UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARAN;\ FACULDADE DE ClliNC1-l. LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGIA MARLENE DE LOURDES ESTUDO BIL8IOGR;\FICO PIWCESSO BESCOROVAINE SOBRE 0 USO DE JOGOS DE ALFABETlZA<;:AO NO ENSINO FUNDAMENTAL CURITI8A 2003 NO MARLENE DE LOlJRDES BESCOROVAINE Ii: 'TtIDO BlLBlOGRiFlCO PROCESSO SOBRE 0 {ISO DJ: JOGOS NO DE ALFABETIZA('AO NO ENSINO FlJNDAMENTAL "m"l,ll~ .\...:~"'I\~lui3<" d.: CU/lIII:\ ;l1)t\..'kIlUII!l.J ~.'l.nv [""-Iui ••ilo) de *,1';1du;t~·!i,.,. .10) Cur. "Ie p("o.u~ogj~, In F~ub!.wk .k \.·il'lJ;:iJ~ Ilum ,ru,; L~'lt,,~e An';l ..i.1 UTP'l11ivrr'lid':\I.k Tllimi dtll-"(m'itl:t. -1...( '-c.) ClJRlTlllA 1003 mUniversidade Tuiuti do Parana , ~ peN" DIilJotllO P,t!lilieflti:ll C~It"'u.., \Ie .• 00 jvlho do! 1!lG7 D.O.U. 11" 12&, de • dt julilo de 1W7. ~ 1, PlIt;lin/l llNIVERSIDADE TUJlITI DO PARANA FACllLDADE DE ClENelAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE PEDAGOGJA U P TERMO DE APROVAc.:AO NOME DO ALUNO: MARLENE DE LOURDES TiTULO: ESTIJDO BIBLIOGR,\F/CO DE ALFABETlZ.-'l.C;;Ao NO ENSINO TRABALHO PARA DE CONCLlJsAo A OBTENI;:Ao PEDAGOGlA MEMBROS ORAU DA FACULDADE UNlVERSIDADE TUIUTI SOBRE 0 USO FUNDAMENTAL DE CURSO DO BESCOROVAINE DE JOGOS NO PROCESSO APROY ADO COMO REQUISITO DE LlCENCIADO DE ClENClAS EM PEDAOOGlA, HUMANAS, LETRAS DO PARANA. DA COMISSAO AY ALIADORA: (fU~,JJL;V PROP. VAiirflA FLORIANO ~Va:AtU,rA ~d~ MACHADO ltf..l IDA MARIE WAGNER l\fEMBRO DA BANCA P~RA MEMBRO DATA: REGINA DA BANCA 28/0] DE SOUZA SlNl6ES PIRES GOGOLA ~ 12004. CURlTlBA- PARANA 2003 """"r, ••• a..<'oiI~;.""iWio:Ii:uI~NII!nil"""JIUIoRI.,,.,"'r\pIIOkito·ct:l'm\t;.U:i.f_;(.ltPlr.cofFM:1I1jUtnw c.s.m~ ••• kartMwi.~CJ_.Q,_EWf,IM"·H"~,.I).s.u"""'I.«PC'll,"1~·".....t4l)_Ot4!JF"(ll)"Ci)'4: Co.~_ChamMJ~aI:I'u1o~!,a'lJOlI ••• CN....,...n/I1.$OS·~·t;E""1Q..~."""'!.')~ll't111O/F ••• ;(41)a:nlll;O '-_M_,~~."'N-'ll"f·~"!O".·ei;p.l1lCCJo.XO."-(.l)Jnfl54~I~":i·lt:rn~l t;l"'f.'.f$"'-'!a.:Iko[~·.Ui4,..d.1 ••••• ,I.·~·Cfl""'li1-JjC.",",,",'{(1):Jn4ti)4IF"""i~I)~~U( c-.""'''''&lltr.Itu::oJtl/lffDoffiI~'''-i!I!!IlI.c.t'''lhII.l'''·f'I'i.'2i"~·ClPIl'In..''''·~rf.41)l»lnllhl:\41)Ul1»1 t""_T_:~_~"f_.l_·.bf-j""ill!ltb13·t£PlO::ll-G1O·r .•• e:'41)!III:)J>lt.!/f_(41)%llfJ:Io4!,1 o.mM;.·~"'·!!O""'1 PAR IAL CURSO DE E ARTES, DA 1.(:m5 TERMO DE APROVA(:AO Dedico este trlb"lho n minh:!. fiUu\Mnrin" e :'\05 mew pnis, Ameli" e Pedro. AGR~nECIJ\lENTOS A Deus por m:lis lUlU et:\jA' de minh" vida CUlllIUidn. A.\;md(,(o:t minb:l Qrient:ldom Voleria. Flori:mo Souza A coordt"n:\dorn do Curso de Pe(i:tgobin e e possivel A <tprendizagem conhecimento que s6 tIIll processo de "proprincyilo do com 0 pens:u e 0 :\!:ir do sltieito sabre a aQjelo que ele quer conhecer. PortJ.nto. dn leilum e da escriln pel:! cri:t!l(••. , se chi .:t 0 conhecimento pnnir do con!J.lo e-ntre eS!ll crinn~ e os objetos e5critos. MariJ. de F:\limJ Russo e Marin lues Aguiar Vian SUMARIO INTRODU<:AO CAPITULO 1 I NO PROCESSO DE ALFABETIZA,Ao 1.1 JOGOS 1.2 REVISAo DE LlTERATURA .. .. . .. 5 11 CAPITULO 2 1.10 usa DO ~IETODO UJ[)]CO ... . IS 2.1.1 C:trncteristicru; dosjogos 2.1.20 jogo n3 17 inflnci:t 20 2.1.3 A cri:UW:l e:t e"ol~ao do jogo ... . 21 CAPITULO 3 3.1 0 lOGO E EDUCAc;'Ao... .. '27 3.1.1 Jogos e cilp::tcidndes motorns... . 3.1.2 Jogos e cnp",cidnde de ling:u:tgem ... 3.1.3 Jo.l;os e rnciocinio 3.1.4 Jogos enciencin . 30 3l 16gico 32 ... CAPITULO 4 CONSIDERACOE REFERE fJNAIS CIAS BlBLiOGRAFICAS 35 ... . .43 RESU~1O A ide;:'! de lim ensino desper\3do pele interesse do :tlllTlO acabou tr:msform.lndo 0 senlido do que se entende por m:ueri.:!.1pecb.g,6gico, cnda crianen p.1.SS0Ua ser um desafio ~ compet~nci:t do professor. pois este intere~se deve com.IDd:tr 0 proceua de aprendizngem, Mraves de su:ts experiencias e descobert:ts, sendo 0 motor de sell pro!;resso. 0 professor deve sec lim gcmdor de situ:u;Oes estimllladorM e efic.:1zes, e e ne5se contexto que 0 jO!;O !;nnha um esp.:tr;o COlllOferr:tmenln ide:!1de aprendiz...lgem. n.:tme<:lidnque pro~e inlllneros estimulos. Ol>jetiv:\lldo referenciar hisloricamente 0 usc do Metoda Llldico, e definir as 111>05e cnracteristicas dos jo,!;os. it presente monogr.:tfi:l vis:! lIm.l nmilise bibJiogr6Jlc:t sabre 0 lisa de jogos no procenD de rufnbetiz:'II;:io no Ensino Fundamental. JUUifico.ndo-se no fato de que ns rnudnnps ocorrid:u em educay!io no. nt'lJi1lidooe prescindem de estudos mnis ."proft.md:\dos sobre quest()es inov:\doflls e potemic..1S como a lltitiZ.1~aO de jogos no processo educ.:I.livo. A melodologin. utiliz:\d:t bu!Ocou re.1Iiz:tr UIll.."lpesquis:t bibliogr:Hica sobre v.."lri:tsobms que descre\'em 0 usc de jogos 110processo eduC:llivo e Ilm.is precis.."lmente Il.."lquest30 da alfabetiu~So. ebbornndo lim lev..1nt:unento em bibliotecJS e instituic~es especializ4\dns em e<iuCJCfto,sendo complementada por um..' in'o'e-slig:acaovia Internet em v:trios !\.ites. Dinnte de llllU pdtica p~so;:u observ;l-l,e que i\ funC:'io pedagog.ic", do ensino exige da ciencia d.."leducaCao um..1 revii3.o de SUM func()es e :1dequ3C~o :\s 1l0VMre:tlidt'ldes. 0 interesse I1ns prilticns educ...1.tivt'ls reJliL.,d~, ntrJves de jogos na nlfubetiz;'tC!to resultJr:lm de observa~{'jes feilas em duas escolas j3 lci a.lgum nnas, 11MqUJ.is ntu:t-se como professor., do Ensino Fundamentnl, 0 que levou n escolhJ deste temJ p:mt 0 projeto desla monografin Po.lo.vrns-chn.ves:pn'tticas ped~6gicas; metoda Itldieo; jogos nn eduCJc30. INTRODU(:A.O A pr~s{>nte monogr~fi:\ visa llma ;udlise bibtiogrMicJ sobre 0 I.IS0de joy,os no proceno de his.toricmnellte alfi,l>etiznr;~l{o no 0 usa doi\'r~todo JustifkJ-se EIlSillo Llldico, 0 presellte FUIldnment!tl, referenciar pl'ojeto no r~to de qlJe as mlld~w",'s ocorrid:u educ:lI;:\o 11:\ :l.ilIJii(b.de pre5:cindem de estudos iIlO\'i\dof:tS e potelllic;.1s c.omo :t utiliznC!\o de pcla f4l.to de haver side re:t1izndo um projeto fl!sgale dQS brinquooos. objeti\':llldo e def'inir os tipQS e caracte-ristiC3S. dos jObOS. e brillcru:leims, nmis :tprofund:"ldos sabre jo~os 110 proceSSQ eduC'ltivo, que \·isou Q d:l rec.reJ.C50 orienlt'ldJ em qllestOes e 13mbem trnbruho itldico n.trtl\'es do jl;tJJ. as :lhHlOS, tendo em \'i!\tn os PJ.r:1metros Curriculnr~ Nncionais. A idei:t de lUll enSITlO despt"rtnrlo pela interesse; do <I.lU110ncabell tmnsfonn:mdo sentido do de que s.~ e:nt~nde par SUl1 Id.,de. jlllSSOIl t\ ser mnte:rial poo~6gi(',o. C:tdn ~tudame, UIIl des:tfio :t C'Olllpet~ncin do prOfd5Of, e independe'lltemente pois este interesse deve com:mdar 0 proce-u.o de npreJ1diz.abem, :ttT:''''&!;de suJ.! experi~nci:l.$ e descobert1'lS, sendo 0 motor de !Sell IJro.!;f~.sso. 0 prof~j."ior estimllindoms e efitazes. e e ne-sse CQntexto ferrrunetlll1 jd~l de .lprendiu'bt"Ill. devete'f quo:- 0 jogo III medida que prop6e I.IIll gt"mdQr cit" sinm.~j()cs grulhn um ~p:t~o como es.tilllul0 30 intere:u.e do l1.iuno OplOll-se peb divisilo destc estlldo elll (Juntro capitulo!;. sel1do que no primeiro c.J.pituio encomra-se jogos e edllC..3.vaO, 0 lev3Il1;'\mento bibliogrAfico :ttfi\vl!$ de lim estudo da re:I.:t~!\o entro 011de s!lo des.crilns obr:ts, J.rti~os e tf'Ses que constituem lIlll:t re\'isoo lite-d.rin sabre d~sc.re\·e·se 0 usa dos jogos 0 usc do me-todo IlldicQ definilldo te-ree-iro cnpih.llo, d~scre"e·se: ser no IHOl'essO de alflll>etiza~no. tmbalh.,da~. No segundo c..,pitulo, os tipo! e cnrllcteriSt1c.:tS dos jogos. No 0 jogo mt educn.y,'\o, e-!\Smp<l.c.idndC"Sdo ~Iuno que pod~m No ()U:lJto e ultimo cf'lpitllio enconlrnm-~ a.~ cOIl~iderJ.c6e5 fillilis desta pesqmsa A metodologi:t milizad:l bU5.C"Ollre.<liiz.:1rllll)\! pesquis1t obras que fnlmn sobr~ 0 USQ de jog:Qs 110 processo que-st5Q d:l. alrabeliza~,;."\o, e\abor:U1do eduentiyo lllll leValll"!ll~nto bibliognific:l sabre '{ari3S e mais preci$nmente em n;\ e bibliQtecaS-.. editor:ls instituii;Ot'S I!"s\X'ci:tliz.1d:1.1iem eduC<lv;'lo, s.endo cOlllplt'mentl'Ki:'t por umn inveiti!;ac~o em "ru-ios siies via w'eo (Internet) ReJliza.lldo--s~ breye- historieo Un! !l.lgumas QUe'5tOes fund:une-tltnis pilr;l compreellsfto J. e ~lllCidi"H;!\o do renomeno amplitude- e ellvoh,jmento protenos eduC"-:\tivos. Inici:Uldo·se; da Pedagogu\ pam. t'".1te trnlmlho conl~mpor5nea, educ.ati,'o. :\ Ped:tgogia', I)O;S por sua miliZ!H:e de inlJT\1emsdis:ciplin:1.S p:l.r:1.a lUlU. :tbord:tgcm Sofrendo:l 0 historico inflllcncia do. rea1id"de soc.iat, econ em trndit;~es oouc,ltiv3S alltores, pode~se oriundas da Qbser"n~~o dos Illic.:!. e. polltic.1. dn Ped:l!;osin !l:l et:tp:l do empirismo comiste pe-d:t,gogico, C]ue e dn e.:l(peri~nci:t dt" :llguns idt':1l1ific.lr em linh:tS h-ernis :t5 tn1nSfOfll111,.iSes ocorrid!l.$ lias. pd.!i :ts pt-<iag6gic."U, pois nn. hist' ria Qcidenml. j:i. !loa Greei", Anti,b';n. 0 etsellcinl COllsistb levantO\l-se no c·onte;-do cb ~1!:,betiZQ,~o, n:t . II1Qdel1\t;elll , dO$ indi\'fduos cJn\ct~rh.tic:\ N;'\ 0 hUIll21Ilismo que valorizuv:t pelns \Jill.,. d:\ norll1:l5 im!lgl'tn dJ edllc .• 1c50 comunidadC', ideal do hOIll~!lI e cuj:t Jl~O 0 'eu· subjetivo. A pJrtir individuos. dos a ES\:ldo. tr:tb:tlho$ :t de Plnr:lo esc.ola publica ! N.",;, F.n,:icl''1~iA B.ll"fo.l. ,.'. !lLk,nl~lt 1."01. ~,J'$uli\: ~ Arist6tt"lei e priv:ldJ \\."'IB,1 sobre :t..<; rel:n;,bes entre e n. forll1~t\o de- !ide-Hz. muit"s Phtn~1;! In\\'n1 i'~'l.II! .10.1.1.,2\.il:::. ".: it as id~i3$ suscit<lram refle'(Oes que culminotmm nn imporlfinci3 dot vida contemplativn, indicada pam os melhores dentre os cid3daos (escoln para n elite). A expans:5o do cristianismo foi enfatizada. alr:wes dos estudos em teoiogia, e a educ~o visava a formar 0 cristM perfeito. au seja, prioriza\'n 0 ente espiritual no ser em si. Com 0 Renascimenlo" e as tnmsforma¢es estudos humanistas naturez<l e 0 homem apresenlavi\m com forp., exigindo desenende"llldo millinhlfa. Posleriormenle qu,:Us 0 ensino adaptando-se probleill:lS ;lnles ignorados. mas que ~om soluC;Oes buscndas OJ. literatum da antiguid"de posteriomlente surgiam chusica. com u revolut;;~o comereial deveria e industrinl, ins!auraram-!i.e Comec;ando a surgir novas principias acompanhnr 0 desenvolvimeoto ped:\gogicos Ilaturnl d" cri.:mya aos interesses <Iesta. ResS-1Itn-se que estn idein de vnloriz.'Cao d:1 cri:l.JlC:Ie sun personnlid3de seculos 05 rilos6fico grego, esludos sobre a uma \'is:5o, onde n eri':Ul~n passou a ser vis!:!. COIllO urn ndulto em tendenci:tS :\ umn edllcac;~o p~tic:t nos sociais e econ6mic3s da sociednde Coram resg.:Hados do pensamento xvm e XIX constituem-se na base dos estudos surgid:t desenvolvidos sobre :1utiliz~~o dos jogos :1present:1dn nesle trab:1lho. Pestnlozzi" t:1mbem foi um pensador ROllsse:tu, innuencinndo que eolocou em pr:i.tica 0 metodo de 0 tmba.lho que surgirill mais tmde do fil6sofo e ped:1gogo alem.'o JOh.J.llFriedrich Herb:1rt~>que ideJliz-ou n seqil~ncin dos "cinco pJSSOSfonn..1is". utilizndn pllfJ :1daplar a e<iuC3C:50;\ psicoiogia do educando a que cnrncte.riza n pedngogia criador de sell proprio contemporane., ser. a conceito e sun visao do homem como de ooucacilo foi ampli:\do. atribuindo-se it } \: (:.{ .k\l11-J~qUl.'l R('l.r.t»I.':IU, [i1.>s;'(o a!l1\l:...•• ., tJ~ n ..,\\llt-...:h..'f1OU :1 11C(i:!;;.Ytlia \".\!l..-i,";II\o.\.) a cri;uW::i c sua Ix.'"f"lIOfl.lliJ:xk, .:.l!rihuiIlJo i:\Q zllC:1Ol.rc.l r~5tl Jc a(;~lInl),~nh ..'r () JC'k"mvhink'uto Il..llllr:..l! do iodil iduo. ~ Johann lkinrieh PcMllhv.l.i OOl"lOL"U <.:\11ZuriqlX'", 1\:1 S\1i~.I, lll1 12 & j:mciro I.k \746. lno\""3dor dJ ~-dur;}(;1c>, Pc-n:do,ui !lI/Jt,,":t)U I'~ h:,.'