XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas - 2012
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A PESQUISA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
AMAZONAS: ELEMENTOS PARA INVESTIGAÇÃO E DISCUSSÃO
Adria Simone Duarte de Souza
Universidade do Estado do Amazonas/UEA
RESUMO
A presente pesquisa reflete sobre a experiência de construção do Trabalho de Conclusão de
Curso/TCC na Universidade do Estado do Amazonas/UEA. Estas reflexões apontam para a
necessidade de pensar a formação de professores a partir da construção de uma prática
pedagógica ancorada na reflexão da realidade educacional. Assim, os sujeitos da pesquisa foram
22 alunos, matriculados na disciplina Estagio III, estudantes do Curso de Licenciatura em
Pedagogia da UEA. Para a coleta de dados foi utilizada um questionário aberto que refletiu
sobre os registros presentes nos discurso dos sujeitos à temática “estágio com pesquisa” e
“construção do TCC por meio da pesquisa”, além da análise das TCC’s construídos pelos alunos
ao longo do Estágio Supervisionado I, II e III. Para analisar os dados utilizamos a análise do
conteúdo por possibilitar uma descrição sistemática dos conteúdos manifestos nas
comunicações e a interpretação destas comunicações advindas dos sujeitos da pesquisa. Estas
discussões levantadas durante a pesquisa podem servir para pensar as próximas formações e a
organização do Estágio e TCC da Universidade do Estado do Amazonas, bem como refletir
sobre as falas dos alunos, a partir das suas reflexões acerca do seu percurso formativo.
Palavras-chave: estágio; pesquisa pedagógica; trabalho de conclusão de curso.
Introdução
Refletir a formação docente a partir da construção do Trabalho de Conclusão de Curso
nos impulsiona a analisar a nossa trajetória de trabalho e os rumos que damos à formação dos
futuros docentes no estado do Amazonas, nesta perspectiva, objetivamos com este trabalho
apresentar e discutir a proposta de formação do professor-pesquisador a partir da experiência
realizada no desenvolvimento das disciplinas Estágio I e Estágio II do Curso de Pedagogia da
UEA.
Trata-se de um estudo investigativo baseado na pesquisa colaborativa entre
professores e alunos, vinculados ao projeto de estágio do Curso de Licenciatura em Pedagogia
da Universidade do Estado do Amazonas, no primeiro e segundo semestre de 2011.
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Como fundamentação teórico-metodológica nos apoiamos nas abordagens do
Professor Reflexivo e Professor pesquisador. Na Literatura Internacional: LANKSHEAR &
KNOBEL, 2008; SCHÖN 1992 e na Literatura Brasileira: ANDRÉ (1995); BECKER (2010);
PIMENTA & GHEDIN, 2002.
Em comum estas pesquisas criticam a concepção de professor como mero reprodutor
de conhecimentos em sala de aula e valorizam a articulação entre teoria e prática na formação
docente. Outro ponto relevante está a necessidade de pensar a pesquisa como ponto fundamental
do processo de formação inicial e contínua de professores. Contudo, como veremos mais
adiante é preciso clarificar sobre qual pesquisa e qual pesquisador estamos falando/concebendo
nos momentos de formação.
Refletindo sobre o Estagio
Os diferentes momentos do Estágio desenvolvidos na Universidade do Estado do
Amazonas/UEA devem possibilitar aos discentes a iniciação ou re-introdução no campo de
trabalho, colocando a seu alcance a realidade educacional como objeto de conhecimento e
referência para o trabalho pedagógico. Neste sentido, o estágio é compreendido como o espaço
que permite a articulação entre os diferentes tipos de saberes (conhecimento, pedagógico,
experiência) (Pimenta, 2000), aprimorando o trabalho educativo e a compreensão da dinâmica
da realidade escolar em sua totalidade.
Assim, concebe-se estágio como a experiência profissional na qual se busca articular e
construir saberes, a partir da prática docente, da participação na gestão de processos
educativos e da atividade de pesquisa, em escolas da rede pública e particular de ensino,
preferencialmente da educação infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental. (Projeto do
Curso de Pedagogia, UEA).
