MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas . UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 . Alfenas/MG . CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000 . Fax: (35) 3299-1063 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS – UNIFAL-MG PLANO DE METAS - 2015 Abril/2015 SUMÁRIO 1. Introdução .......................................................................................................................................................... 1 1.1. Estrutura do Plano de Metas 2015 ............................................................................................................. 1 1.2. Histórico ...................................................................................................................................................... 2 1.3. Conceitos ..................................................................................................................................................... 3 1.3.1. Orçamento Público ............................................................................................................................... 3 1.3.2. Processo Orçamentário ........................................................................................................................ 4 1.4. Missão, visão e valores................................................................................................................................ 5 2. Evolução da UNIFAL-MG em Números e projeções para 2015 ................................................................... 6 2.1. Evolução na Graduação ............................................................................................................................. 7 2.2. Evolução na Pós-Graduação ...................................................................................................................... 8 2.3. Evolução do Quadro de Pessoal ............................................................................................................... 11 2.4. Evolução do Espaço Físico ....................................................................................................................... 12 2.4.1. Campus Sede ...................................................................................................................................... 12 2.4.2. Campus Poços de Caldas ................................................................................................................... 12 2.4.3. Campus Varginha ............................................................................................................................... 12 2.4.4. Unidade Santa Clara .......................................................................................................................... 12 2.5. Outras Estratégias..................................................................................................................................... 13 2.5.1. Evasão – UNIFAL-MG ...................................................................................................................... 14 2.5.1.1. Metodologia de Cálculo da Evasão ............................................................................................ 14 2.5.1.2. Fatores de Evasão ....................................................................................................................... 18 2.5.1.3. Políticas de Combate à Evasão ................................................................................................... 20 3. Planejamento Institucional ............................................................................................................................. 21 3.1. Plano de Desenvolvimento Institucional .................................................................................................. 21 4. Programa 2109 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação ................................... 44 4.1. Ação 2004. Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes ....... 44 4.1.1. Histórico da Ação .............................................................................................................................. 44 4.1.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 44 4.1.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 45 4.1.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 45 4.1.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 46 4.1.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 47 4.2. Ação 20CW. Assistência Médica aos Servidores e Empregados - Exames Periódicos ........................... 49 4.2.1. Histórico da Ação .............................................................................................................................. 49 4.2.2. Diagnóstico da Subação ..................................................................................................................... 49 4.2.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 50 4.2.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 50 4.2.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 50 4.2.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 50 4.3. Ação 2010 - Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados .......................... 51 4.3.1. Histórico da Ação .............................................................................................................................. 51 4.3.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 52 4.3.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 52 4.3.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 52 4.3.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 53 4.3.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 53 4.4. Ação 2011 - Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados .............................................................. 54 Plano de Metas 2015 - ii 4.4.1. Histórico da Ação ............................................................................................................................. 54 4.4.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 55 4.4.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 55 4.4.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 56 4.4.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 57 4.4.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 57 4.5. Ação 2012. Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados ............................................................. 58 4.5.1. Histórico da Ação .............................................................................................................................. 58 4.5.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 59 4.5.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 59 4.5.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 59 4.5.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 60 4.5.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 60 4.6. Ação 4572 - Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação ................................................................................................................................................. 60 4.6.1. Histórico da Ação ............................................................................................................................. 60 4.6.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 61 4.6.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 61 4.6.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 61 4.6.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 62 4.6.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 62 4.7. Ação 20TP – Pagamento de Pessoal Ativo da União ............................................................................... 63 5 - Programa 2032 – Educação Superior ........................................................................................................... 63 5.1. Ação 20RK – Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior ........................................ 63 5.1.1. Subação DB00 – Despesas Básicas de Funcionamento da UNIFAL-MG .......................................... 63 5.1.1.1. Histórico da Subação ..................................................................................................................... 63 5.1.1.2. Diagnóstico da Subação .................................................................................................................. 64 5.1.1.3. Proposta Orçamentária ............................................................................................................... 64 5.1.1.4. Estratégia Operacional ............................................................................................................... 67 5.1.1.4.1. Meta Global da Subação ..................................................................................................... 67 5.1.1.4.2. Estratégias Específicas ....................................................................................................... 69 5.1.1.4.3. Redimensionamento da Demanda ...................................................................................... 70 5.1.1.5. Indicadores da Subação .............................................................................................................. 70 5.1.2. Subação DDFP - Funcionamento de Cursos de Pós-Graduação ........................................................ 71 5.1.2.1. Histórico da Subação ................................................................................................................. 72 5.1.2.2. Diagnóstico da Subação ............................................................................................................. 72 A Tabela 50 mostra a evolução no número de defesas em cursos de Pós-Graduação. ................................ 74 5.1.2.3. Proposta Orçamentária ............................................................................................................... 74 5.1.2.4. Estratégia Operacional ............................................................................................................... 75 5.1.2.4.1. Redimensionamento da Demanda ...................................................................................... 76 5.1.2.5. Indicadores da Subação .............................................................................................................. 76 5.1.3. Subação DDPE - Pesquisa Universitária e Difusão de seus Resultados ............................................ 77 5.1.3.1. Histórico da Subação .................................................................................................................. 77 5.1.3.2. Diagnóstico da Subação ............................................................................................................. 78 5.1.3.3. Proposta Orçamentária ............................................................................................................... 78 5.1.3.4. Estratégia Operacional ............................................................................................................... 78 5.1.3.4.1. Redimensionamento da Demanda ...................................................................................... 79 5.1.3.5. Indicadores da Subação .............................................................................................................. 80 5.1.4. Subação DDAB - Acervo Bibliográfico Destinado às Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais de Ensino ..................................................................................................................................... 81 5.1.4.1. Histórico da Subação .................................................................................................................. 81 5.1.4.2. Diagnóstico da Subação ............................................................................................................. 81 5.1.4.3. Proposta Orçamentária ............................................................................................................... 82 5.1.4.4. Estratégia Operacional ............................................................................................................... 82 5.1.4.4.1. Redimensionamento da Demanda ...................................................................................... 83 5.1.4.5. Indicadores da Subação .............................................................................................................. 83 Plano de Metas 2015 - iii 5.1.5. Subação DDEX – Serviços à Comunidade por meio da Extensão Universitária ............................... 83 5.1.5.1. Histórico da Subação .................................................................................................................. 84 5.1.5.2. Diagnóstico da Subação ............................................................................................................. 84 5.1.5.3. Proposta Orçamentária ............................................................................................................... 84 5.1.5.4. Estratégia Operacional ............................................................................................................... 85 5.1.5.4.1. Redimensionamento da Demanda ...................................................................................... 86 5.1.5.5. Indicadores da Subação .............................................................................................................. 86 5.1.6. Subação DDMA – Matriz de Custeio das Unidades Acadêmicas ...................................................... 86 5.2. Ação 20GK – Fomento às ações de Ensino, Pesquisa e Extensão ......................................................... 95 5.2.1. Histórico da Ação .............................................................................................................................. 95 5.2.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 95 5.2.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 96 5.2.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 97 5.2.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 99 5.2.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 99 5.3. Ação 4002 – Assistência ao Estudante do Ensino de Graduação ......................................................... 100 5.3.1. Histórico da Ação ............................................................................................................................ 100 5.3.2. Diagnóstico da Ação ........................................................................................................................ 100 5.3.3. Proposta Orçamentária ..................................................................................................................... 102 5.3.4. Estratégia Operacional ..................................................................................................................... 103 5.3.4.1. Redimensionamento da Demanda ............................................................................................ 104 5.3.5. Indicadores da Ação ......................................................................................................................... 104 5.4. Ação 8282 - Reestruturação e Expansão das Universidades Federais ................................................. 105 5.4.1. Histórico da Ação ............................................................................................................................ 105 5.4.2. Diagnóstico da Ação ........................................................................................................................ 107 5.4.3. Proposta Orçamentária ..................................................................................................................... 108 5.4.4. Estratégia Operacional ..................................................................................................................... 108 5.4.4.1. Redimensionamento da Demanda ............................................................................................ 109 5.4.5. Indicadores da Ação ......................................................................................................................... 109 6. Programa 2030 – Educação Básica .............................................................................................................. 110 6.1. Ação 20RJ - Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada para a Educação Básica ......... 110 6.1.1. Histórico da Ação ............................................................................................................................ 110 Obs.: Em 2013 não havia previsão dessa ação no momento da elaboração do Plano de Metas. ............... 110 6.1.2. Diagnóstico da Ação ........................................................................................................................ 110 6.1.3. Proposta Orçamentária ..................................................................................................................... 111 6.1.4. Estratégia Operacional ..................................................................................................................... 111 6.1.4.1. Redimensionamento da Demanda ............................................................................................ 111 6.1.5. Indicadores da Ação ......................................................................................................................... 111 7. Formação Inicial e Continuada a Distância ................................................................................................ 112 7.1. Histórico da Subação .............................................................................................................................. 112 7.2. Diagnóstico da Ação ............................................................................................................................... 112 7.3. Proposta Orçamentária ........................................................................................................................... 113 7.4. Estratégia Operacional ........................................................................................................................... 113 7.4.1. Redimensionamento da Demanda .................................................................................................... 114 7.5. Indicadores da Ação ............................................................................................................................... 114 8. Síntese das Ações ........................................................................................................................................... 115 9. Referências Bibliográficas ............................................................................................................................ 116 Plano de Metas 2015 - iv Lista de Tabelas Tabela 1. Evolução de Vagas na Graduação Presencial ........................................................................................ 7 Tabela 2. Evolução da Titulação Docente ............................................................................................................ 10 Tabela 3. Evolução da Taxa de Evasão ................................................................................................................ 16 Tabela 4. Fator de Retenção por Área .................................................................................................................. 18 Tabela 5. Estratégias de Planejamento da Extensão Universitária para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI .................................................................................................................................................... 22 Tabela 6. Estratégias de Planejamento da Pós-Graduação para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI ................................................................................................................................................................... 27 Tabela 7. Estratégias de Planejamento da Pesquisa Universitária para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI .................................................................................................................................................... 28 Tabela 8. Estratégias de Planejamento da PRACE para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI ............................................................................................................................................................................... 30 Tabela 9. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Graduação para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI ......................................................................................................................................... 34 Tabela 10. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI ....................................................................................................................... 35 Tabela 11. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Desenvolvimento Institucional e Pró-Reitoria de Administração e Finanças para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI ................................................................................................................................................................... 40 Tabela 12. Histórico da Ação 2004 ....................................................................................................................... 44 Tabela 13. Proposta Orçamentária da Ação 2004 ................................................................................................ 45 Tabela 14. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2004................................................................................... 45 Tabela 15. Redimensionamento da Demanda da Ação 2004 ................................................................................ 46 Tabela 16. Indicador da Ação 2004 - Nº de Titulares/Nº Total de Servidores ...................................................... 47 Tabela 17. Indicador da Ação 2004 - Nº Total de Titulares + Nº Total de Dependentes/Nº de Titulares ............ 48 Tabela 18. Indicador da Ação 2004 - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares ..................................................... 48 Tabela 19. Redimensionamento da Demanda da Subação 20CW ......................................................................... 50 Tabela 20. Indicador da Ação 20CW - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares ................................................... 51 Tabela 21. Indicador da Ação 20CW - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares ................................................... 51 Tabela 22. Histórico da Ação 2010 ....................................................................................................................... 52 Tabela 23. Proposta Orçamentária da Ação 2010 ................................................................................................ 52 Tabela 24. Previsão Física da Ação e Orçamentária da Ação 2010 .................................................................... 53 Tabela 25. Redimensionamento da Demanda da Ação 2010 ................................................................................ 53 Tabela 26. Indicador da Ação 2010 - Número total de crianças atendidas / Número total de servidores ........... 54 Tabela 27. Histórico da Ação 2011 ....................................................................................................................... 55 Tabela 28. Proposta Orçamentária da Ação 2011 ................................................................................................ 55 Tabela 29. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2011................................................................................... 56 Tabela 30. Redimensionamento da Demanda da Ação 2011 ................................................................................ 57 Tabela 31. Indicador da Ação 2011 - Nº de benefícios concedidos aos servidores/ Nº de servidores .................. 57 Tabela 32. Indicador da Ação 2011 - Valor total pago no exercício / Nº médio de benefícios durante o exercício ............................................................................................................................................................................... 58 Tabela 33. Histórico da Ação 2012 ....................................................................................................................... 58 Tabela 34. Proposta Orçamentária da Ação 2012 ................................................................................................ 59 Tabela 35. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2012................................................................................... 59 Tabela 36. Redimensionamento da Demanda da Ação 2012 ................................................................................ 60 Tabela 37. Histórico da Ação 4572 ....................................................................................................................... 60 Tabela 38. Proposta Orçamentária da Ação 4572 ................................................................................................ 61 Tabela 39. Redimensionamento da Demanda da Ação 4572 ................................................................................ 62 Tabela 40. Indicador da Ação 4572 – Nº de servidores capacitados no ano X / Nº de servidores capacitados no ano X-1. ................................................................................................................................................................. 62 Tabela 41. Histórico da Subação DB00* .............................................................................................................. 64 Tabela 42. Direcionamento das despesas da Subação DB00 (atualizado) ........................................................... 65 Plano de Metas 2015 - v Tabela 43. Número de procedimentos realizados pelas Clínicas Odontológicas ................................................. 66 Tabela 44. Número de atendimentos e exames realizados pelo Lacen .................................................................. 67 Tabela 45. Evolução na Previsão de Matrícula ................................................................................................... 68 Tabela 46. Redimensionamento da Demanda da Subação DB00 – Custeio ......................................................... 70 Tabela 47. Indicador da Subação DB00 – Nº de alunos matriculados no ano X / Nº de alunos matriculados no ano X-1 .................................................................................................................................................................. 71 Tabela 48. Indicador da Subação DB00 – Nº absoluto de alunos / Nº absoluto de professores – RAP................ 71 Tabela 49. Histórico da Subação DDFP............................................................................................................... 72 Tabela 50. Evolução da Pós-Graduação.............................................................................................................. 74 Tabela 51. Proposta Orçamentária da Subação DDFP ........................................................................................ 75 Tabela 52. Aprovação de recursos para pesquisa e pós-graduação por meio de editais ..................................... 76 Tabela 53. Redimensionamento da Demanda da Subação DDFP ........................................................................ 76 Tabela 54. Indicador da Subação DDFP – Nº de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X / Nº de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X-1 ............................................................................................ 77 Tabela 55. Histórico da Subação DDPE ............................................................................................................... 77 Tabela 56. Proposta Orçamentária da Subação DDPE ........................................................................................ 78 Tabela 57. Bolsas de Iniciação Científica ............................................................................................................. 79 Tabela 58. Redimensionamento da Demanda da Subação DDPE ........................................................................ 79 Tabela 59. Indicador da Subação DDPE – Nº de pesquisas publicadas no ano X / Nº de pesquisas publicadas no ano X-1 .................................................................................................................................................................. 80 Tabela 60. Indicador da Subação DDPE – Nº de pesquisas publicadas no ano X/ Nº de docentes na UNIFALMG......................................................................................................................................................................... 80 Tabela 61. Histórico da Subação DDAB ............................................................................................................... 81 Tabela 62. Proposta Orçamentária da Subação DDAB........................................................................................ 82 Tabela 63. Redimensionamento da Demanda da Subação DDAB ........................................................................ 83 Tabela 64. Indicador da Subação DDAB - Volume de livros disponibilizados no Ano X / Volume de livros disponibilizado no Ano X-1 ................................................................................................................................... 83 Tabela 65. Histórico da Subação DDEX* ........................................................................................................... 84 Tabela 66. Proposta Orçamentária da Subação DDEX ........................................................................................ 85 Tabela 67. Previsão do número de ações de Extensão para 2015 ........................................................................ 86 Tabela 68. Redimensionamento da Demanda da Subação DDEX ........................................................................ 86 Tabela 69. Planejamento Orçamentário das Unidades Acadêmicas .................................................................... 87 Tabela 70. Histórico da Ação 20GK..................................................................................................................... 95 Tabela 71. Orçamento dos PROEXT´s aprovados na UNIFAL-MG para 2015 ................................................... 96 Tabela 72. Proposta Orçamentária da Ação 20GK .............................................................................................. 96 Tabela 73. Redimensionamento da Demanda da Ação 20GK ............................................................................... 99 Tabela 74. Histórico da Ação 4002 ..................................................................................................................... 100 Tabela 75. Proposta Orçamentária da Ação 4002 .............................................................................................. 103 Tabela 76. Redimensionamento da Demanda da Ação 4002 .............................................................................. 104 Tabela 77. Indicador da Ação 4002 - Nº de alunos beneficiados pelo PNAES / Nº de alunos de graduação matriculados ........................................................................................................................................................ 105 Tabela 78. Histórico da Ação 11O2/8282 ........................................................................................................... 106 Tabela 79. Proposta Orçamentária da Ação 8282 .............................................................................................. 108 Tabela 80. Prioridades de Investimentos para 2015 ........................................................................................... 108 Tabela 81. Redimensionamento da Demanda da Ação 8282 .............................................................................. 109 Tabela 82. Histórico da Ação 20RJ..................................................................................................................... 110 Tabela 83. Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 - Ação 20RJ..................................................................... 111 Tabela 84. Redimensionamento da Demanda da Ação 2004 .............................................................................. 111 Tabela 85. Previsão de Matrículas e Concluintes em Cursos a Distância ........................................................ 113 Plano de Metas 2015 - vi Lista de Figuras Figura 1. Estrutura do Plano de Metas Anual ........................................................................................................ 1 Figura 2. Evolução de Vagas na Graduação Presencial ........................................................................................ 7 Figura 3. Evolução de Cursos por Programas de Expansão .................................................................................. 