COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO
VALE DO PARANHANA – SICOOB ECOCREDI
Rua Germano Volkart n° 57 - Centro – Três Coroas – RS - CNPJ: 11.565.109/0001-92
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2013 e 31/12/2012
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO
Em Reais
Descrição
31/12/2013
31/12/2012
Circulante
Disponibilidades
Disponibilidades
Títulos e Valores Mobiliários
Livres
Vinculado a Prestação de Garantias
Relações Interfinanceiras
Correspondentes no País
Centralização Financeira – Cooperativas
Operações de Crédito
Operações de Crédito
(-) Provisão Operações Crédito Liquidação Duvidosa
Outros Créditos
Rendas a Receber
Diversos
(-) Provisão Outros Crédito Liquidação Duvidosa
Outros Valores e Bens
Outros Valores e Bens
Despesas Antecipadas
84.311.338,58 44.637.691,76
3.051.007,35
626.724,09
3.051.007,35
626.724,09
19.190.651,50 12.937.483,96
5.933.204,89 12.937.483,96
13.257.446,61
0,00
3.026.749,75 3.069.753,92
200,00
84.174,09
3.026.549,75
2.985.579,83
56.302.592,49 27.027.072,49
58.139.688,86 27.688.256,84
(1.837.096,37)
(661.184,35)
2.102.075,59
976.197,14
49.813,96
27.410,59
2.077.192,92
971.038,19
(24.931,29)
(22.251,64)
638.261,90
460,16
637.038,05
0,00
1.223,85
460,16
Não Circulante
30.157.383,80 13.876.068,04
Realizável a Longo Prazo
Operações de Crédito
Operações de Crédito
27.343.592,04 11.702.753,87
27.343.592,04 11.702.753,87
27.343.592,04 11.702.753,87
Investimentos
Outros Investimentos
Imobilizado de Uso
Imóveis de uso
Outras Imobilizações de Uso
(-) Depreciações Acumuladas
Diferido
Gastos de Organização e Expansão
(-) Amortização Acumulada
Intangível
Marcas e Patentes
(-) Direito de Uso
Total do Ativo:
1.335.342,00
981.756,00
1.335.342,00
981.756,00
1.374.986,82 1.013.567,34
735.739,46
651.392,40
977.520,88
569.126,09
(338.273,52)
(206.951,15)
97.867,26
177.990,83
391.154,74
391.154,74
(293.287,48)
(213.163,91)
5.595,68
0,00
6.320,00
0,00
(724,32)
0,00
114.468.722,38 58.513.759,80
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2013 e 31/12/2012
BALANÇO PATRIMONIAL
P AS S I V O
Em Reais
Descrição
Circulante
Depósitos
Depósitos a Vista
Depósitos a Prazo
Obrigações Por Empréstimos
Empréstimos no País - Outras Instituições
Outras Obrigações
Cobrança e Arrecadação De Tributos e Assemelhados
Sociais e Estatutárias
Fiscais e Previdenciárias
Diversas
Não Circulante
Exigível a Longo Prazo
Obrigações Por Empréstimos
Empréstimos no Pais - Outras Instituições
Patrimônio Líquido
Capital Social
Capital de Domiciliados
(Capital a Realizar)
Reservas de Capital
Fundo de Estabilidade Financeira FEF
Reserva de Sobras
Reserva Legal
Outras
Sobras a Disposição da Assembléia
Sobras Disposição da Assembléia
Total do Passivo:
____________________________
Analdo Slovinski Moraes
Diretor Presidente
31/12/2013
31/12/2012
95.204.891,77 48.123.932,29
67.831.587,99 35.654.575,49
14.962.227,31
8.214.724,62
52.869.360,68 27.439.850,87
23.007.147,49 10.270.640,08
23.007.147,49 10.270.640,08
4.366.156,29 2.198.716,72
8.473,71
12.097,15
660.776,45
302.728,40
223.486,31
133.702,75
3.473.419,82
1.750.188,42
2.004.922,18
2.004.922,18
2.004.922,18
2.004.922,18
0,00
0,00
0,00
0,00
17.258.908,43 10.389.827,51
11.753.025,35 7.489.491,09
11.957.908,35
7.663.246,09
(204.883,00)
(173.755,00)
0,00
144.027,96
0,00
144.027,96
1.209.121,02
552.680,63
918.085,24
552.680,63
291.035,78
