05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 1 Fusiotherm® Critérios de Instalação Técnicas de fixação As braçadeiras para as tubagens fusiotherm® devem adaptar-se ao diâmetro exterior do tubo. Além disso, é importante que o material de fixação não produza nenhum dano na superfície da tubagem (braçadeiras de fixação fusiotherm®, Art. Nº 60516 – 60595, ou braçadeiras de fixação isofónicas fusiotherm® de plástico Art. Nº 60616 – 60625. Os elementos de fixação idóneos para as tubagens fusiotherm® são as braçadeiras providas de uma mistura de borracha, especialmente elaborada para trabalhar com tubagens de material plástico. Critérios de Instalação Na montagem da tubagem tem de se ter em conta se a fixação é realizada com 5.1 – suportes fixos ou – suportes deslizantes. 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 2 Fusiotherm® Critérios de Instalação Suportes fixos Mediante a distribuição de suportes fixos de fixação, as tubagens ficam divididas em sectores independentes. Isto evita movimentos incontrolados das tubagens e garantese uma circulação segura através da mesma. Em princípio, os suportes fixos têm de ser colocados de forma que absorvam os esforços de dilatação das tubagens fusiotherm®, assim como as cargas adicionais que possam sobrevir. Ao utilizar varetas roscadas ou tornos de bigorna, tem de se procurar que os lanços de cobertura sejam tão curtos quanto possível. As braçadeiras oscilantes não devem ser usadas como suportes fixos. Em geral, as distribuições verticais podem ser montadas rígidas. A instalação de conduções ascendentes não requer dilatadores desde que, imediatamente antes ou depois de uma derivação, haja um suporte fixo. Critérios de Instalação Com o fim de compensar a força provocada pela dilatação da tubagem, as braçadeiras e os suportes terão que ser resistentes e estar bem fixos. As braçadeiras de fixação fusiotherm® cumprem todas as condições mencionadas, e desde que se tenham em conta as instruções de instalação que se especificam mais à frente, são apropriadas para a instalação de suportes fixos. Graças à cobertura de borracha especial de que dispõem as braçadeiras, não é possível avariar mecanicamente a superfície do tubo. 5.2 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 3 Fusiotherm® Critérios de Instalação Suportes deslizantes Os suportes deslizantes têm de permitir os movimentos axiais da tubagem sem a avariarem. Ao colocar um suporte deslizante, tem de se observar se o movimento da tubagem não é anulado pela colocação próxima de acessórios ou válvulas. As braçadeiras de fixação fusiotherm® caracterizam-se pela protecção contra ruídos, ao disporem de uma superfície de contacto especialmente polida e susceptível de deslizamento e, tendo em atenção as instruções de montagem que se descrevem, são perfeitas para a instalação dos suportes deslizantes. Instalação Critérios de Instalação As braçadeiras de fixação fusiotherm® são idóneas para a instalação de suportes fixos e deslizantes. A instalação das anilhas separadoras depende do tipo de tubagem. Fixação 5.3 Tubagem fusiotherm® Tubagem composta Tubagem composta faser fusiotherm® stabi fusiotherm® Suporte deslizante 1 anilha separadora 2 anilhas separadoras Suporte fixo Sem anilha separadora 1 anilha separadora 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 4 Fusiotherm® Critérios de Instalação Dilatação linear A dilatação das tubagens depende do salto térmico ao qual o material seja submetido. Portanto, as tubagens de água fria não sofrem praticamente dilatação, pelo que ficam fora de consideração. Ao instalar tubagens para água quente e para aquecimento, tem de se ter em conta a dilatação. Isto requer uma distinção das formas de instalação. Será necessário diferenciar entre – instalação embutida – instalação em espaços ocos – instalação vista. Instalação embutida Critérios de Instalação Nas instalações embutidas, geralmente não se tem em conta a dilatação das tubagens fusiotherm®. O isolamento de acordo com DIN 1988 e de acordo com as Disposições de instalações de Aquecimento (Heizungsanlagenverordnung), proporciona à tubagem uma margem de dilatação suficiente. No caso de esta ser maior do que a margem de dilatação do isolador, o material tem que absorver a tensão que provoque o resto da deformação pela temperatura. 5.4 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 5 Fusiotherm® Critérios de Instalação Instalação embutida Cabe dizer a mesma coisa para as tubagens que não precisam de serem isoladas de acordo com as disposições em vigor. Não há lugar a uma alteração de comprimento provocada pela temperatura, devido ao facto a tubagem ir embutida debaixo da laje, do betão ou do brunido. As tensões provocadas pela pressão são assimiladas pelo material, de modo que carecem de relevância. Instalação em espaços ocos Condicionada pelo diferente comportamento da dilatação da tubagem composta stabi fusiotherm® ou da tubagem composta faser fusiotherm® e da tubagem fusiotherm® sem camada de alumínio estabilizadora, a montagem de derivações da tubagem, no caso de instalações em espaços ocos, tem de ser realizada de acordo com o tipo de tubagem escolhida. Tubagem composta stabi / composta faser fusiotherm® Critérios de Instalação Na instalação em espaços ocos, se se colocar uma braçadeira de fixação imediatamente antes de cada derivação da tubagem, não é necessário ter em conta a dilatação linear da tubagem composta stabi / composta faser fusiotherm®. 