Em toda construção o natural
é ter técnica.
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda
do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras,
tendo como focos principais as áreas de impermeabilização e isolantes térmicos
para coberturas. A partir do segundo ano, dá início a alguns trabalhos na área de
recuperação estrutural, focando inicialmente obras residências e pequenas edificações.
A partir de 2006, começa a atuar também na execução de Pisos de Concreto e,
em 2007, revestimentos especiais para pisos, focando então empresas corporativas e
grandes construtoras.
Atualmente a empresa atua focada em três segmentos ancoras:
- Impermeabilizações (diversos sistemas);
- Pisos e revestimentos
uretânicas, vernizes...);
Industriais
(pinturas
especiais,
autonivelantes,
- Saneamento Básico (prestação de serviços em redes de água e esgoto);
A empresa conserva e aprimora constantemente suas atividades desde a fundação
da empresa, buscando cada vez mais inovar em suas soluções, e juntamente com seus
clientes realizar obras com qualidade superior.
Seja qual for a patologia, a TECNIKA tem a solução adequada e definitiva,
para fazer da sua obra mais um exemplo de qualidade na construção civil.
As Mantas Asfálticas são de fácil manutenção, reduzem o ruído da chuva (isolamento
acústico) em coberturas, reduz o calor (isolamento térmico) devido a reflexão dos raios
infravermelhos e ultravioletas, tem eficiência absoluta na impermeabilização.
Manta Preta: utilizada em locais que receberão proteção mecânica,
revestimentos, ou em locais internos, como cisternas, poços de elevadores, etc.;
Manta Aluminizada: tem acabamento em alumínio e é aplicada em lajes de
cobertura, locais onde estará exposta, e sobre telhados;
Manta Ardosiada: seu acabamento é com granilha de pedra de ardósia e pode
ser utilizada em telhados ou locais que ficarão expostos;
Manta Geotextil: tem uma cobertura de tecido geotêxtil; é usada em locais
que receberão pintura.
A superfície que irá receber o revestimento impermeabilizante deve estar limpa, isenta
de óleos, graxas ou partículas soltas e deve estar seca.
Não é recomendada a aplicação sobre superfícies com muitas imperfeições, como
paredes não revestidas e concreto com buracos; nestes casos é necessário fazer uma
regularização prévia, com argamassa de cimento e areia traço 1:3.
Em superfícies horizontais, os caimentos devem estar definidos antes da aplicação.
Consiste na subida da aplicação nas laterais da área a receber impermeabilização.
O reboco é retirado e é feita uma canaleta com o uso de maquita, com um corte em
45 graus.
Após o corte a superfície deve ser regularizada para aplicação da manta asfáltica.
O primer é usado como promotor de aderência entre a superfície e a
impermeabilização asfáltica.
A aplicação é feita com rolo ou trincha.
Em locais como ralos, canos, platibandas, juntas e outros elementos como bases
fixadas sobre a laje sempre deve ser feito reforço com aplicação de camada dupla ou
tripla de manta asfáltica.
Todos os reforços devem ser executados antes da aplicação da manta em toda a área.
A manta asfáltica deve ser aplicada direcionando o maçarico à parte inferior da manta
até que comece a derreter, e no primer até aquecê-lo, para que ocorra uma perfeita
aderência.
Para a sobreposição do segundo rolo, desenrolar a bobina paralelamente à primeira,
deixando 10cm de transpasse; depois, enrolar a bobina e começar a aplicação dos ralos
ou pontos mais baixos para os mais elevados. O arremate (biselamento) é feito com
colher de pedreiro aquecida, ao longo do transpasse.
Ao se trabalhar com o maçarico deve-se ter o máximo de atenção possível para
minimizar os riscos de acidentes.
Trabalhos em alturas maiores de 2,0m de altura é obrigatório o uso de cinto de
segurança.
Como todo e qualquer trabalho é fundamental o uso dos EPI’S.
Em lajes sempre que possível, deve ser executada a carga d’água (teste de
estanqueidade) da impermeabilização executada.
É formada uma lâmina de água sobre toda a superfície, fechando-se os ralos e
pontos de saída de água, para que sejam detectados eventuais pontos não totalmente
vedados pela camada impermeabilizante.
O período de carga d’água deve ser de aproximadamente 72 horas.
A tela de estuque é fixada sobre a canaleta de ancoragem da manta, e também
podem ser usadas em degraus, platibandas e outros pontos, dependendo da necessidade.
Sua fixação é feita com argamassa de cimento e areia, aplicada com colher de
pedreiro.
A proteção mecânica é uma camada de argamassa de cimento e areia, com
espessura mínima de 3,0cm, que deverá ser executada com a menor quantidade de água
possível para evitar trincos de retração e maior resistência a abrasão.
Devem ser executadas juntas de dilatação a cada aprox. 2,0m².
As normas para ancoragens, pintura com primer, reforços, e aplicação são iguais às
aplicadas na execução de manta sobre lajes.
Os reforços deverão ser executados sobre cumeeiras, transpasses, parafusos, cantos
e algerozes, bem como em equipamentos colocados sobre o telhado, como antenas, etc.
Tipos e usos:
Fita de Alumínio Auto-aderente: usada para reforços e reparos em
impermeabilizações com manta asfáltica aluminizada. A parte inferior é aderente, não
sendo necessário o uso de maçarico.
Manta Alicerce: indicada para impermeabilização de vigas de fundação e alicerces
em geral. Também é auto colante.
