ANO 18 - Nº 402
PRIMEIRA QUINZENA DE FEVEREIRO DE 2014
17
An
s
O VERBO
A
ser
viç
o da v
ida
DIOCESE DE JUNDIAÍ - SP
Na festa de Nossa Senhora de Lourdes,
dia 11 de fevereiro, a Igreja celebra
o Dia Mundial do Doente.
Em sua mensagem para esse dia - com o
tema “Fé e caridade: 'Também nós devemos
(1Jo 3,16)” - o Papa
dar a vida pelos irmãos' (1Jo
Francisco nos exorta a nos aproximarmos
com ternura daqueles que precisam de cura,
levando a esperança e o sorriso de Deus.
Páginas 2, 3 e 4
O Verbo
Editorial
A
Para anunciar o amor
os olhos da fé,
a doença é uma
graça que leva à
contemplação do poder de
Deus e ao louvor. É uma
bênção porque faz aquele
que está enfermo mergulhar no amor de Cristo,
manifestado em sua entrega na Cruz. É ainda o
verdadeiro “esperar contra
toda esperança”, especialmente quando se trata de
uma enfermidade grave:
colocar-se, integralmente,
na confiança da presença
silenciosa do Pai, no futuro
de Deus e não no futuro de
uma coisa ou bem que se
espera.
Esta edição está centrada na celebração do Dia
Mundial do Doente, em 11
de fevereiro. Nosso Bispo,
Dom Vicente Costa, aborda o assunto aqui ao lado
(página 3) com a simplicidade e a profundidade de
sempre. Aqui, gostaríamos
apenas de reforçar alguns
aspectos sobre o assunto,
não a partir da mensagem
do Papa Francisco (veja na
página 4), mas olhando outra vez a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium
– A alegria do Evangelho
(EG). O documento traz
orientações preciosas a todos
os agentes pastorais que se
deparam, no dia a dia, com
o Cristo Servo presente na
irmã ou irmão portador de
qualquer tipo de enfermidade. Ou mesmo para aqueles
que, sem ser agentes pastorais, querem ser fiéis aos
ensinamentos do Mestre –
“Nisto conhecerão todos que
sois os meus discípulos: se
vos amardes uns aos outros”
(Jo 13,35).
Não vamos nos estender
aqui nos detalhes da Evangelli Gaudium. Todavia, insistiremos sempre em pontos
fundamentais que nos dão
a direção que o Sucessor
de Pedro, com seu vigor
apostólico, aponta para a
nossa Igreja e para os que a
amam. É possível recolher
pelo menos dez renúncias
sugeridas pelo Papa (EG
nn. 76-109) que garantirão,
sem dúvida, que o sujeito da
evangelização seja sempre
quem recebe o anúncio e
nunca quem anuncia.
O Apóstolo Paulo dizia, aos que de fato crêem:
“Anunciar o Evangelho não
é para mim motivo de glória.
É antes uma necessidade que
se me impõe. Ai de mim, se
eu não anunciar o Evange-
Diretor Responsável
Dom Vicente Costa
Bispo Diocesano
Diretores Fundadores
Dom Roberto Pinarello de Almeida
Dom Amaury Castanho
(In memoriam)
Editor-chefe
Padre Jorge Demarchi
Coordenadores Administrativos
Diácono Diógenes Faustini e
Maria Laura Pinheiro Dias
2
lho!” (1Cor 9,16).
Desse modo, para que
se manifeste a alegria daquilo que é feito para a
glória de Deus, Francisco
pede, sem meias palavras,
que os evangelizadores
renunciem todos os dias ao
individualismo; à crise de
identidade e ao declínio do
fervor; à indiferença; à psicologia do túmulo que nos
torna múmias de museu;
ao pessimismo lamuriento
que nos faz ficar com cara
de vinagre; à desertificação espiritual; a tudo que
quer roubar a esperança;
ao mundanismo espiritual
que ressalta o erro alheio e
a aparência; a tudo que nos
quer roubar o evangelho; à
guerra entre nós (dentro da
Igreja e de nossas casas) e
aos que querem nos roubar
a força missionária.
Sem essas renúncias, é
impossível levar a alegria
do Evangelho a quem quer
que seja. Pode-se levar
disciplina, doutrina e ritos.
Não o amor que cura, que
consola, que conforta, o
amor que é muito mais do
que tudo isso, como recorda São João Evangelista: o
amor que é o próprio Deus
(cf. 1Jo 4,8).
O Vaticano II e a Igreja
no mundo atual
Gaudium et Spes 10:
A paz internacional
O capítulo quinto da
Constituição Pastoral Gaudium et Spes (GS) é dedicado
a refletir sobre a promoção
da paz e da comunidade
internacional. É preciso recordar que, naquela década
de 1960, imperava o clima
da chamada “Guerra Fria”.
O planeta era dividido numa
luta velada entre capitalistas
e comunistas, representados
respectivamente pelas duas
grandes potências de então:
os Estados Unidos e a União
Soviética.
Assim, além de lembrar
que “paz não é a ausência da
guerra”, a GS aborda questões bem próprias daquele
tempo, como a necessidade
de se evitar as guerras. Tal
questão era urgente de ser
debatida uma vez que o
medo de uma “guerra total”,
embalada pela visão terrível
de um conflito nuclear, era
uma possibilidade concreta.
O Concílio condena a
corrida armamentista, os
conflitos armados e as causas
de tantas discórdias entre os
países. O documento sugere
normas para uma boa convivência entre as nações,
Jornalista Responsável
Cx. Postal 21
Diácono Pedro Fávaro Jr. - MTB 11.659 CEP 13.208-200 - JUNDIAÍ - SP
Jornalistas (Redação e diagramação) Fone: (11) 4583-7474, Ramal 7496
E-mail: [email protected]
Jussane Cristina da S. C. Rodrigues
Monique Ribeiro Mangussi
Homepage da Diocese de Jundiaí:
Diagramação
www.dj.org.br
Fábio Henrique Campos
Impressão
O VERBO
Lauda Editora Consultoria e Comunicações Ltda.
ANO 18 - Nº 402
1ª quinzena de Fevereiro de 2014
Publicação oficial autorizada pela
Redação: Cúria Diocesana
Diocese de Jundiaí. Registrado sob o
Rua Roberto Mange, 400 -Anhangabaú nº 88.757, Lei 6015/73. Autorizadas
1ª QUINZENA - FEVEREIRO/2014 - Nº 402
acreditando principalmente
na ação internacional para
evitar as guerras. O diálogo
através de instituições como
a Organização das Nações
Unidas é sempre incentivado.
O texto também recorda aos fiéis o seu dever de
ajudar a todos, sobretudo os
pobres e miseráveis, incentivando-os à vida missionária.
A Igreja ressalta a importância de se fazer presente na
comunidade internacional e
incentiva os cristãos a educar
a juventude para o diálogo
franco com pessoas de todas
as nações, afirmando ainda
que essa ação não pode ser
limitada por questões de
raça, de credo ou de opção
política.
Seminarista Fernando Bête
transcrições desde que mencionada a
fonte. Os artigos são de responsabilidade de seus autores. Podem ser enviados com antecedência à Redação
que, todavia, não abre mão de editálos. O ideal é que sejam enviados à
redação por e-mail ou em CD-ROM.
