EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA
ECONÔMICA
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
 1. Das origens até 1750 – A fase pré-científica
da Economia
 2. A criação científica da Economia: de 1750 a
1870
 3. Elaboração dos princípios teóricos
fundamentais: de 1870 a 1929
 A fase atual da Ciência Econômica: de 1929
aos nosso dias
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
 1. Das origens até 1750 – A fase pré-científica
da Economia
 2. A criação científica da Economia: de 1750 a
1870
 3. Elaboração dos princípios teóricos
fundamentais: de 1870 a 1929
 A fase atual da Ciência Econômica: de 1929
aos nosso dias
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.
Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia
 Antiguidade grega – nada de importante – tratavam
apenas de conhecimentos práticos de administração
doméstica.
 Antiguidade romana – as preocupações dos romanos
limitavam-se fundamentalmente à política.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.
Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia
 Idade Média – especialmente séculos XI a XIV
Feiras periódicas – Flandres, Champagne, Beucaire...

Organizaram-se as corporações de ofício




Generalizaram-se trocas urbano-rurais
Impulso no comércio mediterrâneo (Gênova, Pisa,
Florença e Veneza)
Igreja – reconheceu a dignidade do trabalho – condenou
taxas de juros – justo preço
Até essa época a economia orientava-se pela moral
cristã
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.





Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia
Idade Média - A partir da metade do século XV.
Subordinação religiosa substituída pela preocupação metalista.
Preceitos de administração pública – usados para aumentar a
riqueza das nações. Economistas de Portugal e Espanha
aconselhavam restrição à saída de metais e o incentivo à
entrada de mercadorias estrangeiras.
França – protecionismo alfandegário
Grã-Bretanha – comércio e a navegação como fontes de
riqueza.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
- Idade Média
 Idade Média –
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.





Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia
Idade Média - A partir da metade do século XV. Profundas
transformações marcaram o início do Mercantilismo.
Transformações intectuais – Renascimento Artes – Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo, Rafael, Ticiano
Literatura – difusão de novas idéias por meio da imprensa
(Gutemberg)
Retorno de métodos de observação e experiência.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.



Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia
Idade Média - A partir da metade
do século XV. Profundas
transformações marcaram o início
do Mercantilismo.
Transformações religiosas
Reforma - Calvino e puritanos
anglo-saxões
exaltavam o individualismo
exaltavam a atividade econômica
condenavam a ociosidade
justificavam os empréstimos e
juros
a busca do lucro
o sucesso nos negócios
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.


Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia
Idade Média - A partir da metade do século XV. Profundas
transformações marcaram o início do Mercantilismo.
Transformações políticas
Aparecimento do Estado Moderno:
Coordenador dos recursos materiais e humanos da nação.
Aglutinador das forças da nobreza, do clero, dos senhores
feudais, da burguesia nascente.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.


Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia
Idade Média - A partir da metade do século XV. Profundas
transformações marcaram o início do Mercantilismo.
Transformações geográficas
Ampliação dos limites do mundo graças às grandes
descobertas principalmente a bússula e aos esforços de
desenvolver a navegação
Bartolomeu Dias dobrou o cabo das tormentas – 1487
Colombo desembarcou em Guanabani – 1492
Vasco da Gama atingiu as índias – 1498
Cabral descobriu o Brasil – 1500
Magalhães – viagem de circunavegação – 1514
Cortez conquistou o México -1519
Pizzaro dominou os Incas - 1531
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.


Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia
Idade Média - A partir da metade do século XV. Profundas
transformações marcaram o início do Mercantilismo.
Transformações econômicas
Afluxo de metais preciosos para Europa vindo do Novo Mundo
Deslocamento do eixo econômico mundial do Mediterrâneo
para também – Londres, Amsnterdam, Bordeaux, Lisboa.
Cria as condições da concepção metalista – que caracterizou o
Mercantilismo.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.

Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia
Mercantilismo - (3 séculos) – passagem da economia regional
para a economia nacional – Nações da Europa Ocidental
organizam suas economias internas:



Unidade Nacional
Exportação de todos os recursos econômicos
Controle e direção do Estado
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.

Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia
Mercantilismo 



Atribuiu demasiado valor ao metal precioso
Considerou a produção apenas em função da prosperidade do
Estado sem se preocupar com o bem-estar individual
Encarou o comércio internacional – como unilateral e agressivo – o
lucro de um país é o prejuízo de outro (Montaigne)
Política colonial


explorar a colônia ao máximo (metais preciosos, produtos
tropicais, especiarias, produtos raros, materias-primas..
Impedir o desenvolvimento de qualquer atividade econômica que
pudesse fazer concorrência à Metrópole.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
 1. Das origens até 1750 – A fase pré-científica
da Economia
 2. A criação científica da Economia: de 1750 a
1870
 3. Elaboração dos princípios teóricos
fundamentais: de 1870 a 1929
 A fase atual da Ciência Econômica: de 1929
aos nosso dias
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
 1. Das origens até 1750 – A fase pré-científica
da Economia
 2. A criação científica da Economia: de 1750 a
1870
 3. Elaboração dos princípios teóricos
fundamentais: de 1870 a 1929
 A fase atual da Ciência Econômica: de 1929
aos nosso dias
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
2.1.
A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
Fisiocracia – curta duração
Surgiu e desapareceu rápido em torno do Dr. Quesnay (médico
da corte protegido de Mme. Pampadour)
Os fisiocratas conseguiram prestígio entre fidalgos e
governantes:
Catarina (da Rússia)
Gustavo III (da Suécia)
Estanislau (da Polônia)
José II (da Áustria)
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
2.1.
A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
Fisiocracia –
O Universo é regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e
universais, desejadas pela Providência Divina para a felicidade
dos homens.
Os homens através da razão poderão descobrir essa Ordem
Formulações que satisfaziam dos nobres e à sociedade.
Tendência teológica no pensamento de Quesnay
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
2.1.



A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
Fisiocracia – Dr. Quesnay – formulações:
Utilitarismo – obter a máxima satisfação com um mínimo de esforço
Harmonismo – acreditava na compatibilidade universal dos interesses
pessoais numa sociedade competitiva
Teoria do capital – os empresários agrícolas – equipados (riqueza
acumulada) para a produção.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
2.1.




A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
Fisiocracia – Dr. Quesnay – formulações:
Representou de modo simplificado o fluxo de despesas e de bens entre
as diferentes classes sociais, distinguindo um equilíbrio de quantidades
globais.
Evidenciou a interdependência das atividades econômicas
Indicou como a agricultura fornece um “produto líquido” que se reparte
entre as classes da sociedade
Admitiu ser a terra produtora de mais-valia
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
2.2.

A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
Escola Clássica:
Adam Smith (1723-1790) – opunha-se ao aos privilégios e à proteção
estatal que apoiavam o sistema mercantil – sua simpatia voltava-se
aos operários e trabalhadores
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
2.2.

Escola Clássica:
Smith confiava no egoísmo inato dos homens e na harmonia natural
dos interesses:



Todo indivíduo se esforça, em seu próprio benefício, para encontrar o
emprego mais vantajoso para o seu capital, qualquer que seja ele
O constante e ininterrupto esforço de todo homem para melhorar sua
própria condição é bastante poderoso para manter a marcha natural das
coisas no sentido da melhoria.
A despeito da extravagância do governo e dos erros administrativos
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
2.2.



A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
Escola Clássica:
Se o governo se abstiver de intervir nos negócios econômicos, a
“Ordem Natural” poderá atuar
A principal explicação de Smith para o desenvolvimento econômico
estão na especialização da força de trabalho e a alocação da força de
trabalho em várias linhas de emprego.
Apoiava a suposição de que a concorrência maximiza o
desenvolvimento econômico que seria partilhado por toda a sociedade
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
2.2.



A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
Escola Clássica:
Thomas Robert Malthus (1766-1834)
A população cresce em PG e a produção de alimentos em PA.
Subestimou o impacto do progresso tecnológico
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
2.2.




A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
Escola Clássica:
David Ricardo (1772-1823) banqueiro
Suas conclusões decorreram de
axiomas (lógico= obvia – entretanto
não é demonstrada nem
provada)diferente de Smith e
Malthus
Concluiu que a máquina poderia
provocar o desemprego tecnológico
e deteriorar as condições do
trabalhador
Mostrou a interligações entre
expansão econômica e distribuição
da renda.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
2.2.


A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
Escola Clássica:
John Stuart Mill (1806-1873)
Introduziu na economia
preocupações como “justiça
social” e distribuição de renda
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
2.2.



