1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PROJETO PEDAGÓGICO 2 2012/2013 UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Reitor Dr. Márcio Mesquita Serva Vice Reitora Profª. Regina Lúcia Ottaiano Losasso Serva Pró-Reitores Graduação Prof. José Roberto Marques de Castro Ação Comunitária Profª. MSc. Fernanda Mesquita Serva Pesquisa e Pós Graduação Profª. Dra. Suely Fadul Villibor Flory Marília 2014/2015 3 SUMÁRIO PARTE I – PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................. 7 1 Histórico ............................................................................................................. 7 2 Missão da Universidade .................................................................................... 7 3 Estrutura Organizacional .................................................................................. 8 4 Políticas de Ensino ........................................................................................... 9 5. Políticas de Extensão e Pesquisa ................................................................. 10 PARTE II – FUNDAMENTOS DO CURSO ....................................................................... 11 1. JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 11 2. DEFINIÇÃO DAS BASES DO CURSO ............................................................ 13 2.1. BASES LEGAIS ..................................................................................................... 13 2.2. BASES FILOSÓFICAS ......................................................................................... 13 2.3. BASES SOCIOCULTURAIS ................................................................................ 14 2.4. BASES INSTITUCIONAIS .................................................................................... 14 PARTE III – PERFIL DO CURSO....................................................................................... 15 1. 2. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................ 15 1.1. OBJETIVO GERAL ......................................................................................... 15 1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................... 16 1.3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................... 17 1.4. ORGANIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 22 1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................ 25 ENSINO....................................................................................................... 28 2.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .......................................................................................................... 28 3. 4. 2.2. METODOLOGIA E TÉCNICAS DE ENSINO .............................................. 32 2.3. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ............................................................... 34 2.4. EXTENSÃO ...................................................................................................... 37 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................................................................. 37 3.1. GRADE CURRICULAR .................................................................................. 38 3.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................ 40 3.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................................... 41 3.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................... 41 CONTEÚDOS CURRICULARES – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ...... 42 PARTE IV – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA..... 65 1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA .......................................................... 65 4 2. 1.1. AUTOAVALIAÇÃO - CPA .............................................................................. 65 1.2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................. 66 1.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................................... 69 BIBLIOTECA .............................................................................................. 70 2.1. APRESENTAÇÃO (verificar acervo do curso)!!!! ....................................... 70 2.2. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO ............................................................................ 71 2.3. SERVIÇOS ....................................................................................................... 72 2.4. NORMAS .......................................................................................................... 74 PARTE V – RECURSOS HUMANOS ................................................................................ 77 1. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...................................................... 77 1.1. COORDENAÇÃO ............................................................................................ 77 2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .......................................... 77 3. CORPO DOCENTE ..................................................................................... 78 4. COLEGIADO ............................................................................................... 81 5. CORPO DISCENTE .................................................................................... 82 5.1. ATENDIMENTO AO DISCENTE................................................................... 82 ANEXOS ................................................................................................................................. 86 REGULAMENTO DA CPA ................................................................................... 87 NDE - NÚCLEO DE DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................. 89 ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ............................................... 93 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................. 100 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO A EXTENSÃO E PESQUISA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMAR ......................................................... 103 REGULAMENTO DE TCC – TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO .............. 107 PLANOS DE ENSINO ................................................................................................... 115 5 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos da UNIMAR, Universidade de Marília, foi elaborado com base na Resolução CNE n.º 03 de 18 de dezembro de 2002 e no Regimento Geral e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) desta Universidade, visando suprir as necessidades evidenciadas e solicitadas pela comunidade local e regional, carente de profissionais com formação na área tecnológica. Através da Portaria GR Nº 007/2011, de 05 de agosto de 2011 foi criado o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, que iniciou suas atividades no primeiro semestre de 2012 oferecendo 50 vagas, com turno noturno de funcionamento. A denominação do curso encontra-se de acordo com a Portaria MEC n.º 10, de 28 de julho de 2006, que dispõe sobre a adequação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superior de Tecnologia, nos termos do art. 71, § 1º, e o Decreto 5.773, de 2006. Considerando a crescente expansão econômica regional, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR foi criado decorrente de fatores como a demanda por profissionais especializados para atender a necessidade de mão de obra especializada para as inúmeras empresas da região de Marília,. Conhecida como a “Capital Nacional do Alimento”, Marília é um polo regional que tem sua economia centrada na indústria, comércio e prestação de serviços. Todos estes setores necessitam de tecnologia, administração e manutenção de seus sistemas administrativos e parques fabris, gerando grande demanda de mão de obra técnica e administrativa. E na área do conhecimento da gestão dos recursos humanos se concentra uma grande quantidade de vagas que exigem qualificação profissional específica. Diante do perfil regional, verifica-se que a demanda encontra-se nos setores do comércio, serviços, turismo e hotelaria, agroindústrias, confecções, frigoríficos bem como, os setores públicos administrativos em geral. Desse modo, o currículo do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos da UNIMAR visa à formação de profissionais tecnólogos para as funções pri- 6 vadas ou públicas, governamentais ou não governamentais oferecendo plenas oportunidades de formação e preparação adequada ao mercado de trabalho. 7 PARTE I – PERFIL INSTITUCIONAL 1. Histórico A Universidade de Marília - UNIMAR se constitui numa organização universitária de ensino superior mantida pela ASSOCIAÇÃO DE ENSINO DE MARÍLIA LTDA, com sede e foro em Marília, Estado de São Paulo. Foi constituída em 31/12/1956 e a partir de 1975, foi declarada como Entidade para fins Filantrópicos e permaneceu assim até 31/12/1998, quando se transformou em Sociedade Civil Ltda. Possui autonomia didático-científica, administrativa e disciplinar relativa à sua mantenedora nos termos do seu estatuto e regimento geral que disciplinam o funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. A UNIMAR possui mais de 50 anos dedicados à formação de profissionais qualificados para atuar no mercado de trabalho. Hoje desponta como uma das principais instituições de ensino privado do Estado. Como centro gerador de conhecimento, através do ensino, pesquisa e extensão, vem acompanhando o desenvolvimento e participando dos processos de transformação da sociedade. Diante disso, vimos a evolução da primeira escola, com pouco mais de 50 metros quadrados, para atual Universidade com um campus com infraestrutura completa para abrigar os 30 cursos que possui, sendo considerado um dos mais modernos e equipados campus universitários do Estado. 2. Missão da Universidade Com a visão de ser uma instituição de referência nacional no ensino superior, e reconhecida como propagadora da excelência no ensino, pesquisa e extensão, a Universidade de Marília estabeleceu como MISSÃO formar o profissional ético e competente, inserido na comunidade nacional, capaz de constituir o conhecimento, promover a cultura, o intercâmbio, a fim de desenvolver a consciência coletiva na busca contínua da valorização e solidariedade humanas. Na busca de cumprir a missão estabeleceu como objetivo ser uma empresa inovadora, orientada para os clientes, pessoas e resultados, em busca contínua da 8 Qualidade de Ensino. E os seus valores estão centrados no Respeito ao cliente, Qualidade e Confiabilidade, Comprometimento, Inovação, Ética, Responsabilidade social, Sustentabilidade, Segurança. 3. Estrutura Organizacional Dirigentes da Instituição: - Reitor- Dr. Marcio Mesquita Serva; - Vice Reitora- Dra. Regina Lúcia Ottaiano Losasso Serva; - Pró-reitores . Ação Comunitária: Prof. MSc. Fernanda Mesquita Serva . Administrativa: Sr. Marco Antonio Teixeira . Pedagógica: Prof. José Roberto Marques de Castro . Pós-Graduação e Pesquisa: Prof. Dra. Suely Fadul V. Flory - Pesquisador Institucional: Prof. Dra. Andreia Cristina Fregate Baraldi Labegalini - Secretaria Geral: Geni de Almeida Cola - Bibliotecária - chefe: Maria Célia Aranha Ramos Órgãos da Administração Superior: Conselho Universitário (CONSUNI); - Reitor; - Vice Reitora; - Pró-reitores - 8 Coordenadores de Cursos; - 2 Docentes; - 1 Discente; - 2 Representantes da Mantenedora; - 2 Representantes do Corpo Técnico. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) - Reitor; - Vice Reitor; 9 - Pró-reitores; - Coordenadores de Cursos - Representante do Corpo Docente. Órgãos da Administração Intermediária: NDE - Coordenador do Curso; - 4 Representantes do Corpo Docente; Conselho de Curso/ Colegiado - Coordenador do Curso; - 4 Representantes do Corpo Docente; - Representante do Corpo Discente. Coordenação de Curso - Coordenador do Curso; - Núcleo Docente Estruturante. A UNIMAR possui Estatuto próprio, Regimento, o PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional, além da CPA- Comissão Própria de Avaliação, da Ouvidoria que funcionam conforme regulamentos, onde constam ainda as Normas do Núcleo Docente Estruturante, de Ensino - Aprendizagem, de Monitoria, de Estagio, de Atividades Complementares e Trabalhos de Curso. 4. Políticas de Ensino No Regimento Geral da Universidade de Marília, em seu Título III, Da Organização Didático-Científica, Capítulo I, Do Ensino, consta, no artigo 38, que a UNIMAR ministrará o ensino por intermédio das seguintes modalidades de cursos: I – Sequencial; II – Graduação; III – Superior de Tecnologia; 10 IV – Pós Graduação; V – Extensão. 5. Políticas de Extensão e Pesquisa No Estatuto da Universidade de Marília, em seu Título III, Da Organização Didática Científica, Seção IV, consta, no artigo 50, que a UNIMAR dará suporte ao ensino e à extensão através da pesquisa, incentivando o desenvolvimento de novos conhecimentos e técnicas para a formação profissional e aplicação na realidade regional. Já para a política de Pesquisa, o Capítulo II, prevê no artigo 53, que a Universidade mantém atividades permanentes de pesquisa, indissociáveis do ensino e da extensão, mediante: - previsão de fundo para a pesquisa, estabelecido na proposta orçamentária anual; - destinação de parte do tempo integral ou parcial de grupos de docentes para atividades de pesquisa; - oferta de acervo bibliográfico, avançado sistema de informação e outros recursos; - intercâmbio com outras instituições nacionais e estrangeiras; - concessão de bolsas especiais; - divulgação dos resultados da pesquisa e publicação dos temas considerados relevantes para a educação; - oferta de cursos de pós-graduação que possibilitem a iniciação em atividades de pesquisa; - promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica ou técnico profissional; - estímulo e apoio aos seus pesquisadores, a fim de participarem de eventos de caráter científico, técnico, cultural ou educacional. 11 PARTE II – FUNDAMENTOS DO CURSO 1. JUSTIFICATIVA A Tecnologia por excelência tem sido uma das áreas profissionais de maior penetração social nos últimos anos e, sem dúvida, pode-se dizer que dela depende toda a infraestrutura tecnológica do novo século XXI. O profissional da Tecnologia precisa corresponder às exigências de uma sociedade nitidamente em evolução, ter iniciativa e capacidade empreendedora e isto pressupõe o domínio de práticas gerenciais e apropriação, que vai desde a fase Universitária, com um diferencial específico, até o seu contato inicial com o mercado de trabalho. Porém, tanto quanto a competência técnica e gerencial (trabalhos em equipe multidisciplinares) espera-se dos futuros profissionais formados pelo curso, sobretudo, um comportamento ético equivalente aos padrões exigidos pela profissão, clientes e comunidade de um modo geral. Obter produtividade com baixos custos e alta qualidade sempre foi um desafio para os profissionais das áreas de administração, gerência, engenharia e tecnologia, porém agora, considerando a pressuposta abertura de nossas fronteiras, frente ao processo de globalização, esses profissionais precisam competir entre si e demonstrar maior eficiência em suas jornadas empresariais. Todos estes fatores relacionados contribuem para a abertura de novos espaços para atuação do profissional formado nesta área e, certamente coloca o curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos como um dos mais atraentes para o futuro profissional, já que a gama de serviços nesse setor encontra-se em constante evolução. Nossas cidades e nosso país necessitam de profissionais agindo no interesse social e humano, eliminando o desperdício, desenvolvendo processos de trabalho que satisfaçam as necessidades do homem e das indústrias, otimizando os processos de fabricação para obterem altos índices de produtividade, descobrindo novas formas de trabalho, opinando sobre as questões técnicas que afetam o ambiente social, assim como sobre as políticas setoriais do país: energia, projetos de serviços, sistemas de gerenciamentos, entre outras. 12 A Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos traz hoje consigo reflexões sobre as rápidas e contínuas modificações que apresentam o mundo e a sociedade contemporâneos. Essas modificações implicam no desenvolvimento e transformações no próprio modo de vida do homem que, necessariamente, devem ser incorporados à formação dos futuros profissionais. Do profissional de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos são esperadas soluções criativas, pertinentes, significativas, conscientes e competentes, econômicas e confortáveis, que requerem não só criatividade e conhecimento técnico, mas comportamento ético, compromisso social, formação cultural e sensibilidade. Desse modo, a multidisciplinaridade e versatilidade são características marcantes do profissional e de todo seu processo de formação, que compreende uma forte base das ciências humanas aplicadas à atividade administrativa. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Universidade de Marília se justifica também pela necessidade que o município e principalmente a região têm desse profissional. A cidade de Marília possui o maior parque industrial de alimentos da América Latina e a região concentra um dos maiores centros industriais produtores de manufaturas metalúrgicas do país, uma sólida agroindústria, além de um grande setor prestador de serviços médico e hospitalares e muitos outros, totalizando doze mil empresas entre a indústria, comércio e serviços. A necessidade de formação de profissionais em uma área específica de gestão de recursos humanos é determinada, antes de tudo, por uma investigação sobre o desempenho dos setores econômicos regionais, especialmente de forma a identificar suas possibilidades de crescimento. Dessa forma, mais do que analisar o crescimento de setores econômicos específicos, faz-se necessário identificar as áreas prioritárias de investimento e desenvolvimento na indústria, e o setor de recursos humanos por certo é um deles. Marília tem atualmente uma população economicamente ativa de cento e quatro mil pessoas e é com o objetivo claro de atender à demanda por profissionais da área de Gestão de Recursos Humanos (necessidade real da sociedade), que a UNIMAR – Universidade de Marília apresenta a proposta do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. 13 2. DEFINIÇÃO DAS BASES DO CURSO 2.1. BASES LEGAIS O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR teve sua implantação no ano de 2012, de acordo com a Portaria GR Nº 007/2011, de 05 de agosto de 2011. 2.2. BASES FILOSÓFICAS Todo o pensamento delineador da proposta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR é consoante com as recomendações do CNE e ancorado pelo Parecer CNE/CES n.o 436/01, de 02 de abril de 2001, das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, aprovada pelo CNE em 03 de dezembro de 2002. O projeto aqui exposto é a caracterização efetiva de um modelo de organização curricular de nível superior de graduação que privilegia as exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e mutante, no sentido de oferecer à sociedade uma formação profissional de nível superior com duração compatível com a área tecnológica e, principalmente inter-relacionada com a atualidade dos requisitos profissionais. Este projeto também atende o decreto 5.773 de 9 de maio de 2006, e a portaria nº 10 de 28 de julho de 2006, que aprovaram o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, iniciativa do MEC/SETEC com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia e servir como um guia para referenciar estudantes, educadores, instituições ofertantes, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, empregadores e o público em geral. E ainda atende às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004). 14 2.3. BASES SOCIOCULTURAIS Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos reitera seu compromisso com o desenvolvimento da ciência e tecnologia, onde os alunos devem ser preparados para os desafios do mercado de trabalho. É, portanto, intenção do curso ampliar o horizonte de seus alunos e ao mesmo tempo sublinhar as características do seu lugar, seu contexto, sua cultura e sobretudo sua base técnico-científica. Para tanto, as disciplinas são definidas e distribuídas ao longo do curso de forma a fornecer aos alunos uma sólida formação básica e conhecimentos em práticas específicas da profissão, formando profissionais habilitados para integrarem o mercado de trabalho. 2.4. BASES INSTITUCIONAIS O curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR está alocado ao núcleo de cursos tecnológicos, junto aos cursos de Tecnologia Superior em Manutenção Industrial, Tecnologia Superior em Alimentos, Tecnologia Superior em Gestão da Segurança Privada, possuindo um corpo docente técnico profissionalizante composto por sua grande maioria de professores pós-graduados ou em vias, e contando com a participação e colaboração de professores de outras áreas, tais como Ciência da Computação, Administração, Economia, Psicologia, Sociologia, Engenharia de Produção Mecânica, entre outros, que compõem o grupo. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR enfatiza as atividades humanas organizacionais com a intenção de formar profissionais que estejam sempre aptos a dar continuidade a seu processo de aprendizado. O curso é constantemente avaliado, onde um questionário indicativo serve de base para as modificações sugeridas pelo corpo docente e discente. Além disso, através de um Conselho de Cursos ativo. Trabalhando em conjunto com a coordenação do curso e corpo discente, outras avaliações (internas e externas) sempre são realizadas, gerando subsídios para as eventuais adequações do curso. 15 PARTE III – PERFIL DO CURSO 1. OBJETIVOS DO CURSO A Universidade de Marília, ao oferecer o curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos apresenta um projeto pedagógico construído coletivamente, mas principalmente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor que desenvolverá suas atividades acadêmicas, com o objetivo de facilitar o processo educativo, sendo mediador no processo ensino- aprendizagem. No entanto, este deverá estar comprometido com a busca incessante da formação integral, adequada ao estudante, mediante uma articulação entre ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. 1.1. OBJETIVO GERAL O curso tem o objetivo de proporcionar ao mercado de trabalho profissionais de nível superior com competências em tecnologia de Gestão de Recursos Humanos, inserido no contexto social e humano, atendendo às exigências da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - Lei n.o 9.394/96, o Decreto 5.154, o Parecer n.o 436/01, e as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, de 03/12/02, assim como propiciar ao mercado de trabalho profissionais em recursos humanos com capacidade para promover mudanças e inovações, fundamentadas na visão multidisciplinar e no conhecimento dos recursos humanos para a execução planejamento de programas de gestão de pessoas nos níveis individual (motivação), de equipes (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura, tecnologia), dotado de métodos e técnicas relativos à interação entre pessoas, empresas, instituições, organizações, capaz de integrar equipes de trabalho para a execução de tarefas de rotina, elaboração de planejamento estratégico, avaliação e orientação relativas ao clima organizacional. Ao longo do curso, portanto, o aluno deverá estar apto para contribuir com a consolidação de relações e ambientes de trabalho e práticas de Gestão de Recursos 16 Humanos, embasadas na ética e voltadas ao comprometimento mútuo entre empresas e colaboradores para o crescimento dos resultados e potencial das organizações, colaborando para a construção de uma sociedade mais próspera e justa. 1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O profissional Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, previsto no projeto, tem formação que lhe proporciona competências e habilidades para o exercício da profissão, conforme as ações previstas na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, título 2521-05 Administrador de Recursos Humanos, com atribuições descritas como: “Planejam, organizam, controlam e assessoram as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras; implementam programas e projetos; elaboram planejamento organizacional; promovem estudos de racionalização e controlam o desempenho organizacional. Prestam consultoria administrativa a organizações e pessoas.” Ainda, atende ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia foi instituído pelo Decreto Nº5773/06, em seus artigos 42 a 44, que trata da implantação dos Cursos Superiores de Tecnologia – CST que permitiu ao MEC, fundamentado em requerimentos qualificados da sociedade brasileira, na experiência internacional e no Parecer CNE/CP n.º29/2003, estabelecer um referencial comum às denominações desses cursos de graduação tecnológica, de onde a que se destacar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, com atuação descrita da seguinte forma: “Esse profissional atua no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais como recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos. Ele desenvolve competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e tecnologias), sendo também responsável pela elaboração de planejamento estraté- 17 gico, programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional.” A fim de atender a estes preceitos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, oferecido pela Universidade de Marília, tem como objetivos específicos: Formar profissionais para atuarem na área de Recurso Humanos incluindo: recrutamento e seleção, análise e descrição de cargos, reciclagem e qualificação, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistemas de informação de recursos humanos; Proporcionar ao egresso conhecimento para análise de mercado na área de gestão de Recursos Humanos em diferentes contextos organizacionais; Capacitar o futuro profissional para o correto uso de métodos, técnicas e processos relativos à área de Recursos Humanos; Capacitar o futuro profissional para a organização, fluxo, métodos e procedimentos de trabalho de Departamentos de Recursos Humanos em diferentes contextos; Formar profissionais para atuar em equipes multidisciplinares e interdepartamentais nos quais os Recursos Humanos constituem interfaces organizacionais e produtivas; Proporcionar aos graduados em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, com especial atenção à comunicação interpessoal, ao meio ambiente e às questões éticas. 1.3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos formado pela UNIMAR deverá possuir uma visão global e regional de sua profissão, aliando conhecimentos teóricos e práticos, indispensáveis para que ele se desenvolva como cidadão e profissional, exercendo suas atividades com fundamentos éticos e humanísticos. O Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, oriundo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR, deverá ser o profis- 18 sional com competências e habilidades para planejar, implementar, administrar, gerenciar, racionalizar, promover e aprimorar com técnica e tecnologia a área de recursos humanos, assumindo ação empreendedora em pesquisa e inovação, com consciência de seu papel social. O domínio das técnicas e práticas visa oferecer ao egresso do curso, capacidade operacional e de planejamento, habilitando-o a participar de equipes multidisciplinares, envolvendo engenheiros, economistas, administradores de empresas, psicólogos, sociólogos e demais profissionais, em projetos cada vez mais complexos, possibilitando atender as exigências do mercado local, regional e nacional. 1.3.1. COMPETÊNCIA As competências para os egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR derivam da definição de competência profissional, descrita na Resolução CNE/CP3 de 18 de dezembro de 2002, que aponta para a mobilização, articulação e aplicação dos conhecimentos, habilidades, atitudes e valores exigidos para os tecnólogos. Assim as competências visadas pelo curso de Gestão de Recursos Humanos podem ser descritas da seguinte forma: Competência em desenvolver em si mesmo e estimular nos colaboradores o desenvolvimento das competências transversais de trabalho que envolvem: a identificação de cada um quanto às próprias capacidades; o conhecimento e a definição dos interesses de formação; a identificação das características, valores, normas e competências presentes na empresa; a capacidade de comunicar seus pensamentos de forma clara; a habilidade nas relações interpessoais; colaboração e cooperação para o trabalho em equipe; a adaptabilidade frente às mudanças para encontrar novas estratégias e melhores resultados; Competência em fazer a organização do trabalho sendo capaz de planejar e executar conforme objetivos, recursos, prazos estabelecidos, capacidade de negociação e gerenciamento das situações. 19 Competência para elaborar e implementar políticas de recursos humanos, das organizações, empresas, instituições, seus respectivos objetivos e abrangências, identificando os elementos que as compõem e os fluxos que as operacionalizam; Competência para coordenar a política e as ações de recursos humanos, tais como: processo de recrutamento, processo de seleção, processo de integração, processo de desenvolvimento, processo de capacitação, processo de avaliação, plano de cargos, plano de carreira, plano de salários; Competência para articular objetivos, dados e informações do planejamento estratégico de recursos humanos; Competência para avaliar e constituir equipes de trabalho, com base em públicos-alvo, exigências de consumidores e/ou usuários de produtos e/ou serviços; Competência para avaliar e modificar programas de qualidade de vida no trabalho e clima organizacional; Competência para avaliar e adotar novas tecnologias e procedimentos de rotina no fluxo de trabalho com inovação e criatividade. O aluno formado pela UNIMAR estará plenamente qualificado a trabalhar em empresas e instituições da região de Marília e, ao mesmo tempo, proporcionará perspectivas sólidas para atuar em outras regiões do país. E pela formação geral adquirida, o Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos poderá estender seus estudos em nível de pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu em outros centros universitários brasileiros e internacionais. 