INFORME TÉCNICO Nº001/2013
INVESTIMENTO PARA FOMENTO E APRIMORAMENTO
DA REDE DE FRIO
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 3
1-
CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ............................................................... 4
2-
OS TIPOS DE INVESTIMENTO EM CENTRAL DE REDE DE FRIO ........................................................ 5
3-
DÚVIDAS SOBRE OS PROJETOS DE INVESTIMENTO ........................................................................ 8
4-
FLUXOGRAMA PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE INVESTIMENTO ...................................... 12
5-
ENTENDENDO AS FASES DE ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE INVESTIMENTO ........................... 13
6-
COMO ACESSAR SEU PROJETO DE INVESTIMENTO ....................................................................... 15
7-
COMO ELABORAR UM PROJETO DE INVESTIMENTO .................................................................... 16
8-
ANEXOS .......................................................................................................................................... 29
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APRESENTAÇÃO
A Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações da Secretaria de Vigilância
em Saúde do Ministério da Saúde –CGPNI/SVS/MS, responsável pela organização da política
nacional de vacinação da população brasileira, institui a Portaria nº2.682 de 07 novembro de 2013
para repasses financeiros de investimento do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais, do
Distrito federal e Municipais para fomento e aprimoramento das condições de funcionamento da
Rede de Frio Nacional. Essa ação ratifica o compromisso da CGPNI no apoio à melhoria das
estruturas de Rede de Frio, oportunidade identificada durante Diagnóstico Situacional realizado
por esta Coordenação no ano de 2011, em colaboração com as Coordenações Estaduais.
Nesse sentido, visando apoiar os Programas de Imunizações Estaduais e/ou Municipais
na elaboração das propostas de Projetos de Investimento na Rede de Frio, a CGPNI elabora esse
Informe Técnico nº001/2013. Essa instrução auxiliará desde a adequação das informações
submetidas via Plano de Ação/2012, inseridas no FormSUS pela equipe técnica da CGPNI, até a
finalização da apresentação da proposta. Isso possibilitará maior rapidez na avaliação do mérito
das Propostas de Investimento, bem como na liberação de recursos às Unidades/Centrais de Rede
de Frio – CRF, cadastradas ao pleito e habilitadas.
Neste documento são detalhados os tipos de investimentos que poderão ser
habilitados pelo Ministério da Saúde, e expõe os conceitos e os termos técnicos utilizados no
processo de tramitação da proposta.
Os recursos para essa ação são provenientes de investimentos do Piso Variável de
Vigilância da Saúde e os repasses serão efetivados por meio do Fundo Nacional de Saúde (FNS) e
formalizados em portaria de repasse, após a habilitação.
A manutenção da estrutura será responsabilidade da Central de Rede de Frio
contemplada no processo.
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1- CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES
As atividades deverão obedecer ao cronograma abaixo relacionado. A habilitação dos
Projetos de Investimento vincula-se à necessidade de adequação e validação dos projetos, que são
de responsabilidade dos programas de Imunizações locais.
ATIVIDADES
Cadastro FormSUS - CGPNI
Adequação e Validação
coordenações estaduais
Avaliação da Proposta pela Equipe
técnica CGPNI
Habilitação da Proposta
Publicação da Portaria de Repasse
Execução dos Projetos de
Investimento
SET
X
OUT
X
X
X
2013
NOV
DEZ
2014
2015
X
X
X
X
X
X
X
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2- OS TIPOS DE INVESTIMENTO EM CENTRAL DE REDE DE FRIO
DEFINIÇÕES:
Rede de Frio é a estrutura técnico-administrativa orientada pelo PNI que visa à
manutenção adequada da Cadeia de Frio dos imunobiológicos.
Cadeia de Frio é o processo logístico desde o laboratório produtor até o usuário em
condições ideais de temperatura. Inclui as etapas de recebimento, armazenamento,
distribuição e transporte, de forma oportuna e eficiente, assegurando a preservação das
características originais dos imunobiológicos.
DESCRIÇÃO DO OBJETO:
CENTRAL DE REDE DE FRIO é a estrutura física com recursos (estrutura, equipamento,
profissional, metodologia e processos) apropriados à manutenção da Cadeia de Frio.
INSTRUMENTO JURÍDICO DE FORMALIZAÇÃO DOS PROJETOS DE INVESTIMENTO:
Portaria nº2.682 de 07 novembro de 2013.
