MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE ZOOTECNIA – BACHARELADO CAMPUS ALEGRETE Autorizado pela Resolução 01 Ad Referendum de 22 de fevereiro de 2010. Reformulado pela Resolução ad referendum nº 16 de 20 de abril de 2011. Alegrete, RS, Brasil 2011 1 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Presidente da República Dilma Rousseff Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Eliezer Pacheco Reitor do Instituto Federal Farroupilha Carlos Alberto Pinto da Rosa Pró-Reitoria de Ensino Tanira Marinho Fabres Diretor Geral do Campus Otacílio Silva da Motta Diretora de Ensino Carla Comerlato Jardim Coordenador do Curso Superior de Zootecnia Paulo Duran dos Santos Molina 2 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete SUMÁRIO 1 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 4 2 OBJETIVOS ................................................................................................... 11 3 DETALHAMENTO DO CURSO ..................................................................... 12 4 REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................... 13 5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................... 13 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................... 16 7 6.1 ESTRUTURAS CURRICULARES ........................................................... 16 6.2 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA ............................................... 20 6.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................... 21 6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ................................. 21 6.5 PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES ....................................................... 22 6.6 DISCIPLINAS ELETIVAS ........................................................................ 23 6.7 PRÉ-REQUISITOS.................................................................................. 24 6.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 25 6.9 EMENTÁRIO ........................................................................................... 27 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM105 8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS .............................................................................................. 105 9 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA ....................................................................................................... 106 10 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................. 115 11 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS .......................................... 124 12 AVALIAÇÃO DO CURSO............................................................................. 125 13 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................... 125 14 COLEGIADO DO CURSO............................................................................ 126 3 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 1 JUSTIFICATIVA O Estado do Rio Grande do Sul, segundo o IBGE, apresenta-se dividido em sete mesorregiões: Centro Oriental Rio-Grandense, Centro Ocidental RioGrandense, Nordeste Rio-Grandense, Noroeste Rio-Grandense, Sudoeste RioGrandense, Sudeste Rio-Grandense, e região Metropolitana de Porto Alegre. Para esta justificativa, optou-se pela regionalização realizada por Navarro (1999) e não pela do IBGE, que faz somente uma divisão geográfica do espaço. A opção pela regionalização de Navarro (1999) deve-se ao fato de que o mesmo não obedece a critérios ou delimitações oficiais, mas sim ao senso comum, tal como referido em matérias jornalísticas ou mesmo entre os agricultores da região. De fato, não existe esta definição, formalmente definida. Da mesma forma, a divisão indicada não registra outras áreas típicas, às vezes relevantes em termos produtivos, mas menores geograficamente e de menor amplitude social. A seguir enfocaremos as características produtivas, sociais e econômicas da Região Fronteira-Oeste do Rio Grande do Sul. Mapa demonstrativo do Rio Grande do Sul com destaque para a região Fronteira-Oeste. Características Regionais A região da Fronteira Oeste é composta de 13 municípios e uma população* total de 549.331 habitantes (5,39% do total do Rio Grande do Sul), 4 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete dos quais 89.28% (490.424 habitantes) residem nas áreas urbanas e 10.72% (58.907 habitantes) nas áreas rurais. A região apresentou no período de 1996 a 2000 taxa de crescimento demográfico anual ** de 0,90% ao ano, inferior a média do estado (1,39%), não existem municípios com taxas de crescimento negativas. Os que apresentam as menores taxas de crescimento são: Rosário do Sul (0,08%), Alegrete (0,54%) e São Borja (0,63%). Existem no entanto, municípios com taxas mais altas que a média do Estado como: Manoel Viana (3,66%), Barra do Quaraí (2,64%) e Santana do Livramento (1,48%). Cabe ainda salientar que os municípios de Uruguaiana e Santana do Livramento concentram juntos, 35,56% da população da região. A rede urbana da região da Fronteira Oeste possui um centro urbano que se destaca: Uruguaiana, a maior cidade da região; também se destaca a cidade de Santana do Livramento. A rede é constituída por mais de seis cidades médias e quatro pequenas, emancipadas recentemente. Nesta região estão localizadas seis Aglomerações Internacionais, três estão situadas junto à Fronteira com a República Argentina: São Borja-Santo Tomé, Itaqui-General Alvear/La Cruz e Uruguaiana-Passo de Los Libres, duas com a República Oriental do Uruguai: Quaraí-Artigas e Santana do Livramento-Rivera e uma junto ao Uruguai e a Argentina: Barra do Quaraí-Bella Union/Monte Caseros. Economia da Região Ao longo da década de 1990, a região manteve sua participação na produção do Estado, situando-se, em 1998, no patamar de 4,2% do produto total do Rio Grande do Sul. Neste ano, o produto da região somou R$ 2,96 bilhões e o Produto Interno Bruto por habitante atingiu R$ 5.495,00, ficando abaixo da média estadual, que foi de R$ 7.186. Examinando-se o comportamento dos setores produtivos, constata-se que a agropecuária tem participado com a mais importante contribuição da região para o Estado, com aporte de 8,9% do produto estadual no setor. A parcela da indústria regional corresponde a 1,9%, com comércio com 3,5% e, a de outros serviços, com 49% dos correspondentes produtos setoriais do Rio Grande do Sul. 5 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete *Dados do IBGE 2000. ** Os dados relativos à taxa de crescimento municipal, não contemplam os 30 novos municípios instalados em 2001. Observando-se a estrutura produtiva interna da região, ou seja, a contribuição de cada setor para a produção total da Fronteira Oeste, verifica-se que coube aos serviços a parcela de 47% do produto em 1998. No período de 1990 a 1998, o setor serviço apresentou um aumento de cerca de 21% na estrutura produtiva regional. Em compensação, a indústria e o comércio apresentaram decréscimo em sua participação no produto regional. Atualmente, a indústria é responsável por 16,5% do produto, o comércio por 8% e a agropecuária que manteve o mesmo nível durante o ano de 1990; 28,5%. A Fronteira Oeste absorveu, em 1999, cerca de 3,3% dos empregos formais do Estado. No período de 1989-1997, possuía entre 3,6 e 3,2, com o maior número absoluto de vagas, cerca de 65 mil, registrado em 1989. Em termos de distribuição de emprego, é de destacar a capacidade de absorção do setor serviço que empregava, nesse ano, cerca de 40% dos trabalhos. Os subsetores que mais absorveram empregos foram a Administração Pública, os serviços de Alojamento, Alimentação, Reparos e Manutenção, e os serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários. Ao comércio corresponderam outros 26%, com destaque para o Comércio Varejista. No setor secundário, a indústria de transformação empregava cerca de 9,5%, e a construção civil outros 2%. A agropecuária da região empregava 22,5% da mão de obra com vínculo formal. É necessário ressaltar que esses dados se referem exclusivamente ao mercado formal de trabalho, ou, seja aos empregados registrados no Ministério do Trabalho e Emprego. Assim sendo, todos os empregos informais não são considerados nestas estatísticas, restringindo, em parte, as generalizações feitas com tais informações. Além disso, algumas distorções podem ser registradas, sendo bastante frequente que o nível de emprego de um setor não corresponda à sua capacidade produtiva, devido à informalidade das relações de trabalho. Na estrutura fundiária* da região Fronteira Oeste predominam em área (72,35%) as grandes propriedades, que representam um número pequeno de estabelecimentos (10,22%). As propriedades que possuem área entre 50 e 500 6 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete hectares (39,59%) ocupam 25,14% da área total agropecuária e as pequenas propriedades possuem uma participação significativa com 44,19% dos estabelecimentos ocupando uma pequena parcela, 2,51% da área rural. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), extraídos do Censo Agropecuário 1995/1996. Quanto à produção, a agropecuária alcançou, em 1998, 28,5% do produto total da região, representando cerca de 8,9% do setor no Estado. Entre os principais produtos da região, pode-se destacar: o arroz, com 84% do valor da produção agrícola nacional e 33% do valor da produção do setor no Estado, a soja, com 9,2 e 5,8%, e o milho com 2,3 e 1,9%, respectivamente. Na pecuária a região se destaca em praticamente todos os rebanhos, com exceção do suíno que possui 22,5%, o rebanho bovino, 42% o rebanho ovino, 24% o equino, 32% o asinino e 25% o bubalino. Ainda contribui com cerca de 50% da produção de lã do Rio Grande do Sul. Relativamente ao setor industrial, que contribuiu com 16,5% do produto total da região, o segmento que mais gerou empregos no ano de 1999 foi o de alimentos e bebidas, ocupando 6,5% da mão-de-obra regional. As vagas proporcionadas por estes estabelecimentos situaram-se, principalmente, nos municípios de Santana do Livramento, Alegrete, São Borja, Uruguaiana, Itaqui e 7 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete São Gabriel. A construção civil gerou mais empregos em Uruguaiana e Santana do Livramento. Também merecem destaque os segmentos têxteis, com vagas concentradas nos municípios de Uruguaiana e Santana do Livramento; o Papel, Papelão, Editorial e Gráfica, com empregos em vários municípios da região. Quanto ao tamanho dos estabelecimentos, a Fronteira Oeste abriga indústrias de diversos portes. Os que geraram mais empregos situam-se na faixa de 100 a 249 empregados, ocupando 20% da mão-de-obra industrial, seguida pelos da faixa de 20 a 49 empregados. Ao segmento de alimentos e bebidas pertencem os estabelecimentos de maior porte: o maior, de 500 a 999 empregados, situado em Santana do Livramento, seguido por indústrias que empregam entre 250 a 499 empregados, estabelecidas em Alegrete e Itaqui. Os empregos em estabelecimentos de menor porte estiveram distribuídos em diversos municípios da região. Emprego Analisando, verifica-se que a agropecuária é setor que mais cresce e contribui com 10.897 novos empregos. Nos setores restantes, os Serviços (3.792), o Comércio (-2.923), a Administração Pública (-2.866) e a Indústria de Transformação (-2.328), são os que mais perdem, demonstrando as dificuldades por que passa esta região. Somente no município de Itaqui crescem os empregos (857). Nos demais municípios, há uma perda sensível de empregos, como em Santana do Livramento (-6.003), Uruguaiana (-2.869) e Quaraí (-868). As emancipações que ocorreram na região, no período de 1988-98, dificultaram as comparações em alguns municípios mais recentes. Uruguaiana (13.402), Santana do Livramento (10.008) e Alegrete (9.181), concentravam em 1998, 57,53% dos empregos regionais, principalmente nos setores do Comércio, Serviços, Administração Pública e Agropecuária. 8 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Ministério do Trabalho e Emprego, Relação anual de Informações Sociais, 2000 Aspectos Ambientais A região apresenta alguns problemas ambientais ligados a própria dinâmica natural, agravados pelo tipo de uso do solo ou atividades econômica. Assim verifica-se na área, por exemplo, a ocorrência de erosão e arenização, além da crescente escassez de água relacionada especialmente ao aumento da utilização do recurso pela lavoura arrozeira em épocas de estiagem. Pode-se constatar na área, também o desmatamento das margens dos rios que colabora para o agravamento dos problemas resultantes de períodos de chuvas concentradas com a consequente ocorrência de enchentes. Há ainda a contaminação do solo e da água pelo uso de insumos químicos e agrotóxicos, por isso a área apresenta, segundo a FEPAM, alta prioridade para o controle dos impactos da atividade agrícola. Constata-se na área ainda a ocorrência de poluição dos cursos d´água por efluentes domésticos nos núcleos urbanos maiores, além de problemas relativos a produção e destinação de resíduos sólidos urbanos. Há ainda a ocorrência de poluição acidental principalmente pelo transporte de cargas tóxicas e potencialmente perigosas ao longo do eixo da BR 290 e no município de Uruguaiana. 9 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Entraves e Potencialidades Para o Desenvolvimento da Região Das conclusões do relatório do 1º Seminário de Desenvolvimento Regional, foram extraídos os seguintes entraves e potencialidades regionais: Entraves Entre os entraves citados pela região colocam-se como importantes à ausência de uma consciência comunitária e a dificuldade para criar novos empreendimentos. São destacadas também, a baixa densidade demográfica regional e a distância entre as cidades, acrescentando-se a isto, sérios problemas da malha viária. Assim, destaca-se o acesso precário a Itacurubi e Santa Margarida. As telecomunicações são também um problema regional, dificultando o processo de comunicação. As grandes propriedades, muitas vezes improdutivas, são consideradas um entrave. A desvalorização dos produtos da região, a prática da monocultura, o abandono do pequeno proprietário rural (sem infraestrutura, sem cursos de capacitação e assistência técnica e sem crédito a juros compatíveis), somados a ausência de estruturas de comercialização, são alguns dos problemas que ainda devem ser enfrentados. Potencialidades A qualidade dos solos e as grandes extensões de terras disponíveis possibilitam uma desenvolvimento produção agrícola regional. Projetos de com capacidade assentamento de são alavancar também o uma potencialidade para o crescimento da região. Além destas, pode-se citar outras ações como o incremento à produção agropastoril, a reconversão da ovinocultura regional, a disseminação de padrões de produção com qualidade e produtividade e ecologicamente sustentáveis, junto com a melhoria do rebanho de bovinos e a 10 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete ampliação e aprimoramento da pecuária leiteira (através da qualificação de matrizes) são fundamentais para a região. Outra potencialidade é a diversificação da atividade rural em seguimentos como a fruticultura, florestamento, o milho de várzea e a apicultura. Destaca-se também na região, a agroindústria da soja, arroz e carne, devendo ser incentivada a instalação de pequenas e médias Agroindústrias para agregar valores á produção da agricultura e pecuária . A Fronteira Oeste tem uma localização geográfica estratégica, no caminho do MERCOSUL e do Gasoduto Brasil-Argentina. Para desenvolver o turismo rural, histórico e cultural, a Fronteira Oeste necessita ainda investir na infra-estrutura regional, na formação de mão-de-obra e, definir qual o papel a ser desempenhado pela iniciativa privada e pelas prefeituras, no financiamento de projetos turísticos. A indústria de confecções e malharias podem vir a transformar a região em um polo de artesanato, a partir da exploração regional de lã, sendo outra fonte a agroindústria do couro. 2 OBJETIVOS O curso tem por objetivo a formação integral de novos cientistas e profissionais atuantes na área da Zootecnia, de forma que estes tenham conhecimento técnico e científico que os tornem capazes de ser agentes de transformação da realidade e aptos a aplicar estes conhecimentos de forma inovadora e transformadora, nas diferentes áreas de conhecimento da Zootecnia, e para que sejam capazes de adaptar-se às constantes mudanças tecnológicas e sociais da sociedade contemporânea. 11 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Objetivos Específicos • Proporcionar ao discente o domínio dos fundamentos e das tecnologias associadas à produção animal, capacitando-o a solucionar problemas na atividade fim da Zootecnia; Formar profissionais para atuarem no mercado de trabalho; • Desenvolver no discente a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a habilidade para aplicação de métodos científicos, permitindo que o discente possa realizar suas pesquisas, promovendo a evolução científico-tecnológica da área da produção animal; • Formar cidadãos com a capacidade de aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, respeitando princípios éticos e de acordo com uma visão crítica de sua atuação profissional na sociedade. 3 DETALHAMENTO DO CURSO Denominação: Curso Superior de Zootecnia Tipo: Bacharelado Modalidade: presencial Titulação conferida: Bacharel em Zootecnia Endereço de oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete – RS 377 km 27 - Passo Novo – CEP 97541-970 Turno: Integral Número de vagas oferecidas: 35/ano Periodicidade de oferta: anual Carga horária total do curso: 3720 horas/relógio Regime acadêmico: semestral Integralização mínima: 10 semestres Integralização máxima: 15 semestres Duração do curso: 9 semestres + estágio Coordenador do curso: Paulo Duran dos Santos Molina 12 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 4 REQUISITOS DE ACESSO O Instituto Federal Farroupilha-Campus Alegrete, em seus processos seletivos, adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção. 5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Instituto Federal Farroupilha- Campus Alegrete, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: • Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; • Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; • Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; • Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; • Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; • Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. A Zootecnia como uma ciência que permeia todos os âmbitos de uma sociedade, requer um profissional que se comprometa com uma perspectiva sustentável de mundo, que se empenhe na promoção da equidade social, na segurança alimentar, na busca de tecnologias mais brandas com o ambiente, com uma relação ética entre homem e animal, com uma concepção de desenvolvimento includente e colabore com a formação de futuros profissionais conscientes de seu papel na sociedade. O Curso de Zootecnia deve dar condições a seus egressos para adquirirem competências e habilidades que permitam: 13 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando maior produtividade, equilíbrio ambiental e respeitando as biodiversidades no desenvolvimento de novas biotecnologias agropecuárias; Atuar na área de nutrição e alimentação animal, utilizando seus conhecimentos do funcionamento do organismo animal, visando aumentar sua produtividade e o bem-estar animal e suprindo suas exigências com equilíbrio fisiológico; Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas; Planejar e executar projetos de construções rurais, formação e/ou produção de pastos e forrageiras e controle ambiental; Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais silvestres e exóticos, adotando conhecimentos de biologia, fisiologia, etologia, bioclimatologia, nutrição, reprodução e genética, visando seu aproveitamento econômico ou sua preservação; Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais ligados à produção, melhoramento e tecnologias animais; Avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios, com fins administrativos, de créditos, seguro e judiciais e elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo de atuação; Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia, esporte ou lazer, buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle genealógico; Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em todos os seus estágios de produção; Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de rodeios, exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento, 14 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete supervisionar e assessorar inscrição de animais em sociedades de registro genealógico, exposições, provas e avaliações funcionais e zootécnicas; Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de produções de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle, aproveitamento e reciclagem dos resíduos e dejetos; Desenvolver pesquisas que melhorem as técnicas de criação, transporte, manipulação e abate, visando o bem-estar animal e o desenvolvimento de produtos de origem animal, buscando qualidade, segurança alimentar e economia; Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em Zootecnia, esportes agropecuários, lazer e terapias humanas com uso de animais; Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade animal, públicos e privados, visando a segurança alimentar humana; Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de fomento a agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas e realizando perícias e consultas; Planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e estabelecimentos agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados regionais até grandes mercados internacionalizados, agregando valores e otimizando a utilização dos recursos e tecnologias sociais potencialmente disponíveis e economicamente adaptáveis; Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e segurança dos produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a qualidade de vida e a saúde pública; Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus produtos ou subprodutos, que respondam a anseios específicos de comunidades à margem da economia de escala; Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos 15 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete recursos humanos e ambientais; Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual, liderança e espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos impostos pela sua capacidade e consciência profissional; Desenvolver métodos de estudos, tecnologia, conhecimentos científicos, diagnósticos de sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o desenvolvimento científico e tecnológico; Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com outros profissionais; Desenvolver, administrar e coordenar programas, projetos e atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como estar capacitado para atuar nos campos científicos que permitem a formação acadêmica do Zootecnista; Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo o papel de agente empresarial, auxiliando e motivando a transformação social; Conhecer, interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições na gestão de políticas setoriais ligadas ao seu campo de atuação. 