0,00
4.296.762,06 2.203.627,83
4.296.762,06
2.203.627,83
114.468.722,38 58.513.759,80
__________________________
Camila Erika Nicolau
Téc. Em Contabilidade
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2013 e 31/12/2012
DEMONSTRAÇÃO DAS SOBRAS OU PERDAS
Em Reais
Descrição
2° Semestre
2013
31/12/2013
31/12/2012
1. Receitas de Intermediação Financeira
(+) Rendas Operações de Crédito
(+) Resultado Operações Títulos Val. Mobiliários
2. Despesas de Intermediação Financeiras
(-) Operações de Captação no Mercado
(-) Operações de Empréstimo e Repasse
(-) Provisão de Credito de liquidação Duvidosa
3. Resultado Bruto da Interm. Financ (1+2)
9.298.881,09 15.409.940,52
8.395.081,28
8.443.613,86
13.993.987,06
7.261.621,95
855.267,23
1.415.953,46
1.133.459,33
(4.496.449,57) (6.469.469,84) (3.559.663,12)
(2.270.411,47)
(3.613.962,85)
(2.359.634,04)
(1.053.348,04)
(1.452.502,97)
(496.034,49)
(1.172.690,06)
(1.403.004,02)
(703.994,59)
4.802.431,52
8.940.470,68
4.835.418,16
4. Outras Receitas / Despesas Operacionais
(+) Receitas de Prestação de Serviços
(+) Rendas de Tarifas Bancárias
(+) Outras Receitas Operacionais
(-) Despesas de Pessoal
(-) Outras Despesas Administrativas
(-) Despesas Tributárias
(-) Outras Despesas Operacionais
5. Resultado Operacional (3+4)
(1.727.440,54) (2.336.550,42) (1.298.822,50)
918.389,85
1.442.099,31
692.076,61
442.115,05
809.477,68
540.680,00
95.683,31
167.750,88
276.045,86
(951.092,83)
(1.645.164,18)
(900.043,62)
(1.588.272,62)
(2.870.315,82)
(1.748.562,89)
(24.414,99)
(43.931,31)
(28.468,80)
(619.848,31)
(196.466,98)
(130.549,66)
3.074.990,98
6.603.920,26
3.536.595,66
6. Outros Resultados
(6.722,95)
31.087,48
(35.117,84)
7. Resultado Antes Trib. S/ Lucro (5+6)
Resultado com Associados
Resultado com Não Associados
Outros Resultados
8. Imposto De Renda e Contribuição Social
Provisão para Imposto de Renda
Provisão para Contribuição Social
3.068.268,03
3.074.990,98
0,00
(6.722,95)
0,00
0,00
0,00
6.635.007,74
6.448.804,53
170.724,14
15.479,07
(56.265,61)
(28.090,41)
(28.175,20)
3.501.477,82
3.423.110,52
78.367,30
0,00
(23.510,20)
(11.755,10)
(11.755,10)
9. Resultado Depois da Trib. S/ Lucro (7+8)
Resultado com Associados
Resultado com Não Associados
Outros Resultados
10. Despesas de Juros ao Capital
3.068.268,03
3.074.990,98
0,00
(6.722,95)
(331.909,38)
6.578.742,13
6.448.804,53
119.135,89
10.801,71
(832.122,10)
3.477.967,62
3.423.110,52
54.857,10
0,00
(542.551,27)
11. Resultado Líquido
12. Destinações Estatutárias
(-) Fundo Social e Comunitário
(-) Dest Resultado Não Operacional Para Reserva
(-) Fates Resultado com Não Associados
(-) Fates
(-) Reserva Legal
(-) FEF
13. Sobras Líquidas do Período (9+10+12)
2.736.358,65
5.616.682,43
0,00 (1.449.857,97)
0,00
(196.583,89)
0,00
(10.801,71)
0,00
(119.135,89)
0,00
(280.834,12)
0,00
(561.668,24)
0,00
(280.834,12)
2.736.358,65
4.296.762,06
2.935.416,35
(731.788,52)
(100.819,57)
0,00
(54.857,10)
(144.027,96)
(288.055,93)
(144.027,96)
2.203.627,83
____________________
Analdo Slovinski Moraes
Diretor Presidente
__________________
Camila Erika Nicolau
Téc. Em Contabilidade
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2013 e 31/12/2012
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Em Reais
Sobras a
Disposição da
AGO
Reservas
Eventos
Capital Social
FEF
Legal
Totais
SALDO EM 31/12/2011
5.471.752,47
0,00
264.624,70
808.510,57
6.544.887,74
