CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FORMAÇÃO DE GESTORES E EQUIPES GESTORAS DO SUS Normas Técnicas da ABNT Imagem: Forun Saúde em Debate Prof. Msc Ricardo Tomasini AS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT: ORGANIZAÇÃO, EDITORAÇÃO E FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICOS Como vimos em aulas anteriores, existem diferenças entre normas e padrões. Aqui estaremos mostrando as normas e padrões a serem adotados no trabalho do começo ao fim. Com o intuito de facilitar adotamos alguns padrões que são diferentes do que a ABNT preconiza. Imagem: U.S. Bom Pastor DIVISÃO TÉCNICA DO TRABALHO PRÉ-TEXTUAIS CAPA (Obrigatória) FOLHA DE ROSTO (Obrigatória) Dedicatória (Facultativa) Agradecimentos (Facultativa) Epígrafe (Facultativa) RESUMO (Obrigatório) LISTA DE ILUSTRAÇÕES (Obrigatório) E OUTRAS SUMÁRIO (Obrigatório) Imagem: C.E.O. Prof. Silvio Gevaerd DIVISÃO TÉCNICA DO TRABALHO continuação TEXTUAIS I INTRODUÇÃO (Não recebe numeração) Partes I, II e III – (pode-se nomear também como capítulo I, II e III) CONSIDERAÇÕES FINAIS (Não recebe numeração) Imagem: Hospital do Trabalhador DIVISÃO TÉCNICA DO TRABALHO continuação PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS (Obrigatório) Apêndice (s) (Facultativo) Anexo (s) (Facultativo) Imagem: U.S. Vila Leão Imagem: Rua da cidadania do Carmo – PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Curso de Especialização (Lato Sensu) em Saúde Coletiva PEDAGOGIA HOSPITALAR: Concepções de profissionais sobre as práticas educativas e pedagógicas no ambiente hospitalar RICARDO TOMASINI CURITIBA 2010 CAPA: Deve ter a logo marca da Universidade Positivo, logo abaixo o setor onde o curso está organizado administrativamente, depois o nome do curso em questão, o título do relatório (alinhamento centralizado, o nome(s) do(s) autor(es) – (alinhamento a direita), e nas últimas linhas da página o nome da cidade (Curitiba) e o ano da conclusão do curso e apresentação do trabalho. O espaçamento em toda capa é de 1.5, e o tamanho da fonte é 14. RICARDO TOMASINI PEDAGOGIA HOSPITALAR: Concepções de profissionais sobre as práticas educativas e pedagógicas no ambiente hospitalar Relatório Técnico-Científico apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Especialista em Saúde Coletiva da Pró-Reitoria de Pós-graduação e pesquisa da Universidade Positivo. Orientado(ra): Prof./Profª Dr./ Msc. Beltrano da Silva. CURITIBA 2003 FOLHA DE ROSTO: Deve ter a maior parte dos elementos da capa, mas com algumas diferenças. Ao invés da logomarca e setor, temos o(s) nome(s) do(s) autor(es) logo na primeira linha da página, no centro da página o título, abaixo do título a nota de esclarecimentos, nome do professor(a) orientador(a), e como na capa, nome da cidade e ano. O espaçamento é também de 1.5, e o tamanho da fonte é 14. Só na nota de esclarecimento que o tamanho da fonte é 12. DEDICATÓRIA (FACULTATIVO) Dedico aos meus pais e meus filhos. DEDICATÓRIA: A dedicatória pode ser formatada de diversas formas, a mais usual é um texto curto, alinhado a margem direita da página, espaçamento entrelinhas 1,5, fonte 12. Mas pode obedecer a mesma formatação de um parágrafo normal. Não é obrigatório incluir no trabalho uma dedicatória. AGRADECIMENTOS: AGRADECIMENTOS Facultativo Agradeço aos todos amigos de turmas as contribuições dadas nos momentos dos debates e reflexões, e ainda, aos professores que nos orientarão para a construção de novos saberes, ou mesmo, no repensar de nossas prática. Muito obrigado aos meus filhos, pais, marido e amigos, que junto comigo compartilharam os momentos de estudo e criação deste trabalho, que muitas vezes me afastou do convívio com eles. Os agradecimentos também podem ser formatados de diversas formas, a mais usual, como é um texto as vezes mais longo, obedecer a mesma formatação de um parágrafo normal (como será formatado em todo o trabalho. É facultativo a inclusão dos agradecimentos. Quando vamos a um hospital, independentemente da competência do médico, e o médico demonstrar verdadeiro sentimento e profundo interesse por nós, e, ele