KELLY SIMONE PIZZA lTO
A MUSICALIZACAO COMO E1XO DESENCADEADOR DE ATIVIDADES
PEOAGOGICAS DESENVOLVIDAS COM CRIANCAS HOSPITALIZADAS:
PRO POSTA EM CONSTRUCAO
CURITIBA
2003
UMA
((ELLY SIMONE PIZZATTO
A MUSICALIZACAO COMO EIXO DESENCADEADOR DE ATIVIDADES
I'EDAC6CICAS DESENVOLVJI)AS COM CRIANCAS 1I0SPITALIZADAS: UMA
l'Il01'0STA
EM CONSTRUCAO
a
Monografia
aprcscntada com requisito parcial
conclusao do Curso de Pedagogia,
da FacuJdade de
Cicncias Humanas, Lctras cArtes
da Universidade
Tuiuti do Parana.
Oricntadora: Profcssora Jocilenc
Tomaz Pereira.
CURlTffiA
2003
Gordiano Lima
.--'
,
,
~'.,tillv
'
Univcniidadl!
TuiuLi do Purunu
UNIVERSfDADE TUIUTI DO PARANA
FACULDADE DE CIl~NCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
CURSO DE PEDAGOGIA
TERMO DE APROVA<;:AO
NOME DO ALUNO: KELLY SIMONE I'IZZATTO
TiTULO: A MUSICALlZA(:AO COMO EIXO DESENCADEADOR DE ATIVIDADES
PEDAG6GICAS DESENVOLVIDADES COM CRIAN(:AS HOSPITALIZADAS.
TRABALHO
PARA
DE CONCLUSAO
A OBTEN~AO
PEDAGOGIA
MEMBRO
DATA:
DE CURSO
GRAU
DA FACULDADE
UNIVERSIDADE
MEMBROS
DO
TUIUTI
APROVADO
DE L1CENCIADO
DE CIENCIAS
HUMANAS,
DO PARANA.
DA COMISSAO
A VALIADORA:
Prof". J:minc Schocmbcr
Gro5~
--).Lt-j!L!~'
MEDIA:
9,5
CURITIBA-
PARANA
2003
COMO
EM
REQUISITO
PEDAGOG
LETRAS
lA,
PARCIAL
CURSO
DE
E ARTES,
DA
e
... Se 0 o9{io pedagogico
infegrada
imporlanle
para
tada pessoa,
torna-se
imprescilldive/
para a criam,.'aI adolescellle
enferma, pois 0 processo de educa9{io foi
inferrompido
entre mllros impendidos, 0 de
!reqiienlar
a escola regular. Assim, todo
seu projeto de vida pode depender mais da
(J(;lIO posiliva
e compelellte
da Pedagogia
Hospitalar
c/o que da nature=a, cursu e
seqiie/as
que
podem
causar-UIC
sua
cl!(ermidadc, principulmefltc,
se 11(10 estiver
preparada para enfrenta,. esfa realidade,
(A1ugggillfi
iii
e Matos,
2001,1'.37)
AGRADECIMENTOS
Agradec;;o aos meus pais c innas que dcsde mcus primciros
preoclIpa9iio
com minha cduc3c;ao, 0 que possibilitou
principnlmcnte
desse trabalho,
Agradcc;o enormemente
disponibilizm
AgradcCYO;1 Assistcnlc
contribuiu
a\Xliando-me
£1 orientadora
locilcne
seu tempo, talcnlos C pacicilcia
durante
em vnSla dimcnsao,
grande
desse curso c
scmprc ...
Gordiano
para arrnigar-mc
Lima T. Pereira
por
seus conhccimcntos
as oricntaCl>cs dispcnsadas.
Social Margarida
fundulllcntadn
e cxpcricncias
Maria
Teixeira
colocando
que
suas ideias
ace rca do proccsso
- cscoia,
c1c\!ando a mensa gem a qu::tl ell tanto prcCiS,lV<l
dcdicayao
de Freitas Muggiati
sob prccciloS c principios,
crinn~'\ - hospital
Ao meu noivo, pcla comprecnsao.
passos demonstraram
chcgar a conclusao
e carinho durante
si para os cs(udos ..
iv
transmitir
todo
0
ncste trabalho.
pcriodo
que abdique
de
SUMAIUO
RESUMO
vi
INTRODU<;AO
.
I. CONTEXTUALIZANDO A PEDAGOGIA HOSPITALAR
10
1.IINTRODU<;i\0 A PEDAGOGIA HOSPITALAR...........
14
1.2 A LEGALIZA<;AO DA PEDAGOGIA HOSPITALAR..
16
1.3 PEDAGOGIA HOSPITALARSOIl PERSPECTIVA MEDICA 17
2. ANALISE DAS ATIVIOADES PEDAGOGICAS
DESENVOLVIOAS
NOS
IIOSI'ITAIS 8RASILEIROS
A PARTIR DE ALGUMAS I'U8L1CA<;:OES
.....
26
3. ANALISANDO UMA EXPERIENCIA: 0 PROJETO PEDAGOGICO
00 1I0SI'ITAL I'EQUENO PRiNClPE....................................................... 34
4. A MUSICALlZA<;AO COMO EIXO DESENCADEADOR DE
ATIVIDADES I'EDAGOGICAS..................................................................... 39
CONSIDERA<;OES FINAIS..........................................................................
42
REFERENCIAS
43
v
RESUMO
e
Esse cstudo
resultndo de pcsquisa bibliobrrafica sobre 0 lema Pedagogia Hospi1alar. Partindo
da rellexilo de que 3S hospitoiizayOes
de crinn9as implicam em submett!-ia§: •.
1 situa¢OCs
vezcs trnumatiz.:mtes c depcndcndo
da docnr;3, dos proccdimentos
de lratamenlo e da idade
em que sc Cllcontmm, tcndcm a manifest3r {"t3¢oes psico/socia.is desfavor;\veis durante e pOshospitali:mr;:ao, dcvido ao periodo que ficam afastadas de suas ntividades "normnis". Buscou5e contribuir pam a sistematiza¢ao de algumas ideias sobre como a musicaJiza¢ao nesse
contexto,
podcria conlribuir
como cixo dcscncndcador
de atividadcs
pcdag6gicas.
Os
cj.Jllinhos percorridos pcl;). reneXa!) te6rica apontamm a import;1ncia do popel do pedagogo no
contexto hospilaiar,
10.1como abordado
Malos c Muggiati ( 2001) c GonzUles~Simancas
(1990), dcmonstnlrtul1
laIl1bcm, que atividodcs
pcdag6g:icas desenvoivid<1s em hospiuis,
lacilila a adaplar;.J.o da crianr;.a cnfcnna. contribui no rciacionamcnto
com a cquipc hospitar,
ajuda no trntamcnto c cum e no prevclU;iio de !t:lumas posteriores,
aicm de possibilitar
0
proccsso de cnsino/aprcndizngcm.
Paiavras~chavcs:
as
Pcdagogia
hospil~llar; l11usicaliza~io;
vi
cduca((ao~nao-formai.
INTnODuCAO
o
interesse
de cstudm
0 lema Pcdagogia
cstudante
do cllsino
medio,
contexte
hospitalar,
possibilitado
Principe,
onde
dcscnvolveu
!Ie
No decorrcr
dos
bibJiognifico
n respeito
bibliogrificns
cxistem
hospitnis
de Curitibn.
Atualmcntc,
importantcs
atraves
pclo
cstilgio
ntividndcs
<IIlOS
do lema.
Vale
surgiu
projctos
curriculnr
pedng6gicns
esse interesse
projctos
Hospitalnf
do cont<lto com
realizado
com crinn9ns intcrnndns.
por sc perecber
que
cxpcricncias
ninda
impl::mtados
ocorra
pcl05 futuros cducudorcs
que no momento
sao consideradas
educacionais
a processos
de aquisiyao
necessidade
dizer que vem n ser 0 rcconhecimcnlo
nn escoia,
nao escolnr
dcntre
cSpC:cificamcnte
c
as diretrizes
outr.ts co.pacid3des
a da
construido
.1.0
cxperiencias,
seT hwnano
ideia5,
0
vnlores,
Em outrus pnlavTas,
nn rcltly50 do seT com 0 meio em
e <1ssim por diante,
os processos
espnyO no cemirio
increnlc
a uma institui~;1o cseoiar.
no clulx:, no tmbalho
comprccndc
educativ3
de conhccimentos,
que nao csttlO ligadas
educnyao
ser rcconhecidas
I-hi que 5C consideTnr,
vem pouco a pouco ganhando
rela
prnticas
il
precisam
escobTcS e n:io-cscolnres
do pais c isso se juslifica
que vive: em clsa,
nos
condi90es
~tuo.l vc:m redefinindo
estabclcccndo
pode-se
que,
de refen:ncias
impiantndos
de modo geml.
que saem d05 cursos de Pcdngogia.
po.m a form<lyao dos cducndorcs,
que corrc5ponde
a falta de material
[alta
sendo
etOll
nao-cscobres
cducacionais
de pcdo.gog,os c educadores
Dinnte disso, n educuyil.o nuo-formal
edueacional
em
Pequeno
mcsrno que alguns ninda em fase de experiencill..
para a formayao
atuayaO em unidadcs
c1abofodos
no Hospital
ressaitar,
pedag6gicos
t<l.mbem, a 0nfilse dada reIns propostas
curricul.arcs
I
foi aumcnt;tndo
AyoCS em prol da promor;:1o de criam;:o.s e adolesccntcs
pmticudus
dcs(it;
pcdagogicos
assim podc~se afinnar
de nprelldizagem
que ocorre
no meio
social como lim todo.
As idcias ncima sc rcspaldam
pdtico
hem
dus qucstocs
como,
cducncionnis
IllCSI11U,
da educayao,
C um campo
de
na conccp<;:uo de que a pcdn.gogia
ou seju,
c
a art~ de instruir,
conhecimcnto
em umn dctcrminadn
50ciednde,
tendo cm vista a preparac;:J.o pcssoal
que
invcstiga
assim
como
para
:tS
tarefas
um
conjunto
ensinar
e 0 estudo
ou cducar
a natureza
n fornmyuo
das
tcarico
ou
as pcssoas,
finalidadcs
d05 individu05
dn
dn. vida soci",1 (GUIRALDELLI,
1987)
Port.mto,
orgunillltivas
ci:tbc a P~dagogia,
pnen viabilizar
sua vez, a cducayao
e aqui
eriar
as finalidndes
cntcndida
soeinis
e politieas
de
condi90es
I11ctodol6gicas
dn pritticn social
como uma pr.itic3 social que aeontece
humann.
e
Por
em uma grande
c atividadcs
humanas,
tralxIlho. nJ.S igrcjas, n~lSorgani:aIC;Oes politicns
varicdadc
d~ lugares,
institui'Yoes
e sociais,
por cxcmplo,
no lar, na eseola.
no
nos meios de comuniear;:J.o de massa
c nos hospitais.
Justifictl-sc
destn formn, pcrceber
aluno, priorizando
refercntcs
os contclldos
aos objelos cspccificos
da aprcndingcm.
dificuldndes
Assim,
como
ou em outros
lugares
Frances
Philippe
outras.
f'orrava-sc
hist6rica
pode sc obscrvnr
como
atendinm
dOll
a esquina
Aries (1986.p.
0
educac;ao
de uma rua, dentre
156) ';CSS:'1Sescolas,
C0l110 0 comcrciantc
houvc
mesma
procurando-se
a burguesia
do ensino
de onde surgirnm
epoca
pns:sn grndativamclltc
hauve
uma
estabelccer
n possuir
Uill
Diante dCSSJ retrospcctivJ
as eontribuir;:ocs
que antes de existir
e
as
como
escola,
J.
em diversos
outros.
claro,
lugares,
Segundo
a
0 historiador
cram independcntes
umas das
[.. ,J. Entao, 0 mcstrc csperava
c~pcrn JX!los frcgUCSC3. Algumns
VCZCS,um mcstrc
e homens
roubnvn
de tadas as idadcs, de 6
inslilucionalizado.
Configurou-se
a purlir dai um~l
varios 1l10vimcntos de buscn de como educar.
desvincul:lfrao
uma educnyuo
voltada
da
cducnr;:ao
P.lfn a cultura
com
as atividades
geral , deixando
para
(ARIES, 1986). Assim no ccnario historico a educac;ao
plebe as escok1s de aficia
Icoricumcnte
familiar
1989. p. 84).
0 inicio
prc-revoILU;.iio educativn
Nessa
no umbito
seus alunos cm 5:uas residc?ncins, nn igrejn
a ch50 com palha c as alunos ui sc scnlavam
a 20 anos au l11ais" (ARANHA.
manuais,
para a obtenr;:iIo
lIsadas pam justificor
aconlccia
os alunos do vi:£inho. Nessa s:'1la, reuniaJ11-sc cnlilo mcninos
Assim,
tanto
e complemcntares
previstos
scrcm
do problema
pam n promQ9:ii.o do
objetivos
tccnicos)
dCVCll1, sobrcludo,
pa1.l. "0 aprcndcr".
disso, 05 mcstrc5 rcccbiam
pelos alunos,
e auxilios
deslocnmento
retrospcctiva
espa'Yo cspccifico
cxemplo
conteudos
1993).
Em lima pequenu
cnquanto
inciuindo
(instrumcntos
as informar;:oes
dos nlunos,
soci,1 (COLL,
e nvali:u os esforc;os realizndos
curricularcs,
lugnr cspccifico
hist6rica,
pam scr tmbnlhada
cabe, esciarcccr
.
0 objetivo
da musicalizaC;:ilo no proccsso
desse estudo:
de aprcndizngem
Jnalisar
de crianylls
hospit:lliz.1das.
E,
tumbCm,
hospitalizada
rcfcrentc
propria
dessc
cscohlr,
csludo
com
a crianyu
em garnntir
crianc;a,
que
renli:J'..nr limn
anaJisando
•.
't crianc;a, aos f;,unili'lres,
.10 hospital,
cnfrcntndos
famili:ues
inleresse
CI11 pcriodo
hospitulizada
a cscola. Obscrvou-sc
par
UI11 10ngo
que 0 filho n50 scja prcjudicado
:'10 adacccr
sofre
nbordngcm
as neccssidades
medo,
tempo
inercntes
:sobre
a esse
a
crianyn
processo,
que, denlre os problemJs
esta
a prCOCUPJt;.ao dos
no ano ICllvO. Outro fator, referc -se it
angustia,
solidJo,
",bandono,
tristeza,
dor.
~;:\udadcs dos p:lis c do~ irmfios.
posteriormcntc
d~ntn;
Sob esse t.!n/oqllc, a cicncia
tem
mllilos
outros
elementos
que
ncsse
cstudo
5cri'io
citados.
demonstrado
nlgumn
edllc;lcional
prcocup<'~i\o
com
contell1por.~l1lca. obscrvando
os pequenos
txlssnm
que
tais dificuldadcs.
por
processos
de
com
<l doenc;;t do
escolarizo.~;'io/doenc;a.
Mas,
pequeno
nilo apcn:lS a criam;:a ou ftuniliares
hospilalizado.
contento,
enfrcntnm
medicamcnto,
cnfcrmas
mas tambem
diversos
suportar
a equipc
desnfios
dores
e
0
denlrc
cnfrCnl<lm dificuldadcs
mcdico/hospitalar
que ao realizar
eles: birm pmn aceitnr
sentimcnto
dc isolamcllto
n doenyn
trabalho
a
, pam tomar
0
0
pclo
qU:ll algumas
criany:ls
l11olivayao para que profissionais
rcsponsaveis,
tanto da
pnssam.
Nt:stc contexto,
liren medica
um en roque
rcaliz.lssC
quanto
encontrou-se
da Men h05pitnlnr
hospilalar.
ess~1 mediac;Jo.
importiincia
tcm·sc
Como
solu~iio,
0 "Pedagogo
cnfatizado
possibilidades
Assim.
a
proposta
de sc dcscllvolver
cncontraram
Hospitalar",
nn questuo
a criayao
profissiio
de
do. educaC;ao sob
urn
profissional
que
de camter
especifico,
cuja
a p-1rtir da tlitilll3 dccada.
A panir dessns considcn1(;:oes
Pedagogia.
pen5Qsscm e repensnssem
que, construiu-se
deste
pr:iticas
de gr'lduac;50 tcnha ainda reservado
estudo
c
pcdag6gicas
pcquenos
este tmbolho
apresentar
de conclus3o
algumas
em umn realidade
cspa~os: 0 das institui<;5cs
de Curso de
rcflcx0e5
sobre
pam a qual 0 ensillo
hospital ares.
