ANÁLISE DOS
INVESTIMENTOS
O PLANO DE DESENVOLVIMENTO
DA EMPRESA
Alexandra Cardoso
1
O PLANO DE
DESENVOLVIMENTO DA
EMPRESA
DECISÃO DE INVESTIMENTO EM
CAPITAL FIXO (CF)
DEVE INSERIR-SE NO QUADRO DO
PLANEAMENTO GLOBAL DA EMPRESA,
A MLP
MINIMIZAÇÃO DOS RISCOS
ECONÓMICOS
MAXIMIZAÇÃO DA RENTABILIDADE DOS
CAPITAIS PRÓPRIOS (CP’)
Alexandra Cardoso
2
O PLANO DE
DESENVOLVIMENTO DA
EMPRESA
PLANEAMENTO
ESTUDO DAS DIVERSAS VIAS
ALTERNATIVAS EXISTENTES, PARA O
DESENVOLVIMENTO DA EMPRESA
EFECTUAR OPÇÕES CLARAS, DE
ACORDO COM OS OBJECTIVOS QUE
SE PRETENDEM ALCANÇAR E
CONDICIONALISMOS EXISTENTES
Alexandra Cardoso
3
1
O PLANO DE
DESENVOLVIMENTO DA
EMPRESA
DOCUMENTOS FINANCEIROS
PLANO DE INVESTIMENTOS
CONTAS DE EXPLORAÇÃO E
RESULTADOS PREVISIONAIS
PLANO FINANCEIRO
BALANÇOS PREVISIONAIS
Alexandra Cardoso
4
O PLANO DE
DESENVOLVIMENTO DA
EMPRESA
VARIÁVEIS MAIS RELEVANTES
MEIOS INTERNOS
MEIOS HUMANOS
MEIOS COMERCIAIS
TRABALHADORES, GESTORES
MOTIVAÇÃO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL,
CAPACIDADE INOVADORA, DINAMISMO
CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFÍCIOS COMERCIAIS
MEIOS TÉCNICO-PRODUTIVOS
TECNOLOGIA, CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS E
DOS MATERIAIS,…
Alexandra Cardoso
5
O PLANO DE
DESENVOLVIMENTO DA
EMPRESA
VARIÁVEIS MAIS RELEVANTES
MEIOS INTERNOS
MEIOS ADMINISTRATIVOS
EDIFÍCIOS E EQUIPAMENTO
ADMINISTRATIVO
MEIOS FINANCEIROS
AUTOFINANCIAMENTO
CRÉDITO
AUMENTOS DE CAPITAL PRÓPRIO (CP’)
Alexandra Cardoso
6
2
O PLANO DE
DESENVOLVIMENTO DA
EMPRESA
VARIÁVEIS MAIS RELEVANTES
ENVIRONEMENT
ANÁLISE DOS MERCADOS
PRINCIPAIS FACTORES PRODUTIVOS
MERCADO DE PA (OFERTA/PROCURA)
ESQUEMA PAG 10
Alexandra Cardoso
7
O PLANO DE
DESENVOLVIMENTO DA
EMPRESA
VIAS ALTERNATIVAS PARA O
DESENVOLVIMENTO (ESTRATÉGIAS)
EXTINÇÃO DE PRODUTOS ACTUAIS
MANUTENÇÃO, AUMENTO OU REDUÇÃO DAS
ACTUAIS QUOTAS DE MERCADO DOS
DIVERSOS PRODUTOS
DIVERSIFICAÇÃO GEOGRÁFICA
(DESLOCALIZAÇÃO)
DIVERSIFICAÇÃO DE PRODUTOS
SEGMENTAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO POR
MERCADOS/PRODUTOS
INTEGRAÇÃO (VERTICAL OU HORIZONTAL)
Alexandra Cardoso
8
O PLANO DE
DESENVOLVIMENTO DA
EMPRESA
ESTRATÉGIAS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
COMERCIAL
-OBJECTIVO
DE VENDAS
- PREÇOS DE
VENDA
PRODUÇÃO
-TECNOLOGIAS
APROVISIONAMENTO
PESSOAL
- CUSTOS
INDUSTRIAIS
-STOCKS MP
- COMPRAS
- DESCONTOS
- INVESTIMENTOS
EM CF
-STOCKS PA
- STOCKS MP, PC
Alexandra Cardoso
9
3
ANÁLISE DOS
INVESTIMENTOS
DECISÃO ECONÓMICA E DECISÃO
DE FINANCIAMENTO DOS
INVESTIMENTOS
Alexandra Cardoso
10
DECISÃO ECONÓMICA E
DECISÃO DE FINANCIAMENTO
DOS INVESTIMENTOS
DESENVOLVIMENTO
ECONÓMICO DO PAÍS
RECURSOS
- ECONÓMICOS
- FINANCEIROS
EFICIÊNCIA DA
UTILIZAÇÃO
DOS RECURSOS
QUANTIDADE
DINAMISMO
DOS PRINCIPAIS
AGENTES
EMPRESÁRIOS
QUALIDADE
ESTADO
TÉCNICAS DE
ANÁLISE DE
INVESTIMENTO
CONDIÇÕES