QUEM PODE CANDIDATAR-SE AO PLEITO:
Centrais Estaduais, Centrais Regionais e Centrais Municipais da Rede de Frio. As
Centrais Municipais serão contempladas mediante aprovação na Comissão Intergestores
Bipartite - CIB.
CADA CENTRAL CORRESPONDE A UM PROJETO DE INVESTIMENTO. ASSIM, UMA UNIDADE
FEDERADA PODERÁ APRESENTAR TANTOS PROJETOS DE INVESTIMENTO QUANTO O
NÚMERO DE CENTRAIS A SEREM ESTRUTURADAS.
QUAIS SÃO OS TIPOS DE INVESTIMENTOS E COMO SELECIONAR:
I - Tipo de Investimento: CONSTRUÇÃO
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Objetiva a estruturação e o fortalecimento da Rede de Frio ampliando o número de
estruturas físicas.
Quando selecionar?
Quando o objetivo da unidade candidata ao pleito for realizar a construção de uma
nova edificação desvinculada, funcionalmente ou fisicamente, de algum estabelecimento já
existente.
II - Tipo de Investimento: AMPLIAÇÃO
Objetiva a adequação e continuidade da melhoria das estruturas físicas de Centrais de
Rede de Frio já existentes.
Quando selecionar?
Quando o objetivo da unidade candidata ao pleito for o acréscimo de área a uma
edificação existente, ou mesmo construção de uma nova edificação para ser agregada
funcionalmente, fisicamente ou não, a um estabelecimento já existente.
A ampliação difere da reforma. A reforma prevê alteração em estrutura previamente
existente sem acréscimo de área.
III - Tipo de Investimento: AQUISIÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE (EQUIPAMENTO E
MOBILIÁRIO):
Objetiva a aquisição de equipamentos e mobiliários necessários à estruturação das Centrais
de Rede de Frio.
IV - Tipo de Investimento: AQUISIÇÃO DE UNIDADE MÓVEL
Objetiva a aquisição de unidades móveis para o transporte de imunobiológicos distribuídos
na Rede de Frio ou, ainda, a aquisição de empilhadeiras destinadas à organização do almoxarifado
da central de rede de frio candidata ao pleito.
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QUAIS SÃO OS PORTES DE INVESTIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO:
I - Porte I: estrutura simplificada que possui área de armazenamento de imunobiológicos
com sala de equipamentos de refrigeração composta por câmara(s) refrigerada(s);
II - Porte II: estruturada com área de armazenamento de imunobiológicos composta por
câmara(s) frigorífica(s) até 50m3; e
III - Porte III: estruturada com área de armazenamento de imunobiológicos composta por
câmara(s) frigorífica(s) com capacidade igual ou superior a 50m3.
QUAIS SÃO OS PORTES DE INVESTIMENTOS PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE:
I – CRF Estruturada com câmara frigorífica; e
II – CRF Estruturada sem câmara frigorífica.
CRITÉRIO DE ELEGIBILIDADE PARA PLEITEAR O RECEBIMENTO DOS RECURSOS
FINANCEIROS DE INVESTIMENTO SERÁ AVALIADA COM BASE NOS SEGUINTES CRITÉRIOS:
I - necessidade de investimentos nas CRF Estadual, nas CRF Regional e na CRF do
Distrito Federal;
II - necessidade de investimentos nas CRF Municipal localizadas nas 26 (vinte seis)
capitais e no Distrito Federal; e
III – necessidade de investimentos em CRF Municipal distinta das indicadas no
inciso II do “caput” e que seja considerada de interesse estratégico, com o objetivo de promover a
qualidade e oferta dos insumos e eficiência no transporte de imunobiológicos.
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3- DÚVIDAS SOBRE OS PROJETOS DE INVESTIMENTO
1-
Tenho interesse por mais de um tipo de investimento, posso solicitar diferentes pleitos?
SIM, os investimentos não são excludentes, exceto a construção e a ampliação que não
podem ser solicitadas simultaneamente.
2-
Os investimentos serão realizados por Unidade Federada?
NÃO, cada Central de Rede de Frio, candidata ao Pleito, deverá ter um Projeto de
Investimento. Assim, uma unidade federada terá tantos projetos de investimento quanto o
número de centrais de rede de frio a serem estruturadas.
3-
O que é reforma? Posso submeter proposta para reformar a Central de Rede de Frio?