!lI .1., pcd:t~-s:i.ll m(}lbn ..1 ao Ct')f1CCbt~r urn li§h..111-:1 de crWno pr.itico .., Ilcxh"d. que Iwoclw,,\'a ~imul;!r as 1a.:IIW:..,;k~ inldccltl!l:il e Ibic.;1s W ':-llltn.:;3;. f\.--:.Iaioui (rn 0 Piol"lciro th p~~i:t CK.-"l\tHil~. ~ Johan Fril'O:irich Ilcrlxlrt. Filwofo :t1cmlo n:do;:ido em 1776·18-11. l'rocurJOr da p!lit..'Oiot,dll cxpcrin"k.'t1ttli :cplicru1." A Pcd:lJX~itt. edllC4~~O orgiU1iznd<tlima. grande imponancia. -Pass..,.ndo3.ser vista como um fen6meno essencial JO pl~no exercicio dlS fun~Oes e =tti\'idndes que intereSSJ111 00 indi\"iduo ft e socie<l3de' Pedagog!:!. ~sume A e primordial cuj~ necessidade objetivo dominio pam 0 ma;s especifico possuindo contexto socio-cultuml de toda bo:t educ.'c;:do dever;:!. ser a formacao fundamentnlmente Di:mte de um:!. prjtiea pes-soal observa-se 0 enfoque proprio intelectual, 0 desenvolvida pelo conhecimento. exige da cienci3 re.l!id:tdes. um como lim to do, sendo que que a fum;:1o pe<bsogiC41 do eosino da educac;:!o 11m3 revis30 de Sllns fum;oes e adequ3Ci'i.o is novas interes:se 31fubetiziu;3.o resu1tar:un profes.sor:t do Emino 1l3S pr.itiC4S educativns feJlizacllS <ttmves de jogos Fundamentru, 0 qlle levol! a escolh<t deste lema p<tr.10 projeto dest·:t monogr.Ui:l • No •••.• cnciciOl)L\diu B.:l0Q. nJ de obscrv:u;:c3es reitas em du.lS escoltls ja lui. alguns JllOS, como 6". cd. S60 P;,ulu: Um"tl'l PI:U1l1.2 Inl;,:m·lI:i\w1.1] LtJ.:I..2002. ' ..: il.p.:!D-I. CAPiTULO I 1.1 JOGOS NO PROCESSO DE ALFABETIZACAO As r:ipidas transforrnayOes pelas quais pJSsa o c:tmpo da pt".squisa pedag6gicrt Como eieneia da objetivo n refle-x!o, n.critic:!., a ordenac",o tal se raz necess3rio conhecer J EdllC~!io7 ampli:un cada vez mais EdllCt'lC~O e:l. sistemati~~o a pedngogiJ tem como do processo educ:'Ilivo. Para as vitrios :tutores e tmbalhos que ja Coram realiz..,dos ate 0 presente momento sabre 0 :lssunto, que sern descrito nesle capitulo. A inform1l.c;1io difundidil em diversos meios tnis como, a televis:'l:o. ~om 0 cinem~ e COIII 0 ndvento do computM.or e da lntemet oferec·endo imens:'!.s possibilidades conhecimento fuz d:t eduC3C!\o Ulll processo de formntivo, que ressaltJ. 1\ naturez;l cri:ltiv:!. do educ:mdo dinnle d:'l :llItomzl.I;:!ioque Irnnsfonms.:lS condicOes culturais dOlsociednde. representando um gr:mde desafio i\ cienda dOlPedJgogia. V:iria.s obrns entre eles artigos, quesl:to do uso dos jogos I1nedllC~O. jogos no processo educ:lcional, lese, e llloJlogrnfi:l5 rom.J1J loC-..,liz.,dos sobre Tizuko Norchidn Kishimoto·, tendo escrilo v!rios Ir"bathos fundal1lenta~"o pam esle ~llIdo. pois observolJ-se que.:\ <'It/torae a discule 0 uso dos nos qU:lis buscou-se linn di\5 educndoras de Illruor renome no Br;uil nn quest\'lo do lildico na eduC1\~~o. J Ed,l('~lo _ P"X"c. ) \ital (Ie dC1lt1Iwhim •..•• \\.) c r~j{\ r.b \"lCT'JI""l:llhbdc. Em O"CONNOR, O. 1. IntrUiluf~u:i fliD\Dn!l da edul':t\·~IJ. ~) Pl1..Iln, I\t!;!¥, 1977. A cduc:a;:lo (: ddinid.llX'1lI0 lUll oofljUI1l0 ,k' 1tX:llio.u \XU'il;I. I!IAllt'lllillfJ",. de ~,()(II)\.'\:i!{.•• ,:nl~. h"bllltl~lc~ C ;Ititlkk.,., um ~'O(~1I{\1(l de IllOfiaS q\1C j:1\'lt'mlc cXJllic:~1".'u jUlliJil':1I"" u •., .!....••".:u; l(\-ni..::u t' Wt1 t\i'"JnjulllCl.It' v;d,,r,:'~ (It] io:k~lil in""ll'lvndo.l (' ~'...:p~ nm 1)f''IJ6.i.ilL.>l \Xira OL\ qml' •.• ~'OIll){.'~:imc."'trt~:u luhilid:lt.kJ C :!J :lJiluJc...• s.l!o OC'11;.:riJOl, ,kt.:nnin ••ndo, _1ll.;1 IllCUltid:1JC": Iv.. liJ'lO' de tlcin;m .••... nlo. I K1SIIIMOTO, T. N. 0 jl.1C:l.u e It ("dllc:!~lu inf:tlltil, &itJ PlUto: Pir •.•(.'ira. I~. c; KISHIMOTO, T. N. (Ofg) .JOj.!II. BrinquetJlI, brinullcirn e :l C'liUC;U;:ill. SUo 1',lUll): CCI·tcZ. 2002 ALMEIDA (1985) e.xistem referenci:u Segundo Bmsil desde 1978, onde trnnsfonnnndo 0 descobertns, que se enlende por mnteriaJ pedng6gico de sua idnde, paSSOl! ;'I ser urn de13fio ]"USOU 0 ao uso do metodo ludieo no ideia d••• 1lI11 ensino despert:ulo pelo inleresse do aluno aeabou sentido do independentemerHe Seu interesse it a ser n forr;:t\ que comaJlda motor de seu progresso e 0 0 e ct\dn estudante,. a compete.nein do professor processo de nprendizayem, professor um ger3dor suas de situny6es estimulndofa5 e efic3Zes' Portanlo, n quesl~o do lisa dos jogos no processo educatiyo estJ. uaseada neste contexto onde a nlullo tem seu interesse despertlldo, pode utilizar-se deste interesse p:un direcion:u 0 que e 0 0 professor de forma cri.,tiva .\luno aprendera, <ltmves do uso dos jogos Historic.,mente HUIZINGA (197 I) :1tflwes de sells estudos desenvolvidos 1903, definiu 0 ser hum"l1o como "Homo Ludens", ou homemjog.1dor, desde conceiluanda a jogo como f;'ltor distint'a e futldnmentnl para a civiiiz.,C;\o, como fenorneno cultural. e n('{o uiol6gico. Como func:1a signific;mle, desenvolvimento do indivjduo. dotad:1 de senti do, indispens.ivei no R •..im di.'11\ro Jl' dwtlini,' do il.-,;-' lUll:! ('nk.'1l1 l"1I..",-x'iJi.:a C :'.Ihs.:lltll:... E :tqui dll.~.lmn(1 it :HW OIlUU Ci"lI";Ktcrb.tic.:I. mitt' poiith-a ;illu:I: <:1e cri~ orJl1n C C I'rJo.'IlI. Inlr(xiu.£ ru oollfu~\o,) d:1 \'K1it C m illlpcrfL"c,::;"i(j do munOv Ullll I'o: ..•. r•..iylo Icmpol" •••. il l' limiln.dll, nip; llUI:! 00.10;.,,1 ~uprcm.:A •.. itIJlOlul:l: :I 1l1l1"1Ofde"ohcdi~'1lCi;l 3. ':Jla 'c".itr.ljtJ. (I jl-.,;p·', prh,mdo-o l.k lK'U co.roll'r pruJX"io e \Ic tt'XIo c qoolqlll'r \~Ik">f. tJ iUi/JN(jA, 1971.13) .•"I.MI·:!!).'\., P".lUlo Nlme~ dc. ,\ ci~nd;a r 1t•• rt~ ,]a '\lrilhctiL:I~:iu. 5.10P.m)o. S-:ir""oIi\;, - 19S5. "Imcid.! J),)o]I.jui o{llm~ ohrJJI ,,)bn.' I,.'ail qUI::>t.i>v l.'lillt' ('/. ALMEIDA, 1".Ildo NIIIlC~ de Iliniimin L{Hlicll; T~rnicn~ r JI~O~ 1'l",I\\~,i;!k~~.SiW P"\I\o. I '~Olll, 198]: Al.MEIDA, P:lll}" Nun:(:~..Ie ElluC"'J{""lo Llitlka. TI·xl.)aprC"..cnl:tlio I.e>IV Sim\l('iGio de EJuc,:V;Jo l.(wic;:t FoculJ:K1e de Fi](l~ofi:t. Ci':1)ci,1 c Lctr.u de Mor.lcs. S:io \',1U]O - 19S3: AI.MEID", Pau\t) NlInc~ d('. £:(plfl.'OiloIlccrcath'a 1If1~JOJ!OI. SJo Paulo. Ej\rulwR - 1974. A import!nci~ KlSH.I1'iIOTO desenvolvimento de divulgar ., import"nci:t orgrllliz:lv:'lo J de de S:'Io Paulo. que posteriormente em 1992 junto em CArLLOIS levoll ao "0 jogo, :l crianva e a 0. Fnculdnde de Educ<U;!o da A autorn faz refer~nci3. sobre 3. n:tturez."l do jogo. suas C:lnlclerislic;,s ou, con forme Mlnl1.:1.Wiltgenstein. encontrnm do jogo na educavfio inrantil levou obrnlO de lllll Irabalho de li\'re-docenc.i~ denominado educzu;:oo" re3.liz.ldo e defendido Universidade limn (1967), citando "semeIlHl.n~as de f'3milio", qlle se lambem HUIZINGA (1951), HENRIOT (1989), e, nH\is recentemente, FRO?o.'fBERG (1987) e CRHRISTIE (I 991 a e 1991 bJII Citando Huizinga, r:: ao descrever 0 jogo como elemento d:\ cultur:t, KISHrMOTO apont., p:u-a <IScnr<lcieristicns rei:tcion:u:li:ls nos aspectos sociais: 0 prnzer demonstrMo pelo jogndof, 0 c.lrlter ·'ni!.o-serio·' da :1v:'lo, :l liberdade do jogo e SU3 separnv50 dos f~116menos do cotidinno, a exist~nci:\ de regras, 0 C:1nlter ficticio ou representntivo e n limit3v:\0 do jogo no tempo e no espnco. Os fundnmentos da alfnberizav:'lo aborclrun 0 hist6rico cia mesm<t no Br<lSile no contexto atunl sobre 0 temil bern como as idei:lS COJl!itrutivistns e :\ importimci:1 de !.e procurnr nOV:1$formM p:lra il10vnr :t5 n.tividndes em sal:\.de n.ula. FERREROl.l (1989) busc<t repensar 3. pr.itic:\. e-scolar d:t 31f:tbetiz.,c!\o e d:t t1ecessidade de urn:l revo!uv!!o conceitu31, deslocnndo ., in\'estig3C-~ de "como se ensinn" para 0 "como se nprende", embMad:t na psicogenese da lingua escrita. Levant", <tquest!io da reflex:'lo sobre n a1f:\betiz:l~30 e sua representac!o 11:1linguagem, utiliznndo a escritn como sistema de representny~o nas qu"'-is devern ser uvaliad<lS as concepvDes d<ts cri:U1C:lSa respeito do sistema de escritJ, sobre. :\ lingua e J pnitic.1 docente. Os KlSIIlMOTO. T. N. Varh~J ;U1ig,..~ \k'it3 (\111\)('"" ,--'11\b:t=~m I:lt!t 11\I'fIi,;.p'J.li:t, ;1 ;111\('In, p\.\bJicou l"l.U J9SR: A hhllirht da "r6-e~a,J~~ c ,'ogo~ illf:lllih Ir:ltlicifjn:.d~, VOilf.'.Y, J 99.1. II KISIHMOTO, T. N. 0 jogu t "' cduc.t~iD illfll.ntil. 5:\01'''1110: Pioncira, I ?9~. I);;. I~ KISIlIMOTO. T. N. {~)JD;!U, Brimjllftlo. br-lnt'".ulti,...t t It t'.llIrn~iill. S50 Pallnl" Cllfh'Z, 2002. EM•• 00r.. inclui varn,.aulOfi IJ FERRERO. Emili:!. Rtnuucs ~ub~ alf<Jhetil.l1\,iu. s..t..l P(MI\(l:(;orl.:7. - Auloccs A-.x:iooo«, 1989. 10 tmb:llhos desto. .J.utom desen\'oh'idos no 1011£;0de sua c:u-reira como educ:\dortt, podem t:l.lnbem ser cncontrndos em v:\rios Sites refe-renciados no VMios nutores finn! de.sta Illonografi:l rem discutido n questAo d<l.<l.lfnbeliza~30 bus-cando um metoda que poss:!. re.J.lmente ser utiliz.,do pelo professor alf.lbetizndor. RIZZOIl (1981) alraves do urn que a aulorn chamn de metado tl1\turn! desenvalveu trnbalha muito intere.s.sante sobre os fundamentos auton'l descreve a evolw;!lo do. metodoiogia da nlfo.betizn~;'Io. Nesta obm, n e m;,teri.J.is especificos com nomenciatufJ.S e d:usificc'wOes, definilldo aspectos filos6ftcos e psicopedag6gicos, estimul:u;:fio, que 0 professor em Iltivid.J.des lillguagem e do pensamenlo. p<ll'n JS ale-m d.J. dinrunic.J. de cri.mens deve re:\liz.nr atr:\ves dn LeV':Ultnndo 0 problemn dn mnturid.J.de e dns diferencns individualS, da org.J.nizac-'o em s.,I" de aula e do honi.rio de trnbalho com jogos neste proceuo. "Fundamentos .Jutorn fai escrito e Metodologi" d:l Alf.J.betiz...1{Jio:Metodo Naturnl"a com .J. coli'l.bomc~a dn professom ensin<l.ll1enlos te6ricos gemdos pela pesqllisa d:l mesm" Elinne Legey, cnlcndas d:t professora Helois.J M:trinho, nos do Instituto de Educnc.'1o do Rio de Jilneiro, d:\ qunl :\Jl1bns foml1l :\lunM e parlic.ip:mtes da pesquisJ. e d;'! prMic.J. que tiver-un em s31:\ de aub. 0 livro :1bord:t os fundrunentos melorlologia.. que conslruimm recursos pedagogic05 n p:'trlir desle conhecimento e apresenla e lllJ.teri:tis, que nuxilil1111:t eSlimlll~~o lingtlisticas in:tt.lS no ser hUlllilllO e prolllovem a constrw;~ d.J. lUll;'!serie de elns compelenci<tS dos e!quemlS mentais que passibilitam a leitum e a esc.ritn. UKII..zO, GilJ~. Alrah~HJ\a~;lQ Natul"',lI, Ik"flr:mtl do I3r<tsi!; 2••.• ~ l,a~ •. 1999. /l.1t:4<xlolO(tia uc nlfllb.."l.ia;,:5n criali\-.I. fllndilllu.:nl\\da llo.lI prin •.:il,ios Je edu.:..""f\1A<lIIlnl;\"CJd3 arlc. qlle c~m··iste no oti.-rcciuwolo tic C&l.imuiOl .x'j'>-.:lUlbiml."li" c!pt"Cifi,u.,. (jUl' \iA.."lUl.II r~'Jln)(luc:Jo do ptocc.no l~ur.:11 c c:Jponui.nlJo de t'Onltnu;lo I.lol C~Ut'lW ok kitur-J no •.T hum:lOo, que 1101.: di :ltnt\l:l tb" ll\Oti\"~l. 11OIenci(:d l' liop.~rn do aluno, que in.::lu~i\"C ~"OIh •.· l' prbprio \"OC;IbuUiri(l que .ct.••. ir4 tic Ixt.c 5; :tprcndi/";l~l1n. A obr:t fl..•. "(lit ••da 1;'1 milia c ampli:ultt, l\pr~ntamlo u\Jior e mdhor dt1 ••1hamcntock» princil,ios l»icoJ(-vi':(l!!- L'm que ~ l:o::eia U lIK100oIOGi:l, um llIl1it'" m.imcrn de Sllitl'jl.:"k.J de jC\o'(~l, ali\i.imlc" tic kilUru, e.r.criln C W.ull:Ili.:.:t c :h.:n.'lCt:ntt. 11Ill Qj1itu\,) dl'<.!it:!M.1o b ;1\~.I1i3~ .1(1 l'fo..:c.,c. de .:olUlnly.\o w kilula c d:t. l"X.riUt do alllUu. IS E.tc li\1'0ch~,:uu II lb.. cJi",3,o pt.:n"m ~'lcontNl~~ :If.t>r.l ~'~ ••..