CULTURAIS DA
POPULAÇÃO
ADAPTAÇÃO
DOS
MECANISMOS
POLÍTICOS E
INSTITUCIONAIS
Alexandra Cardoso
11
DECISÃO ECONÓMICA E
DECISÃO DE FINANCIAMENTO
DOS INVESTIMENTOS
“A MAIORIA DAS DECISÕES DE INVESTIMENTO EM CF SÃO
MARCADAMENTE IRREVERSÍVEIS E ENVOLVEM SEMPRE
DIVERSOS RISCOS, POIS AS DESPESAS DE INVESTIMENTO SÃO
+/- CERTAS E GERALMENTE ANTECEDEM A OBTENÇÃO DE
RECEITAS FUTURAS, EVENTUALMENTE INCERTAS”
AVALIAÇÃO FINANCEIRA DOS INVESTIMENTOS
DECISÃO DE INVESTIMENTO
(ECONÓMICA)
DECISÃO DE FINANCIAMENTO
(FINANCEIRA)
Alexandra Cardoso
12
4
DECISÃO ECONÓMICA E
DECISÃO DE FINANCIAMENTO
DOS INVESTIMENTOS
DECISÃO DE INVESTIMENTO (ECONÓMICA):
FOCUS: ACTIVOS FIXOS DE NATUREZA
MATERIAL E ORIENTADA PARA A ACTIVIDADE
INDUSTRIAL OU COMERCIAL (EXCLUI ACTIVOS
FINANCEIROS E INCORPÓREOS)
INVESTIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO
(ENVELHECIMENTO OU OBSOLÊNCIA)
INVESTIMENTOS DE EXPANSÃO
INVESTIMENTOS DE MODERNIZAÇÃO
MELHORIA DA PRODUTIVIDADE
REDUÇÃO DE CUSTOS INDUSTRIAIS OU DE
DISTRIBUIÇÃO
Alexandra Cardoso
13
DECISÃO ECONÓMICA E
DECISÃO DE FINANCIAMENTO
DOS INVESTIMENTOS
DECISÃO DE INVESTIMENTO (ECONÓMICA) (cont.):
INVESTIMENTOS DE INOVAÇÃO
NOVAS TECNOLOGIAS
MELHORIA NOS PRODUTOS
NOVOS PRODUTOS
INVESTIMENTOS SOCIAIS
MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS
FINALIDADE OFENSIVA OU DEFENSIVA EM
RELAÇÃO ÀS EMPRESAS CONCORRENTES
Alexandra Cardoso
14
DECISÃO ECONÓMICA E
DECISÃO DE FINANCIAMENTO
DOS INVESTIMENTOS
METODOLOGIA DE ANÁLISE
DETECÇÃO DAS OPORTUNIDADES DE
INVESTIMENTO
PRÉ-SELECÇÃO DOS INVESTIMENTOS
ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DOS
INVESTIMENTOS
AVALIAÇÃO DA DECISÃO ECONÓMICA DE
INVESTIMENTO
AVALIAÇÃO DA DECISÃO DE FINANCIAMENTO
DO INVESTIMENTO
AVALIAÇÃO DA DECISÃO GLOBAL DE
INVESTIMENTO
GESTÃO E CONTROLO DO INVESTIMENTO
Alexandra Cardoso
15
5
DECISÃO ECONÓMICA E
DECISÃO DE FINANCIAMENTO
DOS INVESTIMENTOS
AVALIAÇ
AVALIAÇÃO DA DECISÃO GLOBAL DE
INVESTIMENTO
MINIMIZAÇÃO DO
CUSTO MÉDIO
PONDERADO DAS
FONTES DE
FINANCIAMENTO
MAXIMIZAÇÃO DA
RENTABILIDADE
FUTURA
Alexandra Cardoso
16
ANÁLISE DOS
INVESTIMENTOS
DECISÃO ECONÓMICA DE
INVESTIMENTO
Alexandra Cardoso
17
DECISÃO ECONÓMICA DE
INVESTIMENTO
OS PARÂMETROS ECONÓMICOS
ESSENCIAIS (ESQUEMA PAG 11)
MERCADOS
TECNOLOGIA
DIMENSÃO
LOCALIZAÇÃO
Alexandra Cardoso
18
6
OS PARÂMETROS
ECONÓMICOS ESSENCIAIS
MERCADOS
ESTUDOS DE MERCADO
(EMPRESAS ESPECIALIZADAS)
ANÁLISE DA PROCURA E DA OFERTA
DOS PA, INCLUINDO CONCORRÊNCIA E
CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO
OFERTA GLOBAL DE PA
a) CONCORRENTES (QUEM SÃO,
QUANTOS SÃO, LOCALIZAÇÃO,…)
b) PREÇOS E CONDIÇÕES DE
MERCADO EXISTENTES
(DESCONTOS, PMR,…)
Alexandra Cardoso
19
OS PARÂMETROS
ECONÓMICOS ESSENCIAIS
ANÁLISE DA PROCURA E DA OFERTA DOS PA,
INCLUINDO CONCORRÊNCIA E CIRCUITOS DE
DISTRIBUIÇÃO
OFERTA GLOBAL DE PA