A tiragem desta edição é de 15.000
exemplares e a circulação abrange as
65 paróquias e comunidades das cidades de Cabreúva, Cajamar, Campo
Limpo Paulista, Itu, Itupeva, Jundiaí,
Louveira, Pirapora do Bom Jesus,
Salto, Santana de Parnaíba e Várzea
Paulista.
O VERBO
Palavra do Pastor
O 22º Dia Mundial do Doente – 2014
Fé e caridade: “Também nós devemos dar a vida pelos nossos irmãos” (1Jo 3,16).
Dom Vicente Costa
Bispo Diocesano de Jundiaí
P
rezados irmãos e irmãs da Igreja de Deus
que se faz presente na
Diocese de Jundiaí:
O dia 11 de fevereiro,
data em que comemoramos
a festa litúrgica de Nossa
Senhora de Lourdes, foi instituído pelo Beato João Paulo II como o Dia Mundial
do Doente. O primeiro Dia
Mundial do Doente foi celebrado no dia 11 de fevereiro
de 1993.
A Mensagem do Papa
para o Dia Mundial do Doente deste ano tem como
tema: “Fé e caridade: ‘Também nós devemos dar a vida
pelos nossos irmãos’ (1Jo
3,16)”. Já no início de sua
Mensagem, o Papa Francisco afirma: “A Igreja reconhece em vós, queridos
doentes, uma presença especial de Cristo sofredor. É
assim: ao lado, aliás, dentro
do nosso sofrimento está o
de Jesus, que carrega conosco o seu peso e revela o seu
sentido” (n. 1).
De fato, curar os doentes
e aliviar a dor dos sofredores foi uma das principais
ações do ministério de Jesus
Cristo, pois foi para isso que
ele veio ao mundo, como Jesus mesmo fala, ao “inaugurar” sua missão na sinagoga
de Nazaré (cf. Lc 4,16-21).
Esta mesma missão foi incumbida aos discípulos de
Jesus (cf. Mt 10,7-8). Portanto, essa missão faz parte
da ação dos discípulos missionários de Jesus Cristo de
todos os tempos.
O Papa Francisco lembra que são duas as atitudes
O VERBO
principais que devem estar
presentes na vida dos doentes e daqueles que estão ao
seu serviço: a fé e a caridade.
Em primeiro lugar, é preciso
ter fé em Jesus Cristo e acreditar na sua presença amorosa e poderosa em nossa
vida. Fazendo-se igual a nós
em tudo, menos no pecado,
e assumindo a condição do
Servo Sofredor e obediente até a morte, e morte na
cruz, Jesus infunde em nós
a fé. É a fé em Cristo que
desperta em nós a esperança e a coragem: “esperança,
porque no desígnio de amor
de Deus também a noite do
sofrimento se abre à luz pascal; e coragem, para enfrentar qualquer adversidade em
sua companhia, unidos a
Ele” (n. 1).
Queridos irmãos e irmãs:
a fé no mistério do amor de
Jesus Cristo não elimina a
doença, o sofrimento e a
morte, mas nos dá “a capacidade de aceitar a tribulação e nela amadurecer, de
encontrar o seu sentido através da união com Cristo, que
sofreu com infinito amor”
(Papa Bento XVI, Carta
Encíclica sobre a esperança
cristã: “Spes Salvi” [2007],
n. 37). O sofrimento e as
dores continuam, às vezes,
terríveis e quase insuportáveis. Mas a fé viva no Cristo
Morto e Ressuscitado, que
quis sofrer por nós e conosco, surge como a estrela da
esperança, como a âncora de
uma fé inabalável: “Se Deus
é por nós, quem será contra
nós?” (cf. Rm 8,31b).
Na sua Mensagem para o
Dia do Doente deste ano, o
Papa Francisco nos lembra
também que a fé em Cristo,
o Bom Samaritano (cf. Lc
10,25-37), nos faz praticar
a caridade, aproximandonos daqueles que sofrem e
necessitam de ajuda: “‘Nisto conhecemos o amor: no
fato de que Ele deu a sua
vida por nós; portanto, também nós devemos dar a vida
pelos nossos irmãos’ (1Jo
3,16). Quando nos aproximamos com ternura daqueles que precisam de cura,
levamos a esperança e o sorriso de Deus às contradições
do mundo. Quando a dedicação generosa aos demais
se torna estilo das nossas
ações, damos lugar ao Coração de Cristo e por Ele somos aquecidos, oferecendo
assim a nossa contribuição
para o advento do Reino de
Deus” (n. 3).
Neste sentido é louvável o trabalho da Pastoral
da Saúde, pois quando um
agente desta Pastoral visita um doente, não faz uma
visita médica nem vai até
o sofredor para fazer milagres, mas para ser presença
do amor de Deus na solidariedade. Muitas vezes é uma
presença singela e silenciosa, capaz de transmitir o
amor do Pai, a coragem do
Filho e a força do Espírito.
Um agente da
Pastoral da Saúde, muitas vezes
é uma presença
singela e silenciosa, capaz de
transmitir o amor
do Pai, a coragem
do Filho e a força
do Espírito.
Queridos irmãos e irmãs:
a fim de reforçar o atendimento aos enfermos nos
hospitais de Itu e Salto, administrados pela Sociedade
Beneficente São Camilo, já
foi formada a Pastoral da
Saúde Hospitalar, constituída por membros da Igreja
Católica e das Igrejas Evangélicas. O objetivo desta
pastoral hospitalar é dar um
atendimento integral com
1ª QUINZENA - FEVEREIRO/2014 - Nº 402
assistência espiritual, social
e emocional aos enfermos e
às suas famílias, bem como
aos funcionários e a todos
os profissionais de saúde.
Procura-se assim humanizar
o hospital, tornando-o um
ambiente marcado pela ternura, pela esperança e pela
alegria. Seguindo o exemplo de Itu e Salto, na cidade
de Jundiaí, também está em
processo de organização a
Capelania Cristã Hospitalar,
com a ajuda dos padres e
pastores. Espera-se que essas iniciativas se estendam
a outros hospitais em nossa
Diocese.
Por fim, o Papa Francisco nos lembra que, para
crescermos na fé e na caridade, mesmo nos momentos
difíceis da dor e da enfermidade, temos que olhar para
Maria, Mãe de Jesus e nossa
Mãe. “A ela podemos recorrer confiantes com devoção
filial, certos de que nos assistirá e não nos abandonará. É a Mãe do Crucificado
Ressuscitado: permanece
ao lado das nossas cruzes e
acompanha-nos no caminho
rumo à ressurreição e à vida
plena” (n. 4). Santa Maria,
Mulher das Dores, cujo coração foi transpassado pela
espada (cf. Lc 2,35), como
foi também o do seu Filho
Jesus (cf. Jo 19,34), ensinainos a crer e amar, e ajudai
as pessoas doentes a viver o
próprio sofrimento em comunhão com Jesus Cristo,
amparando quantos deles se
ocupam (cf. conclusão da
Mensagem do Papa).
E a todos abençoo, particularmente os enfermos,
seus familiares e todos aqueles que aliviam suas dores.
3
O Verbo
Voz de Roma
A prova da fé autêntica em Cristo é o dom de si
A
Divulgamos, a seguir, os principais trechos da mensagem do Papa Francisco
para o XXII Dia Mundial do Doente, celebrado em 11 de fevereiro de 2014.
mados irmãos e
irmãs!
