Manual Técnico de Distribuição
ESP
ESPECIFICAÇÃO
ESP- 603
FERRAGENS PARA REDES COMPACTAS
edição
vigência
ESP- 603
aprovação
Agosto/98
DDPP
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1. OBJETIVO
Esta Especificação fixa as condições mínimas exigíveis das ferragens utilizadas nas redes
compactas em espaçadores para distribuição de energia elétrica de sistemas com tensões primárias
nominais até 15 kV.
2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Na aplicação deste Relatório pode ser necessário consultar:
NBR
NBR
NBR
NBR
NBR
NBR
NBR
NBR
-
5426
5427
5996
6323
6547
7397
7398
7399
NBR 7400
NBR 8094
NBR 8096
NBR 9527
ASTM E94
ASTM E114
ASTM E165
ASTM E709
Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos Procedimento;
Guia de utilização da Norma NBR 5426 - Planos de amostragem e
procedimento na inspeção por atributos - Procedimento;
Zinco primário - Especificação;
Aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente Especificação;
Ferragens de linhas aéreas - Terminologia;
Produtos de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco Determinação da massa por unidade de área - Método de ensaio;
Produtos de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco Verificação da aderência - Método de ensaio;
Produtos de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo Método de ensaio;
Produtos de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de zinco Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio;
Materiais metálicos revestidos e não revestidos - Corrosão por exposição à
névoa salina - Método de ensaio;
Materiais metálicos revestidos e não revestidos - Corrosão por exposição
ao dióxido de enxofre - Método de ensaio;
Rosca métrica ISO - Padronização;
Radiographic Testing Rec. Practice For;
Ultrasonic Pulse-Echo Straight-Beam Testing By The Contact Method,
Rec. Practice For;
Liquid Penetrant Inspection, Rec. Practice For;
Magnetic Particle Examination, Practice For.
3. DEFINIÇÕES
Os termos técnicos utilizados neste Relatório estão definidos de 3.1 a 3.5 e são complementados
pelos termos definidos na NBR 6547.
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3.1 Braço Tipo “L”
Ferragem, em formato “L”, presa ao poste, com a função de sustentação do cabo mensageiro da
rede compacta, em condição de tangência ou com ângulos de deflexão de até 6º.
3.2 Braço Tipo “C”
Ferragem, em formato “C”, presa ao poste, com a finalidade de sustentação das fases em condições
de ângulo e de final de linha, derivações e conexão de equipamento à rede.
3.3 Suporte “Z”
Ferragem, em formato “Z”, com a função de fixação de chave fusível e/ou de pára-raios ao braço tipo
“C”.
3.4 Cantoneira Auxiliar para Braço Tipo “C”
Ferragem utilizada para encabeçamento das fases, na extremidade superior do braço tipo “C” ou
para instalação de chaves fusíveis ou de pára-raios.
3.5 Estribo para Braço Tipo “L”
Ferragem complementar ao braço tipo “L” cuja função é a sustentação do espaçador junto ao braço.
4. CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Identificação
As ferragens, quando aplicável, devem ser identificadas de modo legível e indelével, no mínimo com
o nome ou marca do fabricante e com a indicação de seu código e ano de fabricação, conforme
figuras doAnexo B.
4.2 Acondicionamento
As ferragens devem ser acondicionadas:
a) de modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo) e ao
manuseio;
b) obedecidos os limites de massa ou dimensões fixados pelo comprador;
c) em volumes marcados com:
- nome ou marca do fabricante;
- identificação completa do conteúdo (tipo, quantidade);
- massa (bruta ou líquida) e dimensões do volume;
- nome do comprador;
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- número de ordem de compra e da nota fiscal;
Nota : O fornecedor deve enumerar os diversos volumes e anexar à nota fiscal, uma relação
descritiva do conteúdo individual de cada um.
d) de modo que os volumes fiquem apoiados em barrotes de madeira, a fim de evitar o contato
direto com o solo, devendo para isso utilizar paletes.
4.3 Acabamento
4.3.1 As ferragens devem ter superfícies lisas e uniformes, evitando-se saliências pontiagudas e
arestas cortantes. As dobras nas peças não devem apresentar cantos vivos.
