15 | JUNHO 2015 25 de Abril Sempre 41º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL NA ADFA Audiência no INR A ADFA foi recebida em audiência pelo presidente do Instituto Nacional para a Reabilitação, José Madeira Serôdio, em 16 de abril de 2015, na Sede do INR, em Lisboa. A ADFA esteve representada pelo presidente da Direção Nacional, José Arruda, assessorado pelas técnicas superiores da ADFA, Helena Afonso e Natércia Raposo. Esta audiência integra-se no âmbito dos contactos regulares que a ADFA mantém com o INR, um dos interlocutores para a área de reabilitação e integração das pessoas com deficiência. Nesta audiência foram tratadas as seguintes matérias: Questão do IAS – Lei n.º 53 – B/2006 (OE 2007); IRS – pagamento dos retroativos a janeiro de 2009 para os deficientes militares, pensionistas de invalidez na prestação do serviço militar; Exigibilidade do título de condução aos DFA com mais de 60% de incapacidade; “Projetos de Desenvolvimento de Intervenção Social da ADFA – Uma Rede Solidária”, na sequência da apresentação do projeto na Secretaria de Estado da Segurança Social em fevereiro de 2013; Programa Nacional de Financiamento a Projetos pelo INR 2015, aos quais a ADFA só se pode candidatar aos da tipologia I, tendo em conta as anomalias ocorridas no registo da Registo da ADFA como ONGPD em 2014. O presidente do INR comprometeu-se a encaminhar os assuntos da ADFA. Federação Mundial de Antigos Combatentes A ADFA vai responder à solicitação da Federação Mundial de Antigos Combatentes FMAC para que, como associação-membro que preside ao Grupo de Trabalho da Europa do Sul, elabore um relatório referente aos anos de 2012 a 2014, para ser apresentado na 28ª Assembleia-Geral, na Polónia, que decorrerá em Sopot, de 31 de agosto a 5 de setembro deste ano. XII Encontro Nacional de Homenagem aos Combatentes A Comissão Executiva para a Homenagem Nacional aos Combatentes 2015, presidida pelo tenente-general Leonel Silva Carvalho, está a preparar o 22º Encontro Nacional de Combatentes, em Lisboa, no próximo dia 10 de junho. O programa consta do seguinte: IGREJA DOS JERÓNIMOS - 10h30 - Missa Solene na Igreja de Santa Maria de Belém, Mosteiro dos Jerónimos, Lisboa, por intenção de Portugal e de sufrágio pelos seus mortos. Preside à liturgia o cardeal patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente. Colaboração do Coro Christus Ensemble e do terno de clarins da GNR. MONUMENTO AOS COMBATENTES DO ULTRAMAR – 11h45 - Concentração para a cerimónia; 12h15 - Abertura; 12H18 - Cerimónia inter-religiosa (católica e muçulmana); 12h26 - Homenagem às Enfermeiras Paraquedistas; 12h36 - Discurso alusivo pelo Professor Doutor Nuno Garoupa; 12h44 - Palavras do Presidente da Comissão Executiva; 12h50 - Homenagem aos mortos e deposição de flores; 13h12 - Hino Nacional (salva por navio da Armada); 13h15 - Passagem de aeronaves da Força Aérea; 13h20 - Passagem final pelas lápides; 13h40 - Lançamento de Paraquedistas do Exército; 13h45 - Almoço-convívio Como o ELO já noticiou na edição de abril, durante as cerimónias será efetuada uma homenagem às enfermeiras paraquedistas, cuja ação no apoio aos soldados na Guerra Colonial, segundo a organização do evento, “ainda não foi devidamente reconhecida”. O NOSSO ELO DE UNIÃO DESDE 1974 COLÓQUIO O Jornalismo Português na Gu 28 de maio de 2015 Colóquio "O Jornalismo Português na Auditório 1 │ Torre B │ FCSH Guerra Colonial" UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA aprendizagem parapretend O Centro de InEste colóquio um futuro que inquievestigação Media português praticado nu ta o presente” e Jornalismo e o Portugal:. a Guerra Col deontológico para os A ADFA também asCentro de Estude meios sistiuserviço e participou na de com dos de Comunicae das partilha de províncias ideias e ultram ção e Linguagens Moçambique),que cobriram de testemunhos organizaram e operações. ocorreu