Cuidados
Intensivos
Direcção-Geral da Saúde - Direcção de Serviços de Planeamento
PORTUGAL. Ministério da Saúde. Direcção de Serviços de Planeamento
Cuidados Intensivos: Recomendações para o seu desenvolvimento. – Lisboa: Direcção-Geral da
Saúde, 2003 – 72 p.
ISBN: 972-675-097-0
Cuidados Intensivos / Referência e consulta / Acesso aos cuidados de saúde / Garantia da qualidade dos cuidados de saúde / Unidades hospitalares / Recursos humanos em saúde / Educação
contínua / Cuidados críticos
Grupo de Trabalho
Pela DGS:
Peritos convidados:
Dr. Adriano Natário
Enf.a Lurdes Almeida
Dra. Cristina Pires
Dra. Margarida Meirinho
Dra. Mª José Proença
Dra. Conceição Trigo
Prof. Dr. Jorge Pimentel (Director do SMI dos HUC) – Coimbra
Dr. António H. Carneiro (Director da UCIP do H. Geral S António) – Porto
Dr. Carlos França (Director do SMI e do SUC do HS Maria) – Lisboa
Dr. Fernando Rosa (Unidade Intermédia do H. Pedro Hispano) – Matosinhos
Dr. Henrique Sabino (Director da UCI do H Garcia da Orta) – Almada
Pela DGIES:
Arq. António Loureiro
Peritos convidados para o levantamento nacional de
recursos em cuidados intensivos:
Dra. Ana Ferreira (Lisboa), Dr. António Carneiro (Porto),
Prof. Dr. António Sarmento (Matosinhos), Dr. Eduardo Almeida
(Almada), Dr. Eduardo Silva (Lisboa), Dr. Fernando Rosa
(Matosinhos), Dr. Fernando Rua (Porto), Dra. Gabriela Brun
(Lisboa), Dra. Helena Estrada (Lisboa), Dr. Henrique Bento
(Lisboa), Dr. Janeiro da Costa (Coimbra), Dr. José Artur Paiva
(Porto), Prof. Dr. Jorge Pimentel (Coimbra), Dra. Paula Castelões
(V. N. de Gaia), Dra. Paula Coutinho (Coimbra),
Dr. Paulo Martins (Coimbra) e Dr. Ricardo Matos (Lisboa).
Editor: Direcção-Geral da Saúde
Design: Gráfica Maiadouro
Impressão|Acabamento: Gráfica Maiadouro
Tiragem: 1000 exemplares
Dep. Legal: 176 690/02
Estas recomendações são da responsabilidade
da Direcção-Geral da Saúde, que resultaram da
excelente colaboração de um grupo de peritos
acima indicados, embora possam não traduzir
completamente os seus pontos de vista.
Índice
1. Introdução
5
2. Conceitos e definições
5
3. Funcionalidades
8
4. Recursos Nacionais em Cuidados Intensivos
9
5. Definição de necessidades
13
6. Articulação de recursos e referenciação de doentes
14
7. Planeamento das infra-estruturas e organização de cuidados
15
8. Avaliação contínua da qualidade
19
9. Formação profissional
20
10. Bibliografia
20
Arquitectura da Rede
21
Anexos
33
Anexo I
– Caracterização dos recursos humanos
35
Anexo II – Equipamento e caracterização funcional do serviço
de Medicina Intensiva/Serviço/Unidade de Cuidados
Intensivos
37
Anexo III – Equipamento das Unidades de Cuidados Intermédios
41
Anexo IV – Hospitais visitados
43
Anexo V – Diagnóstico da situação
45
1. Introdução
Nos últimos 50 anos, pudemos assistir
ao aparecimento e desenvolvimento de
uma das áreas mais marcantes no
domínio da medicina, fruto de um
excepcional desenvolvimento multidisciplinar não só na área da fisiopatologia
e terapêutica, mas também das tecnologias utilizadas – a Medicina Intensiva.
É uma área diferenciada e multidisciplinar das ciências médicas, que aborda
especificamente a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doentes em
condições fisiopatológicas que ameaçam ou apresentam falência de uma
ou mais funções vitais, mas que são
potencialmente reversíveis. A Medicina
Intensiva é por natureza multidisciplinar
e tem por objectivo primordial suportar
e recuperar funções vitais, de molde a
criar condições para tratar a doença
subjacente e, por essa via, proporcionar oportunidades para uma vida futura
com qualidade.
Para tanto, é necessário concentrar
competências, saberes e tecnologias
em áreas dotadas de modelos organizacionais e metodologias que as tornem capazes de cumprir aqueles
objectivos. É neste conceito que
assenta a definição de Serviço / Unidade de Cuidados Intensivos (SERVIÇO/UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS = S/UCI).
2. Conceitos
e definições
O Serviço / Unidade de Cuidados
Intensivos define-se e reconhece-se
em função de três critérios major:
• A prática: assenta num contínuo de
acções e procedimentos (humanos e
instrumentais) de monitorização, avaliação, diagnóstico e tratamento,
assegurados, em função das necessidades do doente, 24h por dia.
• A avaliação: faz-se de harmonia com
a função atribuída a cada Serviço/Unidade de Cuidados Intensivos.
A natureza dos doentes admitidos, a
taxa de sobrevida, a capacidade de
recuperação das funções vitais, a
disponibilidade e a capacidade para
acorrer às necessidades decorre da
missão atribuída a cada Serviço/Unidade de Cuidados Intensivos. É a
análise destas variáveis, quando feita
de acordo com os objectivos, que
permite definir os recursos necessários para cada Serviço/Unidade de
Cuidados Intensivos, bem como avaliar o respectivo desempenho.
• A investigação: a monitorização contínua de cada um e do conjunto dos
doentes, num contexto multidisciplinar de diagnóstico e avaliação de
resultados, permite compreender a
doença cada vez melhor, acumular
experiência, sistematizar a “memória
5
do Serviço/Unidade de Cuidados
Intensivos” e enriquecer saberes que
devem servir para promover a qualificação dos desempenhos organizacionais.
As práticas e conhecimento que hoje
se reconhecem como contributos da
Medicina Intensiva são praticados em
diferentes áreas, com missões, objectivos e metodologias distintos. Neste
conceito, incluem-se:
SERVIÇOS/UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS: locais qualificados para assumir a responsabilidade
integral pelos doentes com disfunções de órgãos, suportando, prevenindo e revertendo falências com
implicações vitais.
E outras áreas, designadamente:
• Áreas de recobro: locais onde se
prestam cuidados destinados à optimização do período pós-operatório
e/ou pós-anestésico e também à
observação, monitorização e tratamento de doentes, recém-submetidos a cirurgia e/ou procedimentos
invasivos. São áreas em que o
tempo de internamento é de curta
duração.
• Áreas de Cuidados Intermédios:
locais dotados de capacidade de
monitorização e tratamento (humanos
e instrumentais), que permitem cuidar
de doentes instáveis com disfunções
de órgão e em risco de falência de
funções vitais; conjunto integrado de
meios humanos, físicos e técnicos
especializados para os doentes que,
embora não estando em estado
grave, necessitem de vigilância organizada e sistemática durante 24 horas
por dia (definição do INE/DGS).
6
O número de Serviços /Unidades de
Cuidados Intensivos tem vindo a
aumentar progressivamente, por várias
razões, a saber:
• alargamento do leque de indicações
para a admissão de doentes;
• melhores e mais rápidos recursos de
assistência intra e extra–hospitalar
(diagnóstico precoce, intervenção
cirúrgica mais agressiva, melhoria do
transporte do doente grave, especialmente do politraumatizado, ....);
• evolução noutras áreas médicas para
as quais é necessário o apoio da
medicina intensiva (manutenção de
dadores de órgãos, transplantes, ...).
O internamento em Serviço/Unidade de
Cuidados Intensivos é, por definição,
um tempo transitório para alguns dos
doentes em risco de vida, pelo que é
parte de um processo e não um fim em
si. Esse processo inicia-se no local e no
momento em que se encontrava o
doente, quando foi vítima do acontecimento que lhe condicionou o risco de
vida. Nalguns casos, esse processo
inclui o internamento em Serviço/Unidade de Cuidados Intensivos, mas o
que se passa antes desse internamento
pode ter consequências decisivas na
evolução e no prognóstico. Pelas mesmas razões, o processo tem de continuar depois da alta do Serviço/Unidade
de Cuidados Intensivos, em conformidade com as características e exigências de cada caso particular.
A equidade e universalidade dos direitos de cidadania, a evolução da Ciência e a melhoria dos serviços criam
pressões constantes e cada vez mais
importantes para o atendimento de
doentes em cuidados intensivos.
O processo não é novo e, já em 1990,
Jean François Girard escreveu o prefácio do livro “Management of Intensive
Care – Guidelines for a better use of
resources”, no qual afirmava:
• “O consumo de Cuidados Intensivos
tem vindo a aumentar de forma
exponencial”.
• “O desenvolvimento dos Cuidados
Intensivos tem sido baseado em
contactos multidisciplinares permanentes”.
• “O Exercício da Medicina Intensiva
assenta em equipas pequenas, mas
cuja vigilância, competência e motivação constituem um desafio continuado”.
• “As metodologias de monitorização,
procedimentos e tratamentos são
cada vez mais sofisticadas e desenvolvidas e, por isso, cada vez mais
caras”.
Nestas frases encontramos alguns dos
conceitos essenciais à planificação dos
recursos em cuidados intensivos. De
entre estes, salienta-se a noção de
que o nível de desempenho profissional necessário para lidar com o doente
em risco de vida e o nível de recursos
consumidos com os doentes graves
exigem que a gestão dos recursos alocados à Medicina Intensiva seja profissionalizada, dedicada e com preparação específica para esse fim. Por isso,
os Serviços/Unidades de Cuidados
Intensivos devem ser dirigidos por
Intensivistas qualificados para o efeito.
Contudo, entre nós, a criação, organização e evolução dos Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos nunca
obedeceram a normas específicas, ou
planos estratégicos de saúde; eles
foram sendo criados e desenvolvidos
em função de necessidades e percep-
ções locais, de disponibilidade financeira e de “vontades” nas instituições
hospitalares, nas quais ressalta o interesse e a disponibilidade de grupos de
médicos que sentiam, de forma mais
premente, essa necessidade.
A evolução da Medicina Intensiva permitiu, a breve trecho, constatar que:
• é uma área polivalente (multidisciplinar) do saber médico, não só pela
forma como aborda os doentes,
como pelo tipo de patologias que
trata e ainda pela interdisciplinaridade
a que obriga;
• a disponibilidade em camas tem de
ser proporcionada às necessidades
de saúde da população que o Hospital serve e ao número e tipo de
solicitações para cuidados intensivos, quer de origem intra quer extrahospitalar, a que cada unidade hospitalar é sujeita;
• os Serviços/Unidades de Cuidados
Intensivos têm de ser dotados de
recursos humanos (médicos e enfermeiros) qualificados e treinados para
manusear as situações que lhes são
confiadas, com a tecnologia de que
dispõem, 24 h por dia;
• o equipamento tem de ser adequado
à missão que lhes é confiada, o que
exige preparação adequada para
rentabilizar, racionalizar e priorizar os
vultuosos gastos determinados pelo
tratamento dos doentes graves;
• a consciência global destes pressupostos deve obrigar a uma gestão
local, regional e nacional, assente em
princípios de racionalidade e planificação. Para tal, é mandatório conhecer os recursos existentes, de forma
7
a avaliar a sua utilização e antecipar
necessidades futuras.
Assim aconteceu por toda a Europa,
Austrália e Nova Zelândia. Em Portugal,
os primeiros Serviços começaram a
funcionar em 1959/60, e desde então
os Intensivistas portugueses têm participado, e continuam a fazê-lo, de
forma activa, nas organizações Europeias e Mundiais.
Classificação das áreas onde se
praticam cuidados intensivos
Diversa tem sido a terminologia utilizada para a caracterização do nível de
assistência médica que pode ser posta
ao serviço do doente grave (mono vs
polivalente, alta vs média dependência,
intensivos vs intermédios, etc.).
A classificação adoptada pela Sociedade Europeia de Medicina Intensiva
refere três níveis, de acordo com as
técnicas utilizadas e as valências disponíveis na respectiva unidade hospitalar. Este conceito admite que possam
coexistir diferentes níveis na mesma
unidade hospitalar.
Nível I – Visa, basicamente, a monitorização, normalmente não invasiva.
Pressupõe a capacidade de assegurar as manobras de reanimação e a
articulação com outros Serviços/Unidades de nível superior.
Nível II – Tem capacidade de monitorização invasiva e de suporte de funções vitais; pode não proporcionar,
de modo ocasional ou permanente,
acesso a meios de diagnóstico e
especialidades
médico-cirúrgicas
diferenciadas (neurocirurgia, cirurgia
torácica, cirurgia vascular, ...), pelo
que se deve garantir a sua articula8
ção com Unidades de nível superior.
Deve ter acesso permanente a
médico com preparação específica.
Nível III – Corresponde aos denominados Serviços de Medicina Intensiva/
/Unidades de cuidados intensivos,
que devem ter, preferencialmente,
quadros próprios ou, pelo menos,
equipas funcionalmente dedicadas
(médica e de enfermagem), assistência médica qualificada, por intensivista, e em presença física nas
24 horas; pressupõe a possibilidade
de acesso aos meios de monitorização, diagnóstico e terapêutica necessários; deve dispor ou implementar
medidas de controlo contínuo de
qualidade e ter programas de ensino
e treino em cuidados intensivos;
constitui o Serviço ou Unidade típica
dos hospitais com Urgência Polivalente.
A designação Serviço/Unidade de Cuidados Intensivos (S/UCI) nos Hospitais
Portugueses deve referir-se exclusivamente a Unidades de nível III.
3. Funcionalidades
O modelo de organização institucional
de cada Serviço/Unidade de Cuidados
Intensivos deve ser definido em conformidade com a missão da instituição e
a missão do Serviço/Unidade de Cuidados Intensivos. Assim sendo, os
modelos de organização funcional
podem variar entre instituições, sem
que, por isso, se ponham em causa os
princípios.
Por definição, os Serviços/Unidades de
Cuidados Intensivos (nível III) são polivalentes.
Ser polivalente significa ser capaz de
assegurar, em colaboração, os cuidados integrais para com os doentes por
que se é responsável.
Os Serviços/Unidades de Cuidados
Intensivos devem ter modelos de articulação funcional com as áreas de tratamento de nível complementar, onde
se encontrem doentes que possam
necessitar de intervenção daqueles,
contribuindo para a concretização do
princípio de que a cada doente são
proporcionados, quando deles necessitar, os cuidados indicados à luz do
estado da arte. Nesse sentido, devem
estar articulados, em função da missão
que lhes está atribuída, com:
• as funcionalidades determinadas pela
implementação das vias verdes;
• as unidades intermédias e outras que
se ocupam de doentes, que, embora
sem estarem em situação crítica,
necessitam de vigilância 24 horas;
• os serviços de urgência;
• os blocos operatórios;
• os sistemas de emergência intra-hospitalar.
Quando indicado, pelo nível quantitativo de solicitações e/ou pela especificidade de procedimentos, podem-se
desenvolver áreas de cuidados específicos para doentes com patologias
específicas, como, por exemplo, queimados, coronários, patologias de cirurgia cardíaca e neutropénicos. O nível
de desempenho de cada uma destas
unidades classifica-se em função dos
critérios definidos no capítulo anterior.
4. Recursos
nacionais em
Novembro de
2001
Com vista ao melhor conhecimento da
realidade, a Direcção-Geral da Saúde
(DGS) promoveu o levantamento dos
recursos portugueses em cuidados
intensivos, em Novembro de 2001. As
visitas foram feitas por equipas que
incluíram Técnicos da DGS e Médicos
com experiência em Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos. Os dados
foram recolhidos em função de um
protocolo, elaborado para o efeito com
base nas recomendações da Sociedade Europeia de Medicina Intensiva
(ESCIM). A visita incidiu sobre os Hospitais do Continente da rede do Serviço Nacional de Saúde referenciados
como estando dotados de Unidades
de Cuidados Intensivos de Adultos
e/ou incluídos na Rede de Referenciação Hospitalar Urgência/Emergência.
Foram visitados 45 Hospitais:
4.1. 11 Hospitais na ARS Norte (Hospital de Viana do Castelo, Hospital de
Braga, Hospital de Guimarães, Hospital
de Vale do Sousa, Centro Hospitalar
de Vila Real / Régua, Hospital de Bragança, Hospital de Chaves, Hospital
de Matosinhos, Hospital de Sto. António, Hospital de S. João e Centro Hospitalar de V.N. de Gaia).
• Em Novembro de 2001, foram referenciadas 109 camas de cuidados
intensivos em 12 Serviços/Unidades
CI Polivalentes.
9
• Destas, só duas têm dimensão, em
camas, inferior à recomendada pelo
grupo de trabalho (H. de Braga e a
Unidade de Cirurgia programada no
H. de S. João com 5 camas).
• No Hospital de Vale de Sousa, há
uma Unidade de Cuidados Intensivos, completamente equipada, com
10 camas, e ainda sem ter iniciado a
sua actividade, por “falta de recursos
humanos”.
• Dos 11 Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos em funcionamento, só
3 têm toda a capacidade instalada em
funcionamento. Nos restantes cinco
Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos, estão instaladas 46 camas de
cuidados intensivos, mas só estão
activas 34 dessas camas.
• Em 2000, fizeram-se 3 255 internamentos nestas 87 camas activas, o
que equivale a 1 internamento em
Serviço/Unidade de Cuidados Intensivos polivalente por cada 994 habitantes.
• A população da Região Norte é de
3 236 006 habitantes, o que significa
que na Região há 1 cama de Cuidados Intensivos activa por cada
37 195 habitantes, mas há 1 cama
de Cuidados Intensivos instalada por
cada 29 688 habitantes.
4.2. 10 Hospitais na ARS Centro
(Hospital de Stª Maria da Feira, Hospital
de Aveiro, Hospital de Leiria, Centro
Hospitalar das Caldas da Rainha, Centro Hospitalar de Coimbra, Hospital da
Universidade de Coimbra, Hospital de
Viseu, Hospital da Guarda, Centro
Hospitalar da Cova da Beira e Hospital
de Castelo Branco).