REFORMA é a alteração em ambientes sem acréscimo de área, podendo incluir as vedações
e/ou as instalações existentes.
NÃO serão aceitas propostas de reforma, neste momento serão priorizados investimentos
para construção e ampliação.
4-
Recebi a notificação de Projeto de Investimento - PI inserido no FormSUS, mas tenho
dúvida sobre o preenchimento, a quem devo recorrer?
O PNI está com Equipe técnica dedicada e personalizada para o atendimento dos seus
questionamentos. Identifique no cabeçalho do seu formulário o nome do responsável pela
inserção do seu PI e o contato do mesmo.
5-
O equipamento necessário à minha Central de Rede de Frio não consta na lista. O que
devo fazer?
Contate o responsável pelo seu projeto e submeta a solicitação de inclusão. A análise será
realizada e quando adequado considerada.
6-
O que é Câmara Refrigerada?
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É A CÂMARA ESPECÍFICA PARA O ARMAZENAMENTO DE IMUNOBIOLÓGICOS. Esse
equipamento é o mesmo utilizado pela Hemorrede, para armazenamento de sangue,
componentes e derivados, e pela Rede de Laboratórios, para armazenamento de conjunto
diagnóstico e amostras. Operam na faixa de temperatura positiva (+2ºC a +8ºC), possuem controle
de alta e baixa temperatura na faixa selecionada, são apropriadas para conservação dos
imunobiológicos. No mercado, são atribuídas diversas nomenclaturas para este tipo de
equipamento, tal como refrigerador com porta de vidro. Este tipo de equipamento é registrado na
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa e os fabricantes, marcas e modelos disponíveis
no mercado podem ser consultados diretamente no site da Anvisa (www.anvisa.gov.br), seguindo
os passos:
a) selecione o link “Serviços” na barra verde superior do site;
b) selecione o link “Produtos para Saúde” na barra lateral esquerda
c) selecione link na parte central da tela “Pesquisa de Produtos para Saúde Registrados”
7-
O que é Câmara Frigorífica?
É A CÂMARA DE INFRA-ESTRUTURA PARA O ARMAZENAMENTO DE IMUNOBIOLÓGICOS.
Estes equipamentos também são encontrados no mercado em estrutura modular. São indicados
às centrais que possuem grandes demandas e financiáveis a partir da capacidade de 27.000 litros
(27m3). Podem ser positivas ou negativas, esta última deve ser utilizada para o armazenamento de
Imunobiológicos conservados em temperatura negativa.
8-
Os refrigeradores de uso doméstico poderão ser adquiridos para conservação de
imunobiológicos?
NÃO. Os refrigeradores de uso doméstico não atendem aos critérios de segurança e
qualidade, portanto NÃO SÃO RECOMENDADOS para o armazenamento de imunobiológicos. Os
refrigeradores só serão aprovados para estruturação das copas/cozinhas, pois esses equipamentos
são projetados idealmente para a conservação de alimentos (produtos que não demandam
precisão no ajuste da temperatura).
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9-
Os equipamentos definidos no meu Plano de Ação/2012 foram substituídos por similares?
SIM. Foi elaborada uma lista de material permanente financiável, com base nos Planos de
Ação/2012, visando manter o padrão de análise dos projetos de investimentos. Assim, a equipe
técnica do PNI realizou pequenos ajustes para adequação dos itens à lista.
10-
Tenho considerações a fazer em relação ao equipamento similar adotado pela equipe
técnica do PNI, como devo fazer?
Você deve inserir as observações no campo “Detalhamento” do seu projeto de
Investimento e o responsável pelo acompanhamento do seu projeto providenciará a análise das
considerações.
11-
O meu Projeto de Investimento possui campos sem preenchimento. Ocorreu falha no
envio?
NÃO, a equipe técnica realizou o preenchimento das planilhas de Excel® de acordo com as
informações do seu Plano de Ação/2012. A complementação e ajustes relacionados ao Plano de
Investimento deverão ser executados pela Central de Rede de Frio candidata ao pleito.
12-
Já tenho Convênio com o Ministério da Saúde para investimento em Rede de Frio, posso
candidatar minha Unidade/Central de Rede de Frio ao pleito?
SIM, considerando que os dados serão confrontados e avaliados, conforme critérios da
Portaria nº2.682/2013, para posterior habilitação. Não serão considerados pleitos com o mesmo
teor de investimento.