CAPACIDADE DE PRODUÇÃO EXISTENTE E TAXA
DE CRESCIMENTO DO MERCADO (PASSADAS E
PREVISTAS)
d) ORGANIZAÇÃO GLOBAL E DINAMISMO
e) MARGENS DE LUCRO
f) CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO
g) INVESTIMENTOS EM CF PREVISTOS (AUMENTO
DA CAPACIDADE INSTALADA)
c)
Alexandra Cardoso
20
OS PARÂMETROS
ECONÓMICOS ESSENCIAIS
MERCADOS
ANÁLISE DOS MERCADOS DE FACTORES
PRODUTIVOS
MÃO-DE-OBRA
MP, M SUB,…
COMBUSTÍVEIS, ENERGIA, ÁGUA
•DISPONIBILIDADES (QUANTIDADES)
•CONDIÇÕES DE ACESSO
•QUALIDADE/PREÇO
Alexandra Cardoso
21
7
OS PARÂMETROS
ECONÓMICOS ESSENCIAIS
TECNOLOGIA
INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA NO
TOTAL DAS DESPESAS DE
INVESTIMENTO:
EFICIÊNCIA DOS RENDIMENTOS DE
PRODUÇÃO
REDUÇÃO DAS DESPESAS INICIAIS
MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS DE
EXPLORAÇÃO FUTUROS
Alexandra Cardoso
22
OS PARÂMETROS
ECONÓMICOS ESSENCIAIS
TECNOLOGIA
PROCESSOS TÉCNICO-PRODUTIVOS
LAY-OUT DOS EDIFÍCIOS,
EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
CIRCULAÇÃO INTERNA
ESPECIFICAÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS E DAS
INSTALAÇÕES
CRONOGRAMA DA REALIZAÇÃO DOS
INVESTIMENTOS
Alexandra Cardoso
23
OS PARÂMETROS
ECONÓMICOS ESSENCIAIS
DIMENSÃO
DIMENSÃO TEÓRICA = CAPACIDADE ANUAL
DE PRODUÇÃO NORMAL(225d X 8h)
NÚMERO DE TRABALHADORES
DESPESAS TOTAIS DE INVESTIMENTO
VOLUME ANUAL DE VENDAS (UNIDADES
FÍSICAS)
DIMENSÃO REAL: CONSIDERA QUEBRAS DE
PRODUÇÃO OU PRODUTIVIDADE
(PARAGENS, FÉRIAS, SAZONALIDADE,…)
Alexandra Cardoso
24
8
OS PARÂMETROS
ECONÓMICOS ESSENCIAIS
DIMENSÃO
DIMENSÃO ECONÓMICA OU ÓPTIMA
MAXIMIZAÇÃO DOS RESULTADOS
ANUAIS DE EXPLORAÇÃO (ÓPTICA
EMPRESARIAL)
MAXIMIZAÇÃO DO DIFERENCIAL
CUSTO/BENEFICIO (ÓPTICA SOCIAL)
CONDICIONANTES
Alexandra Cardoso
25
OS PARÂMETROS
ECONÓMICOS ESSENCIAIS
CONDICIONANTES
MERCADO DE PA (LIMITE MÁXIMO DA
DIMENSÃO)
TECNOLOGIA (LIMITE MÍNIMO DA DIMENSÃO)
LOCALIZAÇÃO
MERCADO DE INPUTS (MP, PESSOAL
TÉCNICO, ASSISTÊNCIA,…)
FONTES DE FINANCIAMENTO
EX: NECESSIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO
FASEADA
Alexandra Cardoso
26
OS PARÂMETROS
ECONÓMICOS ESSENCIAIS
LOCALIZAÇÃO
ÓPTIMO =>
MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS DE
EXPLORAÇÃO
MAXIMIZAÇÃO DO DIFERENCIAL CUSTOBENEFÍCIO
DISPONIBILIDADE, CARACTERÍSTICAS E
CUSTO DOS FACTORES DE PRODUÇÃO
CARACTERÍSTICAS DOS PA
CUSTOS DE TRANSPORTE E FACILIDADES
DE COMUNICAÇÃO
Alexandra Cardoso
27
9
OS PARÂMETROS
ECONÓMICOS ESSENCIAIS
LOCALIZAÇÃO
ECONOMIAS EXTERNAS DE ESCALA,
CONDIÇÕES POLÍTICAS,
CLIMATÉRICAS,…
ESTÍMULOS E BENEFÍCIOS FISCAIS
OU FINANCEIROS (POLÍTICAS DE
DESENVOLVIMENTO REGIONAL)
Alexandra Cardoso
28
DECISÃO ECONÓMICA DE
INVESTIMENTO
AS DESPESAS TOTAIS DOS
INVESTIMENTOS
DETERMINAÇÃO: IMPORTÂNCIA DO CRONOGRAMA
DESPESAS DE INVESTIMENTO
ESTUDO
DECISÕES
PREPARAÇÃO
DA
IMPLEMENTAÇÃO
PERÍODO
DE
GESTAÇÃO
ARRANQUE
NORMAL
RITMO
