KELLY SIMONE PIZZA lTO A MUSICALIZACAO COMO E1XO DESENCADEADOR DE ATIVIDADES PEOAGOGICAS DESENVOLVIDAS COM CRIANCAS HOSPITALIZADAS: PRO POSTA EM CONSTRUCAO CURITIBA 2003 UMA ((ELLY SIMONE PIZZATTO A MUSICALIZACAO COMO EIXO DESENCADEADOR DE ATIVIDADES I'EDAC6CICAS DESENVOLVJI)AS COM CRIANCAS 1I0SPITALIZADAS: UMA l'Il01'0STA EM CONSTRUCAO a Monografia aprcscntada com requisito parcial conclusao do Curso de Pedagogia, da FacuJdade de Cicncias Humanas, Lctras cArtes da Universidade Tuiuti do Parana. Oricntadora: Profcssora Jocilenc Tomaz Pereira. CURlTffiA 2003 Gordiano Lima .--' , , ~'.,tillv ' Univcniidadl! TuiuLi do Purunu UNIVERSfDADE TUIUTI DO PARANA FACULDADE DE CIl~NCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGIA TERMO DE APROVA<;:AO NOME DO ALUNO: KELLY SIMONE I'IZZATTO TiTULO: A MUSICALlZA(:AO COMO EIXO DESENCADEADOR DE ATIVIDADES PEDAG6GICAS DESENVOLVIDADES COM CRIAN(:AS HOSPITALIZADAS. TRABALHO PARA DE CONCLUSAO A OBTEN~AO PEDAGOGIA MEMBRO DATA: DE CURSO GRAU DA FACULDADE UNIVERSIDADE MEMBROS DO TUIUTI APROVADO DE L1CENCIADO DE CIENCIAS HUMANAS, DO PARANA. DA COMISSAO A VALIADORA: Prof". J:minc Schocmbcr Gro5~ --).Lt-j!L!~' MEDIA: 9,5 CURITIBA- PARANA 2003 COMO EM REQUISITO PEDAGOG LETRAS lA, PARCIAL CURSO DE E ARTES, DA e ... Se 0 o9{io pedagogico infegrada imporlanle para tada pessoa, torna-se imprescilldive/ para a criam,.'aI adolescellle enferma, pois 0 processo de educa9{io foi inferrompido entre mllros impendidos, 0 de !reqiienlar a escola regular. Assim, todo seu projeto de vida pode depender mais da (J(;lIO posiliva e compelellte da Pedagogia Hospitalar c/o que da nature=a, cursu e seqiie/as que podem causar-UIC sua cl!(ermidadc, principulmefltc, se 11(10 estiver preparada para enfrenta,. esfa realidade, (A1ugggillfi iii e Matos, 2001,1'.37) AGRADECIMENTOS Agradec;;o aos meus pais c innas que dcsde mcus primciros preoclIpa9iio com minha cduc3c;ao, 0 que possibilitou principnlmcnte desse trabalho, Agradcc;o enormemente disponibilizm AgradcCYO;1 Assistcnlc contribuiu a\Xliando-me £1 orientadora locilcne seu tempo, talcnlos C pacicilcia durante em vnSla dimcnsao, grande desse curso c scmprc ... Gordiano para arrnigar-mc Lima T. Pereira por seus conhccimcntos as oricntaCl>cs dispcnsadas. Social Margarida fundulllcntadn e cxpcricncias Maria Teixeira colocando que suas ideias ace rca do proccsso - cscoia, c1c\!ando a mensa gem a qu::tl ell tanto prcCiS,lV<l dcdicayao de Freitas Muggiati sob prccciloS c principios, crinn~'\ - hospital Ao meu noivo, pcla comprecnsao. passos demonstraram chcgar a conclusao e carinho durante si para os cs(udos .. iv transmitir todo 0 ncste trabalho. pcriodo que abdique de SUMAIUO RESUMO vi INTRODU<;AO . I. CONTEXTUALIZANDO A PEDAGOGIA HOSPITALAR 10 1.IINTRODU<;i\0 A PEDAGOGIA HOSPITALAR........... 14 1.2 A LEGALIZA<;AO DA PEDAGOGIA HOSPITALAR.. 16 1.3 PEDAGOGIA HOSPITALARSOIl PERSPECTIVA MEDICA 17 2. ANALISE DAS ATIVIOADES PEDAGOGICAS DESENVOLVIOAS NOS IIOSI'ITAIS 8RASILEIROS A PARTIR DE ALGUMAS I'U8L1CA<;:OES ..... 26 3. ANALISANDO UMA EXPERIENCIA: 0 PROJETO PEDAGOGICO 00 1I0SI'ITAL I'EQUENO PRiNClPE....................................................... 34 4. A MUSICALlZA<;AO COMO EIXO DESENCADEADOR DE ATIVIDADES I'EDAGOGICAS..................................................................... 39 CONSIDERA<;OES FINAIS.......................................................................... 42 REFERENCIAS 43 v RESUMO e Esse cstudo resultndo de pcsquisa bibliobrrafica sobre 0 lema Pedagogia Hospi1alar. Partindo da rellexilo de que 3S hospitoiizayOes de crinn9as implicam em submett!-ia§: •. 1 situa¢OCs vezcs trnumatiz.:mtes c depcndcndo da docnr;3, dos proccdimentos de lratamenlo e da idade em que sc Cllcontmm, tcndcm a manifest3r {"t3¢oes psico/socia.is desfavor;\veis durante e pOshospitali:mr;:ao, dcvido ao periodo que ficam afastadas de suas ntividades "normnis". Buscou5e contribuir pam a sistematiza¢ao de algumas ideias sobre como a musicaJiza¢ao nesse contexto, podcria conlribuir como cixo dcscncndcador de atividadcs pcdag6gicas. Os cj.Jllinhos percorridos pcl;). reneXa!) te6rica apontamm a import;1ncia do popel do pedagogo no contexto hospilaiar, 10.1como abordado Malos c Muggiati ( 2001) c GonzUles~Simancas (1990), dcmonstnlrtul1 laIl1bcm, que atividodcs pcdag6g:icas desenvoivid<1s em hospiuis, lacilila a adaplar;.J.o da crianr;.a cnfcnna. contribui no rciacionamcnto com a cquipc hospitar, ajuda no trntamcnto c cum e no prevclU;iio de !t:lumas posteriores, aicm de possibilitar 0 proccsso de cnsino/aprcndizngcm. Paiavras~chavcs: as Pcdagogia hospil~llar; l11usicaliza~io; vi cduca((ao~nao-formai. INTnODuCAO o interesse de cstudm 0 lema Pcdagogia cstudante do cllsino medio, contexte hospitalar, possibilitado Principe, onde dcscnvolveu !Ie No decorrcr dos bibJiognifico n respeito bibliogrificns cxistem hospitnis de Curitibn. Atualmcntc, importantcs atraves pclo cstilgio ntividndcs <IIlOS do lema. Vale surgiu projctos curriculnr pedng6gicns esse interesse projctos Hospitalnf do cont<lto com realizado com crinn9ns intcrnndns. por sc perecber que cxpcricncias ninda impl::mtados ocorra pcl05 futuros cducudorcs que no momento sao consideradas educacionais a processos de aquisiyao necessidade dizer que vem n ser 0 rcconhecimcnlo nn escoia, nao escolnr dcntre cSpC:cificamcnte c as diretrizes outr.ts co.pacid3des a da construido .1.0 cxperiencias, seT hwnano ideia5, 0 vnlores, Em outrus pnlavTas, nn rcltly50 do seT com 0 meio em e <1ssim por diante, os processos espnyO no cemirio increnlc a uma institui~;1o cseoiar. no clulx:, no tmbalho comprccndc educativ3 de conhccimentos, que nao csttlO ligadas educnyao ser rcconhecidas I-hi que 5C consideTnr, vem pouco a pouco ganhando rela prnticas il precisam escobTcS e n:io-cscolnres do pais c isso se juslifica que vive: em clsa, nos condi90es ~tuo.l vc:m redefinindo estabclcccndo pode-se que, de refen:ncias impiantndos de modo geml. que saem d05 cursos de Pcdngogia. po.m a form<lyao dos cducndorcs, que corrc5ponde a falta de material [alta sendo etOll nao-cscobres cducacionais de pcdo.gog,os c educadores Dinnte disso, n educuyil.o nuo-formal edueacional em Pequeno mcsrno que alguns ninda em fase de experiencill.. para a formayao atuayaO em unidadcs c1abofodos no Hospital ressaitar, pedag6gicos t<l.mbem, a 0nfilse dada reIns propostas curricul.arcs I foi aumcnt;tndo AyoCS em prol da promor;:1o de criam;:o.s e adolesccntcs pmticudus dcs(it; pcdagogicos assim podc~se afinnar de nprelldizagem que ocorre no meio social como lim todo. As idcias ncima sc rcspaldam pdtico hem dus qucstocs como, cducncionnis IllCSI11U, da educayao, C um campo de na conccp<;:uo de que a pcdn.gogia ou seju, c a art~ de instruir, conhecimcnto em umn dctcrminadn 50ciednde, tendo cm vista a preparac;:J.o pcssoal que invcstiga assim como para :tS tarefas um conjunto ensinar e 0 estudo ou cducar a natureza n fornmyuo das tcarico ou as pcssoas, finalidadcs d05 individu05 dn dn. vida soci",1 (GUIRALDELLI, 1987) Port.mto, orgunillltivas ci:tbc a P~dagogia, pnen viabilizar sua vez, a cducayao e aqui eriar as finalidndes cntcndida soeinis e politieas de condi90es I11ctodol6gicas dn pritticn social como uma pr.itic3 social que aeontece humann. e Por em uma grande c atividadcs humanas, tralxIlho. nJ.S igrcjas, n~lSorgani:aIC;Oes politicns varicdadc d~ lugares, institui'Yoes e sociais, por cxcmplo, no lar, na eseola. no nos meios de comuniear;:J.o de massa c nos hospitais. Justifictl-sc destn formn, pcrceber aluno, priorizando refercntcs os contclldos aos objelos cspccificos da aprcndingcm. dificuldndes Assim, como ou em outros lugares Frances Philippe outras. f'orrava-sc hist6rica pode sc obscrvnr como atendinm dOll a esquina Aries (1986.p. 0 educac;ao de uma rua, dentre 156) ';CSS:'1Sescolas, C0l110 0 comcrciantc houvc mesma procurando-se a burguesia do ensino de onde surgirnm epoca pns:sn grndativamclltc hauve uma estabelccer n possuir Uill Diante dCSSJ retrospcctivJ as eontribuir;:ocs que antes de existir e as como escola, J. em diversos outros. claro, lugares, Segundo a 0 historiador cram independcntes umas das [.. ,J. Entao, 0 mcstrc csperava c~pcrn JX!los frcgUCSC3. Algumns VCZCS,um mcstrc e homens roubnvn de tadas as idadcs, de 6 inslilucionalizado. Configurou-se a purlir dai um~l varios 1l10vimcntos de buscn de como educar. desvincul:lfrao uma educnyuo voltada da cducnr;:ao P.lfn a cultura com as atividades geral , deixando para (ARIES, 1986). Assim no ccnario historico a educac;ao plebe as escok1s de aficia Icoricumcnte familiar 1989. p. 84). 0 inicio prc-revoILU;.iio educativn Nessa no umbito seus alunos cm 5:uas residc?ncins, nn igrejn a ch50 com palha c as alunos ui sc scnlavam a 20 anos au l11ais" (ARANHA. manuais, para a obtenr;:iIo lIsadas pam justificor aconlccia os alunos do vi:£inho. Nessa s:'1la, reuniaJ11-sc cnlilo mcninos Assim, tanto e complemcntares previstos scrcm do problema pam n promQ9:ii.o do objetivos tccnicos) dCVCll1, sobrcludo, pa1.l. "0 aprcndcr". disso, 05 mcstrc5 rcccbiam pelos alunos, e auxilios deslocnmento retrospcctiva espa'Yo cspccifico cxemplo conteudos 1993). Em lima pequenu cnquanto inciuindo (instrumcntos as informar;:oes dos nlunos, soci,1 (COLL, e nvali:u os esforc;os realizndos curricularcs, lugnr cspccifico hist6rica, pam scr tmbnlhada cabe, esciarcccr . 0 objetivo da musicalizaC;:ilo no proccsso desse estudo: de aprcndizngem Jnalisar de crianylls hospit:lliz.1das. E, tumbCm, hospitalizada rcfcrentc propria dessc cscohlr, csludo com a crianyu em garnntir crianc;a, que renli:J'..nr limn anaJisando •. 't crianc;a, aos f;,unili'lres, .10 hospital, cnfrcntndos famili:ues inleresse CI11 pcriodo hospitulizada a cscola. Obscrvou-sc par UI11 10ngo que 0 filho n50 scja prcjudicado :'10 adacccr sofre nbordngcm as neccssidades medo, tempo inercntes :sobre a esse a crianyn processo, que, denlre os problemJs esta a prCOCUPJt;.ao dos no ano ICllvO. Outro fator, referc -se it angustia, solidJo, ",bandono, tristeza, dor. ~;:\udadcs dos p:lis c do~ irmfios. posteriormcntc d~ntn; Sob esse t.!n/oqllc, a cicncia tem mllilos outros elementos que ncsse cstudo 5cri'io citados. demonstrado nlgumn edllc;lcional prcocup<'~i\o com contell1por.~l1lca. obscrvando os pequenos txlssnm que tais dificuldadcs. por processos de com <l doenc;;t do escolarizo.