EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ANEXO 1 – DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
DE REDE INTERNA DE TELECOMUNICAÇÕES E REDE ELÉTRICA
ESTABILIZADA.
1.APRESENTAÇÃO
O presente documento tem como finalidade estabelecer as diretrizes para a execução do
fornecimento e instalação do sistema de Rede Interna de Telecomunicação e Rede Elétrica
Estabilizada nas unidades da ECT. Este documento contém os procedimentos que deverão ser
seguidos na execução da infra-estrutura e instalação do sistema de Rede Interna de
Telecomunicação e Rede Elétrica Estabilizada.
1. APRESENTAÇÃO....................................................................................................................1
2. OBJETIVO.................................................................................................................................9
3. CRITÉRIO DE SIMILARIDADE...........................................................................................9
3.1. Todos os materiais e equipamentos especificados com marcas e tipos nestas
especificações de projeto básico poderão ser substituídos por outros similares
propostos pela Contratada, desde que seja previamente aprovado pela ECT...............9
4. LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS................................................................9
4.1. A Contratada será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos,
portarias e normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis
ao objeto do contrato, inclusive por suas subcontratadas e fornecedores.......................9
4.2. Normas citadas e / ou colocadas em destaque:..................................................................9
4.3. Antes da execução dos serviços e obras, a Contratada deverá:.......................................9
5. RESPONSABILIDADE............................................................................................................9
5.1. A Contratada responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos
causados em bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de
omissões e atos praticados por seus funcionários e prepostos, fornecedores e sub
contratadas, bem como originados de infrações ou inobservância de leis, decretos,
regulamentos, portarias e posturas oficiais em vigor. Devendo a Contratada indenizar
a ECT por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título, incluindo
multas, correções monetárias e acréscimos de mora.........................................................9
5.2. A guarda e seguro dos materiais e equipamentos para a execução dos serviços e obras
são de responsabilidade da Contratada até o término e aprovação dos serviços e
testes.....................................................................................................................................10
6. DISPOSIÇÕES GERAIS........................................................................................................10
6.1. A Contratada deverá utilizar mão-de-obra especializada e adequada à execução dos
serviços, os quais obedecerão às normas ABNT e fornecer a garantia da qualidade
para os serviços prestados..................................................................................................10
6.2. Todos os materiais empregados nos serviços deverão ser novos e em conformidade
com a tabela de especificações de materiais definida pela ECT.....................................10
6.3. Os serviços de engenharia deverão ser garantidos, pelo prazo mínimo de 05 (cinco)
anos; conforme a lei............................................................................................................10
6.4. Serão de responsabilidade exclusiva da Contratada, todas as exigências relacionadas
à perfeita execução dos serviços, tais como: ferramentais específicos e adequados dos
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técnicos e profissionais, bem como os de segurança – EPI (Equipamentos de
Segurança Individuais).......................................................................................................10
6.5. O uso de equipamentos de segurança é obrigatório e deverá atender aos preceitos da
ABNT que regem o assunto e as normas internas de segurança da ECT. A fiscalização
da ECT poderá interromper a execução da obra até que este item seja atendido e o
tempo de paralisação continuará sendo computado integralmente para o prazo de
entrega da obra...................................................................................................................10
6.6. A Contratada deverá fornecer à área responsável de Engenharia da ECT para
análise e aprovação, cópias de todos os “as-builts” elaborados pela Contratada, em
arquivos gravados em meio magnéticos, no padrão CAD Microstation “dgn” ou
Autocad “dwg” e duas copias impressas em formato mínimo A3, das Unidades
contempladas na Contratação...........................................................................................10
6.7. A Contratada não poderá sob hipótese nenhuma desligar equipamentos da rede
interna de telecomunicações das unidades em atividade ou desligar a energia sem
acordo prévio com a área técnica da ECT........................................................................10
6.8. Os serviços deverão ser executados pela Contratada de maneira que não causem
transtornos ou incômodos ao funcionamento normal das unidades da ECT onde serão
executados os serviços, devendo ao final de cada etapa de trabalho a Unidade estar
devidamente limpa e desimpedida para execução de suas atividades...........................10
6.9. A Contratada deverá providenciar instalações adequadas, para depósito de materiais
a serem utilizadas na execução dos serviços.....................................................................10
6.10. A Contratada deverá apresentar antes do início das obras a relação dos
funcionários devidamente identificados (nome e documento de identidade) que irão
executar os serviços em cada Unidade contemplada no Projeto....................................10
6.11. Os funcionários da Contratada deverão estar devidamente uniformizados, com
crachás de identificação, com vestimentas adequadas ao ambiente de trabalho e com
os serviços a serem executados..........................................................................................10
6.12. A ECT poderá solicitar a substituição de funcionário da Contratada, ou de
subcontratadas que porventura não corresponda em termos de qualificação
profissional ou técnica e comportamentais adequados ao ambiente das Unidades da
ECT e aos serviços em execução........................................................................................10
6.13. Os serviços deverão ser realizados no horário a ser acertado com a gerência de cada
unidade e/ou com a Regional pela qual a unidade pertença...........................................10
6.14. A Contratada deverá efetuar todas as reparações e correções provocadas ou
resultantes dos serviços de instalação executados............................................................11
6.15. Na proposta da Contratada deverão estar inclusos todos os serviços e obras de
engenharia necessários à instalação e funcionamento da Rede Interna de
Telecomunicação e da Rede Elétrica Estabilizada, com a devida certificação de cada
ponto. A Contratada deverá apresentar relatório da certificação de cada ponto
devidamente identificado...................................................................................................11
6.16. O quantitativo de equipamentos e dispositivos locados nos projetos e modelos
básicos serve como base para a execução dos serviços e a elaboração dos “as-builts”
pela Contratada. A Contratada deverá por ocasião das vistorias técnicas verificar
e/ou adequar a localização dos equipamentos com anuência da fiscalização................11
7. SERVIÇOS PRELIMINARES...............................................................................................11
7.1. A Contratada deverá realizar vistoria técnica local antes da execução dos serviços
para efetuar o levantamento das condições das Unidades, de dados cadastrais e
técnicos.................................................................................................................................11
7.2. A ECT fornecerá à Contratada desenhos (plantas baixas) das Unidades com a
locação dos pontos de instalação dos dispositivos, equipamentos etc............................11
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7.3. A Contratada deverá elaborar os “as-builts” da Rede Interna de Telecomunicação e
da Rede Elétrica Estabilizada para a comprovação dos serviços e sistemas
contratados..........................................................................................................................11
7.4. A fiscalização técnica da ECT deverá providenciar a liberação das unidades para a
execução das obras e serviços dentro dos prazos estipulados.........................................11
7.5. Todas as taxas, emolumentos, registros, impostos etc referentes e necessários para a
execução dos serviços são de responsabilidade da Contratada......................................11
8. Rede Interna Estruturada de Telecomunicação – Especificações Técnicas. (Conforme
Norma ABNT NBR 14565)...................................................................................................11
8.1. Sistema de Cabeamento....................................................................................................11
8.1.1. A estrutura da rede interna estruturada de telecomunicação contemplará a instalação
de 01 patch panel de 24 portas, acomodado em um rack de 12 U’s, para a distribuição de
tomadas RJ-45 acomodadas em conduletes (petroletes), interligadas ao patch panel com a
utilização de cabos UTP’s categoria 6, lançados através de eletrodutos de PVC rígido classe
B ou ferro galvanizado com parede de no mínimo 1,20 mm de espessura, e diâmetro
mínimo de ∅1”......................................................................................................................11
8.1.2. A posição dos pontos a serem instalados será apontada pela ECT através de plantas de
cada localidade.......................................................................................................................11
8.2. Cabeamento interno – Distribuição horizontal...............................................................12
8.2.1. Patch Panel:..................................................................................................................12
2.1.1 Os cabos serão distribuídos partindo de um painel de distribuição, patch panel, de
24 portas, instalado a tantas unidades de altura, conforme mostra o plano de face do rack
no projeto padrão em anexo...............................................................................................12
2.1.2 A abertura dos cabos UTP’S nos conectores IDC, ou seja, nos conectores de
inserção do patch panel, seguirá as recomendações da norma ANSI / TIA / EIA - 568 - B.
...........................................................................................................................................12
2.1.3 Após a abertura de cada conector IDC, ou seja, a conectorização dos cabos UTP’s,
esses serão amarrados em feixes e fixos à estrutura de suporte existente no patch panel
através de abraçadeiras plásticas, conforme mostra o projeto padrão em anexo...............12
2.1.4 Partindo deste patch panel, os cabos serão fixos ao plano de face traseiro do rack
através de velcros, até a base do rack, onde será deixada uma folga de uma volta ao redor
da base do rack para eventuais manutenções. Somente após essa folga os cabos entrarão
na caixa de passagem que dará acesso aos eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro
galvanizado com parede de 1,20 mm de espessura, de distribuição, conforme mostra o
projeto padrão em anexo....................................................................................................12
2.1.5 Haverá a instalação de 01 guia de cabos logo abaixo do patch panel, conforme
mostra o plano de face do projeto padrão em anexo, para a acomodação dos patch cords.