8 Figura 4. Evolução do Número de Alunos na Pós-Graduação ............................................................................... 9 Figura 5. Evolução do Quadro Docente por Titulação ......................................................................................... 10 Figura 6. Evolução do Número de Servidores ...................................................................................................... 11 Figura 7. Área Construída por campi ................................................................................................................... 13 Figura 8. Evolução do Percentual de Vagas por Área do Conhecimento ............................................................. 19 Figura 9. Evolução de Bolsas de Pós-Graduação ................................................................................................ 73 Figura 10. Evolução de Vagas Disponibilizadas no REUNI ............................................................................... 107 Plano de Metas 2015 - vii 1. Introdução 1.1. Estrutura do Plano de Metas 2015 O Plano de Metas 2015 está estruturado da seguinte maneira: primeiramente consta uma introdução que compõe a estrutura do Plano de Metas, histórico, conceitos sobre orçamento e seu processo, além da Missão, Visão e Valores da Universidade. No Capítulo 2 são delineadas as áreas de atuação da UNIFAL-MG, num breve relato sobre sua evolução e perspectivas. No Capítulo 3 foi inserido o acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). A partir do Capítulo 4 inicia-se o detalhamento dos Programas e Ações Orçamentárias, sua visão histórica e perspectivas para o ano de 2015. Plano de Metas Introdução Áreas de Atuação Planejamento Estratégico Programas e Ações Ações Orçamentárias Histórico da Ação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Indicadores Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Figura 1. Estrutura do Plano de Metas Anual Plano de Metas 2015 - 1 1.2. Histórico Fundada em 1914, pelo Prof. Dr. João Leão de Faria, a Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas, depois Centro Universitário Federal e, desde 2005, Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG tem sido responsável pela formação de várias gerações de profissionais. Durante décadas os cursos de Farmácia, Odontologia e Enfermagem foram os únicos ofertados pela Instituição. Mas, pouco a pouco, a antiga Escola foi ganhando destaque, apresentando expressivo crescimento em sua produção científica e tecnológica, e com a criação de novos cursos, no ano de 2001, tornou-se Centro Universitário Federal especializado em saúde. Quatro anos mais tarde foi elevada à condição de Universidade Federal. Atualmente, a Universidade Federal de Alfenas conta com 33 cursos de graduação nas mais diversas áreas do conhecimento e com 16 programas de pós-graduação stricto sensu, 16 mestrados e 03 doutorados. Além das duas unidades educacionais, Sede e Unidade Santa Clara - localizadas em Alfenas - a UNIFAL-MG conta com dois campi avançados - Poços de Caldas - MG e Varginha - MG. O investimento na construção desses novos espaços constitui não apenas um avanço para a Universidade, como, também, ganho para toda comunidade acadêmica, já que proporciona uma infraestrutura física adequada para atender as demandas dos cursos atuais e sua evolução, com potencial de expansão para implantação de novos cursos. A UNIFAL-MG possui polos de educação a distância no estado de Minas Gerais nos municípios de Alterosa, Boa Esperança, Cambuí, Campo Belo, Campos Gerais, Conceição do Mato Dentro, Formiga, Ilicínea, Lavras, Passos, Santa Rita de Caldas e Varginha; e no estado de São Paulo nos municípios de Araras, Bragança Paulista, Campinas, Jales, Santa Isabel e São João da Boa Vista. No ano letivo de 2014, a Instituição contou com 6.193 discentes matriculados. Os cursos de pósgraduação, também, apresentam números significativos de matrículas. Em 2014 estão matriculados 391 alunos. A UNIFAL-MG é, ainda, atuante na Extensão Universitária, com significativa inserção no processo de desenvolvimento de Alfenas e região. Em 2014 foram desenvolvidos 83 projetos, 14 programas, 116 eventos e 27 cursos. Essas atividades credenciam a universidade, junto à sociedade, como espaço privilegiado de produção de conhecimento para o bem social e para superação das desigualdades sociais. O complexo universitário conta com mais de 799 servidores - docentes e técnico-administrativos em educação. Nos últimos dois anos, o percentual de professores com doutorado apresentou um crescimento de 27% (vinte e sete por cento), dado que coloca a Instituição entre aquelas com maior qualificação de seu quadro docente. A terceira edição do Ranking Universitário Folha – RUF, divulgada pela Folha de S. Paulo no dia 08/09/2014, destacou a UNIFAL-MG na 49ª posição como melhor universidade brasileira entre 192 instituições avaliadas. Em relação a 2013, a Universidade subiu 4 colocações. Em 2012, quando a avaliação passou a ser feita no país, a Universidade ocupava a 62ª posição. (http://www.unifal- mg.edu.br/comunicacao/rankingfolha2014unifalmgocupa49posicao) Plano de Metas 2015 - 2 A UNIFAL-MG se classificou entre 181º a 190º lugar no QS University Ranking 2014 da América Latina, dentre 300 Universidades Brasileiras avaliadas. Um dos principais rankings acadêmicos do mundo, o QS World University Rankings 2014, avalia o desempenho de várias instituições de ensino nacionais e internacionais, a partir de seis indicadores: reputação acadêmica, reputação com o empregador, relação corpo docente/discente, citação em publicações por corpo docente, proporção de alunos internacionais e proporção de corpo docente internacional. ( http://www.topuniversities.com/universities/unifal-mg/undergrad) Estes resultados comprovam a excelência do trabalho de professores, pesquisadores, estudantes, gestores, técnico-administrativos em educação e demais colaboradores que, ao longo de 100 anos, têm se empenhado para consolidar a missão da UNIFAL-MG de “Promover a formação plena do ser humano com base nos princípios da reflexão critica, da liberdade de expressão, da solidariedade nacional e internacional, comprometendo-se com a justiça, a inclusão social, a democracia, a inovação e a sustentabilidade socioambiental, gerando, sistematizando e difundindo o conhecimento.”. (Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2011 - 2015). 1.3. Conceitos 1.3.1. Orçamento Público Desde a Reforma do Orçamento Público em 1999, instituída pelo Decreto Nº 2.829/98, a estrutura do orçamento tornou-se programática, estabelecendo normas voltadas para a responsabilidade fiscal e gestão fiscal. Segundo Rocha (2008), o Programa é o elemento central da integração do planejamento, orçamento e gestão, sendo elaborado a partir dos problemas ou demandas da sociedade. Neste processo, constituem-se os Programas e Ações que deverão atender a essas demandas. Por fim, os Programas são executados por meio de políticas públicas baseadas nas funções do Estado: distributiva, alocativa e estabilizadora. O programa é o maior nível da estrutura programática. De acordo com a LEI Nº 12.593, de 18 de Janeiro de 2012, que instituiu o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015, o programa pode ser de dois tipos: “Temático, que expressa e orienta a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade” ou Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado “que expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental”. A estrutura programática permite o monitoramento e o gerenciamento destes programas e a alocação dos recursos em áreas prioritárias das ações de governo constantes do Plano Plurianual (PPA) e, de forma mais determinante, na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), onde são delineadas as prioridades na distribuição do orçamento. A UNIFAL-MG, unidade gestora da administração indireta, vinculada ao Ministério da Educação, é uma Instituição que executa atividades predominantemente finalísticas por meio de Ações Temáticas e de Manutenção, ou seja, promove Ações Orçamentárias, vinculadas aos Programas de Governo com benefícios diretos à sociedade, que deste modo se torna parte dos resultados globais dos Programas. Assim, o planejamento de longo prazo para áreas específicas como a educação, depende da propensão ao investimento pretendido pelos direcionadores das políticas públicas, que por sua vez, são delineadas em função de demandas da sociedade. Como exemplo, o Programa “2032 - Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Plano de Metas 2015 - 3 Extensão” foi idealizado para permitir o funcionamento das Universidades Públicas Federais, assegurando deste modo o acesso ao ensino público, gratuito e de qualidade. Alguns Programas podem ser constituídos quando identificada a necessidade de indução ou de priorização de determinada ação. Por exemplo, o REUNI é um Programa de Governo oriundo do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Ele foi implantado pelos direcionadores de políticas públicas para o fomento da educação e surgiu em virtude de demandas da sociedade por melhorias na educação. Foi estabelecido em forma de edital, dando autonomia às Universidades que tiveram a opção de aderir ao Programa mediante a apresentação de um projeto. A UNIFAL-MG fez sua adesão ao Programa, o que está proporcionando crescimento da instituição em número de cursos, alunos matriculados, área física, recursos humanos, dentre outros. Contudo, este processo de expansão não estava previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), uma vez que o PDI foi elaborado para o período 2007-2010 e o REUNI foi aprovado em janeiro de 2008. O PDI 2011-2015 contou com uma nova metodologia que permitiu a participação de toda a comunidade em sua elaboração. Este novo método abrange a constituição da missão, visão e valores da Instituição, assim como as metas e objetivos em todas as áreas de atuação da UNIFAL-MG para o período. O documento possui uma estrutura dinâmica para que possa ser revisado em determinados períodos para que não fique desatualizado. Neste contexto, o Plano de Metas terá o papel de evidenciar mais tecnicamente os meios utilizados para a concretização dos objetivos traçados no PDI. 1.3.2. Processo Orçamentário O ciclo orçamentário tem início no exercício anterior à sua execução, mediante o pedido da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do MEC (SPO/MEC) para elaboração da Proposta Orçamentária. Este pedido vem seguido de um prazo para o seu envio e de limites orçamentários pré-estabelecidos para despesas de custeio e capital. A proposta é então elaborada pela instituição e enviada para a SPO/MEC, que verificará sua consistência para o envio e a apreciação no Congresso Nacional, estando sujeito a alterações de valores, uma vez que os limites disponibilizados são valores estimativos oriundos da SPO/MEC. Estes valores normalmente aproximam-se do orçamento oficial, tendo em vista que existe um procedimento padrão para a distribuição de recursos entre as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), que é a matriz de distribuição de recursos, baseada no cálculo do Aluno-Equivalente1. Após os últimos ajustes e a aprovação pelo Congresso Nacional, é publicada a Lei Orçamentária Anual - LOA que norteará a execução orçamentária no exercício seguinte. 1 A matriz de distribuição de Recursos da Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) é uma fórmula de rateio do orçamento geral para estas instituições, baseada no Aluno-Equivalente. A referida fórmula é composta pelo número alunos matriculados e diplomados em cada IFES por curso e consideram fatores como os pesos que cada curso tem em função de seus custos, além de outros fatores como cursos em campus fora de sede, curso noturno, dentre outros. Plano de Metas 2015 - 4 No ano de 2011, foi implementada na UNIFAL-MG a matriz de alocação de recursos para a compra de materiais de consumo de laboratório, que consiste basicamente na divisão desses recursos entre as Unidades Acadêmicas de acordo com a representatividade do número de horas/aula dada por aluno equivalente. Dessa forma, as Unidades puderam atuar com maior autonomia na compra de materiais laboratoriais. A matriz foi aplicada novamente em 2012, 2013 e 2014, e algumas Unidades Acadêmicas puderam realizar inversão de parte dos seus recursos de custeio em que houve economia, para recursos de capital para que pudessem adquirir equipamentos e mobiliários conforme a sua necessidade. Em 2015, a matriz de alocação de recursos das Unidades Acadêmicas encontra-se em fase final de elaboração para que os recursos sejam divididos entre as UAs o mais breve possível, garantindo a continuidade dessa prática na UNIFAL-MG. O acompanhamento e gerenciamento da execução física, orçamentária e financeira das Ações são feitos por meio do Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças (SIMEC) do Ministério da Educação em um módulo denominado “SPO – Planejamento e Acompanhamento Orçamentário”, que permite o acompanhamento da execução orçamentária durante o exercício, com base na Lei Orçamentária Anual (LOA) e seus créditos adicionais. Os dados físicos sobre a execução das Ações são informados pelos Coordenadores de Ações atribuídos em nível local, enquanto a execução orçamentária e financeira é alimentada automaticamente do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). Ressalta-se que o encadeamento de situações ao qual se enquadra a estrutura orçamentária existente vincula-se a um arcabouço normativo que faz com que a instituição tenha pouco espaço de manobra em suas decisões. O orçamento programático conduz a busca de resultados “macros” por meio das diversas unidades fragmentadas. Os objetivos, as justificativas, as unidades de medidas e metas contidas nos Programas e Ações são organizadas para mensuração de resultados globais. Contudo, em diversos pontos, os objetivos se tornam comuns, pois a UNIFAL-MG é uma instituição fornecedora de serviços finalísticos, gerando benefícios diretamente para a sociedade, que é o objetivo fim de todo o Estado. Portanto, a UNIFAL-MG buscará com este documento oferecer uma caracterização de sua participação como unidade gestora, oferecendo além dos dados oficiais requeridos para compor os resultados globais, caracterizações próprias por meio de conteúdos específicos paralelamente aos oficiais na busca por uma gestão mais consistente. Dessa forma, paralelamente ao acompanhamento do SIMEC, estão sendo analisadas também as informações constantes do Plano de Metas Anual e ao PDI. O Plano de Metas está alinhado à estrutura orçamentária programática e, ao mesmo tempo, reflete de forma menos burocrática às Ações Orçamentárias contidas na LOA. Por meio do Plano de Metas, já foram constituídos indicadores que permitem: obter previsões mais fundamentadas, relatar dificuldades no planejamento em função de dificuldades que a legislação imputa, dentre outras características importantes para um melhor acompanhamento e gerenciamento dos recursos públicos. 1.4. Missão, visão e valores Missão Promover a formação plena do ser humano com base nos princípios da reflexão crítica, da liberdade de expressão, da solidariedade nacional e internacional, comprometendo-se com a justiça, a inclusão social, a Plano de Metas 2015 - 5 democracia, a inovação e a sustentabilidade socioambiental, gerando, sistematizando e difundindo o conhecimento. Visão Ter seus campi fortalecidos e ser reconhecida por sua qualidade acadêmica, científica e crítico-cultural, inserindo-se no contexto internacional. Valores Excelência Ética Inovação Sustentabilidade Transparência Pluralidade 2. Evolução da UNIFAL-MG em Números e projeções para 2015 O processo de crescimento vivenciado pela UNIFAL-MG nos últimos anos foi baseado no princípio da oferta de ensino superior gratuito e de qualidade. Esse processo foi consequência de um conjunto de fatores internos e externos. Internamente, a consolidação como Universidade tornou-se um dos seus principais objetivos. Para tanto, foram implantados vários cursos de graduação presenciais, programas de pós-graduação, ensino a distância, ações de extensão, dentre outros. Todavia, a expansão está sendo possível pela adequação da infraestrutura ao novo cenário que se estabelece na Instituição com a contratação de docentes e técnicoadministrativos, a construção de novos espaços físicos para abrigar os cursos, a aquisição de equipamentos, e a contratação de serviços terceirizados. O recente aumento na oferta de cursos vincula-se também a fatores externos que incentivaram o crescimento das Universidades Públicas Federais. Havia uma grande demanda pelo ensino superior público e, logo que foram identificadas pelo Governo Federal, responsável constitucionalmente por este segmento, algumas políticas públicas foram direcionadas neste sentido: O Programa de Expansão Fase I, o REUNI e Expansão Médica são exemplos de programas que direcionam recursos para a expansão e a reestruturação das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Neste sentido, diversas ações estão sendo desenvolvidas por meio da adesão da UNIFAL-MG a estes programas, destacando-se os tópicos a seguir: Plano de Metas 2015 - 6 2.1. Evolução na Graduação Demonstra-se a seguir a evolução do número de vagas na graduação em cursos presenciais nos últimos anos e a oferta prevista para 2015: Tabela 1. Evolução de Vagas na Graduação Presencial Período 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Integral 280 280 300 300 300 300 360 525 525 832 832 832 1102 1102 1162 1162 Noturno 0 0 0 20 20 20 160 240 120 657 657 657 927 927 927 927 Total 280 280 300 320 320 320 520 765 645 1489 1489 1489 2029 2029 2089 2089 Figura 2. Evolução de Vagas na Graduação Presencial Observa-se que no ano 2000, quando a Instituição ainda denominada EFOA, eram ofertadas 280 vagas anuais para os cursos de graduação presenciais. Houve então, um aumento do número de vagas ofertadas de 646% em relação ano de 2014 com a implantação do curso de Medicina. No ano de 2015 não há expectativa de Plano de Metas 2015 - 7 aumento no número de vagas a serem ofertadas. A evolução do número de cursos por programas de expansão encontra-se na Figura 2, a seguir: * Em 2009, parte do curso já existente de Ciências Biológicas se transformou em Biomedicina, portanto foi contabilizado no grupo “Existentes” Figura 3. Evolução de Cursos por Programas de Expansão A Figura 3 mostra a evolução do número de cursos na UNIFAL-MG desde 1914 até 2015, conforme demonstrado, os cursos que já existiam na UNIFAL-MG antes da implantação dos Programas de Expansão foram demarcados de azul; os cursos do Programa de Expansão Fase I descritos em vermelho; os cursos do Programa REUNI estão discriminados na cor verde e, por fim, em amarelo o curso de medicina implantado em 2014. Além dos cursos demonstrados na Figura 2, a UNIFAL-MG ainda conta com os cursos a distância de graduação em Ciências Biológicas Licenciatura, oferecidos nos polos de Boa Esperança (MG), Formiga (MG) e Ilicínea (MG); o curso de Química Licenciatura, oferecido nos polos de Campos Gerais (MG), Jales (SP) e São João da Boa Vista (SP). Em 2013, iniciou-se no primeiro semestre o curso de Pedagogia nos polos de Araras (SP), Bragança Paulista (SP), Campo Belo (MG), Campinas (SP), Conceição do Mato Dentro (MG), Santa Isabel (SP), São João da Vista (SP) e Varginha (MG), no segundo semestre houve novo ingresso nesse mesmo curso nos polos de Campo Belo (MG), São João da Boa Vista (SP) e Varginha (MG). No somatório dos cursos a distâncias oferecidos, em 2014, houve um total de 517 alunos matriculados nos cursos de graduação a distância. 2.2. Evolução na Pós-Graduação Os cursos de pós-graduação stricto sensu tiveram início na UNIFAL-MG no ano de 2005 com a recomendação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES do Mestrado em Ciências Farmacêuticas. Com o início do processo de expansão, houve um incremento do número de professores Plano de Metas 2015 - 8 na Instituição, que possibilitou também o crescimento da pós-graduação. Atualmente, a instituição possui dezesseis programas de pós-graduação Stricto Sensu. Em 2012, com a aprovação de mais um doutorado exclusivo, a UNIFAL-MG enquadrou-se às exigências estabelecidas pelo MEC, por meio de resolução do Conselho Nacional de Educação, que determinou que instituições de ensino superior, federais e privadas, devem ofertar até 2016, no mínimo, quatro mestrados e dois doutorados para manter o título de Universidade. Em 2014 foram contabilizadas 391 matrículas refletindo um crescimento de 7,76% em relação ao ano anterior. A previsão informada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação é de que haja 579 matriculados até o final de 2015, o que representará um crescimento de 48,08% em relação a 2014, conforme consta no histórico apresentado na Figura 4 a seguir: * Previsão para 2015 Fonte: PRPPG Figura 4. Evolução do Número de Alunos na Pós-Graduação A UNIFAL-MG vem obtendo um crescimento sustentável em termos de cursos de Pós-Graduação desde o seu início em 2005. De acordo com os dados fornecidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Plano de Metas 2015 - 9 a previsão do número de alunos matriculados para o ano de 2015 é de 579 alunos nos cursos, sendo 492 em cursos de mestrado já existentes e 15 no novo curso de Mestrado em Educação. Foram estimados 72 matriculados para os Cursos de Doutorado, sendo 10 em Ciências Fisiológicas, 36 em Química e 26 em Ciências Farmacêuticas. Conforme observado na Figura 4, no ano de 2013, 335 alunos foram matriculados nos cursos de Pós-Graduação Stricto sensu, já em 2014 houve um aumento de 7,76%, passando para 391 matriculados. Em 2015, com a estimativa de 579 alunos se comparados ao ano de 2014 o aumento estimado será de 48,08%. Outro fator importante no crescimento da pós-graduação é a qualificação do corpo docente, conforme consta na Figura 5 a seguir. A Tabela 2 e a Figura 5 referem-se à evolução da titulação dos docentes na UNIFAL-MG consolidados no mês dezembro de 2014: Tabela 2. Evolução da Titulação Docente Titulação Graduação Especialista Mestrado Doutorado TOTAL 2005 6 12 52 61 131 2006 6 4 56 90 156 2007 5 4 71 102 182 2008 5 5 67 125 202 2009 7 5 111 209 332 2010 2 3 114 227 346 2011 3 6 136 256 401 2012 6 6 131 292 435 2013 10 3 118 335 466 2014 7 11 95 378 491 Fonte: PROGEPE Obs.: Leva-se em consideração também os professores substitutos. Figura 5. Evolução do Quadro Docente por Titulação Em 2005 havia 131 servidores docentes, sendo que 47% eram doutores e 40% eram mestres. Com dados consolidados de dezembro de 2014 essa proporção era de 77% doutores e 19% mestres. Esse fato é explicado tanto pela abertura de concursos públicos que têm exigido como pré-requisito mestrado e doutorado, como pelo aumento na qualificação do corpo docente que já existia na Instituição. Plano de Metas 2015 - 10 A pós-graduação da UNIFAL-MG oferta também cursos na modalidade lato sensu que são gerenciados pela Fundação de Apoio, e conta com docentes do quadro Institucional. Na modalidade a distância são ofertados por meio da UAB os cursos de especialização em Teorias e Práticas na Educação com 612 alunos matriculados e Gestão Municipal com 233 alunos matriculados em 2014. Há previsão para 2015 de mais 500 alunos matriculados nesses cursos, sendo distribuídos da seguinte forma: 350 em Teorias e Práticas na Educação e 150 na Gestão Pública Municipal. Não há previsão de novas vagas nos cursos de graduação EAD na UNIFAL-MG em 2015. 2.3. Evolução do Quadro de Pessoal O crescimento Institucional somente foi possível mediante contratação de novos servidores. Os programas de expansão proporcionaram a entrada de servidores docentes e técnico-administrativos por meio de Concurso Público. A Figura 6 mostra a evolução do número de servidores efetivos desde 2007, o número de servidores até dezembro de 2014 e a previsão do número total de servidores em 2015: Figura 6. Evolução do Número de Servidores Com dados consolidados de dezembro de 2014, o aumento de técnicos foi de 110,76% no período, enquanto que o aumento do número de docentes efetivos foi de 184,14%, portanto, o número de servidores na Instituição aumentou 148,14% num período de 8 anos. Observa-se, ainda, que a relação técnico/docente efetivo era 0,69 em 2011, passou para 0,72 em 2012, 0,65 em 2013, 0,71 em 2014 e há previsão em 2015 para que essa relação seja de 0,68. Esta mudança na relação técnico/docente ocorre em função da liberação das vagas pelo MEC, conforme as estratégias de cumprimento das pactuações firmadas com a UNIFAL-MG. Plano de Metas 2015 - 11 2.4. Evolução do Espaço Físico 2.4.1. Campus Sede No ano de 2014, foi realizada a finalização da obra para construção da Passarela, que interliga o Prédio “V” com o Prédio “O”, e, deu-se continuidade à obra para construção do Prédio “N” que fica localizado entre o Prédio K onde fica o NTI e o Prédio de Serviços Gerais. Para o ano de 2015, não há previsão de novas obras na Sede. Faz-se importante ressaltar que houve um acréscimo de área disponível na Sede mediante a aquisição de um terreno de 1.500 m² localizado ao lado do prédio que abriga a Pró-Reitoria de Extensão. 2.4.2. Campus Poços de Caldas No ano de 2014, foram finalizadas as obras para construção da fase I do Auditório, construção da Sala de Professores, construção do Departamento de Serviços Gerais – DSG. Finalizou-se, também, a instalação dos mobiliários dos prédios dos Laboratórios de Engenharia e do prédio do FINEP. Foi realizado, internamente, o serviço de licitação da infraestrutura urbana do campus Avançado de Poços de Caldas, e, por fim, finalizaram-se as instalações elétricas do prédio do FINEP. Para 2015, a expectativa é a construção do Alojamento Estudantil com 1.600 m². 2.4.3. Campus Varginha Em 2014, no campus Avançado de Varginha, foi finalizada a fase I da obra para construção da Área de Esporte, e, foram fiscalizadas as obras para construção do Departamento de Serviços Gerais – DSG, e a construção do Restaurante Universitário – RU. Para 2015, a expectativa é a construção do Alojamento Estudantil com 1.600 m². 2.4.4. Unidade Santa Clara No exercício de 2014, foram realizados e finalizados, internamente, os serviços de licitação das divisões internas do observatório e da incubadora de empresas, e, licitação da elétrica destes 02 (dois) prédios. Foi realizada, também, a licitação da segunda fase da infraestrutura urbana. Finalizaram-se as instalações das divisões internas e mobiliárias do lado do prédio “C”. Foram fiscalizadas as obras para construção dos prédios do Departamento de Serviços Gerais/DSG (que está, hoje, em fase final de execução) e do FINEP. Foi realizada, ainda, a construção do Restaurante Universitário – RU, e, por fim, foi dado início à fase II da obra para construção da Clínica de Fisioterapia. Para 2015, há expectativa de um aumento de 12.250 m² com a construção de novos prédios, conforme discriminado: Prédio de Alojamento Estudantil - 1.600 m²; Microscopia - 150 m²; Prédio de Sala de Aula e Laboratórios – 4.000 m², Prédio de Laboratórios da Medicina - 1.500 m²; Clínica Especialidades - 3.000 m²; e Prédio Finep 2013 – 2.000 m². A Figura 7 mostra um comparativo da área física atual pronta e a previsão até o final de 2015. Plano de Metas 2015 - 12 Figura 7. Área Construída por campi 2.5. Outras Estratégias A UNIFAL-MG é uma instituição que presta serviços de caráter finalístico para a sociedade. O lucro social é o resultado de todo o trabalho desenvolvido pela Instituição. Este trabalho é um componente de uma complexa cadeia de estudos que se inicia na própria sociedade. As ações executadas pela UNIFAL-MG são oriundas de Políticas Públicas elaboradas em função de demandas da sociedade. Estas demandas materializam-se por meio dos Programas de Governo. Nos Programas de Governo são delineadas diversas ações, que são executadas por unidades que prestam serviços finalísticos. No caso da educação superior, havia a demanda da sociedade pelo ensino superior gratuito. Para tanto, foram criados os Programas Expansão Fase I e REUNI, que fazem parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e que são executados pelas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Plano de Metas 2015 - 13 Historicamente as Universidades Federais são reconhecidas pelo ensino de qualidade, que por sua vez, geram grande concorrência em seus processos seletivos. Dessa forma, o acesso ficava restrito a uma pequena parcela da população com condições econômicas mais favoráveis. Com o crescimento do acesso ao ensino superior público, as instituições passaram a discutir também políticas de inclusão e permanência de alunos que estavam à margem do acesso por motivos de ordem econômica e social. Atualmente, na UNIFAL-MG, destacam-se algumas políticas de inclusão e permanência realizadas por meio de ações afirmativas como o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Por meio do PNAES, foi possível a implantação de Restaurante Universitário nos campi de Alfenas e Poços de Caldas. Além disso, são realizadas outras Ações do PNAES, sob a coordenação da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis, que se estenderão no ano de 2015, como o Auxílio-alimentação, Auxíliocreche, Auxílio Permanência, Atividades de Campo, Auxílio para participação em eventos científicos, aulas de outros idiomas e aquisição de instrumentais para alunos carentes dos cursos de Odontologia, Farmácia, Enfermagem e Fisioterapia. Além do PNAES, são realizadas outras ações como: atendimento médico, psicológico, ambulatorial e odontológico por meio do Centro Integrado de Atenção a Saúde (CIAS). São realizadas também atividades pedagógicas, inclusão digital, compra de materiais para atividades esportivas e apoio a eventos culturais. Além das ações de assistência, houve também, no ano de 2009, a implantação do Bacharelado Interdisciplinar nos campi de Poços de Caldas e Varginha. O objetivo do bacharelado é fornecer ao aluno um curso superior de curta duração (6 semestres) cabendo a ele a opção de ingressar nos bacharelados específicos. Este modelo permite uma escolha mais fundamentada por parte do aluno para o curso que deseja fazer, minimizando a possibilidade de evasão. 2.5.1. Evasão – UNIFAL-MG 2.5.1.1. Metodologia de Cálculo da Evasão Não existe um consenso sobre a fórmula de cálculo da taxa de evasão entre as IFES. Em alguns estudos existe um dúbio entendimento sobre o significado da evasão, que pode ser confundido com retenção, que é considerada uma das causas da evasão. A taxa de retenção é calculada mediante a relação entre concluintes de um determinado curso, em função do número de alunos que nele iniciaram. Os critérios são confusos, uma vez que dentre os que não formaram no tempo correto do curso podem ser alunos retidos ou alunos desistentes. Uma forma de se calcular é por meio da simples contagem do número de desistentes, juntamente com o acompanhamento do crescimento deste número para que sejam adotadas algumas políticas na Instituição. A multiplicidade de entendimentos enseja diversas formas de cálculo da taxa de evasão. O método utilizado neste documento é o seguinte: utilizando-se o número de vagas ofertadas e a duração em semestre dos cursos, obtém-se uma taxa teórica de alunos que deveriam estar matriculados no curso em um determinado ano. Essa taxa teórica de alunos que deveriam estar matriculados é confrontada com o quantitativo de alunos que estão realmente matriculados nestes cursos. No caso dos novos cursos (aqueles que ainda não há concluintes) é considerado apenas o número de alunos matriculados no 2º semestre. Quando o número de matriculados excede Plano de Metas 2015 - 14 o número teórico de alunos que deveriam estar matriculados, desconsidera-se este excesso, considerando-se apenas o número teórico de aluno para o cálculo de retenção. A Tabela 3 mostra um estudo feito sobre a evolução da taxa Evasão da UNIFAL-MG, de acordo com a metodologia utilizada neste documento. Plano de Metas 2015 - 15 Tabela 3. Evolução da Taxa de Evasão 2010 Curso Farmácia Odontologia Enfermagem Ciências Biológicas Bach. Nutrição Química Bach. Ciênc. Biológicas Lic. Ciência da Computação Física Matemática Pedagogia Biotecnologia Geografia Bach. Geografia Lic. Química Lic. Biomedicina Bach. Int.em Ciência e Economia N. Bach.Int. em Ciência e Economia D. Letras Bach. Letras Lic. História Lic Ciências Sociais Bach. Ciências Sociais Lic. Fisioterapia Bach. em Ciência e Tecnologia N. 2011 2012 Prática 487 457 146 154 173 170 168 136 86 99 129 147 161 143 104 141 Teoria 500 450 160 160 225 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 Prática 490 441 148 152 216 154 128 152 116 126 164 154 160 156 128 164 Tx. Evasão -2,00 -2,00 -7,50 -5,00 -4,00 -3,75 -20,00 -5,00 -27,50 -21,25 0,00 -3,75 0,00 -2,50 -20,00 0,00 Teoria 500 450 160 160 180 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 2014 Teoria 500 450 160 160 180 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 Prática 496 449 154 149 189 157 152 130 85 94 132 145 141 130 107 127 315 315 0,00 469 358 -23,67 465 318 -31,61 450 427 -5,11 450 398 -11,67 293 163 -44,37 430 349 -18,84 450 420 -6,67 450 371 -17,56 450 339 -24,67 40 40 80 40 40 100 32 30 73 35 34 89 -20,00 -25,00 -8,75 -12,50 -15,00 -11,00 40 80 120 60 60 149 37 52 107 48 47 129 -7,50 -13,33 -35,00 -20,00 -21,67 -13,42 40 120 160 80 80 200 24 98 146 65 70 185 -40,00 -18,33 -8,75 -18,75 -12,50 -7,50 20 120 160 80 80 250 17 128 137 78 78 220 -15,00 0,00 -14,69 -3,13 -2,50 -12,20 20 120 160 80 80 250 10 143 154 77 76 227 -52,50 0,00 -3,75 -4,38 -5,00 -9,20 264 239 -9,47 371 327 -11,86 396 367 -7,32 396 408 0,00 396 413 0,00 Teoria 500 450 160 160 180 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 Tx. Evasão -2,60 0,00 -8,75 -3,75 -3,89 0,00 0,00 -15,00 -46,25 -38,13 -19,38 -8,13 0,00 -10,63 -35,00 -11,88 2013 Tx. Evasão -0,90 -0,22 -3,75 -6,88 0,00 -2,19 -5,00 -19,06 -47,19 -41,56 -17,81 -9,38 -11,88 -18,75 -33,13 -20,63 Prática 495 435 143 164 205 166 150 152 112 114 176 154 156 154 118 151 Tx. Evasão -1,10 -3,33 -10,63 0,00 0,00 0,00 -6,56 -5,31 -30,31 -29,06 0,00 -4,06 -2,50 -3,75 -26,56 -5,94 Teoria 500 450 160 160 180 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 Prática 478 423 153 158 196 156 143 159 94 101 167 158 133 142 104 162 Tx. Evasão -4,40 -6,00 -4,38 -1,56 0,00 -2,50 -10,94 -0,62 -41,56 -36,88 0,00 -1,25 -17,19 -11,25 -35,31 0,00 Plano de Metas 2015 - 16 Bach. em Ciência e Tecnologia D. Medicina Total de Matriculados sem específicos Administração Pública Integral Administração Pública Noturno Ciências Atuariais - Integral Ciências Atuariais Noturno Ciências Econômicas Controladoria - Integral Ciências Econômicas Controladoria - Nuturno Engenharia Ambiental e Urbana - Diurno Engenharia de Minas Diurno Engenharia Química Diurno Total dos Cursos Espec. 