ou ela sorrir, logo nos sentimos bem. No entanto, se o médico temonstrar pouco afeto humano, nesse caso, mesmo que ele ou ela possa ser um grande especialista, nós podemos nos sentir inseguros e nervosos. E a natureza humana é assim. S.S. Dalai Lama Tenzin Gyatso EPÍGRAFE: Configurada por um texto poético, ou simplesmente ilustrativo. Existem várias expressões artísticas, mas é sempre bom lembrar que não adianta colocar uma linda poesia de Drummond, ou qualquer outro bom poeta se esta não tiver nenhuma relação com o tema que está sendo trabalhado. A formatação pode variar também, mas, é preferível que obedeça a mesma formatação da dedicatória, ou, que o texto seja centralizado no meio da página. RESUMO A questão norteadora da pesquisa que antecedeu a essa monografia era: como são as práticas pedagógicas desenvolvidas com crianças e adolescentes no ambiente hospitalar?, e com o objetivo de investigar as práticas educativas e pedagógicas desenvolvidas em hospitais de Curitiba, e de traçar um breve histórico da pedagogia hospitalar nesta capital, este trabalho evidencia as teorias e pensamentos de Paulo Freire, Michael Foucault, Edgar Morin, Graça Carapinheiro, PolailoLorente, Ercília de Paula, Mourice Tradif, Elizete Lúcia Moreira Matos e Margarida Maria. Teixeira de Freitas Muggiati, dentre outros autores. Foi necessário buscar autores das duas áreas: educação e saúde, para que pudesse chegar a alcançar os objetivos. Apresenta-se aqui as teorias e teóricos da educação, versando sobre as práticas pedagógicas e educativas. Traz conceitos relacionados à saúde, a doença, o surgimento e os mitos que circundam o hospital. Falar sobre a prática de profissionais da educação nos ambientes hospitalares seria, sem estes referenciais, de certa forma, muito frágil, porque para pensar a prática é preciso conhecer onde se atua e quais os elementos e fenômenos que a constituem. Não é possível pensar a prática pedagógica no hospital sem refletir sobre os mitos e estigmas que acompanham este ambiente. Consta deste trabalho um breve panorama histórico do surgimento da pedagogia hospitalar em âmbito nacional e internacional. Separados em categorias de análise, os depoimentos dos profissionais entrevistados em Curitiba, são apresentados como uma forma de valorizar suas práticas e, porque, todo assinaram um termo de consentimento. O texto estabelece ponderações sobre as teorias e práticas apresentadas, construindo os necessários arremates e apontando caminhos para a continuidade de estudos e pesquisas relacionadas à área em estudo. Palavras-Chaves: Pedagogia Hospitalar; Prática Pedagógica – Prática Educativa; Atendimento hospitalar. RESUMO: Deve conter de 250 a 500 palavras, para a versão final. É obrigatório, e deve ser visto como um instrumento de auxílio para uma organização lógica e objetiva do trabalho. No resumo, descrevemos, em breves palavras, o trabalho como um todo. Explica-se o tema, delimitando e localizando onde ocorreram as atividades de dispersão; dizer onde é e quem são os atores sociais da realidade observada e estudada à luz das teorias discutidas nas disciplinas. PALAVRAS-CHAVES: As palavras-chaves devem ter no máximo seis palavras (ou grupos de palavras), por exemplo: Saúde Coletiva; Prevenção – Adolescências, etc. (Conforme descritores da BVS) RESUMO Continuação O resumo deve ser escrito em um parágrafo único, sem recuo na primeira linha do parágrafo; O espaçamento entrelinhas é simples (1.0); Após o parágrafo, deixar um espaço de 12 pts. Em resumos de trabalhos de conclusão de curso não se coloca conclusões. Obviamente, um dos jogos de palavras-chaves são: Saúde Coletiva. É importante fazer um resumo bem feito, porque este, posteriormente, pode ser publicado separadamente em anais de congressos, e algumas revistas científicas. LISTAS DE ILUSTRAÇÕES QUADRO – 01 AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO BRASIL ......................................................................................................... 01 QUADRO – 02 POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS ............................................................................................................. 