5.5 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 6 Fusiotherm® Critérios de Instalação Instalação em espaços ocos Tubagem composta stabi / composta faser fusiotherm® Critérios de Instalação Em linhas gerais, as tubagens ascendentes podem ser montadas rígidas, isto é, sem compensador de dilatação. Deste modo, a dilatação fica absorvida entre os suportes fixos, ficando, pois, sem efeito. Tem de se ter em conta, além disso, que a distância entre dois suportes fixos tem de ser limitada a um máximo de 3 m. 5.6 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 7 Fusiotherm® Critérios de Instalação Instalação em espaços ocos Tubagem fusiotherm® Ao colocar tubagens ascendentes com tubos fusiotherm®, sem camada estabilizadora, tem de se ter em conta que a derivação da tubagem deve ter a elasticidade suficiente de acordo com a dilatação da tubagem ascendente. 1. Isto pode ser conseguido fixando adequadamente a tubagem ascendente no espaço oco. 2. Dando uma folga maior ao tubo passa-muros da tubagem que se quer derivar, também se garante uma elasticidade suficiente na derivação. 3. Também se pode conseguir uma elasticidade ade quada colocando um braço flector. Critérios de Instalação 1. Fixação idónea 5.7 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 8 Fusiotherm® Critérios de Instalação 2. Dimensão ampla do tubo passa-muros Critérios de Instalação 3. Instalação de um braço flector 5.8 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 9 Fusiotherm® Critérios de Instalação Instalação vista No caso de instalações vistas (p.ex. em caves) dá-se maior importância ao aspecto visual e à indeformabilidade. A tubagem fusiotherm® para água fria e a tubagem composta stabi/composta faser fusiotherm® para água quente e aquecimento possibilitam uma instalação perfeita. O coeficiente de dilatação linear da tubagem composta fusiotherm® é só de α = 3,00 x 10 [K ] Tubagem composta stabi -5 -1 α = 3,50 x 10 [K ] Tubagem composta faser -5 -1 pelo que resulta próximo do coeficiente das tubagens metálicas. O coeficiente de dilatação linear da tubagem fusiotherm® sem componente estabilizadora é de a = 15,00 x 10-5 (K-1). Daí que as instalações com a tubagem fusiotherm® em montagem vista, cuja dilatação linear tem de ser tida em consideração, deverão ser projectadas e realizadas, de uma maneira geral, com tubagem composta stabi ou faser fusiotherm®. Critérios de Instalação A tubagem composta stabi/composta faser fusiotherm® têm que ter a possibilidade de se dilatar (veja-se a compensação da dilatação nas págs. 5.11/12). No caso de lanços de tubagem composta de maior comprimento (por cima dos 40 m), tem de se prever uma compensação da dilatação. Isto não é necessário para montantes verticais com esta classe de tubagem. As tubagens ascendentes com tubagem composta podem ser montadas de maneira rígida, sem compensação de dilatação (veja-se "Instalações em espaços ocos” nas págs. 5.5/5.6). Para a obtenção prática da dilatação linear podem servir os exemplos de cálculo e os diagramas que vêem a seguir. A diferença entre a temperatura de trabalho e a temperatura máxima ou mínima de montagem é determinante para calcular a dilatação linear. 5.9 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 10 Fusiotherm® Critérios de Instalação Exemplo de cálculo da dilatação linear Símbolo Conceito Valor Unidade ? mm ∆l Dilatação linear α1 Coeficiente de dilatación lineal del tubo compuesto stabi fusiotherm® 0,03 mm/mK α2 Coeficiente de dilatação linear do tubo composto stabi fusiotherm® 0,035 mm/mK α3 Coeficiente de dilatação do tubo fusiotherm® 0,15 mm/mK L Comprimento do tubo 25,0 m Tw Temperatura de trabalho 60 °C TM Temperatura de montagem 20 °C ∆T Diferença de temperatura entre temperatura de trabalho e de montagem (∆T = Tw – TM) 40 K Critérios de Instalação Valores dados e valores calculados A dilatação linear ∆l é calculada com a seguinte fórmula: ∆l = α x L x ∆T Material: tubagem composta fusiotherm® (α = 0,03 mm/mK) ∆l = 0,03 mm/mK x 25,0 m x 40 K ∆l = 30,0 mm 5.10 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 11 Fusiotherm® Critérios de Instalação Compensação da dilatação As tubagens fusiotherm®, assim como os tubos metálicos, são fáceis de instalar com as braçadeiras apropriadas para isso. Nas instalações vistas com fusiotherm® tem de se ter em conta a dilatação linear ∆l já no projecto. O traçado que a tubagem tem de seguir tem de ser planeado e realizado de forma que este se possa mover livremente dentro das margens de dilatação calculadas. Para absorver a dilatação linear tem de se ter em conta as seguintes possibilidades: Critérios de Instalação – 5.11 braço flector 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 12 Fusiotherm® Critérios de Instalação Compensação da dilatação – lira de dilatação Compensadores Critérios de Instalação Todos os compensadores de tubagem destinada a materiais metálicos são inadequados para tubagens fusiotherm®. Ao utilizar os compensadores de braço flector tem de se ter em conta as instruções do fabricante. 5.12 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 13 Fusiotherm® Critérios de Instalação Braços de flexão Na maior parte dos casos, é possível aproveitar as mudanças de direcção no traçado que a tubagem segue para absorver a dilatação linear. Exemplo de cálculo: Comprimento do braço flector Valores dados e valores calculados Símbolo Conceito Valor Unidade LS Comprimento do braço flector ? mm K Constantes específicas da tubagem fusiotherm® 15 – d Diâmetro exterior da tubagem fusiotherm® 40,0 mm Dilatação linear 30,0 mm Critérios de Instalação ∆l O comprimento do braço flector é calculado de acordo com a seguinte fórmula: 5.13 LS = K x √ LS = 15 x √ 40,0 mm LS = 520,0 mm d x ∆l x 30,0 mm 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 14 Fusiotherm® Critérios de Instalação Braços de flexão O comprimento do braço de flexão LS, de acordo com os valores de partida acima indicados, é de 520 mm. SD LS SF SD = Suporte deslizante SF = Suporte fixo Liras de dilatação Critérios de Instalação Si no fuera posible una compensación de la dilatación lineal variando la dirección, se hará necesario instalar una lira de dilatación. Para ello se precisa, además de la tubería necesaria, 4 codos de 90°. Para além do comprimento do braço flector LS, ao colocar uma lira de dilatação também tem de se ter em conta a sua largura A min. 5.14 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 15 Fusiotherm® Critérios de Instalação Liras de dilatação Exemplo de cálculo: Largura da lira de dilatação Valores dados e valores calculados Símbolo Amin Conceito Valor Unidade ? mm Largura da lira de dilatação ∆l Dilatação linear 30,0 mm SD Distância de segurança 150,0 mm Critérios de Instalação A largura da lira A min é calculada de acordo com a seguinte fórmula: Amin = 2 x ∆l Amin = 2 x 30,0 mm Amin = 210,0 mm + SD + 150,0 mm A largura da lira de dilatação A min deveria ser no mínimo de 210 mm. α SD SD = Suporte deslizante SF = Suporte fixo 5.15 Sd Am i n SF α SD 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 16 Fusiotherm® Critérios de Instalação Tabela de dilatação linear: Tubagem fusiotherm® A dilatação linear amplamente descrita nas páginas anteriores pode ser obtida de forma directa das tabelas seguintes. As tabelas permitem determinar, de uma forma simples e rápida, a variação de comprimento e a compensação da dilatação. Dilatação linear: Tubagem fusiotherm® Diferença de temperatura ∆T [K] 10 20 30 40 50 60 70 80 0,1 0,15 0,30 0,45 0,60 0,75 0,90 1,05 1,20 0,2 0,30 0,60 0,90 1,20 1,50 1,80 2,10 2,40 0,3 0,45 0,90 1,35 1,80 2,25 2,70 3,15 3,60 0,4 0,60 1,20 1,80 2,40 3,00 3,60 4,20 4,80 0,5 0,75 1,50 2,25 3,00 3,75 4,50 5,25 6,00 0,6 0,90 1,80 2,70 3,60 4,50 5,40 6,30 7,20 0,7 1,05 2,10 3,15 4,20 5,25 6,30 7,35 8,40 0,8 1,20 2,40 3,60 4,80 6,00 7,20 8,40 9,60 0,9 1,35 2,70 4,05 5,40 6,75 8,10 9,45 10,80 1,0 1,50 3,00 4,50 6,00 7,50 9,00 10,50 12,00 2,0 3,00 6,00 9,00 12,00 15,00 18,00 21,00 24,00 3,0 4,50 9,00 13,50 18,00 22,50 27,00 31,50 36,00 4,0 6,00 12,00 18,00 24,00 30,00 36,00 42,00 48,00 5,0 7,50 15,00 22,50 30,00 37,50 45,00 52,50 60,00 6,0 9,00 18,00 27,00 36,00 45,00 54,00 63,00 72,00 7,0 10,50 21,00 31,50 42,00 52,50 63,00 73,50 84,00 8,0 12,00 24,00 36,00 48,00 60,00 72,00 84,00 96,00 9,0 13,50 27,00 40,50 54,00 67,50 81,00 94,50 108,00 10,0 15,00 30,00 45,00 60,00 75,00 90,00 105,00 120,00 Critérios de Instalação Comprimento da tubagem Dilatação linear ∆l in mm 5.16 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 17 Fusiotherm® Critérios de Instalação Tabela de dilatação linear: Tubagem composta stabi/ composta faser fusiotherm® Devido a uma autêntica fusão dos materiais entre si, a tubagem composta stabi e a tubagem composta faser fusiotherm® conseguem uma estabilidade e uma resistência substancialmente mais elevadas. Além disso, a dilatação linear reduz-se para 1/5 do valor em tubagens de PP puro. Dilatação linear: Tubagem composta stabi/composta faser fusiotherm® Diferença de temperatura ∆T [K] 0,1 0,03 0,04 0,06 0,07 0,09 0,11 0,12 0,14 0,15 0,18 0,18 0,21 0,21 0,25 0,24 0,28 0,2 0,06 0,07 0,12 0,14 0,18 0,21 0,24 0,28 0,30 0,35 0,36 0,42 0,42 0,49 0,48 0,56 0,3 0,09 0,11 0,18 0,21 0,27 0,32 0,36 0,42 0,45 0,53 0,54 0,63 0,63 0,74 0,72 0,84 0,4 0,12 0,14 0,24 0,28 0,36 0,42 0,48 0,56 0,60 0,70 0,72 0,84 0,84 0,98 0,96 1,12 0,5 0,15 0,18 0,30 0,35 0,45 0,53 0,60 0,70 0,75 0,88 0,90 1,05 1,05 1,23 1,20 1,40 0,6 0,18 0,21 0,36 0,42 0,54 0,63 0,72 0,84 0,90 1,05 1,08 1,26 1,28 1,47 1,44 1,68 0,7 0,21 0,25 0,42 0,49 0,63 0,74 0,84 0,98 1,05 1,23 1,26 1,47 1,47 1,72 1,68 1,96 0,8 0,24 0,28 0,48 0,56 