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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Técnicas de fixação
As braçadeiras para as tubagens fusiotherm® devem
adaptar-se ao diâmetro exterior do tubo.
Além disso, é importante que o material de fixação não
produza nenhum dano na superfície da tubagem (braçadeiras de fixação fusiotherm®, Art. Nº 60516 – 60595, ou
braçadeiras de fixação isofónicas fusiotherm® de plástico
Art. Nº 60616 – 60625.
Os elementos de fixação idóneos para as tubagens fusiotherm® são as braçadeiras providas de uma mistura de
borracha, especialmente elaborada para trabalhar com
tubagens de material plástico.
Critérios de Instalação
Na montagem da tubagem tem de se ter em conta se a
fixação é realizada com
5.1
–
suportes fixos ou
–
suportes deslizantes.
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Suportes fixos
Mediante a distribuição de suportes fixos de fixação, as
tubagens ficam divididas em sectores independentes. Isto
evita movimentos incontrolados das tubagens e garantese uma circulação segura através da mesma.
Em princípio, os suportes fixos têm de ser colocados de
forma que absorvam os esforços de dilatação das tubagens
fusiotherm®, assim como as cargas adicionais que possam
sobrevir.
Ao utilizar varetas roscadas ou tornos de bigorna, tem de
se procurar que os lanços de cobertura sejam tão curtos
quanto possível. As braçadeiras oscilantes não devem ser
usadas como suportes fixos.
Em geral, as distribuições verticais podem ser montadas
rígidas. A instalação de conduções ascendentes não
requer dilatadores desde que, imediatamente antes ou
depois de uma derivação, haja um suporte fixo.
Critérios de Instalação
Com o fim de compensar a força provocada pela dilatação da tubagem, as braçadeiras e os suportes terão
que ser resistentes e estar bem fixos.
As braçadeiras de fixação fusiotherm® cumprem todas as
condições mencionadas, e desde que se tenham em
conta as instruções de instalação que se especificam
mais à frente, são apropriadas para a instalação de
suportes fixos.
Graças à cobertura de borracha especial de que
dispõem as braçadeiras, não é possível avariar mecanicamente a superfície do tubo.
5.2
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Suportes deslizantes
Os suportes deslizantes têm de permitir os movimentos
axiais da tubagem sem a avariarem.
Ao colocar um suporte deslizante, tem de se observar se
o movimento da tubagem não é anulado pela colocação próxima de acessórios ou válvulas.
As braçadeiras de fixação fusiotherm® caracterizam-se
pela protecção contra ruídos, ao disporem de uma superfície de contacto especialmente polida e susceptível de
deslizamento e, tendo em atenção as instruções de montagem que se descrevem, são perfeitas para a instalação
dos suportes deslizantes.
Instalação
Critérios de Instalação
As braçadeiras de fixação fusiotherm® são idóneas para a
instalação de suportes fixos e deslizantes. A instalação das
anilhas separadoras depende do tipo de tubagem.
Fixação
5.3
Tubagem fusiotherm®
Tubagem composta
Tubagem composta faser fusiotherm® stabi fusiotherm®
Suporte
deslizante
1 anilha separadora
2 anilhas separadoras
Suporte fixo
Sem anilha separadora
1 anilha separadora
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Dilatação linear
A dilatação das tubagens depende do salto térmico ao
qual o material seja submetido.
Portanto, as tubagens de água fria não sofrem praticamente dilatação, pelo que ficam fora de consideração.
Ao instalar tubagens para água quente e para aquecimento, tem de se ter em conta a dilatação. Isto requer
uma distinção das formas de instalação. Será necessário
diferenciar entre
–
instalação embutida
–
instalação em espaços ocos
–
instalação vista.
Instalação embutida
Critérios de Instalação
Nas instalações embutidas, geralmente não se tem em
conta a dilatação das tubagens fusiotherm®.
O isolamento de acordo com DIN 1988 e de acordo com
as Disposições de instalações de Aquecimento (Heizungsanlagenverordnung), proporciona à tubagem uma margem
de dilatação suficiente. No caso de esta ser maior do que
a margem de dilatação do isolador, o material tem que
absorver a tensão que provoque o resto da deformação
pela temperatura.
5.4
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Instalação embutida
Cabe dizer a mesma coisa para as tubagens que não
precisam de serem isoladas de acordo com as disposições
em vigor. Não há lugar a uma alteração de comprimento
provocada pela temperatura, devido ao facto a tubagem
ir embutida debaixo da laje, do betão ou do brunido. As
tensões provocadas pela pressão são assimiladas pelo
material, de modo que carecem de relevância.
Instalação em espaços ocos
Condicionada pelo diferente comportamento da dilatação da tubagem composta stabi fusiotherm® ou da
tubagem composta faser fusiotherm® e da tubagem fusiotherm® sem camada de alumínio estabilizadora, a montagem de derivações da tubagem, no caso de instalações
em espaços ocos, tem de ser realizada de acordo com o
tipo de tubagem escolhida.
Tubagem composta stabi / composta faser fusiotherm®
Critérios de Instalação
Na instalação em espaços ocos, se se colocar uma
braçadeira de fixação imediatamente antes de cada
derivação da tubagem, não é necessário ter em conta a
dilatação linear da tubagem composta stabi / composta
faser fusiotherm®.
5.5
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Instalação em espaços ocos
Tubagem composta stabi / composta faser fusiotherm®
Critérios de Instalação
Em linhas gerais, as tubagens ascendentes podem ser
montadas rígidas, isto é, sem compensador de dilatação.