1.3.2. HABILIDADES O Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos é um profissional que deverá atuar junto aos processos humanísticos das empresas e gerenciar as práticas desenvolvidas pela área de Recursos Humanos. No desenvolvimento de suas atividades, o TECNÓLOGO deverá assimilar, integrar, produzir e aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos de sua área de formação; coordenar, supervisionar ou 20 simplesmente integrar equipes, de pesquisa e de colaboradores multidisciplinares; atuar diretamente no processo do trabalho e do relacionamento humano, aplicando a legislação vigente. Para tanto as habilidades Profissionais visadas pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR deverá apresentar as seguintes habilidades: Habilidade para implementar procedimentos definidos pela política de Recursos Humanos e atuar no gerenciamento da área de Recursos Humanos das organizações em consonância com as demandas mundiais, nacionais e regionais; Habilidade para identificar, coletar e analisar dados para apoiar o processo de planejamento estratégico de organizações, empresas, instituições compreendendo o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; Habilidade de comunicação e expressão junto a indivíduos, grupos, organizações; Habilidade para distribuir e supervisionar serviços específicos a serem executados pelos Departamentos de Recursos Humanos em seus diferentes contextos; Habilidade para elaborar rotinas, definindo métodos particulares de execução, monitoramento e controle de pessoal, com inovação, criatividade, e motivação; Habilidade para selecionar indicadores de desempenho e executar a avaliação e treinamentos de equipes de trabalho; Habilidade em compreender as mudanças na organização e relações de trabalho e suas implicações na estruturação das políticas e práticas de Recursos Humanos; Empreender, analisando criticamente as organizações, antecipando e promovendo suas transformações, sendo capaz de planejar, coordenar, organizar, decidir, executar e avaliar atividades relacionadas à Gestão de Recursos Humanos; 21 Capacidade para diagnosticar, conceber as estratégias tecnológicas e práticas, bem como para implementá-las no processo de intervenção e avaliar os resultados alcançados; Compreender a cultura, valores e clima organizacional considerando-os na estruturação e implementação das práticas de Recursos Humanos; Analisar e elaborar, com ética, inovação e criatividade o perfil de competências dos profissionais considerando os desafios impostos pela estratégia organizacional e mercado de trabalho e dos processos de recrutamento e seleção; Realizar diagnóstico, projetos de capacitação e condução de treinamentos a fim de capacitar a equipe de trabalho visando o desenvolvimento de competências previstas para os cargos e necessidades futuras da empresa; Analisar as interações entre a(s) equipe(s), sendo capaz de estruturar projetos de desenvolvimento que estimulem a capacidade para autoavaliação, resolução de problemas, autonomia e comprometimento com processos necessários de mudanças; Compreender sistemas de carreiras, delineando as estruturas, sistemas de valorização e instrumentos de desenvolvimento, de maneira que prevaleça a transparência quanto aos requisitos de acesso e migração, seja assegurado o diálogo entre empresa e colaboradores e a corresponsabilidade no gerenciamento das carreiras; Estruturar sistema de remuneração orientado pela legislação, perspectivas de mercado e dimensões dos espaços ocupacionais construídos pelos colaboradores; Organizar projetos de higiene, segurança e qualidade de vida divulgando informações e monitorando comportamentos que favoreçam a integridade física e mental dos colaboradores e dos membros da comunidade na qual a empresa está inserida; Realizar as rotinas de departamento pessoal conforme a legislação trabalhista em vigor a fim de manter preservados os direitos dos colaboradores e evitar prejuízos éticos, financeiros e de imagem da empresa. 22 1.4. ORGANIZAÇÃO DO CURSO As disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos priorizam as atividades práticas, trabalho em equipe e desenvolvimento de projetos, onde o aluno coloque em ação seus conhecimentos, habilidades e atitudes para resolução de diversos tipos de problemas relacionados com a área em questão. Para o aluno desenvolver competências diretamente relacionadas com as necessidades e características da Gestão de Recursos Humanos, foram projetadas disciplinas dispostas no longo dos quatro semestres, procurando fazer com que o aluno evolua cumprindo disciplinas de forma a buscar o conhecimento transversal, atingindo assim todos os objetivos do curso. As disciplinas oferecidas no primeiro e segundo semestre cumprem um total de 980 horas aula e enfocam os fundamentos que instrumentalizam o Tecnólogo para construir uma concepção e atuação sistêmica em relação à área de Recursos Humanos e o ambiente organizacional. Assim, cumpridas estas disciplinas, o aluno obtém conhecimentos para futuramente atuar na área da Assistência de Recursos Humanos. No terceiro semestre, onde se atinge um total de 1460 horas aula, o aluno aprenderá os pilares (práticas, normas e ferramentas) que sustentam as ações na área de Recursos Humanos, agregando o conhecimento para atuar futuramente como Analista de Recursos Humanos. E no quarto semestre, atingindo o total de carga horária do curso, o aluno terá contato com tendências e contextos específicos para a Gestão de Recursos Humanos e estará capacitado para o exercício pleno das funções de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos. A figura abaixo demonstra a representação gráfica do perfil de formação do Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos formado pela UNIMAR. 23 DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS Tecnologia Superior em Gestão de Recursos Humanos 1º e 2º semestres Total de horas aula= 980 h/a Conhecimentos para a área de Assistência de Recursos Humanos 1º, 2º e 3º semestres Total de horas aula = 1460 h/a Conhecimentos para a área de Analise de Recursos Humanos 1º, 2º, 3º e 4º semestres Total de horas aula = 2200 h/a Graduação comoTecnólogo em Gestão de Recursos Humanos Figura 1: Representação Gráfica de um perfil de formação- Esquema ilustra o desenvolvimento das competências do Curso Superior em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR 24 Entendida a organização do curso em torno de seus objetivos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, pela sua proposta pedagógica, apresenta o seguinte delineamento: I- Regime: Semestral II- Duração do Curso: Mínima: 2 anos Máxima: 3 anos III- Vagas: IV- Carga Horária: 50 2200 horas-aula 1873 horas-relógio V- Turno: VI- Titulação: Noturno Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos A estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos irá assegurar: 1- a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, garantindo um ensino crítico e criativo, que leve à construção do perfil desejado, estimulando a realização de experimentos e/ou projetos de pesquisa, de forma a socializar o conhecimento produzido; 2- as atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, deverão permear toda a formação do TECNÓLOGO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, de forma integrada e interdisciplinar; 3- os princípios de autonomia institucional de flexibilidade, integração estudo/trabalho e pluralidade no currículo; 4- definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber fazer e o saber conviver, visando desenvolver os princípios do aprender a aprender e o 25 aprender a ser, atributos indispensáveis na formação de profissionais para o mundo tão complexo que vivemos; 5- o estímulo às dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e as relações interpessoais; 6- a valorização das dimensões éticas e humanísticas desenvolvendo no futuro profissional atitudes e valores orientados para a cidadania e para a sociedade. Dessa forma, a UNIMAR irá cumprir suas obrigações assumidas perante o MEC, ao pleitear o reconhecimento do Curso Superior em Gestão de Recursos Humanos, que, para tanto, declara que possui toda a infraestrutura compatível, corpo docente qualificado, bem como garante que o Projeto Pedagógico apresentado com base nas Diretrizes Curriculares, Resolução nº. 03 de 18 de dezembro de 2002, de forma a assegurar o atendimento a critérios e padrões de qualidade no transcorrer de sua implantação, atingindo assim ao que se pretende. 1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO Quanto às formas de acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos há o REGIMENTO GERAL aprovado pelo CONSEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão) em 06/03/08 e CONSUNI (Conselho Universitário) em 07/03/08, abaixo transcrito: FORMAS DE ACESSO AO CURSO: PROCESSO SELETIVO, TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADORES DE DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIOR CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO 26 Art. 58. O processo seletivo de ingresso no 1º período ou termo de cada curso destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas. Quanto ao SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM, o Curso de Administração obedece ao REGIMENTO GERAL aprovados pelo CONSEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em 06/03/08 e CONSUNI – Conselho Universitário em 07/03/08. CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Art. 62. A matrícula, ato formal de ingresso do aluno no curso e de vinculação do mesmo à UNIMAR, realiza-se na Secretaria Geral, em prazos estabelecidos no calendário acadêmico, no 1º e 2º semestres letivos, distintamente, instruído o requerimento com a documentação competente, condicionada à regularidade administrativa do aluno e à celebração de um Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. § 1º. Quando da ocorrência de vagas, será permitida a matrícula de alunos não regulares, desde que comprovada sua capacidade de cursar as disciplinas oferecidas no currículo com proveito e mediante processo seletivo prévio, devidamente regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, sendo conferido, ao final, certidão dos estudos realizados. § 2º. No caso de graduado em outro curso superior, é exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, para substituir o comprovante de Conclusão de Ensino Médio ou equivalente. Art. 63. A matrícula deverá ser renovada semestralmente, pois são independentes, no prazo estabelecido pelo calendário acadêmico. Parágrafo único. Ressalvado o disposto no artigo 65 deste Regimento Geral, a não renovação de matrícula a cada semestre implica em abandono do curso e desvinculação do aluno da UNIMAR. Art. 64. É permitida a exclusão ou inclusão de disciplinas, se requeridas dentro do prazo previsto pelo Calendário Acadêmico, e desde que seja atendido o disposto no art. 62 deste Regimento Geral. CAPÍTULO IV 27 DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Art. 65. É concedido trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, manter o aluno sua vinculação à UNIMAR. § 1º. O trancamento é concedido por quatro (4) semestres consecutivos ou seis (6) alternados e só será deferido se o requerente estiver em dia com suas obrigações com a UNIMAR. § 2º. O trancamento não assegura ao aluno o retorno no currículo que cursava. § 3º. Não será computado no prazo de integralização do curso o período correspondente ao trancamento, feito na forma prevista, exceto ou somente se possuir o benefício do FIES ou PROUNI. Art. 66. Pode o aluno solicitar cancelamento de sua matrícula que, após deferido, desvincula o aluno da UNIMAR. Parágrafo único. O pedido de cancelamento de matrícula só será deferido se o requerente estiver em dia com suas obrigações perante a UNIMAR. CAPÍTULO V DAS TRANSFERÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 67. A UNIMAR aceita transferências de alunos regulares, para cursos afins, na estrita conformidade das vagas existentes, mediante processo seletivo regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 68. As transferências ex-ofício dar-se-ão na forma da legislação vigente. Art. 69. Em qualquer época, a requerimento do interessado e respeitadas as normas vigentes, a UNIMAR concede transferência de aluno nela matriculado. Parágrafo único. Não é concedida transferência a aluno que se encontre respondendo a inquérito administrativo ou cumprindo penalidade disciplinar. Art. 70. O interessado que apresentar certidão de estudos realizados fica sujeito a prestar Processo Seletivo de Ingresso na Unimar, e requerer convalidação de estudos. Art. 71. O aluno que já tenha concluído curso superior autorizado ou reconhecido, ou mesmo disciplinas de cursos afins, pode requerer, por ocasião da matrícula, aproveitamento de disciplinas estudadas, observada a legislação de ensino. 28 Art. 72. A transferência interna será possível se houver vagas no curso pretendido e se forem plenamente atendidas normas fixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 2. ENSINO 2.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, temos: Art. 76 - O plano de ensino da disciplina deve conter, no mínimo, a indicação dos objetivos gerais e específicos da mesma, o conteúdo programático, a metodologia a ser adotada, a carga horária, os critérios de avaliação e os recursos materiais e bibliográficos de apoio. § 1º - O plano de ensino da disciplina é elaborado pelo professor ou grupo de professores e aprovado pelo respectivo Conselho de Curso, devendo ser submetido à aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; § 2º - É obrigatório o cumprimento do conteúdo programático e da carga horária prevista. Art. 77 - São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argui- ções, trabalhos práticos, seminários, excursões e estágios, inclusive os realizados em “campus avançado”, previstas nos respectivos planos de ensino. 29 Art. 78 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo so- bre a frequência e o aproveitamento. Art. 79 - A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas. § 1º - Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência em, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades programadas; § 2º - A verificação e o registro da frequência são de responsabilidade do professor, e seu controle pela Secretaria Geral. Art. 80 - O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento con- tínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final. § 1º - Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados, devendo imediatamente após o encerramento do prazo para as revisões de nota das provas bimestrais, fazer a devolução das mesmas aos alunos; § 2º - Os exercícios escolares visam a avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de trabalhos escritos ou orais, individuais ou em grupos e regulamentados pelo respectivo Conselho de Curso; § 3º - O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão regulará os procedimentos para que os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, possam ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas vigentes. 30 Art. 81 - A cada verificação do aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em 5 (cinco) décimos. § 1º - Pode ser concedida revisão da nota atribuída à verificação do aproveitamento, quando requerida no prazo de 2 (dois) dias úteis após a sua divulgação; § 2º - O professor responsável pela atribuição da nota da prova revisada, pode mantê-la ou alterá-la, devendo, sempre, fundamentar sua decisão; § 3º - Não acatando a decisão do professor, o aluno, desde que tenha justificado, poderá requerer ao diretor banca, composta por 2 outros professores do curso, para reapreciar seu pedido de revisão; § 4º - Se ambos concordarem em alterar a nota, prevalecerá esta decisão, mas não havendo unanimidade, prevalecerá a nota originalmente atribuída pelo professor da disciplina; § 5º - É atribuída nota 0 (zero) ao aluno que utilizar-se de meio fraudulento na realização de qualquer prova. Art. 82 - O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, poderá requerer uma prova substitutiva para cada disciplina perdida, de acordo com o calendário acadêmico. Parágrafo único – O aluno que comparecer a todas as avaliações poderá, também, requerer a prova que trata o caput, de acordo com o calendário acadêmico, para substituir a menor nota das avaliações anteriores (P1 ou P2), pela nota obtida. Art. 83 - Atendidas, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, para aprovação aplicamse as seguintes normas: 31 I – é aprovado a aluno que, após as avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, alcançar média igual ou superior a 7,0 (sete); II – deverá submeter-se a exame final o aluno que, após as avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo alcançar média igual ou superior a 4,0 (quatro), mas inferior a 7,0 (sete); III – será considerado aprovado o aluno que alcançar, após o exame final, média final igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média das avaliações parciais de cada semestre letivo mais a nota do exame final dividido por dois; IV – será considerado reprovado o aluno que, após as avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, não alcançar a média 4,0 (quatro) em cada disciplina; V – quanto ao Estágio Supervisionado, será considerado aprovado o aluno que obtiver, após o cumprimento da carga horária mínima prevista no respectivo currículo pleno, nota final igual ou superior a 7,0 (sete) resultante das avaliações parciais aplicadas durante o período de estágio. Art. 84 - É promovido ao período seguinte o aluno aprovado em todas as disci- plinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependências. § 1º - No ato da renovação semestral da matrícula o aluno deverá matricularse obrigatoriamente, na disciplinas dependentes de termo menor e, logo a seguir, fechar o horário, com aquelas outras que se enquadrem na compatibilidade horária; § 2º - É vedada a matrícula de disciplinas em currículos de habilitações, se o aluno interessado não tiver concluído com aproveitamento todas as disciplinas do curso de graduação em que estiver matriculado; § 3º - os estágios, internatos e trabalhos de conclusão de curso obedecerão normas e procedimentos fixados segundo as características de cada 32 curso, aprovados pelos respectivos Conselhos de Curso e pelo CONSEPE; § 4º - A recuperação das disciplinas reprovadas tão somente por notas de avaliação, em disciplinas teóricas, será feita através de normas e procedimentos a serem fixados segundo as características de cada curso, aprovados pelos respectivos Conselhos de Curso, cabendo ao Diretor da faculdade apresentar o plano à Pró Reitoria de Graduação para encaminhamento ao CONSEPE para manifestação e aprovação do CONSUNI. 2.2. METODOLOGIA E TÉCNICAS DE ENSINO O curso conta com disciplinas teóricas e teóricas-práticas. As disciplinas de cunho teórico devem fornecer o subsídio fundamental para o desenvolvimento dessas teorias ministradas nas disciplinas práticas. E os diversos setores administrativos da IES também podem funcionar para complementar o ensino teórico e devem somar o conhecimento com os das demais áreas e matérias do curso em seus exercícios práticos. Utiliza-se ainda, como instrumental didático-pedagógico, pesquisas bibliográficas, os estudos de casos, seminários, eventos, painéis, simpósios, trabalhos de grupo e visitas às empresas e empreendimentos regionais relativos à indústria e negócios. As disciplinas contam com salas específicas para aulas teóricas, biblioteca e auditório, que facilitam o uso de material didático específico (recursos audiovisuais, como multimídia, retroprojetores, entre outros). As atividades práticas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos englobam a observação e a prática assistida. No que tange aos quesitos de flexibilidade, interdisciplinaridade, atualização com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática, destacam-se as disciplinas Projetos I,II, III e IV, Estágio Supervisionado e as Atividades Complementares. Nas disciplinas Projetos I,II, III e IV são tratados temas interdisciplinares ligados à Gestão de Recursos Humanos integrados com os temas Sustentabilidade e Cultu- 33 ra Afro-Brasileira e Indígena, bem como, a elaboração de projetos teórico práticos na área, Utiliza uma metodologia que prevê a orientação e o acompanhamento das atividades pelo professor e, ao mesmo tempo, possibilita que outra parte do trabalho seja desenvolvida pelo aluno, individualmente, em certos momentos, e de forma coletiva, em outros, utilizando diferentes ambientes de aprendizagem. Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre com os temas Sustentabilidade e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Assim, os Projetos envolvem experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem como biblioteca, laboratórios e em outras situações externas à sala de aula. A inclusão dos Projetos I,II, III e IV na organização curricular do Curso vem ao encontro das orientações para a Educação Profissional que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (CNE/CP no. 3, de 18 de dezembro de 2002), cujo Art.2º, Inciso VI, exige que os cursos superiores de tecnologia devem “[...] adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; [...]” e Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004). Outra forma de prover flexibilidade e interdisciplinaridade ao curso são as disciplinas optativas em que o discente pode optar por cursar duas disciplinas em outros cursos da área de direito, administração e psicologia, além da disciplina LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais, conforme consta na portaria PROGAD 20 de 2012. O Estagio Supervisionado proporciona a experiência do aluno com a vivência do dia-a-dia do tecnólogo no campo de atuação profissional, onde o futuro profissional deverá ter a oportunidade de aplicar os conceitos estudados e desenvolvidos durante o seu curso. De acordo com as Diretrizes Curriculares para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos se prevê a realização de determinada carga horária em Atividades Complementares para integralização do curso. O objetivo geral das atividades complementares é o de flexibilizar o currículo pleno do curso e propi- 34 ciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. A PróReitoria de Graduação da UNIMAR normatizou para todos os cursos da Universidade de Marília, o regulamento das atividades complementares e será melhor explanada adiante, no item 3.2 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES. As avaliações do curso são efetuadas através de duas (02) provas bimestrais, provas substitutivas, mais o exame final. O método da avaliação, além das duas provas (teóricas-práticas), é incrementado com avaliações parciais, ou seja, seminários, projetos, pesquisas e trabalhos programados, a critério de cada professor, que integrarão o resultado final do aluno na disciplina. As disciplinas práticas tem a regulamentação própria de avaliação propostos pela PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação. O processo dinâmico do ensino-aprendizagem requer a utilização de formas variadas de apropriação do conhecimento e não deve limitar-se à oferta de matérias ministradas em sala de aula. Para tanto, é fundamental o envolvimento do aluno em processos produtivos, pesquisas bibliográficas e de campo, atividades de extensão, estágio extracurricular, visitas técnicas a indústrias, participação em congressos, encontros, palestras, semana de estudos entre outros. E ainda, os colegiados superiores, CONSEPE e CONSUNI estabeleceram que os alunos devidamente matriculados dividam-se em turmas de até no máximo 100 (cem) alunos, para as aulas teóricas, e em turmas de até 50 (cinquenta) alunos para aulas práticas, sendo proibida a junção de turmas acima destes limites. 2.3. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Pós-graduação e pesquisa constituem-se em um só corpo e seus resultados devem retroalimentar a Graduação e gerar fatos novos para serem transmitidos à comunidade. A política de ensino de pós-graduação e pesquisa na Universidade de Marília objetiva, principalmente, desenvolver trabalhos voltados à realidade social e regional como também, a integração dentro da própria Universidade e também de outras instituições educacionais e de fomento à pesquisa. 35 Preocupada com o desenvolvimento da pesquisa e com a implantação de cursos de pós-graduação, a UNIMAR tem procurado nos últimos anos incentivar seu corpo docente na obtenção de títulos de mestre e doutor. Por outro lado, a nova PróReitoria de pesquisa e pós-graduação (PROPEP), tem incentivado a formação de grupos de pesquisa e o desenvolvimento de cursos de especialização e pósgraduação. Em paralelo à qualificação do corpo docente, a UNIMAR procura iniciar os alunos nas atividades de pesquisa através do Programa Institucional de Iniciação Científica – PIIC – que é centrado na iniciação científica de novos talentos em todas as áreas do conhecimento. É administrado diretamente pela Universidade e voltado para os alunos de graduação, servindo de incentivo à formação, privilegiando a participação ativa de bons alunos em projetos de pesquisa de qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada, individual e continuada e, quando possível em interação com programas de pós-graduação da própria Instituição. Culmina com um trabalho final avaliado e valorizado, fornecendo retorno imediato ao bolsista tendo em vista a continuidade de sua formação, particularmente a frequência a pósgraduação. O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC), por meio de bolsas ou voluntariado, é uma forma eficaz de induzir o desenvolvimento institucional desta área, sendo facilitador para integrar as diversas atividades que envolvem a iniciação científica na Instituição. A Iniciação Científica (IC), na ótica da Instituição é um instrumento básico de formação, ao passo que a bolsa de iniciação científica é um incentivo individual que se operacionaliza como estratégia de financiamento seletivo aos melhores alunos, vinculados a projetos desenvolvidos pelos pesquisadores no contexto da graduação e da pós-graduação. Neste contexto, pode-se considerar a bolsa como um instrumento abrangente de fomento à formação de recursos humanos. Nesse sentido, não se pode esperar que todo aluno em atividade de iniciação científica tenha bolsa. É fundamental compreender que a iniciação científica é uma atividade bem mais ampla que sua pura e simples realização mediante o pagamento de uma bolsa. O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC/UNIMAR) tem como meta promover a participação de acadêmicos de graduação na pesquisa científica, 36 contribuindo assim, para a sua formação intelectual, profissional e humana e, como objetivos específicos: I Estimular a participação dos acadêmicos de graduação nas ativida- des de pesquisa, visando à formação de recursos humanos para a atividade científica; II Incentivar pesquisadores e docentes de graduação e Pós-graduação a atuarem na iniciação e orientação à pesquisa engajando estudantes de graduação em projetos de pesquisa e/ou atividades vinculadas às linhas de pesquisa dos cursos de graduação e programas de pós-graduação, visando ao desenvolvimento da iniciação científica no processo acadêmico; III Contribuir para a continuidade da formação dos acadêmicos em ní- vel de pós-graduação, preparando-os para futura atividade científica; IV Proporcionar ao aluno, orientado por pesquisador qualificado, a a- prendizagem de técnicas e métodos científicos, por meio do envolvimento direto com as atividades da pesquisa, participação em núcleos e grupos de estudo; V Estimular o escoamento da produção científica através da divulga- ção dos resultados obtidos na pesquisa em publicações acadêmicas (revistas, livros , coletâneas) impressas e on-line. O REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIIC/UNIMAR/PROPEP encontra-se em anexo. A Pós-graduação insere-se no mercado de trabalho, hoje em dia, como uma necessidade imprescindível, que advém principalmente, do acesso rápido ao conhecimento, da necessidade de estudos especializados, que acompanhem a velocidade das mudanças, propiciadas pelas novas tecnologias e pela comunicação instantânea, que nos obrigam a reciclagem e aquisição de novos saberes no decorrer da vida. A educação permanente torna-se uma realidade diária quando se pretende acompanhar as mudanças nas áreas de atuação. Assim sendo, a graduação, por si só, não nos prepara para atuar de modo eficiente e competitivo no mercado, seja ele acadêmico ou profissional. 37 Os cursos de pós-graduação, tanto em sentido amplo (lato sensu) especializações, aperfeiçoamento, M.B.A., como em sentido restrito (stricto sensu) mestrados e doutorados aparecem como a solução para a continuidade de estudos, porque possibilitam maior crescimento cultural, profissional e científico. A Universidade de Marília, inserida no contexto sociocultural e profissional de nossos dias, oferece uma gama variada de cursos de especialização (mais de vinte cursos nas mais diversas áreas) além de quatro programas de Pós-graduação “stricto sensu” (Mestrado) em Odontologia, Comunicação, Direito e Ciências Agrárias na ordem cronológica de sua implantação e reconhecimento pela CAPES. 2.4. EXTENSÃO Diversas atividades são desenvolvidas com o objetivo de propiciar a integração do corpo docente e discente com a comunidade local e regional. Este conjunto de atividades é composto por semanas de estudos, convênios, iniciação científica, participação em congressos, simpósios, “workshop”, realização de trabalhos de campo, utilização de laboratórios interdisciplinares, utilização do escritório modelo e prestação de serviços. Com isso, todo o grupo se alinha para um mesmo objetivo alcançando o mais alto grau de maturidade e progressão científico-tecnológica. 3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR È importante observar que o processo de avaliação é uma das peças mais importantes de um sistema, pois é através dele que se pode descobrir e corrigir as deficiências e eventuais falhas do processo de ensino. O mesmo deverá ser composto de diferentes critérios, e aplicados nos diferentes níveis do sistema, balizando conteúdos da atualidade, tecnologias recentes que certamente adequarão as grades, ementas e metodologias de ensino. 