• Em Novembro de 2001, foram referenciadas 82 camas de cuidados
intensivos em 9 Serviços/Unidades
10
•
•
•
•
•
•
•
de Cuidados Intensivos polivalentes,
das quais se encontravam activas 61.
Destas, a do Hospital de Sousa Martins tem dimensão inferior à recomendada pelo grupo de trabalho
(4 camas).
No Centro Hospitalar da Cova da
Beira, há uma Unidade de Cuidados
Intensivos completamente equipada,
com 9 camas, que, em Novembro
de 2001, não tinha iniciado actividade.
Em Novembro de 2001, dos 9 Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos em funcionamento, só 5 tinham
toda a sua capacidade em actividade, o que perfazia um total de 55
camas activas.
Em 2000, fizeram-se 1 612 internamentos nas 61 camas activas, o que
equivale a um internamento em Serviços/Unidades Cuidados Intensivos
polivalente por cada 1242 habitantes.
Em 2000, 46% dos internamentos na
Unidade de Cuidados Intensivos do
Hospital de S.ta Maria da Feira foram
doentes coronários, pelo que essa
particularidade é tida em conta na
análise dos resultados.
Em 2000, na Unidade de Cuidados
Intensivos do Hospital de Castelo
Branco, 50% dos internamentos
foram doentes coronários e, na Unidade de Cuidados Intensivos de Leiria, 40% dos internamentos foram
igualmente doentes coronários, pelo
que essa particularidade é tida em
conta na análise dos resultados.
A população da Região Centro é de
2 002 305 habitantes, o que significa
1 cama instalada por cada 24 418
habitantes e uma cama activa por
cada 32 825 habitantes.
4.3. 19 Hospitais na ARS de Lisboa e
Vale do Tejo (Hospital de Santarém,
Hospital de Vila Franca de Xira, Hospital
de Abrantes (GH do Médio Tejo), Grupo
dos Hospitais Civis – (Hospital de S.
José, Hospital de S.to António, dos
Capuchos, Hospital do Desterro, Hospital de Sta. Marta, Hospital de Curry
Cabral), Hospital de Sta. Cruz, Hospital
de Pulido Valente, Hospital de S. Francisco Xavier / Egas Moniz, Hospital de
Sta. Maria, Hospital de Amadora/Sintra,
Hospital de Cascais, Hospital de
Almada, Hospital do Barreiro, Hospital
de Setúbal e Hospital de Torres Vedras).
Na Região de Lisboa e Vale do Tejo, a
organização funcional dos Serviços/
Unidades de Cuidados Intensivos tem
algumas diferenças quando comparada com as restantes regiões, pelo
que se juntaram, para esta análise, os
Serviços/ Unidades de Cuidados Intensivos onde foram internados os doentes tratados em Serviços/ Unidades de
Cuidados Intensivos classificados
como polivalentes. Assim, na Região
de Lisboa e Vale do Tejo foram referenciados 15 Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos classificados como
polivalentes, a que se somam 4 Serviços/ Unidades de Cuidados Intensivos
classificados como cirúrgicos e 5 classificados como médicos.
• Em Novembro de 2001, foram referenciadas 122 camas de cuidados
intensivos em 15 Serviços/Unidades
polivalentes + 33 camas em Serviços/ Unidades classificados como
cirúrgicos + 39 camas em S/UCI
classificados como médicos.
• As Unidades de Cuidados Intensivos
do Hospital de Pulido Valente e do
Barreiro têm dimensão inferior à recomendada pelo grupo de trabalho.
• No Hospital de Cascais a Unidade
de Cuidados Intensivos estava encerrada na data da visita.
• Dos 15 Serviços/ Unidades de Cuidados Intensivos polivalentes em funcionamento, só 9 têm activa toda a
capacidade instalada; dos classificados como cirúrgicos, todos têm
activa a capacidade instalada, enquanto que, dos Serviços/Unidades
“médicos”, os dois do Hospital de
Sta. Maria só têm parte das camas
activas. Assim, das 122 camas instaladas nos Serviços/Unidades polivalentes, só 90 estavam activas. Das
33 camas dos classificados como
cirúrgicos, todas estavam activas.
Das 39 camas instaladas nos Serviços/Unidades classificados como
médicos, só 34 estavam activas na
data da visita.
• Em 2000, as 15 Unidades de Cuidados Intensivos polivalentes fizeram
2 424 internamentos, a que se
somam mais 1 266 nas 4 Unidades
classificadas como cirúrgicas e
1 111 nas 5 classificadas como médicas, num total de 4 801 internamentos nas 24 Unidades de Cuidados Intensivos, a que correspondem
157 camas activas (das 194 instaladas), o que equivale a 1 internamento em Serviço/Unidades de Cuidados Intensivos polivalente por cada
704 habitantes.
• A população da Região de Lisboa e
Vale do Tejo é de 3 378 967 habitantes (dos quais 788 459 instalados na
margem Sul), o que significa que, na
Região, há 1 cama de Cuidados
Intensivos activa por cada 21 522
habitantes, mas há 1 cama de Cuidados Intensivos instalada por cada
17 417 habitantes.
11
4.4. 3 Hospitais na ARS do Alentejo
(Hospital de Portalegre, Hospital de
Évora e Hospital de Beja).
4.5. 2 Hospitais na ARS do Algarve
(Hospital de Faro e Hospital do Barlavento Algarvio).
• Em Novembro de 2001, foram referenciados 3 Serviços/Unidades Cuidados Intensivos polivalentes, equipados com 13 camas.
• Nenhuma destas Unidades de Cuidados Intensivos tem a dimensão
recomendada pelo grupo de trabalho
(Beja e Portalegre têm 4 camas e
Évora tem 5).
• Estas 3 unidades têm todas as
camas instaladas activas.
• Em 2000, fizeram-se 482 internamentos nestas 13 camas activas, o
que equivale a 1 internamento em
Serviços/Unidades Cuidados Intensivos polivalentes por cada 958 habitantes.
• Na Unidade de Cuidados Intensivos
de Portalegre, 40% dos internamentos são de doentes coronários.
• A população da Região do Alentejo é
de 461 637 habitantes, o que significa 1 cama activa (e instalada) por
cada 35 511 habitantes.
• Em Novembro de 2001, foram referenciados 2 Serviços/Unidades CI
polivalentes, equipados com 15
camas.
• Os 2 têm dimensão de acordo com
as recomendações do grupo de trabalho.
• Em Portimão, na data da visita, só
estavam activas 4 das 6 camas instaladas.
• Em 2000, fizeram-se 379 internamentos nestas 13 camas activas, o
que equivale a 1 internamento em
Serviço/Unidade de Cuidados Intensivos polivalente por cada 1 043
habitantes.
• A população da Região do Algarve é
de 395 208 habitantes, o que significa 1 cama activa por cada 30 400
habitantes e 1 cama instalada por
cada 26 347 habitantes.
Hospitais
visitados
UCI
polivalentes
nº de camas
instaladas
nº de camas
activas
População
Hab./cama
de CI i
nstalada
Hab/cama
de CI activaa
Internamentos
em CI
em 2000
Hab./
/Internamento
em 2000
Recursos em cuidados intensivos, em Novembro de 2001
Norte
11
12
109
87 (79,8%)
3 236 006
29 688
37 195
3 255
994
Centro
10
9
82
61 (74,4%)
2 002 305
24 418
32 825
1 612 1 242
LVT
194 157(80,9%)
Região
12
19
24
3 378 967
17 417
21 522
4 801
704
Alentejo
3
3
13
13 (100%)
461 637
35 511
35 511
482
958
Algarve
2
2
15
13 (87%)
395 208
26 347
30 400
379 1 043
5. Definição de
necessidades
Numa perspectiva de rentabilização de
recursos e planeamento de necessidades, as deliberações referentes aos
recursos em cuidados intensivos
devem ter em conta:
• A população servida e as suas
necessidades.
• A distância geográfica e as acessibilidades entre instituições com capacidade para prestar cuidados intensivos.
• A garantia da existência em todos os
Hospitais e serviços de atendimento
de urgência de recursos para cuidar
de doentes graves, proporcionais ao
nível de atendimento para que estão
vocacionados.
• A garantia de articulação de funcionalidades entre instituições complementares, bem como de meios de
transporte de doentes graves, em
conformidade com as recomendações da Sociedade Portuguesa de
Cuidados Intensivos.
• Os recursos de cada instituição, no
que se refere à capacidade para
assegurar as funcionalidades mínimas, para que aí se possa implantar
um Serviço/Unidade Cuidados Intensivos.
• A garantia de recursos humanos e
de equipamento necessários para
garantir o funcionamento de um Serviço/Unidade Cuidados Intensivos e
a sua inscrição nos planos estratégicos das instituições.
Os pressupostos acima definidos significam que a instalação de um Serviço/Unidade Cuidados Intensivos é
uma opção estratégica da instituição,
que tem de ser inscrita no quadro de
referenciação do SNS, e que acarreta
responsabilidades e encargos inerentes ao grau de diferenciação da instituição. Daqui será de concluir que:
• Devem ser assegurados os acordos
de cooperação e de articulação inter
e intra-institucionais que permitam
criar uma rede de referenciação para
doentes a necessitar de cuidados
intensivos.
• Não devem ser criados Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos em instituições sem profissionais qualificados
ou com impossibilidade de assumir,
nos seus planos estratégicos, a garantia de alocação de recursos que permitam assegurar o funcionamento
adequado durante 24 horas.
O nível de desempenho dos serviços e
respectivos modelos de articulação
fazem variar as necessidades do
número de camas de instituição para
instituição. A necessidade em camas
para cuidados intensivos numa determinada instituição depende:
• Do número de doentes em estado
grave existente na população de
atracção do hospital nos últimos
anos (evolução tendencial).
• Da diferenciação dos serviços que
presta (inserção na rede de urgência/emergência, instituição de referência para neurocirurgia, para cirurgia cardiotorácica, para cirurgia
vascular, ...).
• Da especificidade da sua missão
(transplantados, neutropénicos, queimados...).
• Do nível das técnicas praticadas
(cirurgia de alta agressividade, transplantes, ...).
13
6. Articulação
de recursos e
referenciação
de doentes
Tendo como base de raciocínio o que
foi exposto nos capítulos anteriores e
assumindo as existências descritas,
definem-se neste capítulo os princípios
que devem presidir à referenciação de
doentes para cuidados intensivos.
Princípios:
1º. O cidadão tem direito a ser assistido,
quando em risco de vida, em função
das necessidades impostas em
cada caso e em cada momento.
2º. Cabe aos serviços de saúde articular recursos, de forma a garantir
esse direito.
3º. A articulação de recursos passa por:
• Cada Hospital assumir a responsabilidade de resposta às necessidades dos doentes da sua área
de influência (dentro do seu nível
de referenciação). Quando toda a
sua capacidade instalada estiver
esgotada, admite-se a transferência de doentes. Nesta situação, a
articulação faz-se em sentido
horizontal: é o caso das instituições, serviços ou Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos de
idêntico nível de diferenciação,
que se socorrem dos seus pares
para acorrer a necessidades fundamentadas e conjunturais.
• Articulação de diferentes níveis de
cuidados dentro da mesma instituição e entre diferentes áreas clínicas da mesma instituição, em
14
função das necessidades de cada
doente e das características da
instituição. Os cuidados intensivos
são, muitas vezes, um recurso
para remediar uma catástrofe
acontecida; contudo, o conhecimento actual impõe que se seja
capaz de identificar as situações
de risco potencial, com vista a
prevenir o agravamento clínico,
antes de a catástrofe acontecer.
• Referenciação de doentes para
outros hospitais, em caso de inexistência de recursos específicos
para acorrer a uma necessidade
específica (Neurocirurgia, Cirurgia
Cardiotorácica, Queimados, ...).
Neste caso, a articulação faz-se
em sentido vertical, dos menos
diferenciados para os mais diferenciados, dos que não dispõem
desse recurso para os que o
têm disponível;
• As instituições, os serviços e os
Serviços/Unidades de Cuidados
Intensivos assumem a responsabilidade integral pelos doentes que lhe
são confiados, ou seja, desde que
aí dão entrada até serem entregues
à equipa que assume o elo
seguinte da cadeia de cuidados,
quando for caso disso. O processo
de transferência de doentes é da
responsabilidade da instituição, serviço ou Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos que os recebeu
até serem entregues à equipa que
assume o elo seguinte da cadeia
de cuidados.
São exemplos típicos de necessidades em cuidados intensivos a
referenciar entre instituições: os
cuidados neurocirúrgicos; a cirurgia cardiotorácica, a hemodinâmica das doenças coronárias, a
cirurgia vascular de risco, os
transplantes, os queimados, ...
7. Planeamento das
infra-estruturas
e organização
dos cuidados
As instituições podem ter diferentes
opções na organização dos seus serviços e rentabilização dos seus quadros.
Contudo, é exigível que os Serviços/
/Unidades de Cuidados Intensivos
tenham as características definidas
abaixo.
O planeamento das unidades/serviços
deve ter em conta não só as necessidades locais mas também uma gestão
racional de recursos a nível regional.
No contexto da planificação de uma
rede de referenciação hospitalar, esse
planeamento deve ter em atenção o
seguinte:
• População / área geográfica abrangida. A densidade populacional, o
nível e tipo de industrialização, a rede
de estradas e a distância a percorrer
para chegar a um hospital de nível
superior podem, per si, pesar nas
decisões de planeamento.
instituição, de camas instaladas mas
inactivas é critério de decisão na planificação.
• Disponibilidade de médicos e enfermeiros qualificados para assegurar
um funcionamento rentável. A capacidade formativa e institucional para
recrutar e formar pessoal especializado para as funções atrás definidas
é critério de decisão e planificação.
Não chega ter as instalações e o
equipamento – é necessário garantir
que há técnicos suficientes para
assegurar uma continuidade do trabalho (ao mesmo nível, em todas as
horas) e, por outro lado, assegurar
que a instituição tem um cálculo do
impacto no peso orçamental que a
abertura de uma nova Unidade de
Cuidados Intensivos vai gerar.
• Organização intra-hospitalar e articulação entre serviços (da urgência ao
internamento) são critérios de decisão e planificação. Os Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos
devem ter a sua missão definida pelo
tipo de cuidados que prestam e,
consequentemente, pelo tipo de
doentes que tratam, com vista à
satisfação das necessidades e prioridades assistenciais do Hospital.
• Unidades hospitalares existentes e
respectivas valências médico-cirúrgicas. As características de cada unidade hospitalar, o tipo de funções que
lhe estão atribuídas, a sua diferenciação em particular, a capacidade cirúrgica e as acessibilidades (proximidade
e tipo de estradas, heliportos etc) são
critério de decisão e planificação.
• Capacidade, tempo e aptidão para
transporte inter-hospitalar adequado
para doentes graves. Deve ser acautelada, com o INEM local ou outros
parceiros (bombeiros, polícia, particulares, etc.), a capacidade de intervenção nesta área, com cálculo e atribuição de custos (ao INEM, ao Hospital).
• Número e diferenciação das camas e
Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos e respectivos indicadores
de rendibilidade. A existência, numa
Todos os hospitais integrados ou que
venham a integrar a rede de urgência/emergência devem ser dotados de
cuidados intensivos polivalentes (de
15
acordo com a rede de urgência/emergência), desde que estejam assegurados os princípios estabelecidos.
As unidades polivalentes deverão localizar-se, preferencialmente, próximo do serviço de urgência e do bloco operatório.
A planificação de Serviços/Unidades
de Cuidados Intensivos implicam também a planificação associada e funcionalmente articulável das áreas de Cuidados Intermédios e de Cuidados
pós-anestésicos/Recobro.
Cada unidade de cuidados intensivos
polivalente deve contemplar alguns
quartos de isolamento (dois por cada
seis camas, três para oito camas e
quatro para doze camas).
Experiências recentes parecem recomendar a existência de uma unidade
de cuidados intermédios junto à urgência, com gestão comum com a UCIP.
Deverão privilegiar-se unidades de cuidados intensivos e intermédios de maior
dimensão a unidades fragmentadas de
pequena dimensão, pelo consumo de
recursos humanos que isso implica. As
unidades intermédias de 10 ou mais
camas já poderão justificar a presença
física de médico durante as 24 horas.
A partir dos dados referentes aos internamentos em cuidados intensivos polivalentes no ano de 2000, estima-se que
as necessidades de cuidados intensivos
ultrapassem os 1 010 internamentos/
/milhão de habitantes e que por cada
seis camas se tratam de 110 a 190
doentes em função do seu casemix.
Dimensão das unidades (número de
camas por unidade/serviço)
Em 1990, o levantamento Europeu realizado por Reis Miranda e colaborado16
res, em hospitais com mais de 400
camas, mostrou, já nessa altura, variações do número de camas em unidades de cuidados intensivos, que vão
de 2.6 a 4.1% das camas da unidade
hospitalar.
Há consenso que seja de 6 o número
mínimo de camas para que os Serviços /Unidades de Cuidados Intensivos
sejam rentáveis; contudo, as opiniões
dividem-se quanto ao número máximo
recomendado – entre 12 a 16.
Para alguns hospitais da rede de urgência em que não se justifiquem seis
camas na UCIP, poderá criar-se uma
unidade mista (polivalente e intermédia)
para melhor gestão dos recursos.
A rendibilidade e eficácia dos Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos
dependem da qualidade da gestão e
do desempenho dos seus profissionais
e da articulação com áreas adjacentes,
das quais depende para rendibilizar os
seus recursos. Assim:
• A articulação dos Serviços/Unidades
de Cuidados Intensivos com as unidades intermédias (nível I e II), na
medida em que um funcionamento
adequado das unidades intermédias
contribui para reduzir o número de
doentes a necessitar de internamento em Serviços/Unidades de
Cuidados Intensivos, em particular
em período pós-operatório, pós-técnicas invasivas e pós-anestésico.
• A articulação dos Serviços/Unidades
de Cuidados Intensivos com os Serviços de Urgência e respectivas
áreas de observações e emergência,
onde é decisiva a identificação e tratamento adequado e precoce dos
doentes em risco.
• A articulação dos Serviços/Unidades
de Cuidados Intensivos com os serviços aos quais se destinam os
doentes que podem ter alta dos Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos, mas que necessitam de manter
monitorização e tratamento adequado.