13-
Meu Projeto de Investimento excede os limites para investimento definidos na Portaria
nº2.682/2013. Como devo proceder?
Deve-se considerar que os limites definidos pela Portaria referem-se ao LIMITE MÁXIMO
financiável, por tipo de investimento. Os valores excedentes serão contrapartida do gestor local.
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14-
Após selecionar o tipo de investimento adequado à minha necessidade, devo adotar o
valor máximo referenciado em Portaria?
NÃO, deve-se realizar uma pesquisa no mercado local e definir o valor estimado em
conformidade com o valor médio encontrado. Os valores SUBESTIMADOS ou SUPERESTIMADOS
NÃO SERÃO ACEITOS. A equipe técnica retornará a proposta à Unidade/Central de Rede de Frio
candidata ao pleito para novas adequações, RETARDANDO A POTENCIAL HABILITAÇÃO DO
PROJETO.
15-
Submeter um Projeto de Investimento garante o financiamento?
NÃO, os Projetos de Investimento serão priorizados considerando todos os critérios
definidos pela Portaria nº2.682/2013.
16-
Meu Projeto de Investimento prevê aprimoramento para mais de uma Central de Rede de
Frio, contudo a equipe do PNI só enviou um Projeto de Investimento. Como devo proceder?
Os Projetos de Investimento serão incluídos gradativamente pela equipe técnica do PNI, à
medida da revisão e priorização por parte do gestor local. Todos os projetos serão apreciados e a
habilitação acontecerá em conformidade com os critérios definidos na Portaria nº2.682/2013.
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4- FLUXOGRAMA PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE INVESTIMENTO
Inserção no FormSUS
(Equipe Técnica PNI)
Plano Ação
do Estado/2012
Submete PI ao Programa
Estadual de Imunizações
PI
Adequado?
Não
Estado
Retifica/Altera
PI
Submete à
Avaliação do PNI
Sim
Complementa
Informações Cadastrais
Sim
PI
Adequado?
Não
Responde Pesquisa
Portaria nº2.992/2012
(no mesmo formulário)
Submete à
Avaliação do PNI
Informações
completas?
Não
PNI replica PI
para adequação
do Programa Estadual
Sim
PNI replica PI adequado
ao Programa Estadual
Ministério da Saúde
publica
Portaria de Repasse
Legenda: FormSUS - Formulário Web Sistema Único de Saúde
PI - Projeto de Investimento
PNI - Programa Nacional de Imunizações
FNS - Fundo Nacional de Saúde
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5- ENTENDENDO AS FASES DE ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE INVESTIMENTO
O PNI elaborou Diagnóstico Situacional em 2011, junto aos
Plano Ação
do Estado/2012
Programas Estaduais de Imunizações;
O PNI promoveu Seminários regionais de apoio à elaboração do
O que é?
Plano de Ação/2012, com foco no aprimoramento da Rede de Frio
Estadual;
O PNI realizou análise participativa com Programas Estaduais de
Imunizações até adequação dos Planos de Ação, posteriormente
submetidos.
FormSUS
FormSUS: É o formulário Web do Sistema Único de Saúde.
Objetivo: Padronizar as informações dos Planos de Ação submetidos
ao PNI para elaboração de Projeto de Investimento - PI em conformidade
O que é?
Qual Objetivo?
com a Portaria nº2.682/2013.
Conteúdo: Informações cadastrais e PI (descrição técnica do pleito),
além de Pesquisa (Portaria nº 2.992/2012). Endereço eletrônico:
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=12543
PI
Adequado?
O que é PI?
Quando está adequado?
O PI é o Projeto de Investimento, Planos de Ação/2012 submetidos
pelos Programas Estaduais e padronizados pela Equipe Técnica do PNI
visando a habilitação em conformidade com a Portaria nº2.682/2013.
Será considerado adequado após o preenchimento de todos dados
cadastrais e informações técnicas no FormSUS, de cada Central candidata
ao pleito, conforme padronização adotada.
Respondeu Pesquisa
Portaria nº2.992/2012
(no mesmo formulário)
Os Programas Estaduais devem compartilhar/ atualizar o PNI em
relação à efetiva aplicação dos recursos financeiros transferidos via Portaria
nº 2.992/2012 para aquisição, por parte dos Programas Estaduais, de ar-
O que é a Pesquisa?
O que devo fazer?
condicionado e gerador, preferencialmente.
