De São José dos Campos para o Vale: a Consolidação do Jornal ValeParaibano como Porta-voz da Cultura do Vale do Paraíba
São [email protected]
Revista Acadêmica do Grupo Comunicacional de São Bernardo
www.metodista.br/unesco/GCSB/index.htm
Ano 1 - nº 1 - (janeiro/junho de 2004)
Textos previamente apresentados em reuniões científicas e
selecionados pelos membros do comitê editorial
De São José dos Campos para o Vale:
a Consolidação do Jornal ValeParaibano
como Porta-voz da Cultura do Vale do Paraíba
José Aurélio Chiaradia Pereira*
(Universidade Metodista de São Paulo - Brasil)
Resumo
Introdução
O ValeParaibano
Porta voz do Vale de Paraíba
Metodologia
Análise dos resultados
Conclusões
Referências bibliográficas
Trabalho apresentado no VIII REGIOCOM (Colóquio Internacional de Comunicação para o
Desenvolvimento Regional), realizado na Unimar - Universidade de Marília, em outubro de 2003
Resumo
De São José dos Campos para o Vale: a Consolidação do Jornal ValeParaibano como Porta-voz da Cultura do Vale do Paraíba
O percurso comunicacional do jornal diário ValeParaibano, de São José dos Campos, culminou na sua
consolidação como veículo divulgador da cultura e das tradições do Vale do Paraíba, Litoral Norte e
Serra da Mantiqueira. Analisamos as alterações que o periódico, que sustenta uma filosofia de
mudança permanente, vem enfrentando desde a sua criação, há 51 anos, tomando como base a
dissertação de mestrado de Marcelo Tadeu dos Reis Pimentel, sobre a ”Reforma Gráfica e Editorial do
ValeParaibano ocorrida entre os anos de 1994 e 1998”, transcorrendo sobre a análise de José
Marques de Melo e Adolpho Queiroz sobre a “Identidade da Imprensa Brasileira no Final de Século”.
Fundado em Caçapava há mais de meio século pelo jornalista Chico Triste, o ValeParaibano é hoje o
único jornal que cobre toda região administrativa do Vale do Paraíba, além dos municípios situados na
Serra da Mantiqueira e Litoral Norte. Sediado em São José dos Campos, a estrutura de redação do
jornal, considerado o porta-voz do Vale, agrega quatro sucursais e 62 profissionais, entre repórteres,
editores e diagramadores, entre outros. É o único veículo impresso que consegue manter-se na região
por tanto tempo e com uma estrutura crescente, êxito não obtido no Vale por grandes empresas como
Folha de S. Paulo e Gazeta Mercantil, além de periódicos menores como o Diário de São José dos
Campos e Região.
Palavras-Chave: Jornalismo Regional, Vale do Paraíba, Jornal.
Introdução
O Jornalismo Regional
O termo região vem da palavra latina regio, derivada do verbo regere, que significa governar, reinar.
Aluízio Duarte (citado em PIMENTEL: 1999, p. 25) afirma que “regiões são espaços em que existe
uma sociedade que realmente dirige e organiza aquele espaço”.
Entende-se por jornalismo regional a opção pela cobertura noticiosa dos assuntos locais e regionais.
Conforme diz PIMENTEL, “a conceituação do que venha a ser jornalismo regional passa
necessariamente pelo alcance espacial do periódico”.
NASSAR (1996, p.8), em sua dissertação de mestrado a respeito de jornais de bairro paulistanos,
chama de Imprensa Regional Urbana “os veículos editados dentro de uma região geográfica específica
das grandes metrópoles, que veiculem noticiário preferencialmente voltado aos assuntos do dia-a-dia
daquela região, tendo a maior parte de sua publicidade também daquela região e, feitos para aquele
público específico”. Ela completa, afirmando que “um jornal regional urbano noticiará o buraco da rua
tal, as enchentes que paralisam tal bairro em dias de chuva, o trânsito caótico de determinada avenida.
Mas, ao mesmo tempo, irá (...) mostrar o que a região tem de bom”.
WILSON BUENO, citado em COSTA (2002), diz que “jornal do interior é um veículo de comunicação
impresso que circula em determinado espaço geográfico (...), localizado no interior de um Estado da
Federação e que tem como foco prioritário a cobertura da comunidade (definida tanto pelo critério
geográfico, como pelo conceito sociológico de comunidade—pessoas que interagem em função de
suas expectativas, necessidades e uma cultura comum)” (COSTA: 2002, p. 46).