Neste sentido, as Unidades Intermédias distinguem-se dos Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos por
terem requisitos e exigências distintos.
Os Serviços/Unidades de Cuidados
Intensivos e as Unidades Intermédias
podem ter estruturas e equipamentos
diferentes mas adaptados à sua missão. Contudo, há requisitos mínimos
que os definem, nomeadamente, os
que se referem no quadro seguinte:
Requisitos mínimos para os Serviços/Unidades de Cuidados Intensivos
e as Unidades Intermédias
Presença Presença de
de médico enfermeiro
Nível mínimo de intervenção
Serviços
/Unidades de
Cuidados
Intensivos
Presença
física de
Médico
qualificado
nas 24h
Conforme definido em Estrutura e
No mínimo,
um Enfermeiro Organização
e no anexo I
com treino
específico
por cada
duas camas,
nas 24 h
Unidade
Intermédia de
nível II
Médico de
chamada,
nas 24h
Um Enfermeiro Capacidade para
• reanimação (integrada na organização
por cada 4 a
institucional)
6 camas, nas
• monitorização contínua de ECG,
24 horas
oximetria de pulso e pressão arterial
invasiva
• cateterização venosa central
• ventilação não invasiva
• administração e manejo de fármacos
vasoactivos e trombólise
Unidade
Intermédia de
nível I
Médico de
chamada,
nas 24h
Enfermeiro
em presença
física 24h
Capacidade para
• reanimação (integrada na organização
institucional)
• monitorização de ECG, oximetria de
pulso e pressão arterial não invasiva
17
A necessidade de optimizar recursos
recomenda a formalização do modelo
de articulação entre cada Serviço/Unidade de Cuidados Intensivos e a(s)
Unidade(s) intermédia(s) com a(s)
qual(ais) se articula, nomeadamente no
que se refere às responsabilidades atribuídas no acompanhamento e continuidade de cuidados com os doentes.
A dispersão de unidades de pequena
dimensão aumenta o desperdício de
recursos, ao passo que a concentração de doentes com exigências de
monitorização comparáveis aumenta a
capacidade de acompanhamento e
tratamento continuado e em tempo
oportuno. Não devem ser criadas Unidades intermédias que não justifiquem,
pelo menos, seis camas, nem devem
ser criadas Unidades intermédias em
áreas de internamento que não funcionem 24h.
As áreas do bloco cirúrgico, de técnicas diagnósticas e de ambulatório /
Hospitais de Dia devem ter Unidades
de recobro / pós-anestésicas / pós
técnicas invasivas / pós tratamentos
agressivos (citotóxicos, alguns imunomodeladores, ...), com carácter polivalente, com um mínimo de seis camas e
dotadas de enfermagem permanente,
em presença física, durante o período
de funcionamento, e com responsabilidade médica atribuída. Findo o período
de funcionamento, se os doentes
necessitarem ainda de cuidados especializados, devem ser transferidos para
a unidade de cuidados intermédios do
hospital.
Estrutura e organização
Caracterização dos Serviços de
Medicina Intensiva / Unidades de
Cuidados Intensivos (SERVIÇO/UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS)
• Os Serviços/Unidades de Cuidados
Intensivos reconhecem-se pela sua
identidade, autonomia funcional, missão e liderança, pelo que devem ter:
– Director do Serviço ou coordenador
da unidade (quando ainda integrada
noutro serviço, sendo então este
designado com poderes delegados
de Direcção de Unidade de Cuidados Intensivos).
– Enfermeiro chefe.
– Quadro funcional próprio, evoluindo
progressivamente para quadro próprio no seu “núcleo duro” (médico,
enfermeiros, técnicos, administrativos
e auxiliares).
– Médicos, com preparação específica, a tempo inteiro (eventualmente
em dedicação exclusiva), em número
proporcional à dimensão do Serviço
de Medicina Interna/Unidade de Cuidados Intensivos.
– Assistência médica qualificada, em
permanência, durante as 24 horas.
– Enfermeiros preparados para trabalhar em cuidados intensivos / emergência médica, em número proporcional à dimensão do Serviço de
Medicina Interna/Unidade de Cuidados Intensivos.
– Número de técnicos, administrativos
e auxiliares proporcionais à missão e
às funções desempenhadas.
– Direcção do serviço ou coordenação
da unidade, que assumem a responsabilidade por todas as decisões
referentes aos doentes que lhes são
confiados, designadamente critérios
de admissão e alta, planificação e
hierarquização de tratamentos e definição dos limites de intervenção terapêutica.
– Dimensão e características arquitectónicas adequadas à missão que
lhes está confiada.
– Equipamento adequado à sua função.
• Nos Serviços/Unidades de Cuidados
Intensivos, a relação entre o número
de especialistas de Medicina Intensiva
por número de camas de cuidados
intensivos deve ser, no mínimo, de:
6 Camas
12 Camas
20 Camas
4 Médicos
6 Médicos
8 Médicos
• A missão atribuída a cada Unidade
de Cuidados Intensivos e a disponibilidade de recursos locais justificarão a adequação do quadro às
necessidades sentidas.
• Os Serviços/Unidades de Cuidados
Intensivos assumem a responsabilidade por todas as decisões referentes aos doentes que lhes são confiados, designadamente critérios de
admissão e alta, a planificação e a
hierarquização de tratamentos, assim
como a definição dos limites de intervenção terapêutica. Essas decisões
devem ser coordenadas e articuladas com o Médico assistente do
doente, família e profissionais com
responsabilidade no tratamento.
• Nos Serviços/Unidades de Cuidados
Intensivos, além de se dominarem as
técnicas próprias dos cuidados
intensivos, desenvolvem-se metodologias e praticam-se atitudes, gestos
e procedimentos, conformes ao
“estado da arte”, que possibilitam a
melhor orientação dos doentes graves. Por isso, os Serviços de Medicina Intensiva estão equipados com
os recursos necessários para concretizar esse fim (anexo I).
8. Avaliação
contínua de
qualidade
A avaliação contínua de Qualidade
deve ser uma prática dos Serviços/
/Unidades de Cuidados Intensivos e
dela deve constar:
• Registo de escalas de gravidade dos
doentes internados (APACHE II;
SAPS II).
• Registo da carga de trabalho (TISS).
• Tempo médio de internamento.
• Mortalidade na Unidade de Cuidados
Intensivos / hospitalar.
• Taxa de reinternamento até às 48
horas.
• Tempo médio de ventilação.
• Taxa de reintubações até às 48
horas.
• Incidência de infecções nosocomiais.
• Incidência de complicações iatrogénicas.
• Avaliação dos custos.
Anualmente, deve ser feito um relatório
com a avaliação do desempenho e,
sobretudo, dos resultados de saúde,
que serão a base para definir os objectivos para o ano seguinte, a enviar para
o serviço de planeamento da ARS,
com cópia para o serviço de planeamento da Direcção-Geral da Saúde.
19
9. Formação
profissional
Tendo sido criada a subespecialidade
de Medicina Intensiva, importa que o
País disponha de novos profissionais
com formação nesta área. A tradicional
formação através de ciclo de estudos
especiais revelou-se pouco eficaz, por
razões fundamentalmente de natureza
económica e de recursos humanos
disponíveis.
Sugere-se, nesta primeira fase, que
todos os hospitais polivalentes sejam
considerados idóneos, pelo menos
parcialmente, de modo a que todos
estes hospitais possam efectuar formação reconhecida a alguns dos seus
médicos, sem ter de os enviar durante
longo tempo para outro hospital.
Numa segunda fase, poderia aplicar-se, progressivamente, a mesma estratégia aos hospitais médico-cirúrgicos.
A Direcção-Geral da Saúde (através do
Serviço de Planeamento), em articulação com a Ordem dos Médicos e com
os hospitais já com idoneidade, desenvolverá todos os esforços para que,
anualmente, sejam abertas candidaturas para a formação específica.
20
10. Bibliografia
Bibliografia de referência:
• Management of Intensive Care – guidelines for better use of resources.
Ed. D. Reis Miranda, A. Williams, Ph.
Loirat; Kluwer Academic Press,
1990.
• Critical Care – standards, audit and
ethics. J. Tinker, D. Browne, W. Sibbald. Ed. Arnold - London, 1996.
• Evaluating Critical Care – using health
services research to improve quality.
W. Sibbald, J. Bion; Series editor
Jean-Louis Vincent; 2001.
• European Society of Intensive Care
Medicine – Reports, Guidelines and
recommendations – special edition of
the ESICM revue, Springer, 1996.
• Medicina Intensiva Pratica – La UCI
como centro de responsabilidad, planification y control. Coordinador: R.
Abizanda Campos. Ed. IDEPSA,
(Sociedad Espanhola de Medicina
Critica y Unidades Coronárias) 1991.
• Sub-especialidade de Medicina
Intensiva – critérios de idoneidade e
de formação. Documento da Comissão Técnica da sub-especialidade de
Medicina Intensiva. Revista da
Ordem dos Médicos n.o 35, Maio
2003 pp. 26-36.
Arquitectura
da rede
23
* Distrito de Viseu
Unidade
H. Vale Sousa
Unidade
H. Matosinhos
Serviço
H. S. João
Paços de Ferreira
Paredes
Penafiel
Lousada
Marco de Canavezes
Felgueiras
Cinfães*
Póvoa de Varzim
Matosinhos
Vila do Conde
Maia
Gondomar
Santo Tirso
Trofa
Valongo
Porto Oriental
IPO Norte
Região de Saúde do Norte – Distrito do Porto
Serviço
H. St.º António
Amarante
Baião
Porto Ocidental
Serviço
H. V. N. Gaia
V. N. Gaia
Entre Douro e
Vouga
Rede de Referenciação Hospitalar - Cuidados Intensivos
24
Unidade
H. V. Castelo
Distrito Viana do Castelo
Serviço
H. S. Marcos – Braga
Unidade
H. Guimarães
Distrito de Braga
Concelhos de:
Fafe, Guimarães, Cabeceiras
de Basto, Mondim de Basto e
Vizela
Restantes concelhos
do distrito de Braga
Região de Saúde do Norte – Distritos de Braga e Viana do Castelo
Rede de Referenciação Hospitalar - Cuidados Intensivos
25
Unidade
GH Nordeste Transmontano
(apenas num hospital)
Distrito de Bragança
Serviço
H. S. Pedro – Vila Real
Distrito de Vila Real
Região de Saúde do Norte – Distritos de Bragança e Vila Real
Rede de Referenciação Hospitalar - Cuidados Intensivos
26
* Drenam para H Vale de Sousa
Serviço
H. Viseu
Distrito de Viseu
(excepto Cinfães e
Mortágua)*
Unidade
H. Guarda
Distrito da Guarda
Serviço
HUC
Unidade
H. Cova da Beira
Belmonte
(Cova da Beira)
Covilhã
Fundão
Unidade
H. Castelo Branco
Idanha-a-Nova
Oleiros
Penamacor
Proença-a-Nova
Sertã
Vila de Rei
Vila Velha de Rodão
Castelo Branco
Região de Saúde do Centro – Distritos de Viseu, Guarda e Castelo Branco
Rede de Referenciação Hospitalar - Cuidados Intensivos
27
Serviço
CH. V.N. Gaia
Unidade
H. Sta. M.a Feira
Arouca
Cast. Paiva
Vale Cambra
Sta. Mª Feira
Espinho
Oliv. Azeméis
Ovar
S. João Madeira
Unidade
H. Aveiro
Albergaria-a-Velha
Ílhavo
Murtosa
Oliveira do Bairro
Sever do Vouga
Vagos
Aveiro
Águeda
Estarreja
Serviço
HUC
Arganil
Góis
Lousã
Mira
Miranda do Corvo
Mortágua
Oliveira do Hospital
Pampilhosa da Serra
Penacova
Tábua
V. N. Poiares
Cantanhede
Anadia
Coimbra/Stª Clara
Coimbra/S. Martinho
Bispo
Coimbra/Sé Nova
Coimbra/Stª Cruz
Coimbra/Stº Antº
Oliviais
Coimbra/Eiras
Unidade
CHC
Castanheira de Pera
Condeixa-a-Nova
Figueiró dos Vinhos
Montemor-o-Velho
Pedrógão Grande
Penela
Soure
Figueira da Foz
Coimbra Sul
Coimbra Norte
Unidade
H. Leiria
Marinha Grande
Porto de Mós
Nazaré
Batalha
Leiria
Pombal
Alcobaça
Serviço
H. Sta Maria
Unidade
CH. C. Rainha
Bombarral
Óbidos
Caldas da Rainha
Peniche
Região de Saúde do Centro – Distritos de Aveiro, Coimbra e Leiria
Rede de Referenciação Hospitalar - Cuidados Intensivos
28
Serviço
H. Stª. Maria
Alvalade
Benfica
Loures
Lumiar
Odivelas
Pontinha
Unidade
H.T. Vedras
Unidade
H.V. F. Xira
IPO
Cadaval
Lourinhã
Mafra
Sob.M.Agraço
Torres Vedras
Alenquer
Alhandra
Arruda Vinhos
Azambuja
Pov. Sta. Iria
V. F. Xira
Graça
Lapa
Luz Soriano
S. Mamede/
/Sta. Isabel
Serviço
H.S. José
Unidade
H. Curry Cabral
Alameda
Coração Jesus
Penha França
S. João
Marvila
Olivais
Sacavém
Sete Rios
Unidade
H. Cascais
Cascais
Parede
Serviço
H. Francisco Xavier/
/H. Egas Moniz
Oeiras
Carnaxide
Stº Condestável
Ajuda
Alcântara
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – Distrito de Lisboa
Unidade
H. Amadora
Amadora
Cacém
P. Pinheiro
Queluz
Reboleira
Rio Mouro
Sintra
Venda Nova
/Mem Martins
Algueirão/
Rede de Referenciação Hospitalar - Cuidados Intensivos
29
Unidade
H. Santarém
Santarém
Almeirim
Alpiarça
Benavente
Cartaxo
Chamusca
Coruche
Rio Maior
Salvaterra Magos
Serviço
H.Sta Maria
Abrantes
Constância
Mação
Sardoal
Gavião
Vila de Rei
Ponte de Sôr
Unidade
H. Abrantes
Tomar
Ferreira do Zêzere
Ourém
Torres Novas
V.N.Barquinha
Entroncamento
Golegã
Alcanena
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – Distrito de Santarém
Rede de Referenciação Hospitalar - Cuidados Intensivos
30
Unidade
H. Setúbal
Setúbal
Alcácer do Sal
Palmela
Santiago do Cacém
Grândola
Sines
Serviço
H. Almada
Almada
Seixal
Sesimbra
Unidade
H. Barreiro
Barreiro
Montijo
Moita
Alcochete
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – Distrito de Setúbal
Rede de Referenciação Hospitalar - Cuidados Intensivos
31
Unidade
H. Portalegre
Distrito de Portalegre
Serviço
H. Évora
Distrito de Évora
Região de Saúde do Alentejo
Unidade
H. Beja
Distrito de Beja
Rede de Referenciação Hospitalar - Cuidados Intensivos
32
Unidade
H. Barlavento
Vila Bispo
Algezur
Lagoa
Lagos
Monchique
Portimão
Silves
Região de Saúde do Algarve
Serviço
H. Faro
Alcoutim
S.Brás de Alportel
V.R.Sto. António
Castro Marim
Loulé
Tavira
Olhão
Albufeira
Faro
Rede de Referenciação Hospitalar - Cuidados Intensivos
Anexos
Anexo I
Caracterização dos recursos humanos
Serviço de Medicina Intensiva / Serviço/Unidade
de Cuidados Intensivos
Recursos Humanos
Médicos
• Cobertura nas 24 horas por pessoal qualificado em Medicina Intensiva – E
• Necessários 4 intensivistas para cada 6 camas, 6 para 12 camas e 8 para 16
camas – E
• Acesso fácil a outras especialidades:
Anestesiologia
Cardiologia
Cirurgia Geral
Gastroenterologia (endoscopias de urgência)
Imuno-hemoterapia
Nefrologia
Neurologia
Medicina Interna
Microbiologia
Química Clínica
Radiologia / Neuro-radiologia
Ortopedia
Pneumologia
Neurocirurgia – D
Cirurgia vascular – D
Cirurgia Cardiotorácica – D
Enfermeiros
• Enfermeiro por cama: no mínimo, um enfermeiro por cada duas camas (necessários, no mínimo, 4 ou 5 enfermeiros por cama, conforme o horário praticado, para
garantirem a escala de serviço) – E
• Formação contínua – E
Outros
•
•
•
•
36
Fisioterapeuta disponível por cada 12 camas – E
Técnicos de radiologia disponíveis 24 horas – E
Dietista disponível – E
Secretária clínica própria por cada 12 camas – E
Anexo II
Equipamento e caracterização funcional
Serviço de Medicina Intensiva / Serviço/Unidade
de Cuidados intensivos
A. Espaço físico e sua organização funcional
• O Serviço/Unidade de Cuidados Intensivos é um espaço autónomo, com pessoal e estrutura próprias e individualizadas – E
• Número mínimo de 6 camas – E
• Num Serviço aberto, o espaço mínimo por cama é de 20 m2 – E
• A observação do doente far-se-á, preferencialmente, através de uma linha directa
de visão entre doente / enfermeira – E
• Áreas de armazenamento proporcionais ao número de camas – E
• Áreas de armazenamento / manutenção de equipamentos proporcional aos equipamentos utilizados – E
B. Redes de águas, electricidade e gases medicinais
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Mínimo de 12 tomadas eléctricas por cama – E
Mínimo de 2 saídas de vácuo por cama – E
Mínimo de três saídas de oxigénio por cama – E
Mínimo de duas saídas de ar comprimido por cama – E
Um ponto de lavagem e desinfecção das mãos por cada três camas, com activação/desactivação através do cotovelo e pé – E; ou por célula fotoeléctrica – D;
Distribuidor de toalhetes de papel por ponto de lavagem das mãos – E;
Condução das redes sobre tecto falso, incluindo a rede de comunicação da central com os monitores – E;
Quadro eléctrico com transformadores de isolamento e neutro, isolado;
UPS de suporte aos sistemas de monitorização, iluminação e de suporte à vida;
C. Equipamento médico e geral
• Sistema de monitorização e Parâmetros fisiológicos, compreendendo um monitor
por cama com alarmes visuais e sonoros e uma central de monitorização, com
alarmes visuais e sonoros e registador em papel, comunicando com todos os
monitores;
• Monitores modulares com ecrã policromático com diagonal de pelo menos 25
cm, com 7 canais de informação no mínimo e possibilidade de visualização de,
pelo menos, 4 deles em traçado, com memória e registo de tendências – E
• Parâmetros a monitorizar:
ECG – E
Pressões invasivas (PVC; PIC / Swan-Ganz.) – E
Temperatura – E
Oximetria de pulso – E
Débito cardíaco – E
Parâmetros ventilatórios – E
Função pulmonar – D
Saturação sangue venoso misto – D
Detecção arritmias – D
Calorimetria indirecta – O
38
• Monitores fisiológicos portáteis (2 por serviço) para os seguintes parâmetros: – E
ECG
Oximetria de pulso
Pressão arterial não invasiva
Pressão invasiva
D. Ventilação
• Ventilador pulmonar volumétrico de cuidados intensivos, com capacidade para
ventilar em modos assistidos e controlados, 1 por cama, devendo o Serviço
poder dispor de mais 1 por 6 camas ou mais 2 por 10 camas, para suprir eventuais falhas – E
• Ventiladores portáteis (preferencialmente, com compressor de ar incorporado) –
Dois por serviço – E
E. Perfusão e alimentação entérica
•
•
•
•
•
Cinco bombas perfusoras volumétricas por cama– E
Cinco seringas perfusoras por cama- E
Bomba de alimentação entérica por cama – E
Duas bombas perfusoras volumétricas de alto débito, por serviço – E
Dois sistemas de aquecimento de fluídos para perfusão IV com capacidade de
alto débito, por serviço
F. Camas
• Cama de cuidados intensivos com plataforma do leito elevatória quadripartida,
permitindo movimento das secções do tronco, coxas e pernas, movimentos de
Trendlenburg, Fowler, e inclinação lateral da plataforma do leito. Possuirá grades
laterais rebatíveis e/ou destacáveis e colchão antiescaras. As secções de cabeceira e pés deverão ser facilmente removíveis – E
Considera-se muito desejável que todos os movimentos sejam suportados electricamente – D
G. Outros equipamentos (um por serviço, salvo outra indicação)
• Aparelho de Rx portátil – E
• Aparelho de ecografia multidisciplinar, com capacidade para ecocardiografia e
registo a cor– E
• Ecógrafo com capacidade para ecocardiografia transesofágica – D
• Aparelho de substituição renal (diálise / hemofiltração, ...) – E
• Desfibrilhadores bifásico com capacidade para pacemaker externo – E
• Electrocardiógrafo 12 canais – E
• Aparelho de análise de gases de sangue, ionograma e lactatos – D
• Aparelho para análise química clínica (para exames correntes / química seca) – O
• Aparelho de elevação de doentes, com capacidade de avaliação do peso – E
• Sistema de pesagem de doentes (incorporado nas camas ou no sistema de elevação) – E
39
• “Kit portátil” para abordagem da via aérea – E
• Carro de urgência com tábua de massagem cardíaca, laringoscópio, tubos de
intubação traqueal e compartimentos para drogas, um por serviço – E.
Considerar dois carros para mais de 10 camas – D
• Aspiradores de baixa pressão para linha de vácuo, um por cama – E
• Aspirador eléctrico de baixa pressão, 2 por serviço – D
• Nebulizadores ultra-sónicos – D
• Foco de luz orientável, um por cama – E
• Suporte de tecto para equipamentos de monitorização, ventilação e perfusão – D
H. Sistemas de Informação
• Sistema de informação para recolha e tratamento de dados, com obtenção dos
dados de monitorização, ventilação e perfusão em “on line” e em tempo real – D
• Registo de modelos de prognóstico (SAPS, Apache,..), carga de trabalho (TISS,
...) e de disfunção de orgão (SOFA, ...) (A incorporar no sistema de informação
clínica, caso este exista) – E
40
Anexo III
Equipamento das Unidades de
Cuidados Intermédios
As Unidades de Cuidados Intermédios de seis camas ou mais (intermédias polivalentes, coronários, recobro, pós-anestésicos) devem ser dotadas de dois ventiladores para situações de emergência.
42
Anexo IV
Hospitais visitados
Observadores
44
Hospitais visitados
Grupo 1
Enf.a Lurdes Almeida
Prof. Jorge Pimentel
Dr. António Carneiro
Pela DGS
SCI Hosp. Universidade de Coimbra
UCIP Hosp. Sto. António – PORTO
Grupo 2
Enf.a Lurdes Almeida
Dr. Fernando Rosa
Dr. Paulo Martins
Pela DGS
SU Hosp. de Pedro Hispano – Matosinhos
SCI Hosp. Universidade de Coimbra
Hospital de S. João
Hospital de Pedro Hispano
Hospital de Vila Real
Hospital de Chaves
Hospital de Bragança
Hospital de Sto. António
Hospital de Viseu
Hospital de Gaia
Hospital da Sta. Mª da Feira
Grupo 3
Enf.a Lurdes Almeida Pela DGS
Prof. António Sarmento UCIP Hosp. de Pedro Hispano-Matosinhos
Dra Helena Estrada
UCIP Hosp. dos Capuchos – LISBOA
Hospital de Braga
Hospital de Guimarães
Hospital de Viana do Castelo
Hospital de Vale do Sousa
Grupo 4
Dra M.a José Proença Pela DGS
Dr. Ricardo Matos
UCIP Hosp. dos Capuchos – LISBOA
Dra Paula Coutinho
SCI Centro Hospitalar de Coimbra
Hospital da Universidade de Coimbra
Hospital de Aveiro
Hospital das Caldas da Rainha
Hospital de Leiria
Grupo 5
Dra M.a José Proença Pela DGS
Dr. Eduardo Almeida UCIP Hosp. de Garcia da Orta – Almada
Prof. Jorge Pimentel SCI Hosp. Universidade de Coimbra
Centro Hospitalar de Coimbra
Hospital da Guarda
Hospital de Castelo Branco
Hospital da Cova da Beira
Grupo 6
Dra Conceição Trigo
Dr. Eduardo Silva
Dr. Fernando Rua
Pela DGS
UCIP Hosp. de Desterro – LISBOA
SCI do Hosp. Sto. António – PORTO
Hospital de Sta. Maria
Hospital de Fernando da Fonseca
Hospital de Cascais
Hospital de Vila Franca de Xira
Grupo 7
Dra Conceição Trigo
Dra Ana Ferreira
Dr. Janeiro da Costa
Pela DGS
SU Hosp. de S. Francisco Xavier – LISBOA
SCI Hosp. Universidade de Coimbra
Grupo 8
Dra Conceição Trigo
Dr. José Artur Paiva
Dr. Henrique Bento
Pela DGS
UCIP do SU Hosp. S. João – PORTO
UCIP do SU Hosp. de Sta. Maria – LISBOA
Hospital de Santarém
Hospital de Almada
Hospital de Curry Cabral
Hospital de Abrantes
(GH do Médio Tejo)
Centro Hospitalar Torres Vedras
Hospital de S. José
Hospital de S. Francisco Xavier / Egas
Moniz
Hospital do Desterro
Hospital dos Capuchos
Grupo 9
Dra Margarida Meirinho Pela DGS
Dr. António Carneiro UCIP Hosp. Sto. António – PORTO
Dra Gabriela Brun
UCI Pneumologia Hosp. de Sta. Maria – LISBOA
Hospital de Évora
Hospital de Beja
Hospital de Portalegre
Hospital de Faro
Hospital de Portimão
Grupo 10
Dra Conceição Trigo
Dra Paula Castelões
Dra Helena Estrada
Hospital do Barreiro
Hospital de Setúbal
Hospital de Sta. Cruz
Hospital de Sta. Marta
Hospital de Pulido Valente
Pela DGS
UCIP Centro Hosp. Gaia – VN Gaia
UCIP Hosp. dos Capuchos – LISBOA
Anexo V
Diagnóstico da situação em
Novembro de 2001
Hospital Padre
Américo - Vale
de Sousa
Hospital
S. Marcos Braga
Hospital
Sra da Oliveira Guimarães
Centro Hospitalar
de Vila Nova
de Gaia
Centro Hospitalar
de Vila Nova
de Gaia
Centro Hospitalar
de Vila Nova
de Gaia
Centro Hospitalar
de Vila Real/
Régua
Centro Hospitalar
de Vila Real/
Régua
Hospital de
S. João do Porto
Hospital de
S. João do
Porto
Hospital de
S. João do Porto
Hospital de
S. João do Porto
Hospital
7
Cirurgia
Torácica
Coronários
Polivalente
Cardiologia
Polivalente
Cardiologia
Centro de
Cirurgia
Torácica
Cirurgia
Programada
Doenças
Infecciosas
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
7
Polivalente
Braga
6
5
9
8
9
4
10
9
5
Polivalente
Braga
10
Polivalente
UCI
Braga
Sub-Região
Nº de
camas
existentes
na UCI
4
5
9
8
6
4
8
9
7
6
5
0
Nº de
camas
activas
(no dia do
inquérito)
na UCI
4
5
7
5
6
2
8
9
4
2
5
0
Nº de camas
ocupadas
com doentes
(no dia do
inquérito) na
UCI
93
88
A fornecer
83
76
75
87
67
80
77
Taxa de
ocupação
referente ao
nº de camas
activas
(média anual)
98
334
1033
798
185
308
334
656
277
153
Nº de
doentes
tratados
em 2000
3
0
0
95
2
92
0
98
6
19
10
27
4
10
0
0
11
0
5
2
0
63
85
0
9
0
34
6
23
15
0
23
0
16
Não respondeu
Não respondeu
87
3
0
5
65
8
45
Não têm dados - A Opinião expressa pela colega inquirida é que cerca de 50%
dos doentes seriam médicos e 50% cirúrgicos e destes a maioria programados
34
Não respondeu porque a UCI ainda não abriu (Não têm pessoal)
721
11
10
157
1
0
1
3
563
2105
5017
1297
1970
1180
200
240
634
130
100
A fornecer
A fornecer
308
98
86
167
150
469
171
315
Não respondeu
65
70
272
Área
Nº de doentes
Área
geográfica
tratados de
geográfica
ocupada
1 de Janeiro ocupada pela
pela UCI
de 1995 a 31 Enfermaria de
(Enfermaria
de Dezembro
Cuidados
+ áreas de
de 1999
Intensivos
apoio)
1569
em 1998 e 1999
mais camas
1
2560
1
Percentagem de admissões
Percentagem
Quantos
Percentagem de pós-operatórios urgentes
Percentagem
de admissões
doentes
Percentagem de admissões
(inclui doentes do SU ou
de doentes
por doença menores de 16
de admissões
pós
urgências internas e exclui
coronários
de tratamento anos foram
por trauma
operatórios
doentes traumatizados com
admitidos
médico e não hospitalizados
programados
menos de 48h de
coronários neste período
hospitalização)
Caracterização das UCI da Região Norte
outra
outra
outra
anexa ao
SU
anexa ao
SU
anexa ao
SU
anexa ao
SU
outra
anexa ao
SU
anexa ao
bloco
operatório
anexa ao
SU
anexa ao
bloco
operatório
Localização
da UCI no
Hospital
Hospital de
S. João do Porto
Hospital de
S. João do Porto
Hospital de
Santo António
Hospital de
Santo António
Hospital de
Santo António
Hospital
Pedro Hispano Matosinhos
Hospital de
Viana do Castelo
TOTAL
Hospital
Geral
(Reanimação)
Polivalente
da Urgência
8
6
134
12
10
10
158
Porto
Polivalente
Viana do
Castelo Polivalente
12
10
Polivalente
10
6
Porto
Porto
6
12
9
Coronários
Cuidados
Intensivos
12
9
UCI
Nº de
camas
activas
(no dia do
inquérito)
na UCI
Porto
Porto
Porto
Sub-Região
Nº de
camas
existentes
na UCI
6
116
8
9
10
6
12
8
Nº de camas
ocupadas
com doentes
(no dia do
inquérito) na
UCI
95
81
86
95
69
93
85
Taxa de
ocupação
referente ao
nº de camas
activas
(média anual)
214
6668
423
500
300
520
372
163
Nº de
doentes
tratados
em 2000
0
3
1
7
4
34
2
50
0
0
Não respondeu
23
22
10
9
20
40
47
30
44
47
A dar - O responsável da UCIP referiu-se que 50% dos doentes seriam médicos e 50%
cirúrgicos e destes a maioria programados
2
26
10
38
26
5
17
1
10
3
Percentagem de admissões
Percentagem
Quantos
Percentagem de pós-operatórios urgentes
Percentagem
de admissões
doentes
Percentagem de admissões
(inclui doentes do SU ou
de doentes
por doença menores de 16
de admissões
pós
urgências internas e exclui
coronários
de tratamento anos foram
por trauma
operatórios
doentes traumatizados com
admitidos
médico e não hospitalizados
programados
menos de 48h de
coronários neste período
hospitalização)
Caracterização das UCI da Região Norte
1250
837
3301
1867
2566
2148
914
200
296
130
46
238
0
A fornecer
400
557
300
46
450
0
Área
Nº de doentes
Área
geográfica
tratados de
geográfica
ocupada
1 de Janeiro ocupada pela
pela UCI
de 1995 a 31 Enfermaria de
(Enfermaria
de Dezembro
Cuidados
+ áreas de
de 1999
Intensivos
apoio)
outra
outra
outra
anexa ao
SU
outra
anexa ao
bloco
operatório
anexa ao
SU
Localização
da UCI no
Hospital
Coronários
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Centro Hospitalar
de Vila Nova
de Gaia
Centro Hospitalar
de Vila Real/Régua
Centro Hospitalar
de Vila Real/Régua
Hospital de
S. João do Porto
Cardiologia
Polivalente
Cardiologia
Polivalente
6
Cirurgia
Torácica
Porto
0
9
0
10
1
7
Polivalente
Braga
5
10
Polivalente
Polivalente
UCI
Braga
Braga
Sub-Região
Hospital S.
Marcos - Braga
Hospital Sra da
Oliveira Guimarães
Centro Hospitalar
de Vila Nova
de Gaia
Centro Hospitalar
de Vila Nova
de Gaia
Hospital
Padre Américo Vale de Sousa
Hospital
8
9
4
10
9
0
7
5
10
2
9
4
10
9
7
7
5
10
0
4
2
10
9
0
3
1
1
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
capacidade para
Nº de
Nº de
pressão,
monitorização ECG,
camas
camas
O2
equipadas
pressões invasivas,
medicinal
com
capacidade para
com
suporte
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
renal
de
de CI b
(cateterização do coração
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
2
1
0
0
0
0
1
0
2
5
16
22
8
15
20
35
13
0
A fornecer A fornecer
7
28
22
10
26
13
35
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
não há
Não
acesso
respondeu mas não
à RMN
24h/dia
não há
acesso
mas não
à RMN
24h/dia
24h/dia
não há
acesso
mas não
à RMN
24h/dia
24h/dia
não há
acesso
mas não mas não
à RMN
24h/dia
24h/dia
não há
acesso
mas não mas não
à RMN
24h/dia
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
não há
acesso
mas não mas não
à RMN
24h/dia
24h/dia
não há
acesso
mas não mas não
à RMN
24h/dia
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
A UCI tem
equipamento
próprio para
A UCI tem
Nº de camas
transporte de
acesso ao
em quarto
Nº de
Há
A UCI tem
Os serviços
doentes (ventilador
Há
laboratório A UCI tem
para
bombas
pacemaker
acesso ao farmacêuticos
Há
Nº de
de transporte,
desfibrilhador
(bioquímica, apoio de
isolamento perfusoras
externo
laboratório de funcionam
acesso
seringas monitor, seringas
próprio
hematologia hemoterapia
(medidas
próprias
próprio
Microbiologia em presença à RMN
e bombas
da UCI
e
24h / dia
de controlo
da UCI
da UCI
24h / dia
física 24h/dia
perfusoras com
gasometria)
de infecção)
autonomia
24 h/ dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Norte
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Hospital de
S. João do Porto
Hospital de
S. João do Porto
Hospital de
S. João do Porto
Hospital de
S. João do Porto
Hospital de
S. João do Porto
Hospital de
Santo António
Hospital de
Santo António
Hospital de
Santo António
Hospital
Sub-Região
Polivalente
Cuidados
Intensivos
Coronários
12
10
1
12
9
Geral
(Reanimação)
Polivalente
da Urgência
4
5
9
Doenças
Infecciosas
Cirurgia
Programada
Centro de
Cirurgia
Torácica
UCI
12
10
6
12
9
6
5
9
12
2
2
12
9
2
3
9
4
10
0
12
9
6
5
8
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
Nº de
capacidade para
pressão,
Nº de
monitorização ECG,
camas
camas
O2
pressões invasivas,
equipadas
medicinal
com
capacidade para
com
suporte
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
de
renal
(cateterização do coração
de CI b
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
4
0
0
1
1
0
0
1
28
4
11
42
19
Total = 6
38
16
A fornecer A fornecer
50
13
28
A fornecer A fornecer
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
não há
acesso
à RMN
Não
respondeu
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
mas não mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
no próprio
hospital
mas não mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
no próprio
hospital
mas não mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
no próprio
hospital
mas não mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
no próprio
hospital
mas não mas não mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
não há
Respondeu
acesso
Sim e Não mas não
à RMN
24h/dia
A UCI tem
equipamento
próprio para
A UCI tem
Nº de camas
transporte de
acesso ao
em quarto
Nº de
Há
A UCI tem
Os serviços
doentes (ventilador
Há
laboratório A UCI tem
para
bombas
pacemaker
acesso ao farmacêuticos
Há
Nº de
de transporte,
desfibrilhador
(bioquímica, apoio de
isolamento perfusoras
externo
laboratório de funcionam
acesso
seringas monitor, seringas
próprio
hematologia hemoterapia
(medidas
próprias
próprio
Microbiologia em presença à RMN
e bombas
da UCI
e
24h / dia
de controlo
da UCI
da UCI
24h / dia
física 24h/dia
perfusoras com
gasometria)
de infecção)
autonomia
24 h/ dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Norte
Hospital de Viana
do Castelo
TOTAL
Hospital Pedro
Hispano Matosinhos
Hospital
Polivalente
UCI
Viana do
Castelo Polivalente
Porto
Sub-Região
6
126
10
6
147
10
6
130
10
1
95
10
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
capacidade para
Nº de
Nº de
pressão,
monitorização ECG,
camas
camas
O2
equipadas
pressões invasivas,
medicinal
com
capacidade para
com
suporte
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
renal
de
de CI b
(cateterização do coração
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
1
18
4
18
372
48
6
248
24
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
não há
acesso
à RMN
A UCI tem
equipamento
próprio para
A UCI tem
Nº de camas
transporte de
acesso ao
em quarto
Nº de
Há
A UCI tem
Os serviços
doentes (ventilador
Há
laboratório A UCI tem
para
bombas
pacemaker
acesso ao farmacêuticos
Há
Nº de
de transporte,
desfibrilhador
(bioquímica, apoio de
isolamento perfusoras
externo
laboratório de funcionam
acesso
seringas monitor, seringas
próprio
hematologia hemoterapia
(medidas
próprias
próprio
Microbiologia em presença à RMN
e bombas
da UCI
e
24h / dia
de controlo
da UCI
da UCI
24h / dia
física 24h/dia
perfusoras com
gasometria)
de infecção)
autonomia
24 h/ dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Norte
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
Braga
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Viana do Castelo
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia
Centro Hospitalar de Vila Real/Régua
Centro Hospitalar de Vila Real/Régua
Hospital de S. João do Porto
Hospital de S. João do Porto
Hospital de S. João do Porto
Hospital de S. João do Porto
Hospital de S. João do Porto
Hospital de S. João do Porto
Hospital de Santo António
Hospital de Santo António
Hospital de Santo António
Hospital Pedro Hispano - Matosinhos
Hospital de Viana do Castelo
Braga
Hospital Sra da Oliveira - Guimarães
Braga
Hospital S. Marcos - Braga
Sub-Região
Hospital Padre Américo - Vale de Sousa
Hospital
Polivalente
Polivalente
Polivalente
Cuidados Intensivos
Coronários
Polivalente da Urgência
Geral (Reanimação)
Doenças Infecciosas
Cirurgia Programada
Centro de Cirurgia Torácica
Cardiologia
Polivalente
Cardiologia
Polivalente
Coronários
Cirurgia Torácica
Polivalente
Polivalente
Polivalente
UCI
Não respondeu
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Não respondeu
Sim
Na UCI registam-se
escalas de carga de
trabalho (TISS,...)