• ~, podcnoll ,oIii!f L'lContmdo apt.'fl'U em JIt,:UIll:IS bibliotcc.u uniwn,ilitri:l!1i e ttl Aihlio\f..'C:t N:lCion:ll. A obm (oi IllWliQili pd:t Edilorn Fr.iUlcilt'O Ah~ do Rio de Janeiro - RJ. Cap:tcid:tdes necessarias pJ.ra. :t :ufllbe!iza~'\o, a V3r1m;trolUI.lingua fal"dn e " unidade da Hngu:! esc rita sAo estud"drrs par LEl\<rLEI(i (1995) cuja obra cotuiste nllm gui:t te6rico do :df3betizndor. J~\'J.nI:\Ildo probJelll3S como a reJm;:3.oentre ideia de simbol0, discrimin:u;:l'Io das form:ts das lelras, dos sons e da consciencia da unidade da pal:t.vrn. Pnm nprender, :t criancy" precis:!. se sentir bem na escob. Sentir que a professor se interessa par ebOo BITIENCOURTI7 (1983) desenvolveu por meto de cartazes de experi~ci:tS, au objelos concretos como uma lar::Ulja que eln lim metodo de :df:\betiz.a.c;:~o ulilizn na s"la de nul:t pnm os :tlllnos toc.'-fem comerem, etc. e :\ partir dui com~1ll desenvolver 0 texto, pois parlindo d:t experiencia com 0 :\ objeto, as crian~as :.prendem m:tis sobre a p:d"\'r;\ que define este objelo. Pam CARDOSO: acolllp3nhndos do prnur. :MADZAu: (2000) 0 :tto de ler e escrever devem vir 1510 lem rel(l~i\o direta com n utiliznc;;do do Illdieo nesle processo de alf:tbeliz;u;:!o Nestn obm. a erro tem uma conot.l~~o muito diferellle do contexto educnciollnltrooicionnl. !lela ele e enfatizndo em seu Indo positivo, visto como a comecyo do :'I.certo. pais errar f.lZ p:!.rte do processo de :'I.prendizlIgem. J:\. em FElLI!.! (1984) 530 discutidos 05 metodos; trndicionnis X 1;lob"is. Nestn obm n nutorn levnntn resultados de umn pesquis., reJlizndn durante cinco anos COIll il.lfabetizacy.io de crianc3S, onde SUil.pr:i.tica teve apoio dol teoria rultes e depois de sua oper.lcionalizac13.o. F:u:endo um", introdu~30 sobre 0 inicio letivo de coon uno. a distriblliCi\o das turmas, relacion:mdo linguasem e nprendizagem COIllO d" 1ingu~em e do petlS",mallO daudo da ieitllm escrita, bem sugestOes pam motiv3r e nmplinr :'I. lingua.gem, enfntiz:mdo requisitos tnis como, a 1lt.'ce5sid",de d3 cri~Ulca. 0 interesse por I· I,EMU:, M.iri:IlIl, Glib le-orltlJ du ;tlf .•iI('tiut\nr. JO'. W. ~lo.) P:tuhr Alk., \9QS 1; BrJTLNCOURT, 1\'rrblll F''fltllX:I. Alra"tfiJ:;I~.i(l: UlIllJ IInnillnt ,,:U':I :I rri:IIIFI. Flori;\!\Opolil: EOL.::ME, 199) 1. CARIX)SO, RcJtriz; MAUZA, Ednir. Ltr (' ('jrrntr: 0111110 praur. &'W Paulo: )..tiC;I, 2000 . •, FElL. bldJ.'1l. S3u~n. Alrllm:li~ti;.lk'. Urn tluafin IIm'o 1.:1 •.••!1I11 n(l,'41 ttmJlo. 5~. cd. 19~. _ cd 10 atividndes de se comunic3f de atdJ. ctlaOl;'.•. , e :1 forma como est" ctinn~a aprende ntrilves dos sentido5. cuja orient3~~o e eslimuio devem proporciollar inteligenci:t Tr:tbalh:Uldo 0 conteudo de acordo com 0 desenvolvimento interesse, f3Zendo 0 lUll d:l registro deste interesse :ttrnves da "hist6ria pes~o;d" cia criaJ\~a. Em fun~ao dos conhecimento! ntH"is aprendiz<1gem da leilufa, e conseqllentemente, eti'lp:\ simples n:lo s.e pade mnis conceber a d" escritJ. ocorram que e unic:!. nns series inici:1is. A substituiy:,\Q do c6digo auditivo·visu:tl c6digo visu:d-escrito signitica a.proprialj:30 do c6digo ling(i(stico representando inieia desla jomadJ. all de a crinnc;:n. nprender:i :\ ler e escrever, po is 0 J. ape.nas em uma dominic pelo apeJl:\5 0 dn leiturn repercute nos processos cognitivos. (BRAGA, 2002: 19) Para CUBERES20 (1997) p:tfa 0. alf"betiz.~l\o, qUE' lev.:tnu a necessidade de repells:tr-s~ d" crinn~a sobre 0 rebcioJl:l 0 jogo em sua imponanci:l na nnicul~!\o encontrn-se tambem uma cTHien a escola tf'Micioll:tl, onde a o.utor1\ re:ll e de 0 papel do educ:Hlor neste contexto. Po is :l <'Itu"Vfto natureza ]udic.1, ollde Mila de forma <'Iconhecer os objetos di,·ertindo-.se ao cOnlunicar suas descobenas. A questlio da lingHistic3 foi lev:mlad.:t III obm de CAGLlARI21 (1992) ollde autor .ll1.llisa n :tlf:tbetizaIj:30 nlr.lves da re.,lid:u:le lil1g0istic:! d:l cri:mlj::t. descrevendo 0 os mocru1ismos (1:1 f:ll:"!.,da escrila e da lei tum. 1510implic., num proce:50 de constrw;:l\o do conhecimento que em RUSSO; sllgerindo e defendendo po is esta crianea queji 0. VIAN22 (1993) reflelem a pralieo. eOllstnitivistJ. ttuionomia do. Crio.nC>1 como 0 principal objelivo d:t educa~'o. vem pam.l escola com 31gum conhecimento de\'e ler :tutonomi:t prJ. interngir com os objetos de sell conhecimento. ::? CUBERES, I\bria T. G. [lIuC'.I~lft (n(anlil e lilit"J inici:li.f. Anicub\·:iu 11:.11'".1 a ftl(a"("l;t~iu. P •.-no 1\ll..~rC': ArtC"l Mi:,(\i;;as, 19?7. 11 CACLIARI, LuiL C;lr\rI"J. AI(ahrlb:'"J.{:in r Iin:.:iihliCli.5~.00. S-lilP;UIk<: SC"ipi('f~, 1992 :~ RUSSO, ~·bri:t de Ft.tinu; VIAN, M.ar~ 1111:. •••.Al( ••h~tilafi!J - um pm«'llfl em tllll.'Otruf;UDI". <.'\1 S3.1 11mlo· s.:U-ai\~I, J 993. II A utilizJ.~;:o do jo,g,o no processo conhecimentos de v!uias areas, denlre:u de alf"betizat;.'l:o necessirn, dJ. CriJll\:1, que ao jogar coloen su:t emo~~o e suns vivmci:lS Ilojogo. JUNIORl-' (1982) J pessoa a re~lidJde da fnnt:lSi", discrimin::u;:'io entre Ie-Ill necessidt\de de expre~nr que po de ser ITilbalhada re:tlid;'lde personnlidade e se desenvolve. e pananta, de quais a arte que trabalha a fonn:! de e:•• pres5:'io f;Ul!<'Isia pelo educador, ocorrem, f:tzendo-se necessttrio Segundo SrLVA seus contelldos diferenciando 0 que 0 pois nn medida que a individuo eslrulura sua professor sJ.iba conduzir um jogo de forllla que (\ crial1~i\ poss:!. expressar-se COIll !Iberdilrle e espontruleidade, EntrJndo ll:l quesll1Io do jogo como procelSO de $ocit'l.li~:!.o e c~lltum, rel:\ciollnse 0 ill1portrUlle trnb."lho de BENJAMIN primeiros estudos conlemponi.neos sabre (1984) no qual 0 alltor realizou 0 uso de jogos n:l edllC:l(;~O, um dos f:u.endo um:l retlexl\o sobre a crianva. 0 brillquedo e n educncl\o. A re.speito desta quesldo ver Patricia (oTsino :I interessante rel3c~o referenci:'ld:'l no :lrligo:::4 de a $~:::ujr. l.2 REVISAO DA LlTERATURA A revisao de lilemlUnl buscou referenciaf principJ.lmeme tr3balhos realiz."ldos Universidnde Tuiuti do Parnmi. Je\'antnndo teses registradas 1101 no banco de clados do CAPES. alem de artiyos publici'!.dos em varios sites. As monografi:u estudo do principaimente uso encolllradas dos jogos no nn. Universidade processo de Tuiut; do P<1.rmt.:l relncionam nifabetizactio na area da psicopedngogia.. rebcionados :i. quest~ tem sido 0 discutidas, da apreudizagell1. !J sn VA JUNIOR. I\ld(~. J~I)S parol ftr.lpia. In:imlillClllo (' ('(llIn~;i1l Unilcrsiljril d:l IlL'P, J ~ :1 Vcr artifSl diq"llXliwll1n \H\\\ 1\~·I"',~;I.(:."'u 1>1(/,.:.\.". Aectal ("111 17(~:::OO3 Curilih,1 Impn."Il.:.:t 12 AZEVEDO?~ (2002) relaciol1a 0 :tlf:tbelizru;;!io. 13 NUNES:M (2002) do jogo e dn brinc.:tdeim no processo de lISO lev:mtn a importnnci(\ do jogo e dos brinquedos npoioon nas .eonas de PIAGET (1972) e VVGOTSKY Em GAMA17 (200 I).:t rel:tcno com a aprendiz...,gem ress.,It:t nlltora 0 (1988) jogo no desenvolvimento e 0 desenvolvirnenlo infantil em SUi! cognitivo. salicntl\!ldo.3 importancil dns inlerayOes sociais e do conte?l:to s6cio·cultur.,l. Descrevendo as l'eorias sabre 0 jogo, n" vi550 socio-inl'eracionista, 2¥(2002) c.:tmcteriL'l 0 jogo no desenvolvimento contexte d:t alfnbetiznc.'o, Jj no do. mntemlitic<'I. e dn informatic.'l. em ZANOTT02') (2002) e dis.cutida ZUBKO infanti! lev.:ultJ.ndo sua importinciJ. 3. importanci:t dosjogos no proceno de nJfnbetizn~'o de fafllm abr::lIlgente em lim capitulo imeiro Que a :tutor:t dedica ao lema. Ellcontrou-se tambem outro tr.lbalho que tem como lem., principal 'jogos na alf.tbetiz..,c:io", de Femnndn Gafcez Hoerne.x'. Alguns tT.1b"lhos forJm 10cJlizados em bancos Lizabele de SouZJ. P6voa)1 desenvolve n nUlonomin, Ollde a importancia n :tutor.! re:dizoll de do jogo lese! t:us como de um estudo regras nn 0 de Marin 3prendizngem COmpnro.livo em lem:tS relacionad05 3. alfnbetiz3C~o, H AZEVEfXJ, Rc.l!i.lrlI.l ,..i;lnu Rdl;,. 0 jogo: ~~~~~ a~,I~~'C~~t~~~:~~:~~; IIml rnnlribui\'iiu ~:~J no nl llllrendi~t"III. MOn"/i;r.ltilA :)i::;::~j~l~;~li\:~: dUtlln,h'bucnlll d" r.tdoriuio Ju~inl t-"k)ClO{!nlia aprc!!Jc.-ntOOa a tJn;\'CniJadc T\liuli do l"':Irani. Curitib:.i, 2002, ~l GAMA, ~ula Rib.,'ifl.) 0 ju;.!tJ no .lut"tn·oJvilUC'1I10 inr~nlil.1v1otX".,:r'1I111 upn.-mmu.1 ;t \lniHT'.iu¥lt' Tuiuli do !J,mml. l'luilitu, 200! :::IIZ(JBKO. An,'1 LU('il. 0 j(l~o nl "id:t Ihl t:nan\':lo (' no protT¥~tI dt' 1I1Irtndil.;l:,:tm ~k"lOS:=l",l(i:t ;tpn:x11Iadll:t Unihnid:1l.lc Tuimi dn P;lIUnl. Curitib:.. 200.2 ~ ZANO'lTO, lA,.'l:ici.3.A irnllllrc"nda tlus jogtl~ t hrinc:ultir.u Il;t :I11rrndiz:a;:tm. M()tlOGraliJ :lprt'lCnlad.:t;t Unin:nr:id.xlc Tuiu(i do P",lr.mt.. CurililXl, 2002 . .~ I [OERNER, Fc.11l..11lt1:J. G:m:cz. JogQ~ 11:1Atrlthclil.ll~alJ. ~kl'nO(;r;ttil "tll'CliCnl;K\;t:t Unh'l'Didadc 'iuiuli do !':tI1lIl:!. Curtlitxt. 2003 .11 p6VO/\. MaliIJ !.izl1Ocli.' dt· S.1t1lOl 11. JlIlIlortiind;l do jtll.to tie rc-J;r.I~ [I;t ~11I''tnllilaI,;Cm e nu tltstm IIh inlCullJ tI:t alllllllOl11la; nlu!lu ('olllllar"liro elll 1t"IIUt~ tic alfubdif.a\·au. nr.urtiil - lli: (JIIOSlI997. Iy. 2!Op. MC.JIIOldo.Unlw'f'!llid:tdc CUh.ili..:..t 1k j3rui!itl - Edu..:;,,'l.). Rihlio!L"-':' 1J\:potIit:kil: 1I1[CTtnibliotl'Ca~ Ccnlnt[ c Sctori:li d:I IlCU. I)i~pofli\'('l em hllp::1f 'I.'WW(,.o1n"-l'IIxJ:! Ae(."UO em 20.0s'2003. 13 Outro tmbalho muita interessante em ;mlori:t de Antonio dJ. COSI:I Le.le·2 onde ele eshldJ. a :tlfabetizru;,30 por meio d;, relac30 entre jogos e 0.escrit:t. poetica, jogo g:rifico, onde a escritn dJS letr.1S do a1f:lbeto e esmiupda atn:lVes do sua dimens~o II" estrutur:tl. poetica e libert:i.ria. Este tmb:tlho ;ue :\gora, roi consideradn:t (mica tentativJ. jt\ experimemn.dn no pais e fora dele de trab;tlhar a questdo da escrita na instituic~o esCOIJ.fe fOf1\ del a ntfaves de UIll:l J.C50 do mundo que e gerado contr.' tl escrila d:t ordem imut6.vd conhmdellle na e5cob. A letra tern que ser experimentadn estrutur.:tl, e :\ explora~o poetica pur:tmente visu:tL filmic". de - na sua dimensl'lo etc. deve ser rim3s, trab:llhada desde qU:Uldo :\ crianc;.nainda n.:1odomina 0 c6digo, e 0 esforco deve ser 0 de dominar 0 :t pl'lrtir dos elemental poeticos. c6digo o diagnoslic:tr usa de jogos silu~Oes (2003) observa-se nn educ:t~30 t:tmbem pode significnr um;1. importante formi.'l de de risco. Em um revelador arligo~' publicJdo por CORSlNO 0 quanto :\ r~alidi.'lde da crian!;a pode ser decodific.:tdil. e modificoon atmYes do jogo. 0 nrtigo discute e introduz :t Serie Jogos e Brincadeirru;: desauos descobertns, do Progr:tm.:t Saito pitra. a Futuro, que tem como objeliyo discutir enqm1l1to uma c.,tegori.:t hist6ricn e culturnl, rompendo com t~o di55eminada nos meios ed.uc."io/lnis, superficie do inconformismo 0 poemn "Mnrinheiro" "poema", do h~ unn mMinheiro, penllnne-ncia de uma cnrncteristica que e inf'5.nci:t :t ictei:t de natureUl infantil pois no longo d:t histbria e pnm diferentes classes soci<1is for:t1l1 sendo construidn.s diferentes descf'f've :m.:tlisando n concepvOes de infn.ncin. de Cnrlos Drummond possibilidnde, mesilla bastnnte preseote de Andrade urn:'! mud:m~:'! no seco A navegnvn; e autort!. que visivel, na no evidenciando n" inP.\nc.ia: a revers!\o a da ordem LEAL, Antunio (L, CO$IIl, AIf;llJc:ti/,~ ••.. iiu. l'rhm\';I. t'nriht, jw,!,M gl-.i1iCOJ, JUgllS c iln-c:nlj'licii )Hlr.l um:1 cu·rit:. IJoCtiC'.t C lihcl1:uiioil, LXf~)jiJ.l l~ Fund!t¢io Gd~ilicJ V;u"g,rJRJ - bJ~'!io Ol11211f)i)f como kjC t,k. l1k:'ltmd,), I\', M9p. DilOpl.J{li\l,:I ~'Illhttp::I!\\)\\\ 1fiIpc.