EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ANEXO 1 – DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE REDE INTERNA DE TELECOMUNICAÇÕES E REDE ELÉTRICA ESTABILIZADA. 1.APRESENTAÇÃO O presente documento tem como finalidade estabelecer as diretrizes para a execução do fornecimento e instalação do sistema de Rede Interna de Telecomunicação e Rede Elétrica Estabilizada nas unidades da ECT. Este documento contém os procedimentos que deverão ser seguidos na execução da infra-estrutura e instalação do sistema de Rede Interna de Telecomunicação e Rede Elétrica Estabilizada. 1. APRESENTAÇÃO....................................................................................................................1 2. OBJETIVO.................................................................................................................................9 3. CRITÉRIO DE SIMILARIDADE...........................................................................................9 3.1. Todos os materiais e equipamentos especificados com marcas e tipos nestas especificações de projeto básico poderão ser substituídos por outros similares propostos pela Contratada, desde que seja previamente aprovado pela ECT...............9 4. LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS................................................................9 4.1. A Contratada será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias e normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato, inclusive por suas subcontratadas e fornecedores.......................9 4.2. Normas citadas e / ou colocadas em destaque:..................................................................9 4.3. Antes da execução dos serviços e obras, a Contratada deverá:.......................................9 5. RESPONSABILIDADE............................................................................................................9 5.1. A Contratada responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos, fornecedores e sub contratadas, bem como originados de infrações ou inobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas oficiais em vigor. Devendo a Contratada indenizar a ECT por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título, incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora.........................................................9 5.2. A guarda e seguro dos materiais e equipamentos para a execução dos serviços e obras são de responsabilidade da Contratada até o término e aprovação dos serviços e testes.....................................................................................................................................10 6. DISPOSIÇÕES GERAIS........................................................................................................10 6.1. A Contratada deverá utilizar mão-de-obra especializada e adequada à execução dos serviços, os quais obedecerão às normas ABNT e fornecer a garantia da qualidade para os serviços prestados..................................................................................................10 6.2. Todos os materiais empregados nos serviços deverão ser novos e em conformidade com a tabela de especificações de materiais definida pela ECT.....................................10 6.3. Os serviços de engenharia deverão ser garantidos, pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos; conforme a lei............................................................................................................10 6.4. Serão de responsabilidade exclusiva da Contratada, todas as exigências relacionadas à perfeita execução dos serviços, tais como: ferramentais específicos e adequados dos GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 1 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA técnicos e profissionais, bem como os de segurança – EPI (Equipamentos de Segurança Individuais).......................................................................................................10 6.5. O uso de equipamentos de segurança é obrigatório e deverá atender aos preceitos da ABNT que regem o assunto e as normas internas de segurança da ECT. A fiscalização da ECT poderá interromper a execução da obra até que este item seja atendido e o tempo de paralisação continuará sendo computado integralmente para o prazo de entrega da obra...................................................................................................................10 6.6. A Contratada deverá fornecer à área responsável de Engenharia da ECT para análise e aprovação, cópias de todos os “as-builts” elaborados pela Contratada, em arquivos gravados em meio magnéticos, no padrão CAD Microstation “dgn” ou Autocad “dwg” e duas copias impressas em formato mínimo A3, das Unidades contempladas na Contratação...........................................................................................10 6.7. A Contratada não poderá sob hipótese nenhuma desligar equipamentos da rede interna de telecomunicações das unidades em atividade ou desligar a energia sem acordo prévio com a área técnica da ECT........................................................................10 6.8. Os serviços deverão ser executados pela Contratada de maneira que não causem transtornos ou incômodos ao funcionamento normal das unidades da ECT onde serão executados os serviços, devendo ao final de cada etapa de trabalho a Unidade estar devidamente limpa e desimpedida para execução de suas atividades...........................10 6.9. A Contratada deverá providenciar instalações adequadas, para depósito de materiais a serem utilizadas na execução dos serviços.....................................................................10 6.10. A Contratada deverá apresentar antes do início das obras a relação dos funcionários devidamente identificados (nome e documento de identidade) que irão executar os serviços em cada Unidade contemplada no Projeto....................................10 6.11. Os funcionários da Contratada deverão estar devidamente uniformizados, com crachás de identificação, com vestimentas adequadas ao ambiente de trabalho e com os serviços a serem executados..........................................................................................10 6.12. A ECT poderá solicitar a substituição de funcionário da Contratada, ou de subcontratadas que porventura não corresponda em termos de qualificação profissional ou técnica e comportamentais adequados ao ambiente das Unidades da ECT e aos serviços em execução........................................................................................10 6.13. Os serviços deverão ser realizados no horário a ser acertado com a gerência de cada unidade e/ou com a Regional pela qual a unidade pertença...........................................10 6.14. A Contratada deverá efetuar todas as reparações e correções provocadas ou resultantes dos serviços de instalação executados............................................................11 6.15. Na proposta da Contratada deverão estar inclusos todos os serviços e obras de engenharia necessários à instalação e funcionamento da Rede Interna de Telecomunicação e da Rede Elétrica Estabilizada, com a devida certificação de cada ponto. A Contratada deverá apresentar relatório da certificação de cada ponto devidamente identificado...................................................................................................11 6.16. O quantitativo de equipamentos e dispositivos locados nos projetos e modelos básicos serve como base para a execução dos serviços e a elaboração dos “as-builts” pela Contratada. A Contratada deverá por ocasião das vistorias técnicas verificar e/ou adequar a localização dos equipamentos com anuência da fiscalização................11 7. SERVIÇOS PRELIMINARES...............................................................................................11 7.1. A Contratada deverá realizar vistoria técnica local antes da execução dos serviços para efetuar o levantamento das condições das Unidades, de dados cadastrais e técnicos.................................................................................................................................11 7.2. A ECT fornecerá à Contratada desenhos (plantas baixas) das Unidades com a locação dos pontos de instalação dos dispositivos, equipamentos etc............................11 GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 2 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 7.3. A Contratada deverá elaborar os “as-builts” da Rede Interna de Telecomunicação e da Rede Elétrica Estabilizada para a comprovação dos serviços e sistemas contratados..........................................................................................................................11 7.4. A fiscalização técnica da ECT deverá providenciar a liberação das unidades para a execução das obras e serviços dentro dos prazos estipulados.........................................11 7.5. Todas as taxas, emolumentos, registros, impostos etc referentes e necessários para a execução dos serviços são de responsabilidade da Contratada......................................11 8. Rede Interna Estruturada de Telecomunicação – Especificações Técnicas. (Conforme Norma ABNT NBR 14565)...................................................................................................11 8.1. Sistema de Cabeamento....................................................................................................11 8.1.1. A estrutura da rede interna estruturada de telecomunicação contemplará a instalação de 01 patch panel de 24 portas, acomodado em um rack de 12 U’s, para a distribuição de tomadas RJ-45 acomodadas em conduletes (petroletes), interligadas ao patch panel com a utilização de cabos UTP’s categoria 6, lançados através de eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro galvanizado com parede de no mínimo 1,20 mm de espessura, e diâmetro mínimo de ∅1”......................................................................................................................11 8.1.2. A posição dos pontos