...........................................................................................................................................12
2.1.6 Haverá também a instalação de um guia de cabos abaixo de cada elemento ativo.. 12
8.3. Distribuição dos cabos UTP’s...........................................................................................12
8.3.1. Todos os cabos UTP’s utilizados serão categoria 6.....................................................12
8.3.2. Os cabos UTP’s serão distribuídos em eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro
galvanizado com parede de no mínimo 1,20 mm de espessura, diâmetro mínimo de ∅1”,
partido da caixa de distribuição fixada na parede próxima ao Rack, obedecendo a seguinte
tabela de ocupação:................................................................................................................12
8.3.3. Portanto, num mesmo eletroduto de ∅1”, serão lançados no máximo 06 cabos UTP’s.
...............................................................................................................................................12
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8.3.4. Os cabos partirão da caixa de passagem central localizada próxima ao Rack,
conforme mostra projeto padrão em anexo, e chegarão a conduletes (petroletes) de pressão,
onde serão conectorizados as tomadas RJ-45........................................................................12
8.4. Armário de Telecomunicação – Rack - (Conforme Norma ABNT NBR 14565).........13
8.4.1. Será instalado em 01 armário de telecomunicação (rack) de parede no local, indicado
nas plantas baixas fornecidas pela ECT. Esse armário deverá atender à norma NBR 14565 –
Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações
para Rede Interna Estruturada................................................................................................13
8.4.2. Terá no mínimo 48 cm (19“) de largura, 57 cm de profundidade e 12 unidades de
altura, com porta e chave.......................................................................................................13
8.4.3. O Armário deverá ser fixado na parede existente através de quatro parafusos
atarrachantes, (bucha S-10) a uma altura média de 1,20 m entre a base do Rack e o piso de
cada localidade. O Rack não poderá ser fixo nas divisórias existentes.................................13
8.4.4. Será instalada no plano de face traseiro do rack, uma régua de tomada com quatro
pontos, alimentada através de uma tomada elétrica instalada próxima ao rack, conforme
mostra o projeto padrão em anexo.........................................................................................13
8.4.5. Esse rack será composto por uma bandeja para sustentação dos elementos ativos.....13
8.5. Tomadas RJ-45..................................................................................................................13
8.5.1. Fornecer e instalar conector RJ-45 fêmea em cada ponto identificado como PVxx.yyy
(Ponto de Voz) e PDxx.yyy (Ponto de Dados), seguindo as recomendações da Norma
ANSI/TIA/EIA-568-B. A quantidade de tomadas a serem instaladas deverá ser de acordo
com o projeto básico fornecido pelo GPINF/DEPEN, que mostra as localizações dos pontos
de elétrica e de telecomunicações (Voz e Dados)..................................................................13
8.5.2. As tomadas serão fixas aos espelhos dos conduletes (petroletes), podendo ser até duas
tomadas para cada espelho, conforme mostra o projeto padrão em anexo............................13
8.6. Patch Cables – Cabos de ativação....................................................................................13
8.6.1. Serão utilizados, no mínimo, 08 Patch Cables para interligar o painel de distribuição Patch Panel, ao Switch, com 1,5 m de comprimento.............................................................13
8.6.2. Os patch cords serão acomodados em guias de cabos a serem instaladas no rack
conforme mostra o projeto padrão em anexo.........................................................................13
8.6.3. Todos os patch cables UTP’s utilizados serão categoria 6, produzidos em fábrica, com
cabo UTP, extra flexível........................................................................................................13
8.7. Line cords - Cabos para ativação dos pontos das estações de trabalho........................13
8.7.1. Serão utilizados, no mínimo, 08 Line Cords para conectar as estações de trabalho às
tomadas de acesso, com 3,0 m de comprimento;...................................................................13
8.7.2. Todos os line cords utilizados serão categoria 6, produzidos em fábrica, com cabo
UTP, extra flexível.................................................................................................................13
8.8. Identificação da rede interna estruturada de telecomunicação....................................14
8.1.1 O patch panel será identificado de acordo com padrão da ECT e como mostra o
projeto padrão em anexo....................................................................................................14
8.1.2 Os cabos UTP’s serão identificados de acordo com padrão da ECT e como mostra o
projeto padrão em anexo....................................................................................................14
8.1.3 Os patch cords e line cords serão identificados de acordo com padrão da ECT e
como mostra o projeto padrão em anexo...........................................................................14
8.1.4 As tomadas RJ-45 serão identificadas de acordo com padrão da ECT e como mostra
o projeto padrão em anexo.................................................................................................14
8.1.5 O rack será identificado de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto
padrão em anexo. Utilizar os termos da NBR 14565.........................................................14
8.1.6 As etiquetas utilizadas serão etiquetas plásticas auto-adesivas, da marca Brady,
Brother ou similar..............................................................................................................14
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9. Rede elétrica – Especificações técnica (Conforme Norma da ABNT – NBR 5140)...........14
9.1. Sistema de Distribuição Elétrica......................................................................................14
9.1.1. O sistema de distribuição elétrica será composto pela instalação, de no mínimo, 9
tomadas elétricas de 2P+T, alimentadas por circuitos elétricos, conforme descrito pelo
projeto básico, sendo que para os equipamentos de auto-atendimento deverá ser 1 circuito
exclusivo para cada equipamento e 1 circuito para o armário do rack. Para as demais
tomadas deverá ser feito uma distribuição de, no máximo, 2 tomadas por circuito para a
rede elétrica monofásica em 110 Volts e no máximo 4 tomadas por circuito para a rede
elétrica monofásica em 220 Volts..........................................................................................14
9.1.2. Haverá um quadro de distribuição, concentrando todos os disjuntores de distribuição
dos circuitos de tomadas. Os quadros a serem instalados (QDA), deverão ser compatíveis
com a quantidade de tomadas a serem instaladas em cada unidade. Os projetos básicos
apresentados deverão ser seguidos bem como o sistema de distribuição elétrica deverá ser
obedecido...............................................................................................................................14
9.1.3. O quadro de distribuição (QDA) deverá ser executado de acordo com o projeto básico
encaminhado e para cada configuração de alimentação, monofásica, bifásica ou ainda
trifásica, se for o caso. ...........................................................................................................14
9.1.4. A posição de todos os elementos a serem instalados, (pontos elétricos, quadros), será
fornecida pela ECT através de projetos básico, bem como a distribuição de pontos e
posicionamento dos equipamentos a serem instalados..........................................................14
9.2. Circuitos de Tomadas........................................................................................................14
9.2.1. Cada circuito de distribuição de tomadas será composto por 03 cabos flexíveis de #
2,5 mm² sendo:.......................................................................................................................14
9.2.2. Protegidos por disjuntores de 16 A, para os circuitos de alimentação das tomadas
próximas aos pontos de telecomunicações e o circuito dedicado à tomada do rack, e de 16 A
para as tomadas dos equipamentos de auto-atendimento e Terminal de Acesso Público à
Internet (TAPI), conforme mostra o projeto padrão em anexo..............................................14
9.3. Quadro de distribuição (QDA).........................................................................................15
9.3.1.1.1. Haverá um quadro de distribuição (QDA), de acordo com o detalhado em
projeto, de sobrepor, fixado na parede com a utilização de 4 parafusos atarrachantes,
com bucha, como mostras o projeto padrão em anexo. Esse quadro não poderá ser
fixada nas divisórias.......................................................................................................15
9.3.2. O quadro de distribuição, que será de sobrepor, terá as dimensões indicadas nos
projetos básicos e de acordo com a quantidade de disjuntores, composto de placa de
montagem e fecho metálico, tipo quadro de comando..........................................................15
9.3.3. Caso a Empresa fornecedora perceba, no ato da execução da infra-estrutura, que as
instalações do quadro de entrada elétrica ou aterramento não estejam adequados, deverá ser
informado à ECT. A Regional se encarregará de regularizar a situação...............................15
9.3.4. Todos os disjuntores utilizados serão acomodados neste quadro e obedecerão ao
sistema N, recomendado pela norma DIN. Todos os disjuntores com capacidade de 16 A
deverão ser exclusivamente “curva U”..................................................................................15
9.3.5. O posicionamento físico dos elementos citados acima ficará como mostra o projeto
padrão em anexo....................................................................................................................15
9.4. Tomadas..............................................................................................................................15
9.4.1. As tomadas serão tripolares, tipo 2P+T, fixadas em espelhos de conduletes
(petroletes), próximas às tomadas de voz e dados, conforme mostra o projeto padrão em
anexo......................................................................................................................................15
9.4.2. As tomadas a serem utilizadas deverão ser do tipo universal. Os pinos de fase e neutro
das tomadas serão universal (chato e redondo)......................................................................15
9.4.3. A derivação dos circuitos para as tomadas elétricas será feita da seguinte forma:......15
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9.4.4. Haverá rabichos conectados as tomadas através de terminais de pressão tipo olhal.. .15
9.4.5. Esses rabichos serão decapados e conectados aos cabos dos respectivos circuitos e
isolados, conforme mostra o projeto padrão em anexo..........................................................15
9.4.6. Haverá a instalação de uma tomada próxima ao rack, acomodada em um condulete
(petrolete), conforme mostra o projeto padrão em anexo......................................................15
9.5. Identificação da rede elétrica............................................................................................15
9.5.1. Todos os circuitos elétricos de tomadas serão identificados de forma seqüencial, com
a utilização de anilhas plásticas, tipo oval grip, conforme mostra o projeto padrão em anexo.
