PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE TRÊS COMUNIDADES SITUADAS NAS PROXIMIDADES DOS CÓRREGOS DA CIDADE DE PORTO VELHO. José Carlos Rodrigues1, Lenir Hiroko Oyadomari Niiyama1 , Luis André Pereira de Oliveira1, Nelice Milena Batisteli Serbino2, Marlene Guimarães Santos3 RESUMO O homem encontra-se inserido em uma sociedade moderna e consumista, e, portanto é um grande utilizador de produtos descartáveis e vem poluindo o planeta há milhares de anos sem ter a consciência de que sua atitude acarreta graves consequências ao meio ambiente. O estudo em questão teve como objetivo verificar a percepção dos impactos ambientais causados no meio em relação às condições socioeconômicas dos moradores que residem às margens de Três Córregos, em Porto Velho. Trata - se de um estudo realizado através da aplicação de pesquisa quantitativa, em forma de questionário, com perguntas diretas. Foram entrevistados 123 moradores residentes nas proximidades dos córregos do município de Porto Velho distribuídos na zona norte da cidade tendo o canal dos Milagres como parte da principal bacia do Canal dos Tanques. Quando perguntado acerca do destino do esgoto de suas residências, 57 % dos moradores responderam que a fossa é o destino, 23% destinam o seu esgoto direto no córrego e 2 % afirmaram não terem fossas em suas residências. Isso evidencia a falta de infraestrutura local e a falta de informação sobre impacto ambiental dos entrevistados. A percepção sobre impacto ambiental é um fator fundamental e projetos educacionais, além de serem levados para todos os níveis escolares, devem ser realizados nas comunidades, afim de despertar no homem a consciência sobre a necessidade da implantação de serviços de saneamento. No entanto, o fato de não dispor deste serviço não o impede de adotar medidas em busca de melhorias ambientais nas comunidades onde vivem. PALAVRAS-CHAVE: Percepção ambiental, córregos, resíduo, doença. _______________________________ 1 Acadêmicos do curso de Ciências Biológicas da UNIRON, 2012. [email protected], [email protected], [email protected] 2 Coordenadora do departamento de Biologia - da UNIRON – Faculdade Interamericana de Porto Velho. [email protected] 3 Professora orientadora. [email protected] 1 ENVIRONMENTAL PERCEPTION OF THREE COMMUNITIES OF STREAMS LOCATED NEAR THE CITY OF PORTO VELHO The man is inserted in a modern society and consumerism, and thus is a major user of disposable products and is polluting the planet for thousands of years without being aware that their attitude has grave consequences for the environment. The present study aimed to verify the perception of environmental impacts in the middle in relation to the socioeconomic conditions of the residents who live on the banks of Three Streams in Porto Velho. This - is a study done by the application of quantitative research, in the form of a questionnaire with direct questions. We interviewed 123 residents who live near streams in the city of Porto Velho distributed in the northern city of Miracles with the channel as part of the main basin of the Canal of tanks. When asked about the fate of sewage from their homes, 57% of residents responded that the fossa is the target, 23% intended their sewage directly into the stream and 2% said they did not have cavities in their homes. This highlights the lack of local infrastructure and lack of information regarding the environmental impact of the interviewees. The perception of environmental impact is a key factor and education projects, and are taken for all school levels should be performed in communities, in order to awaken in man the consciousness of the need for implementation of sanitation services. However, the fact of not having this service does not stop him from taking measures seeking environmental improvements in the communities where they live. KEYWORDS: environmental perception, streams, residue, disease 2 INTRODUÇÃO O homem