CRUZEIRO
TERMO
DA
VIDA
ÚTIL
(Vu)
…
Vu = 5 a 10 anos, Duração económica das principais componentes que
integram as despesas totais de investimento ou período de obsolência dos PA
Alexandra Cardoso
29
AS DESPESAS TOTAIS DOS
INVESTIMENTOS
RELAÇÃO DAS PRINCIPAIS DESPESAS DE
INVESTIMENTO
IMOBILIZADO CORPÓREO
TERRENOS E RECURSOS NATURAIS
EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES
EQUIPAMENTO BÁSICO E OUTRAS MAQUINAS E
INSTALAÇÕES
FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS
EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO
TARAS E VASILHAME
PEÇAS DE RESERVA
TAXAS ADUANEIRAS, IVA, TRANSPORTES,
SEGUROS,…
Alexandra Cardoso
30
10
AS DESPESAS TOTAIS DOS
INVESTIMENTOS
RELAÇÃO DAS PRINCIPAIS DESPESAS DE
INVESTIMENTO
IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS
TRESPASSES
PROPRIEDADE INDUSTRIAL, OUTROS DIREITOS
E CONTRATOS
GASTOS DE INSTALAÇÃO E EXPANSÃO
Alexandra Cardoso
31
AS DESPESAS TOTAIS DOS
INVESTIMENTOS
RELAÇÃO DAS PRINCIPAIS DESPESAS DE
INVESTIMENTO
FMNE
CAPITAL CIRCULANTE PERMANENTE DE
EXPLORAÇÃO
+ RESERVA DE SEGURANÇA DE TESOURARIA
+ CLIENTES
+ EXISTÊNCIAS
- FORNECEDORES
= FMNE
Alexandra Cardoso
32
AS DESPESAS TOTAIS DOS
INVESTIMENTOS
RELAÇÃO DAS PRINCIPAIS DESPESAS DE
INVESTIMENTO
IMPREVISTOS (5% a 10% do CF + FMNE)
DESVIOS QUALITATIVOS
ALTERAÇÕES DO CRONOGRAMA
INFLAÇÃO
DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA
1 + in = (1 + ir) x (1 + π)
in = taxa de juro nominal
ir = taxa de juro real
π = taxa de inflação
Alexandra Cardoso
33
11
AS DESPESAS TOTAIS DOS
INVESTIMENTOS
OUTRAS CONSIDERAÇÕES
IMOBILIZADOS JÁ EXISTENTES, A AFECTAR AO
PROJECTO
CESSÕES DE IMOBILIZADO
VALORIZAÇÃO AO CUSTO DE OPORTUNIDADE (EX: PV)
CONSIDERAR VLC, LIQUIDO DE IMPOSTOS (IRC SOBRE
+ VALIAS) E OUTRAS DESPESAS (DESMONTAGEM,..)
AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
PREÇO DE AQUISIÇÃO INCLUI TRANSPORTE,
SEGUROS, DESALFANDEGAMENTO, TAXAS
ADUANEIRAS, …
Alexandra Cardoso
34
AS DESPESAS TOTAIS DOS
INVESTIMENTOS
OUTRAS CONSIDERAÇÕES
VALOR RESIDUAL
MONTANTE QUE SE ESPERA RECUPERAR NO
TERMO DA Vu
VALOR DE ALIENAÇÃO
PRESSUPOSTO SIMPLIFICADOR:
VALOR DE ALIENAÇÃO =
+ VLC DO ACTIVO FIXO + NFME
Alexandra Cardoso
35
DECISÃO ECONÓMICA DE
INVESTIMENTO
A RENTABILIDADE
PREVISIONAL DOS
INVESTIMENTOS
PREÇOS CONSTANTES VS PREÇOS
CORRENTES
AS CONTAS PREVISIONAIS DE
EXPLORAÇÃO
Alexandra Cardoso
36
12
PREÇOS CONSTANTES VS
PREÇOS CORRENTES
PREÇOS CONSTANTES (ir)
CUSTOS E PROVEITOS PREVISIONAIS DOS
NOVOS INVESTIMENTOS EM CF NÃO SÃO
INFLUENCIADOS, DURANTE TODA A SUA Vu,
PELA INFLAÇÃO E DESVALORIZAÇÃO DA
MOEDA (FENÓMENOS MONETÁRIOS)
OS ÚNICOS PARÂMETROS QUE VARIAM AO
LONGO DO TEMPO SÃO:
OS DE NATUREZA TÉCNICO-PRODUTIVA OU
ECONÓMICA
OS PREÇOS INDIVIDUALIZADOS DOS
DIVERSOS INPUTS E OUTPUTS, MAS APENAS
COMO RESULTADO DA INFLUÊNCIA DE
FACTORES REAIS