...............................................................................................................................................15
9.5.2. As anilhas serão entregues juntamente com o quadro de distribuição.........................15
9.5.3. Será fixada atrás da tampa do QDA, uma tabela relacionando o número do circuito ao
ponto elétrico, presa a tampa através de “papel contact”, conforme mostra o projeto padrão.
...............................................................................................................................................15
9.5.4. Todas as tomadas serão identificadas de acordo com os padrões da ECT e como
mostra o projeto padrão em anexo.........................................................................................15
9.5.5. O quadro de distribuição será identificado como QDA, quadro de distribuição em
corrente alternada, através de etiquetas auto-adesivas, conforme mostra o projeto padrão em
anexo......................................................................................................................................15
9.5.6. As etiquetas utilizadas serão etiquetas plásticas auto-adesivas, da marca Brady,
Brother ou similar..................................................................................................................16
9.6. Eletrodutos, conexões e derivações..................................................................................16
9.6.1. Toda a infra-estrutura para a distribuição dos cabos UTP’s e elétricos será composta
por eletrodutos de PVC rígido classe B, com diâmetro mínimo de ∅1”...............................16
9.6.2. Todas as conexões e derivações necessárias serão feitas com a utilização de
conduletes (petrolete) de pressão de ∅1”, conforme mostra o projeto padrão em anexo.....16
9.6.3. Os eletrodutos de ∅1” serão fixos nas paredes e divisórias através de abraçadeiras
tipo copo, espaçadas entre si no máximo a cada 0,80 metros, conforme mostra o projeto
padrão em anexo....................................................................................................................16
9.6.4. A distância entre a abraçadeira de fixação dos eletrodutos e o condulete (petrolete)
mais próximo deverá ter uma distância mínima para não ocorrer danos nos eletrodutos.....16
9.6.5. Os conduletes (petroletes) utilizados nas derivações e terminações serão fixados às
paredes ou divisórias, com no mínimo um parafuso atarrachante, com bucha, em caso de
parede e sem em caso de divisórias, conforme mostra o projeto padrão em anexo..............16
9.6.6. Os eletrodutos serão conectados a essa caixa através da utilização de unidutes cônicos
de ∅1”, para a distribuição dos pontos, e unidutes cônicos de ∅1.¼” para a derivação de
saída dos cabos do rack, conforme mostra o projeto padrão em anexo.................................16
9.6.7. Todos os eletrodutos serão fixos nas paredes ou divisórias com uma distância de no
mínimo 30 centímetros entre os eletrodutos dedicados à rede elétrica e à rede estruturada. 16
9.6.8. Todos os eletrodutos, luvas, unidutes retos e cônicos, sealtubos e abraçadeiras de
fixação, exceto os conduletes (petroletes) e caixas de passagem plásticas, serão pintados
com a mesma cor e tinta utilizada para a pintura da parede onde esses elementos forem
fixados....................................................................................................................................16
9.6.9. Todas as emendas de eletrodutos e conexões a quadros serão realizadas através de
unidutes cônicos ou retos.......................................................................................................16
10. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS..................16
10.1. Quadros de Distribuição.................................................................................................16
10.1.1. Apresentação..............................................................................................................16
10.1.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................17
10.1.3. Acabamento...............................................................................................................17
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10.2. Canaleta Plástica..............................................................................................................17
10.2.1. Apresentação..............................................................................................................17
10.2.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................17
10.3. Disjuntores Sistema N.....................................................................................................18
10.3.1. Apresentação..............................................................................................................18
10.3.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................18
10.4. Conectores........................................................................................................................19
10.4.1. Apresentação..............................................................................................................19
10.4.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................19
10.5. Caixa de Derivação (Condulete/ Petrolete)...................................................................22
10.5.1. Apresentação..............................................................................................................22
10.5.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................22
10.6. Tomada Elétrica...............................................................................................................22
10.6.1. Apresentação..............................................................................................................22
10.6.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................22
10.7. Terminal Pré Isolado.......................................................................................................23
10.7.1. Apresentação..............................................................................................................23
10.7.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................23
10.8. Sealtubo e Conexões........................................................................................................23
10.8.1. Apresentação..............................................................................................................23
10.8.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................23
10.9. Rack Padrão 19 polegadas..............................................................................................23
10.9.1. Apresentação..............................................................................................................23
10.9.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias..........................................................23
10.10. Cabo UTP Categoria 5e.................................................................................................24
10.10.1. Apresentação............................................................................................................24
10.10.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias........................................................24
10.11. Patch Panel de 24 portas...............................................................................................25
10.11.1. Apresentação............................................................................................................25
10.11.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias........................................................25
10.12. Tomadas RJ-45..............................................................................................................25
10.12.1. Apresentação............................................................................................................25
10.12.2. Características Técnicas Mínimas Necessária.........................................................25
10.13. Supressor de Surto de Tensão......................................................................................25
10.13.1. Apresentação............................................................................................................25
10.13.2. Características Técnicas Mínimas Necessárias........................................................26
11. AS BUILT...............................................................................................................................26
11.1. Após a execução dos serviços a empresa contratada deverá elaborar um projeto de
as-built, da unidade e entregar à Regional, em arquivo eletrônico (CD) e impresso em
papel sulfite..........................................................................................................................26
11.2. A empresa deverá elaborar um projeto de “as-built”, conforme o modelo indicado
em anexo (projeto padrão básico – elaborado pelo GPINF/DEPEN). O projeto deverá
possuir todos os encaminhamentos dos eletrodutos, dimensionamentos e cabeamentos
(bitolas e quantidades), detalhes executivos e localização dos pontos de acordo com as
exigências e necessidades de cada unidade. Essas exigências e necessidades serão
indicadas e fornecidas pela Regional dos Correios..........................................................26
11.3. Os projetos deverão ser apresentados para a Regional com as mesmas
características de um projeto executivo, isto é; com legenda, detalhes de tomadas,
diagrama unifilar, caminhamento das tubulações, posição das tomadas e conectores e
indicação de circuitos e cabos nas tubulações..................................................................26
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12. PLANILHA DE ORÇAMENTO..........................................................................................26
12.1. A planilha deverá conter separadamente todos os serviços com os materiais e mãode-obra necessários cotados separadamente. Não sendo admitido para os Serviços
Técnicos (Rede Elétrica Estabilizada e Cabeamento Estrutura) itens com indicação de
verba. Na planilha deverá, ainda, estar indicado o valor do B.D.I................................26
13. ENSAIOS, TESTES, VERIFICAÇÕES E ENTREGA FINAL........................................26
13.1. Os trabalhos de verificação só serão iniciados após a conclusão satisfatória dos
seguintes itens:....................................................................................................................26
13.2. Todos os sistemas instalados e funcionando completamente;......................................27
13.3. A documentação de “Como Construído” (“as-built”) entregue;................................27
13.4. Toda a documentação técnica exigida nos projetos;....................................................27
13.5. A Contratada deverá providenciar profissional legalmente habilitado com
conhecimento do sistema, equipamentos e componentes e todos os demais itens do
fornecimento, para supervisionar todas as tarefas que serão executadas para um
perfeito funcionamento dos sistemas;...............................................................................27
13.6. De um modo geral, todos os equipamentos, após a montagem definitiva na obra,
serão submetidos aos ensaios de funcionamento conforme definidos nas Especificações
técnicas, normas técnicas aplicáveis e no Manual do fabricante;..................................27
13.7. A Contratada deverá incluir na sua Proposta o fornecimento e utilização, sob sua
supervisão e ônus, dos instrumentos e demais dispositivos necessários, durante a
execução dos ensaios;..........................................................................................................27
13.8. As instalações deverão estar de acordo com os projetos básicos anexos. Caso existam
diferenças / restrições / pendências, os sistemas, equipamentos, componentes,
acessórios e instalações deverão ser prontamente reparados ou substituídos pela
Contratada, sem ônus à ECT, incluindo-se os custos de reparo, embalagens,
transportes, seguros, serviços, novos ensaios, etc............................................................27
13.9. A entrega da obra não exime Contratada, em qualquer época, das garantias
concedidas e das responsabilidades assumidas, em contrato e por força das
disposições legais em vigor.................................................................................................27
13.10. A Contratada entregará à FISCALIZAÇÃO DA ECT toda a documentação
referente a execução dos serviços, assim como todos os certificados de garantia.........27
13.11. Após o recebimento provisório da obra ou serviço, e até o seu recebimento
definitivo, a Contratada deverá fornecer toda a assistência técnica necessária à
solução das imperfeições detectadas na vistoria final, bem como as surgidas neste
período, independente de sua responsabilidade civil.......................................................27
13.12. Deverá ser providenciada baixa, junto ao CREA da região, da responsabilidade
técnica dos serviços contratados........................................................................................27
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2.OBJETIVO
Estabelecer as Orientações e Diretrizes a serem seguidas, pela Contratada, na execução das obras e
serviços de fornecimento e instalação do Sistema de Rede Interna de Telecomunicação e de Rede
Elétrica Estabilizada a ser realizada em Unidades de Atendimento da ECT.
