Oportunidade de
Negócios no
Distrito Federal,
Brasília - Brasil
Investir no Distrito Federal
1.
VANTAGENS SOCIOECONÔMICAS DO DF
1.1.
1.2.
1.3.
1.4.
Demografia
Território
Logística
Economia
2.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO DF
2.1. Industrialização
2.2. Foco no conhecimento e na inovação
Investir no Distrito Federal
3.
OPORTUNIDADES EM SETORES ECONÔMICOS DE INTERESSE DO DF
3.1.
3.2.
3.3.
3.4.
Indústrias de Alimentos (laticínios, grãos, café, cana de açúcar);
Indústrias de Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Equipamentos de Saúde;
Indústrias de Componentes de Tecnologias da Informação e Comunicação;
Indústrias de Manufatura
4.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE APOIO AOS INVESTIMENTOS
4.1. Áreas de Desenvolvimento Econômico
4.2. Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo do Distrito Federal –PRÓ-DF II
4.3. Fundo Constitucional de Investimento do Centro-Oeste (FCO) (linha industrial)
5.
VENHA PARA BRASÍLIA
Situação Socioeconômicas do DF
1.1. DEMOGRAFIA
População:
DF: 2,6 milhões de habitantes
•
Maior densidade demográfica entre as unidades da federação: 444,07 hab/Km²
•
Será a terceira cidade do País, em 2015
RIDE: 3,9 milhões de habitantes
Eixo Brasília- Anápolis- Goiânia: 4,4 milhões de habitantes
Capital Intelectual do DF:
•
Mais da metade da população possui pelo menos 10 anos de educação formal
•
Aproximadamente 25% da população concluiu o ensino médio
•
Quase 15% do total da população possui ensino superior
•
6,8 mil Doutores residem no DF segundo a plataforma Lattes/CNPq
Vantagens Socioeconômicas do DF
População Total: 6,5 milhões de habitantes
(MRAE + DF + Goiânia + Anápolis + Goianápolis +Terezópolis de Goiás)
Região Integrada
de Desenvolvimento
do Distrito Federal
e Entorno:
3,9 milhões
Mesorregião
de Águas
Emendadas:
2,2 milhões
Distrito Federal:
2,6 milhões
Eixo BrasíliaAnápolisGoiânia:
4,4 milhões
Vantagens Socioeconômicas do DF
Capital Intelectual do DF
Maior proporção de Doutores entre as Unidades da Federação
Brasília será a 3ª maior cidade do Brasil em 2015
Fonte: Correio Braziliense, 12 de setembro de 2011.
Região Integrada de Desenvolvimento
do Distrito Federal e Entorno (RIDE)
Eixo Brasília-Anápolis-Goiânia
(Brasília, Santo Antônio do Descoberto, Alexânia, Abadiânia,
Terezópolis de Goiás, Anápolis, Goianápolis e Goiânia)
Vantagens Socioeconômicas do DF
1.3. LOGÍSTICA
•DF está conectado a todas as regiões brasileiras pelas rodovias federais: BR-020 (Nordeste),
BR-040 (Belo Horizonte e Rio de Janeiro), BR-050 (São Paulo), BR-070 (Mato Grosso e
Bolívia) e BR-080 (conexão com a Belém-Brasília)
•Aeroporto Internacional de Brasília, com voos diários para a América do Sul, EUA e Europa:
terceiro maior aeroporto do País e o que recebeu o maior ágio (673,89%) no leilão de
concessão feito pelo governo federal em fevereiro de 2012. O consórcio Inframérica
Aeroportos fará investimentos da ordem de R$ 2,8 bilhões para ampliação do terminal e de
novo pátio para aeronaves
•Porto Seco com entreposto aduaneiro no Pólo JK (Santa Maria), próximo à BR-040
•Facilidade de acesso aos mercados de todas as regiões do País.
•Ligação com a Ferrovia Norte-Sul (acesso aos principais portos do país) por meio da
construção do ramal ferroviário Brasília-Anápolis
•Construção de cidade aeroportuária com complexo logístico até 2020
Rodovias Federais que partem de Brasília
Vantagens Socioeconômicas do DF
1.4. ECONOMIA
•
Maior renda per capita do país: PIB per capita de R$ 50,4 mil (à frente de todos os
países da América Latina e de países como Coréia do Sul, Arábia Saudita, Hungria)
•
Mercado para bens e serviços de alto luxo (alta gastronomia, educação, treinamento)
•
O Lago Sul, região administrativa do DF, apresenta IDH de 0,945 (maior que de países
como Noruega, Suécia e Suíça, que tem IDH 0,903)
•
Mercado de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC): proximidade do maior
consumidor do país do setor de TIC (Governo Federal responde por 30% da demanda
do setor); Setor movimenta R$ 10 bilhões por ano,
•
Mercado de medicamentos, fármacos, vacinas, hemoderivados, reagentes para
diagnóstico, equipamentos mecânicos, equipamentos eletrônicos, próteses e órteses,
materiais de uso em saúde:
•
sede do maior consumidor do país do setor de saúde: o Governo Federal respondeu
por 22,8% das compras do setor farmacêutico em 2011.
