! ! ! ! ! ! Informativo Mensal das Equipes de Nossa Senhora - nº 28 - Novembro de 2013 CALENDÁRIO MISSA DA PASSAGEM 30 de novembro 10h00 Na Capela do Colégio Arquidiocesano. R.Domingos de Moraes, 2.565 - Vila Mariana (estacionamento pela Rua Afonso Celso, 840) ! EACRE 2014 15 e 16 de fevereiro. No Santa Fé Via Anhanguera - km 25. ! RETIROS 2014 ………………………….. Todos os retiros são abertos aos equipistas de todos os setores. ………………………….. RETIRO I 15 e 16 de março. No Santa Fé Via Anhanguera - km 25 ! RETIRO EM SILÊNCIO 28,29 e 30 de março Casa de Encontros EMAÚS ! EEN - ENCONTRO DE EQUIPES NOVAS 24 e 25 de maio Alphaville. ! RETIRO II 30 de maio à 1 de junho No Santa Fé Via Anhanguera - km 25 REGIÃO SP - CAPITAL 1 “Voltamos turbinados no Espírito!!!” Depoimento de Thiago e Mariana, Edna e Marcelo, ao final do Encontro de Equipes Novas - EEN. No centro, Padre Cavalca. !INFORMATIVO ENS ! ! ! PÁGINA 2 Uma equipe antiga que procura continuar viva !!! Depoimento emocionante de Monique e Gerard - Equipe 1-Setor A -Capital 1 ! Constatamos que muitas equipes antigas envelhecem, não se renovam e, à medida que seus casais enviúvam, morrem ou adoecem, vão pouco a pouco se extinguindo. A nossa equipe, que este ano completa 59 anos, foi fundada sob a invocação de Nossa Senhora do Sim em outubro de 1954, por iniciativa de Frei Domingos Maia Leite, prior dos dominicanos de São Paulo, que foi seu primeiro Conselheiro Espiritual, e pilotada, diríamos hoje “com muita honra”, pelo casal Moncau, o que naqueles tempos era natural, pois era a sétima de São Paulo - e até do Brasil, já que as primeiras equipes de Campinas, Jaú e Florianópolis foram fundadas em 1955. Entre os seus primeiros membros havia um casal que entrou quando ainda noivos - Nelson e Doris Gomes Teixeira - e se dedicaram ao Movimento assim que casados, as- sumindo a Secretaria e aliviando o Dr. Moncau que havia 7 anos cuidava de tudo sozinho. Nelson transformou a Carta Mensal, então mimeografada com grande sacrifício pelo Dr. Moncau, na sua primeira versão impressa - quadradinha, podendo caber na bolsa ou no bolso do paletó. Doris e Nelson ainda possibilitaram que Dona Nancy acompanhasse o seu marido à peregrinação a Roma em 59, ao mudar-se para a casa dos Moncau para tomar contar de seus filhos. Também foram eles que pilotaram a primeira equipe de Araçatuba, enfrentando nove horas de trem e ônibus com duas crianças pequenas. Na realidade, considerávamos a nossa equipe como “a equipe do Movimento”, pois todos trabalhávamos nele. Por isso mesmo, dois outros dos seus casais iniciais vocês conhecem: Marcello e Esther, e nós, Gerard e Monique, que continuamos nela até hoje, esperando poder festejar juntos no ano que vem as Bodas de Diamante dessa equipe que sempre disse “Sim” ao Movimento. Mesmo porque nossa equipe ainda teve a graça de acolher alguns anos mais tarde um casal cuja equipe se dissolvera, Teresa e José Eduardo de Macedo Soares que, ao retornar da peregrinação de 59, introduziram no Brasil os Cursos de Preparação ao Casamento, não poupando viagens para levar o Curso a qualquer cidade onde havia um Setor ou uma Coordenação. Teresa e Eduardo já não estão entre nós: Eduardo voltou ao pai em 2000, fazendo com que Teresa cancelasse sua participação em mais uma das peregrinações das Equipes em que os dois estavam inscritos, dessa vez em Santiago de Compostela. E a própria Teresa adoeceu e nos deixou dois anos atrás. Veio também enriquecer nossa equipe uma figura exemplar, que infelizmente não está mais fisicamente entre nós (deixou-nos exatos 6 meses antes da passagem de Dona Nancy para o Pai, em 15 de janeiro de 2006) mas cuja presença espiritual sempre nos acompanha: Maria Sacramento, que chamávamos de “sacramento da nossa equipe”, pelo exemplo de vida que nos dava - desde familiar: viúva, de poucas posses, educando sozinha cinco filhos homens, um deficiente e o último nascido após a doença e morte do pai – a apostólica: conselheira de seus párocos, cujas igrejas e pastorais ajudara a fundar, catequista de adultos, fundadora de uma “Casa do Menor” onde os meninos acolhidos se tornavam adultos responsáveis. Viera da primeira equipe de Taubaté, fundada pelo Pe. Pedro Lopes que tinha um grupo do movimento Mundo Melhor e procurara o Secretariado com o objetivo de transformá-lo em equipe. Ao mudar-se para São Paulo