Por
ocasião
do XXII Dia Mundial do
Doente, que este ano tem
como tema Fé e caridade:
também nós devemos dar
a vida pelos nossos irmãos (1Jo 3,16), dirijo-me
de modo particular às pessoas doentes e a quantos
lhes prestam assistência e
cura. A Igreja reconhece
em vós, queridos doentes,
uma presença especial de
Cristo sofredor. É assim:
ao lado, aliás, dentro do
nosso sofrimento está o
de Jesus, que carrega conosco o seu peso e revela
o seu sentido. Quando o
Filho de Deus subiu à cruz
destruiu a solidão do sofrimento e iluminou a sua
escuridão. Desta forma
somos postos diante do
mistério do amor de Deus
por nós, que nos infunde
esperança e coragem: esperança, porque no desíg-
nio de amor de Deus também a noite do sofrimento
se abre à luz pascal; e coragem, para enfrentar qualquer adversidade em sua
companhia, unidos a Ele.
Jesus é o caminho, e com
o seu Espírito podemos
segui-lo. (...) A prova da fé
autêntica em Cristo é o dom
de si, o difundir-se do amor
ao próximo, sobretudo por
O Filho de Deus feito
homem não privou a experiência humana da doença
e do sofrimento mas, assumindo-os em si, transformou-os e reduziu-os. (...)
quem não o merece, por
quantos sofrem, por quem é
marginalizado.
Em virtude do Batismo
e da Confirmação somos
chamados a conformar-nos
com Cristo, Bom Samaritano de todos os sofredores.
(...) Quando a dedicação
generosa aos demais se torna estilo das nossas ações,
damos lugar ao Coração
de Cristo e por Ele somos
aquecidos, oferecendo assim a nossa contribuição
para o advento do Reino de
Deus.
Para crescer na ternura,
na caridade respeitadora e
delicada, temos um modelo cristão para o qual dirigir o olhar com segurança.
É a Mãe de Jesus e nossa
Mãe, atenta à voz de Deus
e às necessidades e dificuldades dos seus filhos. (...) A
ela podemos recorrer confiantes com devoção filial,
certos de que nos assistirá
e não nos abandonará. É a
Mãe do Crucificado Ressuscitado: permanece ao
lado das nossas cruzes e
acompanha-nos no caminho rumo à ressurreição e à
vida plena.
São João, o discípulo
que estava com Maria aos
pés da Cruz, faz-nos ir às
nascentes da fé e da caridade, ao coração de Deus
que “é amor” (1Jo 4,8.16),
e recorda-nos que não podemos amar a Deus se não
amarmos os irmãos. Quem
está aos pés da Cruz com
Maria, aprende a amar
como Jesus. (...)
Confio este XXII Dia
Mundial do Doente à intercessão de Maria, para que
ajude as pessoas doentes a
viver o próprio sofrimento
em comunhão com Jesus
Cristo, e ampare quantos
deles se ocupam. A todos, doentes, agentes no
campo da saúde e voluntários, concedo de coração a
Bênção Apostólica.
Vaticano, 6 de Dezembro de 2013.
Franciscus PP
Fonte: vatican.va
Brasileiros são nomeados para o Conselho para os Leigos
O Pontifício Conselho
para os Leigos tem dois
novos membros brasileiros: o Prefeito da Congregação para os Institutos de
Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Cardeal Dom João Braz
de Aviz, e o Arcebispo do
Rio de Janeiro, recémdesignado Cardeal, Dom
Orani João Tempesta. O
Arcebispo de Belém (PA),
Dom Alberto Taveira Corrêa, foi nomeado consultor. As nomeações foram
feitas pelo Papa Francisco,
4
Dom João Braz de Aviz.
Dom Alberto Taveira Corrêa.
Dom Orani João Tempesta.
no dia 6 de fevereiro.
Também foram nomeados membros outros Cardeais, entre os quais o Ar-
cebispo de Viena (Áustria),
Christoph Schoborn; o de
Milão (Itália), Angelo Scola; o de Nairóbi (Quênia),
John Njue; o de Munique
(Alemanha),
Reinhard
Marx; o de Manila (Filipinas), Luis Antonio Tagle.
1ª QUINZENA- FEVEREIRO/2014 - Nº 402
O Frei Hans Stapel,
O.F.M., fundador e presidente da Associação Internacional de Fiéis Família
da Esperança, assim como
Dom Alberto Taveira, foram nomeados consultores.
No mesmo dia, o Papa
Francisco confirmou como
presidente do Conselho o
Cardeal Stanisław Ryłko
e como secretário, monsenhor Josef Clemens.
Fonte: news.va
O VERBO
O Verbo
Padres de todo o país se encontram em Aparecida
A
cidade de Aparecida (SP) recebeu
mais de 400 sacerdotes durante o 15° Encontro Nacional de Presbíteros
(ENP), que aconteceu de 5
a 11 fevereiro.
Os padres, que representaram várias dioceses brasileiras, se reuniram para
aprofundar a vivência de
seu testemunho e encontrar
a melhor maneira de exercer o ministério na cultura
atual.
Representando o clero
da Diocese de Jundiaí par-
Mais de 400 padres se encontraram em Aparecida para participarem do 15° Encontro
Nacional de Presbíteros, entre eles, três representaram a Diocese de Jundiaí.
ticiparam os padres Félix
Xavier da Silveira, coordenador diocesano da Pastoral Presbíteral; Carlos José
Virillo e Márcio Felipe de
Souza Alves.
“Durante o Encontro
pude entender melhor o va-
lor do presbitério, pois não
se é padre sozinho. É preciso amar a Igreja e o Evangelho para, a partir disso, se
lançar no campo missionário”, avaliou o padre Félix.
O Encontro teve como
tema “Concílio Vaticano II
e os Presbíteros do Brasil:
Testemunhas de Fé, Esperança e Caridade” e lema
“Estai sempre prontos a dar
a razão da esperança a quem
a pedir” (Cf. 1Pd 3,15).
A partir deles, foram feitos momentos de reflexão
guiados por exposições, de-
Dom Vicente participa de
curso no Rio de Janeiro
Edital de Convocação
Assembleia Geral Ordinária
Da Associação Amigos do Seminário Diocesano
“Nossa Senhora do Desterro” de Jundiaí
Convocamos Senhores Padres, Paroquianos e Associados, para participar da Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 28 de fevereiro de 2014, às 19h30, no salão
nobre da Paróquia Nova Jerusalém em primeira convocação com a presença de 2/3 (dois
terços) dos associados. Não havendo quorum, esta se instalará às 20h com a presença
de qualquer número, deliberando-se pela maioria dos presentes, para tratar da seguinte
ordem do dia:
a) Acolhimento e apresentação.
b) Relatório da diretoria, apresentando resumos dos trabalhos desenvolvidos no exercício de 2013.
c) Prestação de contas da administração, compreendendo balanço geral de exercício
de 2013, das contas de sobras e perdas, parecer do conselho fiscal e do relatório da diretoria.
d) Deliberação sobre os trabalhos futuros propostos pela diretoria.
e) Planejamento orçamentário para o exercício de 2014.
f) Assuntos gerais da pauta.
Favor confirmar a presença através do telefone (11) 4526-1623 ou por e-mail semi
[email protected].
Jundiaí,6 de janeiro 2014.