6 6.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ESTRUTURAS CURRICULARES Proposta de Estrutura Curricular do Curso de Zootecnia 16 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Carga Horária Prática Profissional Integrada Carga Horária Total/h aula CARGA Horária Total/h relógio Matemática 38 2 40 33,33 Biologia Celular e Embriologia 38 2 40 33,33 Anatomia dos Animais Domésticos 76 4 80 66,66 38 2 40 Informática 38 2 40 33,33 Zoologia 38 2 40 33,33 Botânica 38 2 40 33,33 Química 38 2 40 33,33 Português e Produção Textual 38 2 40 33,33 Total 380 20 400 333,33 Metodologia Científica 38 2 40 33,33 Fisiologia dos animais domésticos I 57 3 60 50 Microbiologia e Imunologia 38 2 40 33,33 Estatística Aplicada 57 3 60 50 Fisiologia Vegetal 57 3 60 50 Ciência do Solo 57 3 60 50 Histologia 38 2 40 33,33 Bioquimíca I 38 2 40 33,33 Total 322 18 400 333,33 Biofísica 38 2 40 33,33 Fisiologia dos Animais Domésticos II 57 3 60 50 Máquinas e Mecanização Agrícola 57 3 60 50 Manejo e Conservação do Solo 38 2 40 33,33 Apicultura 38 2 40 33,33 Bromatologia 38 2 40 33,33 Bioquímica II 57 3 60 50 Disciplinas 1º Semestre Introdução à Zootecnia e Práticas Zootécnicas 33,33 2º Semestre 3º Semestre 17 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Nutrição Animal 57 3 60 50 Total 420 20 400 333,33 Nutrição de Não-Ruminantes 76 4 80 66,66 Forragicultura I 57 3 60 50 Higiene e Profilaxia Animal 57 3 60 50 38 2 40 Genética Animal 38 2 40 33,33 Piscicultura e Aquicultura 57 3 60 50 Eletiva 57 3 60 50 Total 420 20 400 333,33 Nutrição de Ruminantes 57 3 60 50 Forragicultura II 57 3 60 50 Melhoramento Animal I 57 3 60 50 Bioclimatologia e Comportamento Animal 57 3 60 50 Equinocultura I 38 2 40 33,33 Desenho Técnico e Topografia 57 3 60 50 Eletiva 57 3 60 50 Total 420 20 400 333,33 Processamento de Rações 57 3 60 50 Construções Rurais e Ambiência 38 2 40 33,33 Melhoramento Animal II 57 3 60 50 Saúde e Segurança no Trabalho 38 2 40 33,33 Equinocultura II 57 3 60 50 Avicultura I 38 2 40 33,33 Suinocultura I 38 2 40 33,33 Eletiva 57 3 60 50 420 20 400 4º Semestre Reprodução e Biotécnicas de Reprodução Animal 33,33 5º Semestre 6º Semestre Total 333,33 18 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 7º Semestre Técnicas Experimentais Aplicadas à 50 57 3 60 57 3 60 Gestão Rural e Políticas Agrícolas 38 2 40 33,33 Criações Alternativas 57 3 60 50 Avicultura II 57 3 60 50 Suinocultura II 57 3 60 50 Eletiva 57 3 60 50 Total 420 20 400 333,33 Ovinocultura I 38 2 40 33,33 Bovinocultura de Corte I 57 3 60 50 Bovinocultura de Leite I 57 3 60 50 Tecnologia de Produtos de Origem Animal I 38 2 40 33,33 Administração Rural 38 2 40 33,33 Sociologia e Comunicação Rural 57 3 60 50 Fundamentos Éticos 38 2 40 33,33 Eletiva 57 3 60 50 Total 440 20 400 333,33 Ovinocultura II 57 3 60 50 Bovinocultura de Corte II 57 3 60 50 Bovinocultura de Leite II 57 3 60 50 Tecnologia de Produtos de Origem Animal II 38 2 40 33,33 Avaliação e Tipificação de Carcaças 38 2 40 33,33 Gestão Ambiental 38 2 40 33,33 TCC 38 2 40 33,33 Eletiva 57 3 60 50 440 20 400 Zootecnia Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável 50 8º Semestre 9º Semestre Total 333,33 19 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Total de Disciplinas Obrigatórias e Eletivas 3000 3600 Total de Atividades Complementares 360 10º Semestre Estágio Curricular Supervisionado 360 Total 3720 6.2 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA A prática profissional integrada configura-se como um procedimento didático pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona saberes apreendidos, relacionando teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e reconstrução do conhecimento. A prática profissional será desenvolvida no decorrer do curso através de estágios, projetos, estudos de casos, pesquisas individuais ou em grupos, prestação de serviço ou em atividades no qual o estudante possa relacionar teoria e prática a partir dos conhecimentos (re) construídos ao longo do curso. O Curso Superior de Zootecnia contemplará a cada período letivo um montante de no mínimo 5% da carga horária prevista para cada disciplina, conforme regulamentação específica, reservado para o envolvimento nos estudos em práticas profissionais integradas. Estas práticas profissionais serão articuladas entre disciplinas dos períodos letivos correspondentes. Estas práticas possibilitam uma ação interdisciplinar efetiva no planejamento integrado aos elementos do currículo, pelos docentes e equipes técnico-pedagógicas. 20 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 6.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado é um dos instrumentos para a prática profissional do Curso Superior de Zootecnia e terá duração de 360 horas e será realizado a partir do nono semestre após o discente ter sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias e eletivas do curso. O discente ao se matricular na disciplina estágio obrigatório, deverá entrar em contato com um professor do curso para ser seu orientador, este deverá ser aprovado pelo colegiado do curso. A supervisão deverá ser, necessariamente, realizada por um profissional da instituição onde o discente estiver realizando o estágio, este, cadastrado junto ao Curso. Os supervisores deverão emitir um documento onde constará as atividades e carga horária desenvolvida pelo discente. Após a conclusão do estágio, o discente deverá apresentar relatório completo das atividades à comissão de avaliação, composta por três professores do Curso de Zootecnia do IF Farroupilha, estes nomeados pelo colegiado do curso. Cada avaliador deverá conceituar o discente de 0 (zero) à 10 (dez). Após deverá apresentar a defesa do estágio perante banca examinadora nomeada pelo colegiado do curso. Para que discente seja aprovado deverá obter conceito em seu relatório e defesa, igual ou maior que 7,0 (sete). A comissão avaliadora deverá encaminhar o conceito dos discentes à Coordenação do Curso de Zootecnia. 6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Finalidade: Atividade obrigatória desenvolvida durante o curso e concretizada na disciplina TCC, oferecida no nono semestre e com carga horária de 60 horas aula. As atividades referentes ao TCC têm como objetivo a síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, visando à atuação profissional. 21 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Objetivos: O trabalho de conclusão de curso tem por objetivos: - Dinamizar as atividades acadêmicas; - Estimular a produção científica; - Intensificar a extensão universitária através do estudo de problemas existentes no setor agropecuário; - Estimular a interdisciplinaridade; - Relacionar a teoria com a prática; - Demonstrar a habilitação adquirida durante o curso; - Aprimorar a capacidade de interpretação e de criticidade do discente. Os procedimentos para o funcionamento, orientação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso obedecerão a Regulamentação do Curso. 6.5 PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES O Curso Superior de Zootecnia implementará a cada período letivo, práticas interdisciplinares, por meio de projetos integradores entre as disciplinas, em torno de um tema gerador. A organização deste trabalho fica a cargo da coordenação de curso por meio de encontros periódicos para planejar e avaliar, preferencialmente nas Reuniões Pedagógicas. O Projeto Interdisciplinar deve estar explicitado no plano de ensino de todas as disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar as áreas do conhecimento. Durante o período letivo serão organizados momentos onde as produções resultantes das práticas interdisciplinares serão compartilhadas. 22 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 6.6 DISCIPLINAS ELETIVAS O curso Superior de Zootecnia contemplará em seus projetos a oferta de disciplinas eletivas, num mínimo de 360 horas aula, onde os discentes, num determinado período letivo em que elas são oferecidas, tem a possibilidade de optar a partir de um rol de disciplinas definidas no projeto pedagógico do curso ou propostas pelo colegiado de curso publicado em edital levando em conta as condições de infraestrutura e de pessoal da instituição. Estas disciplinas propiciarão discussões e reflexões frente à realidade regional na qual estão inseridos, oportunizando espaços de diálogo, construção do conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade. DISCIPLINAS Preparação e Julgamento de Animais de Exposição Tópicos Avançados em Apicultura Libras Tópicos Avançados em Piscicultura e Aquicultura Estratégias e uso Sustentável dos Campos Sulinos Língua estrangeira inglês/espanhol Tópicos Avançados em Nutrição Animal Geoprocessamento Aplicado a Recursos Naturais Tópicos Avançados em Bioclimatologia e Etologia Tópicos Avançados em Melhoramento Genético Zootecnia de Precisão Tópicos Avançados em Equinocultura Estratégias e Gestão de Marketing Desenvolvimento Rural Sustentável PRÉ-REQUISITO Anatomia dos Animais Domésticos Apicultura Não há Piscicultura e Aquicultura Forragicultura I Não há Nutrição de Não Ruminantes Nutrição de Ruminantes Desenho Técnico e Topografia Bioclimatologia e Comportamento Animal Melhoramento Animal II Melhoramento Animal II Equinocultura II Gestão Rural e Políticas Agrícolas Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável 23 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Tratamento de Resíduos da Criação e Industrialização Tópicos Avançados em Ovinocultura Ovinocultura I Tópicos Avançados em Bovinocultura de Corte Tópicos Avançados em Bovinocultura de Leite 6.7 Gestão Rural e Políticas Agrícolas Administração Rural Bovinocultura de Corte I Bovinocultura de Leite I PRÉ-REQUISITOS As disciplinas do Curso Superior de Zootecnia que possuírem prérequisitos seguem a seguinte regulamentação: 1. Na reprovação por nota o discente poderá avançar no curso até a disciplina ser novamente ofertada; 2. Após a segunda reprovação por nota na mesma disciplina o discente não poderá avançar para as disciplinas subsequentes que possuírem esta como pré-requisito; 3. Na reprovação por desistência e/ou frequência o discente não poderá efetuar a matrícula nas disciplinas subsequentes que necessitem do pré-requisito; 4. O discente não poderá efetuar a matrícula nas disciplinas que necessitem pré-requisito quando não houver cursado por trancamento, cancelamento ou falta de matrícula na disciplina pré-requisito; 5. A disciplina poderá ser antecipada pelo discente desde que o mesmo atenda aos pré-requisitos e a mesma contenha vaga, sendo que a preferência será dos discentes do semestre regular; 6. O número de vagas nas disciplinas obrigatórias e eletivas será regulamentado pelo Colegiado do Curso. 24 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 6.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para inserção no mundo trabalho, nesse sentido o Curso Superior de Zootecnia prevê a participação do discente em cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencialize recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. Estas atividades serão obrigatórias e fora do horário normal do curso, bem como dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo 360 horas, atendendo regulamentação específica. As atividades complementares serão validadas com a apresentação, para a coordenação do curso, de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas. Para o Curso Superior de Zootecnia serão consideradas para fins de cômputo da carga horária as seguintes atividades: ATIVIDADE CARGA HORÁRIA MÁXIMA COMPROVANTE 1 Participação em eventos da área 1.1 Locais 1.2 Estaduais 1.3 Evento Nacional 10h/evento 15h/evento 15h/evento Certificado Certificado Certificado 1.4 Evento Internacional 20h/evento Certificado 2 Estágios extracurriculares 150h Certificado 3 PIBIC/Pesquisa 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do orientador 4 Publicação de trabalhos científicos 150h 120h 25 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Cópia do trabalho acompanhada do certificado e/ou anais de publicação Cópia do trabalho acompanhada do certificado e/ou anais de publicação Cópia do trabalho acompanhada do certificado e/ou anais de publicação Cópia do trabalho acompanhada do certificado e/ou anais de publicação 4.1 Jornadas locais 10h/trabalho 4.2 Jornadas Estaduais 15h/trabalho 4.3 Jornadas Nacionais 20h/trabalho 4.4 Jornadas Internacionais 30h/trabalho 4.5 Trabalhos completos em periódicos indexados internacionalmente 30h/trabalho Cópia do trabalho publicado 4.6 Periódico de circulação local 15h/trabalho Cópia do trabalho publicado 4.7 Periódico de circulação nacional 20h/trabalho Cópia do trabalho publicado 5 Monitoria 120h 5.1 Oficial (bolsa) 20h/semestre 5.2 Voluntária 20h/semestre 6 Administração 10h/semestre Declaração do professor orientador Declaração do professor orientador 6.1 Colegiados Superiores CONSEPE/ CONSUN Declaração do presidente do colegiado 6.2 Colegiados de Curso Declaração do presidente do colegiado 6.3 Comissão Organizadora de Eventos Certificado 6.4 Comissão Permanente Certificado 6.5 Representante de turma Declaração do coordenador do curso Outras atividades não previstas poderão ser avaliadas pelo colegiado do curso. 26 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 6.9 EMENTÁRIO 1º SEMESTRE DISCIPLINA: MATEMÁTICA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Razão; proporção; grandezas diretamente e inversamente proporcionais; regra de três simples e composta, direta e inversa; funções de 1° e 2° grau; função exponencial e logarítmica; sistemas lineares; área das principais figuras planas; volume de sólidos geométricos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS : DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. 7 ed. São Paulo: Pearson, 2009. FUNDAMENTOS de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2010. v.1 a v.11. MATEMÁTICA: construção e significado. Coordenação técnica: José Luiz Pastore Mello; Editora responsável: Juliane Matsubara Barroso. São Paulo: Moderna, 2008. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso de Matemática, 3 ed. Vol. Único. São Paulo: Ed. Moderna, 2011. CARCAÇA, B. DE J. Conceitos fundamentais da matemática. 7 ed. Lisboa: Gradiva, 2010. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R., Matemática fundamental uma nova abordagem, Vol. Único. São Paulo: FTD, 2002. GOLDSTEIN, L. J; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I., Matemática aplicada, 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. IEZZI, G. et al. Matemática. Vol. Único: Atual, São Paulo, 2002. 27 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Noções de Biologia celular. Organelas celulares e núcleo. Divisão celular. Noções de microscopia. Métodos de estudo das células e dos tecidos. Gametogênese. Noções de embriogênese e desenvolvimento fetal. Noções das técnicas histológicas de preparo e coloração. Estudo dos elementos constituintes dos tecidos de animais domésticos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ALBERTS, C. et al. Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MOORE, K.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ALMEIDA, J. M. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BRANCALHÃO, R. M. S.; SOARES, M. A. M. Microtécnicas em biologia celular. Cascavel: Edunioeste, 2004 COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A célula. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2009. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis: bases da biologia celular e molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KARP, G. Biologia celular e molecular – Conceitos e Experimentos. 3 ed. São Paulo: Manole, 2005. 28 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS CARGA HORÁRIA: 80h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Introdução ao estudo de Anatomia. Estudo macroscópico dos sistemas orgânicos que constituem o corpo animal, com ênfase nas espécies domésticas de importância econômica e social. Osteologia, sindesmologia, miologia, sistema tegumentar, sistema cardiovascular, sistema nervoso, sistema endócrino, estesiologia, sistema digestório, sistema respiratório, sistema urinário, aparelho reprodutor do macho e da fêmea. Anatomia das aves. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: DYCE, K. M.; WENSING, C. J. G.; SACK, W. O. Tratado de anatomia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido. Vol. 2, Porto Alegre: Artmed, 2004. SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Anatomia dos animais domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: COLVILLE, T. P. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CONSTANTINESCU. Anatomia clínica de pequenos animais. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MCCRACKEN, T. O.; KAINER, R. A.; SPURGEON, T. L. Atlas colorido de anatomia de grandes animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SALOMON, F. V.; GEYER, H. Atlas da anatomia aplicada dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 29 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA E PRÁTICAS ZOOTÉCNICAS CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITOS: Não há. EMENTA: Generalidades da origem e evolução da Ciência Zootécnica. Interação da Zootecnia com as outras ciências. Perfil do estudante de zootecnia. Introdução aos índices zootécnicos; panorama das atividades pecuárias. Origem dos animais domésticos; domesticação; domesticidade. Classificação das espécies domésticas com ênfase nas cadeias produtivas e sistemas de produção de animais domésticos. Apresentação de técnicas modernas de produção animal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BRASIL. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Resolução nº 413, de 10 de dezembro de 1982. Código de ética zootecnia. [S.L.]: CRMV, [200?]. FERREIRA, W. M. (Org.). Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e reflexões. Recife: Associação de Zootecnistas, 2006. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 e v. 2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BOFILL, F. J. A raça ovina ideal na no Rio Grande do Sul. Guaíba: Agropecuária, 1991. v. 1. BOFILL, F. J. A raça ovina ideal na Austrália e no Rio Grande do Sul. Guaíba: Agropecuária, 1997. v. 2. MILLEN, E. Guia do técnico agropecuário: “veterinária e zootecnia”. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2010. PESSOA FILHO, N. (Apresentação). Larousse dos cavalos. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos, São Paulo: Nobel, 1997. 30 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: INFORMÁTICA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Conceitos básicos em Processamento de Dados. Sistemas operacionais. Uso, limitações e interpretação de programas para análise de dados. Uso de programas de computação aplicados à gestão e acompanhamento das atividades rurais com ênfase na zootecnia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ALCADE, E.; GARCIA, M. ; PENUELAS, S. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. MANZANO, A. L. N. G. ; MANZANO, M. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica, 2007. STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 6 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: COX, J.; PREPPERNAU, J. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. ESTEVES, V. Dominando o processador de textos do OpenOffice.org. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. FRYE, C. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. PREPPERNAU, J; COX, J. Microsoft Office Powerpoint 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. VEIGA, R. G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2004 31 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: ZOOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Introdução a Zoologia. Sistemática, Taxonomia e Nomenclatura Zoológica. Características gerais dos Invertebrados. Filo Chordata – Subfilo Vertebrata: Características gerais e diferenciais, aspectos morfológicos, anatômicos, fisiológicos e biológicos dos peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HICKMAN, C. P. J.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. HILDEBRAND, M.; Goslow, G. Análise da estrutura dos vertebrados. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2006. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princípios de fisiologia animal. 2ª Edição. Porto Alegre: ARTMED, 2010. ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5ª Edição. São Paulo: Roca, 1996. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 4ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2008. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7ª Edição. São Paulo: Roca, 2005. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente, 5ª Edição. Curitiba: Santos, 2002. 32 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: BOTÂNICA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Citologia Vegetal. Histologia Vegetal. Anatomia do caule. Anatomia da folha. Organografia vegetal. Regras de nomenclatura. Critérios morfológicos para classificar os diversos grupos vegetais. Identificação e classificação das principais famílias botânicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas, anatomia. São Paulo, Nobel: 1999. RAVEN, P.; EVERT, R.; EICHHORN, S. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SOUZA, V.; LORENZI, H. Botânica sistemática. São Paulo: Instituto Plantarum, 2005. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BACKES, A. Nomes populares e científicos de plantas do Rio Grande do Sul. 2 ed. São Leopoldo: Unisinos, 2001. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte I – células e tecidos. 2 ed. São Paulo: Roca, 1986. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte II – órgãos, experimentos e interpretação. São Paulo: Roca, 1986-1987. FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo, Nobel: 1981. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas, organografia. São Paulo, Nobel: 1983. 33 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: QUÍMICA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: A Química como uma ciência experimental. Átomos, moléculas e íons. Fórmulas e equações químicas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Soluções. Ácidos e bases. Compostos carbônicos e suas ligações químicas. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Estereoquímica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: LENZI, E. et al. Química geral: experimentação. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2003. 176p. RUSSEL, J. B. Química geral. 2ed. São Paulo: Makron Books Editora Ltda, 1994. V1 e 2. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. 8ed. São Paulo: Thompson, 2006. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BRADY, J. E. & HUMISTON, G. E. Química geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., 2011. V 1 e V 2. HARRIS, D. Análise química quantitativa, 5ed., LTC. 2001. KOTZ, J. C. & TREICHEL, P. Química e reações químicas. Vol. I e II. Rio de Janeiro: LTC, 2002. VASCONCELLOS, M. et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookmen, 2006. VOLHARDT, K. et al. Química orgânica: estrutura e função. 4ed.; Porto Alegre: Bookman. 2004. 1112p. 34 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: PORTUGUÊS E PRODUÇÃO TEXTUAL CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Níveis de leitura e fontes. Leitura e interpretação. Partes de um texto dissertativo: título, desenvolvimento tema, dos argumentos, argumentos tese (parágrafo (desenvolvimento); introdutório); expressões iniciais abrangentes, reafirmação do tema e observação/sugestão final do autor (conclusão). Texto dissertativo de caráter científico. Textualidade: coesão e coerência. Tripartição tradicional: narração, descrição e dissertação. Análise das diferentes estruturas textuais. Texto informativo técnico. Referenciação bibliográfica. Tipologia textual: relatório, monografia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: COSTA VAL, M. da G.. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2009 MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2008. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1993. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1969. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas,1991. MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização . São Paulo: Cortez, 2001. 35 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 2º SEMESTRE DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Português e Produção Textual EMENTA: O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento; Tipos de Trabalhos: artigos científicos, relatórios; resenhas; paper; Como organizar resumos, referências bibliográficas, citações; O processo de pesquisa; Etapas de Construção de um projeto de pesquisa; Métodos usados em pesquisa: Qualitativo-Quantitativo; Tipos de Pesquisa; Instrumento de Coleta de Dados; Elaboração de projetos de pesquisa REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: LAKATOS, E; MARCONI, M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fechamento, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009. DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, E; MARCONI, M. Fundamentos da metodologia científica. 7ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, G de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 36 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITOS: Anatomia dos Animais Domésticos EMENTA: Definição e divisão da Fisiologia. Fisiologia celular. Fisiologia do Sistema Nervoso. Fisiologia do Sistema Endócrino. Fisiologia Reprodutiva e Lactação. Fisiologia da Respiração e Termorregulação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 472p. REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 942p. REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca, 2008. 468p. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BURGGREN, W. W. et al. Eckert - Fisiologia animal - mecanismos e adaptações. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p. CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 710p. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1264p. MOYES, C. D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 792p. REY, l. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 950p. 37 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Biologia Celular e Embriologia EMENTA: Perspectivas da microbiologia. A classificação microbiológica: morfologia, citologia, biologia, nutrição e composição química de bactérias e fungos. Caracteres gerais dos vírus. Estrutura e reprodução de fungos. Nutrição, crescimento, metabolismo e resistência. Introdução aos agentes antimicrobianos e ao processo de resistência. Bactérias, fungos e vírus de importância zootécnica. Microbiologia ruminal, da silagem e outros compostos. Introdução à imunologia. Antígeno, anticorpos e sistema complemento. Células e tecidos do sistema imune. Fisiologia das respostas imunes nas infecções e nos tumores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. 2ed., Rio de Janeiro: Revinter. 2009. TIZARD, I. R. Imunologia veterinária. 8ed., São Paulo: Roca. 2009. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed., São Paulo: Atheneu. 2009. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. São Paulo: Elsevier. 2005. HIRSH, D. C.; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. KONEMAN, E. W. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ed., São Paulo: Pearson Makron Books. v. 1 e 2. 2009. ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de imunologia. 10ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004. 38 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Matemática EMENTA: Conceitos de estatística, organização de dados, probabilidade, distribuição de probabilidade, amostragem, correlação e regressão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CRESPO, A. A. Estatística fácil, 8º ed.: Saraiva, São Paulo, 1991. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística, 6º ed.: Atlas, São Paulo, 2008. TRIOLA, M. F. Introdução a estatística, 10º ed.: LTC, Rio de Janeiro, 2008. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. Vol. Único: Atual, São Paulo, 2002. MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada, 3º ed.: Atlas, São Paulo, 2005. MORETTIN, L.G.. Estatística básica probabilidade inferência. Vol. Único, São Paulo: Pearson, 2011. RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2008. YOUSSEF, A. N.; FERNANDEZ, V. P. Matemática: volume único para o ensino médio, Editora Scipione, São Paulo, 2004. 39 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Botânica EMENTA: Aproveitamento de água pelo vegetal (absorção, condução e transpiração). Nutrição mineral das plantas. Ciclo do Nitrogênio. Respiração. Fermentação. Fotossíntese. Hormônios. Movimentos dos vegetais. Herbicidas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FLOSS, E. L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004. KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: PRADO, C. H. B. de A.; CASALI, C. A. Fisiologia vegetal: práticas em relações hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. São Paulo: Manole Biomedicina, 2006. FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. Rio de Janeiro: Campus, 1983. FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, I. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Atmed, 2004. FERRI, M. G. Botânica: fisiologia: curso experimental. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1981. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. 40 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: CIÊNCIA DO SOLO CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Química EMENTA: Noções de mineralogia, gênese e morfologia do solo. Distribuição litológica regional; fatores e processos pedogenéticos; perfil do solo e descrição. Composição do solo. Propriedades das fases sólida, liquida e gasosa, processos dinâmicos, noções de mecânica do solo. Sistemas de classificação de solos, natural e interpretativa (SC). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: NEVES, P. C. P.; SCHENATO, F.; BACHI, F. A. Introdução à mineralogia prática, ULBRA, 2003. BISSANI, C. A. et al. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004. TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e fertilidade do solo. 6 ed. São Paulo: Andrei, 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: AZEVEDO, A. C.; DALMOLIN, R. S., Solos e ambiente: uma introdução. Santa Maria: Pallotti. 2004. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação do solo. 2 ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, 2006. EMBRAPA. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramentas para uma agricultura sustentável. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. Fertilidade do solo. Campinas, 1988. REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri: Manole, 2004. 41 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: BIOQUÍMICA I CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Química EMENTA: Estrutura e função dos nutrientes: glicídios, lipídios, proteínas, minerais, vitaminas e água. Metabolismo intermediário: glicólise, ciclo do ácido cítrico, oxidação dos ácidos graxos, degradação dos aminoácidos. Biossíntese de nutrientes nos tecidos animais. Estrutura e função de enzimas e hormônios. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BERG, J.; STRYKER, L. Bioquímica. 6 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2007. NELSON L. D.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 4 ed., São Paulo: Sarvier, 2006. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed., Porto Alegre: Artmed. 2000. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. GONZALES, F. H. D.; DA SILVA, S. C. Introdução a bioquímica clínica veterinária. 2 ed., Porto Alegre: UFGRS. 2006. PRATT, C. W.; CORNELY, K. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. VOET, D.; VOET, J. G. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2 ed., São Paulo: Artmed. 2008. 42 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: HISTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Biologia Celular e Embriologia EMENTA: Histologia dos sistemas orgânicos: sangue, hematopoiese e sistema circulatório; sistema tegumentar: pele e anexos cutâneos; sistema linfático; sistema digestório: órgãos e glândulas anexas; sistema respiratório; sistema urinário; sistema genital feminino e masculino; glândulas endócrinas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. SAMUELSON, D. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 544p. SOBOTTA, J. Atlas de histologia, citologia, histologia e anatomia microscópica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 271p. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BACHA JR, W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 2003. 457p. GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 435p. HIB, J. Di Fiore – Histologia – texto e atlas. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 536p. JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos – histologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 244p. LEBOFFE, M. J. Atlas fotográfico de histologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 232p. 43 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 3º SEMESTRE DISCIPLINA: BIOFÍSICA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Matemática EMENTA: Energia: conservação; fontes. Fluidos: teoremas de Pascal e de Arquimedes; equação de Bernoulli. Fenômenos ondulatórios: som e ultra-som; instrumentos óticos; visão. Fenômenos elétricos e magnéticos: campos elétrico e magnético; fenômenos elétricos em células nervosas. Radiações: tipos; efeitos biológicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: DURÁN J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2002. MOURÃO JR C. A.; ABRAMOV E D. M. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. TIPLER P. A.; LLEWELLYN E R. A. Física moderna. Rio de Janeiro. Ed.: LTC, 2001. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: HALLIDAY D.; RESNICK R.; WALKER E J. Fundamentos de física, Vol. 4, 8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. HENEINE, I. F. Biofísica básica, 2a. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. NUSSENZVEIG. H. M. Curso de física básica, Vol. 4, 4a. ed. São Paulo: Blucher, 2002. OKUNO E. I. L.; CALDAS; C. CHOW. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. YOUNG H. D.; FREEDMAN. R. A. Física: Sears & Zemansky, Vol. 4, 12a. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. 44 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos I EMENTA: Fisiologia do Sistema Esquelético. Fisiologia do Sistema Muscular. Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Fisiologia do Sistema Urinário. Fisiologia do Sistema Digestório. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 472p. REECE, W.O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 942p. REECE, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3 ed. São Paulo: Roca, 2008. 468p. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BURGGREN, W.W. et al. Eckert - Fisiologia animal - mecanismos e adaptações. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p. CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 710p. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1264p. MOYES, C.D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 792p. REY, l. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 950p. 45 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Ciência do Solo EMENTA: Aspectos gerais sobre fontes de potência. Tratores agrícolas. Manutenção e operação. Equipamentos agrícolas: preparo do solo, semeadura, adubação e plantio, tratos culturais mecânicos e químicos, renovadoras de pastagem, estudo e regulagem. Maquinas de colheita de forragens, fenação e ensilagem: regulagens e estudos de perdas de colheita. Aspectos de segurança na operação de máquinas e implementos. Tração Animal. Planejamento e desempenho da mecanização agrícola. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: SILVEIRA, G.M da. Os cuidados com o trator. Coleção do Agricultor. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1988. SILVEIRA, G.M da. Máquinas para a pecuária. São Paulo, ed. Nobel, 1997. SILVEIRA, G. M da. Coleção Série Mecanização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. v.1 a v.4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. MORAES, M.L.B.; REIS, A.V. Máquina para colheita e processamento dos grãos. Pelotas: UFPel, 1999. PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1981. SILVEIRA, G.M da. O preparo do solo: implementos corretos. Coleção do Agricultor. 3 ed. São Paulo: Globo, 1989. 46 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Ciência do Solo EMENTA: Diversidade e ecologia da microbiota e da mesofauna do solo. Interação entre biota e propriedades do solo. Suprimentos e absorção de nutrientes. Avaliação da fertilidade do solo e recomendação de adubação. Fatores, processos e efeitos da degradação do solo. Procedimentos conservacionistas do solo e da água. Bacia hidrográfica como unidade de manejo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CONSERVAÇÃO de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Editor Fernando Falco Pruski. 2 ed. Viçosa: UFV, 2010. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos. 2010. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 2006. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 5. ed. São Paulo: Ícone, 2010. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – RS/SC. Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre. Ed.: SBCS, 2004. MANEJO e fertilidade do solo no sistema plantio direto. Coordenador Jackson E. Fiorin. Passo Fundo: Berthier, 2007. SOUTO, J. J. P. Deserto, uma ameaça? [Porto Alegre]: Secretaria da Agricultura, 1985. VALENTE, O. F.; GOMES, M. A. Conservação de nascentes - hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceiras. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 47 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: APICULTURA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Biologia e evolução das abelhas. Interação abelhas e o ambiente. Formação e manejo de apiários para produção e extração de produtos apícolas. A polinização de culturas de interesse zootécnico. Instalações, equipamentos, e indumentárias usadas na apicultura. Cuidados, higiene e profilaxia apícola. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: COUTO, R.H.N.; COUTO, L.A., Apicultura: manejo e produtos, 3 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. SEELEY, T. D. Ecologia da abelha: um estudo de adaptação na vida social. Traduzido por Ozowski, C. [s.l.], 2006. WIESE, H., Apicultura: novos tempos, 2 ed., Guaíba: Agrolivros, 2005. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BOAVENTURA, M. C.; SANTOS, G. T, Produção de abelha rainha pelo método da enxertia. Brasília: LK, 2006. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof. Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Apicultura migratória produção intensiva de mel, filme 68 min. Manual prático 148p. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof. Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Manejo do apiário mais mel com qualidade, filme 63 min. Manual prático 248p. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof. Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Planejamento e implantação de apiário, filme 66 min. Manual prático 178p. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof. Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Produção e processamento de própolis e cera, filme 60 min. Manual prático 216p. 48 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: BROMATOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia Vegetal EMENTA: Práticas de técnicas laboratoriais e análise bromatológica dos alimentos concentrados e volumosos. Análises físico-químicas e legislação para controle de qualidade de alimentos e de rações. Amostragem: identificação, manipulação, representatividade, análises macroscópicas e microscópicas dos ingredientes usados alimentação animal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em analise de alimentos. 2 ed. Campinas: Unicamp. 2010. GONÇALVES, E. C. B. de A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2 ed. São Paulo: Varela, 2006. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ed. Viçosa: UFV. 2002, 235p. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal: os alimentos. 4 ed. v.1 e 2. São Paulo: Nobel, 1981. ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3 ed. Viçosa: UFV, 2004. DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca. 2008. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed., Porto Alegre: Artmed, 2002. 49 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: BIOQUÍMICA II CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Bioquímica I EMENTA: Propriedade físicas e químicas dos glicídios, lipídios e proteínas. Noções de enzimas e hormônios. Metabolismo dos glicídios: glicólise, fermentação, ciclo do ácido cítrico e cadeia respiratória. Biossíntese de glicídios, lipídios e proteínas. Metabolismo dos aminoácidos e dos lipídios. Biologia molecular: química das bases nitrogenadas. Bioquímica hepática: generalidades, detoxificação. Bioquímica dos ruminantes. Bioquímica da glândula mamária. Bioquímica do estresse oxidativo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BERG, J.; STRYKER, L. Bioquímica. 6ed., Rio de Janeiro. Ed.: Guanabara Koogan. 2008. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ed., Rio de Janeiro.: Guanabara Koogan.2007. NELSON L. D.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 4ed., São Paulo. Ed.: Sarvier, 2006. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed., Porto Alegre: Artmed. 2000. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. GONZALEZ, F. H. D. & DA SILVA, S. C. Introdução a bioquímica clínica veterinária. 2ed., Porto Alegre: UFGRS. 2006. PRATT, C. W.; CORNELY, K. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. VOET, D.; VOET, J. G. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2ed., São Paulo: Artmed. 2008. 50 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: NUTRIÇÃO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos I EMENTA: Introdução e importância da nutrição. Fisiologia da digestão. Nutrientes: análise, métodos de avaliação e utilização dos nutrientes. Metabolismo das proteínas, aminoácidos. Metabolismo dos sais minerais e vitaminas. Metabolismo de energia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal 1: bases e fundamentos. São Paulo: Nobel. 