4.3.2 Toda soldagem devem ser contínua (cordão) não sendo aceita a soldagem por pontos, ou
intermitente, ou solda branca. Devem ser atendidas recomendações dos fornecedores de matérias
primas.
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1 Material e Dimensões
Os materiais das ferragens estão indicados nas respectivas figuras constantes no Anexo B.
5.2 Características mecânicas
As ferragens devem atender aos requisitos mecânicos das figuras do Anexo B.
5.3 Zincagem
As peças devem, quando zincadas, atender as seguintes condições:
a) o zinco deve ser do tipo comum definido na NBR 5996, com no máximo 0,01% de alumínio;
b) a zincagem deve ser executada de acordo com a NBR 6323;
c) a camada deve ser aderente, contínua e uniforme, devendo suportar no ensaio de uniformidade
(Preece):
- superfícies planas - 6 imersões;
- arestas e roscas externas - 4 imersões;
- roscas internas - não exigido;
d) a zincagem deve ser feita após a fabricação, perfuração e marcação das peças;
Nota : O excesso de zinco deve ser removido preferivelmente por centrifugação ou batimento. As
saliências devem ser limadas ou esmeriladas, mantendo-se a espessura mínima;
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e) a massa e a espessura da camada de zinco são indicadas na Tabela 1 do Anexo A;
f) quanto ao aspecto visual, as partes zincadas devem estar isentas de áreas não revestidas ou de
irregularidades no revestimento.
Nota : Eventuais diferenças de brilho, de cor ou cristalização não são consideradas como defeito.
6. INSPEÇÃO
6.1 Generalidades
6.1.1 O fornecimento de qualquer ferragem deve ser condicionado à aprovação nos ensaios de tipo
que, de comum acordo entre fabricante e comprador podem ser substituídos por um certificado de
ensaio emitido por um laboratório oficial ou credenciado.
6.1.2 Os ensaios de tipo devem ser realizados em laboratórios designados de comum acordo entre
fabricante e comprador. Os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do
fabricante, salvo acordo contrário entre fabricante e comprador.
6.1.3 Por ocasião do recebimento, para fins de aprovação do lote, devem ser executados todos os
ensaios de recebimento e os demais ensaios de tipo, quando exigidos pelo comprador.
6.1.4 A dispensa da execução de qualquer ensaio e a aceitação do lote não eximem o fabricante da
responsabilidade de fornecer as ferragens de acordo com este Relatório.
6.2 Inspeção Geral
Antes de serem efetuados os ensaios deve ser comprovado se o material contêm todos os
componentes, acessórios e características, verificando:
a) dentificação, conforme item 4.1;
b) acondicionamento, conforme item 4.2;
c) acabamento, conforme item 4.3.
6.3 Ensaios de Tipo
Os ensaios de tipo são os seguintes:
a) verificação dimensional;
b) ensaios mecânicos;
c) ensaio de revestimento de zinco;
d) ensaio de corrosão por exposição à névoa salina;
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e) ensaio de corrosão por exposição ao dióxido de enxofre;
f) ensaio para detecção de trincas.
6.4 Ensaios de Recebimento
Considera-se ensaios de recebimento, os citados nas alíneas “a”, “b” e “c” da seção 6.3 e a seção
6.2.
6.5 Descrição dos Ensaios
6.5.1 Verificação dimensional
Devem ser verificadas todas as dimensões constantes das Figuras 1 a 5 do Anexo B.
6.5.2 Ensaios mecânicos para ferragens em geral
6.5.2.1 Generalidades
A aplicação das cargas deve obedecer aos esquemas constantes das Figuras 1 a 5 do Anexo B.
6.5.2.2 Ensaio de resistência ao torque
A presilha do braço tipo “L” e os parafusos do braço tipo “L” e do suporte “Z” devem suportar, sem
ruptura ou deformação permanente, a aplicação gradual dos torques de ensaio estabelecidos na
Tabela 2 do Anexo A.