264 4686 248 4092 -6,06 -12,69 380 5369 4750 0,00 -11,53 396 421 Teoria 4.686 Prática 4.083 -12,87 5.369 Prática 4.724 -12,01 0,00 396 441 0,00 60 47 -21,67 5612 5329 -5,04 5672 5248 -7,48 50 4 -92,00 50 15 -70,00 50 16 -69,00 50 11 -78,00 50 18 -65,00 50 11 -79,00 50 49 -2,00 50 19 -62,00 6 16 -88,00 -68,00 50 50 15 39 -70,00 -22,00 80 6 -92,50 160 60 -62,50 160 56 -65,00 80 3 -96,25 160 81 0,00 160 80 -50,00 80 25 -68,75 160 174 0,00 160 161 0,00 390 60 -84,62 630 384 2013 -39,05 780 420 2014 -46,22 2012 Tx. Evasão 427 -8,49 2011 Teoria 396 5163 50 Tx. Evasão 0,00 5642 50 2010 Total Considerando os Cursos Específicos 395 Teoria 6032 Prática 5178 Tx. Evasão -14,16 Teoria 6242 Prática* 5554 Tx. Evasão -11,02 Teoria Prática* 6452 5508 Tx. Evasão -14,63 Obs.: Houve uma correção no cálculo de 2013, em todos os cursos específicos de Varginha, onde o número teórico de matriculados havia sido registrado considerando 100 alunos, no entanto, como são cursos de 1,5 anos de duração, no final do segundo semestre de cada ano, os 50 matriculados no ano imediatamente anterior já se formaram. Plano de Metas 2015 - 17 2.5.1.2. Fatores de Evasão Existem diversos fatores que provocam a evasão no ensino superior. A Tabela 4, a seguir, mostra o resultado de um estudo sobre a retenção de alunos por área de ensino. Este estudo é utilizado pelas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) mediante determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) no cômputo dos indicadores de gestão das unidades. Os fatores são utilizados também na matriz de distribuição de recursos orçamentários utilizado pela ANDIFES e aplicado pelo Ministério da Educação. Tabela 4. Fator de Retenção por Área Área CS1 CS2 CS3 CS4 CET CE1 CE2 CB CA CSC A ENG CSA CSB LL CH CH1 Descrição da Área Medicina Veterinária, Odontologia, Zootecnia Nutrição, Farmácia Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Educação Física Ciências Exatas e da Terra Ciências Exatas - Matemática e Estatística Ciências Exatas - Computação Ciências Biológicas Ciências Agrárias Arquitetura/Urbanismo Artes Engenharias Ciências Sociais Aplicadas Direito Linguistica e Letras Ciências Humanas Psicologia Fator de Retenção 0,0650 0,0650 0,0660 0,0660 0, 1325 0,1325 0,1325 0,1250 0,0500 0,1200 0,1150 0,0820 0,1200 0,1200 0,1150 0,1000 0,1000 De acordo com a Tabela 4, observa-se que o fator de retenção em cursos da área de Saúde é menor que a retenção nas áreas de Exatas, Biológicas, Sociais Aplicadas e Humanas. Considerando-se que a retenção é uma das causas da evasão, parte do aumento da taxa de evasão na UNIFAL-MG pode ser explicada por esse motivo, uma vez que, houve acréscimo do número de cursos e vagas das áreas de Exatas, Humanas e Biológicas, que possuem uma retenção maior. A Figura 7 a seguir mostra a evolução dos percentuais de vagas por área de conhecimento na UNIFAL-MG, ressaltando que esta divisão levou em consideração a área em que o curso pertence. É importante observar que nos anos de 2012 e 2013 o número de vagas (ingressantes) disponibilizadas coincide, portanto a distribuição relativa entre as áreas de conhecimento também não se altera e a partir de 2014, com o início do curso de medicina, a área de Ciências da Saúde se amplia, tomando uma maior proporção no quantitativo total. Plano de Metas 2015 - 18 Figura 8. Evolução do Percentual de Vagas por Área do Conhecimento Emergem-se outras questões sobre as causas da evasão no ensino superior de uma forma geral como: falta de condições econômicas para pagamento de moradia, alimentação, lazer e custos em função do deslocamento da cidade de origem, desistência por insuficiência de rendimento em função de ingresso sem um ensino de base adequado, há também a baixa demanda em alguns cursos, proporcionando ingresso de alunos que não estão preparados para o ensino superior público, dentre outras diversas causas que interferem nos resultados. Plano de Metas 2015 - 19 2.5.1.3. Políticas de Combate à Evasão Cabe à Instituição promover políticas que estejam ao seu alcance para minimizar os motivos que geram a evasão. Algumas políticas têm sido implementadas como o PNAES, o Bacharelado Interdisciplinar, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), além de editais de transferências internas e externas. A UNIFAL-MG possui ainda projetos para Moradia Estudantil que dependem de recursos para sua construção. Os restaurantes universitários (RU) dos campi de Poços de Caldas e Sede, já estão em funcionamento. Encontra-se em fase final o RU da Unidade Santa Clara que já teve sua estrutura física concluída, faltando somente a parte elétrica, o RU campus Varginha encontra-se em fase de execução. Há a previsão para 2015 de iniciar as construções dos Alojamentos Estudantis nos campi de Poços de Caldas, Varginha e Unidade Santa Clara. Estas políticas vêm ao encontro à adesão integral da Instituição ao ENEM que busca oferecer oportunidades iguais a alunos de diferentes pontos do país e, para isto, é preciso dar ao aluno condições para seu ingresso e permanência na Instituição. A Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (PRACE) da Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG é a responsável pela Política de Assistência Estudantil empreendida pelo Ministério da Educação, que tem como princípios a afirmação da educação superior como política de Estado; a permanência e a conclusão de curso na Universidade; a garantia da democratização e da qualidade dos serviços prestados à comunidade estudantil. Seu principal objetivo é garantir a permanência e a diplomação dos discentes, na perspectiva da inclusão social, da formação ampliada, da produção de conhecimento, da melhoria do desempenho acadêmico e da qualidade de vida. As ações do Programa de Assistência estudantil na UNIFALMG, coordenadas pela PRACE, e que envolveram recursos financeiros estão amparadas pelo Decreto Nº 7.234, de 19 de Julho de 2010 que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Neste sentido, a fim de atender aos estudantes que se enquadram no perfil estabelecido pelo PNAES, as modalidades de auxílios que já estão implementadas na UNIFAL-MG são as que se seguem: 1. Auxílio Permanência que terá o valor máximo de R$ 400,00. A partir de 2014, os alunos passaram a receber esse auxílio proporcionalmente, dependendo da vulnerabilidade do estudante. 3. Auxílio Alimentação no valor de R$ 165,00 para os alunos de Campus Avançado de Varginha. Os alunos do Campus Sede em Alfenas e do Campus Avançado de Poços de Caldas fazem todas as refeições gratuitamente nos RU’s da UNIFAL-MG. 4. Auxílio creche: consiste no fornecimento mensal em pecúnia de R$ 100,00 por criança, a partir da seleção dos estudantes que possuem filhos com idade inferior a 6 (seis) anos. 5. Atividades Pedagógicas: Atividades de Campo - Consiste no pagamento de um auxílio diário de R$ 50,00 aos alunos que realizaram atividades de campo obrigatórias, previstas no Plano de Ensino do professor. Participação em Eventos Científicos e Culturais - A PRACE apoia também aos alunos inscritos no Programa de Assistência Estudantil que apresentaram trabalhos em eventos científicos em outras cidades. Tal auxílio foi de R$ 50,00 por dia, em forma de reembolso, desde que o discente tenha comprovado a participação nos eventos. Plano de Metas 2015 - 20 Isenção de taxas em eventos - Consiste na isenção de taxas em eventos científicos e culturais internos oferecidos pela UNIFAL-MG. Apoio Instrumental-Técnico aos Estudantes de Odontologia, Fisioterapia, Enfermagem, Farmácia: empréstimo de instrumental técnico necessário às aulas práticas do curso. Os alunos beneficiários desse apoio são selecionados pela análise socioeconômica feita pela assistente social. Curso de Idioma: o aluno contemplado frequenta gratuitamente um curso de inglês dentro da própria Universidade. Participação de eventos esportivos representando a UNIFAL-MG Participação em eventos oficiais de representação do movimento estudantil do DCE (Diretório Central dos Estudantes), Das (Diretórios Acadêmicos) e CAs (Centros Acadêmicos) 3. Planejamento Institucional 3.1. Plano de Desenvolvimento Institucional O Planejamento da UNIFAL-MG vem sendo feito basicamente por dois instrumentos regulares de vínculo interno: o PDI, cuja duração é de cinco anos, sendo que o atual é referente ao período de 2011-2015, aprovado pelo Consuni em 2013 e o referente ao período de 2016-2020 encontra-se em fase de elaboração; e o Plano de Metas que era bianual até o ano de 2008 e tornou-se anual a partir do ano de 2009. Estes instrumentos se assemelham em seus objetivos e diferenciam-se em seus aspectos funcionais. Ambos traçam as diretrizes que nortearão a utilização do orçamento vinculado às políticas institucionais, entretanto, o PDI designa as prioridades num período de maior amplitude e atualmente contempla à participação da comunidade universitária tornando-o mais democrático. Já o Plano de Metas objetiva orientação de ações de curto e médio prazo. Dessa forma, o Plano de Metas anual adquiriu um caráter mais técnico e de instrumentos mais tangíveis, tendo assim, uma relação direta com a estrutura orçamentária existente, adequando-se com a Proposta Orçamentária Anual e o Relatório de Gestão. É atribuição da Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Desenvolvimento Institucional, a coordenação da elaboração do PDI assim como do Plano de Metas, que contemplará um caráter mais técnico, vinculado à estrutura orçamentária e visando também atender ao Planejamento Estratégico Institucional, que por sua vez segue os objetivos e princípios constantes do Estatuto e Regimento Geral da UNIFAL-MG. A partir de 2013, com a aprovação do PDI, tornou-se possível fazer uma aproximação maior entre as diretrizes do PDI de longo prazo com as metas de curto prazo do Plano de Metas. As Tabelas de 5 a 12 identificam as Estratégias de Planejamento para o exercício 2014 de cada Pró-Reitoria com vistas aos objetivos e metas que já haviam sido definidos no PDI 2011-2015: Plano de Metas 2015 - 21 Tabela 5. Estratégias de Planejamento da Extensão Universitária para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI Objetivo 1: Ampliar e divulgar as ações de extensão para o atendimento às demandas internas e externas integrando comunidade acadêmica e sociedade Meta do PDI a ser atingida 1- Fomentar a interação entre universidade e sociedade 2- Aprimorar os meios de comunicação para divulgação das ações de extensão 3- Ampliar as ações culturais Ação que será desenvolvida para atingir a meta Responsável pela ação Indicador Prazo de Execução Haverá necessidade de recursos financeiros Valoração da parceria com organizações da sociedade local e regional nos critérios de avaliação das propostas de projetos e programas aos editais da Proex. -Órgão colegiado da Proex -Coordenadores de extensão das Unidades Acadêmicas Coordenadoria de programas e projetos Número de projetos envolvendo parcerias com a comunidade externa Fevereiro a dezembro de 2015 Recursos previstos no orçamento, para o pagamento de bolsas acadêmicas, material de consumo e transporte no apoio ao desenvolvimento de projetos e programas. Atender, na medida das possibilidades as demandas apresentadas pela comunidade externa com o desenvolvimento de atividades vinculadas ou não a projetos e programas. -Coordenadores de extensão das Unidades Acadêmicas - Coordenadoria de programas e projetos -Coordenadores de ações de extensão Proex NTI Atendimento as demandas surgidas Janeiro a dezembro de 2015 Recursos previstos no orçamento para o apoio as atividades de extensão devidamente aprovadas e registradas na Proex. CAEX funcionando na sua totalidade Janeiro a dezembro de 2015 Recursos para a contratação de um estagiário de informática para atuar especificamente no sistema CAEX junto a Proex Recursos não contemplados na previsão orçamentaria da Proex Coordenadoria de Cultura Realização das atividades Março a Dezembro de 2015 Recursos humanos e materiais disponíveis na Universidade Coordenadoria de Cultura Adesão e público Março a Dezembro de 2015 Recursos materiais e humanos disponíveis na Universidade Coordenadoria de Agendamento e Março a Recursos de transporte disponíveis Aprimorar e finalizar a implantação do sistema CAEX, incluindo no sistema todos os procedimentos de apresentação de propostas, aprovação e registro de todas as ações de extensão da Unifal-MG. Criação de um programa de extensão na área de cultura para atender comunidade externa e interna nos campi da UNIFAL-MG (campus Santa Clara, Sede, Poços Caldas e Varginha). Ampliação do projeto Quinta Cultural no campus sede e atendimento aos campi de Varginha e Poços com o projeto similar. Circulação dos projetos de extensão na Plano de Metas 2015 - 22 4- Fomentar a integração da Pró-Reitoria de Extensão com a comunidade acadêmica área de cultura entre os campi da UNIFAL-MG e outras Universidades Federais Brasileiras - corredor cultural. Elaboração de projetos culturais para Leis de Incentivo à Cultura em nível federal e estadual e participação em editais de fomento à cultura. Incremento da Agenda Cultural da UNIFAL-MG com realização de eventos culturais, nos três campi, ao longo do ano. Cultura público Dezembro de 2015 na Universidade e diárias para motoristas. Coordenadoria de Cultura Aprovação dos projetos e nos editais Março a Dezembro de 2015 Recursos humanos disponíveis na Universidade Coordenadoria de Cultura Agendamentos e realização dos eventos Março a Dezembro de 2015 Estabelecimento de parcerias com entidades culturais e secretarias de cultura de Alfenas, Poços de Caldas e Varginha. Otimização dos equipamentos culturais disponíveis na UNIFAL-MG para incluir a universidade no circuito de apresentações culturais nas áreas de música, artes cênicas e artes visuais. Apoiar e incentivar participação da comunidade acadêmica em Congressos ou outro evento de Extensão Universitária Coordenadoria de Cultura Formalização de parcerias Março a Dezembro de 2015 Recursos Humanos, materiais e financeiros disponíveis na Universidade. Não contemplados no orçamento da Proex Recursos humanos, de transporte e diárias para servidores. Coordenadoria de Cultura Agendamentos Março a Dezembro de 2015 Recursos estruturais e humanos disponíveis da Universidade. - Órgão Colegiado da Proex - Coordenadores de Extensão das Unidades Acadêmicas - Coordenadores de programas e projetos de extensão - Órgão Colegiado da Proex - Coordenadores de Extensão das Unidades Acadêmicas -Coordenadores de programas e projetos de extensão Proex Número de alunos e docentes participantes do Congresso Janeiro a novembro de 2015 Serão oferecidas diárias aos docentes e auxilio financeiro aos alunos que apresentarem trabalhos, oficinas e outras atividades no evento. Pretende-se utilizar os recursos orçamentários previstos para 2015 para este fim Número de publicações Janeiro a dezembro de 2015 Recursos Humanos da Proex Registro de ações Janeiro a A Proex poderá apoiar, com Incentivar a publicação das ações de extensão desenvolvidas pela UnifalMG em periódicos especializados, por meio da divulgação das chamadas para publicação 5- Fomentar o Apoiar as empresas juniores existentes Plano de Metas 2015 - 23 empreendedor ismo acadêmico e as empresas juniores reconhecendo e valorizando o trabalho por elas realizado. Incentivar a criação de novas empresas juniores no âmbito da universidade Agência de Inovação de extensão desenvolvidas pelas empresas juniores. Número de empresas juniores em funcionamento na universidade dezembro de 2015 recursos de seu orçamento prováveis ações de extensão desenvolvidas pelas empresas juniores desde que devidamente registradas e aprovadas. Objetivo 2: Fortalecer as ações de extensão universitária, com melhoria da infraestrutura e ampliação de recursos Meta do PDI a ser atingida Ações a serem desenvolvidas Responsável pela ação Indicador Prazo de execução Recursos financeiros necessários 1- Ocupação do prédio construído para a Proex Priorizar a ocupação do prédio para o desenvolvimento de ações de extensão da Unifal-Mg Proex Número de ações de extensão desenvolvidas nos espaços do prédio Infraestrutura do prédio em perfeito funcionamento Janeiro a dezembro Recursos estruturais da Unifal-MG Manutenção das instalações elétricas, hidráulicas e da infraestrutura geral do prédio. Proex Proaf Proplan Janeiro a dezembro Recursos da Unifal-MG Adequação de uma das salas do prédio para o funcionamento de uma cinemateca Proex Proplan Sala disponível para o funcionamento da cinemateca Dezembro 2015 Recursos da Unifal-MG Divisão a sala L 209 com divisórias para melhor atender as demandas das funções administrativas Proex Proplan Proaf Sala L dividida Março 2015 Recursos da Unifal-MG Adequação da sala L201 para atender demandas de almoxarifado de instrumentos musicais, outros equipamentos e material de consumo da extensão Proex Proplan Sala L dividida Fevereiro 2015 Recursos da Unifal-MG Plano de Metas 2015 - 24 2- Ampliar o quadro de servidores especializados da Proreitoria de extensão para o atendimento às necessidades concernentes à extensão universitária 3- Aprimorar as políticas de extensão da universidade 4- Fomentar a Contratação de serviços profissionais de regência para o desenvolvimento dos projetos na área da música Aumentar o número de funcionários do quadro efetivo da Unifal-MG atuando na Proex de forma a atender as necessidades especificas de cada coordenadoria Proex Proaf Profissional contratado Progepe Número de funcionários efetivos atuando na Pro Reitoria de Extensão Efetivar o funcionamento das coordenadorias e setores conforme o regimento interno da Proex Proex Criar as Coordenadorias: a) de Produção e publicações e b) Coordenadoria de Prestação de serviços Rever o regimento da extensão e elaborar e aprovar nos órgãos institucionais competentes as resoluções relativas ao bom funcionamento das coordenadorias. Proex A partir de resoluções e normativas aprovadas dar visibilidade a politica de extensão da Unifal-MG Proex Coordenadores de Extensão das Unidades Acadêmicas Estimular a comunidade acadêmica a Coordenadoria de Órgão Colegiado da Proex Coordenadoria de Cursos e Eventos Coordenadoria de Programas e projetos Janeiro a Dezembro de 2015 Janeiro a Dezembro de 2015 Recursos contemplados na previsão orçamentaria da Proex Funcionamento eficaz do organograma da Proex Reestruturação do organograma e seu Funcionamento eficaz na Resoluções aprovadas Janeiro a Dezembro de 2015 Recursos da Unifal-MG para a Ampliação dos recursos humanos da Proex Janeiro a Dezembro de 2015 Recursos da Unifal-MG para a Ampliação dos recursos humanos da Proex Fevereiro a dezembro de 2015 Recursos Humanos da Proex Conhecimento por parte da comunidade acadêmica das normativas que regem o desenvolvimento da extensão na UnifalMG Programas e Março a dezembro de 2015 Recursos oriundos do orçamento para impressão de folder e panfletos Janeiro a Ampliação dos recursos humanos da Recursos da Unifal-MG para a Ampliação dos recursos humanos da Proex Plano de Metas 2015 - 25 captação de recursos públicos e privados para ampliação manutenção e desenvolvime nto das ações de extensão participar de editais e prêmios que priorizam atuação da extensão universitária, promovidos por órgãos de fomento, entidades e Ongs programas e projetos Coordenadores de Extensão das Unidades Acadêmicas Oferecer na medida do possível suporte técnico aos proponentes de projetos e programas concorrentes aos editais e prêmios Coordenadoria de programas e projetos Coordenadores de Extensão das Unidades Acadêmicas projetos de extensão da UnifalMG contemplados por editais ou premiados Programas e projetos de extensão da UnifalMG contemplados por editais ou premiados dezembro de 2015 Proex Janeiro a dezembro de 2015 Recursos da UNIFAL-MG para a Ampliação dos recursos humanos da Proex Plano de Metas 2015 - 26 Tabela 6. Estratégias de Planejamento da Pós-Graduação para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI Meta do PDI a ser atingida Ação que será desenvolvida para atingir a meta Responsável pela ação 1- Alcançar patamares superiores nos indicadores dos cursos da UNIFALMG Apoio aos programas de pósgraduação: Ampliação e Melhorias na infraestrutura; Aumento da produção científica; Qualificação do corpo docente COPG/ SAT 2- Criar cursos nas áreas estratégicas e prioritárias estabelecidas no PNE para o desenvolvim ento educacional, científico e tecnológico do país e consolidar os cursos existentes Proposição de novos cursos à CAPES; Apoio aos cursos existentes para consolidação - Chamadas Internas específicas para apoio à publicação; incentivo à solicitação de bolsas PQ/CNPq; aumento da produção científica; qualificação do corpo docente Melhoria e implantação de infraestrutura COPG/SAT Indicador • Conceito CAPES, a partir dos resultados das avaliações trienais • Aprovação de novos programas de pós-graduação; • Elevação da nota dos PPG existentes; • Aprovação do nível doutorado nos cursos que possuem nível mestrado; Prazo de Execução Resultado da próxima avaliação será divulgado em dez-2016 Resultado da próxima avaliação será divulgado em dez-2016 Resultado de recomendação de novos cursos dez2014 Haverá necessidade de recursos financeiros Recursos Aprovados: Verba Institucional: R$ 340.434,60 Recursos PROAP/CAPES: R$ 402.416,66 Propostas a serem submetidas à chamadas de agências de fomento – Valor Integral da Chamada CTINFRA/FINEP: R$ 8.000.000,00 Pró-Equipamentos/CAPES: R$ 550.000,00 Aquisição de Livros Técnicos Científicos/FAPEMIG: R$ 200.000,00 Recursos Aprovados: Verba Institucional: R$ 340.434,60 Recursos PROAP/CAPES: R$ 402.416,66 Propostas a serem submetidas à chamadas de agências de fomento – Valor Integral da Chamada CT-INFRA/FINEP: R$ 8.000.000,00 Pró-Equipamentos/CAPES: R$ 550.000,00 Aquisição de Livros Técnicos Científicos/FAPEMIG: R$ 200.000,00 Plano de Metas 2015 - 27 3- Buscar melhorias e ampliações na infraestrutur a dos cursos Submissão de propostas á chamadas externas para melhoria e implantação de infraestrutura Chamadas Internas Específicas COPG/SAT • Elevação da nota dos PPG existentes; • Aprovação do nível doutorado nos cursos que possuem nível mestrado; • Aumento da Produção científica; • Aumento do Número de Pesquisadores Produtividade Resultado da próxima avaliação será divulgado em dez-2016 Resultado de recomendação de novos cursos dez2014 Resultado bolsa PQ – JAN-2015 Recursos Aprovados: Verba Institucional: R$ 340.434,60 Recursos PROAP/CAPES: R$ 402.416,66 Propostas a serem submetidas à chamadas de agências de fomento – Valor Integral da Chamada CT-INFRA/FINEP: R$ 8.000.000,00 Pró-Equipamentos/CAPES: R$ 550.000,00 Aquisição de Livros Técnicos Científicos/FAPEMIG: R$ 200.000,00 Tabela 7. Estratégias de Planejamento da Pesquisa Universitária para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI Meta do PDI a ser atingida 1. Fomentar a captação de recursos públicos e privados para ampliação, manutenção e desenvolviment o de pesquisa 2. Ampliar as publicações em periódicos de alto fator de impacto Ação que será desenvolvida para atingir a meta Responsável pela ação Indicador Prazo de Execução Haverá necessidade de recursos financeiros Programas de Incentivo à submissão de projetos à chamadas externas Individuais COPESQ e SAT Ampliação do parque de equipamentos – realização de censo/SGE Número de bolsas Contínuo Recursos Aprovados nas respectivas Chamadas Chamadas Internas específicas para apoio à publicação – Revisão e Tradução COPESQ/COPG/SAT • Número de publicações Dez/2015 Utilização de recursos aprovados nas Subações DDPE e DDFP, de acordo com planejamento interno Plano de Metas 2015 - 28 3. Desenvolver pesquisas que possam atender as demandas sociais e contribuir para o desenvolviment o local, regional e nacional 4. Estimular o aumento do número de bolsistas de produtividade em pesquisa Levantamento dos projetos submetidos à Chamadas Externas; Incentivo à submissão de propostas COPESQ/SAT Número de projetos aprovados Dez/2015 Não Chamadas Internas específicas para apoio à publicação – Revisão e Tradução Estímulo à submissão de projetos à Chamadas Externas – FINANCIAR COPESQ/COPG/SAT Resultado bolsa PQ – JAN-2015 Utilização de recursos aprovados nas Subações DDPE e DDFP, de acordo com planejamento interno 5. Ampliar o Acervo bibliográfico físico e virtual e estabelecer convênios de serviços entre bibliotecas 6. Aumentar quantitativa e qualitativamente a produção científica dos pesquisadores 7. Estimular a participação de discentes em pesquisas e eventos externos Chamada Aquisição de Livros Técnicos Científicos/FAPEMIG COPG/COPESQ/SAT Número de publicações; Projetos submetidos; Número de Bolsistas PQ/CNPq e aumento do nível da Bolsa Ampliação do Acervo Dez/2015 Aquisição de Livros Técnicos Científicos/FAPEMIG: R$ 200.000,00 Utilização de Recursos Aprovados na Subação DDPE, de acordo com planejamento interno Chamadas Internas específicas para apoio à publicação – Revisão e Tradução COPG/COPESQ/SAT Número de publicações; Número de citações; Dez/2015 Utilização de recursos aprovados nas Subações DDPE e DDFP, de acordo com planejamento interno Apoio com transporte para participação em eventos, de acordo com normativo interno; Realização de Levantamento de demanda anual COPESQ/COPG/SAT Número de trabalhos apresentados Dez/2015 Utilização de recursos aprovados na Subação de acordo com planejamento interno e análise de demanda anual Plano de Metas 2015 - 29 8. Mapear as atividades de grupos de pesquisa; propor ações conjuntas entre eles e apoiar a consolidação dos mesmos Realização de Censo – Por meio do relatório Linha Temática – em andamento COPESQ/SAT Produção Científica gerada por GP Dez/2015 Não Tabela 8. Estratégias de Planejamento da PRACE para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI Meta do PDI a ser atingida Ação que será desenvolvida para atingir a meta Responsável pela ação Indicador 1)Manutenção do “Programa - Número de NUTRIR VIDAS: alimentando a vida programas e ações com qualidade”, em execução desde implementadas; 1. Sustentar programas maio de 2014, com as ações: - Número de pessoas voltados pra a qualidade -atendimento nutricional; oficinas atendidas em cada de vida da comunidade culinárias teórico-práticas; Projeto de ação; universitária. Extensão: Nutrição e saúde em foco – promovendo qualidade de vida na UNIFAL-MG ; boletim informativo PRACE PROGEPE Prazo de Execução - Índices de satisfação da comunidade do programa com informações sobre universitária; alimentação, distúrbios associados à - Índices nutricionais alimentação; levantamento de dos participantes; 2. Adaptar e criar demandas com a comunidade - Índices de melhoria espaços para promoção universitária para implantação de nas condições de da qualidade de vida ações específicas: a hipertensos, saúde inicialmente Ação contínua Haverá necessidade de recursos financeiros Recursos não contemplados nas ações orçamentarias da Prace Plano de Metas 2015 - 30 diabéticos, intolerantes à lactose e apresentadas. vegetarianos; triagem e acompanhamento de calouros: triagem no momento da matrícula para pesquisa de estado nutricional (baixo peso e excesso de peso), hipertensão arterial, diabetes, dislipidemias e anemia; 3. Ampliar e aprimorar a assistência à saúde nos campi. 2)Implantação do Programa de Ações interdisciplinares com o desenvolvimento dos seguintes projetos: a) Projeto Rodas de conversa PRACE b) Projeto Acolhe: subsídios para da Unifal-MG c) Projeto Acolhida ao calouro. Nutrição Ação do Programa Nutrir 4. Promover a interação Vidas (atualmente realizado pela PROJETO participantes nas Roda de ações desenvolvidas conversa pelos projetos Março a b) Grau de satisfação novembro de dos participantes 2015 c) Politicas implementadas PRACE profissionais especializados com Ação contínua recursos orçamentários da Prace PROGEPE atividades Projeto desenvolvidas para Acolhida ao melhoria do Calouro desempenho dos Março e agosto discentes de 2015 Número de consultas realizadas; melhoria dos índices iniciais Contratação de serviços de Projeto Acolhe d) Número de ouvir, entender e auxiliar o estudante 3) Atendimento ambulatorial em a) Número de Janeiro a Recursos não contemplados nas dezembro ações orçamentarias da Prace Plano de Metas 2015 - 31 entre os membros da estagiária da PRACE nas apresentados; % da comunidade universitária dependências do CIAS) demanda atendida. 4) Criação do ambulatório de Nutrição da PRACE PRACE PROPLAN PROAF Ambulatório montado e em funcionamento Janeiro a dezembro Recursos não contemplados nas ações orçamentarias da Prace PRACE Número de alunos contemplados pela ação Ação contínua Orçamento oriundo da ação 4200 Assistência Estudantil PRACE PROPLAN PROAF Etapas concluídas no projeto de construção das moradias Ação contínua Recursos não contemplados nas ações orçamentarias da Prace PRACE PROPLAN PROAF Etapas concluídas no projeto de construção deste espaço Ação contínua Recursos não contemplados nas ações orçamentarias da Prace PRACE Aprovação do Regimento interno da PRACE, prevendo a atuação do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão. Dependente da aprovação do regimento da Prace CONSUNI 5) Dar continuidade ao auxilio creche para alunos atendidos pelos programa de assistência estudantil da UnifalMG 6) Desenvolvimento de ações para viabilizar a construção de moradias estudantis 7) Desenvolvimento de ações para viabilizar a construção de um amplo espaço de vivência para a comunidade acadêmica no campus sede da Unifal-MG 5. Desenvolver politicas 1) Regulamentar a atuação do Núcleo universitárias voltadas de Acessibilidade e Inclusão, bem para o aumento da como o atendimento educacional inclusão social, especializado aos estudantes público- contemplando ampliação alvo da Educação Especial Plano de Metas 2015 - 32 das políticas de equidade matriculados na Unifal-MG de acesso ao ensino superior. 2) Elaboração e aprovação pelos órgãos competentes de regulamentações específicas para o atendimento educacional de estudantes com deficiência, NAI/PRACE Regulamentações aprovadas e publicadas Janeiro a Dezembro/2015 NAI/ PRACE PROGEPE, PROPLAN, PROAF. a) Avaliação funcional dos estagiários b) Número de atendimentos realizados, c) número de materiais e equipamentos adquiridos e utilizados d) Relatório anual do NAI/Unifal-MG Janeiro a Dezembro transtornos globais do desenvolvimento e/ou necessidades educacionais especiais decorrentes de transtornos funcionais específicos. 3)Ampliar e otimizar a estrutura de funcionamento do NAI/Unifal-MG através da: a) Contratação de 2 estagiários b) Aquisição de equipamentos e materiais de custeio. Recursos da Matriz-Programa Incluir Plano de Metas 2015 - 33 Tabela 9. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Graduação para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI Meta do PDI a ser atingida 1- Alcançar patamares superiores nos indicadores dos cursos da UNIFAL-MG. 2- Criar cursos nas áreas estratégicas e prioritárias estabelecidas no PNE para o desenvolviment o educacional cientifico e tecnológico do país e consolidar os cursos existentes. 3- Buscar melhorias e Ações a serem desenvolvidas para se atingir a meta Avaliação e acompanhamento dos cursos de graduação por meio das ações do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado de Curso. Criação de Programas de Tutoria e disciplinas de acompanhamento de discentes. Responsável pela ação NDE – com a coordenação de seu Presidente. Colegiado do Curso – por meio do Coordenador do Curso Pró-reitoria de Graduação e Coordenadores de Curso. Indicador Conceitos obtidos no IGC, nas avaliações de reconhecimento, renovação de reconhecimento e conceito ENADE Prazo de execução A partir de 2015 Aumentar o número de aprovações nas disciplinas de maior retenção. 