O estágio também visa “Formar o professor, enquanto profissional reflexivo, capaz de
compreender e atuar na realidade educacional contemporânea, propondo alternativas
pedagógicas a partir da prática de estágio”. (PPE, p.10)
Nesta perspectiva, o estágio pode ser compreendido como um lugar onde o aluno
aprofunda e fortalece o processo de ação/reflexão/ação, sendo um momento de fundamental
importância na formação do profissional em educação, na medida em que permite a articulação
entre conhecimentos teóricos-práticos adquiridos ao longo do curso.
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Marx compreende práxis como atitude teórico/prática humana de transformação da
natureza e da sociedade pela ação humana. Assim compreendemos o estágio como lugar da
práxis, no sentido do aprimoramento da ação educativa e da compreensão da dinâmica da
realidade escolar e suas múltiplas determinações.
O que buscamos é enfatizar a formação por uma atitude investigativa por parte do alunoestagiário, onde o mesmo possa no desenvolvimento do estágio identificar os problemas de
ensino-aprendizagem, construindo propostas a partir da literatura educacional e da socialização
de experiências com o docente de estágio e com os demais discentes-estagiários e na utilização
de diferentes recursos, buscar formas de responder as demandas do cotidiano escolar.
Neste sentido, buscamos desenvolver um processo de trabalho pedagógico que
possibilitasse tanto a mediação entre as teorias pedagógicas estudadas nas disciplinas do curso
de Pedagogia, quanto o reconhecimento da realidade educacional das escolas de estágio por
meio do processo de investigação e reflexão que corroborou com a construção do Trabalho de
Conclusão de Curso/TCC.
Refletindo sobre a Pesquisa em Educação
A pesquisa é um processo sistemático de construção do conhecimento que objetiva
principalmente gerar novos conhecimentos e/ou corroborar, ou refutar algum conhecimento préexistente. É basicamente um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza quanto
da sociedade na qual essa se desenvolve.
A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de
atividades orientadas e planejadas pela busca de um conhecimento.
Discutir o papel didático da pesquisa na formação docente torna-se importante, pois
aponta para a perspectiva de pensar esse momento como mediador na formação de professores
para que tenham uma atuação mais consciente e vinculada a uma concepção emancipatória da
educação.
Nesse sentido, cabe fazer uma distinção entre o pesquisador strictu sensu e o
pesquisador lato sensu. Assim, há necessidade de “compreender a atividade de pesquisa de duas
formas diferentes: a pesquisa no sentido estrito e a pesquisa no sentido amplo”.
O Professor Pesquisador no Sentido Estrito
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A pesquisa no sentido estrito é a que se faz, no Brasil, nos cursos de pós-graduação,
em nível de mestrado e doutorado; a que é feita por docentes universitários, como atividade
universitária específica, ao lado do ensino e da extensão, mediante projetos de pesquisa,
realizadas em laboratórios apropriados ou como pesquisa de campo (Becker, 2007. p. 11).
Essa forma de pesquisa exige a elaboração de um cuidadoso projeto no qual se
delineiam minuciosamente todos os elementos constituintes do mesmo, tais como: o problema,
os objetivos, as questões norteadoras, a fundamentação teórica, a metodologia e as referências.
Tais pesquisas, nas mais diferentes áreas de conhecimento, exigem longo tempo de dedicação e
de recursos das agências financiadoras como: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (CAPES), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).
Esses recursos disponibilizados por essas instituições por meio de editais de pesquisa
compõem um leque que pode ir da mão-de-obra para coleta de dados em pesquisas em
antropologia, sociologia e educação. Passa por pesquisas para analisar/isolar substâncias
químicas e desenvolver pesquisas na área de engenharia.
Os resultados dessas pesquisas são apresentados em eventos científicos como a
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); evento que reúne pesquisas de
diferentes áreas e acontece anualmente em alguma capital brasileira.
O Professor Pesquisador no Sentido Amplo
A pesquisa pedagógica, aquelas com propósito didático, não precisa atender a todos os
requisitos anteriormente descritos. Mas a que critérios deve atender então? Deve propiciar
conhecimentos científicos no sentido de trazer aos professores (pesquisadores produtores e
consumidores da pesquisa) as novas conquistas no campo específico do conhecimento. Nos
dizeres de André (1997, p. 20), Deve, além disso, levar o aluno-professor a assumir um papel
ativo no seu próprio processo de formação, e mais, a incorporar uma postura investigativa que
acompanhe continuamente sua prática social.