Alexandra Cardoso
37
PREÇOS CONSTANTES
VS PREÇOS CORRENTES
PREÇOS CORRENTES (in)
OS CUSTOS E PROVEITOS PREVISIONAIS
SÃO AFECTADOS AO LONGO DA SUA Vu
PELOS FACTORES DE NATUREZA TÉCNICOPRODUTIVA OU ECONÓMICA, MAS TAMBÉM
PELO FENÓMENOS MONETÁRIOS (INFLAÇÃO
E DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA)
VÁRIOS
CENÁRIOS
Alexandra Cardoso
38
PREÇOS CONSTANTES VS
PREÇOS CORRENTES
O CENÁRIO INICIAL É IDÊNTICO PARA AS DUAS
METODOLOGIAS
PREFERÊNCIA PELA METODOLOGIA A PREÇOS
CORRENTES
DEFINIÇÃO PRÉVIA DE CENÁRIOS INFLACIONISTAS E
DE DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA, PARA OS
PRINCIPAIS CUSTOS E PROVEITOS
EXIGE PREDEFINIÇÃO DO COMPORTAMENTO EXIGÍVEL
AOS PREÇOS DE VENDA
PRESSUPÕES UM RAZOÁVEL CONHECIMENTO DO
SECTOR DE ACTIVIDADE
CONDIÇÕES DE COMPETITIVIDADE
ENQUADRAMENTO LEGAL DOS PV
CARACTERÍSTICAS DE ORGANIZAÇÃO, GESTÃO E CONTROLO DA
PRÓPRIA EMPRESA
Alexandra Cardoso
39
13
PREÇOS CONSTANTES VS
PREÇOS CORRENTES
SE LEVIANAMENTE:
SE UTILIZAR UMA ÚNICA TAXA DE INFLAÇÃO
PARA TODOS OS CUSTOS E PV,
DEFENDENDO AS MARGENS
NÃO SE CONSIDERAREM DESFASAMENTOS
TEMPORAIS ENTRE O ACRÉSCIMO DOS
CUSTOS E A SUA REPERCUSSÃO (TOTAL OU
PARCIAL) NOS PV
ENTÃO, NÃO EXISTEM
VANTAGENS NESTA
METODOLOGIA
Alexandra Cardoso
40
A RENTABILIDADE PREVISIONAL
DOS INVESTIMENTOS
AS CONTAS PREVISIONAIS DE
EXPLORAÇÃO (MODELO PAG 12)
DEVEM ABRANGER TODO O PERÍODO DE
TEMPO = Vu
RITMO DE CRUZEIRO: PONTO NO TEMPO A
PARTIR DO QUAL AS VARIÁVEIS
ESTABILIZAM
IMPORTÂNCIA DE REFERIR AS
CONSEQUÊNCIAS ECONÓMICAS DE
PARAGENS DE PRODUÇÃO (EX: GRANDES
REPARAÇÕES)
Alexandra Cardoso
41
AS CONTAS PREVISIONAIS DE
EXPLORAÇÃO
PRETENDE-SE:
QUANTIFICAÇÃO DOS PROVEITOS,
CUSTOS E RESULTADOS DE
EXPLORAÇÃO (RESULTADOS
ECONÓMICOS, DE EXPLORAÇÃO OU
OPERACIONAIS = RE ou RO)
ANTES DOS CUSTOS DE
FINANCIAMENTO
ANTES DO IMPOSTO SOBRE
RENDIMENTO (IRC)
Alexandra Cardoso
42
14
AS CONTAS PREVISIONAIS DE
EXPLORAÇÃO
1. INVESTIMENTO
CF
2. VENDAS
3. STOCKS PA
CONTAS
PREVISIONAIS
DE
EXPLORAÇÃO
6. PESSOAL
5. CONSUMOS
4. PRODUÇÃO
Alexandra Cardoso
43
AS CONTAS PREVISIONAIS
DE EXPLORAÇÃO
1. INVESTIMENTO EM CF
DETERMINAÇÃO DAS DESPESAS ANUAIS DE
INVESTIMENTO
MONTANTE DAS AMORTIZAÇÕES ANUAIS
2. VENDAS + 3. STOCKS
RESULTAM:
ESTUDOS DE MERCADO
OBJECTIVOS COMERCIAIS
CONDICIONALISMOS TECNOLÓGICOS
DIMENSÃO DO PROJECTO
Alexandra Cardoso
44
AS CONTAS PREVISIONAIS
DE EXPLORAÇÃO
4. PRODUÇÃO + 5. CONSUMOS
RESULTAM DOS ESTUDOS SOBRE A
TECNOLOGIA E DA DIMENSÃO DO
PROJECTO
5. PESSOAL
QUANTIFICAÇÃO DAS
REMUNERAÇÕES E ENCARGOS
SOCIAIS OBRIGATÓRIOS
Alexandra Cardoso
45
15
AS CONTAS PREVISIONAIS
DE EXPLORAÇÃO
DIFICULDADES MAIS COMUNS
DEFINIÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS
PARÂMETROS ECONÓMICOS ESSENCIAIS, NO
FUTURO
MERCADO CONSUMIDOR
QUANTIDADES E PREÇOS DE VENDA
OUTRAS OBSERVAÇÕES
IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DOS