a serem instalados será apontada pela ECT através de plantas de cada localidade.......................................................................................................................11 8.2. Cabeamento interno – Distribuição horizontal...............................................................12 8.2.1. Patch Panel:..................................................................................................................12 2.1.1 Os cabos serão distribuídos partindo de um painel de distribuição, patch panel, de 24 portas, instalado a tantas unidades de altura, conforme mostra o plano de face do rack no projeto padrão em anexo...............................................................................................12 2.1.2 A abertura dos cabos UTP’S nos conectores IDC, ou seja, nos conectores de inserção do patch panel, seguirá as recomendações da norma ANSI / TIA / EIA - 568 - B. ...........................................................................................................................................12 2.1.3 Após a abertura de cada conector IDC, ou seja, a conectorização dos cabos UTP’s, esses serão amarrados em feixes e fixos à estrutura de suporte existente no patch panel através de abraçadeiras plásticas, conforme mostra o projeto padrão em anexo...............12 2.1.4 Partindo deste patch panel, os cabos serão fixos ao plano de face traseiro do rack através de velcros, até a base do rack, onde será deixada uma folga de uma volta ao redor da base do rack para eventuais manutenções. Somente após essa folga os cabos entrarão na caixa de passagem que dará acesso aos eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro galvanizado com parede de 1,20 mm de espessura, de distribuição, conforme mostra o projeto padrão em anexo....................................................................................................12 2.1.5 Haverá a instalação de 01 guia de cabos logo abaixo do patch panel, conforme mostra o plano de face do projeto padrão em anexo, para a acomodação dos patch cords. ...........................................................................................................................................12 2.1.6 Haverá também a instalação de um guia de cabos abaixo de cada elemento ativo.. 12 8.3. Distribuição dos cabos UTP’s...........................................................................................12 8.3.1. Todos os cabos UTP’s utilizados serão categoria 6.....................................................12 8.3.2. Os cabos UTP’s serão distribuídos em eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro galvanizado com parede de no mínimo 1,20 mm de espessura, diâmetro mínimo de ∅1”, partido da caixa de distribuição fixada na parede próxima ao Rack, obedecendo a seguinte tabela de ocupação:................................................................................................................12 8.3.3. Portanto, num mesmo eletroduto de ∅1”, serão lançados no máximo 06 cabos UTP’s. ...............................................................................................................................................12 GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 3 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 8.3.4. Os cabos partirão da caixa de passagem central localizada próxima ao Rack, conforme mostra projeto padrão em anexo, e chegarão a conduletes (petroletes) de pressão, onde serão conectorizados as tomadas RJ-45........................................................................12 8.4. Armário de Telecomunicação – Rack - (Conforme Norma ABNT NBR 14565).........13 8.4.1. Será instalado em 01 armário de telecomunicação (rack) de parede no local, indicado nas plantas baixas fornecidas pela ECT. Esse armário deverá atender à norma NBR 14565 – Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada................................................................................................13 8.4.2. Terá no mínimo 48 cm (19“) de largura, 57 cm de profundidade e 12 unidades de altura, com porta e chave.......................................................................................................13 8.4.3. O Armário deverá ser fixado na parede existente através de quatro parafusos atarrachantes, (bucha S-10) a uma altura média de 1,20 m entre a base do Rack e o piso de cada localidade. O Rack não poderá ser fixo nas divisórias existentes.................................13 8.4.4. Será instalada no plano de face traseiro do rack, uma régua de tomada com quatro pontos, alimentada através de uma tomada elétrica instalada próxima ao rack, conforme mostra o projeto padrão em anexo.........................................................................................13 8.4.5. Esse rack será composto por uma bandeja para sustentação dos elementos ativos.....13 8.5. Tomadas RJ-45..................................................................................................................13 8.5.1. Fornecer e instalar conector RJ-45 fêmea em cada ponto identificado como PVxx.yyy (Ponto de Voz) e PDxx.yyy (Ponto de Dados), seguindo as recomendações da Norma ANSI/TIA/EIA-568-B. A quantidade de tomadas a serem instaladas deverá ser de acordo com o projeto básico fornecido pelo GPINF/DEPEN, que mostra as localizações dos pontos de elétrica e de telecomunicações (Voz e Dados)..................................................................13 8.5.2. As tomadas serão fixas aos espelhos dos conduletes (petroletes), podendo ser até duas tomadas para cada espelho, conforme mostra o projeto padrão em anexo............................13 8.6. Patch Cables – Cabos de ativação....................................................................................13 8.6.1. Serão utilizados, no mínimo, 08 Patch Cables para interligar o painel de distribuição Patch Panel, ao Switch, com 1,5 m de comprimento.............................................................13 8.6.2. Os patch cords serão acomodados em guias de cabos a serem instaladas no rack conforme mostra o projeto padrão em anexo.........................................................................13 8.6.3. Todos os patch cables UTP’s utilizados serão categoria 6, produzidos em fábrica, com cabo UTP, extra flexível........................................................................................................13 8.7. Line cords - Cabos para ativação dos pontos das estações de trabalho........................13 8.7.1. Serão utilizados, no mínimo, 08 Line Cords para conectar as estações de trabalho às tomadas de acesso, com 3,0 m de comprimento;...................................................................13 8.7.2. Todos os line cords utilizados serão categoria 6, produzidos em fábrica, com cabo UTP, extra flexível.................................................................................................................13 8.8. Identificação da rede interna estruturada de telecomunicação....................................14 8.1.1 O patch panel será identificado de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo....................................................................................................14 8.1.2 Os cabos UTP’s serão identificados de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo....................................................................................................14 8.1.3 Os patch cords e line cords serão identificados de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo...........................................................................14 8.1.4 As tomadas RJ-45 serão identificadas de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo.................................................................................................14 8.1.5 O rack será identificado de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo. Utilizar os termos da NBR 14565.........................................................14 8.1.6 As etiquetas utilizadas serão etiquetas plásticas auto-adesivas, da marca Brady, Brother ou similar..............................................................................................................14 GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 4 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 9. Rede elétrica – Especificações técnica (Conforme Norma da ABNT – NBR 5140)...........14 9.1. Sistema de Distribuição Elétrica......................................................................................14 9.1.1. O sistema de distribuição elétrica será composto pela instalação, de no mínimo, 9 tomadas elétricas de 2P+T, alimentadas por circuitos elétricos, conforme descrito pelo projeto básico, sendo que para os equipamentos de auto-atendimento deverá ser 1 circuito exclusivo para cada equipamento e 1 circuito para o armário do rack. Para as demais tomadas deverá ser feito uma distribuição de, no máximo, 2 tomadas por circuito para a rede elétrica monofásica em 110 Volts e no máximo 4 tomadas por circuito para a rede elétrica monofásica em 220 Volts..........................................................................................14 9.1.2. Haverá um quadro de distribuição, concentrando todos os disjuntores de distribuição dos circuitos de tomadas. Os quadros a serem instalados (QDA), deverão ser compatíveis com a quantidade de tomadas a serem instaladas em cada unidade. Os projetos básicos apresentados deverão ser seguidos bem como o sistema de distribuição elétrica deverá ser obedecido...............................................................................................................................14 9.1.3. O quadro de distribuição (QDA) deverá ser executado de acordo com o projeto básico encaminhado e para cada configuração de alimentação, monofásica, bifásica ou ainda trifásica, se for o caso. ...........................................................................................................14 9.1.4. A posição de todos os elementos a serem instalados, (pontos elétricos, quadros), será fornecida pela ECT através