0,72 0,84 0,96 1,12 1,20 1,40 1,44 1,68 1,68 1,96 1,92 2,24 0,9 0,27 0,32 0,54 0,63 0,81 0,95 1,08 1,26 1,35 1,58 1,62 1,89 1,89 2,21 2,16 2,52 1,0 0,30 0,35 0,60 0,70 0,90 1,05 1,20 1,40 1,50 1,75 1,80 2,10 2,10 2,45 2,40 2,80 2,0 0,60 0,70 1,20 1,40 1,80 2,10 2,40 2,80 3,00 3,50 3,60 4,20 4,20 4,90 4,80 5,60 3,0 0,90 1,05 1,80 2,10 2,70 3,20 3,60 4,20 4,50 5,25 5,40 6,30 6,30 7,35 7,20 8,40 4,0 1,20 1,40 2,40 2,80 3,60 4,20 4,80 5,60 6,00 7,00 7,20 8,40 8,40 9,80 9,60 11,20 5,0 1,50 1,75 3,00 3,50 4,50 5,25 6,00 7,00 7,50 8,75 9,00 10,50 10,50 12,2512,00 14,00 6,0 1,80 2,10 3,60 4,20 5,40 6,30 7,20 8,40 9,00 10,50 10,80 12,60 12,80 14,7014,40 16,80 7,0 2,10 2,45 4,20 4,90 6,30 7,35 8,40 9,80 10,50 12,25 12,60 14,70 14,70 17,1516,80 19,60 8,0 2,40 2,80 4,80 5,60 7,20 8,40 9,60 11,2012,00 14,00 14,40 16,80 16,80 19,6019,20 22,40 9,0 2,70 3,15 5,40 6,30 8,10 9,45 10,80 12,6013,50 15,75 16,20 18,90 18,90 22,0521,60 25,20 10,0 3,00 3,50 6,00 7,00 9,00 10,50 12,00 14,0015,00 17,50 18,00 21,00 21,00 24,5024,00 28,00 Dilatação linear ∆l en mm 5.17 Diagrama de dilatação linear: Critérios de Instalação Comprimento Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser Stabi Faser da tubagem l [m] 10 20 30 40 50 60 70 80 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 18 Fusiotherm® Critérios de Instalação Diferença de temperatura ∆T [K] 70 ➟ Diagrama de dilatação linear: Tubagem fusiotherm® 80 10 60 50 40 30 20 0 0 1 2 3 4 5 6 ➟ Dilatação linear ∆l 7 en mm 8 9 10 11 12 Composta stabi fusiotherm®/ Composta faser fusiotherm® 70 60 Critérios de Instalação Diferença de temperatura ∆T [K] ➟ Diagrama de dilatação linear: Tubagem composta fusiotherm® 80 50 40 30 20 10 0 0 1 2 3 ➟ 4 5 6 7 8 Dilatação linear ∆l en mm 9 10 11 12 5.18 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 19 Fusiotherm® Critérios de Instalação Pré-tensão Mediante a tensão prévia de um braço flector é possível acoplar o seu comprimento quando o espaço disponível é muito estreito. Se forem bem planeadas e executadas com precisão, as montagens de tensão prévia podem oferecer uma imagem opticamente impecável das tubagens, já que o movimento por dilatação quase não é perceptível. O comprimento do braço flector LSV com pré-tensão é obtido de acordo com o seguinte cálculo. Exemplo de cálculo: Comprimento de braço flector com pré-tensão: Valores dados e valores calculados Símbolo Valor Unidade Comprimento do braço flector ? mm K Constantes específicas do material: Tubagens fusiotherm® 15 – d Diâmetro exterior: Tubagens fusiotherm® 40,0 mm Dilatação linear 30,0 mm LSV Critérios de Instalação ∆l 5.19 Conceito 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 20 Fusiotherm® Critérios de Instalação Pré-tensão O comprimento do braço flector com tensão prévia é calculado de acordo com a seguinte fórmula: LSV = K x √ LSV = 15 x √ 40,0 mm LSV = 368,0 mm d x ∆l x 30,0 mm 2 2 Critérios de Instalação De acordo com os valores de partida acima indicados, o comprimento do braço flector, tendo em conta a prétensão, é de 368 mm. 5.20 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 21 Fusiotherm® Critérios de Instalação Distâncias entre suportes: Tubagem composta stabi fusiotherm® Tabela para determinar as distâncias entre os suportes para tubagem composta stabi fusiotherm®, dependendo da temperatura e do diâmetro exterior. Diferença de temperatura Diâmetro exterior da tubagem d [mm] 16 20 Critérios de Instalação ∆T [K] 5.21 25 32 40 50 63 75 90 110 Distância entre suportes em cm 0 130 155 170 195 220 245 270 285 300 325 20 100 120 130 150 170 190 210 220 230 250 30 100 120 130 150 170 190 210 220 230 240 40 100 110 120 140 160 180 200 210 220 230 50 100 110 120 140 160 180 200 210 220 210 60 80 100 110 130 150 170 190 200 210 200 70 70 90 100 120 140 160 180 190 200 200 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 22 Fusiotherm® Critérios de Instalação Distâncias entre suportes: Tubagem composta faser fusiotherm® Tabela para determinar as distâncias entre os suportes para tubagem composta faser fusiotherm®, dependendo da temperatura e do diâmetro exterior. Diâmetro exterior da tubagem d [mm] 20 25 ∆T [K] 32 40 50 63 75 90 110 125 Distância entre suportes em cm 0 120 140 160 180 205 230 245 260 290 320 20 90 105 120 135 155 175 185 195 215 240 30 90 105 120 135 155 175 185 195 210 225 40 85 95 110 125 145 165 175 185 200 215 50 85 95 110 125 145 165 175 185 190 195 60 80 90 105 120 135 155 165 175 180 185 70 70 80 95 110 130 145 155 165 170 175 Critérios de Instalação Diferença de temperatura 5.22 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 23 Fusiotherm® Critérios de Instalação Distâncias entre suportes: Tubagem fusiotherm® Tabela para determinar as distâncias entre os suportes para tubagem fusiotherm®, dependendo da temperatura e do diâmetro exterior. Diferença de temperatura Diâmetro exterior da tubagem d [mm] 16 20 Critérios de Instalação ∆T [K] 25 32 40 50 63 75 90 110 0 70 85 105 125 140 165 190 205 220 250 20 50 60 75 90 100 120 140 150 160 180 30 50 60 75 90 100 120 140 150 160 180 40 50 60 70 80 90 110 130 140 150 170 50 50 60 70 80 90 110 130 140 150 170 60 50 55 65 75 85 100 115 125 140 160 70 50 50 60 70 80 95 105 115 125 140 As distâncias entre suportes que aparecem na coluna azul são aplicáveis à tubagem fusiotherm® de pressão nominal SDR 11/ S5. 5.23 125 Distância entre suportes em cm 200 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 24 Fusiotherm® Critérios de Instalação Isolamento térmico em tubagem de água quente A normativa existente em cada país com respeito à poupança de energia nas instalações de água quente regula a necessária utilização de isolamento térmico em tubagens e acessórios. As tubagens e os acessórios fusiotherm® têm de ser isolados termicamente. A espessura do isolamento depende da correspondente localização de cada instalação. A baixa condutividade térmica (0,15 W/mK) das tubagens de fusiolen® PP-R 80 fazem com que, sob o ponto de vista da transmissão do calor, ofereçam um isolamento próprio muito elevado com respeito às tubagens metálicas. Critérios de Instalação A espessura do isolamento térmico nas tubagens de fusiolen® PP-R 80 poderia, como consequência, ser reduzida em relação às tubagens metálicas, mantendo as mesmas performances. O Departamento Técnico da aquatherm oferece a sua colaboração para qualquer consulta a fim de determinar as espessuras de isolamento térmico para cada necessidade. 5.24 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 25 Fusiotherm® Critérios de Instalação Espessura do isolamento calculada de acordo com a Normativa legal referente às Instalações de Aquecimento para Tubagens fusiotherm® SDR 6 Condutividade térmica Critérios de Instalação Diâmetro 0,030 W/mK 0,035 W/mK 0,040 W/mK Espessura mínima do isolamento em mm 50 % 100 % 16 mm 6,1 12,8 50 % 100 % 50 % 100 % 17,0 10,1 20 mm 6,1 22,2 12,9 7,8 25 mm 6,0 13,0 7,6 16,8 9,7 21,6 16,7 9,3 32 mm 9,4 19,9 11,8 21,0 25,5 14,4 32,2 40 mm 9,3 19,8 50 mm 9,0 19,7 11,5 25,1 13,9 31,2 11,0 24,7 13,2 30,2 63 mm 13,1 27,9 15,9 35,0 19,0 42,9 8,0 75 mm 15,6 33,4 19,0 41,7 22,6 51,1 90 mm 18,8 40,2 22,8 50,1 27,1 61,3 110 mm 23,1 49,1 27,9 61,1 33,1 74,7 * Condutividade térmica de acordo com certificado de ensaio Nº.: G.2 – 136/97 do FIW- Munique. 5.25 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 26 Fusiotherm® Critérios de Instalação Espessura do isolamento calculada de acordo com a Normativa legal referente às Instalações de Aquecimento para Tubagens fusiotherm® SDR 7,4, tubagem composta stabi e composta faser Condutividade térmica 0,040 W/mK Espessura mínima do isolamento em mm 50 % 100 % 50 % 100 % 50 % 100 % 16 mm 6,4 13,0 8,3 17,6 10,7 23,0 20 mm 6,4 13,3 8,2 17,5 10,3 22,5 25 mm 6,4 13,4 8,0 17,3 9,9 21,8 32 mm 9,9 20,5 12,5 26,4 15,3 33,4 40 mm 9,9 20,5 12,2 26,1 14,8 32,5 50 mm 13,3 27,5 16,5 34,9 19,9 43,5 63 mm 15,0 31,1 18,3 39,1 22,0 48,3 75 mm 18,4 38,0 22,5 47,8 27,0 58,9 90 mm 21,7 45,1 26,6 26,6 31,8 69,6 110 mm 27,0 55,7 32,9 69,8 39,2 85,8 125 mm 28,0 58,5 33,8 72,7 40,3 88,7 Critérios de Instalação Diâmetro 0,035 W/mK 0,030 W/mK * Condutividade térmica de acordo com certificado de ensaio Nº.: G.2 – 136/97 do FIW- Munique. 5.26 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 27 Fusiotherm® Critérios de Instalação Isolamento térmico em tubagem de água fria As instalações de água fria têm de ser protegidas de acordo com ❃ DIN 1988, Parte 2 contra a formação de gelo e de condensação. Os valores orientativos da espessura mínima do isolamento podem ser tomados da seguinte tabela. A espessura do isolamento indicada é aplicável a todas as tubagens e também para tubagens fusiotherm®. Valores orientativos de espessura mínima do isolamento, em instalações de água potável (fria) Critérios de Instalação Tipo de instalação Tubagem vista, num espaço não aquecido (p.ex. cave) 4 mm Tubagem vista, num espaço não aquecido 9 mm Tubagem em espaços ocos de passagem verticais sem tubagens de água quente próximas 4 mm Tubagem em espaços ocos de passagem verticais, junto a tubagens de água quente 13 mm Tubagem embutida Tubagem em pilar junto a tubagens de água quente Tubagem sobre lajes (p. ex. em andares de instalações) *) 5.27 Espessura do isolamento, sendo λ = 0,040 W /m K*) 4 mm 13 mm 4 mm Para outros coeficientes de condutividade deve-se calcular a espessura correspondente do isolamento, tomando-se como referência um diâmetro de d=20 mm 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 28 Fusiotherm® Critérios de Instalação Teste hidráulico de vedação Todas as tubagens de água (enquanto estiverem visíveis) devem ser hidraulicamente testadas, de acordo com as ❃ Regras Técnicas para instalações de Água Potável DIN 1988 O teste de vedação será realizado a 1,5 vezes a pressão de serviço. Critérios de Instalação Quando se realiza o teste de vedação, as propriedades do material das tubagens fusiotherm® provocam uma dilatação que influi no resultado. Devido ao coeficiente de dilatação térmica das tubagens fusiotherm® podem surgir outros factores que influem também no