·y ''J~ h lk-L••••. ' 20,OIUOOJ, lJ CORSINO, Patrici:t, JO;!,!l1 c Brincadcir,u: llcs::afios c: iknubcr1n - PGM I - Pc:ns;unlo A Infim:ia e u ()in'il(J de Rrlnntr - I~"'jt:lo S;:,ltu Pam 0 FUlurll I rv ~oIl'1, Di\jlOfliwi l'flt hllp:/! \\,,~~,1_~~"llJ:!!~ltH, An-.o 10 OR200:; J': 14 Car;,cteristica poeticrunente definida par W"lter Benjamin (1993, critieo da cuhur.,. no fragmento sabre n cri:m\-Q desordeira. inversOes e reprodur;Oes da sitllnr;~o re:tl, !ipicas da brinc.1deiril on de :1 nutom exemptific.'\ de \lmn escola inCantii 5;"10analisad35. est.l m~11ln revers1io presente nn brincadeirn de de Educ:'lC:lo pela explicit3~'O lim menino Inf:U1til d::t I'ede Illllnicip:d de ensino do Rio, qu::mdo brinQv.l com as amigos de cheirnr professorn 1984), filosofo e Desordem e desprop6sitos, '<carreirinhn de coc:un"''', lim" erua dn stln 0 que assustou ., exposi~l{o a lima SitUilC30 de risco. Tal exposic50 n50 de\'eri:l aconlec.er " uma cri:mC:l. que lem direito ~ proteclio, Ill.lS. par f:u:er pnrte dn sun de possibilid"de re~,lid:\([e. veio i tonn nn brinc:\deim, tomnndo-se denlmcia e nntll1cio de ressignificJ~:io. Nn rnln que ncompiUlhl JS :u;.Oesdo jogo, pode--se dnf n cri:Ulp lrnz sirnultnne.:unente lImZi a vivido e a novo, construindo refrat:'llldo "renlidnde na qual est1 inserid" (BAKHTIN, nov:\ ordem ns COiSM, cultur:i, refletindo No proximo capitulo ser30 nbordn.das as questOes do usa do metodo 1(ldico, cnrncteristicns desenvolvimento dos jogos, da crianr;n. levant:mdo ° jogo na e 1992 "pud CORSINO, 2003). inf.'ncin e sun. evoluc~o M no 15 CAPITULO 2 2.1 0 USO DO M ETODO LljDlCO Portilnto, depois de tent;u\"1ll conceitunr 0 ser fnber. HUIZiNGA 110mundo. definir 0 como homo sapiens. hOlllo (1971), descreve 0 homo ludcm, allde sugere que 0 jogo tmHo 11,:\ e 13.0 importnnte vid:'l. 11tllnnn:\ COIllO 11:\ vid.:\ nnim:d, objelos, pois 0 jogo humrulO e lim como 0 mciocinio e 0 fnbrico "e no jO,l;Oe pela jogo que a civiiizac.'io se dcsenvolve" descrilo por ele como um fen6meno flllH;3.0 significante encerrnndo E lim determin:1do e desde 1903. 0 jogo culluml e n~o biol6gico, perspeclivn historic.l, cujn import!incin e fundamental indi~pens:\\'el 1\0 indiv[duo 0 ;tutor n~o quer cullumis e sim determinar nte que lugJ.T do jogo entre as OUlm.! rn:mifestacOes POllto n propria cullum pOiSui 11Ll!c.J.r.;ter ItldieD, estudos rea\izndos e de [:tlor distinlo e fundament:ll. prescnte em tudo 0 que ncontece como totalidade estudndo p:mt :t civiliznc.l[o. senti do, exercicio de 0 jogo e lim;!. lima de :1utocontrole que devem05 procuri\f awdi6.~lo e compree.l1de~loJJ [... 1 afinal de comas n~o somos t!to racionnis quanto a ingenuidnde e 0 culto d:1 ramo do seclilo XVIII nos fizeram supor [... J (HUIZINGA. 1971) .H IIUIZINGA. JoIL1l1. IS72-1~5_ 1\..-rqx.~li\'ll.1971. Homo LIII.lrlL'l: tl jogo como clcmcnlu "" (ullura. Siio P-Julo. 16 J:i segundo ALMEIDA'j (I9SS) :\ ide-in de urn ensino despenn.do pelo int~reS5e do nluno n.c:tbou trnnsformando 0 sentido do que se erllende por maleri:tl pedng6gico e c3da ~tudante, independent'em~nle- de sua idnde, passou a ser tlI11des:tfio do profeisor. Sell intere5:Se aprendizJgem, SU3$ n p:tSSOU experienci:u lief e descobertns, a forr;:1 que com:mdn 0 lll11gerador de silu:l~6es estimuladon'l.s e ericnzes. um esprH;Ocomo" motor de seu progresso e E 1H5se contexto fernunenta iden.[ de o.prendizagem, ao interesse do :tluno, que como todo pequeno princip:thnente 10zinho e desenyolve a competO::llcia 0 processo 0 de professor que 0 jogo g:mha III medidn. que pro pOe estimulo 3nimn.l ador:!. jogar niveis diferellies e joga sempre de 5U:t experi~nci:1 pessoal e social o jogo ajudn-o ., construir su:u novas descobenJs. desenvolve e enriquece SUJ e simbolizn urn instrumento pedag6gico que lev.:!.:\o professor ." condic~o personnlidJde de condu\or, estimulador e avali:tdor d~ :tprendiz;\J;elll. Jt\ um jogo de domino, por exemplo, pode converler-se morJlidJde. Segundo ANTUNES)4 lim jogo pode se \mJlsfonn:tr em educJc:1:o pM:!.0 conhecimento no preconceito que lemo!. pois estnmos ncoslumados diverst'io. 0 proprio PIAGET (l97S) morJlidade no univeno em uma aula de elicJ e (2003) a mai~r dificuld:ute de compreender como e pam n vidJ estfl 1ll:';S ." n~o rniSlufJr edllclW~O com em seus valiosos estucios sobre n construc!o conceitual d:u crinncilS, recorreu J exemplos dn dos tmdicionais "jogo d:. :lIlinrelinha" e de "bolinhJ5 de glide", n!io como me-IMom pnra explicJf. mOos como "ponle" entre <'I.vivencia de suJ$ regms e :t constrw;",o e d:l.S ideias de moralid<'l.de. N:lda dem:Us. portal1to, qlle:l experienciJ As mudanps JProfundJdos 0 COIll fonnlecimento a Jogo de Domino. ocorridas em educnc-'l.o n:t :lluJ.lid=uie prescindem de estudos O1;,.is sabre questOes inovadorJs COIllO0 uso de jObOS IlJ educnc!io, justificando '»Idcm nota 9. .\0 ANTl.JNES, Cdso. UIII jlJ.gu hllpJlwww.pl\{l.t.l!t.I•• xenocm tlr tlnnlin{j, 19.0).03 IIm:1 xub tit cdr:! c mar.tlitl.uk Arti20 Ji~polli\"C1 ("Ttl' 17 minh" ideia deste lema. Fn7.endo-se neces-sario tI1l1esludo nprofundndo dns questOes do processo educ3tivo. A ohm de l\'IARPEAUJ7• que dirige 0 $ervi~o de forrmu;:.,•o continua do lnstituto Regional do Trab31ho Social de Paris, propOe relnctio com 0 desconhec.ido eo "pedagogin nbertn", que enforn lima a nlpt\lr3 com papeis pr~tnbelecidos. que 0 educ.1dor e 0 "educMdo-se" 3 0 nutor pressupOe se envolvnm conjuntJJ1lente no processo educativo e busquem novlU perspectiv:\S de vida C]uepodem ocorrer COllimJls fncilidade atmve:i dos jogos. Ele relollm a discusslo sabre como a socinlizar;30 praces-so educnlivo, e indispensavel p3111 au da construcao dos saberes, 0 a estruturac1io dn pesson. Nem sempre 0 310 educ:ttivo tem 0 objetivo de supe:mr HcnrE-ncins";ele deve crinr condit;6es p:tril. que 0 sujeito, des:tfbdo por lim:!.situ:tt;no ~em 5:lida, possn tom::.r-se nlor de SU<lpropria vidn, ;'Ibrindo-s.e;'l nOV3Spossibilidades 2.1. I C:tmcleristic:1s dos logos. KlSH1MOTO (1998) cit" vArios aulores que discutem :t natureZi\ do jogo. sUJS Cl'ln1cteristic..u ou "semelhanyM encontro.m-se em Caillois de familia", (1967). HENRIOT (1989), FROMBERG (Wit1£,enstein HUIZINGA (1951) (1987) e CRHRISTIE como elemento d.1 cultum, HUIZiNGA (1951.pp. :l.pud Kishimoto) como j:\. foi citndo que :icilll:t, (1991 • e 1991 b). Descrito 3 -31) onde ex.clui-se 0 jogo dos :mimnis e apontn-se para as c;'IfJ.cieriS(ic:ts reJoc.ionad:ls :l01 :\SpecIOSsocinis, tail C0l1100 pmzer demonstrado pelo jogooor, 0 carnler "n30-se-rio" d1t .,~30, l'l liberdade do jogo e sua sep:tr:l.t;.~odos fenomenos do cotidi:mo, :t existencio. de regras, 0 t:afliter ncticio au r /l,lARPEAU, J;t(;(ltid. 0 l'nJ«U& ('ducat/HI: KU~ allis. Pono Aley\,!": Arlmo•. '\I, 2002. 172 P a (~IIUll"u~:i"11:1I,('uoa (01116 SlIjdll' rc~llOna1iH"1 por 18 representativo pmzer e a limit:tr;:no do joga no tempo e no espar;:o. Nn m"ior;<t das situ~(')es. e distintivo caracleriz., sempre 0 J. no joga, no entanto, 113CMOSem que 0 despmzer situar;ao Illd;c:\. Citando VYGOTSKY joga POSSlli (\988), e 0 elemento n aulom afirmn 0 que que nem essa c.• 1f:tcteristic.1 porque em cerlos C.1SOSh:\. esforr;:o e desprazcr na busc:!. do objetivo d" brin~deim. A psic:tllftlise tJ.mbem xrescenta e5pecialmente sitll~Oes 30 demonstrar como J. extremalllentedolorosJ.s.Oc segundo KISHIMOTO seria.. QUru'Jdo J. seriedade a que (1998) OIHJe constitutivo do joga, crimy,," representt'l, em processos 0 desprazer c.Jlarticos, .•• unler 111\0 como •• ni!o~serio.. apont:tdo imp];c" que a brincadeira por infnnlil deixe de ser cri:uwa brine.,. ela 0 fnz de modo bastrulte compenelrndo. ftlZ HuizingA A poucn rererencin esta mnis rel:tciolladn no cOmico, 30 riso, que :lcompal1ha.. I10lm:uoria dns veres, 0 nto Illdico, e se cOlltmpOe 30 trnbalho, cOllsiderndo atividade seri:t Ao postulnr a Il:ttureza livre do jogo. HUIZINGA (1971) 0 coloca como :\Iividnde \'oluJlt1\ria do ser humano. Sujeito n ordens, deixn de rer jogo. So ejo~o quando a ac~o volunt.:iria do ser humnno est'; presenle. Qunndo brinca, :\ crinnC:l esta 10lllnndo unu'l. certn disl.mcin da vid:l cotidiOlIlt1, est; no Illundo imnginfu"io. Emborn 0 aut or n3.o aprofunde esSil quest!{o. eln merecern a atel1~ao de psic610gos que discutem 0 papel do jogo 113constrll~30 dOlrepre5ent~lIo mental e d;'\ realidade A existencia de regms em lodos os jogos ~ um;l c;)fOlcteristic;'\ marc.lnte. Ha regr.lS e.'tplicil3S COIllOno xadrez au nn J.lllarelinha bem como regms implicitns como nn brincadeif'a do faz-de-conta., em que a meniua se faz passnr pela m::ie que cuida de sua filh:'l. Nessa atividade s~o regrns internas. ocultas. que ordenam e condllzem a brinc3deira. Fin:tlmente. todo jogo tem suJ. exist~ncia em urn tempo e espa~o. H.:in!lo s6 n quest«o dOllocnliz..lctio historica e geogr.ifica, mas tnmbem uma seqMnci:t n:t pr6pri:l 19 brinC3deint 05 Inllces dndos nllma partida de xadrez n~o podem sef invertidos, senllo 0 re5ultndo do jogo se altera. KlSHu..'IOTO (1998) diz que seg;uindo quase (1967, pp.42--0) CAfLL01S apomn J. 1lle5.111aorient:'lci\o de Huizinga. pam as se'ouintes can'\clerlsticas do jogo: a liberdnde de actio do jOJ;ador. a sep"ra~'io do jogo em Iimites de espaco e tempo, a in~r1ez3. que predomina, 0 caciter improdulivo suas regras. Um novo elemento introduzido Entende-se de nilo Cri!l.fnem bens nem rique7_' e pelo ",utor e a nntureza il1lprodulivJ do jogo. que 0 jogo, por ser Un\i\ ac50 vo[untri.ri." dl\ criJl1~, lim fill1 em 5i meSilla, n3:o pode cri:u nada, n~o visa J. e um fe!iultJ.do final. 0 que import:'!. 0 processo em 5i de brinc.,r que n crinnen se imp6e. Qunndo el:! brinea n!io de conhecimento ou desenvolvimento preoclIpad:'l com a aquisiC;1o e5ta de qunlquer habilid:'lde ment:'li OU fisica, visttndo complemenl:1-la, qU:'lndo a escola se npropria do jogo porn educar a crian~:t No jog,o, nuncn se tem 0 conhecimento incerteza esl:'! sempre presenle. previo dos HIlIlOSd:!.a~ao do jo£,ac\or. A A tW;'io do jog.:tdor depender:i, sempre, de f:'!lores inlemos, de mOliva~6es pesso.:tis bem como de estimulos exte.rnos, COIllOa condul.:t de outros p.:trceiros. (KISHIMOTO, 1998) Preocllpndo em explicitilr 0 jogo. KISHn ••. fOTO (998) cit:!. HENRIOT (1989) que :tcomp:ll1hn 0 r.:tciocinio de Witlgellslein e identiftcn, denlro dn multiciplidade de eOl\cep~lles sobre 0 jogo. se 0 eixo eomum que t\S unem. Todo e qualquer jogo diferenci.:t de oumu COndUI:'lSpor Unl:'latitude menlnl e••• rnc-teriz.'\dn pelo dislanci:unento d.:t sitll~30, pela incertez:l dos resultJdos, peJa :lusencia de obrig.:t~o em seu ent,;.:tj.:tmento.Dest:l. forma. 0 jogo supOe uma si!uaClio conere!a em lim sujeito que nge de :tcordo COIllela. POrl'nnto. p:lf.:tse ter :t dimens~o complet.:t do jogo. dais elementos: :t situ:1y3o conereta, observnvel, compreendidn mentill do sujeito. envolvido na ;.'Iti\'id"de. Nem sempre, it e preciso :Ul.:tlis:tr como jogo e, a "Iilude condlll:t observad:t por lim 20 e pesquisador extemamente. jogo, lem 3. uma vez que se pode semelhan.;a. para 0 Judico. E: preciso, tambem, identificar, em sun. Jlitude, 0 esta.r em perreila envolvimento Muitas vezes, ao observilf manifestnr comporlnmento lim de jogo, 1ll<lSn1\o esta presente simbiose n que,. motiva~3.o intenul com 0 jogador para no joge. brinc3dein.u infantis. 