de projetos básico, bem como a distribuição de pontos e posicionamento dos equipamentos a serem instalados..........................................................14 9.2. Circuitos de Tomadas........................................................................................................14 9.2.1. Cada circuito de distribuição de tomadas será composto por 03 cabos flexíveis de # 2,5 mm² sendo:.......................................................................................................................14 9.2.2. Protegidos por disjuntores de 16 A, para os circuitos de alimentação das tomadas próximas aos pontos de telecomunicações e o circuito dedicado à tomada do rack, e de 16 A para as tomadas dos equipamentos de auto-atendimento e Terminal de Acesso Público à Internet (TAPI), conforme mostra o projeto padrão em anexo..............................................14 9.3. Quadro de distribuição (QDA).........................................................................................15 9.3.1.1.1. Haverá um quadro de distribuição (QDA), de acordo com o detalhado em projeto, de sobrepor, fixado na parede com a utilização de 4 parafusos atarrachantes, com bucha, como mostras o projeto padrão em anexo. Esse quadro não poderá ser fixada nas divisórias.......................................................................................................15 9.3.2. O quadro de distribuição, que será de sobrepor, terá as dimensões indicadas nos projetos básicos e de acordo com a quantidade de disjuntores, composto de placa de montagem e fecho metálico, tipo quadro de comando..........................................................15 9.3.3. Caso a Empresa fornecedora perceba, no ato da execução da infra-estrutura, que as instalações do quadro de entrada elétrica ou aterramento não estejam adequados, deverá ser informado à ECT. A Regional se encarregará de regularizar a situação...............................15 9.3.4. Todos os disjuntores utilizados serão acomodados neste quadro e obedecerão ao sistema N, recomendado pela norma DIN. Todos os disjuntores com capacidade de 16 A deverão ser exclusivamente “curva U”..................................................................................15 9.3.5. O posicionamento físico dos elementos citados acima ficará como mostra o projeto padrão em anexo....................................................................................................................15 9.4. Tomadas..............................................................................................................................15 9.4.1. As tomadas serão tripolares, tipo 2P+T, fixadas em espelhos de conduletes (petroletes), próximas às tomadas de voz e dados, conforme mostra o projeto padrão em anexo......................................................................................................................................15 9.4.2. As tomadas a serem utilizadas deverão ser do tipo universal. Os pinos de fase e neutro das tomadas serão universal (chato e redondo)......................................................................15 9.4.3. A derivação dos circuitos para as tomadas elétricas será feita da seguinte forma:......15 GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 5 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 9.4.4. Haverá rabichos conectados as tomadas através de terminais de pressão tipo olhal.. .15 9.4.5. Esses rabichos serão decapados e conectados aos cabos dos respectivos circuitos e isolados, conforme mostra o projeto padrão em anexo..........................................................15 9.4.6. Haverá a instalação de uma tomada próxima ao rack, acomodada em um condulete (petrolete), conforme mostra o projeto padrão em anexo......................................................15 9.5. Identificação da rede elétrica............................................................................................15 9.5.1. Todos os circuitos elétricos de tomadas serão identificados de forma seqüencial, com a utilização de anilhas plásticas, tipo oval grip, conforme mostra o projeto padrão em anexo. ...............................................................................................................................................15 9.5.2. As anilhas serão entregues juntamente com o quadro de distribuição.........................15 9.5.3. Será fixada atrás da tampa do QDA, uma tabela relacionando o número do circuito ao ponto elétrico, presa a tampa através de “papel contact”, conforme mostra o projeto padrão. ...............................................................................................................................................15 9.5.4. Todas as tomadas serão identificadas de acordo com os padrões da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo.........................................................................................15 9.5.5. O quadro de distribuição será identificado como QDA, quadro de distribuição em corrente alternada, através de etiquetas auto-adesivas, conforme mostra o projeto padrão em anexo......................................................................................................................................15 9.5.6. As etiquetas utilizadas serão etiquetas plásticas auto-adesivas, da marca Brady, Brother ou similar..................................................................................................................16 9.6. Eletrodutos, conexões e derivações..................................................................................16 9.6.1. Toda a infra-estrutura para a distribuição dos cabos UTP’s e elétricos será composta por eletrodutos de PVC rígido classe B, com diâmetro mínimo de ∅1”...............................16 9.6.2. Todas as conexões e derivações necessárias serão feitas com a utilização de conduletes (petrolete) de pressão de ∅1”, conforme mostra o projeto padrão em anexo.....16 9.6.3. Os eletrodutos de ∅1” serão fixos nas paredes e divisórias através de abraçadeiras tipo copo, espaçadas entre si no máximo a cada 0,80 metros, conforme mostra o projeto padrão em anexo....................................................................................................................16 9.6.4. A distância entre a abraçadeira de fixação dos eletrodutos e o condulete (petrolete) mais próximo deverá ter uma distância mínima para não ocorrer danos nos eletrodutos.....16 9.6.5. Os conduletes (petroletes) utilizados nas derivações e terminações serão fixados às paredes ou divisórias, com no mínimo um parafuso atarrachante, com bucha, em caso de parede e sem em caso de divisórias, conforme mostra o projeto padrão em anexo..............16 9.6.6. Os eletrodutos serão conectados a essa caixa através da utilização de unidutes cônicos de ∅1”, para a distribuição dos pontos, e unidutes cônicos de ∅1.¼” para a derivação de saída dos cabos do rack, conforme mostra o projeto padrão em anexo.................................16 9.6.7. Todos os eletrodutos serão fixos nas paredes ou divisórias com uma distância de no mínimo 30 centímetros entre os eletrodutos dedicados à rede elétrica e à rede estruturada. 16 9.6.8. Todos os eletrodutos, luvas, unidutes retos e cônicos, sealtubos e abraçadeiras de fixação, exceto os conduletes (petroletes) e caixas de passagem plásticas, serão pintados com a mesma cor e tinta utilizada para a pintura da parede onde esses elementos forem fixados....................................................................................................................................16 9.6.9. Todas as emendas de eletrodutos e conexões a quadros serão realizadas através de unidutes cônicos ou retos.......................................................................................................16 10. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS..................16 10.1. Quadros de Distribuição.................................................................................................16 10.1.1. Apresentação..............................................................................................................16 10.1.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................17 10.1.3. Acabamento...............................................................................................................17 GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 6 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 10.2. Canaleta Plástica..............................................................................................................17 10.2.1. Apresentação..............................................................................................................17 10.2.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................17 10.3. Disjuntores Sistema N.....................................................................................................18 10.3.1. Apresentação..............................................................................................................18 10.3.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................18 10.4. Conectores........................................................................................................................19 10.4.1. Apresentação..............................................................................................................19 10.4.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................19 10.5. Caixa de Derivação (Condulete/ Petrolete)...................................................................22 10.5.1. Apresentação..............................................................................................................22 10.5.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................22 10.6. Tomada Elétrica...............................................................................................................22 10.6.1. Apresentação..............................................................................................................22 10.6.