CUSTOS EM FIXOS E VARIÁVEIS
NÃO SÃO PREVISTAS PROVISÕES
OS CUSTOS FINANCEIROS QUE AFECTAM O
RO SÃO APENAS DE FUNCIONAMENTO
Alexandra Cardoso
46
AS CONTAS PREVISIONAIS
DE EXPLORAÇÃO
OUTRAS OBSERVAÇÕES
IMPORTÂNCIA DO CÁLCULO DAS
AMORTIZAÇÕES DO EXERCÍCIO
SÃO SEMPRE CONSTANTES,
INDEPENDENTEMENTE DA METODOLOGIA
(PREÇOS CONSTANTES VS PREÇOS
CORRENTES)
CONSTITUIÇÃO DE UMA RESERVA OU
MARGEM DE SEGURANÇA PARA OS CUSTOS
(2.5% a 5% DE TODOS OS CUSTOS DE EXPLORAÇÃO AE)
ESQUEMA PAG 13
Alexandra Cardoso
47
DECISÃO ECONÓMICA DE
INVESTIMENTO
OS MEIOS LIBERTOS DOS
INVESTIMENTOS
RECURSOS ANUAIS EXCEDENTÁRIOS
GERADOS PELA ACTIVIDADE NORMAL,
DURANTE TODA A SUA VIDA ÚTIL (Vu)
LIQUIDEZ ANUAL:
∆ FMNE
∆ SERVIÇO DA DIVIDA (CAPITAL + JUROS)
REEMBOLSO/REMUNERAÇÃO DOS
CAPITAIS PRÓPRIOS
Alexandra Cardoso
48
16
OS MEIOS LIBERTOS DOS
INVESTIMENTOS
MLPk = MEIOS LIBERTOS ANUAIS DO
PROJECTO
NATUREZA ECONÓMICO-FINANCEIRA
NÃO SÃO DE NATUREZA DE TESOURARIA
OU FINANCEIRA
ASSUMINDO A INEXISTÊNCIA DE
RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS (RE =
RAJI)
AEK = AMORTIZAÇÕES DO EXERCÍCIO k
t = TAXA ANUAL DE IRC
Alexandra Cardoso
49
OS MEIOS LIBERTOS
DOS INVESTIMENTOS
MLPk = MEIOS LIBERTOS ANUAIS
DO PROJECTO
MLPK = (REK + AEK)X (1-t) + AEK x t
OU
MLPK = REK X (1-t) + AEK
MEIOS LIBERTOS BRUTOS DO PROJECTO
MLBPK = REK + AEK
Alexandra Cardoso
50
OS MEIOS LIBERTOS
DOS INVESTIMENTOS
PROVISÕES PARA COBERTURA DE
RISCOS ECONÓMICOS E
TECNOLÓGICOS DE EXPLORAÇÃO
COBRANÇA DUVIDOSA
DEPRECIAÇÃO DE EXISTÊNCIAS,…
TRATAMENTO SEMELHANTE AO DAS
AMORTIZAÇÕES DO EXERCÍCIO (AE)
Alexandra Cardoso
51
17
OS MEIOS LIBERTOS
DOS INVESTIMENTOS
SE EXISTIREM RESULTADOS
EXTRAORDINÁRIOS
RE + R EX = RAIJ
MLPK = (RAJIAEK)X (1-t) + AEK x t
OU
MLPK = RAJIK X (1-t) + AEK
EXEMPLO PAG 14
Alexandra Cardoso
52
OS MEIOS LIBERTOS
DOS INVESTIMENTOS
PRESSUPOSTOS
1.
2.
HAVERÁ SEMPRE LUGAR AO
PAGAMENTO DE IMPOSTO SOBRE O
RENDIMENTO (IRC), MESMO QUANDO
OCORREM PREJUÍZOS.
O FINANCIAMENTO DO PROJECTO É
COMPLETAMENTE ASSEGURADO
POR CAPITAIS PRÓPRIOS (CFF=0)
PERMITE SEPARAR AS DECISÕES
ECONÓMICA E FINANCEIRA
Alexandra Cardoso
53
OS MEIOS LIBERTOS
DOS INVESTIMENTOS
PRESSUPOSTOS
3.
TODOS OS CUSTOS DE EXPLORAÇÃO SÃO
FISCALMENTE ACEITES, PARA EFEITOS DA
DETERMINAÇÃO DO IRC (ESTIMADO)
4.
PODEM EXISTIR TRATAMENTOS FISCAIS
DIFERENTES
NÃO CONSIDERA O CRÉDITO AO EOEP
RELATIVO AO PAGAMENTO DE IRC => IRC
PAGO NO PRÓPRIO ANO A QUE RESPEITA
TRADUZ-SE NUMA MARGEM DE
SEGURANÇA, PORQUE EM N+1 PAGAMOS
IRCN + PAGAMENTOS POR CONTA DA
ESTIMATIVA DE IRCN+1
Alexandra Cardoso
54
18
DECISÃO ECONÓMICA DE
INVESTIMENTO
O MAPA DE FLUXOS FINANCEIROS DOS
INVESTIMENTOS
OU
MAPA DO CASH-FLOW (CF)
ABRANGE TODOS
RECEBIMENTOS (CASH INFLOW)
EXPLORAÇÃO E CESSÃO DE IMOBILIZADO
PAGAMENTOS (CASH OUTFLOW)
EXPLORAÇÃO, AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