MUTAÇÕES EM 2012
2.017.738,62
144.027,96
288.055,93
1.395.117,26
3.844.939,77
Integralização de Capital
1.484.278,86
0,00
0,00
0,00
1.484.278,86
Devolução de Capital
(275.050,81)
0,00
0,00
0,00
(275.050,81)
808.510,57
0,00
0,00
(808.510,57)
0,00
Resultado Cooperado
0,00
0,00
0,00
3.423.110,52
3.423.110,52
Resultado Não Cooperado
0,00
0,00
0,00
54.857,10
54.857,10
Juros Sobre o Capital
0,00
0,00
0,00
(542.551,27)
(542.551,27)
Destinações do Resultado
0,00
144.027,96
288.055,93
(432.083,89)
0,00
Fundo Social e Comunitário
0,00
0,00
0,00
(100.819,57)
(100.819,57)
Fates Não Cooperado
0,00
0,00
0,00
(54.857,10)
(54.857,10)
Fates Cooperado
0,00
0,00
0,00
(144.027,96)
(144.027,96)
552.680,63
2.203.627,83
10.389.827,51
365.404,61 2.093.134,23
6.869.080,92
Incorporação das Sobras
SALDO EM 31/12/2012
7.489.491,09
144.027,96
4.263.534,26
147.007,82
Integralização de Capital
2.664.056,83
0,00
0,00
0,00
2.664.056,83
Devolução de Capital
(604.150,40)
0,00
0,00
0,00
(604.150,40)
Incorporação das Sobras
2.203.627,83
0,00
0,00 (2.203.627,83)
0,00
Resultado Cooperado
0,00
0,00
0,00
6.448.804,53
6.448.804,53
Resultado Não Cooperado
0,00
0,00
0,00
119.135,89
119.135,89
Outros Resultados
0,00
0,00
0,00
10.801,71
10.801,71
Reversão de Reserva
0,00 (133.826,30) (196.263,63)
0,00
(330.089,93)
Juros Sobre o capital
0,00
0,00
0,00
(832.122,10)
(832.122,10)
Destinações
0,00
280.834,12
561.668,24
(842.502,36)
0,00
Fundo Social e Comunitário
0,00
0,00
0,00
(196.583,89)
(196.583,89)
Dest. Outros Resultados
0,00
0,00
0,00
(10.801,71)
(10.801,71)
Fates Ato Não Cooperado
0,00
0,00
0,00
(119.135,89)
(119.135,89)
Fates Ato Cooperado
0,00
0,00
0,00
(280.834,12)
(280.834,12)
11.753.025,35
291.035,78
MUTAÇÕES EM 2013
SALDO EM 31/12/2013
____________________
Analdo Slovinski Moraes
Diretor Presidente
918.085,24 4.296.762,06 17.258.908,43
__________________
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2013 e 31/12/2012
DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA
Descrição
31/12/2013
Em Reais
31/12/2012
6.635.007,74
6.635.007,74
3.501.477,82
3.501.477,82
2 - Ajuste Por
Depreciação / Amortização
(Aumento) ou Diminuição dos Tit. e Valores Mobil. Acima 90 Dias
(Aumento) ou Diminuição de Relações Interfinanceiras
(Aumento) ou Diminuição das Operações de Créditos
(Aumento) ou Diminuição das Outros Créditos
(Aumento) ou Diminuição dos Outros Valores e Bens
(Diminuição) ou Aumento em Depósitos
(Diminuição) ou Aumento em Relações Interfinanceiras
(Diminuição) ou Aumento em Relações Interdependentes
(Diminuição) ou Aumento em Outras Obrigações
(21.225.065,93)
212.170,26
(9.101.649,90)
0,00
(44.916.358,17)
(1.125.878,45)
(637.801,74)
32.177.012,50
0,00
0,00
2.167.439,57
(2.885.493,98)
199.509,81
0,00
3.244.613,54
(17.633.035,86)
(454.762,89)
(29,40)
10.411.664,87
(1.402,19)
0,00
3 - Caixa Proveniente das Operações (1+2)
(14.590.058,19)
615.983,84
(56.265,61)
(56.265,61)
(23.510,20)
(23.510,20)
(14.646.323,80)
592.473,64
(562.309,06)
(353.586,00)
(499.061,85)
2.664.056,83
(280.834,12)
(129.937,60)
(604.150,40)
(832.122,10)
(196.583,89)
(330.089,93)
(36.619,35)
(312.108,00)
(91.483,50)
1.484.278,86
(144.027,96)
(54.857,10)
(275.050,81)
(542.551,27)
(100.819,57)
0,00
14.741.429,59
14.741.429,59
7.499.097,91
7.499.097,91
8 – Variação no Caixa (5+6+7)
(467.203,27)
8.054.952,20
Aumento Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa
Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período
Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período
(467.203,27)
16.633.961,97
16.166.758,70
8.054.952,20
8.579.009,77
16.633.961,97
1 - Sobras Líquidas Antes da Tributação e Destinação
Resultado do Exercício
4 – Trib. do Resultado Antes da Destinação das Reservas
Imposto de Renda e Contribuição Social
5 - Caixa Líquido Proveniente das Ativ.Operacionais (3+4)
6 - Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento
Investimentos
Ativo Imobilizado / Diferido
Integralização de Capital
Fates
Fates Não Associados
Devolução de Capital
Despesas Juros s/Capital
Fundo Social e Comunitário
Reversão de Reservas
7 - Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento
(Diminuição) ou Aumento em Obrigações Por Empréstimos
Analdo Slovinski Moraes
Diretor Presidente
1.347.948,14
Camila Erika Nicolau
Téc. Em Contabilidade
CRC: MG-071309/o-3-T-SC
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO
VALE DO PARANHANA – SICOOB ECOCREDI
Rua Germano Volkart n° 57 - Centro – Três Coroas – RS - CNPJ: 11.565.109/0001-92
NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O PERÍODO
FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
NOTA 01 – DA COOPERATIVA E SEUS OBJETIVOS
A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO
VALE DO PARANHANA – SICOOB ECOCREDI, instituição financeira não bancária,
de direito privado, regida pela legislação do Sistema Cooperativo do Brasil, Lei
5.764/71, Lei 4.595/64 que criou o Sistema Financeiro e Resolução 3859 do
Conselho Monetário Nacional. Têm por objetivo propiciar, através da mutualidade, a
assistência financeira e prestação de serviços, tipicamente bancários, aos associados.
NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E PRINCIPAIS
PRÁTICAS CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade,
especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do
cooperativismo nº 5.764/71, a Lei Complementar 130/09, normas e instruções do
Banco Central do Brasil - BACEN e apresentadas conforme o Plano Contábil das
Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. As principais práticas contábeis
adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir:
a) Apuração do Resultado
As Receitas e Despesas são apropriadas mensalmente, pelo regime de
competência, em cumprimento a normas de contabilidade e normas do BACEN.
b) Operações Ativas e Passivas
As operações Ativas e Passivas com encargos pós-fixados são registradas pelo
valor principal, com acréscimo dos respectivos encargos pactuado inclusive
atualização monetária, observada a periodicidade da capitalização contratual.
Aqueles com encargo financeiro prefixado estão registrados a valor futuro,
retificado por contas de rendas a apropriar ou despesas a apropriar, em contas
de subgrupos internos em conformidade ao previsto no COSIF 1.1.10.6.
c) Provisão Para Operações de Crédito
Foi constituída com base nos parâmetros das Resoluções 2.682/99, levando-se
em consideração o risco da operação, com base nos critérios de consistência,
realizações e informações internas e externas.
d) Ativo Imobilizado
Estão demonstrados ao custo de aquisição e corrigidos monetariamente até
31/12/1995, conforme estabelece Lei 9.249/95, deduzido conforme o caso as
provisões para perdas nos investimentos e depreciação/amortização para os
imobilizados e diferidos.