05 TABELA – 01 QUANTIDADE DE PESSOAS ENTREVISTADAS – POR SEXO, IDADE, LOCAL DE DOMICÍLIO .......................... 07 – QUANTIDADE DE PESSOAS ENTREVISTADAS – POR SEXO, IDADE, LOCAL DE DOMICÍLIO .......................... 08 TABELA – 02 QUESTÃO 1: FAZEM USO DE REMÉDIOS/ MEDICAMENTOS DIARIAMENTE ..................................................... 15 – QUESTÃO 1: FAZEM USO DE REMÉDIOS/ MEDICAMENTOS DIARIAMENTE ...................................................... 15 GRÁFICO 01 GRÁFICO 02 No modelo de lista de ilustrações acima a tabela aparece com linhas (bordas), mas é só para ilustrar o modelo, como organizá-lo. A lista de vir organizada na ordem em que aparece no trabalho. Não usar bordas ou cor de fundo na tabela. A utilização de uma tabela, facilita a elaboração da lista de ilustrações, bem como do sumário. SUMÁRIO INTRODUÇÃO .................................................................................. 00 CAPÍTULO – I ENTRE O SABER, O CONHECIMENTO E A HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO: bases conceituais para fundamentar as práticas educativas em saúde ......................................................... 00 1.1 OS SABERES ............................................................................ 00 1.1.1 O Saber e o conhecimento popular ......................................... 00 1.1.2 O Saber/ conhecimento científico ............................................ 00 1.2 OS SABERES DA SAÚDE: o saber popular, a medicina précientífica, as práticas populares de cura e a medicina oficial .......... 00 1.3 UM PASSEIO PELA HISTÓRIA DA MEDICINA ....................... 00 CAPÍTULO – II O SABER MÉDICO, A MEDICINA OFICIAL E AS PRÁTICAS HOSPITALARES.............................................................................. SUMÁRIO: As linhas e a cor de fundo são meramente ilustrativas neste modelo de sumário (não usar linhas ou bordas). O sumário também é 00 construído obedecendo a CAPÍTULO III A PESQUISA E O MÉTODO: ESTUDOS DE CASOS, ESTADOS DE CAOS.......................................................................................... 00 3.1 UMA BREVE INTRODUÇÃO ..................................................... 00 3.2 A METODOLOGIA UTILIZADA ................................................ 00 3.3 O CASO E O ACASO ................................................................ 00 3.4 FATOS E CASOS ....................................................................... 00 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................ 00 REFERÊNCIAS ................................................................................ 00 ordem elementos trabalho. em que aparecem os no SUMÁRIO continuação OS TÍTULOS DOS CAPÍTULOS parecem em negrito e caixa alta (letras maiúsculas), caso haja no nome dois pontos (:), após estes não se usa caixa alta. O SUB-TÍTULO obedecem a mesma formatação, só que sem negrito. O Itens Só As Primeiras Letras Das Palavras São Maiúsculas. Os sub-itens pode usar itálico ou negrito, e só a primeira letra da frase é maiúscula. O importante é manter um padrão igual ao que é utilizado no corpo do trabalho, do começo ao fim. Imagem: Museo de arte natural - Curitiba FORMATAÇÃO GERAL DO TRABALHO Margens: Esquerda e superior: 3.0 cm. Direita e Inferior: 2.0 cm. Parágrafos: Recuo de 1,5 cm nas primeiras linhas. Não utilizar espaços a mais entre um parágrafo e outro (com a exceção da lista das referências nos pós-textuais). Espaçamento entrelinhas 1.5, Justificado. Paginação: Configurada no canto superior direito da folha, inicia a contagem na capa do trabalho, mas nos pré-textuais não aparece impressa. Capitulação: Todo Capítulo (ou Parte), deve iniciar em página distinta, nunca na mesma página. A numeração de capítulo é da seguinte forma: 1 (CAPÍTULO); 1.1 (SUB-TÍTULO); 1.1.1 (Item); 1.1.1.1 ou A) (Subitem). FORMATAÇÃO GERAL DO TRABALHO - continuação Itálico: Utilizamos para grafar palavras estrangeiras e ou título de capítulo ou artigos de periódicos; Negrito: Utilizado para destacar palavras ou na lista de referências dos trabalhos, usamos nos títulos dos livros ou nomes de periódicos. Grifo (sublinhado): Usa-se para destacar trecho que consideramos importantes em uma citação indireta ou direta curta ou longa. 