0 pesquisador se dep:u-:t com situ:u;:Oes em que a crii1n~a Illrulifestll a Illesmtl condlll:t e diz: "agora eu nao estOll briJlcruldo", mas, logo em seguidJ.. cnln!. nOl.brincacteir:J.. momento (nao brinear) do segundo (brinca.r), 0 Que diferencia e 3. intem;!lo da crian~a. 0 primeiro Esse falo mostra a gmnde dificuld:1de de re:tliz.1r pesquis:lS emp!ricJs sabre 0 jogO .•1 2.1.2 0 Jogo not infdnci:l A :1tivid3.de 1(ldica na edUC':H;:t1.0 jogo, no :tdulto, no "dolescente de cri:mcn.s e ndolescentes, avruiando 0 joso pclo e n" cri:uu;:\, it pnrtir de limn evoluv!\o do jogo nil crianva, ntmves das criticas no uso do metodo lildico b:mido das e1colas em determinnd:t epoCJ. e posteriormente distanciamento re<:uperndo, foi estudooo por LEIF E BRUNELLE ([978). 0 d:t re:11idade, se.gundo os :Ultores, pnrece cnr.Jcteriz:tr tanto 0 jogo do adolescente quanto do adulto, cuja.s descri~Oes tradiciono.is S:lOunm dns m.J.nifesta~oes do ludismo infuntil: a jogo simb6lic.o. A 3tividades que !laO (.,11<1. de rigor deu 0 nome de "jogo" sao, em sua essencil, condul"ns ludicas. Por exemplo, se e.'(e;clcio··, nem todos os e~'(ercicios do jogos. Percebendo-se parJ. ha ''jogos de que em suas condut:ts ludiclS a cri:Ulp se reladona com 0 "dulto segundo os tres pares que se seguem: tutela e liberdade, discrj~~o e disponibilidade, estjI1l1l1a.~ooe segur:Ulp. Os :tutores definem 0 • KISHlMOTO, TiLUI1)Norclmh. 0 J~o c::t b.!II':a.;:Io Inl:'nlil Edilora Pioncirn - SP I'YJK. Bibli,lI.l"Cll PiOOt..irl de Ci('n:i.l~ S("lCiui$- EdUt'~oo - Sd"k' - Pr6-c:t(....ob Bm~ikil'.;I 21 ludismo do adulto pela autopermis.sividade. Etta e objeto de \lllla delimitac30 c:lda vez mais esl<i.,,~1,cJ.d:\ vel. mai5 legitimada, c:"Ida\"ez mais institucionaliz.ldo.. entre a ordem do Dever e n ordem do Permilido. algum n:\o eo 0 que e permitido. proibido. H:i pelo comrario, aqueles p:tm quem Estes jogam trapaceiam com a moral e jogo da criane" No entanto, h:i n.duhas que n!to utiliznm de modo com a Lei um pouea nHU1h~m foi objelo com n verdade e permitido it mnneim aquila que dos :ldolescentes relnc.1lode g:tbnteios, port:mto, lima 0 de inlllller.1S obs.ervncOes e de mt'lltiplns teoriz.1COes sLJsceliveis. 2.1.3 A cri:mca e 0.EvoluC~o do Jogo A e\'oluctio do jogo nil crianca se d", alm\~s de estilgios descrilos a se',;uir: no prinleiro eu:\gio parece cOllsagracio aos 'joSO! de exercicio" (cr. terminologin de Pinget) all 'jogos func:ionnis", segundo C. Buhler e Je.:111 Chntenu. H. Wnllon situn sua fonle no fUllcionamento PUfO e simples dos np.:trelhos motores do bebe, podem ser Illovimentos muito simples, como estender e reeolher os brnl;os ou os objetos, imprimir·lhel A Lei do efeito conhecido prazer e gratuidade en M osciiJ.y(5es, produzir ruidos ou rultec.ipadamente; utiliza¥!\o que se fnz dJ. "Iei pernas, a,gitar os dedos, toear SOilS monoton!.:t: 0 efeito imprevisto: do efeilo" de Thomdik~'t (0 efeito r~wor:\\'el provoca .:t repetic~o do gesto Lllil eo fr<lcano, n sllpress~o do gesto 110ci\'0) que W:tllon40 convid., sells leitores muito globaliz..,nte do 'joga esperado e previsto·· 3 ultr:'lpass:uem ess:'l descril;~o funcional". 0 efeito QU:'Indo e inesperndo, provoca. evidetltemente. »)TIIORNDIK cil.xlocm Lei,'\: l\rundlc,I'J7X. 411WAI.I.ON, II. L'[1"olucioll"S~dllll(IW(IUe p. 36 renJ;tot, de 1lI11 poueo nipida e "e orn qualquer e inesperado. ora sun repetil;uo, mas Aml:mdeillill, 1%5. p. /1. 22 nada indica nQui qualQuer pJ.rentesco com 0 que nos 0 que prevJ.lece fabr de jogo. e :!.cliriosid"de [l'lZ. em outro lug:!.r ou mrus I~de, a respeito do que canstitui a intima fus~o do ala e de efeito - unidade no c('rtle da qunl somenle 0 ponlo de vista e'(perimen.lruisln. distiague :\ f.lce subjelivl\ da fJ.ce objeliva: :\contecendo interromper-se, surpreendida em $ell c.,mpo de 3.lividnde ou de percepc!o despertando freqOelltememe par urn de seus proprios gestos, e sua curiosid<l.de por tudo que descobrindo e novidnde e repetindo 0 movimento, voltnndo-se :ttividade, repelicOes de ~estos ClUOvnlor explorat6rio produum de origem estrrmha. do contritrio, e 0 efeito quando de a cri:uwn mudnn~<I.sobrevimla J. para 3. Still pr6pria urn cfcilO, inesperado, esperado pode ser conhecido :mtecipnd:tmente. (LEIF E BRUNELLE, 1978) o cfi:ilo conhecido amccipadwllt nrucimcnto de certos comportamentos ..'nfe: mono/ania e descrito infunlis complacenlemente par todos 05 .:tutores: 05 bolos de nrein 56 proporcionnm e-xemplificnndo-se 0 descritos como jogos trnnqUilidade aos pais. e nilo tnnto n ilJegria d:u Crinll~Js. porque constituem lIn13 jlustr;'!c~o dess;'! bUSCll sem surpresn de um efeito conhecido de m:me-irn repetitivn. E&1. '·IlI(lO(lIOllia ,;U\*,tl\";C :>...[~' :t.'l1t3 H. Wn1!(In, ·'i.b:t impn' ) de um pr,lZI:r li~;,do n'"io ao cfi.'ito purticubr de que cl:t c aute>f1:1,llUlS :10 I!irnpl~ nlto de X'f :tutl'f:l de lun efeito Tral'Hl!.: da llm.;lo d"l (-f.:ito 1It"'K' llU,1I,mu:t pur ••." A litl~~"" d~ cri:U)!;.Ul I~"\ C Jc nwdo nl{lum dif~l"t"1\1.~· J.1 .illL"'Il., 00 rah) que roi ..::(>t:lo.iicionf.do a \il" pfll..:unu:t Jen.'\up t'li.l:tric.:t.\1•.. ~lh·d de t'XI·1-.:;L:tr ('In IICU oCr..::bh) (\ "centro do I)CUt'r·' e que IC c~ 111.'''' nlividadc, apoi;ul\.lcra; inccJII.,ntt'llw;nlc I"\;IuhL\';mO:1 Jc conl.'llo. OJ efc;\,. iOilis primitiwX! 1\:1(....,uhl/fii.) d:l~ crinl~lI •• ~, ;\C"rCliCI,.'nl:1 Willlon, 011milia IUbjcti\'OLJ: "'0 ~"'o podc (1}oonll;ar em i:W prOllria r~Ji~;iO,. ~'m IW C:IJl'llotia, '-'Ill M:U ritlllO, em JClIlk •. 'mt~r.:~, 110 prccimiltoo oe :!ICU~ COI110f'Tl0ll. 0 efl";\o 'luC o <."Uimu1:lc que 0 dirigc. E~ (: u"", fontc nhundanlc de ~\i\"idl\dc Inn\o na hebe qwnto e1ll cmos dl:hciJ mcnl.liJ:' (Lei!" e BnlDl'lIc, 197ft,' 3.ii) No 1,:/dlO lmprc\ls(u: Pm;:L.r Gra(lIidad..: que ulyJ. a crian~<l dOlrei1ernc~0 eslereotipad3 05 alltor~5 acinul. cit<ldOSdescrevem 0 dos jo~os de exercicios, que "OS olhos do adulto seriam :'I.penas :t repelic-.'1o mednic<l. de gestos autolluit1cos, scndo segundo os autores a sel:,'1.lI1dacmegoria dos ereitos esperados. Desde 0 COfllI!90, inlroduz-se 11,:\ atiyid:l.de Itldien d;t cri:Ulylt llm:l. dimens.'1:o de fi!;(:o e de t;r:thlidl.'lde onde 0 prl\Z("r de surpfeSC. E opOe·:re :. curiosid3Cle- s;ttis~tn. que, Se!'1ll d(lyidn, lle'.3se pOlitO nece.ssn.rio dizN, cOlltmri:ml~nte :l idci:t propa!,;;ld., pelos t"specidlis.t'.ls do joga que, Sf' pade httver ''jogos de exerdcio". que se $Cj~ noceu<;'rio cJ.truognr lIelll todos as. e."(erc.icios sfto jogos. Noo C011l0j01;01 as s:tp:'ttos com suncienle. Eb tnmbem Podendo vis;\'el e enconlr.\d\\ s.,ti$filt".• 'O. e 8 me5e-s ru10S e IlJ i1l:\,30, no resultJdo rt>leg.lda p(\m se..;unda pinno: feliz de until nec~idad(". lrn.t!t-1:C d:u; prOez.1S soJitilriM, sug:t"ridru: it c.ri:lIl~n pelo contexto que os proprios objetos do rebnix:ndos prete)[to e n m;!lo e, por 5i Ill-:':SIl1;t, sell pr6prio efeito. n('m dimensfto ht'"Cionisln.,0 Jogo encontm.-se objeti,'o e 0 subje.tivo silo flllldidos t\11U!.ff3 A s"'tisfn,-tio 1111:0e :tqui criterio t':'tc.' t:lo :lconli.'"Cer inclusive que l S1\lisfnC!lo de$.'\p:\f~n do e:<ercicio ou se disc[("ta. que e cefta ess:u observn"Oes de Pi"get: P. nos 3 nnos e II meses t"nfia desord("THldnJllente :tS bolas de unl abaco: J. :\Os 3 e des:Ul\nff.l seria i1lf:llltil, enh'o Nelli t.'1ll significnc~o tada elll lIlll.:t n~do perfeitament-e E pre-ciso espel1'lr qu:l.tro au cinco :\1105p.:tr:t que :t $U:"i t«O POIlCO :\0 !livel de explornt6ria.. pl~nitude ollde 0 grnllJitn. cri.:tnp Innce .15i meS1ll3 etse d~snfio n~o e,plidt:U1do de, par e:xemplo, salt.:tr c.,dn vez rn:tis degr.1us dnescll<l:\.. 0 que surg.e JC]ui. e a que te-remos oj.lortunidnde de. yoltar. me-ios hnbitunis de :lytlo, sells prep.lf<ltiyos e n pre-oclIpn.,,,'\o de economizar as e sellS illitnHn~lJtOs.: n~o e- somenle. sem n5 ml\:os que a cri:uwa desej!l andnr de bic,iclt"tn.. e t:1.mbtim :telll os ped:'!i5. e 1lSsim par di:Ulte. P:tf:1 LEIF: BRUNELLE (197S', crirul"O cOlls3gmrin. 0 apnrecimento tim se~lIndo dos jogos etl;h,gio ati"id:tde lildic::t dil. de fiq'do (C'. B~ilher), do!: jogos simb6\icos (Piaget lOU ailld1\.dos .io~as de illlittt~tio fJ. Chite:lul jog:o de exercicio, Il:'i. Sendo que 0 verdadeiro tipo bolo de arei:t. s6 npnrece em torna dos dois !lllOS. Portnnto, cedo. d~sde que. a cri!lncn: tem (ICe$SO;to'S rudimentos da lingu:lgem, e bem que re ml\l1ifest:\.I11, em SUl$ "fic~'o", condutns. intenc6es que justificaJl1 eqi.iitntivmnente a uliliLlCdo dos leonos "simbolo", ou "imiuu;lo", tmnsfiguram c."tbendo sob esS:l denominac1\o todos os jogos que lim saco de serrngem em boneCd,. um cnbo de V;lssourn em cJ.vaio, umn. c:uxn de fosroros em Julom6vel. etc. Nessa Iinhn, inscreve-se, evidentemente. possibilidade de fic~:lo minuc.ios,.1mente construida e, em seguid:1, da ill1it~ilo J a c.rianca entre 6 e 7 anos pode chegnr a orgnnizar todo um quadro de vida pnm 0 objeto·pretexto de sell jogo solit.:irio - n caixa de f6sroro sera trMsformada em "garagem", n p:usngem de nivel ser.:i represenlada por lim !.:ipis. etc. Quanto ;\ imitnc;do, tmtn-:se de lomar J. fic~30 crivel pam oulros sem illterm~lio de sllportes objetivos que a tome verossilllil. Outm questao de importancia pelos aulores e irrig:lr todo esse desenvolvimenlo J. "Fic~~o Simb6Iic.", do psiquismo infantil. 05 aulore! simboiiz.1Cfto como ultimo passo do segundo e51"gio, minalando imitnCao" ou ')Og05 de fiC(;.~'· analisada cuj:\ descriclio de uma corre.nte subterr5nea parece vao servir de suporte avaiiam It que 05 'jOg05 de para 0 grande jogo da 5imboiizac1\0. 0 jogo de regra c.vacteriz., 0 terceiro esmgio, onde 05 autores :malis:tm n "psicologia e etologia", regrn5. Pois it a linguagem e 0 pnlzer de preyer e de codificnr. ou sej:t, as p<lrtir do momento C]ue1\crianc., arrnst:'lr lim parc.eiro pam 0 cklo de SlIas sill1boliZIlCO~, vemos sur.;;ir um!!. regn'l. do jogo. Reillontalldo regr1\" 05 aulores co.rnclerizam 0 it origem dos ')ogos de- terreiro esti.gio 111\evolu~:\o do jogo infanti!. Segundo eles, atualmente, a. elologia, esta estuda.ndo os costumes dos ".I1im,,-i!,revehU1do que 0 social tem raizes bioi6gicas e nos inform., sobre aspeclOS desconhecidos hUlllllll: 0 ".nill1:Un~o e tll.lis respeilo do homem; e 0 social ainda que hUmJ..llJ. 0 pretexto experimentnl e aprendido dJ. condutn de uml hip6tese psicol6gica a como uma das dimensOes zool6gic",s da vida. 25 tw flCio Jo grupo, Itm!!' Tl.-n~ri:\n.;)!1~ j"I<."'<locn:a10011'10 nOl :anim:til, •• que ;llin~m leU t'''bj~>[i\~'no I'ft ..'JCtllc ..:a1O, OClllXlr KIllP!\:, IX"" I.:x.:mplo. :I e:1mpa d~ um C!I\',,10 de madcif'l - 130 aqudns que &1ocm IIwnirt~l(lr, no r.k"'OITi.'f dOll jO£Plll que 011 opOcm :. OUI(OII. OO~lI\tc lC"1't"Z"a !U dClcrmifl;tC;;io c fimlCzo m tlor;:w':l, IXlr.l n.1o Ie dcix.1r tkniar tlc liI.:tI \lbjl.1h~\: It.illl OC'OlTC~'IIn o ~ptinh() que rc!ponde {. pot&.'1:1C<lIll 1Ilru. pa.t.xb, IIlSI n!io lie k'unlll pDrI!kl;Uir 0 M\"Cf'I.lriO no ".:ornbltc·· P«Ia.nIO C pn:ci!ll) <liLer (lllC ba:>l.a:'I preten •• ";l do ,)utm. 0 jopo de rq:,r ••"'''ffi.'QrlI~· .••• : de form:! poICllci:d 1).1:1prillWir.u. mJllitCst~UcJ <1.1mhidadc l~vJic:l. A.im IXII"a.rctonur unu Ide;a ~1nI a W;I;lIon. I.)oulw c ,.lIt .." .,k: ludo e1IIIC uulm •.:\1 me~11I() (ille C:lrrcgo em mim. Um d •.~ rcwltadOli J() j<J&Otah"CZr.cj<1. 0 de fazc-lnI.1ir. (LEU;: UlWNELLE, 197"':-12-43) A parte mais import~llte do eitudo refere-se a quest30 da linguagem, pois esrn. relacionada direlamente ao processo de ~If:!.betiz.