10
1. CONTEXTUALIZANDO
Durante
muito
tempo
social, cultural
c ate mesma
dcscnvolvimento
cognitivo
scr
crianca,
usul'ruindo
A I'EDAGOGIA
no Brasil.
a crian~a
HOSI'ITALAR
roi esquecida
hospitalizada
pelo sistema
cscoJar, dado que pOlleD, Oll muitas vezes nada sc invcstia
c culturaL
Era como sc a
dircitos
sellS
socia is.
cnfenna
crianC<l
sendo
nao tivesse
impossibililada
de
0
no seu
direito
brincar
de
e sc
dcsenvolvcr.
As crianyas hospitalizadas,
em algumas
instituiyocs,
ainda
sao tratadas
como sc nao
tivessem dcscjos, expectativas de vida, fantasias c que nao necessitassem de medico para
auxiliar
no seu processo
bastantc
critica, pois, em muitos
futlyuO da prcocupa((uo
de dcscnvolvimcnto
por outro
acesso
lado, os mesmos
as atividadcs
necessidades
assistcncia
infantis.
As atividades
contexto,
ludicasleducativas
aspecto
bastantc
e
importante
Essa condiyao
Portanto,
crianyas
as torna
sc nao cxistirem
depcndcntes
pcssoas
Jicam I11cses nos hospitais
possam transfonnar
Vale rcssaltnr
rcccntc.
Alguns
que realizcm
a
ser incluidas
e
como parte da
hospitaiizada,
impossibilidadc
para
conseguircrn
a mediac;ao
scm tcr accsso a ncnhurn
no que diz
de salrem
0
que
do aprender.
muitas
tipo de objeto
material
c de educar
como Gon7.itles & Simancas
a grande
a ncccssidade
poderao
quanta
dos adultos
ainda que a visuo de cuidar
importancia
prestar
mostra-se
atcndimento
mullifatoriall•
apenas
a crianc;a hospitalizada
(1990), Cava1cante
de projetos
du formuyuo de profissionais
A doenc;a na crianya
pcdagogo
dcveriam
tcnham
as subjetividades
do
desejam.
vezes
as
que elas
em objeto de aprcndizagem.
autores
(J 998), ressaltaram
cxpressam
respeitando
a relac;ao da crianc;a
it situaC;50 a qual muilas estao submetidas
respeito
em relaryuo ,\ saudc da crianp,
prom over aryoes para que as mesmas
nesse
em
,\ crianya.
Outro
leito.
ludic;ls/cducativas
de brinquedos
ern rclaryuo a infecryao hospitalar.
tern este tipo de preocuparyuo
nuo tem procurado
e
dcssas crian<;as
sequer a entrada
em que estas instituiryoes aprescntml1
Se por um lado, alguns hospitais
A situ3yao
e de aprendizagcm.
oao C pennitida
hospitais,
em
hospitais
e
bern
(1998) & Fonseca
e ao mcsmo
tempo
da cducac;ao para atuar nesse contexto.
sendo
a nivel
assim,
fisico,
0
nem a medicina
que deixaria
nem
a desejar
0
as
qucstOes psiquicas.
I Multiflltorial _ as docm;:as silo provcnicntcs de questiks somaticas. que influenciam
cspiritual
0
fisico. psicol6gico c
II
Considcrando
c rpo
biopsicossociais
:IS t':1f:lctcristicas
me icina tmtc de limn
IOC-llyn dissocindnmcntc
d~
e
do d ~nte nao
nmis toief'J.Yd
todo. pois 0 corpo
SCli
que a
hUIll.mo
envolve
admini
trntivtls
1lll!lltC.
I.!
Deterlllirmdos
cabboralll
fOfmnlismo!'S
p:lm que (1 docnte
IIcgalivnmente
nn sun cum. Neste sentid
que: i'Atc.nt:lI1do
pr blemas
renliztldos
(COlnO rcccitns
,segundo
par:\ Inl situav;.10 c no intuito
Ilcimu aludidos.
qll~ sejurn
ndmini51rntiv05
rique :'1merce de funci
e que
trnbalh
os hospitnis
sinter/multi
Muggiati
:1mpl05 e qunJific.ncio atendimCllto".
sinonilllQ
de lilll.!rdadc. de cri:ltivitbdc,
eMatos
til! contribuir
inrnnti~
Enfati:w
que influenciam
( OOL p. 18) afirm:tm
iX1rJ. a soiuC;50 c prcvenir
envidando
\I~m
isciplinnres,
lIsuarios
c dcspe!Jrt;\
niirios dcslllotivndos
n
prop6sito
ainda
que
de ofereccr
nos sellS
e
bUSCl1lf nOvos caminhos
pcrcc~.:to d:l rellidade
c'{lll:lIizodns {\ fid
os
c.sfcm;Qs no scntido de
I!xistente
n:\5
5oc.il..·dudcs ntut'l.is.
Alualmente.
sin6nirno
0 temlO p.1.ciclltc n:1o signilica
IImis com cnre,nllo.
de p.1ci~ncin c submisSl."io. Na verrbde-.
rceupcm"tlo.
Pam
tanto
sc
l:on~ ie-ntc dns limitnyoes
a submissao
fnz
ncccs",~iria
0 t'nfenno
a ntivid:tcic
combinnda
imp05tn:s pcln dot~nvn (MUGGIATI
c pnssividadc
estii
dando
lug.ur a criticidadc
e
uma vez que p:lci~nte
precisrt
contrihuir
com
~ MATOS.
pam
um:t
sun
:lCeilac;1io
2001).
St'ndo as-sim,
em rci.:l!f'to :to dircit
da pcsson c
silllcle.
E incg,6vcl
que .algumas instituir;0es
(,'l"I.lllpO infnnto/juvcnil,
ho~pit,,"'rcs
dando
pt'di:itricos,
csp..:cific:1.l1lentc
nbc lIO cducad
d~) i:lzcr continuo,
o cduc:\dor
conhecimento
t~m bus ucla t1 consta.ntc
humnnistico.
evidenciando
incOITIJmtibilidadc
aludind
inova\'3o
no
os problem(t~
trat.nm~ntos
prolongadm;
em doentl..'s inlnntis em pr c~$so de cscolnriducle.
As mlld:uH;ns rcqllcrem
oglr.
hospitaiarcs
cnfnse no campo
tcndo em vism as pos!'ibilidadcs
cle\"e iicnr rt C"sprcit3
c nllldan~a
popel n:'1 sociedade,
tu;ucs e c mprometil11cnto,
r, denlro dns turbule.ncins.
11J. Il1cntalidnd~
t:"
rc~pon!\nbilid:.lde
no
it lllulnbilidnde
.!ltento
que clllcrgcll1 e d.:..snfinm 0 profissional.
dos: f:"t05. tornandO-5e
pllmdigmas.
medir:tnt~ !\vlk~s pcdn~6gicns
IOfllul!;iio de consci~nci:l
C nfigurand
n vegar em timonciro
um ngente
n:1 prodw;:rto
lI:ndo :1 incumbcn(.;ia
integrndn~,
critic:! e rl.':cstrutumt;;to d s sistcilms
de
de r~t mnr 0
vista que, 0 POVQ precisft de uma
visnnd
Ulllrt ~lbordJ.gem a nivel
superior.
Neste
:1lunis
h:c.nologicos
atingido.
C !lIC.XI . obs.crva-sc,
abmngcm
no\'os
~ cientificos.
Nest:t
otica.
mnn::mcinis
que a form:wi\o
de
pro fissional.
conh~cimento.
assim CSl:\ p.'lutadJ. ~ ;m:a de I d\l'
:lS necessidades
cl1l~rgcntes
cuj:tS Iccnicn:s
descortina
pr
pam.
win hospitabr
e Int!lodo:s
nO\'03
desafios
- lim dcsnfio a ser
1 transfonmu-se
com
2xito,
12
constituindo-sc
em
contribuic;ao para a supcrac;ao dcsses dcsufios,
em cujus eSlancias
exiSlC
car0ncw ..
o
cducador.
cnsinamentos,
port,:mto,
convcrtcndo
pcsquis,:lI1do, inovando
sociedadc
lem 0
Sll.!!.
compromisso
de cducar,
scndo um cxcmplo
vivo de seus
de cooperntivisrno
para n vida,
profis,i'io em uma atividade
C cxp..1ndindo a cultum.
0 saber, 0 conhccer.
0 desenvolwr
p:un uma
que goze de mais hannonia.
Muggiati
c Malos (200 I) abordam
poderti ser obstuculo
realmcntc
pam a educncii.o,
impossibilite
qucstao da cducnc;ao, rclatando
a
5nlvo ern caS05 cspecificos,
a uma cscolarid:ldc
continuadn.
As a<;Oes pcdag6gicas
flcxiveis c vigilantes, 31cndcndo a modifica<;Ocs que corrcspondam
300
nao
que a doenca
em que 0 estado
de snude
devem
scr
cHllieo
do
quadro
infantc cnfcnno.
Por outro
frcqiientam,
bdo.
dcscnvolvimcnto
c inscr~\o
dc~cnvol\'illlcllto
rcalizadas
que
da
E
idcntidmk
imponantc
Assim,
uas
tomar
accssivel
du
crianc;as.
por
infantis
situac;ocs
a todas
cultura
quc
mcio
que as aprendizagcns.
significa
intcgrada
possam
de rel:lc;ao interpessoal.
b,isica de nceita.yao, rcspcito
c confian.ya.
da rcalid~tde social c cultural.
e
8a
0
diversificadas,
pam as aprendizngcns
intcncionais
situac;oes
mcdiadus
diversa.
de cuidados,
contribuir
para
de ser e estn.r
0
seu
propiciando
de nprendiZllgcl1s
de n:lturezn
que a
0
pclo
ocorrcm
de
infantil.
propiciar
c quc
crinnc;as
3S
cnriqucccm
um pape] socializador,
pcdagogicas
de descnvolvimcnto
ate de cducar
de forma
capacidades
e nas
ress:lltar,
no processo
0
aprcndizagcns
Hospitalar
deve
elementos
sociO!I. Cabc a cia (cscola)
!las brincadcirils
maneirn inlegrada
amplos
tnmbCm
cm situac;ocs c intcmc;ao c ofcn ..'ccndo its crianc;as condic;oes
ocorrcm
cducador.
a cscola
indiscriminadamentc
acc~o,
pcbs
COI11
0
os outros
crianps,
brincadeirns
dcscnvolvimento
em uma atitude
aos conhecimentos
partir dessc conceito
de educa.yao
dcsenvolvimento
das capacidadcs
e
das
rnnis
que a Pedagogia
cst~i ;i1icer.yada.
Neste proccsso,
c conhecimento
a cduca~ao
auxilia
das potcncialid.tdes
pcrspcctiva
de contribuir
na csfcrn
de comprecnd0 lo
habiiidades
como
parte
e instrumcntos
cuidnr de uma crinnc;n em um contexto
conhecimento
Contudo,
cmocionais.
intcgmnte
e imponante
rcssaltnr
ao trnbalho.
da
que cxplorom
educativo
c a coopcrm;:ao de profissionais
mc:dica alude sucesso
afetivas.
para fonnac;ao de crinnc;as fclizcs e saudaveis.
M
conhccimentos,
0
corporais,
edllcilc;:ilo, em bora
e conciliando
0
na
cuidado
pOSS:\.
exigir
Ou sejn.
n intcgr8.ytio de vArios compos
de
ilreas.
que n intcgm.yao entre
favorccendo
c ctictls.
Contempiar
a dimcns.'!.o pedag6gic:l.
demandn
de difcrentes
de apropria.ylo
cstcticas
~I
equipe de protissionais
as SitU3.yOcSproblema.
da area
13
Nesta
pr6pria
esfcra,
compreende-se
crinn<;o.1s cn!crmas
rclayuo as
politica
de salldc pt'lblica e
da hist6rica.
as cntidudcs
tcoricamcntc
sao alicc~ad<1s
c.lridade
fundamcnla-sc
buscn cfctiva
emilo
que
nue (')stti.tot'llrnentc
cducn<;:ao. Segundo
hospitniare:s
elll
publicas
conccitos
no vocabui<irio
do belli de outrcm
0 atcndimento
cstrutumdo
Simnncas
(1990).
ocup..'lrn lugnre!
como
cristao
c procura
hospitalar
caridade,
em
em virtude
da
em um relrospecto
significmivos
filantropia
que: significa
idcntific'lr-sc
educ:tcionn.!
pcdngogicamcntc
no Brasil
e,
e bcneficencia.
A
"0 :tIllor que move a vontnde
com 0
it
de Deus" (FERREIRA.
tllllor
1996, p. 353).
A fibntropia
e para
Nel)' resJXlldctda na:
Ideia do trabulho enquanto fontc de riqucza, 0 qual demandava
um controle sobre 0
bem-csw.r dos indivlduos pobres considcmdos
;} for.;;) de tmbalho por excelcnci3.
A
110y5.0 de assistt!l1cia se ~Implia e cvolui aliada ao n5.o desperdicio
das "foryas vivas"
ou scja, a fil3rltropia
~ssa
a assumir 0 cllcargo de assistir os problemas
nilo
produtivos,
garantindo
a estes as condiyocs
para tmbalharem
nas manufaturns
da
epeca c n:lo l11ais con tina-los em casas de cnridadc. Na medida em que 0 grande
contingcntc de mcndigos nao trabalhadorcs
vai scndo substituido
pelo contingcntc
de
opcmrios pobrcs c carenlCS, a rcnc:xao em ICl'lnos de pobrcza passa do 5mb ito da
moral rcligiosa p;tr:l os Illoldcs politicos e econumicos (llpud BOURGUIGNON,
1997,
p. 32-33).
Vc-se
assislcncia,
cnrrcntamento
caridnde,
desta
assim,
form;;I, a taicizayao
::mniisada
das seqiiclas
soci(lis.
Com a instalacJo
dos govcmos
social
man tendo,
no cnt.:11lto, as ciltidades
ndministrndns
do seculo
democraticos
p..1ssa mais c mais a scr <lssumida
uma
evoluyao
ascende
XIX
do carMer
da
altcmativll
de
como
c da urn carater
A cidadania
c,
pois,
concernc
e a IUla pela igualdade
pclo Estado
pri ..•..
ndas ou sociedades
por cidndilos c ~ub\'encion:1.da.5
pesson.s c no que
E
a partir
caridade,
ii liianlrOpitl,
renovado
;:\
agorn prnticndn com ooses rncionnis (Idem, p. 3).
assistcncia
est,lbeiece
do lermo
por Bourguignon:
um eonccito
t\ crianca
de direitos,
pam garnnlir
a
a cidadanio.
scm fins lucrotivos,
mantidas
e
a todns
as
por rcCUf505 p(lblicos.
em cxpansao,
c ao adolcsccnte,
condicao
reconhecida
<l COllstitui9i'lo
Federal
de
1988
no Art. 227:
dever da famltia, da socicdadc e do estado asscgumr:.i crianca e 0.0 adolcsccnte com
absoluta prioridadc, 0 dircito :i ..•..
id", il saudc,
alimentayao,
£l cducayuo, ao laser,
prolissionnliza~ao.
:l cultura, 8 dignidade,
ao rcspeito. ,\ iibcrdade c;
nviY~nciJ
familiar C cOl11unit;iria, a1(:m de colod-los
a salvo de toda form' ~OA
I ::!oneia,
discriminacJ.o,
explorn9uo,
violencia,
crucldnde
e opressao
(
~ 1990 -/
ud
BRASIL, 1988, p. 52).
;; BIBLIOTECA
::'
a
a
~
.••••••••
i"'.J"J ••
,"
Com 0 reconheeimcnto
n°. 8.742/93),
como
instrumcntos
dn prom~uo
imponantes
proclumudo
instJ.ncias governnmcntais
distingllindo
Partindo
de cducnyao.
harmonioso
E preciso,
ativn
porem,
destc principio,
Social
de protcyao,
pouco pralicado
da
(Lei
bem
0
nn. mnioria
pam a cidadnnia,
pass iva. Con forme
pclo E~t!ldo, com n idein como portndor
Os conteudos
Estatuto
0
dns suus condiIYocs bti,icas.
nssim, cdllcar
de cidado.nia
criador de direitos
cfctiva<;iio de politicns
no Bmsil,
de Assistencia
dos ideais
dcstituidos
pela Icgisla~o.
c privndas.
cidadania
(1999, p. 169), "[ ... J outorgudn
mas essencialmcnte
institucionaliza-se
p;lrn a concretiza<;ao
dus crinnIYu, e ndolescentcs
c hojc
dircilo :i cduca~o
lugar,
dos direitos sociais,
(13/0711990), bClll como a lei Org;lnic:\
CrianIYil c do Adolcsccnh.:
dus
em primciro
mcnciona
Benevides
de dircitos
e devcrcs,
para abrir espa<;os de participaIY:1o"
a erianIYJ. hospitalizada
rcforIYaIll inclusive
deve ler garnntia
:i vida
0 direito
socinis public:1S que pcrmitnm
0 nuscimento
a
e
tOlal do seu dircilo
saude,
mediante
c descnvolvimento
a
sadio c
em condiIYOcs dignas de exist2ncin.
Entcndelllos
nssim, quc
acndt':l1licos estagi6.rios
conecil05
de: cnridude,
difcrentcs
processos
0
cllvolvimcnto
precisn. promovcr
filantropiu
sociais,
da Universidaue
a cducayao
c assistcncilllislllo,
conseientc
por I11cio dos profcssores
pam n cidadunia
fomlnndo
de seus direitos
ativa visundo
pcssons
pam
e
superar
os
JXlrticipnr de
mas tambCm dos seus dcveres.
1.1 lNTRODV(:AO A PEDAGOGIA HOSPITALAR
Uma das gmndes
principios
pcrmitnm
e critcrios
sofre
cspccilicOls,
cspecifieo,
pam a exisl~ncin
e especilicos
levar a cabo;:ls decisocs
Comprecndc-se
cnfcrma
razocs
gerais
para
hospitnlarcs
do. pcdagogia
0
ajuste
hospitalar,
dJs .woes
fundamentando-sc,
encaminh:mdo-se
patologicas,
modo
a principio,
assim
aplic.'lIY50 dos
que
em rciayao:i. saude do pacientc.
desta formu que, 0 corpo hUIll:1Il0, cspccificumentc
de afccyOcs
ea
psicopedag6gicns,
pclo
qual
fla cnfennidade,
a mcdicina
surgiu
0 corpo du crinll((u
medicos
no din.gn6stieo
pam a prcvenvao
e promo~o
pam
as :ireas
c no tmtilmento
da saude
do
p~lcicnte.
Tendo-sc
adocccm
0
obscrvndo
que a medicina
ser hUlll;:lno, em especitico
dedicn. atenyao
especial
£1 soma dos fatores
que
aqui ncstc arc.lboLl<;O a "crianIYu.", intcneionulmcnte
15
fl:aliza ~studos
cicntilicos
para 0. mdhor
utili7..;u;:ao cia Illl.!dicinu,
considcmndo
0 ser humane
um homcm en/erma.
A pcdagogia
infantil
intemndo,
pJcientcs
hospilalar
propOc
conscnlindo
pcquenos
cstcjam
lim
uma
atcn~ao
pedagogica
tipo de ajuda eficaz,
slIscctiveis
:l educayao
elll
nmplinndo-se
continundn
rclnc;:'io no pacicilic
pnm 0 fitter de que 05
dentro
do hospital
em sell
pcriodo de docllc;a c rcstabclecimento.
prcscnc;J. do pcdagogo
A
pretendcndo
ntingir
paciente
e
nuo
capaz de supcrnr
cficazes pam a cnfemlidadc
os doe niCS, t::m muitos
trntnmcnto,
costumnrn
ao medico,
cnfcnlleiws,
adotando
muito, casas 0
atitudcs
convenicntes
a 'Iceitarcm
chegando
II
pr6pria
doclu;:a,
!lte mesrno iI dcpressuo,
rccusando-se
cnusnndo
falta de lllotivar;:uo dos profissionais,
e
que
ao
irritnbilidade
prodllzindo
conflitos
e arnbicnl.1is entre n cqllipe hospitnlar.
Entre os medicos
tem havido dificuldades
incluelll a rcrnessn de pncicntcs
0 pcdagogo,
os ang.ulos da docnr;:a.
ajud.1 no enfemlO
superaT a doenc;a,
que, em
que prtdecem. Estudos realizados concluimm
C~ISOS,ncgam-st::
a
tem por finalidade
compreende
por si proprio,
dos pequenos
levnndo
hospitalar
n pedngogin
n doenyn
ser rcbeldes
I! tensao intcrpcsso.1is
As tccnicns
no contexto
n curn, dC5ta forma,
quando
It psiquintriu,
ncstl! contexto,
infantil e possibilidndcs
0
rcsultado
1m tcntntivn
n50
objt::tiva apazigu:lr
que incJuam
0
e
0 que sc espcm.
de resolver
contlitos
os contlitos,
alivio e a mclhoria
sob
levando
dns dificuldndes
cxistentcs.
A ,ltcn~50
consist indo
hospitalar
Ilas
da
c propria
ayao e finalidadc
que
A pcd3g0giu,
hospitalar
nao interfere
ao proccsso
que afctam
de um saba
p:lcientc.
nocivos
equiJX! pedag6gica
questucs
cuidados
do lim dcscjado
sc direcioll3
a cada
crian((a
cspccifica,
espccificos
da aren medica e dos atos medicos,
c
sobrctudo,
subordinadil
mclhora
no contexto
c conhccimcnlos
que e 0 resultado
C 0 que 0 medico
ndvindos
da cicncia
busca,
hospitalar
dirigida
entre medico/pacicntcipcd;lgogo.
A pedagogia
nilo causa efeitos
por OIconselhamento
implicando
c Iccnologia
com a
que visnm n cura do
geral hospitalar.
pois a 01<;:;'10
do pcdag.ogo
do p.-lcientc. tal a<;:ao C scmprc
no contexto
n3.o se confundindo
0530
no trntamcnto.
individunlrnente,
docnte como um todo. A :lylo educativa,
c de uma profissao
ITIl!dico, viSlO que a curn. do paciente
pnicia,
0
moderna
todos os esforrro!J,
pam a realiza<;:ilo
16
1.2 A LEGALIZA<;:AO DA PEDAGOGIA HOSI'ITALAR
Scg,undo
Ministerio
crianyas
a Lei de Diretriz.es
do. Educay:ao, a cducar;50
que ncccssitasscm
c Bases
deveria
sc auscntar
ideal nilo tenhn sido atingido,
da Educat;ao.
ler uma classe
cbs clusses cducativlls.
[1S instituiyocs,
seguindo
promulg.1da
hospitaiar
em
1997
pelo
p,"un 0 ntendimento
Aindu que, ate
n oriCnlt1<;iio
dets
momento,
0
do governo,
estc
almejrun
a
impJantacrao dcstc sistema.
As crianeras docntcs
ao seu
estado
inslituiyocs
de ensino,
atcndimentos
prccisos
de saudc,
sofriam
COm a indifcrcn9a
porem
a constante
dos instrumcntos
a p..lcientcs
intcrnados,
institui90es hospilalarcs
das
cvolw;ao
tecnol6gicos,
ofereccndo
da cicncia
e
vic ram possibilitar
resultados
0
em
grande
de exumcs
relac;:fio
c.rescimento
dns
rnclhorn
n05
c diagnesticos
Imlis
tern sido rclevantc,
tendo
c r.ipidos,
A prcocupnc;Jo
cxprcsslldo
accll!rado
com a crianltu internada
signiiicntiva
crescimcllto
acclcmndo
posiltiio
neste
dcmogr.ilico
as necessidadcs
em fnse de cstudos
uspccto
dentro
tCIll provocado
pcssoais.
Icvando
do qucstionllmcnto
nas instituiltucs
a constnntes
0
cducncionnl.
atcndimenlo
cm massa,
:1tualiz.1I(OCS e mclhorias
n3
qualidi.lde dos scrvi<;os hospitalarcs.
o cemirio
hospitalnr
de outrom
i.lUscncia de conhecimento
tmdiltOcs de ntendimcnto
reconheccm
ou ate mcsmo
nao descortinou
indescj~lveis.
c cxperimentam
dos dins ntuais,
para os novos
sabcres
As crianc;as que suo atcndidas
dores, sofrimentos
e 0 contnto
princip.!llmcnte
cicntificos,
onde a
conservarn
no ambientc
hospitaiar
p.lcientcs
em estados
com outros
de doenc;n igunis ou piores do que n si preprios.
Ao sercm
sells brinquedos.
doellle
universo
hospitalizadas,
agravando·se
mas tambClll
imngintirio
pcb
permanccem
afastadas
assim 0 proiongamcnto
C.'ulli1i<.ldo docnte.
dn crinnYll. constituindo·sc
de suns fmnilias,
da tuo desejad1
0 que de eerta
forma,
que atendem
o pcdag.ogo
questOcs
hospitahlf
servir;.'1 de au.xilio. intcrmcdiando
de tratamcnto
e de cum.
gera
numn situnc;uo problema
familia da criam;:a c de alg.ul11 modo para os protissionais
docnle no processo
cscolrt, a1l1igos c de
cum, n50 apen:.'ls pclo
parn
0
uma cxclusao
!1
doentc.
do
crianyR, pnra
tl
Deste modo,
entre os cnvolvidos
com 0
\7
I.3 I'EOAGOGIA
1I0SI'ITALAR
A enfermidadc
SOB A I'ERSI'ECTIVA
lem se dcfinido
como uma altera9ao
uma ou varias partes do corpo da criam;:u. scnda
c problematizam
em urn meSIllQ organismo,
Segundo
conccitos
cst ado de saude
psico16gico,
da mcdicina,
c todo
afclando
0
de alguma
sofrcndo
palo16gico,
fonna
0
ou dcsvio do eslado fisio16gico
urn conjunto
de fcnomcnos
e do
nada mnis
modificando
cstado
em
que se produzcm
a a95.0 c rcavao contra ele proprio.
a enfcfmidade
seu estado
MEOICA
particular
0
que uma Illudam;:a no
animico2
scr biol6gico,
da crian9u
sc relacionar
e
corn
0
mundo.
A cnfermidade, uma vez eSlubdccida
dl!sconforto
psiquicos
c padccimcnto,
c psicol6gicos,
Segundo
confinnundo
Polaino~Lorclltc
padcccndo
familia,
porem,
fatores
(1990), a enfcnnidade
sociuis,
cm rcla~ao
C lim fenomeno
s~o os seres humanos,
colocando
da doen~a na inmncia
do paciente,
produz
que
cles, 3S
organicas.
a prova a pr6pria
quc a docnC;3 reline caractcristicas
it auto~realiza~iio
dentre
a queda das dcfcsas
frente i.\ rotina do cotidiano,
que a expcricncia
vem gerar
tuis como:
ponto de vista cliol6gico·1
0
podc sc dizcr ate mcslllo
enfatizar
varios
de modo lmico, tcndo como conscqOcncia,
a um questionamento
pcdagogo
0 qll~ conscqocntememe
em
os que muis sofrem
Oa mcsllla forma, C algo inespcrudo
levar
finnada
apud Simancas
afcta todos os seres vivos, porcm,
crian~as,
nu crianp,
normal mente
suficientes
cabe
uma profunda
para
portanto,
ao
experiencia
it crianc;a. tornando~a capaz de desejar a melhora.
o
pcrmanecc
devera,
homclll,
por ocasii'io de sua enfcrmidade,
desocupado
e prcoeupado
acirna de tudo, procurar
significado,
importante
levando-o
a
novos
repelc-sc
com os seus cuidados
novas motivac;oes
estimulos,
dando
a si mcsmo,
c cstados
que modiliquem
conta
seus valorcs,
de sua existcncia
A crianc;a
que
no pcrtodo
sc cncontra
privac;ocs,
de frustrac;ocs.
progressos
rumo
0
um ser
em geral, tendo este
de convalcscenc;a.
no hospitnl,
por cstados
0 que
alterando
real como
para seu pais, seus irm:1os, para sua familia e para a sociedade
ponto como fator Illotivador
problematiza-se,
de mclhora,
normalmentc
de displiccncias,
it mclhora, em muitos cusos, depcndem
passa
por cstado
pela
algico
dos clos criados
cxpericncia
(da dor),
de
cujos
por meio de tecnicas
e inovac;oes que 1110difiquem sell estado atua!.
2 Rcrcrc-sc a alma. as questoes psiquicns.
Etiologin. dcncin que eSluda e invcsliga as causas de uma docmra.
ocorrcncia de uma doen~a ou CSlado anonnal do seT humano.
J
Conjunto
dos ralores
que conlribuem
para a
I'
Existcm
mcdicinrl
afcw.mm
para
0
como
org.anisillo
0
de dificH cura, cujas
cnfcfmidadcs
doc lites praticamcnte
incur.ivcis,
scndo
jn produzirmn
sequclas
cnse, dcvido us complicnyoes
organismo
Ilcslcs
cri;lI1y<ls doentcs
rcspostas
Relatos
de pcsquis<1dorcs
ultimos
;tnOS de dcscobcrta
nao tendo
mostrado
telll
grave,
possivcis,
e
fato que
necessario
0 succsso
leva a crcr que,
como
a ocorrencia
que :l cicncia
As ctnpas
da cum, uma vcz que
para que a medicina
evolua
de cnicrmidnde,
passam
e condula
(SIMANCAS,
mal que 0 aflige
0
possa
a tnl ponto de descobrir
aJcan~ur
fun~oes increntes
~ cxtensa
eslfio fOrlcmcntc
informn~Ues
o pcdagogo
pode contribuir
eura, tendo autoridadc
vida, orientando-Ihcs
inclusive
rna1 dc Parkinson,
especial,
hospitalar
por examplo,
0
c nssoei:I(;'i'io ou jun~ao
pJra intervir
pelo qual 0 p.lciente
de eompch;:neia
e a obriga9!o
do pacicnte
em reh.l9aO as
de informar
0
ern tempo oportuno.
cm funr;.50 dn cnfcnnidJde
do paeiente,
pois
corn cia, uma vez nao alc.1nr;.ada a
nos nucleos
familinres,
cnsinando-lhes
tendo em vi3tlt umn melhora
0 que
nn qunlidnde
de
~s elapas pclas quais p:lssam 0 doentc c sua familia.
eontribui
quanlO aos p:tcientcs
at un tambCm
no proccsso
infante em convivcr
por ocnsiiio dc scnilidndc,
bem como
it vida
oferccendo
cur.,. incluem,
;.\enfermcim
n enfermidndc
trntnr 0 pacicnte,
e aliviando-Ihes
A pcdagogia
"nonnais",
por
a doen~1 antes rnesmo
a f'lsc dcprcssiva
na hiernrquia
sobremnneira
inclusive
fazcr e como devcm
de dificil
c fundamental
cmbasadas
inerentes
seu papel eogita em ensinnr 0 paciente
dc\'cm
os cnfcnnos
prc-dcprcssiva,
010cargo. Outro dever incumbido
cstlldo do paeienlc,
e
resultados
1990).
A fUlwao das cnfcrmcims
passa, cujas tecnicas
porcm,
por longns etap!!.5
0 orgnnismo
pOllea chance de rccupera~ao.
pclas quais
n.::lrocesso, a irril~lbilidade
no
tem alcanc;.ado
de CUfaS Sllbitas,
dela existir, mcio cnpnz ntmvt!s do estudo DNA dns celulas do ser humnno",
da crian~a em fase terminal
soluyUo medica
0 grilndc 3\'011190 que a mcdicina
d:l ciencia.
da. vid:l. nilo tendo como almcjar
mais
a
que
de canccrcs.
ex:istem ninda DutrO! tipos de doenr;:!ls que continUllm afetnndo
dcmais
danda
luis processos
n medic c em longo prnzo produzidas
c conscqO~ncias
c 0 caso
da crianr;:a, como
abrungcntcs.
sao enonncs,
pois
n50 apcnus
diabCtieos,
em
rcla~Jo
aos
corn insufiei2ncia
pacientcs
porque estes t:unbCm nccc35itnm
no ntendimcnto
aos deficicntes
fisieos
doentcs
renal croniea,
com
dc ntendimento
e psi qui cos. Em
~ DNA - Cicncia do ruturo. dcscoberta h:i 50 :1001. - Por oulro Illdo. Univc~idadc~ desenvolvem a "Iecnologi:a d:a
ch~vc biologica" que pcrmilc comul:af os genes entre :as posio;:oeslig.ldo (011) e desliSJdo (oJ/), :tlravCs de
produtos quimicos de temper:tturll., Os chips de DNA r;s.brici1dos,aliam-Ie 30 vidro e silicio a milhi1rcl de
fhq.;rnenlosde matcrilll gcnclico humallo. ,,,is dilpolitivos 130 uti1iudos ptun rc~liznr di3gnosticos In!tisprecisos
d3.l doc:no;:ascomo :tl dii1bctcl e dncerel, entre OU\f3S. Como 1Col>scrvou. :t tccnologia tern alC3rlV3domuito
suceUO, dcscncadC3do perccptivel crc,seimcnto e impclrando altos in\'cSlimentos na buse.! na cura dlts doenyas.
(BACON ap/ld ohm: 0 Homem na Cicncia Contemponinel.).
19
suma,
pedagogia
3
conjclllmndo
hospitalar
trata
3S ncccssidades
dos
bnsicas
instruindo
ace rca da colabor:l<;:;io que
lrnttuncnto
renlizado.
A pedagogia
cnr~rmidade$
hospitalar
c complcla
padccimcnto
pianos
familias
pacicntc
C 0
preventivos
dos r.,tores
fundamental
dos
subre
dcvcm
docntes
infantis,
a evoluyrio
intcnsificando
clinica,
a cfid.cia
leT p:U3
do
erradic3c;:ao dns
i
com tcndencia
de risco,
da crium;.n cnfennn
seu meio social hospitnbr,
ate
f:ldiogril.fic3s,
assumir
u si pr6prio
a vulnembilidade
autocontrole,
dcscnvolvcndo
assistcntes
que
vis3m
que
proeurando
pcquenos
valer-se
e
seu meio
que cstcjam
socinl
consistem em analises
do pedagogo,
por si mesmo,
:servi~o:s, promovendo
utitudcs coopcmtiv;ls
a sua cum,
dcsde
tecnicos
tOl11ogmfia axial, etc. Com 0 auxilio
sua enfcnnidade,
uinda
comprecnde
cujos proccdimcntos
cxnmes de lodos os gcneros,
cia deve, sobretudo,
n preslar
e das
inform:mdo
do jXlcicnlc.
A neccssidade
fhmiliar
f'lmilia
clabora
extinyao
pacicnles
do pacientc,
de maneirn
n uuto-ob5ervn~iio
com medicos,
cnfcrmcirns
lilc prcstando
scrvi~os
e 0
c com os demais
durante
a estndia
hospitalar.
A vOl1lndc de cum eslIl devidumcntc
;Hividadc
do paeicnt~
autonoma,
pressuposto
Neste
profissionnl
infante-, () que
que
ambito,
existc
acolhcdor,
personalizado,
c de
rclacionando-sc
alta convcnicncia
0 modcJo
permissivo,
conduzindo
COIll 0
com atitudes
que
de pJssividll.de
lima crian~a
c
sa
dOli
livre
e
no p.1ciente cnfcmlo.
de :tssist&ncia
comprecnsivo,
0 pacicntc
pacientc
comprometidn
leva a C'ompreendcr
concuva,
ncxivcJ,
de fomHI que sc habitue
de modo cstereotipado,
que
pemlcnvel,
sc car..lcteriza
humano,
ao novo regimc
estando
0
pelo
cooperativo
e
hospitniar,
p:1Cientc sujeito
aos "lOS
gcrcnclais.
As crinnc;as, durante
rcuQocs advcrsas,
rrustrac;ao,
apmceendo
comportnmcnlO
as primeirns
sofrcndo
fobias,
conduta
veres de 5epamc;~o do~ pais e dos inniios,
ansiedade,
tcndo
de irritnbilidade,
do S0I10, alimcl1tac;iio c controle
A sepurnQilo
dcpcndcndo
dos
enfermidadcs
de
tomu-sc
pais,
SCLIS
de muis dificil
cstns
filhos.
oposic;ao,
0 que aconsclha
gritos,
por voltn
mais
a autom
a
no
c
0 pedagogo
por ocupar
de id"dc,
frente
as
quc os filhos jamais
dcvcm
ser
sofrer justamcntl.!
entre 0 profissional
"nos
beneficas
que l:i s6 tern pessoas que vuo merrer ou que nunca iriio ficar curndas
tambcI11 que,
problemas
dos cinco
menos
engan3dos
pode ser e interlocutor
podem
ou
levades
Aconsc1ha-sc
podem ler
c tendcncia
prnntos,
achando
medico clinieo,
pois estes,
tolemncia
de esfinctcres.
controle
atitudL':s podL':m ser
no hospital,
atc mcsmo
uma
de medo
posic;ao
de hospital,
novamcnte.
distanciada
da saudc c 0 cnfcnno.
do
20
c
A enfcrmidadc
psicol6gico,
uma
fonte gcmdom
a complica.yao
it
biol6gica,
mcJhorn do pacicntc
Oll
ate
ambicntaI
meslllo
e
aumenlar
da cllfcm1idadc.
Muitus
tcrJ.pCuticos,
.i nivel
de :lllsicdadc
cujas rea~Oes podem com pro meter
vczcs umn fru,tnu;:iio
cxigindo
rC.5ultu numa cnfemlidnde
mcdic3yUO, regime
no local, brincar au nprcscntar
c cuidados
em que exige
tornando~os
birras pam comer ou submissiio
procedimentos
indcscja.veis
ao tmtamento
de perl11ancccr
(SlMANCAS,
p.
44).
A mcdicinu
dcscobertas
como
cicntific.:ls,
cicncia
e como
lllotivQ que busca
ci0ncias
biologicas
b.isicas.
proprias,
porcm,
5C incorporar
profissiio,
Ao que sc observn.
:\ cbs
sempre
Icvar em conta
ted"s
inovac;ocs,
as crises
3tmvcs
tem
pontcs
se encornjudo
relevantcs
tcndem
n novas
em rcia9ilo
a se resolver
dus descobertas
obtidas
as
por si
em que a
ci0ncin cnriquccc.
Os fundamenlos
m~todos c.;tccnicas
Segundo
cic.;nlificos
antcriomlcntc
que
inlcrrOg;l1l1 a hist6ria
considcmdas
0 autor, a p.:llologia psicossol1lfllica
cnlcrmo,
constnulIldo
contudo,
,I mcdicina
A cducac;ao
n eficitciu cicnlificn
psicossom:itica,
:'1
dccadC:llcia
Sllpt)C novos prcssupostos
dos model os de in\'cstign~ii.o
cujas primciras
conccP9l)cs
nadn mais do que um ndestramcnto
dcvcm haver a cduca~ao
Icvam
muitos
como de ilitima gcrnc;~o.
dcvem-se
d3 pcssoa
em relac;n:o ao
prnticn no ,eculo
XIX,
muito a Freud.
humana,
nccessariamente
dentro de uma c01l1Unic.1c;50 pcrsonn.lizada.
A Educ:u;.uo pcrsonalizad"
- subscrcve-sc
c responde ao intento de cstimular a um
sujcito pam que vivt\ aperfl!ico:tndo
a c:tJXlcidade de dirig.ir a su:\ propri.) vida, de
outro modo, com 0 fito de descnrolar-sc,
participando
com suas caractcristicas
pt!culi:trcs no. vida cotidiana e cOll1unitMin. A educ3<;;Jo pcrsonalizado.
se justifica
como cslimuio pcssoal e 3judn 0 sujeito a fonnar urn projeto pcssoal de vida, lev3ndo
a dcsvencilh3r-se
dos problemas que estrIo lhc t\fclllndo, levando esta queslio 0 efeito.
(Garcia Hoz, 1972 ap"dSIMANCAS).
A comunicac;:ao,
tmln-sc
sellS
conf'ormc
de uma comunicnC;50
nlullos,
pam
visto antcrionnentc,
objclivn,
a satisfaccncia
das
nccessidndcs
condic;:ocs que cnmcteriZD.lll :t5 neccssidudc5
prctensao
do cducador
CSl3 cnfenna
rcsumir-sc
c que
c a 3prcndi7.agcm,
a qualqucr
momento
a scr apcnas tim cducndor,
no contexto
pois, 0 cducador
da pcdngog:ia
ncccssilar
dos
mesmos,
satisfazcndo
de uilln cOlllunicnc;:ilo pessonl,
il1lplicando
deve
c incidindo
mcJhorar,
hospitalnr,
de comunicar-se
0 educador
mas sim em t\mbito m(lis substancial.
as
ullla vez que a
sobre a pr6pria
porCm,
com 05
assim.
peSS03 que
nao devera
21
o
cducndor
hospilalar
ll1otivar, oricnlar
dcvcd
forl1l::t~iio, de modo que dcscnvolva
pr..;cis3d.
de uma conlllllic;l~ao
UIll explicndor
cOlllunicada.
que
dcvcni
A analise
hilbitos
pcrsonalizada,
manifc5tm
c guinr
p:tra 0 melhar
:;,s atitudes
ja por Dutro ludo. 0 cducador
.:l vcrdnde
da missJ.o do pcdagogo
objetiva,
no contexto
dcvendo,
hospitai;u
comunica<;:1o objctiva. dado
vezes pode scr fon;ado a utiliz..1r-sc da
c aptidOes
viver de sellS aiunos,
C lim professor,
sobrctudo
code
estn
instruir,
sistema
30
em
para iS50
scr
e muitns
funcional
e
que
prcscntc.
Ao que se pede compreender,
cstns
classes
cducacionais,
incluindo
<lulas sabre no proprio
d'l Serie
;l. qual
proressor
C l11uit05 alunos,
freqiienla
succsso
na cducavao
propriamcnlc
da
likil
c de multiplicidade
que
maior ntcllcno c carinho,
sao para
c proposilulmcntc
do inlcrnamcnlo.
C rclntivamentc
ambicnte
de nmbicnlar-sc,
intcriorizuda.
con temple
estudo
que
j.i
Nesta
Illclhora
tanto
existc
per parte
cnsino
urn 56
do niullo
Para que 0 pcdagog.o obtenha
nota!; que
5C precis<lr
busc!mdo
raiz, pedagogo/mcdico,
uma ajuda otimiznda
pareeer
na sua enlennidadc,
inromlar-lhc
ddinir •.
i os pressuposlos
formur;uo inlcgml e prolissionnl
um pouco complexo
Hospitalar.
de
conccituem
a assistcncia
objctivn
n pessoa
Pcdat;ot;o
seu
estado
devera
ao seu
cstndo,
completo
da cduca~io
SI.!
hospitalizados,
cspccialmcntc
vcr c en tender como 11pcd{lgogia
COI11a cduc:lyao
hospitul:tr
formal dos docntcs
A Pcdagogia
salisf3.zcm
J-iospitalar
trnbulhu.
hospitalizados.
n:vcb-sc
como
C otimiz..11l1 as siluac;Ocs
Essa
pcoogog.ia
att!ndc as instrw;5es
docnte
apesar do
pam a cducar;uo
os problemas.
um modo
cspecial
de
1IiClll de preoeupar-sc
dos medicos.
a mais alual das pcdagogias
que u crianyu
coordcnar
par um lado cstn n
ocupam
as criam;:as possucm
a
da
c meios realizndos.
formal cm fllnc;iio da smidc c d •.•vida do puciente como pelo modo de cnfrcntar
Os docntcs
utilizar
regada
acordados.
c pcculiarid.!lde~.
quc junl4ls
utilizur-sc
prccisam
que se enconlrnm
com ~uns curnetcristic:\~
devcd.
do paeientc.
ao doente,
e dineil tendo em vista as eondiyoes
da I11cdicina, por outro, 3. cicneia
c dn cOlllunic89uo
0
inercnlcs
0 dcscnvolvimcnto
redomin;t
ao efeilo dos pianos IcrapClIlicos
A Pedago!;in
alividadcs
coielivo,
sobre 0 proprio
Neste
uinda, haver u distillr;iio dn cotnunicn950
Sl: 0 JJ."'lcicntc dctnul1stra
cOl1l.uniC<Ir;50 objcliva,
cicncia
intcrior do hospital
fn.z-se nccesstirio
cOIllUniCJr;;lO pessoal,
dialogo
rcquerem
nonnalmcnte
aos cducandos.
J7az-sl: necessario
Jxssoal.
internudos
no momento
c prfltico
quanto do professor,
nlunos hospitalizados
de doentcs
possivcis.
se encontra.
parem,
suns
SC
22
A pcdagogia
pela imperiosa
vem mender
ncccssidade
possam satisrazer
0
edllcando,
A Pedagogiu
no ensino
sistema,
nesta,
0
importando
que estes
"cnlatado",
reeeber,
lcvando
sobretudo,
transrnilc
contcudos
cstcjam
a comprccnder
mortos,
c
que esta
hospitali:t..ado,
lemas
um, consiste
que
rormulmcnle
outro,
pelo
ensine a liyuo de cada dia, pOlleo
fora de tempo,
ao mom en to que
uma pcdagogia
uma pedagogia
formal,
programados
congcJados
das coisas
do tempo presente.,
que en sine c tcnha
monas.
do
aprcndcr
e
A pedagogia,
ca
pois 0 que importa
em seus conteudos
program ados, com contcudos
ensinado.
ou scjam
erian<;a ncecssitu
:1
ccrtos
Intercssa
coisas
e proprios,
lanto rigor no formalismo,
mas convcncionalmcnte
lcma principal
da saudt.! da crianya que cstu a mercc de lralamentos
elll beneficio
dernandado
intelectuais
nu pcdugogin
que, ao screm
urn tema que formalmente
ou que sejam adcquudos
vivas, que cnsine
as nceessidades
conleudos
deve ser alual e mender ao imediatismo
vida do doellte
clieo e ~dag6gico,
vivendo,
vive dois paradoxos,
professor
se cntrela<;am a eonstruir
modclo
um impemlivo
at raves de uma adequa<;ao adcquada.
Hospitnlur
regular,
e salisfazer
de viver e de conlinuar
scm
pois, subsidiar
urn
que visem a
sua mclhonl.
Com exprcssao,
lima pedagogia
pode-se
cOl11unicayao experiencial
torno dcstns questoes
n50 trasmutnm
hospitalar
cllconlra
entre a vid'1 do edllcando
cstao vohadns
para os sentimcntos
aprovcitando
possa ser, para aealorar
Segundo
Pcdagogia
de prazcr,
dl:sinstitucionalizadn,
Mistral,
c
com leor formalista
satisfazer
semprc
motivo
desde
afinna
consigo
rigidamentc
c burocnitico,
que possa os variados
0 sofrimento
Illcsma,
deve
que a pcdagogia
em que a crianya
se
dolorosa
que institucionaliza
scr
os sells contcudos,
cstabelecidos
em
de dor
em aprcndizagem.
0 cspirito
que
cujo dialogo
que aparcntcmente
uma
objclivos,
a ctlir por umn ingcrcncia
objctivos
com 0 mcro
as suas origens,
que leva a concluir
ainda
vitalizada,
numa constante
on de os sentirnenlos
da hora, do momenta
transformando
congruCrllC
de lima idcnlilicac;ao
e uma pcdagogia
vital constitui
c a vida do educador,
expcricncia,
Pedagoga,
nao dccidindo
Objclivos,
desfonnalizada
qualqucr
a quem padece,
Gabriela
I-Iospitalar
cOllsenlido
Hospitalar
para 0 vi vcr c parn 0 morrer,
deve cstar voltad<l para a pcdagogia
internada,
pcqucnos
dizer que a Pedagogia
da vida pam a vida, C por scr tllll proccsso
a
pcdagogia
prop6sitos
administrativa,
e
deve
pcla cducac;uo formal, jamais
i"ormalisl11o pt:dag6gico.
em rclac;ao ao tratamcnto,
A Pcdagogia
em espccial
ja vern
aos doentes
intcrnndos.
A Pedagogia
hospitalizado,
a de colaborar
I-Iospitalar
realiza
em J\myao da cnJcrmidadc
com 0 pessoal
da saude,
uma func;ao muito
exigente,
c do cst ado psicol6gieo
tendo eonscicneia
a de educar
em sell eorayao
0 doente
outra,
e
de que a saude
e
cm que se cneontra,
23
lima
meta
priorit~iria
aprcndi:U1gem,
rl.l1\b~ls
lx:rsonalid;\dc
a que
sc t~nh3
cxigcm
cstilo
do Pcdagogo.
que
dizcndo~sc
al0111
c privada
tambCm da prilpria
por asle rat or dcpcnrlc 0 merito des resultados
Desla forma obscrva-se
subordinar.
de vida publica
de qualqucr
outro
manifcstando-sc
l~rsonalidadc
tipo
do Pcdagogo,
obtid0.5 ntrn\'cs dn Pcdagogiu
de
do.
atrnves
que
Hospitalnr.
a cit:u;:ao:
[... ] EI maestro sc pone al SCrvi90 de sus disci pulos. sin obtcncr, sin reclamar siquicra
corrcspondcncia y gralitud. EJ mnCSlro provce al discipulo de cuanto es necess<irio
p;tfa el avcnturado
viaje de Ia vida. Lo cmbarc.:l al tin pam la Jarga trnv~si;l. Lo
dcspide. Y se quad" 0111 tierra, agitando cJ p;\i\ue!o, que I.\C3.S0 Ie sirve Illego para
enjugar una lagrima. U :lsi un db y otro db, con UIlO, con otro, con muchos
discipulos.
[... 1 EI maestro prcporu a los otros para que hagan cosas ~ gmndes 0
pequnas - EI, en cambio, sc qucda siemprc en tierra. [... ] Mucha virtud de abnegaci6n,
de optimismo, de gencrosa dedicaci6n sc ncccssita pam no scntirsc c1 alma dolorida.
ante esse cterno dcsfilc de los quc vienem, rceibem. aprovccJmn y se van, a veees sin
vol vcr siquiera 1<1 eara (Garcia Morcnte, 1975).j
quI.! complcmcntam
Enloqucs
principlos
atenc,:;io
e intcrvcnc,:Ocs
a
pcssoa
cnfcrmidadc
enqunnto
rcqucimm
modos de intcrvenc;ao,
a Pcdagogia
u linalidade
rcJ;CIll
ocup.lnlc
0 proec~so
per oulro,
dc
I-iospilalar
gcncricu,
urn
leito
de hospilalizuc;ao.
silo
nestcs tcrmos,
hospitalar,
caraclcrislico.s,
obscrvu-sc
eujas
Por um Indo, nao
tn:s linhas que enfoc:lm
eujos
Ulna melhor
cireunstaneias
de
C dineil observar
05
as principais
ac;Ocs da pcdagogia
denlro dos hospitais.
Uma pessoa,
pclos dcmnis,
sua vidu
com
por
n njuda
cncaminhado
sob a cust6dia
sendo nssim,
5i pr6pria,
dos
lim:'!
de tralamcnlos
eomunicacl1o
rcforcando-sc
proccssos
pclo pr6prio
pnrccer, rl.!prcsenln aliludcs
hospital ares, florcsec
interpesso:ll
per capacidadc.
de aprendiz.1£clll
autonomia,
aplicados
ao sClltir-sc Querida
ajudn 0 cnfenno
peln
que deseje
aUIO-governo
pcdagogiu.
Pedagog,o.
Muit3S vezcs, n ajuda por simples
de csloryo
c lulu em rclu(,:iio:"1qunlidnde
levnr n
conseguidos
Proecsso
e minima
esse
qw: possa
de vidn.
Urn meslre
se pOe a servic;:o de seus discipulos,
sem obler,
sem reclamar
e sem busC8r
agradecimentos.
Urn mestre provl! ao discipulo 0 quanto
necessario
para aventurar uma viagam em
defesa it vida. Embarca enfim, numa larga travassia.
Oespindo--.se. E sem ficar no campo movere 0
lenya que 0 serve para enxugar as lagimas.
Assim
urn dia e outro die, com urn, com outro, com
multos diseipulos
[ ... J 0 meslre prepara os outros para que fayam coisas grandes e pequenas
uma tr0C3 que pcrmanece
sempre {... J E 3 vlrtude e a abneQayao, 0 otimlsmo, a genero!a
dedlcayao
de que neccssitam
para curar a alma redda, diante desle elemo desfile que sa ve, aproveilam
e se
vilo, as vezes sam mover sequer 0 roslo.
S
e
e
e
24
alguns
o cnfoquc
instrutivo
processos
visnndo
tr~lbalho c cstudo de
cscolari7.11YUo. em geml,
resolvidas
:tmcnas,
e que supcmndo,
Ilcccssidadcs
A nssist(:ncia
medicos
parn
prcdominundo
oportunizam
0
ntcndimento
ao
a
longo
com atividndcs
os objctivos
pcrfeitJ.mclltc
passivcis
que,
com sofrimcntos,
inclusive
lim
novo projt!to de vida. Os objctivos
dispondo-se
ho!'pitalar,
3S
0
tambcm,
atitudc convenientc
Os objetivos
cscolar,
entre os
cientifico
te6ricos
que
cxcrcilada
nas
mcdos.
did;itieas,
rclacionados
os defeitos
p:lcicilcin,
profissional
e
trnbnlhando
se reflelem
:1 tccnica
de! estudo,
na buscn de
dc Jtividadcs
em favor da ~HuaC;.~Ohumann,
pcdag6gica
ern um hospit;}!.
em uma rCJ.lidade hospitalar,
cujos
fatores
tCl110rcs dc todo tipo, C0l110 dcpressilo,
n:'io
ao finne
da espemnc:;a. da mortc e
autentica
dc metodologia
de assislcnciJ.
c
a mclhomr
para a enfermidadc,
estao
lodos estes fatores em plena conscienciJ.
intcgrnr
trabalho
No cntanlo,
cnsim't-Io
SUpOCIll
causa
como
do. forma~ao
hlll1lan~\, comprcendendo
melas da fonnaciio
sobrctudo,
aborrccimentos.
devcrn
uma
entre a dor e a alegria,
porquc
cSIx:rar a sua mcJhora ou a Slla morte que licar{1 limitado
sim, 0 pcdagogo
para
cujas
profissionais
sun nnturcz.1 e contcudo
eOIll eins, exerccndo
se dcscnvolvem
5C enlrcla~all1.
pcb
para a pcssoa
de tecnicas
c dirigir
AtuJ<;:ao cducativn
descsperanc:;a
intcrnadns.
a interuvao
inlimlis comprcclldam
sabcndo,
a organiz.'u
ronn~l,,IS
(onnal,
C
dtls crinn~as
do descobrir
por mcio de di;ilogo.
aprcndcndo
cducn<;iio instrutivo.
dentro da cduca~ll.o promovc
cstudos,
das erianc:;as scm sc indignnr
de cntretcnimento,
vida. Dcsta
e descnvolvimento
da rcdagogi<l
ainda
JXlITla sua propria
pn\tica.5,
outw.S mais
educativ~\s vnrindns.
do. dar, da marte,
Vale rcssaltar
de
de
c (em conscqul!ncins
a porern em pr:ltica os sellS conht!cimcntos
de seus
h;ibitos
proccsso
delll~mdnndo
cJabornc:;tio de
os estudantes
dc forlllJ. que os docntcs
solucocs
lim
cm voluntarios,
aspectos
da sercnidade,
com
[onnativo.
pril.ticn, i~uo C, uma
sob os rnais vurindos
Assim,
silo pcrccbidns
se resumc
nonnativn
v:io adquirindo
em que a crian<;a tern que rcpetir
consolidando-sc
T~lis lll!ccssidOldcs cxigclll
fortnlccimcnto
como cicilcia
pedagogicn
dcbilidades
Cilcontmrtl0
assistencias.
assistencinl
entcndimento
normal.
OCUP."II11-SCno cnfoquc
e cnfemlcirns
A pcdagogia
universidadcs,
cscol:u
cslu:s necessidndcs
pedng6gicn
prestam
seus ngcntes
de aprcndizn.gcm
rcstabclccimcnto,
em curto prazo, outms, em longo pmzo, lIlnas mnis profundas.
slIpcriorcs
experiel1cias
complete
disciplin3
lima
algumas
c um processo
0
passando
0 docnlc
se enconlrn
como
num leito pnra
apcnas entre estes dois pontos,
ou a padcccr
adcquadJ.mcntc,
e
tristeza
adotando
mas
uma
destil p:lra lima melhor.
t:unbCm tn?:s areas de atividadcs,
sClldo cstns: area de atividade
rccrcativJ. C de oriclltayJ.O, fnlando para as crian9J.s, assuntos
concretos
que servem
de
25
a1cancc pam uma finalidudc
gcral, abandonando
outm que considcre
oportuna,
prosscguindo
de forma dircta.
As atividadcs
cscolarcs
pc5soal. conscicncin
ambicntc
cscolar.
ambicntc,
cvito.r
rcslImcmwsc
da rcspon~nbilidnde,
cvitar 0 atmso escolar,
0
aborrccimcnto
em
h;'lbitos
continuidadc
intclectuais,
do processo
distribui~~o
do tempo
atividadcs
de trabalho
mediante
habitos
CSCOillf,
de esfon;o
continuidndc
filvorcccndo
do
a ;ldapt::u;ao do
e dcspolariznyHo
a rcspcito
de lima <ltividadc.
Os procedimcntos
cxpcricncias
antcriorcs
doel19J, facilidades
Durante
atividades
Dentrc
Estas tccnicas
orientilndo
podem
0 hospilillizado
podcrao
C
0 Pedagogo
scr feitos ou eopiados
possivcis
tcmorcs
C a k:iturn individual
ser tmbalhadas,
incapacitando-os
moml:nlOS de singul;Jr lllotiva~:io
coillborando
c:xcmplos
Hospitalar
de COITIOa Pcdagogia
passa por um pcriodo de cnrermidadc.
de
e ami.lbilidndc,
deve
proporcionar
poemas.
tomando
naturezas.
c..,bendo
ou dcscnhados
aquarelas.
de que sua vida acabar-se-it
esc encontrc
Contos,
a criam;:a docntc
30
com seu eadler.
pintados
segura
hisl6rias,
Ie ou
para a sua rnclhom.
pod\! contribuir
e cnfcnnas.
de eXlruir da situayao
sao de divcrsas
e scnsa~ilo
ou em grupo.
pois quando
horns
festivo.
as CrianyilS mais tristes
p:tm que alinj:J.:J. independeneia
3~
urn tim educativo.
de divcn:i<)cs com alcgria
Ulll ambicntc
deixmn
maturidadc,
e interesses.
haveni
Illcladc do tempo, pcrscguindo
que podcm scr dcscnvolvidas
podcr.1o cvitar
OUlra Iccllica
c novclas
scm duvida
os detalhc:s de cada uma deJas, que combinem
ebs
caroler.
interno de aprendiz:tgem
hospitabr.
Sob est!.! enfoquc
alegrin
prolongados
pcrsonaiidndc,
idcia que possui a crianyn sobre a sua
em rclm;Jo ao gozo c alegria,
cois.1.s boas. As :ttividades
dcscobrir
adota-sc
as tcns3cs.
capazr.!s de precnchc-Ios
Os uborrccimcntos
Pcdagogo
da pedagogia
5C tmt:ulI de um conjunto
dlo! relaxar
uliwdr.!s difcrcllciadas
cnfcrmidadc,
especio.is do processo
A principio,
cducutivus
com a prclcnsao
cstimulos
e diliculdadcs
o~ atendimentos
rccreativas.
As atividadcs
Icvum em cont~1: SCxo, idade,
de hospitaliz:tyao,
illi,
no ambientc.
biografias.
pocsias
ouvc hist6rias
desfruta
Esses sao apcni.lS alguns
para a melhora
da crianc;:a que
26
2 ANALISE
IlAS ATlVIllAIlES
HOSPITAlS
As publica<;;ocs
analisadas
a
of crt ados
crian<;;a,
da implantJyao
ainda
em hospitais
:irl!3 da suudc
l! outras
quanto
a ultimas
tccnicista
em nossa
pais. A
de mudan<;;3 nos atendimentos
de atendimcnto
c buscando
urna
no contexto
atual
nos hospitais.
0 pcriodo
ilrl!:.lS para
duas decadas
da preocupayao
institui<;;ocs
destas
de intcrnacao.
que tem possibilitudo
il abordagcJll
NOS
I'UBLICACOES
Este fato pode cstnr rclacionado
a qucstao
de vida durante
de experiencins
tratamento
modelo
multidisciplinarcs
cnfocam
lIma melhor qualidadc
0
IlESENVOLVIllAS
IlE ALGUMAS
sobre a necessidade
de atcndimento.
das cquipcs
Os artigos
reflexoes
qucstionando
mais holistica
A PARTIR
sao rcfcrentcs
maior parte dos artigos exprcssa
abordagem
PEIlAGOGICAS
BRASILEIROS
u inscn;ao
em ofcrecer
Neste senti do, cxistcm
de profissionnis
relatos
de areas afins 3
darcm
suportc
ao trabalho
medico
dos aspectos
sociais,
psicologicos
c cognitivos
c auxiliarclll
no
das crian~as
hospitalizadas.
A inscr~ilo
"novos olharcs"
destus
dill::rcntes
sobre eslc mnbicnlc,
quais tem cOl1lribuido para modificar
atendimentos
ofertndos.
ilrl.::us no trnbulho
10m Il::ilo cmergir
mio somentc
como tambcm
dos hospitais,
as rcalidadcs
tcm buscado
e a possibilidude
difl::rcntcs cnfoqlles
construir
existcntcs
de
sobre a crian~a,
quanto
os
aos tipos de
lima nova imagem
da crian~a
hospitulizndu.
As
produ~ocs
hospitalizada
e nccessila
de um atendimcnto
o seu periodo
atendimcntos
que compoem
deixa de ser vista
user
conhecimentos
Quanto
tratam
hospitalar
COIllO
com
0
tomudo
estes
profissionais
mais espccializado
defendem
quanta
Nesta
como
um
nao deve
novu imagem.
incapaz e passa a ser considcrada
que a cerea.
proeurado
.\ sua saudc.
que a criun~a
a sua ronlla~ilo.
ambicnte
tern
que, por eircunstancias
a erian~a
esta doente
Neste senti do, durante
ser privada
a crian~a
de outr05
hospitalizada
como uma pcssoa allva para realizar
0 pr6prio amhicntc
espm;:o de promoc;ao
pcnsar
espcciais.
destas
hospitalar
e revisto
tambem
nc;oes e de produc;uo
de
e al~ mesmo de brincadciras.
it analise das obras invesligadas,
a rcspeito
hospitalizada
que
de hospitaliz.n~iio.
ac;ocs e inlcragir
c passu
rclratam
como um ser em desenvolvimenlo.
da evoluc;il.o hist6rica
e peri6dicos
da realidadc
cientificos
brasilcira.
que
na {lrea d;;t saude,
da assistcncia
tralam
sobre
pcdiatrica
a qucst50
cxistem
em
produyoes
relac;ao
do ludico
a
que
erian<;a
no contexto
27
Nestcs cstudos,
analises
das influcncias
reluyuo ~iquestiio
pcdiatria
na dccuda de 80 c 90, nos escritos
produzidos
it hist6ria do atcndimcnto
referencias
politicas.
as
pcdiiltrico
cconomicas
crianyas
c sociais
da sllude c doc nyu. Os cstudcs
A prcocupayuo principal
volta-sc
cuidado
trabalhos
de Orlandi
(1985),
Marcondcs
da :irca medica
(1986),
e dn
a qucstao da saude e doenya.
da crian<;a de forma global, enfatiz..'1ndo-
dos profissionais
"crianca doenlc e nao dn docm;:a nn crianyu"
dn
as
ern
avnn<;os da plicricu!tura
em rclayuo
para 0 utcndimCflw
sc que ncsta dccada a prcocupac;ao
que fazem
prcdominam
c de n1Ud:lIl(,':'IS de mcntalidadcs
constntavam
110S modos de lidar p<ua COI11 cstas crialU;:as
dos autores
e suas rumilias,
Ranoa
deve eslar voltada
Entre
cstas obms
(1988),
Trindade
para
0
destacam-se
(1993)
os
c Lima
(1995) .
Paralclamcntc
cnfcnnciros
brinqucdo
a cstas produyocs.
c pcdiatras
que
nos hospitais.
cxistcm
trubalhum
Neste scntido.
nrtigos de membros
cspccificmncntc
trabalhos
com
dn equipc
a quesHio
como os de l30nilha (1985),
medica
como
dn inscn;:ii.o do
Duarte (1987),
e
de Pcdiatria
c
Huerla (1990) rcprcscntam csla prcocupayao.
o
medico
- pcdialra,
Pucricultunl
dn Faculdudc
qucstao
1udico, mais
do
hospitalar.
0 primciro
foi pubJicado
Ho.\pilalar:
Dmuzio
Vicgns.
de Mcdicinu
propriamclltc
A expaiencia
Porcm,
realizadas
com
parte
rccurS05 na recupcra.yao
No. area
da
os quais
do brinquedo,
pcdiatricas
da
brinqucdolecas
foi publicado
rererencias
dois artigos
brillqucdotecas
rcfcrcnles
no
em !lOSSOS hospitais
e,
0
segundo
a
contexto
infantis",
"l3rinquedoleca
em 1997, no livro de Santa Marli
contcxtos.
Judico
0.0
areas,
ou brincadciras
de
do. ,irea medica
cm diferentes
Ncstas
psicologia,
discutcl11 a import;:incia
dOl Disciplina
muitas
vai aparecer
pliblica¥ucs
em hospituis
nas
publica.yoes
registram
e os efeitos
da
experiencias
da utiliz.3I;ao destes
dus criam;as.
docull1cntu.yOcs cienlificas
psieol6gicos
das
cartes.
brinqucdo
0
"Fullam
de 5janfo Andre",
a maior
cduca¥uo
Titulnr
implantay[io
cientlfica
Pires dos Santos sobre a brinquedoteca
psieologia,
dn
artigo intitulado:
em 1995, em rcvista
Prolcssor
do ABCI Silo Paulo, publicou
0 aspecto
abordam
a crianya
ludico
centra-5C
relatos de experiencias
vivcncia
durante
pcriodo
0
da prcsen.ya dos aeompanhantes
Ilidotcmpia
como auxiliarcs
e de experiencins
na rccupcrayao
em
e registros
ayocs
dc internuyuo.
nos hospitais,
As
dos aspectos
Estus
produyocs
bem como a utilizayao
recreativo-educaeionais
mais rapida das Illcsmas.
tcrapeuticas.
e analiscs
em
enfermarias
2.
pam intcrvcnyOcs
psicolcr:i.picas
sobre 0 conjunto
embam cxistam
implicll<;3cs para 0 pacicnlc,
de
a busca da cura de dClcrminados
sinlom'ls
tmbulhos
nas public8yOeS
(1988),
podcm
cncontrndns
5cr
Ca1i1 (1991),
scndo
realizndns
contcxto
que
hospiw.lar.
incJucm
educacioll3is
As intervcnyOes
brinqucdos
aprc~cntilC;ocs
artisticas
po5sibilitado5
ativid'ldcs
pcrderam
esta
kmpo
(trnbalho
que vern
recreocionista
no
por cstu pc~qui5a cm tn':s
pclo aspecto
c sc definem
da !iocializay50,
pclo trnbulho
com 0 Illdico,
suo nqudns que aprCsclltal11 brinc:Jdeims
fest,ls
comemorJ.tivas,
culturais
Jli as intervcnyOcs
com
os
educntivas,
como acompanhamcnto
hospiluJizados),
avalia'rao
pacicnlcs
suo aquclns
da escolarizar;;.io
rcabilita9uo
divcI"Sas
olicinas
de
artes,
que
est:io
que realiZll.111
(parJ. pacicntes
dOl cscrita
(purn
pJcientcs
!.! acoIllJXlnh::lI11cnto de crian9as
com
disturbios
psicopedn.g6gico)
cstas intcrvenyOcs
se complement,lm
Esta
e cncaminh3mento
cm
educacional,
tem
hospitOlis,
pois
0
tro.b:llho
os professores
cos mesmos
momentos.
c.u3etcristicas
pmzcirozn
c
acaham
Neste
considerodo
no. maior
C;Jr:lctcristica dil(:rellcijda
hospitais,
rccreativas
c educo.ciono.is
no.s ayocs. Os limites e fronteir.ls
pcsquisa
rcalizadas
interayao
ou
de crianyas
que
de
pam as cscolas
de criancyas nas escolils) .
Emborn
scntido
Dins
0 llldieD
expericncias
brinquedista
caITLctcrizam-se
a inslituicyocs
cducaeionais
muito
habilidadc),
nprendizagcm,
(inclusao
c visitas
estritamcntc
dCSICS
(1983),
mais [Cere'Hivo.
das vezes,
foram categorizadas
confmternizut;ocs.
n 5uircm dos hospilnis.
que pcrman!.!cclll
pedngogo,
hospitnlar
Neste sentido,
e objctos,
Ribeiro
e as brinquedotecas.
no contexto
e educa~;1o.
As rcfcr0ncias
(1980),
c
C utiliL1da pam
Chaves (1995) c Camon (1997).
na maioria
n:crc~Hivas-educacionais
de intcgrnt;i1o dos pncicntcs
com a cultura
professor,
0
pela crianya.
de: Momes
Illdico aSSLJlllC lim c:mitcr
que dcscrevem,
Nesta .irea, as intcrvcm;oes
form as: rccrcativas,
com
0 aspccto
Ilas publicuyoCS
dn hospitalizayJ:o
onde n ludoternpia.
aprcscnlados
Sawaia (1994), Zan non (1994),
Nil. 3rca de cducayao,
eSl<i prcsente
que dccorrcm
falOS
experi~ncias
que
parte
as
das
educativo
dos
inlcrvcm;Oe$
vczes,
scmpre
do. rccreayao.
para cnvolvercm
que a cdUC:-U;;lO
profcssor*J.luno.
acaba
ncccssitam
um
hospitais,
dcscnvolvidas
suas atividades
C lima eonstante,
screm
rcpassados
que estao em siluay5.o de extrema
por transformar*se,
que
cles
\'~Jl1 scndo
ear6.ter
no hospital,
recreativo-
assume
uma
na eseola.
Nos
eriam;:ns, 83 internayoes
vmiando
no trabalho
Os contcudos
as crianyas
nos
pcda1;ogiclis
as mcsmas
tendo que $C tornar vcrsatcis,
senti do, a tlcxibilidade
naturCL.1S diversas,
cducutivns
'Lprescntam
professorcs
CIll rclac;ao as alividadcs
nuo alcndcm
tcnham
StLOmuito tc:nues entre as Illes mas.
sao ciclie8s
de aeordo
0 que
de forma
com os
C uma das
criativa
fragilidade.
e
Neste
em moment os ludicos
de
29
Gucrm (\996)
ddinc
que:1 ft!CrcJ.r;.'io como scndo:
A palavro fCere,lyaO provcl1l do verbo latino rccrcarc. que significa recrear, reproduzir.
f\!f10Var.
A rccrca<::1o portanto,
comprccndc
lodas as .3tividadcs
cspontdneas,
pmzciroZo.1s e cri •.\doras que 0
individuo busca pam melhor OCU!Xlf sell tempo
livre. Dew principall11cnt~ :HcI\dcr aos difcrcntcs intcresses das divcrsas fnixa - clarias
c dar lilx:rdndc de cscolha as :ltividadcs,
poml que 0 prazer scja gcmdo. A sua
vcrsatilidade,
iSlo C, a possibilidadc
de variar de :lcordo com 0 momento, faculta uma
participac;ao aliva c tranquila;\s
crinnC;3s enos adullos (GUERRA, 1986, p.17).
Podc-sc
verificnr,
portanto,
Em rcla9fio :10S estudos
:Ibordam
as similitudes
existcntes
entre as intervcIl9Ues
dcst:l .irea sobre ns brinqucdotccns
:JS questOcs das cspccificidades
por elas aprescntadas,
citadas.
ern hospitais,
os mesmos
tanto no que sc refere a suas
estrulurn.;:iio como finnlidadcs.
Nos hospitais,
difcrcnciado
sc livrclllcntc.
:hens
os brinqllcdos,
das brinqucdo1(:cas
Gcralmcntc,
internas,
conduzidos
pam :1I11bicl1tcs ondc
as brinqllcdotccas
(li.:nominndos
de ~mlas de
sao cstrlltllradas
eireulam
das crianC;:ls saircm do lei to, profissionais
pelo hospital
c levarn os brinquedos
Cnda hospital
c tambem
possui pnrticularidndcs
aprcsentum
brincadeim.
instituiyocs
in.stituiyOcs,
t.Jmocrn
da
a
conccpy50
Em
rclac;ao
ao
c;mitcr
em ativid'ldcs
dn ntividndc
cstritamcntc
ludicn",c
As propostas
de brinqucdotccas
dcstas brinqucdotccas
de fnntasiur
nos cspnc;os projctndos
livremcntc
estao vohados
Friedmann
as crianC;U5:1 comprecndcr
e dos
mllitas
(1994) dcscrcvc
115
gcr3is
que
destas
criticas
tt:m
sido
0 brincnr da criany:l
que csta "pcdagogizQyuo
finalid!tdc:s da pr6pria brinqucdolCCtl..
ddcndcm
clinicos
ocorridas
diretores
e a
quasc
humano.
a brincadeira
loeais.
pam dar apoio ~lSerianyas
as trocas
a
0 brinquedo
dCJ)Cndc
10m tr..msfonnado
pclns crianY;ls nestcs
sobre procedimcntos
de faz-c!t:-conla,
propostas
brinquedotccas.
em hospitais
vivcneindos
ser
dcvido
pam as c.rinnc;as
parn opemcionalizur
deslas
dcstas ex~ri0ncias
pcd3g6g.icas.
vezcs,
em
podcm
que trab:-t1ham com cslas crianyns,
adrninistmy;.10
l11uito ngrcssivtl. c dcsvirtua
c as momentos
brincadciras
da
que
loci.lis. MlIit3S
no dcscll\'oivimento
CdUCi.1tivo das
rl..!alizadas pclo fate de que 'llgumns
as Irocas
viabilizuc;uo
quanta no pnpcl do brinqucdo
os pacientc5
ate as mcsmas.
pr6prins
formas de organi7.llyilo cspecifieas
Ncstns
exclusivamcntc
ale estes
urn c~lttiter urn pouco
crinnC;:l pode rnovimcnt3r-
II.
em CSp:lC;OScspecificos,
recrcfu:,:i\o, onde
ate as mCSll1as sao enc •.
uninhados
impossibilidadc
auxiliam
bern como os cspac;o~, assumcm
dnborndas
hospilabre~.
entre
as
livre e valorizam
objctivos
em tr3tamento
principais
e possibilita-la
Com a ujlld.:l de bonecos
as parcciros
ncstas
brinquedotccas,
sua sitllac;uo de do.::nya, privac;i}o e intcrnac;o.io.
e
30
Nas 'IIlMiscs das prodlll'tUcs
Illdico no COiHcxto hospitalar.
Ic6ricas
pode-se
cxislcntcs
vcrific;tr
a respcito
que as mcsmas
na decadJ. de 90 C, lim dus morcos na tentativa
de unificar
publicayilo
do
n brinqucdotccn",
Friedmann,
em conjullto
livro:
public,i<;:ao tornou-sc
Cunha
(1992),
brincadcirn
l11:lis
"0
c ja levnntnvnm
e PUCCAMP
Angdi
por
da Crianc;:a
a qllcstao
com n prcocupayao
com a
Adri:lnR
em 1992. Esta
livro cxistcm
relratavam
questOcs
ocorrell
organizndo
pclos Dircites
(1992)
da inscn;:50 do
a ser introduzid'1S
I!stas cxpcri~ncias
desta area. Neste
quatro artigos:
do brincar
d.l
e
de um atcndimcnto
hospit:.llares.
a descric;:tio de brinqucdotecas
arligos de Lenzi (1992),
Lenzi
ABRINQ
e Lenzi
instituic;lks
!las
brincar
par.! cstudiosos
(1992)
em hospitais
Em reia~o
de
corn a Fundac;50
rcfcr~ncia
Lindquist
humani:t..udor
(\999)
dircito
da qucsllio
com~arnm
em hospitais
(1999), e publicac;:oes cxtraidas
brJsiieiros,
da Internet
dcst."lcnm-se
He-
sobre
os
FMUSP
(\999).
(1992)
divisiio de Pcdi.lIria
,1prcscnlou
uma
do Hospital
qUI.::scrviu como modl'lo
dcseric;:ao de uma
Univcrsitario
de rci~rencia
de um trabnlho
compromclido
hell} a qucslao
d'ls dificuldadcs
Federal
de ntcndimenlo
com a quest:io
c nlcgrias
brinqucdoteca
no contexto
implantm;:ao
criada
0 arti!,:o rdrnla
inranti\.
do brinquedo
dOl
implant\ldJ.
de Sant3 Catarina,
de
a construc;:50
hospilulur
trabalho
lim
no nil
em 1980 c
e explor~
dcstc
tipo cm
hospitais.
Angeli (1999),
1999, no Instituto
dcscrcvc
que 10m como objetivo
estas brinqucdotcca
ircm ate
0
hospital
principal
dns Clinicas
Morumbi.
do Instituto
na principal
neste :mo de
pcln Fundac;:50 Seninha
e
0 artigo refere que
1110tjv3oc;:liopam crianc;:as oncologicas
dOl
Faculdnde
conscicncin
c sua cstratcgia
e
dn Crinnr;n em Sao Paulo, tambcm
Urn projcto
0 proj~to comprccndc
n.plicndo :i. educar;ilo,
espccifico
Illontadas
finnnciadas
dar apoio as erianc;:as em tra.tamento.
tern tmnsforll1Jdo-sc
BRINCANDUCANDo.
Hospital
dc duas brinqucdotccas
Sao Paulo-sr,
e rc,11izarcl11 seu tralnmento.
Nu !-Iomc-Pugc
projcto
a expcric:nciu
da Crinnc;:a e Hospital
de IXlrceria
de Medicina
do
Instituto
da Universidadc
c rccreor;i'io dirig.ida.
de atuar;Uo, mas {odas buscam
conhecer
da Crian<;a
de Sao Paulo
v;irias {Irea!; desde a inicia¥ttO musical
corpornl
possivel
0
com
0
e n Escola
artes pJ:l.stieas, tcntro
Cadn uren t~m !scu objetivo
promovcr
a socinliZJ.r;30 dns crianr;as
intcrn30s no hospitaL
A Pontificia
rclacionados
brinqucdotcca
consultorios
Universidadc
a atividadcs
que atende
Cat61iCiI de Campinas,
cu1turnis,
lilhos
soci'lis
C
de fUllcionarios
dos cursos dol.:irc'l medicn.
30ssistcnciais
tambCm
descnvolve
c, entre
da PUCCAMP
estes
c crian9as
progrnmas
cncontm-se
atcndidas
a
nos
31
Existclll
imprcnsa
lumi.>em as intl!rven~ocs
escrita
c tclevisiva
dcst3s intervcnc;Ocs
em rcln~o
o
pr6prio cinema
o
ludic:ls c artisticns.
nos pcri6dicos
filme
teve bastantc
ofcrcccu
"Pa/ch Adams:
dcslaqllc
No
8msil,
de artigos
formado
artistols
por
dcscnvolvcm
ap6s
I\.S
especinliz:tdos
Illuito
!tau Scguros,
COI110
dcsdc
area
de
1991, buscundo
tealro
duw
alcndcm
Alunlmentc
hospital ares
silo transfonnadas
pclos
"medicos
trabalhos
cnormcs,
intilulados
os m::trtdos
nas brincadciras
Morg;lIl::t Masseti
dos medicos
como
(1998),
circenses
p.'lI1t 0$ hospitai,.
que
Selc anos
de S;1o Paulo,
cxclusivo
cm
dOl
limn cias carncteristic1l.5
brinqucdos.
bcstcirologistas".
sao substituidos
As
As
rotinas
seringas
por martel os de
forma de nproxi111m;;uo e entrctenimento
pub!icou
e
0 grupo
um Iivro com
dn
os result~ldos
dos
dcstcs profissionais.
No Rio de Janeiro,
nlcgrnr os pacicntes
Estas
psicologicas.
tlo Parana.
pcsquisn
pode constntnr
a ludico
e 0 brinqucdo
Daniel Chutorianscy
inl~mtil Gctulio
(1999)
sc vestc de palhar;:o p.1.ra
Vnrgns Filho c :t cxpcril!:ncin
tem contribuido
das crianr;:as.
intervel1yOcs
no Estado
brinqucdotecas
0 psiquiatra
do hospitn!
em l11uito no tratamento
prcscntes
nao
e tecnicas
de palluu;os c, nlrnves do humor c dn nne,
hospitalarcs
A psic610ga
e revistas
de S50 Paulo.
dc s6cios manlencdores.
de instruillentos
crian9a.
mais
contn. com 0 patrocinio
c possui um programa
C a transrorm:H;:1o
e siio utilizados
Willians,
hospitalar
cm scis hospilais
do tr'lbalho
;ISSUI11CIlldimensocs
mais <Irtigos
por Robin
em jornais
dol Alegria"
lcv~u 0 humor
du Alegria"
e um cm Campillas.
borrachn
A
a ocorrencia
sabre esta tematic9.
de lim ambicntc
a publicnr;ao.
cOl11um
na
apoio <In Polaroid
Os nrtistn.s se vestem
dOl discussao
grupo "Doutores
010
cspccializ..ldos
dois do Rio de Janeiro
hospitnis.
publicou
oliciais
protagonizado
COlltag;W"O",
a neccssidade
rcfcrcnles
cstc trabnlho
J
mllOr
inicio do trabi.llho os "DoulOrcs
0
e relat6rios
nos
pam registrar
crium;ns.
sido
ICIll
especi3iizadas,
'10m ocorrendo
sua contribuic;ao.