~;'io/doenc;a. Mas, pequeno nilo apcn:lS a criam;:a ou ftuniliares hospilalizado. contento, enfrcntnm medicamcnto, cnfcrmas mas tambem diversos suportar a equipc desnfios dores e 0 denlrc cnfrCnl<lm dificuldadcs mcdico/hospitalar que ao realizar eles: birm pmn aceitnr sentimcnto dc isolamcllto n doenyn trabalho a , pam tomar 0 0 pclo qU:ll algumas criany:ls l11olivayao para que profissionais rcsponsaveis, tanto da pnssam. Nt:stc contexto, liren medica um en roque rcaliz.lssC quanto encontrou-se da Men h05pitnlnr hospilalar. ess~1 mediac;Jo. importiincia tcm·sc Como solu~iio, 0 "Pedagogo cnfatizado possibilidades Assim. a proposta de sc dcscllvolver cncontraram Hospitalar", nn questuo a criayao profissiio de do. educaC;ao sob urn profissional que de camter especifico, cuja a p-1rtir da tlitilll3 dccada. A panir dessns considcn1(;:oes Pedagogia. pen5Qsscm e repensnssem que, construiu-se deste pr:iticas de gr'lduac;50 tcnha ainda reservado estudo c pcdag6gicas pcquenos este tmbolho apresentar de conclus3o algumas em umn realidade cspa~os: 0 das institui<;5cs de Curso de rcflcx0e5 sobre pam a qual 0 ensillo hospital ares. 10 1. CONTEXTUALIZANDO Durante muito tempo social, cultural c ate mesma dcscnvolvimento cognitivo scr crianca, usul'ruindo A I'EDAGOGIA no Brasil. a crian~a HOSI'ITALAR roi esquecida hospitalizada pelo sistema cscoJar, dado que pOlleD, Oll muitas vezes nada sc invcstia c culturaL Era como sc a dircitos sellS socia is. cnfenna crianC<l sendo nao tivesse impossibililada de 0 no seu direito brincar de e sc dcsenvolvcr. As crianyas hospitalizadas, em algumas instituiyocs, ainda sao tratadas como sc nao tivessem dcscjos, expectativas de vida, fantasias c que nao necessitassem de medico para auxiliar no seu processo bastantc critica, pois, em muitos futlyuO da prcocupa((uo de dcscnvolvimcnto por outro acesso lado, os mesmos as atividadcs necessidades assistcncia infantis. As atividades contexto, ludicasleducativas aspecto bastantc e importante Essa condiyao Portanto, crianyas as torna sc nao cxistirem depcndcntes pcssoas Jicam I11cses nos hospitais possam transfonnar Vale rcssaltnr rcccntc. Alguns que realizcm a ser incluidas e como parte da hospitaiizada, impossibilidadc para conseguircrn a mediac;ao scm tcr accsso a ncnhurn no que diz de salrem 0 que do aprender. muitas tipo de objeto material c de educar como Gon7.itles & Simancas a grande a ncccssidade poderao quanta dos adultos ainda que a visuo de cuidar importancia prestar mostra-se atcndimento mullifatoriall• apenas a crianc;a hospitalizada (1990), Cava1cante de projetos du formuyuo de profissionais A doenc;a na crianya pcdagogo dcveriam tcnham as subjetividades do desejam. vezes as que elas em objeto de aprcndizagem. autores (J 998), ressaltaram cxpressam respeitando a relac;ao da crianc;a it situaC;50 a qual muilas estao submetidas respeito em relaryuo ,\ saudc da crianp, prom over aryoes para que as mesmas nesse em ,\ crianya. Outro leito. ludic;ls/cducativas de brinquedos ern rclaryuo a infecryao hospitalar. tern este tipo de preocuparyuo nuo tem procurado e dcssas crian<;as sequer a entrada em que estas instituiryoes aprescntml1 Se por um lado, alguns hospitais A situ3yao e de aprendizagcm. oao C pennitida hospitais, em hospitais e bern (1998) & Fonseca e ao mcsmo tempo da cducac;ao para atuar nesse contexto. sendo a nivel assim, fisico, 0 nem a medicina que deixaria nem a desejar 0 as qucstOes psiquicas. I Multiflltorial _ as docm;:as silo provcnicntcs de questiks somaticas. que influenciam cspiritual 0 fisico. psicol6gico c II Considcrando c rpo biopsicossociais :IS t':1f:lctcristicas me icina tmtc de limn IOC-llyn dissocindnmcntc d~ e do d ~nte nao nmis toief'J.Yd todo. pois 0 corpo SCli que a hUIll.mo envolve admini trntivtls 1lll!lltC. I.! Deterlllirmdos cabboralll fOfmnlismo!'S p:lm que (1 docnte IIcgalivnmente nn sun cum. Neste sentid que: i'Atc.nt:lI1do pr blemas renliztldos (COlnO rcccitns ,segundo par:\ Inl situav;.10 c no intuito Ilcimu aludidos. qll~ sejurn ndmini51rntiv05 rique :'1merce de funci e que trnbalh os hospitnis sinter/multi Muggiati :1mpl05 e qunJific.ncio atendimCllto". sinonilllQ de lilll.!rdadc. de cri:ltivitbdc, eMatos til! contribuir inrnnti~ Enfati:w que influenciam ( OOL p. 18) afirm:tm iX1rJ. a soiuC;50 c prcvenir envidando \I~m isciplinnres, lIsuarios c dcspe!Jrt;\ niirios dcslllotivndos n prop6sito ainda que de ofereccr nos sellS e bUSCl1lf nOvos caminhos pcrcc~.:to d:l rellidade c'{lll:lIizodns {\ fid os c.sfcm;Qs no scntido de I!xistente n:\5 5oc.il..·dudcs ntut'l.is. Alualmente. sin6nirno 0 temlO p.1.ciclltc n:1o signilica IImis com cnre,nllo. de p.1ci~ncin c submisSl."io. Na verrbde-. rceupcm"tlo. Pam tanto sc l:on~ ie-ntc dns limitnyoes a submissao fnz ncccs",~iria 0 t'nfenno a ntivid:tcic combinnda imp05tn:s pcln dot~nvn (MUGGIATI c pnssividadc estii dando lug.ur a criticidadc e uma vez que p:lci~nte precisrt contrihuir com ~ MATOS. pam um:t sun :lCeilac;1io 2001). St'ndo as-sim, em rci.:l!f'to :to dircit da pcsson c silllcle. E incg,6vcl que .algumas instituir;0es (,'l"I.lllpO infnnto/juvcnil, ho~pit,,"'rcs dando pt'di:itricos, csp..:cific:1.l1lentc nbc lIO cducad d~) i:lzcr continuo, o cduc:\dor conhecimento t~m bus ucla t1 consta.ntc humnnistico. evidenciando incOITIJmtibilidadc aludind inova\'3o no os problem(t~ trat.nm~ntos prolongadm; em doentl..'s inlnntis em pr c~$so de cscolnriducle. As mlld:uH;ns rcqllcrem oglr. hospitaiarcs cnfnse no campo tcndo em vism as pos!'ibilidadcs cle\"e iicnr rt C"sprcit3 c nllldan~a popel n:'1 sociedade, tu;ucs e c mprometil11cnto, r, denlro dns turbule.ncins. 11J. Il1cntalidnd~ t:" rc~pon!\nbilid:.lde no it lllulnbilidnde .!ltento que clllcrgcll1 e d.:..snfinm 0 profissional. dos: f:"t05. tornandO-5e pllmdigmas. medir:tnt~ !\vlk~s pcdn~6gicns IOfllul!;iio de consci~nci:l C nfigurand n vegar em timonciro um ngente n:1 prodw;:rto lI:ndo :1 incumbcn(.;ia integrndn~, critic:! e rl.':cstrutumt;;to d s sistcilms de de r~t mnr 0 vista que, 0 POVQ precisft de uma visnnd Ulllrt ~lbordJ.gem a nivel superior. Neste :1lunis h:c.nologicos atingido. C !lIC.XI . obs.crva-sc, abmngcm no\'os ~ cientificos. Nest:t otica. mnn::mcinis que a form:wi\o de pro fissional. conh~cimento. assim CSl:\ p.'lutadJ. ~ ;m:a de I d\l' :lS necessidades cl1l~rgcntes cuj:tS Iccnicn:s descortina pr pam. win hospitabr e Int!lodo:s nO\'03 desafios - lim dcsnfio a ser 1 transfonmu-se com 2xito, 12 constituindo-sc em contribuic;ao para a supcrac;ao dcsses dcsufios, em cujus eSlancias exiSlC car0ncw .. o cducador. cnsinamentos, port,:mto, convcrtcndo pcsquis,:lI1do, inovando sociedadc lem 0 Sll.!!. compromisso de cducar, scndo um cxcmplo vivo de seus de cooperntivisrno para n vida, profis,i'io em uma atividade C cxp..1ndindo a cultum. 0 saber, 0 conhccer. 0 desenvolwr p:un uma que goze de mais hannonia. Muggiati c Malos (200 I) abordam poderti ser obstuculo realmcntc pam a educncii.o, impossibilite qucstao da cducnc;ao, rclatando a 5nlvo ern caS05 cspecificos, a uma cscolarid:ldc continuadn. As a<;Oes pcdag6gicas flcxiveis c vigilantes, 31cndcndo a modifica<;Ocs que corrcspondam 300 nao que a doenca em que 0 estado de snude devem scr cHllieo do quadro infantc cnfcnno. Por outro frcqiientam, bdo. dcscnvolvimcnto c inscr~\o dc~cnvol\'illlcllto rcalizadas que da E idcntidmk imponantc Assim, uas tomar accssivel du crianc;as. por infantis situac;ocs a todas cultura quc mcio que as aprendizagcns. significa intcgrada possam de rel:lc;ao interpessoal. b,isica de nceita.yao, rcspcito c confian.ya. da rcalid~tde social c cultural. e 8a 0 diversificadas, pam as aprendizngcns intcncionais situac;oes mcdiadus diversa. de cuidados, contribuir para de ser e estn.r 0 seu propiciando de nprendiZllgcl1s de n:lturezn que a 0 pclo ocorrcm de infantil. propiciar c quc crinnc;as 3S cnriqucccm um pape] socializador, pcdagogicas de descnvolvimcnto ate de cducar de forma capacidades e nas ress:lltar, no processo 0 aprcndizagcns Hospitalar deve elementos sociO!I. Cabc a cia (cscola) !las brincadcirils maneirn inlegrada amplos tnmbCm cm situac;ocs c intcmc;ao c ofcn ..'ccndo its crianc;as condic;oes ocorrcm cducador. a cscola indiscriminadamentc acc~o, pcbs COI11 0 os outros crianps, brincadeirns dcscnvolvimento em uma atitude aos conhecimentos partir dessc conceito de educa.yao dcsenvolvimento das capacidadcs e das rnnis que a Pedagogia cst~i ;i1icer.yada. Neste proccsso, c conhecimento a cduca~ao auxilia das potcncialid.tdes pcrspcctiva de contribuir na csfcrn de comprecnd0 lo habiiidades como parte e instrumcntos cuidnr de uma crinnc;n em um contexto conhecimento Contudo, cmocionais. intcgmnte e imponante rcssaltnr ao trnbalho. da que cxplorom educativo c a coopcrm;:ao de profissionais mc:dica alude sucesso afetivas. para fonnac;ao de crinnc;as fclizcs e saudaveis. M conhccimentos, 0 corporais, edllcilc;:ilo, em bora e conciliando 0 na cuidado pOSS:\. exigir Ou sejn. n intcgr8.ytio de vArios compos de ilreas. que n intcgm.yao entre favorccendo c ctictls. Contempiar a dimcns.'!.o pedag6gic:l. demandn de difcrentes de apropria.ylo cstcticas ~I equipe de protissionais as SitU3.yOcSproblema. da area 13 Nesta pr6pria esfcra, compreende-se crinn<;o.1s cn!crmas rclayuo as politica de salldc pt'lblica e da hist6rica. as cntidudcs tcoricamcntc sao alicc~ad<1s c.lridade fundamcnla-sc buscn cfctiva emilo que nue (')stti.tot'llrnentc cducn<;:ao. Segundo hospitniare:s elll publicas conccitos no vocabui<irio do belli de outrcm 0 atcndimento cstrutumdo Simnncas (1990). ocup..'lrn lugnre! como cristao c procura hospitalar caridade, em em virtude da em um relrospecto significmivos filantropia que: significa idcntific'lr-sc educ:tcionn.! pcdngogicamcntc no Brasil e, e bcneficencia. A "0 :tIllor que move a vontnde com 0 it de Deus" (FERREIRA. tllllor 1996, p. 353). A fibntropia e para Nel)' resJXlldctda na: Ideia do trabulho enquanto fontc de riqucza, 0 qual demandava um controle sobre 0 bem-csw.r dos indivlduos pobres considcmdos ;} for.;;) de tmbalho por excelcnci3. A 110y5.0 de assistt!l1cia se ~Implia e cvolui aliada ao n5.o desperdicio das "foryas vivas" ou scja, a fil3rltropia ~ssa a assumir 0 cllcargo de assistir os problemas nilo produtivos, garantindo a estes as condiyocs para tmbalharem nas manufaturns da epeca c n:lo l11ais con tina-los em casas de cnridadc. Na medida em que 0 grande contingcntc de mcndigos nao trabalhadorcs vai scndo substituido pelo contingcntc de opcmrios pobrcs c carenlCS, a rcnc:xao em ICl'lnos de pobrcza passa do 5mb ito da moral rcligiosa p;tr:l os Illoldcs politicos e econumicos (llpud BOURGUIGNON, 1997, p. 32-33). Vc-se assislcncia, cnrrcntamento caridnde, desta assim, form;;I, a taicizayao ::mniisada das seqiiclas soci(lis. Com a instalacJo dos govcmos social man tendo, no cnt.:11lto, as ciltidades ndministrndns do seculo democraticos p..1ssa mais c mais a scr <lssumida uma evoluyao ascende XIX do carMer da altcmativll de como c da urn carater A cidadania c, pois, concernc e a IUla pela igualdade pclo Estado pri ..•.. ndas ou sociedades por cidndilos c ~ub\'encion:1.da.5 pesson.s c no que E a partir caridade, ii liianlrOpitl, renovado ;:\ agorn prnticndn com ooses rncionnis (Idem, p. 3). assistcncia est,lbeiece do lermo por Bourguignon: um eonccito t\ crianca de direitos, pam garnnlir a a cidadanio. scm fins lucrotivos, mantidas e a todns as por rcCUf505 p(lblicos. em cxpansao, c ao adolcsccnte, condicao reconhecida <l COllstitui9i'lo Federal de 1988 no Art. 227: dever da famltia, da socicdadc e do estado asscgumr:.i crianca e 0.0 adolcsccnte com absoluta prioridadc, 0 dircito :i ..•.. id", il saudc, alimentayao, £l cducayuo, ao laser, prolissionnliza~ao. :l cultura, 8 dignidade, ao rcspeito. ,\ iibcrdade c; nviY~nciJ familiar C cOl11unit;iria, a1(:m de colod-los a salvo de toda form' ~OA I ::!oneia, discriminacJ.o, explorn9uo, violencia, crucldnde e opressao ( ~ 1990 -/ ud BRASIL, 1988, p. 52). ;; BIBLIOTECA ::' a a ~ .•••••••• i"'.J"J •• ," Com 0 reconheeimcnto n°. 8.742/93), como instrumcntos dn prom~uo imponantes proclumudo instJ.ncias governnmcntais distingllindo Partindo de cducnyao. harmonioso E preciso, ativn porem, destc principio, Social de protcyao, pouco pralicado da (Lei bem 0 nn. mnioria pam a cidadnnia, pass iva. Con forme pclo E~t!ldo, com n idein como portndor Os conteudos Estatuto 0 dns suus condiIYocs bti,icas. nssim, cdllcar de cidado.nia criador de direitos cfctiva<;iio de politicns no Bmsil, de Assistencia dos ideais dcstituidos pela Icgisla~o. c privndas. cidadania (1999, p. 169), "[ ... J outorgudn mas essencialmcnte institucionaliza-se p;lrn a concretiza<;ao dus crinnIYu, e ndolescentcs c hojc dircilo :i cduca~o lugar, dos direitos sociais, (13/0711990), bClll como a lei Org;lnic:\ CrianIYil c do Adolcsccnh.: dus em primciro mcnciona Benevides de dircitos e devcrcs, para abrir espa<;os de participaIY:1o" a erianIYJ. hospitalizada rcforIYaIll inclusive deve ler garnntia :i vida 0 direito socinis public:1S que pcrmitnm 0 nuscimento a e tOlal do seu dircilo saude, mediante c descnvolvimento a sadio c em condiIYOcs dignas de exist2ncin. Entcndelllos nssim, quc acndt':l1licos estagi6.rios conecil05 de: cnridude, difcrentcs processos 0 cllvolvimcnto precisn. promovcr filantropiu sociais, da Universidaue a cducayao c assistcncilllislllo, conseientc por I11cio dos profcssores pam n cidadunia fomlnndo de seus direitos ativa visundo pcssons pam e superar os JXlrticipnr de mas tambCm dos seus dcveres. 