3.CRITÉRIO DE SIMILARIDADE
3.1.Todos os materiais e equipamentos especificados com marcas e tipos nestas especificações
de projeto básico poderão ser substituídos por outros similares propostos pela Contratada, desde
que seja previamente aprovado pela ECT.
4.LEGISLAÇÃO, NORMAS E REGULAMENTOS
4.1.A Contratada será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias e
normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato,
inclusive por suas subcontratadas e fornecedores.
4.2.Normas citadas e / ou colocadas em destaque:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 5474 - Eletrotécnica e Eletrônicos - conectores elétricos;
NBR 5471 - Condutores Elétricos;
Normas Americanas EIA/TIA.
NBR 14565 – Normas de Cabeamento Estruturado para Rede Interna de Telecomunicações;
Normas da ABNT e do INMETRO;
Práticas SEAP - Governo Federal;
Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA / CONFEA.
4.3.Antes da execução dos serviços e obras, a Contratada deverá:
•
•
•
Providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica - ART’s
referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da Lei n. º
6496/77;
Obter junto aos órgãos competentes locais, se necessário, as aprovações de projetos e os
alvarás de reforma, na forma das disposições em vigor;
Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à
legislação social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal
alocado nos serviços e obras objeto do contrato.
5.RESPONSABILIDADE
5.1.A Contratada responderá diretamente por todas e quaisquer perdas e danos causados em bens
ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas, decorrentes de omissões e atos praticados por
seus funcionários e prepostos, fornecedores e sub contratadas, bem como originados de infrações
ou inobservância de leis, decretos, regulamentos, portarias e posturas oficiais em vigor. Devendo
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a Contratada indenizar a ECT por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título,
incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora.
5.2.A guarda e seguro dos materiais e equipamentos para a execução dos serviços e obras são de
responsabilidade da Contratada até o término e aprovação dos serviços e testes.
6.DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1.A Contratada deverá utilizar mão-de-obra especializada e adequada à execução dos serviços,
os quais obedecerão às normas ABNT e fornecer a garantia da qualidade para os serviços
prestados.
6.2.Todos os materiais empregados nos serviços deverão ser novos e em conformidade com a
tabela de especificações de materiais definida pela ECT.
6.3.Os serviços de engenharia deverão ser garantidos, pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos;
conforme a lei.
6.4.Serão de responsabilidade exclusiva da Contratada, todas as exigências relacionadas à
perfeita execução dos serviços, tais como: ferramentais específicos e adequados dos técnicos e
profissionais, bem como os de segurança – EPI (Equipamentos de Segurança Individuais).
6.5.O uso de equipamentos de segurança é obrigatório e deverá atender aos preceitos da ABNT
que regem o assunto e as normas internas de segurança da ECT. A fiscalização da ECT poderá
interromper a execução da obra até que este item seja atendido e o tempo de paralisação
continuará sendo computado integralmente para o prazo de entrega da obra.
6.6.A Contratada deverá fornecer à área responsável de Engenharia da ECT para análise e
aprovação, cópias de todos os “as-builts” elaborados pela Contratada, em arquivos gravados em
meio magnéticos, no padrão CAD Microstation “dgn” ou Autocad “dwg” e duas copias
impressas em formato mínimo A3, das Unidades contempladas na Contratação.
6.7.A Contratada não poderá sob hipótese nenhuma desligar equipamentos da rede interna de
telecomunicações das unidades em atividade ou desligar a energia sem acordo prévio com a área
técnica da ECT.
6.8.Os serviços deverão ser executados pela Contratada de maneira que não causem transtornos
ou incômodos ao funcionamento normal das unidades da ECT onde serão executados os
serviços, devendo ao final de cada etapa de trabalho a Unidade estar devidamente limpa e
desimpedida para execução de suas atividades.
6.9.A Contratada deverá providenciar instalações adequadas, para depósito de materiais a serem
utilizadas na execução dos serviços.
6.10.A Contratada deverá apresentar antes do início das obras a relação dos funcionários
devidamente identificados (nome e documento de identidade) que irão executar os serviços em
cada Unidade contemplada no Projeto.
6.11.Os funcionários da Contratada deverão estar devidamente uniformizados, com crachás de
identificação, com vestimentas adequadas ao ambiente de trabalho e com os serviços a serem
executados.
6.12.A ECT poderá solicitar a substituição de funcionário da Contratada, ou de subcontratadas
que porventura não corresponda em termos de qualificação profissional ou técnica e
comportamentais adequados ao ambiente das Unidades da ECT e aos serviços em execução.
6.13.Os serviços deverão ser realizados no horário a ser acertado com a gerência de cada unidade
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e/ou com a Regional pela qual a unidade pertença.
6.14.A Contratada deverá efetuar todas as reparações e correções provocadas ou resultantes dos
serviços de instalação executados.
6.15.Na proposta da Contratada deverão estar inclusos todos os serviços e obras de engenharia
necessários à instalação e funcionamento da Rede Interna de Telecomunicação e da Rede
Elétrica Estabilizada, com a devida certificação de cada ponto. A Contratada deverá apresentar
relatório da certificação de cada ponto devidamente identificado.
6.16.O quantitativo de equipamentos e dispositivos locados nos projetos e modelos básicos serve
como base para a execução dos serviços e a elaboração dos “as-builts” pela Contratada. A
Contratada deverá por ocasião das vistorias técnicas verificar e/ou adequar a localização dos
equipamentos com anuência da fiscalização.
7.SERVIÇOS PRELIMINARES
Ações e serviços a serem realizados para permitir a execução das obras e serviços.
7.1.A Contratada deverá realizar vistoria técnica local antes da execução dos serviços para
efetuar o levantamento das condições das Unidades, de dados cadastrais e técnicos.
7.2.A ECT fornecerá à Contratada desenhos (plantas baixas) das Unidades com a locação dos
pontos de instalação dos dispositivos, equipamentos etc.
7.3.A Contratada deverá elaborar os “as-builts” da Rede Interna de Telecomunicação e da Rede
Elétrica Estabilizada para a comprovação dos serviços e sistemas contratados.
7.4.A fiscalização técnica da ECT deverá providenciar a liberação das unidades para a execução
das obras e serviços dentro dos prazos estipulados.
7.5.Todas as taxas, emolumentos, registros, impostos etc referentes e necessários para a
execução dos serviços são de responsabilidade da Contratada.
8.REDE INTERNA ESTRUTURADA DE TELECOMUNICAÇÃO – ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS. (CONFORME NORMA ABNT NBR 14565)
8.1.Sistema de Cabeamento.
8.1.1.A estrutura da rede interna estruturada de telecomunicação contemplará a instalação de 01
patch panel de 24 portas, acomodado em um rack de 12 U’s, para a distribuição de tomadas
RJ-45 acomodadas em conduletes (petroletes), interligadas ao patch panel com a utilização de
cabos UTP’s categoria 6, lançados através de eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro
galvanizado com parede de no mínimo 1,20 mm de espessura, e diâmetro mínimo de ∅1”.
8.1.2.A posição dos pontos a serem instalados será apontada pela ECT através de plantas de cada
localidade.
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8.2.Cabeamento interno – Distribuição horizontal.
8.2.1.Patch Panel:
2.1.1Os cabos serão distribuídos partindo de um painel de distribuição, patch panel, de 24 portas,
instalado a tantas unidades de altura, conforme mostra o plano de face do rack no projeto padrão
em anexo.
2.1.2A abertura dos cabos UTP’S nos conectores IDC, ou seja, nos conectores de inserção do
patch panel, seguirá as recomendações da norma ANSI / TIA / EIA - 568 - B.
2.1.3Após a abertura de cada conector IDC, ou seja, a conectorização dos cabos UTP’s, esses
serão amarrados em feixes e fixos à estrutura de suporte existente no patch panel através de
abraçadeiras plásticas, conforme mostra o projeto padrão em anexo.