2015 Haverá necessidade de recurso financeiro? Sim, para contração de Técnicos em Assuntos Educacionais para atendimento ao NDE e Coordenação de Curso. Espaço físico para lotação do técnico e atendimento ao discente e equipamentos para salas. O recurso NÃO está contemplado nas ações orçamentárias. Sim. Recursos para bolsas de docentes e discentes. O recurso NÃO está contemplado nas ações orçamentárias. Aprovação junto ao MEC Reitoria com a participação da Pró-reitoria de Graduação e Unidades Acadêmicas. Conceito máximo para autorização. A partir de 2015 Sim. Recursos para implantação dos cursos aprovados. O recurso NÃO está contemplado nas ações orçamentárias. Espaço físico para atividades das coordenações de curso e NDE. Pró-reitorias de Graduação, Percentual de cursos atendidos 2015 Sim. para contração de Técnicos em Assuntos Educacionais para atendimento Plano de Metas 2015 - 34 ampliações na infraestrutura dos cursos. Planejamento Institucional e Administração e Finanças Ampliar o número de docentes nas áreas necessárias 4- Incentivar e implementar o uso da tecnologia da informação. Incentivar a implementação de ensino a distância nos cursos presenciais Reitoria e Próreitoria de Graduação. Pró-reitorias de Graduação, Planejamento Institucional e Administração e Finanças, CEAD, Coordenadores de Curso. Relação docentediscente 2015 Porcentagem de carga horária à distância nos curso de graduação. 2015 a NDE e Coordenação de Curso. Espaço físico para lotação do técnico e atendimento ao discente e equipamentos para salas. O recurso NÃO está contemplado nas ações orçamentárias. Sim. Para contração de docentes. O recurso NÃO está contemplado nas ações orçamentárias. Sim. Para capacitação dos docentes para utilização de tecnologias inovadoras. O recurso NÃO está contemplado nas ações orçamentárias. Tabela 10. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI Meta do PDI a ser atingida 1-Realizar levantamento do índice de qualidade de vida dos servidores da UNIFAL-MG, utilizando o Questionário de Avaliação de Qualidade de Vida no Trabalho QWLQ – bref – Ação que será desenvolvida para atingir a meta Projeto: “Implantação do Programa de Qualidade de Vida do Servidor da UNIFAL-MG – Levantamento do Índice de Qualidade de Vida no Trabalho dos Servidores Utilizando o Responsável pela ação Indicador Coordenador: Marina Carvalho Vieira da Costa – Psicóloga/CIAS Ter 50% de aplicação do teste, ou seja, adesão mínima de 50% dos servidores docentes e técnicoadministrativos em educação da UNIFAL-MG. Subcoordenador: Aparecida Azola Costa Ribeiro e Ribeiro – Enfermeira – CIAS Colaboradores: Membros da Comissão de Qualidade de Vida do Prazo de execução – De março a novembro de 2015. – 7 meses. Haverá necessidade de recurso financeiro? Recursos materiais: 1-Folhas do teste QWLQ – bref – Versão abreviada; 2- Folhas do Teste: Escala de Depressão de Beck 3- Canetas, lápis e borrachas; 4- Sala arejada com mesa/cadeira ou carteiras, quando a aplicação for em grupo; 5-Computador. Recursos humanos: 1-Estatísitico para auxiliar na parte estatística do trabalho; 2-Psicólogo para aplicar os testes; Plano de Metas 2015 - 35 Versão abreviada e Escala de Depressão de Beck. Teste QWLQ – brefVersão Abreviada”. Servidor da UNIFAL-MG. 3- Outros profissionais de Saúde. Outros convidados. Recurso financeiros: 1.000,00 1- Implantar o programa de atividade física planejada, projetada e supervisionado por profissionais especializados para os servidores docentes e técnicoadministrativos na UNIFAL-MG, levando em consideração as características individuais, voltado para a promoção de saúde e qualidade de vida. Projeto: “Implantação do Programa de Atividade Física na UNIFALMG”. Comissão Organizadora: profissionais Coordenador: Juliana Bassalobre Carvalho Borges – Professora/Curso de Fisioterapia Reduzir o número de absenteísmo no âmbito da UNIFAL – MG, causados por doenças de ordem física e Psicossomáticas.. Subcoordenador: Evandro Monteiro de Sá Magalhães – Médico/CIAS – De Março a Dezembro de 2015. – 10 meses Obs: Esta atividade deverá ser reiniciada a cada início de ano letivo. Colaboradores: Aparecida Azola Costa Ribeiro e Ribeiro – Enfermeira/CIAS Daniela Aparecida Tavares Aguiar – Odontóloga/CIAS Marina Carvalho V da Costa – Psicóloga/CIAS Outros profissionais convidados. 1-Recursos materiais: 1-Pista para caminhada com no mínimo de 5 metros de largura, no entorno das quadras da UNIFAL-MG; 2-Sala adequada para atividades de defesa pessoal, artes marciais, aulas de dança e outras atividades afins com: tatame, armário, bebedouro, banheiros masculino e feminino, aparelho de som; 3-Bicicletário; 4-Ciclovia; 5-Sala específica para pilates e ginástica funcional devidamente aparelhada com: vestiários, banheiros feminino e masculino com chuveiro, som, bebedouro, stúdio de pilates, bolas para pilates, caneleiras de ½ kg até 5 kg, conjunto de alteres de ½ kg até 5 kg, material específico para ginástica funcional; 6- Material gráfico; 7- Painel para divulgação da comissão de qualidade de vida em todos os campi; 8- Banners; 9- Cota para Xerox. 2-Recursos humanos: 1-Educador físico; 2-Profissionais para ministrar atividades específicas. 3-Recursos Finaceiros: R$10.000,00 1-Propor atividades estimulem criatividade que a dentro Projeto:“Oficin a de Artes e Qualidade de Vida -Tecendo a Comissão Organizadora: Coordenador: Marina Carvalho Vieira da Reduzir o número de licenças no âmbito da UNIFAL-MG, causadas por – De Março a Dezembro de 2015. 1-Recursos materiais: 1-Sala própria com mesas, cadeiras, armário e ventilador; 2-Linhas diversas; 3-Lãs diversas; Plano de Metas 2015 - 36 do ambiente organizacional, oferecendo espaço que propicie a satisfação pessoal, possibilitada pelo desenvolvimento de habilidades artísticas e criadoras, desenvolvendo a harmonia psíquica no dia a dia dos Servidores da UNIFAL-MG, como forma de equilibrar a vida pessoal e profissional, através de produção artesanal. Qualidade de Vida na UNIFAL-MG”. Costa Subcoordenador: Aparecida Azola Ribeiro e Ribeiro Costa problemas relacionados com a saúde mental e de relações humanas no trabalho. Colaboradores: Adriana de Oliveira Pereira Castro de Brito – 10 meses. Obs: Esta atividade deverá ser reiniciada a cada início de ano letivo. Membros da Comissão de Qualidade de Vida do Servidor da UNIFAL-MG e Profissionais Convidados. 4-Agulhas para tricô, vagonite e crochê; 5-Uma máquina de costura simples; 6-Tintas diversas; 7-Jornais usados; 8-Colas; 9-Verniz; 10-Tecidos diversos; 11-Som; 12-Computador; 13-Aparelho Multimídia; 14-Bebedouro; 15- Caixas de madeira; 16-Papéis para colagem em madeiras; 17-Lixas diversas; 18-10 tesouras afiadas; 19- Retalhos de tecidos coloridos; 20-Verniz específico para DECOUPAGE. 2- Recursos Humanos: Professores para ministrarem as aulas de artes. 2-Proporcionar aos servidores espaço onde possam desenvolver habilidades artísticas e criadoras. 3-Recursos Financeiros: R$2000,00 3-Favorecer a socialização entre os servidores. 1-Orientar e conscientizar os servidores da UNIFAL-MG quanto à importância da Projeto:“Promo ção de Saúde Bucal na UNIFAL-MG – Sorriso Coordenador: Nome: Daniela Aparecida Tavares Aguiar Odontóloga/CIAS. Adesão de 60% dos servidores da UNIFAL-MG nas atividades propostas pelo programa. – De Janeiro a Dezembro de 2015. – 12 meses. Recursos materiais: 1-Sala ou auditório; 2-Aparelho multimídia; 3-Folders, cartazes; Plano de Metas 2015 - 37 saúde bucal para a melhoria de sua qualidade de vida. 1-Avaliar e atualizar os cartões de vacinação dos servidores da UNIFAL- MG e imunizar a todos contra as doenças infectocontagiosas, com as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde. Saudável”. Projeto: “Vacinas – Imunizando os Servidores da UNIFAL – MG”. Colaboradores: Profissionais Convidados. Comissão Organizadora: Coordenador: Aparecida Azola Costa Ribeiro e Ribeiro – Enfermeira/CIAS Profissionais participantes: Evandro Monteiro de Sá Magalhães – Médico/CIAS Juliana Bassalobre Carvalho Borges – Professora/Curso de Fisioterapia Marina Carvalho Vieira da Costa – Psicóloga/CIAS Proporcionar aos servidores ações de prevenção odontológica. Atualizar 70% dos Cartões de vacinas dos servidores da UNIFAL-MG. Obs: Esta atividade deverá ser reiniciada a cada início de ano letivo. – De Janeiro a Dezembro de 2015. – 12 meses. Obs: Esta atividade deverá ser reiniciada a cada início de ano letivo. 4-Kit de escovação (escova de dentes, fio dental, creme dental); 5-Consultório odontológico do CIAS. Recursos Financeiross: R$ 500,00 Recursos materiais: 1-Sala específica para palestra com aparelho de som, multimídia, bebedouro e banheiro; 2-Caixa térmica com termômetro de máxima e mínima; 3-Algodão, álcool, seringas, agulhas; 4-Coletor de material perfurocortante; 5-Maca; 6-Material gráfico. Recursos Financeiros: R$ 1.000,00 Plano de Metas 2015 - 38 1- Implantar o Programa de Cessação do Tabagismo utilizando como ferramenta principal o Programa do Instituto Nacional do Câncer: “INCA LIVRE DO CIGARRO”, dentro do contexto de qualidade de vida e promoção de saúde; Projeto: “Cessação do Tabagismo UNIFAL Livre do Cigarro”. 2Criar no âmbito da UNIFALMG um ambiente livre do tabaco. 1Organizar ações de promoção à Saúde e comemorativos como forma de integração e socialização entre os Servidores e Universidade. – Alcançar o maior índice possível, de servidores, acadêmicos e convidados da comunidade que cessam o uso de Subcoordenador: Nome: Marina Carvalho tabaco; Vieira da Costa – Psicóloga/CIAS. – Criar um ambiente 100% livre do tabaco no âmbito da Profissionais UNIFAL-MG. participantes: Evandro Monteiro de Sá Magalhães – Médico/CIAS. Coordenador: Nome: Aparecida Azola Costa Ribeiro e Ribeiro – Enfermeira/CIAS. – De Janeiro a Dezembro de 2015. – 12 meses. Obs: Esta atividade deverá ser reiniciada a cada início de ano letivo. Juliana Bassalobre Carvalho Borges – Professora/Curso de fisioterapia. Atividades Comemorativas: 1-Abertura do Programa anual de QVT. 2- Semana de promoção à Saúde do Servidor. 3-Dia do servidor Público. 4-Encerramento Anual/Natal. Comissão Organizadora: Coordenadores: Evandro Monteiro de Sá Magalhães – Médico/CIAS Aparecida Azola Costa Ribeiro e Ribeiro Marina Carvalho Vieira da Costa Juliana Bassalobre Carvalho Borges Profissionais Participantes: Membros da Comissão QVT. Convidados Promover atividades que propiciem maior Datas relacionamento confirmar. humano entre os profissionais da UNIFAL-MG, envolvendo o maior número possível de participantes. a Recursos materiais: 1-Material próprio do Instituto Nacional do Câncer – INCA; 2-Folders informativos; 3-Material gráfico; 4-Computador; 5-Sala própria para os encontros do grupo, com mesa, cadeiras, ventilador, armário, banheiro, bebedouro; 6-Aparelho de multimídia; 7-Canetas; 8-Cofrinhos, em número igual ao de participantes; 9-Espirômetro; 10-Monoxímetro; 11-Manovacuometro; 12-Adipômetro; 13-Fita métrica; 14-Balança antropométrica; 15-Esfigmomanômetro e estetoscópio; 16-Oxímetro de pulso. Recursos Financeiros: R$5000,00 Recursos Materiais 1-Material gráfico; 2-Confecção de banners; 3-Contratação de cursos/palestras relacionados com os eventos; 4- Espaço físico específico para cada evento que comporte o número de servidores participantes; 5- Brindes para os eventos; 6- Insumos alimentícios para organização de 7- Coffee Break para 200 pessoas; 8- Copos descartáveis para água, café; 9- Guardanapos de papel; 10- Faixas para divulgar os eventos; 11- Dois arranjos florais; 12-Contratação de shows artísticos e culturais relacionados aos eventos. Recursos Financeiros: R$7.000,00 Plano de Metas 2015 - 39 Tabela 11. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Desenvolvimento Institucional e Pró-Reitoria de Administração e Finanças para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI Meta do PDI a ser atingida Mapear, modernizar e otimizar os processos administrativos e principais atividades dos setores. Ação que será desenvolvida para atingir a meta 1 – Criar um mapa de atividades nas três Coordenadorias da PROPLAN, definindo as tarefas, as rotinas e os prazos, dividindo e atribuindo as responsabilidades ao membro das equipes. 2 – Elaborar um cronograma das atividades sistemáticas anuais de responsabilidade das três Coordenadorias 3- Identificar os processos internos. 4- Elencar os processos prioritários para mapeamento. Desenvolver e implantar políticas para gestão ambiental. Implantar metodologia de acompanhamento e avaliação de resultados do Plano de Logística Sustentável - PLS Avaliar o PDI 2011-2015 1- Analisar e divulgar os resultados do PDI vigente. Término do desenvolvimento do PDI 2016 – 2020 Desenvolver Planejamento 1- Consolidação, revisão e elaboração do documento final. 1-Elaborar metodologia Responsável pela ação PROPLAN / CDI/COR/ CPO Indicador Prazo de execução - Objetivos e metas definidas no prazo Ação 1 – Março a Maio de 2015. - Consolidação do mapa e do cronograma definidos no prazo. Ação 2 – Março a Maio de 2015. Haverá necessidade de recurso financeiro? Não Ação 3 – março a abril de 2015. -Número de processos identificados -Número de processos prioritários mapeados PROPLAN /CDI -Número de ações desenvolvidas; valores de consumo de recursos (produtos, energia, água etc.) -Número de unidades/ pessoas envolvidas nos projetos. Ação 4 – maio a dezembro 2015. Não Junho de 2015 Não PROPLAN /CDI - Divulgação dos resultados conforme prazos definidos. Maio de 2015 PROPLAN /CDI - Cumprimento do prazo Junho 2015 PROPLAN /CDI - Elaboração da metodologia e cumprimento do prazo - Julho 2015 Não Não Plano de Metas 2015 - 40 Estratégico das Unidades e Campi. Mapear, modernizar e otimizar os processos administrativos e principais atividades dos setores Aprimorar a gestão descentralizada em consonância com a política institucional Ampliar a captação de recursos públicos e privados Desenvolver estratégias de expansão contínua das áreas físicas dos campi da UNIFAL-MG 1 – Acompanhar o desenvolvimento do módulo orçamentário que integrará o sistema de compras a fim de fazer com que o pré-empenho (onde são registradas as informações orçamentárias do pedido) tramite somente via sistema, evitando possíveis falhas de extravio de papeis. Além disso o sistema irá fazer o controle das despesas por solicitante. PROPLAN /COR 1 – Disponibilizar em tempo real no site da PROPLAN os saldos das matrizes orçamentárias (custeio e diárias), informando as despesas já realizadas. 2 – Disponibilizar em tempo real no site da PROPLAN os saldos dos projetos (Proexts, PróSaúde, INCLUIR, etc.) 3 – Disponibilizar em tempo real no site da PROPLAN o acompanhamento das despesas realizadas dos três campi. PROPLAN /COR 1 – Submeter planos de trabalho para: PROPLAN /COR Ação 1 – Janeiro a Dezembro de 2015. Não Ação 1 – Janeiro a Dezembro de 2015. Não - Consolidação do mapa e do cronograma definidos no prazo. - Verificação das informações disponibilizadas no site e data de atualização. Ação 2 – Janeiro a Dezembro de 2015. Ação 3 – Janeiro a Dezembro de 2015. a) Construção da Moradia Estudantil dos três campi b) Construção da Área de Vivência dos três campi 1- Elaboração de projetos para as seguintes obras: alojamento estudantil, área de vivência, prédios de Laboratório básico da Medicina, clínica de especialidades da Medicina; 2- Licitação dos projetos para as seguintes obras: alojamento estudantil, área de vivência, prédios de Laboratório básico da Medicina, - Objetivos e metas definidas no prazo PROPLAN /CPO - Volume de recursos captados por meio de descentralização - Nº de planos de trabalho aprovados Ação 1 – Junho e Dezembro de 2015 Não. 3x R$ 2.400.000,00 = R$ 7.200.000,00 - Projeto elaborado Ação 1 – Janeiro a Dezembro de 2015 - Licitação realizada Ação 2 – Janeiro a Dezembro de 2015 3x R$666.666,66 = R$ 2.000.000,00 Sim. Está previsto na Proposta Orçamentária. Plano de Metas 2015 - 41 clínica de especialidades da Medicina; 3- Elaboração do projeto elétrico: Restaurante Universitário, prédio Administração de Serviços, área esportiva, Sistema Gerador de Energia, Infraestrutura de elétrica nos campi; 4- Atendimento das demandas de alterações adversas (divisórias, elétricas, portas e janelas) - Projeto elaborado Ação 3 – Janeiro a Dezembro de 2015 - Demanda atendida Ação 4 – Janeiro a Dezembro de 2015 Ampliar programas de capacitação e qualificação na área administrativa para servidores. Criar e implantar um programa de segurança para os campi. 1 - Capacitação dos Pregoeiros PROPLAN /PROAF Servidores Capacitados Ação 1 – Fevereiro a Maio de 2015 Sim. Está previsto na Proposta Orçamentária. 1 – Ampliação de equipamentos de monitoramento. PROAF Quantidade de equipamentos adquiridos Ação 1 - Janeiro a Novembro de 2015 Sim. Está previsto na Proposta Orçamentária. Desenvolver e implantar políticas para a gestão ambiental. Acompanhamento do PLS (http://www.unifalmg.edu.br/comunicacao/files/pls-unifal-mg1.pdf) Nº de Ações realizadas Janeiro a Dezembro de 2015. Sim. Está previsto na Proposta Orçamentária. Mapear as áreas dos campi, otimizando estruturalmente e conceitualmente o uso da infraestrutura Atualização do Sistema de Espaço Físico. Comissão de Sustentabil idade Campus Verde da UNIFALMG PROPLAN /PROAF Todos os prédios mapeados Janeiro a Dezembro de 2015. Não. Plano de Metas 2015 - 42 física. Aprimorar e ampliar a infraestrutura de redes de computadores. Criar aprimorar e ampliar a infraestrutura para a realização de eventos nos campi. 1 - Ampliação de rede Wi-fi nos campi. PROPLAN /PROAF 1- Campi atendido Ação 1 – Janeiro a Dezembro de 2015 Sim. Está previsto na Proposta Orçamentária. 1- Instalação dos sistemas de Iluminação, som, acústica e condicionamento de ar do Auditório de Poços de Caldas PROPLAN /PROAF 1 - Auditório Construído Ação 1 - Janeiro a Dezembro de 2015. Sim. Está previsto na Proposta Orçamentária. Ação 2 - Julho a Dezembro de 2015. Não. 2 - Elaboração dos Projetos de Obra para construção dos Auditórios de médio/grande porte em Alfenas e em Varginha. 2 – Projeto realizado Plano de Metas 2015 - 43 4. Programa 2109 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação 4.1. Ação 2004. Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes Objetivo: Proporcionar aos servidores, empregados, seus dependentes e pensionistas, em caráter suplementar, condições para manutenção da saúde física e mental, exclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993). Descrição: Concessão, em caráter suplementar, do benefício de assistência médico-hospitalar e odontológica aos servidores e empregados, ativos e inativos, dependentes e pensionistas, exclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993). A concessão do benefício é exclusiva para a contratação de serviços médicos, hospitalares e odontológicos sob a forma de contrato ou convênio, serviço prestado diretamente pelo órgão ou entidade ou auxílio de caráter indenizatório, por meio de ressarcimento. 4.1.1. Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de pessoas beneficiadas sendo: servidores ativos, aposentados e pensionistas da UNIFAL-MG, e seus respectivos dependentes, que se beneficiam do ressarcimento a que fazem jus. Tabela 12. Histórico da Ação 2004 Dados Físicos Previsão Dados Orçamentários Execução Período LOA Plano de Metas Executado 2007 30 - 251 2008 648 - 2009 1.500 2010 Previsão Dotação Inicial e Execução Plano de Metas Executado 73.342,00 - 61.623,00 179 153.958,00 - 139.503,30 599 796 654.535,00 426.695,00 443.993,98 875 974 918 755.795,00 563.805,00 753.394,00 2011 875 986 1.061 891.795,00 891.672,68 885.130,00 2012 747 1088 1.212 1.084.045,00 910.922,70 1.083.628,00 2013 1.413 1.388 1.292 1.489.705,00 1.720.605,87 1.388.597,34 2014 920 1.449 1.493 1.580.000,00 1.380.000,00 1.567.006,97 Créditos 4.1.2. Diagnóstico da Ação O pagamento de auxílio à saúde do servidor por meio de Plano de Saúde suplementar está sendo realizado na modalidade de ressarcimento indenizatório, escolhido pela maioria dos servidores da UNIFAL-MG. No ano de 2010, entrou em vigor a Portaria Conjunta SRH/SOF/MP Nº 1 de 29 de dezembro de 2009, em que os valores de ressarcimento passaram a ser calculados numa combinação de valores que levam em consideração a idade e a remuneração do servidor. Plano de Metas 2015 - 44 A partir de 1º de janeiro 2013, houve um reajuste no valor pago pelo Governo Federal como reembolso nos planos de saúde dos servidores públicos federais e seus dependentes. De acordo com a Portaria 625, publicada no Diário Oficial da União de 24/12, o valor per capita no custeio da assistência à saúde suplementar ficará entre R$ 82,83 e R$ 167,70. 4.1.3. Proposta Orçamentária Com a nova fórmula de cálculo do ressarcimento indenizatório dos Planos de Saúde, os valores ficaram individualizados e dinâmicos, pois, a ocorrência de mudança na faixa etária e na remuneração pode alterar o valor do ressarcimento do servidor. O valor estimado encontra-se no item “Estratégia Operacional” e serve de referência para o Planejamento da Instituição. Ressalta-se ainda, que nas Ações Orçamentárias referentes a benefícios e folha de pagamento existem algumas janelas de abertura de pedidos de créditos adicionais durante o correspondente exercício. Tabela 13. Proposta Orçamentária da Ação 2004 Proposta Orçamentária Ação/Subação Fonte Natureza da Despesa 2004 – Assistência Médica 105 Custeio Valor Proposto Físico 1.675.131,00 1.341 Fonte: PLOA 2015. 4.1.4. Estratégia Operacional Para fins desta previsão calculou-se a média do número de dependentes por titular (servidores, aposentados e pensionistas) do plano de saúde, sendo que os dependentes podem ser o cônjuge e/ou os filhos do titular. Com dados consolidados de dezembro, período em que havia 686 titulares e 807 dependentes chegou-se a um fator de 2,18, ou seja, cada titular, em média, tem 1,18 dependentes para o plano de saúde. Considerando que a UNIFAL-MG contava naquele momento com 799 servidores ativos e 212 aposentados ou pensionistas, ao se dividir o número de titulares pela soma desses servidores ativos e inativos, encontra-se a razão de 0,678, que passa ser a proporção utilizada para estimar o número de servidores que farão jus ao benefício em 2015. Para se chegar ao valor médio por pessoa, considerou-se o valor gasto por mês dividido pelo quantitativo físico executado em cada mês, dessa forma foi possível obter o valor médio para cada mês em 2014 e, por fim, desses valores médios foi calculada o valor médio para o ano de 2014, que foi R$ 91,05. Tabela 14. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2004 Período Janeiro Nº servidores + Aposentados e Pensionistas 1022 Nº de servidores que utilizam o benefício Acréscimo Dependentes Valor médio por pessoa Valor Total 1022 x 0,678 = 659 1022 x 2,18 = 1509,24 91,05 137.416,69 Plano de Metas 2015 - 45 Fevereiro 1022 1022 x 0,678 = 659 1022 x 2,18 = 1509,24 91,05 137.416,69 Março 1032 1032 x 0,678 = 665 1032 x 2,18 = 1524,01 91,05 138.761,28 Abril 1032 1032 x 0,678 = 665 1032 x 2,18 = 1524,01 91,05 138.761,28 Maio 1042 1042 x 0,678 = 670 1042 x 2,18 = 1538,78 91,05 140.105,87 Junho 1042 1042 x 0,678 = 670 1042 x 2,18 = 1538,78 91,05 140.105,87 Julho 1052 1052 x 0,678 = 676 1052 x 2,18 = 1553,55 91,05 141.450,45 Agosto 1052 1052 x 0,678 = 676 1052 x 2,18 = 1553,55 91,05 141.450,45 Setembro 1062 1062x 0,678 = 681 1062 x 2,18 = 1568,31 91,05 142.795,04 Outubro Novembro Dezembro 1062 1072 1072 1062 x 0,678 = 681 1062 x 2,18 = 1568,31 91,05 142.795,04 1072 x 0,678 = 687 1072 x 2,18 = 1583,08 91,05 144.139,62 1072x 0,678 = 687 1072 x 2,18 = 1583,08 91,05 144.139,62 Total 1.689.337,92 Obs: Não foram considerados no cálculo os contratos de temporários e substitutos nas previsões, pois esses contratados não fazem jus a esse tipo de benefício. Por fim, buscou-se mensurar o aumento com esse gasto de acordo com acréscimo gradativo do número de servidores na UNIFAL-MG, levando em consideração a proporção do número de servidores que utilizam esse benefício e o número médio de dependentes por titular e, finalmente, chegando a um valor médio por pessoa que faz jus a esse benefício. Ressalta-se que o acréscimo de servidores foi estimado da seguinte forma pela PROGEPE, 38 professores efetivos, 12 técnico-administrativos e 10 servidores que se aposentarão e terão suas vagas automaticamente repostas por servidores ativos, esse acréscimo de 60 servidores foi distribuído gradativamente ao longo do ano, na proporção de 10 a cada 2 meses. Observa-se que a previsão da Tabela 14 ficou acima do solicitado na Proposta Orçamentária, fato explicado pela estimativa de aumento do número de ingressos de servidores e consequentemente os dependentes destes. Com a variação do valor em função da remuneração e idade, os servidores que após escolherem o plano mais adequado ao seu perfil, tendem a ter uma redução no valor de ressarcimento médio ao longo dos anos, justificada pelo aumento da remuneração e inversamente proporcional ao avanço de idade, no entanto, como o aumento da remuneração é mais acentuado no começo da carreira do servidor e grande parte dos servidores encontra-se nessa faixa, este fenômeno causou em um primeiro momento uma queda do valor médio individual do ressarcimento em 2011, que foi de R$ 73,63, comparado ao valor médio ocorrido em 2010, que foi de R$ 78,45. No ano de 2012, esse valor foi de R$ 74,63. A partir de 2013, o valor médio de ressarcimento por pessoa beneficiada aumentou significativamente, sendo de R$ 102,10 em 2013, R$ 89,56 em 2014 e, por fim, para 2015 foi estimado um valor de R$ 91,05 por pessoa. Vale ressaltar que a mensuração desse valor é bastante difícil, uma vez que a migração e adesão de plano é uma opção a critério do próprio servidor. 4.1.4.1. Redimensionamento da Demanda Tabela 15. Redimensionamento da Demanda da Ação 2004 Orçamentário Físico Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 1.675.131,00 1.464 Plano de Metas 2015 1.689.337,92 1.583 Plano de Metas 2015 - 46 4.1.5. Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de pessoas beneficiadas e as que foram realmente beneficiadas. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG os seguintes indicadores: Nº de Titulares (servidores ativos e inativos) / Nº Total de Servidores (ativos e inativos). Finalidade: Conhecer o percentual de Servidores que se beneficiam do sistema de plano de saúde institucional, com relação ao total de Servidores. Esta relação é usada para que se tenha uma estimativa de quantos novos servidores possivelmente farão adesão ao plano. Com a finalidade de simplificar o cálculo, optou-se por calcular de forma conjunta somando-se o número de técnico-administrativos e docentes. Essa relação foi de 0,50, 0,56, 0,62, 0,68 e 0,62 em 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, e em 2014 essa relação aumentou para 0,68. Até o final de 2015, a expectativa é de que essa relação se mantenha em 0,68, justificada pelo aumento ocorrido em 2014. Tabela 16. Indicador da Ação 2004 - Nº de Titulares/Nº Total de Servidores 2010 2011 2012 2013 2014 2015 (A) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) 381 451 519 580 686 727 (B) - Nº Total de Servidores (ativos e inativos) 767 802 842 933 1.011 1.072 (A/B) - Indicador 0,50 0,56 0,62 0,62 0,68 0,68 Nº Total de Titulares + Nº Total de Dependentes / Nº de Titulares. Finalidade: O indicador busca conhecer quantos dependentes, em média, cada titular possui em sua relação com o plano de saúde regulamentado. Esta relação é usada para que se tenha uma estimativa de quantos dependentes cada servidor titular ingressante possivelmente trará consigo para adesão ao plano. Em 2008, o índice foi de 2,7 para cada técnico titular e 2,3 para cada docente titular. Em 2009, essa relação caiu para 2,53, para técnicos e 2,62, para os docentes. Em 2010, essa relação foi 2,39 para cada titular considerando servidores técnicoadministrativos e docentes. Em 2011, esse valor se reduziu para 2,34 [(451+603)/451]. Em 2012 essa relação ficou em 2,30 [(677+519)/519]. Em 2013, esse indicador tornou a reduzir atingindo a marca de 2,23. Em 2014, esse indicador continuou a reduzir atingindo a marca de 2,18. A expectativa para 2015, com base no cálculo da linha de tendência seria 2,13, no entanto, como essa relação já se reduziu bastante ao longo dos últimos 5 anos, optou-se por manter essa relação igual a de 2014. O que se pode justificar a queda nessa relação é que os novos servidores trazem consigo um número de dependentes menor do que a média dos servidores da UNIFAL-MG, porém, como a expectativa do ingresso de servidores em 2015 é bem menor que nos anos anteriores, optou-se por não alterar o valor obtido em 2014. Plano de Metas 2015 - 47 Tabela 17. Indicador da Ação 2004 - Nº Total de Titulares + Nº Total de Dependentes/Nº de Titulares 2010 2011 2012 2013 2014 2015 910 1.054 1.196 1.292 1.493 1.584 (B) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) 381 451 519 580 686 727 (A/B) - Indicador 2,39 2,34 2,30 2,23 2,18 2,18 (A) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) + Número total de Dependentes Valor Ressarcido Total / Nº de Titulares do Plano Objetivo: O indicador mensura, em média, o valor anual ressarcido por servidor titular do plano de saúde regulamentado. Em 2008, o valor médio ressarcido por servidor foi de R$ 779,35 e, em 2009, esse valor foi de R$ 1.372.00. O valor médio ressarcido em 2010 foi de R$ 1.977,41. Esse aumento é explicado pela mudança na forma de ressarcimento que, além de ter aumentado de valor, não é mais fixo, sendo proporcional à idade e a remuneração do servidor o que faz com que o mesmo possa migrar para planos mais abrangentes e que irão despender um valor maior de remuneração. Em 2011 o valor por titular foi de R$ 1.962,59. Em 2012, foram executados R$ 1.083.628,00 com 519 titulares, dessa forma, o valor médio anual de ressarcido por titular foi de R$ 1.865,11. Em 2013, com uma execução de R$ 1.388.597,00, dividido pelo número consolidado de 580 titulares, chegou-se ao resultado de R$ 2.394,13. No ano de 2014, com uma execução de R$ 1.567.006,97 dividido pelo número consolidado de 686 titulares, chegou-se ao resultado de R$ 2.284,26. Por fim, de acordo com a projeção de gastos de R$ 1.689.337,92, já calculada, divido pela média entre o número de titulares de janeiro (686) pela estimativa até o final de ano (727), chega-se ao valor de 706 titulares que receberiam, portanto, um valor médio por titular de R$ 2.392,83 anuais. Tabela 18. Indicador da Ação 2004 - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares (A) – Valor Ressarcido Total (B) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) (A/B) - Indicador 2010 2011 2012 2013 2014 2015 753.394,00 885.130,00 1.083.628,00 1.388.597,00 1.567.006,97 1.689.337,92 381 451 519 580 686 727 1.977,41 1962,59 2.087,91 2.394,13 2.284,27 2.392,83 Plano de Metas 2015 - 48 4.2. Ação 20CW. Assistência Médica aos Servidores e Empregados - Exames Periódicos Objetivo: Proporcionar aos servidores e empregados públicos federais, ativos, condições para a manutenção da saúde física e mental, em função dos riscos existentes no ambiente de trabalho e de doenças ocupacionais ou profissionais. Descrição: Realização de exames médicos periódicos dos servidores e empregados públicos federais, ativos, mediante a contratação de serviços terceirizados, bem como pela aquisição de insumos, reagentes e outros materiais necessários, nos casos em que os referidos exames sejam realizados pelo próprio órgão. 4.2.1. Histórico da Ação Trata-se de implementação de uma Ação Orçamentária recente, instituída por meio do Decreto nº 6.856, de 25 de maio de 2009, normatizada pela Portaria Normativa Nº 4, de 15 de setembro de 2009 da Secretaria de Recursos Humanos. O Programa de Exames Periódicos teve início efetivamente na UNIFAL-MG em 18-8-2011, com a convocação dos servidores, iniciando pelos exames laboratoriais e em seguida os exames clínicos. A maioria dos exames foi realizada pelo Laboratório Central de Análises Clínicas da UNIFAL-MG, com insumos adquiridos com recursos desta Ação no exercício de 2010. Desde então, tem-se adotado a sistemática de aquisição dos insumos e a realização dos exames pelos laboratórios da UNIFAL-MG, e, no, no caso dos exames ginecológicos e de mamografia em que o laboratório da UNIFAL-MG não tem condições de realiza-lo estão sendo contratados por meio de licitação. 4.2.2. Diagnóstico da Subação A evolução no quadro de pessoal visualizada no item “2.3. Evolução do Quadro de Pessoal” deste documento deve ser sustentada por uma política de Recursos Humanos compatível com esta evolução. Nesse contexto, a política de saúde do servidor vem obtendo destaque nos últimos anos, como por exemplo, a implantação do Plano de Assistência à Saúde suplementar, que possibilita ao servidor o ressarcimento, de caráter indenizatório, de valores gastos com Plano de Saúde e com recursos orçamentários destinados em Ação específica. Objetivando a manutenção da saúde física e mental do servidor e assim melhorar sua qualidade de vida, foram destinados créditos orçamentários em 2010 para realização de exames periódicos de acordo com normas estabelecidas pela Secretaria de Recursos Humanos. Como a regulamentação dos exames periódicos ocorreu somente no final de 2009, as Instituições tiveram que se adequar ao modelo para definir sua política. A Secretaria de Recursos Humanos trabalhou no ano de 2010 para disponibilizar o módulo no sistema SIAPESaude para que as Instituições pudessem gerar seus dados de forma mais organizada. Como não foi possível a realização dos exames no ano de 2010, os créditos orçamentários alocados nesta Ação foram utilizados para aquisição dos insumos necessários aos exames realizados pelo Laboratório Central de Análises Clínicas da UNIFAL-MG. A partir de agosto de 2011, iniciou-se a realização efetiva dos exames periódicos dos servidores da UNIFAL-MG. Os servidores se submetem aos exames, e, posteriormente agendam com os médicos do CIAS uma consulta para avaliação dos resultados. Plano de Metas 2015 - 49 Com os recursos orçamentários de 2014 foram adquiridos os insumos necessários aos exames tendo utilizados R$ 20.662,71. Ressalta-se que foram realizados em 2014 exames em 74 servidores que eram referentes ao ano 2013 e mais 199 que já estavam previstos para realizarem o exame em 2014, dessa forma, foram realizados 273 exames em 2014. 