A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
Escola Clássica:
Jean Baptiste Say
Deu atenção especial aos
empresário e ao lucro
Subordinou o problemas
das trocas diretamente à
produção, tornando-se
conhecida sua concepção
de que a oferta cria a
procura equivalente.
(popularizada como “Lei
de Say)
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
2.
A criação científica da Economia: de 1750 a 1870
2.3.
O Marxismo
 Karl Marx (1818-1883)
 Opôs-se aos processos
analíticos dos clássicos e às
suas conclusões
 Criticou a doutrina
populacional de Malthus
 Preocupou-se com épocas
históricas específicas,
contestando os casos
hipotéticos dos clássicos
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA


Desenvolveu conceitos de
mais-valia, capital variável,
exercito de reserva industrial,
etc...
Analisou a acumulação de
capital, distribuição da renda,
crises econômicas
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA


Afirmava que o valor da
forma de trabalho é
determinado pelo tempo de
trabalho necessário à
produção.
O valor da força de trabalho se
baseia nos insumos de
trabalho necessários à
subsistência e treinamento dos
trabalhadores.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA


O sistema capitalista
obriga os
trabalhadores a
vender mais tempos
do que o necessário
para produzir valores
equivalentes à sua
subsistência.
São obrigados a
aceitar as condições
impostas pelos
empregadores porque
não dispõem de fontes
alternativas de renda.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA

O valor criado pelo
tempo de trabalho
excedente é
apropriado pelos
detentores dos
meios de produção
(capitalistas)
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA

O Capitalismo tende a separar as
classes sociais de modo crescente:




Com o avanço tecnológico, um
número cada vez maior de
trabalhadores é rebaixado em
suas técnicas, passando a
executar serviços simples e
repetitivos.
A substituição dos homens pelas
máquinas faz aumentar o
exercito de reserva dos
desempregados.
O modo de produção capitalista
mantém a posição de poder do
capitalista e permite abundante
oferta de trabalho a salários de
subsistência.
Entre os próprios capitalistas o
maquinismo do sistema faz
desaparecer os pequenos
empresários.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
3.



A Elaboração dos Princípios Teóricos
Fundamentais – 1870-1929
Houve mudança na definição dos
problemas econômicos básicos
em face de novos fatos
econômicos e das
transformações estruturais das
economias da nacões
industrializadas:
O capitalismo passou a se
arrumar em grandes
concentrações econômicas
(monopólio)
O Estado passa a interferir cada
vez mais no campo econômico
Os salários reais denotavam
sensível melhora
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
 O economista passou a se
preocupar com a alocação
de recursos escassos entre
usos alternativos com o
objetivo de maximizar a
satistação dos
consumidores
 A economia adquiriu
caráter internacional
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA

No fim de 1929 (Grande
Depressão) gerou uma crise
de consciência entre os
economistas.
 Perceberam que os
postulados clássicos não
lhes permitia analisar a
expansão da atividade
econômica e elaborar
políticas econômicas
adequadas.
 De 1870 a 1929 houve
grande desenvolvimento
teórico, surgindo o
Neoclassicismo ou
Marginalismo.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
3.1 – A Escola de Viena e a Teoria de Utilidade Marginal




Karl Menger
Dirigiu a análise econômica
para as necessidades dos
homens , sua satisfação e
valorização subjetiva dos
bens.
Constatou que os homens tem
escalas de preferência
concorrentes de motivos muito
variados.
Menger buscou na teoria do
valor algo que explicasse a
importância atribuída
subjetivamente pelos
indivíduos dos bens
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
3.2 – A Escola de Lausanne e a Teoria do Equilíbrio Geral


Léon Walras (1834-1910)
Construiu um sistema
matemático para demonstrar
o equilíbrio geral, enfatizando
a interdependência de todos
os preços dentro do sistema
econômico.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA

3.3 Escola de Cambridge e a Teoria do
Equlibrio parcial



Alfred Marshall 1842-1924
Considerava a economia como o
estudo da “humanidade nos negócios
comuns da vida”, a ciência do
comportamento humano e não da
riqueza
Procurou tornar suas análises
acessíveis ao grande público mediante
um estudo simples e claro. Evitou as
exposições matemáticas, diferente de
seus contemporâneos neoclássicos.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA

3.3 Escola de Cambridge e a
Teoria do Equlibrio parcial


Observou que grande parte da
vida do homem é orientada
para a obtenção de ganho
econômico, de modo que as
motivações podem ser medidas
por um denominador comum: A
MOEDA.
O estudo do preços (bens e
fatores) passou a constituir a
principal área de investigação
de Marshall com o objetivo de
descobrir as regularidades da
vida econômica.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
3.4 Escola Neoclássica Sueca




Knut Wicksell
Deu ênfase ao papel da moeda e
do credito na atividade econômica.
Mostrou que as questões ligadas à
moeda aumentavam de
importância e complexidade à
medida que se dependia cada vez
mais dos bancos como criadores
de meios de pagamentos
Talvez sua contribuição mais
importante tenha sido seu esforço
no sentido de integrar a análise
monetária à análise real.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
3.5 Oposições ao Neoclassicismo
3.5.1 Escola Institucionalista
Thorstein Veblen 1857-1929 – EUA
Viu no comportamento humano uma
dicotomia- de um lado reflete impacto de
uma tecnologia dinâmica e, de outro, as
influências das instituições
predominantes.
Afirmou que os padrões de consumo não são
propiamente resultado do cálculo racional
dos ganhos e perdas marginais, mas sim
o resultado do hábito da exebição e do
desejo de imitar padrões de consumo da
classe rica.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
3.5 Oposições ao Neoclassicismo
3.5.2 Escola do Bem Estar
Arthur C. Pigou 1877-1959
Reconheceu que certos empreendimentos não
lucrativos para os empresários privados
são muito necessários à comunidade.
Mereceu a sua atenção o significado social das
indústrias de custos crescentes e
decrescentes, bem como um sistema de
tributos e subsídios para regular sua
produção
Revelaram a insuficiência da Teoria
Neoclássica para explicar os problemas
da atividade econômica.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
4. A FASE ATUAL DA CIÊNCIA
ECONÔMICA – DE 1929 ATÉ
NOSSOS DIAS
A primeira grande guerra e a crise
de 1929 provocaram acirrados
debates entre os economistas
da época, mostrando que as
teorias clássicas e
neoclássicas eram
insuficientes para solucionar
os problemas econômico da
época.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
4. A FASE ATUAL DA CIÊNCIA
ECONÔMICA – DE 1929 ATÉ
NOSSOS DIAS
Foi uma época de altíssimas taxas
de desemprego
Desesperados governos da
Inglaterra e EUA tentaram
resolver o problema com
restrição de importações,
aumento de tarifas,
desvalorização da moeda e
realização de obras públicas
para criação de empregos
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
4.1 Revolução Keynesiana
John Maynard Keynes – 1883-1946
Livro – Teoria Geral do Emprego,
do Juro de da Moeda(1936)
Rompeu com a tradição neoclássica
e apresentou um programa de
ação governamental para
promoção do pleno emprego.
Participou da criação do Fundo
Monetário Internacional (FMI) e
o Banco Internacional para a
Reconstrução e o
Desenvolvimento (BIRD)
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
4.1 Revolução Keynesiana
Interessou-se pelos problemas da
instabilidade no curto prazo.
Procurou determinar as causas das
flutuações econômicas e os
níveis de renda e de emprego
nas economias industriais
Colocou em dúvida as pressuposições
dos neoclássicos bem como suas
preocupações com o longo prazo
periodo no qual “todos
estaremos mortos”.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
4.1 Revolução Keynesiana
Considerou os problemas dos grandes
agregados no curto prazo.
Contestou a condenação Marxista do
Capitalismo: este poderia ser
preservado se reformas fossem
efetuadas, já que um capitalismo não
regulado mostrava-se incompatível
com a manutenção do pleno emprego
e da estabilidade econômica.
Criticou a Lei de Say
Reinterpretou a taxa de juros
Analisou a poupança e o consumo
Estudou sob novo enfoque a determinação
de um investimento e o equilibrio
agregado
Opôs-se à excessiva confiança nos
controles monetários
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA
4.1 Revolução Keynesiana - Crítica





Simplificou exageradamente a
complexa realidade economica.
Omitiu a análise d micro economia
Não estudou a questão dos países
emergentes
Socialistas dizem que recomendou
políticas econômicas que além de
aumentar a inflação não provocavam
elevação do poder aquisitivo dos
trabalhadores
Ignorou diferenças entre o consumo
dos trabalhadores e dos capitalistas.
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA

Monetarismo
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA ECONÔMICA

Neo-liberalismo
Download

1. Das origens até 1750 – A fase pré-científica da Economia