38 Sendo assim, o projeto deverá ser avaliado e revisto a cada início de ano, com a finalidade de prover o suporte necessário para o bom desenvolvimento do processo de aprendizado. Semestralmente o projeto será avaliado globalmente seguido da apresentação de relatórios finais, contendo os resultados obtidos, as dificuldades encontradas que irão compor os novos rumos a serem tomados como base na complementação do nosso processo de ensino. O curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR especificamente deverá ser avaliado de forma bastante semelhante a do projeto, ou seja, também deverá ser executada em seu ciclo completo, não podendo esquecer nessa fase a análise de mercado e o sucesso dos nossos egressos como profissionais e seres humanos. É claro que cabe a administração superior todos os detalhes de ajuste dos caminhos falhos, pois o mecanismo para se atingir a alta qualidade e níveis de padrões são estreitos e incomuns, a ponto de requerer coerência, bom senso, critérios e ponderação na investida. Aqui o professor e o aluno sempre deverão interagir, eliminando polarizações, autoritarismo e injustiças. Neste processo, estimular o saber, traçar metas educacionais, gerir a ideia, o raciocínio e criar o interesse pelo saber, são as metas efetivas da movimentação avaliativa. 3.1. GRADE CURRICULAR A seguir apresenta-se a estrutura curricular para o Curso Superior em Gestão de Recursos Humanos, onde, na organização didático-pedagógica, as unidades curriculares do curso são mensuradas em créditos e cada crédito corresponde a 20 horas-aula de 50 minutos. Sendo assim, uma unidade curricular com 4 créditos terá uma carga horária de 80 horas aulas (de 50 minutos) no período letivo considerado. Também compõem a grade curricular disciplinas em que se faz o cômputo em horas relógio (de 60 minutos) 39 Grade Curricular – 4241- Superior de Tecnologia em Gestão de RH TERMO NOME DA DISCIPLINA Carga Ho- Crédito T/P rária (h/a) 1 1 1 1 1 1 1 Administração de cargos e salários Libras – Linguagem Brasileira de Sinais Métodos quantitativos Planejamento em recursos humanos Políticas econômicas e financeiras Projetos I Relações de trabalho 80 40 80 80 40 120 80 4 2 4 4 2 6 4 T T T/P T T P T 2 2 2 2 2 2 Educação coorporativa e gestão do conhecimento Modelo de gestão Projetos II Psicologia organizacional Recrutamento seleção e plano de carreira Treinamento e desenvolvimento 40 80 140 80 80 80 2 4 7 4 4 4 T T P T T T 3 3 3 3 3 3 Empreendedorismo Gerenciamento da informação Higiene, Segurança e qualidade de vida do trabalhador Legislação e direito do consumidor Motivação na empresa Projetos III 40 80 80 80 80 140 2 4 4 4 4 7 T T/P T/P T/P T/P P 4 4 4 4 4 4 Comunicação empresarial Direito e legislação trabalhista Ética, responsabilidade social e meio ambiente Processos de negociação Qualidade do serviço e satisfação do cliente Projetos IV 80 80 80 80 80 40 4 4 4 4 4 2 T T/P T T/P T/P P Total de horas aulas nas disciplinas Total de horas relógio nas disciplinas 1-4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4 TRABALHO DE CONCLUSÃO INTEGRADO CARGA HORÁRIA TOTAL 1960 1633,33 h/a Horas relógio 80 120 40 Horas relógio Horas relógio Horas relógio 1873,33 Horas relógio Conforme demonstrado no quadro acima a carga horária de disciplinas com cômputo em horas-aulas são de 1960 horas, que convertidas em horas-relógio totalizam 1633,33 horas. O total de horas relógio das disciplinas do curso somadas às 40 cargas horárias (com cômputo em horas relógio) das atividades complementares, estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso se totaliza em 1873,33 horas relógio. 3.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com as Diretrizes Curriculares para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, que prevê a realização de determinada carga horária em atividades complementares para integralização do curso, a Pró-Reitoria de Graduação normatizou para todos os cursos da Universidade de Marília, o regulamento das atividades complementares que entrou em vigor na data de 31 de julho de 2008 (regulamento em anexo). O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, juntamente com outros cursos de Engenharia, Tecnologia e Arquitetura realiza anualmente sua Jornada de Estudos e Semana de Palestras, durante a qual empresas e profissionais destacados tanto no meio acadêmico quanto profissional vêm expor seus trabalhos e comentar sua obra com o nosso corpo docente e discente. Além desses eventos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos promove minicursos e cursos avulsos ligados às várias práticas envolvidas nos trabalhos comumente desenvolvidos e de atualização e reciclagem profissional. Também são realizadas visitas técnicas a indústrias onde os alunos podem conhecer na prática o dia-a-dia da atuação profissional, ampliando seus conhecimentos mediante a experiência dos profissionais que geralmente os recepciona. Não apenas as atividades promovidas pela IES são aceitas para o cômputo da carga horária de atividades complementares, mas todas aquelas desenvolvidas também em outras IES ou outras instituições e situações previstas no Regulamento de Atividades Complementares. Cópias xerográficas de todos os comprovantes são mantidas em arquivo junto à coordenadoria de curso com a ficha controle do aluno. O estímulo à participação de atividades desenvolvidas fora da Unimar, como congressos e simpósios entre outros, é constante não apenas por parte da coordenação do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos como 41 também por parte do próprio corpo docente, haja vista sua formação acadêmicocientífica. O objetivo geral das atividades complementares é o de flexibilizar o currículo pleno do curso e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. O regulamento das Atividades Complementares encontra-se em anexo ao PPC. 3.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Objetiva a maturidade dos alunos de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, através da busca de experiência com vivência do dia-a-dia do tecnólogo no campo de atuação profissional, onde o futuro tecnólogo deverá ter a oportunidade de aplicar os conceitos estudados e desenvolvidos durante o seu curso. A universidade proporciona aos alunos toda a infraestrutura para a realização do estágio curricular indicando professores supervisores dessas atividades, bem como, dentro de suas possibilidades, mantém uma listagem com empresas conveniadas com a instituição e que oferecem vagas para os estagiários. A Instituição possui um Departamento de Estágios, atuando junto à Secretaria Geral e normas próprias para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado e do Extracurricular que fazem parte dos anexos a esse PPC (PORTARIA PROGRAD Nº 12, DE 31 DE JULHO DE 2008). Todos os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos devem cumprir o estágio curricular supervisionado, de caráter obrigatório, em entidade ou empresa, pública ou privada, cadastrada no Departamento de Estágio desta Instituição. O estágio supervisionado do curso tem carga horária mínima de 120horas, a ser cumprida no quarto semestre letivo. 3.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 42 O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos procura adequar na sua estrutura trabalhos interdisciplinares a serem realizados no quarto termo (último semestre do curso), onde os alunos devem desenvolver atividades de projetos individuais. Este trabalho é realizado sob a orientação de um ou mais professores, que se propõem à orientação técnico-pedagógica dos alunos. O objetivo deste trabalho é aferir o domínio dos conhecimentos essenciais e das competências profissionais que o aluno adquiriu, bem como as aptidões esperadas do egresso. O aluno tem a liberdade para escolher e propor o tema e a área do trabalho a desenvolver, sendo que a temática deve sempre estar compreendida entre as matérias profissionais do currículo do aluno, que tratam de gerar as atribuições e atividades que possibilitam a habilitação profissional. A normatização do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como o Manual de elaboração e apresentação gráfica do TCC, encontra-se em anexo ao PPC. 4. CONTEÚDOS CURRICULARES – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS Seguem abaixo, distribuídas por termos as ementas e bibliografias básica e complementar de cada uma das disciplinas que compõem a matriz curricular. 1º TERMO . ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS - Estudos dos conceitos básicos de administração de cargos e salários; Modelagem de cargos: desenho, análise, descrição e especificação dos cargos; Métodos de coleta de dados sobre os cargos; Pesquisa de Mercado e CBO; Estratégias de remuneração; Tipos de: salários, benefícios e recompensas; Implantação de Plano de C&S: Políticas, comitês e divulgação; Equidade interna e externa; reclassificação e enquadramento de cargos. BIBLIOGRAFIA 43 BÁSICA: PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. 6. Ed. São Paulo: LTr, 1996. PRADO JUNIOR, Antonio Carlos. Planejando, implantando e mantendo um sistema de avaliação de cargos. São Paulo: LTr, 1995. CARVALHO, Antonio Vieira De, NASCIMENTO, Luiz Paulo Do, SERAFIM, Ozilea Clen Gomes: Administração de recursos humanos. 1.ed. Sao Paulo : Pioneira, 1997. 2v COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999 DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura,2000 LIBRAS – LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (Disciplina Optativa, conforme preceitua o Decreto nr. 5.626 de 22 de dezembro de 2005). - Proporcionar aos alunos a aquisição do vocabulário básico da LIBRAS, bem como aspectos relacionados ao sujeito surdo, usuário da língua de sinais, como: comunidade surda, cultura surda, escolarização do surdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. v. 2. 2 ed. São Paulo: Editora da USP: Imprensa Oficial do Estado, 2001. DELIBERATO, D. Ensino do aluno surdo: um esboço sobre métodos e técnicas empregados na área. In: MANZINI, E. J. (Org). Linguagem, cognição e ensino do aluno com deficiência. Marília: UNESP, 2001. p. 13-53. BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. 44 COMPLEMENTAR FERNANDES, S.; STROBEL, K. L. Aspectos linguísticos da língua brasileira de sinais. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Educação Especial. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. Brasília: SEESP, 1998. V. 3 KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. METODOS QUANTITATIVOS – Análise exploratória de dados. Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Amostragem. Inferência. Análise de regressão e correlação. Séries temporais. Técnicas multivariadas. Uso de softwares aplicativos e análise de casos aplicados à gestão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGELINI, Flavio. Estatística geral. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 1993. 205p. KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. 1ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 376p. MARTINS, Gilberto De Andrade, FONSECA, Jairo Simon Da. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo : Atlas, 1996. 310p. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. 1. ed. São Paulo : Harper e Row do Brasil, 1981. 490p. COMPLEMENTAR MORETTIN, Pedro A., BUSSAB, Wilton De O. Estatística básica. 5.ed. São Paulo : Saraiva, 2002. 526p. TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1995. 459p. FONSECA, Jairo Simon Da., TOLEDO, Geraldo Luciano, MARTINS, Gilberto De Andrade. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1985. 267p. 45 PLANEJAMENTO EM RECURSOS HUMANOS – A disciplina se ocupa com bases metodológicas fundamentais na Organização para a Gestão de Pessoas. A Gestão de Pessoas num ambiente dinâmico e competitivo. Planejamento de Gestão de Pessoas, levando em consideração os princípios científicos e éticos que norteiam a área de Recursos Humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel do Recursos Humanos nas organizações. 3ª. Edição. Rio de janeiro: Elsevier, 2010. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 12.ed. São Paulo : Futura, 2007. 332p. CARVALHO, Antonio Vieira de. Desenvolvimento de recursos humanos na empresa..1.ed. São Paulo : Pioneira, 1974. 171p. COMPLEMENTAR CARVALHO, Antonio Vieira & NASCIMENTO, Luiz de Paula. Administração de Recursos Humanos. Volumes I e II.São Paulo: Pioneira, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. São Paulo: Prentice Hall, 2002. MILKOVICH, George. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. POLÍTICAS ECONÔMICAS E FINANCEIRAS - Conceito e Características da Economia e do Sistema Econômico, o funcionamento da Economia de Mercado, Agregados Macroeconômicos, Política Fiscal e Política Monetária, análise de conjuntura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 46 CORDEIRO, M. P. SANTOS, S. A. (Org.) Economia para administradores. São Paulo: Saraiva, 2005. ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2009. TROSTER, R. L.; MOCHON, M. F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2005. COMPLEMENTAR GREMAUD, A. P.; VASCONCELOS, M. A. S. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PINHO, D. B; VASCONCELOS, M. A. S. (Org.) Manual de Economia: equipe de professores da USP. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. SILVA, C. R. L. Economia e Mercados: introdução à economia. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PROJETOS I – Projeto integrador das disciplinas do semestre letivo onde o aluno faz trabalhos interdisciplinares com aplicação prática nos laboratórios da IES. Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. Sustentabilidade e Cultura Afro-Brasileira e Indígena são temas que devem integrar os trabalhos. Os Projetos envolvem experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Comum às demais disciplinas do termo. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) COMPLEMENTAR Comum às demais disciplinas do termo. 47 RELAÇÕES DE TRABALHO – 1. Introdução à Relação de Trabalho; 2. O que é Direito do Trabalho; 3. Função do Direito do Trabalho; 4. Natureza do Direito do Trabalho; 5. Conceito de empregado e empregador; 6. Formação e desenvolvimento da Relação de emprego e de trabalho; 7. Contratos de trabalho e relações de trabalho; 8. Salário; 9. Jornada de trabalho, férias e repouso; 10. Compensação de horas; 11. Formas Especiais de salário; 12. Extinção do Contrato de trabalho; 13. Indenização pela extinção do Contrato; 14. Organização Sindical; 15. Direito à Greve; 16. Fundo de garantia por tempo de serviço; 17. Conflitos coletivos de trabalho; 18. Negociação Coletiva; 19. Instrumentos Normativos Negociados. BÁSICA NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação do Direito do Trabalho. 36.ed. São Paulo: LTr, 2012 PROSCURCIN, Pedro. Compêndio de Direito do Trabalho: Introdução às Relações de Trabalho. 2.ed. São Paulo: LTr, 2011. DIESTE, Juan Francisco. Relações de trabalho nas pequenas e medias empresas. 1.ed. São Paulo : LTr, 1997. 255p. COMPLEMENTAR CAIRO JÚNIOR, José. Curso de Direito do Trabalho. 6.ed. Salvador: Jus Padvm, 2011. PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Manual de Direito do Trabalho. 15.ed. São Paulo: Método, 2011. CARVALHO NETO, Antonio, NABUCO, Maria Regina. Relações de trabalho contemporâneas. 1.ed. Belo Horizonte : IRT, 1999. 327p. 2º TERMO EDUCAÇÃO CORPORATIVA E GESTÃO DO CONHECIMENTO - Conceituação de Gestão do Conhecimento, teorias e princípios. Visão estratégica da informação na sociedade do conhecimento. Informação e Conhecimento no contexto organizacional. Educação Corporativa conceito e experiências. Universidades corporativas. 48 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEISTER, J. C. Educação Corporativa: a gestão do capital intelectual através das universidades corporativas,. São Paulo: Makron Books, 1999. WOODE JÚNIOR, T. Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em administração. São Paulo, Atlas, 1995. EBOLI, M. FISHER, A. L.; AMORIM, W. A. P. Educação Corporativa: Fundamentos, evolução e implantação de projetos. São Paulo: Atlas, 2010. COMPLEMENTAR NONAKA, L.; TAKEUCHI, H Criação do Conhecimento na empresa: Como empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. RICARDO, E. J. Gestão da educação corporativa. São Paulo: Pearson, 2007. THIESEN, J. DA S. O futuro da educação: contribuições da gestão do conhecimento. Campinas: Papirus, 2011. MODELOS DE GESTÃO - gestão empreendedora, gestão participativa; gestão estratégica; visão holística; teoria dos sistemas; adhocracia; teoria da burocracia; teorias modernas de gestão BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ferreira, Ademir Antonio; Reis, Ana Carla Fonseca;Pereira,Maria Isabel, Gestão Empresarial, de Taylor aos nossos dias. 4Ed. São Paulo, Pioneira. ANSOFF, H. Igor. Administração estratégica. 1.ed. São Paulo : Atlas, 1983. CHIAVENATO, Idalberto.Teoria geral da administração.5.ed. São Paulo : Makron Books, 1998. 2.v. COMPLEMENTAR 49 VICTOR, Claudio Paradela Ferreira; Cardoso, Antonio Semeraro Rito; Corrêa, Carlos José; França, Celio Francisco, Modelos de Gestão, 3 Ed. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2005. STONER, James A. F., FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1999. PROJETOS II – Projeto integrador das disciplinas do semestre letivo e anterior onde o aluno faz trabalhos interdisciplinares com aplicação prática nos laboratórios da IES. Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. Sustentabilidade e Cultura Afro-Brasileira e Indígena são temas que devem ser agregados. Os Projetos envolvem experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Comum às demais disciplinas do termo. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) COMPLEMENTAR Comum às demais disciplinas do termo. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - Histórico e caracterização da Psicologia Industrial e Organizacional; O enfoque sistêmico das organizações; Funções básicas da Administração em RH; Cultura e Clima Organizacional; Desenvolvimento Organizacional; Administração estratégica de Recursos Humanos. BIBLIOGRAFIA 50 BÁSICA: MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 3ª ed. São Paulo: Futura, 2000. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. COMPLEMENTAR FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. MINICUCCI, A Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995. ZANELLI, José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho: formação e atividades profissionais. Florianópolis: Paralelo, 27, 1994. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier,2005. RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E PLANO DE CARREIRA - Estudos dos conceitos básicos de Recrutamento e Seleção. Fontes de Recrutamento. Técnicas de Recrutamento. Ferramentas de Seleção. Conceitos de ética aplicados ao Recrutamento e Seleção. Planejamento de Recrutamento e Seleção. Aspectos legais associados ao Recrutamento e Seleção. Recrutamento Interno: Potencial e Desempenho. Sistemas informatizados de apoio ao processo de Recrutamento e Seleção. Processos de Recolocação (“outplacement”) de profissionais. Definição da responsabilidade da organização sobre o desenvolvimento da carreira. Carreiras tradicionais versus carreiras sem fronteiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 51 CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos – PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura,2000. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO - Conceituação de treinamento e avaliação de desempenho. Levantamento de necessidades de treinamento. Como preparar um plano de treinamento. Como aplicar treinamento. Levantamento de custos de treinamento. O profissional de treinamento, postura e ética profissional. Programas de avaliação de desempenho antes, durante e após o treinamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOG, Gustavo. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. Makron Books. São Paulo, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel de recursos humanos nas organizações, 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BOOG, Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 1999. 52 COMPLEMENTAR CARVALHO, Antonio Vieira & NASCIMENTO, Luiz Paulo. Administração de Recursos Humanos. Volume 1. São Paulo: Pioneira, 2002. MILKOVICH, George T. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. STEPHEN, P. Robbins. Comportamento Organizacional. Tradução técnica de Reynaldo Marcondes. 11º. Edição. São Paulo: Pearson Prince hall, 2010. 3º TERMO EMPREENDEDORISMO – Gestão das organizações e conceito de empreendedorismo; ambiente e oportunidades de negócios; Conceitos sobre Plano de Negócios – Elaboração de um Plano de Negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTE, Gláucio, TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: deslocando para o futuro.1.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. 152p FERREIRA, Ademir Antonio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias - evolução e tendências da moderna administração de empresas. 1.ed. São Paulo : Pioneira, 2011. 256p. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 1.ed. São Paulo : Cultura Editores Associados, 2003. 275p COMPLEMENTAR DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 1.ed. São Paulo : Macgraw-Hill, 1989. 368p ADIZES, Ichak. O ciclo de vida das organizações: como e por que as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. 4.ed. São Paulo : Pioneira, 1998. 379p 53 FERREIRA, Ademir Antonio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias - evolução e tendências da moderna administração de empresas. 1.ed. São Paulo : Pioneira, 2000. 256p GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO - Gestão de informações dentro das organizações. Estudar a coleta, processamento e administração das informações internas e externas de uma empresa. Buscar uma visão adequada baseada em um banco de informações coerente, potencializando as decisões na gestão de recursos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAUDON, Kenneth C.. Sistemas de informações gerenciais. 7.ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009 MCGEE, James, PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. 4.ed. Rio de Janeiro : Campus, 1994. BOUGNOUX, Daniel. Introdução as ciências da informação e da comunicação. 1.ed. Petrópolis : Vozes, 1994. DIAS, Donaldo De Souza. O sistema de informação e a empresa. 1.ed. Rio de Janeiro : L.T.C., 1985. ALENCAR, Dalton Conde De, VIEIRA, Maria Lucia Tecker, STAIR, Ralph M.. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2.ed. Rio de Janeiro : LTC, 1998. BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 1.ed. São Paulo : Atlas, 1985. EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. 2.ed. São Paulo : Ática, 1988. COMPLEMENTAR COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, informação e comunicação: diagrama da teoria do signo. 4.ed. São Paulo : Perspectiva, 1996. CAUTELA, Alciney Lourenco. Sistemas de informação na administração de empresas. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1983. 54 LE COADIC, Yves - Francois. A ciência da informação. 1.ed. Brasília : Briquet de Lemos, 1996. HIGIENE SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR - Higiene e Segurança no Trabalho: Objetivos e Condições ambientais de trabalho; Segurança no Trabalho: Prevenção e aspectos legais; Identificação das causas de acidentes; Custos diretos e indiretos dos acidentes e Administração dos riscos de acidentes. A importância da Qualidade de Vida no Trabalho: Aspectos motivacionais e vantagens competitivas. A simplicidade dos projetos de qualidade de vida para o trabalhador e sua família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Leis, Decretos. Segurança e medicina do trabalho. 10.ed. São Paulo: Atlas, 1986. 316p. MILKOVICH, George T. & BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. ROBBINS, Stefhen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prince Hall, 2005. Manuais de Legislação Atlas de Segurança e Medicina do Trabalho – N.º 16. 42. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1.999. SAAD, E. C. Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho. São Paulo: Fundacentro, 1.981. SERVICO SOCIAL Da Industria. Departamento Nacional Serie SESI em saúde e segurança do trabalho: Serie SESI em saúde e segurança no trabalho. Brasília: SESI, 2002. 3v COMPLEMENTAR SAAD, E. G. CIPA – Curso de Treinamento. 24. ed. São Paulo: Fundacentro, 1994. 55 ZOCHIO, A. Prática de prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. São Paulo, Editora Atlas, 1.973. CARVALHO, Antonio & SERAFIM, Oziléia Clean Gomes. Administração de Recursos Humanos. Volume 2. São Paulo: Pioneira, 2002. CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. LEGISLAÇÃO E DIREITO DO CONSUMIDOR - 1. Introdução ao Direito do Consumidor 2. Direitos Básicos do Consumidor 3. Aplicação do Código de Defesa do Consumidor 4. Teoria da Qualidade 5. Fato do Produto e do Serviço 6. Vício do Produto e do Serviço 7. Oferta e Publicidade 8. Práticas Abusivas 9. Bancos de Dados e Cadastros de Consumo 10. Proteção Contratual BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENJAMIN, Antônio Herman V. ; MARQUES, Cláudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 4.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. BENJAMIN, Antônio Herman V. Código de Defesa do Consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. 9.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. MARQUES, Cláudia Lima. A nova crise do contrato: estudos sobre a nova teoria contratual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. COMPLEMENTAR BESSA, Leonardo Roscoe. O consumidor e os limites dos bancos de proteção ao crédito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais. 6.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011 NUNES, Luis Antonio Rizzatto. Curso de direito do consumidor: com exercícios. 3.ed. São Paulo : Saraiva, 2008. 844p 56 MOTIVAÇÃO NA EMPRESA – Definição de motivação; Como ocorre a motivação nas pessoas; Inteligência e motivação; Motivação extrínseca; Motivação Intrínseca; Motivação e emoções; Objetivos da motivação nas empresas; Estilos de comportamento motivacional; Patologia Motivacional; Patologias Organizacionais; A importância do estilo gerencial na motivação do trabalhador; Como promover a motivação no trabalho; Avaliação da capacidade de motivar pessoas; A importância da liderança no trabalho motivacional de seus liderados; BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. 3ª ed.,SP: Atlas, 1992. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 2ª ed. SP: Atlas, 2001. SPECTOR, Paul. E. Psicologia nas organizações. SP: Saraiva, 2003. COMPLEMENTAR BOTELHO, Eduardo Ferreira. Do gerente ao líder. 2ª ed. SP: Atlas, 1991. CARVALHO, Antonio & SERAFIM, Oziléia Clean Gomes. Administração de Recursos Humanos. Volume 2. São Paulo: Pioneira, 2002. CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. PROJETOS III - Projeto integrador das disciplinas do semestre letivo e anterior onde o aluno faz trabalhos interdisciplinares com aplicação prática nos laboratórios da IES. Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. Os Projetos envolvem experiências que permitem ao aluno 57 momentos de estudos e de pesquisa. Sustentabilidade e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e Atendimento Social devem integrar os trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) Comum às demais disciplinas COMPLEMENTAR Comum às demais disciplinas 4º TERMO COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - A disciplina Comunicação Empresarial contribui para que o estudante de Gestão de Recursos Humanos compreenda as funções e os aspectos dos processos comunicativos na empresa. Para tanto, possibilita ao aluno o desenvolvimento de competências para relacionamentos interpessoais por meio das linguagens oral, corporal e escrita. Estuda a comunicação interna e externa de uma empresa. Busca uma visão adequada dos principais conceitos deste segmento e uma perspectiva crítica em relação à sua inserção no mercado e na sociedade que contemple todas as competências de comunicação e marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do – Comunicação Empresarial, Comunicação Institucional, São Paulo, Summus, 1986. 58 MEDEIROS, João Bosco – Correspondência: Técnicas de Comunicação Criativa, São Paulo, Atlas, 2002 BAHIA, Juarez – Introdução à Comunicação Empresarial, Rio de Janeiro, Mauá, 1995. COMPLEMENTAR BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2003 TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação. São Paulo: Atlas, 2009 TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2009 DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA - 1. O Estado e as Leis 2. Aplicação das Normas Jurídicas 3. Princípios do Direito do Trabalho 4. Organizações, Normas e Direito Privado 5. Tipos Especiais de Empregado 6. Profissões com Normas Especiais BIBLIOGRAFIA BASICA BRASIL. [Consolidação das leis do trabalho - CLT,1943] ; Céspedes, Livia, Colab. ; Pinto, Antonio Luiz de Toledo, Colab. ; Windt, Márcia Cristina Vaz dos Santos, Colab. CLT Saraiva e Constituição Federal São Paulo: Saraiva, 2006. BARROSO, Fábio Túlio. Manual de direito coletivo do trabalho. São Paulo: LTr, 2005. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2003. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 37.ed. São Paulo: LTr, 2012. COMPLEMENTAR 59 LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos : princípios e tendências. São Paulo : Saraiva, 2006, CARVALHO, Antonio & SERAFIM, Oziléia Clean Gomes. Administração de Recursos Humanos. Volume 2. São Paulo: Pioneira, 2002. CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. VIANNA, CLÁUDIA. Manual Prático das Relações Trabalhistas. 4.ed. São Paulo: LTR, 2000. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. Atividades programadas em centros especialmente constituídos para proporcionar treinamento em setores profissionais específicos. 2. Atividades realizadas junto às instituições de ensino e pesquisa, ou a órgãos a elas ligados, visando a prestação de serviço. 3. Atividades de iniciação científica, visando o desenvolvimento de pesquisas básicas. 4. Estágios nas áreas específicas do curso. BIBLIOGRAFIA: UNIVERSIDADE DE MARÍLIA. Normas e regimento de estágio. Comum às disciplinas do curso. ETICA, RESPONSABLIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE - Principais fundamentos da Responsabilidade Social Corporativa (RSC): histórico, evolução, teorias e contexto atual. Ética e RSC. Cultura Afro. O Balanço Social. As Motivações das empresas socialmente responsáveis e seu impacto no meio ambiente nas estratégias e desempenho das organizações. Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social: a organização e o meio ambiente. Dilemas da RSC no Brasil. Sustentabilidade. 60 BIBLIOGRAFIA: BÁSICA VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética.19.ed. Rio de Janeiro : Civilização brasileira, 1999. 267p LOPES, Mauricio Antonio Ribeiro. Ética e administração pública. 1.ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1993. 88p RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 5.ed. São Paulo : Cortez, 1997. 86p COMPLEMENTAR MARCOS, Badeia. Ética e profissionais da saúde. 1.ed. São Paulo : Santos, 1999. 