4.2.3. Proposta Orçamentária Em 2015, no momento da Proposta Orçamentária existe um indicativo de orçamento de R$ 162.612,00 que ficou incluído na Ação Orçamentária 20CW – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores – Exames Periódicos. A previsão para 2015 é de que 539 servidores sejam beneficiados com a realização de exames periódicos, com previsão de despesas da ordem de R$ 25.000,00. 4.2.4. Estratégia Operacional Os exames deverão ser realizados em todos os servidores ativos regidos pela Lei nº 8.112, de 12 de dezembro de 1990 (servidores nomeados exclusivamente para o exercício de cargo em comissão e os empregados públicos anistiados que retornaram à Administração Pública Federal, lotados em órgãos ou entidades da Administração direta, suas autarquias e fundações). De acordo com o Decreto nº 6.856, de 25 de maio de 2009, é lícito ao servidor se recusar a realizar os exames, mas a recusa deverá ser por ele consignada formalmente ou reduzido a termo pelo órgão ou entidade. Contudo, cabe à Instituição prever a realização dos exames em todos os servidores ao qual se aplica a legislação. Os exames que a UNIFAL-MG possui condições de oferecer vão ser realizados em seus laboratórios e ambulatórios. Portanto, estima-se que dos R$ 162.612,00 destinados a esses exames, somente R$ 25.000,00 serão utilizados e o restante será devolvido. De acordo com o CIAS a expectativa é que sejam realizados 539 exames. 4.2.4.1. Redimensionamento da Demanda Tabela 19. Redimensionamento da Demanda da Subação 20CW Orçamentário Físico Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 162.612,00 739 Plano de Metas 2015 25.000,00 539 4.2.5. Indicadores da Ação Os indicadores a seguir servirão de base para projeções futuras e também para análises no Relatório de Gestão. Número de Servidores beneficiados / Número de Servidores da UNIFAL-MG; Finalidade: Conhecer o percentual de servidores que submeteram aos exames periódicos para utilização em projeções futuras. Plano de Metas 2015 - 50 Tabela 20. Indicador da Ação 20CW - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares 2014 2015 (A) – Número de Servidores beneficiados 273 539 (B) - Número de Servidores da UNIFAL-MG 799 849 (A/B) - Indicador 0,34 0,63 Total de Despesas realizadas na Ação / Número de Servidores Beneficiados; Finalidade: Conhecer o valor individual por servidor para projeções futuras. Tabela 21. Indicador da Ação 20CW - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares 2014 2015 (A) – Total de Despesas realizadas na Ação 20.662,71 25.000,00 (B) - Número de Servidores beneficiados 273 539 (A/B) - Indicador 75,68 46,38 4.3. Ação 2010 - Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados Objetivo: Oferecer aos servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), durante a jornada de trabalho, condições adequadas de atendimento aos seus dependentes em idade pré-escolar. Descrição: Concessão do benefício de assistência pré-escolar pago diretamente no contracheque, a partir de requerimento, aos servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), que tenham filhos em idade pré-escolar. 4.3.1. Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de crianças dos servidores da UNIFAL-MG atendidas em cada exercício. Plano de Metas 2015 - 51 Tabela 22. Histórico da Ação 2010 Dados Físicos Previsão Dados Orçamentários Execução Plano de Período LOA 2007 70 - 67 2008 114 - 2009 54 2010 Dotação e Execução Plano de Metas Executado 70.488,00 - 59.758,00 65 122.109,00 - 59.173,86 100 93 90.317,00 69.881,00 84.482,86 81 115 115 86.215,00 99.318,40 104.851,00 2011 101 122 124 138.387,00 110.864,95 116.956,00 2012 141 148 137 144.000,00 146.896,45 128.606,00 2013 141 153 143 142.000,00 145.260,16 133.962,80 2014 137 169 148* 156.388,00 149.433,85 142.030,65 Metas Executado Previsão Créditos * Maior quantitativo mensal em 2014 4.3.2. Diagnóstico da Ação Esta Ação é caracterizada pelo apoio administrativo oferecido aos servidores do quadro permanente da instituição. É oferecido aos servidores que tenham filhos de até 05 (cinco) anos de idade. O valor do benefício é de R$89,00 (oitenta e nove reais) por criança atendida, pago diretamente no contracheque, tendo como contrapartida para o servidor 5% do valor do benefício, correspondendo a R$ 4,45 para aqueles servidores que recebem até R$6.200,00, e uma contrapartida no valor de 10% dos R$89,00, que correspondem a R$8,90 para aqueles servidores que recebem de R$ 6.200,00 até R$12.401,60. 4.3.3. Proposta Orçamentária O valor atribuído na Proposta Orçamentária foi o limite disponibilizado pelo Ministério da Educação e não o estimado pela UNIFAL-MG. O valor estimado encontra-se no item “Estratégia Operacional” e serve de referência para o Planejamento da Instituição. Ressalta-se ainda, que nas Ações Orçamentárias referentes a benefícios e folha de pagamento existem algumas janelas de abertura de pedidos de créditos adicionais durante o exercício correspondente. Tabela 23. Proposta Orçamentária da Ação 2010 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto 105 Outros Benefícios 161.309,00 Fonte: Proposta Orçamentária 2015. Assis Ass Físico 146 4.3.4. Estratégia Operacional A previsão para o atendimento desta Ação é de difícil mensuração, uma vez que, trata-se de decisões de âmbito particular do servidor. No sentido de melhorar a previsão para esta Ação, criou-se um indicador que relaciona o número de crianças atendidas em relação ao número de servidores. Este indicador foi de 0,170 em Plano de Metas 2015 - 52 2008; 0,186 em 2009; 0187 em 2010; 0,190 em 2011, 0,191 em 2012, 0,190 em 2013. No ano de 2014 essa relação caiu para 0,180, entendendo-se que essa relação tem oscilado entre 0,170 e 0,191 nos últimos 7 anos e em 2014 atingiu exatamente a média entre esses valores. Dessa forma, optou-se por fazer a média dos últimos cinco anos desse fator, que foi multiplicado pelo valor médio individual e mensal pago no ano anterior, tem-se a Tabela 14: Tabela 24. Previsão Física da Ação e Orçamentária da Ação 2010 Período Previsão Servidores Fator 2015 Previsão c/ Fator Valor Médio (R$) Valor Total (R$) Janeiro 823 0,184 823 x 0,184 = 151,76 79,97 12.136,34 Fevereiro 832 0,184 832 x 0,184 = 153,42 79,97 12.269,06 Março 832 0,184 832 x 0,184 = 153,42 79,97 12.269,06 Abril 839 0,184 839 x 0,184 = 154,71 79,97 12.372,29 Maio 839 0,184 839 x 0,184 = 154,71 79,97 12.372,29 Junho 846 0,184 846 x 0,184 = 156,00 79,97 12.475,51 Julho 846 0,184 846 x 0,184 = 156,00 79,97 12.475,51 Agosto 854 0,184 854 x 0,184 = 157,48 79,97 12.593,48 Setembro 854 0,184 854 x 0,184 = 157,48 79,97 12.593,48 Outubro 861 861 869 0,184 0,184 0,184 861 x 0,184 = 158,77 861 x 0,184 = 158,77 869 x 0,184 = 160,24 79,97 79,97 79,97 12.696,71 12.696,71 12.814,68 149.765,13 Novembro Dezembro Total 4.3.4.1. Redimensionamento da Demanda Tabela 25. Redimensionamento da Demanda da Ação 2010 Orçamentário Físico Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 161.309,00 146 Plano de Metas 2015 149.765,13 160 Houve um pequeno redimensionamento da demanda em relação à ocasião em que foi elaborada a Proposta Orçamentária. 4.3.5. Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de crianças atendidas e as que foram realmente atendidas. Em 2009, foi proposta a criação de um indicador interno como instrumento de utilização para futuras previsões: Plano de Metas 2015 - 53 Número total de crianças atendidas / Número total de servidores Finalidade: Criar uma série histórica do percentual de crianças atendidas em relação ao número de servidores (docentes e técnico-administrativos). O indicador serve de base para estimar o número de crianças que serão atendidas de acordo com o número de ingressos de novos servidores. Essa relação se manteve estável de 2009 a 2011, variando de 0,186 a 0,188, houve um ligeiro aumento em 2012, ocasião em que esse fator foi registrado em 0,191 e em 2013 o indicador recuou para 0,190 e novamente em 2014 para 0,180. Estima-se que para o ano de 2015 não haja expressiva variação nesse indicador, pois esse índice praticamente manteve-se inalterado. Portanto, com base na média e na tendência dos últimos quatro anos, estima-se que em 2014 esse indicador fique por volta de 0,184. Tabela 26. Indicador da Ação 2010 - Número total de crianças atendidas / Número total de servidores (A) – Número total de crianças atendidas (B) - Número total de servidores (A/B) - Indicador 2010 2011 2012 2013 2014 2015 115 124 137 143 148 160 591 650 697 753 823 869 0,194 0,191 0,196 0,190 0,180 0,184 4.4. Ação 2011 - Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados Objetivo: Propiciar o pagamento de auxílio-transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa. Descrição: Pagamento de auxílio-transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa. A concessão do benefício por intermédio desta ação não é extensiva a estagiários, cuja despesa deverá correr à conta das dotações pelas quais correm o custeio das respectivas bolsas de estágio. 4.4.1. Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de servidores beneficiados da UNIFAL-MG em cada exercício: Plano de Metas 2015 - 54 Tabela 27. Histórico da Ação 2011 Dados Físicos Previsão Dados Orçamentários Execução Plano de Período LOA 2007 50 - 6 2008 10 - 2009 11 2010 Dotação e Execução Plano de Metas Executado 10.963,00 - 9.221,67 12 17.131,00 - 22.541,50 17 14 33.522,00 34.368,64 28.694,77 12 12 18 18.997,00 29.864,80 16.314,00 2011 9 12 19 18.052,00 20.656,53 11.917,00 2012 15 22 17 33.400,00 31.636,97 25.101,79 2013 17 22 16 34.277,00 31.478,05 28.880,49 2014 12 16 18* 37.200,00 30.203,16 22.582,41 Metas Executado Previsão Créditos * Maior quantitativo mensal executado em 2014 Fonte: Simec 4.4.2. Diagnóstico da Ação Esta Ação proporciona apoio administrativo para o servidor no que tange ao deslocamento até o local de trabalho. O sistema de ressarcimento é utilizado para pagamento ao servidor de suas despesas com transporte. O servidor pode apresentar passagens de até 22 dias trabalhados no mês. O valor da contrapartida é calculado da seguinte maneira: O vencimento básico do servidor é dividido por 30 dias e multiplicado pelo número de dias de passagens apresentadas e, por fim, 6% do valor desse produto é a contrapartida do servidor. Por isso, a demanda pelo benefício por parte dos servidores que moram na cidade de Alfenas é praticamente nula, tendo em vista que a dimensão geográfica da cidade é pequena e que o valor ressarcido é semelhante ao valor descontado do vencimento do servidor. Portanto, o auxílio-transporte é mais utilizado por servidores que moram em cidades limítrofes à cidade de Alfenas, nestes casos o valor do ressarcimento é superior ao que é descontado tendo em vista que o servidor incorre em despesas maiores de transporte, tornando-se muito oneroso seu deslocamento para o trabalho. 4.4.3. Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função de histórico das previsões de despesas da UNIFALMG para o exercício de 2015 mediante limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação. Tabela 28. Proposta Orçamentária da Ação 2011 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Auxílio-Transporte 37.225,00 14 Fonte: Proposta Orçamentária 2015. Plano de Metas 2015 - 55 4.4.4. Estratégia Operacional Tomando-se como base o histórico da demanda de auxílio-transporte, nota-se que no ano de 2012, houve um aumento significativo na despesa com esse tipo de benefício. Esse aumento pode ser justificado pelo aumento de servidores que percorrem trechos maiores, efetuando despesas com viagens intermunicipais, principalmente pela criação dos novos campi de Poços de Caldas e Varginha, fazendo com que a média da despesa por servidor desse benefício aumente. Os indicadores internos utilizados desde no ano de 2009 serão utilizados novamente no exercício de 2015, inclusive tomando-se por base o valor médio pago por servidor. Dessa forma, considerar-se-á para o exercício de 2015 que o benefício será concedido para quinze servidores, o que representa a média de servidores que utilizaram durante os meses de 2014, portanto, mesmo considerando os novos ingressos de servidores, optou-se por não aplicar aumento, pois considerando 823 servidores, apenas 15 usuários em média fizeram o uso do benefício, por isso o acréscimo previsto de 60 novos servidores até o final do ano não justificará aumento no número de servidores que utilizam esse benefício. Foi considerado um reajuste no valor do transporte por meio de projeção do Índice de Inflação com base no IPCA, que considera 18,77% de sua composição “Transporte e Comunicação”. Vale ressaltar, que o valor financeiro gasto com esse benefício pode sofrer drásticas alterações de acordo com o aumento de pedidos de ressarcimento de servidores que fazem viagens intermunicipais. Tabela 29. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2011 Período Número de Benefícios Valor Médio 2014 Valor Reajustado Valor Total Janeiro 15 139,26 2.088,86 Fevereiro 15 140,24 2.103,67 Março 15 141,23 2.118,47 Abril 15 142,22 2.133,28 Maio 15 143,21 2.148,09 Junho 15 144,19 2.162,90 Julho 15 145,18 2.177,71 Agosto 15 146,17 2.192,52 Setembro 15 147,15 2.207,32 Outubro 15 148,14 2.222,13 Novembro 15 149,13 2.236,94 Dezembro 15 150,12 2.251,75 138,27 Total 26.043,64 Plano de Metas 2015 - 56 O valor utilizado para obter a previsão para 2015 refere-se ao valor médio obtido através das despesas totais de 2014. O valor reajustado refere-se a esta média, acrescida da inflação projetada para o setor de 8,57% no período, tendo como base o histórico do IPCA disponível no IPEADATA. 4.4.4.1. Redimensionamento da Demanda Tabela 30. Redimensionamento da Demanda da Ação 2011 Orçamentário Físico Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 37.225,00 14 Plano de Metas 2015 26.043,64 15 4.4.5. Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de servidores beneficiados e os que foram realmente beneficiados. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG os seguintes indicadores: Número de benefícios concedidos aos servidores / Número de servidores da UNIFAL-MG. Finalidade: Conhecer o percentual de servidores que se utilizam deste benefício. Em 2008, o percentual de servidores que receberam o benefício foi de 6,45%, diminuindo para 4,85% em 2009 e 3,08% em 2010. Em 2011, essa relação foi de 2,92% (19/650), em 2012, 2,43% (17/697), em 2013 foi de 2,12% (16/753), 2014 foi de 2,19%. Com as contratações previstas para 2015, a estimativa é de que haja 869 servidores, sendo a previsão de 15 beneficiados, deixando esse indicador em seu menor nível, ficando em torno de 1,73%. Tabela 31. Indicador da Ação 2011 - Nº de benefícios concedidos aos servidores/ Nº de servidores (A) – Número de benefícios concedidos aos servidores (B) - Número total de servidores (A/B) - Indicador 2010 2011 2012 2013 2014 2015 18 19 17 16 18 15 591 650 697 753 823 869 0,0308 0,0292 0,0243 0,0212 0,0219 0,0173 Valor total pago no exercício / Número médio de benefícios durante o exercício. Finalidade: Verificar o valor médio pago por beneficiário do Auxílio-Transporte. Este indicador permite avaliar um valor médio anual do benefício por cada servidor que recebe o auxílio. O valor encontrado servirá de base para projeção orçamentária de exercícios futuros, sendo possível incrementar índices de reajustes sobre o valor de transportes coletivos terrestres no cálculo. Em 2008, o valor médio anual pago a cada servidor beneficiado foi de R$2.200,00, passando para R$2.495,20 em 2009, havendo, portanto, uma variação de 13,42%. No exercício de 2010 esse indicador foi de R$1.314,58, em 2011 R$ 701,00 (11.917/17), em 2012 foi R$ 1.568,81 Plano de Metas 2015 - 57 (25.101/16), 2013 foi R$ 2.015,35 (28.880/14,33), e por fim, 2014 foi de R$ 1.575,88 (22.582,41/14,33). A expectativa para 2015 é que se tenha uma média de R$ 1.736,24 (26.043,64/15). Tabela 32. Indicador da Ação 2011 - Valor total pago no exercício / Nº médio de benefícios durante o exercício 2010 2011 2012 2013 2014 2015 (A) - Valor total pago no exercício 16.314,00 11. 917,00 25.101,79 28.880,00 22.582,41 26.043,64 12,41 17,00 16,00 14,33 14,33 15 1.314,58 701,00 1.568,81 2.015,35 1.575,88 1.736,24 (B) - Número médio de benefícios durante o exercício (A/B) - Indicador 4.5. Ação 2012. Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados Objetivo: Conceder o auxílio-alimentação, sob forma de pecúnia, pago na proporção dos dias trabalhados e custeado com recursos do órgão ou entidade de lotação ou exercício do servidor ou empregado. Descrição: Concessão em caráter indenizatório e sob forma de pecúnia o auxílio-alimentação aos servidores e empregados ativos, de acordo com a Lei 9.527/97, ou mediante aquisição de vale ou ticket-alimentação ou refeição ou, ainda, por meio da manutenção de refeitório. 4.5.1. Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de servidores beneficiados da UNIFAL-MG em cada exercício. Todos os servidores fazem jus ao benefício inclusive aqueles de contrato temporário: Tabela 33. Histórico da Ação 2012 Dados Físicos Previsão Dados Orçamentários Execução Plano de Dotação e Execução Período LOA 2007 355 - 340 554.852,00 - 554.852,00 2008 349 - 387 622.330,00 - 620.328,12 2009 364 586 562 887.682,00 867.027,23 870.053,44 2010 487 625 592 840.902,00 2.175.424,00 2.092.119,00 2011 573 650 650 2.309.293,00 2.289.120,00 2.295.965,00 2012 625 838 705 2.573.300,00 2.885.568,00 2.550.472,00 2013 774 800 755 3.321.800,00 3.450.996,00 3.313.400,69 2014 739 892 800 3.668.352,00 3.669.414,00 3.608.650,46 Metas Executado Previsão Créditos Plano de Metas Executado Plano de Metas 2015 - 58 4.5.2. Diagnóstico da Ação A ação de Auxílio-Alimentação é um direito legal do servidor. O valor do auxílio é concedido diretamente em seu contracheque. O valor pago foi reajustado por meio da Portaria Normativa Nº 42 de 09 de fevereiro de 2010 para R$ 304,00 por servidor. Foi autorizado em 27 de dezembro de 2012 pelo Ministério do Planejamento o reajuste do valor mensal do auxílio-alimentação dos servidores públicos federais para R$ 373,00 passando a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2013. A autorização foi dada por meio da Portaria nº 619, publicada no Diário Oficial da União. 4.5.3. Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o exercício de 2015 e os limites orçamentários disponibilizados pelo Ministério da Educação, conforme descrito na Tabela 24: Tabela 34. Proposta Orçamentária da Ação 2012 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Auxílio-Alimentação 3.784.554,00 804 Fonte: Proposta Orçamentária 2015. 4.5.4. Estratégia Operacional A previsão do aumento do número de servidores em 2015 foi inserida de maneira gradativa, considerando um aumento de 9 servidores a partir de fevereiro, 7 servidores a partir de abril, 7 a partir de junho, 8 servidores em agosto, 7 em outubro e, por fim, 7 a partir de dezembro. Os professores substitutos também fazem jus a esse benefício, portanto, considerando os dados consolidados de dezembro de 2014 onde havia 24 professores substitutos, a estimativa é que no final de 2015 haja um quantitativo de 20 professores, dentre os novos contratos, renovados ou findados. Todos esses servidores serão beneficiados integralmente com esse benefício, conforme tabela a seguir: Tabela 35. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2012 Período Previsão Servidores Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 823 832 832 839 839 846 846 854 854 861 861 869 Valor do Benefício 373,00 Total Valor Total 306.979,00 310.336,00 310.336,00 312.947,00 312.947,00 315.558,00 315.558,00 318.542,00 318.542,00 321.153,00 321.153,00 324.137,00 3.788.188,00 Plano de Metas 2015 - 59 4.5.4.1. Redimensionamento da Demanda Tabela 36. Redimensionamento da Demanda da Ação 2012 Orçamentário Físico Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 3.784.554,00 804 Plano de Metas 2015 3.788.188,00 869 4.5.5. Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de servidores beneficiados e os que foram realmente beneficiados, que foi considerado suficiente para previsão desta Ação, tendo em vista que o benefício é fixo para todos os servidores e depende somente da previsão de novas entradas. 4.6. Ação 4572 - Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação Objetivo: Promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional. Descrição: Realização de ações diversas voltadas ao treinamento de servidores, tais como custeio dos eventos, pagamento de passagens e diárias aos servidores, quando em viagem para capacitação, taxa de inscrição em cursos, seminários, congressos e outras despesas relacionadas à capacitação de pessoal. 4.6.1. Histórico da Ação Os dados físicos referem-se ao número de servidores capacitados da UNIFAL-MG em cada exercício com recursos desta Ação. Tabela 37. Histórico da Ação 4572 Dados Físicos Previsão Dados Orçamentários Execução Plano de Previsão Execução Dotação e Plano de Créditos Metas 295 64.263,00 - 61.314,50 - 280 100.000,00 - 99.806,00 250 250 378 111.000,00 111.000,00 110.097,24 2010 250 250 184 130.000,00 130.000,00 129.209,00 2011 250 300 393 150.000,00 150.000,00 149.913,00 2012 300 350 369 182.799,00 182.799,00 182.009,18 2013 385 350 415 200.915,00 200.915,00 198.170,09 2014 460 415 430 384.120,00 384.120,00 384.077,81 Período LOA 2007 235 - 2008 235 2009 Metas Executado Executado Plano de Metas 2015 - 60 4.6.2. Diagnóstico da Ação Para a concretização dos objetivos desta Ação, são concedidas diárias e passagens para servidores que realizam cursos, participam de eventos, seminários, congressos, além do pagamento de suas inscrições, assim como, pagamento na folha para servidores que ministram cursos do plano de capacitação interno da UNIFALMG. Em 2014 foram capacitados 430 servidores por meio de 373 ações de capacitação, onde foram considerados cursos de curta duração, de aperfeiçoamento de atribuições e qualificação dos técnico-administrativos da instituição, além disso, também foram contabilizados os servidores que estiveram cursando programas de pósgraduação e graduação e que receberam as bolsas do Programa de Apoio à Qualificação dos Servidores Técnicoadministrativo em Educação - PROQUALITAE. Este programa visa a melhoria do desempenho dos servidores TAE quanto às suas funções e compromissos para com a Universidade, aprimoramento de sua capacidade reflexiva e crítica, bem como ao estímulo do exercício pleno da cidadania, com o consequente comprometimento em relação aos objetivos da Instituição. O programa disponibiliza cotas anuais de bolsas aos servidores TAEs regularmente matriculados em curso de área de formação de interesse da UNIFAL-MG, presencial ou a distância, técnico, de graduação, ou pós-graduação lato sensu ou stricto sensu. Para o ano de 2015, conforme informado pela PROGEPE, a estimativa é de que 423 servidores sejam capacitados. 4.6.3. Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o exercício de 2015 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação, e os percentuais aprovados no Consuni, conforme descrito na Tabela 28: Tabela 38. Proposta Orçamentária da Ação 4572 Fonte 105 Proposta Orçamentária Natureza da Despesa Valor Proposto Custeio 407.220,00 Físico 423 Fonte: Proposta Orçamentária 2015. 4.6.4. Estratégia Operacional Foi disponibilizado um orçamento 6,01% superior para ao ano 2014. Com o aumento do número de servidores da UNIFAL-MG, houve aumento também na demanda por viagens para participação em cursos de capacitação para docentes e técnico-administrativos. O número de cursos de capacitação do Plano Institucional de Capacitação também deve ser ampliado para atender um maior número de servidores. Ressalta-se que os recursos desta Ação são oriundos da Matriz Orçamentária, dessa forma, estão limitados em função dos aumentos de despesas de custeio na instituição. Plano de Metas 2015 - 61 4.6.4.1. Redimensionamento da Demanda Na proposta orçamentária foi projetada uma meta de 423 servidores a serem capacitados em 2015, no entanto, com informações adicionais consolidadas de 2014, a PROPLAN, juntamente com a PROGEPE, redimensionou o cálculo estimativo de que pelo menos 415 servidores fossem capacitados com recursos desta Ação em 2015. Tabela 39. Redimensionamento da Demanda da Ação 4572 Orçamentário Físico Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 407.220,00 423 Plano de Metas 2015 407.220,00 415 4.6.5. Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de servidores capacitados e os que foram realmente capacitados. Contudo, outro indicador foi proposto como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG: Número de servidores capacitados no ano X / Número de servidores capacitados no ano X-1. Finalidade: Verificar a evolução do número de servidores capacitados em relação ao exercício anterior. Com o processo de expansão iniciado em 2005 houve o aparecimento de novas tarefas, assim como, o acréscimo de outras que antes eram feitas por um número menor de servidores. Dessa forma, o processo de qualificação e requalificação é necessário para que sejam ofertados serviços com maior qualidade. Em 2014 o índice foi 1,0361 que representa um aumento de 3,61% em relação ao ano anterior. Por fim, em 2015, espera-se que esse indicador fique abaixo do quantitativo obtido em 2014, pois conforme informações do Setor de Desenvolvimento e Capacitação, não houve um aumento no orçamento que garantisse um aumento expressivo no quantitativo de servidores capacitados. Tabela 40. Indicador da Ação 4572 – Nº de servidores capacitados no ano X / Nº de servidores capacitados no ano X-1. (A) - Número de servidores capacitados no ano X (B) - Número de servidores capacitados no ano X-1 (A/B) - Indicador 2010 2011 2012 2013 2014 2015 184 393 369 415 430 423 378 184 393 369 415 430 0,4868 2,1359 0,9389 1,1246 1,0361 0,9837 Plano de Metas 2015 - 62 4.7. Ação 20TP – Pagamento de Pessoal Ativo da União Por tratar-se de despesas obrigatória, assim definida na Constituição, as despesas com pessoal são gerenciadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A UNIFAL-MG alimenta as informações que são necessárias ao processamento da folha de pagamento. Dessa forma, em termos orçamentários, a UNIFAL-MG não possui autonomia para alteração de valores, apenas cabe a ela cumprir o que está na previsto na lei. Em 2015 esse orçamento veio discriminado em ação específica e a dotação orçamentária nesse exercício será de R$ 92.432.630,00 (noventa e dois milhões, quatrocentos e trinta e dois mil, seiscentos e trinta reais). 5 - Programa 2032 – Educação Superior 5.1. Ação 20RK – Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior Objetivo: Garantir o funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior - IFES a fim de formar profissionais de alta qualificação para atuar nos diferentes setores da sociedade, capazes de contribuir para o processo de desenvolvimento nacional, com transferência de conhecimento pautada em regras curriculares. Descrição: Desenvolvimento de ações para assegurar a manutenção e o funcionamento dos cursos nas Instituições Federais de Ensino Superior, manutenção de serviços terceirizados, pagamento de serviços públicos e de pessoal ativo, manutenção de infraestrutura física por meio de obras de pequeno vulto que envolvam ampliação/reforma/adaptação e aquisição e/ou reposição de materiais, inclusive aqueles inerentes às pequenas obras, observados os limites da legislação vigente, aquisição de material bibliográfico e promover subsídios para estudos, análises, diagnósticos, pesquisas e publicações científicas, bem como as demais contratações necessárias ao desenvolvimento de suas atividades. 5.1.1. Subação DB00 – Despesas Básicas de Funcionamento da UNIFAL-MG Objetivo: Subação de Funcionamento e Manutenção da Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG tratase das despesas que permite o funcionamento básico da UNIFAL-MG. 5.1.1.1. Histórico da Subação Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de alunos matriculados nos cursos de graduação da UNIFAL-MG em cada exercício. Plano de Metas 2015 - 63 Tabela 41. Histórico da Subação DB00* Dados Físicos Previsão Dados Orçamentários Execução Plano de Período LOA 2007 2.029 - 1.952 2008 2.225 - 2009 3.556 2010 Dotação e Execução Plano de Metas Executado 21.426.890,00 - 21.412.060,46 2.225 31.560.533,00 - 30.913.229,70 3.609 3.349 44.992.657,00 - 44.482.061,78 4630 4.334 4.180 41.806.055,00 - 53.127.291,00 2011 5.400 4.911 4.894 61.038.063,00 - 60.008.087,00 2012 5.445 5.445 4.996 - 11.345.178,17 11.210.516,00 2013 5.800 5.879 5.725 2014 5.800 6.624 5.956 Metas Executado Previsão Créditos 18.630.044,00 29.015.882,94 17.823.204,65 21.115.061,94** 18.518.324,46 19.454.401,02 * Até 2011 o orçamento da tabela era referente à Ação 4009, que também englobava as despesas com pessoal. Em 2012, a ação 4009 foi substituída pela ação 20RK, que não mais abrange as despesas com pessoal, porém essa ação passa a englobar o funcionamento da graduação, pós-graduação, pesquisa, acervo bibliográfico e extensão (exceto Proext). ** Valor desconsiderando R$ 4.810.967,00 para a DB02 – Terceirização de serviços especializados na ação 8282. Verifica-se, de acordo com o histórico, a evolução do número de alunos matriculados nos cursos de graduação presencias, que de 2008 (ano anterior a implantação do REUNI) até 2014 o número alunos matriculados aumentou em 167,68%. 5.1.1.2. Diagnóstico da Subação A Subação de Despesas Básicas de Funcionamento da UNIFAL-MG é uma das mais amplas no âmbito da UNIFAL-MG, sua composição envolve uma gama de atividades determinantes para os objetivos fins da instituição. Sua finalidade é garantir o funcionamento dos cursos de graduação, formar profissionais de alta qualificação capazes de contribuir para o processo de desenvolvimento nacional com transferência de conhecimento pautada em regras curriculares para atuar nos diferentes setores da sociedade. Os resultados mais evidentes desta Ação são as condições estruturais para o funcionamento dos cursos de graduação. Estas condições permitem que a UNIFAL-MG tenha um corpo discente maior e com mais recursos na busca pelo conhecimento. 5.1.1.3. Proposta Orçamentária Conforme aprovado na Proposta Orçamentária enviada ao Conselho Universitário da UNIFAL-MG segue a tabela com os direcionamentos previstos das despesas desta subação em 2015: Plano de Metas 2015 - 64 Tabela 42. Direcionamento das despesas da Subação DB00 (atualizado) Itens Descrição Orçamento Aprovado 2014 Orçamento Proposta Orçamentária 2015 286.759,40 500.000,00 74,36% 13.062.476,88 15.063.232,92 15,32% % Variação DB01 Gases Especiais, Biotério, LACEN e Clínica Odontológica (Fonte 250). DB02 Terceirização DB03 Serviços Reprografia 117.000,00 117.000,00 0,00% DB04 Diário Oficial 419.400,00 604.820,23 44,21% DB05 Energia Elétrica 1.026.000,00 1.200.000,00 16,96% DB06 Água e Esgoto 396.000,00 475.200,00 20,00% DB07 Correios 99.792,00 120.000,00 20,25% DB08 Empresa Brasil de Comunicação 184.500,00 280.000,00 51,76% DB09 Combustíveis 308.000,00 192.500,00 -37,50% DB10 Manutenção de Equipamentos 360.000,00 400.000,00 11,11% DB11 Veículos - Manutenção, seguros, pneus, locação, DPVAT, fretamentos e Aquisição de Veículos. 