inserido em uma sociedade moderna, de caráter consumista é um grande utilizador de produtos descartáveis e vem poluindo o planeta há milhares de anos sem ter a consciência de que sua atitude acarreta graves consequências ao meio ambiente. Segundo Salgado (1993), “a partir do momento que começa a existir, o ser vivo já começa a gerar resíduos”, portanto, a relação homem x lixo é fundamental. Entretanto, para Sirvinskas (2005) a crise ambiental realmente surgiu entre as Idades Média e Moderna, especialmente no período da Revolução Industrial, quando começaram as agressões à natureza. Em consequência disso ocorreu uma grave epidemia- a peste bubônica- causada por ratos, devido ao acúmulo de resíduos.Isso teria ocasionado a proliferação desses roedores e a disseminação da doença, a qual vitimou cerca de 25 milhões de pessoas. O descarte do resíduo sólido aumenta cada vez mais, à medida que a sociedade consumista, sem distinção de renda, consome mais produtos, produzindo assim, maior quantidade de lixo. Segundo Miralé (2005), o que está acontecendo com o planeta Terra é de autoria e responsabilidade do próprio homem, dado que parece ser consequência da verdadeira guerra que se trava em torno da apropriação dos recursos naturais limitados, para satisfação de necessidades ilimitadas. Gryzinski (2006) entende que o homem está retirando da natureza mais do que ela pode dar. Utilizar os recursos não renováveis de forma indiscriminada e irresponsável é um exemplo disso. O ambiente necessita de um tempo para sua recomposição e a ação do homem impede que isso aconteça. A questão ecológica encontra-se mais presente no cotidiano da sociedade em geral, seja através da divulgação pela mídia, seja devido à percepção de nítidas alterações da paisagem e do clima nos diversos ambientes (JACOBI, 2003) Macedo (2000) salienta que, através da percepção ambiental, pode-se atribuir valores e importâncias diferenciadas ao meio ambiente de modo que o indivíduo possa perceber e sentir que tal ação vai interferir diretamente na sua sobrevivência no planeta. 3 Para Medina (1996),”há que se buscar novas alternativas de aprendizagem que vislumbrem e incorporem as mudanças pretendidas na formação deste indivíduo idealizado para a transformação deste mundo atual.”.Além das várias medidas adotadas como alternativas para minimizar o grande impacto ambiental causado pela enorme produção de resíduos sólidos, é necessário que os seres humanos adquiram novos hábitos e que possam contribuir com um meio ambiente mais limpo, um planeta sustentável, tanto para o agora como para as futuras gerações. Os projetos de percepção ambiental contribuem para utilização mais racional dos recursos naturais e possibilitam a participação da comunidade no desenvolvimento MARINE. (2003), reforça que pesquisas avaliando a percepção ambiental do indivíduo podem também ser instrumentos educativos e transformadores (WHYTE, 1979) Os recursos hídricos do planeta podem ser contaminados de diversas maneiras, entre as quais, pelo acúmulo de lixo e detritos junto aos cursos de água, carregados de substâncias que podem constituir causa séria de poluição como, por exemplo: ovo de parasitas, fungos, bactérias e vírus que ocasionam doenças como tifo, tuberculose, hepatite e cólera. Um dos itens da agenda 21, resultado da ECO -92, é a conservação e gestão de recursos para o desenvolvimento que se desdobra em: disciplinar o uso da água , do solo, da energia e o controle de resíduos e substâncias tóxicas e define o papel da sociedade quanto à educação e a participação de todos os setores sociais (LUCIA MARINA & TÉRCIO, 2007). A Educação Ambiental é um processo que consiste em proporcionar às pessoas uma compreensão crítica e global do ambiente para elucidar valores e desenvolver atitudes que lhe permitam adotar uma posição consciente e participativa a respeito das questões relacionadas à conservação e adequação da utilização dos recursos naturais, para a melhoria da qualidade de vida. (MININI 2000). O estudo em questão teve como objetivo verificar a percepção dos impactos ambientais causados no meio em relação às condições socioeconômicas dos moradores que residem às margens de Três Córregos, em Porto Velho. 