Deste modo, a dilatação fica absorvida entre os suportes
fixos, ficando, pois, sem efeito.
Tem de se ter em conta, além disso, que a distância entre
dois suportes fixos tem de ser limitada a um máximo de 3 m.
5.6
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Instalação em espaços ocos
Tubagem fusiotherm®
Ao colocar tubagens ascendentes com tubos fusiotherm®, sem camada estabilizadora, tem de se ter em
conta que a derivação da tubagem deve ter a elasticidade suficiente de acordo com a dilatação da tubagem
ascendente.
1.
Isto pode ser conseguido fixando adequadamente
a tubagem ascendente no espaço oco.
2.
Dando uma folga maior ao tubo passa-muros da
tubagem que se quer derivar, também se garante
uma elasticidade suficiente na derivação.
3.
Também se pode conseguir uma elasticidade ade
quada colocando um braço flector.
Critérios de Instalação
1. Fixação idónea
5.7
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
2. Dimensão ampla do tubo passa-muros
Critérios de Instalação
3. Instalação de um braço flector
5.8
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Instalação vista
No caso de instalações vistas (p.ex. em caves) dá-se
maior importância ao aspecto visual e à indeformabilidade.
A tubagem fusiotherm® para água fria e a tubagem
composta stabi/composta faser fusiotherm® para água
quente e aquecimento possibilitam uma instalação perfeita.
O coeficiente de dilatação linear da tubagem composta
fusiotherm® é só de
α = 3,00 x 10 [K ] Tubagem composta stabi
-5
-1
α = 3,50 x 10 [K ] Tubagem composta faser
-5
-1
pelo que resulta próximo do coeficiente das tubagens metálicas.
O coeficiente de dilatação linear da tubagem fusiotherm®
sem componente estabilizadora é de a = 15,00 x 10-5 (K-1).
Daí que as instalações com a tubagem fusiotherm® em montagem vista, cuja dilatação linear tem de ser tida em consideração, deverão ser projectadas e realizadas, de uma maneira
geral, com tubagem composta stabi ou faser fusiotherm®.
Critérios de Instalação
A tubagem composta stabi/composta faser fusiotherm®
têm que ter a possibilidade de se dilatar (veja-se a compensação da dilatação nas págs. 5.11/12). No caso de
lanços de tubagem composta de maior comprimento
(por cima dos 40 m), tem de se prever uma compensação da dilatação. Isto não é necessário para montantes verticais com esta classe de tubagem. As tubagens
ascendentes com tubagem composta podem ser montadas de maneira rígida, sem compensação de dilatação
(veja-se "Instalações em espaços ocos” nas págs. 5.5/5.6).
Para a obtenção prática da dilatação linear podem servir
os exemplos de cálculo e os diagramas que vêem a
seguir. A diferença entre a temperatura de trabalho e a
temperatura máxima ou mínima de montagem é determinante para calcular a dilatação linear.
5.9
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Exemplo de cálculo da dilatação linear
Símbolo
Conceito
Valor
Unidade
?
mm
∆l
Dilatação linear
α1
Coeficiente de dilatación lineal del
tubo compuesto stabi fusiotherm®
0,03
mm/mK
α2
Coeficiente de dilatação linear do
tubo composto stabi fusiotherm®
0,035
mm/mK
α3
Coeficiente de dilatação do tubo
fusiotherm®
0,15
mm/mK
L
Comprimento do tubo
25,0
m
Tw
Temperatura de trabalho
60
°C
TM
Temperatura de montagem
20
°C
∆T
Diferença de temperatura entre
temperatura de trabalho e de
montagem (∆T = Tw – TM)
40
K
Critérios de Instalação
Valores dados e valores calculados
A dilatação linear ∆l é calculada com a seguinte fórmula:
∆l =
α
x
L
x
∆T
Material: tubagem composta fusiotherm® (α = 0,03 mm/mK)
∆l = 0,03 mm/mK
x
25,0 m
x
40 K
∆l = 30,0 mm
5.10
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Compensação da dilatação
As tubagens fusiotherm®, assim como os tubos metálicos,
são fáceis de instalar com as braçadeiras apropriadas
para isso. Nas instalações vistas com fusiotherm® tem de
se ter em conta a dilatação linear ∆l já no projecto. O
traçado que a tubagem tem de seguir tem de ser planeado
e realizado de forma que este se possa mover livremente
dentro das margens de dilatação calculadas.
Para absorver a dilatação linear tem de se ter em conta
as seguintes possibilidades:
Critérios de Instalação
–
5.11
braço flector
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Compensação da dilatação
–
lira de dilatação
Compensadores
Critérios de Instalação
Todos os compensadores de tubagem destinada a materiais metálicos são inadequados para tubagens fusiotherm®.
Ao utilizar os compensadores de braço flector tem de se
ter em conta as instruções do fabricante.
5.12
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Braços de flexão
Na maior parte dos casos, é possível aproveitar as
mudanças de direcção no traçado que a tubagem
segue para absorver a dilatação linear.
Exemplo de cálculo: Comprimento do braço flector
Valores dados e valores calculados
Símbolo
Conceito
Valor
Unidade
LS
Comprimento do braço flector
?
mm
K
Constantes específicas da
tubagem fusiotherm®
15
–
d
Diâmetro exterior da
tubagem fusiotherm®
40,0
mm
Dilatação linear
30,0
mm
Critérios de Instalação
∆l
O comprimento do braço flector é calculado de acordo
com a seguinte fórmula:
5.13
LS =
K
x
√
LS =
15
x
√ 40,0 mm
LS =
520,0 mm
d
x
∆l
x
30,0 mm
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Braços de flexão
O comprimento do braço de flexão LS, de acordo com
os valores de partida acima indicados, é de 520 mm.