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................22 10.7. Terminal Pré Isolado.......................................................................................................23 10.7.1. Apresentação..............................................................................................................23 10.7.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................23 10.8. Sealtubo e Conexões........................................................................................................23 10.8.1. Apresentação..............................................................................................................23 10.8.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................23 10.9. Rack Padrão 19 polegadas..............................................................................................23 10.9.1. Apresentação..............................................................................................................23 10.9.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................23 10.10. Cabo UTP Categoria 5e.................................................................................................24 10.10.1. Apresentação............................................................................................................24 10.10.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias........................................................24 10.11. Patch Panel de 24 portas...............................................................................................25 10.11.1. Apresentação............................................................................................................25 10.11.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias........................................................25 10.12. Tomadas RJ-45..............................................................................................................25 10.12.1. Apresentação............................................................................................................25 10.12.2. Características Técnicas Mínimas Necessária.........................................................25 10.13. Supressor de Surto de Tensão......................................................................................25 10.13.1. Apresentação............................................................................................................25 10.13.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias........................................................26 11. AS BUILT...............................................................................................................................26 11.1. Após a execução dos serviços a empresa contratada deverá elaborar um projeto de as-built, da unidade e entregar à Regional, em arquivo eletrônico (CD) e impresso em papel sulfite..........................................................................................................................26 11.2. A empresa deverá elaborar um projeto de “as-built”, conforme o modelo indicado em anexo (projeto padrão básico – elaborado pelo GPINF/DEPEN). O projeto deverá possuir todos os encaminhamentos dos eletrodutos, dimensionamentos e cabeamentos (bitolas e quantidades), detalhes executivos e localização dos pontos de acordo com as exigências e necessidades de cada unidade. Essas exigências e necessidades serão indicadas e fornecidas pela Regional dos Correios..........................................................26 11.3. Os projetos deverão ser apresentados para a Regional com as mesmas características de um projeto executivo, isto é; com legenda, detalhes de tomadas, diagrama unifilar, caminhamento das tubulações, posição das tomadas e conectores e indicação de circuitos e cabos nas tubulações..................................................................26 GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 7 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 12. PLANILHA DE ORÇAMENTO..........................................................................................26 12.1. A planilha deverá conter separadamente todos os serviços com os materiais e mãode-obra necessários cotados separadamente. Não sendo admitido para os Serviços Técnicos (Rede Elétrica Estabilizada e Cabeamento Estrutura) itens com indicação de verba. Na planilha deverá, ainda, estar indicado o valor do B.D.I................................26 13. ENSAIOS, TESTES, VERIFICAÇÕES E ENTREGA FINAL........................................26 13.1. Os trabalhos de verificação só serão iniciados após a conclusão satisfatória dos seguintes itens:....................................................................................................................26 13.2. Todos os sistemas instalados e funcionando completamente;......................................27 13.3. A documentação de “Como Construído” (“as-built”) entregue;................................27 13.4. Toda a documentação técnica exigida nos projetos;....................................................27 13.5. A Contratada deverá providenciar profissional legalmente habilitado com conhecimento do sistema, equipamentos e componentes e todos os demais itens do fornecimento, para supervisionar todas as tarefas que serão executadas para um perfeito funcionamento dos sistemas;...............................................................................27 13.6. De um modo geral, todos os equipamentos, após a montagem definitiva na obra, serão submetidos aos ensaios de funcionamento conforme definidos nas Especificações técnicas, normas técnicas aplicáveis e no Manual do fabricante;..................................27 13.7. A Contratada deverá incluir na sua Proposta o fornecimento e utilização, sob sua supervisão e ônus, dos instrumentos e demais dispositivos necessários, durante a execução dos ensaios;..........................................................................................................27 13.8. As instalações deverão estar de acordo com os projetos básicos anexos. Caso existam diferenças / restrições / pendências, os sistemas, equipamentos, componentes, acessórios e instalações deverão ser prontamente reparados ou substituídos pela Contratada, sem ônus à ECT, incluindo-se os custos de reparo, embalagens, transportes, seguros, serviços, novos ensaios, etc............................................................27 13.9. A entrega da obra não exime Contratada, em qualquer época, das garantias concedidas e das responsabilidades assumidas, em contrato e por força das disposições legais em vigor.................................................................................................27 13.10. A Contratada entregará à FISCALIZAÇÃO DA ECT toda a documentação referente a execução dos serviços, assim como todos os certificados de garantia.........27 13.11. Após o recebimento provisório da obra ou serviço, e até o seu recebimento definitivo, a Contratada deverá fornecer toda a assistência técnica necessária à solução das imperfeições detectadas na vistoria final, bem como as surgidas neste período, independente de sua responsabilidade civil.......................................................27 13.12. Deverá ser providenciada baixa, junto ao CREA da região, da responsabilidade técnica dos serviços contratados........................................................................................27 GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 8 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 2.OBJETIVO Estabelecer as Orientações e Diretrizes a serem seguidas, pela Contratada, na execução das obras e serviços de fornecimento e instalação do Sistema de Rede Interna de Telecomunicação e de Rede Elétrica Estabilizada a ser realizada em Unidades de Atendimento da ECT. 3.CRITÉRIO DE SIMILARIDADE 3.1.Todos os materiais e equipamentos especificados com marcas e tipos nestas especificações de projeto básico poderão ser substituídos por outros similares propostos pela Contratada, desde que seja previamente aprovado pela ECT. 4.LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS 4.1.A Contratada será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias e normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato, inclusive por suas subcontratadas e fornecedores. 4.2.Normas citadas e / ou colocadas em destaque: • • • • • • • • • NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão; NBR 5474 - Eletrotécnica e Eletrônicos - conectores elétricos; NBR 5471 - Condutores Elétricos; Normas Americanas EIA/TIA. NBR 14565 – Normas de Cabeamento Estruturado para Rede Interna de Telecomunicações; Normas da ABNT e do INMETRO; Práticas SEAP - Governo Federal; Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA / CONFEA. 4.3.Antes da execução dos serviços e obras, a Contratada deverá: • • • Providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica - ART’s referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da Lei n. º 6496/77; Obter junto aos órgãos competentes locais, se necessário, as aprovações de projetos e os alvarás de reforma, na forma das disposições em vigor; Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos serviços e obras objeto do contrato. 5.RESPONSABILIDADE 5.1.A Contratada responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos, fornecedores e sub contratadas, bem como originados de infrações ou inobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas oficiais em vigor. Devendo GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 9 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA a Contratada indenizar a ECT por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título, incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora. 5.2.A guarda e seguro dos materiais e equipamentos para a execução dos serviços e obras são de responsabilidade da Contratada até o término e aprovação dos serviços e testes. 6.DISPOSIÇÕES GERAIS 6.1.A Contratada deverá utilizar mão-de-obra especializada e adequada à execução dos serviços, os quais obedecerão às normas ABNT e fornecer a garantia da qualidade para os serviços prestados. 