1.112.000,00 407.325,82 -63,37% DB12 Telecomunicação 270.000,00 300.000,00 11,11% DB13 Diárias 508.500,00 559.350,00 10,00% DB14 Passagens 96.480,00 147.026,40 52,39% DB15 Colaborador Eventual 0,00 0,00 - DB16 Material de Processamento de Dados 905.000,00 1.354.538,00 49,67% DB17 Material de Manutenção de bens Imóveis, Registro de Imóveis e Vigilância Monitorada 1.631.363,40 1.742.739,80 6,83% DB18 Bolsa Monitoria 300.000,00 300.000,00 0,00% DB19 Auxílio Alimentação Alunos - Subsídio 240.000,00 300.000,00 25,00% DB20 Restituições de Despesas Efetuadas 45.000,00 30.000,00 -33,33% DB21 Despesas de Concurso Público, Processos Seletivos e Vestibular (EAD) 300.072,26 465.706,30 55,20% DB22 Estagiários 225.840,00 184.512,00 -18,30% DB23 Locação de Imóveis e Registro de Imóveis (Registro de Imóveis Remanejado para DB17) 0,00 0,00 - 4.704.673,13 7.000.000,00 48,79% 1.816.360,80 346.333,00 -80,93% 0,00 0,00 - 765.000,00 741.500,00 -3,07% DB24 DB25 Obras e Instalações (Recursos Matriz Andifes) Equipamentos e Mobiliários (Recursos Matriz Andifes) DB26 Reformas DB27 Materiais Elétricos e Eletrônicos DB28 Comunicação e Propaganda 49.500,00 49.500,00 0,00% DB29 Anuidade Andifes 20.000,00 30.000,00 50,00% DB30 Administração 887.345,00 1.052.771,00 18,64% DB31 Implantação Saúde 4.672.161,00 4.672.161,00 0,00% DB32 Programa Mais Médicos 545.889,00 1.091.778,00 100,00% 35.355.112,87 39.727.994,47 12,37% Total * Parte dos recursos da DB02 foi alocada na ação 8282. Plano de Metas 2015 - 65 A Proposta Orçamentária foi constituída em função dos limites orçamentários disponibilizados pelo Ministério da Educação. Os créditos orçamentários originam-se da partição do orçamento de custeio e de capital por meio da Matriz Andifes, que leva em consideração o modelo de aluno-equivalente. Contribui para a composição dos créditos, os recursos da fonte 250 que são aqueles diretamente arrecadados pela instituição, ou seja, dependem da efetiva arrecadação daquilo que foi previsto. Os demais recursos são do tesouro e oriundos da Matriz Orçamentária e foram alocados entre custeio e capital de acordo com modelo aprovado no Consuni. Vale ressaltar que R$ 5.995.408,00 dos recursos de Despesas Básicas DB02 – Terceirização de Mão de Obra - foram alocados na Ação 8282, que também recebe recursos de manutenção, portanto o que ficou de fato na ação 20RK para a DB02 foi R$ 8.868.585,00. As despesas DB24 e DB25 que se referem a Obras e Equipamentos/Mobiliários (Capital) respectivamente constam integralmente na Ação 8282. Com relação aos recursos de Receitas Diretamente Arrecadas (RDA), são utilizadas para pagamento de bolsas nos cursos de Pós-Graduação, além da reposição de materiais de laboratórios e contratação de serviços especializados para dar continuidade ao funcionamento do Laboratório Central e as Clínicas Odontológicas que prestam serviços à comunidade, sendo assim os principais responsáveis pela arrecadação desse tipo de recurso. Estes recursos contribuem para os atendimentos realizados por meio de contratos com o Sistema Único de Saúde (SUS), conforme dados a seguir: Tabela 43. Número de procedimentos realizados pelas Clínicas Odontológicas Número de Atendimentos Número de Pacientes Até Estimativa Previsão Até Estimativa Previsão setembro para até o final para 2015 setembro para até o final para 2015 de 2014 de 2014 de 2014 de 2014 781 1171 1171 415 622 623 2055 3082 5100 733 1099 1400 2283 3424 2954 736 1104 1100 Dentística 977 1465 1512 508 762 790 Odontopediatria 3266 4899 5000 895 1342 1550 Periodontia 86 129 129 64 96 96 Prótese 100 150 120 69 103 60 346 519 601 120 180 193 3476 4166 4200 998 1497 1600 2 3 3 2 3 3 611 916 916 256 384 384 13983 19924 21706 4796 7192 7799 Clínica Cirurgia Clínica do 4º Período Clínica Sala F202 Prótese Fixa Unitária Radiologia Saúde Coletiva Semiologia TOTAL A Tabela 44 informa o número de atendimentos e exames realizados pelo Laboratório Central de Análises Clínicas e a Previsão para 2015: Plano de Metas 2015 - 66 Tabela 44. Número de atendimentos e exames realizados pelo Lacen Nº de atendimentos via SUS realizados pelo Lacen Estimativa para até o final de Janeiro2014 a Setembro/2014 de 2014 7.658 10.000 12.000 Estimativa para 2014 Previsão para 2015 100.000 120.000 Nº de exames realizados via SUS pelo Lacen de Janeiro2014 a Setembro/2014 76.278 Previsão para 2015 5.1.1.4. Estratégia Operacional 5.1.1.4.1. Meta Global da Subação O indicador utilizado pelo MEC nesta Ação Padronizada é o “Aluno Matriculado”. Faz-se uma previsão na unidade orçamentária sobre o número de alunos matriculados e esse resultado é comparado após o encerramento do exercício. A Tabela 45 contribui para uma estimativa mais precisa sobre o quantitativo de alunos que estarão matriculados no ano de 2015. Plano de Metas 2015 - 67 Tabela 45. Evolução na Previsão de Matrícula Turno Cursos 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Integral Farmácia 450 450 450 450 500 500 500 500 500 500 500 Integral Odontologia 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 Integral Enfermagem 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 Integral Ciências Biológicas - Bach - Ambientais 60 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 Integral Nutrição 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 Integral Química - Bacharelado 60 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 Noturno Ciências Biológicas - Licenciatura 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 Integral C. Biológicas B. - Ambientais (Acréscimo) 20 40 60 80 80 80 80 80 80 Integral Biomedicina - C. Biológicas - Bach - Médicas 40 80 120 160 160 160 160 160 160 Integral Nutrição (Acréscimo)* 25 50 75 100 100 100 100 100 100 Integral Química - Bacharelado (Acréscimo) 20 40 60 80 80 80 80 80 80 80 Noturno C. Biológicas - Licenciatura (Acréscimo) 20 40 60 80 80 80 80 80 80 80 Integral Ciência da Computação 40 80 120 120 160 160 160 160 160 160 Noturno Física 40 80 80 120 160 160 160 160 160 160 Noturno Matemática 40 80 80 120 160 160 160 160 160 160 Noturno Pedagogia 40 80 80 120 160 160 160 160 160 160 Integral Vesperti no Noturno Biotecnologia 40 80 120 160 160 160 160 160 160 Geografia - Bacharelado 40 80 120 160 160 160 160 160 160 Geografia - Licenciatura 40 80 120 160 160 160 160 160 160 Noturno Química - Licenciatura 40 80 120 160 160 160 160 160 160 Diurno Bach. Interd. em Ciência e Economia D. 165 330 480 465 450 450 450 Noturno Bach. Interd. em Ciência e Economia N. 165 315 465 450 450 450 450 Diurno Ciências Econômicas D. 50 100 100 100 Noturno Ciências Econômicas N. 100 100 100 Diurno Ciências Atuariais D. 100 100 100 Noturno Ciências Atuariais N. 100 100 100 Diurno Administração Pública D. 100 100 100 Noturno Administração Pública N. Noturno Letras - Bacharelado 20 40 Noturno Letras - Licenciatura 20 Noturno História - Licenciatura 40 Noturno Ciências Sociais – Bacharelado Noturno Ciências Sociais - Licenciatura Integral Fisioterapia Diurno Bach. Interd. em Ciência e Tecnologia D. Noturno Bach. Interd. em Ciência e Tecnologia N. 132 Integral Engenharia Ambiental Integral 50 50 100 100 100 40 40 - - - 40 80 120 160 160 160 80 120 160 160 160 160 20 40 60 80 80 80 80 20 40 60 80 80 80 80 50 100 150 200 250 250 250 132 264 396 396 396 396 396 264 396 396 396 396 396 80 160 240 240 Engenharia Química 80 160 240 240 Integral Engenharia de Minas e Solos 80 160 240 240 Integral Medicina 60 60 Totalização - Cursos Existentes 1340 1380 1380 1380 1430 1430 1430 1430 1430 1430 1430 Totalização - Expansão Fase I 0 200 645 Totalização - REUNI 0 0 0 0 434 Medicina 0 0 0 0 0 TOTAL GERAL 970 1705 2425 2725 2845 3280 3280 3280 868 1302 1592 2002 2242 2242 0 0 0 0 60 60 1340 1580 2025 2350 3569 4723 5457 5912 6712 6772 6772 Plano de Metas 2015 - 68 Os dados da Tabela 45 permitem a visualização do histórico dos cursos da UNIFAL-MG. Foram destacados na cor azul aqueles cursos que já existiam antes do processo de expansão. Na cor vermelha estão os cursos da Expansão Fase I, que permitiu inclusive o aumento do número de vagas em alguns cursos de graduação: Administração Pública, Economia com ênfase em Controladoria e Ciências Atuariais, que dão continuidade ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Economia. Na cor verde estão os cursos do REUNI que foram criados e que já estão em pleno funcionamento e que em 2012 tiveram início os cursos específicos de engenharias no campus de Poços de Caldas. Destacado em roxo está o curso de Medicina que teve início no primeiro semestre de 2014. A perspectiva de evolução do número de alunos leva em consideração o número de vagas oferecidas, multiplicada pela duração do curso, o resultado deste produto será uma taxa ideal (teórica) de alunos matriculados. Contudo, sabe-se que existem dificuldades para que haja a permanência de todos os alunos até o término do curso. Para tanto, calculou-se na Tabela 3 uma possível taxa de evasão, haja vista, que não há na literatura um consenso sobre o cálculo dessa taxa. Portanto, mesmo que se tenha colocado um número de 6.772 alunos matriculados para o ano de 2015, este quantitativo deve ficar abaixo do projetado por conta da taxa de evasão. Como a taxa calculada em 2010 foi de 12,87, em 2011 de 12,01, em 2012 de 14,16, em 2013 de 11,02 e, por fim, em 2014, ela volta a aumentar passando para 14,63, porém se não considerássemos as engenharias específicas de Poços de Caldas e as específicas de Varginha, a taxa seria menor (7,48), esses cursos fizeram com que a taxa de evasão aumentasse significativamente, pois além da taxa de retenção ser alta dos Bacharelados Interdisciplinares (principalmente na Ciência e Tecnologia) o que faz com que ingresso nos cursos específicos seja menor, parte dos alunos que se formam nos Bacharelados Interdisciplinares (BI’s) acaba não se matriculando nos cursos específicos. Ao se desconsiderar o problema ocorrido com os cursos específicos posteriores aos BI´s, a queda sucessiva da taxa de evasão, pode ser justificada, principalmente, por dois fatores: primeiramente pelo aumento de recursos que a Instituição vem obtendo para a assistência estudantil e funcionamento do Restaurante Universitário e, segundo pelo fato de haver maior reaproveitamento das vagas remanescentes. Ressalta-se novamente que esta taxa de evasão é calculada em função de uma metodologia utilizada neste documento, não sendo, portanto, considerada a taxa de evasão efetiva da Instituição. 5.1.1.4.2. Estratégias Específicas O chamado orçamento-programa vincula as despesas de acordo com os programas de governo e as ações orçamentárias. Como as Ações são padronizadas, independente da característica da Instituição, a avaliação deve ser feita de acordo com os objetivos da Ação. Foi disponibilizado pela Secretaria de Planejamento e Orçamento do MEC um sistema que permite a criação de Subações Orçamentárias pelas Instituições, isso faz com que haja um detalhamento orçamentário de acordo com as características específicas de cada unidade. Este instrumento não desvincularia a unidade de seguir as regras orçamentárias, como por exemplo, passar recursos de uma Ação para outra, nem tampouco, permitiria remanejamento de despesas de custeio para capital e viceversa, contudo, pode permitir um detalhamento orçamentário de acordo com as diretrizes propostas no PDI Institucional. Plano de Metas 2015 - 69 O controle de saldos e levantamento de informações sobre a execução orçamentária tornou-se mais fácil e transparente com a implantação das subações desde 2011 na UNIFAL-MG, que também facilitaram o gerenciamento dos créditos orçamentários referentes à matriz interna de alocação de recursos, conforme forma apresentada na Tabela 42 e aprovada no Consuni. Foi uma aplicação importante no ponto de vista estratégico, já que as ações de graduação, pós-graduação, pesquisa e acervo bibliográfico se transformaram em uma única ação orçamentária. 5.1.1.4.3. Redimensionamento da Demanda Tabela 46. Redimensionamento da Demanda da Subação DB00 – Custeio Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 Plano de Metas 2015 Orçamentário Físico 23.711.155,47 23.711.155,47 6.748 6.247 O Redimensionamento do indicador físico da Subação foi feito com base no quantitativo de alunos na estimativa teórica de matriculados em 2015 no item “6.1.1.4.1. Meta Global da Ação”, que é de 6.772 menos a taxa de evasão de 2014, calculada na Tabela 3 que foi de 7,48% para todos os cursos, com exceção dos cursos específicos de Varginha e Poços que apresentaram uma taxa calculada bem mais elevada (46,22%). Dessa forma estima-se um quantitativo de 5.248 matriculados na primeira categoria de cursos e 420 matriculados nos cursos específicos. Além dos alunos de graduação, soma-se a estimativa prevista para os alunos de pós-graduação stricto sensu (579). Os créditos orçamentários são aqueles constantes da Tabela 42, menos os créditos orçamentários alocados na Ação 8282, que correspondem a R$ 11.110.272,00 em orçamento de investimento e R$ 4.906.567,00 em orçamento de custeio, perfazendo um total de R$ 23.711.155,47. 5.1.1.5. Indicadores da Subação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de alunos matriculados e os que realmente foram matriculados. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG outros indicadores: Número de alunos matriculados no ano X / Número de alunos matriculados no ano X-1; Finalidade: Conhecer a diferença percentual de alunos matriculados em relação ao ano anterior. Esta relação teve em 2013-2012 o indicador foi de 14,59% (5.725/4.996). Na relação 2014/2013 o crescimento de 4,03%. Por fim, estima-se que essa relação para o período 2015-2014, fique em torno de 4,08% (6.247/5.956), configurando um crescimento de 4,88. Plano de Metas 2015 - 70 Tabela 47. Indicador da Subação DB00 – Nº de alunos matriculados no ano X / Nº de alunos matriculados no ano X-1 2010 2011 2012 2013 2014 2015 (A) - Número de alunos matriculados no ano X (B) - Número de alunos matriculados no ano X-1 (A/B) - Indicador 4.180 4.894 4.996 5.725 5.956 6.247 3.349 4.180 4.894 4.996 5.725 5.956 1,25 1,17 1,02 1,14 1,04 1,05 Número absoluto de alunos / Número absoluto de professores – RAP Finalidade: Relação entre o número absoluto de alunos e o número absoluto de professores. O indicador faz uma relação absoluta entre o número de alunos por professor. Essa relação não deve ser confundida com a “Relação Aluno-Professor” do Programa REUNI, que considerava também um fator de dedicação à Pós-Graduação. Em 2012 o indicador foi de 13,54 (369/4.996), em 2013 foi de 12,75 (439/5.725). Em 2014 essa relação retomou o crescimento em uma pequena proporção registrando 12,86 (466/5.956). Para o ano de 2015, a previsão é de que o número absoluto de alunos seja 5.668 (graduação) e 579 (Pós-Graduação), e o número absoluto de professores seja 504, fazendo com que esse índice atinja o valor de 12,39 (504/6.247). Tabela 48. Indicador da Subação DB00 – Nº absoluto de alunos / Nº absoluto de professores – RAP (A) - Número absoluto de alunos (B) - Número absoluto de professores RAP (A/B) - Indicador 2010 2011 2012 2013 2014 2015 4.180 4.894 4.996 5.725 5.956 6.247 341 362 369 439 466 504 12,25 13,51 13,54 12,75 12,86 12,39 5.1.2. Subação DDFP - Funcionamento de Cursos de Pós-Graduação Objetivo: Formar profissionais de alta qualificação para atuar nos diferentes setores da sociedade, capazes de contribuir para o processo de desenvolvimento nacional, com transferência de conhecimento pautada em regras curriculares. Descrição: Desenvolvimento de ações para assegurar a manutenção e o funcionamento dos cursos de pósgraduação nas Instituições Federais de Ensino Superior, correspondendo a dispêndios com a coordenação dos programas de pós-graduação (abrangendo organização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, manutenção de serviços terceirizados, pagamento de serviços públicos, dentre outros), manutenção da infraestrutura física por meio de obras de pequeno vulto que envolvam ampliação/reforma/adaptação e aquisição e/ou reposição de materiais, inclusive aqueles inerentes às pequenas obras, observados os limites da legislação vigente. Plano de Metas 2015 - 71 5.1.2.1. Histórico da Subação Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de alunos matriculados em cursos de PósGraduação Stricto sensu da UNIFAL-MG. Tabela 49. Histórico da Subação DDFP Dados Físicos Previsão Dados Orçamentários Execução Plano de Execução Dotação e Plano de Créditos Metas Período LOA 2007 16 - 26 93.460,00 - 93.136,83 2008 38 - 39 155.000,00 - 154.617,88 2009 77 77 54 414.764,00 193.000,00 188.518,61 2010 77 77 66 986.185,00 150.000,00 236.362,00 2011 80 83 132 1.227.437,92 210.000,00 361.210,00 2012 481 384 277 526.143,17 526.143,17 375.399,32 2013 576 435 335 531.486,00 531.486,00 386.383,00 2014 594 492 391 716.034,60 582.447,95 419.626,50* Metas Executado Previsão Executado * Esse valor ficou abaixo da dotação pelo fato de a PRPPG gerenciar tanto a Subação DDFP quanto a DDPE, dessa forma ela optou por transferir parte dos recursos da DDFP para a DDPE, além disso, no final do exercício não havia limite orçamentário para a realização de novas despesas. Quanto aos créditos orçamentários, verificam-se algumas diferenças entre dotações destinadas na subação e o valor previsto no Plano de Metas e sua respectiva execução. Isso aconteceu em anos como 2011, principalmente, pelo impasse que havia sobre o gerenciamento de cursos de especialização. Enquanto havia a expectativa de que a arrecadação com estes cursos ocorresse por meio da Universidade pelo recolhimento de GRU, foi solicitado orçamento para fazer frente a uma possível arrecadação. Como o orçamento é aprovado mediante Lei, caso a Universidade não estimasse um orçamento e ocorresse a arrecadação, não seria possível a utilização dos recursos por falta de orçamento. Na Tabela 49, a dotação aprovada não significa que havia aquela quantidade de recursos. Na coluna de recursos do Plano de Metas, no histórico até 2011, foram colocados somente os recursos oriundos da Fonte 112 que são do tesouro, ou seja, recursos garantidos em Lei. A partir de 2012, foram inseridos também no Plano de Metas os valores estimados para arrecadação que pagariam as bolsas para alunos de pós-graduação. Na parte executada, além dos recursos do tesouro, aparecem também valores pagos em forma de bolsa para alunos de pós-graduação da Universidade, mas, que não havia sido considerado nos planos de metas anteriores. 5.1.2.2. Diagnóstico da Subação A transformação em 2005 de Centro Universitário para Universidade impulsionou a busca pela criação de cursos de Pós-Graduação Stricto sensu, buscando a consolidação da instituição como universidade. Em 2005, foi criado o mestrado em Ciências Farmacêuticas e, em 2008, se inicializou o mestrado em Química. Em 2009, teve início o Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas Mestrado e Doutorado (conceito 4 na Capes) coordenado pela Comissão de Pós-Graduação da Sociedade Brasileira de Fisiologia Plano de Metas 2015 - 72 (CPG-SBFis) e tem a UNIFAL-MG como um de seus centros. Em 2010, foi iniciado o Mestrado em Ecologia e Tecnologia ambiental. Em 2011, foram iniciados três novos cursos de pós-graduação Stricto sensu, o mestrado em Enfermagem, o mestrado em Biociências Aplicadas à Saúde, ambos na cidade de Alfenas e, por fim, o curso de Ciência e Engenharia de Materiais para o campus de Poços de Caldas. No ano de 2012, tiveram início cinco novos cursos de Pós-Graduação Stricto sensu, quatro de mestrados: Ciências Odontológicas e Física em Alfenas; Gestão Pública e Sociedade no Campus de Varginha; Ciência e Engenharia Ambiental no Campus de Poços de Caldas e, por fim, o Doutorado em Química em Alfenas. No ano de 2013, tiveram início dois novos cursos de Pós-Graduação Stricto sensu, o mestrado em Estatística Aplicada e Biometria e o Doutorado em Ciências Farmacêuticas, ambos em Alfenas. No ano de 2014 tiveram início três novos cursos de mestrado profissionalizante, dois na sede da UNIFAL-MG em Alfenas: História Ibérica e Ensino de Física (MNPEF) e o programa de mestrado profissional em Administração Pública (PROFIAP) em Varginha. O programa de mestrado em Educação terá a sua primeira turma no primeiro semestre de 2015. De acordo com a PRPPG, estima-se que haja 579 alunos matriculados nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, quantitativo um pouco acima ao que havia sido previsto no momento da Proposta Orçamentária 2015. Atualmente a Universidade conta com 16 Programas de Pós-Graduação, sendo três com doutorado, perfazendo um total de 19 cursos. Com os créditos orçamentários disponibilizados nesta Subação será possível a aquisição de materiais de consumo necessários aos alunos e professores no andamento dos cursos ofertados. Nesta Ação também é possível o pagamento de Bolsas nos cursos de Pós-Graduação Stricto sensu na UNIFAL-MG. A Figura 9 mostra a evolução do número de bolsas de Pós-Graduação, ressaltando que a única bolsa com recursos desta Ação é a PIB-PÓS UNIFAL-MG e o restante de agências de fomento a Pós-Graduação. Figura 9. Evolução de Bolsas de Pós-Graduação Plano de Metas 2015 - 73 A Tabela 50 mostra a evolução no número de defesas em cursos de Pós-Graduação. Tabela 500. Evolução da Pós-Graduação Nº de Alunos Defesas Programa 2013 2014 2015 realizadas até 2013* Defesas realizadas 2014 Nº de bolsas em 2013 Nº de bolsas em 2014 Ciências Farmacêuticas - M 31 34 50 13 11 19 20 Química - M 37 41 50 14 8 23 23 10 10 6 5 2 8 8 7 14 10 - 1 10 10 23 22 35 14 13 10 10 42 43 65 13 19 18 18 Ciência e Engenharia de Materiais - M 19 27 54 8 11 7 7 Biociências Aplicada à Saúde - M 43 24 40 5 25 11 12 Ciência e Engenharia Ambiental - M 40 36 36 - 8 5 5 Gestão Pública e Sociedade - M 23 20 30 - 11 5 5 Ciências Odontológicas - M 18 14 23 - 11 7 7 Física - M 11 10 17 - 3 6 6 Química –D 19 24 36 - - 10 10 Estatística Aplicada e Biometria - M 5 11 18 - - 5 5 Ciências Farmacêuticas - D 7 14 26 - - 7 7 História Ibérica - MP - 17 36 - - - 1 Administração Pública – PROFIAP MP Ensino de Física – MNPEF - MP - 20 22 - - - - - 10 10 - - - - Educação - M - - 15 - - - 5 391 579 72 152 151 159 Programa Multicêntrico em Ciências Fisiológicas - M Programa Multicêntrico em Ciências Fisiológicas - D Enfermagem - M Ciências Ambientais (Antiga Ecologia e Tecnologia Ambiental) - M Total 335 * Defesas realizadas desde a criação do curso. Fonte: PRPPG 5.1.2.3. Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o exercício de 2015 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação. Os recursos da para o pagamento de bolsas de pós-graduação são com verbas institucionais oriundo das Receitas Diretamente Arrecadas pela UNIFAL-MG (Fonte 250). Plano de Metas 2015 - 74 Tabela 511. Proposta Orçamentária da Subação DDFP Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto 105 Custeio 100.000,00 105 Capital 274.478,06 250 Custeio 349.200,00 723.678,06 Total Fonte: Proposta Orçamentária 2015. Físico 547 5.1.2.4. Estratégia Operacional Esta Subação proporciona condições para o custeio básico das atividades da Pós-Graduação (aquisição de material de consumo, serviços, diárias e o pagamento de bolsas aos alunos). Existem também os recursos captados junto às agências de financiamento da Pós-Graduação e da Pesquisa que possibilitam, como que contribuem no financiamento do custeio e investimento. As agências de fomento e empresas público-privadas lançam chamadas e editais para apoio ao desenvolvimento de pesquisas científicas e pós-graduação, financiando aquisição de equipamentos, infraestrutura física, consumíveis, pagamento de bolsas, entre outras despesas. Plano de Metas 2015 - 75 Tabela 522. Aprovação de recursos para pesquisa e pós-graduação por meio de editais Agência/Ano da aprovação 2015 2011 2012 2013 2014 (Valor da Chamada) FINEP 943.342,00 2.344.064,00 2.505.706,00 2.500.000,00 8.000.000,00 CNPq 1.106.931,52 1.110.001,31 388.218,83 300.000,00* * 1.331.204,56 144.637,00 1.029.201,11 FAPEMIG (Expectativa de Aprovação) 2.500.000,00 300.000,00 200.000,00 140.000,00 * 500.000,00 + 2.529.571,41 *1.324.103,55 1.143.937,79 FURNAS CAPES 359.441,02 500.000,00 549.144,78 550.000,00 PROAP 165.000,00 234.064,28 354.330,94 402.416,66 CAPES/CNPq 958.757,55 2.505.706,00 507.000,00 7.634.311,11 5.728.157,21 TOTAL 2015 5.706.610,99 6.717.701,00 550.000,00 8.750.000,00 550.000,00 3.990.000,00 * Submissões Individuais (pesquisador) * As chamadas são divulgadas durante o ano pelas próprias agências FAPEMIG: Institucional (PRPPG) FAPEMIG: Individual (Pesquisador) 5.1.2.4.1. Redimensionamento da Demanda Tabela 533. Redimensionamento da Demanda da Subação DDFP Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 Plano de Metas 2015 Orçamentário Físico 723.678,06 723.678,06 561 579 A projeção estimada na proposta orçamentária foi alterada no plano de metas, uma vez que os dados atuais do número de novos cursos stricto sensu e o quantitativo de matriculados são mais precisos informados pela PRPPG. 5.1.2.5. Indicadores da Subação O indicador oficial desta Subação é a relação entre a previsão de alunos matriculados e o quantitativo de alunos realmente matriculados. Contudo, outros indicadores são propostos como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG: Número de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X / Número de alunos matriculados na PósGraduação no ano X-1. Finalidade: Verificar a evolução do número de alunos matriculados em relação ao exercício anterior. Este indicador mostra a progressão no ingresso do número de alunos na Pós-Graduação. Em 2013 este indicador foi Plano de Metas 2015 - 76 de 1,21 o que corresponde a um aumento de 21% em relação ao ano de 2012. No ano de 2014, com a aprovação de três novos cursos de mestrado profissionalizante, Administração Pública (20 matriculados), História Ibérica (17 matriculados), Ensino de Física (10 matriculados) houve um aumento de 17%. Por fim, estima-se que o aumento em 2015 com relação a 2014 seja de 48,08% (579/391 = 1,4808), conforme dados informados pela PRPPG. Tabela 544. Indicador da Subação DDFP – Nº de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X / Nº de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X-1 (A) - Número de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X (B) - Número de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X-1 (A/B) - Indicador 2010 2011 2012 2013 2014 2015 61 132 277 335 391 579 52 61 132 277 335 391 1,17 2,16 2,10 1,21 1,17 1,48 5.1.3. Subação DDPE - Pesquisa Universitária e Difusão de seus Resultados Objetivo: Assegurar a manutenção dos meios que concorram para o fomento da pesquisa científica e tecnológica e a publicação de seus resultados. Descrição: Estudos, análises, diagnósticos, pesquisas e publicações científicas. 5.1.3.1. Histórico da Subação Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de pesquisas publicadas e registradas na Próreitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UNIFAL-MG. Tabela 55. Histórico da Subação DDPE Dados Físicos Previsão Período LOA 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 45 45 70 140 280 280 280 300 Dados Orçamentários Execução Plano de Metas 70 250 280 280 280 183 Executado 81 67 171 220 240 278 168* 164* Previsão Execução Dotação e Plano de Créditos Metas 140.000,00 180.000,00 318.000,00 370.000,00 370.000,00 453.023,57 498.325,00 548.158,60 318.000,00 370.000,00 370.000,00 453.023,57 498.325,00 548.158,60 Executado 139.881,95 179.952,11 317.853,98 368.322,00 369.928,00 401.777,81 521.177,00** 216.641,21*** * A partir de 2013 a contagem de pesquisas publicadas foi por meio da plataforma SCOPUS ** Esse valor ficou acima da dotação pelo fato de a PRPPG gerenciar tanto a Subação DDFP quanto a DDPE, dessa forma ela optou por transferir parte dos recursos da DDFP para a DDPE. *** O valor ficou abaixo do valor disponibilizado, principalmente, pelo contingenciamento de limite orçamentário por parte do Governo Federal no final do exercício de 2014. Plano de Metas 2015 - 77 5.1.3.2. Diagnóstico da Subação Esta Subação busca fornecer condições que assegurem os meios que concorram para o fomento da pesquisa científica e tecnológica e a publicação de seus resultados. Os recursos desta Subção estão vinculados às questões mais prioritárias da Instituição como bolsas de iniciação científica, material de consumo e materiais permanentes. A maior parte dos recursos para pesquisa, entretanto, é oriunda das agências de fomentos por meio de seus editais. Os Programas de Iniciação Científica proporcionam ao aluno de graduação a inserção no meio científico e tecnológico e o desenvolvimento dos primeiros projetos de pesquisa e a produção científica. Em 2014 foram pagas bolsas de iniciação científica dos programas institucionais: PROBIC, PIBIC, PIBIC-EM, PIBITI, PIBICT, BIC-Jr e FUNTTEL. Cabe salientar que os editais são lançados no segundo semestre de cada ano, e assim o número de bolsas pode sofrer uma variação de acordo com a demanda ou o planejamento orçamentário da PRPPG. Ressalta-se ainda o potencial da UNIFAL-MG para a realização de pesquisas, uma vez que 96,33% do corpo docente são compostos por mestres e doutores, conforme consta na Figura 4. 5.1.3.3. Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o exercício de 2014 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação. Tabela 56. Proposta Orçamentária da Subação DDPE Fonte 105 105 Proposta Orçamentária Natureza da Despesa Valor Proposto Custeio 429.954,60 Capital 173.019,86 602.974,46 Total Físico 200 Fonte: Proposta Orçamentária 2015. 5.1.3.4. Estratégia Operacional Conforme mencionado no item anterior, os recursos desta Subação serão utilizados para aquisição de materiais de consumo necessários às pesquisas; para aquisição de alguns equipamentos considerados de menor investimento e que sejam de fundamental importância para a continuidade das pesquisas; e para o pagamento de bolsas de iniciação científica. Nesta Ação serão pagas as bolsas do Programa de Bolsas de Iniciação Científica – PROBIC/UNIFAL-MG. Plano de Metas 2015 - 78 Tabela 57. Bolsas de Iniciação Científica EDITAIS EDITAIS EDITAIS Valor da Bolsa 2012-2013 2013-2014 2013-2014 PROBIC 23 58 35 400,00 PAIND 4 400,00 PAIRD 8 400,00 APOIO A GRUPOS DE PESQUISA 25 360,00 TOTAL 60 58 35 BOLSAS FINANCIADAS POR AGÊNCIAS DE FOMENTO PIBICT/FAPEMIG 100 100 100 400,00 PIBIC/CNPq 62 64 63 400,00 PIBITI/CNPq 10 10 10 400,00 FUNTTEL/CNPq 2 2 400,00 BIC-Jr/FAPEMIG 30 30 30 100,00 PIBIC-EM/CNPq 30 30 30 100,00 235 TOTAL 232 236 Obs.: O período de duração das bolsas pode variar, podendo ser de 10 meses ou 12 meses e a sua duração não obedece ao calendário, podendo ter início em um exercício e término no outro. PROGRAMA A previsão para 2015 é do pagamento de 235 bolsas que podem variar o valor que vai desde R$ 100,00 a R$ 400,00, e a sua duração também varia de acordo com a financiadora. Tendo em vista que os recursos desta Subação são destinados à manutenção das condições para o fomento da pesquisa científica e tecnológica e também à publicação de seus resultados, o número de pesquisas publicadas torna-se então um indicador importante da evolução das pesquisas na Instituição. Em 2012 foram publicados 278 artigos, que foi praticamente a meta estipulada para esse ano, porém a forma de coletar o número de artigos publicados é por meio do lattes, portanto, as pesquisas que ainda não constarem no sistema, não poderão ser contabilizadas. Em 2013, o indicador de pesquisa publicada teve como meta 280 pesquisas publicadas, no qual atingiu-se 168, o que representa 60% do previsto, esse quantitativo ficou abaixo do previsto, mas pode ser justificado pelo fato de que, a partir de 2013, a contabilização das pesquisas terem sido realizadas de acordo com o que foi extraído na Plataforma SCOPUS (http://www.scopus.com). Utilizando da mesma metodologia, foram contabilizadas 164 pesquisas publicadas no ano de 2014. 5.1.3.4.1. Redimensionamento da Demanda Tabela 58. Redimensionamento da Demanda da Subação DDPE Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 Plano de Metas 2015 Orçamentário Físico 602.974,46 602.974,46 200 200 Fonte: PRPPG Plano de Metas 2015 - 79 5.1.3.5. Indicadores da Subação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de pesquisas publicadas e o quantitativo de pesquisas realmente publicadas. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG outros indicadores: Número de pesquisas publicadas no ano X / Número de pesquisas publicadas no ano X-1. Finalidade: Em 2013 esse quantitativo ficou abaixo do esperado devido a mudança na metodologia de cálculo de pesquisa publicado, que a partir de 2013 passou a ser realizada por meio da plataforma Scopus, fazendo com que o índice ficasse em 0,604. Em 2014, havia a expectativa de que houvessem 183 artigos publicados, no entanto, foram contabilizadas 164 pesquisas publicadas, fazendo com que o índice ficasse abaixo de 1, indicando que houve uma redução no número de pesquisas publicas, se comparado ao ano anterior. Conforme a previsão estipulada pela PRPPG espera-se que 200 artigos sejam publicados em 2015, utilizando como base a plataforma Scopus, portanto, a estimativa para 2015 é que esse índice atinja a marca de 1,219 (200/164 = 1,219) o que significa um aumento de 21,9% no número de pesquisas publicadas. Tabela 59. Indicador da Subação DDPE – Nº de pesquisas publicadas no ano X / Nº de pesquisas publicadas no ano X-1 (A) - Número de pesquisas publicadas no ano X (B) - Número de pesquisas publicadas no ano X-1 (A/B) - Indicador 2010 2011 2012 2013 2014 2015 220 240 278 168 164 200 171 220 240 278 168 164 1,286 1,090 1,158 0,604 0,976 1,219 Número de pesquisas publicadas no ano X/ Números de docentes na UNIFAL-MG. Finalidade: Verificar a proporção do número de pesquisas publicadas em relação ao número de docentes em efetivo exercício na instituição. Em 2013 o índice foi de 0,38 e, em seguida o índice reduziu em 2014 passando para 0,35. Estima-se que em 2015 esse índice fique 14,28% maior que 2014, pois a expectativa de publicação é proporcionalmente maior que a expectativa de ingresso de docentes nesse exercício, portanto, espera-se que esse indicador fique em torno de 0,40 (200/504). Tabela 60. Indicador da Subação DDPE – Nº de pesquisas publicadas no ano X/ Nº de docentes na UNIFAL-MG. 2010 2011 2012 2013 2014 2015 220 240 278 168 164 200 (B) - Número de Docentes 341 362 376 439 466 504 (A/B) - Indicador 0,64 0,66 0,74 0,38 0,35 0,40 (A) - Número de pesquisas publicadas no ano X Plano de Metas 2015 - 80 5.1.4. Subação DDAB - Acervo Bibliográfico Destinado às Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais de Ensino Objetivo: Possibilitar a manutenção, a preservação, a disponibilização e ampliação do acervo bibliográfico das Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais de Ensino, para melhoria da qualidade do ensino de graduação. Descrição: Aquisição de bibliografia básica para o ensino de graduação. Ordenação, catalogação, manutenção de sistemas informatizados, limpeza, manutenção e recuperação do acervo. 