MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
ZOOTECNIA – BACHARELADO
CAMPUS ALEGRETE
Autorizado pela Resolução 01 Ad Referendum de 22 de fevereiro de 2010.
Reformulado pela Resolução ad referendum nº 16 de 20 de abril de 2011.
Alegrete, RS, Brasil
2011
1
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Presidente da República
Dilma Rousseff
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Secretário da Educação Profissional e Tecnológica
Eliezer Pacheco
Reitor do Instituto Federal Farroupilha
Carlos Alberto Pinto da Rosa
Pró-Reitoria de Ensino
Tanira Marinho Fabres
Diretor Geral do Campus
Otacílio Silva da Motta
Diretora de Ensino
Carla Comerlato Jardim
Coordenador do Curso Superior de Zootecnia
Paulo Duran dos Santos Molina
2
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
SUMÁRIO
1
JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 4
2
OBJETIVOS ................................................................................................... 11
3
DETALHAMENTO DO CURSO ..................................................................... 12
4
REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................... 13
5
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................... 13
6
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................... 16
7
6.1
ESTRUTURAS CURRICULARES ........................................................... 16
6.2
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA ............................................... 20
6.3
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................... 21
6.4
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ................................. 21
6.5
PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES ....................................................... 22
6.6
DISCIPLINAS ELETIVAS ........................................................................ 23
6.7
PRÉ-REQUISITOS.................................................................................. 24
6.8
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 25
6.9
EMENTÁRIO ........................................................................................... 27
CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM105
8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE
DESENVOLVIDAS .............................................................................................. 105
9 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E
BIBLIOTECA ....................................................................................................... 106
10 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................. 115
11 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS .......................................... 124
12 AVALIAÇÃO DO CURSO............................................................................. 125
13 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................... 125
14 COLEGIADO DO CURSO............................................................................ 126
3
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
1
JUSTIFICATIVA
O Estado do Rio Grande do Sul, segundo o IBGE, apresenta-se dividido
em sete mesorregiões: Centro Oriental Rio-Grandense, Centro Ocidental RioGrandense, Nordeste Rio-Grandense, Noroeste Rio-Grandense, Sudoeste RioGrandense, Sudeste Rio-Grandense, e região Metropolitana de Porto Alegre.
Para esta justificativa, optou-se pela regionalização realizada por Navarro (1999)
e não pela do IBGE, que faz somente uma divisão geográfica do espaço. A opção
pela regionalização de Navarro (1999) deve-se ao fato de que o mesmo não
obedece a critérios ou delimitações oficiais, mas sim ao senso comum, tal como
referido em matérias jornalísticas ou mesmo entre os agricultores da região. De
fato, não existe esta definição, formalmente definida. Da mesma forma, a divisão
indicada não registra outras áreas típicas, às vezes relevantes em termos
produtivos, mas menores geograficamente e de menor amplitude social.
A seguir enfocaremos as características produtivas, sociais e econômicas
da Região Fronteira-Oeste do Rio Grande do Sul.
Mapa demonstrativo do Rio Grande do Sul
com destaque para a região Fronteira-Oeste.
Características Regionais
A região da Fronteira Oeste é composta de 13 municípios e uma
população* total de 549.331 habitantes (5,39% do total do Rio Grande do Sul),
4
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
dos quais 89.28% (490.424 habitantes) residem nas áreas urbanas e 10.72%
(58.907 habitantes) nas áreas rurais. A região apresentou no período de 1996 a
2000 taxa de crescimento demográfico anual ** de 0,90% ao ano, inferior a média
do estado (1,39%), não existem municípios com taxas de crescimento negativas.
Os que apresentam as menores taxas de crescimento são: Rosário do Sul
(0,08%), Alegrete (0,54%) e São Borja (0,63%). Existem no entanto, municípios
com taxas mais altas que a média do Estado como: Manoel Viana (3,66%), Barra
do Quaraí (2,64%) e Santana do Livramento (1,48%). Cabe ainda salientar que os
municípios de Uruguaiana e Santana do Livramento concentram juntos, 35,56%
da população da região.
A rede urbana da região da Fronteira Oeste possui um centro urbano que
se destaca: Uruguaiana, a maior cidade da região; também se destaca a cidade
de Santana do Livramento. A rede é constituída por mais de seis cidades médias
e quatro pequenas, emancipadas recentemente. Nesta região estão localizadas
seis Aglomerações Internacionais, três estão situadas junto à Fronteira com a
República Argentina: São Borja-Santo Tomé, Itaqui-General Alvear/La Cruz e
Uruguaiana-Passo de Los Libres, duas com a República Oriental do Uruguai:
Quaraí-Artigas e Santana do Livramento-Rivera e uma junto ao Uruguai e a
Argentina: Barra do Quaraí-Bella Union/Monte Caseros.
Economia da Região
Ao longo da década de 1990, a região manteve sua participação na
produção do Estado, situando-se, em 1998, no patamar de 4,2% do produto total
do Rio Grande do Sul. Neste ano, o produto da região somou R$ 2,96 bilhões e o
Produto Interno Bruto por habitante atingiu R$ 5.495,00, ficando abaixo da média
estadual, que foi de R$ 7.186. Examinando-se o comportamento dos setores
produtivos, constata-se que a agropecuária tem participado com a mais
importante contribuição da região para o Estado, com aporte de 8,9% do produto
estadual no setor. A parcela da indústria regional corresponde a 1,9%, com
comércio com 3,5% e, a de outros serviços, com 49% dos correspondentes
produtos setoriais do Rio Grande do Sul.
5
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
*Dados do IBGE 2000.
** Os dados relativos à taxa de crescimento municipal, não contemplam os 30 novos municípios
instalados em 2001.
Observando-se a estrutura produtiva interna da região, ou seja, a
contribuição de cada setor para a produção total da Fronteira Oeste, verifica-se
que coube aos serviços a parcela de 47% do produto em 1998. No período de
1990 a 1998, o setor serviço apresentou um aumento de cerca de 21% na
estrutura produtiva regional. Em compensação, a indústria e o comércio
apresentaram decréscimo em sua participação no produto regional. Atualmente, a
indústria é responsável por 16,5% do produto, o comércio por 8% e a
agropecuária que manteve o mesmo nível durante o ano de 1990; 28,5%.
A Fronteira Oeste absorveu, em 1999, cerca de 3,3% dos empregos
formais do Estado. No período de 1989-1997, possuía entre 3,6 e 3,2, com o
maior número absoluto de vagas, cerca de 65 mil, registrado em 1989. Em termos
de distribuição de emprego, é de destacar a capacidade de absorção do setor
serviço que empregava, nesse ano, cerca de 40% dos trabalhos. Os subsetores
que mais absorveram empregos foram a Administração Pública, os serviços de
Alojamento, Alimentação, Reparos e Manutenção, e os serviços Médicos,
Odontológicos e Veterinários. Ao comércio corresponderam outros 26%, com
destaque para o Comércio Varejista. No setor secundário, a indústria de
transformação empregava cerca de 9,5%, e a construção civil
outros 2%. A
agropecuária da região empregava 22,5% da mão de obra com vínculo formal.
É necessário ressaltar que esses dados se referem exclusivamente ao
mercado formal de trabalho, ou, seja aos empregados registrados no Ministério do
Trabalho e Emprego. Assim sendo, todos os empregos informais não são
considerados nestas estatísticas, restringindo, em parte, as generalizações feitas
com tais informações. Além disso, algumas distorções podem ser registradas,
sendo bastante frequente que o nível de emprego de um setor não corresponda à
sua capacidade produtiva, devido à informalidade das relações de trabalho.
Na estrutura fundiária* da região Fronteira Oeste predominam em área
(72,35%) as grandes propriedades, que representam um número pequeno de
estabelecimentos (10,22%). As propriedades que possuem área entre 50 e 500
6
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
hectares (39,59%) ocupam 25,14% da área total agropecuária e as pequenas
propriedades
possuem
uma
participação
significativa
com
44,19%
dos
estabelecimentos ocupando uma pequena parcela, 2,51% da área rural.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), extraídos do Censo
Agropecuário 1995/1996.
Quanto à produção, a agropecuária alcançou, em 1998, 28,5% do produto
total da região, representando cerca de 8,9% do setor no Estado. Entre os
principais produtos da região, pode-se destacar: o arroz, com 84% do valor da
produção agrícola nacional e 33% do valor da produção do setor no Estado, a
soja, com 9,2 e 5,8%, e o milho com 2,3 e 1,9%, respectivamente. Na pecuária a
região se destaca em praticamente todos os rebanhos, com exceção do suíno
que possui 22,5%, o rebanho bovino, 42% o rebanho ovino, 24% o equino, 32% o
asinino e 25% o bubalino. Ainda contribui com cerca de 50% da produção de lã do
Rio Grande do Sul.
Relativamente ao setor industrial, que contribuiu com 16,5% do produto
total da região, o segmento que mais gerou empregos no ano de 1999 foi o de
alimentos e bebidas, ocupando 6,5% da mão-de-obra regional. As vagas
proporcionadas por estes estabelecimentos situaram-se, principalmente, nos
municípios de Santana do Livramento, Alegrete, São Borja, Uruguaiana, Itaqui e
7
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
São Gabriel. A construção civil gerou mais empregos em Uruguaiana e Santana
do Livramento. Também merecem destaque os segmentos têxteis, com vagas
concentradas nos municípios de Uruguaiana e Santana do Livramento; o Papel,
Papelão, Editorial e Gráfica, com empregos em vários municípios da região.
Quanto ao tamanho dos estabelecimentos, a Fronteira Oeste abriga
indústrias de diversos portes. Os que geraram mais empregos situam-se na faixa
de 100 a 249 empregados, ocupando 20% da mão-de-obra industrial, seguida
pelos da faixa de 20 a 49 empregados. Ao segmento de alimentos e bebidas
pertencem os estabelecimentos de maior porte: o maior, de 500 a 999
empregados, situado em Santana do Livramento, seguido por indústrias que
empregam entre 250 a 499 empregados, estabelecidas em Alegrete e Itaqui. Os
empregos em estabelecimentos de menor porte estiveram distribuídos em
diversos municípios da região.
Emprego
Analisando, verifica-se que a agropecuária é setor que mais cresce e
contribui com 10.897 novos empregos. Nos setores restantes, os Serviços (3.792), o Comércio (-2.923), a Administração Pública (-2.866) e a Indústria de
Transformação (-2.328), são os que mais perdem, demonstrando as dificuldades
por que passa esta região.
Somente no município de Itaqui crescem os empregos (857). Nos demais
municípios, há uma perda sensível de empregos, como em Santana do
Livramento (-6.003), Uruguaiana (-2.869) e Quaraí (-868). As emancipações que
ocorreram na região, no período de 1988-98, dificultaram as comparações em
alguns municípios mais recentes.