Na UCI registam-se índices de
gravidade nas 1ªs 24h (SAPS,
APACHE...)
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Há quarto, nas instalações
A UCI dispõe de Sala de
da UCI, para o médico em
Reuniões com capacidade
presença física
apropriada para o seu pessoal
Organização e Outras Características das UCIs da Região Norte
é própria
é própria
é própria
é própria
é própria
é própria
Não aplicável
é própria
Não aplicável
Não aplicável
é própria
é própria
é própria
é partilhada com outros serviços
Não aplicável
é partilhada com outros serviços
é própria
é própria
é própria
A sala de reuniões é própria ou é
partilhada com outros serviços
Não
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Sim
Há sala de espera para
os familiares e
visitantes dos doentes
10
16
Coimbra Queimados
Serviços de
Medicina
Coimbra Intensiva
Guarda
Universidade
de Coimbra
Sousa Martins Guarda
4
6
Coimbra Coronária
Intensivos
5
Universidade
de Coimbra
Universidade
de Coimbra
Universidade
de Coimbra
9
5
Coimbra Coronária
Polivalente
Coimbra Intensiva
Cirurgia
CardiotoCoimbra rácica
Centro Hospitalar
de Coimbra
9
Polivalente
Castelo
Branco
8
Polivalente
Cova da Beira Covilhã
Centro Hospitalar
de Coimbra
6
Aveiro
Castelo
Branco
Infante D. Pedro Aveiro
Amato Lusitano Castelo Branco
5
Coronários
Serviço de
Medicina
Intensiva
Aveiro
11
Polivalente
UCI
Aveiro
Sub-Região
S. Sebastião
Stª Mª Feira
Infante D. Pedro Aveiro
Hospital
Nº de
camas
existentes
na UCI
4
16
10
4
5
6
5
8
6
5
6
Nº de
camas
activas
(no dia do
inquérito)
na UCI
4
16
8
4
5
6
Não
respondeu
7
6
1
6
Nº de camas
ocupadas
com doentes
(no dia do
inquérito) na
UCI
99
82
90
80
86
96
75
64
64
74
Taxa de
ocupação
referente ao
nº de camas
activas
(média anual)
10 doentes
tratados de
13/09 a 20/11
de 2001
343
179
849
1070
134
0
216
120
455
328
Nº de
doentes
tratados
em 2000
a)
0
0
78
42
0
70
50
4
50
46
0
35
0
0
45
0
4
12
0
20
13
5
99
19
0
Queimados
10
13
Não
respondeu
10
8
0
4
8
0
10
Unidade em fase de instalação
2
8
0
15
70
52
0
0
28
0
40
70
50
30
0
6
6
0
10
0
1
0
0
2
Percentagem de admissões
Percentagem
Quantos
Percentagem de pós-operatórios urgentes
Percentagem
de admissões
doentes
Percentagem de admissões
(inclui doentes do SU ou
de doentes
por doença menores de 16
de admissões
pós
urgências internas e exclui
coronários
de tratamento anos foram
por trauma
operatórios
doentes traumatizados com
admitidos
médico e não hospitalizados
programados
menos de 48h de
coronários neste período
hospitalização)
Caracterização das UCI da Região Centro
Início em
Fevereiro de
2001
1722
752
4045
5413
644
2602
976
0
3153
146
77
360
100
198
b)
0
a)
154
123
50
264
Não
respondeu
Não
respondeu
245
832
120
562
0
326
505
108
602
Área
Nº de doentes
Área
geográfica
tratados de
geográfica
ocupada
1 de Janeiro ocupada pela
pela UCI
de 1995 a 31 Enfermaria de
(Enfermaria
de Dezembro
Cuidados
+ áreas de
de 1999
Intensivos
apoio)
outra
anexa ao
bloco
operatório
e SU
anexa ao
bloco
operatório
outra
anexa ao
bloco
operatório
anexa ao
bloco
operatório
anexa ao
bloco
operatório
e SU
outra
anexa ao
bloco
operatório
anexa ao
bloco
operatório
Localização
da UCI no
Hospital
Leiria
Leiria
Viseu
Viseu
Sub-Região
11
5
8
118
Unidade de
Cuidados
Intensivos
Coronários
Polivalente
0
UCI
5
8
91
7
Nº de
camas
activas
(no dia do
inquérito)
na UCI
3
5
77
6
Nº de camas
ocupadas
com doentes
(no dia do
inquérito) na
UCI
Notas:
a) Dados referentes à unidade antiga c/ 4 camas. A nova foi inaugurada em 27.03.2001
b) Referente a 9 camas (5 da U.C.I.C. + Unidade Intermédia)
c) Começou em Agosto 1997
d) Entre 1600 e 1900/ano
Santo André Leiria
Caldas da Rainha
S.Teotónio Viseu
S.Teotónio Viseu
TOTAL
Hospital
Nº de
camas
existentes
na UCI
66
69
92
Taxa de
ocupação
referente ao
nº de camas
activas
(média anual)
1911
126
6066
335
Nº de
doentes
tratados
em 2000
80
0
40
6
15
18
21
33
Não dispõe de Unidade de Cuidados Intensivos
Não respondeu
7
20
43
32
0
0
0
Percentagem de admissões
Percentagem
Quantos
Percentagem de pós-operatórios urgentes
Percentagem
de admissões
doentes
Percentagem de admissões
(inclui doentes do SU ou
de doentes
por doença menores de 16
de admissões
pós
urgências internas e exclui
coronários
de tratamento anos foram
por trauma
operatórios
doentes traumatizados com
admitidos
médico e não hospitalizados
programados
menos de 48h de
coronários neste período
hospitalização)
Caracterização das UCI da Região Centro
373
1760
d) 200
c) 168
240
400
588
640
Área
Nº de doentes
Área
geográfica
tratados de
geográfica
ocupada
1 de Janeiro ocupada pela
pela UCI
de 1995 a 31 Enfermaria de
(Enfermaria
de Dezembro
Cuidados
+ áreas de
de 1999
Intensivos
apoio)
outra
outra
anexa ao
bloco
operatório
e SU
Localização
da UCI no
Hospital
Castelo
Branco
Castelo
Branco
Coimbra Coronária
Amato Lusitano Castelo Branco
Cova da Beira Covilhã
Centro Hospitalar
de Coimbra
Universidade
de Coimbra
Universidade
de Coimbra
Centro Hospitalar
de Coimbra
Aveiro
Infante D. Pedro Aveiro
Coimbra Coronária
Coimbra Polivalente
Cirurgia
CardiotoCoimbra rácica
Polivalente
Polivalente
Coronários
Serviço de
Medicina
Intensiva
Aveiro
Infante D. Pedro Aveiro
Polivalente
UCI
Aveiro
Sub-Região
Hospital S.
Sebastião Vila da Feira
Hospital
6
5
9
1
9
8
6
0
11
6
5
9
5
9
8
6
5
11
6
5
9
Não
respondeu
9
8
6
5
11
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
Nº de
capacidade para
pressão,
monitorização ECG,
camas
O2
pressões invasivas,
equipadas
medicinal
capacidade para
com
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
de
de CI b
(catetetização do coração
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
0
5
9
0
0
8
2
0
11
Nº de
camas
com
suporte
renal
0
0
1
0
2
0
0
0
1
8
10
22
6
22
17
27
2
18
11
10
33
3
24
26
44
6
24
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
A UCI tem
equipamento
Os
A UCI tem
próprio para
Nº de camas
serviços
acesso ao
A UCI tem
transporte de
Há
Há
A UCI tem
farmacêuem quarto
Nº de
doentes (ventilador
laboratório
acesso ao
desfibri- pacemaker
apoio de
para
bombas
ticos
(bioquímica,
laboratório
Nº de
de transporte,
lhador
externo
hemotefuncionam,
isolamento perfusoras
seringas monitor, seringas
hematologia
de Micropróprio
próprio
rapia
(medidas
próprias
em
e
biologia
e bombas
da UCI
da UCI
24h / dia
de controlo
da UCI
presença
perfusoras com
gasometria)
24h / dia
física
de infecção)
autonomia
24 h/ dia
24h/dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Centro
Há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
no próprio
hospital
24h/dia
não há
acesso
à RMN
hospital
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
Há
acesso
à TAC
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
não há
acesso
à fibrobroncoscopia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
24h/dia
24h/dia
24h/dia
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
Hospital de
S.Teotónio - Viseu
Total
Viseu
Viseu
Hospital de
S.Teotónio - Viseu
Polivalente
Coronários
8
98
0
11
Leiria
Leiria
Unidade de
Cuidados
Intensivos
Santo André Leiria
Caldas da Rainha
5
Sousa Martins Guarda
16
3
Intensivos
Guarda
Universidade
de Coimbra
UCI
Coimbra Queimados
Serviços de
Medicina
Coimbra Intensiva
Universidade
de Coimbra
Hospital
Sub-Região
8
122
8
11
5
16
10
8
106
8
7
5
16
3
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
capacidade para
Nº de
pressão,
monitorização ECG,
camas
O2
equipadas
pressões invasivas,
medicinal
capacidade para
com
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
de
(catetetização do coração
de CI b
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
0
52
0
1
0
16
0
Nº de
camas
com
suporte
renal
2
21
1
2
0
2
10
16
227
8
15
14
36
6
32
307
8
7
12
64
3
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não têm Unidade de Cuidados Intensivos
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
A UCI tem
equipamento
Os
próprio para
A UCI tem
serviços
Nº de camas
acesso ao
A UCI tem
transporte de
em quarto
Nº de
Há
Há
A UCI tem
farmacêulaboratório
doentes (ventilador
acesso ao
desfibri- pacemaker
apoio de
para
bombas
ticos
(bioquímica,
laboratório
Nº de
de transporte,
lhador
externo
hemotefuncionam,
isolamento perfusoras
seringas monitor, seringas
hematologia
de Micropróprio
próprio
rapia
(medidas
próprias
em
e
e bombas
biologia
da UCI
da UCI
24h / dia
presença
de controlo
da UCI
gasometria)
24h / dia
perfusoras com
de infecção)
física
24 h/ dia
autonomia
24h/dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Centro
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
não há
acesso
à TAC
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
Há
acesso
à TAC
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
não há
acesso
à RMN
24h/dia
24h/dia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
no próprio
hospital
24h/dia
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
24h/dia
não há
acesso
à RMN
24h/dia
Há
acesso
à RMN
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Guarda
Leiria
Centro Hospitalar de Coimbra
Universidade de Coimbra
Universidade de Coimbra
Universidade de Coimbra
Universidade de Coimbra
Sousa Martins - Guarda
Santo André - Leiria
Viseu
Coimbra
Centro Hospitalar de Coimbra
Hospital de S.Teotónio - Viseu
Castelo Branco
Cova da Beira - Covilhã
Leiria
Castelo Branco
Amato Lusitano - Castelo Branco
Viseu
Aveiro
Infante D. Pedro - Aveiro
Hospital de S.Teotónio - Viseu
Aveiro
Caldas da Rainha
Aveiro
Infante D. Pedro - Aveiro
Sub-Região
Hospital S. Sebastião - Vila da Feira
Hospital
Polivalente
Coronários
Unidade de Cuidados Intensivos
Intensivos
Serviços de Medicina Intensiva
Queimados
Coronária
Cirurgia Cardiotorácica
Polivalente
Coronária
Polivalente
Polivalente
Serviço de Medicina Intensiva
Coronários
Polivalente
UCI
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não respondeu
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não respondeu
Na UCI registam-se
escalas de carga de
trabalho (TISS,...)
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Na UCI registam-se índices de
gravidade nas 1ªs 24h (SAPS,
APACHE...)
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Há quarto, nas instalações
A UCI dispõe de Sala de
da UCI, para o médico em
Reuniões com capacidade
presença física
apropriada para o seu pessoal
Organização e Outras Características das UCI da Região Centro
é própria
é própria
é própria
é própria
é própria
é própria
Não aplicável
é partilhada com outros serviços
é própria
é própria
é própria
é própria
é própria
é partilhada com outros serviços
é própria
A sala de reuniões é própria ou é
partilhada com outros serviços
Sim
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Há sala de espera para
os familiares e
visitantes dos doentes
Hospital do
Desterro
Hospital
dos Capuchos
Hospital
Egas Moniz
Hospital de
V. Franca de Xira
Hospital de
V. Franca de Xira
Hospital de
S. José
Hospital de
S. José
Hospital de
S. José
Hospital de
Sta Marta - Lisboa
Hospital de
Sta Marta - Lisboa
Hospital de
Sta Marta - Lisboa
Cardiologia
Cirurgia
Cardiotorácica
Polivalente
Tratamento
e Assistência
a Coronários
Tratamento
Intensivo
Lisboa
Lisboa
Polivalente
Polivalente
Cirurgica
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Queimados
Urgência
Médica
Neurocirurgicos
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Hospital de
S. José
8
10
8
3
4
8
17
17
16
9
10
10
11
Lisboa
Cirurgica
7
Não
respondeu
Lisboa
UCI
Médico
Cirúrgicos
Sub-Região
Centro Hospitalar
de Cascais
Hospital
Curry Cabral
Hospital
d)
Nº de
camas
existentes
na UCI
8
8
8
2
4
6
17
17
14
9
10
10
11
0
Nº de
camas
activas
(no dia do
inquérito)
na UCI
7
6
8
1
3
4
11
12
13
8
10
8
11
0
Nº de camas
ocupadas
com doentes
(no dia do
inquérito) na
UCI
80
93
91
70
63
66
72
95
80
75
85
83
92
58
Taxa de
ocupação
referente ao
nº de camas
activas
(média anual)
367
192
266
75
340
110
920
1452
285
112
632
314
268
145
b)
Nº de
doentes
tratados
em 2000
0
3
1
1
90
12
0
75
7
0
0
0
12
3
0
1
1
0
0
0
0
13
100
43
56
0
67
18
15
18
0
23
81
0
1
0
55
5
22
Não respondeu
3
12
6
3
0
2
13
0
10
0
0
24
0
27
66
79
78
10
63
7
25
69
0
2
15
66
22
2
0
0
0
0
176
0
2
0
44
3
6
h)
Percentagem de admissões
Percentagem
Quantos
Percentagem de pós-operatórios urgentes
Percentagem
de admissões
doentes
Percentagem de admissões
(inclui doentes do SU ou
de doentes
por doença menores de 16
de admissões
pós
urgências internas e exclui
coronários
de tratamento anos foram
por trauma
operatórios
doentes traumatizados com
admitidos
médico e não hospitalizados
programados
menos de 48h de
coronários neste período
hospitalização)
Caracterização das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
i)
f)
741
Desde 18.05.98
1109
1348
387
1426
784
0
6500
1860
471
2370
1749
1850
315
173
177
104
40
36
110
280
185
240
126
170
157
140
90
275
259
176
40
50
238
400
297
1300
378
380
227
700
200
Área
Nº de doentes
Área
geográfica
tratados de
geográfica
ocupada
1 de Janeiro ocupada pela
pela UCI
de 1995 a 31 Enfermaria de
(Enfermaria
de Dezembro
Cuidados
+ áreas de
de 1999
Intensivos
apoio)
outra
outra
outra
anexa
ao SU
anexa ao
bloco
operatório
outra
outra
outra
outra
outra
outra
anexa ao
bloco
operatório
anexa ao
bloco
operatório
anexa ao
bloco
operatório
Localização
da UCI no
Hospital
Cirurgicos
Polivalente
Neurocirurgica
Lisboa
Lisboa
Cardiologia
Medicina /
Gastroenterologia
Pneumologia
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Hospital
Santa Maria
Lisboa
Neurocirurgia
a)
Coronários
Gastroenterologia
Médica
Cirurgia
Cardiotorácica
Lisboa
Lisboa
Cirurgica
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Polivalente
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Geral
Cardiologia /
Coronária
UCI
Lisboa
Sub-Região
Hospital S.