Padre Marcelo dos Santos
Reitor do Seminário Diocesano
O VERBO
bates e grupos de estudo.
Pela primeira vez na história dos ENPs, os sacerdotes puderam participar
de uma celebração de encerramento presidida pelo
atual Núncio Apostólico no
Brasil, Dom Giovanni D’
Aniello.
O 15º ENP foi organizado e dirigido pela Comissão
Nacional de Presbíteros,
que faz parte da Comissão
para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da
Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB).
O Bispo Diocesano, Dom
Vicente Costa, participou entre os dias 3 a 7 de fevereiro,
do Curso Anual para Bispos,
na cidade do Rio de Janeiro.
A vida consagrada e a missão
dos Bispos foram as temáticas escolhidas para a edição
2014 do Curso para Bispos
promovido, anualmente, pela
Arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ). Os documentos
da Igreja Ad gentes, Perfectae Caritatis e Christus Dominus serviram como base
para os estudos do episcopado. Participaram cerca de
100 Bispos brasileiros.
De acordo com o Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ),
Dom Orani João Tempesta,
esta edição do curso foi uma
continuação dos estudos e reflexões propostas pelo Concílio Vaticano II.
Entre os conferencistas
participaram o prefeito da
Congregação para a Evangelização dos Povos, Cardeal
Fernando Filoni, que abordou o documento Ad Gentes,
tratando do perfil missionário
na atualidade, e o prefeito da
1ª QUINZENA- FEVEREIRO/2014 - Nº 402
Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as
Sociedades de Vida Apostólica, Dom João Braz de Aviz,
que apresentou o documento
Perfectae Charitatis, que reflete sobre as questões ligadas à dimensão vocacional
e das experiências da vida
religiosa.
Falaram também o Bispo de Garanhuns (PE), Dom
Fernando José Guimarães,
que abordou as experiências e desafios específicos da
Vida Consagrada e o Bispo
emérito de Petrópolis (RJ),
Dom Filippo Santoro, com
o tema “A missão do Bispo
à luz do Decreto Conciliar
Christus Dominus.
Fonte: cnbb.org.br
5
Igreja na Diocese
A
Paroquianos louvam São João Bosco em Jundiaí
comunidade paroquial dedicada a
São João Bosco, carinhosamente chamada de
“família Dom Bosco”, localizada no Parque Eloy Chaves, em Jundiaí, celebrou
com fervor seu padroeiro.
As comemorações iniciaram
com “A Semana Dom Bosco”, de 27 a 31 janeiro, com
celebrações presididas por
padres convidados.
Na sexta-feira, dia 31 de
janeiro, como de costume,
uma procissão de fiéis reuniu centenas de devotos que
caminharam pelas ruas próximas à matriz, antecedendo
a solene celebração eucarística, presidida pelo até então
pároco, padre Leandro Megeto.
Na parte social, foi realizado um jantar dançante
no sábado, 1º de fevereiro,
e a 14ª Festa do Padroei-
Com fervor e admiração, fiéis acompanham as celebrações em louvor a São João
Bosco, em Jundiaí.
Em 11 de fevereiro, o recém -empossado pároco, padre Agnaldo, celebrou a missa de
envio dos voluntários que trabalharão na 14ª Festa do Padroeiro, até 2 de março.
ro São João Bosco iniciou
com missa de envio dos
voluntários, presidida pelo
recém-empossado pároco,
padre Agnaldo Ribeiro Tavares (Leia sobre a posse,
na página 12) no dia 11 de
fevereiro, seguida de coquetel. Os encontros acontecem
Ele é o fundador da Congregação Pia Sociedade de São
Francisco de Sales, mais conhecida por “Salesianos de
Dom Bosco”.
No centenário de sua
morte, em 31 de janeiro
1988, o Papa João Paulo II o
nomeou “Pai e Mestre da Ju-
sempre aos sábados e domingos até 2 de março.
São João Bosco foi um
homem sensível aos problemas dos jovens abandonados ou que viviam longe
de suas famílias como operários. Sua obra é toda ela
um poema de fé e caridade.
ventude”. Em seu trabalho
pedagógico, ensinou que,
para educar, é preciso amar
primeiro. Para ele, educação
é missão, um jeito de santificar e tornar melhores tanto
os homens quanto o mundo.
Fonte: salesianos.br
Procissão luminosa encerrou homenagem a padroeira de Itu
Uma procissão luminosa encerrou, no domingo,
2 de fevereiro, as homenagens a Nossa Senhora da
Candelária, em Itu. Os fiéis
saíram da matriz e tomaram
as principais ruas do centro
da cidade, rezando e entoando cânticos. No retorno à
igreja, o pároco, padre Francisco Carlos Caseiro Rossi,
rezou a oração da padroeira,
incensou a imagem da santa
e abençoou os fiéis, que entoaram o hino de Nossa Senhora da Candelária, padroeira da paróquia e da cidade
de Itu.
Antes disso, o sacerdote
presidiu missa solene concelebrada pelo padre Paulo
Eduardo Ferreira de Souza,
pároco da Paróquia São Judas Tadeu.
No mesmo local, pela
6
O vigário geral da Diocese, padre José Donizeti do Carmo, abençoou as velas e
recordou a origem da devoção a padroeira.
manhã, o vigário geral da
Diocese, padre José Donizeti do Carmo, fez a tradicional
bênção das velas e celebrou
uma missa. Concelebraram
vários padres de Itu.
Em sua homilia padre
Donizeti recordou a origem
da devoção a Nossa Senhora Candelária que tem início
na Festa da Apresentação de
Jesus no Templo e da puri-
ficação de Nossa Senhora,
que acontece quarenta dias
após o nascimento. “ Segundo a tradição do povo
de Israel, as mulheres, após
darem à luz, ficavam impuras, devendo ausentar-se do
Templo até 40 dias após o
parto. Nessa data, deviam
apresentar-se diante do sacerdote, a fim de apresentar
o seu sacrifício (um cordei-
Com velas nas mãos e seguindo a imagem da santa, a procissão de fiéis percorreu as
ruas do centro de Itu.
ro e duas pombas) e, assim,
purificar-se”.
As comemorações religiosas contaram ainda com
tríduo preparatório. Durante
os dias 30 e 31 de janeiro e
1º de fevereiro os ituanos celebraram com a participação
das comunidades paroquiais
da cidade, tendo a cada dia
um celebrante.
Na parte social, shows
1ª QUINZENA - FEVEREIRO/2014 - Nº 402
e barracas com comidas típicas marcaram a 13ª Festa
Italiana, nos dias 18 e 19,
25 e 26 de janeiro, no Largo da Matriz. Em todos os
dias de festa, fiéis e devotos,
além de autoridades civis e
militares, prestaram honras
a Nossa Senhora da Candelária.
Colaboração: Tadeu Italiani
O VERBO
Igreja na Diocese
Ministros da Palavra participam de encontro
O
Centro de Convivência “Mãe do
Bom Conselho”,
em Jundiaí, recebeu 110
Ministros da Palavra durante o encontro realizado pela
Comissão Diocesana de Liturgia, entre os dias 31 de
janeiro e 2 de fevereiro.
No encontro, o padre
Carlos José Virillo, asssessor da Comissão, apresentou aos participantes o
subsídio “Celebração da
Palavra de Deus”, elaborado pela Diocese, e a irmã
Veronice Fernades, PDDM,
orientou o estudo do Rito de
Louvor e Ação de Graças.