Nos casos em que ainda não houve efetiva aplicação, os Programas
devem se manifestar para que ações de apoio possam ser providenciadas.
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Ministério da Saúde
publica
Portaria de Repasse
Após adequações pertinentes, o PNI utilizará os critérios de
elegibilidade, definidos no Art 4º da
Portaria nº2.682/2013, a
disponibilidade orçamentária e financeira do Ministério da Saúde, além dos
Quando e qual objetivo?
critérios de prioridade estabelecidos no Art. 5º desta Portaria para
habilitação dos pleitos. A habilitação dos projetos será formalizada em
portaria específica do Ministério da Saúde, considerando a disponibilidade
orçamentária. O repasse financeiro será realizado fundo a fundo.
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6- COMO ACESSAR SEU PROJETO DE INVESTIMENTO
 Acesse o endereço eletrônico:
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=12543&acao=altera
 Selecione: “Altera Ficha”
 Insira o número do PROTOCOLO do seu Projeto, enviado pela Equipe Técnica PNI,
no campo destacado;
 Selecione “Buscar”.
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7- COMO ELABORAR UM PROJETO DE INVESTIMENTO
1º COMPLEMENTAR AS INFORMAÇÕES CADASTRAIS NO FORMSUS
Identifique o nome do responsável pelo acompanhamento do seu projeto no campo:
“Equipe da CGPNI responsável pelo acompanhamento do Projeto de Investimento”
Haline Reis de Oliveira
(61) 3213-8341
[email protected]
Karla Rosane de Alarcão
(61) 3213-8370
[email protected]
Patrícia S.M.Freire Glowacki
(61) 3213-8331
[email protected]
Polyana Araújo de Assis
(61) 3213-8360
[email protected]
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2º JUSTIFIQUE A IMPORTÂNCIA DO SEU PROJETO DE INVESTIMENTO
Justifique a importância do Investimento e, posteriormente, confirme se o seu Projeto de
Investimento, inserido pela Equipe Técnica CGPNI anexo a este formulário, se mantém em
conformidade com o Plano de Ação/2012.
Nos casos de Investimento de Construção ou Ampliação informe se já existe Projeto de
Engenharia / Arquitetura e se o terreno para obra já está disponível.
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3º SELECIONAR O TIPO DO INVESTIMENTO
CONSTRUÇÃO
ATENÇÃO:
1. Não esqueça de informar o valor total do pleito!
2. Consulte as Tabelas 2 e 3, anexas, para conhecer a lista de material permanente
financiável.
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AMPLIAÇÃO
ATENÇÃO:
1. Não esqueça de informar o valor total do pleito!
2. Consulte as Tabelas 2 e 3, anexas, para conhecer a lista de material permanente
financiável.
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Aquisição de Material Permanente
Identificar qual o tipo ATUAL da Central de Rede de Frio – CRF candidata ao pleito:
CRF COM CÂMARA FRIGORÍFICA
CRF SEM CÂMARA FRIGORÍFICA
ATENÇÃO:
1. Não esqueça de informar o valor total do pleito!
2. O detalhamento do seu projeto foi inserido pela Equipe Técnica da CGPNI no link
“Download”. Faça o Download do arquivo e salve no seu computador.
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Consulte as Tabelas 2 e 3, anexas, para conhecer a lista de material permanente financiável.
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Aquisição de Unidade Móvel
ATENÇÃO:
1. Não esqueça de informar o valor total do pleito!
2. O detalhamento do seu projeto foi inserido pela Equipe Técnica da CGPNI no link
“Download”. Faça o Download do arquivo e salve no seu computador.
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4º SELECIONAR O PORTE DO INVESTIMENTO: PARA CONSTRUÇÃO OU AMPLIAÇÃO
A equipe de engenharia e arquitetura, em parceria com especialistas em Rede de Frio,
realizou estudos para definição de uma estrutura padronizada e adequada à realização das
atividades da Rede. Foram definidos três portes distintos em função da área de armazenamento,
sejam eles:
Porte I - CRF com estrutura simplificada que possui área de armazenamento de
imunobiológicos com sala de equipamentos de refrigeração composta por câmara(s)
refrigerada(s).
Porte II - CRF estruturada com área de armazenamento de imunobiológico composta por
câmara(s) frigorífica(s) de até 50m3
Porte III - CRF estruturada com área de armazenamento de imunobiológico composta por
câmara(s) frigorífica(s) com capacidade superior a 50m3.