Francisco Xavier
Hospital S.
Francisco Xavier
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital Pulido
Valente
Hospital Pulido
Valente
Hospital Garcia de
Orta - Almada
Hospital Pulido
Valente
Hospital
Egas Moniz
Hospital Fernando
da Fonseca
Hospital Fernando
da Fonseca
Hospital Fernando
da Fonseca
Hospital Garcia de
Orta - Almada
Hospital
10
10
9
6
8
9
4
5
4
8
4
10
6
10
6
Nº de
camas
existentes
na UCI
10
7
9
6
8
9
4
5
4
8
4
10
6
10
6
Nº de
camas
activas
(no dia do
inquérito)
na UCI
10
3
9
6
7
5
4
3
4
8
2
10
5
9
6
Nº de camas
ocupadas
com doentes
(no dia do
inquérito) na
UCI
107
65
81
85
82
90
73
67
95
91
94
85
80
91
Taxa de
ocupação
referente ao
nº de camas
activas
(média anual)
563
405
583
204
335
85
260
303
195
397
284
250
783
192
Nº de
doentes
tratados
em 2000
0
0
96
4
0
2
0
78
25
0
1
0
85
3
5
0
0
1
41
0
0
0
20
40
4
1
0
0
60
0
0
3
10
9
2
0
15
0
4
53
0
5
60%
35
0
5
Não respondeu
3
33
0
13
0
20
11
42
5
6
0
100
4
89
12
89
85
22
35
79
4
10
88
0
2
0
3
16
0
0
0
0
0
1
3
0
0
Percentagem de admissões
Percentagem
Quantos
Percentagem de pós-operatórios urgentes
Percentagem
de admissões
doentes
Percentagem de admissões
(inclui doentes do SU ou
de doentes
por doença menores de 16
de admissões
pós
urgências internas e exclui
coronários
de tratamento anos foram
por trauma
operatórios
doentes traumatizados com
admitidos
médico e não hospitalizados
programados
menos de 48h de
coronários neste período
hospitalização)
Caracterização das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
3999
2443
3119
1529
1646
387
1222
1594
904
0
1126
Aberta em 1999
2887
Desde 01.04.96
1116
264
280
105
60
700
295
234
208
283
300
Não respondeu
228
103
126
86
86
45
Não respondeu
80
j)
Não
respondeu
Não respondeu
145
Não respondeu
81
Área
Nº de doentes
Área
geográfica
tratados de
geográfica
ocupada
1 de Janeiro ocupada pela
pela UCI
de 1995 a 31 Enfermaria de
(Enfermaria
de Dezembro
Cuidados
+ áreas de
de 1999
Intensivos
apoio)
outra
anexa ao
bloco
operatório
outra
outra
outra
outra
anexa ao
bloco
operatório
outra
outra
outra
anexa ao
bloco
operatório
outra
outra
outra
outra
Localização
da UCI no
Hospital
Polivalente
0
Hospital S.
Bernardo - Setúbal
TOTAL
7
322
5
7
290
5
4
3
3
6
11
0
8
10
4
8
12
6
8
12
6
10
c)
Nº de
camas
activas
(no dia do
inquérito)
na UCI
7
249
5
4
3
11
0
6
10
4
6
Nº de camas
ocupadas
com doentes
(no dia do
inquérito) na
UCI
90
85
94
95
77
80
97
80
100
Taxa de
ocupação
referente ao
nº de camas
activas
(média anual)
267
12404
159
103
853
Não
respondeu
145
157
56
347
Nº de
doentes
tratados
em 2000
a) A Unidade ainda possui 4 camas de Cuidados Intermédios
b) Actualmente encerrada . Dados de 1998
c) 2 camas fechadas por falta enfermeiros
d) 1 cama destina-se exclusivamente para vigilância pós-operatória imediata a doentes do programa de transplantações hepática
e) Não tem 1 espaço no S.O com 3 camas mas não uma unidade
Setúbal
Polivalente
Santarém
Não
respondeu
Hospital de N. Sra.
Do Rosário - Barreiro Setúbal
Hospital
de Santarém
Hospital
Sta Cruz - Lisboa
Hospital
de Abrantes
Cardiologia
Cirurgia
CardiotoLisboa rácica
Sala de e)
Santarém Urgência
Respiratórios
Transplante
de Medicina
Óssea
Lisboa
Lisboa
Queimados
Lisboa
Hospital
Sta Cruz - Lisboa
Polivalente
UCI
Lisboa
Lisboa
Sub-Região
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Nº de
camas
existentes
na UCI
3
1
0
0
21
1
4
2
17
11
10
86
0
14
0
1
10
12
20
8
Não respondeu
em obras há 8 dias
Não aplicável
5
Não aplicável
63
65
58
0
17
100
93
0
63
4
405
1
1
110
0
4
1
3
1
1386
58141
652
510
5018
3930
337
1096
377
1953
g)
307
120
102
100
196
95
100
155
180
215
230
354
105
300
307
Não respondeu
155
Área
Nº de doentes
Área
geográfica
tratados de
geográfica
ocupada
1 de Janeiro ocupada pela
pela UCI
de 1995 a 31 Enfermaria de
(Enfermaria
de Dezembro
Cuidados
+ áreas de
de 1999
Intensivos
apoio)
f) Unidade acriu em 01.05.95
g) dados disponíveis só de Janeiro de 1997 a Dezembro de 1999
h) Esta unidade está aberta desde Março de 1999 tendo tratados 920 adultos no ano de 2000 e 460 no 1º semestre de 2001, não há registos de 1999
i) por estimativa 1200 a 1400/ ano nas 17 camas
j) Tem uma sala de apoio de 15 m2 excluisiva da UCI. As restantes áreas de apoio são do serviço de cardiologia
5
3
14
0
0
0
20
Percentagem de admissões
Percentagem
Quantos
Percentagem de pós-operatórios urgentes
Percentagem
de admissões
doentes
Percentagem de admissões
(inclui doentes do SU ou
de doentes
por doença menores de 16
de admissões
pós
urgências internas e exclui
coronários
de tratamento anos foram
por trauma
operatórios
doentes traumatizados com
admitidos
médico e não hospitalizados
programados
menos de 48h de
coronários neste período
hospitalização)
Caracterização das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
outra
anexa ao
bloco
operatório
anexa ao
bloco
operatório
anexa ao
bloco
operatório
outra
anexa ao
bloco
operatório
outra
outra
outra
outra
Localização
da UCI no
Hospital
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Hospital
Curry Cabral
Hospital de
S. José
Hospital de
S. José
Hospital de
S. José
Hospital de
S. José
Hospital de
Sta Marta - Lisboa
Hospital de
Sta Marta - Lisboa
Hospital de
Sta Marta - Lisboa
Sub-Região
Centro Hospitalar
de Cascais
Hospital
Polivalente
Cirurgia
Cardiotorácica
Cardiologia
Urgência
Médica
Queimados
Neurocirurgicos
Cirurgica
Não
respondeu
Médico
Cirúrgicos
UCI
6
12
1
16
9
10
10
11
4
6
12
17
16
9
10
10
11
7
6
Não respondeu
Não respondeu
12
9
2
10
11
7
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
Nº de
capacidade para
pressão,
monitorização ECG,
camas
O2
pressões invasivas,
equipadas
medicinal
capacidade para
com
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
de
de CI b
(catetetização do coração
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
2
2
0
16
9
0
0
11
0
Nº de
camas
com
suporte
renal
0
3
0
0
3
0
0
3
1
11
23
3
10
8
8
20
15
7
12
44
17
35
12
10
9
20
7
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
A UCI tem
equipamento
Os
A UCI tem
próprio para
Nº de camas
serviços
acesso ao
A UCI tem
transporte de
Há
Há
A UCI tem
farmacêuem quarto
Nº de
doentes (ventilador
laboratório
acesso ao
desfibri- pacemaker
apoio de
para
bombas
ticos
(bioquímica,
laboratório
Nº de
de transporte,
lhador
externo
hemotefuncionam,
isolamento perfusoras
seringas monitor, seringas
hematologia
de Micropróprio
próprio
rapia
(medidas
próprias
em
e
biologia
e bombas
da UCI
da UCI
24h / dia
de controlo
da UCI
presença
perfusoras com
gasometria)
24h / dia
física
de infecção)
autonomia
24 h/ dia
24h/dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
não há
acesso
à TAC
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
Há
acesso
à TAC
mas não
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
não há
acesso
à RMN
Não
respondeu
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
Há
acesso
à RMN
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Hospital de V.
Franca de Xira
Hospital de V.
Franca de Xira
Hospital do
Desterro
Hospital
dos Capuchos
Hospital
Egas Moniz
Hospital
Egas Moniz
Hospital Fernando
da Fonseca
Hospital Fernando
da Fonseca
Hospital
Sub-Região
Cirurgicos
Cardiologia /
Coronária
Geral
Cirurgica
Polivalente
Polivalente
Tratamento
Intensivo
Tratamento
e Assistência
a Coronários
UCI
6
4
6
8
8
8
2
0
6
10
6
8
8
8
3
0
6
10
6
8
8
8
1
1
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
capacidade para
Nº de
pressão,
monitorização ECG,
camas
O2
equipadas
pressões invasivas,
medicinal
capacidade para
com
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
de
(catetetização do coração
de CI b
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
3
10
2
0
2
8
0
0
Nº de
camas
com
suporte
renal
2
0
2
2
0
1
0
0
30
10
15
16
7
28
3
3
36
10
16
24
20
23
3
6
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
A UCI tem
equipamento
Os
próprio para
A UCI tem
serviços
Nº de camas
acesso ao
A UCI tem
transporte de
em quarto
Nº de
Há
Há
A UCI tem
farmacêulaboratório
doentes (ventilador
acesso ao
desfibri- pacemaker
apoio de
para
bombas
ticos
(bioquímica,
laboratório
Nº de
de transporte,
lhador
externo
hemotefuncionam,
isolamento perfusoras
seringas monitor, seringas
hematologia
de Micropróprio
próprio
rapia
(medidas
próprias
em
e
e bombas
biologia
da UCI
da UCI
24h / dia
presença
de controlo
da UCI
gasometria)
24h / dia
perfusoras com
de infecção)
física
24 h/ dia
autonomia
24h/dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
não há
acesso
à RMN
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
não há
acesso
à TAC
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
não há
acesso
à RMN
Há
acesso
à RMN
não há
acesso
à TAC
Há
acesso
à TAC
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
24h/dia
não há
acesso à
fibrobroncoscopia
não há
acesso à
fibrobroncoscopia
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Hospital Garcia de
Orta - Almada
Hospital Garcia de
Orta - Almada
Hospital Pulido
Valente
Hospital Pulido
Valente
Hospital Pulido
Valente
Hospital S.
Francisco Xavier
Hospital S.
Francisco Xavier
Sub-Região
Hospital Fernando
da Fonseca
Hospital
Médica
Cirurgica
8
9
4
3
Medicina /
Gastroenterologia
Pneumologia
1
8
4
10
Cardiologia
Polivalente
Neurocirurgica
Polivalente
UCI
8
9
4
5
4
8
4
10
8
9
Não respondeu
Não respondeu
Não respondeu
8
4
10
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
Nº de
capacidade para
pressão,
monitorização ECG,
camas
O2
pressões invasivas,
equipadas
medicinal
capacidade para
com
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
de
de CI b
(catetetização do coração
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
8
9
1
2
0
8
1
10
Nº de
camas
com
suporte
renal
0
2
0
1
0
2
0
2
12
19
9
17
2
16
12
33
15
18
15
18
8
32
10
33
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
A UCI tem
equipamento
Os
A UCI tem
próprio para
Nº de camas
serviços
acesso ao
A UCI tem
transporte de
Há
Há
A UCI tem
farmacêuem quarto
Nº de
doentes (ventilador
laboratório
acesso ao
desfibri- pacemaker
apoio de
para
bombas
ticos
(bioquímica,
laboratório
Nº de
de transporte,
lhador
externo
hemotefuncionam,
isolamento perfusoras
seringas monitor, seringas
hematologia
de Micropróprio
próprio
rapia
(medidas
próprias
em
e
biologia
e bombas
da UCI
da UCI
24h / dia
de controlo
da UCI
presença
perfusoras com
gasometria)
24h / dia
física
de infecção)
autonomia
24 h/ dia
24h/dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
Há
acesso
à TAC
mas não
24h/dia
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
mas não
24h/dia
não há
acesso
à RMN
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
mas não
24h/dia
24h/dia
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
Há
acesso
à RMN
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Sta Cruz - Lisboa
Hospital
Sub-Região
4
6
Cardiologia
Respiratórios
Transplante
de Medicina
Óssea
Queimados
Polivalente
Neurocirurgia
4
1
9
1
10
6
Gastroenterologia 2
Coronários
Cirurgia
Cardiotorácica
UCI
6
8
12
6
10
10
7
9
6
Não respondeu
2
6
4
10
10
5
7
6
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
capacidade para
Nº de
pressão,
monitorização ECG,
camas
O2
equipadas
pressões invasivas,
medicinal
capacidade para
com
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
de
(catetetização do coração
de CI b
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
1
8
12
6
10
10
7
4
6
Nº de
camas
com
suporte
renal
1
8
0
6
0
0
1
0
2
3
8
17
7
12
6
6
13
10
15
8
10
5
15
15
7
14
14
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
A UCI tem
equipamento
Os
próprio para
A UCI tem
serviços
Nº de camas
acesso ao
A UCI tem
transporte de
em quarto
Nº de
Há
Há
A UCI tem
farmacêulaboratório
doentes (ventilador
acesso ao
desfibri- pacemaker
apoio de
para
bombas
ticos
(bioquímica,
laboratório
Nº de
de transporte,
lhador
externo
hemotefuncionam,
isolamento perfusoras
seringas monitor, seringas
hematologia
de Micropróprio
próprio
rapia
(medidas
próprias
em
e
e bombas
biologia
da UCI
da UCI
24h / dia
presença
de controlo
da UCI
gasometria)
24h / dia
perfusoras com
de infecção)
física
24 h/ dia
autonomia
24h/dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
Há
acesso
à RMN
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
não há
acesso
à RMN
Há
acesso
à TAC
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
não há
acesso
à TAC
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
24h/dia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
Setúbal
Setúbal
Hospital de N.
Sra. Do Rosário Barreiro
Hospital S.
Bernardo - Setúbal
TOTAL
Santarém
Hospital
de Santarém
Polivalente
Polivalente
Não
respondeu
Sala de
Santarém Urgência
Hospital
de Abrantes
Cirurgia
Cardiotorácica
UCI
Lisboa
Sub-Região
Hospital Sta
Cruz - Lisboa
Hospital
7
243
5
9
0
11
7
302
5
6
0
11
200
Não respondeu
Não respondeu
6
0
Não respondeu
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
Nº de
capacidade para
pressão,
monitorização ECG,
camas
O2
pressões invasivas,
equipadas
medicinal
capacidade para
com
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
de
de CI b
(catetetização do coração
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
2
179
2
6
0
1
Nº de
camas
com
suporte
renal
2
48
0
2
0
2
24
499
15
12
0
29
18
643
16
21
0
32
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Não
Não
A UCI tem
equipamento
Os
A UCI tem
próprio para
Nº de camas
serviços
acesso ao
A UCI tem
transporte de
Há
Há
A UCI tem
farmacêuem quarto
Nº de
doentes (ventilador
laboratório
acesso ao
desfibri- pacemaker
apoio de
para
bombas
ticos
(bioquímica,
laboratório
Nº de
de transporte,
lhador
externo
hemotefuncionam,
isolamento perfusoras
seringas monitor, seringas
hematologia
de Micropróprio
próprio
rapia
(medidas
próprias
em
e
biologia
e bombas
da UCI
da UCI
24h / dia
de controlo
da UCI
presença
perfusoras com
gasometria)
24h / dia
física
de infecção)
autonomia
24 h/ dia
24h/dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
24h/dia
24h/dia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
24h/dia
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à TAC
não há
acesso
à TAC
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
Há
acesso
à RMN
Há
acesso
à TAC
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Hospital Fernando da Fonseca
Hospital Fernando da Fonseca
Hospital Garcia de Orta - Almada
Hospital Garcia de Orta - Almada
Hospital Pulido Valente
Hospital Pulido Valente
Hospital Pulido Valente
Hospital S. Francisco Xavier
Hospital S. Francisco Xavier
Hospital Santa Maria
Lisboa
Hospital de V. Franca de Xira
Lisboa
Lisboa
Hospital de V. Franca de Xira
Hospital Fernando da Fonseca
Lisboa
Hospital de Sta Marta - Lisboa
Lisboa
Lisboa
Hospital de Sta Marta - Lisboa
Lisboa
Lisboa
Hospital de Sta Marta - Lisboa
Hospital Egas Moniz
Lisboa
Hospital de S. José
Hospital Egas Moniz
Lisboa
Hospital de S. José
Lisboa
Lisboa
Hospital de S. José
Lisboa
Lisboa
Hospital de S. José
Hospital dos Capuchos
Lisboa
Hospital do Desterro
Lisboa
Hospital Curry Cabral
Sub-Região
Centro Hospitalar de Cascais
Hospital
Cirurgia Cardiotorácica
Médica
Cirurgica
Pneumologia
Medicina / Gastroenterologia
Cardiologia
Polivalente
Neurocirurgica
Polivalente
Cirurgicos
Cardiologia / Coronária
Geral
Cirurgica
Polivalente
Polivalente
Tratamento Intensivo
a Coronários
Tratamento e Assistência
Polivalente
Cirurgia Cardiotorácica
Cardiologia
Urgência Médica
Queimados
Neurocirurgicos
Cirurgica
Não respondeu
Médico Cirúrgicos
UCI
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
Na UCI registam-se índices de
gravidade nas 1ªs 24h (SAPS,
APACHE...)
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Sim
Não
Na UCI registam-se
escalas de carga de
trabalho (TISS,...)