238p BARBOSA, Avamor Berlanga, BERLANGA, Taylon Soffener. Ética geral e profissional. 1.ed. Marilia : UNIMAR, 1999. 143p BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e serviço social: fundamentos ontológicos. 1.ed. São Paulo : Cortez, 2001. 222p PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO - Conceitos de Negociação e sua evolução. Negociação como instrumento de gestão e liderança de equipes. Características de um bom negociador. Perfil do negociador brasileiro. Passos do processo de negociação. Ambientes de negociação e os principais tipos e abordagens. Processo da negociação ganha-ganha. Processo, planejamento e preparação de negociações. Formas de abordar conflitos. Posicionamento estratégico e passos táticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACEDO, Marcelo Álvaro da S.; ALYRIO, Rovigatti Danilo; BERNARDES, Rui Otávio. Princípio de Negociação: ferramentas e gestão. Atlas: São Paulo, 2007. WANDERLEY, José Augusto. Negociação total: encontrando soluções, vencendo resistências, obtendo resultados. 7ª Ed. Gente: São Paulo, 2003. 61 WATKINS, Michael. Negociação - Série Harvard Business Essentials. Rio de Janeiro: Record, 2004. COMPLEMENTAR CARVALHAL, Eugenio do; ANDRÉ NETO, Antônio; ANDRADE, Gersem Martins de Negociação e Administração de conflitos. São Paulo: FGV, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COHEN, Steven P. Como se tornar um bom negociador – 24 horas para fechar acordos duradouros e lucrativos. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2008. . PROJETO IV - Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. O Projeto IV envolve experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa na área da Cultura Afro-Brasileira e Indígena: História e influência da cultura africana na formação da cultura brasileira; história e influência da cultura indígena na formação da cultura brasileira. Primeiros habitantes do continente africano; A religiosidade africana disseminada pela cultura brasileira; aspectos da arte africana na cultura brasileira. Aspectos da cultura e da religiosidade indígena na cultura brasileira. A identidade afro-brasileira; A identidade indígena; o desenvolvimento das questões raça-etnia no espaço social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006. BELLUCCI, Beluce. Introdução à história da África e da cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: UCAM/Centro Cultural Banco do Brasil, 2003. 62 Comum às demais disciplinas COMPLEMENTAR Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. Comum às demais disciplinas QUALIDADE DO SERVIÇO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE - Conceitos e gestão de qualidade do serviço – “Customer Service”. Estratégias de relacionamento com clientes. Estratégias em operações de serviços. Gestão de qualidade do serviço. Marketing em serviços. Modelos de Pesquisa e gerenciamento da Satisfação do cliente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; MELLO, Carlos Henrique Pereira; SILVA, Carlos Eduardo Sanches; TURRIONI, João Batista. Gestão do processo de desenvolvimento de serviços. São Paulo: Atlas, 2010. DALLEDONNE, Jorge. Gestão de serviços. São Paulo: Senac-SP, 2009. FREIRE, Alexandre. Arte de gerenciar serviços. São Paulo: Artliber, 2009. COMPLEMENTAR CORREA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 63 GIANESI, Irineu G. Nogueira; Correa, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994. LIMA, Rosalvo. O ABC da empresa de serviços: como gerir uma empresa de serviços e transformá-la em sucesso. São Paulo: Futura, 2006. TRABALHO DE CONCLUSÃO INTEGRADO – Bases científicas para pesquisa em Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos e disciplinas integradas a sua prática; problemas metodológicos da pesquisa cientifica em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e do desenvolvimento do trabalho final interdisciplinar. O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório e é elaborado a partir de um tema de livre escolha do aluno ou do orientador, que desenvolve pesquisa sob a orientação de um professor habilitado, monta a monografia e apresenta a uma banca composta de professores e profissionais da área. Os alunos serão orientados a escrever trabalhos para apresentação em simpósios de iniciação científica, publicações em revistas ou periódicos do segmento. A normatização do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como o Manual de elaboração e apresentação gráfica do TCC, encontra-se em anexo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, M. M. Redação científica: elaboração de TCC passo a passo. São Paulo: Factash, 2007. 198p. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 320p. PARRA FILHO, D.; SANTOS, J. A. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 7.ed. São Paulo: Futura, 2002. 142p. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 412p. UNIVERSIDADE, De Marília - Unimar. Manual de trabalhos acadêmicos: trabalho de curso (tc) e trabalho de conclusão de curso (tcc). Marília : UNIMAR, 2007. 58p. Artigos da Base de Dados Scielo e Bireme 64 COMPLEMENTAR AZEVEDO, I. B. O Prazer da Produção Científica. São Paulo: Hagnos, 2000. BRENNER, E. M. Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007. MEDEIROS. J. B. Redação Científica: A prática de Fechamento, resumo, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MONTEIRO, G. Guia para a elaboração de projetos, trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses. São Paulo: Edicon, 1998. ESTAGIO SUPERVISIONADO – Complementa a formação acadêmica e efetiva a habilitação profissional, promovendo a participação do aluno em situações reais de vida profissional. As atividades são programadas para proporcionar treinamento em setores profissionais específicos, junto à instituição de ensino e pesquisa visando à prestação de serviço, ou em empresas conveniadas. O setor responsável é a Secretaria Geral, Setor de Estágios e o Coordenador do Curso, juntamente com professores de disciplinas profissionalizantes, são os supervisores acadêmicos do estágio. ATIVIDADES COMPLEMENTARES - Desenvolvidas e contabilizadas segundo normas da Universidade. Podendo ser realizadas do 1 ao 4° termo, conforme critérios próprios para aproveitamento e validação das atividades complementares. Objetivo: flexibilizar o currículo pleno dos cursos e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. Compõe: disciplinas optativas extra grade do curso, estágios extracurriculares, monitorias, pesquisa, eventos diversos, viagens, cursos, produção científica. 65 PARTE IV – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR possui, a Coordenação de um profissional da área, Engenheiro Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini, desde 2008/1, apoiado pelas Pró-Reitorias da Universidade, pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) formado por professores do curso, responsáveis pelado Colegiado do Curso, integrado por representantes docentes e discentes. Conta com o apoio da Secretaria de Bloco, que possui 02 secretários para o desenvolvimento das atividades de atendimento, organização e suporte ao Coordenador, aos professores e alunos. 1.1. AUTOAVALIAÇÃO - CPA Com a implantação do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) pela Lei n.º 10.861, de 14 de abril de 2004, a IES Unimar tem desenvolvido um trabalho de autoavaliação institucional de acordo com o previsto para a implantação da CPA, Comissão Própria de Avaliação. Dentro deste contexto, não apenas a avaliação do projeto pedagógico é necessária, mas uma série de avaliações em torno dos cursos. A IES Unimar sempre se preocupou com o processo de autoavaliação, pois entende que é uma ferramenta poderosa para não apenas avaliar, mas para o norteamento de diretrizes e condutas futuras. Dessa forma o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem por finalidade o aperfeiçoamento significativo da política e da prática universitária, observando a questão da qualidade do ensino, nas suas dimensões política, social, técnica e ética, como também, o processo educativo voltado para a formação do aluno com competência técnico-científica e compromisso social. Este documento é revisado anualmente com a participação dos membros do Conselho de Curso. 66 A Autoavaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem sido feita utilizando a mesma política e objetivos da Autoavaliação institucional da UNIMAR, buscando mobilizar os segmentos das comunidades interna e externa, para que a partir de um conjunto significativo de indicadores possibilite localizar problemas ou deficiências na gestão acadêmica, na infraestrutura, recursos de ensino e lacunas no projeto pedagógico, dentre outros pontos que evidenciem fragilidade no curso. Dentre os instrumentos utilizados para a Autoavaliação, a grande maioria optou (como já ocorre na Autoavaliação Institucional) pelos questionários, depois sobre o grau de satisfação de serviços, laboratórios etc., através da atribuição de pontos, variando numa escala de 1 a 5 pontos. A auto avaliação também se dá pelo canal da ouvidoria, onde os discentes podem expressar suas dúvidas, reclamações e também elogios aos serviços prestados pelos professores e funcionários. Os componentes do Conselho de Curso e, no nosso caso, também participantes do NDE- Núcleo Docente Estruturante, juntamente com seus colaboradores foram responsáveis em elaborar e aplicar instrumentos para coleta de dados, preencher formulários, relatar os resultados obtidos, apresentar documentos e prestar informações. Compete ao Coordenador do Curso como presidente do Conselho de Curso, após a elaboração do diagnóstico a partir dos dados dos questionários,fazer o encaminhamento da proposta e relatório final da Autoavaliação do Curso à Pró Reitoria de Graduação. Como o Curso teve início em 2012 e, com a criação do Conselho do Curso no final do mesmo ano houve a primeira Autoavaliação. Logo após, no início de 2013 ocorreram a compilação dos dados e diagnóstico. Algumas ações que têm sido implantadas no curso foram originárias de relatórios produzidos pelas avaliações internas. 1.2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A Organização didática está fixada em propósitos e metas a serem alcançados durante a formação dos estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão 67 de Recursos Humanos, em consonância com o planejamento global e com as diretrizes e princípios da UNIMAR, expressos no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e no Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI. Dessa forma, a Organização Didática favorecerá: a conceitualização uniforme entre professores e estudantes; a seleção da metodologia ensino/aprendizagem; o estabelecimento de padrões de desempenho para docentes e estudantes, visando ao replanejamento e atualização contínua do curso; a identificação de modelos para a avaliação dos estudantes, seja ela classificatória e/ou formativa. A matriz curricular do Curso de Graduação em Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos está formulada para que o acadêmico, como agente do aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com sólida formação básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é organizada de forma equilibrada entre os ciclos básicos e os profissionalizantes, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. A metodologia de ensino-aprendizagem é baseada na “concepção programática de formação e desenvolvimento humano”. Está comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. A aprendizagem é entendida como o processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. Todo o processo acadêmico está voltado para o fortalecimento da educação centrada na autoaprendizagem, na vivência de uma proposta ousada que coloca o aluno frente a situações reais de construção do conhecimento, e aos desafios que exigem competências e habilidades desenvolvidas em cada fase da aprendizagem. Essa prática torna-o mais humano, do ponto de vista social e possibilita, por meio de um processo de formação transformador, uma melhor preparação, do ponto de vista técnico-científico. 68 Na crença de que a academia é o espaço próprio para os estudos e pesquisas, transformação e produção de novos saberes, a Instituição busca atualizar periodicamente seu projeto pedagógico com o propósito de prepara pessoas para atender as exigências do mundo de trabalho. Este processo favorece o desenvolvimento crítico-reflexivo na construção do conhecimento, favorece a formação integral do aluno, possibilitando mediante propostas interdisciplinares, a resolução de problemas e a sistematização de processos dialógicos. Está voltada para a formação de competências, orientando o aluno para a busca e a construção do seu próprio conhecimento, aprendendo não só a ser o profissional, mas também a ser um cidadão integrado à realidade social em que vive. Destacam-se, como metodologia de ensino-aprendizagem, as seguintes atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, discussão de artigos e estudos de caso, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, seminários, estágios, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação científica. Segundo o referencial teórico que fundamenta o trabalho desenvolvido na UNIMAR, pode-se afirmar que currículo é a totalidade das vivências educacionais de um curso. Na UNIMAR, essas vivências envolvem o trabalho a ser realizado em sala de aula e após sala de aula, nos laboratórios, salas ambientes, oficinas, estágios, biblioteca, e principalmente estudos livres, tendo em vista atender as disposições da legislação educacional referente às normas de hora-aula e às respectivas normas de carga horária mínima do curso. Os planos de aula, ou seja, a proposta de trabalho do professor para uma determinada aula ou conjunto de aulas contempla a orientação aos alunos do que fazer e de como fazer. As disciplinas de formação profissional são ministradas por professores habilitados, respeitando as diretrizes do Ministério da Educação e Desportos. O curso conta com salas apropriadamente destinadas às várias atividades das disciplinas do curso, ou seja, salas de aulas com carteiras convencionais almofadadas para as aulas teóricas, salas de aulas com pranchetas para as disciplinas de desenho e projetos, sala de projeção e equipamentos audiovisuais (retroprojetor, data show, projetor multimídia, e outros); laboratórios de física, química, informática, computação, entre outros. 69 Ao final de cada semestre são realizadas reuniões de acompanhamento didático entre os professores e o coordenador/diretor do curso para discussões dos programas de ensino e ementa de cada disciplina, bem como o desempenho dos alunos em sala. O Conselho de Curso têm por tarefa avaliar o processo de ensinoaprendizagem através do acompanhamento do processo e de seus resultados parciais ouvindo professores e alunos e, por conseguinte, promovendo revisões neste projeto com intuito de aperfeiçoá-lo e atualizá-lo continuamente. 1.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS A UNIMAR dispõe de completa estrutura física para o funcionamento dos seus cursos, com salas de aulas convencionais e diferenciadas (atelier/desenho), salas de apoio ao pessoal técnico administrativo, docentes e discentes, laboratórios, sanitários adaptados para pessoas com necessidades especiais, compreendendo um total de aproximadamente 6.000 m² de área construída, distribuídos em 03 prédios paralelos e próximos um do outro. Abaixo segue a relação destas instalações disponível para utilização do curso: salas de aulas: 30 salas de aulas com carteiras convencionais almofadadas e 05 salas de aulas com pranchetas para desenho; salas de apoio técnico administrativo: 01 sala para a secretaria do bloco, 01 sala para a coordenação, 02 salas de professores com infra estrutura básica e recursos de informática com acesso à internet sem fio, 01 sala para os técnicos de informática; O coordenador do curso e os professores do NDE dispõem de gabinete de trabalho com computador ligado a internet. Para desenvolvimento de trabalhos, estudos, elaboração de aulas, correção de provas e pesquisas, os professores dispõem da sala de atendimento ao aluno, que possui baias individuais e armários individuais com chave. Os professores têm livre acesso à internet, pois próximo a sala dos mesmos se loca- 70 liza o Laboratório de informática. O bloco também disponibiliza acesso a internet wireless. 02 salas de multimídia, com acesso à internet e recursos audiovisuais fixos. Salientam-se ainda, a existência de diversos recursos audiovisuais portáteis (retro projetores, projetores multimídia), que são utilizados quando requisitados, durante as aulas nas demais salas já mencionadas; sanitários masculino e feminino em todas as extremidades dos prédios (convencionais e adaptados); salientam-se as áreas de convivência, restaurante e cantina universitária, biblioteca, livraria, e ainda, que todos os prédios estão adaptados conforme legislação vigente sobre acessos de pessoas portadores de necessidades especiais. Como laboratório tecnológico para o Curso Superior de Gestão de Recursos Humanos serão utilizados as instalações da Biblioteca e Laboratórios de Informática, que são todos equipados e com área suficiente para atender não só os alunos do curso de Tecnologia Superior em Gestão de Recursos Humanos, bem como os demais cursos que se faz necessário utilizá-los, onde se destacam: Laboratório Laboratórios de Informática (Bloco IV) Biblioteca Área Física 2 M 2 700 m (08 salas) 3035 m 2 Equipamentos Para Uso Acadêmico 160 micros micro computadores, impressoras, softwares, rede, acesso a internet 55 mesas, 14 salas de estudo e cabines Capacidade de Atendimento (nº de alunos) 40 a 50 alunos por sala Turno de funcionamento M T N X X X X X X 2. BIBLIOTECA 2.1. APRESENTAÇÃO A Biblioteca central “Zilma Parente de Barros” é assim denominada desde 08 de abril de 1989. Em seus 3.035,45 m², oferece ambiente de estudos com 55 mesas 71 com 04 lugares, 14 salas para estudo em grupo, comportando até 08 alunos e, ainda, cabines para estudo individual em toda a extensão da Biblioteca. Na seção de Periódicos existem também 04 mesas com 04 cadeiras, além de cabines individuais. Hoje o acervo possui, especificamente para o curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, que é afeto às áreas de Psicologia Direito, Administração de Empresas e Economia, com 17892 títulos e 40000 exemplares e em seu acervo geral mais de 68900 títulos e 128.000 exemplares de livros, além de periódicos nacionais e internacionais, fitas de vídeo, CD-ROMS, disquetes, mapas, atlas, obras de referência, obras clássicas da área jurídica, entre outros. A Biblioteca realizou em 2012, 41757 empréstimos domiciliares e 1819 consultas, além do número de 700 consultas em periódicos. O acervo abrange todas as áreas do conhecimento e, encontra-se informatizado com software próprio, possibilitando consultas por autor, título e assunto. O sistema de empréstimo e devolução, também informatizado, é controlado através de código de barras, contando com 19 computadores divididos entre consulta, empréstimo e devolução. A Biblioteca está preparada para atender alunos, funcionários e professores da Universidade, assim como, nossa comunidade externa. No quadro de funcionários são 03 bibliotecárias e 19 auxiliares. O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda-feira a sexta-feira, das 7:30 h às 12:00 h, das 12:30 h às 18:00 h e das 19:00 h às 22:00 h e aos sábados, das 8:00 h às 11:00 h. Os endereços da Biblioteca são: Av: Hygino Muzzi Filho, 1001 – Bloco VI CEP: 17525-902 www.unimar.br/biblioteca [email protected] 2.2. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO A aquisição se dá a partir da bibliografia indicada no curso, semestralmente, mantendo o acervo atualizado e de acordo com as indicações/ solicitações de leitu- 72 ra. E, ainda, auxiliando o embasamento teórico dos grupos de pesquisas existentes na Universidade. 2.3. SERVIÇOS 2.3.1. PESQUISA NA INTERNET E BASE DE DADOS A pesquisa bibliográfica é realizada pelo próprio usuário, diariamente, através da Internet. O interessado deve dirigir-se diretamente à Sala de Multimídia, onde existem 20 terminais de acesso e estagiários para orientação. Se preferir, poderá, confirmar com uma bibliotecária suas palavras-chaves e as bases em que deverá fazer a pesquisa, se diretamente pela Internet ou através de bases em CD Rom. No próprio site da Biblioteca é possível acessar as bases de dados, facilitando a pesquisa: www.unimar.br/biblioteca. 2.3.2. COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA Mecanismo que garante, aos usuários, cópia de artigos de periódicos não disponíveis no acervo, tanto em âmbito nacional quanto internacional. A Biblioteca mantém para isso convênio com o COMUT e BIREME. Quando solicitado o serviço de comutação bibliográfica, é cobrada uma taxa estipulada pelo próprio COMUT, variando de acordo com o número de páginas. 2.3.3. EMPRÉSTIMOS ENTRE BIBLIOTECAS A Biblioteca realiza intercâmbio de material com as Bibliotecas da Faculdade de Medicina de Marília, Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha e UNESP de Marília, através de formulário próprio e com outras bibliotecas em nível nacional, obedecendo as normas estipuladas em cada uma. 73 2.3.4. APRESENTAÇÃO DA BIBLIOTECA AOS USUÁRIOS Com a chegada dos novos alunos, são agendadas visitas à Biblioteca para conhecimento dos seus procedimentos e normas para uso. No decorrer do curso, durante a disciplina de Metodologia Científica, os professores retornam com a finalidade de apresentação das bases de dados. 2.3.5. SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO AO USUÁRIO É possível, a qualquer momento, orientação informal para o uso otimizado do espaço. 2.3.6. EMPRÉSTIMO DE LIVROS Todo o material da Biblioteca está disponível ao usuário para consulta, porém não são liberados para empréstimo domiciliar os periódicos, obras de referência e obras clássicas. 2.3.7. MATERIAL PARA CONSULTA Refere-se ao material previamente selecionado, geralmente indicado por professores, visando a atender as consultas imediatas dos usuários na própria Biblioteca. 2.3.8. RESERVA DE MATERIAL 74 Se, na tentativa de empréstimo, o material já estiver emprestado, o aluno, professor ou funcionário poderá fazer a reserva do material. A mesma pessoa não poderá reservar se ainda estiver com o material em mãos. É necessário que se faça a devolução num primeiro momento, para que mais pessoas tenham oportunidade. 2.3.9. ACESSO AOS PERIÓDICOS O catálogo de assunto está indexado em ordem alfabética, possibilitando a recuperação das mais diversas áreas. A atualização é constante. Para a localização do fascículo é necessário anotar o título do periódico, volume, número, mês e ano. Em 2006, a UNIMAR fez sua adesão ao Portal de periódicos CAPES. Desse modo, o acervo virtual teve considerável crescimento, pois o material disponível cobre todas as áreas do conhecimento. 2.4. NORMAS 2.4.1. INSCRIÇÃO Os alunos da graduação, automaticamente na matrícula, recebem uma carteira fornecida pelo DCE que, entre outras possibilidades, permite o acesso aos serviços da Biblioteca. Os alunos de pós-graduação e professores podem obter instantaneamente, seu cartão apresentando um documento de identificação, o nº de registro de matrícula com a instituição e 01 foto 3x4. Os funcionários apenas apresentam seu crachá. As demais pessoas da nossa comunidade externa acessam o material da Biblioteca com a apresentação de um documento de identidade. 75 2.4.2. PRAZOS DE EMPRÉSTIMO Os alunos e funcionários podem retirar 04 livros para empréstimo domiciliar, com prazo de 07 dias para devolução, os professores podem retirar até 06 livros, com prazo de 15 dias. Se não houver procura pelo material retirado, o usuário poderá fazer um novo empréstimo. Livros de Literatura podem ser emprestados por até 10 dias. Se o prazo de devolução não é respeitado, cobra-se multa por dia de atraso e por material emprestado, incluindo o sábado. Ao efetuar o empréstimo, o usuário fica inteiramente responsável pela preservação do material retirado. Em caso de perda ou dano, o material deverá ser reposto. 2.4.3. EQUIPAMENTOS CONSTANTES NA BIBLIOTECA Os equipamentos constantes da biblioteca são os seguintes: Setores Equipamentos Sala de Leitura 11 computadores (consulta ao acervo) Acervo 06 impressoras de recibo de empréstimo e devolução 06 computadores (para empréstimo e devolução) 02 computadores (apoio: consulta ao acervo e reserva de material) Administração e serviços 01 impressora laser técnicos 08 computadores Sala de Multimídia 01 impressora laser 23 computadores conectados a Internet (01 para monitoramento/ controle de uso; 01 como servidor e 01 como firewall Auditório/ Sala de Vídeo 01 TV 76 01 Vídeo 01 Quadro branco/ pincéis e apagador 01 Retroprojetor 2.4.4. PLANO DE EXPANSÃO A Biblioteca Central “Zilma Parente de Barros” objetiva expandir seu acervo em 10% a cada ano. Semestralmente, os professores elaboram uma lista de livros e de periódicos para serem adquiridos. De outro lado, investimentos têm sido feitos na aquisição de CD Rom e software. Na Sala de Multimídia, o aluno dispõe de vários computadores conectados à Internet que facilitam o acesso a informações internacionais. 2.4.5. TÍTULOS DOS PERIÓDICOS As informações do acervo bibliográfico (periódicos) para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, os principais são as seguintes: 1- Assentamentos Humanos-(Revista do Curso de Arquitetura, Engenharias e Tecnologias), anual, desde 1999. ISSN 1517-7432, classificada com Qualis B4'; 2- Base de dados internacional para pesquisa EBSCO; 3 – Periódicos “on line”; 77 PARTE V – RECURSOS HUMANOS 1. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Os recursos humanos aqui apresentados constam basicamente da relação (indicação do número/posto de trabalho) de profissionais pertencentes ao Curso Superior de em Gestão de Recursos Humanos da UNIMAR, e também os que direta ou indiretamente atendem os alunos deste curso, ou seja: - coordenação / conselho de cursos; - secretaria da coordenação; - técnicos de laboratório (02 Colaboradores); - secretaria geral (22 colaboradores); - tesouraria (06 colaboradores); - pró reitorias (12 Colaboradores); e, - outros (220 Colaboradores). 1.1. COORDENAÇÃO Assumiu a Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, através da Portaria GR 10/2012 em 01 de outubro de 2012, o Engenheiro Mecânico Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini, graduado em 1983 pela FEI – Faculdade de Engenharia Industrial, mestrado em Engenharia Mecânica na área de processos de fabricação pela UNESP, Campus de Baurú, professor na Unimar nos Cursos de Engenharia desde 1994. Como coordenador de curso atua desde 2008. Realiza as funções de Coordenação do Curso, pode ministrar uma disciplina por semestre e orientar alguns TCCs. Para coordenar o curso, conta com o apoio do NDE, composto de professores do quadro e do Colegiado do Curso, com professores e representantes discentes. 2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O Núcleo Docente Estruturante foi composto por Professores Doutores e Mestres, presidido pelo Coordenador do Curso- Prof. MSc. Eng. Alexandre Ricardo 78 Alferes Bertoncini. As ações conduzidas na concepção e implementação do Projeto Pedagógico ficaram sob a responsabilidade do NDE, além de qualquer alteração ou atualização que se julgar necessária para o aprimoramento dos resultados almejados no processo ensino-aprendizagem e no perfil do profissional. Membros do NDE: - Prof. MSc. Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini - Prof. MSc. Ana Cláudia Moraes Juliano - Prof. MSc. Maria Lízia Queroz Pinto - Prof. Dra. Marisa Rossignoli - Prof. MSc. Sandra Maria Souza e Silva 3. CORPO DOCENTE Os professores têm formação de Especialista, Mestre ou Doutor, associada a uma longa experiência no campo técnico e/ou didático, o que favorece o acesso aos conhecimentos, por parte dos acadêmicos. O curso conta com 13 professores que ministraram aulas práticas e teóricas. São 03 doutores, 07 mestres e 03 especialistas. Desses professores, 06 dedicam-se em tempo integral, 06 em tempo parcial e 01 é horista. No quadro abaixo se encontram listadas as informações quanto a sua titulação, tempo de experiência e regime de trabalho. 