E FMNE
EXEMPLO PAG 15
Alexandra Cardoso
55
MAPA DO CASH-FLOW (CF)
ECONÓMICO
OUTRAS ∆
FINANCEIRAS
TESOURARIA
PROVEITOS -
-(∆C+∆PA+∆PC) =
= RECEBIMENTOS
-
+
-
CUSTOS +
(-CFF+IRC-AE)
+(∆MP - ∆F - ∆ EOEP) =
= PAGAMENTOS
=
=
=
MLP -
- [(∆C+∆PA+∆PC+ ∆MP) - (∆F+ ∆ EOEP)] =
= ∆ FMN
= CASH FLOW
Alexandra Cardoso
56
MAPA DO CASH-FLOW (CF)
REPRESENTA O EXCEDENTE DE
DISPONIBILIDADES GERADO PELOS
PROJECTOS
CONSTITUIÇÃO DE RESERVA DE
TESOURARIA
REMUNERAÇÃO DOS CAPITAIS
PRÓPRIOS (CP’) + CAPITAIS ALHEIOS
(P)
REEMBOLSO DO P OU
RECUPERAÇÃO DO CP’
Alexandra Cardoso
57
19
MAPA DO CASH-FLOW (CF)
EVOLUÇÃO DOS CF
POINT FLOW
RECEBIMENTO / PAGAMENTO NUM SÓ
PERÍODO DE TEMPO
CONTINUOUS FLOW
RECEBIMENTO / PAGAMENTO EM
PERÍODOS DE TEMPO SUCESSIVOS
Alexandra Cardoso
58
MAPA DO CASH-FLOW (CF)
NOTAS
VALORES DE CESSÃO DE
IMOBILIZADOS
RECEBIMENTOS LÍQUIDOS DE
DESPESAS E IRC SOBRE + VALIAS
VALOR RESIDUAL DO CF E FMNE
LIQUIDO DE DESPESAS E IMPOSTOS
POR SIMPLIFICAÇÃO, VR CF = VLC
Alexandra Cardoso
59
DECISÃO ECONÓMICA DE
INVESTIMENTO
OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA
DECISÃO ECONÓMICA DE
INVESTIMENTO
MÉTODOS EMPÍRICOS
PRÉ-SELECÇÃO DE PROJECTOS
NÃO RECORREM À ACTUALIZAÇÃO
DAS SÉRIES ANUAIS DE
RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS
MÉTODO CIENTÍFICOS
Alexandra Cardoso
60
20
MÉTODOS EMPÍRICOS
I - ROI (RETURN ON INVESTMENT)
RLN
ROI =
DTI
RLN = RESULTADO LÍQUIDO NORMAL
DTI = DESPESA TOTAIS DO
INVESTIMENTO (CF + FMNE), LÍQUIDOS
DO SEU VR
NATUREZA ECONÓMICA: IGNORA OS
FLUXOS FINANCEIROS DO PROJECTO
Alexandra Cardoso
61
MÉTODOS EMPÍRICOS
I - ROI (RETURN ON INVESTMENT)
RLM
ROI =
RLM
=
DTIM
VAM
X
VAM
DTIM
RLM = RESULTADO LÍQUIDO ANUAL MÉDIO
DTI = CAPITAIS MÉDIOS INVESTIDOS,
SUPONDO AMORTIZAÇÃO LINEAR DO
IMOBILIZADO (DTI/2)
VAM = VENDAS LÍQUIDAS ANUAIS MÉDIAS
Alexandra Cardoso
62
MÉTODOS EMPÍRICOS
II - RCP’ (RENDIBILIDADE DOS
CAPITAIS PRÓPRIOS)
RL
RCP’ =
CP’
RL = RESULTADOS LÍQUIDOS ANUAIS
CP’ = CAPITAIS PRÓPRIOS (NO TERMO DO
ANO ANTERIOR)
Alexandra Cardoso
63
21
MÉTODOS EMPÍRICOS
III - TMRI (TAXA MÉDIA DE
RECUPERAÇÃO DO
INVESTIMENTO)
RLM
TMRI =
X 100
DTIM
ÓPTICA CONTABILÍSTICA
NATUREZA TRADICIONAL
Alexandra Cardoso
64
MÉTODOS EMPÍRICOS
IV - TMRI (TAXA MÉDIA DE
RECUPERAÇÃO DO INVESTIMENTO
COM BASE NOS MEIOS LIBERTOS
LÍQUIDOS)
MLLM
TMRI =
X 100
DTIM
MLLM = MEIOS LIBERTOS LÍQUIDOS
ANUAIS MÉDIOS
Alexandra Cardoso
65
MÉTODOS EMPÍRICOS
V - PMRI (PERÍODO MÉDIO DE
RECUPERAÇÃO DO INVESTIMENTO
COM BASE NOS MEIOS LIBERTOS
LÍQUIDOS)
DTI
PMRI =
X 100
MLLM
MLLM = MEIOS LIBERTOS ANUAIS
MÉDIOS
Alexandra Cardoso
66
22
MÉTODOS EMPÍRICOS
OS INDICADORES IV E V
PRESSUPÕEM A DECISÃO DE
FINANCIAMENTO
NECESSIDADE DE CONSIDERAR
CUSTOS DE FINANCIAMENTO
O PRESSUPOSTO DE FINANCIAMENTO
INTEGRAL COM CP’ OU DE
MANUTENÇÃO DA ESTRUTURA DE
ENDIVIDAMENTO PODE SER MUITO
FORTE!