no colóquio. realizaram o coRepresentada pelo lóquio “O JornaAtravés de abordagens jornalistas, militares e te presidente e segunlismo Português caracterização do jorn do à vice-presidente na Guerra Colorefletir sobre os efeito da DN, José Arrunial”, no dia 28 de na Lopes prática do jor da econflito Manuel maio, no auditório Dias,A eGuerra pelo diretor 1 da Faculdade de Colonial é um do ELO, Diniz, Ciências Sociais e mais José estudado. O mesm a Associação vincou Humanas da Unipraticado durante a investigação sobre o j o sofrimento a que versidade Nova cobertura da Guerra Col estiveram sujeitos os de Lisboa. a realização deste militares que se defi - colóq O colóquio teve de inspiração e de ap cientaram na Guerra como objetivo “reinquieta o presente. Colonial. fletir sobre o jornalismo português praticado num perío- Para a ADFA, esta iniciativa, que conta já do crítico da história de Portugal: a Guerra com uma proposta do professor Rui CáColonial, um desafio profissional e deon- dima para que se torne mais regular, em formato de seminário, é “uma importante tológico para os jornalistas portugueses - Comissão Organizadora: que, ao serviço de meios de comunicação . Sílvia Torres mais-valia no panorama académico português”, Media disponibilizando-se a Associação da metrópole (Portugal) e das províncias . Centro de Investigação e Jornalismo (CIMJ) para ceder as suas instalações em futuros ultramarinas (Angola, Guiné-Bissau e Mo. Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens (CECL) çambique), cobriram o conflito bélico no eventos deste tipo. teatro de operações”.- Comissão Científica:Os representantes da ADFA lamentaram, . Adelino Gomes no (Universidade de Lisboa) entanto, a Autónoma pouca afluência pela parA caraterização do jornalismo português, . Coronel Aniceto (Instituto e dejovens, História Contemporânea) de estudantes num colóquio no âmbito da cobertura jornalística do teAfonso . Diana (jornalista) foi desenvolvido no seio académico conflito na prática do jornalismo emAndringa Por- que . Estrela Serrano (Centro Investigaçãode Media e Jornalismo) uma de Universidade referência no tugal, foi feita através de abordagens de de . Fernando Rosasensino (Universidade de Lisboa)Social – “é ligado àNova Comunicação investigadores, historiadores, jornalistas, . General Sousa Pinto (Comissão de História Militar) a geração futuraPortuguesa de jornalistas e homens militares e testemunhas. . Jacinto Godinho (Universidade Nova de Lisboa) “A Guerra Colonial é um tema contempo- e mulheres ligados à informação que aqui râneo cada vez mais estudado. O mesmo faltou”. - Apoio: O colóquio contou, na sessão de abertunão se pode dizer do jornalismo pratica. Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens ra com a participação de Cristina Ponte do durante a Guerra Colonial” , afi rmou a . Centro de Investigação Media e Jornalismo (subdiretora adjunta da organização do evento, que. acrescentou Comissão Portuguesa de História Militar FCSH), Estrela SerranoSociais (presidente do CIMJ), Maria Auque “a reduzida investigação. Faculdade sobre o jorde Ciências e Humanas (FCSH) - Universidade nalismo português que fez a cobertura da gusta Babo (presidente do CECL), Sílvia Guerra Colonial, entre 1961 e 1974, justifi- Torres (presidente da Comissão Organica a realização deste colóquio que vê no zadora do Colóquio).- Entrada livre passado uma fonte de inspiração e de ___________________________________ Marcha pela Paz 2015 Estão em curso os trabalhos de preparação para a próxima edição da Marcha pela Paz 2015, no âmbito do Dia Internacional da Paz, 21 de setembro. O trabalho está a ser desenvolvido pelo associado e membro do Conselho Fiscal Nacional, José Pavoeiro, coordenado pelo presidente da Direção Nacional. Foram já efetuadas duas reuniões de trabalho com a Liga dos Combatentes, instituição parceira da ADFA neste evento.