Uruguaiana (13.402), Santana do Livramento (10.008) e Alegrete (9.181),
concentravam em 1998, 57,53% dos empregos regionais, principalmente nos
setores do Comércio, Serviços, Administração Pública e Agropecuária.
8
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Ministério do Trabalho e Emprego, Relação anual de Informações Sociais, 2000
Aspectos Ambientais
A região apresenta alguns problemas ambientais ligados a própria
dinâmica natural, agravados pelo tipo de uso do solo ou atividades econômica.
Assim verifica-se na área, por exemplo, a ocorrência de erosão e arenização,
além da crescente escassez de água relacionada especialmente ao aumento da
utilização do recurso pela lavoura arrozeira em épocas de estiagem. Pode-se
constatar na área, também o desmatamento das margens dos rios que colabora
para o agravamento dos problemas resultantes de períodos de chuvas
concentradas com a consequente ocorrência de enchentes. Há ainda a
contaminação do solo e da água pelo uso de insumos químicos e agrotóxicos, por
isso a área apresenta, segundo a FEPAM, alta prioridade para o controle dos
impactos da atividade agrícola.
Constata-se na área ainda a ocorrência de poluição dos cursos d´água por
efluentes domésticos nos núcleos urbanos maiores, além de problemas relativos
a produção e destinação de resíduos sólidos urbanos. Há ainda a ocorrência de
poluição
acidental
principalmente
pelo
transporte
de
cargas
tóxicas
e
potencialmente perigosas ao longo do eixo da BR 290 e no município de
Uruguaiana.
9
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Entraves e Potencialidades Para o Desenvolvimento da Região
Das conclusões do relatório do 1º Seminário de Desenvolvimento Regional,
foram extraídos os seguintes entraves e potencialidades regionais:
Entraves
Entre os entraves citados pela região colocam-se como importantes à
ausência de uma consciência comunitária e a dificuldade para criar novos
empreendimentos. São destacadas também, a baixa densidade demográfica
regional e a distância entre as cidades, acrescentando-se a isto, sérios problemas
da malha viária. Assim, destaca-se o acesso precário a Itacurubi e Santa
Margarida. As telecomunicações são também um problema regional, dificultando
o processo de comunicação.
As grandes propriedades, muitas vezes improdutivas, são consideradas um
entrave. A desvalorização dos produtos da região, a prática da monocultura, o
abandono do pequeno proprietário rural (sem infraestrutura, sem cursos de
capacitação e assistência técnica e sem crédito a juros compatíveis), somados a
ausência de estruturas de comercialização, são alguns dos problemas que ainda
devem ser enfrentados.
Potencialidades
A qualidade dos solos e as grandes extensões de terras disponíveis
possibilitam
uma
desenvolvimento
produção
agrícola
regional. Projetos de
com
capacidade
assentamento
de
são
alavancar
também
o
uma
potencialidade para o crescimento da região. Além destas, pode-se citar outras
ações como o incremento à produção agropastoril, a reconversão da ovinocultura
regional, a disseminação de padrões de produção com qualidade e produtividade
e ecologicamente sustentáveis, junto com a melhoria do rebanho de bovinos e a
10
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
ampliação e aprimoramento da pecuária leiteira (através da qualificação de
matrizes) são fundamentais para a região. Outra potencialidade é a diversificação
da atividade rural em seguimentos como a fruticultura, florestamento, o milho de
várzea e a apicultura.
Destaca-se também na região, a agroindústria da soja, arroz e carne,
devendo ser incentivada a instalação de pequenas e médias Agroindústrias para
agregar valores á produção da agricultura e pecuária .
A Fronteira Oeste tem uma localização geográfica estratégica, no caminho
do MERCOSUL e do Gasoduto Brasil-Argentina. Para desenvolver o turismo rural,
histórico e cultural, a Fronteira Oeste necessita ainda investir na infra-estrutura
regional, na formação de mão-de-obra e, definir qual o papel a ser desempenhado
pela iniciativa privada e pelas prefeituras, no financiamento de projetos turísticos.
A indústria de confecções e malharias podem vir a transformar a região em
um polo de artesanato, a partir da exploração regional de lã, sendo outra fonte a
agroindústria do couro.
2
OBJETIVOS
O curso tem por objetivo a formação integral de novos cientistas e
profissionais atuantes na área da Zootecnia, de forma que estes tenham
conhecimento técnico e científico que os tornem capazes de ser agentes de
transformação da realidade e aptos a aplicar estes conhecimentos de forma
inovadora e transformadora, nas diferentes áreas de conhecimento da Zootecnia,
e para que sejam capazes de adaptar-se às constantes mudanças tecnológicas e
sociais da sociedade contemporânea.
11
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Objetivos Específicos
• Proporcionar ao discente o domínio dos fundamentos e das tecnologias
associadas à produção animal, capacitando-o a solucionar problemas na
atividade fim da Zootecnia;
Formar profissionais para atuarem no mercado de trabalho;
• Desenvolver no discente a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a
habilidade para aplicação de métodos científicos, permitindo que o discente possa
realizar suas pesquisas, promovendo a evolução científico-tecnológica da área da
produção animal;
• Formar cidadãos com a capacidade de aplicar seus conhecimentos de
forma independente e inovadora, respeitando princípios éticos e de acordo com
uma visão crítica de sua atuação profissional na sociedade.
3
DETALHAMENTO DO CURSO
Denominação: Curso Superior de Zootecnia
Tipo: Bacharelado
Modalidade: presencial
Titulação conferida: Bacharel em Zootecnia
Endereço de oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete – RS 377
km 27 - Passo Novo – CEP 97541-970
Turno: Integral
Número de vagas oferecidas: 35/ano
Periodicidade de oferta: anual
Carga horária total do curso: 3720 horas/relógio
Regime acadêmico: semestral
Integralização mínima: 10 semestres Integralização máxima: 15 semestres
Duração do curso: 9 semestres + estágio
Coordenador do curso: Paulo Duran dos Santos Molina
12
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
4
REQUISITOS DE ACESSO
O Instituto Federal Farroupilha-Campus Alegrete, em seus processos
seletivos, adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão
Permanente de Seleção.
5
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Instituto Federal Farroupilha- Campus Alegrete, em seus cursos, prioriza
a formação de profissionais que:
• Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
• Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado
com o desenvolvimento regional sustentável;
• Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica,
tecnológica e científica;
• Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
• Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da
convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista
divergentes;
• Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos.
A Zootecnia como uma ciência que permeia todos os âmbitos de uma
sociedade, requer um profissional que se comprometa com uma perspectiva
sustentável de mundo, que se empenhe na promoção da equidade social, na
segurança alimentar, na busca de tecnologias mais brandas com o ambiente, com
uma
relação
ética
entre
homem
e
animal,
com
uma
concepção
de
desenvolvimento includente e colabore com a formação de futuros profissionais
conscientes de seu papel na sociedade.
O Curso de Zootecnia deve dar condições a seus egressos para adquirirem
competências e habilidades que permitam:
13
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento
genético das diferentes espécies animais de interesse econômico e de
preservação, visando maior produtividade, equilíbrio ambiental e respeitando
as
biodiversidades
no
desenvolvimento
de
novas
biotecnologias
agropecuárias;
Atuar
na
área
de
nutrição
e
alimentação
animal,
utilizando
seus
conhecimentos do funcionamento do organismo animal, visando aumentar sua
produtividade e o bem-estar animal e suprindo suas exigências com equilíbrio
fisiológico;
Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e
rações para animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das
fórmulas;
Planejar e executar projetos de construções rurais, formação e/ou produção de
pastos e forrageiras e controle ambiental;
Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais
silvestres e exóticos, adotando conhecimentos de biologia, fisiologia, etologia,
bioclimatologia, nutrição, reprodução e genética, visando seu aproveitamento
econômico ou sua preservação;
Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais
ligados à produção, melhoramento e tecnologias animais;
Avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios, com fins
administrativos, de créditos, seguro e judiciais e elaborar laudos técnicos e
científicos no seu campo de atuação;
Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia,
esporte ou lazer, buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle
genealógico;
Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em
todos os seus estágios de produção;
Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de
rodeios, exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento,
14
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
supervisionar e assessorar inscrição de animais em sociedades de registro
genealógico, exposições, provas e avaliações funcionais e zootécnicas;
Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de
sistemas de produções de animais, adotando tecnologias adequadas ao
controle, aproveitamento e reciclagem dos resíduos e dejetos;
Desenvolver pesquisas que melhorem as técnicas de criação, transporte,
manipulação e abate, visando o bem-estar animal e o desenvolvimento de
produtos de origem animal, buscando qualidade, segurança alimentar e
economia;
Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em
Zootecnia, esportes agropecuários, lazer e terapias humanas com uso de
animais;
Assessorar
programas
de
controle
sanitário,
higiene,
profilaxia
e
rastreabilidade animal, públicos e privados, visando a segurança alimentar
humana;
Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de
fomento a agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas e
realizando perícias e consultas;
Planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e
estabelecimentos agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados
regionais até grandes mercados internacionalizados, agregando valores e
otimizando a utilização dos recursos e tecnologias sociais potencialmente
disponíveis e economicamente adaptáveis;
Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e
segurança dos produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a
qualidade de vida e a saúde pública;
Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus
produtos ou subprodutos, que respondam a anseios específicos de
comunidades à margem da economia de escala;
Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos
15
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
recursos humanos e ambientais;
Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual,
liderança e espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos,
dentro dos limites éticos impostos pela sua capacidade e consciência
profissional;
Desenvolver métodos de estudos, tecnologia, conhecimentos científicos,