MARQUES DE MELO (1998, p. 19) afirma que a modificação da estrutura fiscal do país,
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proporcionada pela Constituição de 1988, promoveu uma descentralização da arrecadação de
impostos, o que fortaleceu as comunidades locais e atuou como fator de estímulo ao desenvolvimento
regional e à imprensa do interior.
O ValeParaibano
O jornal ValeParaibano é um jornal regional que cobre os 41 municípios localizados nas regiões
administrativas do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira (4,5 milhões de pessoas).
Criado pelo professor e policial militar aposentado alagoano Francisco Pereira da Silva, o Chico Triste,
o ValeParaibano surgiu como veículo local na cidade de Caçapava (105 km a nordeste de São Paulo)
em 6 de janeiro de 1952, um domingo.
Naquela mesma época, o primeiro empresário das comunicações no Brasil, Assis Chateaubriand,
consolidava seu império por meio dos Diários associados.
Em 1954, com dificuldades financeiras, Chico Triste leva a sede do jornal para Taubaté (134 km a
nordeste de São Paulo), então principal cidade do Vale do Paraíba paulista. O jornal fica na cidade por
seis meses, até ser adquirido por Edward Simões, um abastado jovem com fama de bon vivant. A
negociação ocorreu já em 1955. Simões, que era paraplégico em virtude de um acidente, decidira ser
jornalista e ter um jornal para preencher o tempo.
A década em que o ValeParaibano vai para São José dos Campos é marcante para o município, para
a região e para o Estado. Em 1950, é instalado na cidade o CTA (Centro Técnico Aeroespacial), criado
em conjunto com o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). O ITA é uma importante instituição
universitária nacional, amplamente conhecida no exterior. Um ano depois, em 19 de janeiro de 1951, o
governo federal inaugura a rodovia Presidente Dutra (com cerca de 430 quilômetros de extensão) e
promove a ligação entre as capitais São Paulo e Rio de Janeiro.
Em 1965, pouco depois da transação comercial que deu a posse para a Radio Clube de São José dos
Campos, do grupo da Rede Bandeirantes, o ValeParaibano passa a ser diário e circular em formato
standart. Dez anos mais tarde, é adquirido pelas famílias Salerno e Lovato, que possuíam uma
empresa de ônibus.
Fernando Mauro Marques Salerno, atual membro da diretoria atual do ValeParaibano, lembra desta
época em COSTA (2002, p. 40): “Quando minha família comprou o ValeParaibano, em 1973, foi
preciso investir no jornal o lucro que tínhamos com uma empresa de transportes. Chegamos a injetar
dinheiro diariamente no jornal”
Começa uma fase de efervescência. Em dezembro de 1977, é inaugurada, em coquetel para 1.500
pessoas, uma nova sede com modernos equipamentos de impressão, capazes de produzir milhares de
exemplares do periódico por hora. O jornal passa a ter então sucursais nas principais cidades do Vale
do Paraíba e litoral norte.
No começo da década de 90, o jornal amarga a maior crise. A tiragem pasa de 42 mil para 8 mil
exemplares. Nesta época, a direção opta por apostar no serviço de classificados. Passados alguns
anos, ainda na década de 90, ocorre a segunda significativa mudança experimentada pelo
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ValeParaibano: a editorial.
Já em relação à necessidade de mercado, duas questões foram
fundamentais para delimitar o problema (a necessidade de
mudança). Em primeiro lugar, os leitores do ValeParaibano começam
a ter como referencial de bom jornalismo os prestigie papers, que
evoluíram na forma e no conteúdo profundamente na década de 90.
Por outro lado, o mercado publicitário cobrava do ValeParaibano
mais agilidade e mais recursos na veiculação de anúncios. Enquanto
os grandes jornais já tinham em suas páginas anúncios de melhor
qualidade gráfica, inclusive com a utilização das cores, o
ValeParaibano ainda não tinha-os. Além disso, a ausência de um
projeto gráfico prejudicava o anunciante, já que não se tinha uma
estrutura definida para a paginação. (PIMENTEL: 2000, P. 65)
Em 1994, o ValeParaibano substitui as máquinas de escrever pelos 18 terminais de computadores. O
quadro de pessoal também sofre acréscimo de 40%. Inspirado na Folha de São Paulo, que realizara
reforma gráfica em 1984, o ValeParaibano inicia sua reformulação, sistematizando melhor o conteúdo
e ganhando nova paginação. O primeiro caderno, separado por cidades, dava ênfase às notícias do
Vale. A primeira versão da nova “cara” do ValeParaibano circulou em 30 de outubro daquele ano.