resultado; a diferença entre a temperatura do tubo e a do fluido com o qual se realiza o teste levam a alterações na pressão, e uma mudança de temperatura de 10 k produz uma variação de pressão 0,5 a 1 bar. Por tal motivo, deve manter-se a temperatura do fluido o mais constante possível durante o teste hidráulico de vedação das instalações com tubagens fusiotherm®. O teste de vedação deve ser realizado nas suas três variantes: teste inicial, teste principal e teste final. Para o teste inicial, tem de se conseguir uma pressão equivalente a 1.5 vezes a pressão do serviço máxima. Esta pressão de teste deve-se manter duas vezes no espaço de 30 minutos e com um intervalo de 10 minutos. Depois destes 30 minutos de teste, a pressão não deve descer em mais de 0,6 bares e não devem aparecer fissuras. 5.28 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 29 Fusiotherm® Critérios de Instalação Teste hidráulico de vedação Imediatamente depois do teste inicial tem de se efectuar o teste principal. A duração do teste é de 2 horas, e durante este tempo, a pressão obtida no teste inicial não deve descer em mais de 0,2 bares. Uma vez finalizado o teste inicial e o principal, tem de se efectuar o teste final. Ao realizar o teste final, tem de se manter uma pressão de 10 e 1 bares alternativamente em períodos de, pelo menos, 5 minutos. No meio dos respectivos ciclos de teste, a rede de tubagem tem de ser mantida sem pressão. Em nenhuma parte da instalação analisada deve aparecer nenhum tipo de fissura. Medição da pressão de teste Critérios de Instalação Para levar a efeito a medição, tem de se utilizar um manómetro que possa garantir a leitura com uma precisão de 0,1 bares. É conveniente colocar o aparelho na parte mais baixa possível da instalação. Protocolo de teste Sobre o teste de pressão é confeccionado um protocolo, que deve ser assinado pelos responsáveis, indicando o lugar e a data. 5.29 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 30 Fusiotherm® Critérios de Instalação Protocolo de teste: Instalação fusiotherm® Descrição da instalação Lugar: Objecto: Comprimento Ø 16 mm do tubo Ø 20 mm m Ø 25 mm m Ø 32 mm m Ø 40 mm m Ø 50 mm m Ø 63 mm m Ø 75 mm m Ø 90 mm m Ø 110 mm m Ø 125 mm m Ponto de tomada mais elevada: Critérios de Instalação m m (mediante manómetro) Página 1 de 4 5.30 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 31 Fusiotherm® Critérios de Instalação Protocolo de teste: Instalação fusiotherm® Teste inicial Pressão de teste: Pressão após o primeiro período: 15 bares bares (inicio do teste) Pressão após o segundo período: Queda de pressão após 30 minutos: bares bares (máx. 0,6 bares) Resultado do teste inicial: Teste principal Pressão de serviço: bares (resultado do teste inicial) Pressão após 1 hora: bares (início do teste) Critérios de Instalação Pressão após 2 horas: Queda de pressão: bares bares (máx. 0,2 bares) Resultado do teste principal: Página 2 de 4 5.31 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 32 Fusiotherm® Critérios de Instalação Protocolo de teste: Instalação fusiotherm® Teste final* 1. Pressão de serv. 10 bares: bares pelo menos 5 min. logo a seguir Pressão de serv. 1 bar: bares Pelo menos 5 minutos 2. Pressão de serv. 10 bares: bares pelo menos 5 min. acto seguido Pressão de serv. 1 bar: bares pelo menos 5 minutos 3. Pressão de serv. 10 bares: bares pelo menos 5 min. acto seguido Pressão de serv. 1 bar: bares pelo menos 5 minutos 4. Pressão de serv. 10 bares: bares pelo menos 5 min. acto seguido Pressão de serv. 1 bar: bares Critérios de Instalação pelo menos 5 minutos * Entre cada ciclo deixar-se-á a tubagem sem pressão. Página 3 de 4 5.32 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 33 Fusiotherm® Critérios de Instalação Protocolo de teste: Instalação fusiotherm® Descrição da instalação Início do teste: Fim do teste: Duração do teste: Por encomenda de: Critérios de Instalação Realizado por: Lugar: Data: Carimbo /Assinatura Página 4 de 4 5.33 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 34 Fusiotherm® Critérios de Instalação Limpeza das instalações de água A norma técnica para instalações de Água Potável (TRW1) ❃ DIN 1988, Parte 2 contém uma alínea sobre a limpeza de instalações de água. Este processo de limpeza tem de ser efectuado intermitentemente com uma mistura de ar e água à pressão. Desde que, em 1988, se publicou a Norma DIN 1988, têm-se ido adquirindo novos conhecimentos. Estas novas circunstâncias levaram a Associação Central de Sanitários, Aquecimento e Clima de Santo Agostinho (Alemanha) a editar uma folha informativa sobre a problemática da "Limpeza de tubagens”. Essa folha informativa pode ser solicitada à aquatherm GmbH. – Assegurar a qualidade da água potável – Evitar as deteriorações por corrosão – Evitar as deteriorações no funcionamento das torneiras e dos aparelhos – Limpar a superfície interior da tubagem Critérios de Instalação Em princípio, todas as instalações de água potável têm de ser testadas uma vez concluída a sua instalação, independentemente do