SD
LS
SF
SD = Suporte deslizante
SF = Suporte fixo
Liras de dilatação
Critérios de Instalação
Si no fuera posible una compensación de la dilatación
lineal variando la dirección, se hará necesario instalar una
lira de dilatación. Para ello se precisa, además de la
tubería necesaria, 4 codos de 90°.
Para além do comprimento do braço flector LS, ao colocar uma lira de dilatação também tem de se ter em
conta a sua largura A min.
5.14
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Liras de dilatação
Exemplo de cálculo: Largura da lira de dilatação
Valores dados e valores calculados
Símbolo
Amin
Conceito
Valor
Unidade
?
mm
Largura da lira de dilatação
∆l
Dilatação linear
30,0
mm
SD
Distância de segurança
150,0
mm
Critérios de Instalação
A largura da lira A min é calculada de acordo com a seguinte fórmula:
Amin =
2
x
∆l
Amin =
2
x
30,0 mm
Amin =
210,0 mm
+
SD
+ 150,0 mm
A largura da lira de dilatação A min deveria ser no mínimo
de 210 mm.
α
SD
SD = Suporte deslizante
SF = Suporte fixo
5.15
Sd
Am i n
SF
α
SD
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Tabela de dilatação linear:
Tubagem fusiotherm®
A dilatação linear amplamente descrita nas páginas
anteriores pode ser obtida de forma directa das tabelas
seguintes. As tabelas permitem determinar, de uma forma
simples e rápida, a variação de comprimento e a compensação da dilatação.
Dilatação linear: Tubagem fusiotherm®
Diferença de temperatura ∆T [K]
10
20
30
40
50
60
70
80
0,1
0,15
0,30
0,45
0,60
0,75
0,90
1,05
1,20
0,2
0,30
0,60
0,90
1,20
1,50
1,80
2,10
2,40
0,3
0,45
0,90
1,35
1,80
2,25
2,70
3,15
3,60
0,4
0,60
1,20
1,80
2,40
3,00
3,60
4,20
4,80
0,5
0,75
1,50
2,25
3,00
3,75
4,50
5,25
6,00
0,6
0,90
1,80
2,70
3,60
4,50
5,40
6,30
7,20
0,7
1,05
2,10
3,15
4,20
5,25
6,30
7,35
8,40
0,8
1,20
2,40
3,60
4,80
6,00
7,20
8,40
9,60
0,9
1,35
2,70
4,05
5,40
6,75
8,10
9,45
10,80
1,0
1,50
3,00
4,50
6,00
7,50
9,00
10,50
12,00
2,0
3,00
6,00
9,00
12,00
15,00
18,00
21,00
24,00
3,0
4,50
9,00
13,50
18,00
22,50
27,00
31,50
36,00
4,0
6,00
12,00
18,00
24,00
30,00
36,00
42,00
48,00
5,0
7,50
15,00
22,50
30,00
37,50
45,00
52,50
60,00
6,0
9,00
18,00
27,00
36,00
45,00
54,00
63,00
72,00
7,0
10,50
21,00
31,50
42,00
52,50
63,00
73,50
84,00
8,0
12,00
24,00
36,00
48,00
60,00
72,00
84,00
96,00
9,0
13,50
27,00
40,50
54,00
67,50
81,00
94,50
108,00
10,0
15,00
30,00
45,00
60,00
75,00
90,00
105,00
120,00
Critérios de Instalação
Comprimento da tubagem
Dilatação linear ∆l in mm
5.16
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Tabela de dilatação linear:
Tubagem composta stabi/
composta faser fusiotherm®
Devido a uma autêntica fusão dos materiais entre si, a
tubagem composta stabi e a tubagem composta faser
fusiotherm® conseguem uma estabilidade e uma resistência substancialmente mais elevadas. Além disso, a dilatação linear reduz-se para 1/5 do valor em tubagens de
PP puro.