1 INTRODUÇÃO Apresenta uma visão clara e simples do TEMA, a Justificativa (relevância) e os objetivos. É preciso também, contextualizar (geograficamente e temporalmente) a realidade (o local do estudo) e a prática dos atores sociais envolvidos no PA. Descrever as partes/elementos do trabalho, ou seja, sua distribuição em partes/capítulos, tudo brevemente. O que diferencia a introdução do resumo é que a introdução é mais descritiva e o resumo mais objetivo e sucinto com menos detalhes. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Na fundamentação teórica é iniciado o estudo do tema escolhido à luz dos autores consultados. É importante estabelecer um diálogo com os autores. O especializando traz seus pensamentos sobre o tema e fundamenta com as teorias apresentadas pelos autores e documentos estudados. Não se trata de apenas apresentar vários recortes/ citações, mas sim, construir um texto intercalando idéias e pensamentos. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS Este elemento deve descrever o processo de construção do conhecimento, ou seja, COMO foi realizado o trabalho, quais caminhos foram percorridos. Não é necessário nenhum aprofundamento teórico sobre o métodos, para que não corrase o risco de caracterizar como uma pesquisa de campo ou de documentos restritos. Exemplo: A estratégia adotada neste trabalho baseou-se nas orientações do método de levantamento bibliográfico documental. Foram pesquisadas as bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), ..... RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta parte apresenta-se o resultado obtido no estudo, incluindo as contribuições para o serviço no tema estudado, as inferências acerca dos conteúdos/discussões realizadas em sala de aula. Nas propostas de intervenção ou relato de experiência, aqui é a oportunidade para apresentar as sugestões nas perspectiva de de mudanças. Por exemplo, apresentar uma proposta de implementar ou implantar um serviço. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para finalizar, descreve-se nas considerações finais, as contribuições trazidas pelo curso e pelas reflexões teóricas em relação à prática desenvolvida no campo da Gestão. De certa forma, é o retornar de uma caminhada pelas observações, teorizações e reflexões. Dizer se os objetivos foram alcançados. É o momento de finalizar todo e qualquer pensamento que possa ter ficado em suspenso. É necessário dizer quais as modificações que ocorreram em ponto de vista, na forma de pensar e fazer a sua prática diária da gestão em saúde no SUS. O que esse curso e os estudos realizados trouxeram de contribuições para sua atuação na Gestão do SUS? ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO ILUSTRAÇÕES MODELO DE TABELA TABELA – 1: USO DE DROGAS EM CURITIBA ENTRE 1987 A 2004 CURITIBA – PR Drogas Anos dos Levantamentos 1987(%) 1989(%) 1993(%) 1997(%) 2004(%) Álcool 86,6 83,8 79,6 68,8 Tabaco 25,3 29,9 41,0 25,4 Maconha 2,8 4,9 11,9 7,1 Cocaína 0,4 1,2 2,8 1,7 Solventes 13,0 12,9 14,4 16,6 Fonte: CEBRID, 2005. MODELO DE GRÁFICO GRÁFICO – 1: PRINCIPAIS PONTOS DE VENDA DE DROGAS EM CURITIBA Fonte: CURITIBA, 2005. MODELO DE FOTOS FOTO 1: ELABORAÇÃO DE UMA MANDALA DE AREIA TIBETANA – 1998. Fonte: MELITTA, 1998. http://www.dharmanet.com.br/mandala, 1998. CITAÇÕES O que considerar como citação? Considera-se como citações tudo que não seja texto inédito de nossa autoria. Por vezes, temos vários textos de nossa autoria e queremos utilizá-los neste trabalho, da mesma forma que a qualquer outro autor, devemos citá-los da forma direta, quando é um texto de nossa autoria, não se faz como citação indireta. Por exemplo: temos uma monografia da conclusão da nossa graduação, ou mesmo, de um livro já publicado. Nestes casos, fazemos os recortes desejados e os citamos no modo direto seja uma citação curta ou longa. Formatação Das