4 Sabe – se que a educação é o melhor meio de inserir qualquer assunto dentro dos hábitos diários do ser humano, por isso a falta de consciência vem causando grandes impactos no meio ambiente de diversas formas, queimadas, desmatamentos, descarte de resíduos não renováveis e etc. Por tanto fez-se o estudo para notar o quanto estar inserido na sociedade um assunto tão importante e que vem cada vez mais vem ganhando espaço na mídia em geral, mais ainda encontra muita barreira para ser divulga METODOLOGIA A cidade de Porto Velho conta atualmente com 428.527 habitantes e apesar de apresentar o quarto menor índice de pobreza entre as capitais do Brasil, sofre com a falta de saneamento básico na zona urbana apresentando déficits importantes no atendimento à saúde como consequência do crescimento desordenado e da ausência de um planejamento urbanístico (IBGE, 2010). Foto 1: Cidade de Porto Velho Fonte: Google Earth Este trabalho trata-se de ima pesquisa quantitativa realizada por meio da aplicação de um questionário com perguntas diretas. Fizeram parte do estudo 123 moradores residentes nas proximidades aos córregos do município de Porto Velho, na zona norte da cidade, sendo o canal dos Milagres componente da principal bacia do Canal dos Tanques (8º 45’24.40”S /63º 54’27.96”O); na zona sul, a bacia do córrego “Bate-Estaca”, que abrange uma área de aproximadamente 113km² e corta 5 boa parte da cidade ( 8° 48’11.25”S . 63º 54’16,92” O) e a leste, o canal do Tancredo Neves, que corta 03 bairros da cidade, sendo limitados, neste estudo, apenas dois pontos para análise - as ruas Cabo Verde com Beira Sul (8º46’53.02”S 63º 50’55.38” O) e Benedito Inocêncio com a rua América do Sul (6º46’09.00” S 63º 50’46.32” O). A pesquisa ocorreu entre os períodos de dezembro de 2011 a fevereiro de 2012. As entrevistas foram individuais, para que o entrevistado não sofresse influência de terceiros, e foram garantidos o sigilo, a privacidade e o anonimato. Todos os entrevistados tiveram a liberdade de recusar-se a participar da pesquisa ou desistir dela em qualquer momento, sem lhes acarretar nenhum prejuízo. Os dados foram analisados na planilha estatística Excel2007. BAIRRO DOS MILAGRES Foto 2: Características visíveis utilizadas para a disposição inadequada de lixo Autor: José Carlos Fotos: Luiz André BAIRRO TRÊS MARIAS Foto 3: Hábitos condenáveis BAIRRO AREIA BRANCA Foto 4: Características do córrego Autor: José Carlos Foto 3: Hábitos condenáveis Foto 4: Características do córrego Autor: José Carlos 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO A população de Porto Velho é composta por migrantes diversosparanaenses, paulistas, mineiros, gaúchos, capixabas, mato-grossenses, amazonenses e de vários estados do Nordeste. Atualmente, em decorrência da construção das usinas de Jirau e Santo Antônio e da extensão do Gasoduto de Urucum, assiste-se a mais um ciclo de crescimento populacional, preservando-se porém, os valores culturais dos povos indígenas e das populações tradicionais, Brasil Escola (2012). As entrevistas realizadas com os 123 moradores, sendo 64 homens e 59 mulheres (52%, 48%) respectivamente, não apresentaram diferenças expressivas quanto ao sexo dos entrevistados conforme gráfico 1 abaixo. SEXO MASCULINO FEMININO 48% 52% Gráfico 1: Distribuição conjunta da população estudada, segundo sexo. A faixa etária compreendida foi entre 18 a 88 anos, destes, encontra-se 38%a população mais jovem- (18-28 anos), (gráfico 2). Além disso, procurou-se identificar o perfil dos entrevistados quanto ao nível de escolaridade dos entrevistados. A pesquisa revelou que 32% possuem o Ensino Fundamental incompleto, 9% o concluíram e 35% concluíram o Ensino Médio e apenas 1% sem escolaridade. Nos bairros Areia Branca e Milagres constatou-se que a maioria dos entrevistados possui apenas o ensino fundamental, 43% e 55% respectivamente (tabela1). 