As oficinas que foram
feitas pela irmã Veronice
tiveram grande importância, porque possibilitaram o
contato prático com o Rito,
compreendendo como deve
ser o momento da louvação.
“Deve ser um gesto de
reconhecimento sobre ‘a
ação salvadora de Deus,
realizada por Jesus Cristo’,
onde Deus se mistura com
o povo e seu povo se junta
a Ele”, disse o coordenador
da Comissão, Emerson Coletti, que assumiu a função
no início de 2014.
Frente ao seu primeiro
trabalho como coordenador,
Emerson afirmou ter se sentido muito à vontade, pois
o trabalho de toda a equipe
que forma a Comissão é feito com responsabilidade e
dedicação à Sagrada Liturgia.
Dom Vicente Costa, Bispo Diocesano, escreveu a
apresentação do subsídio
entregue e nela encorajou
os participantes: “quando
nossas comunidades se reúnem em nome do Senhor
(cf. Mt 18,20) e celebram os
ministérios da fé ao redor
da Palavra de Deus, realizam um ato verdadeiramente litúrgico reconhecido e
incentivado pela Igreja”.
Um dos participantes, o
ministro da Palavra da Paróquia Nossa Senhora do
Monte Serrat, em Salto,
Valdair Ambrózio do Prado, afirmou a respeito do
encontro que “a mudança
principal que senti foi na
O Encontro reuniu Ministros da Palavra de 51 paróquias da Diocese, no Centro de Convivência “Mãe do Bom Conselho”, durante
os dias 31 de janeiro a 2 de fevereiro.
louvação. Pude participar
da apresentação e da prática
desse momento e vou valorizar cada vez mais a Palavra de Deus, transmitindo a
experiência aos outros paroquianos”.
Das 65 paróquias que
formam a Diocese de Jundiaí, 51 delas estavam representadas. Aqueles que
estiveram no encontro se
comprometeram a passar o
que foi visto e vivênciado
para aqueles que não puderam participar.
A irmã Veronice Fernandes, PDDM, assessorou o Encontro ministrando oficinas e momentos de reflexão.
Paróquia celebra memória de sua padroeira
Em Várzea Paulista, fiéis e devotos da Paróquia
Nossa Senhora de Lourdes
prestaram homenagens a
sua padroeira. A louvação
começou com uma novena
celebrativa, que aconteceu
do dia 2 até o dia 11 de fevereiro. Durante os nove dias,
missas foram celebradas
com base no tema “Maria e
o seguimento de Jesus”.
No dia 11, terça-feira,
a solene celebração eucarística foi presidida pelo
padre Arno Boesing, SDS,
e concelebrada pelo padre
O VERBO
FOTOS: RUBENS PEREIRA SILVA
As crianças da Catequese entraram na matriz de Nossa Senhora de Lourdes para a
coroação da santa e foram aplaudidas pelos fiéis...
...que no momento da coroação, rezaram e cantaram em homenagem a sua padroeira,
encerrando as comemorações.
Jurandir Batista de Souza,
SDS. Durante a cerimônia,
os diáconos Antônio Vicente e Luiz Sebastião Demasi
encheu os corações de gratidão e esperança por aquela que é conhecida como
padroeira dos enfermos e
auxiliaram os sacerdotes.
Em seguida, aconteceu a
coroação de Nossa Senhora
de Lourdes, momento que
1ª QUINZENA-FEVEREIRO/2014 - Nº 402
tem sua memória litúrgica
lembrada no Dia Mundial
do Doentes, instituído pelo
Papa João Paulo II.
7
Igreja na Diocese
Padres se encontram com pastores
Boa
A
Comunidade Cristã Pró-Família, em
Jundiaí, foi o local
escolhido para uma reunião
entre padres diocesanos e
pastores, no dia 10 de fevereiro. Participaram 16 convidados, entre eles, Dom
Vicente Costa, Bispo Diocesano.
O intuito desse encontro, realizado pela 5ª vez,
foi trabalhar o ecumenismo
entre as igrejas cristãs de
Jundiaí.
Enquanto
estiveram
reunidos, os participantes
puderam participar de um
momento de oração e reflexão da Palavra, conduzido
pelo padre Milton Rogério
Vicente e pelo pastor Dirlei
Gonçalves.
Os religiosos conversaram ainda sobre a Capelania
Cristã Hospitalar. Como as-
LeiTura
A pedagogia de Jesus
Com o intuito de ajudar os catequistas a se
reencantarem por Jesus Cristo, levando-os a
transformar a catequese,
este livro, dividido em
sete capítulos, traz aos
catequistas, sugestões
de trabalho em grupo,
textos e reflexões, mostra o passo a passo de
como Jesus fez a sua catequese.
Irmã Mary apresenta
Jesus, o Mestre e também apresenta os Mestres de Jesus; seus pais.
De maneira clara e didática, leva o catequista a
buscar semelhança com
o Mestre Jesus.
A reunião que foi realizada proporcionou um momento de união entre o Bispo Diocesano, Dom Vicente Costa, e padres diocesanos com pastores.
sessor da Pastoral da Saúde,
o padre Clóvis Wilson Fontela fez alguns encaminhamentos e pôde falar sobre a
busca continua pela valorização e maior atenção aos
doentes.
Para o presbítero a ocasião representou um verdadeiro momento de unidade.
“Nós conversamos, nos ajudamos e tudo isso, guiados
pela fé que temos em Deus
e em Jesus Cristo.”
A próxima reunião já
tem data prevista para acontecer. Será no dia 3 de abril,
na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, em
Jundiaí.
Título: A pedagogia de
Jesus na catequese
Autor: Irmã Mary Donzellini, mjc
Editora: Paulus
Preço:R$ 8,50
O dízimo é uma retribuição que
fazemos a Deus de parte do que
gratuitamente d’Ele recebemos.
Ricardo Luiz Dido
venceu o sorteio do dia
10 de fevereiro e ganhou
Pastoral do Dízimo
o livro “Evangelii Gaudium – A alegria do Evangelho”. Parabéns!
No dia 24 de fevereiro, o jornal O VERBO sorteará o livro “A Oração
de Jesus”, divulgado na
edição 315.
Para participar acesse
www.dj.org.br/sorteio e
preencha o formulário. O
contemplado será avisado e deverá retirar o prêmio na Cúria Diocesana
de Jundiaí.
Boa Sorte!
Atividades do Centro Catequético são retomadas
O Núcleo Teológico São
Tomás de Aquino do Centro Catequético Diocesano
realizou sua 6ª Semana Catequética Teológica. O primeiro evento de 2014 aconteceu de 28 a 30 de janeiro,
na Paróquia São Benedito,
em Salto.
Com o tema “Igreja Casa
da Iniciação Cristã”, catequistas e alunos do curso de
Teologia para Leigos foram
preparados para o novo ano
que se inicia.
O evento foi realizado
através de uma parceria entre o Núcleo Teológico São
Tomás de Aquino e a coor8
denação para a Animação
Bíblico-Catequética da Região Pastoral 8.
Participaram cerca de
300 pessoas entre alunos,
padres, diáconos, professores e irmãs da Congregação
Filhas de São José, que cedem o espaço aonde as aulas
de Teologia para Leigos são
realizadas semanalmente.