Citações Diretas Citação Direta Curte (até 3 linhas): É formatada igual ao texto do parágrafo normal, mas, o texto recortado e citado é grafado entre aspas. Citação Direta Longa (mais de 3 linhas): É formatada de forma diferenciada. O texto é colocado separado do parágrafo normal, não se usa aspas (a não ser que exista no original). Deixamos um espaço antes (linha) e duas depois, o espaçamento entrelinhas é simples, 4 cm da margem esquerda, a fonte é um tamanho menor do que o utilizado no texto do parágrafo normal, texto justificado. Por exemplo: utilizamos normalmente Arial 12 no corpo do texto, e Arial 11 nas citações diretas longas. As referências devem vir sempre após cada citação, seja estas longas ou curtas (conforme exemplo a seguir). CITAÇÕES INDIRETAS Toda paráfrase é uma citação indireta! Quando utilizamos de teorias, pensamentos ou mesmo, de textos poéticos autores isso de outros caracteriza-se como uma citação indireta. Nas citações indiretas não copiamos o texto, mas fazemos alusão a um determinado autor, por exemplo: Paulo Freire pensou a educação de jovens e adultos a partir da realidade em que se encontrava, ou seja, no nordeste com vários elementos que dificultavam a alfabetização de jovens e adultos. Como ele mesmo afirmava: era preciso “darlhes a palavra” para que fosse mais participativos em suas comunidades, mais que a simples participação alienada, a participação concreta e crítica, que primasse pela construção de um Brasil livre do “colonialismo”, que ainda amarga muitas regiões e cidadãos brasileiros. Ou seja, Freire queria que cada um fosse “senhor do seu próprio destino”. CITAÇÕES DIRETAS Como Para Jiron Matui (1995) , comenta que: O construtivismo é a notícia mais auspiciosa que a educação está recebendo. O ensino nas escolas, fugindo do verbalismo tradicional, caiu na robotização dos livros didáticos. No atual ambiente de socialização do saber, é grande a cobrança por abertura e novas alternativas. O construtivismo vem atender a essas aspirações. [...] (1995, p. 82-83) Nas referências fica: MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995. são cópias dos textos de outros autores ou, de textos de nossa autoria, não mudamos é porque algumas palavras de lugar, mesmo trocamos ou por sinônimos que esse texto passa autoria. a ser de nossa REFERÊNCIAS ALGUNS TERMOS E SÍMBOLOS IMPORTANTE! In: significa - em. Utilizado quando citamos um capítulo de livros ou periódicos. Apud: significa – citado por. Fazemos uso deste quando estamos citando um autor citado no texto de outro autor. Sic: quer dizer que existe algum erro na palavra utilizada. Utilizamos muito esse termo quando queremos citar uma fala, e grafá-la da forma como foi expressada pelo depoente. Para não parecer que é incorreção de grafia, colocamos logo após a palavra entre parênteses. Por exemplo: “Aquele home (Sic)ficou doente.” Et alii ou Et al.: significa entre outros. Isso que dizer que aquela obra tem mais de três autores. Até 3 autores colocamos os nomes de todos, mais de 3 utilizamos esse termo. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS LIVROS NA ÍNTEGRA Na Lista de Referências SCLIAR, Moacir. Do mágico ao social: a trajetória da saúde pública. Porto Alegre: L&PM Editores, 1987. APÓS citação no corpo do texto e ou na citação direta longa: (SCLIAR, 1987, p.22) Ou: Como afirma Scliar (1987): Aaaaaaa aaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaa a aaaaaaaaaaaaa aaa aaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaa aaaaaaa aaaaaaaaa a, aaaaaaa aaaa a aaa a a aa a a a a a a aaaaaaaaaaaaaaaaa. (1987, p.22) - Neste caso uma citação direta longa SOBRENOME, Nome(s). Título. Edição. Cidade: Editora(s), ano da publicação utilizada. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS continuação CAPÍTULOS DE PERIÓDICOS – REVISTAS CIENTÍFICAS Na Lista de Referências CAMARGO-JR, Kenneth Rochel de. (IR)RACIONALIDADE MÉDICA: os paradoxos da clínica, In: Physis – Revista De Saúde Pública – Sexualidade E Aids, Vol. II, N°. 