6.5.2.3 Ensaio de resistência à tração e flexão
a) a aplicação da carga deve ser lenta e gradual. A carga de ensaio deve ser mantida durante um
minuto;
b) após a remoção da carga não deve ser constatada deformação permanente, trinca ou ruptura da
peça, exceto quando for admitida flecha residual, conforme indicado nas figuras 1 a 5 do Anexo
B.
Nota: Entende-se por deformação permanente aquela visível a olho nú.
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6.5.3 Ensaio de revestimento de zinco
Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco:
a) aderência, conforme a NBR-7398;
b) espessura, conforme a NBR-7399;
c) massa por unidade de área, conforme a NBR 7397;
d) uniformidade, conforme a NBR 7400.
6.5.4 Ensaio de corrosão por exposição à névoa salina
6.5.4.1 - As ferragens devem ser ensaiadas em câmara de névoa salina por 168 horas, conforme a
NBR 8094.
6.5.4.2 Constitui falha a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visíveis a olho
nú.
6.5.5 Ensaio de corrosão por exposição ao dióxido de enxofre
6.5.5.1 As ferragens devem ser ensaiadas em câmara de dióxido de enxofre por 5 ciclos, no mínimo,
conforme a NBR 8096.
6.5.5.2 Constitui falha a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visíveis a olho
nú.
6.5.6 Ensaios para detecção de trincas
Os testes abaixo devem ser executados de acordo com as normas ASTM indicadas:
a) teste por meio de partículas magnéticas, conforme ASTM E-709;
b) teste por meio de radiografia, conforme ASTM E-94;
c) teste por meio de líquidos penetrantes, conforme ASTM E-165;
d) teste por meio de ultra-som, conforme ASTM E-114.
A indicação da existência de descontinuidades internas ou superficiais no material das peças, por
qualquer um dos métodos de testes citados, implicará na rejeição do lote.
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6.6 Relatório dos Ensaios
Devem constar do relatório de ensaio as seguintes informações mínimas:
a) nome ou marca comercial do fabricante;
b) identificação do laboratório de ensaio;
c) tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;
d) identificação completa do material ensaiado;
e) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;
f) certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade mínima de 24 meses;
g) número da ordem de compra;
h) data de início e de término de cada ensaio;
i) nomes legíveis e assinaturas dos representantes do fabricante e do inspetor do comprador e data
de emissão de relatório.
7. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
7.1 Para a análise da aceitação ou rejeição de um lote deve-se inspecionar as peças de acordo com
os critérios de aceitação da Tabela 3 do Anexo A.
7.2 A comutação do regime de inspeção ou qualquer outra consideração adicional deve ser feita de
acordo com as recomendações da NBR 5426 e NBR 5427.
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8. ANEXOS
Anexo A - Tabelas
Anexo B - Figuras
ANEXO A - TABELAS
Tabela 1 - Revestimento das peças zincadas por imersão a quente
PRODUTO
classe A - aços e ferros fundidos
classe B - laminados, trefilados,forjados e prensados:
B1 - espessura ≥ 4,8 mm
- comprimento ≥ 203 mm
B2 - espessura < 4,8 mm
- comprimento ≥ 203 mm
B3 - espessura qualquer
- comprimento < 203 mm
Classe C - porcas, afusos e similares (φ ≥ 9,5 mm);
- arruelas entre 4,8 e 6,4 mm de espessura
Classe D - porcas, rebites, pregos (φ < 9,5 mm);
- arruelas com spessura ≤ 4,8 mm
ESPESSURA MÍNIMA
MASSA MÍNIMA DO
REVESTIMENTO DE DE REVESTIMENTO DE
ZINCO (g / m)
ZINCO (µm)
MÉDIA INDIVIDUAL MÉDIA
INDIVIDUAL
600
550
86
79
600
550
86
79
460
380
66
54
400
340
57
49
380
300
54
43
300
260
43
37
Tabela 2 - Torque de instalação para parafusos de aço zincado
ROSCA
M16 x 2,00
M12 x 1,75
TORQUE DE
INSTALAÇÃO (daN x m)
7,6
4,7
TORQUE DE
ENSAIO (daN x m)
9,1
5,6
Tabela 3 - Planos de Amostragem para os ensaios de recebimento e inspeção geral
TAMANHO
DO
LOTE
até 90
91 a 150
151 a 280
281 a 500
501 a 1200
1201 a 3200
3201 a 10000
INSPEÇÃO
GERAL
VERIFICAÇÃO
DIMENSIONAL
NÍVEL I
NQA 10%
NQA 1,5%
Am
Ac
Re
Am
Ac
Re
5
1
2
8
0
1
8
2
3
8
0
1
13
3
4
8
0
1
20
5
6
32
1
2
32
7
8
32
1
2
50
10
11
50
2
3
80
14
15
80
3
4
ENSAIOS DE
REVESTIMENTO
DE ZINCO
NÍVEL S3
NQA 1,5%
NQA 4,0%
Am
Ac
Re
Am
Ac
Re
8
0
1
3
0
1
8
0
1
3
0
1
8
0
1
13
1
2
8
0
1
13
1
2
8
0
1
13
1
2
8
0
1
13
1
2
32
1
2
20
2
3
ENSAIOS
MECÂNICOS
Am - Tamanho da amostra
Ac - número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote
Ac - número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote.