1.1 lNTRODV(:AO A PEDAGOGIA HOSPITALAR Uma das gmndes principios pcrmitnm e critcrios sofre cspccilicOls, cspecifieo, pam a exisl~ncin e especilicos levar a cabo;:ls decisocs Comprecndc-se cnfcrma razocs gerais para hospitnlarcs do. pcdagogia 0 ajuste hospitalar, dJs .woes fundamentando-sc, encaminh:mdo-se patologicas, modo a principio, assim aplic.'lIY50 dos que em rciayao:i. saude do pacientc. desta formu que, 0 corpo hUIll:1Il0, cspccificumentc de afccyOcs ea psicopedag6gicns, pclo qual fla cnfennidade, a mcdicina surgiu 0 corpo du crinll((u medicos no din.gn6stieo pam a prcvenvao e promo~o pam as :ireas c no tmtilmento da saude do p~lcicnte. Tendo-sc adocccm 0 obscrvndo que a medicina ser hUlll;:lno, em especitico dedicn. atenyao especial £1 soma dos fatores que aqui ncstc arc.lboLl<;O a "crianIYu.", intcneionulmcnte 15 fl:aliza ~studos cicntilicos para 0. mdhor utili7..;u;:ao cia Illl.!dicinu, considcmndo 0 ser humane um homcm en/erma. A pcdagogia infantil intemndo, pJcientcs hospilalar propOc conscnlindo pcquenos cstcjam lim uma atcn~ao pedagogica tipo de ajuda eficaz, slIscctiveis :l educayao elll nmplinndo-se continundn rclnc;:'io no pacicilic pnm 0 fitter de que 05 dentro do hospital em sell pcriodo de docllc;a c rcstabclecimento. prcscnc;J. do pcdagogo A pretendcndo ntingir paciente e nuo capaz de supcrnr cficazes pam a cnfemlidadc os doe niCS, t::m muitos trntnmcnto, costumnrn ao medico, cnfcnlleiws, adotando muito, casas 0 atitudcs convenicntes a 'Iceitarcm chegando II pr6pria doclu;:a, !lte mesrno iI dcpressuo, rccusando-se cnusnndo falta de lllotivar;:uo dos profissionais, e que ao irritnbilidade prodllzindo conflitos e arnbicnl.1is entre n cqllipe hospitnlar. Entre os medicos tem havido dificuldades incluelll a rcrnessn de pncicntcs 0 pcdagogo, os ang.ulos da docnr;:a. ajud.1 no enfemlO superaT a doenc;a, que, em que prtdecem. Estudos realizados concluimm C~ISOS,ncgam-st:: a tem por finalidade compreende por si proprio, dos pequenos levnndo hospitalar n pedngogin n doenyn ser rcbeldes I! tensao intcrpcsso.1is As tccnicns no contexto n curn, dC5ta forma, quando It psiquintriu, ncstl! contexto, infantil e possibilidndcs 0 rcsultado 1m tcntntivn n50 objt::tiva apazigu:lr que incJuam 0 e 0 que sc espcm. de resolver contlitos os contlitos, alivio e a mclhoria sob levando dns dificuldndes cxistentcs. A ,ltcn~50 consist indo hospitalar Ilas da c propria ayao e finalidadc que A pcd3g0giu, hospitalar nao interfere ao proccsso que afctam de um saba p:lcientc. nocivos equiJX! pedag6gica questucs cuidados do lim dcscjado sc direcioll3 a cada crian((a cspccifica, espccificos da aren medica e dos atos medicos, c sobrctudo, subordinadil mclhora no contexto c conhccimcnlos que e 0 resultado C 0 que 0 medico ndvindos da cicncia busca, hospitalar dirigida entre medico/pacicntcipcd;lgogo. A pedagogia nilo causa efeitos por OIconselhamento implicando c Iccnologia com a que visnm n cura do geral hospitalar. pois a 01<;:;'10 do pcdag.ogo do p.-lcientc. tal a<;:ao C scmprc no contexto n3.o se confundindo 0530 no trntamcnto. individunlrnente, docnte como um todo. A :lylo educativa, c de uma profissao ITIl!dico, viSlO que a curn. do paciente pnicia, 0 moderna todos os esforrro!J, pam a realiza<;:ilo 16 1.2 A LEGALIZA<;:AO DA PEDAGOGIA HOSI'ITALAR Scg,undo Ministerio crianyas a Lei de Diretriz.es do. Educay:ao, a cducar;50 que ncccssitasscm c Bases deveria sc auscntar ideal nilo tenhn sido atingido, da Educat;ao. ler uma classe cbs clusses cducativlls. [1S instituiyocs, seguindo promulg.1da hospitaiar em 1997 pelo p,"un 0 ntendimento Aindu que, ate n oriCnlt1<;iio dets momento, 0 do governo, estc almejrun a impJantacrao dcstc sistema. As crianeras docntcs ao seu estado inslituiyocs de ensino, atcndimentos prccisos de saudc, sofriam COm a indifcrcn9a porem a constante dos instrumcntos a p..lcientcs intcrnados, institui90es hospilalarcs das cvolw;ao tecnol6gicos, ofereccndo da cicncia e vic ram possibilitar resultados 0 em grande de exumcs relac;:fio c.rescimento dns rnclhorn n05 c diagnesticos Imlis tern sido rclevantc, tendo c r.ipidos, A prcocupnc;Jo cxprcsslldo accll!rado com a crianltu internada signiiicntiva crescimcllto acclcmndo posiltiio neste dcmogr.ilico as necessidadcs em fnse de cstudos uspccto dentro tCIll provocado pcssoais. Icvando do qucstionllmcnto nas instituiltucs a constnntes 0 cducncionnl. atcndimenlo cm massa, :1tualiz.1I(OCS e mclhorias n3 qualidi.lde dos scrvi<;os hospitalarcs. o cemirio hospitalnr de outrom i.lUscncia de conhecimento tmdiltOcs de ntendimcnto reconheccm ou ate mcsmo nao descortinou indescj~lveis. c cxperimentam dos dins ntuais, para os novos sabcres As crianc;as que suo atcndidas dores, sofrimentos e 0 contnto princip.!llmcnte cicntificos, onde a conservarn no ambientc hospitaiar p.lcientcs em estados com outros de doenc;n igunis ou piores do que n si preprios. Ao sercm sells brinquedos. doellle universo hospitalizadas, agravando·se mas tambClll imngintirio pcb permanccem afastadas assim 0 proiongamcnto C.'ulli1i<.ldo docnte. dn crinnYll. constituindo·sc de suns fmnilias, da tuo desejad1 0 que de eerta forma, que atendem o pcdag.ogo questOcs hospitahlf servir;.'1 de au.xilio. intcrmcdiando de tratamcnto e de cum. gera numn situnc;uo problema familia da criam;:a c de alg.ul11 modo para os protissionais docnle no processo cscolrt, a1l1igos c de cum, n50 apen:.'ls pclo parn 0 uma cxclusao !1 doentc. do crianyR, pnra tl Deste modo, entre os cnvolvidos com 0 \7 I.3 I'EOAGOGIA 1I0SI'ITALAR A enfermidadc SOB A I'ERSI'ECTIVA lem se dcfinido como uma altera9ao uma ou varias partes do corpo da criam;:u. scnda c problematizam em urn meSIllQ organismo, Segundo conccitos cst ado de saude psico16gico, da mcdicina, c todo afclando 0 de alguma sofrcndo palo16gico, fonna 0 ou dcsvio do eslado fisio16gico urn conjunto de fcnomcnos e do nada mnis modificando cstado em que se produzcm a a95.0 c rcavao contra ele proprio. a enfcfmidade seu estado MEOICA particular 0 que uma Illudam;:a no animico2 scr biol6gico, da crian9u sc relacionar e corn 0 mundo. A cnfermidade, uma vez eSlubdccida dl!sconforto psiquicos c padccimcnto, c psicol6gicos, Segundo confinnundo Polaino~Lorclltc padcccndo familia, porem, fatores (1990), a enfcnnidade sociuis, cm rcla~ao C lim fenomeno s~o os seres humanos, colocando da doen~a na inmncia do paciente, produz que cles, 3S organicas. a prova a pr6pria quc a docnC;3 reline caractcristicas it auto~realiza~iio dentre a queda das dcfcsas frente i.\ rotina do cotidiano, que a expcricncia vem gerar tuis como: ponto de vista cliol6gico·1 0 podc sc dizcr ate mcslllo enfatizar varios de modo lmico, tcndo como conscqOcncia, a um questionamento pcdagogo 0 qll~ conscqocntememe em os que muis sofrem Oa mcsllla forma, C algo inespcrudo levar finnada apud Simancas afcta todos os seres vivos, porcm, crian~as, nu crianp, normal mente suficientes cabe uma profunda para portanto, ao experiencia it crianc;a. tornando~a capaz de desejar a melhora. o pcrmanecc devera, homclll, por ocasii'io de sua enfcrmidade, desocupado e prcoeupado acirna de tudo, procurar significado, importante levando-o a novos repelc-sc com os seus cuidados novas motivac;oes estimulos, dando a si mcsmo, c cstados que modiliquem conta seus valorcs, de sua existcncia A crianc;a que no pcrtodo sc cncontra privac;ocs, de frustrac;ocs. progressos rumo 0 um ser em geral, tendo este de convalcscenc;a. no hospitnl, por cstados 0 que alterando real como para seu pais, seus irm:1os, para sua familia e para a sociedade ponto como fator Illotivador problematiza-se, de mclhora, normalmentc de displiccncias, it mclhora, em muitos cusos, depcndem passa por cstado pela algico dos clos criados cxpericncia (da dor), de cujos por meio de tecnicas e inovac;oes que 1110difiquem sell estado atua!. 2 Rcrcrc-sc a alma. as questoes psiquicns. Etiologin. dcncin que eSluda e invcsliga as causas de uma docmra. ocorrcncia de uma doen~a ou CSlado anonnal do seT humano. J Conjunto dos ralores que conlribuem para a I' Existcm mcdicinrl afcw.mm para 0 como org.anisillo 0 de dificH cura, cujas cnfcfmidadcs doc lites praticamcnte incur.ivcis, scndo jn produzirmn sequclas cnse, dcvido us complicnyoes organismo Ilcslcs cri;lI1y<ls doentcs rcspostas Relatos de pcsquis<1dorcs ultimos ;tnOS de dcscobcrta nao tendo mostrado telll grave, possivcis, e fato que necessario 0 succsso leva a crcr que, como a ocorrencia que :l cicncia As ctnpas da cum, uma vcz que para que a medicina evolua de cnicrmidnde, passam e condula (SIMANCAS, mal que 0 aflige 0 possa a tnl ponto de descobrir aJcan~ur fun~oes increntes ~ cxtensa eslfio fOrlcmcntc informn~Ues o pcdagogo pode contribuir eura, tendo autoridadc vida, orientando-Ihcs inclusive rna1 dc Parkinson, especial, hospitalar por examplo, 0 c nssoei:I(;'i'io ou jun~ao pJra intervir pelo qual 0 p.lciente de eompch;:neia e a obriga9!o do pacicnte em reh.l9aO as de informar 0 ern tempo oportuno. cm funr;.50 dn cnfcnnidJde do paeiente, pois corn cia, uma vez nao alc.1nr;.ada a nos nucleos familinres, cnsinando-lhes tendo em vi3tlt umn melhora 0 que nn qunlidnde de ~s elapas pclas quais p:lssam 0 doentc c sua familia. eontribui quanlO aos p:tcientcs at un tambCm no proccsso infante em convivcr por ocnsiiio dc scnilidndc, bem como it vida oferccendo cur.,. incluem, ;.\enfermcim n enfermidndc trntnr 0 pacicnte, e aliviando-Ihes A pcdagogia "nonnais", por a doen~1 antes rnesmo a f'lsc dcprcssiva na hiernrquia sobremnneira inclusive fazcr e como devcm de dificil c fundamental cmbasadas inerentes seu papel eogita em ensinnr 0 paciente dc\'cm os cnfcnnos prc-dcprcssiva, 010cargo. Outro dever incumbido cstlldo do paeienlc, e resultados 1990). A fUlwao das cnfcrmcims passa, cujas tecnicas porcm, por longns etap!!.5 0 orgnnismo pOllea chance de rccupera~ao. pclas quais n.::lrocesso, a irril~lbilidade no tem alcanc;.ado de CUfaS Sllbitas, dela existir, mcio cnpnz ntmvt!s do estudo DNA dns celulas do ser humnno", da crian~a em fase terminal soluyUo medica 0 grilndc 3\'011190 que a mcdicina d:l ciencia. da. vid:l. nilo tendo como almcjar mais a que de canccrcs. ex:istem ninda DutrO! tipos de doenr;:!ls que continUllm afetnndo dcmais danda luis processos n medic c em longo prnzo produzidas c conscqO~ncias c 0 caso da crianr;:a, como abrungcntcs. sao enonncs, pois n50 apcnus diabCtieos, em rcla~Jo aos corn insufiei2ncia pacientcs porque estes t:unbCm nccc35itnm no ntendimcnto aos deficicntes fisieos doentcs renal croniea, com dc ntendimento e psi qui cos. Em ~ DNA - Cicncia do ruturo. dcscoberta h:i 50 :1001. - Por oulro Illdo. Univc~idadc~ desenvolvem a "Iecnologi:a d:a ch~vc biologica" que pcrmilc comul:af os genes entre :as posio;:oeslig.ldo (011) e desliSJdo (oJ/), :tlravCs de produtos quimicos de temper:tturll., Os chips de DNA r;s.brici1dos,aliam-Ie 30 vidro e silicio a milhi1rcl de fhq.;rnenlosde matcrilll gcnclico humallo. ,,,is dilpolitivos 130 uti1iudos ptun rc~liznr di3gnosticos In!tisprecisos d3.l doc:no;:ascomo :tl dii1bctcl e dncerel, entre OU\f3S. Como 1Col>scrvou. :t tccnologia tern alC3rlV3domuito suceUO, dcscncadC3do perccptivel crc,seimcnto e impclrando altos in\'cSlimentos na buse.! na cura dlts doenyas. (BACON ap/ld ohm: 0 Homem na Cicncia Contemponinel.). 