OBS: Deve-se enquadrar o porte à necessidade da Central da Rede de Frio, respeitando os
LIMITES MÁXIMOS previstos na Portaria nº2.682/2013
(Ver definição de câmar refrigerada e frigorífica no Item 3 deste documento - Dúvidas sobre
projeto de investimento)
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5º SELECIONAR OS AMBIENTES DA CENTRAL DE REDE DE FRIO: PARA CONSTRUÇÃO OU
AMPLIAÇÃO.
Nos estudos foram levantados os ambientes necessários ao funcionamento de uma Central
de Rede de Frio.
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ATENÇÃO:
1. O detalhamento do seu projeto foi inserido pela Equipe Técnica da CGPNI no link
“Download”. Faça o Download do arquivo e salve no seu computador.
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6º ARQUIVO ANEXO: PROJETOS DE INVESTIMENTO

Selecione “Download” para visualizar o arquivo com o detalhamento do seu
Projeto de Investimento;

Salve o arquivo no seu computador

Certifique-se da adequação das informações constantes;

Complemente as informações pendentes;

Salve novamente para registrar as atualizações das informações no arquivo do seu
computador.
AO ALTERAR/COMPLEMENTAR AS INFORMAÇÕES DO ARQUIVO ENVIADO PELA EQUIPE DA CGPNI

Apague o arquivo recebido em anexo.

Agora Selecione o arquivo que você salvou com informações atualizadas.
“Selecionar Arquivo”
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
Uma nova tela será apresentada, selecione “seu projeto modificado”

Clique em “Abrir” e “seu projeto modificado” será anexado
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7º INFORMAR SOBRE A APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS, PORTARIA Nº2.992/2012
8º SALVE AS INFORMAÇÕES DO SEU PROJETO DE INVESTIMENTO
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8- ANEXOS
Os ambientes destacados em negrito e identificados (**) representam uma SUGESTÃO de
estrutura MÍNIMA.
TABELA 1 – AMBIENTES DA CENTRAL DE REDE DE FRIO
CENTRAL DE REDE DE FRIO
ÁREA/AMBIENTE
QUANTIDADE
DIMENSÃO
INSTALAÇÕES
Área Armazenagem e Distribuição (Imunobiológicos e insumos)
**Sala de Equipamentos de
A
depender
do Elétrica
(de
Refrigeração
equipamento
emergência
e
1
instalado e volume de diferenciada)
insumos
**Almoxarifado
de
A depender do volume Elétrica
(de
Insumos
1
de
insumos emergência
e
armazenado
diferenciada)
**Sala de Preparo
A depender do volume Água fria, elétrica de
1
de
insumos emergência.
armazenado
**Área de Recebimento,
10% da área de Bancada de dupla
Inspeção e Distribuição de
1
armazenamento
altura para realização
Imunobiológicos e Insumos
de atividades.
Apoio Administrativo
**Sala de Coordenação
1
5,5m2 por pessoa
-2
Sala
de
Apoio
5,5m por pessoa
-1
Administrativo
Sala de Apoio Técnico
5,5m2 por pessoa
-1
Especializado
Sala Multiuso
1
2,0m2 por pessoa
-Depósito de equipamentos
A
depender
dos
-/ materiais de escritório
1
equipamentos
/
materiais utilizados
Apoio Logístico
Doca para Carga e Descarga
A
depender
do
-1
equipamento
utilizado.
**Sala para Instalação do
Conforme normas da
Elétrica
(de
Gerador de Emergência
1
concessionária local
emergência
e
diferenciada)
Casa
de
Máquinas
A
depender
do
Elétrica
de
1
(Unidades Condensadoras
equipamento
Emergência; Outras a
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ÁREA/AMBIENTE
da Câmara Frigorífica)
**Depósito de Material de
Limpeza com Tanque – DML
Sala de Motorista
**Abrigo de Resíduos
(comum) e Armazenagem
Temporária de Resíduos de
Imunobiológicos
Copa
**Área de recepção e
espera
**Sanitário para o público
– masculino, feminino e
para
portadores
de
necessidades especiais.
**Banheiro
funcionários
para
Sala de Treinamento
Laboratório de Informática
Auditório
**Sala de Reunião
CENTRAL DE REDE DE FRIO
QUANTIDADE
DIMENSÃO
utilizado.
INSTALAÇÕES
depender
do
equipamento utilizado.