79 Quadro 01 - Relação de Docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, com a titulação e regime de trabalho PROFESSOR LINK CNPQ CURRICULUM LATTES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini http://lattes.cnpq.br/2705070838964937 Ana Cláudia Moraes Juliano http://lattes.cnpq.br/5189041284398156 Antônio dos Reis Lopes de Mello http://lattes.cnpq.br/7317013300653292 Célia Pavarini da Silva http://lattes.cnpq.br/3429963467666313 Edson Catelan http://lattes.cnpq.br/0543865495996722 Élcio Laiter http://lattes.cnpq.br/4303198742573134 FORMAÇÃO Eng. Mecânico Pedagogia/Letras/Direito Filosofia Direito/Letras Eng. Mecânico/Adm. Empresas Administração de Empresas Gisele Lopes de Oliveira Direito http://lattes.cnpq.br/3245431333087628 Hélio Vidrich Filho http://lattes.cnpq.br/3606688811164891 Maria Lízia Queroz Pinto http://lattes.cnpq.br/6652998999797911 Marisa Rossignoli http://lattes.cnpq.br/2438487622642710 Myrian Lúcia Ruiz Castilho http://lattes.cnpq.br/4948304204917096 Fisioterapia Engenharia de Alimentos Ciências Econômicas Pedagogia/Ciências Odirlei Thiago do Nascimento Vermelho Design Gráfico Roberto Cavalari Fillho Administração http://lattes.cnpq.br/2485909268936902 http://lattes.cnpq.br/1464838636765250 Sandra Maria Souza e Silva http://lattes.cnpq.br/9109259958568350 Silvana Lusia Navas Pires http://lattes.cnpq.br/4807643479260167 Walkiria Martinez Heinrich Serrer http://lattes.cnpq.br/7991228464602000 PE Professor Especialista. Titulação Regime de trabalho Direito/Psicologia Psicologia Ciências Sociais PM = Professor MESTRE PM Integral PM Integral PD Parcial PE Horista PM Parcial PE Integral PM Integral PM Parcial PM Parcial PD Integral PD Parcial PE Integral PM Parcial PM Parcial PE Integral PD Integral PD = Professor Doutor 80 Quadro 02 - Relação de Docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, com as disciplinas Grade Curricular - 4240 TERMO NOME DA DISCIPLINA 1 1 1 Administração de cargos e salários Libras – Linguagem Brasileira de Sinais Métodos quantitativos 1 Planejamento em recursos humanos 1 1 Políticas econômicas e financeiras Projetos I 1 Relações de trabalho 2 Educação coorporativa e gestão do conhecimento 2 Modelo de gestão 2 2 2 2 Projetos II Psicologia organizacional Recrutamento seleção e plano de carreira Treinamento e desenvolvimento 3 Empreendedorismo 3 Gerenciamento da informação Professores Silvana Lusia Navas Pires Edson Catelan Célia Pavarini da Silva Maria Lízia Queroz Pinto Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Edson Catelan Sandra Maria Souza e Silva Élcio Laiter Marisa Rossignoli Sandra Maria Souza e Silva Silvana Lusia Navas Pires Marisa Rossignoli Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Élcio Laiter Supervisor: Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Walkiria Martinez Heinrich Ferrer Professores do curso Ana Cláudia Moraes Juliano Edson Catelan Roberto Cavalari Filho Silvana Lusia Navas Pires Marisa Rossignoli Edson Catelan Élcio Laiter Roberto Cavalari Filho Élcio Laiter Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Edson Catelan Marisa Rossignoli Roberto Cavalari Filho Supervisor: Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Walkiria Martinez Heinrich Ferrer Professores do curso Silvana Lusia Navas Pires Sandra Maria Souza e Silva Silvana Lusia Navas Pires Sandra Maria Souza e Silva Sandra Maria Souza e Silva Gisele Lopes de Oliveira Silvana Lusia Navas Pires Marisa Rossignoli Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Edson Catelan Élcio Laiter Marisa Rossignoli Odirlei Thiago do Nascimento Vermelho Edson Catelan 81 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 3 Higiene, Segurança e qualidade de vida do trabalhador Legislação e direito do consumidor Motivação na empresa Projetos III Élcio Laiter Hélio Vidrich Filho Sandra Maria Souza e Silva Silvana Lusia Navas Pires Ana Cláudia Moraes Juliano Edson Catelan Silvana Lusia Navas Pires Marisa Rossignoli Sandra Maria Souza e Silva Supervisor: Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Walkiria Martinez Heinrich Ferrer Todos os Docentes Odirlei Thiago do Nascimento Vermelho Élcio Laiter Comunicação empresarial Roberto Cavalari Filho Direito e legislação trabalhista Ana Cláudia Moraes Juliano Myrian Lúcia Ruiz Castilho Ética, responsabilidade social e meio ambiente Ana Cláudia Moraes Juliano Processos de negociação Edson Catelan Qualidade do serviço e satisfação do cliente Sandra Maria Souza e Silva Antonio dos Reis Lopes Mello Supervisor: Alexandre Ricardo Alferes Projetos IV Bertoncini Walkiria Martinez Heinrich Ferrer Docentes do curso ATIVIDADES COMPLEMENTARES Todos os Docentes ESTÁGIO SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO INTEGRADO Todos os docentes Todos os docentes 4. COLEGIADO O Conselho de Curso, responsável em avaliar as atividades do Curso e discutir melhorias, possuiu na sua composição representantes dos docentes, dos discentes e da Coordenação. Composição do colegiado: Prof. MSc. Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Prof. MSc. Sandra Maria Souza e Silva Prof. Dr. Marisa Rossignoli Prof. MSc. Ana Cláudia Moraes Juliano Prof. Esp. Silvana Lusia Navas Pires 82 Prof. Esp. Élcio Laiter 02 Discentes de cada turma, eleitos pelos acadêmicos 5. CORPO DISCENTE O processo seletivo de ingresso no primeiro período do curso destina-se a avaliar e classificar os candidatos, no que se respeito à sua formação, dentro do limite das vagas oferecidas, podendo haver uma prova de habilidade específica. O corpo discente tem representação, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados na forma do estatuto. A indicação dos representantes discentes e seus suplentes è feita pelos diretórios acadêmicos das faculdades e diretórios central dos estudantes, conforme o caso. O corpo discente também mantém um representante no conselho de curso, escolhido entre seus pares, para mandato de um ano, vedado a recondução. 5.1. ATENDIMENTO AO DISCENTE A UNIMAR mantém Programa de Monitoria visando despertar vocações para o Magistério e para o exercício de atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão no âmbito da disciplina na qual o aluno se vinculará, além de proporcionar a aprendizagem de técnicas e métodos de ensino, bem como estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade. Ainda com respeito ao atendimento ao aluno no sentido financeiro, a partir de 2005, a UNIMAR participa do projeto PROUNI, havendo uma cota determinada para todos os cursos. Muitos dos nossos alunos se beneficiaram com esse programa. Atenta às reivindicações dos alunos, em questionário e apoio de membros do DCEDiretório Central de Estudantes, a Universidade decidiu premiar os alunos pontuais, com descontos nas mensalidades que variam de 13% a 50%. 83 O aluno da UNIMAR quando necessário tem a sua disposição atendimento médico, através do Pronto Socorro do Hospital Universitário, psicológico, através da Clínica de Psicologia e fisioterápico, através da Clínica de Fisioterapia. O atendimento burocrático acontece pelo site ou diretamente em terminais espalhados pelo Campus, diretamente na Secretaria Geral ou do Bloco ou até mesmo com a Coordenação, dependendo do caso. A Universidade também disponibiliza espaços de convivência junto à Cantina e ao Restaurante Universitário. A Universidade de Marília dispõe dos seguintes canais de apoio ao discente: - DAE - DEPARTAMENTO DE APOIO AO ESTUDANTE O DAE coordena todas as ações do Programa de Apoio Acadêmico (www.unimar.br/programas) no diz respeito ao atendimento ao aluno no sentido financeiro. Assessora os alunos na obtenção de programas oferecidos pelo governo como PROUNI e FIES e também de programas oferecidos pela própria Universidade (acessar o link para maiores detalhes: www.unimar.br/programas): - Quero Mais Unimar - Programa Unimar Corporação - Programa de Incentivo à Iniciação Científica - Programa Pró-Técnicos - Programa Parceria de Sucesso - Programa Social de Apoio ao Estudante (Financiamento Próprio) - OUVIDORIA (www.unimar.br/ouvidoria) A Ouvidoria UNIMAR é um espaço de acolhida e escuta de toda comunidade universitária que tem como principal tarefa ser um canal de participação no conjunto das instâncias internas e externas da Instituição por meio de uma comunicação democrática e transparente. Um canal pró – ativo de atendimento, com atribuições de ouvir, encaminhar e acompanhar as demandas, visando sempre a melhor solução para os problemas que envolvam pessoas e os mecanismos institucionais, primando sempre pelo respeito e pela qualidade de vida de todos. O critério principal da Ouvidoria / UNIMAR é o humanismo e a valorização plena de nossa Universidade. 84 Atribuições: - Receber opiniões, reclamações, sugestões, críticas ou denúncias apresentadas pela comunidade acadêmica e pela comunidade em geral; - Organizar os mecanismos e canais de acesso – atendimento pessoal, telefônico, eletrônico ou correio convencional - dos interessados à Ouvidoria; - Examinar e identificar as causas e procedências das manifestações recebidas; - Analisar, interpretar e sistematizar as manifestações; - Encaminhar a (s) manifestação (ões) ao (s) setor (es) responsável (is) e acompanhar as providências; - Dar ciência aos interessados sobre a tramitação dos processos e das providências tomadas; - Prestar, sempre que solicitado, informações e esclarecimentos; - Manter o sigilo sobre a identidade do manifestante, quando solicitado, salvo nos casos em que sua identificação junto aos órgãos da Universidade, seja indispensável para a solução do problema e atendimento do interessado, com sua aquiescência. - COORDENAÇÃO DO CURSO O coordenador de curso é naturalmente o principal orientador acadêmico dos alunos, orientando-os tanto nas questões acadêmicas de cunho geral, como aspectos relacionados a seus interesses e dificuldades no curso, motivação para pesquisa e extensão, possibilidades de atividades complementares etc. O coordenador também atua em questões pedagógicas mais específicas como orientação da matrícula, dificuldades com professores e colegas, dificuldades de acompanhamento de disciplinas, dificuldades de aprendizagem dentre outras. - CURSO DE NIVELAMENTO Neste ano (2013) a Unimar iniciou o curso de nivelamento para os alunos ingressantes de todos os cursos. Sendo oferecido gratuitamente, os alunos frequentam o curso aos sábados onde assistem a aulas abrangendo conteúdos de Português (gramática, ortografia, leitura e redação), Matemática e Atualidades, que foram ou deveriam ter sido transmitidos nos três anos de ensino médio. 85 - ACESSO AOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS: Os alunos tem acesso gratuito aos laboratórios especializados: - Clínica da Psicologia - Clínica de Fisioterapia - Lafipe – Laboratório de Atividades Físicas e Esportivas - Pronto Atendimento do Hospital Universitário - entre outros... - AULAS DE REFORÇO No âmbito do curso, uma vez identificada a necessidade de reforço em alguma disciplina, ações são conduzidas no sentido de viabilizar aulas extras/plantão de dúvidas com professores que tenham disponibilidade de horário e horas atividades para atender aos alunos. 86 ANEXOS 1- Regulamento CPA 2- NDE - Núcleo de Docente Estruturante 3- Regulamento das Atividades Complementares 4- Regulamento de TCC – Trabalho Conclusão de Curso 5- Regulamento de estágio 6- Planos de Ensino 87 REGULAMENTO DA CPA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR ART. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar o processo de Autoavaliação Interna da UNIMAR através de sua Comissão Própria de Avaliação – CPA. ART. 2º - A CPA constitui-se num órgão de representação acadêmica e não da Administração da Instituição; está prevista no Artigo 11 da Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. ART. 3º - O objetivo central da CPA é promover a Autoavaliação Institucional da UNIMAR através de suas amplas dimensões: Organização Institucional, Corpo Social e Infraestrutura Física e Logística. ART. 4º - A CPA é constituída por representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, escolhidos por aclamação em reunião plenária para ser apresentada ao SINAES. ART. 5º - O tempo de mandato dos membros da CPA é indeterminado e o afastamento somente será concedido se apresentadas justificativas aprovadas em reuniões plenárias. Parágrafo único – É obrigatória a presença dos membros da CPA às reuniões previamente agendadas. Nas ausências por motivo relevante, um colaborador deve representá-los. ART. 6º - As atividades desenvolvidas pela CPA obedecerão as Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições de Educação Superior elaboradas pelo SINAES e Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES. 88 ART. 7º - A CPA tem um coordenador que atua como elemento aglutinador de todo o processo de autoavaliação, garantindo articulação entre todos os componentes, coerência e harmonia, promovendo reuniões, seminários para a tomada de decisões, combinando prazos e estimulando a efetiva participação a fim de assegurar legitimidade às informações prestadas. Parágrafo único – Compete ao Coordenador da CPA fazer o encaminhamento da proposta e relatório final da Autoavaliação Institucional da UNIMAR à CONAES/INEP/MEC. ART. 8º - Os componentes da CPA e seus colaboradores serão responsáveis pelas Dimensões Institucionais e como tal deverão elaborar e aplicar instrumentos para coleta de dados, preencher formulários, relatar os resultados obtidos, apresentar documentos e prestar informações à Comissão Externa de Avaliação da Universidade a ser designada pelo MEC. ART. 9º - Os membros da CPA bem como seus colaboradores não farão jus a benefícios ou adicionais em seus salários pois as atividades serão desenvolvidas dentro do horário de trabalho por tratar-se de função inerente à contratação inicial. ART. 10 - Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pelo Coordenador junto aos demais componentes da CPA e se necessário, à CONAES. ART. 11 - Este Regulamento ratifica as normas editadas em 2004. Marília, 03 de fevereiro de 2010. Maria Beatriz de Barros Moraes Trazzi Pró-Reitora de Ação Comunitária Coordenadora da CPA da UNIMAR 89 UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR REVISTA GUIA DO ESTUDANTE – SP CATEGORIA PROPOSTA PROJETO: FORMAÇÃO DE DOCENTES NDE - NÚCLEO DE DOCENTE ESTRUTURANTE UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR REVISTA GUIA DO ESTUDANTE – SP CATEGORIA PROPOSTA Marília, 2010 90 PROJETO: FORMAÇÃO DE DOCENTES CONSIDERAÇÕES INICIAIS Diante do Tema “Formação de Docentes”, não há como negar que nos defrontamos com um grande paradoxo. Eis que os titulados, mestres e doutores precisam aprender “como” ensinar. Repensando as metodologias usadas há décadas atrás, concluímos que foram elas as responsáveis pela formação dessas cabeças bem feitas e não somente bem cheias dos atuais docentes. No entanto a teoria assimilada no ensino fundamental e médio não conseguiram que fossem sustentadas as práticas que serviram para provocar desde tenra idade a vontade de aprender, a disposição para ler, a expectativa de criar, recriar, enfim, dominar e conhecer coisas novas. Anos atrás não eram fixados apenas os conteúdos para serem avaliados ao final de um mês ou de um ano. Utópico seria pensar que, na atualidade, o concluinte de um curso seja capaz de trazer a sua consciência as aulas do 1º, 2º..., anos do seu curso superior. A avaliação é descontínua, não se sabe o que foi ou não, fixado. O mestre na atualidade evoluiu; ele sabe fazer uso de modernas tecnologias, mas usam-nas apenas para demonstrar que as conhecem; não tem objetivos definidos e integrados. Muitos docentes tornam-se leitores das telas dos computadores; suas aulas são meras leituras. A maioria esquece da interdisciplinaridade e que a avaliação feita aos concluintes de curso através do ENADE não se restringe às matérias apenas do último semestre do curso. É preciso lembrá-los que o aluno é uno, indivisível e o seu cabedal não se dirige para uma só área. Há docentes confusos: falam em metodologia ativa para caracterizar apenas a prática profissional. Julgam que o aluno aprendeu quando realiza um procedimento ou manuseia um instrumento. Ignoram que a atividade mental precede a prática. O princípio da ação surge da formação de um conceito, da generalização baseada na observação particular. Aí está a atividade ou a metodologia mais importante. O indivíduo deve reconhecer pensar, organizar, reorganizar e manifestar o que conseguiu aprender. Estrutura e funcionamento caminham juntamente, como dizia Piaget. JUSTIFICATIVA A necessidade em desenvolver o Projeto de FORMAÇÃO DE DOCENTES surgiu na Universidade de Marília – UNIMAR antes de se tornar uma exigência legal (port. Nº 147, de 2/22007 e Parecer CONAES nº 4, de 17/6/2010). O Núcleo de Docente Estruturante, o NDE solicitado pelas Comis- 91 sões que avaliam o projeto pedagógico de um curso, analisam seu funcionamento: objetivos, metodologia e resultados alcançados. A periodicidade da autoavaliação tem demonstrado que a Universidade atual para se manter uma referência educacional, isto é, ser valorizada como formadora de bons profissionais precisa implementar ações educativas capazes de formar profissionais críticos, reflexivos e capacitados e prontos, para atuar com responsabilidade social e compromissados com a cidadania e princípios éticos. Uma avalanche de legislação educacional surge mês a mês eacompanhá-la é uma necessidade que se impõe a quem está disposto a manter um ensino de nível. Como tal, não só os colegiados da Administração Superior das IES devem acompanhá-la, mas e principalmente, o Corpo Docente, pois sua formação deve ser permanente. A educação continuada deve ser um compromisso daqueles que militam na obra educativa. Após a criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES a divulgação dos maus resultados obtidos pelos alunos que se submeteram ao ENADE demonstrou que há falhas tanto de quem aprende quanto de quem ensina. A decepção e culpa, salvo raras exceções, tem se generalizado. OBJETIVOS Frente ao exposto o NDE da Unimar, tem por objetivos: - fazer com que o docente priorize o ato pedagógico ao domínio de conteúdos e que esse ato seja incentivador da vontade de buscar, descobrir e fazer; - mostrar que o domínio cognitivo é necessário, pois somente ele não leva ao desenvolvimento integral; - no dizer de Fusari o termo capacitação deve ser entendido como ação que procura ampliar a competência dos docentes através do desenvolvimento e potencialidade dos alunos em todas suas dimensões; - promover a integração vertical e horizontal dos conteúdos e desenvolver nos alunos a vontade de conhecer o mundo que o rodeia, não se detendo única e exclusivamente nos temas de sua formação. Enfim, o objetivo do NDE é tornar o profissional um incentivador contínuo, variando suas metodologias, formando cidadãos aptos para atuar nos mais diversos ambientes. COMPOSIÇÃO DO NDE Nos termos estabelecidos pela Lei 10.861 de 14/04/2004, o NDE deve ser formado por um conjunto de professores de elevada formação e titulação, con- 92 tratados em tempo integral e/ou parcial, que demonstre interesse, dedicação para com as atividades acadêmicas e que respondam pela criação, implantação e consolidação do P.P.Q. o qual deve ser revisto e atualizado, sempre que necessário para garantir o padrão de qualidade que vise a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. O ato de aprender compreender diferentes momentos: objetivos, recursos, etapas e a avaliação. São momentos interdependentes, pois como dizia Voltaire “ “nenhum vento agrida a quem não sabe a que rumo navegar”. Desse modo, é como ouvir-se afirmações do tipo: “a didática dos professores deixa muito a desejar, além do desconhecimento da ética, postura e da contínua vontade de progredir, não só em conhecimento como em estratégias. Relação de docentes que compõem o NDE Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos: - Prof. MSc. Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini - Prof. MSc. Ana Cláudia Moraes Juliano - Prof. MSc. Maria Lízia Queroz Pinto - Prof. Dra. Marisa Rossignoli - Prof. MSc. Sandra Maria Souza e Silva DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO NDE DA UNIMAR Semanalmente, durante 2 (duas) horas, os docentes das cadeiras básicas dos cursos da mesma área de conhecimento se reúnem e ministram aulas aos colegas. Procuram integrar ao máximo os conteúdos e se utilizam diversas metodologias e técnicas de ensino. Não são esquecidos os temas: pesquisa e extensão; componentes imprescindíveis na formação profissional. Os Coordenadores das diversas áreas do NDE têm relatado progressos consideráveis dos colegas, após 12 meses de atividades e discussões sobre o tema: ensinar a ensinar e a definir o perfil do curso em que atua. Toda atividade desenvolvida é registrada e além de servir de referencial deve demonstrar o empenho de todos os docentes, consolidação dos objetivos do curso, comprometimento da instituição para com o bom padrão acadêmico e desenvolvimento da cidadania. Marília, 12 de Agosto de 2012. 93 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO TÍTULO I DO ESTÁGIO E SEUS FINS Art. 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO visa complementar a formação acadêmica e efetivar a habilitação profissional, exigida por lei, para a expedição do respectivo diploma do curso de graduação. Art. 2º - Entende-se por ESTÁGIO SUPERVISIONADO o conjunto de atividades de aprendizagem prática, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno através da participação em situações reais de vida e trabalho no seu meio. § 1º - Além do aspecto profissionalizante que é direto e específico, o estágio poderá assumir a forma de atividade de extensão, mediante a participação do acadêmico em projetos de interesse social. § 2º - Existindo a possibilidade de o Estágio Supervisionado aliar o crescimento profissional dos alunos, o contato com a profissão e o desenvolvimento da consciência profissional dentro de conceitos éticos e morais com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), fica o respectivo Conselho de Curso autorizado a implantar o trabalho conjunto, respeitadas as respectivas cargas horárias e pré-requisitos para matrícula. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO Art. 3º - O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejado, executado, acompanhado e avaliado conforme currículos, programas, calendários escolares, tornando-se assim instrumento de integração no que se refere ao treinamento prático, aperfeiçoamento teórico, cultural, científico e de relacionamento humano. Art.4º - Cada Curso, através do Conselho de Curso, estabelecerá as diretrizes básicas do ESTÁGIO SUPERVISIONADO, consideradas as suas peculiaridades, respeitadas as normas estabelecidas neste Regulamento. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 5º - O Setor de Estágio da Secretaria Geral é o responsável pela organização dos estágios profissionais supervisionados da Universidade de Marília. 94 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Art. 6º - É da competência do Setor de Estágios da Secretaria Geral: I - orientar os estagiários, em conjunto com os professores responsáveis, na escolha ou indicação do campo de estágio; II - prover, juntamente com os respectivos responsáveis, todas as informações aos estagiários, distribuindo orientações, resolvendo problemas e sugerindo soluções para um desempenho eficiente; III - manter serviço de documentação sobre o estágio curricular e organizar um cadastro de entidades e campos de atuação, bem como programas institucionais que poderão tornar-se futuros campos de estágio; IV - apresentar, sempre que solicitado, informações sobre o andamento dos estágios; V – cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 7º - O Coordenador de cada Curso é o responsável pela supervisão de estágio, competindo-lhe: I - orientar o estagiário na escolha ou indicação do campo de estágio; II - elaborar plano de atividades de estágio e apresentá-lo à Prograd; III - definir, acompanhar e orientar o estagiário no planejamento, execução e avaliação do estágio, prestando-lhe assistência técnico - científica; IV - analisar e aprovar o plano de estágio apresentado pelo aluno, observando sua adequação à filosofia dos programas do referido Curso, bem como a sua exequibilidade; V - orientar o estagiário na elaboração de relatórios, conforme normas específicas; VI - programar seminários, reuniões e outras atividades preparatórias para o desenvolvimento do estágio; VII - visar as fichas-controle de frequência, plano e relatórios dos estagiários, emitindo parecer conclusivo sobre o desempenho do mesmo, subsidiado pela avaliação do supervisor de campo ou orientador, quando existir, encaminhando a documentação pertinente para a Secretaria Geral. CAPÍTULO II DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E DOS CONTRATOS Art. 8º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO é desenvolvido junto a órgãos do serviço público ou empresa privada ou de economia mista, que desenvolvam atividades relacionadas às habilitações pretendidas, segundo a opção do estagiário. § 1º - Em casos especiais, a critério do Coordenador do respectivo Curso, o aluno pode estagiar na própria empresa ou órgão público em que trabalha, ou ainda, 95 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA em campos avançados, em programas especiais de extensão, de acordo com as oportunidades oferecidas e garantida a sua supervisão. § 2º - O estágio somente poderá realizar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação considerada, que aceite o estagiário e se comprometa a supervisionar suas atividades, devidamente explicitado nos termos de cooperação e de compromisso. Art. 9º - Para a caracterização e definição dos contratos para o ESTÁGIO SUPERVISIONADO deverão ser observadas as seguintes condições: I - a existência de instrumento jurídico entre a UNIMAR e pessoas jurídicas de direito público e privado, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições de realização, constituindo-se na matrícula do aluno em estágio; II - a realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso entre o estudante e a parte concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da UNIMAR, devendo ser mencionado necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula; III - cabe à UNIMAR diretamente, ou à entidade pública ou privada concedente da oportunidade de estágio, através de atuação conjunta com agentes de integração, providenciar seguro contra acidentes pessoais em favor do estagiário; IV - o termo de compromisso mencionado no inciso II constitui-se em comprovante, exigível pela autoridade competente, da inexistência de vínculo empregatício; V - não ocorrerá celebração de termo de compromisso quando o estágio curricular não se verificar em qualquer atividade pública ou privada, isto é, quando realizado o estágio sob a forma de ação comunitária. CAPÍTULO III DO ESTAGIÁRIO Art. 10 - É considerado estagiário o aluno regularmente matriculado e que tenha obedecido aos requisitos mínimos previstos pelo respectivo Curso. Art. 11 - São deveres do Estagiário: I – ter pleno conhecimento do Regulamento do Estágio e dos prazos estabelecidos; II – escolher o local para a realização do seu estágio, formalizando o instrumento jurídico e sua caracterização, para aprovação pelos responsáveis; III – elaborar e cumprir individualmente o programa de estágio; IV – cumprir os prazos previstos para a entrega dos relatórios, parcial e final. 96 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Art. 12 – O aluno deverá indicar, impreterivelmente, até a última semana de aulas do período anterior ao da realização do estágio, o local da realização de seu Estágio. Art. 13 - A realização do estágio curricular, por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, e o estagiário pode receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais. Art. 14 - A jornada de atividades em estágio a ser cumprida pelo aluno, deve compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio. § 1º - Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente de estágio, sempre com a interveniência da UNIMAR. § 2º - Sendo o Estágio atividade eminentemente prática e que exige a presença física do aluno não é concedido o regime de exercícios domiciliares previsto no tratamento excepcional. A carga horária prevista no currículo pleno deve ser cumprida integralmente pelo aluno. CAPÍTULO IV DO PLANO DE ESTÁGIO, DOS RELATÓRIOS, DA CARGA HORÁRIA E DOS PRÉ-REQUISITOS Art. 15 – Os planos de estágio, elaborados e aprovados pelos respectivos responsáveis, devem ser entregues para o Setor de Estágios da Secretaria Geral, obedecidos os prazos estabelecidos pelo Calendário Acadêmico. Art. 16 – A composição do relatório de estágio obedecerá as normas previstas pelo Setor de Estágio da Secretaria Geral. Art. 17 - A carga horária do ESTÁGIO SUPERVISIONADO de cada Curso é a estabelecida pelo respectivo currículo pleno em que o aluno se encontra matriculado. SEÇÃO I DO INTERNATO DE MEDICINA 97 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Art. 18 - Para a matrícula no internato do Curso de Medicina ( 5º e 6º ano), o aluno, obrigatoriamente, deverá ter cursado e obtido aprovação em todas as disciplinas constantes do currículo pleno anteriores ao início do Internato. SEÇÃO II DOS DEMAIS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Art. 19 - A disciplina de Estágio Supervisionado somente poderá ser realizada por alunos regularmente matriculados no respectivo curso e desde que aprovados em todas as disciplinas do currículo pleno, anteriores ao termo inicial do Estágio, permitida a dependência em até duas (2) disciplinas pendentes (não cursada, trancada, reprovada por notas ou faltas) nos termos anteriores ao início do Estágio. TÍTULO III DA AVALIAÇÃO Art. 20 - O Processo de avaliação do estagiário deve levar em conta, obrigatoriamente, a assiduidade e a produtividade ou aproveitamento. : Parágrafo único - O professor supervisor acompanha o desenvolvimento do estagiário, seu aproveitamento nas atividades desenvolvidas, suas dificuldades, seu interesse, suas habilidades, suas propostas e o seu processo de formação. Art. 21 - Será considerado aprovado no ESTÁGIO SUPERVISIONADO o aluno que obtiver, após cumprimento da carga horária mínima prevista no currículo pleno, nota final igual ou superior a 7,0 (sete), resultante das avaliações parciais aplicadas durante o período de estágio; Parágrafo único - Para das: a aprovação prevista no caput, são três as condições integra- I - cumprimento da carga horária mínima prevista; II - nota mínima 7,0 (sete) como nota final de estágio; III - apresentação dos relatórios e outros documentos, conforme orientação da supervisão, que comprovem a experiência realizada. 