19 suma, pedagogia 3 conjclllmndo hospitalar trata 3S ncccssidades dos bnsicas instruindo ace rca da colabor:l<;:;io que lrnttuncnto renlizado. A pedagogia cnr~rmidade$ hospitalar c complcla padccimcnto pianos familias pacicntc C 0 preventivos dos r.,tores fundamental dos subre dcvcm docntes infantis, a evoluyrio intcnsificando clinica, a cfid.cia leT p:U3 do erradic3c;:ao dns i com tcndencia de risco, da crium;.n cnfennn seu meio social hospitnbr, ate f:ldiogril.fic3s, assumir u si pr6prio a vulnembilidade autocontrole, dcscnvolvcndo assistcntes que vis3m que proeurando pcquenos valer-se e seu meio que cstcjam socinl consistem em analises do pedagogo, por si mesmo, :servi~o:s, promovendo utitudcs coopcmtiv;ls a sua cum, dcsde tecnicos tOl11ogmfia axial, etc. Com 0 auxilio sua enfcnnidade, uinda comprecnde cujos proccdimcntos cxnmes de lodos os gcneros, cia deve, sobretudo, n preslar e das inform:mdo do jXlcicnlc. A neccssidade fhmiliar f'lmilia clabora extinyao pacicnles do pacientc, de maneirn n uuto-ob5ervn~iio com medicos, cnfcrmcirns lilc prcstando scrvi~os e 0 c com os demais durante a estndia hospitalar. A vOl1lndc de cum eslIl devidumcntc ;Hividadc do paeicnt~ autonoma, pressuposto Neste profissionnl infante-, () que que ambito, existc acolhcdor, personalizado, c de rclacionando-sc alta convcnicncia 0 modcJo permissivo, conduzindo COIll 0 com atitudes que de pJssividll.de lima crian~a c sa dOli livre e no p.1ciente cnfcmlo. de :tssist&ncia comprecnsivo, 0 pacicntc pacientc comprometidn leva a C'ompreendcr concuva, ncxivcJ, de fomHI que sc habitue de modo cstereotipado, que pemlcnvel, sc car..lcteriza humano, ao novo regimc estando 0 pelo cooperativo e hospitniar, p:1Cientc sujeito aos "lOS gcrcnclais. As crinnc;as, durante rcuQocs advcrsas, rrustrac;ao, apmceendo comportnmcnlO as primeirns sofrcndo fobias, conduta veres de 5epamc;~o do~ pais e dos inniios, ansiedade, tcndo de irritnbilidade, do S0I10, alimcl1tac;iio c controle A sepurnQilo dcpcndcndo dos enfermidadcs de tomu-sc pais, SCLIS de muis dificil cstns filhos. oposic;ao, 0 que aconsclha gritos, por voltn mais a autom a no c 0 pedagogo por ocupar de id"dc, frente as quc os filhos jamais dcvcm ser sofrer justamcntl.! entre 0 profissional "nos beneficas que l:i s6 tern pessoas que vuo merrer ou que nunca iriio ficar curndas tambcI11 que, problemas dos cinco menos engan3dos pode ser e interlocutor podem ou levades Aconsc1ha-sc podem ler c tendcncia prnntos, achando medico clinieo, pois estes, tolemncia de esfinctcres. controle atitudL':s podL':m ser no hospital, atc mcsmo uma de medo posic;ao de hospital, novamcnte. distanciada da saudc c 0 cnfcnno. do 20 c A enfcrmidadc psicol6gico, uma fonte gcmdom a complica.yao it biol6gica, mcJhorn do pacicntc Oll ate ambicntaI meslllo e aumenlar da cllfcm1idadc. Muitus tcrJ.pCuticos, .i nivel de :lllsicdadc cujas rea~Oes podem com pro meter vczcs umn fru,tnu;:iio cxigindo rC.5ultu numa cnfemlidnde mcdic3yUO, regime no local, brincar au nprcscntar c cuidados em que exige tornando~os birras pam comer ou submissiio procedimentos indcscja.veis ao tmtamento de perl11ancccr (SlMANCAS, p. 44). A mcdicinu dcscobertas como cicntific.:ls, cicncia e como lllotivQ que busca ci0ncias biologicas b.isicas. proprias, porcm, 5C incorporar profissiio, Ao que sc observn. :\ cbs sempre Icvar em conta ted"s inovac;ocs, as crises 3tmvcs tem pontcs se encornjudo relevantcs tcndem n novas em rcia9ilo a se resolver dus descobertas obtidas as por si em que a ci0ncin cnriquccc. Os fundamenlos m~todos c.;tccnicas Segundo cic.;nlificos antcriomlcntc que inlcrrOg;l1l1 a hist6ria considcmdas 0 autor, a p.:llologia psicossol1lfllica cnlcrmo, constnulIldo contudo, ,I mcdicina A cducac;ao n eficitciu cicnlificn psicossom:itica, :'1 dccadC:llcia Sllpt)C novos prcssupostos dos model os de in\'cstign~ii.o cujas primciras conccP9l)cs nadn mais do que um ndestramcnto dcvcm haver a cduca~ao Icvam muitos como de ilitima gcrnc;~o. dcvem-se d3 pcssoa em relac;n:o ao prnticn no ,eculo XIX, muito a Freud. humana, nccessariamente dentro de uma c01l1Unic.1c;50 pcrsonn.lizada. A Educ:u;.uo pcrsonalizad" - subscrcve-sc c responde ao intento de cstimular a um sujcito pam que vivt\ aperfl!ico:tndo a c:tJXlcidade de dirig.ir a su:\ propri.) vida, de outro modo, com 0 fito de descnrolar-sc, participando com suas caractcristicas pt!culi:trcs no. vida cotidiana e cOll1unitMin. A educ3<;;Jo pcrsonalizado. se justifica como cslimuio pcssoal e 3judn 0 sujeito a fonnar urn projeto pcssoal de vida, lev3ndo a dcsvencilh3r-se dos problemas que estrIo lhc t\fclllndo, levando esta queslio 0 efeito. (Garcia Hoz, 1972 ap"dSIMANCAS). A comunicac;:ao, tmln-sc sellS conf'ormc de uma comunicnC;50 nlullos, pam visto antcrionnentc, objclivn, a satisfaccncia das nccessidndcs condic;:ocs que cnmcteriZD.lll :t5 neccssidudc5 prctensao do cducador CSl3 cnfenna rcsumir-sc c que c a 3prcndi7.agcm, a qualqucr momento a scr apcnas tim cducndor, no contexto pois, 0 cducador da pcdngog:ia ncccssilar dos mesmos, satisfazcndo de uilln cOlllunicnc;:ilo pessonl, il1lplicando deve c incidindo mcJhorar, hospitalnr, de comunicar-se 0 educador mas sim em t\mbito m(lis substancial. as ullla vez que a sobre a pr6pria porCm, com 05 assim. peSS03 que nao devera 21 o cducndor hospilalar ll1otivar, oricnlar dcvcd forl1l::t~iio, de modo que dcscnvolva pr..;cis3d. de uma conlllllic;l~ao UIll explicndor cOlllunicada. que dcvcni A analise hilbitos pcrsonalizada, manifc5tm c guinr p:tra 0 melhar :;,s atitudes ja por Dutro ludo. 0 cducador .:l vcrdnde da missJ.o do pcdagogo objetiva, no contexto dcvendo, hospitai;u comunica<;:1o objctiva. dado vezes pode scr fon;ado a utiliz..1r-sc da c aptidOes viver de sellS aiunos, C lim professor, sobrctudo code estn instruir, sistema 30 em para iS50 scr e muitns funcional e que prcscntc. Ao que se pede compreender, cstns classes cducacionais, incluindo <lulas sabre no proprio d'l Serie ;l. qual proressor C l11uit05 alunos, freqiienla succsso na cducavao propriamcnlc da likil c de multiplicidade que maior ntcllcno c carinho, sao para c proposilulmcntc do inlcrnamcnlo. C rclntivamentc ambicnte de nmbicnlar-sc, intcriorizuda. con temple estudo que j.i Nesta Illclhora tanto existc per parte cnsino urn 56 do niullo Para que 0 pcdagog.o obtenha nota!; que 5C precis<lr busc!mdo raiz, pedagogo/mcdico, uma ajuda otimiznda pareeer na sua enlennidadc, inromlar-lhc ddinir •. i os pressuposlos formur;uo inlcgml e prolissionnl um pouco complexo Hospitalar. de conccituem a assistcncia objctivn n pessoa Pcdat;ot;o seu estado devera ao seu cstndo, completo da cduca~io SI.! hospitalizados, cspccialmcntc vcr c en tender como 11pcd{lgogia COI11a cduc:lyao hospitul:tr formal dos docntcs A Pcdagogia salisf3.zcm J-iospitalar trnbulhu. hospitalizados. n:vcb-sc como C otimiz..11l1 as siluac;Ocs Essa pcoogog.ia att!ndc as instrw;5es docnte apesar do pam a cducar;uo os problemas. um modo cspecial de 1IiClll de preoeupar-sc dos medicos. a mais alual das pcdagogias que u crianyu coordcnar par um lado cstn n ocupam as criam;:as possucm a da c meios realizndos. formal cm fllnc;iio da smidc c d •.•vida do puciente como pelo modo de cnfrcntar Os docntcs utilizar regada acordados. c pcculiarid.!lde~. quc junl4ls utilizur-sc prccisam que se enconlrnm com ~uns curnetcristic:\~ devcd. do paeientc. ao doente, e dineil tendo em vista as eondiyoes da I11cdicina, por outro, 3. cicneia c dn cOlllunic89uo 0 inercnlcs 0 dcscnvolvimcnto redomin;t ao efeilo dos pianos IcrapClIlicos A Pedago!;in alividadcs coielivo, sobre 0 proprio Neste uinda, haver u distillr;iio dn cotnunicn950 Sl: 0 JJ."'lcicntc dctnul1stra cOl1l.uniC<Ir;50 objcliva, cicncia intcrior do hospital fn.z-se nccesstirio cOIllUniCJr;;lO pessoal, dialogo rcquerem nonnalmcnte aos cducandos. J7az-sl: necessario Jxssoal. internudos no momento c prfltico quanto do professor, nlunos hospitalizados de doentcs possivcis. se encontra. parem, suns SC 22 A pcdagogia pela imperiosa vem mender ncccssidade possam satisrazer 0 edllcando, A Pedagogiu no ensino sistema, nesta, 0 importando que estes "cnlatado", reeeber, lcvando sobretudo, transrnilc contcudos cstcjam a comprccnder mortos, c que esta hospitali:t..ado, lemas um, consiste que rormulmcnle outro, pelo ensine a liyuo de cada dia, pOlleo fora de tempo, ao mom en to que uma pcdagogia uma pedagogia formal, programados congcJados das coisas do tempo presente., que en sine c tcnha monas. do aprcndcr e A pedagogia, ca pois 0 que importa em seus conteudos program ados, com contcudos ensinado. ou scjam erian<;a ncecssitu :1 ccrtos Intercssa coisas e proprios, lanto rigor no formalismo, mas convcncionalmcnte lcma principal da saudt.! da crianya que cstu a mercc de lralamentos elll beneficio dernandado intelectuais nu pcdugogin que, ao screm urn tema que formalmente ou que sejam adcquudos vivas, que cnsine as nceessidades conleudos deve ser alual e mender ao imediatismo vida do doellte clieo e ~dag6gico, vivendo, vive dois paradoxos, professor se cntrela<;am a eonstruir modclo um impemlivo at raves de uma adequa<;ao adcquada. Hospitnlur regular, e salisfazer de viver e de conlinuar scm pois, subsidiar urn que visem a sua mclhonl. Com exprcssao, lima pedagogia pode-se cOl11unicayao experiencial torno dcstns questoes n50 trasmutnm hospitalar cllconlra entre a vid'1 do edllcando cstao vohadns para os sentimcntos aprovcitando possa ser, para aealorar Segundo Pcdagogia de prazcr, dl:sinstitucionalizadn, Mistral, c com leor formalista satisfazer semprc motivo desde afinna consigo rigidamentc c burocnitico, que possa os variados 0 sofrimento Illcsma, deve que a pcdagogia em que a crianya se dolorosa que institucionaliza scr os sells contcudos, cstabelecidos em de dor em aprcndizagem. 0 cspirito que cujo dialogo que aparcntcmente uma objclivos, a ctlir por umn ingcrcncia objctivos com 0 mcro as suas origens, que leva a concluir ainda vitalizada, numa constante on de os sentirnenlos da hora, do momenta transformando congruCrllC de lima idcnlilicac;ao e uma pcdagogia vital constitui c a vida do educador, expcricncia, Pedagoga, nao dccidindo Objclivos, desfonnalizada qualqucr a quem padece, Gabriela I-Iospitalar cOllsenlido Hospitalar para 0 vi vcr c parn 0 morrer, deve cstar voltad<l para a pcdagogia internada, pcqucnos dizer que a Pedagogia da vida pam a vida, C por scr tllll proccsso a pcdagogia prop6sitos administrativa, e deve pcla cducac;uo formal, jamais i"ormalisl11o pt:dag6gico. em rclac;ao ao tratamcnto, A Pcdagogia em espccial ja vern aos doentes intcrnndos. A Pedagogia hospitalizado, a de colaborar I-Iospitalar realiza em J\myao da cnJcrmidadc com 0 pessoal da saude, uma func;ao muito exigente, c do cst ado psicol6gieo tendo eonscicneia a de educar em sell eorayao 0 doente outra, e de que a saude e cm que se cneontra, 23 lima meta priorit~iria aprcndi:U1gem, rl.l1\b~ls lx:rsonalid;\dc a que sc t~nh3 cxigcm cstilo do Pcdagogo. que dizcndo~sc al0111 c privada tambCm da prilpria por asle rat or dcpcnrlc 0 merito des resultados Desla forma obscrva-se subordinar. de vida publica de qualqucr outro manifcstando-sc l~rsonalidadc tipo do Pcdagogo, obtid0.5 ntrn\'cs dn Pcdagogiu de do. atrnves que Hospitalnr. a cit:u;:ao: [... ] EI maestro sc pone al SCrvi90 de sus disci pulos. sin obtcncr, sin reclamar siquicra corrcspondcncia y gralitud. EJ mnCSlro provce al discipulo de cuanto es necess<irio p;tfa el avcnturado viaje de Ia vida. Lo cmbarc.:l al tin pam la Jarga trnv~si;l. Lo dcspide. Y se quad" 0111 tierra, agitando cJ p;\i\ue!o, que I.