Sobre esta questão Severino (2008, p. 13) pontua que,
não se trata de transformar o professor no pesquisador especializado,
como se fosse membro de uma equipe de um instituto de pesquisa,
mas de praticar a docência mediante uma postura investigativa. Tudo
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aquilo de que ele vai se utilizar para a condução do processo
pedagógico deve derivar de uma contínua atividade de busca.
Assim, o professor é alguém que elabora planos de atividades, desenvolve
metodologias, reproduz e interpreta conteúdos e avalia processos. Assim como os cientistas ele
inventa e implementa ações que produz novos fenômenos cognitivos e põe a prova
conhecimentos existentes.
Ver-se como um docente-pesquisador implica não perder a oportunidade de elaborar e
formalizar o que ele vai construindo em termos de novos conhecimentos. No caso específico da
nossa experiência, elaborar uma pesquisa pedagógica e materializá-la em um TCC, exigiu que
os estagiários compreendessem que “ser professor” não se reduz a “realizar atividades” de
ensinar ou realizar procedimentos burocráticos de “ensinador” sem refletir sobre estas
atividades. Ser professor é construir e, sobretudo, reconstruir conhecimentos.
Refletindo sobre a Construção do TCC por meio da Pesquisa
Ao término do Estágio III (2º semestre de 2011) aplicamos um questionário aberto
solicitando que os alunos manifestassem suas impressões e opiniões sobre o desenvolvimento
do estágio e a construção do Trabalho de Conclusão do Curso. Dos 22 alunos matriculados na
disciplina, apenas 15 responderam ao questionário e as falas emanadas destes questionamentos
foram agrupadas a partir de duas categorias: 1. A articulação entre Estágio\ pesquisa proposta
pela Universidade do Estado do Amazonas; 2. A produção do TCC articulado ao estágio com
vistas a uma pesquisa pedagógica.
Sobre a articulação entre Estágio/pesquisa proposta pela Universidade do Estado
do Amazonas
Dos 15 alunos entrevistados, 11 concordaram com o a articulação entre estágio e
pesquisa e pontuaram as seguintes avaliações:
“Deve existir sim, essa articulação entre estágio e pesquisa, porque só conseguimos
observar e detectar os problemas relacionados à educação a partir desta perspectiva.” (D.F.O)
“A pesquisa articulada ao Estágio dá possibilidade para o universitário tomar consciência do
que acontece com o objeto de pesquisa em educação. Possibilita que possamos responder as
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demandas e, se não resolver, pelo menos, compreender os problemas apresentados no campo
de estágio, no nosso caso a escola.”(C.C.L.R)
“O estágio com pesquisa tenta elaborar propostas que auxiliem, de fato, a escola, os alunos,
além disso, a pesquisa realizada na escola nos faz refletir e agir sobre as reais necessidades
dos alunos e professores das escolas públicas.” (I.S)
Os 15 alunos entrevistados, 04 alunos discordam desta articulação, dentre os motivos da
discordância estão que não há tempo suficiente para desenvolver uma pesquisa em apenas 02
semestres e que ao ter que escolher uma problemática de pesquisa a partir do estágio inibe a
possibilidade de se desenvolver temas que sejam interesse do pesquisador, contudo, em
conversas posteriores, elucidamos que para ser um problema de pesquisa há necessidade de que
esta problemática esteja inserida na realidade (da escola), pois “nada pode ser intelectualmente
um problema, se não tiver sido, em primeiro lugar, um problema da vida prática.”(Minayo,
1994, p. 17).
Possivelmente esta resistência em optar por um tema/problema nascido a partir do
diagnóstico da escola (realizado no Estagio I) aconteça devido às diferentes posturas teóricometodológicas dos professores/orientadores da Escola Normal Superior/UEA dificultam a
convergência ao redor do projeto de formação oferecida.
A produção do TCC articulado ao estágio com vistas a uma pesquisa pedagógica
Pensar a produção do TCC vinculado Estágio apresentou muitos pontos de reflexão e
exigiu que os professores de estágio da Universidade do Estado do Amazonas, estivessem
abertos ao diálogo com os orientadores de TCC e enfim, finalizar esta etapa de formação dos
estudantes.