material utilizado. Para um desempenho sem limitações, têm de cumprir-se as seguintes condições: Estas exigências são levadas a efeito mediante dois procedimentos de limpeza: 1. Limpeza com água 2. Limpeza com mistura de ar e água 5.34 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 35 Fusiotherm® Critérios de Instalação Limpeza das instalações de água Ao escolher o procedimento de limpeza, tem de se ter em conta a experiência do instalador, as exigências do cliente e as indicações do fabricante do sistema. Para instalações de água potável, de acordo com DIN 1988, construídas exclusivamente com o sistema de tubagens fusiotherm®, basta o procedimento "1 – limpeza com água”. Na instalação do sistema de tubagens fusiotherm® não se utilizam aditivos, tais como colas, fundentes, etc. A união é realizada exclusivamente por fusão. O sistema também mantém a pureza do seu material na união; por este motivo, é totalmente suficiente a simples lavagem com água pelo procedimento "1” ao acabar a montagem. Critérios de Instalação Ligações equipotenciais A DIN VDE 0100, Parte 701, especifica medidas de protecção para locais com banheiras ou duches e regulamenta, entre outros, o equilíbrio para estes locais. Esta norma estipula que todas as partes condutoras, tais como banheiras e pratos de duche metálicos, sifões metálicos, válvulas de escoamentos metálicas e sistemas de tubagens metálicas (p.ex. instalações de água potável e de aquecimento), têm de ser ligados entre si. 5.35 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 36 Fusiotherm® Critérios de Instalação Ligações equipotenciais A ligação a um condutor de protecção pode ser realizada: (1) num ponto central, p. ex. no quadro de distri buição eléctrico da habitação, ou (2) na tomada de compensação equipotencial principal. Utilizando o sistema de tubagens fusiotherm®, o equilíbrio potencial só deve ser realizado pelas ligações citadas em primeiro lugar (1) ou (2) com um condutor de protecção. Indicação para a renovação de instalações de água potável com tubos fusiotherm®: Critérios de Instalação No caso de substituição de tubagens metálicas por tubagens fusiotherm®, o equilíbrio equipotencial não pode ser realizado pela tubagem de fornecimento de água. Neste caso, tem de se utilizar uma das ligações citadas em primeiro lugar (1) ou (2) com um condutor de protecção. 5.36 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 37 Fusiotherm® Critérios de Instalação Transporte e armazenagem As tubagens fusiotherm® podem ser carregadas e descarregadas a qualquer temperatura exterior. O armazém deve contar com um lugar no qual os tubos possam estar sempre colocados horizontalmente em todo o seu comprimento. Tanto na armazenagem como no transporte, tem de se evitar sempre dobrar os tubos. Quando as temperaturas forem inferiores aos 0° C, existe sempre a possibilidade de que os tubos sejam avariados ao receberem fortes impactos. Por isso, é preciso tratar o material com cuidado quando as temperaturas forem baixas. Embora a tubagem fusiotherm® seja muito resistente, é preciso tratá-la sempre cuidadosamente. Critérios de Instalação Os raios ultravioletas exercem sempre alguma influência sobre os materiais plásticos polímeros (veja-se "ResistênciaUV” pág. 1.9). Por isso, tem de se evitar um armazenamento prolongado e desprotegido ao ar livre. 5.37 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 38 Fusiotherm® Critérios de Instalação Ligação fusiotherm® com placa embutida para aparafusar, p. ex. em espaços ocos Ligação fusiotherm® semiembutida, para aparafusar Curva de transição fusiotherm® rosca h/m, para Peça de ligação fusiotherm® de passa-muros em ligação em parâmetros e rosca inferior de 30 mm de comprimento combinação com uma curva de transição fusiotherm® Critérios de Instalação Ligações de torneiras 5.38 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 39 Fusiotherm® Critérios de Instalação Ligações de torneiras Critérios de Instalação Unidade de montagem dupla (calibre 80-100-150 mm) com duas curvas de transição fusiotherm®, rosca macho/ fêmea, com contra-porca junta e anilha tensora Placas de fixação fusiotherm® para ligação de torneiras duplas com placa de montagem galvanizada (calibres 220-150-80 mm) 5.39 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 40 Fusiotherm® Critérios de Instalação Exemplos de aplicação do bloco distribuidor ida água quente retorno retorno água fria retorno 2 1 1 1 ida ida 2 água fria água fria 2 água quente água quente retorno Aquecimento Sanitário Os números estampados 1 e 2 indicam as ligações dos blocos distribuidores e servem de orientação e ajuda durante a montagem. Critérios de Instalação A ligação do bloco distribuidor para aquecimento (acima à esquerda) tem previsto, como ligação, de retorno, o número 1, e como ligação de ida o número 2, mas também é possível ao contrário. O bloco distribuidor para aplicações sanitárias (acima à direita) tem prevista a ligação 1 para água fria e 2 para água quente. As duas saídas da parte baixa são fornecidas fechadas. Mediante um furo (broca de 18 mm) pratica-se uma abertura com a ligação 2 e possibilita a ligação de uma saída adicional, p.ex. tubagem de retorno. 