As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear com base em
taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado, levando em conta as
seguintes taxas anuais:
* Instalações, móveis e equipamentos de uso
* Sistema de transporte e equipamentos de Proc. de Dados
* Bens imóveis sujeitos a depreciação
- 10% a.a
- 20% a.a
- 4% a.a
NOTA 03 – APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS
As aplicações interfinanceiras de liquidez são avaliadas ao custo de aquisição,
acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de eventuais
provisões para desvalorização, quando aplicável.
a) De Títulos e Valores Mobiliários
Em Reais
Tipo de Aplicação
Total
Livres:
Títulos de Renda Fixa
Outros:
Outros
Total
5.933.204,89
13.257.446,61
19.190.651,50
NOTA 04 – RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS
Atendendo ao estabelecido na Circular 3.238/04 do Bacen, foi contabilizado no
subgrupo
Centralização
Financeira
–
Cooperativas,
do
grupo
relações
interfinanceiras, referente à disponibilidade financeira da cooperativa, proveniente do
saldo mantido em conta de depósito junto a Cooperativa Central de Crédito de Santa
Catarina.
Em Reais
Tipo de Aplicação
Correspondentes no País
C. Financeira Cooperativas
Total
Total
200,00
3.026.549,75
3.026.749,75
NOTA 05 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO
a) Por Atividade Econômica:
Em Reais
Tipo de Atividade
Comércio
Indústria
Pessoa Física
Serviços
Total
Pessoa Física
0,00
0,00
11.123.569,81
0,00
11.123.569,81
Pessoa Jurídica
13.849.190,49
38.186.986,26
0,00
22.323.534,34
74.359.711,09
Total
13.849.190,49
38.186.986,26
11.123.569,81
22.323.534,34
85.483.280,90
b) Por Vencimento:
Em Reais
Prazos
Vencidas
A Vencer até 180 dias
A Vencer de 181 à 360 dias
A Vencer acima 360 dias
Total
Operações de Crédito
2.548.860,24
35.565.027,39
20.025.801,23
27.343.592,04
85.483.280,90
c) Oscilação do Prejuízo:
Em Reais
Tipo
Levados à Prejuízos no Ano
Recuperados de Prejuízos
Saldo do Ano
Valor
(359.473,99)
5.788,51
(353.685,48)
NOTA 06 – PROVISÕES PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO
De conformidade com as Resoluções nº 2.682/99 e 2.697/00, está sendo procedida a
Provisão para operações de Créditos, observado os aspectos definidos para
dimensionamento do volume necessário de provisão. Na forma que estabelece o
citado instrumento, a seguir demonstramos o volume de recursos, conforme nível de
risco.
Em Reais
Nível de
Provisão
671.919,16
635.112,20
105.236,71
5.139,26
38.731,20
0,00
402,51
4.199,08
Atraso
Igual ou
Superior a
15 Dias
4.291,44
218.656,94
111.705,69
8.496,43
216.721,54
7.598,99
24.699,48
495.949,61
51.875.398,93
22.003.932,20
9.613.840,84
295.530,78
878.133,74
47.632,54
54.526,01
714.285,86
(259.378,28)
(220.039,32)
(288.415,23)
(29.553,08)
(263.440,12)
(23.816,27)
(38.168,21)
(714.285,86)
82.934.420,66 1.460.740,12
1.088.120,12
85.483.280,90
(1.837.096,37)
Operações
Normais
A
B
C
D
E
F
G
H
TOTAL
Atraso até
14 Dias
51.199.188,33
21.150.163,06
9.396.898,44
281.895,09
622.681,00
40.033,55
29.424,02
214.137,17
Total das
Operações
Valor
Provisão
NOTA 07 – OUTROS CRÉDITOS
Em Reais
Descrição
Rendas a Receber
 Serviços Prestados a Receber
 Outras Rendas a Receber
Diversos
 Adiantamentos e Antecipações
 Impostos e Contribuições a Compensar
 Títulos e Créditos a Receber
 Devedores Diversos – País
 (-) Provisão Para Outros Créditos
TOTAL
TOTAL
3.638,30
46.175,66
4.885,11
6.687,26
9.798,75