Durante três dias falaram
aos participantes a coordenadora, a vice-coordenadora e o assessor da Comissão
Diocesana para Animação
Bíblico-Catequética. Um
professor do Núcleo Teológico Dom Gabriel Paulino
A aula inaugural do Núcleo Teológico Diocesano Dom Gabriel Paulino Bueno Couto
aconteceu no Anfiteatro Pio XII, na Cúria Diocesana, em Jundiaí, no dia 5 de fevereiro.
Bueno Couto, em Jundiaí,
também se apresentou.
Respectivamente, Roberta Natalia Biagio e Ana
Paula Vieira expuseram
juntas o tema sobre Liturgia e Catequese, destacando
como estes dois assuntos
estão interligados.
O padre Leandro Megetto falou sobre o Plano
Diocesano da Ação Evangelizadora, destacando a
importância da formação do
1ª QUINZENA- FEVEREIRO/2014 - Nº 402
leigo no processo de evangelização.
O professor Sérgio de
Abreu discorreu sobre os
Sete Sacramentos e o que
eles representam para a história da Igreja.
Na sequência, entre 4
e 11 de fevereiro, os cinco
Núcleos Teológicos Diocesanos – a saber: Dom Gabriel Paulino Bueno Couto;
Maria, Sede de Sabedoria;
Santo Agostinho; Santo Tomás de Aquino e São Paulo Apóstolo – promoveram
aulas inaugurais, marcando
o início do ano letivo e acolhendo os alunos.
O VERBO
O Verbo
Evangelii Gaudium (II): Na Crise do Compromisso Comunitário
N
o capítulo II da
Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (EG) o Papa Francisco
aborda a idolatria ao dinheiro e a crise do compromisso
comunitário.
Assim, o Pontífice inicia
o capítulo denunciando com
vigor a idolatria do capital
que tende a subverter a ordem natural das coisas, se
colocando no centro em vez
de estar a serviço da pessoa
humana e da justiça entre os
povos: “o mandamento ‘não
matar’ coloca um limite claro para assegurar o valor da
vida humana, hoje devemos
dizer ‘não a uma economia
da exclusão e da iniquidade’. Esta economia mata...
O ser humano é considera-
do, em si mesmo, como um
bem de consumo que se pode
usar e depois lançar fora. Assim teve início a cultura do
‘descartável’, que, aliás, chega a ser promovida. Já não se
trata simplesmente do fenômeno de exploração e opressão, mas duma realidade
nova: com a exclusão, ferese, na própria raiz, a pertença à sociedade onde se vive,
pois quem vive nas favelas,
na periferia ou sem poder já
não está nela, mas fora. Os
excluídos não são “explorados’, mas resíduos, ‘sobras’”
(EG, 53). O texto papal sustenta que para uma promoção
integral dos pobres que supere o mero assistencialismo
o “crescimento equitativo”
deve estar à frente do cresci-
mento econômico.
Por isto torna-se necessário “uma evangelização que
ilumine os novos modos de
se relacionar com Deus, com
os outros e com o ambiente,
e que suscite os valores fundamentais da fé e da pessoa
humana. Nos países de tradição católica, tratar-se-á de
acompanhar, cuidar e fortalecer o anúncio da Boa Nova e,
nos países de outras tradições
religiosas ou profundamente
secularizados, há que procurar novos processos de evangelização da cultura, ainda
que suponham projetos a longo prazo” (EG, 69).
Tarefa importante para a
renovação destas estruturas
exercem os agentes de pastorais. Através da genero-
sidade de muitos é enorme
a contribuição da Igreja no
mundo atual: “ajudam tantas pessoas seja a curar-se
seja a morrer em paz em
hospitais precários, acompanham as pessoas que caíram escravas de diversos
vícios nos lugares mais pobres da terra, prodigalizamse na educação de crianças
e jovens, cuidam de idosos
abandonados por todos,
procuram comunicar valores em ambientes hostis, e
dedicam-se de muitas outras
maneiras que mostram o
imenso amor à humanidade
inspirado por Deus feito homem” (EG, 76). Profeticamente o Pontífice também
enumera algumas tentações
dos agentes de pastorais:
acentuação do individualismo; crise de identidade;
declínio do fervor; falta de
persistência; pragmatismo
e anseios por resultados rápidos; sensação de derrota;
mundanismo espiritual; divisões internas, entre outros.
O Papa, no entanto, mostra
muita esperança para o futuro, tanto que termina o capítulo com a seguinte exortação: “os desafios existem
para ser superados. Sejamos
realistas, mas sem perder a
alegria, a audácia e a dedicação cheia de esperança.
Não deixemos que nos roubem a força missionária!”
(EG, 109).
Padre Enéas de Camargo Bête
Nota da CNBB sobre o sistema carcerário
“Lembrai-vos dos
presos, como se
estivésseis presos
com eles, e dos que
são maltradados, pois
também vós tendes
um corpo!” (Hb 13,3)
O Conselho Episcopal
Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do BrasilCNBB, reunido em Brasília,
nos dias 4 a 6 de fevereiro,
vem manifestar repúdio aos
graves fatos ocorridos neste
início de ano no Complexo
Penitenciário de Pedrinhas,
em São Luís, no Maranhão,
com repercussão mundial.
Foram 60 mortes em 2013
e três no último mês de janeiro, algumas com decapitações e esquartejamentos,
provocadas pelos próprios
presos.
Unimo-nos aos Bispos
do Maranhão que, em nota,
condenaram “o clima de terror e medo vivido na cidade
de São Luís”, consequência
da violência no Complexo de Pedrinhas. Com eles
O VERBO
afirmamos: “A nossa sociedade está se tornando cada
vez mais violenta. É nosso
parecer que essa violência
é resultado de um modelo
econômico-social que está
sendo construído”.
Esse modelo produz a desigualdade social, uma das
maiores causas da violência. Entende-se, assim, que
a maior parte da população
carcerária seja de pobres, jovens e negros. Combater esta
desigualdade é caminho para
a segurança a que a população aspira como nos lembra
o papa Francisco: “Enquanto
não se eliminarem a exclusão e a desigualdade dentro
da sociedade e entre os vários povos, será impossível
desarraigar a violência” (EG
59).
Não podemos assistir passivamente à violação da dignidade humana como ocorre
nos presídios brasileiros e
em inúmeras situações de
violência que grassa no país.
É lamentável que o Estado e
a Sociedade só tenham olhos
para a situação carcerária
quando os presídios são palco de cenas estarrecedoras
como as do Maranhão. Nesses casos, soluções emergenciais não enfrentam os problemas nas suas raízes nem
levam a reformas estruturais
que requer o atual sistema
penitenciário.
A falência do nosso sistema prisional é sustentada
pela política de encarceramento em massa e comprovada pelas desumanas condições dos presídios, por denúncias de práticas de torturas, por despreparo de agentes penitenciários. Soma-se a
isso o fato de que dos mais
de 500 mil detentos, cerca de
40% aguardam julgamento
da justiça, além dos milhares com penas já vencidas.
Como compreender uma situação dessas?
É urgente uma reforma
do sistema carcerário que
estabeleça metas claras para
a solução dos problemas enfrentados pelos presídios,
além da criação de um grupo ou programa de monitoramento de implementação
destas metas. Levem-se a
sério a justiça restaurativa,
proposta pela ONU, e a Escola de Perdão e Reconciliação (ESPERE), defendida pela Pastoral Carcerária,
como alternativas à política
de encarceramento em vigor
no país.