1/unidade 2,0m2 com dimensão
Água fria.
requerente
mínima = 1,0m
Opcional
1,3m2 por pessoa
-1/unidade A
depender
do
Água fria; Outras
. A depender do equipamento
a
depender
do
Plano
de utilizado.
Suficiente equipamento utilizado.
Gerenciamento para guarda de dois
de Resíduos
recipientes coletores.
Apoio Técnico
2,6m2
dimensão
A depender do
1
mínima 1,15 m
equipamento utilizado.
Conforto e Higiene
1,2m2
por
-1
pessoa
Individual:
Água fria; Outras
2
1,6m ,
dimensão a
depender
do
2
mínima de 1,2m . equipamento utilizado.
Individual p/ portador
1
para
de
necessidade
cada gênero
especial:
3,2m2,
dimensão
mínima
2
1,7m
(NBR9050/2004)
1 vaso sanitário,
Água fria; água
1 lavatório e 1 quente;
Outras
a
1
para chuveiro para cada 10 depender
do
cada gênero
funcionários (NR 24- equipamento.
Ministério
do
Trabalho)
Ensino e Pesquisa (Opcional)
1,3m2 por pessoa
A depender do
Opcional
equipamento utilizado.
2
Opcional 1,2m por pessoa
-Opcional 1,2m2 por pessoa
-2
Opcional 2,0m por pessoa
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TABELA 2 – EQUIPAMENTOS FINANCIÁVEIS
CENTRAL DE REDE DE FRIO
Ambiente/Equipamento
Sala de Equipamentos de Refrigeração
Câmara Frigorífica Negativa (Opcional)
Câmara Frigorífica Positiva (Opcional)
Antecâmara (Opcional)
Evaporador* (Opcional)
Alarme discador (Opcional)
Quadro elétrico de comando da Câmara Frigorífica* (Opcional)
Condicionador de ar
Câmara refrigerada (Opcional)
Freezer Científico (Opcional)
QUANTIDADE
A depender da demanda local.
A depender da demanda local.
A depender da demanda local.
A depender do
dimensionamento da câmara.
A depender do
dimensionamento da câmara.
A depender do
dimensionamento da câmara.
A depender do
dimensionamento da
câmara/sala.
A depender da demanda local.
A depender da demanda local.
Almoxarifado
Carro de transporte de materiais
Empilhadeira
A depender da demanda local.
A depender da demanda local.
Sala de Preparo
Condicionador de Ar
Freezer
1
A depender da demanda local.
Área para Recebimento, Inspeção e Distribuição de Imunobiológico
Condicionador de Ar
Impressora
Microcomputador
1
1
1/pessoa
Aparelho de Fax/telefone
Sala de Coordenação
1
Condicionador de Ar
Impressora
Microcomputador
Aparelho de Fax/telefone
1
1
1/pessoa
1
Sala de Apoio Técnico Especializado
Condicionador de Ar
Impressora
Microcomputador
1
1
1/pessoa
Aparelho de Fax/telefone
Sala de Apoio Administrativo
1
Condicionador de Ar
Impressora
Microcomputador
1
Aparelho de Fax/telefone
Sala de Reuniões
1
1/pessoa
1
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CENTRAL DE REDE DE FRIO
Ambiente/Equipamento
Tela de Projeção
QUANTIDADE
1
1
1
Microcomputador
1
Condicionador de Ar
Projetor multimídia
Depósito de Equipamentos e Materiais de escritório
Carro para Transporte de Material
Condicionador de Ar
Opcional
Opcional
Sala de Treinamento
Tela de Projeção
1
1
1
Microcomputador
1
Condicionador de Ar
Projetor multimídia
Auditório
Aparelho de DVD
1
1
Microcomputador
Projetor multimídia
1
1
Tela de Projeção
Televisor
Laboratório de Informática
1
1
Condicionador de Ar
Projetor multimídia
Tela de Projeção
1
1
1
Microcomputador
1/pessoa
Condicionador de Ar
Sala para Instalação do Grupo Gerador
Grupo Gerador
1
Casa de Máquinas
Condensador
(mínimo) 2
Depósito de Material de Limpeza com tanque (DML)
Carro de Limpeza
1
Abrigo externo de Resíduos
Carro para Transporte de Detritos
1
Copa
Filtro de Água
Cafeteira
Forno de Microondas
Fogão
Refrigerador doméstico
1
1
1
1
Área de Recepção e Espera
Bebedouro
1
Sala para Motorista
Condicionador de Ar
Bebedouro
1
1
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CENTRAL DE REDE DE FRIO
Ambiente/Equipamento
Televisor
QUANTIDADE
1
Sala Multiuso
Projetor Multimídia
Tela de Projeção
Condicionador de Ar
Computador
Equipamento de vídeo conferência (opcional)
1
1
1
A depender da demanda
1
*Sempre que adotada a opção de câmara frigorífica, faz-se necessário quadro de comando elétrico para
câmara frigorífica e Evaporador
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TABELA 3 – MOBILIÁRIOS FINANCIÁVEIS
CENTRAL DE REDE DE FRIO
Mobiliário
Sala de Equipamentos de Refrigeração
QUANTIDADE
Estante em aço inox para câmara frigorífica
A depender da demanda local.