6.2.Todos os materiais empregados nos serviços deverão ser novos e em conformidade com a tabela de especificações de materiais definida pela ECT. 6.3.Os serviços de engenharia deverão ser garantidos, pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos; conforme a lei. 6.4.Serão de responsabilidade exclusiva da Contratada, todas as exigências relacionadas à perfeita execução dos serviços, tais como: ferramentais específicos e adequados dos técnicos e profissionais, bem como os de segurança – EPI (Equipamentos de Segurança Individuais). 6.5.O uso de equipamentos de segurança é obrigatório e deverá atender aos preceitos da ABNT que regem o assunto e as normas internas de segurança da ECT. A fiscalização da ECT poderá interromper a execução da obra até que este item seja atendido e o tempo de paralisação continuará sendo computado integralmente para o prazo de entrega da obra. 6.6.A Contratada deverá fornecer à área responsável de Engenharia da ECT para análise e aprovação, cópias de todos os “as-builts” elaborados pela Contratada, em arquivos gravados em meio magnéticos, no padrão CAD Microstation “dgn” ou Autocad “dwg” e duas copias impressas em formato mínimo A3, das Unidades contempladas na Contratação. 6.7.A Contratada não poderá sob hipótese nenhuma desligar equipamentos da rede interna de telecomunicações das unidades em atividade ou desligar a energia sem acordo prévio com a área técnica da ECT. 6.8.Os serviços deverão ser executados pela Contratada de maneira que não causem transtornos ou incômodos ao funcionamento normal das unidades da ECT onde serão executados os serviços, devendo ao final de cada etapa de trabalho a Unidade estar devidamente limpa e desimpedida para execução de suas atividades. 6.9.A Contratada deverá providenciar instalações adequadas, para depósito de materiais a serem utilizadas na execução dos serviços. 6.10.A Contratada deverá apresentar antes do início das obras a relação dos funcionários devidamente identificados (nome e documento de identidade) que irão executar os serviços em cada Unidade contemplada no Projeto. 6.11.Os funcionários da Contratada deverão estar devidamente uniformizados, com crachás de identificação, com vestimentas adequadas ao ambiente de trabalho e com os serviços a serem executados. 6.12.A ECT poderá solicitar a substituição de funcionário da Contratada, ou de subcontratadas que porventura não corresponda em termos de qualificação profissional ou técnica e comportamentais adequados ao ambiente das Unidades da ECT e aos serviços em execução. 6.13.Os serviços deverão ser realizados no horário a ser acertado com a gerência de cada unidade GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 10 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA e/ou com a Regional pela qual a unidade pertença. 6.14.A Contratada deverá efetuar todas as reparações e correções provocadas ou resultantes dos serviços de instalação executados. 6.15.Na proposta da Contratada deverão estar inclusos todos os serviços e obras de engenharia necessários à instalação e funcionamento da Rede Interna de Telecomunicação e da Rede Elétrica Estabilizada, com a devida certificação de cada ponto. A Contratada deverá apresentar relatório da certificação de cada ponto devidamente identificado. 6.16.O quantitativo de equipamentos e dispositivos locados nos projetos e modelos básicos serve como base para a execução dos serviços e a elaboração dos “as-builts” pela Contratada. A Contratada deverá por ocasião das vistorias técnicas verificar e/ou adequar a localização dos equipamentos com anuência da fiscalização. 7.SERVIÇOS PRELIMINARES Ações e serviços a serem realizados para permitir a execução das obras e serviços. 7.1.A Contratada deverá realizar vistoria técnica local antes da execução dos serviços para efetuar o levantamento das condições das Unidades, de dados cadastrais e técnicos. 7.2.A ECT fornecerá à Contratada desenhos (plantas baixas) das Unidades com a locação dos pontos de instalação dos dispositivos, equipamentos etc. 7.3.A Contratada deverá elaborar os “as-builts” da Rede Interna de Telecomunicação e da Rede Elétrica Estabilizada para a comprovação dos serviços e sistemas contratados. 7.4.A fiscalização técnica da ECT deverá providenciar a liberação das unidades para a execução das obras e serviços dentro dos prazos estipulados. 7.5.Todas as taxas, emolumentos, registros, impostos etc referentes e necessários para a execução dos serviços são de responsabilidade da Contratada. 8.REDE INTERNA ESTRUTURADA DE TELECOMUNICAÇÃO – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. (CONFORME NORMA ABNT NBR 14565) 8.1.Sistema de Cabeamento. 8.1.1.A estrutura da rede interna estruturada de telecomunicação contemplará a instalação de 01 patch panel de 24 portas, acomodado em um rack de 12 U’s, para a distribuição de tomadas RJ-45 acomodadas em conduletes (petroletes), interligadas ao patch panel com a utilização de cabos UTP’s categoria 6, lançados através de eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro galvanizado com parede de no mínimo 1,20 mm de espessura, e diâmetro mínimo de ∅1”. 8.1.2.A posição dos pontos a serem instalados será apontada pela ECT através de plantas de cada localidade. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 11 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 8.2.Cabeamento interno – Distribuição horizontal. 8.2.1.Patch Panel: 2.1.1Os cabos serão distribuídos partindo de um painel de distribuição, patch panel, de 24 portas, instalado a tantas unidades de altura, conforme mostra o plano de face do rack no projeto padrão em anexo. 2.1.2A abertura dos cabos UTP’S nos conectores IDC, ou seja, nos conectores de inserção do patch panel, seguirá as recomendações da norma ANSI / TIA / EIA - 568 - B. 2.1.3Após a abertura de cada conector IDC, ou seja, a conectorização dos cabos UTP’s, esses serão amarrados em feixes e fixos à estrutura de suporte existente no patch panel através de abraçadeiras plásticas, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 2.1.4Partindo deste patch panel, os cabos serão fixos ao plano de face traseiro do rack através de velcros, até a base do rack, onde será deixada uma folga de uma volta ao redor da base do rack para eventuais manutenções. Somente após essa folga os cabos entrarão na caixa de passagem que dará acesso aos eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro galvanizado com parede de 1,20 mm de espessura, de distribuição, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 2.1.5Haverá a instalação de 01 guia de cabos logo abaixo do patch panel, conforme mostra o plano de face do projeto padrão em anexo, para a acomodação dos patch cords. 2.1.6Haverá também a instalação de um guia de cabos abaixo de cada elemento ativo. 8.3.Distribuição dos cabos UTP’s. 8.3.1.Todos os cabos UTP’s utilizados serão categoria 6. 8.3.2.Os cabos UTP’s serão distribuídos em eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro galvanizado com parede de no mínimo 1,20 mm de espessura, diâmetro mínimo de ∅1”, partido da caixa de distribuição fixada na parede próxima ao Rack, obedecendo a seguinte tabela de ocupação: Diâmetro do eletroduto em polegadas (mm) 1" (27) 1 ¼" (35) 1 ½" (41) 2" (53) 2 ½" (63) 3" (78) Norma ABNT Quantidade de cabos UTPs. 06 10 15 20 30 40 8.3.3.Portanto, num mesmo eletroduto de ∅1”, serão lançados no máximo 06 cabos UTP’s. 8.3.4.Os cabos partirão da caixa de passagem central localizada próxima ao Rack, conforme mostra projeto padrão em anexo, e chegarão a conduletes (petroletes) de pressão, onde serão conectorizados as tomadas RJ-45. 7.3.5 Poderão ser utilizadas eletrocalhas ou perfilados para acomodar o cabeamento conforme o projeto. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 12 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 8.4.Armário de Telecomunicação – Rack - (Conforme Norma ABNT NBR 14565) 8.4.1.Será instalado em 01 armário de telecomunicação (rack) de parede no local, indicado nas plantas baixas fornecidas pela ECT. Esse armário deverá atender à norma NBR 14565 – Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada. 8.4.2.Terá no mínimo 48 cm (19“) de largura, 57 cm de profundidade e 12 unidades de altura, com porta e chave. 8.4.3.O Armário deverá ser fixado na parede existente através de quatro parafusos atarrachantes, (bucha S-10) a uma altura média de 1,20 m entre a base do Rack e o piso de cada localidade. O Rack não poderá ser fixo nas divisórias existentes. 8.4.4.Será instalada no plano de face traseiro do rack, uma régua de tomada com quatro pontos, alimentada através de uma tomada elétrica instalada próxima ao rack, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 8.4.5.Esse rack será composto por uma bandeja para sustentação dos elementos ativos. 8.5.Tomadas RJ-45. 8.5.1.Fornecer e instalar conector RJ-45 fêmea em cada ponto identificado como PVxx.yyy (Ponto de Voz) e PDxx.yyy (Ponto de Dados), seguindo as recomendações da Norma ANSI/TIA/ EIA-568-B. A quantidade de tomadas a serem instaladas deverá ser de acordo com o projeto básico fornecido pelo GPINF/DEPEN, que mostra as localizações dos pontos de elétrica e de telecomunicações (Voz e Dados). 8.5.2.As tomadas serão fixas aos espelhos dos conduletes (petroletes), podendo ser até duas tomadas para cada espelho, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 8.6.Patch Cables – Cabos de ativação. 8.6.1.Serão utilizados, no mínimo, 08 Patch Cables para interligar o painel de distribuição Patch Panel, ao Switch, com 1,5 m de comprimento. 8.6.2.Os patch cords serão acomodados em guias de cabos a serem instaladas no rack conforme mostra o projeto padrão em anexo. 8.6.3.Todos os patch cables UTP’s utilizados serão categoria 6, produzidos em fábrica, com cabo UTP, extra flexível. 8.7.Line cords - Cabos para ativação dos pontos das estações de trabalho. 8.7.1.Serão utilizados, no mínimo, 08 Line Cords para conectar as estações de trabalho às tomadas de acesso, com 3,0 m de comprimento; 8.7.2.Todos os line cords utilizados serão categoria 6, produzidos em fábrica, com cabo UTP, extra flexível. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 13 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 8.8.Identificação da rede interna estruturada de telecomunicação. 8.1.1O patch panel será identificado de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo. 8.1.2Os cabos UTP’s serão identificados de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo. 8.1.3Os patch cords e line cords serão identificados de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo. 8.1.4As tomadas RJ-45 serão identificadas de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo. 8.1.5O rack será identificado de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo. Utilizar os termos da NBR 14565. 8.1.6As etiquetas utilizadas serão etiquetas plásticas auto-adesivas, da marca Brady, Brother ou similar. 9.REDE ELÉTRICA – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA (CONFORME NORMA DA ABNT – NBR 5140) 9.1.Sistema de Distribuição Elétrica. 9.1.1.O sistema de distribuição elétrica será composto pela instalação, de no mínimo, 9 tomadas elétricas de 2P+T, alimentadas por circuitos elétricos, conforme descrito pelo projeto básico, sendo que para os equipamentos de auto-atendimento deverá ser 1 circuito exclusivo para cada equipamento e 1 circuito para o armário do rack. Para as demais tomadas deverá ser feito uma distribuição de, no máximo, 2 tomadas por circuito para a rede elétrica monofásica em 110 Volts e no máximo 4 tomadas por circuito para a rede elétrica monofásica em 220 Volts. 9.1.2.Haverá um quadro de distribuição, concentrando todos os disjuntores de distribuição dos circuitos de tomadas. Os quadros a serem instalados (QDA), deverão ser compatíveis com a quantidade de tomadas a serem instaladas em cada unidade. Os projetos básicos apresentados deverão ser seguidos bem como o sistema de distribuição elétrica deverá ser obedecido. 9.1.3.O quadro de distribuição (QDA) deverá ser executado de acordo com o projeto básico encaminhado e para cada configuração de alimentação, monofásica, bifásica ou ainda trifásica, se for o caso. 9.1.4.A posição de todos os elementos a serem instalados, (pontos elétricos, quadros), será fornecida pela ECT através de projetos básico, bem como a distribuição de pontos e posicionamento dos equipamentos a serem instalados. 9.2.Circuitos de Tomadas. 9.2.1.Cada circuito de distribuição de tomadas será composto por 03 cabos flexíveis de # 2,5 mm² sendo: • • • Fase: preto. Neutro: azul. Terra: verde. 9.2.2.Protegidos por disjuntores de 16 A, para os circuitos de alimentação das tomadas próximas GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 14 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA aos pontos de telecomunicações e o circuito dedicado à tomada do rack, e de 16 A para as tomadas dos equipamentos de auto-atendimento e Terminal de Acesso Público à Internet (TAPI), conforme mostra o projeto padrão em anexo. 9.3.Quadro de distribuição (QDA). 9.3.1.1.1.Haverá um quadro de distribuição (QDA), de acordo com o detalhado em projeto, de sobrepor, fixado na parede com a utilização de 4 parafusos atarrachantes, com bucha, como mostras o projeto padrão em anexo. Esse quadro não poderá ser fixada nas divisórias. 9.3.2.O quadro de distribuição, que será de sobrepor, terá as dimensões indicadas nos projetos básicos e de acordo com a quantidade de disjuntores, composto de placa de montagem e fecho metálico, tipo quadro de comando. 9.3.3.Caso a Empresa fornecedora perceba, no ato da execução da infra-estrutura, que as instalações do quadro de entrada elétrica ou aterramento não estejam adequados, deverá ser informado à ECT. A Regional se encarregará de regularizar a situação. 9.3.4.Todos os disjuntores utilizados serão acomodados neste quadro e obedecerão ao sistema N, recomendado pela norma DIN. Todos os disjuntores com capacidade de 16 A deverão ser exclusivamente “curva U”. 9.3.5.O posicionamento físico dos elementos citados acima ficará como mostra o projeto padrão em anexo. 9.4.Tomadas. 9.4.1.As tomadas serão tripolares, tipo 2P+T, fixadas em espelhos de conduletes (petroletes), próximas às tomadas de voz e dados, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 9.4.2.As tomadas a serem utilizadas deverão ser do tipo universal. Os pinos de fase e neutro das tomadas serão universal (chato e redondo). 9.4.3.A derivação dos circuitos para as tomadas elétricas será feita da seguinte forma: 9.4.4.Haverá rabichos conectados as tomadas através de terminais de pressão tipo olhal. 9.4.5.Esses rabichos serão decapados e conectados aos cabos dos respectivos circuitos e isolados, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 9.4.6.Haverá a instalação de uma tomada próxima ao rack, acomodada em um condulete (petrolete), conforme mostra o projeto padrão em anexo. 9.5.Identificação da rede elétrica. 9.5.1.Todos os circuitos elétricos de tomadas serão identificados de forma seqüencial, com a utilização de anilhas plásticas, tipo oval grip, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 9.5.2.As anilhas serão entregues juntamente com o quadro de distribuição. 9.5.3.Será fixada atrás da tampa do QDA, uma tabela relacionando o número do circuito ao ponto elétrico, presa a tampa através de “papel contact”, conforme mostra o projeto padrão. 9.5.4.Todas as tomadas serão identificadas de acordo com os padrões da ECT e como mostra o projeto padrão em anexo. 9.5.5.O quadro de distribuição será identificado como QDA, quadro de distribuição em corrente GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 15 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA alternada, através de etiquetas auto-adesivas, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 9.5.6.As etiquetas utilizadas serão etiquetas plásticas auto-adesivas, da marca Brady, Brother ou similar. 9.6.Eletrodutos, conexões e derivações. 9.6.1.Toda a infra-estrutura para a distribuição dos cabos UTP’s e elétricos será composta por eletrodutos de PVC rígido classe B, com diâmetro mínimo de ∅1”. 9.6.2.Todas as conexões e derivações necessárias serão feitas com a utilização de conduletes (petrolete) de pressão de ∅1”, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 9.6.3.Os eletrodutos de ∅1” serão fixos nas paredes e divisórias através de abraçadeiras tipo copo, espaçadas entre si no máximo a cada 0,80 metros, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 9.6.4.A distância entre a abraçadeira de fixação dos eletrodutos e o condulete (petrolete) mais próximo deverá ter uma distância mínima para não ocorrer danos nos eletrodutos. 9.6.5.Os conduletes (petroletes) utilizados nas derivações e terminações serão fixados às paredes ou divisórias, com no mínimo um parafuso atarrachante, com bucha, em caso de parede e sem em caso de divisórias, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 9.6.6.Os eletrodutos serão conectados a essa caixa através da utilização de unidutes cônicos de ∅1”, para a distribuição dos pontos, e unidutes cônicos de ∅1.¼” para a derivação de saída dos cabos do rack, conforme mostra o projeto padrão em anexo. 9.6.7.Todos os eletrodutos serão fixos nas paredes ou divisórias com uma distância de no mínimo 30 centímetros entre os eletrodutos dedicados à rede elétrica e à rede estruturada. 9.6.8.Todos os eletrodutos, luvas, unidutes retos e cônicos, sealtubos e abraçadeiras de fixação, exceto os conduletes (petroletes) e caixas de passagem plásticas, serão pintados com a mesma cor e tinta utilizada para a pintura da parede onde esses elementos forem fixados. 9.6.9.Todas as emendas de eletrodutos e conexões a quadros serão realizadas através de unidutes cônicos ou retos. 10.ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 10.1.Quadros de Distribuição. 10.1.1.Apresentação. Deverão apresentar modelos e tamanhos próprios para a distribuição de luz e força em BT, proporcionando diversas configurações de montagem. Deverão ser projetados para montagem horizontal de disjuntores padrão europeu, em trilhos DIN de 35 mm. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 16 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 10.1.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias. - Os quadros, deverão ser construídos em chapa de Aço SAE 1008, no mínimo, soldados em estrutura monobloco. - Deverão ser apresentado nos tamanhos compatíveis para cada projeto distinto, devendo ter como opção, Porta Metálica. - Possuir modularidade progressiva de 150 mm e vedação contra entrada de pó. - Flange superior e inferior em todos os quadros. - Os acessórios disponíveis serão: Placa de Montagem, Trilho DIN, Porta externa, Tampa Cega, Tampa Perfurada, etc. - Aterramento na Placa de Montagem e na Porta com Fecho Standard Fenda. Grau de proteção: IP 54 - IK 10. 10.1.3.Acabamento. Os Quadros deverão receber tratamento anti-corrosivo pelo sistema de banho químico (desengraxe e fosfatização a base de ferro). a) Placa de Montagem: chapa zincada à quente (galvanizada). b) Caixas, tampas, portas e perfil vertical na cor bege (RAL 7032), pintura eletrostática epóxi a pó. c) Trilho DIN: chapa zincada à quente (galvanizada). 10.2.Canaleta Plástica. 10.2.1.Apresentação. As canaletas deverão ser utilizadas para a condução, proteção e direcionamento de fios e cabos nos quadros elétricos sobre placa de montagem. O sistema de furação na base deve permitir instalação com parafusos ou rebites. A tampa deve ser do sistema de corrediça com perfeito acabamento entre a canaleta e a tampa. 10.2.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias. - material PVC; - cor Cinza; - temperatura de utilização -20°C a +70°C; - flamabilidade Auto-extinguível UL94V-1. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 17 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 10.3.Disjuntores Sistema N. 10.3.1.Apresentação. Os disjuntores modulares K32a e K60 são destinados à proteção dos circuitos nos setores industrial e terciário. Assegura as funções de proteção contra os curtos-circuitos e correntes de sobrecarga. 10.3.