\C3.S0 Ie sirve Illego para enjugar una lagrima. U :lsi un db y otro db, con UIlO, con otro, con muchos discipulos. [... 1 EI maestro prcporu a los otros para que hagan cosas ~ gmndes 0 pequnas - EI, en cambio, sc qucda siemprc en tierra. [... ] Mucha virtud de abnegaci6n, de optimismo, de gencrosa dedicaci6n sc ncccssita pam no scntirsc c1 alma dolorida. ante esse cterno dcsfilc de los quc vienem, rceibem. aprovccJmn y se van, a veees sin vol vcr siquiera 1<1 eara (Garcia Morcnte, 1975).j quI.! complcmcntam Enloqucs principlos atenc,:;io e intcrvcnc,:Ocs a pcssoa cnfcrmidadc enqunnto rcqucimm modos de intcrvenc;ao, a Pcdagogia u linalidade rcJ;CIll ocup.lnlc 0 proec~so per oulro, dc I-iospilalar gcncricu, urn leito de hospilalizuc;ao. silo nestcs tcrmos, hospitalar, caraclcrislico.s, obscrvu-sc eujas Por um Indo, nao tn:s linhas que enfoc:lm eujos Ulna melhor cireunstaneias de C dineil observar 05 as principais ac;Ocs da pcdagogia denlro dos hospitais. Uma pessoa, pclos dcmnis, sua vidu com por n njuda cncaminhado sob a cust6dia sendo nssim, 5i pr6pria, dos lim:'! de tralamcnlos eomunicacl1o rcforcando-sc proccssos pclo pr6prio pnrccer, rl.!prcsenln aliludcs hospital ares, florcsec interpesso:ll per capacidadc. de aprendiz.1£clll autonomia, aplicados ao sClltir-sc Querida ajudn 0 cnfenno peln que deseje aUIO-governo pcdagogiu. Pedagog,o. Muit3S vezcs, n ajuda por simples de csloryo c lulu em rclu(,:iio:"1qunlidnde levnr n conseguidos Proecsso e minima esse qw: possa de vidn. Urn meslre se pOe a servic;:o de seus discipulos, sem obler, sem reclamar e sem busC8r agradecimentos. Urn mestre provl! ao discipulo 0 quanto necessario para aventurar uma viagam em defesa it vida. Embarca enfim, numa larga travassia. Oespindo--.se. E sem ficar no campo movere 0 lenya que 0 serve para enxugar as lagimas. Assim urn dia e outro die, com urn, com outro, com multos diseipulos [ ... J 0 meslre prepara os outros para que fayam coisas grandes e pequenas uma tr0C3 que pcrmanece sempre {... J E 3 vlrtude e a abneQayao, 0 otimlsmo, a genero!a dedlcayao de que neccssitam para curar a alma redda, diante desle elemo desfile que sa ve, aproveilam e se vilo, as vezes sam mover sequer 0 roslo. S e e e 24 alguns o cnfoquc instrutivo processos visnndo tr~lbalho c cstudo de cscolari7.11YUo. em geml, resolvidas :tmcnas, e que supcmndo, Ilcccssidadcs A nssist(:ncia medicos parn prcdominundo oportunizam 0 ntcndimento ao a longo com atividndcs os objctivos pcrfeitJ.mclltc passivcis que, com sofrimcntos, inclusive lim novo projt!to de vida. Os objctivos dispondo-se ho!'pitalar, 3S 0 tambcm, atitudc convenientc Os objetivos cscolar, entre os cientifico te6ricos que cxcrcilada nas mcdos. did;itieas, rclacionados os defeitos p:lcicilcin, profissional e trnbnlhando se reflelem :1 tccnica de! estudo, na buscn de dc Jtividadcs em favor da ~HuaC;.~Ohumann, pcdag6gica ern um hospit;}!. em uma rCJ.lidade hospitalar, cujos fatores tCl110rcs dc todo tipo, C0l110 dcpressilo, n:'io ao finne da espemnc:;a. da mortc e autentica dc metodologia de assislcnciJ. c a mclhomr para a enfermidadc, estao lodos estes fatores em plena conscienciJ. intcgrnr trabalho No cntanlo, cnsim't-Io SUpOCIll causa como do. forma~ao hlll1lan~\, comprcendendo melas da fonnaciio sobrctudo, aborrccimentos. devcrn uma entre a dor e a alegria, porquc cSIx:rar a sua mcJhora ou a Slla morte que licar{1 limitado sim, 0 pcdagogo para cujas profissionais sun nnturcz.1 e contcudo eOIll eins, exerccndo se dcscnvolvem 5C enlrcla~all1. pcb para a pcssoa de tecnicas c dirigir AtuJ<;:ao cducativn descsperanc:;a intcrnadns. a interuvao inlimlis comprcclldam sabcndo, a organiz.'u ronn~l,,IS (onnal, C dtls crinn~as do descobrir por mcio de di;ilogo. aprcndcndo cducn<;iio instrutivo. dentro da cduca~ll.o promovc cstudos, das erianc:;as scm sc indignnr de cntretcnimento, vida. Dcsta e descnvolvimento da rcdagogi<l ainda JXlITla sua propria pn\tica.5, outw.S mais educativ~\s vnrindns. do. dar, da marte, Vale rcssaltar de de c (em conscqul!ncins a porern em pr:ltica os sellS conht!cimcntos de seus h;ibitos proccsso delll~mdnndo cJabornc:;tio de os estudantes dc forlllJ. que os docntcs solucocs lim cm voluntarios, aspectos da sercnidade, com [onnativo. pril.ticn, i~uo C, uma sob os rnais vurindos Assim, silo pcrccbidns se resumc nonnativn v:io adquirindo em que a crian<;a tern que rcpetir consolidando-sc T~lis lll!ccssidOldcs cxigclll fortnlccimcnto como cicilcia pedagogicn dcbilidades Cilcontmrtl0 assistencias. assistencinl entcndimento normal. OCUP."II11-SCno cnfoquc e cnfemlcirns A pcdagogia universidadcs, cscol:u cslu:s necessidndcs pedng6gicn prestam seus ngcntes de aprcndizn.gcm rcstabclccimcnto, em curto prazo, outms, em longo pmzo, lIlnas mnis profundas. slIpcriorcs experiel1cias complete disciplin3 lima algumas c um processo 0 passando 0 docnlc se enconlrn como num leito pnra apcnas entre estes dois pontos, ou a padcccr adcquadJ.mcntc, e tristeza adotando mas uma destil p:lra lima melhor. t:unbCm tn?:s areas de atividadcs, sClldo cstns: area de atividade rccrcativJ. C de oriclltayJ.O, fnlando para as crian9J.s, assuntos concretos que servem de 25 a1cancc pam uma finalidudc gcral, abandonando outm que considcre oportuna, prosscguindo de forma dircta. As atividadcs cscolarcs pc5soal. conscicncin ambicntc cscolar. ambicntc, cvito.r rcslImcmwsc da rcspon~nbilidnde, cvitar 0 atmso escolar, 0 aborrccimcnto em h;'lbitos continuidadc intclectuais, do processo distribui~~o do tempo atividadcs de trabalho mediante habitos CSCOillf, de esfon;o continuidndc filvorcccndo do a ;ldapt::u;ao do e dcspolariznyHo a rcspcito de lima <ltividadc. Os procedimcntos cxpcricncias antcriorcs doel19J, facilidades Durante atividades Dentrc Estas tccnicas orientilndo podem 0 hospilillizado podcrao C 0 Pedagogo scr feitos ou eopiados possivcis tcmorcs C a k:iturn individual ser tmbalhadas, incapacitando-os moml:nlOS de singul;Jr lllotiva~:io coillborando c:xcmplos Hospitalar de COITIOa Pcdagogia passa por um pcriodo de cnrermidadc. de e ami.lbilidndc, deve proporcionar poemas. tomando naturezas. c..,bendo ou dcscnhados aquarelas. de que sua vida acabar-se-it esc encontrc Contos, a criam;:a docntc 30 com seu eadler. pintados segura hisl6rias, Ie ou para a sua rnclhom. pod\! contribuir e cnfcnnas. de eXlruir da situayao sao de divcrsas e scnsa~ilo ou em grupo. pois quando horns festivo. as CrianyilS mais tristes p:tm que alinj:J.:J. independeneia 3~ urn tim educativo. de divcn:i<)cs com alcgria Ulll ambicntc deixmn maturidadc, e interesses. haveni Illcladc do tempo, pcrscguindo que podcm scr dcscnvolvidas podcr.1o cvitar OUlra Iccllica c novclas scm duvida os detalhc:s de cada uma deJas, que combinem ebs caroler. interno de aprendiz:tgem hospitabr. Sob est!.! enfoquc alegrin prolongados pcrsonaiidndc, idcia que possui a crianyn sobre a sua em rclm;Jo ao gozo c alegria, cois.1.s boas. As :ttividades dcscobrir adota-sc as tcns3cs. capazr.!s de precnchc-Ios Os uborrccimcntos Pcdagogo da pedagogia 5C tmt:ulI de um conjunto dlo! relaxar uliwdr.!s difcrcllciadas cnfcrmidadc, especio.is do processo A principio, cducutivus com a prclcnsao cstimulos e diliculdadcs o~ atendimentos rccreativas. As atividadcs Icvum em cont~1: SCxo, idade, de hospitaliz:tyao, illi, no ambientc. biografias. pocsias ouvc hist6rias desfruta Esses sao apcni.lS alguns para a melhora da crianc;:a que 26 2 ANALISE IlAS ATlVIllAIlES HOSPITAlS As publica<;;ocs analisadas a of crt ados crian<;;a, da implantJyao ainda em hospitais :irl!3 da suudc l! outras quanto a ultimas tccnicista em nossa pais. A de mudan<;;3 nos atendimentos de atendimcnto c buscando urna no contexto atual nos hospitais. 0 pcriodo ilrl!:.lS para duas decadas da preocupayao institui<;;ocs destas de intcrnacao. que tem possibilitudo il abordagcJll NOS I'UBLICACOES Este fato pode cstnr rclacionado a qucstao de vida durante de experiencins tratamento modelo multidisciplinarcs cnfocam lIma melhor qualidadc 0 IlESENVOLVIllAS IlE ALGUMAS sobre a necessidade de atcndimento. das cquipcs Os artigos reflexoes qucstionando mais holistica A PARTIR sao rcfcrentcs maior parte dos artigos exprcssa abordagem PEIlAGOGICAS BRASILEIROS u inscn;ao em ofcrecer Neste senti do, cxistcm de profissionnis relatos de areas afins 3 darcm suportc ao trabalho medico dos aspectos sociais, psicologicos c cognitivos c auxiliarclll no das crian~as hospitalizadas. A inscr~ilo "novos olharcs" destus dill::rcntes sobre eslc mnbicnlc, quais tem cOl1lribuido para modificar atendimentos ofertndos. ilrl.::us no trnbulho 10m Il::ilo cmergir mio somentc como tambcm dos hospitais, as rcalidadcs tcm buscado e a possibilidude difl::rcntcs cnfoqlles construir existcntcs de sobre a crian~a, quanto os aos tipos de lima nova imagem da crian~a hospitulizndu. As produ~ocs hospitalizada e nccessila de um atendimcnto o seu periodo atendimcntos que compoem deixa de ser vista user conhecimentos Quanto tratam hospitalar COIllO com 0 tomudo estes profissionais mais espccializado defendem quanta Nesta como um nao deve novu imagem. incapaz e passa a ser considcrada que a cerea. proeurado .\ sua saudc. que a criun~a a sua ronlla~ilo. ambicnte tern que, por eircunstancias a erian~a esta doente Neste senti do, durante ser privada a crian~a de outr05 hospitalizada como uma pcssoa allva para realizar 0 pr6prio amhicntc espm;:o de promoc;ao pcnsar espcciais. destas hospitalar e revisto tambem nc;oes e de produc;uo de e al~ mesmo de brincadciras. it analise das obras invesligadas, a rcspeito hospitalizada que de hospitaliz.n~iio. ac;ocs e inlcragir c passu rclratam como um ser em desenvolvimenlo. da evoluc;il.o hist6rica e peri6dicos da realidadc cientificos brasilcira. que na {lrea d;;t saude, da assistcncia tralam sobre pcdiatrica a qucst50 cxistem em produyoes relac;ao do ludico a que erian<;a no contexto 27 Nestcs cstudos, analises das influcncias reluyuo ~iquestiio pcdiatria na dccuda de 80 c 90, nos escritos produzidos it hist6ria do atcndimcnto referencias politicas. as pcdiiltrico cconomicas crianyas c sociais da sllude c doc nyu. Os cstudcs A prcocupayuo principal volta-sc cuidado trabalhos de Orlandi (1985), Marcondcs da :irca medica (1986), e dn a qucstao da saude e doenya. da crian<;a de forma global, enfatiz..'1ndo- dos profissionais "crianca doenlc e nao dn docm;:a nn crianyu" dn as ern avnn<;os da plicricu!tura em rclayuo para 0 utcndimCflw sc que ncsta dccada a prcocupac;ao que fazem prcdominam c de n1Ud:lIl(,':'IS de mcntalidadcs constntavam 110S modos de lidar p<ua COI11 cstas crialU;:as dos autores e suas rumilias, Ranoa deve eslar voltada Entre cstas obms (1988), Trindade para 0 destacam-se (1993) os c Lima (1995) . Paralclamcntc cnfcnnciros brinqucdo a cstas produyocs. c pcdiatras que nos hospitais. cxistcm trubalhum Neste scntido. nrtigos de membros cspccificmncntc trabalhos com dn equipc a quesHio como os de l30nilha (1985), medica como dn inscn;:ii.o do Duarte (1987), e de Pcdiatria c Huerla (1990) rcprcscntam csla prcocupayao. o medico - pcdialra, Pucricultunl dn Faculdudc qucstao 1udico, mais do hospitalar. 0 primciro foi pubJicado Ho.\pilalar: Dmuzio Vicgns. de Mcdicinu propriamclltc A expaiencia Porcm, realizadas com parte rccurS05 na recupcra.yao No. area da os quais do brinquedo, pcdiatricas da brinqucdolecas foi publicado rererencias dois artigos brillqucdotecas rcfcrcnles no em !lOSSOS hospitais e, 0 segundo a contexto infantis", "l3rinquedoleca em 1997, no livro de Santa Marli contcxtos. Judico 0.0 areas, ou brincadciras de do. ,irea medica cm diferentes Ncstas psicologia, discutcl11 a import;:incia dOl Disciplina muitas vai aparecer pliblica¥ucs em hospituis nas publica.yoes registram e os efeitos da experiencias da utiliz.3I;ao destes dus criam;as. docull1cntu.yOcs cienlificas psieol6gicos das cartes. brinqucdo 0 "Fullam de 5janfo Andre", a maior cduca¥uo Titulnr implantay[io cientlfica Pires dos Santos sobre a brinquedoteca psieologia, dn artigo intitulado: em 1995, em rcvista Prolcssor do ABCI Silo Paulo, publicou 0 aspecto abordam a crianya ludico centra-5C relatos de experiencias vivcncia durante pcriodo 0 da prcsen.ya dos aeompanhantes Ilidotcmpia como auxiliarcs e de experiencins na rccupcrayao em e registros ayocs dc internuyuo. nos hospitais, As dos aspectos Estus produyocs bem como a utilizayao recreativo-educaeionais mais rapida das Illcsmas. tcrapeuticas. e analiscs em enfermarias 2. pam intcrvcnyOcs psicolcr:i.picas sobre 0 conjunto embam cxistam implicll<;3cs para 0 pacicnlc, de a busca da cura de dClcrminados sinlom'ls tmbulhos nas public8yOeS (1988), podcm cncontrndns 5cr Ca1i1 (1991), scndo realizndns contcxto que hospiw.lar. incJucm educacioll3is As intervcnyOes brinqucdos aprc~cntilC;ocs artisticas po5sibilitado5 ativid'ldcs pcrderam esta kmpo (trnbalho que vern recreocionista no por cstu pc~qui5a cm tn':s pclo aspecto c sc definem da !iocializay50, pclo trnbulho com 0 Illdico, suo nqudns que aprCsclltal11 brinc:Jdeims fest,ls comemorJ.tivas, culturais Jli as intervcnyOcs com os educntivas, como acompanhamcnto hospiluJizados), avalia'rao pacicnlcs suo aquclns da escolarizar;;.io rcabilita9uo divcI"Sas olicinas de artes, que est:io que realiZll.111 (parJ. pacicntes dOl cscrita (purn pJcientcs !.! acoIllJXlnh::lI11cnto de crian9as com disturbios psicopedn.g6gico) cstas intcrvenyOcs se complement,lm Esta e cncaminh3mento cm educacional, tem hospitOlis, pois 0 tro.b:llho os professores cos mesmos momentos. c.u3etcristicas pmzcirozn c acaham Neste considerodo no. maior C;Jr:lctcristica dil(:rellcijda hospitais, rccreativas c educo.ciono.is no.s ayocs. Os limites e fronteir.ls pcsquisa rcalizadas interayao ou de crianyas que de pam as cscolas de criancyas nas escolils) . Emborn scntido Dins 0 llldieD expericncias brinquedista caITLctcrizam-se a inslituicyocs cducaeionais muito habilidadc), nprendizagcm, (inclusao c visitas estritamcntc dCSICS (1983), mais [Cere'Hivo. das vezes, foram categorizadas confmternizut;ocs. n 5uircm dos hospilnis. que pcrman!.!cclll pedngogo, hospitnlar Neste sentido, e objctos, Ribeiro e as brinquedotecas. no contexto e educa~;1o. As rcfcr0ncias (1980), c C utiliL1da pam Chaves (1995) c Camon (1997). na maioria n:crc~Hivas-educacionais de intcgrnt;i1o dos pncicntcs com a cultura professor, 0 pela crianya. de: Momes Illdico aSSLJlllC lim c:mitcr que dcscrevem, Nesta .irea, as intcrvcm;oes form as: rccrcativas, com 0 aspccto Ilas publicuyoCS dn hospitalizayJ:o onde n ludoternpia. aprcscnlados Sawaia (1994), Zan non (1994), Nil. 3rca de cducayao, eSl<i prcsente que dccorrcm falOS experi~ncias que parte as das educativo dos inlcrvcm;Oe$ vczes, scmpre do. rccreayao. para cnvolvercm que a cdUC:-U;;lO profcssor*J.luno. acaba ncccssitam um hospitais, dcscnvolvidas suas atividades C lima eonstante, screm rcpassados que estao em siluay5.o de extrema por transformar*se, que cles \'~Jl1 scndo ear6.ter no hospital, recreativo- assume uma na eseola. Nos eriam;:ns, 83 internayoes vmiando no trabalho Os contcudos as crianyas nos pcda1;ogiclis as mcsmas tendo que $C tornar vcrsatcis, senti do, a tlcxibilidade naturCL.1S diversas, cducutivns 'Lprescntam professorcs CIll rclac;ao as alividadcs nuo alcndcm tcnham StLOmuito tc:nues entre as Illes mas. sao ciclie8s de aeordo 0 que de forma com os C uma das criativa fragilidade. e Neste em moment os ludicos de 29 Gucrm (\996) ddinc que:1 ft!CrcJ.r;.'io como scndo: A palavro fCere,lyaO provcl1l do verbo latino rccrcarc. que significa recrear, reproduzir. f\!f10Var. A rccrca<::1o portanto, comprccndc lodas as .3tividadcs cspontdneas, pmzciroZo.1s e cri •.\doras que 0 individuo busca pam melhor OCU!Xlf sell tempo livre. Dew principall11cnt~ :HcI\dcr aos difcrcntcs intcresses das divcrsas fnixa - clarias c dar lilx:rdndc de cscolha as :ltividadcs, poml que 0 prazer scja gcmdo. A sua vcrsatilidade, iSlo C, a possibilidadc de variar de :lcordo com 0 momento, faculta uma participac;ao aliva c tranquila;\s crinnC;3s enos adullos (GUERRA, 1986, p.17). Podc-sc verificnr, portanto, Em rcla9fio :10S estudos :Ibordam as similitudes existcntes entre as intervcIl9Ues dcst:l .irea sobre ns brinqucdotccns :JS questOcs das cspccificidades por elas aprescntadas, citadas. ern hospitais, os mesmos tanto no que sc refere a suas estrulurn.;:iio como finnlidadcs. Nos hospitais, difcrcnciado sc livrclllcntc. :hens os brinqllcdos, das brinqucdo1(:cas Gcralmcntc, internas, conduzidos pam :1I11bicl1tcs ondc as brinqllcdotccas (li.:nominndos de ~mlas de sao cstrlltllradas eireulam das crianC;:ls saircm do lei to, profissionais pelo hospital c levarn os brinquedos Cnda hospital c tambem possui pnrticularidndcs aprcsentum brincadeim. instituiyocs in.stituiyOcs, t.Jmocrn da a conccpy50 Em rclac;ao ao c;mitcr em ativid'ldcs dn ntividndc cstritamcntc ludicn",c As propostas de brinqucdotccas dcstas brinqucdotccas de fnntasiur nos cspnc;os projctndos livremcntc estao vohados Friedmann as crianC;U5:1 comprecndcr e dos mllitas (1994) dcscrcvc 115 gcr3is que destas criticas tt:m sido 0 brincnr da criany:l que csta "pcdagogizQyuo finalid!tdc:s da pr6pria brinqucdolCCtl.. ddcndcm clinicos ocorridas diretores e a quasc humano. a brincadeira loeais. pam dar apoio ~lSerianyas as trocas a 0 brinquedo dCJ)Cndc 10m tr..msfonnado pclns crianY;ls nestcs sobre procedimcntos de faz-c!t:-conla, propostas brinquedotccas. em hospitais vivcneindos ser dcvido pam as c.rinnc;as parn opemcionalizur deslas dcstas ex~ri0ncias pcd3g6g.icas. vezcs, em podcm que trab:-t1ham com cslas crianyns, adrninistmy;.10 l11uito ngrcssivtl. c dcsvirtua c as momentos brincadciras da que loci.lis. MlIit3S no dcscll\'oivimento CdUCi.1tivo das rl..!alizadas pclo fate de que 'llgumns as Irocas viabilizuc;uo quanta no pnpcl do brinqucdo os pacientc5 ate as mcsmas. pr6prins formas de organi7.llyilo cspecifieas Ncstns exclusivamcntc ale estes urn c~lttiter urn pouco crinnC;:l pode rnovimcnt3r- II. em CSp:lC;OScspecificos, recrcfu:,:i\o, onde ate as mCSll1as sao enc •. uninhados impossibilidadc auxiliam bern como os cspac;o~, assumcm dnborndas hospilabre~. entre as livre e valorizam objctivos em tr3tamento principais e possibilita-la Com a ujlld.:l de bonecos as parcciros ncstas brinquedotccas, sua sitllac;uo de do.::nya, privac;i}o e intcrnac;o.io. e 30 Nas 'IIlMiscs das prodlll'tUcs Illdico no COiHcxto hospitalar. Ic6ricas pode-se cxislcntcs vcrific;tr a respcito que as mcsmas na decadJ. de 90 C, lim dus morcos na tentativa de unificar publicayilo do n brinqucdotccn", Friedmann, em conjullto livro: public,i<;:ao tornou-sc Cunha (1992), brincadcirn l11:lis "0 c ja levnntnvnm e PUCCAMP Angdi por da Crianc;:a a qllcstao com n prcocupayao com a Adri:lnR em 1992. Esta livro cxistcm relratavam questOcs ocorrell organizndo pclos Dircites (1992) da inscn;:50 do a ser introduzid'1S I!stas cxpcri~ncias desta area. Neste quatro artigos: do brincar d.l e de um atcndimcnto hospit:.llares. a descric;:tio de brinqucdotecas arligos de Lenzi (1992), Lenzi ABRINQ e Lenzi instituic;lks !las brincar par.! cstudiosos (1992) em hospitais Em reia~o de corn a Fundac;50 rcfcr~ncia Lindquist humani:t..udor (\999) dircito da qucsllio com~arnm em hospitais (1999), e publicac;:oes cxtraidas brJsiieiros, da Internet dcst."lcnm-se He- sobre os FMUSP (\999). (1992) divisiio de Pcdi.lIria ,1prcscnlou uma do Hospital qUI.::scrviu como modl'lo dcseric;:ao de uma Univcrsitario de rci~rencia de um trabnlho compromclido hell} a qucslao d'ls dificuldadcs Federal de ntcndimenlo com a quest:io c nlcgrias brinqucdoteca no contexto implantm;:ao criada 0 arti!,:o rdrnla inranti\. do brinquedo dOl implant\ldJ. de Sant3 Catarina, de a construc;:50 hospilulur trabalho lim no nil em 1980 c e explor~ dcstc tipo cm hospitais. Angeli (1999), 1999, no Instituto dcscrcvc que 10m como objetivo estas brinqucdotcca ircm ate 0 hospital principal dns Clinicas Morumbi. do Instituto na principal neste :mo de pcln Fundac;:50 Seninha e 0 artigo refere que 1110tjv3oc;:liopam crianc;:as oncologicas dOl Faculdnde conscicncin c sua cstratcgia e dn Crinnr;n em Sao Paulo, tambcm Urn projcto 0 proj~to comprccndc n.plicndo :i. educar;ilo, espccifico Illontadas finnnciadas dar apoio as erianc;:as em tra.tamento. tern tmnsforll1Jdo-sc BRINCANDUCANDo. Hospital dc duas brinqucdotccas Sao Paulo-sr, e rc,11izarcl11 seu tralnmento. Nu !-Iomc-Pugc projcto a expcric:nciu da Crinnc;:a e Hospital de IXlrceria de Medicina do Instituto da Universidadc c rccreor;i'io dirig.ida. de atuar;Uo, mas {odas buscam conhecer da Crian<;a de Sao Paulo v;irias {Irea!; desde a inicia¥ttO musical corpornl possivel 0 com 0 e n Escola artes pJ:l.stieas, tcntro Cadn uren t~m !scu objetivo promovcr a socinliZJ.r;30 dns crianr;as intcrn30s no hospitaL A Pontificia rclacionados brinqucdotcca consultorios Universidadc a atividadcs que atende Cat61iCiI de Campinas, cu1turnis, lilhos soci'lis C de fUllcionarios dos cursos dol.:irc'l medicn. 30ssistcnciais tambCm descnvolve c, entre da PUCCAMP estes c crian9as progrnmas cncontm-se atcndidas a nos 31 Existclll imprcnsa lumi.>em as intl!rven~ocs escrita c tclevisiva dcst3s intervcnc;Ocs em rcln~o o pr6prio cinema o ludic:ls c artisticns. nos pcri6dicos filme teve bastantc ofcrcccu "Pa/ch Adams: dcslaqllc No 8msil, de artigos formado artistols por dcscnvolvcm ap6s I\.S especinliz:tdos Illuito !tau Scguros, COI110 dcsdc area de 1991, buscundo tealro duw alcndcm Alunlmentc hospital ares silo transfonnadas pclos "medicos trabalhos cnormcs, intilulados os m::trtdos nas brincadciras Morg;lIl::t Masseti dos medicos como (1998), circenses p.'lI1t 0$ hospitai,. que Selc anos de S;1o Paulo, cxclusivo cm dOl limn cias carncteristic1l.5 brinqucdos. bcstcirologistas". sao substituidos As As rotinas seringas por martel os de forma de nproxi111m;;uo e entrctenimento pub!icou e 0 grupo um Iivro com dn os result~ldos dos dcstcs profissionais. No Rio de Janeiro, nlcgrnr os pacicntes Estas psicologicas. tlo Parana. pcsquisn pode constntnr a ludico e 0 brinqucdo Daniel Chutorianscy inl~mtil Gctulio (1999) sc vestc de palhar;:o p.1.ra Vnrgns Filho c :t cxpcril!:ncin tem contribuido das crianr;:as. intervel1yOcs no Estado brinqucdotecas 0 psiquiatra do hospitn! em l11uito no tratamento prcscntes nao e tecnicas de palluu;os c, nlrnves do humor c dn nne, hospitalarcs A psic610ga e revistas de S50 Paulo. dc s6cios manlencdores. de instruillentos crian9a. mais contn. com 0 patrocinio c possui um programa C a transrorm:H;:1o e siio utilizados Willians, hospitalar cm scis hospilais do tr'lbalho ;ISSUI11CIlldimensocs mais <Irtigos por Robin em jornais dol Alegria" lcv~u 0 humor du Alegria" e um cm Campillas. borrachn A a ocorrencia sabre esta tematic9. de lim ambicntc a publicnr;ao. cOl11um na apoio <In Polaroid Os nrtistn.s se vestem dOl discussao grupo "Doutores 010 cspccializ..ldos dois do Rio de Janeiro hospitnis. publicou oliciais protagonizado COlltag;W"O", a neccssidade rcfcrcnles cstc trabnlho J mllOr inicio do trabi.llho os "DoulOrcs 0 e relat6rios nos pam registrar crium;ns. sido ICIll especi3iizadas, '10m ocorrendo sua contribuic;ao. 0 c cnfatizou ulegrc c humnnizado