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ANEXO B - FIGURAS
27(min.)
18
.
.
2 furos de
50( máx.)
FIGURA 1 – BRAÇO TIPO “L”
R = 50
(min.)
12(min.)
354
T
V
Braço tipo "L"
20
19 ( min.)
12(min.)
H
18
24 (min.)
241
Furo oblongo
18 x 30
203
18
90 (max.)
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NOTAS:
MATERIAL
corpo
: liga de alumínio ou ferro nodular ou aço carbono
parafuso e porca : aço carbono
IDENTIFICAÇÃO
nome ou marca do fabricante
código da peça
ano da fabricação
RESISTÊNCIA MECÂNICA
Os esforços devem ser aplicados na extremidade do corpo do braço tipo “L”.
ESFORÇOS
VERTICAL
-V
HORIZONTAL - H
TRANSVERSAL - T
RESISTÊNCIA
NOMINAL (daN)
500
800
100
SEM DEFORMAÇÃO
PERMANENTE (daN)
700
1120
140
COM DEFORMAÇÃO
PERMANENTE (daN)
1000
1600
200
APLICAÇÃO DA PRESILHA
1. A presilha deve conter dois leitos, conforme desenho, para acomodar de um lado, cabos
mensageiros de 0,6 a 8,0 mm de diâmetro e, de outro, cabos mensageiros de 8,0 a 10,0mm de
diâmetro.
2. A presilha deve conter nervuras internas ou dispositivo equivalente para travamento das partes
que a formam, durante a aplicação do torque ao parafuso, de modo a evitar o giro de uma parte
sobre a outra.
3. A presilha deve conter cantos arredondados e ressaltos adequados na parte externa, próximo às
suas bordas, de modo a permitir suave deslizamento das carretilhas utilizadas no lançamento dos
condutores fase.
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FIGURA 2 - BRAÇO TIPO “C”
300
60
75
5
30
18
Vista superior
50
Vista lateral esquerda
438
18
362
19
580
300
Furo 18x30
oblongo
50
365
60
25
Vista superior
V1
H1
V2
H2
Detalhe do ensaio
Vista frontal
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NOTAS:
MATERIAL
aço carbono ou ferro nodular ou liga de alumínio.
IDENTIFICAÇÃO
nome ou marca do fabricante
código da peça
ano da fabricação
RESISTÊNCIA MECÂNICA
Os ensaios devem ser executados com os esforços de mesma direção aplicados simultaneamente.
ESFORÇOS
VERTICAL
- V1
VERTICAL
- V2
HORIZONTAL - H1
TRANSVERSAL - H2
RESISTÊNCIA
NOMINAL (daN)
200
100
300
150
SEM DEFORMAÇÃO
PERMANENTE (daN)
280
140
420
210
COM DEFORMAÇÃO
PERMANENTE (daN)
400
200
600
300
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FIGURA 3 - SUPORTE “Z”
81
45
113
9,5
25
Peça 1
Vista lateral
dobrada
19
Vista frontal
Peça 1 dobrada
46
18
25
85
1
R1
1,5
56,5
9,5
Peça 1
1,5
Peça 2
19
14
1
R1
Detalhe de
montagen
Peça 1
Vista frontal
aberta
24
M12X1,75
40
V
Parafuso de cabeça abaulada
pescoço quadrado
Arruela de pressão
Detalhe de
ensaio
Porca quadrada
M12x1,75
Peça 2
V
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NOTAS:
MATERIAL
aço carbono
IDENTIFICAÇÃO
nome ou marca do fabricante
código da peça
RESISTÊNCIA MECÂNICA Á FLEXÃO
Resistência Nominal
- V = 200daN para flecha residual máxima de 5mm
Resistência à Ruptura - V = 400daN.