2.1.4Partindo deste patch panel, os cabos serão fixos ao plano de face traseiro do rack através de
velcros, até a base do rack, onde será deixada uma folga de uma volta ao redor da base do rack
para eventuais manutenções. Somente após essa folga os cabos entrarão na caixa de passagem
que dará acesso aos eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro galvanizado com parede de 1,20
mm de espessura, de distribuição, conforme mostra o projeto padrão em anexo.
2.1.5Haverá a instalação de 01 guia de cabos logo abaixo do patch panel, conforme mostra o
plano de face do projeto padrão em anexo, para a acomodação dos patch cords.
2.1.6Haverá também a instalação de um guia de cabos abaixo de cada elemento ativo.
8.3.Distribuição dos cabos UTP’s.
8.3.1.Todos os cabos UTP’s utilizados serão categoria 6.
8.3.2.Os cabos UTP’s serão distribuídos em eletrodutos de PVC rígido classe B ou ferro
galvanizado com parede de no mínimo 1,20 mm de espessura, diâmetro mínimo de ∅1”, partido
da caixa de distribuição fixada na parede próxima ao Rack, obedecendo a seguinte tabela de
ocupação:
Diâmetro do eletroduto em
polegadas (mm)
1" (27)
1 ¼" (35)
1 ½" (41)
2" (53)
2 ½" (63)
3" (78)
Norma ABNT
Quantidade de
cabos UTPs.
06
10
15
20
30
40
8.3.3.Portanto, num mesmo eletroduto de ∅1”, serão lançados no máximo 06 cabos UTP’s.
8.3.4.Os cabos partirão da caixa de passagem central localizada próxima ao Rack, conforme
mostra projeto padrão em anexo, e chegarão a conduletes (petroletes) de pressão, onde serão
conectorizados as tomadas RJ-45.
7.3.5 Poderão ser utilizadas eletrocalhas ou perfilados para acomodar o cabeamento conforme o
projeto.
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8.4.Armário de Telecomunicação – Rack - (Conforme Norma ABNT NBR 14565)
8.4.1.Será instalado em 01 armário de telecomunicação (rack) de parede no local, indicado nas
plantas baixas fornecidas pela ECT. Esse armário deverá atender à norma NBR 14565 –
Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para
Rede Interna Estruturada.
8.4.2.Terá no mínimo 48 cm (19“) de largura, 57 cm de profundidade e 12 unidades de altura,
com porta e chave.
8.4.3.O Armário deverá ser fixado na parede existente através de quatro parafusos atarrachantes,
(bucha S-10) a uma altura média de 1,20 m entre a base do Rack e o piso de cada localidade. O
Rack não poderá ser fixo nas divisórias existentes.
8.4.4.Será instalada no plano de face traseiro do rack, uma régua de tomada com quatro pontos,
alimentada através de uma tomada elétrica instalada próxima ao rack, conforme mostra o projeto
padrão em anexo.
8.4.5.Esse rack será composto por uma bandeja para sustentação dos elementos ativos.
8.5.Tomadas RJ-45.
8.5.1.Fornecer e instalar conector RJ-45 fêmea em cada ponto identificado como PVxx.yyy
(Ponto de Voz) e PDxx.yyy (Ponto de Dados), seguindo as recomendações da Norma ANSI/TIA/
EIA-568-B. A quantidade de tomadas a serem instaladas deverá ser de acordo com o projeto
básico fornecido pelo GPINF/DEPEN, que mostra as localizações dos pontos de elétrica e de
telecomunicações (Voz e Dados).
8.5.2.As tomadas serão fixas aos espelhos dos conduletes (petroletes), podendo ser até duas
tomadas para cada espelho, conforme mostra o projeto padrão em anexo.
8.6.Patch Cables – Cabos de ativação.
8.6.1.Serão utilizados, no mínimo, 08 Patch Cables para interligar o painel de distribuição Patch Panel, ao Switch, com 1,5 m de comprimento.
8.6.2.Os patch cords serão acomodados em guias de cabos a serem instaladas no rack conforme
mostra o projeto padrão em anexo.
8.6.3.Todos os patch cables UTP’s utilizados serão categoria 6, produzidos em fábrica, com cabo
UTP, extra flexível.
8.7.Line cords - Cabos para ativação dos pontos das estações de trabalho.
8.7.1.Serão utilizados, no mínimo, 08 Line Cords para conectar as estações de trabalho às
tomadas de acesso, com 3,0 m de comprimento;
8.7.2.Todos os line cords utilizados serão categoria 6, produzidos em fábrica, com cabo UTP,
extra flexível.
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8.8.Identificação da rede interna estruturada de telecomunicação.
8.1.1O patch panel será identificado de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto
padrão em anexo.
8.1.2Os cabos UTP’s serão identificados de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto
padrão em anexo.
8.1.3Os patch cords e line cords serão identificados de acordo com padrão da ECT e como
mostra o projeto padrão em anexo.
8.1.4As tomadas RJ-45 serão identificadas de acordo com padrão da ECT e como mostra o
projeto padrão em anexo.
8.1.5O rack será identificado de acordo com padrão da ECT e como mostra o projeto padrão em
anexo. Utilizar os termos da NBR 14565.
8.1.6As etiquetas utilizadas serão etiquetas plásticas auto-adesivas, da marca Brady, Brother ou
similar.
9.REDE ELÉTRICA – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA (CONFORME NORMA DA ABNT
– NBR 5140)
9.1.Sistema de Distribuição Elétrica.
9.1.1.O sistema de distribuição elétrica será composto pela instalação, de no mínimo, 9 tomadas
elétricas de 2P+T, alimentadas por circuitos elétricos, conforme descrito pelo projeto básico,
sendo que para os equipamentos de auto-atendimento deverá ser 1 circuito exclusivo para cada
equipamento e 1 circuito para o armário do rack. Para as demais tomadas deverá ser feito uma
distribuição de, no máximo, 2 tomadas por circuito para a rede elétrica monofásica em 110 Volts
e no máximo 4 tomadas por circuito para a rede elétrica monofásica em 220 Volts.
9.1.2.Haverá um quadro de distribuição, concentrando todos os disjuntores de distribuição dos
circuitos de tomadas. Os quadros a serem instalados (QDA), deverão ser compatíveis com a
quantidade de tomadas a serem instaladas em cada unidade. Os projetos básicos apresentados
deverão ser seguidos bem como o sistema de distribuição elétrica deverá ser obedecido.
9.1.3.O quadro de distribuição (QDA) deverá ser executado de acordo com o projeto básico
encaminhado e para cada configuração de alimentação, monofásica, bifásica ou ainda trifásica,
se for o caso.
9.1.4.A posição de todos os elementos a serem instalados, (pontos elétricos, quadros), será
fornecida pela ECT através de projetos básico, bem como a distribuição de pontos e
posicionamento dos equipamentos a serem instalados.
9.2.Circuitos de Tomadas.
9.2.1.Cada circuito de distribuição de tomadas será composto por 03 cabos flexíveis de # 2,5
mm² sendo:
•
•
•
Fase: preto.
Neutro: azul.
Terra: verde.
9.2.2.Protegidos por disjuntores de 16 A, para os circuitos de alimentação das tomadas próximas
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aos pontos de telecomunicações e o circuito dedicado à tomada do rack, e de 16 A para as
tomadas dos equipamentos de auto-atendimento e Terminal de Acesso Público à Internet (TAPI),
conforme mostra o projeto padrão em anexo.
9.3.Quadro de distribuição (QDA).
9.3.1.1.1.Haverá um quadro de distribuição (QDA), de acordo com o detalhado em projeto, de
sobrepor, fixado na parede com a utilização de 4 parafusos atarrachantes, com bucha, como
mostras o projeto padrão em anexo. Esse quadro não poderá ser fixada nas divisórias.
9.3.2.O quadro de distribuição, que será de sobrepor, terá as dimensões indicadas nos projetos
básicos e de acordo com a quantidade de disjuntores, composto de placa de montagem e fecho
metálico, tipo quadro de comando.
9.3.3.Caso a Empresa fornecedora perceba, no ato da execução da infra-estrutura, que as
instalações do quadro de entrada elétrica ou aterramento não estejam adequados, deverá ser
informado à ECT. A Regional se encarregará de regularizar a situação.
9.3.4.Todos os disjuntores utilizados serão acomodados neste quadro e obedecerão ao sistema N,
recomendado pela norma DIN. Todos os disjuntores com capacidade de 16 A deverão ser
exclusivamente “curva U”.
9.3.5.O posicionamento físico dos elementos citados acima ficará como mostra o projeto padrão
em anexo.
9.4.Tomadas.
9.4.1.As tomadas serão tripolares, tipo 2P+T, fixadas em espelhos de conduletes (petroletes),
próximas às tomadas de voz e dados, conforme mostra o projeto padrão em anexo.