Ao término do ano de 2011 e início de 2012, dos 22 alunos matriculados na disiplina,
apenas 18 defenderam o TCC, apresentamos os respectivos temas/temáticas desenvolvidos
durante as pesquisas: a) Trabalho Pedagógico e Docente (Arte, Ensino de Ciências, Matemática,
Softwares Educativos): 08 (52%); b) Educação Inclusiva: 04 (24%); c) Papel da Família: 01
(6%); d) Educação Ambiental: 02 (12%); e) Currículo e Educação do Campo: 01 (6%).
Foi possível observar que a maioria dos TCC’s (52%) apresentaram temas vinculados
ao trabalho pedagógico e docente do professor e da escola, isso possivelmente deve-se pela
articulação do TCC ao estágio, onde as etapas anteriormente descritas apontam para momentos
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de diagnóstico e desenvolvimento do plano de ação na escola onde se desenvolve o estágio e
consequentemente a escolha do tema do TCC estava pautada nesta experiência.
Schön pontua que é mediante a observação e a reflexão, que os profissionais
descreveriam e explicitariam seus atos, posicionando-se diante do que se deseja
observar, podendo encontrar novas pistas para a solução dos problemas que se
apresentam (1992, p.91). Nesta perspectiva, no momento do estágio os alunos valorizaram
esta experiência e desenvolveram temáticas vinculadas à realidade escolar na qual estavam
inseridos.
Um dos pontos observados durante o acompanhamento dos alunos de estágio estava
no conflito entre os objetos de pesquisa identificados nas escolas pelos alunos e os interesses
dos professores orientadores e as linhas de pesquisa destes professores. Muitos possuíam
interesses de pesquisa distintos dos problemas visualizados na escola e a tentativa de articular
estas duas realidades gerava divergência, ansiedade e dúvidas tanto nos alunos quanto nos
professores envolvidos neste processo.
Considerações Finais
Durante o desenvolvimento desta experiência foi possível perceber que concepções
diferenciadas quanto ao papel da pesquisa na formação de professores; (pensar uma pesquisa
pedagógica e não uma pesquisa acadêmica) choca-se com a visão de determinados professoresorientadores que apenas orientam para diagnóstico e análise dos problemas encontrados na
realidade ora posta. Há necessidade, portanto de aprofundar teórico e metodologicamente os
elementos constitutivos da Pesquisa Pedagógica para que, de fato, possamos desenvolver um
trabalho articulado a esta proposta de formação de professores.
Outro ponto nevrálgico de análise desta proposta deu-se em função da ausência de
uma discussão coletiva na UEA de forma particular no curso de Pedagogia e mais amplamente
nos demais cursos de Licenciaturas (Geografia, Letras, Matemática, Biologia) que respalde a
proposta enquanto uma política institucional de estágio, pois algumas experiências visualizadas
“de longe”, apontam para experiências que se desenvolvem sem a mesma reflexão e amarração
proposta e divulgada neste texto.
Percebemos também que não podemos cair no reducionismo que valorizar somente a
dimensão procedimental na formação de professores, daí a importância de não se “apegar” de
forma demasiada a experiência e valorizar “somente” a formação do professor que “sabe fazer”,
mas que não reflete sobre este “fazer”, portanto, precisamos formar o pesquisador no sentido
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amplo em detrimento da formação didático-pedagógica do docente que resvala somente no
saber fazer sem a reflexão que esta atividade exige.
Referencias
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Marli
Eliza
D.
A.
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A
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qualitativa
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pesquisa.
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Tania Beatriz Iwaszko (org.). Ser professor é ser pesquisador. 2.ed. Porto Alegre: Mediação,
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Pesquisa
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projeto
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MINAYO, Maria Cecília de Souza. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In:
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 20. Ed.
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PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (org): professor reflexivo no Brasil: gênese e
crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.
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SEVERINO, Antonio Joaquim. Ensino e pesquisa na docência universitária:
caminhos para a integração. São Paulo, FEUSP, 2008. Retirado do site
http://www.prg.usp.br/site/images/stories/arquivos/antonio_joaquim_severino_cadernos
_3.pdf em 12/0/2011.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS. Projeto Político Pedagógico do
Curso de Pedagogia. 2010.
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