diagnósticos de sistemas produtivos de animais e outras ações para promover
o desenvolvimento científico e tecnológico;
Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios
de comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com
outros profissionais;
Desenvolver, administrar e coordenar programas, projetos e atividades de
ensino, pesquisa e extensão, bem como estar capacitado para atuar nos
campos científicos que permitem a formação acadêmica do Zootecnista;
Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo o papel de
agente empresarial, auxiliando e motivando a transformação social;
Conhecer, interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições na
gestão de políticas setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
6
6.1
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
ESTRUTURAS CURRICULARES
Proposta de Estrutura Curricular do Curso de Zootecnia
16
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Carga
Horária
Prática
Profissional
Integrada
Carga
Horária
Total/h
aula
CARGA
Horária
Total/h
relógio
Matemática
38
2
40
33,33
Biologia Celular e Embriologia
38
2
40
33,33
Anatomia dos Animais Domésticos
76
4
80
66,66
38
2
40
Informática
38
2
40
33,33
Zoologia
38
2
40
33,33
Botânica
38
2
40
33,33
Química
38
2
40
33,33
Português e Produção Textual
38
2
40
33,33
Total
380
20
400
333,33
Metodologia Científica
38
2
40
33,33
Fisiologia dos animais domésticos I
57
3
60
50
Microbiologia e Imunologia
38
2
40
33,33
Estatística Aplicada
57
3
60
50
Fisiologia Vegetal
57
3
60
50
Ciência do Solo
57
3
60
50
Histologia
38
2
40
33,33
Bioquimíca I
38
2
40
33,33
Total
322
18
400
333,33
Biofísica
38
2
40
33,33
Fisiologia dos Animais Domésticos II
57
3
60
50
Máquinas e Mecanização Agrícola
57
3
60
50
Manejo e Conservação do Solo
38
2
40
33,33
Apicultura
38
2
40
33,33
Bromatologia
38
2
40
33,33
Bioquímica II
57
3
60
50
Disciplinas
1º Semestre
Introdução à Zootecnia e Práticas
Zootécnicas
33,33
2º Semestre
3º Semestre
17
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Nutrição Animal
57
3
60
50
Total
420
20
400
333,33
Nutrição de Não-Ruminantes
76
4
80
66,66
Forragicultura I
57
3
60
50
Higiene e Profilaxia Animal
57
3
60
50
38
2
40
Genética Animal
38
2
40
33,33
Piscicultura e Aquicultura
57
3
60
50
Eletiva
57
3
60
50
Total
420
20
400
333,33
Nutrição de Ruminantes
57
3
60
50
Forragicultura II
57
3
60
50
Melhoramento Animal I
57
3
60
50
Bioclimatologia e Comportamento Animal
57
3
60
50
Equinocultura I
38
2
40
33,33
Desenho Técnico e Topografia
57
3
60
50
Eletiva
57
3
60
50
Total
420
20
400
333,33
Processamento de Rações
57
3
60
50
Construções Rurais e Ambiência
38
2
40
33,33
Melhoramento Animal II
57
3
60
50
Saúde e Segurança no Trabalho
38
2
40
33,33
Equinocultura II
57
3
60
50
Avicultura I
38
2
40
33,33
Suinocultura I
38
2
40
33,33
Eletiva
57
3
60
50
420
20
400
4º Semestre
Reprodução e Biotécnicas de Reprodução
Animal
33,33
5º Semestre
6º Semestre
Total
333,33
18
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
7º Semestre
Técnicas Experimentais Aplicadas à
50
57
3
60
57
3
60
Gestão Rural e Políticas Agrícolas
38
2
40
33,33
Criações Alternativas
57
3
60
50
Avicultura II
57
3
60
50
Suinocultura II
57
3
60
50
Eletiva
57
3
60
50
Total
420
20
400
333,33
Ovinocultura I
38
2
40
33,33
Bovinocultura de Corte I
57
3
60
50
Bovinocultura de Leite I
57
3
60
50
Tecnologia de Produtos de Origem Animal I
38
2
40
33,33
Administração Rural
38
2
40
33,33
Sociologia e Comunicação Rural
57
3
60
50
Fundamentos Éticos
38
2
40
33,33
Eletiva
57
3
60
50
Total
440
20
400
333,33
Ovinocultura II
57
3
60
50
Bovinocultura de Corte II
57
3
60
50
Bovinocultura de Leite II
57
3
60
50
Tecnologia de Produtos de Origem Animal II
38
2
40
33,33
Avaliação e Tipificação de Carcaças
38
2
40
33,33
Gestão Ambiental
38
2
40
33,33
TCC
38
2
40
33,33
Eletiva
57
3
60
50
440
20
400
Zootecnia
Biodiversidade e Desenvolvimento
Sustentável
50
8º Semestre
9º Semestre
Total
333,33
19
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Total de Disciplinas Obrigatórias e
Eletivas
3000
3600
Total de Atividades Complementares
360
10º Semestre
Estágio Curricular Supervisionado
360
Total
3720
6.2
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA
A prática profissional integrada configura-se como um procedimento
didático pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona saberes
apreendidos, relacionando teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e
reconstrução do conhecimento.
A prática profissional será desenvolvida no decorrer do curso através de
estágios, projetos, estudos de casos, pesquisas individuais ou em grupos,
prestação de serviço ou em atividades no qual o estudante possa relacionar teoria
e prática a partir dos conhecimentos (re) construídos ao longo do curso.
O Curso Superior de Zootecnia contemplará a cada período letivo um
montante de no mínimo 5% da carga horária prevista para cada disciplina,
conforme regulamentação específica, reservado para o envolvimento nos estudos
em práticas profissionais integradas.
Estas práticas profissionais serão articuladas entre disciplinas dos períodos
letivos correspondentes. Estas práticas possibilitam uma ação interdisciplinar
efetiva no planejamento integrado aos elementos do currículo, pelos docentes e
equipes técnico-pedagógicas.
20
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
6.3
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado é um dos instrumentos para a prática
profissional do Curso Superior de Zootecnia e terá duração de 360 horas e será
realizado a partir do nono semestre após o discente ter sido aprovado em todas
as disciplinas obrigatórias e eletivas do curso.
O discente ao se matricular na disciplina estágio obrigatório, deverá entrar
em contato com um professor do curso para ser seu orientador, este deverá ser
aprovado pelo colegiado do curso. A supervisão deverá ser, necessariamente,
realizada por um profissional da instituição onde o discente estiver realizando o
estágio, este, cadastrado junto ao Curso. Os supervisores deverão emitir um
documento onde constará as atividades e carga horária desenvolvida pelo
discente.
Após a conclusão do estágio, o discente deverá apresentar relatório
completo das atividades à comissão de avaliação, composta por três professores
do Curso de Zootecnia do IF Farroupilha, estes nomeados pelo colegiado do
curso. Cada avaliador deverá conceituar o discente de 0 (zero) à 10 (dez). Após
deverá apresentar a defesa do estágio perante banca examinadora nomeada pelo
colegiado do curso. Para que discente seja aprovado deverá obter conceito em
seu relatório e defesa, igual ou maior que 7,0 (sete). A comissão avaliadora
deverá encaminhar o conceito dos discentes à Coordenação do Curso de
Zootecnia.
6.4
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Finalidade:
Atividade obrigatória desenvolvida durante o curso e concretizada na
disciplina TCC, oferecida no nono semestre e com carga horária de 60 horas aula.
As atividades referentes ao TCC têm como objetivo a síntese e integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, visando à atuação profissional.
21
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Objetivos:
O trabalho de conclusão de curso tem por objetivos:
- Dinamizar as atividades acadêmicas;
- Estimular a produção científica;
- Intensificar a extensão universitária através do estudo de problemas existentes
no setor agropecuário;
- Estimular a interdisciplinaridade;
- Relacionar a teoria com a prática;
- Demonstrar a habilitação adquirida durante o curso;
- Aprimorar a capacidade de interpretação e de criticidade do discente.
Os procedimentos para o funcionamento, orientação e avaliação do
Trabalho de Conclusão de Curso obedecerão a Regulamentação do Curso.
6.5
PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES
O Curso Superior de Zootecnia implementará a cada período letivo,
práticas interdisciplinares, por meio de projetos integradores entre as disciplinas,
em torno de um tema gerador.
A organização deste trabalho fica a cargo da coordenação de curso por
meio de encontros periódicos para planejar e avaliar, preferencialmente nas
Reuniões Pedagógicas.
O Projeto Interdisciplinar deve estar explicitado no plano de ensino de
todas as disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar as áreas do conhecimento.
Durante o período letivo serão organizados momentos onde as produções
resultantes das práticas interdisciplinares serão compartilhadas.
22
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
6.6
DISCIPLINAS ELETIVAS
O curso Superior de Zootecnia contemplará em seus projetos a oferta de
disciplinas eletivas, num mínimo de 360 horas aula, onde os discentes, num
determinado período letivo em que elas são oferecidas, tem a possibilidade de
optar a partir de um rol de disciplinas definidas no projeto pedagógico do curso ou
propostas pelo colegiado de curso publicado em edital levando em conta as
condições de infraestrutura e de pessoal da instituição. Estas disciplinas
propiciarão discussões e reflexões frente à realidade regional na qual estão
inseridos, oportunizando espaços de diálogo, construção do conhecimento e de
tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade.
DISCIPLINAS
Preparação e Julgamento de Animais de
Exposição
Tópicos Avançados em Apicultura
Libras
Tópicos Avançados em Piscicultura e
Aquicultura
Estratégias e uso Sustentável dos Campos
Sulinos
Língua estrangeira inglês/espanhol
Tópicos Avançados em Nutrição Animal
Geoprocessamento Aplicado a Recursos
Naturais
Tópicos Avançados em Bioclimatologia e
Etologia
Tópicos Avançados em Melhoramento Genético
Zootecnia de Precisão
Tópicos Avançados em Equinocultura
Estratégias e Gestão de Marketing
Desenvolvimento Rural Sustentável
PRÉ-REQUISITO
Anatomia dos Animais
Domésticos
Apicultura
Não há
Piscicultura e Aquicultura
Forragicultura I
Não há
Nutrição de Não Ruminantes
Nutrição de Ruminantes
Desenho Técnico e Topografia
Bioclimatologia e
Comportamento Animal
Melhoramento Animal II
Melhoramento Animal II
Equinocultura II
Gestão Rural e Políticas
Agrícolas
Biodiversidade e
Desenvolvimento Sustentável
23
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Tratamento de Resíduos da Criação e
Industrialização
Tópicos Avançados em Ovinocultura
Ovinocultura I
Tópicos Avançados em Bovinocultura de Corte
Tópicos Avançados em Bovinocultura de Leite
6.7
Gestão Rural e Políticas
Agrícolas Administração Rural
Bovinocultura de Corte I
Bovinocultura de Leite I
PRÉ-REQUISITOS
As disciplinas do Curso Superior de Zootecnia que possuírem prérequisitos seguem a seguinte regulamentação:
1. Na reprovação por nota o discente poderá avançar no curso até a disciplina
ser novamente ofertada;
2. Após a segunda reprovação por nota na mesma disciplina o discente não
poderá avançar para as disciplinas subsequentes que possuírem esta como
pré-requisito;
3. Na reprovação por desistência e/ou frequência o discente não poderá efetuar
a matrícula nas disciplinas subsequentes que necessitem do pré-requisito;
4. O discente não poderá efetuar a matrícula nas disciplinas que necessitem
pré-requisito quando não houver cursado por trancamento, cancelamento ou
falta de matrícula na disciplina pré-requisito;
5. A disciplina poderá ser antecipada pelo discente desde que o mesmo atenda
aos pré-requisitos e a mesma contenha vaga, sendo que a preferência será
dos discentes do semestre regular;
6. O
número
de
vagas
nas
disciplinas
obrigatórias
e
eletivas
será
regulamentado pelo Colegiado do Curso.