pam que Neste nno de 1999,:1 imprcnsa ac:tdc;micos tambem artistic:.s tem tido lim JA.pd muito import.mtc que existcm difcrcntcs em hospitais propriamcntc rccrcativas-cducacionais Em um breve lIlapcamento infantis. e artisticas das cxpcriencias tiP05 de intcrve1l90Cs Em rcl'lr;:ao;Is intcrven90cs artislicas, destJ,c:1.m-se os trabalhos: estao csta que tern trnbalhndo com mas que n;'io apresentam ditas. tambem existentcs, a configura9.:10 de 32 • do "Pbnlao Sorriso", eomposlo rantasia do tcalro no Hospital por um grupo Univcrsit{trio cidadc c I~rn sido bcm accilos pda cornunidadc • dn Reclc Sol, projcto da Funda~ao cantorl.!s, os quais trabalham do Ul.igico Valdcmiro medicos dos "Doutores do Riso", hospitalar estes otores medicos cornposlo eomprccndc historios. m:igicos, Segundo lem sido considcmdos por um casal de atores Em rdac;:ao as intcrvcnc:;ocs rccrcativas-cdllcacionais, Hospital Pequeno Universidadc infanlil, Principe, e da Univcrsidadc manutcnc:;fio circenses 0 programa Maria rccreativos erionvos, em idadc c cscolar, de Freitns Mug,ginti. compreendcndo de atendimcnto internadas em coordcnado refcrcm-sc realizum de Ponta Pedagogia da de literalura pclas acndemicns que sc rcrere ;l longo periodo pcla Assistcnte tambCm 0 trnbalho 010 acompanhamcnto hcmodialise de Social de da e atendimentos de cspcm das criam;as de suas consultas. de Curitiba, de promoyuo e que de pcdag6gico no Hospital, C ambu1Jtorias das Clinic:)s proprios os trnbalhos: realiz:1das elll exccuyJo CIll 1990, crianc:;as nns situuyocs do Hospilal das c dn cidade. Curso trabalho do Par;:m:i.. As otividades As modalidades pnm do foi iniciado Teixeim professoras. escolariozuC;fio • Tuiuli pclos dn cidade destacam-sc .:1codemicas do progrnm<l pcdagbgico da cscolnridade tralamcnto. Marg.midu rccebe Federal do Pamn~"t. as quais dcscmpcnham fazcm p:lrt~ intcgruntc duns que atorcs depoimcnto pois tem fcito muito bern as criancas", Grosso que Icvum alcgrin c muita divcrsii.o .is cri.mc;:as de dois hospitais do a da respcctivJ. c petas criam;as; Cultur.11 de Curitiba, Bordenowski, sCl11anJlmCnlC levam na {Ire;! de Pcdintria 30 instituic:;ocs contando corn como os "verdndciros de ~lIores que de Londrina, atrav~s de pessoas de tcstas em datas de varias trabalhos vollintarios atividndes de n:ere~lC:;uopara criany.:1s c visita aos leitos para auxiliarem {~rea que rcaliza.m cornemorativas, programayaode na rccuperac:;i'io d~lS mesm.:1S; • 0 Projeto de Extcnsao pcla ProlCssora Maria Angeli Teixeira objctivos favorccer beneficio a alll,lIn ncste cidadc. As imagin;lc:;ao "Pcdagogia Juliana de Paula. 0 projelo da cidade de Ponta Grossa, COIll a participayao foi illicindo a p:1rccri~l Univcrsidadc-Hospital, prol1loyao projcto Hospit~llar··. J)all,lf1l1i Gil -UEPG, em mar~o no prop6sito em rorma c comprecndcm de cSl<igio c rcalizam comprcendcm as atividadcs recrcuyao, de congrcgar ll1otOr.ls. atividades em dois c~timllluyuo ludicas. Ercili" de 1998 c t~m por do hem cstar da crianc:;a. As ;lC;ldl:l11icas do curso illtervcn~~ocs coordenado d~l profcssora foryas em de Pedagogia hospitais da d~1 criatividadc e habilidadcs perccptivo- motoras, conccituais c sociais. crinnyns;c 0 Projcto desenvolvido (1998), da Ullivcrsidadc Pedagogia. A~ intcrvcnyoes profcssorJ. h!1l1 profissionalizayi'io ESI;\dual procllrando as intclig~lIcias multiplas Regina Taam Kosinski de Londrinu ~UEM, com cst,\gi6.rias renlizadus t~m curncteristicns busc..1.do 0 rcconhecimento dos profcssorcs intcgrar pcla professor;1 no contexto legal recrentivlls e institucionnl, hospitalar. das de ClvaJcOlnte do curso c CdllcntivlIs no que se refere de e a a J4 ANALISANI)O HOSPITAL UMA PEQUENO A condi~ao "JXllas temporal, de aprcndizagcm all rompimcnto J.mpla, medievais, da unid:tdc problemas, c muitas resolvidos. porcm, 0 da criam;a mas dil~rcllciado, rcqucrcndo uma vi sao ortOdOX05 EXPEHII"cNCIA: rHOJETO I'EI)AGOGICO 1)0 PHiNClI'E cuj~l situayuo profissional yczes, pedagogicas inclusive do ESludos alguns rcquercndo deles mudanc;as constitlli~se c pd.lieas distnncinndo-sc corpo-mente. hospitaliz.1:da difcrc do cotidiano moslram que supcrcm cnrtcsinnismo, e 0 pam eXJ.urir raceis de serem c que induznm valores objetivnndo que soluc;t'Jes existem suo ate simples radicais em urn espac;o e da rotina dn crianc;n, trnt.:tdos au a uma atua~i.o concisa e siSlcmbticu. o en sino hospitalar dn. crianya adoenlada, it uma tcndcndo dcscnvolvimento Pcdagogia Provocando atcndimcnlo do de que 0 T:tis umn entre ililllitado para cxplorac;ao inoportuniL11n pr;.lticas Sobrctudo. como principal atcndimento.1 um cncontro priorizar c:xpocntc Pcdugogo. deve lrazcr consigo espccifico Segundo tim trndiciotl;tis f"orm:H;ao rcducionist'l. I-iospilalar deve frontciras e hnbilidudc a olica da comprcensao I-Iospitulur pode lornar-sc porcln, dificult;:Ull porquc ponto, 0 do ensino urna atuay.lo difcrenciada, a <Impliay.'io n estrutufny:1o resgate crianyo demand.:! processo pam 0 de umn da cscohlridndc sob formativo e tempo. educa~;'io e salldc a eSlrutuITu;:50 de uma Pcdagogia !lytlO docentc que rC3gllte !\ escolnridade, garnntindo, c ped'lgOgico. Cardoso (200 I) ; Educar significa utilizar proticas pedag6gicas que descnvolvam simultane:unentc ratito, scnsa~ao, sentimento e intuiyao c que eslimule1l1 a inlcgro.yuO interculturol e i.l ViS30 planct[lria das eoisas, cm nome da paz c d.l unidade do mundo. Assim. a cdue:lyuo - a.iem de tr::lllsmitir c eOllstruir 0 saber sistema.tizado - ilSSUI1lC lim sentido terapCulico ao despcrtar no educando uma nova conscicncia que Ir<lnsccnd3 do ell individual I'M" 0 eu ,ronsjJCssoal. (CARDOSO, upud MATOS, MUGGIATI, 2001, P68 ) Ao que sc pode pcrccbcr, pmel dcscnvolvcr assim atividadcs , proporcionar.i uoccntc, promovcndo a950 0 0 pcdag,ogo hospit:lIar integradas rcflcxiva npcrlcir;:oamcnto dcvcru f~lZCndo reluyOcs e tmnsfomla.dor..t, humnno. lItilizar os " varios l1lultidiseiplinarcs, vislumbrando saberes •• vincllladas.S6 lim novo perfil de 35 o cnfoquc it conviq:50 d;:l a~50 intcgrnda de Hospitaliz3yao naturez.a lima pcdag6gica, junto aos cnfcnnos e terapc;uticn, 0 que hospilalizados dcmonstm 0 conduzcm Projclo Mirim de cscol'lri:t"'lda: [ ... J a genIc sc scntc menos docntc! •.... Esse dcpoimcnto de ullla d3S criant;:3s particip3.tltcs hem dcmollstm 0 alc:lnce terapculico ue tal projeto: Na realidade, 0 cnvo[vimcnto com ass"s atividades tr.1Z ilimitados beneficios, pelos seus pr6prios principios cducativos da. individualizat;:?to e da socializtl.t;:ao do escoiar doenle. Por Olltro [ado, C bastantc pcrtincntc a obscrval(50 rclacionada adcquut;:ao metodo16gica em vig2ncia. Pclas condit;Oes circunstanciais, a nexibilidade tent-se constituido na tonica de sells proccdimcntos pcdag6gicos. A pr".itica cotidiann tem dcmonstrndo :\ validttde do respeito pela condi~ao clinic", do doente. 0 momenta em que devemos cspcrar, dos profissionais que prestam a sua cspccific.1 e inlcgridadc colaborm,:50, wn elevado gmu de sensibilidade e pcrspic:\eia, a lim de que 11:10hjja delurp:l~aO do s!.!ntido coopcrndor do proj!.!to. Este pretendc facilitar c n;Io impor instru9ao aqueJas crijn~s que, em virtudc de sun docnc;.a, SI.! Vl:CIl1impossibiJitndos ao acesso nannnJ cscola (GAZETA DO POVO, 29/0111993, p. 3). a E a o Projcto hospitaliz..1da crianca, sociais aplicado cst.mdo Hospital Pequeno mcdidas grnvidtlde Oll imcdiatns, extrcma medica aos cuidados com proccdimciltos unicidnde a saude, cSjX··dficos, de objctivos tmzer 0 existcntc para que no decurso OCOITa cstc cstudo 0 com 0 cnvolvcm da cstado e assist2ncia dos limites cia sallde aos problemas hospitalares as dircitos fator complementar faz-sc e com fisica, inf-antis fundamentais hospita.lar. a psicopedagogica relaeionadas necessaria .1 crianca de sallde da do longo ou curto periodo diretn ou indirctnmcntc de natureza em bencficio socorro dentro visa 0 restalx:1eeimento nquisi~ilo de dctcrminad305 nprcndiZ!1gcns aludiu cOllciliatoria cujas situru;:ocs conflitantcs de saudc c dc CdUC.1CUOd'l crian~i1 enfenlla A intcrvenctio Principe ullla cduc:tyao cm fase embrion •. 'tria, prctcndc de l:,'TIlvidade cJamando no tendo como prcssupo~to 3 aplicayao pennanentc da crian~3o tendo cm vistn a situacao a n mnnutcnQ-iio e de intern9ao de cnfcmlidadc e det crian~a. Os atcndimcntos ildequada. nao apcnas hospital aos problemas constitlicllI-SC para a vida prcscntc, c np6s concluida el11crg~ncia, constitucm que rI finalidadc o Projeto !tW.S em problemas a pedro angular habilmente ou da lonna de natl/reT .... 1 psicosociopedag6gicos, incJu~ivt.· para a vida Culm·a dus cri3on~as no seio do aqucla ctnpa dc internamcnto. dcscortina Mirim dctcCtOldos, sc nuo atcndidos cllll1ulativamcntc de um proccsso, Em Illuitos ca:so:\, os ntcndimentos sendo porem, de longo alcance, de em pam a cvolu~50. 'Iplicudo no Hospital hospitaliz..1dt'l, como ja cit3do antcriormcntc. Pequeno objetivn.ndo Principe, visa escobrizar n.profundar a crially.1. 0 di::'ilogo em torno de 36 n.:sulwdos iis cnfamidadcs em rclayao bcm comUlll, trilham cri:lIl~:1 e do cnfrentndns Adolesccnte con!hindo pelos pcqucnos ndocllt!\dos. Meritosamcntc prosseg,uimcnto obscrva-sc .ls crianr;;as Pcdngogin Hospitalnr produtivamentc, cnfcnnas, validam Com llprcndiz..1gcm Pcda£ogia ebs: 0 dcfinidos Hospitalar, Todos, apontam as necessidadcs Pcdagogos docentc, soeiais, de nliccrc,:am·se prctclldcndo comprovnr as sobretudo no hospitalarcs. d~ interesse, dClccwd"lS. a sllrgir as cscolas cstagi:'lrios cutnprindo de de n<;i'io de ;Is cX(JCctalivas das institui<;Ocs, dentre de origem dos alunos docentes. tratamentos. de COIll objctivos prognUntlS visando Tendo profissionais cducalYiio dirigida condif(CScs de nprendiz:l.gem pam n rccupern<;ao em vistn :IS que qllalific<l<;ao de pr.iticas cspccificos lima significacao distantcs integral tnis medidns e rnelhor para. uma .:lyrio dc significado IlUllla continua adnptar i:l.s crian'Yas, onde conseguem atividades cficaz c contributivo, que atllem, sem rctic~ncins que ll1odernos, oricntudos, rorma<;~o da de cstudo, nestes tcmpos paSSilm parn os dc\'idos 0 a proposta sc possa dcscnvolvcr plcnamcntc um a\cancc internndos olS barrciras hospitainrcs Projclo bcncficiando fomnltivos dentro dos ambicntcs qUl.! 0 0 da realisticnmentc solidificam rcalizndo dcsenvolvimento para as univcrsidudcs; objctivando de comprovar cstatutari<ls de cursos corrcspondcndo·sc dos cnfemlos pam emincnte c eficicnh.:mcntc proprio hospital; capaz dirctrizes proj\!lo. rel;w~o em rcio'Yiio aos atendirncnlos das Ilcccssidudcs do em para do £Statuto c scndo uma novidade com a rcalidadc a imp1ant:t~:iio c confian'Y3 em que csta ,endo arcrc plancjamcnto c convictos nos principios projcto atravcs dn pdtic:! cxcrcida hospitular, passos dccalcados bascada sucesso ndvindos Os tmbo-lilos pedagogicos, indo de cncontro cujas lim os Pcdagogos, tcorias aprclldidas 0 Com dcntro da unidnde elll franca cvolu~ao, cujos priorid'ldc que de uma caminhadn dcdicados ambientc infantis, para a prfilica s6cio~cduc~lliva do cm IcmlOS de pn;dr5es convencionais das salas de ;\lIla. Oponunamcntc Hospitalar csmero, ofi.:rcccm coerellcia profissionais para 0 para 0 para 0 prcparo 0 dcsenvolvimcnto de profissionais dos doentes dn Pedngogia que atucln internados, com dcsafiando atingir de resultados. Hospitalar atcndimcnto atendimento domiciliar pcnllancccr no hospital ac,:~odomiciliar. a impianlalYuO c t.:m rclaCiio il dcmanda e cspccificidadc A Pcdagogia habilitac;\o complcmcnla·sc. condi<;:oes t.: iniciativa em acrcdita rcqucirnm rase de para concluir h3vercm recupcra.c,:ao 0 estagio cscol.:ut:s espccificas, necessidades nao :tpcnas atcndimcnto