5.40 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 41 Fusiotherm® Critérios de Instalação Exemplos de aplicação do bloco distribuidor Rodando os blocos distribuidores fusiotherm®, é possível uma ligação simétrica (vejam-se as ilustrações seguintes). água fría retorno retorno 1 água quente ida água fria água fría água quente água quente retorno 2 1 1 2 2 ida ida retorno Aquecimento Sanitário Critérios de Instalação O bloco distribuidor para aquecimento aquatherm® tem de ser ligado com tubagem Ø 20 mm de ida e retorno. Para a alimentação de radiadores, é preciso soldar tubagem de Ø 16 mm nas mangas de saída do bloco distribuidor. O bloco distribuidor sanitário fusiotherm® tem de ser ligado com tubagem de ligação de Ø 25 mm. Para ligar as tubagens de saída com os pontos de alimentação é preciso soldar tubagem de Ø 20 mm nas mangas de saída do bloco distribuidor. 5.41 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 42 Fusiotherm® Critérios de Instalação Bloco distribuidor fusiotherm® af aqu af aqu Exemplos de aplicação em instalações sanitárias 2 1 água fria 2 água quente retorno Critérios de Instalação af aqu af aqu As instalações de água fria ou quente com o bloco distribuidor co-planar podem ser realizadas com tubagem fusiotherm® de diâmetro exterior 25 mm, assim como para a tubagem de recirculação, que pode ser instalada no bloco distribuidor fusiotherm®. 1 2 1 água fria 2 água quente retorno Para a ligação de uma tubagem com diâmetro inferior, é possível soldar uma redução directamente ao bloco distribuidor. 5.42 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 43 Fusiotherm® Critérios de Instalação Bloco distribuidor fusiotherm® 2 af aqu af aqu Exemplos de aplicação em instalações sanitárias 1 água fria 1 2 2 água quente retorno O tampão incluído no jogo pode servir como tampão final de 25 mm para uma linha do bloco distribuidor ou, alternativamente, como tampão de fechamento de 16 mm. Se se cortar o extremo do tampão, este pode ser usado como redução de 25 mm para 16 mm ou como manga de 16 mm. af aqu 2 água fria 22 22 água quente 2 1 11 retorno 2 1 af 1 Critérios de Instalação aqu aqu af af Rodando o bloco distribuidor fusiotherm® e furando as duas saídas previstas, é possível realizar ligações em sítios muito estreitos. Não são necessários salva-tubos e reduz-se o tempo de instalação. 5.43 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 44 Fusiotherm® Critérios de Instalação Caixa de isolamento para o bloco distribuidor u aqW W sio m PH er S K thO/P ua PP aqtherm 3 f KaW fu T-Stück u W aq W f KaW T-Stück n no latrio Zirrkeuto ser en atse uw rm aq r e águWa a s s ia r awf áKgault Critérios de Instalação É possível instalar o bloco compacto fusiotherm® ainda mais racionalmente com um isolamento especialmente desenvolvido. Por conseguinte, o cruzamento verde não só evita salva-tubos eventuais, como também reduz o tempo de montagem do isolamento. A caixa de isolamento para o bloco distribuidor fusiotherm® é feita do material PPO/PS-Espuma rígida, conhecida pela sua alta qualidade. Portanto, facilita um isolamento rápido e seguro, de acordo com a correspondente Normativa legal referente às instalações de Aquecimento em vigor. Os acessórios (1 tampão, 2 buchas de fixação) já estão integrados no isolamento da unidade de fornecimento "fusiotherm® com caixa de isolamento” (Art. Nº 30130, vejase desenho acima). Condutibilidade térmica: WLG 040. 5.44 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 45 Fusiotherm® Critérios de Instalação Bloco distribuidor aquatherm® Exemplos de aplicação em instalações de aquecimento retorno ida retorno 2 retorno ida 1 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 retorno ida ida A ligação da tubagem de ida e de retorno em instalações de aquecimento feita com o bloco distribuidor aquatherm® é efectuada com tubagem fusiotherm® ou tubagem composta fusiotherm®, diâmetro exterior 20 mm. As saídas (tubos de 16 mm), junto com a ligação angular aquatherm® (Art. Nº 8885120) e o bloco de válvulas aquatherm® (Art. Nº 85102 ou 85106), facilitam a ligação dos radiadores. ida Critérios de Instalação retorno 2 retorno retorno 1 1 ida 2 1 1 1 1 2 2 2 2 retorno ida ida Na instalação do bloco distribuidor aquatherm®, não importa em que lado se ligue a ida ou o retorno do radiador porque, por ser simétrico, ajusta-se como se deseje. 5.45 05-MBH Kapitel 00 p- 15.04.2004 9:31 Uhr Seite 46 Fusiotherm® Critérios de Instalação Bloco distribuidor aquatherm® Exemplos de aplicação em instalações de aquecimento retorno ida 2 retorno ida 2 1 2 1 ida 2 retorno 1 1 1 2 1 2 2 1 1 ida 2 retorno 2 1 ida retorno Critérios de Instalação Se a ligação do radiador não estiver situada perto dos dois tubos do bloco distribuidor, é possível realizar a ligação com duas reduções fusiotherm® 20/16 mm (Art. Nº 11109) e com tubagem fusiotherm® de Ø 16 mm. 5.46