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Há quarto, nas instalações
A UCI dispõe de Sala de
da UCI, para o médico em
Reuniões com capacidade
presença física
apropriada para o seu pessoal
Não respondeu
Não respondeu
Não respondeu
Não respondeu
é própria
é própria
é própria
é própria
Não respondeu
é partilhada com outros serviços
é própria
Não aplicável
é própria
é partilhada com outros serviços
é própria
é própria
é própria
é própria
é própria
é própria
é própria
é partilhada com outros serviços
é própria
é própria
é partilhada com outros serviços
é própria
A sala de reuniões é própria ou é
partilhada com outros serviços
Organização e Outras Características das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
Sim
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Sim
Sim
Há sala de espera para
os familiares e
visitantes dos doentes
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Santarém
Santarém
Setúbal
Setúbal
Hospital Santa Maria
Hospital Santa Maria
Hospital Santa Maria
Hospital Santa Maria
Hospital Santa Maria
Hospital Santa Maria
Hospital Sta Cruz - Lisboa
Hospital Sta Cruz - Lisboa
Hospital de Abrantes
Hospital de Santarém
Hospital de N. Sra. Do Rosário - Barreiro
Hospital S. Bernardo - Setúbal
Sub-Região
Hospital Santa Maria
Hospital
Polivalente
Polivalente
Não respondeu
Sala de Urgência
Cirurgia Cardiotorácica
Cardiologia
Transplante de Medicina Óssea
Respiratórios
Queimados
Polivalente
Neurocirurgia
Gastroenterologia
Coronários
UCI
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Não
Não
Não
Na UCI registam-se índices de
gravidade nas 1ªs 24h (SAPS,
APACHE...)
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Não
Não
Não
Na UCI registam-se
escalas de carga de
trabalho (TISS,...)
Não
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Há quarto, nas instalações
A UCI dispõe de Sala de
da UCI, para o médico em
Reuniões com capacidade
presença física
apropriada para o seu pessoal
é própria
é própria
Não respondeu
Não aplicável
é partilhada com outros serviços
é partilhada com outros serviços
é partilhada com outros serviços
é própria
Não aplicável
é própria
é própria
é partilhada com outros serviços
é partilhada com outros serviços
A sala de reuniões é própria ou é
partilhada com outros serviços
Organização e Outras Características das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Há sala de espera para
os familiares e
visitantes dos doentes
Hospital Espírito
Santo - Évora
Hospital Dr. José
Joaquim
Fernandes - Beja
Hospital Dr. José
Maria Grande Portalegre
TOTAL
Hospital
Polivalente
Beja
AnestesioPortalegre logia
Não
respondeu
UCI
Évora
Sub-Região
4
13
4
5
Nº de
camas
existentes
na UCI
4
13
4
5
Nº de
camas
activas
(no dia do
inquérito)
na UCI
4
12
3
5
Nº de camas
ocupadas
com doentes
(no dia do
inquérito) na
UCI
81
80
94
Taxa de
ocupação
referente ao
nº de camas
activas
(média anual)
162
482
193
127
Nº de
doentes
tratados
em 2000
40
0
5
1
6
6
8
58
13
7
14
14
43
22
62
0
0
0
0
Percentagem de admissões
Percentagem
Quantos
Percentagem de pós-operatórios urgentes
Percentagem
de admissões
doentes
Percentagem de admissões
(inclui doentes do SU ou
de doentes
por doença menores de 16
de admissões
pós
urgências internas e exclui
coronários
de tratamento anos foram
por trauma
operatórios
doentes traumatizados com
admitidos
médico e não hospitalizados
programados
menos de 48h de
coronários neste período
hospitalização)
Caracterização das UCI da Região Alentejo
1075
1723
Não aplicável
648
101
178
Não respondeu
60
59
Área
Nº de doentes
Área
geográfica
tratados de
geográfica
ocupada
1 de Janeiro ocupada pela
pela UCI
de 1995 a 31 Enfermaria de
(Enfermaria
de Dezembro
Cuidados
+ áreas de
de 1999
Intensivos
apoio)
outra
outra
outra
Localização
da UCI no
Hospital
Não
respondeu
Polivalente
UCI
AnestesioPortalegre logia
Évora
Hospital Espírito
Santo - Évora
Hospital Dr. José
Maria Grande Portalegre
TOTAL
Beja
Sub-Região
Hospital Dr. José
Joaquim
Fernandes - Beja
Hospital
4
13
5
4
4
13
5
4
4
13
5
4
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
Nº de
capacidade para
pressão,
monitorização ECG,
camas
O2
pressões invasivas,
equipadas
medicinal
capacidade para
com
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
de
de CI b
(catetetização do coração
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
4
13
5
4
Nº de
camas
com
suporte
renal
0
1
1
0
6
29
16
7
10
58
16
32
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
A UCI tem
equipamento
Os
A UCI tem
próprio para
Nº de camas
serviços
acesso ao
A UCI tem
transporte de
Há
Há
A UCI tem
farmacêuem quarto
Nº de
doentes (ventilador
laboratório
acesso ao
desfibri- pacemaker
apoio de
para
bombas
ticos
(bioquímica,
laboratório
Nº de
de transporte,
lhador
externo
hemotefuncionam,
isolamento perfusoras
seringas monitor, seringas
hematologia
de Micropróprio
próprio
rapia
(medidas
próprias
em
e
biologia
e bombas
da UCI
da UCI
24h / dia
de controlo
da UCI
presença
perfusoras com
gasometria)
24h / dia
física
de infecção)
autonomia
24 h/ dia
24h/dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Alentejo
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
no próprio
hospital
24h/dia
no próprio
hospital
mas não
24h/dia
Há
acesso
à TAC
24h/dia
mas não
24h/dia
não há
acesso
à RMN
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
Há
acesso
à RMN
mas não
24h/dia
24h/dia
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
Évora
Beja
Portalegre
Hospital Dr. José Joaquim Fernandes - Beja
Hospital Dr. José Maria Grande - Portalegre
Sub-Região
Hospital Espírito Santo - Évora
Hospital
Anestesiologia
Polivalente
Não respondeu
UCI
Não
Sim
Sim
Na UCI registam-se índices de
gravidade nas 1ªs 24h (SAPS,
APACHE...)
Não
Não
Sim
Na UCI registam-se
escalas de carga de
trabalho (TISS,...)
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Há quarto, nas instalações
A UCI dispõe de Sala de
da UCI, para o médico em
Reuniões com capacidade
presença física
apropriada para o seu pessoal
Organização e Outras Características das UCI da Região Alentejo
Não aplicável
ou é partilhada com outros serviços
Não aplicável
A sala de reuniões é própria ou é
partilhada com outros serviços
Não
Não
Sim
Há sala de espera para
os familiares e
visitantes dos doentes
Hospital de
Faro
Hospital de
Faro
Hospital de
Portimão
TOTAL
Hospital
Coronários
Polivalente
Não
respondeu
Faro
Faro
UCI
Faro
Sub-Região
6
21
9
6
Nº de
camas
existentes
na UCI
4
19
9
6
Nº de
camas
activas
(no dia do
inquérito)
na UCI
4
16
9
3
Nº de camas
ocupadas
com doentes
(no dia do
inquérito) na
UCI
88%
98%
53%
Taxa de
ocupação
referente ao
nº de camas
activas
(média anual)
143
1034
236
655
Nº de
doentes
tratados
em 2000
8%
5%
80%
8%
4%
0%
4%
3%
0%
7%
15%
0%
73%
65%
20%
1
2
1
0
Percentagem de admissões
Percentagem
Quantos
Percentagem de pós-operatórios urgentes
Percentagem
de admissões
doentes
Percentagem de admissões
(inclui doentes do SU ou
de doentes
por doença menores de 16
de admissões
pós
urgências internas e exclui
coronários
de tratamento anos foram
por trauma
operatórios
doentes traumatizados com
admitidos
médico e não hospitalizados
programados
menos de 48h de
coronários neste período
hospitalização)
Caracterização das UCI da Região Algarve
Não aplicável
1546
1546
Iniciou funções
em 02.04.2000
119
190
96
Localização
da UCI no
Hospital
655
300
outra
outra
Não aplicável outra
Área
Nº de doentes
Área
geográfica
tratados de
geográfica
ocupada
1 de Janeiro ocupada pela
pela UCI
de 1995 a 31 Enfermaria de
(Enfermaria
de Dezembro
Cuidados
+ áreas de
de 1999
Intensivos
apoio)
Faro
Faro
Faro
Hospital
de Portimão
Hospital de Faro
Hospital de Faro
TOTAL
Hospital
Sub-Região
Polivalente
Coronários
Não
respondeu
UCI
9
16
1
6
9
21
6
6
9
21
6
6
7
19
6
6
Nº de camas
Nº de
equipadas com
camas com
monitores com
ar sob
Nº de
capacidade para
pressão,
Nº de
monitorização ECG,
camas
camas
O2
pressões invasivas,
equipadas
medicinal
com
capacidade para
com
suporte
e sistema
ventiladores
estudos hemodinâmicos
de
renal
(cateterização do coração
de CI b
aspiração
direito), PA não invasiva,
com vácuo
oximetria de pulso,
central
capnografia, PIC, temp.
1
2
0
1
36
58
10
12
11
37
2
24
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
não há
acesso
à RMN
A UCI tem
equipamento
próprio para
A UCI tem
Nº de camas
transporte de
acesso ao
em quarto
Nº de
Há
A UCI tem
Os serviços
doentes (ventilador
Há
laboratório A UCI tem
para
bombas
pacemaker
acesso ao farmacêuticos
Há
Nº de
de transporte,
desfibrilhador
(bioquímica, apoio de
isolamento perfusoras
externo
laboratório de funcionam
acesso
seringas monitor, seringas
próprio
hematologia hemoterapia
(medidas
próprias
próprio
Microbiologia em presença à RMN
e bombas
da UCI
e
24h / dia
de controlo
da UCI
da UCI
24h / dia
física 24h/dia
perfusoras com
gasometria)
de infecção)
autonomia
24 h/ dia
adequada, Kit de
reanimação, ...)
Equipamento e acessibilidades das UCI da Região Algarve
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
mas não
24h/dia
Há
acesso
à
endoscopia
digestiva
24h/dia
Há
acesso
à
fibrobroncoscopia
Faro
Faro
Faro
Hospital de Faro
Hospital de Faro
Hospital de Portimão
Hospital
Sub-Região
Não respondeu
Polivalente
Coronários
UCI
Sim
Sim
Não
Na UCI registam-se índices de
gravidade nas 1ªs 24h (SAPS,
APACHE...)
Sim
Não
Não
Na UCI registam-se
escalas de carga de
trabalho (TISS,...)
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Há quarto, nas instalações
A UCI dispõe de Sala de
da UCI, para o médico em
Reuniões com capacidade
presença física
apropriada para o seu pessoal
Organização e Outras Características das UCIs da Região Algarve
é partilhada com outros serviços
é própria
é própria
A sala de reuniões é própria ou é
partilhada com outros serviços
Sim
Sim
Não
Há sala de espera para
os familiares e
visitantes dos doentes
Hospital Padre
Américo - Vale
de Sousa
Hospital
S. Marcos Braga
Hospital Sra da
Oliveira - Guimarães
Centro Hospitalar
de Vila Nova
de Gaia
Centro Hospitalar
de Vila Nova
de Gaia
Centro Hospitalar
de Vila Nova
de Gaia
Centro Hospitalar
de Vila Real/Régua
Centro Hospitalar
de Vila Real/Régua
Hospital de S. João
do Porto
Hospital
de S. João
do Porto
Hospital de S. João
do Porto
Hospital de S. João
do Porto
Hospital de S. João
do Porto
Hospital
Porto
Porto
Porto
Dr.Fernando
Abelha
Dr. Alves
Pereira
Drª Teresa
Oliveira
Cardiologia
Centro de
Cirurgia
Torácica
Cirurgia
Programada
Doenças
Infecciosas
Geral
(Reanimação)
Porto
Prof. Pedro
Bastos
Drª Ana
Maria Mota
Prof. Mota
Miranda
Drª Ana
Maria Mota
Polivalente
Porto
Porto
Cardiologia
Porto
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Drª Ilda
Ferro
Polivalente
Porto
Dr. José Ilídio
Dr. Francisco
Esteves
Dr.Martins
Campos
Não
Dr. Carlos
Gonçalves
Coronários
Porto
Anestesiologia
Infecciologia
Anestesiologia
Cirurgia
Torácica
Cardiologia
Cardiologia
Cardiologia
Anestesia
Cardiologia
Dr. Luís Vouge Não
Cirurgia
Torácica
Porto
Dr. Policarpo
Rosa
Dr.Trigo
de Faria
Dr. Cassiano
Lima
Cirurgia
Cardiotorácica
Dr. La Fuente
Polivalente
Braga
Anestesiologia,
Medicina Interna,
Pneumologia
Medicina
Interna
Polivalente
Drª Emília
Duarte
Braga
Director
da UCI
Polivalente
fechada
Tipo de
UCI
Tem
quadro
próprio
Braga
Sub-Região
Coordenador/
Responsável
da UCI
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Sim
Não
Não
4
3
3
12
1
3
0
2
5
0
3
3
Nº de
médicos que
Espec
trabalham em
Especialidade
base
tempo inteiro
base
intensivista (>90% do seu
horário)
na UCI
2
2
1
0
0
2
0
1
0
0
2
2
3
2
3
0
16
8
7
3
0
8
5
2
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
1
1
0
2
0
0
0
0
0
3
0
0
4
0
Nº de
Nº de médicos Nº de médicos
médicos que
Nº de
que trabalham que fazem escala
trabalham em médicos que
em tempo
ocasionalmente
tempo inteiro trabalham em
parcial na UCI
(pelo menos
na UCI com tempo parcial
com título de 2 vezes por mês)
título de
na UCI
Intensivista
na UCI
Intensivista
Recursos Humanos das UCI da Região Norte
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
A UCI tem cobertura
médica, em presença
física, de médico
qualificado para resolver
os problemas habituais
dos doentes de cuidados
intensivos 24H/dia
S.D.I.
Enf. Ester
Meireles
C.T.
Enf. Delfim
Oliveira
Sim
Enf.Maria
Mosca
Enf. Fernanda
Nogueira
Enf. Glória
Simões
Sim
Sim
Enf. Amélia
Santos
Enf. Judite
Macedo
Enfermeiro
Chefe
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Enfermeiro
Chefe
dedicado
27
12
32
34
17
20
13
28
24
22
18
21
Nº de
Enfermeiros
que
trabalham a
inteiro
na UCI
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Não
A UCI tem
secretária /
própria
designada
Hospital de S. João
do Porto
Hospital de
Santo António
Hospital de
Santo António
Hospital de
Santo António
Hospital
Pedro Hispano
- Matosinhos
Hospital de Viana
do Castelo
TOTAL
Hospital
Director
da UCI
Dr. Luis
Lencastre
Dr. Pedro
Meireles
Polivalente Drª Ana
da Urgência Maria Mota
Prof. Lopes
Coronários Gomes
Cuidados
Dr. Manuel
Intensivos Brandão
Dr. António
Polivalente Carneiro
Tipo de
UCI
Porto
Polivalente
Viana do
Castelo Polivalente
Porto
Porto
Porto
Porto
Sub-Região
Dr. José
Artur Paiva
Coordenador/
Responsável
da UCI
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Tem
quadro
próprio
Anestesiologia
Anestesiologia
Anestesiologia
Medicina
Interna
Cardiologia
Medicina
Interna
Sim
Sim
Sim
Não
Não
1
68
6
7
7
0
8
Nº de
médicos que
Espec
trabalham em
Especialidade
base
tempo inteiro
base
intensivista (>90% do seu
horário)
na UCI
1
30
5
5
7
0
0
9
68
0
1
0
1
0
0
4
0
1
0
0
Não
respondeu
0
11
0
2
0
0
Não
respondeu
Nº de
Nº de médicos Nº de médicos
médicos que
Nº de
que trabalham que fazem escala
trabalham em médicos que
em tempo
ocasionalmente
tempo inteiro trabalham em
parcial na UCI
(pelo menos
na UCI com tempo parcial
com título de 2 vezes por mês)
título de
na UCI
Intensivista
na UCI
Intensivista
Recursos Humanos das UCI da Região Norte
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
A UCI tem cobertura
médica, em presença
física, de médico
qualificado para resolver
os problemas habituais
dos doentes de cuidados
intensivos 24H/dia
Sim
Enf. Maria
Isabel
Velasquez
Enf. Joaquim
Correia
Sim
Não
Enf.Teresa
Mª Sousa
Enfermeiro
Chefe
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Enfermeiro
Chefe
dedicado
20
417
22
40
30
0
37
Nº de
Enfermeiros
que
trabalham a
tempo
inteiro
na UCI
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
A UCI tem
secretária /
própria
designada
Santo
André - Leiria
Sousa
Martins - Guarda
Universidade
de Coimbra
Universidade
de Coimbra
Hospital
S. Sebastião Vila da Feira
Infante
D. Pedro - Aveiro
Infante
D. Pedro
- Aveiro
Amato
Lusitano Castelo Branco
Cova da
Beira - Covilhã
Centro Hospitalar
de Coimbra
Centro Hospitalar
de Coimbra
Universidade
de Coimbra
Universidade
de Coimbra
Hospital
Polivalente
Dr. Armindo
Rebelo
Drª Piedade
Amaro
Director
da UCI
Dr.Leal
Dr. Armando
Coimbra Coronária Gonçalves
Dr. Carlos
Coimbra Polivalente Azevedo
Cirurgia
Prof. Manuel
Coimbra Cardiotorácica Antunes
Prof. Luís
Coimbra Coronária Providencia
Dr. José
Eduardo
Coimbra Queimados Almeida
Serviços de
Medicina
Prof. Jorge
Coimbra Intensiva
Pimentel
Unidade de
Cuidados
Dr. Maria
Guarda Intensivos Luísa Lopes
Unidade de
Cuidados
Leiria
Intensivos
Castelo
Branco
Castelo
Branco
Polivalente
Coronários
Serviço de
Medicina
Intensiva
Aveiro
Aveiro
Polivalente
Tipo de
UCI
Aveiro
Sub-Região
Dra Maria
José Pedrosa
M Cruz
Dr. Celso
Cruzeiro
Prof. Manuel
Antunes
Prof. Mário
Freitas
Dr. João
Frederico
Dr. Rede
Ferreira
Coordenador/
Responsável
da UCI
Não
Não
Sim
Não
Medicina
Interna
Medicina
Interna
Medicina
Interna
Cirurgia
Plástica
Cardiologia
Não
Não
Anestesia
Cirurgia
Cardiotorácica
Não
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Sim
Cardiologia
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Medicina
Interna
Medicina
Intensiva
Cardiologia
Pneumologia
Não
Sim
Não
Não
Sim
Tem
quadro
próprio
76%
1
9
2
2
1
0
1
7
0
0
0
5
0
5
0
2
0
2
0
1
5
5
0
8
14
8
0
0
5
5
0
5
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
10
14
1
0
0
0
1
1
1
2
Nº de
Nº de médicos Nº de médicos
médicos que
Nº de
que trabalham que fazem escala
trabalham em médicos que
em tempo
ocasionalmente
tempo inteiro trabalham em
parcial na UCI
(pelo menos
na UCI com tempo parcial
com título de 2 vezes por mês)
título de
na UCI
Intensivista
na UCI
Intensivista
Fazem parte da escala
de cardiologistas do
serviço de cardiologia
1
2
0
3
Nº de
médicos que
Espec
trabalham em
Especialidade
base
tempo inteiro
base
intensivista (>90% do seu
horário)
na UCI
Recursos Humanos das UCI da Região Centro
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Não
Sim
A UCI tem cobertura
médica, em presença
física, de médico
qualificado para resolver
os problemas habituais
dos doentes de cuidados
intensivos 24H/dia
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Enfermeiro
Chefe
dedicado
Enf. Helena
Mendes
Enf. Maria
Emília
Valente
Enf.