1, 1992, Rio de Janeiro, IMS/ UERJ – Relume/ Dumará, P. 206 a 228. jan-abr/1992. SOBRENOME DO AUTOR, Prenome ou iniciais. Título do artigo. Título do periódico, Local, volume, número, página inicial e final do artigo, data. APÓS citação no corpo do texto e ou na citação direta longa: (CAMARGO-JR, 1992, p.207) ou (1992, p.207) – quando incluimos antes da citação o nome e ano da obra citada, na referência que vem após a citação não é necessário incluir novamente o nome(s) do(s) autores dentro do parênteses. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS continuação REVISTAS ELETRÔNICAS Na Lista de Referências Seguem as mesmas regras de livros, periódicos, etc. Incluindo logo após o termo: Referência ou fonte consultado em: 00/00/2007, e o endereço eletrônico. PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de. A educação como proteção integral para crianças e adolescentes hospitalizados. In: Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. 7. 2004, Coimbra-Portugal. Anais do VII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Consultado em 02/02/2006. http://www.ces.uc.pt/lab2004/pdfs/ErciliadePaula.pdf Após citação no corpo do texto e ou na citação direta longa: (PAULA, 2004, p.98) ou (2007, p.98) não tendo numeração de página o número é substituido pelo termo: p.s/n°. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS continuação PÁGINAS DA INTERNET E OUTROS MEIOS ELETRÔNICOS No caso do material estar em CD-ROM, é colocado após a referência na lista de referências o termo: CD-ROM. Quando este está também disponível na internet coloca-se a data do acesso e o endereço eletrônico completo. Páginas da Internet AUTOR – INSTITUIÇÃO/ Setor. Título do serviço ou produto ou texto. Descrição física do meio eletrônico (on-line). Local (sede do site), ano que foi atualizado ou consultado, endereço eletrônico completo. PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde/ Departamento de Infectologia. Protocolos de distribuição de medicamentos anti-retrovirais. Curitiba-Pr, 2010. página. http:// www.sesapr.gov.br/protocolos.dst/infectologia. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS continuação LEIS E DOCUMENTOS Na Lista de Referências JURISDIÇÃO. Título. Numeração, data dados da publicação ou emenda. No caso da constituição inclui-se o termo Constituição logo após a jurisdição seguindo do ano da promulgação entre parênteses. Local da publicação: Editora, ano da edição. BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8080 – 19/09/1990. Diretrizes do Sistema Único de Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Legislação Federal. Brasília- DF: (on-line), 1998. disponível em: http://www.disasterinfo.net/PEDSudamerica/leyes/leyes/suramerica/brasil/salud/Sistema_Unico_de_Salud.pdf. COMO FAZER AS REFERÊNCIAS continuação ANAIS DE CONGRESSOS E OUTROS ENVENTOS CIENTÍFICOS Na Lista de Referências SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: CONGRESSO, Número, Ano, Local. Título da publicação. Local: Editora, data. página inicial e final do trabalho. TOMASINI, Ricardo. OS ENTREMEIOS DA EDUCAÇÃO: reflexões, diálogos e práticas da pedagogia hospitalar. In: 4. foro Latinoamericano: Memoria e identidad. IV. 2007, Montevideo-Uruguay. Saberes e imaginários em diálogo hacia um nuevo orden social. MontevideoUruguay, 28/10/2007. p.200-208. Após citação no corpo do texto e ou na citação direta longa: (TOMASINI, 2007, p.98) ou (2007, p.98) Imagem: Vizinhança do CAPS Pinheirinho MODELO DE REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS BRASIL.Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde/ Coordenação Geral do Programa Nacional DST/AIDS. Drogas, Aids e Sociedade. Brasília: Coord.Geral DST-AIDS, 1995. ANDRADE, Carlos Drummond De. A Rosa do Povo. Rio de Janeiro: Record, 1984. (Poema: Os Últimos dias, p.189.) FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura) GADOTTI, Moacir. Et al. Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: CORTEZ: Instituto Paulo Freire; Brasília, DF: UNESCO, 1996. GROSSI, Esther P.; BORDIN, Jussara. (Orgs.) Construtivismo PósPiagetiano: um novo paradigma sobre a aprendizagem. 