98 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 22 – Aplica-se subsidiariamente a este Regulamento, o Regimento Geral da UNIMAR e a legislação vigente sobre estágios Art. 23 – Os casos não previstos são resolvidos pelo Coordenador do Curso envolvido, cabendo recurso inicialmente ao Conselho do respectivo Curso, e após, a Pró- Reitoria de Graduação. Art. 24 - Este Regulamento fica fazendo parte integrante da Portaria Prograd nº 12, de 31 de julho de 2008, entrando em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Marília, 31 de julho de 2008 José Roberto Marques de Castro Pró reitor de Graduação 99 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO SUMÁRIO TÍTULO I - DO ESTÁGIO E SEUS FINS TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO CAPÍTULO II - DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E DOS CONTRATOS CAPÍTULO III - DO ESTAGIÁRIO CAPÍTULO IV - DO PLANO DE ESTÁGIO, DOS RELATÓRIOS, DA CARGA HORÁRIA E DOS PRÉ-REQUISITOS SEÇÃO I - DO INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA E DO ESTÁGIO DO CURSO DE ENFERMAGEM SEÇÃO II - DOS DEMAIS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS TÍTULO III - DA AVALIAÇÃO TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 100 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Art. 1º - O presente conjunto de normas tem por finalidade estabelecer critérios para o aproveitamento e validação das atividades complementares que compõem o currículo pleno dos cursos de graduação e os de tecnologia superior da Universidade de Marília, sendo o seu integral cumprimento requisito indispensável à conclusão do respectivo curso e a colação de grau. Art. 2º - O objetivo geral das atividades complementares é o de flexibilizar o currículo pleno dos cursos e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. Art. 3º - Compõem as atividades complementares do currículo pleno de cada curso, com os respectivos limites de horas, as seguintes: I - disciplinas optativas ofertadas por cursos da UNIMAR e que não integram a grade curricular do curso matriculado, até 80 horas; II - estágios extracurriculares em áreas afins à formação acadêmica realizados tanto na própria Unimar como extramuros, até 40 horas; III - monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total; IV - projetos e programas de pesquisa orientados por docentes do Curso e aprovados pelo Conselho de Curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total; V - projetos e programas de extensão coordenados por docentes da Unimar e aprovados pelo Conselho de Curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total; VI - eventos diversos nas respectivas áreas de atuação profissional, seminários, simpósios, congressos, conferências, etc., obedecendo os seguintes limites: a - evento local b - evento em outra cidade c - limite por evento d - limite total - até 08 horas por dia; - até 10 horas por dia; - até 50 horas; - até 100 horas. VII - outras atividades complementares, limitadas a até 40 horas por semestre e 80 horas no total, compreendendo: 101 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA a - representação estudantil; b - cursos de línguas; c - assistência de defesas de monografias; d- atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada caso específico, pelo Coordenador do Curso. VIII - produção científica, artigos publicados em periódicos, trabalhos apresentados em congressos ou outros eventos científicos, considerando a carga horária de 40 horas por trabalho publicado ou apresentado. § 1º - As atividades de que trata o inciso I necessitam ser autorizadas previamente pelo Coordenador do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno. § 2º - As atividades de que tratam os incisos IV, V e VI, quando promovidas pelo Curso, ou por ela referendadas, são consideradas complementares válidas, respeitada a carga horária máxima fixada. § 3º - As atividades de que tratam os incisos VI e VII, quando promovidas por outras instituições que não o respectivo Curso, necessitam ser validadas pelo Coordenador do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno. Art. 4º - As atividades complementares terão a carga horária global prevista e fixada no currículo pleno de cada Curso de Graduação e de Tecnologia Superior, devendo seu cumprimento distribuir-se, a partir do 2º termo, ao longo do curso. § 1º - É obrigatório o preenchimento da carga horária global mínima com, pelo menos, três (3) grupos de atividades dentre as explicitadas neste artigo. § 2º - Os prazos previstos e obrigatórios para a conclusão e entrega dos trabalhos referentes às Atividades Complementares, são de: 1. cursos com duração de oito semestres = até o final do 7º termo; 2. cursos com duração de nove semestres = até o final do 8º termo; 3. cursos com duração de dez semestres = até o final do 9º termo. Art. 5º - Caberá ao Coordenador do respectivo Curso: I - elaborar o calendário anual de atividades complementares que serão ofertadas pelo Curso; II - aprovar o plano de atividades complementares de cada aluno; III - exigir a comprovação documental pertinente; IV - controlar as atividades cumpridas pelos alunos; 102 ____________________________________________________________________ ____ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA V - remeter para a Secretaria Geral o tipo de atividade complementar e a respectiva carga horária computada para fins de registro no histórico escolar correspondente. Art. 6º - É da exclusiva competência do Coordenador de Curso a atribuição das horas de atividades complementares de cada aluno, dentro dos tipos e limites fixados neste Regulamento. Os Coordenadores de Curso podem baixar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e avaliados e outros instrumentos para evitar abusos e fraudes. Parágrafo único - Art. 7º - O cumprimento do total da carga horária prevista para as atividades complementares até a data estabelecida pelo Calendário Acadêmico, é requisito para a Colação de Grau Acadêmico do aluno. § 1º - O não cumprimento do disposto no “caput” obriga o aluno a efetuar a matrícula na modalidade Atividades Complementares no semestre seguinte e efetuar o pagamento da respectiva taxa de matrícula. § 2º - A Certidão de Colação de Grau e demais documentos pertinentes à conclusão de curso do aluno somente serão expedidos após a complementação da carga horária das Atividades Complementares. Art. 8º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário e fica fazendo parte integrante da Portaria Prograd nº 12, de 31 de julho de 2008. Marília, 31 de julho de 2008 José Roberto Marques de Castro Pró-reitor de Graduação 103 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO A EXTENSÃO E PESQUISA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMAR CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. O regulamento do Núcleo de Apoio a Pesquisa dos cursos de graduação da Universidade de Marília é o instrumento de institucionalização da pesquisa dos Cursos de Graduação, atividade esta indissociável do ensino e da extensão. Art. 2º. O Núcleo de Pesquisa será conduzido através de projetos de pesquisa a serem elaborados e executados por docentes ou alunos sob orientação docente, nos termos do presente regulamento. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º. O Núcleo de Pesquisa tem por objetivos: I. desenvolver o pensar científico através do interesse dos corpos docente e discente pela pesquisa científica; II. gerar oportunidades para o aprofundamento conceitual e prático na metodologia científica através do exercício da pesquisa; III. estimular o envolvimento do corpo docente nos projetos de pesquisa através de atividades de orientação e produção científica; IV. contribuir para a construção do pensamento crítico e do rigor científico entre os elementos da comunidade acadêmica da Universidade de Marília; V. ampliar a inserção da comunidade acadêmica da UNIMAR em temáticas e questões problematizantes de relevância para a comunidade e a sociedade em geral, dando, assim, um caráter extensionista à pesquisa; VI. estabelecer condições para a obtenção de recursos junto a agências de fomento à pesquisa e extensão. CAPÍTULO III DAS LINHAS DE PESQUISA Art. 4º. As linhas de pesquisa desenvolvidas pelo Núcleo de Pesquisa deverão pautar-se sobre temas relacionados às áreas específicas de cada curso, devendo apresentar relevância prática ou teórica para a construção do conhecimento. Parágrafo único. As linhas de pesquisas serão definidas periodicamente e em conjunto pelo Núcleo de Pesquisa e pelos coordenadores de cada curso. CAPÍTULO IV DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO Art. 5º. As condições de participação para inscrição de projetos de Pesquisa obedecerão aos seguintes requisitos: 104 I. Do orientador: a. ser professor em atividade em um dos cursos de graduação; b. possuir experiência na área de pesquisa; c. possuir a titulação adequada (no mínimo, deverá estar inscrito em programa de Pós-Graduação “stricto sensu” – mestrado). II. Do aluno pesquisador: a. estar regularmente matriculado em um dos cursos de graduação; b. dedicar, pelo menos, 2 horas semanais às atividades de pesquisa; c. possuir histórico escolar compatível. III. Do projeto: a. ser proposto por professor possibilitando a participação de membros do corpo discente; b. possuir mérito científico; c. ser cumulativamente de interesse da Unimar, da comunidade local ou regional; CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES Art. 6º. São atribuições do professor-pesquisador: elaborar um plano de pesquisa e protocolizá-lo junto ao Núcleo de PesquiI. sa de acordo com o cronograma semestral proposto pelo núcleo gestor; II. desenvolver as atividades relacionadas ao projeto de pesquisa de acordo com o cronograma apresentado pelo professor pesquisador e aprovado pelo Núcleo de Pesquisa. III. orientar os alunos selecionados, indicando as tarefas a serem realizadas e supervisionando sua execução; IV. avaliar o desempenho de seus orientandos; V. apresentar relatórios semestrais das atividades para o Núcleo de Pesquisa; VI. mencionar a condição de professor pesquisador ou orientador de Iniciação Científica da UNIMAR em toda divulgação dos resultados da pesquisa. Art. 7º. São atribuições do aluno-pesquisador: I. cumprir a carga horária estabelecida, em horário fixado pelo professor orientador, não conflitante com suas obrigações discentes; 105 II. desenvolver trabalho de iniciação à pesquisa científica e de aprofundamento do conhecimento; III. elaborar e apresentar, sob orientação do professor, trabalhos em eventos ou congressos; IV. participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de Iniciação Científica; V. desempenhar suas funções durante o semestre letivo; VI. guardar sigilo das informações relativas à pesquisa, durante seu desenvolvimento; VII. mencionar as condições de aluno-pesquisador da UNIMAR em toda divulgação dos resultados de pesquisa. Art. 8º. São atribuições do coordenador do Núcleo de Pesquisa I. encaminhar o cronograma geral do programa a quem de direito; II. elaborar relatório anual contendo os projeto s de pesquisa/extensão, individuais ou em grupo, concluídos no período ou em andamento no período subsequente. Este relatório deverá ser encaminhado a Prograd; III. receber os planos de orientação dos professores orientadores e acompanhar a avaliação geral do professor-pesquisador, através dos relatórios recebidos; IV. realizar as reuniões estabelecidas no cronograma do Núcleo de Pesquisa. CAPÍTULO VI DOS PROJETOS DE PESQUISA Art. 9º. Os professores-pesquisadores deverão cadastrar, no mínimo, um projeto de pesquisa junto à Coordenadoria de Pesquisa com a finalidade da manutenção de uma base de dados centralizada das iniciativas de pesquisa da UNIMAR para fins de controle, divulgação e relatórios oficiais. Art. 10. O encaminhamento dos projetos será feito em fluxo contínuo, através de formulário próprio, disponibilizado pela Coordenadoria de Pesquisa. Art. 11. O mérito técnico-científico dos projetos cadastrados será avaliado por consultores ad hoc antes de serem institucionalizados pela Coordenadoria de Pesquisa. 106 Parágrafo único. Projetos que já tenham sido aprovados por agências de fomento à pesquisa, comprovado pelo Termo de Outorga, terão seu mérito reconhecido sem necessidade de outra avaliação. Art. 12. Projetos de pesquisa que envolver seres vivos e meio ambientes deverão ser submetidos à apreciação dos Comitês de Ética em Pesquisa e Comitê de Ética no Uso de Animais da UNIMAR. Art. 13. Os projetos não deverão ser desenvolvidos por tempo menor que seis meses, e maior que 2 (dois) anos, prorrogáveis por mais seis (6) meses. Art. 14. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Marília, 03 de agosto de 2009 José Roberto Marques de Castro Pró-reitor de Graduação 107 REGULAMENTO DE TCC – TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO 108 RESOLUÇÃO PROGRAD/02/02 JOSÉ ROBERTO MARQUES DE CASTRO, Próreitor de Graduação da Universidade de Marília, no uso de suas atribuições legais de regimentais; RESOLVE: Art. 1º - Nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação mantidos pela Universidade de Marília, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC ou Monografia) constitui atividade curricular obrigatória para a conclusão do curso e obtenção do respectivo diploma. Art. 2º - Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso, o trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Parágrafo único - São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso propiciar ao aluno bacharelando a demonstração do grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica e a consulta de bibliografia especializada. Art. 3º - Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão supervisionados pelos Coordenadores de cada Curso. Art. 5º - Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite levando em consideração os prazos estabelecidos nesta Resolução para a entrega do projeto de monografia. § 1º - Ao assinar o projeto de trabalho de conclusão de curso, o professor está aceitando a sua orientação. § 2º - Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da UNIMAR que não o seu orientador, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador. § 3º - O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno. Art. 6º - Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Núcleo de Pesquisa a fim de que este lhe indique um orientador. Parágrafo único - Na indicação de professores orientadores, o Núcleo de Pesquisa deve levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição equitativa de orientandos entre eles. 109 Art. 7º - Cada professor pode orientar, conjuntamente, no máximo 10 (dez) alunos. Art. 8º - A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído, ouvida a Coordenação do respectivo Curso. Art. 9º - O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; II - atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente fixado; III - entregar, bimestralmente, as fichas de frequência e avaliação devidamente preenchidas e assinadas; IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues pelos orientandos; V - participar das defesas para as quais estiver designado; VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa; VII - cumprir e fazer cumprir esta Resolução. Art. 10 - A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas nesta Resolução, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. Parágrafo único - O não cumprimento do disposto nos artigos 12 e 19 desta Resolução autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de comunicação oficial ao Coordenador do Curso. Art. 11 - É considerado aluno em fase de realização de trabalho de conclusão de curso, todo aquele regularmente matriculado a partir da matrícula inicial na disciplina Metodologia da Pesquisa pertencente ao currículo pleno do Curso. Art. 12 - O aluno em fase de realização do trabalho tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pelo seu orientador; 110 II - manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; III - cumprir o calendário para entrega de projetos, relatórios parciais mensais sobre as atividades desenvolvidas e versão final do trabalho; V - elaborar a versão final do seu trabalho, de acordo com a presente Resolução e as instruções de seu orientador; VI - entregar ao Coordenador de seu Curso, quando seu Orientador aprovar, 3 (três) cópias do Trabalho de Conclusão de Curso, devidamente assinadas pelo orientador; VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão final do seu trabalho, quando for o caso. VIII - cumprir e fazer cumprir esta Resolução. Art. 13 - O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com esta Resolução e com as orientações do seu professor orientador. Art. 14- A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis, e compõe-se de: I - folha de rosto; II - folha de identificação; III - sumário; IV - tema e problema de pesquisa; V - objetivos; VI - justificativas; VII - fundamentação teórica-empírica; VIII - metodologia; IX - cronograma; X - referências bibliográficas; XI - folha de aprovação. Art. 15 - O projeto do trabalho deve ser depositado na coordenação de seu Curso, em duas vias assinadas e encaminhadas pelo Orientador, com no mínimo 30 (trinta) dias do término do período letivo referente ao último termo de sua grade curricular. Art. 16 - Para a aprovação do projeto de monografia deve ser levada em consideração a existência ou não de trabalho já apresentado e defendido com base em projeto idêntico ou similar e as demais normas desta Resolução. 111 Art. 17 - Aprovado o projeto do trabalho, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto devidamente autorizados pelo professor orientador e o Coordenador do Curso. Art. 18 - Os relatórios mensais e parciais sobre o desenvolvimento do trabalho devem conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados no período respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe entregues até o 5º (quinto) dia útil de cada mês. Art. 19 - Quando for o caso de Monografia, esta deverá ser elaborada considerando-se: I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis; II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 2º desta Resolução e a vinculação direta do seu tema com uma das linhas de pesquisa do Curso. Art. 20 - A estrutura da monografia compõe-se de: I - capa; II - folha de rosto; III - folha de aprovação; IV - elementos opcionais : dedicatória, agradecimentos, epígrafe V - sumário; VI - listas (se necessário); VII - resumo; VIII - introdução; IX - desenvolvimento (contendo necessariamente a revisão bibliográfica); X - considerações finais (ou conclusão); XI - referências bibliográficas; XII - anexos (quando for o caso). Art. 21 - As cópias da monografia encaminhadas às bancas examinadoras devem ser apresentadas preenchendo os seguintes requisitos: I - datilografada ou impressa em espaço 1 ½ (um e meio), em papel branco tamanho A4 (21cmX29,7cm), letra tipo times new roman ou arial tamanho 12 (doze), ou equivalente; II – a margem superior do papel deve ter 3cm; a inferior 2,00cm; a margem esquerda 3cm e a direita 2cm; III - encadernada em brochura; IV – a MONOGRAFIA deve possuir no mínimo 50 (cinquenta) e no máximo 80 (oitenta) páginas de texto escrito. Parágrafo único - Monografias que não atinjam ou extrapolem o limite de tamanho estabelecido no inciso IV deste artigo são consideradas excepcionais e devem, para apresentação, possuír a aprovação do professor orientador. 112 Art. 22 - A monografia é defendida pelo aluno perante banca examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2 (dois) membros, indicados pelo Coordenador do Curso. § 1º - Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por 4 (quatro) membros efetivos. § 2º - Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores de outras áreas, com interesse na área de abrangência da pesquisa. § 3º - Quando da designação da banca examinadora deve também ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Art. 23 - A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o co-orientador. § 1º - Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, deve ser comunicado, por escrito, ao Coordenador do Curso. § 2º - Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior. Art. 24 - As sessões de defesa das monografias são públicas, não sendo permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos das monografias antes de suas defesas. Art. 25 - Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, o Coordenador do Curso divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinados às suas defesas. Art. 26 - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 15 (quinze) dias para procederem a leitura das monografias. Art. 27 - Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos examinadores. Art. 28 - A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca examinadora. 113 § 1º - Utilizam-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da comissão examinadora. § 3º - A nota final do aluno, quando o orientador e o co-orientador compuserem a banca, é resultado da média ponderada das suas notas, que terão, cada uma, peso 0,5 (zero vírgula cinco) e das notas dos demais membros, que terão, cada uma, peso 1,0 (um). § 4º - Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora. Art. 29 - A banca examinadora reunir-se-á antes da sessão de defesa pública podendo, se aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações. Parágrafo único - Ocorrendo o previsto no “caput” do artigo atribui-se conceito insuficiente para a Monografia, ficando a defesa marcada para 30 (trinta) dias após, contados da devolução da monografia ao aluno, ficando suspensa, neste caso, a Colação de Grau Acadêmico do aluno até a apresentação da Monografia. Art. 30 - A banca examinadora, por maioria, após a defesa oral, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia. § 1º - Quando sugerida a reformulação de aspectos fundamentais da monografia e aceitando-a o aluno, atribui-se conceito insuficiente para a Monografia, ficando suspensa neste caso a Colação de Grau Acadêmico do aluno. § 2º - O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de no máximo 30 (trinta) dias. § 3º - Entregues as novas cópias da monografia, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação, inexistindo nova defesa oral. Art. 31 - O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está impedido de receber o Grau e Diploma correspondente ao Curso. Art. 32 - Das sessões públicas de defesa da Monografia, são lavradas atas que, assinadas pelos membros da Banca Examinadora e pelo aluno, são registradas em livro específico. 114 Parágrafo único - Compete ao respectivo Conselho de Curso analisar os recursos das avaliações dos professores orientadores e bancas examinadoras. Art. 33 - Não há recuperação da nota atribuída ao trabalho de conclusão de curso, sendo a reprovação no mesmo, nos casos em que houver definitiva. § 1º - Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo orientador. § 2º - Optando por mudança do tema, deve o aluno reiniciar todo o processo de elaboração do trabalho, inclusive com nova apresentação do projeto de pesquisa. § 3º Nos casos previstos no “caput” e parágrafos acima, deve o aluno, obrigatoriamente, matricular-se novamente para a conclusão de seus estudos. Art. 34 - A entrega da versão definitiva do trabalho de conclusão de curso (TCC ou Monografia) é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, no mínimo, com 15 (quinze) dias de antecedência em relação à data marcada para a sessão de Colação de Grau Acadêmico de seu autor. Art. 35 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do respectivo Curso ouvida a Pró-reitoria de Graduação no que couber. Art. 36 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Marília, 29 de janeiro de 2002 José Roberto Marques de Castro Diretor 115 PLANOS DE ENSINO 1 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 1º 202357 – ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2012 80 HÁ O B J E T IV O S Possibilitar ao aluno, a compreensão dos aspectos básicos da administração de cargos e salários, focando a evolução histórica e as abordagens deste subsistema da área de Recursos Humanos, facilitando com isso o entendimento dos diversos tipos de remuneração existentes, bem como, a utilização das técnicas modernas para gestão de remuneração no intuito da mantença para o equilíbrio interno e externo da empresa. Desenvolver no aluno, a habilidade para análise e entendimento dos problemas relacionados a remuneração e sua repercussão no processo decisório do planejamento estratégico das organizações. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O - Aulas expositivas - Discussão de textos atuais da área de C&S - Estudos de caso - Pesquisas junto ao CBO – Código Brasileiro de Ocupações e ao Mercado de Trabalho, sobre os diferentes tipos de cargos e remuneração aplicadas. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação do processo ensino – aprendizagem se dará através da junção da nota da avaliação / prova regimental individual (peso abaixo) mais a somatória das notas das atividades para avaliação parcial, que poderão ser desenvolvidas no semestre, cujo valores, respectivamente, estão dispostos abaixo: - Prova Regimental – peso 0,00 a 7,00 - Relatórios de cases – peso de 0,00 a 2,00 - Prova parcial – peso de 0,00 a 3,00 - Participação do acadêmico nas atividades em sala de aula – peso de 0,00 a 1,00 5 . E M E N T A Estudos dos conceitos básicos de administração de cargos e salários; Modelagem de cargos: desenho, análise, descrição e especificação dos cargos; Métodos de coleta de dados sobre os cargos; Pesquisa de Mercado e CBO; Estratégias de remuneração; Tipos de: salários, benefícios e recompensas; Implantação de Plano de C&S: Políticas, comitês e divulgação; Equidade interna e externa; reclassificação e enquadramento de cargos. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Objetivo da Administração de Cargos e Salários na Organização. Conceito de Cargos, Tarefa, Atribuição e Função. Criação do comitê de avaliação de cargos. 2 - Método de coleta de dados sobre cargos. Modelagem de cargos: desenho, análise, descrição e classificação dos cargos. Conceito de salários e remuneração. Tipos de salário. Elaboração de Pesquisa Salarial. Formas de remuneração. Remuneração por habilidades. Remuneração por competência. Conceito de benefícios. Tipos de benefícios. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. 6. Ed. São Paulo: LTr, 1996. PRADO JUNIOR, Antonio Carlos. Planejando, implantando e mantendo um sistema de avaliação de cargos. São Paulo: LTr, 1995. CARVALHO, Antonio Vieira De, NASCIMENTO, Luiz Paulo Do, SERAFIM, Ozilea Clen Gomes Administração de recursos humanos : Administração de recursos humanos.1.ed. São Paulo : Pioneira, 1997. 2v COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999 DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura,2000 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 3 PLANO DE ENSINO Período: 1 . 1º / 2012 I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 1° 201991 – LIBRAS - LING. BRASIL. DE SINAIS CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 PRÉ-REQUISITO: 2 . O B J E T I V O S 3 . M E T O D O L O G I A 1. Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas surdas; 2. Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto escolar; 3. Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil D E E N S I N O Aulas expositivas e interativas, com apoio de recursos áudios-visuais, complementadas com leituras, análises de textos e filmes, acrescidas de intercâmbios junto às comunidades surdas (escolas, associações...). 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação será continuada e processual, observando a participação, apropriação e aplicação dos conceitos apresentados e conhecimentos vivenciados. Os instrumentos avaliativos serão adequados ao sistema avaliativo AI1 (Avaliação Interdisciplinar peso 1) e AI2 (Avaliação Interdisciplinar peso 2): AI1 – Projeto Interdisciplinar (pontuação 0-10); AI2 – Avaliação Individual (prática e conceitual): Alfabeto e Número (Datilologia), Modalidades de Educação do Surdo, Cultura e Identidade Surda, Legislação (pontuação 0-3); - Leitura e relatório de texto (pontuação 0-1); - Avaliação em grupo: Análise e Produção de Texto (pontuação 0-3); - Relatório Individual: Pesquisa de Campo junto à Comunidade Surda (pontuação 0-3); 5 . E M E N T A Proporcionar ao aluno subsídios para a aquisição de conhecimentos específicos da LIBRAS. Capacitando-o quanto ao conceito de LIBRAS, a história do surdo no Brasil e no mundo, convenções da língua, organização e morfologia. Conceitos básicos para o trabalho e o atendimento das necessidades educacionais especiais dos surdos em sala de aula e na comunidade. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Aspectos gerais da LIBRAS 2. A surdez ao longo da história 3. Identidade Surda e Cultura Surda 4. LIBRAS como língua natural do Surdo 5. Noções linguísticas 4 6. Parâmetros 7. Classificadores 8. Intensificadores no discurso 9. Educação de surdos 10. Legislação brasileira 11. Papel do tradutor/intérprete de LIBRAS na educação do surdo 12. Técnicas de tradução da Libras/Português e Português/Libras 13. Especificidades da LIBRAS como língua espaço-visual – Habilidade de comunicação em LIBRAS 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPOVILLA, F. C. Língua de sinais brasileira: dicionário enciclopédico ilustrado trilingue: abrindo o mundo do surdo brasileiro a pesquisa e a intervenção psicológicas.1.ed. São Paulo: USP, 2000 KARNOP, Howard, QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudo linguístico. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. LACERDA, C. B. F. de, GOES, M. C. R. de. Surdez: Processos educativos e subjetividade.1.ed. São Paulo: Lovise, 2000. COMPLEMENTAR: LICHTIG, I. Org, CARVALHO, Renata Mota Mamede. Audição: Abordagens Atuais. 01.ed. Carapicuíba: Pro-Fono, 1997. MACEDO, E. C.; CAPOVILLA, F. C. Org., RAPHAEL, W. D. Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicação em rede para surdos.1.ed. São Paulo: USP, 1998. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 10 DE FEVEREIRO DE 2012. _________________________ Coordenador Prof. Alexandre R A Bertoncini __________________________ Prof. André Luis Onório Coneglian 5 PLANO DE ENSINO Período: 1 . 1º/2012 ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 10 202356 - MÉTODOS QUANTITATIVOS CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 h 2 . O B J E T IV O S Fazer cálculos e construir tabelas; Avaliar gráficos das funções da matemática, interpretar gráficos. Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo; aplicar medidas quantitativas de estimação em amostras contábeis e econômicas. Desenvolver o raciocínio e a compreensão de modelos de regressões simples e múltipla, aplicados em dados. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas com recursos audiovisuais e exercícios de fixação. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO As médias bimestrais serão obtidas por meio de 2 avaliações teóricas relacionadas a cada item do conteúdo teórico (valor:4,0 e 5,0) e resolução e entrega de listas de exercícios(1,0). 5 . E M E N T A Análise exploratória de dados. Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Amostragem. Inferência. Análise de regressão e correlação. Séries temporais. Técnicas multivariadas. Uso de softwares aplicativos e análise de casos aplicados à gestão. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Amostragem. Análise exploratória de dados. Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Inferência Estatística. Análise de regressão e correlação. Séries temporais. Técnicas multivariadas (Componentes principais, análise de conglomerados, análise de correspondência, escalonamento multidimensional). Uso de softwares aplicativos e análise de casos aplicados à gestão. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGELINI, Flavio. Estatística geral. 1ª ed. São Paulo : Atlas, 1993. 205p. KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. 1ª ed. São Paulo : McGrawHill, 1982. 376p. MARTINS, Gilberto De Andrade, FONSECA, Jairo Simon Da. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo : Atlas, 1996. 310p. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. 1.ed. São Paulo : Harper e Row do Brasil, 1981. 490p. 6 COMPLEMENTAR MORETTIN, Pedro A., BUSSAB, Wilton De O. Estatística básica. 5.ed. São Paulo : Saraiva, 2002. 526p. TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1995. 459p. FONSECA, Jairo Simon Da., TOLEDO, Geraldo Luciano, MARTINS, Gilberto De Andrade. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1985. 267p. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 06 DE fevereiro DE 2012. ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 7 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 1º. 202354 - PLANEJAMENTO EM RECURSOS HUMANOS CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2012 80 O B J E T IV O S Fornecer aos alunos conhecimentos técnicos e práticos fundamentais sobre a Administração de Pessoas, enfocando a sua importância para as Organizações nos dias de hoje, assim como apresentar os processos de Planejamento de Recursos Humanos. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Será utilizado no processo de ensino e de aprendizagem aula expositivas através de recursos de multimídias, leitura e discussão de textos contemporâneos, exercícios com questões discursivas e estudo de casos, para exercitar a prática de gestão de recursos humanos. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas oficiais com peso 7 e trabalhos de leitura e discussões d textos, juntamente com exercícios e estudo de casos, em sala de aula e em grupo, com peso 3, durante os dois bimestres correspondentes a cada termo. 5 . E M E N T A A referida disciplina se ocupa com bases metodológicas fundamentais na Organização para a Gestão de Pessoas. A Gestão de Pessoas num ambiente dinâmico e competitivo. Planejamento de Gestão de Pessoas, levando em consideração os princípios científicos e éticos que norteiam a área de Recursos Humanos. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO À MODERNA GESTÃO DE PESSOAS 1.1. O contexto da gestão de Pessoas: a importância das pessoas nas organizações 1.2. O conceito de Gestão de Pessoas: As pessoas como parceiras da organização. Pessoas como recursos ou parceiras? Aspectos fundamentais da moderna gestão de pessoas. 1.3. Objetivos da Gestão de Pessoas 1.4. Os processos da Gestão de Pessoas: Os seis processos de Gestão de Pessoas 1.5. A Estrutura Organizacional do Órgão de Gestão de Pessoas 1.6. O papel da área de Gestão de Pessoas nas Organizações 1.7. O papel dos gerentes como gestores de Pessoas 2. A GESTÃO DE PESSOAS NUM AMBIENTE DINÂMICO E COMPETITIVO 2.1. As Mudanças e Transformações nas Organizações 8 2.2. A Natureza da Organização e a Natureza do Trabalho 2.3. A Administração de Talentos Humanos 2.4. Objetivos Pessoais versus Objetivos Organizacionais 3. PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE PESSOAS 3.1. Objetivos e Estratégia Organizacional 3.2. Planejamento Estratégico de Recursos Humanos 3.3. Planejamento Operacional de Recursos Humanos 3.4. Dimensionamento de Pessoal 3.5. Orçamento de Pessoal 3.6. Sistema de Informações de Recursos Humanos 3.7. Indicadores de Desempenho de Gestão de Pessoas 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel do Recursos Humanos nas organizações. 3ª. Edição. Rio de janeiro: Elsevier, 2010. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 12.ed. São Paulo : Futura, 2007. 332p. CARVALHO, Antonio Vieira de. Desenvolvimento de recursos humanos na empresa..1.ed. São Paulo : Pioneira, 1974. 171p. COMPLEMENTAR CARVALHO, Antonio Vieira & NASCIMENTO, Luiz de Paula. Administração de Recursos Humanos. Volumes I e II.São Paulo: Pioneira, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. São Paulo: Prentice Hall, 2002. MILKOVICH, George. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA,02 de fevereiro de 2012 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 9 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 1 202358 - POLÍTICAS ECONÔMICAS E FINANCEIRAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2012 40 O B J E T IV O S A disciplina objetiva estudar os conceitos básicos de economia e de política econômica permitindo que o profissional da área de Recursos Humanos tenha uma visão ampla do cenário macroeconômico compreendendo como as políticas econômicas adotadas interferem nas organizações. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas e dialogadas com os alunos, realização de trabalhos, discussão de questões atuais que permitam uma interação entre aluno e docente e uma maior compreensão do cenário econômico. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Provas regimentais: 7,0 (individuais e sem consulta) + atividades em grupo 3,0 5 . E M E N T A Conceito e Características da Economia e do Sistema Econômico, o funcionamento da Economia de Mercado, Agregados Macroeconômicos, Política Fiscal e Política Monetária, análise de conjuntura 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Economia e Sistema Econômico Economia e necessidade de Escolha Conceito de Economia e Escassez Recursos ou fatores de produção Custo de Oportunidade Orçamento Familiar Agentes Econômicos Sistema econômico e a economia de mercado oferta, demanda e equilíbrio Agregados Macroeconômicos agregados da contabilidade nacional PIB, PNB e PNL distribuição de renda e crescimento econômico Políticas Econômicas Política Fiscal Política Monetária 4 Análise de conjuntura econômica 10 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORDEIRO, M. P. SANTOS, S. A. (Org.) Economia para administradores. São Paulo: Saraiva, 2005. ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2009. TROSTER, R. L.; MOCHON, M. F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2005. COMPLEMENTAR GREMAUD, A. P. ; VASCONCELOS, M. A. S. Economia brasileira contemporânea. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. PINHO, D. B; VASCONCELOS, M. A. S. (Org.) Manual de Economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. SILVA, C. R. L. Economia e Mercados: introdução à economia.10 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 11 PLANO DE ENSINO Período: 1 . 1º/2012 ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 1º 202355 - RELAÇÕES DE TRABALHO CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 2 . O B J E T IV O S Geral Proporcionar ao estudante o conhecimento da relação de trabalho, com a preocupação de estudar seus instrumentos básicos de realização e execução do contrato de trabalho. ESPECÍFICO Promover o estudo das questões que envolvem as relações de emprego e de trabalho, suas diferenças e nuances para cada tipo de relação. 3 . M E T O D O L O G IA 1. Aulas expositivas 2. Leitura de testos 3. Elaboração de contrato D E E N S IN O 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações parcial e regimental Apresentação de trabalhos 5 . E M E N T A 1. Introdução à Relação de Trabalho 2. O que é Direito do Trabalho 3. Função do Direito do Trabalho 4. Natureza do Direito do Trabalho 5. Conceito de empregado e empregador 6. Formação e desenvolvimento da Relação de emprego e de trabalho 7. Contratos de trabalho e relações de trabalho 8. Salário 9. Jornada de trabalho, férias e repouso 10. Compensação de horas 11. Formas Especiais de salário 12. Extinção do Contrato de trabalho 13. Indenização pela extinção do Contrato 14. Organização Sindical 15. Direito à Greve 16. Fundo de garantia por tempo de serviço 17. Conflitos coletivos de trabalho 18. Negociação Coletiva 19. Instrumentos Normativos Negociados. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À RELAÇÃO DE TRABALHO Diferença entre Relação de Trabalho e Relação de Emprego 2. O QUE É DIREITO DO TRABALHO 2.1 Ramos do Direito do Trabalho 3. FUNÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO 3.1 Tutelar 3.2 Conservadora ou opressora do Estado 12 3.3 Econômica 3.4 Social 3.5 Coordenadora 4. NATUREZA DO DIREITO DO TRABALHO 4.1Direito Público 4.2 Direito Privado 4.3 Direito Social 4.4 Direito Misto 4.4 Direito Unitário 5. CONCEITO DE EMPREGADO E EMPREGADOR 5.1 Empregado 5.2 Empregador 6. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA RELAÇÃO DE EMPREGO E DE TRABALHO 6.1Natureza contratual 6.2 Duração 6.3 Problemas 7. CONTRATOS DE TRABALHO E RELAÇÕES DE TRABALHO 7.1 Conceito 7.2 Teorias 8. SALÁRIO 8.1 Conceito 8.2 Formas de salário 8.3 Regras Gerais para proteção ao salário 9. JORNADA DE TRABALHO, FÉRIAS E REPOUSO 9.1 Conceito 9.2 Origens 10. COMPENSAÇÃO DE HORAS 10.1 Horas Extras 11. FORMAS ESPECIAIS DE SALÁRIO 11.1 Salário por tempo 11.2 Salário por produção 11.3 Salário por tarefa 12. EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 12.1 Dispensa do empregado 12.2 Estabilidade 13. INDENIZAÇÃO PELA EXTINÇÃO DO CONTRATO 13.1 Contrato por prazo indeterminado 13.2 Contrato por prazo determinado 14. ORGANIZAÇÃO SINDICAL 14.1 Funções do Sindicato 15. DIREITO Á GREVE 15.1 Direito constitucional 16. FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO 16.1 Conceito 17. CONFLITOS COLETIVOS DE TRABALHO 17.1 Espécies 18. NEGOCIAÇÃO COLETIVA 18.1 Contrato individual de trabalho e negociação coletiva 13 19. INSTRUMENTOS NORMATIVOS NEGOCIADOS 19.1 Convenções coletivas 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação do Direito do Trabalho. 36.ed. São Paulo: LTr, 2012 PROSCURCIN, Pedro. Compêndio de Direito do Trabalho: Introdução às Relações de Trabalho. 2.ed. São Paulo: LTr, 2011. DIESTE, Juan Francisco. Relações de trabalho nas pequenas e medias empresas. 1.ed. São Paulo : LTr, 1997. 255p. COMPLEMENTAR CAIRO JÚNIOR, José. Curso de Direito do Trabalho. 6.ed. Salvador: Jus Padvm, 2011. PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Manual de Direito do Trabalho. 15.ed. São Paulo: Método, 2011. CARVALHO NETO, Antonio, NABUCO, Maria Regina. Relações de trabalho contemporâneas. 1.ed. Belo Horizonte : IRT, 1999. 327p. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 22 DE fevereiro DE 2012 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 14 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 2 202362 - EDUCAÇÃO CORPORATIVA E GESTÃO DO CONHECIMENTO CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2012 40 O B J E T IV O S A disciplina objetiva estudar os conceitos básicos sobre gestão do conhecimento, seus tipos, funcionamento e estruturas, apresentando novas tendências gerenciais. Objetiva ainda estudar os modelos de educação corporativa, desenvolvendo o espírito crítico no futuro gestor de recursos humanos para atuação nas organizações. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas e dialogadas com os alunos, realização de trabalhos, discussão de questões atuais que permitam uma interação entre aluno e docente e uma maior compreensão do tema. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Provas regimentais: 6,0 (individuais e sem consulta) + atividades em grupo 4,0 5 . E M E N T A Conceituação de Gestão do Conhecimento, teorias e princípios. Visão estratégica da informação na sociedade do conhecimento. Informação e conhecimento no contexto organizacional. Educação Corporativa conceito e experiências. Universidades corporativas. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Educação e Aprendizagem 2 Educação e Conhecimento. 2.1 Conhecimento e Gestão 2.2 Educação e conhecimento como fatores de desenvolvimento 2.3 Por que investir em educação 3 Gestão do Conhecimento 3.1 conceito 3.2 modelos 3.3 visão estratégica e mudança organizacional 4. Educação corporativa 4.1 modelos 4.2 universidades corporativas 4.3 estudos de casos 15 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEISTER, J. C. Educação Corporativa: a gestão do capital intelectual através das universidades corporativas,. São Paulo: Makron Books, 1999. WOODE JÚNIOR, T. Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em administração. São Paulo, Atlas, 1995. EBOLI, M. FISHER, A. L.; AMORIM, W. A. P. Educação Corporativa: Fundamentos, evolução e implantação de projetos. São Paulo: Atlas, 2010. COMPLEMENTAR NONAKA, L. ; TAKEUCHI, H Criação do Conhecimento na empresa: Como empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. RICARDO, E. J. Gestão da educação corporativa.São Paulo: Pearson, 2007. THIESEN, J. DA S. O futuro da educação: contribuições da gestão do conhecimento.Campinas: Papirus, 2011. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 16 PLANO DE ENSINO Período: 2012/2 1 - ID E N T IF I C A Ç Ã O : CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO 2º 202359 - MODELOS DE GESTÃO CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 2 - O B J E T IV O S : Que ao final do curso, os estudantes tenham pleno conhecimento do processo Administrativo e de Gestão; Que conheçam as principais características dos modelos de gestão utilizados; Que ao exercitar os conhecimentos administrativos através de exercícios, estudos de casos, tenham condições de organizar um plano de trabalho; Que possam apresentar um parecer quanto a perspectivas de desempenho da equipe de trabalho; 3 - M E T O D O L O G IA D E E N S IN O : Aulas expositivas, com auxilio de recursos áudio visuais, apresentação de vídeos e textos de assuntos correlatos para discussão em sala e trabalhos individuais e/ou grupos. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Serão efetuadas duas avaliações bimestrais, através de provas escritas, trabalhos individuais ou em grupos. Os trabalhos e provas serão somados e apurados as médias. 5 - E M E N T A : GESTÃO EMPREENDEDORA, GESTÃO PARTICIPATIVA; GESTÃO ESTRATÉGICA VISÃO HOLISTICA TEORIA DOS SISTEMAS ADHOCRACIA TEORIA DA BUROCRACIA TEORIAS MODERNAS DE GESTÃO 17 6-Discriminação do conteúdo do Plano de Ensino Os modelos gerenciais utilizados; Processo gerenciamento por resultados, participativos de cogestão; Fatores a serem considerados na escolha de uma ou outra forma de gestão; Visão holística e processos da teoria dos sistemas; Os aspectos comportamentais como fonte de resultados financeiros; Aspectos mercadológicos. Diferenciais de mercado. 7-BIBLIOGRAFIA: BÁSICA FERREIRA, Ademir Antonio; Reis, Ana Carla Fonseca;Pereira,Maria Isabel, Gestão Empresarial, de Taylor aos nossos dias. 4Ed. São Paulo, Pioneira. ANSOFF, H. Igor. Administração estratégica. 1.ed. São Paulo : Atlas, 1983. CHIAVENATO, Idalberto.Teoria geral da administração.5.ed. São Paulo : Makron Books, 1998. 2.v. COMPLEMENTAR VICTOR, Claudio Paradela Ferreira; Cardoso, Antonio Semeraro Rito; Corrêa, Carlos José; França, Celio Francisco, Modelos de Gestão, 3 Ed. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2005. STONER, James A. F., FREEMAN, R. Edward. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 1999. ________________________________________________________________________ 8-APROVAÇÃO: Marília, SP 01/08 de 2012 ________________________ Professor. _________________________ Assinatura do Coordenador 18 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 2º 200953 – PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2012 80 O B J E T IV O S Possibilitar a compreensão do conceito de Psicologia Organizacional e os campos de atuação do Psicólogo na organização. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas Discussão de textos atuais da área de Recursos Humanos Estudos de caso Pesquisa de campo sobre o profissional de Recursos Humanos 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO -Prova Regimental – peso 7,0 -Relatórios de cases – peso 1,0 -Relatórios de pesquisas realizadas – peso 1,0 -Participação do acadêmico nas atividades em sala de aula – 1,0 5 . E M E N T A Histórico e caracterização da Psicologia Industrial e Organizacional; O enfoque sistêmico das organizações; Funções básicas da Administração em RH; Cultura e Clima Organizacional; Desenvolvimento Organizacional; Administração estratégica de Recursos Humanos. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos. -As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional. -A estrutura organizacional. -Administração estratégica de Recursos Humanos. -Os subsistemas da Administração de Recursos Humanos. -Cultura Organizacional. -Clima Organizacional. -Motivação (Teorias Motivacionais). Desenvolvimento Organizacional – DO. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 3ª ed. São Paulo: Futura,2000 SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999 19 COMPLEMENTAR FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003 MINICUCCI, A Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995 ZANELLI, José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho: formação e atividades profissionais. Florianopolis: Paralelo, 27, 1994 CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier,2005 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 20 PLANO DE ENSINO 1 . 2º/2012 ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 2º 202363 – RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E PLANO DE CARREIRA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . Período: 80 O B J E T IV O S Possibilitar ao aluno, a compreensão dos aspectos básicos da área de Recrutamento e Seleção, focando sua importância para provisão de mão – de - obra nas organizações e missão de maximização eficaz e eficiente da gestão de recursos humanos, de maneira a proporcionar os melhores resultados na relação de trabalho entre empresa X empregado, agregando valores a ambos, propiciando de forma pró-ativa a melhoria do clima organizacional, transformando as relações de trabalho em oportunidades estratégicas para atração, retenção e desenvolvimento de profissionais nas organizações. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas. Estudo de caso. Seminários. Discussão de textos atuais da área de R&S, extraídos de jornais, revistas e livros textos, a fim de desenvolver no aluno, o senso crítico, analítico e de capacidade de exposição como agente empreendedor e transformador da realidade organizacional. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação do processo ensino – aprendizagem se dará através da conjunção da nota da avaliação / prova regimental individual (peso abaixo) mais a somatória das notas das atividades para avaliação parcial, que poderão ser desenvolvidas no semestre, cujo valores, respectivamente, estão dispostos abaixo: - Prova Regimental – peso 0,00 a 7,00 - Relatórios de cases – peso de 0,00 a 2,00 - Seminários – peso de 0,00 a 3,00 -Prova parcial – peso de 0,00 a 3,00 - Participação do acadêmico nas atividades em sala de aula – peso de 0,00 a 1,00 5 . E M E N T A Estudos dos conceitos básicos de Recrutamento e Seleção. Fontes de Recrutamento. Técnicas de Recrutamento. Ferramentas de Seleção. Conceitos de ética aplicados ao Recrutamento e Seleção. Planejamento de Recrutamento e Seleção. Aspectos legais associados ao Recrutamento e Seleção. Recrutamento Interno: Potencial e Desempenho. Sistemas informatizados de apoio ao processo de Recrutamento e Seleção. Processos de Recolocação (outplacement) de profissionais. Definição da responsabilidade da organização sobre o desenvolvimento da carreira. Carreiras tradicionais versus carreiras sem fronteiras. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceituação de Recrutamento e Seleção. Relação com os Clientes: a requisição de pessoal (RP). Levantamento de perfil de cargos e competências. Planejamento estratégico de recrutamento e Seleção. Fontes de Recrutamento. Técnicas de Recrutamento. Ferramentas de Seleção: dinâmicas de grupo, provas situacionais, entrevistas estruturadas. Recrutamento e seleção internos: avaliação / potencial e desempenho. Conceitos de ética aplicados ao recrutamento e seleção. Aspectos legais associados ao recrutamento e seleção. Sistemas informatizados de apoio ao processo de recrutamento e seleção. 21 Processos de recolocação de profissionais / outplacement. Sistema de Administração de Carreiras. Responsabilidade da organização sobre o desenvolvimento da carreira profissional. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos – PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008. COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999 MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura,2000 ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional.11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 DE Agosto DE 2012 ________________________ Prof.ª Silvana Lusia Navas Pires ____________________________________ Coordenadora 22 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 2º. 202361 - TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2012 80 O B J E T IV O S Preparar os acadêmicos para diagnosticar necessidades de treinamento nas organizações e serem capazes de elaborar planos e programas de treinamento e avaliação de desempenho, contribuindo para o desenvolvimento e capacitação do capital humano nas organizações. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas, através de recursos multimídias, discussão e análise de textos e de casos complementares, trabalhos em grupo de diagnóstico e elaboração de um Plano de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas oficiais: no primeiro bimestre uma prova com peso 7 e um trabalho com peso 3; no segundo bimestre os trabalhos de elaboração de um programa de treinamento, feito em grupos e entregue em material apostilado em CD, com peso 7 e a prova parcial,com peso 3. 5 . E M E N T A Conceituação de treinamento e avaliação de desempenho. Levantamento de necessidades de treinamento. Como preparar um plano de treinamento. Como aplicar treinamento. Levantamento de custos de treinamento. O profissional de treinamento, postura e ética profissional. Programas de avaliação de desempenho antes, durante e após o treinamento. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento. Levantamento de necessidades de Treinamento Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas. Meios de LNT Programação do treinamento. Execução do treinamento Avaliação de treinamento. O profissional de treinamento, postura e ética profissional. Programas e Modelos de avaliação de desempenho antes, durante e após treinamento. Métodos e Técnicas em Treinamento e Desenvolvimento Abordagens avançadas em T & D:Músicas, Teatros, Jogos, dinâmicas etc Técnicas de Simulação e Jogos de Empresa: técnicas não convencionais 23 Processo de Mudança – Visão Holística 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOOG, Gustavo. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. Makron Books.São Paulo, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel de recursos humanos nas organizações, 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BOOG, Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 1999. COMPLEMENTAR: CARVALHO, Antonio Vieira & NASCIMENTO, Luiz Paulo. Administração de Recursos Humanos. Volume 1. São Paulo: Pioneira, 2002 MILKOVICH, George T. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. STEPHEN, P. Robbins. Comportamento Organizacional. Tradução técnica de Reynaldo Marcondes. 11º. Edição. São Paulo: Pearson Prince hall, 2010. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 agosto de 2012 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 24 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 3º. 202364 - EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2013 40 O B J E T IV O S A disciplina objetiva reforçar o entendimento dos conceitos de gestão de uma organização; Facilitar o desenvolvimento das capacidades empreendedoras por meio do conceito de oportunidade de negócios, objetiva ainda o conhecimento e desenvolvimento de um plano de negócios. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas e dialogadas com os alunos, realização de trabalhos, discussão de questões atuais que permitam uma interação entre aluno e docente e realização de um plano de negócios. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Provas regimentais: 5,0 (individuais e sem consulta) + atividades em grupo 5,0 5 . E M E N T A Gestão das organizações e conceito de empreendedorismo; ambiente e oportunidades de negócios; Conceitos sobre Plano de Negócios – Elaboração de um Plano de Negócios. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Empreendedorismo – A base de novos negócios - Conceitos; - Perfil (Características); - Habilidades de um Empreendedor; - Ex. Casos de Sucesso. 2. Oportunidade de Negócio - Conceitos; - Identificação, Análise e Escolha; - Tendências e perspectivas de um ambiente; 3. Plano de Negócios - Conceitos Básicos sobre Plano de Negócios; - Identificação e análise de uma Oportunidade de Negócios; - Elaboração de um Plano de Negócios 7. BIBLIOGRAFIA 25 BÁSICA CAVALCANTE, Gláucio, TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: deslocando para o futuro.1.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. 152p FERREIRA, Ademir Antonio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias - evolução e tendências da moderna administração de empresas. 1.ed. São Paulo : Pioneira, 2011. 256p. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 1.ed. São Paulo : Cultura Editores Associados, 2003. 275p COMPLEMENTAR DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 1.ed. São Paulo : MacgrawHill, 1989. 368p ADIZES, Ichak. O ciclo de vida das organizações: como e por que as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. 4.ed. São Paulo : Pioneira, 1998. 379p FERREIRA, Ademir Antonio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias - evolução e tendências da moderna administração de empresas. 1.ed. São Paulo : Pioneira, 2000. 256p 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 agosto de 2012 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 26 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 3º. 202367 - GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2013 80 O B J E T IV O S Posicionar o aluno diante dos desafios da gestão de informações dentro das organizações. Estudar a coleta, processamento e administração das informações internas e externas de uma empresa. Buscar uma visão adequada baseada em um banco de informações coerente, potencializando as decisões na gestão de recursos humanos. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O - Aulas expositivas; - Projeção de vídeos e slides (Utilização de Datashow e Lousa Interativa); - Leitura, observação e discussão em torno de “Cases” de sucesso; - Atividades práticas utilizando métodos e conteúdos da aula; - Disponibilizar conteúdos online para download: slides, textos, vídeos e artigos. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será o desenvolvimento das atividades dentro e fora da sala de aula; serão avaliados os avanços de cada aluno e do grupo (agência) em relação aos objetivos propostos, mediante análise de sua participação nas atividades propostas e dos trabalhos realizados no decorrer do semestre letivo; as avaliações mensais e bimestrais (P1 e P2) devem registrar os conhecimentos adquiridos nas provas dissertativas e objetivas. 5 . E M E N T A Teoria da informação; Gestão Organizacional; Pesquisa em informação; Gestão de documentos; 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) 2) 3) 3) 4) 5) Introdução a Teoria da Informação; Introdução a Ciência da Informação; Informação, Cultura e Tecnologia; Fundamentos da Gestão Organizacional; Análise da Informação e do Conhecimento; Metadados; 27 6) Ontologias e Taxonomia do Conhecimento; 7) Pesquisa em Informação; 8) Tecnologias da Informação e da Comunicação; 9) Gestão de Documentos; 10) Sistemas da Informação; 11) Informação e Marketing; 12) Políticas e Demanda de Informação; 13) Segurança da Informação; 14) Banco de dados; 15) Informação e Estratégia; 16) Design da Informação: a) Ergonomia; b) Gestão do conhecimento; c) Aspectos semióticos; d) Design Thinking; e) O uso da Rede como ferramenta. 17) Cultura Organizacional; 18) Comunicação, Ética e Responsabilidade Social. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAUDON, Kenneth C.. Sistemas de informação gerenciais.7.ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009 MCGEE, James, PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. 4.ed. Rio de Janeiro : Campus, 1994. BOUGNOUX, Daniel. Introdução as ciências da informação e da comunicação. 1.ed. Petrópolis : Vozes, 1994. DIAS, Donaldo De Souza. O sistema de informação e a empresa. 1.ed. Rio de Janeiro : L.T.C., 1985. ALENCAR, Dalton Conde De, VIEIRA, Maria Lucia Tecker, STAIR, Ralph M.. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2.ed. Rio de Janeiro : LTC, 1998. BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 1.ed. São Paulo : Atlas, 1985. EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. 2.ed. São Paulo : Ática, 1988. COMPLEMENTAR COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, informação e comunicação: diagrama da teoria do signo. 4.ed. São Paulo : Perspectiva, 1996. 28 CAUTELA, Alciney Lourenco. Sistemas de informação na administração de empresas. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1983. LE COADIC, Yves - Francois. A ciência da informação. 1.ed. Brasília : Briquet de Lemos, 1996. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 agosto de 2012 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 29 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 3º. 202366 - HIGIENE, SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2013 80 O B J E T IV O S Proporcionar conhecimentos técnicos e legais sobre a importância da higiene e segurança no trabalho, capacitando os futuros profissionais para gerenciar circunstancia da saúde ocupacional, de forma preventiva e multidisciplinar. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas, através de recursos multimídias, discussão e análise de textos e de casos complementares e trabalhos em grupo. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas oficiais: no primeiro bimestre uma prova com peso 7 e um trabalho com peso 3; no segundo bimestre, terão que elaborar e aplicar um programa preventivo de gestão em higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho, com peso 7 e a prova parcial,com peso 3. 5 . E M E N T A A responsabilidade de linha e a função de staff na importância da higiene e segurança no trabalho. Causa e conseqüência dos acidentes Aspectos da saúde ocupacional. Qualidade de vida no trabalho. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Higiene e Segurança no Trabalho: Objetivos e Condições ambientais de trabalho Segurança no Trabalho: Prevenção e aspectos legais; Identificação das causas de acidentes; Custos diretos e indiretos dos acidentes e Administração dos riscos de acidentes. A importância da Qualidade de Vida no Trabalho: Aspectos motivacionais e vantagens competitivas. A simplicidade dos projetos de qualidade de vida para o trabalhador e sua família. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Leis, Decretos.Seguranca e medicina do trabalho. 10.ed. Sao Paulo: Atlas, 1986. 316p. MILKOVICH, George T. & BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. ROBBINS, Stefhen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prince Hall, 2005. 30 Manuais de Legislação Atlas de Segurança e Medicina do Trabalho – N.º 16. 42. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1.999. SAAD, E. C. Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho. São Paulo: Fundacentro, 1.981. SERVICO SOCIAL Da Industria. Departamento Nacional Serie SESI em saúde e seguranca do trabalho: Serie SESI em saude e seguranca no trabalho. Brasilia : SESI, 2002. 3v COMPLEMENTAR: SAAD, E. G. CIPA – Curso de Treinamento. 