0
c cnfatizou
ulegrc c humnnizado pam
que
Neste nno de 1999,:1 imprcnsa
ac:tdc;micos
tambem
artistic:.s
tem tido lim JA.pd muito import.mtc
que existcm
difcrcntcs
em hospitais
propriamcntc
rccrcativas-cducacionais
Em um breve lIlapcamento
infantis.
e artisticas
das cxpcriencias
tiP05 de intcrve1l90Cs
Em rcl'lr;:ao;Is intcrven90cs
artislicas,
destJ,c:1.m-se os trabalhos:
estao
csta
que tern trnbalhndo
com
mas que n;'io apresentam
ditas.
tambem
existentcs,
a configura9.:10
de
32
•
do "Pbnlao
Sorriso",
eomposlo
rantasia do tcalro no Hospital
por um grupo
Univcrsit{trio
cidadc c I~rn sido bcm accilos pda cornunidadc
•
dn Reclc Sol, projcto
da Funda~ao
cantorl.!s, os quais trabalham
do Ul.igico Valdcmiro
medicos
dos "Doutores
do Riso",
hospitalar
estes otores
medicos
cornposlo
eomprccndc
historios.
m:igicos,
Segundo
lem sido considcmdos
por um casal de atores
Em rdac;:ao as intcrvcnc:;ocs rccrcativas-cdllcacionais,
Hospital
Pequeno
Universidadc
infanlil,
Principe,
e da Univcrsidadc
manutcnc:;fio
circenses
0 programa
Maria
rccreativos
erionvos,
em
idadc
c
cscolar,
de Freitns
Mug,ginti.
compreendcndo
de atendimcnto
internadas
em
coordcnado
refcrcm-sc
realizum
de Ponta
Pedagogia
da
de literalura
pclas acndemicns
que sc rcrere ;l
longo
periodo
pcla Assistcnte
tambCm
0 trnbalho
010 acompanhamcnto
hcmodialise
de
Social
de
da
e atendimentos
de cspcm das criam;as de suas consultas.
de Curitiba,
de promoyuo
e que
de
pcdag6gico
no Hospital,
C
ambu1Jtorias
das Clinic:)s
proprios
os trnbalhos:
realiz:1das
elll exccuyJo
CIll 1990,
crianc:;as
nns situuyocs
do Hospilal
das
c
dn cidade.
Curso
trabalho
do Par;:m:i.. As otividades
As modalidades
pnm
do
foi iniciado
Teixeim
professoras.
escolariozuC;fio
•
Tuiuli
pclos
dn cidade
destacam-sc
.:1codemicas
do progrnm<l pcdagbgico
da cscolnridade
tralamcnto.
Marg.midu
rccebe
Federal do Pamn~"t. as quais dcscmpcnham
fazcm p:lrt~ intcgruntc
duns
que
atorcs
depoimcnto
pois tem fcito muito bern as criancas",
Grosso que Icvum alcgrin c muita divcrsii.o .is cri.mc;:as de dois hospitais
do
a
da respcctivJ.
c petas criam;as;
Cultur.11 de Curitiba,
Bordenowski,
sCl11anJlmCnlC levam
na {Ire;! de Pcdintria
30 instituic:;ocs contando
corn
como os "verdndciros
de ~lIores que
de Londrina,
atrav~s
de pessoas
de tcstas
em datas
de varias
trabalhos
vollintarios
atividndes
de n:ere~lC:;uopara criany.:1s c visita aos leitos para auxiliarem
{~rea que rcaliza.m
cornemorativas,
programayaode
na rccuperac:;i'io d~lS
mesm.:1S;
•
0
Projeto
de Extcnsao
pcla ProlCssora
Maria
Angeli
Teixeira
objctivos
favorccer
beneficio
a
alll,lIn
ncste
cidadc.
As
imagin;lc:;ao
"Pcdagogia
Juliana
de Paula.
0 projelo
da cidade
de Ponta
Grossa,
COIll a participayao
foi illicindo
a p:1rccri~l Univcrsidadc-Hospital,
prol1loyao
projcto
Hospit~llar··.
J)all,lf1l1i Gil -UEPG,
em mar~o
no prop6sito
em rorma
c comprecndcm
de cSl<igio c rcalizam
comprcendcm
as atividadcs
recrcuyao,
de congrcgar
ll1otOr.ls.
atividades
em dois
c~timllluyuo
ludicas.
Ercili"
de 1998 c t~m por
do hem cstar da crianc:;a. As ;lC;ldl:l11icas do curso
illtervcn~~ocs
coordenado
d~l profcssora
foryas em
de Pedagogia
hospitais
da
d~1 criatividadc
e
habilidadcs
perccptivo-
motoras,
conccituais
c sociais.
crinnyns;c
0 Projcto
desenvolvido
(1998),
da
Ullivcrsidadc
Pedagogia.
A~ intcrvcnyoes
profcssorJ.
h!1l1
profissionalizayi'io
ESI;\dual
procllrando
as
intclig~lIcias
multiplas
Regina
Taam
Kosinski
de Londrinu
~UEM,
com
cst,\gi6.rias
renlizadus
t~m curncteristicns
busc..1.do 0 rcconhecimento
dos profcssorcs
intcgrar
pcla professor;1
no contexto
legal
recrentivlls
e institucionnl,
hospitalar.
das
de ClvaJcOlnte
do curso
c CdllcntivlIs
no que
se refere
de
e a
a
J4
ANALISANI)O
HOSPITAL
UMA
PEQUENO
A condi~ao
"JXllas temporal,
de aprcndizagcm
all
rompimcnto
J.mpla,
medievais,
da unid:tdc
problemas,
c muitas
resolvidos.
porcm,
0
da criam;a
mas dil~rcllciado,
rcqucrcndo uma vi sao
ortOdOX05
EXPEHII"cNCIA:
rHOJETO
I'EI)AGOGICO
1)0
PHiNClI'E
cuj~l situayuo
profissional
yczes,
pedagogicas
inclusive
do
ESludos
alguns
rcquercndo
deles
mudanc;as
constitlli~se
c pd.lieas
distnncinndo-sc
corpo-mente.
hospitaliz.1:da
difcrc do cotidiano
moslram
que supcrcm
cnrtcsinnismo,
e
0
pam eXJ.urir
raceis de serem
c que induznm
valores
objetivnndo
que soluc;t'Jes existem
suo ate simples
radicais
em urn espac;o
e da rotina dn crianc;n,
trnt.:tdos au
a uma atua~i.o
concisa
e
siSlcmbticu.
o
en sino hospitalar
dn. crianya adoenlada,
it uma
tcndcndo
dcscnvolvimento
Pcdagogia
Provocando
atcndimcnlo
do
de que
0
T:tis
umn
entre
ililllitado
para cxplorac;ao
inoportuniL11n
pr;.lticas
Sobrctudo.
como principal
atcndimento.1
um cncontro
priorizar
c:xpocntc
Pcdugogo.
deve lrazcr consigo
espccifico
Segundo
tim
trndiciotl;tis
f"orm:H;ao rcducionist'l.
I-iospilalar
deve
frontciras
e hnbilidudc
a olica da comprcensao
I-Iospitulur
pode lornar-sc
porcln,
dificult;:Ull
porquc
ponto,
0
do ensino
urna atuay.lo difcrenciada,
a <Impliay.'io
n estrutufny:1o
resgate
crianyo demand.:! processo
pam
0
de
umn
da cscohlridndc
sob
formativo
e tempo.
educa~;'io e salldc a eSlrutuITu;:50 de uma Pcdagogia
!lytlO docentc
que
rC3gllte
!\
escolnridade,
garnntindo,
c ped'lgOgico.
Cardoso
(200 I) ;
Educar significa
utilizar proticas pedag6gicas
que descnvolvam
simultane:unentc
ratito, scnsa~ao, sentimento e intuiyao c que eslimule1l1 a inlcgro.yuO interculturol e i.l
ViS30 planct[lria das eoisas, cm nome da paz c d.l unidade do mundo. Assim. a
cdue:lyuo - a.iem de tr::lllsmitir c eOllstruir 0 saber sistema.tizado - ilSSUI1lC lim sentido
terapCulico ao despcrtar no educando uma nova conscicncia
que Ir<lnsccnd3 do ell
individual I'M" 0 eu ,ronsjJCssoal. (CARDOSO,
upud MATOS,
MUGGIATI,
2001,
P68 )
Ao que sc pode pcrccbcr,
pmel dcscnvolvcr
assim
atividadcs
, proporcionar.i
uoccntc, promovcndo
a950
0
0
pcdag,ogo hospit:lIar
integradas
rcflcxiva
npcrlcir;:oamcnto
dcvcru
f~lZCndo reluyOcs
e tmnsfomla.dor..t,
humnno.
lItilizar os " varios
l1lultidiseiplinarcs,
vislumbrando
saberes
••
vincllladas.S6
lim novo
perfil
de
35
o cnfoquc
it conviq:50
d;:l a~50 intcgrnda
de
Hospitaliz3yao
naturez.a
lima
pcdag6gica,
junto aos cnfcnnos
e
terapc;uticn,
0 que
hospilalizados
dcmonstm
0
conduzcm
Projclo
Mirim
de
cscol'lri:t"'lda:
[ ... J a genIc sc scntc menos docntc! •.... Esse dcpoimcnto de ullla d3S criant;:3s
particip3.tltcs hem dcmollstm 0 alc:lnce terapculico ue tal projeto: Na realidade, 0
cnvo[vimcnto
com ass"s atividades
tr.1Z ilimitados
beneficios,
pelos seus pr6prios
principios cducativos da. individualizat;:?to e da socializtl.t;:ao do escoiar doenle. Por
Olltro [ado, C bastantc pcrtincntc a obscrval(50 rclacionada
adcquut;:ao metodo16gica
em vig2ncia. Pclas condit;Oes circunstanciais,
a nexibilidade tent-se constituido
na
tonica de sells proccdimcntos
pcdag6gicos.
A pr".itica cotidiann tem dcmonstrndo
:\
validttde do respeito pela condi~ao clinic", do doente.
0 momenta em que devemos
cspcrar, dos profissionais
que prestam a sua cspccific.1 e inlcgridadc colaborm,:50, wn
elevado gmu de sensibilidade
e pcrspic:\eia, a lim de que 11:10hjja delurp:l~aO do
s!.!ntido coopcrndor do proj!.!to. Este pretendc facilitar c n;Io impor instru9ao aqueJas
crijn~s
que, em virtudc de sun docnc;.a, SI.! Vl:CIl1impossibiJitndos
ao acesso nannnJ
cscola (GAZETA DO POVO, 29/0111993, p. 3).
a
E
a
o
Projcto
hospitaliz..1da
crianca,
sociais
aplicado
cst.mdo
Hospital
Pequeno
mcdidas
grnvidtlde
Oll
imcdiatns,
extrcma
medica
aos cuidados
com
proccdimciltos
unicidnde
a saude,
cSjX··dficos,
de objctivos
tmzer
0
existcntc
para que
no decurso
OCOITa cstc
cstudo
0
com
0
cnvolvcm
da
cstado
e assist2ncia
dos limites
cia sallde
aos problemas
hospitalares
as dircitos
fator
complementar
faz-sc
e com
fisica,
inf-antis
fundamentais
hospita.lar.
a psicopedagogica
relaeionadas
necessaria
.1
crianca
de sallde da
do longo ou curto periodo
diretn ou indirctnmcntc
de natureza
em bencficio
socorro
dentro
visa 0 restalx:1eeimento
nquisi~ilo de dctcrminad305 nprcndiZ!1gcns
aludiu
cOllciliatoria
cujas situru;:ocs conflitantcs
de saudc c dc CdUC.1CUOd'l crian~i1 enfenlla
A intcrvenctio
Principe
ullla cduc:tyao
cm fase embrion •.
'tria, prctcndc
de l:,'TIlvidade
cJamando
no
tendo como prcssupo~to
3 aplicayao
pennanentc
da crian~3o tendo cm vistn a situacao
a
n mnnutcnQ-iio
e
de
intern9ao
de cnfcmlidadc
e
det
crian~a.
Os atcndimcntos
ildequada.
nao apcnas
hospital
aos problemas
constitlicllI-SC
para a vida prcscntc,
c np6s concluida
el11crg~ncia, constitucm
que rI finalidadc
o
Projeto
!tW.S
em problemas
a pedro angular
habilmente
ou da lonna
de natl/reT ....
1 psicosociopedag6gicos,
incJu~ivt.· para a vida Culm·a dus cri3on~as no seio do
aqucla ctnpa dc internamcnto.
dcscortina
Mirim
dctcCtOldos, sc nuo atcndidos
cllll1ulativamcntc
de um proccsso,
Em Illuitos ca:so:\, os ntcndimentos
sendo porem,
de longo alcance,
de
em
pam a cvolu~50.
'Iplicudo
no Hospital
hospitaliz..1dt'l, como ja cit3do antcriormcntc.
Pequeno
objetivn.ndo
Principe,
visa escobrizar
n.profundar
a crially.1.
0 di::'ilogo em torno
de
36
n.:sulwdos
iis cnfamidadcs
em rclayao
bcm comUlll,
trilham
cri:lIl~:1 e do
cnfrentndns
Adolesccnte
con!hindo
pelos pcqucnos
ndocllt!\dos.
Meritosamcntc
prosseg,uimcnto
obscrva-sc
.ls crianr;;as
Pcdngogin
Hospitalnr
produtivamentc,
cnfcnnas,
validam
Com
llprcndiz..1gcm
Pcda£ogia
ebs:
0
dcfinidos
Hospitalar,
Todos,
apontam
as necessidadcs
Pcdagogos
docentc,
soeiais,
de
nliccrc,:am·se
prctclldcndo
comprovnr
as
sobretudo
no
hospitalarcs.
d~ interesse,
dClccwd"lS.
a sllrgir
as cscolas
cstagi:'lrios
cutnprindo
de
de
n<;i'io de
;Is cX(JCctalivas das institui<;Ocs, dentre
de origem dos alunos docentes.
tratamentos.
de
COIll objctivos
prognUntlS
visando
Tendo
profissionais
cducalYiio dirigida
condif(CScs de nprendiz:l.gem
pam
n rccupern<;ao
em vistn
:IS
que
qllalific<l<;ao
de
pr.iticas cspccificos
lima significacao
distantcs
integral
tnis medidns
e rnelhor
para. uma .:lyrio dc significado
IlUllla continua
adnptar
i:l.s crian'Yas, onde
conseguem
atividades
cficaz c contributivo,
que atllem, sem rctic~ncins
que
ll1odernos,
oricntudos,
rorma<;~o
da
de cstudo,
nestes tcmpos
paSSilm
parn os dc\'idos
0
a proposta
sc possa dcscnvolvcr
plcnamcntc
um a\cancc
internndos
olS barrciras
hospitainrcs
Projclo
bcncficiando
fomnltivos
dentro dos ambicntcs
qUl.!
0
0
da
realisticnmentc
solidificam
rcalizndo
dcsenvolvimento
para
as univcrsidudcs;
objctivando
de comprovar
cstatutari<ls
de cursos
corrcspondcndo·sc
dos cnfemlos
pam
emincnte
c eficicnh.:mcntc
proprio hospital;
capaz
dirctrizes
proj\!lo.
rel;w~o
em rcio'Yiio aos atendirncnlos
das Ilcccssidudcs
do
em
para
do £Statuto
c
scndo uma novidade
com a rcalidadc
a imp1ant:t~:iio
c confian'Y3
em que csta ,endo
arcrc plancjamcnto
c convictos
nos principios
projcto
atravcs dn pdtic:! cxcrcida
hospitular,
passos dccalcados
bascada
sucesso
ndvindos
Os tmbo-lilos pedagogicos,
indo de cncontro
cujas
lim
os Pcdagogos,
tcorias aprclldidas
0
Com
dcntro da unidnde
elll franca cvolu~ao,
cujos
priorid'ldc
que
de uma caminhadn
dcdicados
ambientc
infantis,
para a prfilica s6cio~cduc~lliva
do
cm IcmlOS
de pn;dr5es convencionais
das salas de ;\lIla.
Oponunamcntc
Hospitalar
csmero,
ofi.:rcccm
coerellcia
profissionais
para
0
para
0
para 0 prcparo
0
dcsenvolvimcnto
de profissionais
dos doentes
dn Pedngogia
que atucln
internados,
com
dcsafiando
atingir de resultados.
Hospitalar
atcndimcnto
atendimento
domiciliar
pcnllancccr
no hospital
ac,:~odomiciliar.
a impianlalYuO c
t.:m rclaCiio il dcmanda
e cspccificidadc
A Pcdagogia
habilitac;\o
complcmcnla·sc.
condi<;:oes t.: iniciativa
em
acrcdita
rcqucirnm
rase
de
para concluir
h3vercm
recupcra.c,:ao
0 estagio
cscol.:ut:s espccificas,
necessidades
nao :tpcnas
atcndimcnto
da crianya
hospitalnr,
que j;i n50
de I11clhora total, por
cuja
mns tambem
necessite
mais
isso, julg3 procedente
u
37
Neste
cstudo.
foi
possivcl
impulsiollar.tm
a Ilcccssid:ldc
ou sClllclhantc,
no intuito de p~star
Sob a 6tica
institui90es
obscrvar
os
resultados
da mcn~iio
atcndimcnto
ncimn,
pcdag6gico
implicn
formar;.ao
de
Pcdagogos
com
visao
alta
signifid.ncia
hospit<llar.