9.4.2.As tomadas a serem utilizadas deverão ser do tipo universal. Os pinos de fase e neutro das
tomadas serão universal (chato e redondo).
9.4.3.A derivação dos circuitos para as tomadas elétricas será feita da seguinte forma:
9.4.4.Haverá rabichos conectados as tomadas através de terminais de pressão tipo olhal.
9.4.5.Esses rabichos serão decapados e conectados aos cabos dos respectivos circuitos e isolados,
conforme mostra o projeto padrão em anexo.
9.4.6.Haverá a instalação de uma tomada próxima ao rack, acomodada em um condulete
(petrolete), conforme mostra o projeto padrão em anexo.
9.5.Identificação da rede elétrica.
9.5.1.Todos os circuitos elétricos de tomadas serão identificados de forma seqüencial, com a
utilização de anilhas plásticas, tipo oval grip, conforme mostra o projeto padrão em anexo.
9.5.2.As anilhas serão entregues juntamente com o quadro de distribuição.
9.5.3.Será fixada atrás da tampa do QDA, uma tabela relacionando o número do circuito ao
ponto elétrico, presa a tampa através de “papel contact”, conforme mostra o projeto padrão.
9.5.4.Todas as tomadas serão identificadas de acordo com os padrões da ECT e como mostra o
projeto padrão em anexo.
9.5.5.O quadro de distribuição será identificado como QDA, quadro de distribuição em corrente
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alternada, através de etiquetas auto-adesivas, conforme mostra o projeto padrão em anexo.
9.5.6.As etiquetas utilizadas serão etiquetas plásticas auto-adesivas, da marca Brady, Brother ou
similar.
9.6.Eletrodutos, conexões e derivações.
9.6.1.Toda a infra-estrutura para a distribuição dos cabos UTP’s e elétricos será composta por
eletrodutos de PVC rígido classe B, com diâmetro mínimo de ∅1”.
9.6.2.Todas as conexões e derivações necessárias serão feitas com a utilização de conduletes
(petrolete) de pressão de ∅1”, conforme mostra o projeto padrão em anexo.
9.6.3.Os eletrodutos de ∅1” serão fixos nas paredes e divisórias através de abraçadeiras tipo
copo, espaçadas entre si no máximo a cada 0,80 metros, conforme mostra o projeto padrão em
anexo.
9.6.4.A distância entre a abraçadeira de fixação dos eletrodutos e o condulete (petrolete) mais
próximo deverá ter uma distância mínima para não ocorrer danos nos eletrodutos.
9.6.5.Os conduletes (petroletes) utilizados nas derivações e terminações serão fixados às paredes
ou divisórias, com no mínimo um parafuso atarrachante, com bucha, em caso de parede e sem
em caso de divisórias, conforme mostra o projeto padrão em anexo.
9.6.6.Os eletrodutos serão conectados a essa caixa através da utilização de unidutes cônicos de
∅1”, para a distribuição dos pontos, e unidutes cônicos de ∅1.¼” para a derivação de saída dos
cabos do rack, conforme mostra o projeto padrão em anexo.
9.6.7.Todos os eletrodutos serão fixos nas paredes ou divisórias com uma distância de no
mínimo 30 centímetros entre os eletrodutos dedicados à rede elétrica e à rede estruturada.
9.6.8.Todos os eletrodutos, luvas, unidutes retos e cônicos, sealtubos e abraçadeiras de fixação,
exceto os conduletes (petroletes) e caixas de passagem plásticas, serão pintados com a mesma
cor e tinta utilizada para a pintura da parede onde esses elementos forem fixados.
9.6.9.Todas as emendas de eletrodutos e conexões a quadros serão realizadas através de unidutes
cônicos ou retos.
10.ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
10.1.Quadros de Distribuição.
10.1.1.Apresentação.
Deverão apresentar modelos e tamanhos próprios para a distribuição de luz e força em BT,
proporcionando diversas configurações de montagem. Deverão ser projetados para montagem
horizontal de disjuntores padrão europeu, em trilhos DIN de 35 mm.
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10.1.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias.
- Os quadros, deverão ser construídos em chapa de Aço SAE 1008, no mínimo, soldados em
estrutura monobloco.
- Deverão ser apresentado nos tamanhos compatíveis para cada projeto distinto, devendo ter
como opção, Porta Metálica.
- Possuir modularidade progressiva de 150 mm e vedação contra entrada de pó.
- Flange superior e inferior em todos os quadros.
- Os acessórios disponíveis serão: Placa de Montagem, Trilho DIN, Porta externa, Tampa Cega,
Tampa Perfurada, etc.
- Aterramento na Placa de Montagem e na Porta com Fecho Standard Fenda.
Grau de proteção: IP 54 - IK 10.
10.1.3.Acabamento.
Os Quadros deverão receber tratamento anti-corrosivo pelo sistema de banho químico
(desengraxe e fosfatização a base de ferro).
a) Placa de Montagem: chapa zincada à quente (galvanizada).
b) Caixas, tampas, portas e perfil vertical na cor bege (RAL 7032), pintura eletrostática epóxi
a pó.
c) Trilho DIN: chapa zincada à quente (galvanizada).
10.2.Canaleta Plástica.
10.2.1.Apresentação.
As canaletas deverão ser utilizadas para a condução, proteção e direcionamento de fios e cabos
nos quadros elétricos sobre placa de montagem.
O sistema de furação na base deve permitir instalação com parafusos ou rebites. A tampa deve
ser do sistema de corrediça com perfeito acabamento entre a canaleta e a tampa.
10.2.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias.
- material  PVC;
- cor  Cinza;
- temperatura de utilização  -20°C a +70°C;
- flamabilidade  Auto-extinguível UL94V-1.
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10.3.Disjuntores Sistema N.
10.3.1.Apresentação.
Os disjuntores modulares K32a e K60 são destinados à proteção dos circuitos nos setores
industrial e terciário. Assegura as funções de proteção contra os curtos-circuitos e correntes de
sobrecarga.
10.3.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias.
Polaridade e Tipo.
1P à 3P.
Tensão de emprego: 415 V CA.
Curva C: corrente nominal de 6 a 63 A;
Curva B: corrente nominal de 6 a 63 A.
Comando e Proteção.
Curva C: comando e proteção contra as sobrecorrentes dos circuitos. Os disparadores
magnéticos atuam entre 5 10 In à 30ºC.
Curva B: comando e proteção contra as sobrecorrentes de circuitos para comprimentos de cabos
mais significativos que a curva C. Os disparadores magnéticos atuam entre 3 e 5 In à 30ºC.
Instalação.
Própria para quadros modulares;
Própria para instalação em trilho DIN;
Deve permitir conexão por pentes de ligação.
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Normas.
Conformidade com as normas: NBR IEC 60947-2 e NBR IEC 60898.
Capacidade de interrupção conforme a normas NBR IEC 60898- Icn:
Corrente nominal (A)
6 a 63
N° de pólos
Tensão (Vca)
Capacidade de interrupção
1P
110/127
6000
2P
220/230
3000
2P a 3P
220/230
6000
2P a 3P
415
3000
Capacidade de interrupção conforme a normas NBR IEC 60947-2- Icu:
Corrente
(A)
nominal N° de pólos
6 a 63
Tensão (Vca)
Capacidade
interrupção
1P
110/127
6000
1P
220/230
3000
2P a 3P
220/230
6000
2P a 3P
415
3000
de
10.4.Conectores.
10.4.1.Apresentação.
Os conectores deverão ser produzidos em material termoplástico, com índice de flamabilidade
V2, disponibilidade para montagem em trilhos padrão TS35 e TS32 e disponibilidade para
conexão de fios e cabos com bitolas de # 2,5 mm2 até # 10,0 mm2. As conexões deverão ser por
parafuso.
10.4.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias.
Dados nominais.
Conectores
São elementos e sistemas cuja função principal é a união segura de condutores, tanto elétrica
como mecanicamente. Todos os tipos, formas de sistemas de conexões estão englobados nesta
denominação. Os mais usualmente empregados se denominam conectores de passagem.
Área transversal nominal.
Os conectores deverão ser concebidos de modo a permitir a ligação de qualquer tipo de condutor,
fio ou cabo com a respectiva seção transversal nominal. O conector deverá ser dimensionado em
função do uso de cabos flexíveis (condutores multifilares) e deverá, ainda, comportar até uma
bitola imediatamente superior, quando se utiliza fio rígido (condutor unifilar).
Intensidade de corrente nominal.
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Os conectores deverão ser construídos para a mesma corrente nominal dos respectivos
condutores de acordo com a capacidade de conexão em mm², conforme norma VDE. A
capacidade de corrente dos conectores é limitada pela temperatura máxima do material isolante.
Tensão nominal de isolação.
