Heródoto teria dito que “o Egito é uma dádiva do Nilo”. Entretanto, essa visão determinista é refutada por boa parte dos historiadores que consideram o desenvolvimento da civilização egípcia como fruto da ação humana somada às condições geográficas Nomos (espécies de clãs chefiadas pelos nomarcas); Os Nomos dividiam-se em em dois reinos, Baixo Egito (norte) e Alto Egito (sul); 1º faraó – Menés: unificou os dois reinos; Monarquia teocrática: poder político e religioso nas mãos do soberano, considerado um deus vivo; Faraó dono de todas as terras; Sociedade: nobreza (sacerdotes, militares e escribas), artesãos, camponeses, servos e escravos; Divide-se em: Antigo, Médio e Novo Império; Pirâmides de Gizé (Quéfren, Quéops e Miquerinos); Capital : Mênfis; Nomarcas em busca de afirmação (revoltas) e enfraquecimento da economia Reestabeleceu-se o poder do Faraó; Capital : Tebas; Invasão dos Hicsos (carros de combate, cavalos e ferro); Expansão territorial; Amenófis IV tentou diminuir o poder dos sacerdotes (reforma monoteísta); Ramsés (auge militar, econômico e cultural); Dominados pelos Assírios, depois pelos Macedônios e pelos Romanos; a) b) c) ESCRITA (TRÊS SISTEMAS) Hieroglífico: utilizado pelos escribas; Hierático: utilizado pelos sacerdotes; Demótico: de cunho popular RELIGIÃO Politeísmo antropozoomórfico; Crença na vida após a morte; Durante o Novo Império houve a Reforma monoteísta de Amenófis IV www.cafehistoria.ning.com/profile/paulohenriquematosdejesus Profº Paulo Henrique Matos de Jesus