Tipos e usos:
Impermeabilizante flexível: formulado de asfalto modificado com elastômeros
dispersos em solvente.
Hidroasfalto: emulsão asfáltica diluída em água para efetuar impermeabilizações de
vigas de baldrame, muros de arrimo, lajes de cobertura, marquises, etc. Com o tempo,
perde a função impermeabilizante por causa da umidade vinda do solo.
Formulado de asfalto modificado com elastômeros porém é à base de água.
São de fácil aplicação, podendo ser utilizados na impermeabilização de terraços,
floreiras, muros de arrimo, calhas, marquises, pisos frios, etc.
Possuem grande elasticidade, acompanhando pequenas movimentações das estruturas
impermeabilizadas. NÃO pode ficar exposto aos raios solares.
O sistema é semelhante ao dos cimentícios, sendo aplicado com rolo ou trincha, em
camadas cruzadas, com um consumo de aproximadamente 1,00 kg por metro quadrado.
Muros de contenção, vigas de fundação, lajes com proteção mecânica, etc.
Reservatórios d’água, pois alteram a potabilidade da água e em áreas expostas
ao tempo se não tiver proteção as intempéries.
Revestimento impermeabilizante semi-flexível é uma produto pré-dosado
bicomponente, composto por resinas sintéticas, cimento Portland, areia selecionada e
aditivos especiais elaborado para permitir um revestimento impermeável.
Revestimento impermeabilizante flexível, excelente aderência e resistência
mecânica. É um produto de fácil aplicação, podendo ser aplicado sobre concreto,
alvenaria e argamassa.
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Reservatórios e caixa d’água potável elevadas ou enterradas;
Piscinas e Poços de elevadores;
Paredes internas e externas e Rodapés;
Subsolos e Vigas de baldrame.
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Fácil aplicação e manuseio;
Facilidade de reparos;
Durabilidade do material;
Produto adaptados à aplicações diversas (estruturas estáticas ou com leves
movimentações).
A superfície que irá receber o revestimento impermeabilizante deve estar limpa, isenta
de óleos, graxas ou partículas soltas e deve estar saturada.
Não é recomendada a aplicação sobre superfícies com muitas imperfeições, como
paredes não revestidas e concreto com buracos; nestes casos é necessário fazer uma
regularização prévia, com argamassa de cimento e areia.
Em superfícies horizontais, os caimentos devem estar definidos antes da aplicação.
Consiste na abertura de ancoragens, rebaixamento dos ralos e regularização da
superfície.
O reboco é retirado e é feita uma canaleta na alvenaria com o uso de maquita, com
um corte em 45 graus.
Após o corte a superfície deve ser regularizada para aplicação do cimentício.
O revestimento impermeabilizante deve ser aplicado com trincha ou pincel em
demãos cruzadas até se atingir o consumo final especificado. Também pode ser aplicado
com Air Less. Aplicar a 2ª camada somente após a cura da 1ª camada.
Pode ser aplicado com desempenadeira quando for preparado com consistência
pastosa. Em superfícies horizontais aplicar o produto com trincha ou vassourão.
Para revestimentos sob altas pressões hidrostáticas, são recomendadas aplicações de
no mínimo 3 demãos.
Ao redor de ralos, juntas, cantos e quinas, recomenda-se a colocação de tela de
poliéster.
A tela é colocada nos cantos, quinas, ralos e juntas de concretagem, auxiliando na
resistência do sistema de impermeabilização.
É usada entre meio as camadas de cimentício, a malha usada é a de 2mm.
Produto desenvolvido pela NASA–USA, com o intuito de diminuir temperaturas muito
elevadas e reduzir os ruídos causados pela chuva.
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Este sistema é indicado para:
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Telhas metálicas;
Fibrocimento;
Telhas de concreto;
Pré-moldado;
Lajes de concreto;
Telhas de cerâmica e paredes.
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Vantagens deste sistema:
Sistema moderno e líder no mercado há quase uma década;
Fácil aplicação e manutenção;
Não é agravante de seguro;
Não é atacado por raios ultravermelhos e ultravioletas, nem sofre corrosão;
Reduz em média 6 Db (decibéis), o ruído de reverbação causado pela chuva;
Devido a sua enorme eficiência térmica, com uma camada de 330 microns, o
sistema equivale a um forro de 10 cm de poliestireno (isopor). Densidade = R20.
 Pode ser aplicado em conjunto com produtos anticorrosivos e impermeabilizantes à
base de resina 100% acrílica.
 Reduz aproximadamente 30º C na superfície da telha.
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Materiais Usados na Aplicação
Membrana à prova de água: aplicada na forma líquida, fabricado com resina 100%
acrílica extremamente flexível, resistente aos raios ultravioleta e totalmente
impermeável, podendo ser utilizada como barreira de vapor.
Revestimento de resina 100% acrílica à base de água: saturado com cerâmica
sintética, com baixo valor de condutibilidade térmica, baixa absorvitância, alta
refletividade, alta emissividade, resistente à irradiações ultravioleta e infravermelho e
resistente a atmosferas químicas agressivas.
A tela é colocada sobre os transpasses das telhas, com largura mínima de 5cm, entre
as camadas da membrana, o que garante a resistência do sistema de impermeabilização.
 Vedação dos Parafusos
A membrana a prova de água deve ser aplicado nos parafusos ou conjuntos de
fixação das telhas, para garantir a impermeabilização da cobertura.
Devem ser dadas tantas demãos quantas forem necessárias para atingir 5g a 10g por
parafuso.
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Em toda construção o natural é ter técnica.