Ermelinda
Gomes
Enf. Celeste
Bernardino
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Enf. Noémia
de Sousa
Não
Enf. Francisco
Ventura
Sim
Enf. Afonso
Dinis
Enf. Maria
Helena
Machado
Enf. Arminda
Pinto
Enf. Jorge
Leitão
Sim
Enf.Luis
Coquim
Enfermeiro
Chefe
19
14
44
24
20
20
23
12
19
21
18
1
12
Nº de
Enfermeiros
que
trabalham a
tempo
inteiro
na UCI
Não
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
A UCI tem
secretária /
própria
designada
Caldas da Rainha
Hospital de
S.Teotónio - Viseu
Hospital de
S.Teotónio - Viseu
TOTAL
Hospital
Não tem
Coronários
Polivalente
Viseu
Viseu
Tipo de
UCI
Leiria
Sub-Região
Dr. António
Pimentel
Director
da UCI
Sim
Coordenador/
Responsável
da UCI
Não
Não
Tem
quadro
próprio
Cardiologia
Medicina
Interna
Sim
Não
5
33
0
Nº de
médicos que
Espec
trabalham em
Especialidade
base
tempo inteiro
base
intensivista (>90% do seu
horário)
na UCI
1
17
0
0
58
0
0
0
0
0
42
10
Nº de
Nº de médicos Nº de médicos
médicos que
Nº de
que trabalham que fazem escala
trabalham em médicos que
em tempo
ocasionalmente
tempo inteiro trabalham em
parcial na UCI
(pelo menos
na UCI com tempo parcial
com título de 2 vezes por mês)
título de
na UCI
Intensivista
na UCI
Intensivista
Recursos Humanos das UCI da Região Centro
Sim
Sim
A UCI tem cobertura
médica, em presença
física, de médico
qualificado para resolver
os problemas habituais
dos doentes de cuidados
intensivos 24H/dia
Sim
Sim
Enfermeiro
Chefe
Sim
Sim
Enfermeiro
Chefe
dedicado
26
291
18
Nº de
Enfermeiros
que
trabalham a
tempo
inteiro
na UCI
Sim
Sim
A UCI tem
secretária /
própria
designada
Lisboa
Lisboa
Hospital do
Desterro
Hospital dos
Capuchos
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Hospital de
S. José
Lisboa
Lisboa
Hospital de
S. José
Hospital de
S. José
Hospital de
S. José
Hospital de
Sta Marta - Lisboa
Hospital de
Sta Marta - Lisboa
Hospital de
Sta Marta - Lisboa
Hospital de
V. Franca
de Xira
Hospital de
V. Franca de Xira
Lisboa
Lisboa
Sub-Região
Centro
Hospitalar
de Cascais
Hospital Curry
Cabral
Hospital
Director
da UCI
Coordenador/
Responsável
da UCI
Polivalente
DrªLaura
Massa
Não têm
Não têm
Dr. Palmeiro
Ribeiro
Drª
Hélia
Cirúrgica
Matos
Dr. João
NeuroOliveira
Drª Maria
cirúrgica
Antunes
José Aguiar
Drª Maria
Drª Maria
Angélica
Angélica
Queimados Almeida
Almeida
Urgência
Dr. Resina
Médica
Rodrigues
Dir.
Drª Lurdes
Cardiologia Cardiologia Ferreira
Cirurgia
Dir. Cir.
Dr. Luís
Cardiotorácica Cardiotorácica Miranda
Dr. Garcia Dr. Garcia
Polivalente Nunes
Nunes
Tratamento e Dr.José
Assistência Rocha
Dr.Carlos
a Coronários Afonso
Rabaçal
Tratamento
Dr.João
Intensivo
Guerra
Dr. João
Novita
Dr. Eduardo
Polivalente Jacques
Gomes Silva
Médico
Cirúrgica
(encerrada)
Médico
Cirúrgica
Tipo de
UCI
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Sim
Não
Tem
quadro
próprio
Medicina
Interna
Medicina
Interna e
Anestesiologia
Cardiologia
Medicina
Interna
Cardiologia
Cirurgia
Cardiotorácica
Medicina
Interna
Cirurgia
Plástica
Medicina
Interna
Anestesia
Anestesiologia
Medicina
Interna
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
6
5
1
0
2
2
1
16
5
3
2
5
0
Nº de
médicos que
Espec
trabalham em
Especialidade
base
tempo inteiro
base
intensivista (>90% do seu
horário)
na UCI
5
4
0
0
2
0
0
11
0
0
0
1
0
0
0
4
5
7
0
3
0
0
8
8
0
0
0
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
4
7
0
0
6
12
15
10
3
8
8
7
0
Nº de
Nº de médicos Nº de médicos
médicos que
Nº de
que trabalham que fazem escala
trabalham em médicos que
em tempo
ocasionalmente
tempo inteiro trabalham em
parcial na UCI
(pelo menos
na UCI com tempo parcial
com título de 2 vezes por mês)
título de
na UCI
Intensivista
na UCI
Intensivista
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
A UCI tem cobertura
médica, em presença
física, de médico
qualificado para resolver
os problemas habituais
dos doentes de cuidados
intensivos 24H/dia
Recursos Humanos das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
Enfermeiro
Chefe
dedicado
Enf. Jesus
Raposo
Não resp
Enf. Graça
Quaresma
Enf. Maria
José
Lourenço
Enf.
Gil Silva
Enf.
Almerinda
Franco Luís
Sim
Enf. Ana
Soares
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Enf. Filomena
Leal
Sim
Enf.
Madalena
Silva Amorim Sim
Enf. Isabel
Leitão Dionísio Sim
Enf. Custódia
Luísa
Gonçalves
Sim
Enfermeiro
Chefe
24
26
7
0
20
30
30
60
23
24
28
26
Nº de
Enfermeiros
que
trabalham a
tempo
inteiro
na UCI
Sim
Sim
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
A UCI tem
secretária /
própria
designada
Lisboa
Lisboa
Hospital
Santa Maria
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Sub-Região
Hospital
Pulido Valente
Hospital
Pulido Valente
Hospital
S. Francisco Xavier
Hospital
S. Francisco Xavier
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Egas Moniz
Hospital
Egas Moniz
Hospital Fernando
da Fonseca
Hospital Fernando
da Fonseca
Hospital Fernando
da Fonseca
Hospital Garcia
de Orta - Almada
Hospital Garcia
de Orta - Almada
Hospital
Pulido Valente
Hospital
Director
da UCI
Dr. Carlos
Guinoth
Prof.Pedro
Geral
Abecasis
Cardiologia / Prof. Rafael
Coronária Ferreira
Dr. António
Cirúrgica
Oliveira
Dr. Paulo
Polivalente Freitas
NeurociDr. Cunha
rurgica
e Sá
Dr. Henrique
Polivalente Sabino
Dir.
Cardiologia Cardiologia
Medicina /
Gastrenterologia
Dir.
Pneumologia Pneumologia
Drª Ana
Cirurgica
Ferreira
Dr. Silva
Médica
Nunes
Cirurgia
Dr. João
Cardiotorácica Cravinho
Profª. Celeste
Coronários Vagueiro
Prof.
Gastroen- Carneiro
terologia
de Moura
Cirúrgica
Tipo de
UCI
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Tem
quadro
próprio
Drª Paula
Alexandrino
Não
Prof. Lopo Tuna Não
Dr. Luís Beja
Dr. João
Cunha
Drª Ana Maria
Mouro
Dr.
Luís Tello
Drª Alexandra
Ramos
Drª Maria
Júlia Mendes
Prof. Pedro
Abecasis
Drª Edwiges
Sá
Dr. António
Oliveira
Dr.Paulo
Freitas
Drª Joana
Carvalho
Coordenador/
Responsável
da UCI
Gastrenterologia
Cardiologia
Anestesiologia
Medicina
Interna
Cirurgia
Cardiotorácica
Pneumologia
Medicina /
Gastrentrologia
Cardiologia
Cardiologia
Neurocirurgia
Anestesiologia
Medicina Interna
e Pneumologia
Cardiologia
Anestesiologia
Medicina
Interna
Não
Não
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Não
Não
Sim
Não
1
14
1
4
4
4
3
1
5
0
6
4
3
6
2
Nº de
médicos que
Espec
trabalham em
Especialidade
base
tempo inteiro
base
intensivista (>90% do seu
horário)
na UCI
0
0
0
1
4
0
0
0
5
0
1
0
0
6
0
3
13
12
2
3
0
0
1
0
0
0
0
0
1
6
0
0
0
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
15
7
12
1
1
5
6
20
0
0
10
4
11
1
0
Nº de
Nº de médicos Nº de médicos
médicos que
Nº de
que trabalham que fazem escala
trabalham em médicos que
em tempo
ocasionalmente
tempo inteiro trabalham em
parcial na UCI
(pelo menos
na UCI com tempo parcial
com título de 2 vezes por mês)
título de
na UCI
Intensivista
na UCI
Intensivista
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
A UCI tem cobertura
médica, em presença
física, de médico
qualificado para resolver
os problemas habituais
dos doentes de cuidados
intensivos 24H/dia
Recursos Humanos das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
Enf.Manuel
Borges
Enf.Matilde
Godinho
Enf. Graça
Rebelo
Enf. Rogério
Gonçalves
Enf.Lígia
Rogido
Enf.Carmo
Mestre
Enf.Mª
José Covão
Sim
Enf. Carrera
Enf.Vitor
Cabrita
Enf. Sónia
Semeão
Enf. Maria de
Fátima Assuda
Enf. Alvéolos
Leitão
Enf.Leonor
Monteiro
Enf.José
Saraiva
Enfermeiro
Chefe
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Enfermeiro
Chefe
dedicado
13
25
17
27
35
10
17
2
38
0
29
20
29
17
22
Nº de
Enfermeiros
que
trabalham a
tempo
inteiro
na UCI
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
A UCI tem
secretária /
própria
designada
Hospital
de Abrantes
Hospital
de Santarém
Hospital de N. Sra.
Rosário - Barreiro
Hospital
S. Bernardo Setúbal
TOTAL
Hospital
Santa Maria
Hospital
Sta Cruz - Lisboa
Hospital
Sta Cruz - Lisboa
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Santa Maria
Hospital
Director
da UCI
Prof. Lobo
Neurocirurgia Antunes
Dr. Carlos
Polivalente França
Prof. Acácio
Cordeiro
Queimados Ferreira
Prof. Bugalho
Respiratórios de Almeida
Transplante
de Medicina Prof. Palma
Óssea
Carlos
Tipo de
UCI
Drª Lucília
Moura
Drª Zélia
Costa e Silva
Dr.s Manuel
Caneira Silva e
Godinho Matos
Drª Gabriela
Brun
Prof. Forjaz
Lacerda /
Dr. A.Carmo
Dr. Jorge
Ferreira
Dr. Sena
Lino
Coordenador/
Responsável
da UCI
Cardiologia
Cirurgia
Dr. Sena
Lisboa Cardiotorácica Lino
Não tem
Santarém UCI. SO com
3 camas
Não
Não
Dr. Custódio Dr. Custódio
Santarém Polivalente Fidalgo
Fidalgo
Drª Helena
Setúbal Polivalente
Vilela
DrªMaria
José
Drª Cristina
Setúbal Polivalente Rodrigues Verissímos
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Sub-Região
Não
Não
Não
Anestesiologia
Medicina
Interna
Medicina
Interna
Medicina
Interna
Cardiotorácica
Sim
Não
Cardiologia
Hematologia
Clínica
Pneumologia
C. Plástica e
reconstrutiva
Anestesiologia
Medicina
Interna
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Tem
quadro
próprio
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
3
133
4
3
1
0
1
2
5
1
7
0
Nº de
médicos que
Espec
trabalham em
Especialidade
base
tempo inteiro
base
intensivista (>90% do seu
horário)
na UCI
3
53
2
2
1
0
0
0
0
0
5
0
4
92
3
2
0
0
0
2
0
2
0
3
0
7
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
232
0
0
0
9
15
14
4
0
5
12
Nº de
Nº de médicos Nº de médicos
médicos que
Nº de
que trabalham que fazem escala
trabalham em médicos que
em tempo
ocasionalmente
tempo inteiro trabalham em
parcial na UCI
(pelo menos
na UCI com tempo parcial
com título de 2 vezes por mês)
título de
na UCI
Intensivista
na UCI
Intensivista
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
A UCI tem cobertura
médica, em presença
física, de médico
qualificado para resolver
os problemas habituais
dos doentes de cuidados
intensivos 24H/dia
Recursos Humanos das UCI da Região Lisboa e Vale do Tejo
Sim
Enf.Helena
Matos
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Enfermeiro
Chefe
dedicado
Não
Enf.Ricardo
Salvador
Enf.Mariana
Chaves
Sim
Sim
Enf.Paula
Bonita
Enf.Zita
Carvalho
Enf.Faro
Valadas
Enf.Teresa
Janela
Bastos
Enf.Conceição
Sousa
Enfermeiro
Chefe
24
826
24
17
0
47
3
24
24
17
26
21
Nº de
Enfermeiros
que
trabalham a
tempo
inteiro
na UCI
Sim
Sim
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
A UCI tem
secretária /
própria
designada
Sub-Região
Tipo de
UCI
Hospital
de Faro
Hospital
de Faro
Hospital
de Portimão
TOTAL
Hospital
Coronários
Polivalente
Polivalente
Faro
Faro
Tipo de
UCI
Faro
Sub-Região
Hospital
Dr. José Joaquim
Fernandes - Beja
Beja
Polivalente
Hospital
Espírito Santo Évora
Évora
Polivalente
Hospital
Dr. José Maria
Grande - Portalegre Portalegre Polivalente
TOTAL
Hospital
Dr. Jorge
Mimoso
Dr. Carlos
Vilela
Dr.Carlos
Glória
Director
da UCI
Dr. Carlos
Sousa
Dr.
Bernardino
Páscoa
Director
da UCI
Coordenador/
Responsável
da UCI
Dr. Fernando
Pádua
Dr. José
Vaz
Coordenador/
Responsável
da UCI
Sim
Sim
Sim
Tem
quadro
próprio
0
4
Pneumologia
Cardiologia
Medicina
Interna
0
2
1
1
1
5
4
0
1
2
1
0
Não
Não
Não
3
10
6
1
2
4
2
0
0
8
0
8
0
1
0
1
3
4
1
0
Nº de
Nº de médicos Nº de médicos
médicos que
Nº de
que trabalham que fazem escala
trabalham em médicos que
em tempo
ocasionalmente
tempo inteiro trabalham em
parcial na UCI
(pelo menos
na UCI com tempo parcial
com título de 2 vezes por mês)
título de
na UCI
Intensivista
na UCI
Intensivista
5
12
1
6
Nº de
Nº de médicos Nº de médicos
médicos que
Nº de
que trabalham que fazem escala
trabalham em médicos que
em tempo
ocasionalmente
tempo inteiro trabalham em
parcial na UCI
(pelo menos
na UCI com tempo parcial
com título de 2 vezes por mês)
título de
na UCI
Intensivista
na UCI
Intensivista
Recursos Humanos das UCI do Algarve
Não
2
2
Nº de
médicos que
Espec
trabalham em
Especialidade
base
tempo inteiro
base
intensivista (>90% do seu
horário)
na UCI
Medicina
Interna
Sim
Medicina
Interna
Sim
Não
Sim
Sim
Nº de
médicos que
Espec
trabalham em
Especialidade
base
tempo inteiro
base
intensivista (>90% do seu
horário)
na UCI
Medicina
Interna
Tem
quadro
próprio
Recursos Humanos das UCI do Alentejo
Sim
Sim
Sim
A UCI tem cobertura
médica, em presença
física, de médico
qualificado para resolver
os problemas habituais
dos doentes de cuidados
intensivos 24H/dia
Sim
Sim
Sim
A UCI tem cobertura
médica, em presença
física, de médico
qualificado para resolver
os problemas habituais
dos doentes de cuidados
intensivos 24H/dia
Enfermeiro
Chefe
dedicado
Sim
Sim
Sim
Enf. Otíla
Carvalho
Sim
Enf. Abel
Martins
Sim
Enf.Fernando
Aleixo
Sim
Enfermeiro
Chefe
Enf.Maria
Mosca
Enf. Maria
Manuela
Gomes
Enf. Maria
Manuela
Gomes
Enfermeiro
Chefe
Enfermeiro
Chefe
dedicado
14
60
33
13
Nº de
Enfermeiros
que
trabalham a
tempo
inteiro
na UCI
14
45
18
13
Nº de
Enfermeiros
que
trabalham a
tempo
inteiro
na UCI
Sim
Sim
Não
A UCI tem
secretária /
própria
designada
Não
Sim
Sim
A UCI tem
secretária /
própria
designada
Saúde XXI
Programa Operacional Saúde
União Europeia
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Cuidados Intensivos - Direcção