Os conectores deverão ser previstos para uma tensão nominal de isolação determinada pela VDE
0110, e de acordo com o grupo C, em função da distância disruptiva e da corrente de fuga.
Tampa final.
O último conector de uma régua deve ser fechado por uma tampa, seguido de um poste fixado ao
trilho.
Tipos de proteção.
Os conectores, quando montados corretamente, deverão oferecer proteção a contatos acidentais,
IP 20 (sem o uso de pontes Q), conforme norma VDE.
Na montagem de uma régua de conectores de passagem deve-se observar os seguintes quesitos:
- cada circuito de carga deverá ter, no mínimo, uma possibilidade de identificação;
- até uma seção transversal de # 10,0 mm² pode-se conectar um condutor sem nenhuma
preparação especial.- com relação às distâncias disruptivas, deve-se respeitar os valores
especificados na norma VDE 0110;
- os conectores devem ser projetados de maneira que a uma temperatura ambiente (entre -25°C e
+ 40°C), e com umidade relativa do ar de 50%, obedeçam os requisitos básicos das normas;
- os parafusos de aperto devem resistir ao torque recomendado, de acordo com o tipo de parafuso
empregado.
Grupos de isolação.
Grupo A.
Abrange meios operacionais de telecomunicações instalados em ambientes controlados (limpos e
secos).
Grupo B.
Abrange meios operacionais de tensão trifásica, em particular material de instalação, destinado a
aplicação em ambientes com baixo teor de poeira e umidade. Exemplo: lojas, escritórios e
laboratórios.
Grupo C.
Abrange meios operacionais de tensão trifásica nas indústrias em geral. Em ambientes de
elevado teor de poeira, umidade e agentes químicos (gases e vapores), os equipamentos devem
ser acondicionados em painéis e/ou caixas de passagem visando-se a sua proteção. Exemplo:
usinas siderúrgicas, cimenteiras, fundições, indústrias químicas, alimentícias, etc.
Grupo D.
Abrange meios operacionais externos (ao tempo). Exemplo: subestações, redes de energia,
veículos automotores e ferroviários, etc.
Distâncias disruptivas.
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Na determinação das tensões de isolação em diferentes produtos, é importante observar as
distâncias disruptivas, tanto na superfície do material em questão como na área especificada para
a sua utilização, em conformidade com a norma VDE 0110.
Conexão por grampo e parafuso.
O sistema por grampo e parafuso é uma solução já aprovada e consagrada e permite pressões
constantes sobre os condutores (memória de aperto do aço). O grampo conector pressiona o
condutor contra as ranhuras da barra de interligação (fabricada em latão com revestimento de
estanho e chumbo), que proporciona um contato de baixíssima resistividade à passagem de
corrente elétrica.
Força de contato.
Para uma perfeita conexão elétrica, a força de contato é uma função muito importante. Até
mesmo os melhores condutores perdem sua eficiência, se não forem submetidos a uma força de
contato compatível. O sistema de grampo e parafuso do conector de # 2,5 mm², com um torque
de aperto de 0,8 Nm, resulta em uma força de contato de aproximadamente, 750N, independente
da seção.
Observações:
1- Parafuso tipo fenda;
2- Parafuso tipo Allen;
3- Parafuso tipo sextavado.
Baixa queda de tensão.
O sistema deve apresentar uma excelente performance em relação a queda de tensão nos
contatos, pois quando convenientemente apertado, deve manter uma boa e uniforme pressão de
contato, resultando em baixíssimas quedas de tensão.
Segurança contra afrouxamento.
A força de contato tem de ser eficaz quando atua de forma permanente sob o condutor. O sistema
de grampo e parafuso deve oferece, também neste aspecto, máxima segurança.
Materiais isolantes a serem utilizados.
Todos os materiais usados, em conectores, não podem utilizar cádmio, amianto, fósforo ou
derivados halógenos.
Isolante termoplástico.
Poliamida (PA).
A poliamida 6.6 (PA) possui alta resistência mecânica, e suas propriedades como dielétrico e
resistência a correntes superficiais atendem aos requisitos exigidos pelas normas. Sua
temperatura de trabalho é de até + 100°C. Devido ao constante desenvolvimento tecnológico dos
plásticos de engenharia, a Poliamida está substituindo, cada vez mais, os isolantes termofixos.
Isolante termofixo.
Normalizado segundo DIN 7708, é um material com alta resistência às correntes de fuga.
Apresenta grande resistência aos climas úmidos tropicais e as variações de temperatura.
Melamina (KrG).
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Resina aminoplástica, com componentes inorgânicos tipo FS 150, cujas principais características
são: baixa hidroscopicidade, elevada resistência às correntes superficiais, resistência às chamas,
temperatura de trabalho é de até + 130°C, de cor ocre.
Stamin (KrS).
De características semelhantes à Melamina (KrG), porém com componentes tipo FS 156 e com
temperatura de trabalho até + 140°C, na cor preta. Sua aplicação é recomendada nas áreas de
segurança aumentada (EEx e).
Montagem.
A montagem dos conectores serão em trilho que devem obedecer as normas DIN EN50022.
10.5.Caixa de Derivação (Condulete/ Petrolete).
10.5.1.Apresentação.
Caixa de derivação de alumínio fundido, com encaixe rápido e sem rosca, com tampa de
alumínio; sendo: cega, para tomada redonda e/ou conector RJ-45.
10.5.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias.
Caixa de Derivação.
As caixas de derivação deverão ser fabricadas em liga de alumínio de elevada resistência
mecânica e à corrosão possuir rosca padrão "BSP" e/ou sem rosca, fixação através de parafusos.
As caixas são fornecidas com tampa, junta de vedação e parafusos Acabamento em pintura
alumínio acrílico. Todas as caixas de derivação com bitolas de ∅ 1" deverão ser fornecidas com
protetor de saída.
Tampa para Caixa de Derivação.
As tampas, tanto: cegas, com furo para tomada redonda e furo para conector RJ-45, deverão ser
fabricadas em liga de alumínio de elevada resistência mecânica e à corrosão e fornecidas com
junta de vedação em plástico flexível e parafusos.
10.6.Tomada Elétrica.
10.6.1.Apresentação.
A ser utilizada para interligar os equipamentos eletricamente com polaridade; fase, neutro e terra.
10.6.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias
Dados nominais.
Tomada de 2P+T (universal) de 10 A e 250 Volts, características mínimas necessárias.
As tomadas deverão ser instaladas em conduletes/petroletes e deverão ter hastes de fixação. As
tomadas serão polarizadas de acordo com as normas, isto é, a fase deverá estar no pino direito da
tomada, o neutro no pino esquerdo e o terra no pino central.
As tomadas deverão ser na cor preta e identificação com etiquetas indeléveis e de acordo com o
projeto.
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10.7.Terminal Pré Isolado.
10.7.1.Apresentação.
A ser utilizado em condutores flexíveis (fios) para melhor conexão entre o fio e o disjuntor e/ou
barramento.
10.7.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias.
Dados nominais.
Terminal pré isolado fabricado em cobre com camada de estanho, com ranhuras no interior para
melhorar o contato elétrico e aumentar a resistência ao deslizamento do condutor. As
especificações deverão ser tanto para terminal pré isolado tipo “pino”, quanto para terminal pré
isolado tipo olhal.
10.8.Sealtubo e Conexões.
10.8.1.Apresentação.
Material a ser utilizado para encaminhar as fiações em locais de difícil acesso que para
eletrodutos rígidos seriam impraticáveis.
10.8.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias.
Dados nominais.
O Sealtubo é fornecido em rolos de comprimentos diversos, indicados para instalações aparentes
onde existe dificuldade em instalar eletrodutos rígidos.
Construção: Tubo metálico flexível fabricado com fita de aço zincado, revestido externamente
com Polivinil clorídrico extrudado.
10.9.Rack Padrão 19 polegadas.
10.9.1.Apresentação.
A ser utilizado para acondicionar os elementos ativos e passivos (switch e patch panel,
respectivamente).
10.9.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias
Dados nominais.
Dimensões internas de 19 polegadas com, no mínimo, 12 U´s de altura.
Tampas laterais removíveis em chapa metálica lisa com pelo menos seis pontos de fixação.
Base inferior particionada possibilitando a passagem de cabos.
Porta frontal em chapa metálica plana perfurada, com manopla e botão propulsor para liberação
da manopla e chave para travamento da manopla, sua fixação tem de permitir a inversão do lado
de abertura da mesma.
Trilhos de perfil vertical em “U” para fixação de equipamentos 19 polegadas, montados com
ajuste de recuo com relação à frente, laterais e traseira do rack.
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Guias de cabos padrão 19 polegadas em chapa metálica de espessura de 1,5 mm, aberto,
profundidade mínima de 5,5 cm, com altura de 1U na cor do rack, na quantidade necessária (a
soma dos elementos ativos e passivos mais um).