24
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
6.8
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular
possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações inovadoras, tendo como foco as
vivências da aprendizagem para capacitação e para inserção no mundo trabalho,
nesse sentido o Curso Superior de Zootecnia prevê a participação do discente em
cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas
técnicas, realização de estágios não curriculares e outras atividades que articulem
os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencialize
recursos materiais, físicos e humanos disponíveis.
Estas atividades serão obrigatórias e fora do horário normal do curso, bem
como dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária
mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo 360 horas, atendendo
regulamentação específica. As atividades complementares serão validadas com a
apresentação, para a coordenação do curso, de certificados ou atestados,
contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas.
Para o Curso Superior de Zootecnia serão consideradas para fins de
cômputo da carga horária as seguintes atividades:
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA
MÁXIMA
COMPROVANTE
1 Participação em
eventos da área
1.1 Locais
1.2 Estaduais
1.3 Evento Nacional
10h/evento
15h/evento
15h/evento
Certificado
Certificado
Certificado
1.4 Evento Internacional
20h/evento
Certificado
2 Estágios
extracurriculares
150h
Certificado
3 PIBIC/Pesquisa
20h/semestre
Cópia do projeto com
declaração do orientador
4 Publicação de
trabalhos científicos
150h
120h
25
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Cópia do trabalho
acompanhada do
certificado e/ou anais de
publicação
Cópia do trabalho
acompanhada do
certificado e/ou anais de
publicação
Cópia do trabalho
acompanhada do
certificado e/ou anais de
publicação
Cópia do trabalho
acompanhada do
certificado e/ou anais de
publicação
4.1 Jornadas locais
10h/trabalho
4.2 Jornadas Estaduais
15h/trabalho
4.3 Jornadas Nacionais
20h/trabalho
4.4 Jornadas
Internacionais
30h/trabalho
4.5 Trabalhos completos
em periódicos indexados
internacionalmente
30h/trabalho
Cópia do trabalho
publicado
4.6 Periódico de
circulação local
15h/trabalho
Cópia do trabalho
publicado
4.7 Periódico de
circulação nacional
20h/trabalho
Cópia do trabalho
publicado
5 Monitoria
120h
5.1 Oficial (bolsa)
20h/semestre
5.2 Voluntária
20h/semestre
6 Administração
10h/semestre
Declaração do professor
orientador
Declaração do professor
orientador
6.1 Colegiados
Superiores CONSEPE/
CONSUN
Declaração do presidente
do colegiado
6.2 Colegiados de Curso
Declaração do presidente
do colegiado
6.3 Comissão
Organizadora de Eventos
Certificado
6.4 Comissão
Permanente
Certificado
6.5 Representante de
turma
Declaração do
coordenador do curso
Outras atividades não previstas poderão ser avaliadas pelo colegiado do curso.
26
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
6.9
EMENTÁRIO
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA:
Razão;
proporção;
grandezas
diretamente
e
inversamente
proporcionais; regra de três simples e composta, direta e inversa; funções de 1° e
2° grau; função exponencial e logarítmica; sistemas lineares; área das principais
figuras planas; volume de sólidos geométricos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS :
DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. 7 ed. São Paulo: Pearson, 2009.
FUNDAMENTOS de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2010. v.1 a v.11.
MATEMÁTICA: construção e significado. Coordenação técnica: José Luiz
Pastore Mello; Editora responsável: Juliane Matsubara Barroso. São Paulo:
Moderna, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso de Matemática, 3 ed. Vol. Único. São
Paulo: Ed. Moderna, 2011.
CARCAÇA, B. DE J. Conceitos fundamentais da matemática. 7 ed. Lisboa:
Gradiva, 2010.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R., Matemática fundamental uma nova
abordagem, Vol. Único. São Paulo: FTD, 2002.
GOLDSTEIN, L. J; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I., Matemática aplicada, 10
ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
IEZZI, G. et al. Matemática. Vol. Único: Atual, São Paulo, 2002.
27
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Noções de Biologia celular. Organelas celulares e núcleo. Divisão
celular. Noções de microscopia. Métodos de estudo das células e dos tecidos.
Gametogênese. Noções de embriogênese e desenvolvimento fetal. Noções das
técnicas histológicas de preparo e coloração. Estudo dos elementos constituintes
dos tecidos de animais domésticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
ALBERTS, C. et al. Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MOORE, K.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ALMEIDA, J. M. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
BRANCALHÃO, R. M. S.; SOARES, M. A. M. Microtécnicas em biologia
celular. Cascavel: Edunioeste, 2004
COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A célula. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2009.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. De Robertis: bases da biologia celular e
molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KARP, G. Biologia celular e molecular – Conceitos e Experimentos. 3 ed.
São Paulo: Manole, 2005.
28
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS
CARGA HORÁRIA: 80h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Introdução ao estudo de Anatomia. Estudo macroscópico dos sistemas
orgânicos que constituem o corpo animal, com ênfase nas espécies domésticas
de importância econômica e social. Osteologia, sindesmologia, miologia, sistema
tegumentar, sistema cardiovascular, sistema nervoso, sistema endócrino,
estesiologia, sistema digestório, sistema respiratório, sistema urinário, aparelho
reprodutor do macho e da fêmea. Anatomia das aves.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
DYCE, K. M.; WENSING, C. J. G.; SACK, W. O. Tratado de anatomia
veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos. Texto e
atlas colorido. Vol. 2, Porto Alegre: Artmed, 2004.
SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Anatomia dos animais domésticos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
COLVILLE, T. P. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. 2
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CONSTANTINESCU. Anatomia clínica de pequenos animais. 1 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos
animais de fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MCCRACKEN, T. O.; KAINER, R. A.; SPURGEON, T. L. Atlas colorido de
anatomia de grandes animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SALOMON, F. V.; GEYER, H. Atlas da anatomia aplicada dos animais
domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
29
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA E PRÁTICAS ZOOTÉCNICAS
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITOS: Não há.
EMENTA: Generalidades da origem e evolução da Ciência Zootécnica. Interação
da Zootecnia com as outras ciências. Perfil do estudante de zootecnia.
Introdução aos índices zootécnicos; panorama das atividades pecuárias. Origem
dos animais domésticos; domesticação; domesticidade. Classificação das
espécies domésticas com ênfase nas cadeias produtivas e sistemas de produção
de animais domésticos. Apresentação de técnicas modernas de produção animal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BRASIL. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Resolução nº 413, de 10
de dezembro de 1982. Código de ética zootecnia. [S.L.]: CRMV, [200?].
FERREIRA, W. M. (Org.). Zootecnia brasileira: quarenta anos de história e
reflexões. Recife: Associação de Zootecnistas, 2006.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 e v. 2.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BOFILL, F. J. A raça ovina ideal na no Rio Grande do Sul.
Guaíba:
Agropecuária, 1991. v. 1.
BOFILL, F. J. A raça ovina ideal na Austrália e no Rio Grande do Sul.
Guaíba: Agropecuária, 1997. v. 2.
MILLEN, E. Guia do técnico agropecuário: “veterinária e zootecnia”.
Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2010.
PESSOA FILHO, N. (Apresentação). Larousse dos cavalos. São Paulo:
Larousse do Brasil, 2007.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos, São Paulo:
Nobel, 1997.
30
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA:
Conceitos
básicos
em
Processamento
de
Dados.
Sistemas
operacionais. Uso, limitações e interpretação de programas para análise de
dados. Uso de programas de computação aplicados à gestão e acompanhamento
das atividades rurais com ênfase na zootecnia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
ALCADE, E.; GARCIA, M. ; PENUELAS, S. Informática básica. São Paulo:
Makron Books, 1991.
MANZANO, A. L. N. G. ; MANZANO, M. L. N. G. Estudo dirigido de
informática básica. São Paulo: Érica, 2007.
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 6
ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
COX, J.; PREPPERNAU, J. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
ESTEVES, V. Dominando o processador de textos do OpenOffice.org. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
FRYE, C. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a passo. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
PREPPERNAU, J; COX, J. Microsoft Office Powerpoint 2007 - Passo a
Passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
VEIGA, R. G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo:
Novatec, 2004
31
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: ZOOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Introdução a Zoologia. Sistemática, Taxonomia e Nomenclatura
Zoológica. Características gerais dos Invertebrados. Filo Chordata – Subfilo
Vertebrata:
Características
gerais
e
diferenciais,
aspectos
morfológicos,
anatômicos, fisiológicos e biológicos dos peixes, anfíbios, répteis, aves e
mamíferos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
HICKMAN, C. P. J.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de
zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
HILDEBRAND, M.; Goslow, G. Análise da estrutura dos vertebrados. 2ª
Edição. São Paulo: Atheneu, 2006.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princípios de fisiologia animal. 2ª Edição.
Porto Alegre: ARTMED, 2010.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5ª Edição. São Paulo: Roca, 1996.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 4ª
Edição. São Paulo: Atheneu, 2008.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7ª
Edição. São Paulo: Roca, 2005.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente, 5ª
Edição. Curitiba: Santos, 2002.
32
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: BOTÂNICA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Citologia Vegetal. Histologia Vegetal. Anatomia do caule. Anatomia da
folha. Organografia vegetal. Regras de nomenclatura. Critérios morfológicos para
classificar os diversos grupos vegetais. Identificação e classificação das principais
famílias botânicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas, anatomia. São Paulo,
Nobel: 1999.
RAVEN, P.; EVERT, R.; EICHHORN, S. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SOUZA, V.; LORENZI, H. Botânica sistemática. São Paulo: Instituto
Plantarum, 2005.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BACKES, A. Nomes populares e científicos de plantas do Rio Grande do
Sul. 2 ed. São Leopoldo: Unisinos, 2001.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte I – células e tecidos. 2 ed. São Paulo:
Roca, 1986.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte II – órgãos, experimentos e
interpretação. São Paulo: Roca, 1986-1987.
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. de; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de
botânica. São Paulo, Nobel: 1981.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas, organografia. São
Paulo, Nobel: 1983.
33
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: QUÍMICA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: A Química como uma ciência experimental. Átomos, moléculas e íons.
Fórmulas e equações químicas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações
químicas. Soluções. Ácidos e bases. Compostos carbônicos e suas ligações
químicas. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Estereoquímica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
LENZI, E. et al. Química geral: experimentação. Rio de Janeiro: Freitas
Bastos. 2003. 176p.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ed. São Paulo: Makron Books Editora Ltda,
1994. V1 e 2.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. 8ed. São Paulo:
Thompson, 2006.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BRADY, J. E. & HUMISTON, G. E. Química geral. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos. Editora S.A., 2011. V 1 e V 2.