5.1.4.1. Histórico da Subação Os dados físicos desta Subação referem-se ao quantitativo de itens adquiridos no exercício com recursos da Subação de Acervo Bibliográfico. Foram disponibilizados ao longo dos últimos anos, os recursos para a atualização, modernização ou recuperação do acervo da Instituição, conforme consta na tabela a seguir: Tabela 61. Histórico da Subação DDAB Dados Físicos Previsão Dados Orçamentários Execução Plano de Previsão Execução Dotação e Plano de Créditos Metas 1.657 140.000,00 - 139.996,20 - 3.773 200.000,00 - 199.929,73 3.800 - 2.813 220.000,00 - 219.995,33 2010 3.750 3.670 4.596 300.000,00 300.000,00 299.936,00 2011 3.600 3.600 4.540 300.000,00 300.000,00 299.981,00 2012 5.000 5.000 6.893 367.187,53 367.187,53 361.425,00 2013 5.000 5.000 3.703 403.906,29 403.906,29 305.207,00 2014 5.550 4.161 5.626 444.296,60 444.296,60 354.360,88 Período LOA 2007 3.000 - 2008 4.000 2009 Metas Executado Executado 5.1.4.2. Diagnóstico da Subação Conforme consta nos objetivos desta Subação, os recursos disponíveis para atender essa Subação são orientados para manutenção, preservação, disponibilização e ampliação do acervo bibliográfico dentro da Instituição. O aumento recente do número de cursos são oriundos de programas de expansão do Governo Federal, tiveram recursos específicos para a aquisição de acervo bibliográfico. Portanto, esta Subação tem-se orientado para modernização do acervo, que são as aquisições de edições mais recentes; para a disponibilização, que se refere aos itens complementares que surgem no mercado e que sejam relevantes para os cursos; para a ampliação, que são os itens adquiridos como acréscimo em virtude de grandes demandas. Atualmente, a Biblioteca Central coordena o processo de solicitações. No decorrer do exercício os pedidos das Unidades Acadêmicas são analisados pela Comissão de Biblioteca e são encaminhados posteriormente para o setor de licitação. Plano de Metas 2015 - 81 O produto oficial do indicador desta Subação refere-se ao volume disponibilizado. Como volume disponibilizado, o entendimento é de que a meta seria estabelecida por meio do acréscimo no volume disponibilizado em relação ao ano anterior. Portanto, a Instituição adota como meta o número de itens adquiridos com recursos desta Subação. 5.1.4.3. Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função dos limites orçamentários disponíveis e com recursos da Matriz Orçamentária. Tabela 62. Proposta Orçamentária da Subação DDAB Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto 105 Custeio 67.964,95 105 Capital 200.000,00 267.964,95 Total Fonte: Proposta Orçamentária 2015. Físico 2.939 5.1.4.4. Estratégia Operacional Além da Biblioteca Central em Alfenas, a UNIFAL-MG conta também com a biblioteca localizada no Prédio A do campus de Poços de Caldas (2010/2) e as Bibliotecas de Varginha (2012/1) e da Unidade Educacional Santa Clara (2012/1). A partir do início das aulas do segundo semestre de 2010, a UNIFAL-MG passou a utilizar um software de controle do acervo de todas as suas bibliotecas de forma integrada. Com a implementação desse software, o aluno já pode consultar pela internet para saber se há o livro de seu interesse na biblioteca, e se o mesmo encontra-se disponível ou está alugado e verificar quando irá ser devolvido, é possível também ao aluno agendar a reserva do livro escolhido. Essa modernização possibilita ao aluno ganhar tempo, evitando o desgaste de se deslocar até a biblioteca e não encontrar o livro desejado. Com as novas bibliotecas em funcionamento e o sistema sendo alimentado (contabilizando o acervo logo que cada livro seja catalogado) é possível ter um controle bem mais preciso do volume disponibilizado. Atualmente, a Biblioteca Central conta com 14.362 títulos de livros, num total de 50.547 exemplares, 1.141 periódicos com 38.063 fascículos; a Biblioteca de Varginha conta com 2.370 títulos de livros, num total de 6.218 exemplares, 131 periódicos com 2.593 fascículos; a Biblioteca do campus de Poços de Caldas que possui 2.104 títulos de livros, num total de 7.753 exemplares, 427 títulos de periódicos com 2.609 e, por fim, a Biblioteca da Unidade Educacional II que possui 909 títulos de livros, num total de 4.205 exemplares, 5 títulos e 55 fascículos, portanto, a UNIFAL-MG possui um total de 19.745 títulos de livros contando com 68.723 exemplares ao todo, 1.704 títulos de periódicos tendo 43.320 fascículos disponibilizados em suas quatro bibliotecas. Plano de Metas 2015 - 82 5.1.4.4.1. Redimensionamento da Demanda O valor atribuído como meta física para esta Subação é considerado de difícil mensuração, porque engloba diversas variáveis, principalmente, o desconhecimento do tipo de acervo que será adquirido e a alta variação no preço dos livros. De acordo com as informações mais recentes, o quantitativo físico foi reestimado para o Plano de Metas 2015, conforme informado pela Biblioteca Central. Tabela 63. Redimensionamento da Demanda da Subação DDAB Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 Plano de Metas 2015 Orçamentário Físico 267.964,95 267.964,95 2.939 2.939 5.1.4.5. Indicadores da Subação Volume de livros disponibilizados no Ano X / Volume de livros disponibilizado no Ano X-1 Finalidade: Conhecer o aumento anual do número de volumes disponibilizados. Em 2013/2012 essa relação foi de crescimento de 9,0% do acervo total da UNIFAL-MG. Em 2014/2013 houve um aumento de 5.546 volumes, fazendo com que o aumento no acervo aumentasse em 8,88%. Para 2015/2014 espera-se que haja um aumento de 2.939 volumes, portanto essa relação seria de 1,043 ou 4,3% (71.662/68.723), a UNIFAL-MG ainda conta com doações, porém não foram contabilizadas por se tratar de algo de difícil mensuração. Tabela 64. Indicador da Subação DDAB - Volume de livros disponibilizados no Ano X / Volume de livros disponibilizado no Ano X-1 (A) – Volume de livros disponibilizados no ano X (B) - Volume de livros disponibilizados no ano X-1 (A/B) - Indicador 2011 2012 2013 2014 2015 44.690 55.352 63.177 68.723 71.662 42.224 44.690 55.352 63.177 68.723 1,058 1,238 1,090 1,088 1,043 5.1.5. Subação DDEX – Serviços à Comunidade por meio da Extensão Universitária Objetivo: Oportunizar ao aluno universitário a consolidação dos conhecimentos com a prática, mediante atividades voltadas à coletividade, viabilizando a prestação de serviços sociais e integração entre a Instituição e a comunidade. Descrição: Realização de Ações Universitárias no âmbito da UNIFAL-MG. Plano de Metas 2015 - 83 5.1.5.1. Histórico da Subação Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de pessoas beneficiadas pelas ações de extensão da UNIFAL-MG em cada exercício. Tabela 65. Histórico da Subação DDEX* Período 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Dados Físicos Previsão Execução Plano de LOA Executado Metas 200.000 210.000 230.000 250.000 250.000 276.000 - 230.000 250.000 250.000 276.000 170.000 151.000 381.565 262.393 175.000 168.985 174.436 170.700 151.000 240.686 Dados Orçamentários Previsão Dotação e Plano de Créditos Metas 100.000,00 450.000,00 465.000,00 200.000,00 441.028,00 281.351,48 309.486,10 340.434,60 165.000,00 200.000,00 441.028,00 281.351,48 309.486,10 340.434,60 Execução Executado 99.974,88 449.934,94 164.993,45 199.962,00 426.222,00 170.000,00 305.821,00 331.833,13 5.1.5.2. Diagnóstico da Subação As ações de extensão são de fundamental importância para os objetivos globais da Universidade em sua razão de existir. Por meio da extensão universitária são realizados projetos, cursos e eventos que contribuem tanto para a formação acadêmica como para a integração da Universidade com a sociedade nas áreas científica, artística e cultural. Para realizar as atividades de extensão, a UNIFAL-MG conta com recursos desta Subação, que permitem o financiamento de parte destas atividades. Com os recurso é possível os incentivos por meio de bolsas para projetos de extensão, concedidas por meio de editais da Pró-Reitoria de Extensão. Nesta Subação também são adquiridos materiais de consumo, que servem de suporte para a realização das atividades de extensão da Instituição além de outras prioridades como diárias, transportes e serviços relacionados às atividades de extensão. 5.1.5.3. Proposta Orçamentária Os recursos da Ação de serviços à comunidade por meio da Extensão Universitária são oriundos da Matriz Orçamentária, alocados na Proposta Orçamentária. Ressalta-se que do orçamento proposto para 2015, a parte vinculada aos PROEXTs aprovada para a UNIFAL-MG está separada na ação específica 20GK que será explanada no item 5.2. O indicador físico desta ação é o “Público Atingido”, conforme Tabela 66. Plano de Metas 2015 - 84 Tabela 66. Proposta Orçamentária da Subação DDEX Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Público Atingido 105 Custeio 374.478,06 155.000 Fonte: Proposta Orçamentária 2015 5.1.5.4. Estratégia Operacional A Pró-Reitoria de Extensão coordena diversos programas, projetos, cursos, eventos e serviços que promovem a cultura, esporte, lazer, saúde, dentre outras atividades que integrem a sociedade ao meio universitário e, ao mesmo tempo, permite ao aluno realizar atividades e adquirir experiência por meio da extensão. Na Previsão dos recursos orçamentários para 2015 foi destinado o valor de R$ 340.000,00 (trezentos e quarenta mil reais) para as seguintes despesas: na rubrica 339018 – Bolsa – auxílio financeiro a estudante serão destinados o valor de R$240.000,00. Dentro deste orçamento a Pro Reitoria de Extensão poderá oferecer 75 bolsas acadêmicas, no valor mensal de R$ 400,00 (quatrocentos reais) durante oito meses, aos projetos e programas submetidos ao edital - Probext - 2015 - Programa de concessão de bolsas de extensão. O restante do orçamento será utilizado para despesas de diárias, material de consumo e outras necessidades inerentes às ações de extensão da UNIFAL-MG. Como na previsão orçamentária constam também recursos da ordem de R$ 34.650,00 (trinta e quatro mil seiscentos e cinquenta reais) para ações culturais, parte destes recursos poderão ser utilizados em pagamento de 10 bolsas na área da cultura, no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais) por oito meses (totalizando gasto de R$32.000,00). Estas bolsas poderão ser oferecidas independentemente da abertura de editais, como política de incentivo ao desenvolvimento de ações culturais, uma vez que, a UNIFAL-MG carece de cursos de graduação nesta área. Considerando as ações de sustentabilidade, a Pró- Reitoria de Extensão lançou edital 10/2014 para o desenvolvimento de ações de extensão envolvendo questões ambientais e de sustentabilidade voltadas para os próprios campi da UNIFAL-MG, sendo necessário em 2015 o valor de R$ 107.712,00. Para os programas e projetos de extensão aprovados em 2014 pelo edital Proex/Mec/SESu-2015, o número de bolsas a serem pagas varia de acordo como Plano de Trabalho de cada ação de extensão, mas o somatório das propostas aprovadas é de 30 bolsas. Estas bolsas serão no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais) no período de janeiro a dezembro 2015. A expectativa da Pró-Reitoria de Extensão é de que, somando-se os projetos, programas, eventos e demais atividades de extensão da Universidade, seja atingido um público de aproximadamente 52.000 pessoas conforme a Tabela 67 a seguir: Plano de Metas 2015 - 85 Tabela 67. Previsão do número de ações de Extensão para 2015 Tipo de Ação Programa Projeto Curso Evento Prestação de Serviços Total Previsão do número 25 100 45 140 4 324 Previsão de público 3.000 8.000 1.000 25.000 15.000 52.000 5.1.5.4.1. Redimensionamento da Demanda Tabela 68. Redimensionamento da Demanda da Subação DDEX Físico Orçamentário Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 374.478,06 Público Alvo 155.000 Plano de Metas 2015 374.478,06 52.000 Ações de Extensão 340 324 5.1.5.5. Indicadores da Subação O indicador oficial desta Subação é a relação entre a previsão de pessoas beneficiadas e as que foram realmente beneficiadas, que será o único indicador utilizado por esta Ação no exercício de 2015. 5.1.6. Subação DDMA – Matriz de Custeio das Unidades Acadêmicas Iniciada em 2011, a da Matriz de Custeio das Unidades Acadêmicas, tornou possível a descentralização de parte do orçamento acadêmico, aumentando a autonomia das unidades e proporcionando maior qualidade dos gastos e facilitar o planejamento das unidades através de sua gestão orçamentária. Buscando garantir maior planejamento dos recursos da Matriz de Custeio das Unidades Acadêmicas, foi solicitado para que cada uma delas informasse como seriam utilizados os recursos no exercício de 2015, descrevendo as ações a serem realizadas, informando a prioridade, o prazo, o valor e os responsáveis envolvidos. Dessa forma, torna-se possível verificar o desempenho das UA´s com relação àquilo que foi previsto. A Tabela 69 demonstra o planejamento traçado por cada uma das UA´s: Plano de Metas 2015 - 86 Tabela 69. Planejamento Orçamentário das Unidades Acadêmicas Unidade Ação 1 Ação 2 Ação 3 Ação 4 Ação 5 Ação 6 Ação 7 Ação 8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável Situação 1 2015=2014 58.431,67 Aquisição de materiais de consumo laboratoriais. 31.800,00 449000 24.970,73 Aquisição de equipamentos elétricos laboratoriais de baixo ou médio valor agregado. 51.602,40 Total Situação 2 10% > 2014 83.402,40 x 339000 x Instituto de Química 83.402,40 ago/15 64.219,84 Aquisição de materiais de consumo laboratoriais. 31.742,64 449000 27.522,80 Aquisição de equipamentos elétricos laboratoriais de baixo ou médio valor agregado. 60.000,00 Total 91.742,64 x 339000 x Direção do IQ (Prof Alzira Maria Serpa Lucho / Eduardo Tonon de Almeida) 91.742,64 Plano de Metas 2015 - 87 Ação 1 Unidade Ação 2 Ação 3 Ação 4 Ação 5 Ação 6 Ação 7 Ação 8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável Situação 1 2015=2014 339000 41.028,35 449000 - Total Situação 2 10% > 2014 41.028,35 339000 45.131,18 449000 - Total 45.131,18 Manut enção dos labora tórios Faculdade de Nutrição 339000 Material de consumo Supri mento de fundo s Material de consumo Aulas de gradu ação 449000 339000 e 449000 Equip ament os Infor mática 31/ago Demanda contínua Eveline Flávia Luciana 20.000,00 Olga 10.000,00 Marisa Material de consumo hospitalar 10/out Material permanente para laboratórios 30/jun Luciana Olga Eveline 25.000,00 Letícia Material de consumo e permanente de informática 31/mai 30.000,00 Letícia 135.000,00 Cristiane Tania Fernanda Plano de Metas 2015 - 88 Ação 1 Unidade Ação 2 Ação 3 Ação 4 Ação 5 Ação 6 Ação 7 Ação 8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável Situação 1 2015=2014 339000 223.255,71 223.255,71 449000 100.000,00 100.000,00 Total Situação 2 10% > 2014 323.255,71 323.255,71 x Instituto de Ciência e Tecnologia 339000 Aquisição de materiais de consumo para a manutenção dos laboratórios didáticos. abr/15 Aquisição de materiais e serviços para manutenção dos laboratórios didáticos, em caráter corretivo e preventivo. jul/15 62.581,28 Adriano Francisco Barbosa Aquisição de equipamentos para manutenção dos laboratórios didáticos. abr/15 100.000,00 Adriano Francisco Barbosa Cláudio Antônio de 193.000,00 Andrade Lima 255.581,28 x x 449000 100.000,00 Total 355.581,28 355.581,28 Plano de Metas 2015 - 89 Ação 1 Unidade Ação 2 Ação 3 Ação 4 Ação 5 Ação 6 Ação 7 Ação 8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável Situação 1 2015=2014 339000 146.952,32 146.952,32 449000 16.328,04 16.328,04 163.280,36 163.280,36 Total Situação 2 10% > 2014 Atendimento das demandas das disciplinas oferecidas pela FCF para os cursos de graduação. x 339000 161.647,56 x Faculdade de Ciências Farmacêutic as x 449000 Total 17.960,84 179.608,40 Durante o ano todo. 2º semestre de 2015 161.647,56 Diretora da FCF Depende da reversão dos recursos de custeio, conforme as demandas. Diretora da FCF Aquisição de parte dos equipamentos de pequeno porte, eletrodomésticos e informática, necessários para a manutenção das aulas práticas do ensino de graduação em Farmácia e demais cursos assistidos pela 2º semestre FCF-Unifal-MG de 2015 17.960,84 Diretora da FCF diárias 179.608,40 Plano de Metas 2015 - 90 Ação 1 Unidade Ação 2 Ação 3 Ação 4 Ação 5 Ação 6 Ação 7 Ação 8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável Situação 1 2015=2014 Funcionamento dos Laboratórios do ICEx x 339000 10.000,00 x Instituto de Ciências Exatas ICEx 449000 130.264,78 Total Situação 2 10% > 2014 140.264,78 Funcionamento dos Laboratórios do ICEx 10.000,00 x Escola de Enfermage m 449000 144.291,26 Total Situação 1 2015=2014 154.291,26 339000 55.274,53 449000 - Total Situação 2 10% > 2014 55.274,53 339000 60.801,98 449000 Total 60.801,98 31/10/2015 Comissão de Compras e Análise Orçamentária do 130.264,78 ICEx 140.264,78 x 339000 Funcionamento dos Laboratórios do ICEx 31/10/2015 Comissão de Compras e Análise Orçamentária do 10.000,00 ICEx Funcionamento dos Laboratórios do ICEx 31/10/2015 Comissão de Compras e Análise Orçamentária do 10.000,00 ICEx 31/10/2015 Comissão de Compras e Análise Orçamentária do 144.291,26 ICEx 154.291,26 A verba de custeio destinada para a Escola de Enfermagem será utilizada para aquisição de materiais de consumo para atender a demanda das aulas práticas, dos Cursos de Enfermagem e de Fisioterapia. Plano de Metas 2015 - 91 Ação 1 Unidade Ação 2 Ação 3 Ação 4 Ação 5 Ação 6 Ação 7 Ação 8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável Situação 1 2015=2014 Instituto de Ciências Biomédicas 339000 225.827,82 449000 - Total Situação 2 10% > 2014 225.827,82 339000 248.410,60 449000 - Total Situação 1 2015=2014 248.410,60 339000 250.690,17 449000 - Faculdade Total de Situação 2 10% > Odontologia 2014 Instituto de Ciências da Natureza 250.690,17 339000 275.759,19 449000 - Total Situação 1 2015=2014 275.759,19 339000 150.467,43 449000 - Total Situação 2 10% > 2014 150.467,43 339000 165.514,17 449000 165.514,17 Total Aquisição de material de consumo em Ação Única e, se no decorrer no exercício for necessário inverterá parte desses recursos para capital. A verba destinada a esta Unidade será revertida na compra de insumos para a Faculdade de Odontologia da UNIFAL em sua totalidade. A Unidade encaminhará oportunamente a solicitação de conversão de despesas de custeio em capital com as justificativas pertinentes, devidamente aprovadas pela congregação da Unidade. Plano de Metas 2015 - 92 Ação 1 Unidade Ação 2 Ação 3 Ação 4 Ação 5 Ação 6 Ação 7 Ação 8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável Situação 1 2015=2014 339000 64.392,66 Material de consumo x Informática x Diárias e passagens x Biblioteca Instituto de Ciências Sociais Aplicadas 449000 Total Situação 2 10% > 2014 339000 64.392,66 Durante todo o ano 10.000,00 31/07/2014 40.000,00 50.000,00 Direção do ICSA 128.785,30 70.831,92 Material de consumo x x Diárias e passagens x Biblioteca x Total Revista Específicas 128.785,32 Informática 449000 28.785,30 Demanda continuada Informática Material permanente x 31/07/2014 Diárias e Passagens 70.831,93 141.663,85 31/07/2014 Diárias e Passagens Demanda continuada Revista Específicas Durante todo o ano Informática Material permanente 31/07/2014 31.663,83 55.000,00 Direção do ICSA 11.000,00 44.000,00 141.663,83 Plano de Metas 2015 - 93 Ação 1 Unidade Ação 2 Ação 3 Ação 4 Ação 5 Ação 6 Ação 7 Ação 8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável Situação 1 2015=2014 339000 70.000,00 449000 83.285,81 Total 153.285,81 x x x x Instituto de Ciências Humanas e Letras x x x x Reestruturação da sala V107 Aquisição material de consumo Aquisição material bibliográfico Aquisição de material de consumo e permanente de informática Aquisição equipamentos em geral Aquisição mobiliários e eletrodomésticos em geral Solicitação de diárias para eventos Solicitação de transporte abr/15 2.285,81 mai/15 1.000,00 mai/15 10.000,00 mai/15 30.000,00 jun/15 28.000,00 ago/15 8.000,00 nov/15 70.000,00 dez/15 4.000,00 Situação 2 10% > 2014 339000 70.000,00 449000 98.614,39 Total 168.614,39 Plano de Metas 2015 - 94 5.2. Ação 20GK – Fomento às ações de Ensino, Pesquisa e Extensão Objetivo: Oportunizar ao aluno universitário a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão e a consolidação dos conhecimentos com a prática, mediante atividades voltadas à coletividade, viabilizando a vivência social e comunitária e a integração entre a Instituição de Ensino Superior e a comunidade. Melhorar as condições de ensino-aprendizagem dos cursos de graduação das universidades mediante a formação de grupos tutoriais de alunos visando otimizar o potencial acadêmico dos estudantes e promover a integração entre a atividade acadêmica com a futura atividade profissional. Descrição: Desenvolvimentos de programas e projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão universitária e de atendimentos às comunidades como: implementação de ações educativas e culturais, manutenção da infraestrutura da extensão universitária para garantir o seu funcionamento, e demais atividades inerentes às ações de ensino pesquisa e extensão; formação de grupos tutoriais, compostos por alunos dos cursos de graduação, pós-graduação, mestrandos ou doutorandos sob a orientação de docente que possua título de doutor; realização de cursos de capacitação e qualificação de recursos humanos; promoção de congressos, seminários e simpósios científicos e culturais, além de outras atividades necessárias ao desenvolvimento dos projetos em questão. 5.2.1. Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de projetos a serem apoiados pela UNIFAL-MG em cada exercício. Tabela 70. Histórico da Ação 20GK Período 2012 2013 2014 Dados Físicos Previsão Execução Plano de LOA Executado Metas 3 9 5 9 3 5 10 Dados Orçamentários Previsão Dotação e Plano de Créditos Metas 336.435,30 599.822,20* 1.049.997,00** 336.435,30 449.822,20 889.996,89 Execução Executado 267.122,00 543.397,19 738.294,83 * R$ 150.000,00 desse valor refere-se a uma inversão realizada com a ação 20RK para aquisição de equipamento importado que só poderia ser adquirido por meio dessa ação, portanto o valor total dos projetos do PROEXTs continuaram sendo R$ 449.822,20. ** Também no ano de 2014 houve a inversão de R$ 150.000,00 da Ação 20RK para a compra de equipamento por meio de importação. Como havia a previsão de 9 projetos a serem apoiados, passou –se a ter 10 projetos que foram executados. 5.2.2. Diagnóstico da Ação O PROEXT – MEC/SESu é um instrumento que abrange programas e projetos de extensão universitária, com ênfase na inclusão social nas suas mais diversas dimensões, visando aprofundar ações políticas que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das Instituições Federais, Estaduais e Municipais de Ensino Superior tendo como objetivos: Plano de Metas 2015 - 95 Apoiar as Instituições Públicas de Ensino Superior no desenvolvimento de programas e projetos de extensão, que contribuam para a implementação de políticas públicas e o fortalecimento da extensão universitária. Potencializar e ampliar os patamares de qualidade da extensão universitária na formação dos alunos, associando a sua natureza pedagógica a missão das instituições de ensino superior públicas. Estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes, bem como a atuação profissional pautada na cidadania e na função social da educação superior. Contribuir para a melhoria da qualidade de educação brasileira por meio do contato direto dos estudantes extensionistas com realidades concretas e da troca de saberes acadêmicos e populares. Dotar as Instituições Públicas de Ensino Superior de melhores condições de gestão de suas atividades acadêmicas de extensão para os fins prioritários enunciados nesse programa. Fonte: Edital PROEXT 2015 5.2.3. Proposta Orçamentária O orçamento proposto para 2015 foi vinculado aos 4 PROEXT´s aprovados para a UNIFAL-MG de acordo com o Edital PROEXT 2015 - MEC/SESu, totalizando um valor de R$ 284.590,75 de custeio e R$ 122.090,65 de capital, conforme demonstrado na Tabela 70: Tabela 71. Orçamento dos PROEXT´s aprovados na UNIFAL-MG para 2015 Título do PROEXT (resumido) CasaCiência Madrigal na Escola Rural Tipo Total Custeio Total Capital Valor Total Programa 97.755,85 104.477,50 202.233,35 Projeto 94.991,10 5.000,00 99.991,10 Museu de cada um Projeto 53.838,00 7.245,00 61.083,00 Projeto Realidade Brasileira Projeto 38.005,80 5.368,15 43.373,95 284.590,75 122.090,65 406.681,40 TOTAIS Tabela 72. Proposta Orçamentária da Ação 20GK Proposta Orçamentária Fonte Ação Natureza da Despesa Valor Proposto 105 Equipamentos Capital 447.998,60* 105 Inglês sem Fronteiras Custeio 16.200,00 105 Inglês sem Fronteiras Capital 31.050,00 105 PROEXT 2015 Custeio 284.590,75 105 PROEXT 2015 Capital 122.090,65 Total Físico 4 901.930,00 * O valor separado para capital nessa ação será para atender alguma eventual demanda de equipamento importado, que só seria possível nesta ação. Ressalta-se que esse valor foi deduzido dos recursos de capital da ação 8282 já previstos para aquisição de equipamentos. Plano de Metas 2015 - 96 5.2.4. Estratégia Operacional Casa Ciência: Proposta de criação de um centro de divulgação científica Coordenadora: Márcia Regina Cordeiro Caracterização da Ação Tipo da ação: Programa Área de Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra Linha Temática: Ciência, Tecnologia e Inovação para a Inclusão Social Subtema: Popularização da Ciência e Tecnologia Descrição da Ação Resumo da Proposta: Não se pode considerar que a Educação ocorre apenas na escola, e que esta dá conta sozinha da formação cidadã. Se considerarmos a Educação como um processo contínuo, permanente e presente no cotidiano dos sujeitos, outros espaços diferentes da escola também promovem aprendizagem. Neste contexto, esta proposta busca, a partir da integração Química, Física e Matemática (QFM), propor a criação de um espaço voltado à Divulgação Científica, denominado ‘CasaCiência’. A necessidade deste espaço é corroborada pela existência de três grandes universidades no sul de Minas Gerais, com poucas opções de enriquecimento científico à sociedade. O diferencial deste espaço é que esta busca, a partir da integração entre QFM, a explicação de fenômenos comuns ao cotidiano, a partir do aprofundamento teórico das três áreas, numa abordagem interdisciplinar e contextualizada. O resultado para isso é que, em nossa concepção, as atividades que integrarão o centro de ciências já nascerão cumprindo dois pressupostos fundamentais ao ensino de ciências: a interdisciplinaridade e a contextualização de conteúdos a serem trabalhados junto aos estudantes e a sociedade. Outra característica diferenciadora deste programa é a utilização de atividades virtuais (experimentos, jogos, animações) em suas ações, promovendo ao mesmo tempo, aprendizagem e inclusão digital. Espera-se que este programa seja o protagonista de um robusto centro de divulgação científica a ser instalado na cidade de Alfenas – MG, atuando como: ponto de apoio para professores da Educação básica, espaço de formação para nossos licenciandos, e referência como espaço de divulgação de Ciência e Tecnologia para toda a sociedade. Madrigal na Escola Rural Coordenador: Mário Danieli Neto Caracterização da Ação Tipo da ação: Projeto Área de Conhecimento: Linguística, Letras e Artes, Artes, Música, Canto Linha Temática: Cultura e Arte Subtema: Cultura, Arte e Educação Descrição da Ação Resumo da Proposta: O 'Madrigal na Escola Rural' é um desdobramento de ações já desenvolvidas pelo 'Madrigal na Escola', projeto que teve início este ano, com apoio do Edital PROEXT 2014. A proposta inicial é fruto do projeto de Extensão da UNIFAL-MG – Madrigal Renascentista Unifal - que se dedica ao estudo e execução de repertório constituído, principalmente, por composições dos séculos XV a XVIII e música folclórica e popular brasileiras, desde 2009. Visando a apoiar a Prefeitura Municipal de Alfenas no atendimento a uma Plano de Metas 2015 - 97 comprovada demanda pelo estudo da música, no município, e à Lei 11.769/08, a equipe do Madrigal Renascentista Unifal iniciou uma exitosa experiência musical com alunos de Escolas Públicas Municipais em 2014, por meio do Madrigal na Escola. Os efeitos positivos dessa experiência inspiraram a Secretaria Municipal de Educação por demandar a expansão dessas ações a alunos da área rural. Por meio de oficinas e atividades práticas semanais junto aos alunos busca-se propiciar o acesso dessas crianças e jovens a uma manifestação cultural que, normalmente, fica restrita a meios acadêmicos especializados e/ou direcionada a um público elitizado, formando público para atividades artísticas e culturais diversificadas. Museu de cada um, patrimônios de todos nós: brincando de construir ideias sobre Museus e Patrimônios no Sul de Minas Gerais Coordenador: Claudio Umpierre Carlan Caracterização da Ação Tipo da ação: Projeto Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Museologia Linha Temática: Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro Subtema: Promoção, Educação e Informação para o Patrimônio Cultural Descrição da Ação Resumo da Proposta: O presente projeto consiste em desenvolver atividades que visem a Educação Patrimonial, com crianças de 05 a 12 anos das redes públicas, particulares e projetos sociais. O projeto é voltado para o público infantil por entendemos que será necessário atuar, de formas isoladas, sistemáticas e particulares com cada tipo de público. Assim, propomos que esta versão 2015 seja voltada a este público aqui delimitado, com atividades próprias para sua faixa etária, e visando atingir o maior número de crianças da Região. Nossa proposta é explicitar, na prática, como todo tipo de museu e de patrimônios são importantes, sejam os constituídos pela UNIFALMG ou pelas próprias crianças. Visamos reforçar que patrimônios estão em todos os lugares, bastando que alguém reconheça e tome como seu. Projeto Realidade Brasileira: Fórum Sul Mineiro de Movimentos Sociais Coordenador: Gleyton Carlos da Silva Trindade Caracterização da Ação Tipo da ação: Projeto Área de Conhecimento: Ciências Humanas, Educação Linha Temática: Relação entre Estado e Sociedade, Promoção da Participação Social e Políticas para a Juventude Subtema: Fomento e Colaboração com Organizações da Sociedade Civil e Projetos Sociais Descrição da Ação Resumo da Proposta: O objetivo do presente projeto é criar e desenvolver um espaço de articulação, formação e discussão crítica sobre a Realidade Política, Social e Econômica Brasileira voltado aos diversos movimentos sociais do sul de Minas Gerais, bem como estudantes universitários da UNIFAL-MG e outras instituições. As ações se realizarão por meio de eixos temáticos relacionados à reflexão sobre os Clássicos do Pensamento Social Brasileiro. O projeto buscará articular, à partir de uma perspectiva crítica, as diversas abordagens e Plano de Metas 2015 - 98 interpretações da realidade brasileira com temáticas contemporâneas de interesse de diferentes atores sociais da região. Para tanto, não se pretende hierarquizar o saber, mas propiciar um espaço de troca, discussão e construção coletiva do conhecimento em que o saber científico, produzido no espaço acadêmico da universidade se relacione, de forma dialógica, com o saber “popular”, da luta social realizada pelos movimentos sociais do sul de Minas Gerais. Dessa maneira, tal iniciativa busca construir um espaço de debates e reflexão crítica acerca da realidade política e social brasileira, constituindo-se também como um fórum de articulação e pesquisa sobre movimentos sociais, participação política e políticas públicas na região. Além dos Projetos e Programas do PROEXT, os recursos da Ação 20GK também irão contemplar a subação do Inglês sem Fronteiras que consiste em um Programa promovido pelo Ministério da Educação (MEC) através da Secretaria de Educação Superior (SESu) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o principal objetivo do Programa Idiomas sem Fronteiras – Inglês - é incentivar o aprendizado da língua inglesa, além de propiciar uma mudança abrangente e estruturante no ensino de idiomas estrangeiros nas universidades do País. O programa IsF – Inglês - foi elaborado com o objetivo de proporcionar oportunidades de acesso às universidades de países onde a educação superior é conduzida em sua totalidade ou em parte por meio da língua inglesa. Neste sentido, essas ações também atendem a comunidades universitárias brasileiras enquanto aumentam o número de professores e alunos estrangeiros em seus campi. (IDIOMA SEM FRONTEIRAS, 2015). Foi disponibilizado um valor total de R$ 47.250,00, sendo R$ 16.200,00 para materiais de custeio e R$ 31.050,00 para materiais de capital. 5.2.4.1. Redimensionamento da Demanda Tabela 73. Redimensionamento da Demanda da Ação 20GK Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 Plano de Metas 2015 Orçamentário 901.930,00 Físico 7 901.930,00 6* * Considerando o produto dessa ação, iniciativa apoiada, o quantitativo físico foi redimensionado com base no número de projetos/atividades aprovados com recursos da UNIFAL-MG - Proext (4), mais o Inglês sem Fronteiras, mais uma iniciativa que contemplada pela aquisição de equipamento. 5.2.5. Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é o número de iniciativas apoiadas que depende de edital específico e, por isso, será o único indicador utilizado por esta Ação. Plano de Metas 2015 - 99 5.3. Ação 4002 – Assistência ao Estudante do Ensino de Graduação Objetivo: Apoiar aos estudantes do ensino de graduação, oferecendo assistência alimentar, incluindo a manutenção de restaurantes universitários, auxílio-alojamento, incluindo manutenção de casas de estudantes, auxílio transporte, e assistência médico-odontológico. Descrição: Fornecimento ou auxílio para o acesso à alimentação, atendimento médico-odontológico, alojamento e transporte, dentre outras iniciativas típicas de assistência social ao educando, cuja concessão seja pertinente sob o aspecto legal e contribua para o bom desempenho do estudante no ensino superior. 5.3.1. Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de alunos assistidos por meio do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Tabela 74. Histórico da Ação 4002 Dados Físicos Previsão Dados Orçamentários Execução Plano de Previsão Execução Dotação e Plano de Créditos Metas - - - - - - - - - 3.555 255 331 765.063,00 765.063,00 765.063,00 2010 4.630 1.700 464 2.367.997,00 1.667.997,00 1.667.997,00 2011 2.000 2.000 584 1.755.044,00 1.755.044,00 1.755.039,00 2012 600 600 589 2.403.007,00 2.403.007,00 2.366.034,00 2013 620 620 1.424 3.792.779,00 3.792.779,00 3.791.339,11 2014 1.000 1.716 1.613 4.760.037,00 4.760.037,00 4.752.923,14 Período LOA 2007 - - 2008 - 2009 Metas Executado Executado 5.3.2. Diagnóstico da Ação A assistência estudantil na UNIFAL-MG é atualmente coordenada pela Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (PRACE), integrante da nova estrutura universitária atribuída no Regimento Geral da Instituição. O objetivo é ampliar cada vez mais os atendimentos por meio da assistência, assegurando ao aluno a possibilidade de permanência no ensino superior. Em comparação ao ano de 2013, houve um aumento considerável no número de alunos assistidos pelo Programa de Assistência Estudantil da UNIFAL-MG em 2014, tendo atendido um total de 1.613 estudantes. A seguir serão demonstrados os auxílios oferecidos aos estudantes inseridos nos Programas de Assistência Estudantil da UNIFAL-MG durante o ano de 2014: Auxílio Permanência – possui natureza social e pedagógica e tem por finalidade conceder ao estudante suporte financeiro para sua permanência no curso de graduação, principalmente com as despesas de moradia e de transporte. Plano de Metas 2015 - 100 O valor deste auxílio em 2014 foi estipulado a partir do resultado da análise socioeconômica dos estudantes inscritos no Edital 2014/1 – PRACE, considerando o número de estudantes já inseridos no Programa em 2013 e a expectativa de ingresso no segundo semestre de 2014. Conforme a Resolução 19/2014 do CONSUNI estava previsto o atendimento de todos os alunos com perfil socioeconômico de 0 a 12, no entanto, para adequar aos recursos disponíveis foi possível atender somente os estudantes classificados até o perfil 09 e para isso foi estabelecida uma nova forma de escalonamento dos valores, diferente do estabelecido pela resolução: - Estudantes classificados nos Perfis de 0 a 3 – contemplados com R$400,00/mês - Estudantes classificados no Perfil 4 – contemplados com R$200,00/mês - Estudantes classificados no Perfil 5 – contemplados com R$152,00/mês - Estudantes classificados no Perfil 6 – contemplados com R$110,00/mês - Estudantes classificados nos Perfis de 7 a 9 – contemplados com R$80,00/mês Nesta modalidade de auxílio foram atendidos 1.268 estudantes em 2014. Auxílio Alimentação – é concedido ao estudante com perfil socioeconômico de 0 a 15, com gratuidade para três refeições diárias nos restaurantes universitários e em pecúnia para os estudantes de campi sem restaurante universitário. Atualmente os campi que possuem RU em funcionamento são Alfenas e Poços de Caldas. Como o RU do Campus Avançado de Varginha está em fase de construção este auxílio foi pago em pecúnia, no valor de R$165,00, para os estudantes assistidos. No ano de 2014 uma média de 1.314 estudantes/mês foi assistida com o Auxílio Alimentação. Auxílio Moradia: Extinto em março de 2014. Consistia em um subsídio mensal em dinheiro, no valor de R$ 300,00 (trezentos reais) oferecidos exclusivamente para os estudantes oriundos de outras cidades mediante comprovação de pagamento de aluguel na cidade do campus em que estuda. Até março de 2014 foram concedidos 193 benefícios, atendendo a 97 estudantes. Conforme a resolução 019/2014 este auxilio foi inserido no Auxílio Permanência. Auxílio a atividades pedagógicas a) Apoio a Atividade de Campo - consiste em um subsídio diário, no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), para a realização de atividades de campo previstas no programa de ensino de disciplina (ou unidade curricular) e realizadas em município diferente do campus no qual o estudante está matriculado. Foram concedidas, por meio este auxílio, um total de 1.510 (um mil quinhentos e dez) diárias no ano de 2014, atendendo em média 42 estudantes/mês. Quando o estudante por um motivo ou outro não realiza a atividade ele deve devolver a diária concedida via GRU. Foram devolvidas, em 2014, 156 (cento e cinquenta e seis) diárias. b) Apoio a participação em Eventos Científicos e Culturais - consiste em um subsídio diário, no valor de R$50,00 (cinquenta reais), para participação em eventos científicos e culturais em município diferente do campus no qual o estudante está matriculado, sendo concedido, no máximo, para a participação de até dois eventos anuais para cada estudante. Plano de Metas 2015 - 101 Em 2014 foram disponibilizadas 718 (setecentos e dezoito) diárias sendo atendidos em média doze estudantes/mês. Igualmente ao auxilio atividade de campo, quando o estudante desiste da atividade as diárias concedidas devem ser devolvidas via GRU. Nesta modalidade foram devolvidas em 2014, seis diárias. c) Isenção de taxas em eventos científicos e culturais da UNIFAL-MG - consiste na isenção de taxas em eventos internos oferecidos pela UNIFAL-MG, de acordo com a disponibilidade de cada evento, sem custo para a PRACE. Houve, em 2014, 72 isenções de taxas em eventos internos. d) Empréstimo de instrumental de aulas práticas - consiste no empréstimo de instrumental necessário ao desenvolvimento de aulas práticas. Atualmente este auxílio é disponibilizado para os alunos do curso de odontologia, de acordo com a necessidade do período de formação e da quantidade de instrumentais disponíveis na PRACE. Não abrange necessariamente todo o instrumental do qual o estudante tem necessidade para a realização do curso. Foram atendidos 26 (vinte e seis) estudantes em 2014. e) Curso de Idioma - consiste em um subsídio mensal em dinheiro, no valor de R$150,00 (cento e cinquenta reais) para estudo de língua estrangeira aos estudantes com perfil de 0 a 03. Em 2014 foram concedidos 238 (duzentos e trinta e oito) benefícios nesta modalidade de auxílio e atendidos em média 19 (dezenove) estudantes/mês. f) Apoio a participação em eventos esportivos representando a UNIFAL-MG - consiste em um subsídio diário, no valor de R$50,00(cinquenta reais) para participação em eventos esportivos, representando a UNIFALMG, em município diferente do campus no qual o estudante está matriculado. Ressalta-se que este auxílio não foi utilizado em 2014. g) Apoio a participação em eventos de representação do movimento estudantil oficiais do DCE (Diretório Central dos Estudantes), DAs (Diretórios Acadêmicos) e CAs (Centros Acadêmicos) - consiste em um subsídio diário ao estudante com assistência estudantil para participação em eventos vinculados aos movimentos estudantis realizados em município diferente do campus no qual o estudante está matriculado. O auxílio é concedido mediante solicitação oficial. Em 2014 foram concedidas 14(quatorze) diárias no valor de R$50,00 (cinquenta reais) em atendimento a solicitação de seis estudantes. Auxílio Creche - consiste em um subsídio mensal em dinheiro, no valor de R$100,00 (cem reais), por criança com idade inferior a 6 (seis) anos, filho de estudante de graduação, modalidade presencial, classificado em qualquer um dos perfis de 0 (zero) a 15 (quinze) na avaliação socioeconômica. Foram concedidos, em 2014, 923 (novecentos e vinte e três) benefícios nesta modalidade de auxílio e atendidos em média 66 (sessenta e seis) estudantes/mês 5.3.3. Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões para o exercício de 2015 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação. Plano de Metas 2015 - 102 Tabela 75. Proposta Orçamentária da Ação 4002 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto 100 Custeio 100 Custeio (Incluir) 55.878,00 100 Capital (Incluir) 13.515,00 Físico 5.052.935,00 Total 2.593 5.122.328,00 Fonte: Proposta Orçamentária 2015. 5.3.4. Estratégia Operacional Assim como vem acontecendo nos últimos anos o orçamento destinado ao Programa de Assistência ao Estudante do Ensino de Graduação vem aumentando e, dessa forma, será possível contemplar um número cada vez maior de alunos carentes. Será possível também assistir àqueles alunos que mais necessitam, ampliando as modalidades de auxílios existentes na instituição para esses alunos. Em 2015 a UNIFAL-MG terá um orçamento 7,67% superior para a assistência estudantil com relação ao ano de 2014. Além disso, foi disponibilizado R$ 69.393,00 para Ações de acessibilidade, que tem como coordenação o Núcleo de Acessibilidade da UNIFALMG. De acordo com a Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis, a previsão do número de benefícios (auxílios) a serem concedidos em 2015 irão se configurar da seguinte forma: AREAS DE ASSISTÊNCIA Alimentação Permanência Creche Apoio Pedagógico 1. Atividade de campo; 2. Participação em eventos científicos e culturais; 3. Aquisição de instrumental odontológico e outros materiais e equipamentos para empréstimo aos alunos 4. Curso de idioma; 5 Contratação de serviços especializados para implantação de ações com vistas a redução da retenção e evasão 6 Participação em eventos de representação do movimento estudantil oficiais do DCE (diretório central dos estudantes), DAs (diretórios acadêmicos) e CAs (centros acadêmicos). ESPORTES - Apoio na participação de discentes em eventos esportivos representando a UNIFAL-MG; ATENÇÃO A SAÚDE - Contratação de serviços especializados para o desenvolvimento de ações de promoção a saúde TOTAL PREVISÃO DE DESPESAS PARA 2015 2.430.000,00 2.300.000,00 105.000,00 52.935,00 35.000,00 52.000,00 35.000,00 15.000,00 5.000,00 8.000,00 15.000,00 5.052.935,00 Plano de Metas 2015 - 103 PROGRAMA INCLUIR Os recursos do Programa INCLUIR vieram em 2014 inseridos dentro da ação 4002. Os seguintes projetos foram desenvolvidos pelo Núcleo de Acessibilidade e Inclusão: Projeto: “Diálogos em Rede” onde foram realizados ao longo do ano práticas pedagógicos, encontros presenciais, atividades on-line para professores, disponibilizadas na plataforma MOODLE. Projeto: Continuação da edição para lançamento do E-book com conteúdo pertinente a Política de Inclusão. Curso: Básico de LIBRAS, constante do Plano Anual de Capacitação dos Servidores da UNIFAL-MG – que contou com 20 participantes. Com os recursos do INCLUIR foi possível a aquisição dos seguintes materiais permanentes: Bebedouros de Acessibilidade para os campi: Um para Varginha Um para Poços de Caldas Software Jaws- Tecnologia assistiva – leitor de tela Um para Poços de Caldas Um para Varginha Um para Alfenas – Sede Piso Tátil para os três campi O público beneficiado pelas ações desenvolvidas sob a responsabilidade do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão em 2014 foi de 401 pessoas. 5.3.4.1. Redimensionamento da Demanda A meta estabelecida na Proposta Orçamentária foi redimensionada neste documento considerando os alunos que terão benefícios de auxílio direto e também os alunos beneficiados com o Restaurante Universitário. Tabela 76. Redimensionamento da Demanda da Ação 4002 Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 Plano de Metas 2015 Orçamentário Físico 5.122.328,00 5.122.328,00 2.593 1.910 5.3.5. Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de alunos assistidos e os que foram realmente assistidos. Como forma de auxiliar as projeções futuras, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG outros indicadores: Nº de alunos beneficiados pelo PNAES / Nº de alunos de graduação matriculados Finalidade: Conhecer o número total de alunos com benefícios do PNAES em relação ao número total de alunos da UNIFAL-MG. No ano de 2013 este indicador foi de 0,2642, já em 2014, houve um crescimento para 0,2708. A expectativa é de que este indicador fique em torno de 0,3057 no ano de 2015, o que representa um aumento de 12,89% e, relação ao ano de 2014 caso concretizado. Plano de Metas 2015 - 104 . Tabela 77. Indicador da Ação 4002 - Nº de alunos beneficiados pelo PNAES / Nº de alunos de graduação matriculados (A) - Número de alunos beneficiados pelo PNAES (B) - Número de alunos de graduação matriculados (A/B) - Indicador 2010 2011 2012 2013 2014 2015 464 584 589 1.424 1.613 1.910 4.180 4.893 4.996 5.390 5.956 6.247 0,1110 0,1193 0,1179 0,2642 0,2708 0,3057 5.4. Ação 8282 - Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Objetivo: Promover a revisão da estrutura acadêmica das universidades federais, de modo a possibilitar a elevação da mobilidade estudantil, a criação de vagas, especialmente no período noturno, e o completo aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos existentes, otimizando a relação aluno/docente e o número de concluintes dos cursos de graduação. Descrição: Construção de edifícios e execução de obras de infraestrutura na Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG, mediante realização de licitações, de acordo com as legislações específicas. Serão construídos novos prédios para unidades acadêmicas, anexos de unidades e salas de aula, com a correspondente infraestrutura, material permanente e equipamentos para laboratórios, objetivando ampliar a oferta de vagas. 5.4.1. Histórico da Ação Esta Ação trata da consolidação dos cursos criados com a Expansão e REUNI que tiveram início na UNIFAL-MG no ano de 2008. Por meio desta Ação foi possível alocar os recursos para implantação dos cursos do Programa REUNI e posteriormente a consolidação do REUNI e também dos cursos criados com a Expansão iniciados em 2006. O indicador físico que era “vagas ofertadas” passou a partir de 2014 a ser Projeto Viabilizado, que para o entendimento da UNIFAL-MG, passará a considerar o quantitativo de projetos de infraestrutura a serem executadas, uma vez que a ação financia a infraestrutura da Universidade. Plano de Metas 2015 - 105 Tabela 78. Histórico da Ação 11O2/8282 Dados Físicos Previsão Plano de Dados Orçamentários Execução Previsão Execução Dotação e Plano de Créditos Metas 434 4.710.797,00 4.710.797,00 4.710.663,77 820 868 9.220.478,00 9.220.478,00 9.217.065,00 434 434 434 4.688.169,50 4.688.764,00 4.688.380,00 2012 650 529 674 9.202.336,00 9.202.336,00 9.199.084,41 2013 710 1.274 1.274 29.828.208,00 29.828.208,00 29.815.063,26 2014* 1.274 (8) 1.274 (30) 1.274 (29) 29.266.029,00 29.266.029,00 18.769.684,20 Período LOA 2009 410 434 2010 868 2011 Metas Executado Executado * Os dados físicos de 2014 fora dos parênteses são o número de vagas disponibilizadas dos cursos de graduação que foram viabilizados pelo Programa REUNI, no entanto, com a modificação recente do produto dessa ação para “projetos viabilizados”, esse valor, portanto, encontra-se dentro dos parênteses. Nos anos de 2013 e 2014, os cursos criados com o programa REUNI ofertaram as seguintes vagas: Fisioterapia (50), História (40), Ciências Sociais Licenciatura (20), Ciências Sociais Bacharelado (20), Letras Licenciatura (20) e Letras Bacharelado (20), Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia no campus de Poços de Caldas (264), Engenharia Química (80), Engenharia de Minas (80) e Engenharia Ambiental (80), perfazendo um total de 674 vagas. Já os cursos do Programa de Expansão Fase II: Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Economia (300), Ciências Econômicas (100), Administração Pública (100) e Ciências Atuariais (100), perfazendo um total de 600 vagas. Dessa forma, o número de vagas ofertadas em 2014 foi igual ao número de vagas ofertadas em 2013, ou seja, 1274 (um mil duzentos e setenta e quatro). A Figura 10 a seguir mostra o impacto dos programas de expansão quanto ao número de vagas ofertadas na Instituição. Plano de Metas 2015 - 106 Fonte: PROPLAN Figura 10. Evolução de Vagas Disponibilizadas no REUNI 5.4.2. Diagnóstico da Ação O Programa REUNI teve sua aprovação pelo Conselho Superior da UNIFAL-MG no dia 07 de dezembro de 2007, por meio da Resolução Nº 056/2007, tendo sido aprovado no dia 16 de janeiro de 2008 pela Comissão de Homologação dos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, instituída pelo Ministério da Educação através da Portaria nº 944 de 20 de novembro de 2007. A Ação de Reestruturação e Expansão contribuiu e ainda permite para a estruturação e consolidação das atividades da Universidade pelo aumento da oferta de vagas no ensino de graduação presencial. Com recursos do REUNI, foi possível iniciar os cursos de Fisioterapia, Letras (Bacharelado e Licenciatura), Ciências Sociais (Bacharelado e Licenciatura) e o curso de História no campus Sede. Além disso, foi implantado o campus de Poços de Caldas, que implantou o Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, uma nova modalidade de graduação na Instituição. Este curso dá ao aluno a oportunidade de acesso aos Bacharelados Específicos em: Engenharia Química, Engenharia de Minas e Engenharia Ambiental. Em 2013 com o fim do Programa REUNI a Ação passou a ser utilizada com o objetivo de consolidar os cursos criados por meio do REUNI e a Expansão Fase I (segunda fase) que foram os cursos de Bacharelado em Ciência e Economia que dá acesso aos Bacharelados Específicos: Ciências Econômicas, Ciências Atuariais e Administração Pública, criados no campus Varginha. Em 2014, com o orçamento de custeio disponibilizado no valor de R$ 4.810.967,00, foi possível a manutenção de atividades da Universidade no que se refere aos serviços de mão de obra terceirizada com apoio Plano de Metas 2015 - 107 administrativo, limpeza e vigilância. Com os créditos de investimento alocados na Lei Orçamentária de 2014 foi possível a aquisição de equipamentos de laboratório e de informática, softwares, além da contratação de obras para todos os campi. 5.4.3. Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função dos limites disponibilizados pelo Ministério da Educação, conforme Tabela 79: Tabela 79. Proposta Orçamentária da Ação 8282 Natureza da Despesa Valor Proposto Complemento I Físico 1.88.841,00 Expansão da Educação em Saúde - Fase I PDU – Plano de Desenvolvimento das Universidades REUNI - Pactuado TOTAL Expansão da Educação em Saúde - Fase I PDU – Plano de Desenvolvimento das Universidades Programa de Consolidação das IFES Mais Médicos Custeio Capital TOTAL 1.639.440,00 95.600,00 3.171.527,00 4.906.567,00 4.672.161,00 63.733,00 5.282.600,00 1.091.778,00 8 11.110.272,00 16.016.839,00 TOTAL (Custeio e Capital) Fonte: Proposta Orçamentária 2015 5.4.4. Estratégia Operacional O custeio disponibilizado por meio da Ação 8282 vem como forma de complementação do Ministério da Educação pela implantação de novos cursos, uma vez que, o próprio Ministério da Educação considera que os créditos orçamentários da Matriz são insuficientes para manter o funcionamento da Universidade. Os créditos de custeio disponibilizados R$ 3.171.527,00 são oriundos desta complementação e os demais R$ 1.639.440,00 foram para contribuir com o aumento de despesas de custeio da Universidade em função da implantação do curso de Medicina, uma vez que o curso ainda não compõe a matriz orçamentária. Dos créditos orçamentários de investimento, disponibilizados pelo Ministério da Educação, R$ 5.282.600,00 referem-se a consolidação dos cursos da UNIFAL-MG, R$ 4.672.161,00 referentes à implantação do curso de Medicina e, por fim, R$ 1.091.778,00 referentes ao Programa Mais Médicos. Os recursos de investimento serão destinados às obras em andamento como: DSG e R.U no campus Varginha; DSG e Sala de Professores e Infraestrutura do campus Poços; Incubadora (Elétrica), DSG, R.U., FINEP e Infraestrutura na Unidade Santa Clara; Prédio N na Sede, perfazendo um total de 11 projetos. A Tabela 80 a seguir mostra os demais projetos em andamento com previsão de início em 2015: Tabela 80. Prioridades de Investimentos para 2015 Descrição Campus/Unidade Projetos Plano de Metas 2015 - 108 Áreas de Vivência e arborização Moradia Estudantil Infraestrutura (Pavimentação, Água e esgoto, e Energia Elétricas) Equipamentos 2ª Fase das Obras Iniciadas em 2013 – Áreas Esportivas 3 3 1 Varginha, Poços de Caldas e Santa Clara Varginha, Poços de Caldas e Santa Clara Varginha 1 4 Todos os campi Todos os campi 5.4.4.1. Redimensionamento da Demanda Dando continuidade em 2015, como indicador físico da Ação não será mais utilizado o produto “vaga disponibilizada” e sim, o número de Projetos Viabilizados, sendo 11 em andamento, conforme consta no 3º parágrafo do item 5.4.4 e, 12 projetos constantes na Tabela 80, perfazendo um total de 23 projetos a serem viabilizados como previsão em 2015. Tabela 81. Redimensionamento da Demanda da Ação 8282 Orçamentário Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 Plano de Metas 2015 16.016.839,00 16.016.839,00 Físico Projeto Viabilizado 8 23 5.4.5. Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação até 2013 era a relação entre o número de vagas a serem disponibilizadas nos cursos do REUNI e as que foram realmente disponibilizadas. A partir de 2014 o indicador passou a ser projeto viabilizado e, com a estabilidade de todos os cursos do REUNI e da Expansão Fase II, não faz mais sentido manter um indicador que tenderá a ser igual nos próximos anos, portanto optou por excluir o indicador interno que calculava a relação dos alunos dos cursos do REUNI e Expansão Fase II com o número total dos alunos da UNIFAL-MG. Plano de Metas 2015 - 109 6. Programa 2030 – Educação Básica 6.1. Ação 20RJ - Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada para a Educação Básica Objetivo: Promover, em articulação com os sistemas de ensino estaduais e municipais, a valorização dos profissionais da educação, apoiando e estimulando a formação inicial e continuada, a estruturação de planos de carreira e remuneração, a atenção à saúde e à integridade e as relações democráticas de trabalho. Descrição: Incentivo e promoção da formação inicial e continuada de professores, profissionais, funcionários e gestores, desenvolvimento de capacitações, estudos, projetos, avaliações, implementação de políticas e programas demandados pela Educação Básica, por meio de apoio técnico, pedagógico e financeiro, inclusive ao sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB, considerando o currículo de educação básica e programas específicos para população indígena, do campo e quilombola, a formação para a docência intercultural, o ensino da história e cultura indígena, afrobrasileira, africana, o atendimento educacional especializado, a educação de jovens e adultos, educação em direitos humanos, a sustentabilidade socioambiental, as relações etnicorraciais, de gênero, diversidade sexual e direitos da criança e do adolescente, inclusive na implementação da política da educação especial na perspectiva da educação inclusiva, bem como contribuir para o desenvolvimento de estudos e pesquisas voltados para a melhoria da formação. 6.1.1. Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de pessoas beneficiadas sendo: alunos matriculados na formação continuada dos profissionais inseridos na educação de base. Tabela 82. Histórico da Ação 20RJ Dados Físicos Previsão Dados Orçamentários Execução Plano de Período LOA 2013 60 - 100 2014 3.375* 120 84 Metas Executado Previsão Dotação Inicial e Execução Plano de Metas Executado 128.520,00 - 22.743,61 267.501,00 253.600,00 77.588,91 Créditos Obs.: Em 2013 não havia previsão dessa ação no momento da elaboração do Plano de Metas. * Esse valor apresentado na LOA não condiz com o valor enviado pela UNIFAL-MG no momento da proposta orçamentária. 6.1.2. Diagnóstico da Ação No segundo semestre de 2014, o Programa de Formação Inicial e Continuada da UNIFAL-MG inaugurou dois cursos no campus de Poços de Caldas, a saber, Docência em Educação Infantil (extensão) e Educação Infantil, Infâncias e Artes (Aperfeiçoamento). Os cursos beneficiam os professores da rede pública de ensino do município de Poços de Caldas. Plano de Metas 2015 - 110 6.1.3. Proposta Orçamentária Trata-se de valor alocado na Lei Orçamentária da UNIFAL-MG para o ano de 2015. . Tabela 83. Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 - Ação 20RJ Proposta Orçamentária Ação/Subação 20RJ – Formação Continuada Fonte Natureza da Despesa 105 Custeio Total Físico Valor Proposto 339.164,00 - 339.164,00 Fonte: Proposta Orçamentária 2015. 6.1.4. Estratégia Operacional Acerca da previsão de cursos para o ano de 2015 são os seguintes: Gênero e Diversidade na Escola (Especialização, 360 horas, 30 vagas), Docência em Educação Infantil (Extensão, 120 horas, 60 vagas), Curso de Aperfeiçoamento em Educação Infantil, Infâncias e Artes (180 horas, presencial, 60 vagas) e Especialização em Educação Inclusiva (360 horas, semipresencial, 60 vagas). Os cursos de Especialização acima apresentados encontram-se em fase de elaboração pela equipe pedagógica e ainda não foram enviados para apreciação no MEC. Por sua vez, os cursos de Extensão e Aperfeiçoamento já estão em sua segunda versão e, provavelmente, receberão uma terceira versão, para a qual se está verificando a possibilidade de estender a oferta para cidades circunvizinhas. Acerca da previsão de gasto orçamentário para o ano de 2015, tendo em vista que a LOA recebida pela Universidade será no valor de R$ 339.164,00, uma previsão de aplicação dos recursos nos cursos previstos, detalhados no item 1., permitem vislumbrar o seguinte cenário: Docência em Educação Infantil (Extensão, 120 horas, 60 vagas): R$ 59.306,73. Curso de Aperfeiçoamento em Educação Infantil, Infâncias e Artes (180 horas, presencial, 60 vagas): R$ 59.306,73. Especialização em Educação Inclusiva (360 horas, semipresencial, 60 vagas): valor ainda não especificado pela coordenação. Gênero e Diversidade na Escola (Especialização, 360 horas, 30 vagas): valor ainda não especificado pela coordenação. 6.1.4.1. Redimensionamento da Demanda Tabela 84. Redimensionamento da Demanda da Ação 2004 Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 Plano de Metas 2015 Orçamentário Físico 339.164,00 339.164,00 5 4 6.1.5. Indicadores da Ação Por ainda não possuir nenhuma série histórica, ainda não constam indicadores nesta Ação, no entanto pretende-se elaborar indicadores para o Plano de Metas referente ao exercício de 2015. Plano de Metas 2015 - 111 7. Formação Inicial e Continuada a Distância Objetivo: Realizar a capacitação e formação inicial e continuada, a distância, semipresencial e presencial, quando exigido, de professores para atuação nas escolas de educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio, e de profissionais para atuarem no ensino médio integrado, na gestão pública e em áreas específicas. Descrição: Financiamento da Infraestrutura das Instituições Públicas Ensino Superior - IPES e dos polos de apoio presencial parceiros do Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB, visando a implementação e custeio dos cursos a distância. Manutenção do sistema de acompanhamento e de avaliação periódica do funcionamento dos polos e cursos da Universidade Aberta do Brasil, realizada por comissões compostas por consultores nacionais e servidores em parcerias com IES, ONGs, OSCIPs, instituições privadas sem fins lucrativos e organismos internacionais. São previstas, também, a aquisição de softwares educacionais, a produção e adequação de conteúdos pedagógicos em multimeios, a customização, a atualização e manutenção de ambientes para EAD e portais de conteúdo e, por fim, a aquisição de materiais educacionais e de equipamentos que as viabilizem. 7.1. Histórico da Subação Os cursos a distância oferecidos pela UNIFAL-MG tiveram início no 2º semestre de 2009 com cursos de graduação em Química e Ciências Biológicas na modalidade licenciatura e Especialização em Teorias e Práticas na Educação. Atualmente a Universidade conta também com o curso de Graduação em Pedagogia e Especialização em Gestão Pública Municipal no campus Varginha. 7.2. Diagnóstico da Ação Anteriormente ao início dos cursos, em 2009, foram realizados investimentos em equipamentos (principalmente de informática), mobiliários e também materiais de consumo e serviços gráficos para dar suporte ao funcionamento dos cursos. As parcerias com as Prefeituras nos estados de Minas Gerais e São Paulo também foram de fundamental importância para o início dos cursos de graduação e pós-graduação lato sensu. Os principais objetivos dos cursos oferecidos são: aumento da oferta de formação inicial ao ensino superior público por meio de uma modalidade que possibilita maior inclusão ao ensino superior de graduação; capacitação de recursos humanos por meio da formação continuada a distância de professores para atuação nas escolas de educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio, e de profissionais para atuarem no ensino médio integrado na gestão pública e em áreas específicas. Plano de Metas 2015 - 112 7.3. Proposta Orçamentária O Ministério da Educação não disponibilizou limite orçamentário para alocação em ação específica da educação à distância, portanto haverá a submissão de Planos de Trabalho e os recursos virão por meio de descentralização de crédito. 7.4. Estratégia Operacional O procedimento de recebimento de créditos por meio de descentralização é realizado em três etapas: Encaminhamento para a Instituição; Aprovação pela Instituição; e Aprovação pela CAPES. O orçamento para os cursos do CEAD, pelo sistema UAB da CAPES até então sempre foi definido por meio de planilhas pelo sistema SISUAB que tem como base parâmetros da CAPES como número de Pólos, distância, número de alunos, número de cursos. Para 2015 entrará em vigência um novo modelo de financiamento ainda em implantação que tem como base um valor por aluno. Este modelo é semelhante ao modelo do aluno presencial e já era uma demanda de diversos Coordenadores UAB. Como a Lei Orçamentária de 2015 ainda não foi aprovada não foram disponibilizados recursos orçamentários para as atividades EAD . A tabela 89, a seguir, mostra o número de matrículas de 2014 e a previsão de preenchimento de novas vagas no ano de 2015. Tabela 855. Previsão de Matrículas e Concluintes em Cursos a Distância Número de alunos matriculados em 2014 Polo Previsão de Matriculados em 2015 Previsão de Concluintes Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas Boa Esperança/MG 29 - 2 Formiga/MG 16 - 4 Ilicínea/MG 15 - 9 TOTAL 60 Graduação em Licenciatura em Química 15 Campos Gerais/MG 14 - 1 Jales/SP 8 - - São João da Boa Vista/SP TOTAL 17 - 39 - 1 Graduação em Pedagogia Campinas/SP 28 - - Campo Belo/MG 99 - - Conceição do Mato Dentro/MG 47 - - Araras/SP 36 - - Bragança Paulista/SP 33 - - São João da Boa Vista/MG 98 - - Santa Isabel/SP 24 - - Varginha/MG 53 - - 418 - - TOTAL Plano de Metas 2015 - 113 Especialização lato sensu em Gestão Pública Municipal Alterosa/MG 80 30 53 - 30 - Boa Esperança/MG 80 30 60 São João da Boa Vista/MG 80 30 57 Santa Rita de Caldas/MG 80 - 61 - 30 - Bragança Paulista/SP Varginha/MG TOTAL 320 150 Especialização lato sensu em Teorias e Práticas na Educação 231 Alterosa/MG 51 50 40 Boa Esperança/MG 50 50 - Cambuí/MG 45 - 35 Campo Belo/MG 50 - - Campos Gerais/MG - 50 - Carmo do Rio Claro/MG - 50 - Formiga/MG 103 - 40 Ilicínea/MG 42 50 35 Lavras/MG 51 - - Passos/MG 46 - - Santa Isabel/SP 50 - - Santa Rita de Caldas/MG - 50 - São João da Boa Vista/SP 50 - - Varginha/MG 49 50 35 587 350 185 TOTAL Os cursos de graduação em Ciências Biológicas e Química que foram iniciados em 2009 tiveram seus primeiros concluintes em 2014, já o curso de Pedagogia, iniciado em 2013, ainda não teve aluno concluinte. 7.4.1. Redimensionamento da Demanda Não há o que se falar em redimensionamento da Demanda, pois os recursos do Centro de Educação Aberta e a Distância (CEAD) chegam por meio de Planos de Trabalho, portanto não são objetos da Proposta Orçamentária. 7.5. Indicadores da Ação Não constam indicadores nesta Ação, uma vez que, está sendo submetido por meio de Planos de Trabalho. Plano de Metas 2015 - 114 8. Síntese das Ações Orçamentário Programa Ação Subação 2109 2004 2004 2010 2011 2012 4572 20TP 20CW DB00 DDFP DDPE DDAB DDEX CEAD 20RK 2032 2030 - 20GK 4002 8282 20RJ - Proposta Orçamentária/ PLOA 2015 1.675.131,00 162.612,00 161.309,00 37.225,00 3.784.554,00 407.220,00 92.432.630,00 39.727.994,47 723.678,06 602.974,46 267.964,95 374.478,06 901.930,00 5.122.328,00 16.016.839,00 339.164,00 - Plano de Metas 2015 1.689.337,92 10.000,00 149.765,13 26.043,64 3.788.188,00 407.220,00 92.432.630,00 39.727.994,47 723.678,06 602.974,46 267.964,95 374.478,06 901.930,00 5.122.328,00 16.016.839,00 339.164,00 - Físico Proposta Orçamentária/ PLOA 2015 1.464 739 146 14 804 423 6.748 561 200 2.939 340 7 2.593 8 5 - Plano de Metas 2015 1.583 539 160 15 869 423 6.247 579 200 2.939 324 6 1.910 23 4 - Plano de Metas 2015 - 115 9. Referências Bibliográficas INSTITUTO DE PESQUISA EM ECONOMIA APLICADA (IPEA). IPEADATA: Banco de Dados do Instituto de Pesquisa em Economia Aplicada. Macroeconômico. 2015. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br> Acesso em 02 de fevereiro de 2015. IDIOMA SEM FRONTEIRAS. Inglês Sem Fronteiras – O Programa. Disponível em:< http://isf.mec.gov.br/> Acesso em 02 de fevereiro de 2015. PROEXT 2015. EDITAL PROEXT 2015 PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MEC/SESu. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12243&Itemid=490 > Acesso em 02 de fevereiro de 2015. ROCHA, Paulo Eduardo N. M. Curso de Capacitação em Orçamento Público: Orçamento Público no Brasil e Ciclo Orçamentário Ampliado da Constituição Federal de 1988. Polo V – CEFET – Belo Horizonte/MG: 10 a 13 de junho de 2008. Plano de Metas 2015 - 116