0 homcm
fragmentadn,
que
ou 6rgaos <.Iamesmu area
uma nlinn((tl multidisciplinnr
particip..1.llleS uma formar;.ao que contcmplc
atcndimcnto
de
de sua mnpliay;.io em oulras unidadcs
cxigindo
dns
como um lodo, em ~spccial,
objctivando
uma
visiio
global
no
pcdagogico.
Durante
pcrmancccr
0
tempo de hospitnliu9ilo,
distantcs,
as relar;.Ocs entre os :sujcitos envolvidos
Illotivo que !t.::vaos Pcdagogos
a muntcrcm
contato
nuo podem
com os familiares
dos adocntados.
Os
cfcitos
cscolnridnde,
sucesso durante
E
rcflcxivos
porclll,
0 proccsso
importantc
crncrgcncial
da
ntitudc
1\
rcpcrcutem
no
dcsenvolvimcnto
C de fundamental
doenc;n,
il
imporLiincia
da
pam 0
de melhora.
obscrvar
e transit6ria,
crian'Y<l cnfcrm<l
dos p..'lis fllce
que
0
tempo dc hospitalizar;.ao
por isso, rcqucr
lim
atcndimcnto,
represenla
apcnas
uma situayJo
nlc11l de cspccializado,
cspccific(),
como jil visto antcrionncntc.
Os cstimulos
os processos
i'amiliarcs
rccebidos
:tpJicarcm
interesses
dn educnl(uo dirigida,
Alguns
autonomin
casos
para
0
sen'indo
sobrc
que os pcquenos,
intcnncdi!irios
c auxilia
c promotor
c consigo
Il1cio socio-eultuml
a. accitar,
comprcensao,
para fixurcm
pcdagogica
a fim
e os
de manter
os
pn.r.l voltar n viver lima vida nonnal,
de forma
reccbcrem
alta, n30 possucm
de freqo.cntar
positivn
obscrvar
com
3
cuja pertinencia
Porem,
que
por tudo 0 que
0 intcrnamcnto
vida extm-hospitalar,
de rclal(Oes, podem
de lodos os ellvolvidos
total
a escola,
com
scr um
mt causa.
a valori;£..1.l(ao do tmtanlt.::nto e da cscola
com 0
do futuro da crian91l.
c altamcntc
0 progrcsso
010
por momenta,
0 rccncontro
pam 0 succsso
podcroso
c n50 que superprotej:tm,
visando
medica,
aprendizado
roi possivcl
pr6prio,
pcla fUlllilia cstimula
lim de obter uma visao ma.is dinamica
Icvando
s::io fundamentals
equipc
entre hospitul e buncos cscolare,.
de nomlali:au;ao
dcsnfio dcsbloqllcador
e estimulem
dcixando
c 0 hospital,
sadios
o
como prepnro
livremcntc,
os seus companhciros
sin'J.m
intcrcambicll1
os pequenos
A ajuda n;ccbida
.1
devendo
na medida Cill reccbcr alta medica c pcdag6gica.
irem c vircm
proccsso
que
demonslram
por pcriodos
ja sc estudou
ameniz.1.
ao cducJ.ndo,
proccdimcntos
fora dos limites do hospital,
pnssnndo
uur::mlc a fa!'!: de hospitnlizm;ao
de aprcndiZ.Jgcm
0 proct.!sso
c crcscil1lcnto
p.1m idcntificar
pois apoiar
dl! cura
0
val orcs como a.titudes que
doente
inspirn-lhe
e sua totalid3dt.!.
de mnncirn harmoniosa
tendem
confianl(a,
0 clill13 de
:l reprcsentnr
3S
uma conlribuiC(i.io significativ3
personalidadc
Enfim,
Hospitnlnr.
cnfcnna
em Icrmos psicologicos
em re139~O {l estrutum9uO cia
da crianp.
as t'Onstalu'Yocs desse
crctivnndo
hospitalizada.
nproxilllnl;:ao
projC\O dJbormn
de possibilidades
elementos
inovadorns,
pdticos
p:ua a Pedagogia
bencficinndo
n critmr;.n
39
A
MUSICALIZAci\O
COMO
EIXO
dcsse
trabalho
DESIlNCADEADOn
DIl
ATIVIIlADES
PEDAG6GICAS
A
pro posta principal
l1lusicaliza~ao
pcquenas.
antcriores
Essa
na
construcrao de projctos
proposta
c em outros
sc justifica
resultados
crianyas em contextQ hospitalar.
•
Pcsquisadorcs.
cSlUdarcm
c
csboyar
pcdagogicos
uma
a mllsica
da
criancras
nos
cap[tulos
Ila aprcndizagcm
rR1EDMANN 1994; ORLANDI,
como porcxcmplo
infantil,
concluiram
cDstumum can tar para sells filhos dcsdc
cntoarcm
;;l
papel
0
de
a saber:
0 pcriodo
muito cedo Ii imitar a voz dos pais, conscguindo
idadc
sobre
que atcndem
qucstocs tcoricas ja abordadas
por
de cSludos que cllvoivcmlTI
0 dcscnvolvimcnto
comprcensiio
analise
dos hospitais
pcqllcnus
mllsical.
mclodias,
i\rinnaram
eriflll(;:ns, Icm eapacidadcs
alem
que,
ao
pais
de urn ano de
de delllonstrarem
de rcproduzircm
os
des tcndiam
gestacional,
antes mcsmo
ainda que, seres humanos,
cspecinis
1985
quando
ullla
certa
ern especial
as
os sons que ouvem
do
meio externo;
•
OUlros cSludos nssinnlaram,
delieadas
surtem
cmbaladas
se, que
0
infantil esta preparado
au entoar
1m
propria mente
Udercs
musicais
em quulqucr
tratamcntos
mais
Outm
e as vozcs
a linguagem
rdatam
trabalho
alravcs
podcriio
• um meio de aliviar
de cxpericncias,
3S
que,
do que
tensoes
e de
que ao introduzir
cmbora
com
crianc;:as enfcrma,
alguns
aprcsenlcm
mais
a musica
c!ieicncia
c que estas
diliculdadcs
aos
reagem
de se
musical.
que envolve
a musicalizac;:ao
musici.ll para os pacientes.
1I1iliz:lf-SC da Il1llsica c dos movimentos
csticando-sc
Vale rcssaltnr
mais senlimentos
dar continuidade
IH!cessitam
muito
no proccsso
rnodalidade
musical.
a crianc;:a expressa
pcrccbcu-
a falar, tendo inclusive
agrad.lvcl;
adcquadamcntc,
gin:istica
inclusive
uma mclodia
dos quais
engajarcll1
•
ritmicos
para a criam;:a, que ao screm
para aprcndcr
com a fala. Son do tambem
criar lima atmosfera
•
e confortador
ouvcm as canc;:oes de ninar. Ainda quc de igual mancira.
cerebro
mais de uma linguagem,
ao can
IUmOCI11,que os 1l10vimcntos
efeito calmante
para a esquerda.
Urna certa
hospitalar
,
relata
que, ao
para as tcrapias
para a dircita.
ea
no contexto
fisiolerapeuta
batcnJo
aplieadas
as erianc;:as,
p3lmas e batendo
pes, e
40
que antccipadamcntc
possibilitaram
corporais
foram
enrodi!harem-sc,
•
Lindquist
(1993),
crianyas
no transcurso
c csticarcm
ap6s alguns cstudos
transccndc
0
sinal
aprendizagem
contribui
na mclhora
Ressaltou
ainda
atividndc
do dia-a-dia
musicais,
silo ingredientes
ou Fisio\erapellta
•
dos efcitos
rotincira
os ludotcrapClllas
Pcsquisas
descnvolvidas
pcdagogos
hospitalares
uma
contexto,
pam
0
0
naturais
e basicos
interesse
conscguem
social
da Suecia,
(1993)
c
nao so lima melhora
pacicnte.
evoluiram
nilS atividudcs
de equilibrio
sc<;ocs
de
nao apenas
que,
, enllltizando
0
nilS unidadcs
cooperativo,
instrutivo.
e
durante
0
resultados
pam criant;a enferma
que se interessaram
dcssas
possibilitou
pclas
hospitulares.
receptivo
lornando
e calmantc
para
lim
os
clemcnto
doentes
,
que
paciente
cmocional
Os
nesse
da musica
, auxiliando
hospitalar.
que
mas tambcm
ainda
induzcll1 a crian<;u a um crcscimento
difcrcnciudu
1993),
que, a
tempo,
para a crian9<l t.:Jll si, mas para toda a unidade,
de Pediatria
indubitavelmcntc,
(LINDQUIST,
pcdagogia
que, n musiculiza<;uo
islo ~. os Dcparlumcntos
musicais,
Pedagogo
na rcabilita9ao
fisica,
cseolarcs
refinadas
dcsenvolvimento
uma
demonstraram
alcm da utilidade
, sao ultamcnte
dus
e
nao
instrumentos
ao mesmo
0 jogo
Apontam
em bom cstado
apontaralll
tocar
e agradavel,
l11untendo
pesquis:ls
do tratamento.
Por f1m, ressalta-se
, alcm de scrcm efieazes
atcndimento
a musicaliza<;:ao
musicas
como
a musicaliza9ao
dcsse
e descoberta
protissional
a
leva
dos pais c dos p..1cientes;
campo do jogo do brinquedo
0
que
para todo c qualqucr
positiva
em hospitais
integra9ao
c pacientcs
e na eficitcia
bem
musical
e com
com mais entusiasmo,
eu comper
ou rcstrita,
que cnvolvcm
enfermo
melhor
tambcm
do dia-a-dia
cantar
a algumas
interrup((uo
profissionais
medicinais
lima cxpcri0ncia
aproxima
de pacientes
Obscrvou
chcgou
cngajamento
0
scm
que lidam com grupos de crimu;as
c scmpre
ludoterapia
de como
c que,
as atividadcs
que, nesle contexte,
Ii cantnrCIl1 a cum;:iio,
sabre a ludoterapia.
dos pais, profcssorcs,
cficientc.
movimentos
POUCDS
da ginaslica
a comprccnsao
a crianyu relomar
os estudos
individuais,
de
sells corpos.
de cnfraquecimcnto,
participa<;:ao entusiasmnda
reayocs
dcmonstrayao
u cuntarclll
que possibilitam
possibilita
obscrvar
com
induzidos.
conclusoes
a uma
a
discutiu-se
que
atividades
c melhora
valioso,
cnfermos
0
41
•
0
MANUAL
;tborda
DO
PROFESSOR
a qucstilo
encontrarn-se
da
DA
musica
rapidamcntc
envolvidos
cada CPOC3, elll cada socicdadc,
instrumentos,
as
PRE-ESCOLA,
afirmando
que
as
sons e que ern
dilcl'cl11 os modelos de
rilmos e fom13s tnusicl.1is, mas que historicumcntc
mais
singclas
ambicnlc
sonoro
oportunidades
canc;:ocs.
puder
dcscnvolvimcnlo
tern
em
evidenciam
de
ObSCrv;l-SC que
cxp..1ndir as Innis diversiricadas
a crianca
tradi<;:Oes culturnis
forma.
DCSUl
difcrencinr
a constru«ao
capacidades
SUitS
com
dilcrcnl~s
~xprcss(ks
10fl11as de cxprcssao.
scjarn alingidos,
habilidadcs
musicais
como:
de palmas,
Diantc do cxposto.
scr desenvolvida
Valr.! ressalt.u
2004, enquanto
vis3m prcpnmr
linguagclls
c que
em contexto
em pre-escolas,
do cnsino,
crianc;.a,
~spccificas.
a crianp
:lusencia
acrcdita-se
Acollsclham
pcqucna
pam
de varias
dr.!exprcssao
na viabilidade
tendo como
do curso de cspcciuli7.l!c;.iio.
sobre
contribuindo
para
que
t:tis
distinguir
algumas
de
pritticas
posterior,
ruidos
tais
do meio
com b:ttidn
c comunicnc;.ao
de uma proposta
p.:lrn
aquisic;.ao
aprcndizado
eixo descncadendor
que, a claborar;:50 c a cxccuc;.:10 dessa proposta
utividndc
0
fontes,
acostumam-
melhor
ou a prcscnc;.a de sons. acomp:lIlhar
c metos genuinos
hospitalnr
da
0
0 seu
a tim de que objetivos
c cmocional
flJidos advindos
diferenciar::t
rcl:lcionam-sc
As
bern como
que conslitui
music:1 no contexto
.'iocial
psicomotoms
di.'itinguir
humano,
Normalmcnlc,
rcl'lcionam
o d~scllvolvimcllio
do mundo,
0
maiores
da music:\.
g0510 musical. Afirma ainda que as cri:II1Cas, que dcsdc pcqucnas.
S~
mais
mcJodias,
a qualidnde
0
interpretam
quanta
de conhecimento
em dislinguir
J99J
el11
nascerem,
'IS
corn os mais divcrsos
inull1cros elementos
0$
publicado
crian~as,
humana
pedagogica
p:lra
a musicalizny.io.
scdi.o dcscnvolvidas
no ana de
42
CONSIJ)ERACOES
Concluir
corncQo.
scm concluir.
N::io csgotou-sc
principal mente,
jJl!dagogicas
a proposla
dcsenvolvcm
conccito
musica\iza~ao
deste cstudo,
I-Iospitalar.
cixo
teoricamentc
possfvel
uma pr:ltica pedagogica
apenas
com
dcscncadeardor
de
atividades
assumC-5C
a grundc
que vai alcm da fronteira
todas as
scguir.
atividadc5
SU:l5
urn
relaQuo
em proticn.. No entanto
compreendcr
dcscmpcnluu
e
que
prctcndida
A partir dc:ssc momento,
podc--se fazcr as considemQocs:1
lOmou-5e
Ao
estc estudo,
na cxtcn~ao
como
de tornar 0 que foi descrito
Pl.!dngogo
tinalizn·se
de invcsligaQ::io
com cri:tIlQas hospita!izadas.
Icorica aqui Icv:mtadas,
Atraves
do
de
descnvolvidas
um compromisso
discussocs
Com cstu maxima
0 cmnpo
FINAlS
importancia
com
da tarera
crianQ.'1s
da escola,
enrcrm:1s
ampliando
assim
0
do aprcndl.!r.
Concluiu-se
conheciment05
tambclll
pelo som da mclodia.
Desta ronna,
:b crianQ:ls
em
instrumentos
musicais,
est ados
a criun<;oail linguagem
dos pacicntes
que
ulraVtSs
a crianQa,
muito antes de cnlmrem
na c5cola,
a cscola ou hospital,
clllcq;cnciais
ou
fora
u ampliaC;:3o e tmnsfonn:l~ao
ansiosamcnte
:1 construir
capacitadn
da bclcza
e nlegria
oferecid,s
scndo esp;IQOS destin:ldos
dcstcs
cSludos,
de ambientcs
dos atljo~, :·1 music:l, ckmcnlO
que aguardam
e
da Illusica,
lIsufruindo
prornovcm,
atraves
dc fundamental
volt:lr aos seus cstados
ao ensino
JtrJvcs
de
de sons que aduznm
import:incia
pam
de vida normal
cum
:t
como
os
dcmais
Enfim,
cabe,
port.mlo,
produ<;oucs musicais
ntlo apenas
de outras
de outros
qualidadcs
ramilias,
lais como:
fonn:ls musicais
di Icrt!lltcs cpocas.
folclorc,
que penneiam
•.
lOS pcdagogos
vinculudas.:lo
comunidades
musica
criarem
ambiente
e de outras
popular,
a sinronin,
projctos
sonoro,
musica
culturas,
crudila,
cducativos
mas a origcns
bern como
dentrc
oulros.
os hinos ou rock, de difcrentcs
v:lriados
diversas,
com
comO:
de diferentes
As difcrcntcs
compositorcs
e de
.\3
REFERI1NCIAS
ANGELI,
A. 0 ncg6cio
ARANHA,
ARIES,
M.L.A.
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VIEGAS,
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D.
fattnm
brinquedolccas
em
nOSSQ hospitals
infantis . Sillopse dc pt:diafria, v. 4 ,
~7 - 899.1995.
" Brinquedotcca
Brillquedot<.:ca :
ZANNON,
Hospitalar
A cx.pcriencia
de Santo
0 Judico em difcn:ntes con(cx:tos. Petr6polis
C.M.L.C.
A importane]::!
vista da familia. H~v. I3ra.t. })ediatria
dOl
hospitnlizuC;50
Andre.
Vozcs,
In: SANTOS,
S.M.
1997, p. 101-105.
conjunt.:t : da prcscric;ao
i\.!vdcf'lw, v. XXX, n. 7, p. 1126-1136,
199-L
ao ponto de
Download

KELLY SIMONE PIZZAlTO A MUSICALIZACAO COMO E1XO