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias. Polaridade e Tipo. 1P à 3P. Tensão de emprego: 415 V CA. Curva C: corrente nominal de 6 a 63 A; Curva B: corrente nominal de 6 a 63 A. Comando e Proteção. Curva C: comando e proteção contra as sobrecorrentes dos circuitos. Os disparadores magnéticos atuam entre 5 10 In à 30ºC. Curva B: comando e proteção contra as sobrecorrentes de circuitos para comprimentos de cabos mais significativos que a curva C. Os disparadores magnéticos atuam entre 3 e 5 In à 30ºC. Instalação. Própria para quadros modulares; Própria para instalação em trilho DIN; Deve permitir conexão por pentes de ligação. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 18 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Normas. Conformidade com as normas: NBR IEC 60947-2 e NBR IEC 60898. Capacidade de interrupção conforme a normas NBR IEC 60898- Icn: Corrente nominal (A) 6 a 63 N° de pólos Tensão (Vca) Capacidade de interrupção 1P 110/127 6000 2P 220/230 3000 2P a 3P 220/230 6000 2P a 3P 415 3000 Capacidade de interrupção conforme a normas NBR IEC 60947-2- Icu: Corrente (A) nominal N° de pólos 6 a 63 Tensão (Vca) Capacidade interrupção 1P 110/127 6000 1P 220/230 3000 2P a 3P 220/230 6000 2P a 3P 415 3000 de 10.4.Conectores. 10.4.1.Apresentação. Os conectores deverão ser produzidos em material termoplástico, com índice de flamabilidade V2, disponibilidade para montagem em trilhos padrão TS35 e TS32 e disponibilidade para conexão de fios e cabos com bitolas de # 2,5 mm2 até # 10,0 mm2. As conexões deverão ser por parafuso. 10.4.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias. Dados nominais. Conectores São elementos e sistemas cuja função principal é a união segura de condutores, tanto elétrica como mecanicamente. Todos os tipos, formas de sistemas de conexões estão englobados nesta denominação. Os mais usualmente empregados se denominam conectores de passagem. Área transversal nominal. Os conectores deverão ser concebidos de modo a permitir a ligação de qualquer tipo de condutor, fio ou cabo com a respectiva seção transversal nominal. O conector deverá ser dimensionado em função do uso de cabos flexíveis (condutores multifilares) e deverá, ainda, comportar até uma bitola imediatamente superior, quando se utiliza fio rígido (condutor unifilar). Intensidade de corrente nominal. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 19 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Os conectores deverão ser construídos para a mesma corrente nominal dos respectivos condutores de acordo com a capacidade de conexão em mm², conforme norma VDE. A capacidade de corrente dos conectores é limitada pela temperatura máxima do material isolante. Tensão nominal de isolação. Os conectores deverão ser previstos para uma tensão nominal de isolação determinada pela VDE 0110, e de acordo com o grupo C, em função da distância disruptiva e da corrente de fuga. Tampa final. O último conector de uma régua deve ser fechado por uma tampa, seguido de um poste fixado ao trilho. Tipos de proteção. Os conectores, quando montados corretamente, deverão oferecer proteção a contatos acidentais, IP 20 (sem o uso de pontes Q), conforme norma VDE. Na montagem de uma régua de conectores de passagem deve-se observar os seguintes quesitos: - cada circuito de carga deverá ter, no mínimo, uma possibilidade de identificação; - até uma seção transversal de # 10,0 mm² pode-se conectar um condutor sem nenhuma preparação especial.- com relação às distâncias disruptivas, deve-se respeitar os valores especificados na norma VDE 0110; - os conectores devem ser projetados de maneira que a uma temperatura ambiente (entre -25°C e + 40°C), e com umidade relativa do ar de 50%, obedeçam os requisitos básicos das normas; - os parafusos de aperto devem resistir ao torque recomendado, de acordo com o tipo de parafuso empregado. Grupos de isolação. Grupo A. Abrange meios operacionais de telecomunicações instalados em ambientes controlados (limpos e secos). Grupo B. Abrange meios operacionais de tensão trifásica, em particular material de instalação, destinado a aplicação em ambientes com baixo teor de poeira e umidade. Exemplo: lojas, escritórios e laboratórios. Grupo C. Abrange meios operacionais de tensão trifásica nas indústrias em geral. Em ambientes de elevado teor de poeira, umidade e agentes químicos (gases e vapores), os equipamentos devem ser acondicionados em painéis e/ou caixas de passagem visando-se a sua proteção. Exemplo: usinas siderúrgicas, cimenteiras, fundições, indústrias químicas, alimentícias, etc. Grupo D. Abrange meios operacionais externos (ao tempo). Exemplo: subestações, redes de energia, veículos automotores e ferroviários, etc. Distâncias disruptivas. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 20 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Na determinação das tensões de isolação em diferentes produtos, é importante observar as distâncias disruptivas, tanto na superfície do material em questão como na área especificada para a sua utilização, em conformidade com a norma VDE 0110. Conexão por grampo e parafuso. O sistema por grampo e parafuso é uma solução já aprovada e consagrada e permite pressões constantes sobre os condutores (memória de aperto do aço). O grampo conector pressiona o condutor contra as ranhuras da barra de interligação (fabricada em latão com revestimento de estanho e chumbo), que proporciona um contato de baixíssima resistividade à passagem de corrente elétrica. Força de contato. Para uma perfeita conexão elétrica, a força de contato é uma função muito importante. Até mesmo os melhores condutores perdem sua eficiência, se não forem submetidos a uma força de contato compatível. O sistema de grampo e parafuso do conector de # 2,5 mm², com um torque de aperto de 0,8 Nm, resulta em uma força de contato de aproximadamente, 750N, independente da seção. Observações: 1- Parafuso tipo fenda; 2- Parafuso tipo Allen; 3- Parafuso tipo sextavado. Baixa queda de tensão. O sistema deve apresentar uma excelente performance em relação a queda de tensão nos contatos, pois quando convenientemente apertado, deve manter uma boa e uniforme pressão de contato, resultando em baixíssimas quedas de tensão. Segurança contra afrouxamento. A força de contato tem de ser eficaz quando atua de forma permanente sob o condutor. O sistema de grampo e parafuso deve oferece, também neste aspecto, máxima segurança. Materiais isolantes a serem utilizados. Todos os materiais usados, em conectores, não podem utilizar cádmio, amianto, fósforo ou derivados halógenos. Isolante termoplástico. Poliamida (PA). A poliamida 6.6 (PA) possui alta resistência mecânica, e suas propriedades como dielétrico e resistência a correntes superficiais atendem aos requisitos exigidos pelas normas. Sua temperatura de trabalho é de até + 100°C. Devido ao constante desenvolvimento tecnológico dos plásticos de engenharia, a Poliamida está substituindo, cada vez mais, os isolantes termofixos. Isolante termofixo. Normalizado segundo DIN 7708, é um material com alta resistência às correntes de fuga. Apresenta grande resistência aos climas úmidos tropicais e as variações de temperatura. Melamina (KrG). GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 21 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Resina aminoplástica, com componentes inorgânicos tipo FS 150, cujas principais características são: baixa hidroscopicidade, elevada resistência às correntes superficiais, resistência às chamas, temperatura de trabalho é de até + 130°C, de cor ocre. Stamin (KrS). De características semelhantes à Melamina (KrG), porém com componentes tipo FS 156 e com temperatura de trabalho até + 140°C, na cor preta. Sua aplicação é recomendada nas áreas de segurança aumentada (EEx e). Montagem. A montagem dos conectores serão em trilho que devem obedecer as normas DIN EN50022. 10.5.Caixa de Derivação (Condulete/ Petrolete). 10.5.1.Apresentação. Caixa de derivação de alumínio fundido, com encaixe rápido e sem rosca, com tampa de alumínio; sendo: cega, para tomada redonda e/ou conector RJ-45. 10.5.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias. Caixa de Derivação. As caixas de derivação deverão ser fabricadas em liga de alumínio de elevada resistência mecânica e à corrosão possuir rosca padrão "BSP" e/ou sem rosca, fixação através de parafusos. As caixas são fornecidas com tampa, junta de vedação e parafusos Acabamento em pintura alumínio acrílico. Todas as caixas de derivação com bitolas de ∅ 1" deverão ser fornecidas com protetor de saída. Tampa para Caixa de Derivação. As tampas, tanto: cegas, com furo para tomada redonda e furo para conector RJ-45, deverão ser fabricadas em liga de alumínio de elevada resistência mecânica e à corrosão e fornecidas com junta de vedação em plástico flexível e parafusos. 10.6.Tomada Elétrica. 10.6.1.Apresentação. A ser utilizada para interligar os equipamentos eletricamente com polaridade; fase, neutro e terra. 10.6.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias Dados nominais. Tomada de 2P+T (universal) de 10 A e 250 Volts, características mínimas necessárias. As tomadas deverão ser instaladas em conduletes/petroletes e deverão ter hastes de fixação. As tomadas serão polarizadas de acordo com as normas, isto é, a fase deverá estar no pino direito da tomada, o neutro no pino esquerdo e o terra no pino central. As tomadas deverão ser na cor preta e identificação com etiquetas indeléveis e de acordo com o projeto. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 22 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 10.7.Terminal Pré Isolado. 10.7.1.Apresentação. A ser utilizado em condutores flexíveis (fios) para melhor conexão entre o fio e o disjuntor e/ou barramento. 10.7.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias. Dados nominais. Terminal pré isolado fabricado em cobre com camada de estanho, com ranhuras no interior para melhorar o contato elétrico e aumentar a resistência ao deslizamento do condutor. As especificações deverão ser tanto para terminal pré isolado tipo “pino”, quanto para terminal pré isolado tipo olhal. 10.8.Sealtubo e Conexões. 