•
Eixo Brasília- Anápolis- Goiânia: 4% do PIB brasileiro.
PIB per capita – 2009 (em valores correntes)
Quase 3 vezes o valor da média nacional
Fonte: IBGE – PIB Estados
Elaboração: SDE-DF – Subsecretaria de Investimentos Estratégicos e Negócios Internacionais
Objetivos Estratégicos do DF
2.1. INDUSTRIALIZAÇÃO E TURISMO
•
Turismo de negócios, feiras, cívico, mega eventos (Copa das Confederações, Copa do
Mundo 2014, Copa América 2015,)
•
O Governo do Distrito Federal almeja dobrar a participação da indústria no PIB do DF
até 2014. Atualmente a indústria responde por 6% da Economia de Brasília
Objetivos Estratégicos do DF
2.2. FOCO NO CONHECIMENTO E NA INOVAÇÃO
•
O DF quer aproveitar seu capital intelectual, institucional e político para instalar em
seu território indústrias com alto grau de aplicação de conhecimento e inovação.
Ressalte-se a presença no DF do primeiro escalão de todos os poderes da República,
de órgãos federais executores e reguladores de políticas públicas que alcançam toda a
população, e que são determinantes para vários mercados. Também destaque-se a
presença das sedes do Banco do Brasil, do Banco de Brasília, da Caixa Econômica
Federal, da Embrapa (maior empresa de agricultura tropical do mundo) e da
Universidade de Brasília (UnB), como parceiros estratégicos para as empresas.
•
O poder de compra do Governo Federal é determinante para vários mercados
intensivos em pesquisa e desenvolvimento, como o de medicamentos e de Tecnologias
da Informação e Comunicação. As compras governamentais do setor de saúde foram
da ordem de R$ 11,37 bilhões (aproximadamente € 4,71 bilhões) em 2011. No
mercado de TICs, o Governo responde por 30% da demanda. O setor movimenta R$ 10
bilhões por ano (aproximadamente € 4,14 bilhões)
Oportunidades em Setores
Econômicos de Interesse do DF
3.1. INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS
•
O Distrito Federal é cercado por
um cinturão de produção agrícola que
pode abastecer indústrias de alimentos
baseadas no processamento de leite,
soja, milho, cana-de-açúcar e café;
•
Localizam-se na região da RIDE
alguns dos municípios com as maiores
produções de leite do Brasil: Unaí (MG)
e Luziânia (GO);
•
Oportunidade de fomentar o
mercado de alimentos funcionais devido
à alta renda da população do DF.
Cinturão de Cidades com Produção Agrícola ao redor do DF
Oportunidades em Setores
Econômicos de Interesse Do DF
3.2. INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS, INSUMOS FARMACÊUTICOS E
EQUIPAMENTOS DE SAÚDE
•
Empresas ligadas ao setor de saúde que se instalem em Brasília podem fornecer
medicamentos e equipamentos ao Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, um dos maiores
compradores do setor no mundo;
•
Um dos segmentos que mais cresce no Brasil é o de medicamentos genéricos, que teve
22% de participação no mercado em 2011;
•
O aumento expressivo da classe média do país também fomenta o mercado de
medicamentos, devido ao aumento da renda média da população;
•
O Governo Federal quer utilizar seu poder de compra para fomentar a indústria
nacional de medicamentos, insumos farmacêuticos e equipamentos de saúde, por meio da
política intersetorial denominada Complexo Industrial da Saúde, que busca parcerias entre
laboratórios públicos e privados, com transferência de tecnologia para o Brasil;
•
Em Brasília, o Polo JK, que já abriga empresas do setor de medicamentos. O GDF
almeja torná-lo um “Polo de Medicamentos, Insumos e Equipamentos da Saúde” visando a
aproveitar a presença do Ministério da Saúde em Brasília para trabalhar em sinergia com a
política do Complexo Industrial da Saúde, de forma a atrair empresas do setor para o DF.