\(;:ao.A lingll:'lgetll eb.borad::t de forma suficienle e imprescindivel para 0 desel1yolvirnento dos est:\sios descritos ",cima Mal, .:crttll\l,..'I1I~, JXU'II que - cnlJl' <) nullO, Wfll~() ~HtI("I<JI\"J,C (,U I1IC"1m<) - a rclw,.,lo \(~:K.1;t tile nJ.i1 t'Olui£t':·lIeia. ,u.:1 in'llIict.1., •.'\o c ~w fnti¢o do r"''1pcilo N. umo Tl'i!rnque poclcria ••. .., ridicubriww, C 1K.'(·~_,ri" U fi.'(:ur-..J de UlI\ll linjl;\ll.BClIl 1\I{jcknl~'n'IClllc daborndll. HlIVeri;!. t.x\::!, UI1"\:1 l"'*IUi ••.• :1 kor Clll1TCC1klid:t 11 fC!\"lI.'ilO J;IJ cllm:llIc;&., lxuo,Ol\\.'hllt..'IIlc ohM.,yjn:is cnln. •• dl' um 13<1.\ \J 1111mer\) c :t di\"crriJ.;w.k dOlI joeoI cokli\"()lI It que M; criU['J(,.;I1 sJo calX'lzC'1 de lit" cnlrt't;.lr l', <.Ie OU!fI\ (I <.:.'!1rfiltorrooil ou 1ll<'1lm complex\) de IIll;.! sinlnxc urnl. (LEW: RRVNEI.I.E, 197K:.O) A partir de uma ling:ungem suficientemenle e CJP:U enunciar e respeitnr reg:ras., onde a cril'll1~a Oll sozinh:t. Existindo lim elaboroo:l. surgem possibilidades de' de jogar bolas de glide, com outros qll~rto est;l.gio, no decorrer do qual as crian!;:tS adquirem Iml prazer pnrticular em preyer e codific~r regms. Coneluindo parecendo a evolm;3:o c:tmcteriz:l.-se quando proueguir no desenvolvimen\o !t',dic.1s: 0 jogo de exerdcio, implic:'!.UllL.1socjaliza~o p~ralelo chega a m<tturidade, de tr~s especies 0 jogo de atiyici:l(\es 0 jogo simb6lico e 0 jogo de regms. da crianp, umo. "d~centntc30" 0 jogo de regras que lambem coincide com a idade rnJ.is ou menos uni\'ers.:dmente designada para ser uma d:u primeirJS .,quisi~i5es escolares, sempre houve uml tendencio. a considerar que 0 filll da evolm;50 ern tambem sua raz;lo, onde 0 jogo seria. ess.encia!mente, jogo de regrns. o jogo ll"m "ind" ullla importtmle funy~o de superat;ao das comrndir;"es. LELF: BRUNELLE (1978) "pud \V ALLON (1965) citrun que 0 jogo resultn do contT.lSte entre UIlH\ntivid",de, libernd" e Jqueles onde nonm.lmente que ele evolui, e ele se illtegrn.E entre OpOSJeres no ultr':1p1'u1l:-1"5que ele se Teali7...• ':' Eu" 1'c~o libernda n30 quer "perder-se ~n repetir;"es 1ll0nOl0I1a5e fJ.n!idiosns", por vezes mais estritas do que as necessidndes e preciso que el:t se imponha reg:rMo, its qu:tis 0 jogo escapn, suscitJd3 no proprio cerne d3 31ividade que eLl vai regular segundo :'t lei do jogo que comey:\ :'t inspir:tr "Ill:!.is 0 lemor dos frnco~ do que 0 gosto de ''triunfJ.(', n.numtm aos olhos d", cri:tJl(;n urn:'! im:\gem :tind:t mais penos", do que :ts :tlivid"des d.lS qu"is 0 jogo lhe permitira esc..1.pnr.E pOTisso que <1CTi:mCntrnpaceia, pilT:\ contilllL.1r a jogar:" Em bon logic3", deveri:'tmos "crescent3r: "n~o dinle-tic..," ele assim CO":t 0 jogo em SUitraiz eo0 neg3 em seu principio. Nit re:tlid:tde, tende "penns:\ desloclt-Io ... "S:\o 05 oulros, ent~o, que de-stroem 0 jogo. d:'tndo 1'15U:tS febrM um Cm1tter :tbsoluto, qunse s<1gmdo" 0 TeSulln.do e convincente: rupturn entre o5jog\1.dores, de:scontentntllent'o reciproco No c:lpilulo seguinte ser.\ :tbordndo 0 jogo em relny."io com n edllC.:\C~O,ntmves do desenvolvirnento d:ts c.,p:lcidades rnoloH\S, de lingllagem. raeiocinio cTitico ~tlem de slla rebc.'o com 0 estudo das ci&1ci:ts 27 CAI'ITlJLO 3 J.l 0 lOGO E A EOUCA(AO AL~IEIDA dificuld:ldes prec,ursores dos metodo secuio 1981) eoncontmdlS itlciico 110\'05 descrevc 1\ g~n~oe do partl. su:\ compreells..'l:o, metodos n11\05 d:t e<iut..1.yt\:o proportion:!. n metoda !\ldico renn.ltnndo fTi$l\r;tll\ :t impoI1'.:i.ncirt que e:sse que desde &tbetais no j~ em dis:cutid:'1. Em Mon1':1i!,,'11e"os estudos yoltlw;m\-1{' parol 0 c.n.mpo d:t obsen·tl(;~'O, ('\TIde l1S cri:tm,:ns deverinm ser inccnti\'Jdns curiosidi1de por tOd3S :u; te6ric05 educ~~-Aod3$ criancns. Levnntruldo XVI est" Pl'N)cup:tcoo e..,=plic:lIldo que gr~nd~ a :\dquirir as coius que vissem i!1llrffior l~d·'4 ,. jo'l">t ('111 .JlIe ~"1lli, !k'AlI ..Jid.H ,l\: q\l(' '1lJ<:i.\,(u. rinJ·j IIlCftj'\o.,), \) qUi:: 1l'1l"i!.U IINreriam I&[:rim!l."- tR(',JT~~EAII A{JIij) AI,MEITH, 1""1:1(., Em 'lC1II ~. Mas foi ern COI\'IENIOJ1 que 0 lie tfii~ UI"CIU$ J<o 00111' 1I11itodo p:trtil.l m.oJ.' de- tres .Ie M"" :K"t11 •. IIf ••ri',~" ••,fI'l:IH dcm;:mUf 1\"lTCII\': J,;; ideiJS fundl:tmenh\is. b<t.se dJ. Nov:!. Did~tica. nntumlid<tde-, intui~!o e ttuto~ati'lid:td{'. Sesuindo 0 autor ft"Ssnita os estudos de JJ.cqllt"S Rousse.:\u, Pe'st:tlo:ui e FROEBEL,(~ Pestnlozzi obsen:t 0 progresso do desell\'olvilllento psicol6gico dos niullQ!I e 0 e.,;ito e fr:tcasso das tecnic;tS U KOMFNSJ( Y, .lm J\IIkA, '::lti ••••. .cI~'7}<.I;c I,--.j L,I;11i7M,' 11111';1C"(llmita, nrw.. .•.l1 ,,-,i\ Nh'tli~c. M,.rj,i.t, ~n 2!i ~k llI,.t'i" de IS'1~. As in•. "',~'j; inlr.'i!ULiJ J)L1f" Ct't\\!"",iui: I~ mttoJt'II J~'CIl:lirxo illfhK'o:i:nm em ;':PIKk 1Tk.~i\h ,n lcl;'f'n~l •• -Juo~h' C:;'I$ \<x.'li.l.'I J..) C/IIim:u(..:f /JQl3~ Jc .", ..uJi)$ 1~;~k1'i,.on.".l'. C.')lu ••. '·niu:J ~lnr,uiJ. !;J'.md!.: illlp'lI:'u.n~i·t ""-. K11ti,\.')J C ~ c'lpCfi~nci'l. Em Jr.nl\••.IillE"rL1.rum , •• 'll.'1"Y:tt!t, A llul1:.1t1:.~ 1i11<~1I3!o n:tbct1a, II"·";!: m.:lllu;,1l);il1 ('i nr;in(> ,Ie lill~lUlI., IIli\i:rnu .k::.•.'llIXt:l ;:.('U1lillJ \1i.Uli~ ~~FROl:BEL, I'rkllrich, I'r;j .Ii""..irru!,,~ r~.1107J.i ;.:\k:fakiCIIl:llil~.L.J,: 1'1:;ul~; cri;lI1<.lo I' j.uuim,!",-inf.in,j.l, illtliluio;:io 'IU<~ f~ :I\IQI..trl..l em t,,,ln,, I1lllO(j.;·. 28 ved~6siC'J5 cmpregnd=u n:t epoc~ levnnlando a ideia do. escola como um<l socie(bde. onde ojogo e lJIll f:tlar deoc.isi\'o que enriqueceo senso de respoll!:tbilidade- f" fortific.1:\S que :l pedJ,g:osi:t de\l~ cOIlsiderJ.f llonnl'lS de C'ooperac30. Froebtol est3bel~e a criJ.IlY:\ como atividnde c.riadom e de:Jpertnr suns faculdnd~s prodmivJ.S, onde fortaleeem e teorins do lIl1!todo li/dico 1\1\edllc~t!;:~o. '<A edllc3V~o tlI;\is eficienle proporciona ati\'idJ.de-s, aulo-eli(press30 oplld ALMEIDA, to p:uticipttv3.0 soc,ial M cri(1./1(;::l.l··(FROEBEL 1981: 15-1 ) Ponanta meUIOf !l. fOfllla de conduzir detenyolvilllC'nto d:t Julo-e~pres!iaO C':\ !i.oci:tliznyiiQ Ern DEWEYI' a criany:!. :tti\'ictode, " comportamento .:t verdndi."irn educ!\~~o e do mitis. Fil6sofo :unenc1tllo. :\ti\'!\ de-vem ter oportunid!\de "id" e 0.0 :l.Il1biente nntuml da c,ri:m4ta. e naa "pen3S li,6es. nbstmt!\l1 e d~ que :ttmyes e :l.tGlxk dQSjogos. E"St.'5 ideiM tOlll.!l.m corpa e e\'oluem p:tr.1 eta :ISdi\'ers1\S formas de ocupm;ao P:tnindo as aqueln qlle de "incui:tr-se (\ !elll refer~l1ci!'lS. "quelot que (',ri:!. na cri:mt·:\ 0 melhor pnrn sa1isf;uer Silas milltiplns net:e$sidade-s. ·'0 jogo fw. 0 ambiente 1I:lluml dt\ cri:l.I1~n.;\0 lHUSOque as rrferenci:lS :lbstmtas e rematns ntlo correspondem inter~s:e <Incri:mp" (DEWEY !\pud ALMElDA. Alguns IenllOS empregndos no 1~8.I: t 7) com Sigllific!1do5 dife:ri"ntes ncnb:'u1ull criando est!\ ("onfll$;\o t!lis como jogo. 0 brinquedo e :l brillC" .• "Ideim .. A v!'Iried:lde de jogos conhe-c.idos como fJz-d~,-cont1t. simb61icQs. J1lot'Ores. s~ns6rjo-motore:s. de exterior, de interior, politicos. de :tduitQSo. fen~TllfnO$ induidos JumelllJ qwmdo indi"idunis illtelectucris au CQ~illiti,'os. ou cole1i,·os. met4f6ric.os. de :mim.."li5.de sah\o e iniLineros ou\ros IllQstr:t ve-rb.,is. de pahwras, 1\ ll1ultiplicidnde de n:t C:1te'l;oriajo~o. S~gundo KIS1'UMOTO (2003) A perplt!x.id"de obser,,;\Illos dife-reollt::>s situacOes r~eberel1l ~ 1llf!Sllla denomin:t(..\o. Denolllin:'lIl1-5e jogo, situa~Oe.s como disput:tr ull1a partid:l de xadrez. litH gata que 29 e01pUff:t lIlllJ bob. de III um tnbuieiro Na p:trid:t de:"~:\drl':z, Ito. regr:l$ e'xternas com piOe-s e um" crian~a que brillCl\ COlli rille" orienmm que' rob \l bola It'lll 0 compOrl.amento igu:d 00 de Enqunnto bOl1t"cn. ns nr;Oes de crulajol:;",dof. 0 gata limn crirulc.:n que brine" com a bol:t·~ :\ cri8Tl~ tt:m c,onsci~lIcin de seils nics. no c.:\So do gl\to nao seri~.nl as instintos biolot;icos do :minul.I 05 C'5timulant~ d:\ ac,:.ilo de rolar a bob,? nindn qUe'5tion:mdo: UIIl tnlHlieiro com pi6es I'erin 0 meslllO significado a rec,uf'$O do ensino, deJ.tinado ped:t.),;Obico'? A bOllec:!. e Kishimoto segue 11111 :tprendi7 ..• 1gem d~ m'llllNos,?E brinqu.:"do pnm: cert.1S tribos indige:nas. conforme brinquedo quando vim ou m:tteri:d 1I1ll:!.crin.nt;.a (Iue brinea de "filhinha··, p:u-:1. pesquis.., e simbolo etnosd,ficns., objeto de !\doro~30. A \'l"!.riedl"!.d~ de fen6menos eonsiderados 1ll3S de di,-ind.:'lde. cOllla jog.a most!'" it comple-xidnde d.1 tMer:.. de. defini-Io. Portnnto. componnmenta as dificutdndes pade st"r :unnent:ml C]unnda Sf' percC'be que um mesilla vista como jaga ou m'iojago. Se p!'lr.\ um obs.er\'adar e..-w.:terno .1 J~."'lodn crimu;1\ indigenn que s:edivcrte Jrir.1ndo com nrc!) e fle<'.h!\em pequenos aninmis e lUna brinc.Jde-ir.1. pam :t cOlllunid3de indi&enn nl1da mrus e que 0 prep.lro p:un n nr\t" dn c:wn nec.e:ss;\ria p:tm.1 sub!li!ltC:llcin. da tribo. Ass.lm. :ttimr (:om !'Ireo e flecha. pnm uns. ~ jOJ;o. par:t outros. joga. em diferentt"s Wittg,enstein. r- prep:trO prolissiollnl. cultums, dcpender,do elll l.llvestiii:WOes Filos6fic:l.S jogo denoll1im ('Oi1.15 IllUltO difel1'ntes S~~unda cbssificJdas npr~entncjo-' Urn:!. me5lll:L ('olldula do Si£.,'11ific,ado lh..ISHIMOTO, em cOlllum. tendo as jogas .1ti"idade-s conc.illsi,'=tS. Citnndo 1998) em ativid. lei podem ser ripos: "josos sociais, pessot\is. Com estn dassific,,~~o. cia atribuido. 197:'). a autom ttl str.1. que 0 Illesma nome ANGELICO (:2003) os j oOs desenvol\'idos em qU!\tTO gnmdes .1. pode ser jo~o Oll n:'io de- concentr~t\o e. de os joSO! soci;,.is e p1!'$$o:U"$reri;"1ll os c.ontelldos de :'I.prl?Sent~:'iQus~dos Os jObOl d~ cOllcentr.lc1lo pam exercicio5 lltiliz.1l1l-te strnpre de .1.qll~clmt'nlo eo qlle as pe:s.!iooas 30 necessitem (oQr a sua J.ten\Ao quer sabre 0 problem" menlru quer sabre urn problema fisico que requeiram um desenvolvimento pela alltor visa realizaf sobre 0 um3 desenvolvimento capacidades clJSSificn~!lo 16gic:t, dividindo LElF: as jogos em quatro tipos da criruH;:a :I varias niveis: jogos mOloras, jOg05 de desenvolvimenta desenvolvimento J.:i. de :'I.ptid6es, Dutra clnssific.1c.i:o observada de desenvolvimento do raciocinio crhieD ejo,!;,os que desenvolvam BRUNELLE l1978) dns da cap<lcidade da linguagem, jogos de classificam em: jogo arlotescenle e jogo da cri.:l.tlt;:l, sendo que "0 jogo da crianp" 0 interesse pela ci!ncin. do odulto, jogo do destes ilUtores roi lItilizZ\rlo pam fundnmen1'nr pilrte do tr:tbalho estn monogrnfia. Em ALMEIDA desenvolvimento ~1981) a preocllpac1\o psicogenetico e clnssific:tr as jogos no contexto do e n impon"ncin dos llle5mos n:t do ser humnno, educn(::io, :"ltribuindo seils beneficios e nplica(:6es dos jogos pedng6gicos nn Mcoln de I" e 2,· Graus. 3.1.1 Jogos e Cnpilcidndes Motor:u Os jogos de desenvolvin"lento Il1l1sculos pequenos dru; cl'lpncidndes Illotoras visa desen\'olver dns m~os e nsSilll desenvolver os n ctl]lJcidtlde de Il1ruUpuJ:!.y!o de milleri:!.;s no seu meio nmbiente. primeiro pnsso pnl'"i'lque .:is cri:m~ns dominem su:t$ aptidOes para escrever. SCHILLERH e ROSSANO~s apud ANGELICO (2003) prop6em umn. serie de jogos e atividades que "obrig.:ul1" n criancn i'I.m;musear objetos com os dedos e m50s, COIllmovimentos preciso! e a f:tUr uso de destreza. Os puzzles serdo um .\.\SClIILLEK. 4'1Ocm not<l·I-I Pam; ROSSANO, Jocm. Guia Curricu\;Jr. FJi,,~io: hutilUto l>iap•• 't !'190. 