por necessidade dos estudos dos filhos, convidamo-la a entrar na nossa equipe, da qual já conhecia pelo menos dois casais – nós, que fôramos pilotos, e Maria Lúcia e Jorge Cintra, que haviam sido seu casal ligação. Maria era uma mulher de tanta fé e de tanta fibra que, embora sozinha, podíamos dizer que era o melhor “casal” responsável que havíamos tido nos nossos então cinquenta e poucos anos de equipe... Maria nos edificava com seus luminosos exemplos – mesmo viúva, nunca deixava de fazer o dever de sentar-se, fazia-o “com Nosso Senhor”, na frente do Santíssimo... !INFORMATIVO ENS PÁGINA 3 ! ! ! longo dos anos, outros casais foram entrando na equipe, saindo após alguns anos, geralmente por terem Ao ! se mudar para outra cidade ou mesmo outro país. Uns vinte anos atrás, tivemos a graça de acolher um de casal ! português, de uma equipe do Porto, que fugira da Revolução dos Cravos e ficou anos conosco até retornar a Portugal. Ao saber da volta a São Paulo de um casal que fora muito ativo no Setor de Florianópolis, o convida- mos a integrar a nossa equipe, e Maria Leonor e Gayotto nela ficaram por alguns anos, afastandose não só por não terem realmente tempo suficiente para dedicar-se a ela, mas também devido a posições divergentes das do nosso casal português. Depois que Carminha e José Inácio resolveram voltar a Portugal, tivemos que procurar outro casal, mas queríamos que também já fosse equipista, pois tínhamos um histórico de 40 anos de vivência do Movimento. Torcíamos para que viesse para São Paulo algum casal do Interior ou de outro Estado, e finalmente um deles apareceu, mas mesmo sem ter vindo nos conhecer declarou que éramos “muito velhos” – embora eles mesmos estivessem chegando na casa dos 60! Já estávamos ficando desanimados quando o nosso S.C.E. nos propôs um casal chileno, que não era equipista, mas de ótima for- mação religiosa e por muitos anos pertencera à Renovação Carismática - era uns 20 anos mais novo que nós, mas não se incomodava com isso, até pelo contrário, achava que seria bom. Acolhemo-lo de braços abertos e logo demos graças a Deus por caminharem conosco, e até hoje continuamos a maravilhar- nos com o “suplemento de alma”, como dizia o Pe. Caffarel, que mês a mês Re- beca e Alberto nos vêm trazendo. Com a partida de Maria e, depois, de Teresa para a casa do Pai, chegou uma hora em que éramos novamente só 3 casais e 1 viúva – que, tendo se mudado para Minas Gerais e, embora alerta para sua idade, pouco podia participar das reuniões devido ao cansaço ocasionado pela viagem. De novo entrou em ação o Espírito Santo: desta vez tratava-se de um casal equipista, com 17 anos de equipe! O marido frequentava havia muitos anos o retiro em silêncio que organizamos anualmente, mas somente quando todos se apresentaram mais demoradamente no jantar daquela 6a feira descobrimos que, por se terem mudado, estavam afastados da sua equipe havia alguns anos já. Terminada a missa de encerramento, o Espírito Santo nos inspirou a perguntar-lhe se ele e a esposa gostariam de participar da nossa equipe - cujo S.C.E. era justamente o nosso habitual pregador. Consultada a Meire, vieram conhecer a equipe – cujos membros Sergio já conhecia do retiro – e, para a nossa alegria, aceitaram, e nos têm enriquecido com sua contribuição de cristãos equipistas de muita fé, criativos, generosos e responsáveis. Poderiam ser nossos filhos, mas para eles não tem sido problema, e jun- tos procuramos crescer no conhecimento, no amor e no serviço a Deus através da pedagogia das Equipes de Nossa Senhora. Antes deles, nosso S.C.E. – grande recrutador de casais para o Movimento – nos indicara um casal de excelente formação que estava sempre participando da missa que celebrava. Informamos e “pilotamos” o casal, mas ele ficou conosco por apenas três anos – porque, na realidade não era bem a espiritualidade conjugal que procuravam, mas uma forma mais engajada de serviço ao Reino. Embora não fazendo mais parte da equipe, continuamos a convidá-los para nossa missa e festiva anual e eles participam do retiro conosco. Voltáramos a ser apenas quatro casais... e seria preciso tornar a procurar, pois achávamos indispensável continuar a rejuvenescer a nossa equipe, não só pelo alimento espiritual que nos dava, mas por saber que ela era parte da memória do Movimento, que não deveria ser interrompida. Com as antenas sempre ligadas à procura de casais, conseguimos pouco depois outro casal. O marido vira anunciado o retiro no boletim paroquial e nos telefonara que- rendo inscrever-se; só depois do retiro ficamos sabendo, por acaso, que ele e a esposa haviam participado recentemente de uma reunião de informação sobre as ENS. Não pensamos duas vezes e, ao descobrir que ainda não havia uma equipe para eles, perguntamos se poderíamos convidá-los para a nossa. Pronto, pilotagem relâmpago, enchemos os dois de documentos e temas recentes, mas nem era preciso tudo isso pois, além de serem muito profundos e superapostólicos, se adaptaram imediatamente à dinâmica das Equipes – talvez por terem feito parte durante vários anos do MFC. Infelizmente, parece que também teremos usufruido durante apenas três anos de sua presença entre nós, pois ela ficou gravemente doente e estão afastados da equipe, não sabemos se definitivamente... Mas não vamos desistir, sabemos do perigo do envelhecimento da equipe e da necessidade de completá-la, principalmente com casais mais jovens. Se somente dois de nós restam de quase 60 anos atrás, e Rebeca e Alberto já estão conosco há 20 anos, o sangue novo que nos têm trazido, assim como Meire e Sergio há 5 anos, é que mantém a equipe viva, acesa e persistente na procura do caminho para a santidade. A experiência com Rebeca e Alberto e com Cecília e Armando (os últimos chegados), nos mostrou que não devemos teimar em procurar apenas casais equipistas, mesmo sabendo de casos de equipes reduzidas que se juntaram e vivem felizes, cada uma tendo um histórico próprio a compartilhar, enriquecendo a outra. Casais mais novos podem hesitar em fazer equipe com casais mais velhos, mas irão descobrir que a experiência dos antigos ajudá-los-á a crescer, enquanto a sua presença, o sangue novo que trazem, dará um novo alento à equipe. Sem dúvida, irá fazer-lhes falta uma grande par- te da caminhada e terão, vez por outra, de ouvir falar de pessoas ou eventos que não lhes dizem nada... mas tivemos a prova de que, se têm formação religiosa e querem de fato aquilo que é o objetivo do Movimento, ou seja, o esforço, em casal, para “melhor conhecer, melhor amar e melhor servir a Deus”, encontrarão ainda o estímulo para trabalhar na promoção da espiritualidade conjugal, na nova evangelização a que nos chamam os papas e, consequentemente, na extensão do Reino. ! !INFORMATIVO ENS ! ! ! !Missa dos Pais e SCE’s !!! Presidida pelo Padre Manoel juntamente com os Padres Milton, Rodolfo, André e Everton. Veja mais fotos da Formação Nível 3 - no Facebook: ENS Capital 1 ! PÁGINA 4 !INFORMATIVO ENS ! PÁGINA 5 De coração para coração !!! Formação Nivel 3 - Foram apenas 25 casais da nossa região, mas todos adoraram o conteúdo profundo e a forma alegre com que CIDA & RAIMUNDO, HERMELINDA & ARTURO “lustraram” tudo que devemos saber sobre as ENS. Veja mais fotos da Formação Nível 3 - no Facebook: ENS Capital 1 ! ! ! ! ! !Inter-Equipes ! ! !A foto, no apto de CIÇA & !RODRIGO, mostra uma das 14 !reuniões INTER–EQUIPES, !que envolveram 95 casais dos !setores A, B e D. ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! INFORMATIVO ENS PÁGINA 6 “A experiência de encontrar pessoas que nunca tínhamos visto antes, e nos sentirmos como se nos conhecêssemos desde sempre, só é possível porque “nos reunimos em nome de Cristo, com a intercessão de Nossa Senhora.”! (depoimento de Silvia & Carlos, após a Reunião de Inter-equipes dos setores A, B e D)! Retiro de Outubro O Retiro administrado pelo Setor C, nos dias 18, 19 e 20 de outubro, no Centro Pastoral Santa Fé, foi conduzido pelo PADRE FELIX, iniciando no sexta-feira, a partir das 18 horas, com 5 padres atendendo confissões, até domingo após o almoço. VERA & WALTER fecharam com chave de ouro seu mandato como Casal Responsável do setor C : “Este retiro foi uma grande Graça de Deus. Tivemos a casa lotada! Só não foram mais casais porque o Santa Fé não nos cedeu mais quartos. Foram 72 casais!!!” Há memoriais, tanto na Igreja S. Augustin, em Paris, onde ele atendeu os primeiros casais em 1938, como na Casa ENS de Oração, em Troussures, onde ele morou e pregou Retiros a partir de 1966. PÁGINA INFORMATIVO 7 Um homem arrebatado por Deus ! Dia 18 de Setembro fez 17 anos que nosso querido fundador está no céu, intercedendo por nós!!! Intensifiquemos nossas orações pela sua santificação. Henri Caffarel nasceu em 30 de julho de 1903, em Lyon. Portanto, há 110 anos. Foi batizado em 2 de agosto de 1903 e ordenado padre em 19 de abril de 1930, em Paris. Morreu em 18 de setembro de 1996 em Troussures, na diocese de Beauvais, onde está enterrado. ! “Vem e siga-me!” Esta palavra do Senhor está inscrita em sua tumba porque em março de 1923, se produziu um acontecimento que iria orientar toda sua vida: “Aos vinte anos, Jesus Cristo, em um instante, tornou-se Alguém para mim. Oh! Nada de espetacular. Neste longínquo dia de março, eu soube que era amado e que amava, e que a partir daquele momento entre ele e eu seria para toda a vida. Tudo está lançado.” Há memoriais, tanto na Igreja S. Augustin, em Paris, onde ele atendeu os primeiros casais em 1938, como na Casa de Oração, em Troussures, onde ele morou e pregou Retiros a partir de 1966. A Casa de Oração, em Tr o u s s u r e s , o n d e P a d r e Caffarel pregava os Retiros e a Capela onde celebrava as Missas. A última morada do Padre CAFFAREL, no humilde cemitério d a c i d a d e d e Tr o u s s u r e s . A lamparina vermelha, que deixamos ao lado da lápide, foi a que ganhamos no Encontro do Papa Francisco com as Famílias. ! PÁGINA 8 INFORMATIVO ENS A elegância do comportamento As pessoas geralmente se preocupam com a aparência física e se esmeram para mostrar uma certa elegância, de acordo com suas possibilidades. Isso é natural do ser humano. Tanto que muitos buscam escolas que ensinam boas maneiras. No entanto, existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, tal- vez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais corriqueiras, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto: é uma elegância desobrigada. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas de boca em boca. É possível detectá-la também nas pessoas que não usam um tom superior de voz. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É uma elegância que se pode observar em pessoas pontuais, que respeitam o tempo dos outros e seu próprio tempo. Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece. É quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não. É elegante não ficar espaçoso demais. Não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. É muito elegante não falar de dinheiro em batepapos informais. É elegante retribuir com carinho e solidariedade. Sobrenome, cargo e jóias não substituem a elegância do gesto. Não há livro de etiqueta que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo e a viver nele sem arrogância. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A pessoa de comportamento elegante fala no mesmo tom de voz com todos os indivíduos, indistintamente. Ter comportamento elegante é ser gentil sem afetação. É ser amigo sem conivência negativa. Ser sincero sem agressividade. É ser humilde sem relaxamento. Ser cordial sem fingimento. É ser simples com sobriedade. É ter capacidade de perdoar sem fazer alarde. É superar dificuldades com fé e coragem. É saber desarmar a violência com mansidão e alcançar a vitória sem se vangloriar. Pense nisso! Mais do que decorar regras de etiqueta e elaborar gestos ensaiados, é preciso desenvolver a verdadeira elegância de comportamento. Importante que cada gesto seja sincero, que cada atitude tenha sobriedade. A verdadeira elegância é a do caráter, porque procede da essência do ser. (Autor desconhecido) Contribuição de CLEIDE & DUILIO - setor D ! INFORMATIVO ENS PÁGINA 9 Canal de Comunicação Digital - ENS Capital 1 “Nesses meses que Eliana e eu participamos como Casal Ligação , tivemos a oportunidade de entrar em contato com muitos casais equipistas da nossa região, no EACRE, em Missas e no setor D . Notamos que alguns casais novos e outros antigos, não tem às vezes noção plena do tamanho do nosso movimento, e nem ao menos da nossa região Capital 1 . Não é por falta de informações, pois tanto os sites (ENS Brasil e o ex-Magnificatens), caderno de endereços, e etc são bem completos. Trabalho com comunicação, por isso reparo muito nesse assunto, de como as pessoas estão acessando e lidando com as informações e etc. Percebi que não adianta apenas mostrar o caminho de onde estão as coisas ... às vezes é preciso colocar na frente deles. Na minha equipe e recentemente na inter-equipes que participamos - mais da metade era casais jovens ... super conectados ... quase todos já usam ipad ou notebook para responder e acompanhar as pautas e reuniões. Ou seja, uma geração de equipistas conectados. Por isso - foi pensando neles, que senti a necessidade de estabelecer uma conexão sólida com eles para mantermos um canal aberto de comunicação direta e espontânea. Como foi o caso do grupo Equipistas de Nossa Senhora, no Facebook - que já passou de 560 membros. E todos partilhando coisas maravilhosas. Com o encerramento do site Magnificantens, achei que fechamos um canal exclusivo da nossa região com informações exclusivas e relevantes para nós. Sei que deu muito trabalho e é triste saber que encerrou por falta de acesso. Mas creio de lá pra cá ... houve algumas mudanças significativas, tanto na acessibilidade das redes sociais, como também no comportamento dos usuários web, que estão permitindo novas possibilidades de conexão interpessoal. Hoje os sites são vistos como apenas endereços digitais, onde consegue apenas "expor" informações, que não geram interatividade. O usuário tem uma relação passiva com esse canal. Por outro lado a interatividade e a conexão é alcançada com as rede sociais - onde os usuários tem interesse, pois interagem de forma ativa. Como é o caso do Facebook. Por isso (no meu trabalho) complemento a comunicação digital dos sites com as redes sociais para estabelecer vínculo com os usuários - e assim conseguir "conversar" com eles. Juntando tudo isso, tomei a liberdade de montar um site simples e uma fanpage para a nossa região Capital 1. Com o objetivo de estabelecer contato e conexão com os equipistas da nossa região para levar e compartilhar informação relevantes - do movi-mento para a região e seus setores - da região para os setores - e até de setores para setores. O site é simplificado - com informações básicas e atualizadas - especificas da nossa região. E tem link direto com o fanpage. O fanpage tem o objetivo de replicar as informações - mas de uma forma mais direta e interativa (assim que é postado algo - os seguidores já são avisados na hora). A outra vantagem é compartilhamento facilitado como é o caso dos álbuns de fotos - que podem ser criados e postados por colaboradores da página. Registrei, hospedei e construí um site fácil de ser lembrado e digitado. site: www.enscapital1.com.br e a fanpage: ENS Capital 1 no Facebook. O site e a fanpage ainda não estão completos preciso de informações que pegarei com todos vocês que queiram me ajudar. Posso gerenciar e cuidar do site, mas de-pois seria necessário "eleger" um casal de cada setor para completar e fornecer as informações para o site e a fanpage. Sugeri o nome de Casal Comunicação para cada Setor. Aguardo que cada CRS me passe o nome de seu respectivo Casal Comunicação. Gostaríamos e nos colocamos à disposição de todos para conversar mais sobre esse assunto e de outras ideias para integrar mais a nossa comunicação digital.” Site: www.enscapital1.com.br Facebook/ Fanpage ENS Capital 1 ! ! ! Abraços, David Yang & Eliana - Setor D [email protected] IMPORTANTE ! INFORMATIVO ENS PÁGINA 10 Pergunta da Super-Região Brasil para o Balanço deste ano. Enviar as respostas de sua Equipe para o Casal Responsável do Setor. ! “Das orientações e ações para 2013 propostas pelo Movimento: ! - Na vida do casal: A participação na eucaristia A leitura, em casal, das obras do Pe. Caffarel A Regra de Vida ! - Na vida do Movimento: A formação do casal piloto Tema de estudo “Reunião de Equipe” Os casais jovens nas ENS ! ! Qual(is) a(s) orientação(ões) que mais ajudou(ajudaram) no seu crescimento como pessoa , como casal e como equipista? Missa da Passagem 2013/2014 Dia 30 de Novembro Sábado - 10h00 ! Capela do Colégio Marista Arquidiocesano ! R. Domingos de Moraes, 2.565 Vila Mariana Próximo ao Metro Santa Cruz Estacionamento pela R. Afonso Celso, 840 Essa é uma informativo mensal do Movimento das Equipes de Nossa Senhora, Região São Paulo, Capital 1, destinado aos equipista dos Setores A, B, C, D e E. Para informações das ENS consulte: ! Site oficial do Movimento no Brasil ! www.ens.org.br! Site oficial da Região SP - Capital 1 ! www.enscapital1.com.br! As inscrições começaram dia 1º. Outubro . Mais de 80% das vagas já foram preenchidas!!! www.ens.org.br Dai-nos a bênção, ó Mãe querida!