Dilatação linear: Tubagem composta stabi/composta faser fusiotherm®
Diferença de temperatura ∆T [K]
0,1
0,03 0,04 0,06 0,07 0,09 0,11 0,12 0,14 0,15 0,18 0,18 0,21 0,21 0,25 0,24 0,28
0,2
0,06 0,07 0,12 0,14 0,18 0,21 0,24 0,28 0,30 0,35 0,36 0,42 0,42 0,49 0,48 0,56
0,3
0,09 0,11 0,18 0,21 0,27 0,32 0,36 0,42 0,45 0,53 0,54 0,63 0,63 0,74 0,72 0,84
0,4
0,12 0,14 0,24 0,28 0,36 0,42 0,48 0,56 0,60 0,70 0,72 0,84 0,84 0,98 0,96 1,12
0,5
0,15 0,18 0,30 0,35 0,45 0,53 0,60 0,70 0,75 0,88 0,90 1,05 1,05 1,23 1,20 1,40
0,6
0,18 0,21 0,36 0,42 0,54 0,63 0,72 0,84 0,90 1,05 1,08 1,26 1,28 1,47 1,44 1,68
0,7
0,21 0,25 0,42 0,49 0,63 0,74 0,84 0,98 1,05 1,23 1,26 1,47 1,47 1,72 1,68 1,96
0,8
0,24 0,28 0,48 0,56 0,72 0,84 0,96 1,12 1,20 1,40 1,44 1,68 1,68 1,96 1,92 2,24
0,9
0,27 0,32 0,54 0,63 0,81 0,95 1,08 1,26 1,35 1,58 1,62 1,89 1,89 2,21 2,16 2,52
1,0
0,30 0,35 0,60 0,70 0,90 1,05 1,20 1,40 1,50 1,75 1,80 2,10 2,10 2,45 2,40 2,80
2,0
0,60 0,70 1,20 1,40 1,80 2,10 2,40 2,80 3,00 3,50 3,60 4,20 4,20 4,90 4,80 5,60
3,0
0,90 1,05 1,80 2,10 2,70 3,20 3,60 4,20 4,50 5,25 5,40 6,30 6,30 7,35 7,20 8,40
4,0
1,20 1,40 2,40 2,80 3,60 4,20 4,80 5,60 6,00 7,00 7,20 8,40 8,40 9,80 9,60 11,20
5,0
1,50 1,75 3,00 3,50 4,50 5,25 6,00 7,00 7,50 8,75 9,00 10,50 10,50 12,2512,00 14,00
6,0
1,80 2,10 3,60 4,20 5,40 6,30 7,20 8,40 9,00 10,50 10,80 12,60 12,80 14,7014,40 16,80
7,0
2,10 2,45 4,20 4,90 6,30 7,35 8,40 9,80 10,50 12,25 12,60 14,70 14,70 17,1516,80 19,60
8,0
2,40 2,80 4,80 5,60 7,20 8,40 9,60 11,2012,00 14,00 14,40 16,80 16,80 19,6019,20 22,40
9,0
2,70 3,15 5,40 6,30 8,10 9,45 10,80 12,6013,50 15,75 16,20 18,90 18,90 22,0521,60 25,20
10,0
3,00 3,50 6,00 7,00 9,00 10,50 12,00 14,0015,00 17,50 18,00 21,00 21,00 24,5024,00 28,00
Dilatação linear ∆l en mm
5.17
Diagrama de dilatação linear:
Critérios de Instalação
Comprimento Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser
da tubagem
l [m]
10
20
30
40
50
60
70
80
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Diferença de temperatura ∆T [K]
70
➟
Diagrama de dilatação linear:
Tubagem fusiotherm®
80
10
60
50
40
30
20
0
0
1
2
3
4
5
6
➟ Dilatação linear ∆l
7
en mm
8
9
10
11
12
Composta stabi fusiotherm®/
Composta faser fusiotherm®
70
60
Critérios de Instalação
Diferença de temperatura ∆T [K]
➟
Diagrama de dilatação linear:
Tubagem composta fusiotherm®
80
50
40
30
20
10
0
0
1
2
3
➟
4
5
6
7
8
Dilatação linear ∆l en mm
9
10
11
12
5.18
05-MBH Kapitel 00 p-
15.04.2004
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Seite 19
Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Pré-tensão
Mediante a tensão prévia de um braço flector é possível acoplar
o seu comprimento quando o espaço disponível é muito estreito.
Se forem bem planeadas e executadas com precisão, as montagens de tensão prévia podem oferecer uma imagem opticamente impecável das tubagens, já que o movimento por dilatação
quase não é perceptível. O comprimento do braço flector LSV
com pré-tensão é obtido de acordo com o seguinte cálculo.
Exemplo de cálculo: Comprimento de braço flector
com pré-tensão: Valores dados e valores calculados
Símbolo
Valor
Unidade
Comprimento do braço
flector
?
mm
K
Constantes específicas do
material: Tubagens fusiotherm®
15
–
d
Diâmetro exterior:
Tubagens fusiotherm®
40,0
mm
Dilatação linear
30,0
mm
LSV
Critérios de Instalação
∆l
5.19
Conceito
05-MBH Kapitel 00 p-
15.04.2004
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Pré-tensão
O comprimento do braço flector com tensão prévia é
calculado de acordo com a seguinte fórmula:
LSV =
K
x
√
LSV =
15
x
√ 40,0 mm
LSV =
368,0 mm
d
x
∆l
x
30,0 mm
2
2
Critérios de Instalação
De acordo com os valores de partida acima indicados, o
comprimento do braço flector, tendo em conta a prétensão, é de 368 mm.
5.20
05-MBH Kapitel 00 p-
15.04.2004
9:31 Uhr
Seite 21
Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Distâncias entre suportes:
Tubagem composta stabi fusiotherm®
Tabela para determinar as distâncias entre os suportes
para tubagem composta stabi fusiotherm®, dependendo
da temperatura e do diâmetro exterior.
Diferença
de temperatura
Diâmetro exterior da tubagem d [mm]
16
20
Critérios de Instalação
∆T [K]
5.21
25
32
40
50
63
75
90
110
Distância entre suportes em cm
0
130
155
170
195
220
245
270
285
300
325
20
100
120
130
150
170
190
210
220
230
250
30
100
120
130
150
170
190
210
220
230
240
40
100
110
120
140
160
180
200
210
220
230
50
100
110
120
140
160
180
200
210
220
210
60
80
100
110
130
150
170
190
200
210
200
70
70
90
100
120
140
160
180
190
200
200
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Distâncias entre suportes:
Tubagem composta faser fusiotherm®
Tabela para determinar as distâncias entre os suportes
para tubagem composta faser fusiotherm®, dependendo
da temperatura e do diâmetro exterior.