Alexandra Cardoso
67
OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
DA DECISÃO ECONÓMICA DE
INVESTIMENTO
MÉTODOS CIENTÍFICOS
CONSIDERAÇÃO DO VALOR ACTUAL
DO DINHEIRO
NECESSIDADE DE REMUNERAÇÃO
REAL DOS CAPITAIS INVESTIDOS
(PRÓPRIOS OU ALHEIOS)
VAL, TIR, PAY-BACK
Alexandra Cardoso
68
MÉTODOS CIENTÍFICOS
TA - TAXA DE ACTUALIZAÇÃO
T1 - REMUNERAÇÃO REAL DESEJADA
PELOS ACCIONISTAS T1
T2 – RISCO ECONÓMICO E FINANCEIRO
DO PROJECTO
T3 – TAXA ANUAL MÉDIA DE INFLAÇÃO
(ESPERADA)
TA = [(1+T1) X (1+T2) X (1+T3)] - 1
Alexandra Cardoso
69
23
MÉTODOS CIENTÍFICOS
T1 – REMUNERAÇÃO REAL DOS CP’
TAXA SEM RISCO
BASE = BT
T2 – PRÉMIO ANUAL DE RISCO (CAPM)
SUBJECTIVO
DEPENDE ESSENCIALMENTE
CONJUNTURA ECONÓMICA E FINANCEIRA
GLOBAL E SECTORIAL
NATUREZA DO PROJECTO
MONTANTE DAS DTI
T3 – TAXA INFLAÇÃO
AVALIAÇÃO DE PROJECTOS A PREÇOS
CORRENTES
Alexandra Cardoso
70
MÉTODOS CIENTÍFICOS
VAL (VALOR ACTUAL LÍQUIDO)
n
(MLPk – DTIk)
VAL = ∑
k=0
(1+ TA)k
Alexandra Cardoso
71
MÉTODOS CIENTÍFICOS
VAL (VALOR ACTUAL LÍQUIDO)
VAL > 0 : O PROJECTO TEM INTERESSE
VAL = 0 : O PROJECTO TEM INTERESSE
INTEGRAL RECUPERAÇÃO DOS CP’
ADEQUADA REMUNERAÇÃO DOS CP’
COBERTURA DOS RISCOS ECONÓMICO E
FINANCEIRO
CRIAÇÃO DE EXCEDENTES MONETÁRIOS
MAS NÃO EXISTE CRIAÇÃO DE
EXCEDENTES MONETÁRIOS
VAL < 0 : O PROJECTO NÃO TEM
INTERESSE
EXEMPLO PAG 16
Alexandra Cardoso
72
24
MÉTODOS CIENTÍFICOS
IRP (INDICE DE RENDIBILIDADE DO
PROJECTO)
n
∑ MLPk x (1+TA)-k
k=0
IRP =
n
∑ DTIk x (1+TA)-k
k=0
Alexandra Cardoso
73
MÉTODOS CIENTÍFICOS
IRP (INDICE DE RENDIBILIDADE DO
PROJECTO)
IRP > 1 => VAL > 0 => O
PROJECTO TEM INTERESSE
IRP =1 => VAL = 0 => O
PROJECTO TEM INTERESSE
IRP < 1 => VAL < 0 => O
PROJECTO NÃO TEM INTERESSE
EXEMPLO PAG 16
Alexandra Cardoso
74
MÉTODOS CIENTÍFICOS
TIR (TAXA INTERNA DE
RENDIBILIDADE)
n
(MLPk – DTIk)
0=∑
k=0
(1+ TIR)k
Alexandra Cardoso
75
25
MÉTODOS CIENTÍFICOS
TIR (TAXA INTERNA DE RENDIBILIDADE)
(INTERNAL RATE OF RETURN IRR)
TAXA MÁXIMA DOS CAPITAIS A
INVESTIR
TIR > TA : O PROJECTO TEM INTERESSE
TIR = TA : O PROJECTO TEM INTERESSE
TIR < TA : O PROJECTO NÃO TEM INTERESSE
EXEMPLO PAG 16
Alexandra Cardoso
76
MÉTODOS CIENTÍFICOS
TIR (TAXA INTERNA DE RENDIBILIDADE)
(INTERNAL RATE OF RETURN IRR)
EXTRAPOLAÇÃO LINEAR
TIR = i1 + (i2 – i1) x [VAL1 /(VAL1 + |VAL2|)]
i1= TAXA + BAIXA, QUE CORRESPONDE A
VAL1>0
i2 = TAXA + ALTA, QUE CORRESPONDE A
VAL2<0
QUANTO MENOR A DIFERENÇA ENTRE i1 E
i2, MELHOR A ESTIMATIVA
Alexandra Cardoso
77
MÉTODOS CIENTÍFICOS
PERÍODO DE RECUPERAÇÃO DO
INVESTIMENTO
(PAY-BACK OU PAY-OUT TIME)
n
(MLPk – DTIk)
0=∑
k=0
(1+ TA)k
RESOLVER EM ORDEM A K
EXEMPLO PAG 16
Alexandra Cardoso
78
26
MÉTODOS CIENTÍFICOS
PERÍODO DE RECUPERAÇÃO
DO INVESTIMENTO
(PAY-BACK OU PAY-OUT TIME)
MÉTODO DIRECCIONADO PAR A ANÁLISE
DO RISCO
NÃO TEM EM CONSIDERAÇÃO
A REMUNERAÇÃO PREVISIONAL
O EFEITO DOS PROJECTOS NA
TESOURARIA GLOBAL
O EFEITO DO PROJECTO APÓS A SUA
RECUPERAÇÃO
Alexandra Cardoso
79
MÉTODOS CIENTÍFICOS
ANÁLISE CRÍTICA DOS MÉTODOS
∆ TA => CRESCENTE ELIMINAÇÃO DE
PROJECTOS (VAL E TIR)
MAS VAL E TIR PODEM INDUZIR EM
CONCLUSÕES DIFERENTES, NA ANÁLISE
COMPARATIVA DE PROJECTOS COM Vu
E CF0 IGUAIS MAS CF1….CFn
DIFERENTES
VAL : PRESSUPÕE REINVESTIMENTO DOS
CF À TA (+ REALISTA)
TIR: PRESSUPÕE REINVESTIMENTO DOS
CF À TIR
Alexandra Cardoso
80
27
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ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS