Sorocaba, Novembro de 2012. Informativo gratuito do Residencial Granja Olga • Ano VI • Nº 76
DESTAQUES
Criança é
atropelada no
Halloween do Olga
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O fator surpresa
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Quadra de vôlei
do Olga II é
revitalizada
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Regras para
o vizinho
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+ informações pág 05
Carta ao Morador
O fator surpresa
O Olga investe anualmente em aprimoramentos tecnológicos, treinamentos de atualização com funcionários e aperfeiçoamento
dos processos cotidianos de segurança. Estes
investimentos compreendem atualizações
no sistema de acesso, conferência constante
da vigilância nas ruas, câmeras de monitoramento em pontos estratégicos, recadastramento de moradores, atualização de tempo
de serviço de prestadores e mais uma dezena
de procedimentos.
Como uma associação estruturada, formada
por indivíduos que buscam desenvolver projetos com resultados prósperos para a sociedade como um todo, é necessário o envolvimento em causas que não incluam apenas
benefícios particulares. A associação, através
de administradores e diretores, possui uma
rotina de reuniões para compreender a “máquina” do residencial e mantê-la em seu pleno funcionamento, todavia, os condôminos
precisam entender que também são peças
fundamentais neste processo.
Acidentes ocorrem com ou sem sistema de
segurança, com pessoas desatentas e até mesmo com as atentas, pois há também o fator
“imprevisto”. Diante do elemento surpresa, e
de como não é possível prevê-lo, principalmente no trânsito, devemos manter os olhos
atentos e a precaução em alta. Se motoristas
cuidadosos são pegos desprevenidos, o que
há de se dizer para os relapsos?
Quem senta em frente ao volante de um carro deve saber que o posto exige mais do que
manter o carro dentro da pista.
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Diretores: Miguel Luis Costa (I), Marcos Eduardo Cundo (II) e Marco Alexandre Bastos (III)
Reportagens: Joellen Pereira • Diagramação: FTJ Artes Gráficas Ltda.
E-mail redação: [email protected]
E-mail comercial: [email protected]
Coordenação Geral: Telma Cerqueira • Tel. Comercial: (15) 2104.0018 / 7834.4780
Impressão: Paratodos Gráfica e Editora • Tiragem: 1100 exemplares • Distribuição Interna
Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, não refletindo, necessariamente, com a opinião da FTJ Artes Gráficas.
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Criança é atropelada no Halloween do Olga
Motorista não prestou socorro. Criança sofreu apenas escoriações
Um garoto de sete anos foi atropelado na
Rua Rosaria Vasquez Faciaben durante a
festividade do Halloween no residencial no
dia 31 de outubro. Atingido por um carro
não identificado que não parou para prestar
socorro, o menino sofreu apenas escoriações, sem nenhum agravante, porém, como
questiona o diretor-presidente do Olga III,
Marco Bastos “e se fosse algo mais grave?”.
Prevendo um alto índice de visitantes, utilizando como parâmetro o histórico dos últimos anos, toda a equipe de vigilantes foi
escalada nos três Olgas, duplicando o efetivo normal. No período da noite, mais de
dois mil acessos de visitantes foram realizados somente na portaria Sul, número muito
acima da média.
Os números estão registrados no sistema,
entretanto eles não foram necessários para
quem espiou pela janela e viu a quantidade
de jovens e crianças nas ruas. Grupos grandes e grupos pequenos de crianças e ado-
lescentes andavam pelas ruas, a maioria sem
olhar antes de atravessar e sem a companhia
de um responsável. E os carros no meio delas.
Sérgio de Proença, líder de segurança, acompanhou toda a movimentação daquela noite e
analisa que é preciso haver um equilíbrio por
parte de motoristas e dos pais. “A maioria dos
motoristas entendeu a situação e colaborou,
ficou atento. Toda a equipe do Olga foi instruída para orientar e pedir tranqüilidade na direção”, afirma.
O dia de todos os Santos, o Halloween, é uma
festa originária da Irlanda, mas também é
celebrada nos Estados Unidos e Europa. No
Brasil ainda é recente, mas já possui muitos
adeptos, principalmente nos residenciais fechados como o nosso. Diante de fantasias e
da expectativa de conquistar doces é compreensível o fascínio que a festa provoca nas
crianças, entretanto as ocorrências dos últimos anos no dia deste evento mostram que
causa mais prejuízo do que benfeitorias.
As reclamações de algazarra, sujeira, comprometimento da segurança física de crianças e vandalismo batem recordes todos os
anos no dia seguinte ao Halloween. Jardins
destruídos, ovos atirados contra carros e
casas, gritaria e agora um atropelamento com evasão do motorista. Na portaria
Sul a fila de veículos alcançou a Avenida
São Paulo e acabou prejudicando a entrada de moradores que demoraram até
30 minutos para entrar em suas casas. As
ocorrências aumentam ano a ano. O que
devemos esperar para o próximo ano?
Estas questões devem ser levadas a reflexão
para que uma nova postura seja adotada.
Deixar filhos sem habilitação dirigirem pelo
residencial, convidar todos os amigos do filho pequeno para brincar, porém deixá-los
sozinhos andando pelas ruas são erros que
começam nas casas e não podem ser resolvidos por terceiros.
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O Olga agradece!
O residencial agradece o Sr. Olíntio Luzigiani pela doação de mudas de plantas nativas e frutíferas para o residencial, processo
intermediado pelo morador Laércio Alves da Silva.
Academia ao ar livre é opção de atividade
para idosos também no período da noite
Aparelhos para exercícios físicos específicos para a terceira idade estão instalados na área verde do Olga III. O intuito é
estimular a prática de atividades físicas
ao ar livre, em um ambiente agradável e
apropriado para pessoas da melhor idade,
para os adultos com restrições médicas e
todos que gostem de se exercitar.
Os aparelhos possibilitam a realização de
exercícios para fortalecer, relaxar, alongar,
dar agilidade e promover a flexibilidade da
maioria de músculos do corpo. A principal
característica desses equipamentos é não
causar impactos no corpo do praticante,
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de forma que pessoas de todas as faixas
etárias, principalmente da melhor idade,
possam realizá-los sem dificuldades.
A maior parte dos aparelhos não utiliza
peso e o restante, no máximo, irá trabalhar apenas com o peso do corpo do próprio praticante. A céu aberto, devido ao
forte calor dos últimos dias, parece uma
tarefa muito árdua fazer qualquer atividade ao ar livre, em contrapartida no
período da noite a temperatura está mais
amena e agradável. Que tal uma série nos
aparelhos? Aproveite a estrutura que o
Olga oferece!
Quadra de vôlei
é revitalizada
no Olga II
A quadra de vôlei do Olga II passou por uma completa revitalização do solo, com recuperação
do asfalto e pintura. Agora você
pode jogar em uma quadra nova.
Chame a galera!
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Para não ser feliz
Autor: Equipe de Redação do Momento
Espírita, com base em cap. Da obra a arte da
felicidade, de Dalai Lama e Howard Cutler.
É
bastante comum reclamarmos do sofrimento ou das
dores que nos atingem. Contudo, muitas vezes, tais
condições são provocadas por nós mesmos. De um
modo geral, costumamos aumentar nossa dor e sofrimento sendo
exageradamente sensíveis. Assim, reagimos muito mal a fatos
insignificantes e, por vezes, levamos as coisas para o lado pessoal.
À conta disso, muitas irritações no dia a dia podem se acumular de
modo a representar uma importante fonte de sofrimento. É uma
tendência a estreitar nosso campo de visão psicológica, interpretando
ou confundindo tudo o que ocorre em termos do seu impacto sobre nós.
Conta-se que dois amigos foram a um restaurante para jantar. Eles
não tinham nada importante para fazer em seguida. Podiam comer
com calma, conversar, demorar-se o quanto desejassem. Nenhum
compromisso, naquele dia, os aguardava. A noite poderia ser
encerrada a hora que desejassem.
Com esse espírito é que fizeram seu pedido e aguardaram que os
pratos solicitados chegassem.
O serviço do restaurante acabou por se revelar extremamente lento
e um dos senhores começou a reclamar: “o garçom parece uma
lesma! Onde é que ele pensa que está? Acho que está fazendo isso
de propósito.”
E assim foi durante todo o jantar. Uma ladainha de reclamações.
Reclamou da comida, da louça, dos talheres e de todos os detalhes
que descobriu não lhe agradarem. Ao final da refeição, o garçom
chegou e lhes ofereceu duas sobremesas, a título de cortesia.
“É como uma compensação”, disse gentil, “pela demora do serviço.
Estamos com falta de pessoal, hoje. Houve um falecimento na família
de um dos cozinheiros e ele não veio trabalhar. Além disso, um dos
auxiliares avisou que estava doente, na última hora. Espero que a
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demora não lhes tenha causado nenhum aborrecimento.”
Enquanto o garçom se afastava, o homem descontente resmungou
entre os dentes, deixando escapar a sua irritação: “mesmo assim,
nunca mais vou voltar aqui.” Este é um pequeno exemplo de como
contribuímos para nosso próprio sofrimento. Levando a questão para
o lado pessoal, como se tudo fosse feito de propósito contra nós;
imaginando que as pessoas e o mundo giram em torno de nós, nos
tornamos infelizes.
No caso apresentado, o resultado foi uma refeição desagradável
para ambos. E com grandes possibilidades de, por causa da irritação,
terem problemas de saúde, na seqüência. A comida ingerida lhes
fazer mal. Além, é claro, do aborrecimento e desconforto ante tanta
reclamação. E tudo podia ter sido resolvido de forma tão fácil, com
um pouco de paciência e tolerância.
Convenhamos, ainda, que se a pessoa olhasse ao redor e tivesse um
mínimo de sensibilidade, teria podido constatar que havia falta de
pessoal, que os que estavam trabalhando se esforçavam ao máximo.
Isso, se não olhasse somente para si mesmo.
Jacques Lusseyran, cego desde os oito anos de idade, foi fundador
de um grupo de resistência na segunda guerra mundial. Acabou
sendo capturado pelos alemães e encarcerado em um campo de
concentração. Mais tarde, quando relatou as suas experiências no
campo de prisioneiros, afirmou: “Percebi que a infelicidade chega
a cada um de nós porque acreditamos ser o centro do universo.
Porque temos a triste convicção de que só nós sofremos de forma
insuportável. A infelicidade é sempre se sentir cativo na própria pele,
no próprio cérebro.”
Pensemos nisso.
Sua construção
está no fim?
NÃO SE ESQUEÇA!
Descarte de óleo de cozinha deve
ser feito no container do Olga III
O óleo de cozinha usado pelos associados
do Olga III passou a ser recolhido no container fixado na área de lazer. A campanha
Limpa Óleo é uma iniciativa do Centro de
Estudos e Apoio ao Desenvolvimento, Emprego e Cidadania (Ceadec), que visa sensibilizar a população sobre a importância da
destinação ambientalmente adequada do
óleo de cozinha e promover a prática da separação correta do produto na fonte.
Um container para descarte do óleo foi colocado no quiosque da área de lazer, onde
os moradores podem depositar o óleo dentro de garrafas pet fechadas. Os depósitos,
fabricados com material 100% reciclado,
estão distribuídos também em escolas, residenciais, indústrias e estabelecimentos
comerciais.
O Ceadec será responsável pela retirada
das garrafas e encaminhamento até a Divisão Óleo da Rede Solidária Cata-Vida, onde
passará por um processo de filtragem e
clareamento. Esse óleo é vendido para indústrias de ração animal e biodiesel, cuja
renda beneficia os catadores da Rede.
Não se esqueça de realizar o bloqueio de acesso dos prestadores que
trabalharam na obra. Se você não
solicitar este procedimento, os pedreiros, por exemplo, poderão entrar
normalmente no Olga após o término
da construção, comprometendo todo
o sistema de segurança.
O setor de segurança foi planejado para evitar furos, entretanto, os
proprietários e moradores possuem
papel fundamental para o sucesso das
ações. Então, não se esqueça. Quando dispensar um funcionário,
solicite na portaria
ou na administração o bloqueio
do acesso.
A Divisão Óleo, fruto de um projeto elaborado com apoio da Petrobras, é responsável pelo beneficiamento do óleo residual
de fritura coletado nas cooperativas dos
11 municípios da região que integram a
Rede Cata-Vida. Com o Programa Limpa
Óleo, a capacidade operacional da Divisão
Óleo será potencializada, proporcionando
melhor renda aos catadores envolvidos
e possibilitando a destinação adequada
deste resíduo.
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Ingredientes
• 1 unidade de Ave Fiesta • 2 copos de vinho branco
• quanto baste de margarina
Molho
• 2 unidades de cebola picada • 4 unidades de mangas médias
• quanto baste de pimenta-do-reino branca
• quanto baste de canela-da-china em pó
• quanto baste de noz-moscada • quanto baste de sal
• 1 xícara (chá) de açúcar mascavo • 1/2 xícara (chá) de açúcar
• 4 colheres (sopa) de uva passa • 1/2 copode vinagre branco
• 1/2 copo de vinho branco • 1 colher (sopa) de curry
• quanto baste de água
Modo de preparo Retire a ave da embalagem. Forre uma assadeira com papel alumínio e salpique pedaços de margarina. Coloque a ave por cima e distribua mais pedacinhos
de margarina por dentro e debaixo das asas e coxas. Despeje o vinho branco sobre a ave.
Cubra com mais papel alumínio e
leve ao forno médio por cerca de 2
horas. Retire o papel alumínio e deixe no forno até dourar.
Molho Em uma panela alta, mis-
ture todos os ingredientes menos a
água. Arrume-os cobrindo o fundo
da panela e então coloque água o
suficiente para cobrí-los. Leve ao
fogo baixo e deixe cozinhar, mexendo sempre, até adquirir a consistência de uma geléia. Sirva, frio ou
gelado, acompanhando a ave.
Ingredientes
• 4 xícaras (chá) de arroz cozido • 1 colher (sopa) de manteiga
• 2 dentes de alho picados • 1 maçode brócolis cozido
• 1/2 lata de creme de leite • quanto baste de parmesão ralado
Modo de preparo Aqueça a manteiga, junte o alho e refogue. Acrescente o brócolis bem picado
e refogue. Adicione o arroz e mexa bem até que esteja bem misturado e de modo uniforme. Acrescente o creme de leite, desligando o fogo logo em seguida. Sirva polvilhado com queijo parmesão ralado.
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As coisas que importam
“O que me preocupa não é o grito dos
informar pelos jornais, TV e todos os meios
uma minoria que nem sempre representa o
maus. É o silêncio dos bons.” Essa frase
de comunicação. Além do mais, temos
que acreditamos ou queremos. Representa,
é atribuída a Martin Luther King e nunca
mecanismos eficazes de protesto, de mostrar
na verdade, nossa incapacidade de assumir
deixou de fazer sentido. Desvios de
opinião e a internet se mostrou um veículo
opiniões e apatia diante de questões que
conduta e ações de gosto questionável
perfeito para isso. Há grupos de discussão,
concernem a todos. Como diria o próprio
sempre estiveram presentes na história
canais de comunicação direta com governantes,
Martin Luther King Jr, “nossas vidas
da humanidade. Isto não é novidade de
instituições etc. Porém até isso, como era de se
começam a ter um fim no dia em que nos
nosso tempo. Também não é novo que o
esperar, trouxe resultados negativos. Participar
calamos sobre as coisas que importam”.
comodismo e que tudo acaba em ‘pizza’
de reuniões, expor
são, muitos casos mostram, um traço
opiniões, fiscalizar e
enraizado na cultura do brasileiro. Temos
discutir abertamente
essa mania de deixar pra lá, que os outros
foram
resolvam e no final sempre dizemos “ah, lá!
por
É sempre a mesma coisa, esse país é uma
muitas vezes baseadas
piada”. Mas o que, de concreto, fazemos
em ‘achismos’ sem
para que as coisas terminem de maneira
fundamentos.
substituídos
poucas
linhas,
diferente? O que temos feito para mudar?
E o resultado disso
A novidade aqui é que hoje temos acesso
tudo é que ficamos
a informações. Hoje, temos como nos
rendidos a decisões de
Martin Luther King Jr foi um dos líderes
da causa dos direitos civis nos EUA
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CLASSIFICADOS
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Regras para o vizinho
Todo mundo gosta de ser bem tratado e para tanto, como diz o
ditado, o seu direito acaba quando começa o do outro. Além de ser
uma questão de educação, um elemento tão básico e crucial para
qualquer pessoa de bem, é um ato de civilidade. Todos nós temos
dias de estresse, em que muitas vezes jogamos o “descontentamento” em outras pessoas, no trânsito e até mesmo nos funcionários.
É redundante dizer que os funcionários do Olga apenas cumprem
as normas que nós, associados, determinamos. Morador gritar e
proferir palavrões ao funcionário que está realizando o cadastro de
visitantes, porque não quer que seu amigo espere poucos minutos
para preencher os dados, é um tanto quanto inadequado. Visitantes e prestadores de serviços que acompanham moradores em seus
carros, ou em outro veículo, devem passar pelo processo normal de
cadastramento. Não há exceções, este é um processo estabelecido.
Alguns moradores querem regalias, mas exigem rigor para os visitantes dos outros. As regras são as mesmas para todos. O associado
tem como dever tratar com respeito e consideração os empregados
da Sociedade, bem como os membros dos órgãos dirigentes. Toda
reclamação ou sugestão deve ser dirigida diretamente por escrito à
Administração e registrada no livro disponível a esse fim.
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VIOLÊNCIA E EXCESSO
DE VELOCIDADE
Excesso de velocidade e menores dirigindo são ocorrências freqüentes apontadas pela equipe de vigilância. Prestadores de serviços flagrados em alta velocidade são advertidos pelos vigilantes,
ou quando passam pela portaria, após o alerta de algum morador.
Entretanto, a maior parte de ultrapassagens perigosas são realizadas por associados.
As infrações, vale observar, são feitas por uma minoria que parece
não se encaixar no perfil de quem entende as conseqüências de
seus atos. Com educação e respeito tudo fica mais fácil.
• Alguns segundos não vão atrapalhar sua agenda. Espere o pedestre
atravessar a rua.
• Seja gentil no trânsito. Um ato de cortesia pode fazer o seu dia
muito melhor.
• O Olga é movido pelos funcionários. Respeite.
• “Bom dia”, “boa tarde” e “boa noite” não custam nada a ninguém.
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DESTAQUES - Granja Olga