Para esse fim devem se
unir Executivo, Legislativo e
Judiciário, contando sempre
com a indispensável participação da sociedade civil.
A Igreja no Brasil tem
dado sua contribuição para
a afirmação de uma cultura
de paz, seja pela realização
de três Campanhas da Fraternidade sobre a violência
(1983), encarcerados (1997)
e segurança pública (2009),
1ª QUINZENA - FEVEREIRO/2014 - Nº 402
seja por meio da atuação da
Pastoral Carcerária e de outros grupos de defesa e promoção dos direitos humanos.
Fiel à sua missão evangelizadora, ela continua à disposição para colaborar na busca
de soluções que estanquem a
violência, assegurem a paz e
estabeleça a justiça nos presídios e na sociedade.
Que Deus nos ilumine e
nos dê sabedoria para juntos
trilharmos os caminhos da
justiça e da paz!
Brasília, 6 de fevereiro de
2014.
Cardeal Raymundo
Damasceno Assis,
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís
Vice-presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB
9
O Verbo
Mundo
Mais de 500 mil angolanos visitam Santuário de Muxima
M
ais de 500 mil fiéis
angolanos visitaram o Santuário de
Muxima, a 150 quilômetros a
sudeste de Luanda, durante a
anual peregrinação a “Mama
Muxima”, a Nossa Senhora
Padroeira de Angola. A pequena “Lourdes africana”
que se encontra no coração
do parque nacional de Quissama e tem normalmente
mais ou menos 3000 moradores, recebeu a maré de fiéis
proveniente de várias provín-
cias do país e do exterior para
rezar a Nossa Senhora. A pequena imagem, conservada na cripta da uma
igreja toda pintada de branco,
é meta de peregrinações anuais. “Muxima irá se tornar
um polo de devoção para milhões de pessoas, como Fátima em Portugal ou Lourdes
na França”, afirmou convicto
o reitor do Santuário, padre
Albino Reyes Gonzales. “Este ano tivemos muitos
fiéis e o número está cres-
cendo a cada ano – afirmou à
agência missionária MISNA
o Bispo da Diocese de Viana,
Dom Joaquim Ferreira Lopes – e isto graças também
à construção de uma ponte e
do asfaltamento da rodovia
que tornaram mais fácil o itinerário. De Luanda, em uma
hora se pode chegar a Muxima, enquanto antes a viagem
durava um dia inteiro”.
A igreja de Nossa Senhora de Muxima, “do meu
coração” em língua kim-
bundu, foi construída pelos
portugueses no século XVI.
“Quando conseguiram expulsar os holandeses do país
quiseram agradecer a Nossa
Senhora – disse o Bispo –
pela vitória, com a construção dessa igreja”.
Fonte: radiovaticana.va
Calendário Diocesano da Ação Evangelizadora
5 de março a 16 de março de 2014
DATA
HORA
ATIVIDADE
PARTICIPANTES
LOCAL
05/03
19h30
Missa: Cinzas e Abertura da Campanha da Fraternidade 2014
Povo
Cat. Nossa Senhora do Desterro – Jundiaí
06/03
19h30
Reunião: Conselho Regional da Ação Evangelizadora (CRAE) – Reg. Past. 8
Membros
Par. São Benedito – Salto
06/03
20h00
Reunião: Conselho Regional da Ação Evangelizadora (CRAE) – Reg. Past. 1
Membros
Par. Nova Jerusalém – Jundiaí
07/03
09h00
Visita de Dom Vicente às Entidades Sociais
Membros e Convidados
A definir
07/03
18h15
Missa: 4º Ano de Posse de Dom Vicente Costa como Bispo Diocesano
Povo
Cat. Nossa Senhora do Desterro – Jundiaí
07 a 09/03
20h00
161º Cursilho Feminino
Cursilhistas
Casa Mater Dei – Campo Limpo Paulista
08/03
08h30
Reunião Diocesana: Conselho Missionário Diocesano (COMIDI)
Membros do COMIDI, COMIPAs,
COMISE e Grupos de rua
Cúria Diocesana – Jundiaí
08/03
09h00
Reunião: Novas Comunidades
Responsáveis das Novas Comun.
Cúria Diocesana – Jundiaí
08/03
09h00
Reunião: Conselho Regional da Ação Evangelizadora (CRAE) – Reg. Past. 9
Membros
Par. Nossa Senhora da Alegria – Cajamar
08/03
14h00
Jornada Regional dos Catequistas
Catequistas da Reg.Past. 7
Par. São Judas Tadeu – Itu
09/03
07h00
Festa Regulamentar-Homenagem aos Falecidos da Soc. de São Vicente de Paulo
Vicentinos e Convidados
Par. Santo Antônio – Jundiaí
09/03
07h30
Romaria: Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt
Famílias de Jundiaí e Convidados
Atibaia – SP
09/03
09h00
Assembleia Geral – Federação Mariana
Congregados(as)
Par. Nossa Sra. da Conceição – Jundiaí
10/03
09h00
Encontro dos Auxiliares Administrativos das Paróquias
Auxiliares Administrativos
Cúria Diocesana – Jundiaí
11/03
20h00
Reunião: Conselho Regional da Ação Evangelizadora (CRAE) – Reg. Past. 4
Membros
Par. São Vicente – Jundiaí
11/03
20h00
Reunião: Conselho Regional da Ação Evangelizadora (CRAE) – Reg. Past. 5
Membros
Par. Jesus de Nazaré – Cabreúva
12/03
09h00
Fórum Diocesano das Pastorais Sociais
Membros
Cúria Diocesana – Jundiaí
12/03
19h30
Reunião: Conselho Regional da Ação Evangelizadora (CRAE) – Reg. Past. 2
Membros
Par. Santa Rosa de Lima – Jundiaí
15/03
08h30
Encontro Pastoral da Acolhida: Comissão Diocesana de Liturgia
Agentes Paroquiais
Cúria Diocesana – Jundiaí
15/03
09h00
Assembleia Geral Anual: Cáritas Diocesana
Entidades e Pastorais Sociais
Cúria Diocesana – Jundiaí
15/03
13h30
Curso de Formação e Espiritualidade: Pastoral Familiar
Agentes da Pastoral
Cúria Diocesana – Jundiaí
15/03
19h30
Missa: Celebração do Sacramento da Crisma
Crismandos e Povo
Par. N.Sra. Perpétuo Soc.– Sant. de Parnaíba
16/03
07h00
Retiro: Pastoral da Sobriedade
Convidados
Par. São Francisco de Assis – Várzea Pta.
16/03
09h00
Missa: Celebração do Sacramento da Crisma
Crismandos e Povo
Par. Santa Ana – Santana de Parnaíba
10
1ª QUINZENA - FEVEREIRO/2014 - Nº 402
O VERBO
Igreja na Diocese
A vida religiosa é um dom precioso na vida da Igreja
“Por isso devia fazer-se em tudo semelhante aos irmãos, para se tornar um sumo sacerdote misericordioso” (Hb 2,17)
I
greja Diocesana de Jundiaí celebrou na tarde
de 1º de fevereiro, o Dia
Mundial da Vida Consagrada. Na solene liturgia, Dom
Vicente exortou todos os religiosos a viverem a radicalidade de seu chamado: “A
Vida Religiosa é uma forma
de pertença a Deus e a Cristo, uma adesão amorosa ao
Evangelho e ao Reino de
Deus”.