Diâmetro exterior da tubagem d [mm]
20
25
∆T [K]
32
40
50
63
75
90
110
125
Distância entre suportes em cm
0
120
140
160
180
205
230
245
260
290
320
20
90
105
120
135
155
175
185
195
215
240
30
90
105
120
135
155
175
185
195
210
225
40
85
95
110
125
145
165
175
185
200
215
50
85
95
110
125
145
165
175
185
190
195
60
80
90
105
120
135
155
165
175
180
185
70
70
80
95
110
130
145
155
165
170
175
Critérios de Instalação
Diferença
de temperatura
5.22
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Distâncias entre suportes: Tubagem fusiotherm®
Tabela para determinar as distâncias entre os suportes
para tubagem fusiotherm®, dependendo da temperatura
e do diâmetro exterior.
Diferença
de temperatura
Diâmetro exterior da tubagem d [mm]
16
20
Critérios de Instalação
∆T [K]
25
32
40
50
63
75
90
110
0
70
85
105
125
140
165
190
205
220
250
20
50
60
75
90
100
120
140
150
160
180
30
50
60
75
90
100
120
140
150
160
180
40
50
60
70
80
90
110
130
140
150
170
50
50
60
70
80
90
110
130
140
150
170
60
50
55
65
75
85
100
115
125
140
160
70
50
50
60
70
80
95
105
115
125
140
As distâncias entre suportes que aparecem na coluna
azul são aplicáveis à tubagem fusiotherm® de pressão
nominal SDR 11/ S5.
5.23
125
Distância entre suportes em cm
200
05-MBH Kapitel 00 p-
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Seite 24
Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Isolamento térmico em tubagem de água quente
A normativa existente em cada país com respeito à poupança de energia nas instalações de água quente regula
a necessária utilização de isolamento térmico em tubagens e acessórios.
As tubagens e os acessórios fusiotherm® têm de ser isolados termicamente. A espessura do isolamento depende
da correspondente localização de cada instalação.
A baixa condutividade térmica (0,15 W/mK) das tubagens
de fusiolen® PP-R 80 fazem com que, sob o ponto de vista
da transmissão do calor, ofereçam um isolamento próprio
muito elevado com respeito às tubagens metálicas.
Critérios de Instalação
A espessura do isolamento térmico nas tubagens de fusiolen®
PP-R 80 poderia, como consequência, ser reduzida em
relação às tubagens metálicas, mantendo as mesmas performances. O Departamento Técnico da aquatherm oferece a sua colaboração para qualquer consulta a fim de
determinar as espessuras de isolamento térmico para
cada necessidade.
5.24
05-MBH Kapitel 00 p-
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Espessura do isolamento calculada de acordo
com a Normativa legal referente às Instalações
de Aquecimento para Tubagens fusiotherm® SDR 6
Condutividade
térmica
Critérios de Instalação
Diâmetro
0,030
W/mK
0,035
W/mK
0,040
W/mK
Espessura mínima do isolamento em mm
50 %
100 %
16 mm
6,1
12,8
50 %
100 %
50 %
100 %
17,0
10,1
20 mm
6,1
22,2
12,9
7,8
25 mm
6,0
13,0
7,6
16,8
9,7
21,6
16,7
9,3
32 mm
9,4
19,9
11,8
21,0
25,5
14,4
32,2
40 mm
9,3
19,8
50 mm
9,0
19,7
11,5
25,1
13,9
31,2
11,0
24,7
13,2
30,2
63 mm
13,1
27,9
15,9
35,0
19,0
42,9
8,0
75 mm
15,6
33,4
19,0
41,7
22,6
51,1
90 mm
18,8
40,2
22,8
50,1
27,1
61,3
110 mm
23,1
49,1
27,9
61,1
33,1
74,7
* Condutividade térmica de acordo com certificado de
ensaio Nº.: G.2 – 136/97 do FIW- Munique.
5.25
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Espessura do isolamento calculada de acordo
com a Normativa legal referente às Instalações de
Aquecimento para Tubagens fusiotherm® SDR 7,4,
tubagem composta stabi e composta faser
Condutividade
térmica
0,040
W/mK
Espessura mínima do isolamento em mm
50 %
100 %
50 %
100 %
50 %
100 %
16 mm
6,4
13,0
8,3
17,6
10,7
23,0
20 mm
6,4
13,3
8,2
17,5
10,3
22,5
25 mm
6,4
13,4
8,0
17,3
9,9
21,8
32 mm
9,9
20,5
12,5
26,4
15,3
33,4
40 mm
9,9
20,5
12,2
26,1
14,8
32,5
50 mm
13,3
27,5
16,5
34,9
19,9
43,5
63 mm
15,0
31,1
18,3
39,1
22,0
48,3
75 mm
18,4
38,0
22,5
47,8
27,0
58,9
90 mm
21,7
45,1
26,6
26,6
31,8
69,6
110 mm
27,0
55,7
32,9
69,8
39,2
85,8
125 mm
28,0
58,5
33,8
72,7
40,3
88,7
Critérios de Instalação
Diâmetro
0,035
W/mK
0,030
W/mK
* Condutividade térmica de acordo com certificado de
ensaio Nº.: G.2 – 136/97 do FIW- Munique.
5.26
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Isolamento térmico em tubagem de água fria
As instalações de água fria têm de ser protegidas de acordo com
❃
DIN 1988, Parte 2
contra a formação de gelo e de condensação.
Os valores orientativos da espessura mínima do isolamento
podem ser tomados da seguinte tabela. A espessura do
isolamento indicada é aplicável a todas as tubagens e
também para tubagens fusiotherm®.