2.055.821,80
(24.931,29)
2.102.075,59
NOTA 08 – OUTROS VALORES E BENS
Em Reais
Discriminação
Outros Valores e Bens
 Imóveis
Diversos
 Prêmios de Seguros
Total
Valor
637.038,05
1.223,85
638.261,90
NOTA 09 – INVESTIMENTOS
Em Reais
Investida
Sicoob Central – SC
Total
Tipo
Cotas Partes
Quantidade
445.114
Valor Atual
% No Capital da
Investido
Investida
1.335.342,00
1,044635%
1.335.342,00
NOTA 10- IMOBILIZADO DE USO
Em Reais
Discriminação
Edificações
Instalações
Valor
Acumulado
735.739,46
59.649,00
Depreciação
Acumulada
(93.841,00)
(4.966,15)
Residual
641.898,46
54.682,85
Móveis e Equipamentos
Sistema de Comunicação
Processamento de Dados
Sistema de Segurança
Total
592.039,02
46.588,95
225.586,95
53.656,96
1.713.260,34
(116.308,08)
(7.865,33)
(105.478,72)
(9.814,24)
(338.273,52)
475.730,94
38.723,62
120.108,23
43.842,72
1.374.986,82
NOTA 11 - DIFERIDO
Em Reais
Discriminação
Benfeitorias
Programas de Computador
Instalações e Adaptações
Outros
Total
Valor
Acumulado
121.587,94
22.677,21
128.272,44
118.617,15
391.154,74
Amortização
Acumulada
(121.587,94)
(12.797,80)
(78.752,31)
(80.149,43)
(293.287,48)
Residual
0,00
9.879,41
49.520,13
38.467,72
97.867,26
NOTA 12 - INTANGÍVEL
Em Reais
Discriminação
Direito de Uso
Total
Valor
Acumulado
6.320,00
6.320,00
Amortização
Acumulada
(724,32)
(724,32)
Residual
5.595,68
5.595,68
NOTA 13 – OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES
Compostas, substancialmente, por recursos captados em outras Instituições
Financeiras, repassando aos associados, sujeitos á correção de encargos como
segue:
a) Empréstimos e repasse:
Em Reais
Instituições
Sicoob Central
Sicoob Central
Sicoob Central
Sicoob Central
Sicoob Central
Sicoob Central
Siccob Central
Total
Finalidade
Capital de Giro
Capital Rotativo
Capital Rotativo
Capital Rotativo
Capital Rotativo
Capital Rotativo
Sicoob Capital
Vencimento
Total
20/04/2016
14/03/2014
14/03/2014
06/05/2014
28/05/2014
28/05/2014
02/10/2014
2.004.922,18
4.500.000,00
5.000.000,00
3.000.000,00
2.000.000,00
8.000.000,00
507.147,49
25.012.069,67
As obrigações são atualizadas com variações de juros entre 0,08% a.m. e 0,20%
mais CDI.
NOTA 14 – OUTRAS OBRIGAÇÕES
Em Reais
Descrição
Cobrança e Arrec. de Tributos e Assemelh.
Sociais e Estatutárias
Fiscais e Previdenciárias
Diversas
 Cheques Administrativos
 Obrigações Por Prestação de Serviço
 Despesas de Pessoal
 Outras Despesas Administrativas
 Outros Pagamentos
 Credores Diversos – País
TOTAL
Curto Prazo
8.473,71
660.776,45
223.486,31
2.704.381,27
117.837,30
125.879,14
107.455,00
23.526,98
394.340,13
4.366.156,29
NOTA 15 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO
a) Capital Social
O Capital Social está representado pela participação de 2.634 (dois mil
seiscentos e trinta e quatro) associados, atingindo o montante de R$
11.753.025,35 (onze milhões setecentos e cinquenta e três mil vinte e cinco
reais e trinta e cinco centavos).
b) Das Reservas
b.1) Fundo de Estabilidade Financeira – F.E.F.
Constituído de acordo com o previsto em regulamento próprio, o fundo de
estabilidade financeira, tem como objetivo suprir eventuais obrigações
financeiras no caso de perda de receitas. Está contabilizado no subgrupo
“Outras” do grupo “Reservas de Sobras”, o valor de R$ 291.035,78
(duzentos e noventa e um mil trinta e cinco reais e setenta e oito
centavos).
b.2) Fundo de Reserva Legal
Constituído de acordo com o previsto na Lei 5.764/71 e no Estatuto Social.