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FIGURA 4 - CANTONEIRA AUXILIAR PARA BRAÇO TIPO “C”
270
150
30
6
150
30
3 furos - 19
70
70
106,0613
450
A
65
30
20
30
FURO -
19
30
A
VISTA SUPERIOR
SUPORTE "C"
H
H
DETALHE DO ENSAIO
NOTAS:
MATERIAL
aço carbono
IDENTIFICAÇÃO
nome ou marca do fabricante
código da peça
RESISTÊNCIA MECÂNICA Á TRAÇÃO
Resistência Nominal
- H = 300daN
Resistência à Ruptura - H = 600daN.
6
2 FUROS
14
65
CORTE A-A
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FIGURA 5 - ESTRIBO PARA BRAÇO TIPO “L”
DETALHE PARA ENSAIO
F
NOTAS:
MATERIAL
aço carbono, ferro fundido nodular ou liga de alumínio.
IDENTIFICAÇÃO
nome ou marca do fabricante
código da peça
ano da fabricação
RESISTÊNCIA MECÂNICA
Resistência Nominal - F = 200 daN
Resistência Mínima sem deformação permanente - F = 280 daN
Resistência Mínima sem Ruptura - F = 400 daN
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Página 17
FIGURA 6 – ESPAÇADOR E SEPARADOR PARA REDE COMPACTA
nota 2
nota 5
nota 5
750
nota 6
nota 2
nota 6
nota 6
berço
300
no
ta
6
nota 5
berço
nota 6
nota 2
berço
NOTAS:
1) Características Gerais: conforme Esp-006;
2) Na parte inferior aos berços dos cabos fase, e superior do mensageiro, devem ser previstas
renhuras compatíveis para amarração do cabo ao espaçador (anel ou laço pre-formado);
3) O separador deve ser fornecido completo com 3 (três) amarrações para condutor fase e 1
(uma) para o mensageiro;
4) Pequenas variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mntidas as
características eletromecânicas;
5) Pontos de referência para medição da distância de escoamento;
6) As distâncias entre os berços devem ser tal que as características elétricas sejam garantidas;
7) Dimensões em mm.
CONDUTOR FASE
DIÂMETRO DO MENSAGEIRO
2
Secção (mm )
Diâmetro Externo (mm)
Polegadas
(mm)
50
14,5
3/8
9,5
185
22,5
3/8
9,5
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FIGURA 7 – GRAMPO DE ANCORAGEM PARA REDE AÉREA COMPACTA
99
26
55
88
18
118
230
320
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FIGURA 8 – ANEL DE AMARRAÇÃO PARA REDE COMPACTA
(dimensões em mm)
45
8.0
B
90
A
20
140
Corte AB
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FIGURA 9 – LAÇOS PRÉ-FORMADOS PARA AMARRAÇÃO
DE REDE AÉREA COMPACTA
Fita de identificação
d
"A"
Marca de centro e código
de côr para identificação
do condutor
ITEM
1
2
SECÇÃO
(mm2)
50
185
CONDUTORES FASE
CÓDIGO
L (mm)
DE COR
Vermelha
460
verde
557
d (MÁX.)
mm
10
10
MENSAGEIRO
DIÂMETRO CÒDIGO
L (mm)
(mm)
DE COR
9,5
vermelha
770
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Página 21
FIGURA 10 – BRAÇOS ANT-BALANÇOS
Furo
Furo
Braço
14
Furo
Pino
14
Rosca
M16
Braço tipo "L"
Espaçador
Braço anti-balanço
18
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