6. ed. Petrópolis-R.J.: Vozes, 1995. MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1995. MUSSEN, Paul H.; CONGER, John J.; KAGAN, Jerome. Desenvolvimento e personalidade da criança. 4. ed. São Paulo: Harbra e Row do Brasil, 1974. VEER, Réne Van Der; VALSINER, J. Vygotsky: uma síntese. Trad. de Cecília C. Bartalotti. São Paulo: Unimarco Ed/ Edições Loyola, 1996. ARTIGOS DA INTERNET CORSINI, Cristina Felipe. É Agressivo ou Está Agressivo??? Eis a Questão!. Disponível em: http://www.nib.unicamp.br/svol/agres.htm. Visitada em 25/01/2003. Os parágrafos/ referências, para facilitar, estão formatados em parágrafo justificado, após cada referências inclui-se o espaçamento de 12 pts. E os elementos são organizados em ordem alfabética pelo sobrenome do autor (no caso de mais de um autor o que vale é o sobrenome do primeiro autor da referência. AS NBRs utilizadas para elaboração deste material foram: NBR: 6023 • Informação e documentação – Referências – Elaboração NBR: 6028 • Informação e documentação – Resumo – Apresentação NBR: 10520 • Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação NBR: 10719 • Apresentação de Relatório Técnico-Científico NBR: 14724 • Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos Apresentação ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnico-científicos − NBR-10719. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Referências – Elaboração− NBR: 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Resumo – Apresentação − NBR: 6028. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação − NBR: 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação − NBR: 104724. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8080 – 19/09/1990. Diretrizes do Sistema Único de Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Legislação Federal. Brasília- DF: (on-line), 1998. Disponível em: http://www.disaster-info.net/PEDSudamerica/leyes/leyes/suramerica/brasil/salud/Sistema_Unico_de_Salud.pdf. CAMARGO-JR, Kenneth Rochel de. (IR)RACIONALIDADE MÉDICA: os paradoxos da clínica, In: Physis – Revista De Saúde Pública – Sexualidade E Aids, Vol. II, N°. 1, 1992, Rio de Janeiro, IMS/ UERJ – Relume/ Dumará, P. 206 a 228. janabr/1992. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 7. ed. Org. e Trad. Roberto Machado Rio de Janeiro: Graal, 1979. MICHALISZYN, Mario Sergio & TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de Projetos, Monografias e artigos científicos. 5. Ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2009. PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de. A educação como proteção integral para crianças e adolescentes hospitalizados. In: Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. 7. 2004, Coimbra-Portugal. Anais do VII Congresso LusoAfro-Brasileiro de Ciências Sociais. 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Programa de Pós-Graduação em Educação – Universidade Tuiuti do Paraná − UTP, Paraná, 2008. É preciso muita cautela ao afirmarmos que algo é verdade/ verdadeiro, o que vemos, nem sempre poder ser o que pensamos que seja. A verdade tem tantos lados, formas de ser vista e compreendida quanto a diversidade sócio-cultural da humanidade. Por isso, cuidar com o que se diz e escreve é muito importante. Devemos cuidar ao relatarmos nossas observações e ou interpretações, porque é sempre, como nos diz a antropologia, a interpretação de quem observa é sempre de segunda ou terceira mão. Ou como escreveu Drummond: A Verdade A porta da verdade estava aberta, / Mas só deixava passar Meia pessoa de cada vez. / Assim não era possível atingir toda a verdade, / Porque a meia pessoa que entrava / Só trazia o perfil de meia verdade, / E a sua segunda metade/ Voltava igualmente com meios perfis/ E os meios perfis não coincidiam verdade... Arrebentaram a porta. / Derrubaram a porta, / Chegaram ao lugar luminoso / Onde a verdade esplendia seus fogos. / Era dividida em metades / Diferentes uma da outra. / Chegou-se a discutir qual / a metade mais bela. Nenhuma das duas era totalmente bela/ E carecia optar. / Cada um optou conforme / Seu capricho, / sua ilusão, / sua miopia. Carlos Drummond de Andrade