HARRIS, D. Análise química quantitativa, 5ed., LTC. 2001.
KOTZ, J. C. & TREICHEL, P. Química e reações químicas. Vol. I e II. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
VASCONCELLOS, M. et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto
Alegre: Bookmen, 2006.
VOLHARDT, K. et al. Química orgânica: estrutura e função. 4ed.; Porto
Alegre: Bookman. 2004. 1112p.
34
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: PORTUGUÊS E PRODUÇÃO TEXTUAL
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Níveis de leitura e fontes. Leitura e interpretação. Partes de um texto
dissertativo:
título,
desenvolvimento
tema,
dos
argumentos,
argumentos
tese
(parágrafo
(desenvolvimento);
introdutório);
expressões
iniciais
abrangentes, reafirmação do tema e observação/sugestão final do autor
(conclusão). Texto dissertativo de caráter científico. Textualidade: coesão e
coerência. Tripartição tradicional: narração, descrição e dissertação. Análise das
diferentes estruturas textuais.
Texto informativo técnico. Referenciação
bibliográfica. Tipologia textual: relatório, monografia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
COSTA VAL, M. da G.. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,
1994.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed.
São Paulo: Ática, 2009
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo
com as normas atuais da ABNT. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1993.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 2. ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1969.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia
científica. 3 ed. São Paulo: Atlas,1991.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização .
São Paulo: Cortez, 2001.
35
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
2º SEMESTRE
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Português e Produção Textual
EMENTA: O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento; Tipos de
Trabalhos: artigos científicos, relatórios; resenhas; paper; Como organizar
resumos, referências bibliográficas, citações; O processo de pesquisa; Etapas de
Construção de um projeto de pesquisa; Métodos usados em pesquisa:
Qualitativo-Quantitativo; Tipos de Pesquisa; Instrumento de Coleta de Dados;
Elaboração de projetos de pesquisa
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
LAKATOS, E; MARCONI, M. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fechamento, resumos,
resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2009.
DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2009.
GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LAKATOS, E; MARCONI, M. Fundamentos da metodologia científica. 7ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, G de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
36
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITOS: Anatomia dos Animais Domésticos
EMENTA: Definição e divisão da Fisiologia. Fisiologia celular. Fisiologia do
Sistema Nervoso. Fisiologia do Sistema Endócrino. Fisiologia Reprodutiva e
Lactação. Fisiologia da Respiração e Termorregulação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos
animais de fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 472p.
REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 942p.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3
ed. São Paulo: Roca, 2008. 468p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BURGGREN, W. W. et al. Eckert - Fisiologia animal - mecanismos e
adaptações. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.
CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 710p.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006. 1264p.
MOYES, C. D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 792p.
REY, l. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 950p.
37
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Biologia Celular e Embriologia
EMENTA:
Perspectivas da
microbiologia.
A
classificação microbiológica:
morfologia, citologia, biologia, nutrição e composição química de bactérias e
fungos. Caracteres gerais dos vírus. Estrutura e reprodução de fungos. Nutrição,
crescimento, metabolismo e resistência. Introdução aos agentes antimicrobianos
e ao processo de resistência. Bactérias, fungos e vírus de importância zootécnica.
Microbiologia ruminal, da silagem e outros compostos. Introdução à imunologia.
Antígeno, anticorpos e sistema complemento. Células e tecidos do sistema imune.
Fisiologia das respostas imunes nas infecções e nos tumores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. 2ed., Rio de Janeiro: Revinter. 2009.
TIZARD, I. R. Imunologia veterinária. 8ed., São Paulo: Roca. 2009.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed., São Paulo: Atheneu.
2009.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. São Paulo:
Elsevier. 2005.
HIRSH, D. C.; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2003.
KONEMAN, E. W. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6ed.,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.
PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ed., São Paulo:
Pearson Makron Books. v. 1 e 2. 2009.
ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de imunologia. 10ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 2004.
38
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Matemática
EMENTA: Conceitos de estatística, organização de dados, probabilidade,
distribuição de probabilidade, amostragem, correlação e regressão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CRESPO, A. A. Estatística fácil, 8º ed.: Saraiva, São Paulo, 1991.
FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística, 6º ed.: Atlas,
São Paulo, 2008.
TRIOLA, M. F. Introdução a estatística, 10º ed.: LTC, Rio de Janeiro, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. Vol.
Único: Atual, São Paulo, 2002.
MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada, 3º ed.: Atlas, São Paulo,
2005.
MORETTIN, L.G.. Estatística básica probabilidade inferência. Vol. Único,
São Paulo: Pearson, 2011.
RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa:
UFV, 2008.
YOUSSEF, A. N.; FERNANDEZ, V. P. Matemática: volume único para o
ensino médio, Editora Scipione, São Paulo, 2004.
39
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Botânica
EMENTA: Aproveitamento de água pelo vegetal (absorção, condução e
transpiração). Nutrição mineral das plantas. Ciclo do Nitrogênio. Respiração.
Fermentação. Fotossíntese. Hormônios. Movimentos dos vegetais. Herbicidas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FLOSS, E. L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás
do que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
PRADO, C. H. B. de A.; CASALI, C. A. Fisiologia vegetal: práticas em
relações hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. São Paulo: Manole
Biomedicina, 2006.
FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. Rio de Janeiro:
Campus, 1983.
FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, I. Germinação: do básico ao aplicado.
Porto Alegre: Atmed, 2004.
FERRI, M. G. Botânica: fisiologia: curso experimental. 2 ed. São Paulo:
Nobel, 1981.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.
40
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: CIÊNCIA DO SOLO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Química
EMENTA: Noções de mineralogia, gênese e morfologia do solo. Distribuição
litológica regional; fatores e processos pedogenéticos; perfil do solo e descrição.
Composição do solo. Propriedades das fases sólida, liquida e gasosa, processos
dinâmicos, noções de mecânica do solo. Sistemas de classificação de solos,
natural e interpretativa (SC).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
NEVES, P. C. P.; SCHENATO, F.; BACHI, F. A. Introdução à mineralogia
prática, ULBRA, 2003.
BISSANI, C. A. et al. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de
culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004.
TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e fertilidade do solo. 6 ed. São
Paulo: Andrei, 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
AZEVEDO, A. C.; DALMOLIN, R. S., Solos e ambiente: uma introdução.
Santa Maria: Pallotti. 2004.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação do solo. 2 ed. Rio de
Janeiro: EMBRAPA Solos, 2006.
EMBRAPA. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramentas para
uma agricultura sustentável. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica,
2005.
INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. Fertilidade do solo.
Campinas, 1988.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos
e aplicações. Barueri: Manole, 2004.
41
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA I
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Química
EMENTA: Estrutura e função dos nutrientes: glicídios, lipídios, proteínas,
minerais, vitaminas e água. Metabolismo intermediário: glicólise, ciclo do ácido
cítrico, oxidação dos ácidos graxos, degradação dos aminoácidos. Biossíntese de
nutrientes nos tecidos animais. Estrutura e função de enzimas e hormônios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BERG, J.; STRYKER, L. Bioquímica. 6 ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2008.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3 ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.2007.
NELSON L. D.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 4 ed., São
Paulo: Sarvier, 2006.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed., Porto Alegre: Artmed. 2000.
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1980.
GONZALES, F. H. D.; DA SILVA, S. C. Introdução a bioquímica clínica
veterinária. 2 ed., Porto Alegre: UFGRS. 2006.
PRATT, C. W.; CORNELY, K. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2006.
VOET, D.; VOET, J. G. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 2 ed., São Paulo: Artmed. 2008.
42
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: HISTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Biologia Celular e Embriologia
EMENTA: Histologia dos sistemas orgânicos: sangue, hematopoiese e sistema
circulatório; sistema tegumentar: pele e anexos cutâneos; sistema linfático;
sistema digestório: órgãos e glândulas anexas; sistema respiratório; sistema
urinário; sistema genital feminino e masculino; glândulas endócrinas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 524p.
SAMUELSON, D. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007. 544p.
SOBOTTA, J. Atlas de histologia, citologia, histologia e anatomia
microscópica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 271p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BACHA JR, W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2
ed. São Paulo: Roca, 2003. 457p.
GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 435p.
HIB, J. Di Fiore – Histologia – texto e atlas. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 536p.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos – histologia. 1 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 244p.
LEBOFFE, M. J. Atlas fotográfico de histologia. 1 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 232p.
43
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
3º SEMESTRE
DISCIPLINA: BIOFÍSICA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Matemática
EMENTA: Energia: conservação; fontes. Fluidos: teoremas de Pascal e de
Arquimedes; equação de Bernoulli. Fenômenos ondulatórios: som e ultra-som;
instrumentos óticos; visão. Fenômenos elétricos e magnéticos: campos elétrico e
magnético; fenômenos elétricos em células nervosas. Radiações: tipos; efeitos
biológicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
DURÁN J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
MOURÃO JR C. A.; ABRAMOV E D. M. Curso de biofísica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
TIPLER P. A.; LLEWELLYN E R. A. Física moderna. Rio de Janeiro. Ed.: LTC,
2001.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
HALLIDAY D.; RESNICK R.; WALKER E J. Fundamentos de física, Vol. 4, 8a
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HENEINE, I. F. Biofísica básica, 2a. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
NUSSENZVEIG. H. M. Curso de física básica, Vol. 4, 4a. ed. São Paulo:
Blucher, 2002.
OKUNO E. I. L.; CALDAS; C. CHOW. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.
YOUNG H. D.; FREEDMAN. R. A. Física: Sears & Zemansky, Vol. 4, 12a. ed.
São Paulo: Addison Wesley, 2009.
44
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos I
EMENTA: Fisiologia do Sistema Esquelético. Fisiologia do Sistema Muscular.
Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Fisiologia do Sistema Urinário. Fisiologia do
Sistema Digestório.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos
animais de fazenda. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 472p.
REECE, W.O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 942p.
REECE, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3
ed. São Paulo: Roca, 2008. 468p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BURGGREN, W.W. et al. Eckert - Fisiologia animal - mecanismos e
adaptações. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.
CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 710p.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006. 1264p.
MOYES, C.D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 792p.
REY, l. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 950p.
45
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Ciência do Solo
EMENTA: Aspectos gerais sobre fontes de potência. Tratores agrícolas.
Manutenção e operação. Equipamentos agrícolas: preparo do solo, semeadura,
adubação e plantio, tratos culturais mecânicos e químicos, renovadoras de
pastagem, estudo e regulagem. Maquinas de colheita de forragens, fenação e
ensilagem: regulagens e estudos de perdas de colheita. Aspectos de segurança
na operação de máquinas e implementos. Tração Animal. Planejamento e
desempenho da mecanização agrícola.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
SILVEIRA, G.M da. Os cuidados com o trator. Coleção do Agricultor. 2 ed.