31 bam e:templo. Existindo lambem lima preocup~oo geml, atr:tn~s do desenvo]vimento reflexos a crianps e assim. para e5l'es autores !livel Olltro domin:ulI com 0 desenvolvimento a lim nive] dos I1llJ5culos do corpo, Este desenvolvimento as movimenros do corpo, (em citados acim;:t, a medida que as a sun auto-estima vai numentando. Processo que oeOTre por exemplo J.traves de jogos COlli bol:u. cordas para 5altar e trep:\[, o l!io conJlecido ')ogo jogos, as criant;as de esconde -esconde, aprendem milos/alhar. tANGEUCO. conceilos A imporl~ciJ a coordena~30 2(03) 3.1.2 Jogos e Cnpacicinde relacionad:t salienta.ndo-se Olinda que alraves destes de e5pn~o, desenvolvendo da Lingll<\gem do deseollvolvimenl'o da cap;'lcidnde da lingu:tgem estil.diretamente a este trabalho, pois n a[fubetiUlC~o prescinde fund3ment.:t1mellle dest.l c.lp3cidade Segundo ric;'! em jogos ANGELICO COlli (2003) .l bib[iografin disponivel os qu"is se pretende esrimubr.l sobre t.1is ;'!tividltdes, e nptid.:'lo p;un ouvir. (.lb.r, escrever e [er. Nos primeiros .lnos de vidn, 3S cri:'IIu;:"ssao t1mil0 sensjyeis i Iingll"J;em. 0 autor ciln outros .J.utores pam os qurus . .J.cri:mcn inici.3.SlI.3.experi~ncin verbal :ltTaves de lim" estnHurn. fdsica simples. Prun SdLilk.r c Joon RO".11t1.1 JiLcm que I.• j\~ .• c '1t:6:.ti\idQdc. 411C •••.•• tinmlam :l CU!XICill;K\~· Je l"IU\ir c t:,l.lr prOlllOR'tll n do.."1l\llh·jnll,:nlO Cl)IllIl!ctO tka Iin~II;lfL-'In"_[131 A_im, C i111IXlrll'Ul(C IIUCIe cri~'11 o•.• ortunid~.k~ !l,ara '1uc M crial"ll?:6 awn •.. 'II~'t1\ 0 \"OC;lbul::irio, JCJ(.'tl\"O!n:ooo jO{Klil :I\fa\~l do; qUllil 11 cli:tll\.l ~int:1 IIL'CCSlliJl1l!c de l'mprl'~ar .'ll tCllIll. CLTTL1ro. &-10 tlill hom C'\ctllplll U~ jO';N de Inl"". 0 lk'K'!l\'(!h'imcnto ,m lin"UJ~clll C:Iltritd ICrfi tl1mbcm mil d,M \ll~l'li\uJ JC'J.k Iii!') de jO\,:05.. A '"f~j;IM;ol Jc\'e .'( ... "'I1(Cnt!cr qllC C~.:I\."\'\·r ~ Ulil mcio de cC'tlluni':'lf idems 001 QUlr-t»··.(.....IQU:U'ldO um pf{)fl~ ooloc:l \1m:. di'lllcta mUll cl~l"'ll, ~... \11 cri:m~':i-' dC:CIl\\'}n'm ,) inlcrc:ax pd~ kitum"'.[HJ lin n:1 l-ihlit'lj!:mfill ~'t.'O\lI1t.l(\a, muilnl C.\i.'HP(Ol de j.~ Je memoria ,istl.1l, lI-.".:iundo ohjc10l " l·liquL.••. !1s I]lIe c~pn'aoll\ <) 1II."t1nome (ANGELICO. 2003'\) 32 Com t:ris jOJ;os 0 :tutor Jlr~tel1deo0 dese:nvolvil11t'1110dn mem6ri:l visual. 0 dt"senvolvimento :luditivit ti:l lin!:1J:tgem oral e do Yoc.lbulnria. n discriminr\¥i\o e vis.u':u. :t rb.ssific('l.~:\o ~ Ordl"llac;:..'\o,e, sabretudo 0 de1envotvimento eo auditi\'J d:t cOllluoic.'lC,:M oral e escritn. Ex.emplific3.lIdo UI11jOgOno di'"SeTl\'olvimento da cJp:tcidt1.de de Iin!;lI('1.gelll - "No Bnrco" Utili7.nudo fittt is.obdom. rnz-se:\ flgun\ de, um barco no chdo. Pede-se as criaJl~:l"1s que elllrem p:lm 0 bnrco e:t de'1crevt"rem 0 Que furi;'lJll se, esti\'e5sf'm num b:trco verd:'ldeiro. Outro exemplo d:1do peto nul"or :tcimn e 0 "logo" - "Pum que- sen'e" criruw:u. p:u:t trnzer~1Il p:trn a es.cab lim ou de c:\Ia. A5 crinnp.s dever~o frtl:tf 5:l1(\. sentad:ts em r.irc.ulo. is cri:tJl~ objeto que- lim dos pais utilize !l:l Pede-se ils su" pfofiss~o. com os p:tis sobre :l utiliznrlia desse obj~to NJ dew'lll re,\"ez.,'lr~e demallstnU1do e d~C:fevendo 0 objeto e:l sun ulilizny."o 3. 1.3 Os jogos e 0 rnciocinio entico A irnportfulci:t dos jOf;os 1\0 des-envoh<irnento do rt'l.ciocinio c:ritiro fnz :1.5criJ.n~:ls curiosns por ll:ttUft"Zf1 obtC'·nhl'l.lll :'I G\p~c.i(bde de encontrnr com que solw;:Oe-.5pam resoln'r os seus problem:lZ. devendo se.r jJreocup:\~:\o do professor prop~r jogos :ttnwes das qu:tis 5urjtl.m proulemi'lS. estinllll:Uldo.1S solu~Oes. proporcion:mclo 0 desem'olvimento o profeuor de-sellvol\"am :lp6s do r:tcioclnio :ltenttt 0 r:lciocinio critico, \'l\loriznndo Surj:llll dUf':m1e 0 joga, ni:l11(":lS :l HIm. observn\!o reodeJl(".i3$ llJILH'.)is dn crin.m;:.aem busca de exprimir~m nbslr"'-indo-lt" as SU:l$ idei:u deve oportuniz;u :tlividncies que respostns :tllern:tlivn.5 a J.lefguntas que de ofi recer 501u(--Oes rapidns. incentiwmdo as 33 ANGELICO of~recelll sabre ~stl\ nmteriR cita SCHTLLER e ROSSANO urn c:(('mplo de fanna resumidn quc, diz 0 scguinte: fu1ebol, "L.) criJ.Il{:ru; (2003J :t encolltra~m A bob. c.n.iHUIll" PO{,:t de: ianlJ., no r~reio"; identificarem 0 problem:!." Tl\:\isque uma. solll~J.\o'· Dever:i 0 pede ·'t .., J as crianc;:1lS que pam escolhert>1ll ,,{'rincnrCIll. 0 grupo escolhe um pau pam retinlf pode neste momento intervir" "Porquel deix:tr yiabi\iz,.'u a eo.xperi!nci:1. com M cri:U1t'a5. retuillindo pens..1.m J de .t\S. Cri311(,3S :l ... )as soluyc::ies pilTa retimr:t bol." Oll de llllU\ bol!!.(b 11m jogo Prof~£or deyed "Ajudnr:'ls '"Jnce-ntivnf :linda Sendo possive! que" bola dn poca. inchlJ.1ll a lltilizn.c,:.';o de tllll p::m. de outro professor dumnte que lim triciclo·'. 0 soil1(;ilo possivel e pam pOC:l J. de l:umC 0 prof~sor que isso d:m\ r~sllll.,doT De"ve dcpois Of' 5e{,;lIid:! deve "Avali:tr os rt"Sullndo5 dn (';(peri~lIcia os r~ultndos. problem" foi resolvido efic.u:mentet Poder:i depois sltieit:'lf n solu~'\o ;t ... ) e se 0 Aj\ldnr :IS c:nnIH;~'Sn det ••• nnin:tr se 0 gruro ticOl! snlisfeilo com QSresult,dos" limn no\'o. e~periellci:\ COlli:l.qll:'ll se concilla Clue-"0 p:m s6 rifn " bob da pop de lama se 0 stgunut'.m sulicit"nte'~ Eiit~ ~J[el1lplo demonstr:! peln pOllta parn. Ie-r tamanho que. :\tmves. de urnn sitllar;:fto{'rind" no decorre'r de Uill jo~o. 0 profe1S0r pode desenyolve[ (".onceitos import.,.nlC'5 para futur.1S situ:\COes d:\ yid;t prlltic.:l. OUlro E:\.:emplo do joge no des:envol ••. ilHento do fnciocinio cririeo - "Sera qut' ista see dinolveT crian~M Will Enchelll-se c,inco capos tmnspnrt'ntes penl\1. ~"I,ullla relhl. :w;.tlCnre pimeilt'.,. Petie-sf" :\s crinll~'s predizerem quais os abjetos au produtos quf' cnd::t produto com 1\5crirul~ com agllll. ~'[ostr.1-se as Ie' irfto diuQlver pam lll'l.~gll.:t. R'(peril1lenta-se e verifica-s..e qu:lis os qlle se diS50h'enull. 34 3.1.4 Jogos e eieneia Ja as jogos que desenvo[vam 0 interesse pel a Ciencia, pod em ser: Com estes jogos pretende-se que a cria!lIYa tenha oportunidade mantlsear materiais, resolver problemas. descobrir fenomenos de explorar 0 mundo que a rodeia: de causa efeilo, planear conseqOencias Criam em muitos casas oportunidades de contalarem e com seres vivos, com 0 mundo bio16gico e fisico 0 que ten' como cOl1seqiiencias 0 respeito ao meio ambiente, bem como 0 incentivo it descoberta (inerente it curiosidade C0l110e do porque do sell Illllndo. Osjogos natural), do poderi'io decorrer em locrus onde a natureza possn ser apreciada, servin do de material as pr6prios objelos naturais: falhas, pedras, pedacos de madeira, etc. E importante 0 contributivo destes jogos noutras areas: jogos de orientayao. Atraves destes jogos, podem as crianyas aprender irnportantes conceitos como a evaporacao. a gravidade, a difusao, mudancas de estado, efeitos de luz,. mistura de cores, a frisao, efeitos sonoros, estacoes do ano, sallde (0 pllisar do coraci'io depois de uma corrida). norlllas de seguranca. conhecimento lambem 0 das profissoes. economia. historia e interesse pel a cultura e tradicoes Outro exemplo de jogos para ao desenvolvimenlo "Elevadores de passas de uva" copo transparente. de s6dio num Deita-se depois 4 OU5 passas de uva no copo; apos 40 a 60 segundos, as criancas observarao as passas a deslocarern-se o professor do interesse pela ciencia - Deita-se agua limpida com bicarbonato para cirna e para baixo no copo. devera ajudar as criancas a conduir que as bolhas de af provocam movimento ascendente das passas. Fina1izando, encontram-se as consideracoes finais deste estudo que descrevem os dados atuais da alfabetizayao no Brasil e sua relacao com a utilizacao dos jogos. 0 35 CONSIOERACOES E~ FINAlS primeim vez, em 500 anos de hislorin, que cI~'tro30 indic.:tr !I.priorid:\de p3ra a edllc~"'o 3S c.rianvas a leI" e escrever" que interesu lllll e presidente da Republic.., no povo brasileiro. "Ensin:tr Pois.:l. cfiany.., que !laO aprendeu a ler ndo consegue ler p<l.m aprender. No menno diD \.'1n que forolnl n:aprC~Cllli'llkM d:~J•.• c~!ltistiCO!! ~nhl'e 0 Klfri\'cl de1Clllpcnho do L"liooaciO'flnl Ill'll ileiro, 0 pn.'1i<kn\c Lui? Ircicio Lula t.b Silnl perplllllOl\ :to ministro d;1 Edll'~' "0 qlle \",nlm f..w;,-,r~':('fn3J cri:lIl1,'(lSqUi: ti10J CSi.'io apn!odclldo :t kr c :t Cli:fl~"Cr'!" !nlClprelwdl ":011\0 lim pm'_'\Q de on ..'l!o:til pft"'lKlen.:i"l por ler lido (eim 10l,VI Jcpl,)is qUo; 0 minislfI) ~lidtflr:1 rl..'\;\lI •••. » p.trOll'!T:tdi';:ir 0 :unlfill"Cti~m,1 d,,~tldult..')J -" indlt.gn\.'!o mNtra 4Ul! Olll"ClidclllC ddinc ,I :tlfabcti7~\o d:~ ('rbmpK comO:l prirciihtic do 1::,,,.-,.IlO·. •. li,tL'IlU Os nlmleros fomecidos pelo :tutor .,cilllJ e reJpresent.,dos pelo Inep s!\o cbros Apenas -1.8% dos .,Iunos de 4a. Serie e 10.3% dos atunos de 8J. Serie conse.guem um nivel :tdequado de desempenho, despej:t 11" socied3de 8"s:erie. Observn.-se clarnmente porlnnto, signific.,ndo 0 sistem., educncionol este. fato nas c.lanes trnbaihadas,n. que Jdiru1l3 alfnberiz.o.r adultos 0 que, a "1d41 rulO. Il1Jis de 2 milh(les de n.nnlfl.'l.betosfuncion:tis com diplom:t de aberta"'? As prioridades 5e a "Iomeira que educ:'Icionnis devem ser concenfudas 05 Questionru1do-se, produz continu., nn alrnbeliz~~o das criailC3S· Em maleria de alf:tbetizac;;o de cri:l.l1CJ.s, 0 BrMil p:uou no tempo. As orientacOes oficiais s~ bnseJd:\S em Illodismos ultrnpMsndos e ideoloyias pedJ.g6gicJ5 que ignoram principios cientificos e pritticas efi"1zes comprovad.lS .• OLIVEIRA, J,\."\t) FhtiMa AWlljl:> c. E:IIpcci:l\i~h em \.-J.\Jo:,.~:io - Font!;'·. Cu-n:i," Di~poni\1;:1 L"llI:http.)1 \\\\\\.,'·kw;J/.k~JI;iF hl\:.i.¥.":(lm.~ lO.julhnoo 2003. 17 !\Iu:tlmcnlc YCllho tmbctlh:.tndo com Jluno~ du qll.ntal!Cric e utiiizJ.Cias nos Ruzilil.."lllC - 021\"1512003 36 pJ.ises onde :1 :urabeliz~'io funcioll3. A form3C<'W de professores e :tlfabetizadores minguad3 e, quando existe, desl'Itu:lliznd3. Os progmlllM de C3p3Cit~50 530 puromente te6ricos, fnltando incentiY05 ;\ pnitic<1, problema. que ocorre muito mais em elcol~ privild3s que ni\o libe-n1ll1 0 professor pam curses de recicl3!l:em. Os sistemas de e-Ilsino g~r,:thnente colocnm as professores menos e)(perientes e m3is desprepar.ldos de 3IfJ.betiza~.lio. e 0 material que chega :\s escol1\S engJSgo d3 3lfabeliza~~ t.J.mbem sofre lodas !laO e e o.penns uma quest:lo as demais mau[as de metodos - de que Il.JS classes muito pobre. Evidentemente p:\dece ensino 0 0 n :llfabetizn~i.'io brasileiro e. nOladamente, 0 ensino pllblico. o mellor m31 leria caus:\do o que lim e sJ.lfu"io - se snl6.rio sozinho methornsse educ31;!io, impncto signific.1tivo no desempenho evidentemente 0 FUNDEF dos atunos do Norte e Nordeste. n30 ocorreu. (OLIVEIRA, 2003) Concorcl:l~se. com 0 :'tutor de que rnzer escola a serio implicn regularilc1r 0 fluxo escol:u, ler com:mdo l1lunicip.d lmico sobre 0 ensino, efetiv:mdo (\ nutonomi" com re5pons~bilidade adequld:u, e respons"bilizm;3:o ,,!