7 Gráfico 2: Distribuição conjunta com relação à faixa etária dos moradores entrevistados. Tabela 1: Distribuição conjunta quanto ao nível de escolaridade da população entrevistada. Bairros Nível de escolaridade Milagres Três Marias N Amostral 05 % 55 Ensino Fundamental Completo 02 10 04 08 05 09 Ensino Médio Incompleto 01 05 13 27 13 24 Ensino Médio. Completo 05 25 26 55 12 22 Superior Incompleto - - - - 01 02 Superior Completo - - - - - - Sem Estudo 01 05 01 - - - Total 20 100 49 100 54 100 10 N Amostral 23 % N Amostral 11 Ensino Fundamental Incompleto % Areia Branca 43 8 Milagres Três Marias Areia Branca 65% 50% 42% 41% 30% 20% 14% 19% 11% 5% Um Salário Dois Salários 0% 2% Igual ou maior de Não respondeu três Salários Gráfico 3: Distribuição conjunta da população estudada, segundo renda familiar. Quando perguntados sobre a renda familiar, 38% responderam que recebiam até 1 salário mínimo,31% recebiam entre 2 e 3 salários mínimos, 25% recebiam o valor igual ou maior que três salários. Também foram indagados acerca de sua ocupação e 3% informaram serem servidores públicos, 41% disseram ser funcionários de empresas privadas entre outras ocupações e 28% eram donas de casa (dados não apresentados). Tabela 2. Distribuição conjunta do destino dos resíduos sólidos. Bairros DESTINO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Armazena tudo junto Separa para a coleta seletiva Milagres N % Amostral Três Marias N % Amostral Areia Branca N % Amostral 13 65 48 98 16 30 04 20 - - - - Faz compostagem - - - - - - Reutiliza - - - - - - Joga no rio 02 10 - - 01 02 Queima 01 05 - - 25 46 Outros - - - - 09 17 20 100 01 49 02 100 03 54 05 100 Não Respondeu Total 9 Quanto ao destino do esgoto de suas residências, 57 % dos moradores responderam que o destino é a fossa, 23% destinam o seu esgoto direto no córrego e 2 % afirmaram não terem fossas em suas residências. Isso evidencia a falta de infraestrutura e a falta de informação sobre a consciência ambiental dos entrevistados. A partir da visita in loco observou-se que a maioria dos moradores armazena os resíduos em local inadequado e que grande parte dos moradores do bairro Areia Branca ainda utiliza o método de incineração de resíduos, cerca de 46%. No bairro Três Marias o modo utilizado para o destino do lixo é o armazenamento misto - 98%, assim como nos Milagres com 65% (tabela 3). Em relação ao abastecimento de água e rede de esgoto, de acordo com os resultados obtidos, constatou-se que a maior parte da população entrevistada não tem sua residência coberta pelos referidos serviços. Os entrevistados dos três bairros, talvez em razão da precariedade de recursos básicos de saneamento, foram unânimes em responder que adotariam qualquer mudança de conduta para a melhoria de seu meio ambiente. Foi constatado que os moradores que residem próximos aos córregos sentem a necessidade de instalação de uma Unidade Básica de Saúde, de uma escola e, embora poucos moradores sejam contemplados com a coleta do lixo, a exemplo do bairro Areia Branca, esse último item não foi considerado relevante como melhoria. 10 Falta proteção nas nascentes Ocorrem enchentes Falta de rede de esgoto Desmatamento Fazem queimadas Poluição do ar Dragagem do córrego Diminuição da quantidade de água no córrego Falta de tratamento do esgoto Ocupação de locais de risco Urbanização Falta de mata ciliar Proliferação de doenças por meio do esgoto Poluição das águas Assoreamento 1,96% 14,17% 14,04% 0,52% 4,85% 7,87% 0,13% 0,39% 7,08% 8,39% 5,11% 6,03% 9,18% 15,22% 4,98% Gráfico 4. Distribuição conjunta quanto ao conhecimento dos moradores a respeito dos problemas do meio ambiente em cada localização. As condições do ambiente em que