Rio de Janeiro: Globo, 1988.
SILVEIRA, G.M da. Máquinas para a pecuária. São Paulo, ed. Nobel, 1997.
SILVEIRA, G. M da. Coleção Série Mecanização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
v.1 a v.4.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1988.
MORAES, M.L.B.; REIS, A.V. Máquina para colheita e processamento dos
grãos. Pelotas: UFPel, 1999.
PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil,
2001.
SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1981.
SILVEIRA, G.M da. O preparo do solo: implementos corretos. Coleção do
Agricultor. 3 ed. São Paulo: Globo, 1989.
46
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Ciência do Solo
EMENTA: Diversidade e ecologia da microbiota e da mesofauna do solo.
Interação entre biota e propriedades do solo. Suprimentos e absorção de
nutrientes. Avaliação da fertilidade do solo e recomendação de adubação.
Fatores,
processos
e
efeitos
da
degradação
do
solo.
Procedimentos
conservacionistas do solo e da água. Bacia hidrográfica como unidade de manejo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CONSERVAÇÃO de solo e água: práticas mecânicas para o controle da
erosão hídrica. Editor Fernando Falco Pruski. 2 ed. Viçosa: UFV, 2010.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2 ed. São Paulo: Oficina
de Textos. 2010.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais.
São Paulo: Nobel, 2006.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 5. ed. São Paulo:
Ícone, 2010.
COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – RS/SC. Manual de
adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa
Catarina. Porto Alegre. Ed.: SBCS, 2004.
MANEJO e fertilidade do solo no sistema plantio direto. Coordenador Jackson
E. Fiorin. Passo Fundo: Berthier, 2007.
SOUTO, J. J. P. Deserto, uma ameaça? [Porto Alegre]: Secretaria da
Agricultura, 1985.
VALENTE, O. F.; GOMES, M. A. Conservação de nascentes - hidrologia e
manejo de bacias hidrográficas de cabeceiras. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001.
47
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: APICULTURA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Biologia e evolução das abelhas. Interação abelhas e o ambiente.
Formação e manejo de apiários para produção e extração de produtos apícolas. A
polinização de culturas de interesse zootécnico. Instalações, equipamentos, e
indumentárias usadas na apicultura. Cuidados, higiene e profilaxia apícola.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
COUTO, R.H.N.; COUTO, L.A., Apicultura: manejo e produtos, 3 ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2006.
SEELEY, T. D. Ecologia da abelha: um estudo de adaptação na vida social.
Traduzido por Ozowski, C. [s.l.], 2006.
WIESE, H., Apicultura: novos tempos, 2 ed., Guaíba: Agrolivros, 2005.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BOAVENTURA, M. C.; SANTOS, G. T, Produção de abelha rainha pelo
método da enxertia. Brasília: LK, 2006.
CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof.
Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Apicultura migratória produção
intensiva de mel, filme 68 min. Manual prático 148p.
CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof.
Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Manejo do apiário mais mel com
qualidade, filme 63 min. Manual prático 248p.
CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof.
Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Planejamento e implantação de
apiário, filme 66 min. Manual prático 178p.
CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof.
Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Produção e processamento de
própolis e cera, filme 60 min. Manual prático 216p.
48
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: BROMATOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia Vegetal
EMENTA: Práticas de técnicas laboratoriais e análise bromatológica dos
alimentos concentrados e volumosos. Análises físico-químicas e legislação para
controle de qualidade de alimentos e de rações. Amostragem: identificação,
manipulação, representatividade, análises macroscópicas e microscópicas dos
ingredientes usados alimentação animal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em analise de alimentos.
2 ed. Campinas: Unicamp. 2010.
GONÇALVES, E. C. B. de A. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. 2 ed. São Paulo: Varela, 2006.
SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e
biológicos. 3ed. Viçosa: UFV. 2002, 235p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da
nutrição animal: os alimentos. 4 ed. v.1 e 2. São Paulo: Nobel, 1981.
ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3 ed. Viçosa: UFV,
2004.
DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de
Fennema. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca.
2008.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed.,
Porto Alegre: Artmed, 2002.
49
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA II
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Bioquímica I
EMENTA: Propriedade físicas e químicas dos glicídios, lipídios e proteínas.
Noções de enzimas e hormônios. Metabolismo dos glicídios: glicólise,
fermentação, ciclo do ácido cítrico e cadeia respiratória. Biossíntese de glicídios,
lipídios e proteínas. Metabolismo dos aminoácidos e dos lipídios. Biologia
molecular: química das bases nitrogenadas. Bioquímica hepática: generalidades,
detoxificação. Bioquímica dos ruminantes. Bioquímica da glândula mamária.
Bioquímica do estresse oxidativo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BERG, J.; STRYKER, L. Bioquímica. 6ed., Rio de Janeiro. Ed.: Guanabara
Koogan. 2008.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ed., Rio de Janeiro.:
Guanabara Koogan.2007.
NELSON L. D.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 4ed., São
Paulo. Ed.: Sarvier, 2006.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed., Porto Alegre: Artmed. 2000.
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1980.
GONZALEZ, F. H. D. & DA SILVA, S. C. Introdução a bioquímica clínica
veterinária. 2ed., Porto Alegre: UFGRS. 2006.
PRATT, C. W.; CORNELY, K. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2006.
VOET, D.; VOET, J. G. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 2ed., São Paulo: Artmed. 2008.
50
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO ANIMAL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos I
EMENTA: Introdução e importância da nutrição. Fisiologia da digestão.
Nutrientes:
análise,
métodos
de
avaliação
e
utilização
dos
nutrientes.
Metabolismo das proteínas, aminoácidos. Metabolismo dos sais minerais e
vitaminas. Metabolismo de energia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal 1: bases e fundamentos. São Paulo:
Nobel. 2002.
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal 2: Alimentação animal. São Paulo:
Nobel. 2002.
LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. 2 ed.
Viçosa: UFV, 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de ruminantes. São Paulo: FUNEP, 2006.
BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras: UFLA. 2006.
KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos ruminantes. 2 ed. Santa Maria: UFSM,
2009.
REECE, W.O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 2007.
SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: introdução a bromatologia. 3ed.
Porto alegre: Artmed, 2002.
51
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
4º SEMESTRE
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO DE NÃO-RUMINANTES
CARGA HORÁRIA: 80h/a
PRÉ-REQUISITO: Nutrição Animal
EMENTA: Digestão de monogástricos: produção de enzimas, utilização dos
nutrientes, consumo, e digestibilidade dos alimentos, métodos para expressar o
valor nutritivo. Exigência nutricional dos animais monogástricos para: manutenção
e produção. Nutrição de cães e gatos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, São Paulo: NOBEL, 2002. v1 e
v. 2.
BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: UFLA, 2006.
LEWIS, A. J., SOUTHERN, L. L. Swine Nutrition. CRC Press, 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BERTOL, T. M. Nutrição e alimentação dos leitões desmamados em
programas convencionais e no desmame precoce. Concórdia: Embrapa
Suínos e Aves, 2000.
FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca.
2008.
LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo:
Roca. 2000.
REECE, W.O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
ROSTAGNO, H.S., et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos:
composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: UFV,
Departamento de Zootecnia, 2005.
52
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: FORRAGICULTURA I
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Bromatologia
EMENTA: Estrutura das forrageiras: meristemas, parênquima, colênquima,
esclerênquima, epiderme, xilema. Estruturas: flor, fruto, semente, embrião. Raiz,
caule, folha. Relações hídricas nas células e tecidos. Absorção de água.
Transpiração e gutação. Fotossíntese e fotorrespiração. Nutrição mineral.
Translocação
orgânica
e
inorgânica.
Crescimento
vegetal:
reguladores,
juvenilidade, maturidade e senescência. Floração e fotoperiodismo. Frutificação,
germinação e dormência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa: UFV,
2010.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e
adubação. Viçosa: Aprenda fácil, 2005.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação do solo. 2 ed. Rio de
Janeiro: EMBRAPA Solos, 2006.
MORAES, Y. J. B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba: Editora
Agropecuária, 1995.
PILLAR, V. P. et al. (Eds) Campos Sulinos: Conservação e Uso Sustentável
da Biodiversidade. Brasília: MMA, 2009, 403 p.
SANTOS, P. S. et al. Sistemas de produção para cereais de inverno sob
plantio direto no sul do Brasil. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2010.
TOW, P et al. Competition and succession on pastures. CAB International,
2001.
53
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: HIGIENE E PROFILAXIA ANIMAL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Microbiologia e Imunologia
EMENTA: Princípios de higiene e profilaxia dos animais, dos alimentos, das
instalações e equipamentos. Programas profiláticos e calendários de vacinação
para as criações zootécnicas. Importância do estudo dos parasitos; doenças
causadas
por
protozoários
-
considerações;
doenças
causadas
por
nematelmintos; doenças causadas por platelmintos; doenças causadas por
artrópodes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FOREYT, W. J. Parasitologia veterinária: manual de referência. 5 ed. São
Paulo: Roca, 2005.
HIRSH, D. C.; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
PINTO, P. S. A. Inspeção e higiene de carnes. Viçosa: Editora UFV.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de água para consumo humano.
2 ed. Belo Horizonte: UFMG. 2010.
PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ed., São Paulo:
Pearson Makron Books, 2009. v. 1 e 2.
SANTOS, B. M. Terapêutica e desinfecção em avicultura. Viçosa: Editora
UFV. 2008.
SEGANFREDO, M. A. (Ed.) Gestão ambiental na suinocultura. Brasília:
Embrapa Informação Tecnológica, 2007.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. São Paulo: Atheneu.
2009.
54
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: REPRODUÇÃO E BIOTÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ANIMAL
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II
EMENTA: Fundamentos de histologia e fisiologia aplicados à reprodução. Efeitos
genéticos e ambientais na reprodução. Técnicas de reprodução: Monta natural,
Monta natural controlada, Inseminação artificial, transferência de embriões,
fertilização in vitro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BALL, P.J.H.; PETERS, A.R. Reprodução em bovinos. 3 ed. São Paulo:
Roca, 2006.
GONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas
aplicadas à reprodução animal. 2 ed. São Paulo: Roca, 2008.
HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7 ed. São Paulo: Manole,
2003.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CUNNINGHAM, J.G.; KLEIN, B.G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
LEY, W.B. Reprodução em éguas para veterinários de equinos. 1 ed. São
Paulo: Roca, 2006.
PALHANO, H.B. Reprodução em bovinos: fisiopatologia, terapêutica, manejo
e biotecnologia. 2 ed. Rio de Janeiro: LF Livros, 2008.
REECE, W.O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SINGH, B.K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais
de fazenda. São Paulo: Andrei, 2006.