Essa sistematização veio atender uma necessidade do leitor mais
moderno, que tem cada vez menos tempo para ler jornal. Numa
rápida leitura, o leitor já tem noção dos fatos ocorridos no dia anterior,
e a segunda leitura fica para assuntos que mais interessam a esse
leitor, agilizando muito o processo de leitura. (PIMENTEL: 2000, p.
99)
Em março de 1997 chegava ao jornal uma nova rotativa, o que introduziria cores às edições do
ValeParaibano e aumentaria em 217% a capacidade de impressão do jornal2. Nesta mesma época, o
jornal passa a ter a versão virtual.
Três meses depois chegava ao jornal a atual chefia de redação, oriunda da sucursal regional da Folha
de São Paulo.
Apesar de ter conquistado credibilidade, revertendo a tendência
negativa revelada em 1994, o jornal ainda tinha problemas que
precisavam ser sanados. Além de uma reformulação na abordagem
dos assuntos regionais, o jornal tinha que se tornar mais presente na
vida da região, seja aravés de campanhas, realização de eventos, ou
pela presença de dirigentes nos acontecimentos do Vale do Paraíba.
(PIMENTEL: 2000, p. 107)
A partir de então o jornal passa a ser dividido, não mais por cidades, mas por editorias. São criadas as
editorias de política, economia, saúde, educação, geral, etc. Isso fez com que textos sobre diferentes
municípios, mas que falavam de uma mesma temática fossem publicados em uma mesma página.
Outra significativa mudança foi a definição de um orçamento específico para a redação.
O que foi feito foi um orçamento próprio para a redação e dentro
desse orçamento você podia fazer o que quisesse. Poderíamos optar
por novos serviços e cancelar antigos. Nós encolhemos o quadro da
redação, que tinha muita gente. Hoje há 62 funcionários (repórteres,
editores, diagramadores, laboratorista, secretária e CEDOC), mas
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quando chegamos havia quase 80 pessoas. O projeto gráfico de
1994 existe no seu arcabouço. Hoje, o jornal obedece aquele padrão,
mas se pegarmos um jornal de 1994, um exemplar de 1997 e um do
de hoje, é outro jornal. O projeto de 1994 foi feito por diagramadores.
Mas estes profissionais não têm a experiência no jornalismo para
discernir o que é importante o que não é importante. Não é possível
que o jornalismo se encaixe em um projeto criado unicamente por
diagramadores, mas também por editores, além de outras pessoas
que fazem parte do conjunto da redação. O projeto de 1994 era
bonito, mas não era prático no dia a dia.3
Com Hélcio Costa, cuja gestão é norteada pelo princípio da constante mudança, houve uma
flexibilização da capa, além de outras significativas e incontáveis mudanças.
A manchete e as matérias principais, por exemplo, passaram a ter pelo menos cinco versões. A
primeira, chamada MT1, tem 29 toques; a segunda, MT2, 24 a 26 toques e a terceira, 15 toques. A
quarta, MT4, fica no canto superior direito da capa e tem três linhas, cada qual com até 11 toques de
texto. O linhão, na metade inferior da capa, tem 47 toques de texto tamanho 36, além de olho.
As outras chamadas de capa também ganharam mais de cinco formas. Uma, a TIT 20, tem corpo 20
em negrito, quatro linhas de texto e 18 toques; outra, a chamada em círculo, obedece o padrão do TIT
20 em caixa alta, mas é circulada por detalhe artístico; há a TIT 1, que tem três linhas em caixa alta e
baixa e 11 toques cada, acompanhada de cinco a 13 linhas de texto; a TIT 15, com duas linhas de
título em corpo 14 mais texto; a TIT 36, com 18 toques em tamanho 36, mais texto de 12 linhas
dividido em duas colunas.
As legendas das fotos, em corpo 10 e em negrito, têm 26 toques de texto. Também em relação às
imagens, Hélcio Costa inovou. A partir de 4 de julho de 1998, as fotos perderam o contorno preto ao
redor, o que para Costa era considerado “uma informação visual”. Em 2000, o caderno de variedades
ValeViver ganhou em sua logomarca o ponto de exclamação.