da crianya hospitalnr, que j;i n50 de I11clhora total, por cuja mns tambem necessite mais isso, julg3 procedente u 37 Neste cstudo. foi possivcl impulsiollar.tm a Ilcccssid:ldc ou sClllclhantc, no intuito de p~star Sob a 6tica institui90es obscrvar os resultados da mcn~iio atcndimcnto ncimn, pcdag6gico implicn formar;.ao de Pcdagogos com visao alta signifid.ncia hospit<llar. 0 homcm fragmentadn, que ou 6rgaos <.Iamesmu area uma nlinn((tl multidisciplinnr particip..1.llleS uma formar;.ao que contcmplc atcndimcnto de de sua mnpliay;.io em oulras unidadcs cxigindo dns como um lodo, em ~spccial, objctivando uma visiio global no pcdagogico. Durante pcrmancccr 0 tempo de hospitnliu9ilo, distantcs, as relar;.Ocs entre os :sujcitos envolvidos Illotivo que !t.::vaos Pcdagogos a muntcrcm contato nuo podem com os familiares dos adocntados. Os cfcitos cscolnridnde, sucesso durante E rcflcxivos porclll, 0 proccsso importantc crncrgcncial da ntitudc 1\ rcpcrcutem no dcsenvolvimcnto C de fundamental doenc;n, il imporLiincia da pam 0 de melhora. obscrvar e transit6ria, crian'Y<l cnfcrm<l dos p..'lis fllce que 0 tempo dc hospitalizar;.ao por isso, rcqucr lim atcndimcnto, represenla apcnas uma situayJo nlc11l de cspccializado, cspccific(), como jil visto antcrionncntc. Os cstimulos os processos i'amiliarcs rccebidos :tpJicarcm interesses dn educnl(uo dirigida, Alguns autonomin casos para 0 sen'indo sobrc que os pcquenos, intcnncdi!irios c auxilia c promotor c consigo Il1cio socio-eultuml a. accitar, comprcensao, para fixurcm pcdagogica a fim e os de manter os pn.r.l voltar n viver lima vida nonnal, de forma reccbcrem alta, n30 possucm de freqo.cntar positivn obscrvar com 3 cuja pertinencia Porem, que por tudo 0 que 0 intcrnamcnto vida extm-hospitalar, de rclal(Oes, podem de lodos os ellvolvidos total a escola, com scr um mt causa. a valori;£..1.l(ao do tmtanlt.::nto e da cscola com 0 do futuro da crian91l. c altamcntc 0 progrcsso 010 por momenta, 0 rccncontro pam 0 succsso podcroso c n50 que superprotej:tm, visando medica, aprendizado roi possivcl pr6prio, pcla fUlllilia cstimula lim de obter uma visao ma.is dinamica Icvando s::io fundamentals equipc entre hospitul e buncos cscolare,. de nomlali:au;ao dcsnfio dcsbloqllcador e estimulem dcixando c 0 hospital, sadios o como prepnro livremcntc, os seus companhciros sin'J.m intcrcambicll1 os pequenos A ajuda n;ccbida .1 devendo na medida Cill reccbcr alta medica c pcdag6gica. irem c vircm proccsso que demonslram por pcriodos ja sc estudou ameniz.1. ao cducJ.ndo, proccdimcntos fora dos limites do hospital, pnssnndo uur::mlc a fa!'!: de hospitnlizm;ao de aprcndiZ.Jgcm 0 proct.!sso c crcscil1lcnto p.1m idcntificar pois apoiar dl! cura 0 val orcs como a.titudes que doente inspirn-lhe e sua totalid3dt.!. de mnncirn harmoniosa tendem confianl(a, 0 clill13 de :l reprcsentnr 3S uma conlribuiC(i.io significativ3 personalidadc Enfim, Hospitnlnr. cnfcnna em Icrmos psicologicos em re139~O {l estrutum9uO cia da crianp. as t'Onstalu'Yocs desse crctivnndo hospitalizada. nproxilllnl;:ao projC\O dJbormn de possibilidades elementos inovadorns, pdticos p:ua a Pedagogia bencficinndo n critmr;.n 39 A MUSICALIZAci\O COMO EIXO dcsse trabalho DESIlNCADEADOn DIl ATIVIIlADES PEDAG6GICAS A pro posta principal l1lusicaliza~ao pcquenas. antcriores Essa na construcrao de projctos proposta c em outros sc justifica resultados crianyas em contextQ hospitalar. • Pcsquisadorcs. cSlUdarcm c csboyar pcdagogicos uma a mllsica da criancras nos cap[tulos Ila aprcndizagcm rR1EDMANN 1994; ORLANDI, como porcxcmplo infantil, concluiram cDstumum can tar para sells filhos dcsdc cntoarcm ;;l papel 0 de a saber: 0 pcriodo muito cedo Ii imitar a voz dos pais, conscguindo idadc sobre que atcndem qucstocs tcoricas ja abordadas por de cSludos que cllvoivcmlTI 0 dcscnvolvimcnto comprcensiio analise dos hospitais pcqllcnus mllsical. mclodias, i\rinnaram eriflll(;:ns, Icm eapacidadcs alem que, ao pais de urn ano de de delllonstrarem de rcproduzircm os des tcndiam gestacional, antes mcsmo ainda que, seres humanos, cspecinis 1985 quando ullla certa ern especial as os sons que ouvem do meio externo; • OUlros cSludos nssinnlaram, delieadas surtem cmbaladas se, que 0 infantil esta preparado au entoar 1m propria mente Udercs musicais em quulqucr tratamcntos mais Outm e as vozcs a linguagem rdatam trabalho alravcs podcriio • um meio de aliviar de cxpericncias, 3S que, do que tensoes e de que ao introduzir cmbora com crianc;:as enfcrma, alguns aprcsenlcm mais a musica c!ieicncia c que estas diliculdadcs aos reagem de se musical. que envolve a musicalizac;:ao musici.ll para os pacientes. 1I1iliz:lf-SC da Il1llsica c dos movimentos csticando-sc Vale rcssaltnr mais senlimentos dar continuidade IH!cessitam muito no proccsso rnodalidade musical. a crianc;:a expressa pcrccbcu- a falar, tendo inclusive agrad.lvcl; adcquadamcntc, gin:istica inclusive uma mclodia dos quais engajarcll1 • ritmicos para a criam;:a, que ao screm para aprcndcr com a fala. Son do tambem criar lima atmosfera • e confortador ouvcm as canc;:oes de ninar. Ainda quc de igual mancira. cerebro mais de uma linguagem, ao can IUmOCI11,que os 1l10vimcntos efeito calmante para a esquerda. Urna certa hospitalar , relata que, ao para as tcrapias para a dircita. ea no contexto fisiolerapeuta batcnJo aplieadas as erianc;:as, p3lmas e batendo pes, e 40 que antccipadamcntc possibilitaram corporais foram enrodi!harem-sc, • Lindquist (1993), crianyas no transcurso c csticarcm ap6s alguns cstudos transccndc 0 sinal aprendizagem contribui na mclhora Ressaltou ainda atividndc do dia-a-dia musicais, silo ingredientes ou Fisio\erapellta • dos efcitos rotincira os ludotcrapClllas Pcsquisas descnvolvidas pcdagogos hospitalares uma contexto, pam 0 0 naturais e basicos interesse conscguem social da Suecia, (1993) c nao so lima melhora pacicnte. evoluiram nilS atividudcs de equilibrio sc<;ocs de nao apenas que, , enllltizando 0 nilS unidadcs cooperativo, instrutivo. e durante 0 resultados pam criant;a enferma que se interessaram dcssas possibilitou pclas hospitulares. receptivo lornando e calmantc para lim os clemcnto doentes , que paciente cmocional Os nesse da musica , auxiliando hospitalar. que mas tambcm ainda induzcll1 a crian<;u a um crcscimento difcrcnciudu 1993), que, a tempo, para a crian9<l t.:Jll si, mas para toda a unidade, de Pediatria indubitavelmcntc, (LINDQUIST, pcdagogia que, n musiculiza<;uo islo ~. os Dcparlumcntos musicais, Pedagogo na rcabilita9ao fisica, cseolarcs refinadas dcsenvolvimento uma demonstraram alcm da utilidade , sao ultamcnte dus e nao instrumentos ao mesmo 0 jogo Apontam em bom cstado apontaralll tocar e agradavel, l11untendo pesquis:ls do tratamento. Por f1m, ressalta-se , alcm de scrcm efieazes atcndimento a musicaliza<;:ao musicas como a musicaliza9ao dcsse e descoberta protissional a leva dos pais c dos p..1cientes; campo do jogo do brinquedo 0 que para todo c qualqucr positiva em hospitais integra9ao c pacientcs e na eficitcia bem musical e com com mais entusiasmo, eu comper ou rcstrita, que cnvolvcm enfermo melhor tambcm do dia-a-dia cantar a algumas interrup((uo profissionais medicinais lima cxpcri0ncia aproxima de pacientes Obscrvou chcgou cngajamento 0 scm que lidam com grupos de crimu;as c scmpre ludoterapia de como c que, as atividadcs que, nesle contexte, Ii cantnrCIl1 a cum;:iio, sabre a ludoterapia. dos pais, profcssorcs, cficientc. movimentos POUCDS da ginaslica a comprccnsao a crianyu relomar os estudos individuais, de sells corpos. de cnfraquecimcnto, participa<;:ao entusiasmnda reayocs dcmonstrayao u cuntarclll que possibilitam possibilita obscrvar com induzidos. conclusoes a uma a discutiu-se que atividades c melhora valioso, cnfermos 0 41 • 0 MANUAL ;tborda DO PROFESSOR a qucstilo encontrarn-se da DA musica rapidamcntc envolvidos cada CPOC3, elll cada socicdadc, instrumentos, as PRE-ESCOLA, afirmando que as sons e que ern dilcl'cl11 os modelos de rilmos e fom13s tnusicl.1is, mas que historicumcntc mais singclas ambicnlc sonoro oportunidades canc;:ocs. puder dcscnvolvimcnlo tern em evidenciam de ObSCrv;l-SC que cxp..1ndir as Innis diversiricadas a crianca tradi<;:Oes culturnis forma. DCSUl difcrencinr a constru«ao capacidades SUitS com dilcrcnl~s ~xprcss(ks 10fl11as de cxprcssao. scjarn alingidos, habilidadcs musicais como: de palmas, Diantc do cxposto. scr desenvolvida Valr.! ressalt.u 2004, enquanto vis3m prcpnmr linguagclls c que em contexto em pre-escolas, do cnsino, crianc;.a, ~spccificas. a crianp :lusencia acrcdita-se Acollsclham pcqucna pam de varias dr.!exprcssao na viabilidade tendo como do curso de cspcciuli7.l!c;.iio. sobre contribuindo para que t:tis distinguir algumas de pritticas posterior, ruidos tais do meio com b:ttidn c comunicnc;.ao de uma proposta p.:lrn aquisic;.ao aprcndizado eixo descncadendor que, a claborar;:50 c a cxccuc;.:10 dessa proposta utividndc 0 fontes, acostumam- melhor ou a prcscnc;.a de sons. acomp:lIlhar c metos genuinos hospitalnr da 0 0 seu a tim de que objetivos c cmocional flJidos advindos diferenciar::t rcl:lcionam-sc As bern como que conslitui music:1 no contexto .'iocial psicomotoms di.'itinguir humano, Normalmcnlc, rcl'lcionam o d~scllvolvimcllio do mundo, 0 maiores da music:\. g0510 musical. Afirma ainda que as cri:II1Cas, que dcsdc pcqucnas. S~ mais mcJodias, a qualidnde 0 interpretam quanta de conhecimento em dislinguir J99J el11 nascerem, 'IS corn os mais divcrsos inull1cros elementos 0$ publicado crian~as, humana pedagogica p:lra a musicalizny.io. scdi.o dcscnvolvidas no ana de 42 CONSIJ)ERACOES Concluir corncQo. scm concluir. N::io csgotou-sc principal mente, jJl!dagogicas a proposla dcsenvolvcm conccito musica\iza~ao deste cstudo, I-Iospitalar. cixo teoricamentc possfvel uma pr:ltica pedagogica apenas com dcscncadeardor de atividades assumC-5C a grundc que vai alcm da fronteira todas as scguir. atividadc5 SU:l5 urn relaQuo em proticn.. No entanto compreendcr dcscmpcnluu e que prctcndida A partir dc:ssc momento, podc--se fazcr as considemQocs:1 lOmou-5e Ao estc estudo, na cxtcn~ao como de tornar 0 que foi descrito Pl.!dngogo tinalizn·se de invcsligaQ::io com cri:tIlQas hospita!izadas. Icorica aqui Icv:mtadas, Atraves do de descnvolvidas um compromisso discussocs Com cstu maxima 0 cmnpo FINAlS importancia com da tarera crianQ.'1s da escola, enrcrm:1s ampliando assim 0 do aprcndl.!r. Concluiu-se conheciment05 tambclll pelo som da mclodia. Desta ronna, :b crianQ:ls em instrumentos musicais, est ados a criun<;oail linguagem dos pacicntes que ulraVtSs a crianQa, muito antes de cnlmrem na c5cola, a cscola ou hospital, clllcq;cnciais ou fora u ampliaC;:3o e tmnsfonn:l~ao ansiosamcnte :1 construir capacitadn da bclcza e nlegria oferecid,s scndo esp;IQOS destin:ldos dcstcs cSludos, de ambientcs dos atljo~, :·1 music:l, ckmcnlO que aguardam e da Illusica, lIsufruindo prornovcm, atraves dc fundamental volt:lr aos seus cstados ao ensino JtrJvcs de de sons que aduznm import:incia pam de vida normal cum :t como os dcmais Enfim, cabe, port.mlo, produ<;oucs musicais ntlo apenas de outras de outros qualidadcs ramilias, lais como: fonn:ls musicais di Icrt!lltcs cpocas. folclorc, que penneiam •. lOS pcdagogos vinculudas.:lo comunidades musica criarem ambiente e de outras popular, a sinronin, projctos sonoro, musica culturas, crudila, cducativos mas a origcns bern como dentrc oulros. os hinos ou rock, de difcrentcs v:lriados diversas, com comO: de diferentes As difcrcntcs compositorcs e de .\3 REFERI1NCIAS ANGELI, A. 0 ncg6cio ARANHA, ARIES, M.L.A. 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