Teto fechado em chapa metálica plana.
Conjuntos porca-gaiola e parafuso M6 x 16 mm.
Grau de proteção IP 55.
Cor RAL 7035.
Estrutura auto suportante construída com perfis com pelo menos oito dobras, conter furos para
fixação de acessórios com espaçamento de 25 mm. As chapas de fechamento terão espessura
mínima de 1,9 mm e o seu sistema de vedação será feito utilizando borracha expandida aplicada
sobre as mesmas.
Todos os acessórios necessários para a montagem acima.
10.10.Cabo UTP Categoria 5e.
10.10.1.Apresentação.
A ser utilizado para executar a rede estruturada interligando os pontos de telecomunicações com
o rack e seus elementos passivos e ativos.
10.10.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias.
Dados nominais.
Os cabos UTP deverão ser de 100MHz, de alta velocidade e ótimo desempenho. Estes tipos de
cabos serão compostos de condutores sólidos de cobre 24 AWG, isolados com polietileno de alta
densidade (HDPE). Os cabos UTP deverão ser capazes de transmitir sinais a altas velocidades e
em grandes distâncias. Os cabos UTP devem, no mínimo, atender a norma ANSI TIA/EIA-568A
CAT5e e aos requisitos de PowerSum para um sistema composto de Patch Panel, bloco, cabo,
tomadas e patch cords, que atendam os requisitos PowerSum. Os cabos UTP devem garantir
trafego a taxas de transmissão de até 1000 Mbps.
Entre outros padrões atendidos:
100 BASE-TX, 100BASE-T4, 100VG-nyLAN, ANSI X3T9.5, 100 Mbps TP-PMD ATM
Fórum: 155,5 / 622 Mbps e 1000BASE-T. O cabo deve ser certificado para trafegar gigabit
ethernet à 1000 Mbps em distâncias de até 100 m.
Dimensões Físicas:
Comp. para fornecimento: 305 m;
Bitola: 24 AWG;
Quant. de Pares: 4;
Peso: 31kg/1.000 m;
Diâmetro Externo: 5,4 mm.
Especificações Elétricas:
Categoria EIA/TIA: 5e;
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Resistência CC Máxima: 9,38 W/100 m;
Capacitância Mútua - Nominal: 46 pF/ m;
Impedância característica: 100[+/-15] Ohms de 1-100 MHz NVP: 0,69.
10.11.Patch Panel de 24 portas.
10.11.1.Apresentação.
A ser utilizado para organizar e interligar os pontos de telecomunicações e o elemento ativo
(switch).
10.11.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias.
Dados nominais.
Devendo ser de, no mínimo, 24 portas.
Partes Plásticas são em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94V-0).
O painel frontal deverá ser em aço ou alumínio e bordas de reforço para evitar empanamentos,
com pintura preta resistente a riscos.
A durabilidade para os Jacks RJ-45 será de 750 ciclos graças a terminais de Bronze Fosforoso
com uma camada de 1,27 micrômetros de ouro sobre 1,27 micrômetros de níquel.
Para os contatos 110 IDC, a durabilidade deve ser de 200 ciclos aceitando condutores de 22 a
26AWG e isolação de até 1,27mm.
Pinagem Universal, isto é, deve aceitar na mesma peça a pinagem T568A e T568B.
Atende os requisitos FCC part 68.5 (EMI - Indução Eletromagnética).
Características técnicas superam os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA 568B.
Aprovado para Gibabit Ethernet pela ETL/SEMKO (Zero Bit Error).
10.12.Tomadas RJ-45.
10.12.1.Apresentação.
A ser utilizado como tomada de interligação com o equipamento (estação de trabalho).
10.12.2.Características Técnicas Mínimas Necessária.
Dados nominais.
Os conectores (tomadas) RJ-45 deverão ser de categoria 5e, no mínimo. O padrão a ser utilizado
deverá ser T568A/B, sua saída deverá ser na posição 180 graus e deverá ser na cor preta.
A ligação deverá ser utilizando alicate de crimpagem, não se admitindo a ligação por pressão, a
menos que a qualidade do equipamento possa ser comprovada, antes pela fiscalização.
10.13.Supressor de Surto de Tensão.
10.13.1.Apresentação.
A ser utilizado para proteger equipamentos ligados à rede de alimentação elétrica na entrada,
contra surtos elétricos provocados por descargas atmosféricas e ou manobras no sistema elétrico.
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10.13.2.Características Técnicas Mínimas Necessárias.
Dados nominais.
Dispositivo monopolar com tecnologia de varistor de óxido de zinco associado a um dispositivo
de desconexão térmica (sobretemperatura) e elétrica (sobrecorrente).
Sua mecânica deve permitir a instalação e ligação junto as outras unidades do quadro de
distribuição (QDG e/ou QDA).
Deve poder atuar várias vezes, podendo chegar até milhares de vezes antes da necessidade de
substituí-lo.
Aplicação
Entre F e N, F e PE, F e PEN
Máxima tensão de operação
275 Volts
Resistência de Isolamento
> 100 MΩ
Máxima Corrente de Impulso => IIMP (10/350 µs)
12,5 kA
Máxima Corrente de Descarga IMAX (8/20 µs)
60 kA
Corrente Nominal de Descarga In (8/20 µs)
30 kA
Nível de Proteção (IIMP)
< 1.3 kV
Grau de Proteção
IP 20
11.AS BUILT
11.1.Após a execução dos serviços a empresa contratada deverá elaborar um projeto de as-built,
da unidade e entregar à Regional, em arquivo eletrônico (CD) e impresso em papel sulfite
11.2.A empresa deverá elaborar um projeto de “as-built”, conforme o modelo indicado em anexo
(projeto padrão básico – elaborado pelo GPINF/DEPEN). O projeto deverá possuir todos os
encaminhamentos dos eletrodutos, dimensionamentos e cabeamentos (bitolas e quantidades),
detalhes executivos e localização dos pontos de acordo com as exigências e necessidades de cada
unidade. Essas exigências e necessidades serão indicadas e fornecidas pela Regional dos
Correios.
11.3.Os projetos deverão ser apresentados para a Regional com as mesmas características de um
projeto executivo, isto é; com legenda, detalhes de tomadas, diagrama unifilar, caminhamento
das tubulações, posição das tomadas e conectores e indicação de circuitos e cabos nas
tubulações.
12.PLANILHA DE ORÇAMENTO
12.1.A planilha deverá conter separadamente todos os serviços com os materiais e mão-de-obra
necessários cotados separadamente. Não sendo admitido para os Serviços Técnicos (Rede
Elétrica Estabilizada e Cabeamento Estrutura) itens com indicação de verba. Na planilha deverá,
ainda, estar indicado o valor do B.D.I..
13.ENSAIOS, TESTES, VERIFICAÇÕES E ENTREGA FINAL
13.1.Os trabalhos de verificação só serão iniciados após a conclusão satisfatória dos seguintes
itens:
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13.2.Todos os sistemas instalados e funcionando completamente;
13.3.A documentação de “Como Construído” (“as-built”) entregue;
13.4.Toda a documentação técnica exigida nos projetos;
13.5.A Contratada deverá providenciar profissional legalmente habilitado com conhecimento do
sistema, equipamentos e componentes e todos os demais itens do fornecimento, para
supervisionar todas as tarefas que serão executadas para um perfeito funcionamento dos
sistemas;
13.6.De um modo geral, todos os equipamentos, após a montagem definitiva na obra, serão
submetidos aos ensaios de funcionamento conforme definidos nas Especificações técnicas,
normas técnicas aplicáveis e no Manual do fabricante;
13.7.A Contratada deverá incluir na sua Proposta o fornecimento e utilização, sob sua supervisão
e ônus, dos instrumentos e demais dispositivos necessários, durante a execução dos ensaios;
13.8.As instalações deverão estar de acordo com os projetos básicos anexos. Caso existam
diferenças / restrições / pendências, os sistemas, equipamentos, componentes, acessórios e
instalações deverão ser prontamente reparados ou substituídos pela Contratada, sem ônus à ECT,
incluindo-se os custos de reparo, embalagens, transportes, seguros, serviços, novos ensaios, etc.
13.9.A entrega da obra não exime Contratada, em qualquer época, das garantias concedidas e das
responsabilidades assumidas, em contrato e por força das disposições legais em vigor.
13.10.A Contratada entregará à FISCALIZAÇÃO DA ECT toda a documentação referente a
execução dos serviços, assim como todos os certificados de garantia.
13.11. Após o recebimento provisório da obra ou serviço, e até o seu recebimento definitivo, a
Contratada deverá fornecer toda a assistência técnica necessária à solução das imperfeições
detectadas na vistoria final, bem como as surgidas neste período, independente de sua
responsabilidade civil.
13.12.Deverá ser providenciada baixa, junto ao CREA da região, da responsabilidade técnica
dos serviços contratados.
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