O modelo standart do ValeParaibano hoje é composto por cinco cadernos—1º. Caderno, Nacional,
Esportes, ValeViver e Classificados. Algumas edições são recheadas por 10 suplementos—Vale TV,
Vale Motor, Vale Montanha, Vale Verão, Vale Moda, Vale Rural, Vale Mascote, Vale Educação, Vale
Saúde e Vale Design. A quantidade de páginas de cada edição varia de 32 a 120. A tiragem semanal
do jornal é de 17.900 e a dominical é de 25 mil exemplares4 .
Porta voz do Vale de Paraíba
ValeParaibano X Tribuna
Em brilhante estudo comparativo dos jornais do interior, MELO e QUEIROZ (1998) compararam o
ValeParaibano e o jornal A Tribuna, de Santos, ambos jornais do sudeste paulista. Os resultados foram
surpreendentes.
Segundo estes autores, A Tribuna, localizado em Santos (417.983 habitantes), reserva 61.5% de sua
capa a assuntos regionais—o jornal santista cobre cerca de 12 municípios do Litoral Sul, Baixada
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Santista e Litoral Norte. Já o ValeParaibano oferece 81% da capa às chamadas de notícias regionais.
Outro dado interessante colhido pelos autores dá conta de que o ValeParaibano dá ênfase à figura do
cidadão comum em 70% de suas imagens, diferentemente do que faz A Tribuna, que mostra imagem
de gente sem popularidade em 58% das fotos.
O enfoque direcionado ao cidadão comum também aparece no conteúdo das matérias. Este mesmo
estudo revelou que em 55,5% das matérias têm como protagonistas populares. Já o jornal A Tribuna
reserva 30% das matérias as cidadãos comuns.
A preocupação com o caráter humanístico da linha editorial também foi considerada pelo jornalista
Hélcio Costa, editor-chefe do ValeParaibano, como um dos fatores que consolidaram a hegemonia
regional do veículo.
Na cobertura do foguete (acidente com o foguete VLS-1, no Centro
de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, em 22 de agosto, que
causou a morte de 21 pessoas), nós conseguimos boas informações,
geralmente informações de fontes de Brasília, do próprio CTA,
famílias, coisas que os outros jornais não estavam conseguindo. A
nossa cobertura foi melhor, em volume e em venda. Nós soubemos
fazer uma coisa que todo mundo fez diferente. No acidente morreram
21 pessoas, vítimas todas elas da minha comunidade. Então eu
resolvi falar do acidente pelo lado humano. A parte científica, os
milhões em investimentos, também estava no jornal, mas para mim
interessava mais o lado humano. Na verdade todo mundo inverteu,
os outros jornais inverteram: teve uma explosão, dinheiro, orçamento,
Lula, etc, e (por último) morreram 21. Isso é uma falta de ótica da
notícia. No Columbia, na explosão, morreram sete e os jornais
valorizaram mais os sete do Columbia do que os 21 que morreram
aqui. Isso é uma burrice. E não precisa ser jornal pequeno, médio ou
grande. Esse é o raciocínio. Morreram 21 pessoas. O foco da minha
notícia são as pessoas, é o ser humano.5
A definição de COSTA (2002, p. 17) acerca da imprensa corrobora com o modo de análise do editorchefe do ValeParaibano. A autora afirma que “a imprensa desempenha um papel decisivo na vida das
pessoas, colaborando com o desenvolvimento da sociedade em todos os seus aspectos”.
Metodologia
O autor valeu-se do método observacional de investigação, tomando por base estudos já elaborados e
entrevista pessoal, além de análise de edições do jornal ValeParaibano. A definição em que a
pesquisa acima se enquadra, segundo Seltiz et al, é a de estudo exploratório, uma vez que o trabalho
também teve por finalidade formular hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores e quis
proporcionar uma visão geral do jornal analisado.
Análise dos resultados
O trabalho respondeu à hipótese de que um jornal regional deve ser voltado fundamentalmente aos
interesses da comunidade em que está inserido.
De São José dos Campos para o Vale: a Consolidação do Jornal ValeParaibano como Porta-voz da Cultura do Vale do Paraíba
O ValeParaibano, além de seguir rigorosamente este critério, se enquadra em um dos ensinamentos
de jornalismo deixados por Barbosa Lima Sobrinho, segundo o qual “a imprensa tem função política,
pelo próprio papel que desempenha na sociedade, de conscientização do cidadão por seus direitos,
pela formação da opinião pública, por seu papel de educadora”.