Polo JK – Brasília
•
•
•
•
Área de Desenvolvimento Econômico às margens da BR 040, que liga Brasília à
região Sudeste;
Parque industrial de 140 hectares destinado a atividades industriais e de
logística
Empresas do setor de medicamentos já encontram-se em funcionamento ou
têm projetos em fase adiantada para sua instalação no Polo JK, como União
Química, Audifar, Medley (Sanofi-Aventis), FBM, EMS, Bagó e Methabio
Ali também funciona o Porto Seco – Estação Aduaneira do Interior de Brasília,
que propicia maior facilidade na importação, na exportação e no
desembaraço de mercadorias. O Porto Seco possui galpões específicos para
armazenar produtos do setor farmacêutico
Genéricos:
22% de participação no mercado em 2011
Oportunidades em Setores
Econômicos de Interesse Do DF
3.3. INDÚSTRIAS DE COMPONENTES DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
•
Brasília inaugurará em 2012 o Parque Tecnológico Capital Digital (PTCD), será
o maior e mais importante parque tecnológico do Brasil e um dos maiores do
mundo. A licitação para a escolha da Sociedade de Propósito Específico que
gerirá o PTCD acontece no 1º semestre de 2012, com início das atividades no
2º semestre.
•
Investimentos da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil no PTCD são
da ordem de R$ 4 bilhões (aproximadamente € 1,66 bilhões) .
•
Aliada à estratégia de atrair empresas para produzir no PTCD conhecimento e
serviços (software e outras soluções ), o GDF destinará terrenos nas Áreas de
Desenvolvimento Econômico para a produção de componentes físicos de TIC.
PARQUE TECNOLÓGICO CAPITAL DIGITAL
Projeto do Pórtico de Entrada do Parque Tecnológico Capital Digital
Complexo Data-Center Banco do Brasil e Caixa (obras)
Complexo Data-Center Banco do Brasil e Caixa (renderização)
Oportunidades em Setores
Econômicos de Interesse Do DF
3.3. INDÚSTRIAS DE MANUFATURA
•
Nas Áreas de Desenvolvimento Econômico do DF há espaço para a produção
dos mais variados tipos de indústria, tais como: Fabricação de vidro e
produtos de vidro, Fabricação de componentes eletrônicos; de informática e
periféricos; de comunicação; de recepção, reprodução; gravação e
amplificação de áudio e vídeo; de aparelhos e instrumentos de medida, teste
e controle, cronômetros e relógios; de equipamentos e instrumentos ópticos,
fotográficos e cinematográficos; de mídias virgens, magnéticas e ópticas,
entre outras
•
O DF está em conversações adiantadas com grandes empresas de produção
de alimentos, de fabricação de moedas e de logística
Políticas Públicas de
Apoio aos Investimentos
4.1. ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
•
São áreas destinadas à implantação de empreendimentos produtivos no DF, de modo a
incentivar o desenvolvimento das Regiões Administrativas da Capital
•
Os lotes tem tamanhos que variam de 150 m² a 276.000 m²
•
O GDF disponibiliza os seguintes benefícios para as empresas se instalarem em Brasília:
•
Creditícios – Financiamento do ICMS e do ISS e Financiamento Especial para o
Desenvolvimento (calculado com base no faturamento);
•
Fiscais e Econômicos - Benefício de concessão de direito de uso com opção de
compra de terrenos. Descontos e isenções no ITBI, IPTU, TLP, IPVA, ISSQN,
empréstimo para financiamento do ISS.
FÁBRICA DE MEDICAMENTOS
NO POLO JK
Políticas Públicas de
Apoio aos Investimentos
4.2. PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDIMENTO PRODUTIVO DO DISTRITO
FEDERAL –PRÓ-DF II
Benefício Creditício:
•
Empréstimo para financiamento de até 70% do valor dos Impostos de Mercadorias e de
Serviços, com carência de até 300 meses;
•
Financiamento Especial para o Desenvolvimento
Benefício Fiscal
•
•
•
•
100 % do Imposto referente à aquisição do imóvel;
100 % do Imposto do terreno por até 4 anos;
100 % da Taxa de Limpeza Pública por até 4 anos;
100 % do Imposto dos veículos por até 2 anos.
Benefício Econômico
•
Concessão de Direito Real de Uso, com Opção de Compra, de unidades imobiliárias de
propriedade da Companhia Imobiliária de Brasília – TERRACAP com desconto de até 95 % no
valor do imóvel.
Políticas Públicas de
Apoio aos Investimentos
4.3. FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE (FCO)
•
Fundo de desenvolvimento regional da ordem de R$ 5 bilhões
•
Recursos destinados ao DF: R$ 1 bilhão
•
Recursos destinados à Indústria: R$ 187 milhões (podendo chegar a R$ 522 milhões)
•
Recursos destinados aos médios e grandes tomadores: R$ 89 milhões (podendo chegar a
R$ 252 milhões)
•
Taxa de juros para grandes tomadores: 10% ao ano
•
Bônus de adimplência de 15% sobre os juros pagos para tomadores que amortizem
pontualmente as prestações da dívida (8,5% ao ano).
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