Na ocasião do Dia Mundial da Vida Consagrada,
fizeram-se presentes diversas comunidades religiosas
que atuam na Diocese, e
diante do Bispo Diocesano,
manifestaram seu propósito
de promoverem a unidade.
Na Diocese de Jundiaí estão
presentes 11 Congregações
masculinas e 18 Congregações femininas, que desen-
Durante a celebração, em sinal de comunhão com o Bispo e com a Igreja de Jundiaí,
os consagrados renovaram seus votos.
Ladeados por religiosas e religosas, Dom Vicente e padre Alberto, assessor diocesano da CRB, perpetuaram esse momento posando para a foto acima.
volvem diversos serviços
pastorais missionários.
Celebrar este dia é reforçar o propósito do Concílio
Vaticano II como acontecimento de graça e expressão
máxima da atuação pastoral da Igreja. Este concílio
teve uma influência decisi-
da perfeição pessoal. Estes
são animados pelo carisma
fundacional e fazem parte
da comunhão orgânica de
toda a Igreja, que torna-se
enriquecida pela variedades
de ministérios e carismas.
Após o Concílio Vaticano
II, a Vida Religiosa renovou
va sobre a Vida Religiosa:
não somente em virtude do
decreto Perfectae Caritatis, mas como fomentador
de uma renovação; pois a
comunidade religiosa é célula de comunhão fraterna,
e não somente um aglomerado de cristãos em busca
seu vigor, assumiu na Igreja um papel de testemunha
e promotora dos conselhos
evangélicos.
Colaboração:
Padre Alberto Simionato
Quatro religiosas professaram os primeiros votos
Quatro irmãs da Congregação Missionárias de
Cristo fizeram suas primeiras profissões religiosas no
dia 2 de feveiro, domingo,
no Mosteiro São Bento, em
Jundiaí.
Os votos temporários de
obediência, pobreza e castidade foram professados pelas irmãs Jaqueline da Cruz
Miranda, Rafaela Santos da
Costa, Luzia Silva Gomes
e Luciana Mattos Teixeira
na presença de Dom Vicente Costa, Bispo Diocesano,
que presidiu a solene celebração eucarística.
Concelebraram os padres Carlos Aparecido Marchesani, Alberto Simionato,
Adriano Ferreira Rodrigues, Rodrigo de Oliveira Silva, Lupércio Batista
O VERBO
No início da celebração, as noviças foram apresentadas pelo Pastor da Diocese e
depois falaram sobre seus familiares.
Martins e Dom Cláudio da
Silva Corrêa, OSB.
Demostrando
grande felicidade pelas jovens
professas, religiosos e religiosas, integrantes da coordenação diocesana da Conferência dos (as) Religiosos
(as) do Brasil (CRB), fami-
liares e amigos participaram da missa.
A frase “Que Jesus Cristo seja seu único Tesouro
e que todo seu amor esteja
n’Ele com um coração indiviso”, atribuída a Santa
Ângela, serviu como inspiração para cada uma delas.
Após as profissões de votos temporários, já como religiosas, as irmãs adentraram a
capela do Mosteiro São Bento.
Por isso, com o intuito
de fazer com que as irmãs
desenvolvam um trabalho
interior de unificação pessoal, que lhes permita buscar e
encontrar Deus em todas as
coisas, elas foram enviadas
em missão pastoral.
Com exceção da irmã
1ª QUINZENA - FEVEREIRO/2014 - Nº 402
Luciana, enviada para uma
paróquia na cidade de Louveira, as outras três foram
para diferentes dioceses.
As irmãs Jaqueline e Rafaela ficarão um período na
Diocese de Marabá (PA) e
a irmã Luzia, na Diocese de
Presidente Prudente (SP).
11
Igreja na Diocese
Mudanças no clero das paróquias da Diocese
O
Bispo Diocesano,
Dom Vicente Costa,
dá continuidade ao
processo de mudanças nas
paróquias e no clero da Diocese de Jundiaí, iniciado em
janeiro, com transferências
de vários padres. O rema-
nejamento dos sacerdotes é
uma ação que objetiva a melhoria da condução dos trabalhos pastorais na Diocese.
Com a mudança dos padres,
que passam a pastorear outros rebanhos, se instaura
um novo tempo, um novo
jeito de trabalhar, um novo
olhar sobre diversos aspectos da vida paroquial, promovendo assim, uma grande
renovação nas paróquias.
A seguir, O VERBO traz o
registro das celebrações de
posse e apresentação dos pa-
dres, Juverci Pontes Siqueira, Noél Teixeira da Silva,
Wilson Vitoriano Ferreira
da Silva, Leandro Megeto,
Lupércio Batista Martins,
Adeilson Rodrigues dos
Santos e Agnaldo Tavares
Ribeiro. Todas as missas fo-
FOTO: VICENTE FERREIRA
O padre Agnaldo Tavares Ribeiro é o oitavo pároco da Paróquia São João Bosco, Parque Residencial Eloy
Chaves, em Jundiaí. Ele assumiu a nova missão na noite do domingo, dia 9 de fevereiro, na presença de
centenas de fiéis.
FOTO: PASCOM
Em Campo Limpo Paulista, na manhã de 9 de fevereiro, o padre Adeilson Rodrigues dos Santos tomou
posse na função de pároco. O sacerdote foi acolhido com caloroso afeto pela assembleia presente à missa
presidida por Dom Vicente Costa.
FOTO: GUSTAVO REIS/FOTO VISÃO
A comunidade da Paróquia Cristo Redentor, em Várzea Paulista, acolheu os padres Leandro Megeto e
Lupércio Batista Martins, respectivamente como pároco e vigário paroquial, em celebração eucarística
presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Vicente Costa, no sábado, dia 8 de fevereiro.
ram presididas por Dom Vicente Costa.
Outras celebrações de
posse e apresentação de padres estão previstas no Calendário Diocesano para o
decorrer de fevereiro e
março.
FOTO: HELENA ZANONI
Cerca de 3 mil pessoas entre concelebrantes, diáconos, seminaristas e fiéis acompanharam a missa de
posse como pároco, do padre Wilson Vitoriano Ferreira da Silva, na matriz da Paróquia Cristo Rei, em
Salto, e no salão paroquial, onde foi instalado um telão, no dia 2 de fevereiro.
FOTO: LUCAS PAGOTTI
O padre Noél Teixeira da Silva é o novo vigário paroquial da Paróquia Sagrada Família de Itu. A missa de
apresentação aconteceu no dia 31 de janeiro na presença de familiares, amigos e comunidade paroquial. O
pároco, padre Venilton Calheiros, deu as boas-vindas ao novo vigário paroquial.
12
A Comunidade Nossa Senhora das Vitórias, pertencente à Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens e
Santo Antônio de Pádua, de Louveira, acolheu o padre Juverci Pontes Siqueira, no dia 29 de janeiro. Como
residente, padre Juverci trabalhará em conjunto com o pároco, padre João Estêvão da Silva.
1ª QUINZENA - FEVEREIRO/2014 - Nº 402
O VERBO
Download

Páginas 2, 3 e 4 Páginas 2, 3 e 4