Armário
A depender da demanda local.
Almoxarifado
Estante
A depender da demanda local.
Pallets
A depender da demanda local.
Sala de Preparo
Estante ou Armário
A depender da demanda local.
Bancada de dupla altura
A depender da demanda local.
Área para Recebimento, Inspeção e Distribuição de Imunobiológico
Mesa Escritório
A depender da demanda local.
Mesa para Computador
1/computador
Mesa para Impressora
Cadeira
Arquivo Gaveta
Sala de Coordenação
Armário
Arquivo Gaveta
Cadeira
Estante
Mesa de Escritório
Mesa para Impressora
Mesa para Microcomputador
Quadro de Avisos
Sala de Apoio Técnico Especializado
Arquivo Gaveta
Cadeira
Armário
Mesa de Escritório
Mesa para Impressora
Mesa para Microcomputador
Sala de Apoio Administrativo
Arquivo Gaveta
Cadeira
1/impressora
1/mesa
A depender da demanda local.
A depender da demanda local.
A depender da demanda local.
1/mesa
A depender da demanda local.
A depender da demanda local.
1/impressora
1/computador
1
A depender da demanda local.
1/mesa
A depender da demanda local.
A depender da demanda local.
1/impressora
1/computador
A depender da demanda local.
1/mesa
Estante
A depender da demanda local.
Mesa de Escritório
A depender da demanda local.
1/impressora
Mesa para Impressora
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CENTRAL DE REDE DE FRIO
Mobiliário
QUANTIDADE
1/computador
1
Mesa para Microcomputador
Quadro de Avisos
Sala de Reuniões
Armário
A depender da demanda local.
Cadeira
A depender da demanda local.
Mesa de Reunião
Quadro Branco
Quadro de Avisos
Mesa de apoio
Depósito de Equipamentos e Materiais de escritório
Armário
Balcão de Atendimento
1
1
1
1
A depender da demanda local.
1
Cadeira
A depender da demanda local.
Estante
Quadro de Avisos
Sala de Treinamento
Armário
A depender da demanda local.
Cadeira tipo universitária
A depender da demanda local.
Estante
A depender da demanda local.
Mesa
A depender da demanda local.
1/computador
Mesa para Microcomputador
Bancada
Quadro Branco
Quadro de Avisos
Auditório
Cadeira
Mesa para Microcomputador
Mesa
Quadro Branco
Quadro de Avisos
Suporte data-show
Laboratório de Informática
Mesa para computador
Cadeira
Mesa para o instrutor
1
A depender da demanda local.
A depender da demanda local.
1
1
A depender da demanda local.
1
1
1
1
1
1/computador
A depender da demanda local.
1
Sala Multiuso
Mesa para reunião
Cadeira
Mesa para Computador
Mesa de apoio
1
A depender da demanda
1/computador
1
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INFORME TÉCNICO Nº1/2013 - PNI
CENTRAL DE REDE DE FRIO
Mobiliário
Depósito de Material de Limpeza com tanque (DML)
Armário
QUANTIDADE
A depender da demanda local.
Abrigo externo de Resíduos
Estante
A depender da demanda local.
Copa
Armário
A depender da demanda local.
Mesa para refeitório
A depender da demanda local.
Cadeira
A depender da demanda local.
1
Bancada
Área de Recepção e Espera
Cadeira
Mesa de escritório
1
1
Longarina
A depender da demanda local.
Sala para Motorista
Estante
A depender da demanda local.
Cadeira
Quadro de Avisos
Suporte para TV
Sofá
A depender da demanda local.
1
1
1
36
Download

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