2002. ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal 2: Alimentação animal. São Paulo: Nobel. 2002. LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. 2 ed. Viçosa: UFV, 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de ruminantes. São Paulo: FUNEP, 2006. BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras: UFLA. 2006. KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos ruminantes. 2 ed. Santa Maria: UFSM, 2009. REECE, W.O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: introdução a bromatologia. 3ed. Porto alegre: Artmed, 2002. 51 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 4º SEMESTRE DISCIPLINA: NUTRIÇÃO DE NÃO-RUMINANTES CARGA HORÁRIA: 80h/a PRÉ-REQUISITO: Nutrição Animal EMENTA: Digestão de monogástricos: produção de enzimas, utilização dos nutrientes, consumo, e digestibilidade dos alimentos, métodos para expressar o valor nutritivo. Exigência nutricional dos animais monogástricos para: manutenção e produção. Nutrição de cães e gatos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, São Paulo: NOBEL, 2002. v1 e v. 2. BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: UFLA, 2006. LEWIS, A. J., SOUTHERN, L. L. Swine Nutrition. CRC Press, 2000. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BERTOL, T. M. Nutrição e alimentação dos leitões desmamados em programas convencionais e no desmame precoce. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2000. FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca. 2008. LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo: Roca. 2000. REECE, W.O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ROSTAGNO, H.S., et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: UFV, Departamento de Zootecnia, 2005. 52 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: FORRAGICULTURA I CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Bromatologia EMENTA: Estrutura das forrageiras: meristemas, parênquima, colênquima, esclerênquima, epiderme, xilema. Estruturas: flor, fruto, semente, embrião. Raiz, caule, folha. Relações hídricas nas células e tecidos. Absorção de água. Transpiração e gutação. Fotossíntese e fotorrespiração. Nutrição mineral. Translocação orgânica e inorgânica. Crescimento vegetal: reguladores, juvenilidade, maturidade e senescência. Floração e fotoperiodismo. Frutificação, germinação e dormência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa: UFV, 2010. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda fácil, 2005. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação do solo. 2 ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, 2006. MORAES, Y. J. B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba: Editora Agropecuária, 1995. PILLAR, V. P. et al. (Eds) Campos Sulinos: Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade. Brasília: MMA, 2009, 403 p. SANTOS, P. S. et al. Sistemas de produção para cereais de inverno sob plantio direto no sul do Brasil. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2010. TOW, P et al. Competition and succession on pastures. CAB International, 2001. 53 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: HIGIENE E PROFILAXIA ANIMAL CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Microbiologia e Imunologia EMENTA: Princípios de higiene e profilaxia dos animais, dos alimentos, das instalações e equipamentos. Programas profiláticos e calendários de vacinação para as criações zootécnicas. Importância do estudo dos parasitos; doenças causadas por protozoários - considerações; doenças causadas por nematelmintos; doenças causadas por platelmintos; doenças causadas por artrópodes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FOREYT, W. J. Parasitologia veterinária: manual de referência. 5 ed. São Paulo: Roca, 2005. HIRSH, D. C.; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. PINTO, P. S. A. Inspeção e higiene de carnes. Viçosa: Editora UFV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de água para consumo humano. 2 ed. Belo Horizonte: UFMG. 2010. PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. v. 1 e 2. SANTOS, B. M. Terapêutica e desinfecção em avicultura. Viçosa: Editora UFV. 2008. SEGANFREDO, M. A. (Ed.) Gestão ambiental na suinocultura. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. São Paulo: Atheneu. 2009. 54 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: REPRODUÇÃO E BIOTÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II EMENTA: Fundamentos de histologia e fisiologia aplicados à reprodução. Efeitos genéticos e ambientais na reprodução. Técnicas de reprodução: Monta natural, Monta natural controlada, Inseminação artificial, transferência de embriões, fertilização in vitro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BALL, P.J.H.; PETERS, A.R. Reprodução em bovinos. 3 ed. São Paulo: Roca, 2006. GONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. 2 ed. São Paulo: Roca, 2008. HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7 ed. São Paulo: Manole, 2003. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CUNNINGHAM, J.G.; KLEIN, B.G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. LEY, W.B. Reprodução em éguas para veterinários de equinos. 1 ed. São Paulo: Roca, 2006. PALHANO, H.B. Reprodução em bovinos: fisiopatologia, terapêutica, manejo e biotecnologia. 2 ed. Rio de Janeiro: LF Livros, 2008. REECE, W.O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SINGH, B.K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São Paulo: Andrei, 2006. 55 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: GENÉTICA ANIMAL CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Estatística Aplicada EMENTA: Célula, mitose, meiose, herança gênica. Conceitos de ação gênica e mapeamento de cromossomos de procariontes e eucariontes. Genética qualitativa e quantitativa para aplicação em melhoramento animal. Ação gênica e frequência gênica. Progressos genéticos nas ciências agrárias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. de. Genética: volume 1 – Fundamentos. Viçosa: UFV, 2009. CARROLL, S. B. et al. Introdução à genética. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CRUZ, C. D. et al. Genética. Viçosa: UFV, 2004. v 2. CRUZ, C. D. Princípios da genética quantitativa. UFV, 2010. CRUZ, C. D. Programa GENES: diversidade genética. UFV, 2008. LOPES, P. S. Teoria do melhoramento animal. FEPMVZ Editora, Belo Horizonte, 2005. RAMALHO, M. A. P. et al. Genética na agropecuária. 4 ed. Viçosa: UFLA. 56 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: PISCICULTURA E AQUICULTURA CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II EMENTA: Noções básicas de piscicultura e aquicultura, incluindo: histórico, status, espécies cultiváveis, biologia, sistemas de cultivo, qualidade da água, nutrição, reprodução e instalações. Noções sobre piscicultura e aquicultura sustentável. Interação da aquicultura no contexto agropecuário e na preservação do meio ambiente. Situação atual dos principais organismos aquáticos cultivados. Evolução e perspectivas da piscicultura e aquicultura brasileira e mundial. Conhecimento da legislação aquícola; Sistemas intensivos de produção; Qualidade de água; Manejos de cultivo; Doenças; Preservação ambiental; Biossegurança Industrialização e Comercialização. Policultivo (importância e características, modelos e manejos). Consorciação (peixes/aves, peixes/suínos, peixe/arroz). Reprodução de peixes (fisiologia, reprodução natural e artificial, produção de alevinos). Manejo de reprodução, alevinagem e engorda de peixes contentais e marinhas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2 ed. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2009. KUBITZA, F. Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes nativos. 1 ed. Jundiaí: F. Kubitza, 2004. WOYNAROVICH, E. Manual de piscicultura. Ministério da Integração Regional. CODEVASF. 1993. 71p. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: AUZOANI, L. L.; REDIN, E.; HÖFLER, C. Plano estratégico de desenvolvimento da aqüicultura e pesca. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007. LEE, D. O. C.; WICKINS, J. F. Cultivo de Crustáceos. Zaragoza: Editorial Acribia. 1997. 447p. 57 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete LIMA, S. L.; AGOSTINHO, C. A. A Tecnologia de Criação de Rãs. Viçosa: UFV. 1992. LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Viçosa: Aprenda fácil, 2000. TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de Plâncton (fitoplancton e zooplancton) Para Alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos: RiMa, 2003. 106p. 5º SEMESTRE DISCIPLINA: NUTRIÇÃO DE RUMINANTES CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Nutrição Animal EMENTA: Digestão nos Ruminantes. Regulação do Consumo de Alimentos. Valor Nutritivo dos Alimentos. Exigências Nutricionais dos Ruminantes. Balanceamento de Rações para Ruminantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal 1: bases e fundamentos. São Paulo: Nobel. 2002. ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal 2: Alimentação animal. São Paulo: Nobel. 2002. BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de ruminantes. São Paulo: FUNEP. 2006. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CAVALHEIRO, A. C. L.; TRINDADE, D. S. Os minerais para bovinos e ovinos criados em pastejo. Porto Alegre: Sagra, 1992. KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos Ruminantes. 2.ed. Santa Maria:. UFSM, 2009. MARTIN, L. C. T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: Nobel, 1993. 58 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para gado de corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. VAN SOEST, P J. Nutritional ecology of the ruminant. 2 ed. Ithaca: Cornell University, 1994. DISCIPLINA: FORRAGICULTURA II CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Forragicultura I EMENTA: Reconhecimento de espécies forrageiras. Classificação de espécies forrageiras. Técnicas de formação, adubação, e manejo de pastagens. Produção de sementes. Metodologias de conservação de forragens: fenação, ensilagem. Capineiras e forrageiras de inverno e Verão. Melhoramento de campos nativos e naturalizados com espécies melhoradas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CRUZ, J. C. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. EMBRAPA, 2001. FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa: UFV, 2010. PILLAR, V. P. et al. (Eds) Campos sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília: MMA, 2009. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação do solo. 2 ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, 2006. FONTANELI, R. S. et al. Forrageiras para integração. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2009. SANTOS, P. S. et al. Sistemas de produção para cereais de inverno sob plantio direto no sul do Brasil. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2010. 59 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete VILELA, H. Pastagens: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda fácil, 2005. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4° ed. Porto Alegre: Artmed, 2009, DISCIPLINA: MELHORAMENTO ANIMAL I CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Genética Animal EMENTA: Introdução e importância; Herança e variação; Meios de se controlar a herança; Seleção; Médias de vida; Pedigree e progênie; Parentesco; Tipos de acasalamento; Genética das populações; Reprodução controlada; Melhoramento de bovinos, eqüinos, suínos, ovinos, caprinos e aves. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CRUZ, C. D. Programa GENES – Diversidade Genética. Viçosa: UFV, 2008. LAZZARINI NETO, S. Reprodução e Melhoramento Genético. 2ª ed. São Paulo: Aprenda Fácil, 2000. LOPES, P. S. Teoria do Melhoramento Animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CRUZ, C. D. Programa GENES – Análise multivariada e simulação. Viçosa: UFV, 2006. CRUZ, C. D. Programa GENES – Biometria. Viçosa: UFV, 2006. CRUZ, C. D. Programa GENES – Estatística experimental e matrizes. Viçosa: UFV, 2006. CRUZ, C. D.; CARNEIRO, P. C. S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético – volume 2. Viçosa: UVF, 2006. PARAVICINI, T. A. di. Melhoramento dos rebanhos: (noções fundamentais). 3 ed. São Paulo: Nobel, 1981. 60 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: BIOCLIMATOLOGIA E COMPORTAMENTO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Introdução à Zootecnia e Práticas Zootécnicas EMENTA: Elementos e fatores do clima: instrumentos e dispositivos de medição; temperatura do ar e do solo; umidade do ar; precipitação; vento; evaporação; evapotranspiração; o clima no desempenho animal; conforto animal e controle ambiental. Importância. Estudo da sociabilidade animal no meio criatório. Comportamento. Competição entre os animais. Distúrbios alimentares. Causa do stress animal. Necessidade do espaço físico adequado para o seu desenvolvimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CARTHY, J. D. Comportamento Animal. EPU e USP. São Paulo.{2002}. HAHN, G.L. Bioclimatologia e instalações zootécnicas: Funep. 1993. HICKMAN, C. P.; ROBBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BURGGREN, W.W. et al. Eckert - Fisiologia animal - mecanismos e adaptações. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p. CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 710p. MILLS, D.; NANKERVIS, K. Comportamento eqüino: princípios e prática. São Paulo: Roca, 2005. MOYES, C.D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 792p. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002.611 p. 61 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Materiais usados em desenho: conhecimento e emprego, normas ABNT, formatos, dobras e cortes de papel, escalas, representação gráfica. Perspectivas. Projeções. Desenho assistido por computador (CAD). Esboços cotados. Plantas elevações e cortes. Plantas topográficas. Projetos arquitetônicos. Noções de geometria descritiva. Conceitos fundamentais de topografia. Planimetria. Altimetria. Levantamentos Topográficos. Noções de cartografia. Noções de sensoriamento remoto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: JANUÁRIO, A. J. Desenho geométrico. Florianópolis: UFSC, [2010]. MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. São Paulo: UNESP, 2007. SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 6 ed. Florianópolis: UFSC, [2010]. (Série Didática). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura, 2 ed, Brasília: Embrapa SPI, 1998. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7ª Ed. São Paulo: Globo, 2002. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa: UFV, 1999. JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. 62 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: EQUINOCULTURA I CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II EMENTA: Origem e Produção de cavalos no Brasil e no mundo; Principais características das Raças equinas e suas aptidões; Estudo do exterior dos equinos; Cruzamentos; Reprodução. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: MILLS, D. S.; NANKERVIS, K. J. Comportamento equino princípios e práticas. Rio de Janeiro: Roca. 2005. FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. 3ed., São Paulo: Roca. 2008. LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo: Roca. 2000. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7 ed., São Paulo: Manole, 2005. LEWIS, L. D. Alimentação e cuidados do cavalo. São Paulo: Roca, 1985. PROUDRET, A. et al. Larousse dos cavalos. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006. VELOZ, W. Casqueamento e ferrageamento de equinos. Editora LK. 2006. MEYER, H. Alimentação de Cavalos. São Paulo: Varela. 1995. 6º SEMESTRE DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE RAÇÕES CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Nutrição Animal EMENTA: Matérias primas: classificação, composição, função, proporção e limites de utilização em função da espécie. Micro ingredientes pré-misturados núcleos e aditivos. Controle de qualidade de matérias primas. Principais equipamentos e fases do processo de elaboração de rações. (fareladas e 63 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete peletizadas) de uma fabrica de rações. Métodos de calculo de rações para monogástricos. Alimentos mais usados para poligástricos. Fatores que afetam o consumo Máximo voluntário de forragens. Relação volumoso-concentrado e seus efeitos físico-químicos do rúmen. Métodos de calculo de rações para poligástricos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal: os alimentos. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1994. v. 1. ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: alimentação animal. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1994. v. 2. LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. 2 ed. Viçosa: UFV, 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca. 2008. VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para ovinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para gado de corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para frangos de corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para galinhas poedeiras. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Desenho Técnico e Topografia EMENTA: Resistência dos materiais; estudo dos materiais, dos elementos estruturais e partes complementares de uma edificação; montagem de projetos de edificações. Fundamentos do desenho técnico aplicado as instalações rurais. 64 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Projeto e dimensionamento de instalações para suínos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, ovinos e equinos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 2010. BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Blucher, 2010. v 1 e v 2. PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 2009. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. 5 ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2000. vol 1 e v. 2 FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 2007. FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiência para aves, suínos e bovinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. MACIEL, N. F.; LOPES, J. D. S. Cerca elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. PY, C. R. Instalações rurais com arame. Guaíba: Agropecuária, 1993. DISCIPLINA: MELHORAMENTO ANIMAL II CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Melhoramento Animal I EMENTA: Aspectos envolvidos no melhoramento de bovinos, equinos, suínos, aves, caprinos e ovinos; Programa de melhoramento; Características a serem melhoradas, por espécie zootécnica. Aplicação computacional para o melhoramento animal. Metodologias específicas para obtenção de fenótipos por espécie. Aplicação de metodologias de avaliação genética por espécie. Melhoramento genético aplicado á produção animal; Modelos estatísticos aplicados ao Melhoramento Animal; Uso de Programas de computação para análise de dados. 65 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: LAZZARINI NETO, S. Reprodução e Melhoramento Genético. 2ª ed.: Aprenda Fácil, 2000. LOPES, P. S. Teoria do Melhoramento Animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. RESENDE, M. D. V.; ROSA-PEREZ, J. R. H. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: UFPR, 2002. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CRUZ, C. D. Programa GENES – Análise multivariada e simulação. Viçosa: UFV, 2006. CRUZ, C. D. Programa GENES – Biometria. Viçosa: UFV, 2006. CRUZ, C. D. Programa GENES – Estatística experimental e matrizes. Viçosa: UFV, 2006. DUARTE, R. P. Considerações para melhoramento em bovinos de corte. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 2000. FALEIRO, G. F. Marcadores Genético – Moleculares – Aplicados a programas de conservação e uso de recursos genéticos. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2007. DISCIPLINA: SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: A saúde e a segurança no contexto da educação e da Qualidade Total. Higiene no trabalho. Planejamento da higiene e da segurança na empresa. Equipamentos de proteção. Normas e legislação. Proteção contra incêndio. Primeiros socorros. Causas e custos dos acidentes. Análise e estatística dos acidentes. 66 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: OLIVEIRA, C.D. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho. Micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo – LTR 2002 BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental São Paulo: Atlas 2001 NR – 31 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: Segurança no Trabalho Rural - DVD. Fundacentro, Viçosa – CPT 1999 NR-5 – CIPA NR-6 – EPI NR-7 – PCMSO NR-9 - PPRA DISCIPLINA: EQUINOCULTURA II CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Equinocultura I EMENTA: Sistemas de produção de animais para as diferentes aptidões. Aspectos dos Manejos (geral, alimentar, reprodutivo, sanitário e de instalações). Planejamento da criação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: MILS, D. S.; NANKERVIS, K. J. Comportamento equino princípios e práticas. Rio de Janeiro: Roca. 2005. FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. 3ed., São Paulo: Roca. 2008. LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo: Roca. 2000. 67 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7 ed., São Paulo: Manole, 2005. LEWIS, L. D. Alimentação e cuidados do cavalo. São Paulo: Roca, 1985. PROUDRET, A. et al. Larousse dos cavalos. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006. VELO, W. Casqueamento e ferrageamento de equinos. Editora LK. 2006. MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo: Varela. 1995. DISCIPLINA: AVICULTURA I CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II EMENTA: Avicultura de corte no Brasil e no Mundo. Produção de matrizes e pintos de um dia. Manejo alimentar, sanitário e de instalações para produção de frangos de corte. Avicultura de postura no Brasil e no Mundo. Produção de matrizes para postura. Produção de ovos comerciais. Incubatório. Avicultura e seus impactos ambientais. Produção de aves de corte e/ou de postura ambientalmente sustentáveis. Raças, alimentação, sanidade, instalações, equipamentos e manejo voltados a produção avícola sustentável. Inserção do pequeno avicultor no agronegócio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: COTTA, T. Produção de pintinhos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. JADHAV, N. V. Manual prático para cultura de aves. 2 ed. São Paulo: Andrei, 2006. SILVA, R. D. M. Sistema caipira de criação de galinhas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2010. 68 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e manejo de frangos de corte. 1 ed. Viçosa: UFV, 2008. ANDREATTI FILHO, R. L. Saúde aviária e doenças. São Paulo: Roca, 2007. COTTA, T. Galinha: produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. COTTA, T. Frangos de corte – criação, abate e comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. FABICHAK, I. Codorna: criação, instalação e manejo. São Paulo: Nobel, 2005. DISCIPLINA: SUINOCULTURA I CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II EMENTA: Introdução e importância da Suinocultura. Reprodução e manejo da criação de suínos. Raças, tipos, seleção, cruzamento e hibridação. Registro genealógico. Tipificação e classificação de carcaças. Alimentação. Controle sanitário na criação de suínos. Planejamento de criação. Pesquisa em suinocultura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: LEWIS, A. J., SOUTHERN, L. L. Swine nutrition. CRC Press, 2000. SEGANFREDO, M. A. et al. Gestão ambiental na suinocultura. Embrapa, 2007. SOBESTANSKY, J. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Embrapa, 1998. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CORRÊA, M. N. Et al. Inseminação artificial em suínos. Pelotas: [s.n.], 2001. KEBREAB, E. et al. Nutrient digestion and utilization in farm animals. CABI, 2006. 69 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete MAVROMICHALIS, I. Applied nutrition for young pigs. CABI, 2006. VILAVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para suínos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. UPNMOOR, I. Produção de suínos: da concepção ao desmame. Guaíba: Editora Agropecuária, 2000. 7º SEMESTRE DISCIPLINA: TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS À ZOOTECNIA CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Estatística Aplicada EMENTA: Princípios básicos de experimentação. Delineamento. Experimentos simples. Esquemas fatoriais. Teste de comparação entre médias. Eficiência relativa dos delineamentos experimentais. Planejamento, execução e análise experimental. Análise de variação. Correlação e regressão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. FARIAS, A. A. de; SOARES, J. F.; CÉSAR, C. C. Introdução à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2008. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MORETTIN, P.; BUSSAB, A. Estatística Básica, 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. TRIOLA, M. F. Introdução a estatística, 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 70 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: BIODIVERSIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Zoologia e Botânica EMENTA: Princípios e conceitos de ecologia. A planta e o animal nos ecossistemas (culturas e criações econômicas). Resistência ao frio e ao calor. Resistência a seca e relações hídricas. Tolerância das culturas a estresses e altas concentrações salinas. Proteção recursos naturais renováveis (solo, água, flora e fauna). Poluição por defensivos agrícolas e seu controle. Educação ambiental. Bioclimatologia. Zoneamento agroclimático. Educação Ambiental. Tópicos especiais. Concepção sistêmica da realidade. Evolução da agropecuária e desenvolvimento econômico no Brasil. Planejamento e interdisciplinaridade. Sistemas de produção diversificados e integrados. Critérios e indicadores de sustentabilidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: OLIVEIRA, P. M. A. Animais silvestres e exóticos. São Paulo: Roca, 2003. VEIGA, J. E. & ZATS L. Desenvolvimento sustentável que bicho é esse. Rio de Janeiro: Autores associados. 2008. NEVES, M. F. & CASTRO, L. T. Agricultura integrada – inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ARAÚJO, G. H. S. et al. Gestão ambiental em área degradadas. São Paulo: Bertrand, 2005. DIBLASI, I. F. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima. 2005. SCOTTO, G. et al. Desenvolvimento sustentável. Petrópolis: Vozes, 2007. VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, 2008. 71 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: GESTÃO RURAL E POLÍTICAS AGRÍCOLAS CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Sistema econômico. Questão agrária brasileira contemporânea. Teoria microeconômica, teoria macroeconômica. Matemática financeira. Industrialização e crescimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2009. v 1 e v. 2. CALLADO, A. A. C. (Org.) Agronegócio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. FLORES, A. W., RIES, L. R.; ANTUNES L. M., Gestão rural. São Paulo: Planejar, 2006. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. FILIPPI, E. E. Reforma agrária. Porto Alegre: UFRGS, 2005. MARION, J. C. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária e imposto de renda - pessoa jurídica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. v. 1. OLIVEIRA, D. P. R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ZUIN, L. F. S.; QUEIROZ, T. R. (Coord.) Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007. DISCIPLINA: CRIAÇÕES ALTERNATIVAS CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II EMENTA: Anatomia e fisiologia das criações alternativas (Caprinos, coelhos, búfalos, codornas, emas e minhocas). Raças e suas aptidões. Fases de criação. 72 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Manejo higiênico, profilático e principais doenças dessas espécies. Manejo reprodutivo e melhoramento genético. Manejo nutricional. Instalações e equipamentos para criação. Desempenho produtivo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: GARCIA, F. R. M. Criação de minhocas: as operárias do húmus. Porto Alegre: Rígel, 2006. MELLO, H. V.; SILVA, J. F. Criação de coelhos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos, São Paulo: Nobel, 1997. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ALBINO, L. F. T.; BARRETO, S. L. T.. Criação de codornas para produção de ovos e carnes. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. LEE, D. O’C.; WICKINS, J. F. Cultivo de crustáceos. Zaragoza: Acribia, 1997. HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. S. Criação de emas. Viçosa: Aprenda fácil, 2003. HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. S. Criação de capivaras. Viçosa: Aprenda fácil, 2002. HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. S. Criação de pacas. Viçosa: Aprenda fácil, 2001. DISCIPLINA: AVICULTURA II CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Avicultura I EMENTA: Noções de anatomia e fisiologia, manejo, alimentação e problemas sanitários mais comuns de: perus, codornas, faisões, pavões, galinhas de Angola, patos, marrecos, gansos, cisnes, emas e avestruz. Avicultura e seus impactos ambientais. Produção de aves de corte e/ou de postura ambientalmente sustentáveis. Raças, alimentação, sanidade, instalações, equipamentos e manejo voltados a produção avícola sustentável. Inserção do pequeno avicultor no agronegócio. 73 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FABICHAK, I. Criação doméstica de patos, marrecos e perus. São Paulo: Nobel, 1999. JADHAV, N. V. Manual prático para cultura de aves. 2 ed. São Paulo: Andrei, 2006. SILVA, R. D. M. Sistema caipira de criação de galinhas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ALBINO, L. F. T.; BARRETO, S. L. de T. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa: UFV, 2003. COTTA, T. Galinha: produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. COTTA, T. Frangos de corte – criação, abate e comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. FABICHAK, I. Codorna: criação, instalação e manejo. São Paulo: Nobel, 2005. HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. da. Criação de emas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. (Coleção Animais Silvestres; v. 6) DISCIPLINA: SUINOCULTURA II CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Suinocultura I EMENTA: Os impactos da suinocultura nos ecossistemas. Sistemas de produção de suínos ambientalmente sustentáveis. Raças, alimentação, sanidade, instalações, equipamentos e manejo voltados à suinocultura ecologicamente corretos. Inserção do pequeno suinocultor no agronegócio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. UFLA. SILVA, A. P. et al. Gestão ambiental na suinocultura. Embrapa, 2007. SOBESTANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R.; SESTI, L. A. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Embrapa, 1998. 74 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: KEBREAB, E. et al. Nutrient digestion and utilization in farm animals, CABI, 2006. LEGANFREDO, M. A. Gestão ambiental na suinocultura. Embrapa, 2007. LEWIS, A. J., SOUTHERN, L. L. Swine nutrition. CRC Press, 2000. MAVROMICHALIS, I. Applied nutrition for young pigs, CABI, 2006. REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 8º Semestre DISCIPLINA: OVINOCULTURA I CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II EMENTA: Importância da Ovinocultura. Raças de ovinos. Índices zootécnicos. Particularidades da espécie ovina. Alimentação, formação e manejo de pastagens. Equipamentos e instalações. Sistemas de exploração. Aspectos básicos de caprinocultura; REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed. São Paulo: Manole, 2003. SOUZA, I. G. A ovelha: manual prático zootécnico. 2 ed. Porto Alegre: Pallotti, 2005. VAZ, M. S. L.; Ovinos: O produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Brasília: EMBRAPA, 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CAVALCANTE, A. C. R. Doenças parasitárias de caprinos e ovinos, epidemiologia e controle. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. GOUVEIA, M. G. et al. Instalações para ovinos tipo corte. Brasília: LK, 2007. 75 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete GOUVEA, A. M. G. Viabilidade econômica da criação de ovinos de corte. Brasília: LK, 2006. RESENDE M. D. V. & ROSA-PEREZ, J. R. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: Editora UFPR, 2002. SANTOS, et al. Diagnóstico de Gestação na Cabra e na Ovelha. São Paulo: Varela, 2004. DISCIPLINA: BOVINOCULTURA DE CORTE I CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II EMENTA: Introdução e importância da Bovinocultura de corte. Bovinocultura de Corte no Brasil. Raças e tipos. Melhoramento. Julgamento. Alimentação nas fases de cria, recria e engorda. Planejamento. Manejo reprodutivo, alimentar e de instalações para gado de corte (cria, recria e terminação). Manejo Sanitário REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CORRÊA, A. N. S.(Ed.). Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa, 1996. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 e v. 2. SILVA, V. S. História da pecuária no Brasil: fator de integração e desenvolvimento. Cuiabá: KCM. 2006. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BARBOSA, F. A. & SOUZA, R. C. Administração de fazendas de bovinos de leite e corte. Viçosa: Aprenda fácil. CORREA, A.N.S. Gado de corte – o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: CNPGC. 1996. HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed. São Paulo: Manole, 2003. MARTIN, L. C. T. Bovinos: volumosos suplementares. São Paulo: Nobel, 1997. MARTIN, L. C. T. Confinamentos de bovino de corte. São Paulo: Nobel, 1999. 76 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: BOVINOCULTURA DE LEITE I CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II EMENTA: Introdução e importância sócio-econômica da pecuária leiteira. Regiões criadoras e bacias leiteiras. Eficiência reprodutiva. Manejo e alimentação do rebanho leiteiro nas diferentes fases da criação. Raças e tipos leiteiros. Condições essenciais à exploração leiteira. Instalações e melhoramento de rebanho leiteiro, planejamento do rebanho e principais cuidados sanitários. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003. LEDIC, I. L. Manual de bovinocultura leiteira: alimentos, produção e fornecimento. São Paulo: Varela, 2002. SANTOS, M. V.; FONSECA, L. F. L.; Estratégias para Controle de Mastite e Melhoria da Qualidade do leite. Barueri: Manole, 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CAMPOS, F. Gado de leite: o produtor pergunta a Embrapa responde. Brasília: Embrapa, 2004. LEDIC, I. L. Manual de bovinocultura de leite. Alimentos: produção e fornecimento. 2 ed. São Paulo: Varela Editora e livraria ltda 2002. LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, RENDALL, D. et al. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. TRONCO, V. M. Manual para a inspeção da qualidade do leite. 2ed., Santa Maria: UFSM, 2003. 77 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Higiene e Profilaxia Animal EMENTA: Instalações e equipamentos de matadouros-frigoríficos e indústrias de processamento de carnes; estrutura e composição do músculo e tecidos associados; conversão do músculo em carne; propriedades da carne; tecnologias de processamento e conservação de carnes; microbiologia da carne; processamento de aves, suínos e bovinos; processamento de pescado e tecnologia dos principais produtos derivados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p. OLIVO, R. O Mundo do Frango: cadeia produtiva da carne de frango. Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 680p. ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed. v. I e II. 2005 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: LAWRIE, R.A. Ciência da Carne. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p. OLIVO, R., OLIVO, N. O Mundo das Carnes: ciência, tecnologia e mercado. Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 214p. PINTO, P.S.A. Inspeção e Higiene de Carnes. Viçosa: Editora UFV, 2008. 320p. TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos: Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004. 88p. SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R., TERRA, N.N., FRANCO, B.D.G.M. Atualidades e Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Varela, 2006. 78 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO RURAL CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Gestão e Políticas Agrícolas EMENTA: História da Administração. Empresa rural e área de atuação. Empresário rural. Áreas e níveis empresariais. Análise sistêmica da empresa rural. Estratégia empresarial. Planejamento, organização, direção e controle do agronegócio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CALLADO, A. A. C. (Org.) Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005. MARINO, M. K.; NEVES, M. F. (Org.) A revenda competitiva no agronegócio: como melhorar sua rentabilidade. São Paulo: Atlas, 2008. MARION, J. C. Contabilidade da pecuária. São Paulo: Atlas, 2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005. BARBOSA, J. S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2007. MARION, J. C. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária e imposto de renda: pessoa jurídica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. NEVES, M.F.; THOMÉ, L. Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 79 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ÉTICOS CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Estudo da especificidade da Ética como disciplina filosófica. Conceitos e problemas fundamentais da Ética. O campo da moralidade. Analise da reflexão ética na história da filosofia. Tópicos de ética aplicada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ARANHA, M. L. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2004. BOFF, L. Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BOFF, L. Ética e Moral. A busca dos seus fundamentos. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2003. BRASIL. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Resolução nº 413, de 10 de dezembro de 1982. Código de ética zootecnia. [S.L.]: CRMV, [200?]. JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário Básico de Filosofia. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. SOUZA, H. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002. TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. 5. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003. DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E COMUNICAÇÃO RURAL CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Gestão Rural e Politicas Agrícolas EMENTA: Antropologia: O homem no reino da natureza. A construção da cultura, linguagem e comunicação. A formação e função dos grupos sociais. Estrutura fundiária e organização social rural. Instituições sociais no meio rural. Colonização 80 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete e reforma agrária. Sistemas de estratificação da sociedade. Liderança e dinâmica de grupo. Sociometria. Fundamentos da educação. Processos de comunicação e metodologia. Modelos pedagógicos e a extensão rural. Métodos de extensão rural. Planejamento da ação extensionista. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: Metodologias de planejamento. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, [2008]. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. Modernidade, pluralismo e crise de sentido: a orientação do homem moderno. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2005. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. de A. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999. NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. (Org.) Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010. TOMAZI, N. D. (Coord.) Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2010. TURRA, F. S.; STAROSTA, E. Agrocenários: desafios e oportunidades. Passo fundo: Berthier, 2006. 9º SEMESTRE DISCIPLINA: OVINOCULTURA II CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Ovinocultura I EMENTA: Manejo reprodutivo, nutricional, seleção e cruzamentos. Classificação da lã. Principais doenças infecto-contagiosas e parasitárias. Carências nutricionais. Planejamento da criação. Ovinocultura de Carne, leite e lã, mercados e comercialização. Noções de manejo na Caprinocultura. 81 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: GONÇALVES, P. B. et al. Biotécnicas aplicadas a reprodução animal. 2ed. São Paulo: Roca. HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003. VAZ, M. S. L.; Ovinos: O produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Brasília: EMBRAPA, 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CAVALCANTE, A. C. R. Doenças parasitárias de caprinos e ovinos, epidemiologia e controle. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. GOUVEA, A. M. G. Viabilidade econômica da criação de ovinos de corte. Brasília: LK, 2006. GOUVEIA, M. G. et al. Instalações para a criação de ovinos tipo corte nas regiões centro-oeste e sudeste do Brasil. Brasília: LK, 2007. RESENDE M. D. V.; ROSA-PEREZ, J. R. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: Editora UFPR, 2002. SANTOS, et al. Diagnóstico de Gestação na Cabra e na Ovelha. São Paulo: Varela, 2004. DISCIPLINA: BOVINOCULTURA DE CORTE II CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Bovinocultura I EMENTA: Bovinocultura de corte a base de pasto. Raças adaptadas, crescimento, desenvolvimento e produção de carne com certificação de origem. Práticas de manejo e alternativas alimentares, sanitário para produção etológica e ecologicamente sustentável. Instalações e equipamentos adequados a este sistema de produção. Planejamento da criação. 82 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CORRÊA, A. N. S.(Ed.). Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa, 1996. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 e v. 2. RANDALL, D. BURGGEREN, W. FRENCH, K. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. 4ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BARBOSA, F. A. & SOUZA, R. C. Administração de fazendas de bovinos de leite e corte. Viçosa: Aprenda fácil. CORREA, A.N.S. Gado de corte – o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: CNPGC. 1996. HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed. São Paulo: Manole, 2003. MARTIN, L. C. T. Bovinos: volumosos suplementares. São Paulo: Nobel, 1997. MARTIN, L. C. T. Confinamentos de bovino de corte. São Paulo: Nobel, 1999. DISCIPLINA: BOVINOCULTURA DE LEITE II CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Bovinocultura de Leite I EMENTA: Situação e perspectivas da produção de leite a base de pasto no Brasil e Mundo. Manejo alimentar e controle zoosanitário etológica e ecologicamente sustentáveis. Planejamento duma criação para produção de leite saudável. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: AGUIAR, A. P. A. & ALMEIDA, B. H. P. J. F. Produção de leita a pasto: abordagem empresarial e técnica. Viçosa: Aprenda Fácil, 1999. HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003. LEDIC, I. L. Manual de bovinocultura leiteira: alimentos, produção e fornecimento. São Paulo: Varela, 2002. 83 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CHAPAVAL, L. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Viçosa: editora Aprenda fácil, 2000. FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente. Viçosa: Aprenda fácil, 2005. LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989. NEIVA, R. S. Produção de bovinos leiteiros: planejamento, criação e manejo. 2ed., Lavras: UFLA, 2000. REIS, E. A As vacas leiteiras e os animais que as possuem. 3ed., São Paulo: Nobel, 1998. DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL II CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Higiene e Profilaxia Animal EMENTA: Leite - importância, histórico, definição. Evolução da indústria láctica. Composição química e bioquímica. Obtenção higiênica. Causas das variações da quantidade e qualidade. Microrganismos. Testes físicos químicos e microbiológicos. Classificação e propriedades. Nomenclatura. Produtos de laticínios. Processos de beneficiamento. Elaboração, higienização e conservação dos produtos e derivados. Industrialização do Mel e de Ovos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: COTTA, T. Galinha - Produção de Ovos. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil. 2002. 260p. ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed. v. I e II. 2005. TRONCO, V.M. Manual Para Inspeção da Qualidade do Leite. 3 ed. Santa Maria: Editora UFSM. 2003. 203p. 84 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ANTUNES, A. J. Funcionalidade de Proteínas do Soro de Leite Bovino. 1 ed. Barueri: Manole. 2003. 150p. BEHMER, M. L. A. Como Aproveitar Bem o Leite no Sítio ou Chácara. 1 ed. São Paulo: Nobel. 1977. 107p. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof. Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Produção de Pólen e Geleia Real, filme 55 min. Manual prático 146 p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed. Atheneu. 2003. 692p. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed. 2009. 712p. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Tecnologia de Produtos de Origem Animal I EMENTA: Avaliação de carcaça: conceitos, normas. Conformação dos animais. Genótipo e Fenótipo. Características qualitativas: maturidade fisiológica, coloração, textura e firmeza. Fatores quantitativos: Peso de carcaça, área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea, comprimento de carcaça, percentagem de cortes. Técnicas de experimentação e avaliação da qualidade da carne. Tipificação de carcaças. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2009. 370p. RAMOS, M.E.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e tecnologias. Viçosa: Editora UFV, 2007. LAWRIE, R.A. Ciência da Carne. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p. 85 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p. MONTEIRO, E.M. Curso de Qualidade da Carne. Bagé: Embrapa, 2001. 86p. (Documento 38) ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: ArtMed. v. I e II. 2005. PARDI, M.C.; SANTOS, J.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência e Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG. v. I e II. 2006. TERRA, N.N.; BRUM, M.A.R. Carne e Seus Derivados: Técnicas de Controle de Qualidade. São Paulo: Nobel, 1988. 121 DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 40h/a PRÉ-REQUISITO: Administração Rural EMENTA: Terminologia e definições. Classificação do meio ambiente. Poluição. Controle Ambiental. Eco-desenvolvimento. Sistemas de gestão do meio ambiente. Avaliação do ciclo de vida. Avaliação da performance. Indicadores específicos para a área industrial. Legislação ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: GEBLER, L.; PALHARES, J. C. P. Gestão Ambiental na Agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9 ed. São Paulo: Gaia, 2010. PHILIPPI JR. A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2009 (Coleção Ambiental). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ARAÚJO, G. H. de S.; ALMEIDA, J. R. de; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas degradadas. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 86 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reuso da Água. Barueri: Manole, 2007 (Coleção Ambiental). PHILIPPI JR. A. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamento para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2010 (Coleção Ambiental). SEGANFREDO, M. A.. Gestão Ambiental na Suinocultura. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. VEIGA, J. E. da; ZATZ, L. Desenvolvimento sustentável: que bicho é esse? Campinas: Autores Associados, 2008. DISCIPLINAS ELETIVAS DISCIPLINA: PREPARAÇÃO E JULGAMENTO DE ANIMAIS DE EXPOSIÇÃO CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Anatomia dos Animais Domésticos EMENTA: Exterior dos animais: proporções, dimensões corporais e atributos raciais que integram as diferentes aptidões para leite, corte, pele, lã, ovos, trabalho, esporte, etc. Avaliação individual dos animais e julgamento comparativo em exposições nacionais e internacionais. Associação de registro genealógico e sua importância na formação de melhoramento das raças. Conceitos de raça. Preparo dos animais para exposição. Técnicas de julgamento de animais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ALVES, E. R. Aves de raça pura: galinhas, faisões e aquáticos. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2008. MCCRACKEN, T. O.; KAINER, R. A.; SPURGEON, T. L. Atlas colorido de anatomia de grandes animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 e v. 2. 87 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: MILLEN, E. Guia do técnico agropecuário: “veterinária e zootecnia”. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2010. PESSOA FILHO, N. (Apresentação). Larousse dos cavalos. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. RESENDE, M. D. V.; ROSA-PEREZ, J. R. H. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: UFPR, 2002. SANTOS, R. dos. A geometria do zebu: uma contribuição à ezoognósia e à zoognomonia. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1985. SOUZA, I. G. de. A ovelha: manual prático zootécnico. 2 ed. Santa Maria: Pallotti, 2005. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM APICULTURA CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Apicultura EMENTA: Diversidade de abelhas tropicais, as substâncias coletadas pelas abelhas, mecanismos de coleta, atividades de voo e coleta, construção de ninhos, termorregulação, defesa do ninho, abelhas parasitas, acasalamento e produção de crias, introdução aos feromônios, comunicação da presença da rainha, efeitos inibitórios na produção de rainhas, controle do desenvolvimento ovariano das operárias, operárias poedeiras, efeitos estimulantes dos feromônios da rainha, feromônios das crias, feromônios dos favos, regulação da população dos zangões, feromônios de acasalamento, reconhecimento de companheiras, feromônios de trilhas e afastamento, feromônios de atração, feromônios de alarme e agressão, feromônios de outras abelhas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos, 3 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 88 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete SEELEY, T. D. Ecologia da abelha: um estudo de adaptação na vida social. Guaíba: Agrolivros, 2006. WIESE, H., Apicultura: novos tempos. 2 ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BOAVENTURA, M. C.; SANTOS, G. T, Produção de abelha rainha pelo método da enxertia. Brasília: LK, 2006. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof. Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Apicultura migratória produção intensiva de mel, filme 68 min. Manual prático 148p. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof. Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Manejo do apiário mais mel com qualidade, filme 63 min. Manual prático 248p. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof. Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Planejamento e implantação de apiário, filme 66 min. Manual prático 178p. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof. Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Produção e processamento de própolis e cera, filme 60 min. Manual prático 216p. DISCIPLINA: LIBRAS CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Cultura, identidade e comunidades surdas. Políticas públicas e políticas linguísticas voltadas às pessoas surdas. Desenvolvimento linguístico do sujeito surdo. LIBRAS – aspectos gramaticais. Intérprete de língua de sinais. Língua de Sinais Brasileira – Gramática em contexto e sinais básicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. 89 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009. SOUZA, R. M. de; SILVESTRE, N. Educação de surdos. 2 ed. São Paulo: Summus, 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar. São Paulo: Summus, 2006. PACHECO, J. et al. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007. SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: interfaces entre pedagogia e linguística. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. v. 2. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM PISCICULTURA E AQUICULTURA CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Piscicultura e Aquicultura EMENTA: A produção de peixes no estado do Rio Grande do Sul; pontos críticos da produção de peixes; quantidade e qualidade de água afetando a qualidade e economicidade da produção; planejamento de pisciculturas; mercado consumidor; qualidade do produto final; comercialização e marketing do produto. Controle de enfermidades em pisciculturas. Abordagem de temas especiais e atualizados da área que sejam de interesse do corpo docente e discente REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2 ed. Santa Maria: UFSM, 2009. 90 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete KUBITZA, F. Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes nativos. Jundiaí: O autor, 2004. (Coleção piscicultura avançada). VALENTI, W. C. et al. Aquicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: AUZOANI, L. L.; REDIN, E.; HÖFLER, C. Plano estratégico de desenvolvimento da aquicultura e pesca. Ijuí: Unijuí, 2007. KUBITZA, F. Qualidade da Água no Cultivo de Peixes e Camarões. Jundiaí: O autor, 2003. LEE, D. O. C.; WICKINS, J. F. Cultivo de crustáceos. Zaragoza: Acribia. 1997. LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de plâncton (fitoplancton e zooplancton) para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: RiMa, 2003. DISCIPLINA: ESTRATÉGIAS E USO SUSTENTÁVEL DOS CAMPOS SULINOS CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Forragicultura I EMENTA: Histórico ambiental e cultural dos campos sulinos. Caracterização da biodiversidade dos campos sulinos. O uso sustentável dos campos sulinos. Bases para políticas econômicas e ambientais de exploração. O futuro dos campos sulinos. Formação de unidades de conservação e a necessidade de exploração econômica desse território. Abordagem de temas especiais e atualizados da área que sejam de interesse do corpo docente e discente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J. A. (Ed.) Plantas forrageiras. Viçosa: UFV, 2010. 91 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete BOLDRINI, I. I. et al. Bioma Pampa: diversidade florística e fisionômica. Porto Alegre: Pallotti, 2010. PILLAR, V. P. et al. Campos sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília: MMA, 2009. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/SBF. Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Brasília, 2000. EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação do solo. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. FONTANELI, R. S. et al. Forrageiras para integração. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2009. SANTOS, P. S. et al. Sistemas de produção para cereais de inverno sob plantio direto no sul do Brasil. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2010. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS/ESPANHOL CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Não há. EMENTA: Compreensão de textos em língua inglesa/espanhola a partir da aplicação de estratégias de leitura, bem como compreender a estrutura frasal e gramatical. Leitura crítica diversos gêneros textuais da área (inclusive gêneros acadêmicos, como abstract e artigos). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: MURPHY, R. Essential grammar in use: gramática básica da língua inglesa. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. MURPHY, R. Grammar in use intermediate with answers and cd. 2 ed. Cambridge do Brasil, 2000. MARTIN, I. R. Espanhol série Brasil. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2003. 92 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: LAROUSSE: grande dicionário usual da língua espanhola. São Paulo: Larousse, 2006. MACMILLAN ENGLISH DICTIONARY: for advanced learners. New Editon (2007). Dicionário monolíngue. SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. São Paulo: Disal, 2010. SOLÉ COSTA, J. M. Gramática de los verbos en español. Florianópolis: UFSC, 2003. MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM NUTRIÇÃO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Nutrição de Não Ruminantes e Nutrição de Ruminantes EMENTA: Desenvolvimento aprofundado dos princípios fundamentais da digestão, metabolismo e funções dos nutrientes. Determinação das necessidades nutritivas dos animais domésticos e de companhia. Formulação de dietas especiais e desenvolvimento de programas alimentares para as diferentes espécies animais. Temas de interesse do corpo docente e discente sobre assuntos avançados em Nutrição Animal. Impactos dos resíduos de aditivos no ambiente e saúde humana. Aditivos alternativos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, São Paulo: NOBEL, 2002. v1 e v. 2. BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de ruminantes. São Paulo: FUNEP. 2006. BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA. 2006. 93 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BERTOL, T. M. Nutrição e alimentação dos leitões desmamados em programas convencionais e no desmame precoce. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2000. FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca. 2008. LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo: Roca. 2000. PEIXOTO, M. A et al. Nutrição de bovinos: conceitos básicos e aplicados. 2 ed.: FEALQ, 2000. ROSTAGNO, H.S., et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: UFV, Departamento de Zootecnia, 2005. DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO APLICADO A RECURSOS NATURAIS CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Desenho Técnico e Topografia EMENTA: Introdução ao sensoriamento remoto: conceitos, histórico e aplicações. Princípios físicos eletromagnética, do espectro sensoriamento remoto: eletromagnético, fundamentos, interação energia‐alvo. radiação Efeitos atmosféricos. Sensores e plataformas. Comportamento espectral dos alvos. Princípios da fotointerpretação. Noções do sensoriamento remoto por radar. Processamento digital de imagem. Introdução ao geoprocessamento. Estrutura de dados em geoprocessamento. Representação gráfica. Modelo Raster. Modelo Vetorial. Modelo de Elevação. Representação de dados alfanuméricos. Dados cartográficos versus dados para Sistemas de Informação Geográfica. Técnicas de digitalização de dados espaciais. Noções de Sistema de Informação Geográfica (SIG). 94 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo: Editora Oficina de Texto. 2007. MEIRELLES, M. P. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasília: Embrapa Informações Tecnológicas. 2007. MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. São Paulo: UNESP, 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura, 2 ed. Brasília: Embrapa SPI, 1998. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa: UFV, 1999. FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. PONZONI, F. J. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São José dos Campos, SP:Editora Parêntese, 2007. SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. São Paulo: Editora UNICAMP, 2003. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM BIOCLIMATOLOGIA E ETOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia e Comportamento Animal EMENTA: Inter-relação entre os animais de interesse zootécnico e o meio ambiente com especial ênfase no clima e condições meteorológicas. Particular interesse sobre a ação dos elementos e fatores climáticos sobre o desempenho produtivo e reprodutivo. O stress térmico e outros atributos anátomo-fisiológicos de adaptação, termorregulação, medidas de adaptabilidade, efeito do ambiente térmico sobre a produção e reprodução, manejo ambiental e seleção para adaptação. 95 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CARTHY, J. D. Comportamento Animal. São Paulo: EPU e USP, 2002. HAHN, G.L. Bioclimatologia e instalações zootécnicas. Funep. 1993. HICKMAN, C. P.; ROBBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BURGGREN, W.W. et al. Eckert - Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MILLS, D.; NANKERVIS, K. Comportamento equino: princípios e prática. São Paulo: Roca, 2005. MOYES, C.D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 ed. São Paulo: Santos, 2002. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM MELHORAMENTO GENÉTICO CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Melhoramento Animal II EMENTA: Impacto da seleção na constituição genética das populações. Efeitos da dominância e epistasia na expressão de características de interesse econômico. Componentes de covariância. Herdabilidade. Repetibilidade. Avaliação Genética por meio do modelo animal. Heterose, cômputo e aplicação. Cruzamento como método de melhoramento genético animal. Abordagem de temas especiais e atualizados na área. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: RESENDE, M. D. V.; ROSA-PEREZ, J. R. H. Genética e melhoramento de ovinos. UFPR, 2002. LOPES, P. S. et al. Melhoramento de suínos, UFV, 1994. 96 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete VALENTE, J. et al. Melhoramento genético de bovinos de leite, EMBRAPA, 2001. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CRUZ, C. D. Programa GENES – Análise multivariada e simulação. UFV, 2006. CRUZ, C. D. Programa GENES – Biometria. UFV, 2006. CRUZ, C. D. Programa GENES – Estatística experimental e matrizes. UFV, 2006. FALEIRO, G. F. Marcadores Genético – Moleculares – Aplicados a programas de conservação e uso de recursos genéticos. EMBRAPA, 2007. SCHUSTER, I.; CRUZ, C. D. Estatística genômica – Aplicada a populações derivadas de cruzamentos controlados. UFV, 2008. DISCIPLINA: ZOOTECNIA DE PRECISÃO CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Melhoramento Animal II EMENTA: Processos de identificação animal e de monitoramento animal aplicados a zootecnia de precisão. Controle dos processos biológicos e elementos chaves da Zootecnia de precisão. Perspectivas de aplicação em larga escala. Inovação e tecnologias aplicadas a avicultura, suinocultura, bovinocultura leiteira, bovinocultura de corte, ovinocultura e outras explorações de interesse dos discentes e docentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BORÉM, A. et al. Agricultura de precisão. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa, 2000. v. 1. LAMPARELLI, R. A. C. Geoprocessamento e agricultura de precisão. Agropecuária, 2001. 97 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. São Paulo: UNESP, 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: COMASTRI, J. A.; JUNIOR, J. G. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. 19. ed. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1993. ESMAY, M.L. Principles of animal environment. West PortCT: ABI, 1982. JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990. NÄÄS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo: Ícone, 1989. Sistema de informações geográficas, aplicações na agricultura, 2 ed, Brasília: Embrapa, 2003. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM EQUINOCULTURA CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Equinocultura II EMENTA: Importância social e econômica dos equídeos. Manejos nutricionais, reprodutivos e sanitários. Instalações e equipamentos. Raças. Melhoramento genético e mecânica da sustentação dos equinos. Abordagem de temas especiais e atualizados da área que sejam de interesse do corpo docente e discente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. 3ed., São Paulo: Roca. 2008. MILS, D. S.; NANKERVIS, K. J. Comportamento equino princípios e práticas. Rio de Janeiro: Roca. 2005. LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo: Roca. 2000. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: MEYER, H. Alimentação de Cavalos. São Paulo: Varela. 1995. 98 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete RIET-CORREA, F. et al. Doenças de ruminantes e equinos. São Paulo: Varela. 2001. SILVA, A. E. D. F. Criação de equinos. Brasília: Embrapa. 1998. THAMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. 2ed., São Paulo: Varela. 1990. VELO, W. Casqueamento e Ferrageamento de equinos. Editora LK. 2006. DISCIPLINA: ESTRATÉGIAS E GESTÃO DE MARKETING CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Gestão Rural e Políticas Agrícolas EMENTA: Origem, desenvolvimento e tipos de empreendedorismo. Motivações, princípios e valores na ação empreendedora. Estudos de caso em empreendedorismo rural. Planejamento estratégico e plano de negócios. Definição do negócio, análise macroambiental e do ambiente de negócios, elaboração de estratégia competitiva e determinação de competências distintivas. Desenvolvimento de organizações Inteligentes. Comunicação Integrada de Marketing. Mídias e Marketing Internacional. Web Marketing. Gestão empresarial – ambiente de negócios globalizados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. KOTLER, P. Princípios de Marketing. Prentice Hall Brasil, 12 ed., 2007. NANTES, J. F. D. Gerenciamento da empresa rural. In: BATALHA M. O. (Coord.). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997. v. 1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BACHA, C.J.C. Economia e Política Agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004. CALLADO, A.A.C., (Org.) Agronegócio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 99 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete FLORES, A.W., RIES, L.R.; ANTUNES L.M., Gestão Rural. São Paulo: Planejar, 2006. BATALHA M. O. (Coord.). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997. v. 1. TAVARES, M. C. Planejamento estratégico: a opção entre sucesso e fracasso empresarial. São Paulo: Harbra, 1991. DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável EMENTA: Conceitos ecológicos aplicados ao planejamento e desenvolvimento agrícola. Ecossistemas agrícolas e sua dinâmica. Degradação ambiental afetando a produção. Conservação e manejo de recursos naturais renováveis, unidades de conservação. Flora e fauna como recursos naturais. Salinização e dessalinização dos solos. Florestamento e desflorestamento. Ecologia do bioma pampa. A planta e o animal nos ecossistemas. Poluição por defensivos agrícolas e seu controle. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima. 2005. NEVES, M. F. & CASTRO, L. T. Agricultura integrada – inserindo pequenos produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010. VEIGA, J. E. & ZATS L. Desenvolvimento sustentável que bicho é esse. Rio de Janeiro: Autores associados. 2008. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ARAÚJO, G. H. S. et al. Gestão ambiental de área degradadas. São Paulo: Bertrand, 2010. DIBLASI, I. F. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. SCOTTO, G. et al. Desenvolvimento sustentável. Petrópolis: Vozes, 2010. 100 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, 2008. WILSON, E. O. Biodiversidade. São Paulo: Nova Fronteira, 1997. DISCIPLINA: TRATAMENTO DE RESÍDUOS DA CRIAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Gestão Rural e Políticas Agrícolas Administração Rural EMENTA: Fontes de poluição em processos industriais. Caracterização físicoquímica e microbiológica de águas residuárias. Fundamentos teóricos da determinação de Demanda Química de Oxigênio (DQO) e Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO). Fundamentos de bioquímica e microbiologia aplicados ao tratamento de resíduos. Cinética de processos anaeróbios e aeróbios. Sistemas de tratamento anaeróbios. Sistemas de tratamento aeróbios. Processos biotecnológicos para a eliminação de nutrientes. Manejo e tratamento de desejos da produção animal. Sistemas de tratamentos de resíduos aquícolas. Aplicabilidade dos efluentes de aquicultura na produção agropecuária. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BORZANI, W.; LIMA, V.A.; AQUARONE, E. Engenharia Bioquímica. 1ª Ed. Volumes 1 e 2 Ed. Edgar Blucher (col. Biotecnologia). 2001. FLORES, A.W., RIES, L.R.; ANTUNES L.M., Gestão Rural, 1ª Edição, São Paulo: Planejar, 2006. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG. 3 ed., 2005. v. 1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CALLADO, A. A. C. (Org.) Agronegócio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. METCALF; EDDY. Wastewater Engineering: Treatment, Disposal and Reuse. 4 ed. McGraw-Hill Book Co. NY. 1995. 101 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete OLIVEIRA, D.P.R., Manual de Gestão de Cooperativas: Uma Abordagem Prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ROSSETTO, C.R.; MONTOYA, M. A., Abertura Econômica e Competitividade no Agronegócio Brasileiro. Passo Fundo: UPF, 2002. v. 1. ZYLBERSZTAJN, D.; SCARE, R.F. Gestão da Qualidade no Agribusiness. Editora: Atlas, 1 ed. São Paulo: Atlas. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM OVINOCULTURA CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Ovinocultura I EMENTA: Produção de ovinos nos trópicos. Neonatologia ovina. Avanços na nutrição de caprinos e ovinos. Sistemas de Confinamento para caprinos e ovinos. Tecnologia de produção a pasto. Biotécnicas reprodutivas. Avaliação de sistemas de produção. Sistemas de monitoramento de rebanho ovino. Uso dos sistemas de formulação de ração do NRC, AFRC e INRA. Temas de interesse do corpo docente e discente sobre assuntos avançados em Nutrição Animal ovina. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003. C. M. S. Ovinos: O produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Brasília: EMBRAPA, 2007. GONÇALVES, P. B. et al. Biotécnicas aplicadas a reprodução animal. 2 ed. São Paulo: Roca. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CAVALCANTE, A. C. R. Doenças parasitárias de caprinos e ovinos, epidemiologia e controle. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. GOUVEA, A. M. G. Viabilidade econômica da criação de ovinos de corte. Brasília: LK, 2006. 102 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete GOUVEIA, M. G. et al. Instalações para criação de ovinos tipo corte nas regiões centro-oeste e sudeste do Brasil. Brasília: LK, 2007. RESENDE M. D. V. & ROSA-PEREZ, J. R. Genética e melhoramento de ovinos. Curitiba: Editora UFPR, 2002. SANTOS, et al. Diagnóstico de Gestação na Cabra e na Ovelha. São Paulo: Varela, 2004. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM BOVINOCULTURA DE CORTE CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Bovinocultura de Corte I EMENTA: Produtividade na pecuária de corte nos trópicos; neonatologia; níveis nutricionais para rebanhos de alta produtividade; manejo reprodutivo avançado; utilização de promotores de crescimento; sistemas de confinamento; manejo sanitário integrado; sistemas de monitoramento de rebanhos de corte; avaliação técnico-econômica de sistema de produção. Uso dos sistemas de formulação de ração do NRC, AFRC e INRA. Temas de interesse do corpo docente e discente sobre assuntos avançados em Nutrição Animal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 e v. 2. SERENO, J. R. B., LIMA, E. C. N. Z., Eficiência no Manejo Reprodutivo: Sucesso no Rebanho de Cria. Campo Grande: Embrapa, 2002. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. A Produção Animal na Visão dos Brasileiros. Piracicaba: FEALQ, 2001. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: ARENALES, M. C. Produção orgânica de carne bovina. Viçosa: Centro de produções técnicas, 2000. HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003. 103 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete IBD 2000. Diretrizes do Instituto biodinâmico. Normas técnicas de certificação de produção, 2001. KOZLOSKI, Gilberto Vilmar. Bioquímica dos Ruminantes. Santa Maria: Ed. UFSM, 2009. OSÓRIO, J. C. S. et al. Qualidade, Morfologia e Avaliação de carcaças. Pelotas: UFP, 2002. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM BOVINOCULTURA DE LEITE CARGA HORÁRIA: 60h/a PRÉ-REQUISITO: Bovinocultura de Leite I EMENTA: Índices de produtividade em gado de leite; neonatologia aplicada aos bovinos leiteiros; bases para alimentação de vacas leiteiras de alta produção; manejo avançado no período de transição; sistemas de ordenha modernos; desenvolvimento e monitoramento de programas higiênicos sanitários; manejo de estresse térmico; programas de monitoramento de rebanhos leiteiros; análise técnica e econômico de sistema de reprodução. Uso dos sistemas de formulação de ração do NRC, AFRC e INRA. Temas de interesse do corpo docente e discente sobre assuntos avançados em Nutrição Animal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: AGUIAR, A. P. A.; ALMEIDA, B. H. P. J. F. Produção de leita a pasto: abordagem empresarial e técnica. Viçosa: Aprenda Fácil, 1999. LEDIC, I. L. Manual de bovinocultura leiteira: alimentos, produção e fornecimento. São Paulo: Varela, 2002. NEIVA, R. S. Produção de bovinos leiteiros: planejamento, criação e manejo. 2 ed. Lavras: UFLA, 2000. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: CHAPAVAL, L. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Viçosa: Aprenda fácil, 2000. 104 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente. Viçosa: Aprenda fácil, 2005. HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003. LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel. REIS, E. A As vacas leiteiras e os animais que as possuem. 3 ed., São Paulo: Nobel, 1998. 7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O Campus Alegrete seguirá os dispostos no regulamento da avaliação do rendimento escolar do IF Farroupilha. 8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos de disciplinas de outros cursos, mediante requerimento dirigido ao Setor de Registros Acadêmicos, em formulário próprio, no período da matrícula, ou de sua renovação, acompanhado dos seguintes documentos devidamente assinados pelo setor de registro da Instituição: a) Histórico Acadêmico; b) Matriz Curricular com os programas das disciplinas cursadas, objeto da solicitação; A análise de equivalência entre as matrizes curriculares será realizada por docente(s) especialista(s) da disciplina objeto do aproveitamento, que emitirá parecer conclusivo, sob a responsabilidade do coordenador do curso. Caberá validação de disciplinas quando a carga horária da disciplina cursada for igual ou superior a carga horária da disciplina requerida. 105 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Serão validadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) com os programas das disciplinas do respectivo curso oferecido pelo Instituto. O coordenador do curso deverá consultar a Direção de Ensino para definir a validação de disciplinas. 9 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA Localizado no distrito de Passo Novo, distante 27 (vinte e sete) km da sede do município de Alegrete, o Instituto Federal Farroupilha – Campus Alegrete, realiza suas atividades educativas na “fazenda-escola” que conta com área própria de 318 (trezentos e dezoito) hectares e 28 (vinte e oito) hectares arrendados, onde são desenvolvidas as mais diversas atividades agropecuárias nas 08 (oito) Unidades Educativas de Produção (UEPs): olericultura, culturas anuais regionais, fruticultura, silvicultura, avicultura de corte e de postura, suinocultura, ovinocultura, bovinocultura de corte e de leite, forragicultura, mecanização agrícola e agroindústria, entre outras; conta, ainda, com mais de 26.000 m² de área construída, onde estão localizados 02 (dois) auditórios, 20 (vinte) salas de aula, 04 (quatro) salas de multimídias, biblioteca, centro de informática composto por 04 (quatro) laboratórios de última geração, 02 (dois) alojamentos masculinos e 01 (um) alojamento feminino, refeitório, laboratórios diversos, unidades de acompanhamento médico e psicológico, unidade de alimentação e nutrição, ginásio poliesportivo, campo de futebol e pista de atletismo, entre outras estruturas. UEP ZOOTECNIA I: 642,40 m2 Sala de aula..............................................................................................................92,15 m2 Galpão.......................................................................................................100,00 m2 Galpão.........................................................................................................96,00 m2 Galpão.........................................................................................................63,00 m2 Galpão.........................................................................................................63,00 m2 Galpão.........................................................................................................68,00 m2 Galpão.........................................................................................................50,00 m2 Galpão.........................................................................................................32,00 m2 106 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Depósito Ração...........................................................................................12,00 m2 Pinteiro.........................................................................................................12,00 m2 Pinteiro.........................................................................................................12,00 m2 Galpão Apicultura........................................................................................42,25 m2 UEP ZOOTECNIA II: 592,00 m2 Galpão Ovinocultura..................................................................................120,00 m2 Sala de aula.................................................................................................84,00 m2 Galpão Maternidade, Creche, Recria e Terminação.................................304,00 m2 Galpão Gestação.........................................................................................84,00 m2 UEP ZOOTECNIA III: 1.345,85 m2 Sala de aula, sala ordenha, sala do leite, alojamento...............................147,00 m2 Confinamento Bovinos...............................................................................666,00 m2 Galpão arraçoamento................................................................................294,00 m2 Depósito de Ração......................................................................................61,75 m2 Galpão Ordenha / 2.....................................................................................69,30 m2 Matadouro para Bovinos (9 x 3,5)................................................................31,50 m2 Inseminação Artificial (3,20 x 2,70)................................................................8,64 m2 Balança para Bovinos (3,25 x 3,40).............................................................11,05 m2 Abrigo tronco (3,55 x 5,20)..........................................................................18,46 m2 Abrigo banheiro para bovinos (10,90 x 3,50)...............................................38,15 m2 UEP AGROINDÚSTRIA: 388,00 m2 Prédio com sala de aula, sala leite, sala para abate de suínos, sala para abate de aves, vestiário............................................................................................388,00 m2 UEP AGRICULTURA I: 1571,36 m2 Galpão.........................................................................................................36,00 m2 Estufa.........................................................................................................480,00 m2 Estufa.........................................................................................................465,00 m2 Estufa ........................................................................................................437,10 m2 Estufa / Sementeira.....................................................................................53,40 m2 Sala aula / horta velha.................................................................................99,86 m2 UEP AGRICULTURA II e MECANIZAÇÃO: 409,00 m2 Sala de aula.................................................................................................79,00 m2 Oficina..........................................................................................................80,00 m2 Garagem para máquinas e implementos...................................................250,00 m2 UEP AGRICULTURA III: 110,80 m2 Sala de aula.................................................................................................66,80 m2 Galpão.........................................................................................................44,00 m2 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL: 6.667,80 m2 Prédio Administrativo............................................................................................379,94 m2 Prédio salas de aula (105).........................................................................434,94 m2 Prédio administração escolar e salas de vídeo.........................................389,60 m2 107 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Prédio Laboratórios de Física, Química, Biologia, Informática..................398,12 m2 Prédio Salas de aula (6 a 10)....................................................................307,80 m2 Biblioteca...................................................................................................261,25 m2 Prédio CGAE e Grêmio Estudantil.............................................................275,00 m2 Prédio Sala de TV para alunos, Supervisão Pedagógica, Sala de Reuniões, Sala Coordenação de Cursos, Sala dos Servidores..........................................407,00 m2 Quiosque para alunos................................................................................123,49 m2 Prédio sala 12, miniauditório, lancheria.....................................................300,00 m2 Alojamento para alunos: Prédio 2ª e 3ª séries..........................................609,00 m2 Alojamento para alunos Prédio 1ª séries...................................................345,85 m2 Prédio cozinha, refeitório, lavanderia.........................................................740,74 m2 Almoxarifado: Prédio 1 ..............................................................................300,00 m2 Prédio 2 .............................................................................153,77 m2 Posto de Combustível..........................................................60,00 m2 Padaria.........................................................................................................48,00 m2 Ginásio coberto com quadra poliesportiva..............................................1.133,30 m2 CENTRO DE INFORMÁTICA: 604,00 m2 Prédio com 1 sala de aula, 4 salas com laboratórios, 1 sala de administração, 1 sala de oficina e sanitários.........................................................................604,00 m2 CONSTRUÇÕES PARA APOIO: 12.991,45 m2 Sala de aula Topografia (6,25 x 30,23)......................................................188,94 m2 Prédio Marcenaria e Fábrica de Ração Animal.........................................341,60 m2 Áreas de Circulação e Passarelas.............................................................654,91 m2 Prédio Antigo Curso de Tratorista (14 x 52)..............................................728,00 m2 Quadras Poliesportivas descobertas (18 x 32)..........................................576,00 m2 Campo de Futebol e Pista de Atletismo (70 x 137)...............................9.590,00 m2 Quadra de areia (38 x 24)..........................................................................912,00 m2 Obs.: Não foi computado na área construída do Instituto Federal Farroupilha – Campus Alegrete, a área das residências dos servidores. Infraestrutura Acadêmica O Instituto Federal Farroupilha – Campus Alegrete vem atualizando e qualificando sua estrutura acadêmica com a aquisição de recursos materiais destinados à formação, desenvolvimento, atualização, expansão, qualificação e valorização de seu patrimônio intelectual no que concerne às atividades fins da instituição. 108 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Fomentando a qualidade da infra-estrutura acadêmica o presente Plano de Desenvolvimento Institucional propõe ações que buscam a qualificação e modernização dos programas e ações em desenvolvimento. A comunidade acadêmica conta atualmente com os seguintes recursos: 04 laboratórios de informática. 01 Telecentro para pesquisa, comunicação e digitalização de textos e imagens. 04 salas de multimídias equipadas com DVD, Vídeo Cassete, Televisor e microcomputador com placa de vídeo. 07 Laboratórios de Produção Agropecuária (Horticultura; Culturas Anuais Regionais/ Mecanização Agrícola; Fruticultura/Silvicultura; Animais de Pequeno Porte; Animais de Médio Porte; Animais de Grande Porte; Agroindústria). 01 Laboratório de Tecnologia de Alimentos. 01 Laboratório de Fitotecnia. 01 Laboratório de Microbiologia e Biologia. Equipamentos de vídeo-conferência. 01 impressora braile. 01 projetor multimídia. 01 antena parabólica. 01 filmadora. 02 máquinas fotográficas digitais. 02 equipamentos de sonorização. Biblioteca. 109 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Biblioteca A Biblioteca do Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete – Biblioteca Tasso Siqueira, disponibiliza aos usuários infraestrutura física, de acervo e de recursos humanos de boa qualidade. Atualmente possui uma sala de estudos com capacidade para cerca de 50 usuários, sala com capacidade para 12 microcomputadores com acesso à internet e sala de processamento técnico, reuniões e oficina de livros. A Biblioteca mantém expediente externo de segunda à sexta-feira, das 08 horas às 23 horas ininterruptamente e também aos sábados onde realiza atendimento externo nos turnos manhã e tarde. Este setor conta com 2 bibliotecárias, 2 auxiliares de biblioteca, 1 funcionária contratada e 4 bolsistas que desenvolvem paralelamente às rotinas do setor ações que visam a permanente atualização, qualificação e ampliação do acervo e demais serviços oferecidos. O acervo é organizado conforme Classificação Decimal –CDU- e atualmente conta com 11.217 volumes assim quantificados: Livros: Área 00 (Generalidades e Informática): 564 volumes Área 1(Filosofia e Psicologia): 225 volumes Área 2 (Religião): 73 volumes Área 3 (Ciências Sociais): 2327 volumes Área 5 (Matemática e Ciências Naturais): 1924 volumes Área 6 (Ciências Aplicadas): 2401 volumes Área 7 (Artes, Recreação, Esportes): 90 volumes Área 8 (Língua, Lingüística e Literatura): 1659 volumes Área 9 (Geografia, Biografia,História): 241 volumes Total : 9.504 + Livros no processamento técnico (aproximadamente 1000) = 10.504 Material em meio magnético: Fitas VHS: 268 volumes 110 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete CD’s: 40 volumes DVD’s: 292 volumes Periódicos: 113 volumes Total de exemplares dos diversos materiais: 11.217 Infraestrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Biologia 55,64 - 1,85 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 01 07 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 Especificações Microscópio Zeiss Microscópio DVF Lupa ocular Monocular DVF – KRL Zeiss Microscópio Monocular DEV Microscópio biológico monovertical Meiji Macroscópio esteroscópio Meiji p/ CCD Câmera de TV CCD Meiji Color Monitor Sony Trinintron Estufa de esterilização e secagem Centrífuga Fanen Balança eletrônica digital Medidor PH digital Frigobar Microscópio óptico didático, monocular, iluminação por transmissão OTI-2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Química 60,45 - 2,02 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 01 Balança analítica p/ laboratório marte pesagem de cadinhos 01 Destilador de água automático, para 2 litros água/hora 01 Balança eletrônica de precisão com capacidade de pesagem 0,01g até 111 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 1000g Autoclave vertical para esterilização Balança analítica eletrônica com capacidade de pesagem de 210g Chuveiro lavador de olhos Refrigerador duplex 119 litros Agitador magnético com controle de aquecimento e velocidade, capacidade de 5000mL Destilador de água automático Bico de Bunsen Torneira elétrica Banho maria com agitação com indicação de temperatura, programáveis entre 10 e 100 graus Capela de exaustão de gases Destilador de água automático p/2 litros água/hora Balança analítica p/ laboratório Marte pesagem de cadinhos Balança eletrônica de precisão com capacidade de pesagem 0,01g até 1000g PH metro medição de 0,0 a 14,00 / MV CL eletrodo PH4 PH7 e RCL – 3 molar Bancos de madeira 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 35 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Bovinocultura – Zootecnia III Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 01 Especificações Matadouro do gado área de 36,07 m² 01 Sala de ordenha área 146,82 m² 01 Ordenhadeira espinha-de-peixe 01 Resfriador capacidade 500 litros Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Fabrica de Ração Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 01 Especificações Misturador de Ração – DFOS – IR Lucato 112 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 01 Misturador de Ração – Motor de indução marca GE 01 Depósito de Ração 01 Balança 150 KG com plataforma e rodas 01 Triturador de cereais a martelo marca Penha – Mod. TH2500 01 Batedeira Arno planetária 01 Forno elétrico 01 Amassadeira comercial capacidade 40 Kg 01 Cilindro com motor 2HP 01 Modeladora para pão de 50 a 500 gramas- 2 cilindros marca HIPO 01 Divisória de massa manual marca HIPO 01 Exaustor 40 cv monofásico 01 Armário para crescimento do pão – 36 formas 01 Balança 2 pratos capacidade 15 Kg marca Cauduro – Modelo convencional 01 Fogareiro de alta pressão com tacho esmaltado 50 E Tripé 01 Batadeira industrial para 4 litros 01 Máquina extrusora com acessório para 7 tipos de massa 01 Batedeira industrial para mesa com tacho de alumínio 220 volts 01 Refrigerador/freezer capacidade 390 litros Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Agroindústria 388 m² - 11 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Setor de Laticínios 01 Desnatadeira 01 Câmara fria 01 Fogões industriais 01 Balanças eletrônicas 01 Prensa pneumática para fabricação de queijos 02 Mesas de inox 01 Batedeira industrial 113 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 01 Pistola para teste de alizarol 01 Geladeira industrial 01 Miniusina de pasteurização composta dos seguintes: conjunto com pasteurizador de leite capacidade de 500 l/h em aço inox e embaladeiro automatico 01 Tacho vasculante capacidade de 200 litros 01 Fatiador de queijo 01 Tanque para coagulação de leite, camisa dupla, em aço inox a gás, capacidade de 100 litros 03 Bomba centrifuga para iogurte 01 Iogurteira elétrica 02 Prensa para queijos 01 Tacho para filar massa de mussarela 01 Dosadora para produtos viscosos em aço inox semi-automatica 01 Resfriador em aço inox 304 sanitário com guindaste e suporte agitador motor trifásico, tanque de expansão direto de 2000 litros 01 Centrifuga para leite com 8 butirômetros elétricos 01 Aparelho Dornic (acidimetro dornic) 01 Maquina seladora a vácuo automática em aço inox 01 Prateleiras em fibra de vidro para estocagem de alimentos 01 Termolactodensímetro Setor de Carnes 03 Moedor e embutideira de carne elétrico 02 Misturador de carne com bacia em aço inox 03 Serras elétricas 04 Freezer horizontal com duas tampas 03 Mesa inoxidável 01 Fogão industrial 01 Conjunto de funis para sangria de aves 01 Escaldadeira para frangos 01 Depenadeira automática para frangos 01 Mesa de evisceração 114 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 01 Câmara-fria para resfriamento 01 Insensibilizador elétrico para suínos 02 Guincho com capacidade mínima de 600 Kg 02 Mesas para depilação de suínos 01 Lança-chamas para suínos com funcionamento a gás 01 Trilhagem aérea 01 Mesa de inspeção 10 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Corpo Docente (Quadro Efetivo) N.º Docente Formação 1 Airam Fernandes da Silva Agronomia 2 Alcionir Pazatto de Almeida Geografia 3 Ana Paula Flores Botega 4 Ana Rita Costenaro Parizi Química Engenharia Agrícola Ciências Biológicas 5 Andressa Ballem 6 Anna Carolina Cerato Confortin 7 Bento Alvenir Dornelles de Lima 8 Camila Goulart Peres 9 Carla Comerlato Jardim Zootecnia Licenciatura em Ciências Agrícolas Educação Física Medicina Veterinária Regime de Trabalho Fitotecnia/Ciência e Dedicação Mestrado Tecnologia de Exclusiva Sementes Geografia/Análise Dedicação Mestrado Ambiental e Exclusiva Dinâmica Especial Educação Ambiental Dedicação e Sanitária – Exclusiva Especialização Educação Virtual à Distância Engenharia Dedicação Doutorado Agrícola/Engenharia Exclusiva de Água e Solo Dedicação Graduação Exclusiva Zootecnia/Produção Dedicação Mestrado Animal Exclusiva Forragicultura Titulação Doutorado Mestrado Mestrado Área Ciência e Tecnologia Dedicação de Sementes Exclusiva Educação Física e Dedicação Lazer Exclusiva Dedicação Educação Agrícola Exclusiva 115 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 10 Carlos Ayrton Josende Prates 11 Cíntia Muller Leal 12 Cláudio Fiorezi 13 Cristhiano Bossardi de Vasconcelos 14 Diego Zeni Educação Especialização Educação Natação Física Licenciatura em Ciência Graduação Biológicas Ciência do Solo/ Agronomia Doutorado Área Ciclagem de Nutrientes Ciência da Tecnologia da Mestrado Computação Geomática Medicina Medicina Mestrado Veterinária/Clínica Veterinária Médica Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Medicina Dedicação 16 Edi Vernei Souza Goulart Especialização Organização Escolar Veterinária Exclusiva Edison Gonzague Brito Licenciatura Dedicação 17 Mestrado Filosofia da Silva em Filosofia Exclusiva Ciências Bioógicas – Dedicação Ciências 18 Eduardo Alves Oliveira Mestrado Concentração em Exclusiva Biológicas Entomologia Ensino e Pesquisa Dedicação Emerson Bianchini 19 História Especialização em História/ Novas Exclusiva Estivalete Abordagens Medicina Dedicação Emmanuel Veiga de Medicina 20 Mestrado Veterinária/Clínica Exclusiva Camargo Veterinária Médica Ciências da Dedicação 21 Fábio Diniz Rossi Informática Mestrado Computação Exclusiva Farmácia e Ciência e Tecnologia Dedicação 22 Fernanda Ortolan Mestrado Bioquímica dos Alimentos Exclusiva Licenciatura Dedicação 23 Greice Gonçalves Girardi Mestrado Inglês em Letras Exclusiva Licenciatura Ismael Batista Silvestre 24 em Graduação Maidana Matemática Licenciatura Dedicação 25 Itagira Munhoz Martins Especialização Linguística em Letras Exclusiva Iuri Barcelos Pereira Dedicação 26 Matemática Graduação Rocha Exclusiva Licenciatura Dedicação 27 Janice Walau Ferreira em Ciências Graduação Exclusiva Biológicas Dedicação 28 Janine Bochi do Amaral Pedagogia Mestrado Educação Exclusiva Educação 29 Jeferson Lopes Queiroz Graduação Física Ciência da Dedicação Sistemas de 30 Jiani Cardoso da Roza Mestrado Computação/ Exclusiva Informação Computação 15 Edenir Luiz Grimm Agronomia Doutorado Engenharia Agrícola 116 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Científica Administração de Empresas e Ciências Contábeis Mestrado Educação 32 José Ernesto Alves Grisa Zootecnia Mestrado Sociologia Rural 33 José Luiz Ferraz Aires Zootecnia Doutorado Zootecnia/Plantas Forrageiras 31 Jorge Kraemer Stone 34 José Nilton Rodrigues Dorneles Artes Plásticas – Habilitação Especialização em Técnicas Agrícolas Metodologia do Ensino de 2º Grau Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Engenharia Agrícola/ Dedicação Pré-Processamento Exclusiva Joseane Erbice dos Engenharia 35 Pós-Doutorado e Armazenamento Santos Agrícola de Produtos Agrícolas Ciência da Dedicação Josiane Fontoura dos Computação/ Exclusiva 36 Informática Mestrado Anjos Brandolt Inteligência Computacional Licenciatura Dedicação Jussara Aparecida da Ensino da 37 Plena em Especialização Exclusiva Fonseca Matemática Matemática Lauren Moraes da Engenharia Engenharia de Dedicação 38 Mestrado Silveira Civil Produção Exclusiva Leonardo Gabriel Sistemas e Dedicação 39 Informática Mestrado Cassani Aramburu Processos Industriais Exclusiva Leontina Maria Witt Filosofia – Dedicação 40 Especialzação Linguística Aplicada Cidade Letras Exclusiva Engenharia Ciência e Tecnologia Dedicação 41 Lilianna Bolsson Loebler Mestrado Agronômica de Sementes Exclusiva Educação Educação/ Educação Dedicação 42 Liane Camatti Mestrado Especial Especial Exclusiva Engenharia Ciênica e Tecnologia Dedicação 43 Lilianna Bolsson Loebler Mestrado Agronômica de Sementes Exclusiva Luciana Azambuja Desenho e Dedicação 44 Mestrado Artes e Visualidade Alcantara Plásticas Exclusiva Administração: Dedicação Administração Luciano da Costa Gestão de Exclusiva 45 Farmácia e Mestrado Barzotto Organização/ Bioquímica Ciências Sociais Luciano José Licenciatura Engenharia Dedicação 46 Mestrado Crochemore Química Ambiental Exclusiva Sistemas de Formação e Marcelo Pedroso da Ciência da Dedicação 47 Licenciatura Mestrado Roza Computação Exclusiva em Matemática 117 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Maria Consuelo Silva de Souza Maria Helena Galary 49 Medeiros Marta Leonor Picolli 50 Borella Maurício Guerra 51 Bandineli Medicina Dedicação Especialização Toxicologia Animal Veterinária Exclusiva Licenciatura Metodologia de Licença Especialização em Química Ensino Médica Medicina Toxicologia Animal Dedicação Especialização Veterinária Piscicultura Exclusiva Dedicação Agronomia Mestrado Agronomia Exclusiva Licenciatura Estatística e Dedicação 52 Maurício Ramos Lutz em Especialização Modelagem Exclusiva Matemática Quantitativa Licenciatura Dedicação 53 Mauro Janner Martins Mestrado Química Orgânica em Química Exclusiva Licenciatura Dedicação 54 Mauro Pereira Mendes em Educação Graduação Exclusiva Física Engenharia Civil/ Dedicação Engenharia Cadastro Técnico Exclusiva 55 Norberto Bolzan Doutorado Agronômica Multifinalitário e Gestão Territorial Omar Júnior Garcia Licenciatura Dedicação 56 Mestrado Física Silveira em Física Exclusiva Medicina Zootecnia Dedicação 57 Otacílio Silva do Motta Mestrado Veterinária Ovinocultura Exclusiva Ciências e Dedicação Tecnologia Exclusiva Química de 58 Paula Vergara da Silva Mestrado Agroindustrial/ alimentos Qualidade em Alimentos Paulo Admir Sanguinete Licenciatura Dedicação 59 Graduação Pires em Letras Exclusiva Ciências Dedicação Veterinárias/ Exclusiva Medicina Veterinária Paulo Duran dos Santos Medicina 60 Mestrado Preventiva/ Molina Veterinária Epidemiologia, Saneamento e Profilaxia Engenharia da Dedicação Produção com Exclusiva Paulo Ricardo Barbieri Sistemas de Ênfase em 61 Mestrado Dutra Lima Informação Tecnologia da Informação/ Área Informática Zootecnia/ Área Dedicação 62 Renata Porto Alegre Zootecnia Mestrado Plantas Forrageiras Exclusiva Rodrigo Ferreira Ciência e Tecnologia Dedicação 63 Agronomia Doutorado Machado de Sementes Exclusiva Ensino Religioso/ Dedicação Área Tecnologia, Exclusiva 64 Roger Elias História Especialização Educação e Ciências Humanas 48 118 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Sistemas de Mestrado Computação Informação Ciências 66 Rosemari Kerber Aires Mestrado Educação Agrícola Agrárias Letra 67 Rossana Cassanta Rossi PortuguêMestrado Educação Inglês Rúbia Mara Siqueira da 68 Química Doutorado Química Silva Tecnologia de Processament o de Dados Ensino de Ciências e 69 Sérgio da Costa Nunes Licenciatura Mestrado Matemática Plena/ Formação de Professores Licenciatura em Ciências – 1º Grau e Matemática e 70 Sonia Regina Scheleski Especialização Licenciatura Estatística Plena em Matemática Matemática Para Professores do 71 Thiago Troina Melendez Matemática Mestrado Ensino Fundamental e Médio Letra inglêsGestão e 72 Tiago Santos da Rosa Especialização Português Organização Escolar Valeska Duarte da Silva Economia Ciência e Tecnologia 73 Mestrado Goularte Doméstica Agroindustrial 65 Rosana Wagner Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Dedicação Exclusiva Corpo Docente (Quadro Temporário) N. º 1 2 3 4 5 6 Regime de Trabalho Caius Bacellos de Substituto Zootecnia Doutorado Zootecnia Pellegrini (20 horas) Análise de Especializaç Desenvolviment Substituto Darciela Lovatto Ceolin Sistemas ão o de Software (20 horas) Heleno Carmo Borges Substituto Informática Mestrado Bioinformática Cabral (20 horas) Técnico em Substituto Patric Lincoln Técnico Informática (20 horas) Administraç Ciência da Substituto Ricardo Annes Mestrado ão Computação (40 horas Letras Substituto Leitura e Silvana da Rosa Português- Mestrado (20 horas) Gognição Inglês Docente Formação Titulação Área 119 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Corpo Técnico-Administrativo SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS SERVIDOR CARGO FORMAÇÃO - Licenciatura em 1 Adriele Machado Assistente de alunos. Letras Rodrigues - Especialização em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 2 Aires da Silva Técnico em - Graduação em Dorneles Agropecuária. Agronomia. 3 Alba Cristina Botelho Assist. em -Ensino Médio Muniz Administração 4 Alexandre Machado Assistente em Graduação em Direito. de Machado Administração - Técnico em 5 Contabilidade Alexsandra A. Brito Assist. Administração - Licenciatura em Letras: Português/Inglês - Especialização em Psicopedagogia Social 6 Alice R. Oliveira Assist. Administração Ensino Médio Rocha - Pedagogia: 7 Ana Paula S. Ribeiro Pedagoga Supervisão - Especialização em Psicopedagogia 8 Antonio Candido Aux. Administrativo - Superior em Silva da Silva Ciências Jurídicas e Sociais. 9 Antonio Carlos A. Pedreiro Ensino Fundamental Ferraz 10 Antonio Renato Assist. Administrativo - Bacharel em Souza Machado Administração 11 Antonio Roberto S. Vigilante Ensino Médio Machado 12 Araci da Costa Vigilante Ensino Médio Machado 13 Augusto Elias Penna Assist. Administração Ensino Médio de Souza 14 Aurora V. Fernandes Aux. Administrativo Ensino Fundamental 15 Braulino R. Alves Op. Máquinas Agrícolas Ensino Fundamental 120 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 17 18 Catia S. O. Marck Catúcia Peres Alves Lerina Telefonista Técnica em Enfermagem Clovis A. S. Silva Op. Máquinas Lavanderia Cristiane de Lima Geist Auditora Daniel F. R. Morais Téc. Agropecuária Denise Margareth B. Ancino Delavenchia Médica Dionara Lopes Dorneles Assistente em Administração Eliane Aparecida P. Colpo Elisângela Aparecida Numitor Franklin Assist. Administração 19 20 21 22 23 25 26 Assist. Administração 27 Eva E. M. Rodrigues Téc. Assuntos Educac. 28 Fabiana Bonatto Gonçalves Assist. Administração Odontóloga 30 Fabiana da S. Cabreira Fernanda Murussi 31 Francisco S. Lima Téc. Agropecuária Engenheiro Agrônomo 32 Gabriel de Franceschi dos Santos 29 Odontóloga Ensino Médio Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Enfermagem Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Informática Superior em Direito - Técnico em Agropecuária - Pedagogia - Especialização em Psicopedagogia - Superior em Medicina - Especialização em Medicina do trabalho - Bacharel em Administração - Especialização em Administração de Marketing e RH. -Tecnologo em Processos Gerenciais Ensino Médio - Licenciatura em Estudos Sociais - Especialização em Organização Escolar - Graduação em Ciências Biológicas. - Odontologia - Especialização em Odontopediatria - Especialização em Odontopediatria Técnico em Agropecuária Graduado em Agronomia; Mestrado em Ciência 121 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 33 34 Gisela F. Freitas Gláucia R. J. R. Rodrigues Nutricionista Aux. Enfermagem Heleno Carmo B. Cabral Técnico Analista de TI. Ione Terezinha G. Correa Irion P. Adolpho Jacinto P. Costa Assist. Administração Janete Fouchard Lira Jéssica Saraiva da Silva João Adalberto A. Mosselim João Batista P. Pereira João Batista R. Lopes João Hermes M. Neto Jocelino Ferraz Fontoura Assistente de Alunos Assistente de Alunos do Solo. Nutrição - Técnico em Enfermagem - Tecnólogo em Agroindústria - Especialização em Educação na modalidade PROEJA - Mestrado em Nanociências Bacharel em Administração Ensino Fundamental Técnico em Agroindústria Ensino Médio Ensino Médio Op.Máquinas Agrícolas Ensino Fundamental Cozinheiro Ensino Médio Téc. Contabilidade Jonathan Simonin Sales da Silva Administrador José Carlos A. Souza José Carlos D. Rodrigues Aux. Administrativo - Bacharelado em Administração Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária. -Bacharel em Administração - Especialização em Gestão Pública Técnico em Agropecuária Ensino Médio Juliana Spolaor Warth Pedagoga Kátia Gilene dos Pedagoga 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 51 Motorista Jardineiro Téc. Agropecuária Técnico em Agropecuária Eletricista - Superior em Pedagogia - Especialização em Pedagogia Escolar: Supervisão e Orientação Graduada em 122 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Santos Moura Assistente de Alunos 52 53 Lara Mendonça de Almeida Leila Acosta Pinho 54 Lisiane L. Dias Psicóloga 55 56 Luciano P. Costa Luiz Carlos T. Santos Vigilante Marceneiro Lurdes Elena Soares Mazui Aux. Administração 58 Marcele B. da Silva Pedagoga/ Téc. Em Assuntos Educacionais 59 Maria Cleonice L. Silva Assist. Administração 60 61 Márcia Della Flora Cortes Maria G. Souza Bibliotecária/ Documentalista Cozinheira 62 Nadir F. S. Silva Cozinheiro 63 Neiva Lilian Ferreira Ortiz Pedagoga 64 Patrício S. Machado Almoxarife 65 Patric Lincon Ramirez Izolan Técnico da Tecnologia da Informação Paula T. O. Silva Téc. Tecnol. Informação Pedagoga/ Tec. Em Assuntos Educacionais 57 66 Pedagogia; Especialização em Psicopedagogia; Especialização em Educação Especial. Ensino Médio - Superior em Pedagogia - Especialização em Psicopedagogia Social - Psicologia - Especialização em Recursos Humanos Ensino Médio Ensino Médio - Superior em Econômia - Especialização em em Formação em Educação – PROEJA. - Superior em Pedagogia - Bacharel em Administração - Especialização em Administração Graduada em Biblioteconomia. Técnico em Agroindústria Técnico em Informática Pedagogia Especialização em Psicopedagogia - Bacharel em Administração Técnico em Informática - Bacharel em Administração - Especialização em Educação Ambiental 123 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 67 68 69 Paulo R. M. Lara Renato Paz Xavier Renato Xavier Faria Armazenista Engenheiro Civil Médico Veterinário 70 71 Rodrigo Nunes Peixoto Ronaldo F. Moura Assistente em Administração Padeiro 72 Sandro A. B. Cruz Assist. Administração 73 Silmar Freitas de Castro Simara M. F. Perin Thiago Assunção de Almeida Contador 74 75 Bibliotecária Técnico em Agropecuária Ensino Fundamental - Engenheiro Civil - Doutorado em Medicina Veterinária Graduado em Gestão Ambiental Técnico em Agroindústria Ensino Médio: Técnico em Informática Ciências Contábeis Biblioteconomia Ensino Médio 11 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado e da realização do estágio supervisionado, será conferido ao egresso o diploma de Bacharel em Zootecnia. O Certificado de conclusão de curso será expedido conforme orientações estabelecidas pela Legislação Educacional Vigente e é concedido a todo o discente que concluiu o curso. Este documento será expedido no prazo máximo de 15 (quinze) dias a contar a data do pedido. O Diploma será confeccionado, registrado e emitido pela Pró-Reitoria de Ensino do Instituto Federal Farroupilha e entregue ao discente, no SRA do campus de origem no prazo máximo de 90 dias a contar da data de colação de grau ou do pedido, quando se tratar de 2ª via. 124 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete 12 AVALIAÇÃO DO CURSO A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem por finalidade a implementação do processo de autoavaliação do IF Farroupilha, a sistematização e a prestação das informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A CPA será constituída por uma Comissão Central, na Reitoria, e uma Comissão Local, em cada campus. Os membros da Comissão Local serão indicados pelo Diretor Geral do Campus ou escolhidos pelos seus respectivos pares, sendo, no mínimo um representante Docente e respectivo suplente, um representante Técnicoadministrativo em Educação e respectivo suplente, um representante Discente e respectivo suplente e um representante da Sociedade Civil Organizada e seu respectivo suplente. A CPA realizará, no mínimo, duas reuniões ordinárias a cada semestre e reunir-se-á extraordinariamente quando convocada por seu Presidente ou por, pelo menos, um terço de seus membros. A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o perfil institucional e o significado de sua atuação por meio de suas atividades relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as singularidades do IF Farroupilha Campus Alegrete. 13 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Zootecnia - Bacharelado do IF Farroupilha Campus Alegrete. 125 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete Será constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a) pela Direção de Ensino e no mínimo, 30% dos professores atuantes no curso e com titulação acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros. 14 COLEGIADO DO CURSO O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. É um órgão permanente e responsável pela execução didáticopedagógica, atuando no planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do Curso Superior de Zootecnia - Bacharelado. Será constituído pelo Coordenador do Curso, no mínimo 50% dos docentes que ministram aulas no Curso, um representante dos discentes e um representante dos Técnico-Administrativos em Educação. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros. 126 Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010 Campus Alegrete