Está contabilizado no subgrupo “Reserva Legal” do grupo “Reserva de
Sobras”, o valor de R$ 918.085,24 (novecentos e dezoito mil oitenta e
cinco reais e vinte e quatro centavos).
c) Do Resultado do Exercício
Descrição
1. Resultado Depois Tributação Sobre Lucro
Resultado com Associados
Resultado com Não Associados
Resultado Não Operacional
2. Despesas de Juros ao Capital
3. Destinações Estatutárias
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
Destinação Outros Resultados Para Reserva
Fates Resultado com Não Associados
Fates Resultado com Associados
Fundo Social e Comunitário
Reserva Legal
Fundo de Estabilidade Financeira FEF
4. Resultado Líquido do Período
Em Reais
31/12/2013
6.578.742,13
6.448.804,53
119.135,89
10.801,71
(832.122,10)
(1.449.857,97)
(10.801,71)
(119.135,89)
(280.834,12)
(196.583,89)
(561.668,24)
(280.834,12)
4.296.762,06
NOTA 16 – DA TRIBUTAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Com Atos Cooperativos
Sendo nosso objetivo social regulamentado pela Lei 5.764/71, e possuirmos
operações, ativas e passivas somente com associados, procedemos aos cálculos
de tributação de Imposto e Contribuição, conforme prevê o artigo 182 do
Decreto 3.000/99 – Regulamento do Imposto de Renda – RIR e artigo 30 da Lei
11.051/04 – PIS e COFINS.
b) Com Atos Não Cooperativos
As receitas apuradas com prestação de serviços a não associados, prevista no
artigo 86 da Lei 5.764/71, estão sendo tributadas conforme determina o artigo
183 do Decreto 3.000/99 e Lei 8.212/91.
NOTA 17 – RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL – SICOOB
a) Risco Operacional
O gerenciamento do risco operacional da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO
MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA – SICOOB ECOCREDI, objetiva
garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da
adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN
3.380/2006.
Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a COOPERATIVA DE
ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA –
SICOOB ECOCREDI, aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do
Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda.
(Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no
sítio www.sicoob.com.br.
O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no
preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na
metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a
responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controle
Interno e Risco, são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao
impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada.
Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a
aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para
acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco.
Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas têm as causas e as ações de
mitigação identificadas, sendo as informações devidamente registradas em sistema
informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controle e Risco.
Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO
PARANHANA – SICOOB ECOCREDI, possui estrutura compatível com a natureza das
operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à
dimensão da exposição ao risco operacional.
b) Risco de Mercado
O gerenciamento do risco de mercado da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO
MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA – SICOOB ECOCREDI, objetiva
garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio
das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN
3.464/2007.
Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a COOPERATIVA DE
ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA –
SICOOB ECOCREDI,aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do
Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontrase evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de
identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking,
de mensuração do risco de mercado (Value at Risk – VaR), de estabelecimento de
limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de
risco (backtesting do VaR).
Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a
aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para
acompanhamento, por parte do Agente de Controle e Risco. Não obstante a
centralização do gerenciamento do risco de mercado, a COOPERATIVA DE ECONOMIA
E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA – SICOOB
ECOCREDI, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a
complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da
exposição ao risco de mercado da entidade.
c) Risco de Crédito
O gerenciamento de risco de crédito da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO
MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA – SICOOB ECOCREDI, objetiva
garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os
riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de
riscos.
Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, a COOPERATIVA DE
ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA –
SICOOB ECOCREDI, aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob,
centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se
evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de
processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de
criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do
monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.
Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a COOPERATIVA
DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA –
SICOOB ECOCREDI possui estrutura compatível com a natureza das operações, com
a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da
exposição ao risco de crédito da entidade.
NOTA 18 – RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE
CAPITAL DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL
– SICOOB.
A estrutura de gerenciamento de capital da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO
MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA – SICOOB ECOCREDI objetiva
garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de
capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas
práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.
Conforme preceitua o artigo 9º da Resolução CMN 3.988/2011, a COOPERATIVA DE
ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA –
SICOOB ECOCREDI aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob,
centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob
Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio
www.sicoob.com.br.
O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de
monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:
a)
b)
c)
avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do
Sicoob estão sujeitas;
planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos
das entidades do Sicoob;
adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de
possíveis mudanças nas condições de mercado.
Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições
extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das
entidades do Sicoob.
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