Valores orientativos de espessura mínima do
isolamento, em instalações de água potável (fria)
Critérios de Instalação
Tipo de instalação
Tubagem vista, num espaço não
aquecido (p.ex. cave)
4 mm
Tubagem vista,
num espaço não aquecido
9 mm
Tubagem em espaços ocos de passagem
verticais sem tubagens de água quente próximas
4 mm
Tubagem em espaços ocos de passagem
verticais, junto a tubagens de água quente
13 mm
Tubagem embutida
Tubagem em pilar junto a tubagens
de água quente
Tubagem sobre lajes (p. ex. em andares de instalações)
*)
5.27
Espessura do isolamento,
sendo λ = 0,040 W /m K*)
4 mm
13 mm
4 mm
Para outros coeficientes de condutividade deve-se calcular a espessura correspondente do isolamento, tomando-se como referência um diâmetro de d=20 mm
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Teste hidráulico de vedação
Todas as tubagens de água (enquanto estiverem visíveis)
devem ser hidraulicamente testadas, de acordo com as
❃
Regras Técnicas para instalações de Água Potável
DIN 1988
O teste de vedação será realizado a 1,5 vezes a pressão
de serviço.
Critérios de Instalação
Quando se realiza o teste de vedação, as propriedades
do material das tubagens fusiotherm® provocam uma dilatação que influi no resultado. Devido ao coeficiente de
dilatação térmica das tubagens fusiotherm® podem surgir
outros factores que influem também no resultado; a diferença entre a temperatura do tubo e a do fluido com o
qual se realiza o teste levam a alterações na pressão, e
uma mudança de temperatura de 10 k produz uma
variação de pressão 0,5 a 1 bar. Por tal motivo, deve manter-se a temperatura do fluido o mais constante possível
durante o teste hidráulico de vedação das instalações
com tubagens fusiotherm®.
O teste de vedação deve ser realizado nas suas três variantes: teste inicial, teste principal e teste final.
Para o teste inicial, tem de se conseguir uma pressão equivalente a 1.5 vezes a pressão do serviço máxima. Esta pressão de teste deve-se manter duas vezes no espaço de 30
minutos e com um intervalo de 10 minutos. Depois destes
30 minutos de teste, a pressão não deve descer em mais
de 0,6 bares e não devem aparecer fissuras.
5.28
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Teste hidráulico de vedação
Imediatamente depois do teste inicial tem de se efectuar
o teste principal. A duração do teste é de 2 horas, e durante este tempo, a pressão obtida no teste inicial não deve
descer em mais de 0,2 bares.
Uma vez finalizado o teste inicial e o principal, tem de se
efectuar o teste final. Ao realizar o teste final, tem de se
manter uma pressão de 10 e 1 bares alternativamente em
períodos de, pelo menos, 5 minutos. No meio dos respectivos
ciclos de teste, a rede de tubagem tem de ser mantida
sem pressão.
Em nenhuma parte da instalação analisada deve aparecer
nenhum tipo de fissura.
Medição da pressão de teste
Critérios de Instalação
Para levar a efeito a medição, tem de se utilizar um
manómetro que possa garantir a leitura com uma
precisão de 0,1 bares. É conveniente colocar o aparelho
na parte mais baixa possível da instalação.
Protocolo de teste
Sobre o teste de pressão é confeccionado um protocolo,
que deve ser assinado pelos responsáveis, indicando o
lugar e a data.
5.29
05-MBH Kapitel 00 p-
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Protocolo de teste: Instalação fusiotherm®
Descrição da instalação
Lugar:
Objecto:
Comprimento Ø 16 mm
do tubo
Ø 20 mm
m
Ø 25 mm
m
Ø 32 mm
m
Ø 40 mm
m
Ø 50 mm
m
Ø 63 mm
m
Ø 75 mm
m
Ø 90 mm
m
Ø 110 mm
m
Ø 125 mm
m
Ponto de tomada mais
elevada:
Critérios de Instalação
m
m
(mediante manómetro)
Página 1 de 4
5.30
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Protocolo de teste: Instalação fusiotherm®
Teste inicial
Pressão de teste:
Pressão após o primeiro período:
15 bares
bares
(inicio do teste)
Pressão após o segundo período:
Queda de pressão após 30 minutos:
bares
bares
(máx. 0,6 bares)
Resultado do teste inicial:
Teste principal
Pressão de serviço:
bares
(resultado do teste inicial)
Pressão após 1 hora:
bares
(início do teste)
Critérios de Instalação
Pressão após 2 horas:
Queda de pressão:
bares
bares
(máx. 0,2 bares)
Resultado do teste principal:
Página 2 de 4
5.31
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Protocolo de teste: Instalação fusiotherm®
Teste final*
1. Pressão de serv. 10 bares:
bares
pelo menos 5 min. logo a seguir
Pressão de serv. 1 bar:
bares
Pelo menos 5 minutos
2. Pressão de serv. 10 bares:
bares
pelo menos 5 min. acto seguido
Pressão de serv. 1 bar:
bares
pelo menos 5 minutos
3. Pressão de serv. 10 bares:
bares
pelo menos 5 min. acto seguido
Pressão de serv. 1 bar:
bares
pelo menos 5 minutos
4. Pressão de serv. 10 bares:
bares
pelo menos 5 min. acto seguido
Pressão de serv. 1 bar:
bares
Critérios de Instalação
pelo menos 5 minutos
* Entre cada ciclo deixar-se-á a tubagem sem pressão.
Página 3 de 4
5.32
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Protocolo de teste: Instalação fusiotherm®
Descrição da instalação
Início do teste:
Fim do teste:
Duração do teste:
Por encomenda de:
Critérios de Instalação
Realizado por:
Lugar:
Data:
Carimbo /Assinatura
Página 4 de 4
5.33
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Limpeza das instalações de água
A norma técnica para instalações de Água Potável (TRW1)
❃
DIN 1988, Parte 2
contém uma alínea sobre a limpeza de instalações de
água. Este processo de limpeza tem de ser efectuado
intermitentemente com uma mistura de ar e água à pressão.
Desde que, em 1988, se publicou a Norma DIN 1988, têm-se
ido adquirindo novos conhecimentos. Estas novas circunstâncias levaram a Associação Central de Sanitários,
Aquecimento e Clima de Santo Agostinho (Alemanha) a
editar uma folha informativa sobre a problemática da
"Limpeza de tubagens”. Essa folha informativa pode ser
solicitada à aquatherm GmbH.
–
Assegurar a qualidade da água potável
–
Evitar as deteriorações por corrosão
–
Evitar as deteriorações no funcionamento das
torneiras e dos aparelhos
–
Limpar a superfície interior da tubagem
Critérios de Instalação
Em princípio, todas as instalações de água potável têm de
ser testadas uma vez concluída a sua instalação, independentemente do material utilizado. Para um desempenho
sem limitações, têm de cumprir-se as seguintes condições:
Estas exigências são levadas a efeito mediante dois
procedimentos de limpeza:
1.
Limpeza com água
2.
Limpeza com mistura de ar e água
5.34
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Limpeza das instalações de água
Ao escolher o procedimento de limpeza, tem de se ter em
conta a experiência do instalador, as exigências do cliente
e as indicações do fabricante do sistema.
Para instalações de água potável, de acordo com DIN
1988, construídas exclusivamente com o sistema de tubagens fusiotherm®, basta o procedimento "1 – limpeza com
água”.
Na instalação do sistema de tubagens fusiotherm® não se
utilizam aditivos, tais como colas, fundentes, etc. A união é
realizada exclusivamente por fusão.
O sistema também mantém a pureza do seu material na
união; por este motivo, é totalmente suficiente a simples
lavagem com água pelo procedimento "1” ao acabar a
montagem.
Critérios de Instalação
Ligações equipotenciais
A DIN VDE 0100, Parte 701, especifica medidas de protecção para locais com banheiras ou duches e regulamenta, entre outros, o equilíbrio para estes locais.
Esta norma estipula que todas as partes condutoras, tais
como banheiras e pratos de duche metálicos, sifões
metálicos, válvulas de escoamentos metálicas e sistemas
de tubagens metálicas (p.ex. instalações de água
potável e de aquecimento), têm de ser ligados entre si.
5.35
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9:31 Uhr
Seite 36
Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Ligações equipotenciais
A ligação a um condutor de protecção pode ser realizada:
(1) num ponto central, p. ex. no quadro de distri
buição eléctrico da habitação, ou
(2) na tomada de compensação equipotencial principal.
Utilizando o sistema de tubagens fusiotherm®, o equilíbrio
potencial só deve ser realizado pelas ligações citadas em
primeiro lugar (1) ou (2) com um condutor de protecção.
Indicação para a renovação de instalações de água
potável com tubos fusiotherm®:
Critérios de Instalação
No caso de substituição de tubagens metálicas por tubagens fusiotherm®, o equilíbrio equipotencial não pode ser
realizado pela tubagem de fornecimento de água. Neste
caso, tem de se utilizar uma das ligações citadas em
primeiro lugar (1) ou (2) com um condutor de protecção.
5.36
05-MBH Kapitel 00 p-
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9:31 Uhr
Seite 37
Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Transporte e armazenagem
As tubagens fusiotherm® podem ser carregadas e descarregadas a qualquer temperatura exterior. O armazém
deve contar com um lugar no qual os tubos possam estar
sempre colocados horizontalmente em todo o seu comprimento. Tanto na armazenagem como no transporte,
tem de se evitar sempre dobrar os tubos.
Quando as temperaturas forem inferiores aos 0° C, existe
sempre a possibilidade de que os tubos sejam avariados
ao receberem fortes impactos. Por isso, é preciso tratar o
material com cuidado quando as temperaturas forem
baixas.
Embora a tubagem fusiotherm® seja muito resistente, é
preciso tratá-la sempre cuidadosamente.
Critérios de Instalação
Os raios ultravioletas exercem sempre alguma influência
sobre os materiais plásticos polímeros (veja-se "ResistênciaUV” pág. 1.9). Por isso, tem de se evitar um armazenamento prolongado e desprotegido ao ar livre.
5.37
05-MBH Kapitel 00 p-
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Ligação fusiotherm® com
placa embutida para aparafusar, p. ex. em espaços
ocos
Ligação fusiotherm® semiembutida, para aparafusar
Curva de transição fusiotherm® rosca h/m, para
Peça de ligação fusiotherm® de passa-muros em
ligação em parâmetros e
rosca inferior de 30 mm de
comprimento
combinação com uma curva
de transição fusiotherm®
Critérios de Instalação
Ligações de torneiras
5.38
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Ligações de torneiras
Critérios de Instalação
Unidade de montagem dupla (calibre 80-100-150 mm)
com duas curvas de transição fusiotherm®, rosca macho/
fêmea, com contra-porca junta e anilha tensora
Placas de fixação fusiotherm® para ligação de torneiras
duplas com placa de montagem galvanizada (calibres
220-150-80 mm)
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Exemplos de aplicação do bloco distribuidor
ida
água
quente
retorno
retorno
água
fria
retorno
2
1
1
1
ida
ida
2
água
fria
água
fria
2
água
quente
água
quente
retorno
Aquecimento
Sanitário
Os números estampados 1 e 2 indicam as ligações dos
blocos distribuidores e servem de orientação e ajuda
durante a montagem.
Critérios de Instalação
A ligação do bloco distribuidor para aquecimento (acima
à esquerda) tem previsto, como ligação, de retorno, o
número 1, e como ligação de ida o número 2, mas também é possível ao contrário.
O bloco distribuidor para aplicações sanitárias (acima à
direita) tem prevista a ligação 1 para água fria e 2 para
água quente. As duas saídas da parte baixa são fornecidas
fechadas. Mediante um furo (broca de 18 mm) pratica-se
uma abertura com a ligação 2 e possibilita a ligação de
uma saída adicional, p.ex. tubagem de retorno.
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Exemplos de aplicação do bloco distribuidor
Rodando os blocos distribuidores fusiotherm®, é possível
uma ligação simétrica (vejam-se as ilustrações seguintes).
água
fría
retorno
retorno
1
água
quente
ida
água
fria
água
fría
água
quente
água
quente
retorno
2
1
1
2
2
ida
ida
retorno
Aquecimento
Sanitário
Critérios de Instalação
O bloco distribuidor para aquecimento aquatherm® tem
de ser ligado com tubagem Ø 20 mm de ida e retorno.
Para a alimentação de radiadores, é preciso soldar tubagem
de Ø 16 mm nas mangas de saída do bloco distribuidor.
O bloco distribuidor sanitário fusiotherm® tem de ser ligado
com tubagem de ligação de Ø 25 mm. Para ligar as tubagens de saída com os pontos de alimentação é preciso
soldar tubagem de Ø 20 mm nas mangas de saída do
bloco distribuidor.
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Bloco distribuidor fusiotherm®
af
aqu
af
aqu
Exemplos de aplicação em instalações sanitárias
2
1
água fria
2
água quente
retorno
Critérios de Instalação
af
aqu
af
aqu
As instalações de água fria ou quente com o bloco distribuidor co-planar podem ser realizadas com tubagem
fusiotherm® de diâmetro exterior 25 mm, assim como para
a tubagem de recirculação, que pode ser instalada no
bloco distribuidor fusiotherm®.
1
2
1
água fria
2
água quente
retorno
Para a ligação de uma tubagem com diâmetro inferior, é
possível soldar uma redução directamente ao bloco distribuidor.
5.42
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Bloco distribuidor fusiotherm®
2
af
aqu
af
aqu
Exemplos de aplicação em instalações sanitárias
1
água fria
1
2
2
água quente
retorno
O tampão incluído no jogo pode servir como tampão final
de 25 mm para uma linha do bloco distribuidor ou, alternativamente, como tampão de fechamento de 16 mm. Se se
cortar o extremo do tampão, este pode ser usado como
redução de 25 mm para 16 mm ou como manga de 16 mm.
af
aqu
2
água fria
22
22
água quente
2
1
11
retorno
2
1
af
1
Critérios de Instalação
aqu
aqu
af
af
Rodando o bloco distribuidor fusiotherm® e furando as
duas saídas previstas, é possível realizar ligações em sítios
muito estreitos. Não são necessários salva-tubos e reduz-se
o tempo de instalação.
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Caixa de isolamento para o bloco distribuidor
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áKgault
Critérios de Instalação
É possível instalar o bloco compacto fusiotherm® ainda
mais racionalmente com um isolamento especialmente
desenvolvido. Por conseguinte, o cruzamento verde não
só evita salva-tubos eventuais, como também reduz o
tempo de montagem do isolamento.
A caixa de isolamento para o bloco distribuidor fusiotherm®
é feita do material PPO/PS-Espuma rígida, conhecida pela
sua alta qualidade. Portanto, facilita um isolamento rápido
e seguro, de acordo com a correspondente Normativa
legal referente às instalações de Aquecimento em vigor.
Os acessórios (1 tampão, 2 buchas de fixação) já estão
integrados no isolamento da unidade de fornecimento
"fusiotherm® com caixa de isolamento” (Art. Nº 30130, vejase desenho acima).
Condutibilidade térmica: WLG 040.
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Bloco distribuidor aquatherm®
Exemplos de aplicação em instalações de aquecimento
retorno
ida
retorno
2
retorno
ida
1
2
1
1
1
1
1
2
2
2
2
retorno
ida
ida
A ligação da tubagem de ida e de retorno em instalações
de aquecimento feita com o bloco distribuidor aquatherm®
é efectuada com tubagem fusiotherm® ou tubagem composta fusiotherm®, diâmetro exterior 20 mm. As saídas
(tubos de 16 mm), junto com a ligação angular aquatherm®
(Art. Nº 8885120) e o bloco de válvulas aquatherm® (Art. Nº
85102 ou 85106), facilitam a ligação dos radiadores.
ida
Critérios de Instalação
retorno
2
retorno
retorno
1
1
ida
2
1
1
1
1
2
2
2
2
retorno
ida
ida
Na instalação do bloco distribuidor aquatherm®, não
importa em que lado se ligue a ida ou o retorno do radiador porque, por ser simétrico, ajusta-se como se deseje.
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Fusiotherm®
Critérios de Instalação
Bloco distribuidor aquatherm®
Exemplos de aplicação em instalações de aquecimento
retorno
ida
2
retorno
ida
2
1
2
1
ida
2
retorno
1
1
1
2
1
2
2
1
1
ida
2
retorno
2
1
ida
retorno
Critérios de Instalação
Se a ligação do radiador não estiver situada perto dos
dois tubos do bloco distribuidor, é possível realizar a
ligação com duas reduções fusiotherm® 20/16 mm (Art. Nº
11109) e com tubagem fusiotherm® de Ø 16 mm.
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