10.8.1.Apresentação. Material a ser utilizado para encaminhar as fiações em locais de difícil acesso que para eletrodutos rígidos seriam impraticáveis. 10.8.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias. Dados nominais. O Sealtubo é fornecido em rolos de comprimentos diversos, indicados para instalações aparentes onde existe dificuldade em instalar eletrodutos rígidos. Construção: Tubo metálico flexível fabricado com fita de aço zincado, revestido externamente com Polivinil clorídrico extrudado. 10.9.Rack Padrão 19 polegadas. 10.9.1.Apresentação. A ser utilizado para acondicionar os elementos ativos e passivos (switch e patch panel, respectivamente). 10.9.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias Dados nominais. Dimensões internas de 19 polegadas com, no mínimo, 12 U´s de altura. Tampas laterais removíveis em chapa metálica lisa com pelo menos seis pontos de fixação. Base inferior particionada possibilitando a passagem de cabos. Porta frontal em chapa metálica plana perfurada, com manopla e botão propulsor para liberação da manopla e chave para travamento da manopla, sua fixação tem de permitir a inversão do lado de abertura da mesma. Trilhos de perfil vertical em “U” para fixação de equipamentos 19 polegadas, montados com ajuste de recuo com relação à frente, laterais e traseira do rack. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 23 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Guias de cabos padrão 19 polegadas em chapa metálica de espessura de 1,5 mm, aberto, profundidade mínima de 5,5 cm, com altura de 1U na cor do rack, na quantidade necessária (a soma dos elementos ativos e passivos mais um). Teto fechado em chapa metálica plana. Conjuntos porca-gaiola e parafuso M6 x 16 mm. Grau de proteção IP 55. Cor RAL 7035. Estrutura auto suportante construída com perfis com pelo menos oito dobras, conter furos para fixação de acessórios com espaçamento de 25 mm. As chapas de fechamento terão espessura mínima de 1,9 mm e o seu sistema de vedação será feito utilizando borracha expandida aplicada sobre as mesmas. Todos os acessórios necessários para a montagem acima. 10.10.Cabo UTP Categoria 5e. 10.10.1.Apresentação. A ser utilizado para executar a rede estruturada interligando os pontos de telecomunicações com o rack e seus elementos passivos e ativos. 10.10.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias. Dados nominais. Os cabos UTP deverão ser de 100MHz, de alta velocidade e ótimo desempenho. Estes tipos de cabos serão compostos de condutores sólidos de cobre 24 AWG, isolados com polietileno de alta densidade (HDPE). Os cabos UTP deverão ser capazes de transmitir sinais a altas velocidades e em grandes distâncias. Os cabos UTP devem, no mínimo, atender a norma ANSI TIA/EIA-568A CAT5e e aos requisitos de PowerSum para um sistema composto de Patch Panel, bloco, cabo, tomadas e patch cords, que atendam os requisitos PowerSum. Os cabos UTP devem garantir trafego a taxas de transmissão de até 1000 Mbps. Entre outros padrões atendidos: 100 BASE-TX, 100BASE-T4, 100VG-nyLAN, ANSI X3T9.5, 100 Mbps TP-PMD ATM Fórum: 155,5 / 622 Mbps e 1000BASE-T. O cabo deve ser certificado para trafegar gigabit ethernet à 1000 Mbps em distâncias de até 100 m. Dimensões Físicas: Comp. para fornecimento: 305 m; Bitola: 24 AWG; Quant. de Pares: 4; Peso: 31kg/1.000 m; Diâmetro Externo: 5,4 mm. Especificações Elétricas: Categoria EIA/TIA: 5e; GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 24 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Resistência CC Máxima: 9,38 W/100 m; Capacitância Mútua - Nominal: 46 pF/ m; Impedância característica: 100[+/-15] Ohms de 1-100 MHz NVP: 0,69. 10.11.Patch Panel de 24 portas. 10.11.1.Apresentação. A ser utilizado para organizar e interligar os pontos de telecomunicações e o elemento ativo (switch). 10.11.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias. Dados nominais. Devendo ser de, no mínimo, 24 portas. Partes Plásticas são em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94V-0). O painel frontal deverá ser em aço ou alumínio e bordas de reforço para evitar empanamentos, com pintura preta resistente a riscos. A durabilidade para os Jacks RJ-45 será de 750 ciclos graças a terminais de Bronze Fosforoso com uma camada de 1,27 micrômetros de ouro sobre 1,27 micrômetros de níquel. Para os contatos 110 IDC, a durabilidade deve ser de 200 ciclos aceitando condutores de 22 a 26AWG e isolação de até 1,27mm. Pinagem Universal, isto é, deve aceitar na mesma peça a pinagem T568A e T568B. Atende os requisitos FCC part 68.5 (EMI - Indução Eletromagnética). Características técnicas superam os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA 568B. Aprovado para Gibabit Ethernet pela ETL/SEMKO (Zero Bit Error). 10.12.Tomadas RJ-45. 10.12.1.Apresentação. A ser utilizado como tomada de interligação com o equipamento (estação de trabalho). 10.12.2.Características Técnicas Mínimas Necessária. Dados nominais. Os conectores (tomadas) RJ-45 deverão ser de categoria 5e, no mínimo. O padrão a ser utilizado deverá ser T568A/B, sua saída deverá ser na posição 180 graus e deverá ser na cor preta. A ligação deverá ser utilizando alicate de crimpagem, não se admitindo a ligação por pressão, a menos que a qualidade do equipamento possa ser comprovada, antes pela fiscalização. 10.13.Supressor de Surto de Tensão. 10.13.1.Apresentação. A ser utilizado para proteger equipamentos ligados à rede de alimentação elétrica na entrada, contra surtos elétricos provocados por descargas atmosféricas e ou manobras no sistema elétrico. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 25 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 10.13.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias. Dados nominais. Dispositivo monopolar com tecnologia de varistor de óxido de zinco associado a um dispositivo de desconexão térmica (sobretemperatura) e elétrica (sobrecorrente). Sua mecânica deve permitir a instalação e ligação junto as outras unidades do quadro de distribuição (QDG e/ou QDA). Deve poder atuar várias vezes, podendo chegar até milhares de vezes antes da necessidade de substituí-lo. Aplicação Entre F e N, F e PE, F e PEN Máxima tensão de operação 275 Volts Resistência de Isolamento > 100 MΩ Máxima Corrente de Impulso => IIMP (10/350 µs) 12,5 kA Máxima Corrente de Descarga IMAX (8/20 µs) 60 kA Corrente Nominal de Descarga In (8/20 µs) 30 kA Nível de Proteção (IIMP) < 1.3 kV Grau de Proteção IP 20 11.AS BUILT 11.1.Após a execução dos serviços a empresa contratada deverá elaborar um projeto de as-built, da unidade e entregar à Regional, em arquivo eletrônico (CD) e impresso em papel sulfite 11.2.A empresa deverá elaborar um projeto de “as-built”, conforme o modelo indicado em anexo (projeto padrão básico – elaborado pelo GPINF/DEPEN). O projeto deverá possuir todos os encaminhamentos dos eletrodutos, dimensionamentos e cabeamentos (bitolas e quantidades), detalhes executivos e localização dos pontos de acordo com as exigências e necessidades de cada unidade. Essas exigências e necessidades serão indicadas e fornecidas pela Regional dos Correios. 11.3.Os projetos deverão ser apresentados para a Regional com as mesmas características de um projeto executivo, isto é; com legenda, detalhes de tomadas, diagrama unifilar, caminhamento das tubulações, posição das tomadas e conectores e indicação de circuitos e cabos nas tubulações. 12.PLANILHA DE ORÇAMENTO 12.1.A planilha deverá conter separadamente todos os serviços com os materiais e mão-de-obra necessários cotados separadamente. Não sendo admitido para os Serviços Técnicos (Rede Elétrica Estabilizada e Cabeamento Estrutura) itens com indicação de verba. Na planilha deverá, ainda, estar indicado o valor do B.D.I.. 13.ENSAIOS, TESTES, VERIFICAÇÕES E ENTREGA FINAL 13.1.Os trabalhos de verificação só serão iniciados após a conclusão satisfatória dos seguintes itens: GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 26 / 27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA 13.2.Todos os sistemas instalados e funcionando completamente; 13.3.A documentação de “Como Construído” (“as-built”) entregue; 13.4.Toda a documentação técnica exigida nos projetos; 13.5.A Contratada deverá providenciar profissional legalmente habilitado com conhecimento do sistema, equipamentos e componentes e todos os demais itens do fornecimento, para supervisionar todas as tarefas que serão executadas para um perfeito funcionamento dos sistemas; 13.6.De um modo geral, todos os equipamentos, após a montagem definitiva na obra, serão submetidos aos ensaios de funcionamento conforme definidos nas Especificações técnicas, normas técnicas aplicáveis e no Manual do fabricante; 13.7.A Contratada deverá incluir na sua Proposta o fornecimento e utilização, sob sua supervisão e ônus, dos instrumentos e demais dispositivos necessários, durante a execução dos ensaios; 13.8.As instalações deverão estar de acordo com os projetos básicos anexos. Caso existam diferenças / restrições / pendências, os sistemas, equipamentos, componentes, acessórios e instalações deverão ser prontamente reparados ou substituídos pela Contratada, sem ônus à ECT, incluindo-se os custos de reparo, embalagens, transportes, seguros, serviços, novos ensaios, etc. 13.9.A entrega da obra não exime Contratada, em qualquer época, das garantias concedidas e das responsabilidades assumidas, em contrato e por força das disposições legais em vigor. 13.10.A Contratada entregará à FISCALIZAÇÃO DA ECT toda a documentação referente a execução dos serviços, assim como todos os certificados de garantia. 13.11. Após o recebimento provisório da obra ou serviço, e até o seu recebimento definitivo, a Contratada deverá fornecer toda a assistência técnica necessária à solução das imperfeições detectadas na vistoria final, bem como as surgidas neste período, independente de sua responsabilidade civil. 13.12.Deverá ser providenciada baixa, junto ao CREA da região, da responsabilidade técnica dos serviços contratados. GP-INF / DEPEN ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – REDE ESTRUTURADA 27 / 27