Conclusões
Certamente a maior conclusão de que se tira do trabalho aqui encerrado é a de que a consolidação do
ValeParaibano como porta-voz do Vale do Paraíba se deu quando o periódico descobriu sua vocação
popular, de compromisso com o próprio leitor, conforme mostraram cientificamente MELO e QUEIROZ.
O caráter humanístico, que inclusive é apontado pelo editor-chefe do ValeParaibano como fator
preponderante na linha editorial do veículo, é, senão o único, mas um dos fatores que levaram o
ValeParaibano a assumir a liderança regional que goza até os dias atuais.
Outra conclusão importante é a de que a consolidação do ValeParaibano como veículo regional
ocorreu graças à cobertura e à priorização dos eventos regionais, além da participação junto à
comunidade local como formador de opinião e divulgador das notícias mais importantes do Vale do
Paraíba.
Referências bibliográficas
COSTA, Letícia Maria da Costa. Vozes Dissonantes na Imprensa do Interior: A Produção e a
Recepção do Jornal “A Voz do Vale do Paraíba”. São Bernardo do Campo: Umesp, 2002—dissertação
apresentada em cumprimento parcial às exigências do programa de pós-graduação em Comunicação
Social da Universidade Metodista de São Paulo, para a obtenção do grau de mestre, sob a orientação
da Profa. Dra. Cicília M. Krohling Peruzzo.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2002.
MARQUES DE MELO, José & QUEIROZ, Adolpho (coords). Identidade da Imprensa Brasileira no Final
do Século: das Estratégias Comunicacionais aos Enraizamentos e às Ancoragens Culturais. São
Bernardo do Campo: Umesp, 1998, p. 83-99.
MARQUES DE MELO, José, GOBBI, Maria Cristina, SANCHES, Conceição & PARISIOTO, Gilson
João (orgs.). Mídia em Debate. Adamantina (SP): Edições Omnia, 2002.
NASSAR, Katy. A Notícia Mora ao Lado: A Imprensa Regional Urbana em São Paulo. São Bernardo do
Campo: Umesp, 1996—dissertação apresentada ao curso de pós graduação em Comunicação Social
do Instituto Metodista de Ensino Superior, como requisito à obtenção do grau de mestre, sob a
orientação do Prof. Dr. Wilson Bueno.
PIMENTEL, Marcelo. A Evolução do Jornal ValeParaibano: Um Estudo de Caso sobre a Reforma
Gráfica e Editorial do Jornal Ocorrida no Período entre os anos de 1994 e 1998. São Bernardo do
Campo: Umesp, 2000—dissertação apresentada em cumprimento parcial às exigências do programa
de pós-graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo, para a obtenção
do grau de mestre, sob a orientação do Prof. Dr. José Marques de Melo.
De São José dos Campos para o Vale: a Consolidação do Jornal ValeParaibano como Porta-voz da Cultura do Vale do Paraíba
QUEIROZ, Adolpho Carlos Françoso. A Trajetória do Jornal de Piracicaba (1900-1997). São Bernardo
do Campo: Umesp, 1998—tese apresentada em cumprimento parcial às exigências do curso de pós
graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo, para obtenção do grau
de doutor, sob a orientação de José Marques de Melo.
Citações
2. PIMENTEL, Marcelo. E Evolução do Jornal ValeParaibano: Um Estudo de Caso sobre a Reforma
Gráfica e Editorial do Jornal ocorrida no Período entre os anos de 1994 e 1998. São Paulo: Metodista,
2000, p. 103.
3. COSTA, Hélcio. Entrevista pessoal ao autor em 3 de setembro de 2003.
4. MARQUES DE MELO, José & QUEIROZ, Adolpho. Identidades da Imprensa Brasileira no Final de
Século: das Estratégias Comunicacionais aos Enraizamentos e às Ancoragens Culturais. São
Bernardo do Campo: Umesp, 1998.
5. COSTA, Hélcio. Entrevista pessoal ao autor em 3 de setembro de 2003.
* José Aurélio Chiaradia Pereira é jornalista graduado pela UniFMU, mestrando em Comunicação
Social da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) e bolsista CAPES (Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
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