24. ed. São Paulo: Fundacentro, 1994. ZOCHIO, A. Prática de prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. São Paulo, Editora Atlas, 1.973. CARVALHO, Antonio & SERAFIM, Oziléia Clean Gomes. Administração de Recursos Humanos. Volume 2. São Paulo: Pioneira, 2002. CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 fevereiro de 2013 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 31 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: 1º/2013 TERMO: 3º. 202365 - LEGISLAÇÃO E DIREITO DO CONSUMIDOR CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 2 . O B J E T IV O S GERAL: O Direito do consumidor , um novo ramo do direito, que tem por objetivo assegurar uma pessoa em todas as suas relações jurídicas frente ao fornecedor, um profissional, empresário ou comerciante. Esta disciplina visa demonstrar quais são os direitos que o consumidor tem frente ao contrato de prestação de serviço, seus direitos e deveres conforme denominada Código de Defesa do Consumidor. ESPECÍFICO: Demonstrar para o profissional de Recursos Humanos quais são os direitos, os deveres do empresário para com seus clientes,contratantes, compradores de seus bens ou serviços, através da legislação vigente, Lei nº 8.078/90, Código de Defesa do Consumidor. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas; Apresentação de seminários; Leitura e interpretação de textos. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações parcial e regimental e apresentação de seminários e trabalhos escritos 5 . E M E N T A 1. Introdução ao Direito do Consumidor 2. Direitos Básicos do Consumidor 3. Aplicação do Código de Defesa do Consumidor 4. Teoria da Qualidade 5. Fato do Produto e do Serviço 6. Vício do Produto e do Serviço 7. Oferta e Publicidade 8. Práticas Abusivas 9. Bancos de Dados e Cadastros de Consumo 10. Proteção Contratual 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DO CONSUMIDOR 1.1 Noções Introdutórias sobre o Direito do Consumidor 1.2 Princípios de proteção do consumidor 1.3 O Direito do Consumidor 32 2. DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR 2.1 Noções à Lei 8.078/90 2.2 Sistema do Código de Defesa do Consumidor e influências 2.3 Importância do Código de Defesa do Consumidor 3. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 3.1 Definições de Consumidor 3.2 Definições de fornecedor 4. TEORIA DA QUALIDADE 4.1 Proteção do consumidor no direito tradicional através da teoria dos vícios redibitórios 4.2 Disponibilidade da garantia 4.3 Dificuldade de prova do vício 4.4 Teoria da Qualidade e os seus dois aspectos 5. FATO DO PRODUTO E DO SERVIÇO 5.1 Noções de responsabilidade pelo fato do produto e do serviço 5.2 Os vícios de qualidade por insegurança e os riscos do mercado de consumo 5.3Os defeitos de fabricação, concepção e de comercialização 6. VÍCIO DO PRODUTO E DO SERVIÇO 6.1 Conceito de vício do produto 6.2 Forma de contagem do prazo de 30 dias 6.3 Indenização pela utilização do prazo de 30 dias 6.4 Decadência do direito de reclamar dos vícios 7. OFERTA E PUBLICIDADE 7.1 O conceito de publicidade e de propaganda 7.2 A força obrigatória da oferta no direito tradicional 7.3 Princípio da Vinculação 8. PRÁTICAS ABUSIVAS 8.1 Conceito de prática abusiva 8.2 O elenco exemplificativo das práticas abusivas 8.3 A interferência no trabalho, descanso ou lazer 9. BANCOS DE DADOS E CADASTROS DE CONSUMO 9.1 Distinção entre Bancos de dados e cadastros de consumo 9.2 Privacidade e proteção de dados pessoais 10. PROTEÇÃO CONTRATUAL 10.1 Nova teoria contratual 10.2 Boa-fé e equilíbrio econômico 10.3 Importância da fase pré-contratual 10.4 Arrependimento e desistência do contrato 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENJAMIN, Antônio Herman V. ; MARQUES, Cláudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 4.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. BENJAMIN, Antônio Herman V. Código de Defesa do Consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. 9.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. MARQUES, Cláudia Lima. A nova crise do contrato: estudos sobre a nova teoria contratu- 33 al. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. COMPLEMENTAR: BESSA, Leonardo Roscoe. O consumidor e os limites dos bancos de proteção ao crédito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais. 6.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ____de ________ de 20__ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 34 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 3º. 202368 - MOTIVAÇÃO NA EMPRESA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2013 80 O B J E T IV O S Possibilitar ao aluno, a compreensão dos aspectos básicos da psicodinâmica motivacional através de seus diferentes fatores intrínsecos e extrínsecos, abordando o tema da motivação no trabalho e suas influências sobre o desempenho do trabalhador. Estabelecer a compreensão da relação motivação x liderança. 3 . - M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas. Estudo de caso. Discussão de textos atuais da área, extraídos de jornais, revistas e livros textos, a fim de desenvolver no aluno, o senso crítico, analítico e de capacidade de exposição como agente empreendedor e transformador da realidade organizacional. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação do processo ensino – aprendizagem se dará através da junção da nota da avaliação / prova regimental individual (peso abaixo) mais a somatória das notas das atividades para avaliação parcial, que poderão ser desenvolvidas no semestre, cujo valores, respectivamente, estão dispostos abaixo: - Prova Regimental – peso 0,00 a 7,00 - Relatórios de cases – peso de 0,00 a 2,00 - Prova parcial – peso de 0,00 a 3,00 - Participação do acadêmico nas atividades em sala de aula – peso de 0,00 a 1,00 5 . E M E N T A Definição de motivação; Como ocorre a motivação nas pessoas; Inteligência e motivação; Motivação extrínseca; Motivação Intrínseca; Motivação e emoções; Objetivos da motivação nas empresas; Estilos de comportamento motivacional; Patologia Motivacional; Patologias Organizacionais; A importância do estilo gerencial na motivação do trabalhador; Como promover a motivação no trabalho; Avaliação da capacidade de motivar pessoas; A importância da liderança no trabalho motivacional de seus liderados; 35 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A importância e significado da motivação. Características do comportamento motivacional. Motivação Extrínseca: Condicionamento X motivação e Condicionamento nas organizações. Inteligência e motivação. Motivação Intrínseca. Motivação e emoções. Objetivos da motivação nas empresas. Estilos de comportamento motivacional. Levantamento de Estilos Motivacionais – LEMO Patologia Motivacional. Patologias Organizacionais Conflitos e desajustamento. Como promover a motivação no trabalho Estilo de liderança. A importância da liderança no trabalho motivacional. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. 3ª ed.,SP: Atlas, 1992. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 2ª ed. SP: Atlas, 2001. SPECTOR, Paul. E. Psicologia nas organizações. SP: Saraiva, 2003. -ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. COMPLEMENTAR BOTELHO, Eduardo Ferreira. Do gerente ao líder. 2ª ed. SP: Atlas, 1991. CARVALHO, Antonio & SERAFIM, Oziléia Clean Gomes. Administração de Recursos Humanos. Volume 2. São Paulo: Pioneira, 2002. CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 fevereiro de 2013 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 36 37 PLANO DE ENSINO 1 . 2º/2012 ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 4º 202363 – COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . Período: 80 O B J E T IV O S A disciplina tem por objetivo possibilitar ao aluno o conhecimento e a aplicação de técnicas de comunicação para a execução plena de diferentes eventos e mensagens institucionais respeitando o público alvo, bem como o desenvolvimento de uma visão crítica dos limites, dos efeitos e do poder da comunicação; planejar meios de comunicação considerando as novas tecnologias; fazer com que o aluno seja apto a desenvolver o discurso oral, preparando-o para falar e se expressar adequadamente, exercitando constantemente o texto, o discurso falado, a criatividade e a ordenação de ideias. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas em sala de aula com uso de lousa, CD e DVD para as atividades específicas de apresentação oral; Uso de livros didáticos, dicionários, gramáticas e materiais diversos, preparados pelo professor a partir da bibliografia principal; Estudo de caso e Seminários; Discussão de textos atuais da área, extraídos de jornais, revistas e livros textos, a fim de desenvolver no aluno, o senso crítico, analítico e de capacidade de exposição como agente empreendedor e transformador da realidade organizacional. Participação dos alunos em pesquisas e atividades colaborativas em pares e grupos de estudo 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação do processo ensino – aprendizagem se dará através da conjunção da nota da avaliação / prova regimental individual (peso abaixo) mais a somatória das notas das atividades para avaliação parcial, que poderão ser desenvolvidas no semestre, cujo valores, respectivamente, estão dispostos abaixo: - Prova Regimental – peso 0,00 a 7,00 - Relatórios de cases – peso de 0,00 a 2,00 - Seminários – peso de 0,00 a 3,00 -Prova parcial – peso de 0,00 a 3,00 - Participação do acadêmico nas atividades em sala de aula – peso de 0,00 a 1,00 5 . E M E N T A A disciplina Comunicação Empresarial contribui para que o estudante de Gestão de Recursos Humanos compreenda as funções e os aspectos dos processos comunicativos na empresa. Para tanto, possibilita ao aluno o desenvolvimento de competências para relacionamentos interpessoais por meio das linguagens oral, corporal e escrita. A disciplina ressalta, ainda, a importância do uso adequado da norma culta da língua portuguesa e de suas variantes linguísticas como instrumento de integração e interação social e política. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - Definição: comunicação gerencial, comunicação administrativa, comunicação social (a comunicação interna e a comunicação externa); - Processo Comunicacional: teoria da comunicação (elementos da comunicação e funções da linguagem); - Problemas de Comunicação Organizacional: vícios de linguagem escrita e oral; crônicas empresa- 38 riais abordando o assunto; - Barreiras da Comunicação: barreiras gerais, mecânicas, fisiológicas, semânticas, psicológicas, etc; - Comunicação Verbal: técnicas de apresentação oral e escrita (oratória e confecção de material para explanação/ slides). - Comunicação Não verbal: postura e linguagem corporal. 2 - COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES - Etiqueta Empresarial: como agir em diferentes situações sociais; uso de telefone celular; relacionamento interpessoal e ambiente de trabalho; vida pessoal versus vida profissional; hierarquia; etc. - Ética Empresarial: missão da empresa; código de ética; o papel do gestor e do colaborador na empresa; o papel e a imagem da empresa na sociedade; comportamento ético, disciplina e autorregulação - etc. - Marketing pessoal: imagem pessoal e autoimagem; proatividade, empatia e profissionalismo; entrevista de emprego; currículo, carta de apresentação e de agradecimento; networking - etc. - Comunicação Gerencial e Administrativa: definição de pauta e condução de reuniões; gerenciamento de conflitos; - Comunicação Interna e Externa: qualidade no atendimento; comunicação pessoal e profissional; agenda, comunicação telefônica; mensagens orais e escritas; imagem pessoal e imagem da empresa; relações públicas - etc. 3 – A REDAÇÃO EMPRESARIAL MODERNA Abordagem negocial e desenvolvimento do gênero dissertativo-argumentativo oral e escrito: fundamentação de argumentos e defesa de ponto de vista. Estratégias de leitura e de escrita. 2. Preparação do texto: tópico frasal e ideia secundária. 3. Objetividade, concisão, clareza, coerência e coesão. 4. Documentos empresariais: redação de emails, cartas e memorandos. 5. Documentos administrativos: ata, atestado, comunicado, bilhete, convocação, declaração, requerimento. 6. Correspondência oficial: uniformização, ofício e memorando oficial. 7. Grau de dificuldade de leitura: interpretação adequada e entendimento de textos. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do – Comunicação Empresarial, Comunicação Institucional, São Paulo, Summus, 1986. MEDEIROS, João Bosco – Correspondência: Técnicas de Comunicação Criativa, São Paulo, Atlas, 2002 BAHIA, Juarez – Introdução à Comunicação Empresarial, Rio de Janeiro, Mauá,1995. COMPLEMENTAR: BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2003 TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação. São Paulo: Atlas, 2009 TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2009 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 DE Agosto DE 2012 ________________________ Prof.ª ____________________________________ Coordenador 39 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 3º. 202373 - DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2013 80 O B J E T IV O S Proporcionar conhecimentos jurídicos gerais e específicos sobre a legislação trabalhista, capacitando o futuro profissional para o gerenciamento da gestão de pessoas. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas, através de recursos multimídias, discussão e análise de textos e de casos complementares e trabalhos em grupo. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas oficiais: no primeiro bimestre uma prova com peso 7 e um trabalho com peso 3; no segundo bimestre, terão que elaborar e aplicar um programa preventivo de gestão em higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho, com peso 7 e a prova parcial,com peso 3. 5 . E M E N T A CLT e disposições gerais. O contrato de trabalho. Folha de pagamento. Impostos e contribuições. Rescisão trabalhista. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A CLT e suas disposições Gerais: princípios e garantias legais dos trabalhadores. O Contrato de trabalho: itens obrigados por lei (data de admissão, jornada de trabalho etc) Folha de pagamento. Impostos e contribuições trabalhistas O Processo de Rescisão de contrato do trabalhador. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. [Consolidação das leis do trabalho - CLT,1943] ; Céspedes, Livia, Colab. ; Pinto, Antonio Luiz de Toledo, Colab. ; Windt, Márcia Cristina Vaz dos Santos, Colab. CLT Saraiva e Constituição Federal São Paulo: Saraiva, 2006. VIANNA, CLÁUDIA. Manual Prático das Relações Trabalhistas. 4.ed. São Paulo: LTR, 2000. COMPLEMENTAR: 40 LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos : princípios e tendências. São Paulo : Saraiva, 2006, CARVALHO, Antonio & SERAFIM, Oziléia Clean Gomes. Administração de Recursos Humanos. Volume 2. São Paulo: Pioneira, 2002. CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 fevereiro de 2013 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 41 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 4º. 202369 - ETICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2013 40 O B J E T IV O S A disciplina tem como objetivo principal dotar o acadêmico de postura ética, de conhecimentos sobre a Responsabilidade Social Corporativa e sobre a importância e gestão do meio ambiente, utilizando-os como uma importante ferramenta que lhe possibilite uma gestão equilibrada, visando o crescimento sustentável da sociedade do futuro. Oferecer aos acadêmicos uma visão geral da evolução histórica e institucional que resultou na convenção da Responsabilidade Social Corporativa, através das premissas básicas dos conceitos da RSC e do porque ela deve ser parte integrante das estratégias de negócios Despertar o senso crítico e ético dos alunos sobre a realidade social atual, capacitando-o para a gestão fundamentada na integridade e em valores éticos, sociais e ambientais; Possibilitar a obtenção de um entendimento básico de políticas de gestão do meio ambiente e de avaliação e iniciativas necessárias para criação de um ambiente organizacional que preserve o meio e/ou que incentive as de práticas sólidas de preservação do meio ambiente e da RSC; Promover a discussão sobre o papel do Estado, das empresas, das organizações do terceiro setor e do administrador, como agentes do processo de desenvolvimento social e econômico. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Aulas expositivas, através de recursos multimídias, discussão e análise de textos e de casos complementares, trabalhos em grupo de diagnóstico e elaboração de um Plano de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas oficiais: no primeiro bimestre uma prova com peso 7 e um trabalho com peso 3; no segundo bimestre os trabalhos de elaboração de um projeto de RSC ou de Meio Ambiente, feito em grupos, com peso 7 e a prova parcial,com peso 3. 5 . E M E N T A Principais fundamentos da Responsabilidade Social Corporativa (RSC): histórico, evolução, teorias e contexto atual. Ética e RSC. O Balanço Social. As Motivações das empresas socialmente responsáveis e seu impacto no meio ambiente nas estratégias e desempenho das organizações. Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social: a organização e o meio ambiente. Dilemas da RSC no Brasil. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO !-Fundamentos da Responsabilidade social: Antecedentes históricos: Os primeiros conceitos de responsabilidade social corporativa; Evolução dos conceitos e das ações de responsabilidade social corporativa, tendências e desafios. 42 2-Ética e Responsabilidade Social Corporativa: Conceito de ética; ética nas organizações no contexto da sociedade globalizada e sua relação com a Responsabilidade Social. 3-O Balanço Social: Definição; Histórico e Situação Atual do Balanço Social no Brasil; Modelos, conteúdo e vantagens para as organizações e a sociedade. 4-As Motivações das Empresas Socialmente Responsáveis: RSE como parte da Estratégia Empresarial da Empresa; RSE e Desempenho Financeiro . 5-O Ambiente Institucional e Profissional da Responsabilidade Social Corporativa: As principais organizações e consultoras nacionais e internacionais, as certificações sociais (Ex. AA 1000, SA 8000) e os investimentos socialmente responsáveis; Instrumentos de divulgação da responsabilidade social da empresa. 6-O Pacto Global (Global Compact) e o GRI (Global Reporting Initiative): Os princípios do Pacto Global, Processos de Adesão ao Pacto Global, Ferramentas de apoio, o Brasil e o Pacto Global. As linhas diretivas do GRI. 7-O Trabalho voluntário e a RSC: O impacto do trabalho voluntário nas pessoas e nas organizações; trabalho voluntário e cidadania. 8-Responsabilidade Social e Meio Ambiente : Gestão Ambiental: impactos e auditorias ambientais, Proteção e preservação do meio ambiente; Atividades que envolvem perigo à sociedade. Noções de legislação ambiental: principais normas. 9-Filantropia e Responsabilidade Social Corporativa: Diferenças e contextualização dos conceitos de filantropia, responsabilidade social corporativa e assistencialismo. 10-Dilemas e Avanços da Responsabilidade Social no Brasil: as mudanças e transformações no cenário mundial e a responsabilidade social. As principais práticas da RSC no país: casos concretos. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética.19.ed. Rio de Janeiro : Civilização brasileira, 1999. 267p LOPES, Mauricio Antonio Ribeiro. Ética e administração publica.1.ed. Sao Paulo : Revista dos Tribunais, 1993. 88p RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência.5.ed. Sao Paulo : Cortez, 1997. 86p COMPLEMENTAR MARCOS, Badeia. Ética e profissionais da saúde.1.ed. São Paulo : Santos, 1999. 238p BARBOSA, Avamor Berlanga, BERLANGA, Taylon Soffener. Ética geral e profissional.1.ed. Marília : UNIMAR, 1999. 143p BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e serviço social: fundamentos ontológicos.1.ed. São Paulo : Cortez, 2001. 222p 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 agosto de 2013 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 43 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 4º. 202372 - PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2013 80 O B J E T IV O S Compreender o processo de negociação e a sua importância no nosso dia-a-dia, seja na vida profissional, seja na vida particular. Adquirir uma visão sistêmica sobre o processo de negociação; Entender como a realidade pessoal dos negociadores, os cenários de negociação, o conhecimento do assunto/negócio, o relacionamento interpessoal e o processo /sequência a ser percorrido desde o início até o final da negociação, ajudam a obter os resultados desejados; Desenvolver a capacidade de negociar, e de tomar a atitude certa, no momento certo, de modo a viabilizar a realização de um negócio em que as partes envolvidas sintam-se satisfeita. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O - Aulas expositivas com uso de material áudio-visual; - Estudos dirigidos e discussão sobre textos e materiais em vídeos; - Seminários (a definir); - Trabalhos/testes individuais e em grupo; 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas oficiais: no primeiro bimestre uma prova com peso 7 e um trabalho com peso 3; no segundo bimestre os trabalhos de elaboração de seminários, feito em grupos, com peso 0,4 e a prova parcial,com peso 0,6. 5 . E M E N T A Conceitos de Negociação e sua evolução. Negociação como instrumento de gestão e liderança de equipes. Características de um bom negociador. Perfil do negociador brasileiro. Passos do processo de negociação. Ambientes de negociação e os principais tipos e abordagens. Processo da negociação ganha-ganha. Processo, planejamento e preparação de negociações. Formas de abordar conflitos. Posicionamento estratégico e passos táticos. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Introdução à negociação; 02. A comunicação no processo de negociação 03. Negociação: alguns conceitos básicos; - As posturas de negociação - Os desfechos de uma negociação - As formas de condução da negociação 44 - Relação entre a forma de negociar e os desfechos da negociação - Diferentes visões de negociação 04. O Modelo Integrado de Negociação; - Realidade pessoal dos negociadores; - Os cenários da negociação - Conhecimento do negócio ou do assunto; - Relacionamento interpessoal; - Processo de negociação; 05. A administração do tempo; 06. As táticas ganha/perde; 07. Solução de conflitos na negociação; 08. Como fazer e obter concessões; 09. Negociação e o processo decisório; 10. Alguns complementos; 11. Negociação internacional; 12. Um teste: qual a sua habilidade como negociador? 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACEDO, Marcelo Álvaro da S. ; ALYRIO, Rovigatti Danilo; BERNARDES, Rui Otávio. Princípio de Negociação: ferramentas e gestão. Atlas: São Paulo, 2007. WANDERLEY, José Augusto. Negociação total: encontrando soluções, vencendo resistências, obtendo resultados. 7ª Ed. Gente: São Paulo, 2003. WATKINS, Michael. Negociação - Série Harvard Business Essentials. Rio de Janeiro: Record, 2004. COMPLEMENTAR CARVALHAL, Eugenio do; ANDRÉ NETO, Antônio; ANDRADE, Gersem Martins de Negociação e Administração de conflitos. São Paulo: FGV, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COHEN, Steven P. Como se tornar um bom negociador – 24 horas para fechar acordos duradouros e lucrativos. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2008. SCHERMERHORN JR, Jonh R. ; HUNT, James G. ; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2a ed. Porto Alegre: Bookaman, 2005 c. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 agosto de 2012 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 45 PLANO DE ENSINO Período: 1 . ID E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: 2º/2013 TERMO: 4º. 202371 - QUALIDADE DO SERVIÇO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 2 . O B J E T IV O S Capacitar os alunos com conhecimentos teóricos e práticos fundamentais para gerenciar os processos de qualidade na prestação do serviço e satisfação do cliente, por meio da integração e do aperfeiçoamento de suas funções de gestão e operação, visando atingir uma posição competitiva diferenciada. Fornecer conhecimentos e modelos de gestão em satisfação do cliente, assim como instrumentos e ferramentas de pesquisa de satisfação do cliente. 3 . M E T O D O L O G IA D E E N S IN O Será utilizado no processo de ensino e de aprendizagem aula expositivas através de recursos de multimídias, leitura e discussão de textos contemporâneos, exercícios com questões discursivas e estudo de casos, para exercitar a prática de gestão de recursos humanos. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas duas provas oficiais com peso 7 e trabalhos de leitura e discussões de textos, juntamente com exercícios e estudo de casos, em sala de aula e em grupo, com peso 3, durante os dois bimestres correspondentes a cada termo. 5 . E M E N T A Conceitos e gestão de qualidade do serviço – “Customer Service”. Estratégias de relacionamento com clientes. Estratégias em operações de serviços. Gestão de qualidade do serviço. Marketing em serviços. Modelos de Pesquisa e gerenciamento da Satisfação do cliente. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revisão dos conhecimentos administrativos, econômicos, contábeis e financeiras a luz de empresas prestadoras de serviços; Customer Service - Conceito e função de Customer Service. Operação de Call Center ativo e passivo. Noções de código do consumidor. Auditoria de serviço ao cliente. Conceito de Customer Relationship Management. Métodos de prevenção e recuperação de falhas em serviços. Coleta e análise de dados do processo de prestação de serviços para melhoria da qualidade e produtividade do Customer Service. Estratégias de relacionamento com clientes – Desenvolvimento de relacionamento com clientes. Segmentação de clientes. Parcerias e alianças, expectativas e satisfação dos clientes. Sistema de recuperação de clientes. O processo de negociação. Filtros da realidade e empatia. Técnicas de convencimento e persuasão. Táticas negociais. Opções de ganhos mútuos. Gerenciamento de percepções. 46 Estratégia em operações de serviços – Conceitos e tipos de serviços. Importância econômica do setor de serviços. Componentes e estruturas para serviços. Noções de planejamento estratégico em serviços. Projeto do processo de prestação e das instalações do serviço. Avaliação e melhoria do serviço e lean-service. Gestão da qualidade – Conceitos básicos da qualidade. Enfoque e dimensões da qualidade em serviço. Ciclo do serviço. Fluxo do processo de serviço. Avaliação e melhoria da qualidade em serviço. Modelo das 5 lacunas. Metodologia 6 sigma. Sistemas de gestão da qualidade. Qualidade total aplicada a serviços. Marketing em serviços – Estratégia de marketing de serviços. Pesquisa de mercado. Identificação de nichos. Marketing on-line de serviços. Captação e fidelização de clientes. Gestão de clientes. Plano de marketing. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; MELLO, Carlos Henrique Pereira; SILVA, Carlos Eduardo Sanches; TURRIONI, João Batista. Gestão do processo de desenvolvimento de serviços. São Paulo: Atlas, 2010. DALLEDONNE, Jorge. Gestão de serviços. São Paulo: Senac-SP, 2009. FREIRE, Alexandre. Arte de gerenciar serviços. São Paulo: Artliber, 2009. COMPLEMENTAR CORREA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. GIANESI, Irineu G. Nogueira; Correa, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994. LIMA, Rosalvo. O ABC da empresa de serviços: como gerir uma empresa de serviços e transformála em sucesso. São Paulo: Futura, 2006. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 02 agosto de 2013 ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador 47 PLANO DE ENSINO Período: 2º./2013 1 . I D E N T I F I C AÇ ÃO CURSO: SUPERIOR TECNOLOGIA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: TERMO: 4º 202373 - DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 2 . O B J E T I V O S GERAL: Demonstrar para o profissional de Recursos Humanos a importância do Direito do Trabalho nas relações,assim como sua legislação para exercício profissional e as possíveis lides que poderão advir com a quebra do contrato de trabalho. ESPECÍFICO : A relação de trabalho vem passando por constantes modificações e também sua legislação. Essa legislação deve ser consultada por profissionais especializados, nas empresas, sindicatos e por estudantes que pretendem atuar nesta área, como gestor. Estudar as Leis Trabalhistas, com ênfase nos tipos especiais de empregados, que são regidos por leis especiais, é o principal objetivo desta disciplina, também pelo fato de existirem normas especiais para as diferentes profissões que exercem. 3 . M E T O D O L O G I A Aulas expositivas; Apresentação de seminários; Interpretação de textos D E E N S I N O 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações parcial e regimental; Apresentação de trabalhos oral e escrito 5 . E M E N T A 1. O Estado e as Leis 2. Aplicação das Normas Jurídicas 3. Princípios do Direito do Trabalho 4. Organizações, Normas e Direito Privado 5. Tipos Especiais de Empregado 6. Profissões com Normas Especiais 6.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O ESTADO E AS LEIS 1.1 Leis Constitucionais 1.2 Proteção Constitucional do Trabalho 1.3 Trabalho como direito e como dever 1.4 Leis Ordinárias 48 1.5 Autonomia coletiva e negociações coletivas 1.6 A empresa e o seu regulamento 2. APLICAÇÃO DAS NORMAS JURÍDICAS 2.1 Hierarquia 2.2 Eficácia da Lei trabalhista 3. PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO 3.1 Noção de princípios jurídicos 3.2 A Lei trabalhista e a função dos princípios 4. ORGANIZAÇÕES, NORMAS E DIREITO PRIVADO 4.1 Organização Internacional do Trabalho – OIT 4.2 Comunidades Internacionais 5. TIPOS ESPECIAIS DE EMPREGADO 5.1 Empregado Doméstico 5.2 Empregado Rural 5.3 Empregado exercente de cargo de confiança 5.4 Trabalho da mulher 6. PROFISSÕES COM NORMAS ESPECIAIS 6.1 Enumeração 6.2 Trabalho rural 6.3 Política legislativa trabalhista 6.4 Profissões de risco 7. BIBLIOGRAFIA BASICA BRASIL. [Consolidação das leis do trabalho - CLT,1943] ; Céspedes, Livia, Colab. ; Pinto, Antonio Luiz de Toledo, Colab. ; Windt, Márcia Cristina Vaz dos Santos, Colab. CLT Saraiva e Constituição Federal São Paulo: Saraiva, 2006. BARROSO, Fábio Túlio. Manual de direito coletivo do trabalho. São Paulo: LTr, 2005. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2003. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 37.ed. São Paulo: LTr, 2012. COMPLEMENTAR LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos : princípios e tendências. São Paulo : Saraiva, 2006, CARVALHO, Antonio & SERAFIM, Oziléia Clean Gomes. Administração de Recursos Humanos. Volume 2. São Paulo: Pioneira, 2002. 49 CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. VIANNA, CLÁUDIA. Manual Prático das Relações Trabalhistas. 4.ed. São Paulo: LTR, 2000. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ __________________________________ Assinatura Professor ___________________________________________ Assinatura do Coordenador