se vive dependem de diversos fatores: não só de serviços de saneamento básico (abastecimento de água encanada, rede de esgoto e coleta de resíduos) oferecidos à comunidade pelos órgãos competentes, como também da consciência ambiental e da formação individual de cada morador. Isso implica na adoção de hábitos e cuidados com o meio ambiente no sentido de preservá-lo para gerações futuras. Quando os moradores foram indagados sobre o grau de conhecimento acerca dos problemas ambientais que atingem sua comunidade, as respostas mais citadas foram: poluição das águas 15,22%, enchentes 14,17%, seguidas de falta de esgoto 14,04 e, proliferação de doenças e ocupação em locais de risco com 9,18% (gráfico 4). Em relação ao tipo de oferta de cuidados de saúde, o que predomina é o atendimento de família e comunidade realizado pela Unidade Básica de saúde, distante da comunidade, pelo fato por tratar-se de moradias situadas em áreas de ocupação, segundo os moradores. Este fato não foi observado nos outros bairros com melhor localização. 11 CONCLUSÃO Foi observado, por meio desta pesquisa, que a maioria dos moradores não tem conhecimento suficiente acerca de educação ambiental e de medidas sobre proteção ao meio ambiente. A falta dessas informações possivelmente tenha uma relação intrínseca com o grau de escolaridade apresentado. Apesar de a escola se constituir em núcleo transformador e multiplicador de atitudes sociais, na prática, não é o que ocorre de modo que trabalhos de conscientização ambiental são necessários também nas associações de bairros, igrejas e outros locais. A ausência da consciência ambiental dos entrevistados é atribuída pelos mesmos à ausência de acesso aos principais serviços de saneamento básicos: água encanada, rede de esgoto e coleta de lixo. No entanto, a questão vai além deste viés. Essa concepção é fundamental e projetos educacionais devem ser levados para todos os níveis escolares nas comunidades a fim de despertar no cidadão que, em detrimento da falta de saneamento, sua atitude em relação a seus dejetos pode mudar. Como sugestão, a elaboração de projetos educacionais que atendam todos os níveis escolares nas comunidades, por meio de ações conjuntas com Equipes de saúde da Família em seus encontros com as comunidades, pode caracterizar numa oportunidade ímpar para a melhoria de práticas ambientais. Estudos como este evidencia que a vigilância ambiental deve ser entendida como uma prática a ser inserida no cotidiano das comunidades aqui estudadas e que esta inserção pode ser realizada pelas equipes de saúde existentes. As práticas conscientes de educação ambiental são determinantes para melhoria do meio ambiente e consequentemente da qualidade de vida das comunidades. 12 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS GRYZINSKI, Vilma. Perigo real e imediato. Veja, edição 1926, ano 38, nº 41, p. 8487, p. 91,12 de out. 2006. IBGE, estimativa populacional, WWW.censo2010.ibge.gov.br acessado em 01.05.2012. JACOBI, Pedro R. Espaços públicos e práticas participativas na gestão do meioambiente no Brasil. Sociedade e Estado. Brasília, v. 18, n. 1/2, p. 315-338, 2003. MACEDO, R. L. G. Percepção e Conscientização Ambientais. Lavras/MG: UFLA/FAEPE, 2000. MARIN, A. A Percepção ambiental e imaginário dos moradores do município de Jardim/MS.2003. [Tese de Doutorado]. Universidade Federalde São Carlos, São Carlos, 2003. LUCIA MARINA & TÉRCIO. ALMEIDA, Lúcia M. Alves de. RIGOLIN, Tércio B. Geografia Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2007. MEDINA, N.M. A construção do conhecimento. Brasília: Ibama. Série Meio Ambiente em Debate 1996. MININI, apud DIAS, Genebaldo Freire Dias. Educação Ambiental – Princípios e práticas. São Paulo, Gaia, 2000. MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente. 4. ed., São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, p. 50, 131- 2005. 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