['nindo pessons t..,lentosas tendo compromisso COIll do diretor, COIll est:1belecendo escolnr regrns snlnri3is salttrios iniciais elev:ldos e, sobretudo, resultados em vel de cuI par 0 aluno e n f:'tmilin pelo fmc:t5So escol"r B Como professom d3 4 Serie ncredit..,~se que ate hoje decidido ;) enrrenlar 0 desafio de priorlz.:tr gera q1l3lidnde. o brasileiros BrMil 0 !laO ensino fundamental, tivemos um go verno po is qunntid;)de n!to e sim, gera mais desig:llnldade. e 0 campe50 mundinl de gellte em e'Sco\a, 57,7 dos 170 miU\()es de estno nmtriclilado:s em cursos rOflm.is, qll:tlid:tde e os :tlunos chegmn no finnl real mente, (OLlVE[RA.2003) dlS 110 entanlo, a mmoria de p~sima series inicirus sem sequel' estnr aJfabetiz..1dos 37 Os fUlld~l1lentos desta monografia abordarrun 0 hist6rico do tem:!. no Brnsil e 0 contexto das discussOes atuais sabre 0 usc de jogos na alf:l.betil:tc;...'\O~I> para ampliM os conhecimenlos visando desenvolver IHI.continuidade neste campo, bem como reunltar as ideltU dos estudos um trllb:tlho constrUllvistas especifico sabre a lllellllOl e sun importanci;, Buscando nov3$ forlll.lS p3n\ inov:!r a metodologia ativid.ldes devel1l romper com J.S da alfabelizm;:~o, cujas concep~Oes ;:mtigas de :1lfabetizzu;.Zi:o deso.findor. 11Jdico e inter:tlivo que trnnsforma a crianp e apresentar alga em 1l.gente do processo de ilprendiUl.gem. Por Yoll:\ de 1970, as educndore-s e pesquis.ldores discussOes trndicioll"is sabre as problemns de mel'oda comel;;"lm a perceber que M de alfabeliz..~30 e de maturidade da crimlr;a n50 dAo conta do fr:l.casso escolar. Hit uma preocup:\C.,o muilo gmnde com a edllcnc~o popular, e desponta aduhos, 0 nome de Paulo Freire, tr:tb::tlhnndo com alf"betiz<1"i'io dt' como b;,se da cid.,dania sociais d., linsuagom, esludando f<lbntes, Mostmm que Uilla Os ling:nislns ch:ul1<1ma .,tenv3;o par:l as nspectos a re-I:u;::ioentre a lingua e as condiv6es das causas do fmcasso e.scolar e J dissociav:lo soci<lis dos entre a lingua d(l. crinnt;l\ e a lingu:t da escol:t., e prOCUf:Ullch",mn :l :\tenv~o p.:ua a irnportnncia dn diversid:'lde ling[iislica."~ Ne51a mesilla epoca, renahando par Emilia desen\'olvida Ferreiro, dados relev:mtes nov:tmoilte os trabalhos iniciJdos nn Argentin:t sabre a "'quisiedo dn escrit1! pelJ crirulV4' alrJveS dos estudos sobre a psicog:enese descreve a cOTlstrur;:io precoce dJ cri:lllt;a, nJlle.o.riorao conl<110COIll:'I e!cola. No cemirio educacion:d br:uileiro. as de.:.•. "\das de 70 e 80 sao marcadas, portruHO, por disputa5 entre as defensores do metodo misto, que utiliznvn ns carlilhas, .• F.lftkku init'i:dll$ pOl' Emilia Fl·rn:iw. L>m. Pd:l tJlUn~l"lid:td;.;;k. (lencl.Jr.:1 Rcnc~ ~c l'Ilfltbcli,.~. sao r~llo' COOl',..- Aul<:ttS A~iOOru., 1989. ,'" Idem "I)W 4)1 c t'olllooraJorn de e os Piat;t1. - 38 p:l.ftid:\rios do Construtivismo. A vertente construrivistn, fundamentn-se na psicologia genetica 1989) il psicog!nese sabre compreender processo 0 da lingua eseri!,,_ 0 de constnu;:~o da lingua proce<iimenios did~tico-pedag6J;.icos adequndos ser Visto! como com a escritn slIjeito que interage objetivo 0 dess:u pesquisas cs:crita pel a cri:mca p:lfJ :t enfoque d:u pesquisas e do professor pass., a rer o metoda de perspecliva. psicol6gica. PIAGET (1972) e !las pesquisns de FERRERO ( ern e blJsc~\f sJ.la de aula, A cri:mc;a passa a como objeto de conhecimento. processo de aprendizagem 0 e n3:o mills de ensino Com a divulgnclio tecnicist('l do Construtivismo. e ils nubs prolllas construtivistas hOLlve Ulna Op051r;50 :\ perspectivn oom base em lir;oes apresentadas sentido fI esc rita No enl:mlo. 1I:t pdtic:\ "indn penn.lneci:tm c:u1illnlS conrinu:lv:un continu:w:l. sendo distribuid:ts e utilizndas, Os "lg:unms cantr:tdicl5es: :u 0 fmci'lSso escolnr No final d:t d~k1\dn de 1980, derltfo do Connrutivismo. inlerncionistll. que se b:15eiJ no pensam~nla v:lloriz:t-se a p:lpei do interlocutor e a intern~o se perdern pelM canilh:u. propunh:'tlll 0 uso de te.:({·OS dive~ific:K!os, e \'nloriL.1V~m n ntribuic~o de de vista as hip6les~ constrlJl;!io do conhecimento de Vygolsky. Denlra dessn conc~pc"o, da crianca com 0 de Pi4\g:et e Emilia ferreiro da escrita. Os professores tambem surge n linhn meio sabre socini, mas n:5o as etap:u passam a dnr importancia de nos usos soci~s da escriln, privilegim1do os textos reais que circul"m Il:l socied3de, e que s~o signifiC:llivllS para a criMea mesmo antes de SU:lentr;\d" nn escola5() Observa-se. pOl1nl1to que, ao longo do secula, houve Ulll deslocamento enfoque no metodo de ensino p:un 0 enfoque no processo de aprendizagem do d3 cri;uW<t Espern-se que :1Spesquis3.S m:tis recentes e a y:tlori7..ac~ da escrita como objeto social •••Ilist6rico tb. AIIl:tbcli.t.;!f':oo (Scm AC(!-.) em 11 •. k julh,) de 2003. .lWOC) llibliOl •• 'Ca Dif!il.l1 Dirponiw] em IlnC'!lw\\,w i-r.,;·;·\ll"1·j]: 39 levem n pr!lico.s inovadoms que acn.bem com 0 frncasso das crio.n.;ns ja no inicio dn escol:uid:tde. a e jogo 0 .!:nmde meio de desenvolvimento dn.s crio.n".:u Almves do jogo. J. crin.IlI;;ainler"ge com 0 meio, desenvolvendo c..,pacidndes que condllzem it SU.:l integm~o, desenvolvem l:tmbem 0 espirito de iniciativ:l., autonomin, poder de decis!o, em sum>!. a sua persomtlidJde. (ANGELICO, 2003: [) Acreditn-se que 0 jogo deve desenvolver-se num progrnma integral de edllca~o do individuo, devendo ser prnticooo de umo. fOrlllElconsrrutivo. e n30 COIllOlimo. serie de :tti\'idades sem senlido, tendo como objetivos 0 desenvolvimento e intelectunis, :t inicia.;tio estelic~ e cientific:t, socializ.'.;?io atf;lves dn sensibiliza.;3:o p:tr:t 0 espirito confi:tncl.. a il1terdependencia e 0 desenvolvirnento de c.•. ,pacid",des fisicM n~o esquecendo '" importnnci:t de grup~, n da identidade pcsso<tl BRANDES; PHILIPS (1977, p. 2) .pud ANGELICO (2003) jogo pode ajudM <'lremover bJrreims 11:'1 '" coopem~!io, diwn <'lflifici<'lisentre os iudividuos"; que "'C. ) 0 os jogos ,.( ... ) podem tomar-se moldunt n:t q(ml se desenvo[vem tod:'ls:\5 Olltrns o.tivid",des" A utilidnde pedilg6gic:t do jogo, portanlo, fncilila :t COlllLmic.'r;.!Ioefetiva. filto observ:tdo !las cl3sses IrnlJalhndas atualmenle Ilai dUM escolas pnvadas ollde lecionn-1e, proporciomUlda um nuxo camunic.:!.tivo que 5e tr.lduz na soci<l.liz.W30.encornjando crinnc:lS m:\is timid:\s, contribuilldo parn debelnr hostilicl:ules e remover Acredila-se que outro aspecta impon:Ulle e <'ldrrullatj~~o algunsjogos, oferecem promovendo 0 desenvolvimento as barreims que pode ser ulilizada em intelectual e '" expressilo fisic.:!..Osjogos estrlltllras adaptoveis., coloCJ.lldo em e.vielencia as iMias elru. crianr;.ou. que desell\'olvem 0 sell senti do estetico a Slla identidade, aJem do sentido crilico. Como forrun e'<postas nesta monog.r:W:t., existem diversJS proposlas p:mt nlf:tbetizar ~ crian~as, eo usa do metoda lildico fo.cilitn 0 processo de inleriorizetctlo do 40 conhe<:imento, que devem observ:l!' :\ participnc~o da crianC:l no processo de :tprendizngeJll. Segundo fundilmentando ernpreg.1.do (1985) OLIVEIRA em preSSlIposto5 desde no Bmsil A import:incia que J 0 978 em v:trios 0 desenvolve condescendente vontJde. psicoped:lgog.icos, vem sendo est:\dos. (1958) npud ANGELICO e grupJ.l foi (2003) onde nfirm,w:1m jogo :'ttll;' como um falor de :ldap1ac!io. como tim exercicio de fllnCOes necessariilS e llteis it vid",. Cit:mdo orientndo e jogo representn no de1envolvimenlQ individu:tl ressn!t,Jda em SILVA E MORAIS, que ·'L.) metoda Judico 11:1<\Ifabetiz:t~ao n ide-itt. do lingiiisticos E uma 0 c:u3ter, Inmbem :\ opini30 do p:tpa Pio XII, '"(...)0 jogo loma 0 homem forte, generoso na derrotJ. e nn ViI6ri:1:apUf:l as seus sentidos. cia penetr~u;:l{ointeiecluJ.l e forti\Jece a ativid.:tde comple:<a pJ.fa todo 0 homem, pois nao so nperfeicon 0 corpo como instrtlmelllo do espirito. mas tambem torna 0 mes:mo espirito instrumenlo mats perspiCJ.Z na illvestig:tC~o e comunic:u;oo dol verdade, ajudnndo 0 homem ." nlc31lcar 0 tim 30 qual estarfio subordinndos As opiniOes como se pode ver s50 muitas sobre 0 lIS0 do metodo lildico, que nindo. ievnntn a.s discussOes sobre 0 seu uso nn escoln, no ent:mto, a termo alividnde englob:mdo jogos. desenvolvimento propOe lIlll leque Illuito mnts ai3rg;ldo de ac6es que visnm a de capncidades e competC=llcias. Hoje. 0 tern}() jogo e lIsado COIll I11nisfreqnenc.ia pnfn designnr a~Oes sem fins educ..,tivo all e.xtra curriculnres, no emMto, >lSatividades desenvolvidas atraves dejogos ocupnm ullllu~ar privilegindo nns melodologins e lecnicas de ensino. Os trnb.:tlhos de ALMEIDA (1981-1985) estudo. pais lanpram foram de .l;mnde contribuiv.'I:o para este ns bases dn fundamentnt;:!io do metoda Illdico pJ.f.l n nlfnbetizar;50, de forma clara e objetiva. 41 o ItldieD nn concep~ffo de grnndes p~ns:u:iores e educndores tem LIm car.:iter muito positivo, .:tSdisclissOes sabre sua ineficiencia j:i n!lo s:50 m:tis lev:llltodo.,S. Os trabnlhos de KISHIMOTO~I 530 levades n varios paises, onde :t pesquis:uiof:t re..1.iiz.l semin;irios e defende suns lese!, tr:tUlldo p:m.'l0 Bmsil 0 que de mais ino\'J.dor se estil. re.lIizando no exterior PJ,f,l cQlllpreender·se do conhecimento, de PIAGETn e 0 d~en\'olvim~nto do Judico nos proces-sos de aquisiv-.lio mrus especifico.mente nn. alfabeti7 ..• 1Y~Odeve-se observnr as estudos quando este descreve as est:igios de desenvolvimento estagio opeml6rio que tem ink-io :t partir dos 6 u. 7 nnos e de gmnde d., cri.:u1~3,onde 0 importnncia p:tr:t:t nplic:lcliO dos jogos nn alfabetiz.'~'o. Segundo ALMEIDA (1985) e nesta fnse que devem ser instituidos osjogos regl'J.S que c:trolcterizolrrun convem;:Oes conjulllurolis relJyOes mlltuas. nMcidns com dns necessidndes A. pJrtir dos seis atlOS :\5 crian!;.a5 Jibertnm-se dM ci:"lsc:\n\cteristicils egocentricns e ;'ldquirem consci~nci~ d:\ vida social. P;U:l LEIF E BRUNELLE socializ.nc..",o,no entanto a) de lllll bdo oJ. (1978) 0 uso do jogo de regras que conduzem e discutidol e contestJdn regra sempre b) de outro, e!S(\ socinlilllc30 e feila de J por dois motivos: lim pelo jogo ponto de vista ndultocemristl'l; poderia nlllito bem ser pro\"ocndJ. :tpen:.s peb presenC3 do ch:\mndo e censlirado adulto. ESl:1Sduas questOel sllscit:Ull :1 necessidade poder!o ser complementadas de no\'1'\S pesquisas na area que em projeto de lllestrndo n ser desenvoivido 110pr6x..imo 11 Como prul"•.. 'ItOfit titulM ,.1:1Faculd,1<./c Jc l't.lll.;ai.~Jnd:J US!'. Jo..."t.TI['·dll,*Or..dw.r;::\'l C ESIX.'d1l.Iir.ll, ...•••. ) em Ed~50 Pr6-cx:olnr, Ki:.;himolO C I~lui~ora \' COOI"tk:n~l(n do l.aboralorio Jc Bril\q\ll~ c ~·I:ltrrj:ti:J Pi.'d:lt,'l~~t.'"' po:liI'Sl.Iindo ,".'iric.-. :If!iJ,:OIl' !r••IXI!I~ 'lilt' ~·.it!'ioocndo tb'tl\uh·idw :1fI~,hnl'lllc ': PIAGFT, J." EJli'h'ltu\l~ia ~~uHiu. I~lr',\hlli••. VV7C~, 1')12.Pus;<:t dl.::'OCl1\t)h~uJ(\"CI1k)l C3!1l1l01 de Csillr.ltU cicnlilicor..: /I pliCOl),,!:!i:l ,j() Jcll'Il\X)I\·imcll!.) C :t 1<.ffi:l . Ofl;lli!i\,:t /jlle \"Cio :! let" ch:mw(b do:l·pi.tcmol~iil ~'fl(1iCl. Fin3iiumdo, como professOH\ do Ensino Funrlilmentni, e grndUiUldo-me em Pedagogi:\. eSle trabnlho foi de gr3nde utilidade abrindo nO"M perspectivns e nmpliando os conhecimento5 sobre 0 uso de josos no processo de alf:lbeliz.,~, POSSl'I. ser complementndo em breve. 0 qual pretende-se 43 REFERENClAS ALi\fEIDA. P:lUlo Nunes de, A c.ienci3 e:t nne d" Alfabetiz~3:o. S~O Pnulo. S3.f.:tiva- 1985. _ Dindmic." Uldic:l: TecniC3S e Jogos Ped:\gogicos. S~O P:mlo. Loyo[~ 198\, ANGELICO. Henrique 0 jogo infantiL Artigo publicndo site \\'\\';'YJll:lcedodir.:itn.l.comjogo!>. 2003. Acesso em 22 de novernbro de 2003. ANTUNES, Celso. Urn jogo de domino, aub lIlllit de ~ticn e mornlid:tdc. Artiso publicado no site \V~vw.prof.com.br Acess:o em 19 de muio de 2003. 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