55
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: GENÉTICA ANIMAL
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Estatística Aplicada
EMENTA: Célula, mitose, meiose, herança gênica. Conceitos de ação gênica e
mapeamento de cromossomos de procariontes e eucariontes. Genética qualitativa
e quantitativa para aplicação em melhoramento animal. Ação gênica e frequência
gênica. Progressos genéticos nas ciências agrárias.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. de. Genética: volume 1 –
Fundamentos. Viçosa: UFV, 2009.
CARROLL, S. B. et al. Introdução à genética. 9 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CRUZ, C. D. et al. Genética. Viçosa: UFV, 2004. v 2.
CRUZ, C. D. Princípios da genética quantitativa. UFV, 2010.
CRUZ, C. D. Programa GENES: diversidade genética. UFV, 2008.
LOPES, P. S. Teoria do melhoramento animal. FEPMVZ Editora, Belo
Horizonte, 2005.
RAMALHO, M. A. P. et al. Genética na agropecuária. 4 ed. Viçosa: UFLA.
56
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: PISCICULTURA E AQUICULTURA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II
EMENTA: Noções básicas de piscicultura e aquicultura, incluindo: histórico,
status, espécies cultiváveis, biologia, sistemas de cultivo, qualidade da água,
nutrição, reprodução e instalações. Noções sobre piscicultura e aquicultura
sustentável. Interação da aquicultura no contexto agropecuário e na preservação
do meio ambiente. Situação atual dos principais organismos aquáticos cultivados.
Evolução e perspectivas da piscicultura e aquicultura brasileira e mundial.
Conhecimento da legislação aquícola; Sistemas intensivos de produção;
Qualidade de água; Manejos de cultivo; Doenças; Preservação ambiental;
Biossegurança Industrialização e Comercialização. Policultivo (importância e
características, modelos e manejos). Consorciação (peixes/aves, peixes/suínos,
peixe/arroz). Reprodução de peixes (fisiologia, reprodução natural e artificial,
produção de alevinos). Manejo de reprodução, alevinagem e engorda de peixes
contentais e marinhas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2 ed.
Santa Maria: Ed. da UFSM, 2009.
KUBITZA, F. Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes
nativos. 1 ed. Jundiaí: F. Kubitza, 2004.
WOYNAROVICH, E. Manual de piscicultura. Ministério da Integração
Regional. CODEVASF. 1993. 71p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
AUZOANI,
L.
L.;
REDIN,
E.;
HÖFLER,
C.
Plano
estratégico
de
desenvolvimento da aqüicultura e pesca. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.
LEE, D. O. C.; WICKINS, J. F. Cultivo de Crustáceos. Zaragoza: Editorial
Acribia. 1997. 447p.
57
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
LIMA, S. L.; AGOSTINHO, C. A. A Tecnologia de Criação de Rãs. Viçosa:
UFV. 1992.
LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Viçosa:
Aprenda fácil, 2000.
TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de Plâncton (fitoplancton e
zooplancton) Para Alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos:
RiMa, 2003. 106p.
5º SEMESTRE
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO DE RUMINANTES
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Nutrição Animal
EMENTA: Digestão nos Ruminantes. Regulação do Consumo de Alimentos. Valor
Nutritivo dos Alimentos. Exigências Nutricionais dos Ruminantes. Balanceamento
de Rações para Ruminantes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal 1: bases e fundamentos. São Paulo:
Nobel. 2002.
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal 2: Alimentação animal. São Paulo:
Nobel. 2002.
BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de ruminantes. São Paulo: FUNEP. 2006.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CAVALHEIRO, A. C. L.; TRINDADE, D. S. Os minerais para bovinos e
ovinos criados em pastejo. Porto Alegre: Sagra, 1992.
KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos Ruminantes. 2.ed. Santa Maria:. UFSM,
2009.
MARTIN, L. C. T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: Nobel,
1993.
58
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para
gado de corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
VAN SOEST, P J. Nutritional ecology of the ruminant. 2 ed. Ithaca: Cornell
University, 1994.
DISCIPLINA: FORRAGICULTURA II
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Forragicultura I
EMENTA: Reconhecimento de espécies forrageiras. Classificação de espécies
forrageiras. Técnicas de formação, adubação, e manejo de pastagens. Produção
de sementes. Metodologias de conservação de forragens: fenação, ensilagem.
Capineiras e forrageiras de inverno e Verão. Melhoramento de campos nativos e
naturalizados com espécies melhoradas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CRUZ, J. C. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. EMBRAPA,
2001.
FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa: UFV,
2010.
PILLAR, V. P. et al. (Eds) Campos sulinos: conservação e uso sustentável
da biodiversidade. Brasília: MMA, 2009.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação do solo. 2 ed. Rio de
Janeiro: EMBRAPA Solos, 2006.
FONTANELI, R. S. et al. Forrageiras para integração. Passo Fundo: Embrapa
Trigo, 2009.
SANTOS, P. S. et al. Sistemas de produção para cereais de inverno sob
plantio direto no sul do Brasil. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2010.
59
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
VILELA, H. Pastagens: seleção de plantas forrageiras, implantação e
adubação. Viçosa: Aprenda fácil, 2005.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4° ed. Porto Alegre: Artmed, 2009,
DISCIPLINA: MELHORAMENTO ANIMAL I
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Genética Animal
EMENTA: Introdução e importância; Herança e variação; Meios de se controlar a
herança; Seleção; Médias de vida; Pedigree e progênie; Parentesco; Tipos de
acasalamento; Genética das populações; Reprodução controlada; Melhoramento
de bovinos, eqüinos, suínos, ovinos, caprinos e aves.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CRUZ, C. D. Programa GENES – Diversidade Genética. Viçosa: UFV, 2008.
LAZZARINI NETO, S. Reprodução e Melhoramento Genético. 2ª ed. São
Paulo: Aprenda Fácil, 2000.
LOPES, P. S. Teoria do Melhoramento Animal. Belo Horizonte: FEPMVZ,
2005.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CRUZ, C. D. Programa GENES – Análise multivariada e simulação. Viçosa:
UFV, 2006.
CRUZ, C. D. Programa GENES – Biometria. Viçosa: UFV, 2006.
CRUZ, C. D. Programa GENES – Estatística experimental e matrizes.
Viçosa: UFV, 2006.
CRUZ, C. D.; CARNEIRO, P. C. S.
Modelos biométricos aplicados ao
melhoramento genético – volume 2. Viçosa: UVF, 2006.
PARAVICINI, T. A. di. Melhoramento dos rebanhos: (noções fundamentais).
3 ed. São Paulo: Nobel, 1981.
60
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: BIOCLIMATOLOGIA E COMPORTAMENTO ANIMAL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Introdução à Zootecnia e Práticas Zootécnicas
EMENTA: Elementos e fatores do clima: instrumentos e dispositivos de medição;
temperatura do ar e do solo; umidade do ar; precipitação; vento; evaporação;
evapotranspiração; o clima no desempenho animal; conforto animal e controle
ambiental. Importância. Estudo da sociabilidade animal no meio criatório.
Comportamento. Competição entre os animais. Distúrbios alimentares. Causa do
stress
animal.
Necessidade
do
espaço
físico
adequado
para
o
seu
desenvolvimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CARTHY, J. D. Comportamento Animal. EPU e USP. São Paulo.{2002}.
HAHN, G.L. Bioclimatologia e instalações zootécnicas: Funep. 1993.
HICKMAN, C. P.; ROBBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de
zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BURGGREN, W.W. et al. Eckert - Fisiologia animal - mecanismos e
adaptações. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.
CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 710p.
MILLS, D.; NANKERVIS, K. Comportamento eqüino: princípios e prática. São
Paulo: Roca, 2005.
MOYES, C.D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 792p.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente.
5. ed. São Paulo: Santos, 2002.611 p.
61
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Materiais usados em desenho: conhecimento e emprego, normas
ABNT, formatos, dobras e cortes de papel, escalas, representação gráfica.
Perspectivas. Projeções. Desenho assistido por computador (CAD). Esboços
cotados.
Plantas
elevações
e
cortes.
Plantas
topográficas.
Projetos
arquitetônicos. Noções de geometria descritiva. Conceitos fundamentais de
topografia. Planimetria. Altimetria. Levantamentos Topográficos. Noções de
cartografia. Noções de sensoriamento remoto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
JANUÁRIO, A. J. Desenho geométrico. Florianópolis: UFSC, [2010].
MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e
aplicações. 2 ed. São Paulo: UNESP, 2007.
SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 6 ed.
Florianópolis: UFSC, [2010]. (Série Didática).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ASSAD, E. D.; SANO, E. E.
Sistema de informações geográficas:
aplicações na agricultura, 2 ed, Brasília: Embrapa SPI, 1998.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7ª Ed.
São Paulo: Globo, 2002.
COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa: UFV, 1999.
JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno.
4ª Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
62
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: EQUINOCULTURA I
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II
EMENTA: Origem e Produção de cavalos no Brasil e no mundo; Principais
características das Raças equinas e suas aptidões; Estudo do exterior dos
equinos; Cruzamentos; Reprodução.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
MILLS, D. S.; NANKERVIS, K. J. Comportamento equino princípios e
práticas. Rio de Janeiro: Roca. 2005.
FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. 3ed., São Paulo: Roca. 2008.
LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo:
Roca. 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7 ed., São Paulo: Manole, 2005.
LEWIS, L. D. Alimentação e cuidados do cavalo. São Paulo: Roca, 1985.
PROUDRET, A. et al. Larousse dos cavalos. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006.
VELOZ, W. Casqueamento e ferrageamento de equinos. Editora LK. 2006.
MEYER, H. Alimentação de Cavalos. São Paulo: Varela. 1995.
6º SEMESTRE
DISCIPLINA: PROCESSAMENTO DE RAÇÕES
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Nutrição Animal
EMENTA: Matérias primas: classificação, composição, função, proporção e
limites de utilização em função da espécie. Micro ingredientes pré-misturados
núcleos e aditivos. Controle de qualidade de matérias primas. Principais
equipamentos e fases do processo de elaboração de rações. (fareladas e
63
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
peletizadas) de uma fabrica de rações. Métodos de calculo de rações para
monogástricos. Alimentos mais usados para poligástricos. Fatores que afetam o
consumo Máximo voluntário de forragens. Relação volumoso-concentrado e seus
efeitos físico-químicos do rúmen. Métodos de calculo de rações para
poligástricos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da
nutrição animal: os alimentos. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1994. v. 1.
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: alimentação animal. 3 ed. São
Paulo: Nobel, 1994. v. 2.
LANA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. 2 ed.
Viçosa: UFV, 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca. 2008.
VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para ovinos.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para gado de
corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para frangos de
corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para galinhas
poedeiras. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Desenho Técnico e Topografia
EMENTA: Resistência dos materiais; estudo dos materiais, dos elementos
estruturais e partes complementares de uma edificação; montagem de projetos de
edificações. Fundamentos do desenho técnico aplicado as instalações rurais.
64
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Projeto e dimensionamento de instalações para suínos, bovinos de corte e de
leite, aves de corte e de postura, ovinos e equinos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 2010.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Blucher,
2010. v 1 e v 2.
PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 2009.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. 5 ed. São Paulo: Livros Técnicos
e Científicos Ltda, 2000. vol 1 e v. 2
FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 2007.
FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiência para aves, suínos
e bovinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.
MACIEL, N. F.; LOPES, J. D. S. Cerca elétrica: equipamentos, instalações e
manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
PY, C. R. Instalações rurais com arame. Guaíba: Agropecuária, 1993.
DISCIPLINA: MELHORAMENTO ANIMAL II
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Melhoramento Animal I
EMENTA: Aspectos envolvidos no melhoramento de bovinos, equinos, suínos,
aves, caprinos e ovinos; Programa de melhoramento; Características a serem
melhoradas,
por
espécie
zootécnica.
Aplicação
computacional
para
o
melhoramento animal. Metodologias específicas para obtenção de fenótipos por
espécie. Aplicação de metodologias de avaliação genética por espécie.
Melhoramento genético aplicado á produção animal; Modelos estatísticos
aplicados ao Melhoramento Animal; Uso de Programas de computação para
análise de dados.
65
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
LAZZARINI NETO, S. Reprodução e Melhoramento Genético. 2ª ed.:
Aprenda Fácil, 2000.
LOPES, P. S. Teoria do Melhoramento Animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005.
RESENDE, M. D. V.; ROSA-PEREZ, J. R. H. Genética e melhoramento de
ovinos. Curitiba: UFPR, 2002.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CRUZ, C. D. Programa GENES – Análise multivariada e simulação. Viçosa:
UFV, 2006.
CRUZ, C. D. Programa GENES – Biometria. Viçosa: UFV, 2006.
CRUZ, C. D. Programa GENES – Estatística experimental e matrizes.
Viçosa: UFV, 2006.
DUARTE, R. P. Considerações para melhoramento em bovinos de corte. 2
ed. Guaíba: Agropecuária, 2000.
FALEIRO, G. F. Marcadores Genético – Moleculares – Aplicados a
programas de conservação e uso de recursos genéticos. Planaltina:
Embrapa Cerrados, 2007.
DISCIPLINA: SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: A saúde e a segurança no contexto da educação e da Qualidade Total.
Higiene no trabalho. Planejamento da higiene e da segurança na empresa.
Equipamentos de proteção. Normas e legislação. Proteção contra incêndio.
Primeiros socorros. Causas e custos dos acidentes. Análise e estatística dos
acidentes.
66
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
OLIVEIRA, C.D. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança
e saúde no trabalho. Micro, pequenas, médias e grandes empresas. São
Paulo – LTR 2002
BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental São
Paulo: Atlas 2001
NR – 31 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na
Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
Segurança no Trabalho Rural - DVD. Fundacentro, Viçosa – CPT 1999
NR-5 – CIPA
NR-6 – EPI
NR-7 – PCMSO
NR-9 - PPRA
DISCIPLINA: EQUINOCULTURA II
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Equinocultura I
EMENTA: Sistemas de produção de animais para as diferentes aptidões.
Aspectos dos Manejos (geral, alimentar, reprodutivo, sanitário e de instalações).
Planejamento da criação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
MILS, D. S.; NANKERVIS, K. J. Comportamento equino princípios e
práticas. Rio de Janeiro: Roca. 2005.
FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. 3ed., São Paulo: Roca. 2008.
LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo:
Roca. 2000.
67
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7 ed., São Paulo: Manole,
2005.
LEWIS, L. D. Alimentação e cuidados do cavalo. São Paulo: Roca, 1985.
PROUDRET, A. et al. Larousse dos cavalos. São Paulo: Larousse do Brasil,
2006.
VELO, W. Casqueamento e ferrageamento de equinos. Editora LK. 2006.
MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo: Varela. 1995.
DISCIPLINA: AVICULTURA I
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II
EMENTA: Avicultura de corte no Brasil e no Mundo. Produção de matrizes e
pintos de um dia. Manejo alimentar, sanitário e de instalações para produção de
frangos de corte. Avicultura de postura no Brasil e no Mundo. Produção de
matrizes para postura. Produção de ovos comerciais. Incubatório. Avicultura e
seus impactos ambientais. Produção de aves de corte e/ou de postura
ambientalmente
sustentáveis.
Raças,
alimentação,
sanidade,
instalações,
equipamentos e manejo voltados a produção avícola sustentável. Inserção do
pequeno avicultor no agronegócio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
COTTA, T. Produção de pintinhos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
JADHAV, N. V. Manual prático para cultura de aves. 2 ed. São Paulo: Andrei,
2006.
SILVA, R. D. M. Sistema caipira de criação de galinhas. 2 ed. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2010.
68
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e manejo de frangos de
corte. 1 ed. Viçosa: UFV, 2008.
ANDREATTI FILHO, R. L. Saúde aviária e doenças. São Paulo: Roca, 2007.
COTTA, T. Galinha: produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
COTTA, T. Frangos de corte – criação, abate e comercialização. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2003.
FABICHAK, I. Codorna: criação, instalação e manejo. São Paulo: Nobel, 2005.
DISCIPLINA: SUINOCULTURA I
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II
EMENTA: Introdução e importância da Suinocultura. Reprodução e manejo da
criação de suínos. Raças, tipos, seleção, cruzamento e hibridação. Registro
genealógico. Tipificação e classificação de carcaças. Alimentação. Controle
sanitário na criação de suínos. Planejamento de criação. Pesquisa em
suinocultura.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
LEWIS, A. J., SOUTHERN, L. L. Swine nutrition. CRC Press, 2000.
SEGANFREDO, M. A. et al. Gestão ambiental na suinocultura. Embrapa,
2007.
SOBESTANSKY, J. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e
saúde do rebanho. Embrapa, 1998.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CORRÊA, M. N. Et al. Inseminação artificial em suínos. Pelotas: [s.n.], 2001.
KEBREAB, E. et al. Nutrient digestion and utilization in farm animals. CABI,
2006.
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Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
MAVROMICHALIS, I. Applied nutrition for young pigs. CABI, 2006.
VILAVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para
suínos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
UPNMOOR, I. Produção de suínos: da concepção ao desmame. Guaíba:
Editora Agropecuária, 2000.
7º SEMESTRE
DISCIPLINA: TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS À ZOOTECNIA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Estatística Aplicada
EMENTA: Princípios básicos de experimentação. Delineamento. Experimentos
simples. Esquemas fatoriais. Teste de comparação entre médias. Eficiência
relativa dos delineamentos experimentais. Planejamento, execução e análise
experimental. Análise de variação. Correlação e regressão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FARIAS, A. A. de; SOARES, J. F.; CÉSAR, C. C. Introdução à estatística. 2
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa:
UFV, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MORETTIN, P.; BUSSAB, A. Estatística Básica, 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TRIOLA, M. F. Introdução a estatística, 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
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Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: BIODIVERSIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Zoologia e Botânica
EMENTA: Princípios e conceitos de ecologia. A planta e o animal nos
ecossistemas (culturas e criações econômicas). Resistência ao frio e ao calor.
Resistência a seca e relações hídricas. Tolerância das culturas a estresses e altas
concentrações salinas. Proteção recursos naturais renováveis (solo, água, flora e
fauna). Poluição por defensivos agrícolas e seu controle. Educação ambiental.
Bioclimatologia.
Zoneamento
agroclimático.
Educação
Ambiental.
Tópicos
especiais. Concepção sistêmica da realidade. Evolução da agropecuária e
desenvolvimento econômico no Brasil. Planejamento e interdisciplinaridade.
Sistemas de produção diversificados e integrados. Critérios e indicadores de
sustentabilidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
OLIVEIRA, P. M. A. Animais silvestres e exóticos. São Paulo: Roca, 2003.
VEIGA, J. E. & ZATS L. Desenvolvimento sustentável que bicho é esse. Rio
de Janeiro: Autores associados. 2008.
NEVES, M. F. & CASTRO, L. T. Agricultura integrada – inserindo pequenos
produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São
Paulo: Atlas, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ARAÚJO, G. H. S. et al. Gestão ambiental em área degradadas. São Paulo:
Bertrand, 2005.
DIBLASI, I. F. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima. 2005.
SCOTTO, G. et al. Desenvolvimento sustentável. Petrópolis: Vozes, 2007.
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de
Janeiro, 2008.
71
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: GESTÃO RURAL E POLÍTICAS AGRÍCOLAS
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Sistema econômico. Questão agrária brasileira contemporânea. Teoria
microeconômica, teoria macroeconômica. Matemática financeira. Industrialização
e crescimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2009. v 1 e v. 2.
CALLADO, A. A. C. (Org.) Agronegócio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FLORES, A. W., RIES, L. R.; ANTUNES L. M., Gestão rural. São Paulo:
Planejar, 2006.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FILIPPI, E. E. Reforma agrária. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
MARION, J. C. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária
e imposto de renda - pessoa jurídica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. v. 1.
OLIVEIRA, D. P. R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem
prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ZUIN, L. F. S.; QUEIROZ, T. R. (Coord.) Agronegócios: gestão e inovação.
São Paulo: Saraiva, 2007.
DISCIPLINA: CRIAÇÕES ALTERNATIVAS
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II
EMENTA: Anatomia e fisiologia das criações alternativas (Caprinos, coelhos,
búfalos, codornas, emas e minhocas). Raças e suas aptidões. Fases de criação.
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Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Manejo higiênico, profilático e principais doenças dessas espécies. Manejo
reprodutivo e melhoramento genético. Manejo nutricional. Instalações e
equipamentos para criação. Desempenho produtivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
GARCIA, F. R. M. Criação de minhocas: as operárias do húmus. Porto
Alegre: Rígel, 2006.
MELLO, H. V.; SILVA, J. F. Criação de coelhos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos, São Paulo:
Nobel, 1997.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ALBINO, L. F. T.; BARRETO, S. L. T.. Criação de codornas para produção
de ovos e carnes. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.
LEE, D. O’C.; WICKINS, J. F. Cultivo de crustáceos. Zaragoza: Acribia, 1997.
HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. S. Criação de emas. Viçosa: Aprenda fácil, 2003.
HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. S. Criação de capivaras. Viçosa: Aprenda
fácil, 2002.
HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. S. Criação de pacas. Viçosa: Aprenda fácil, 2001.
DISCIPLINA: AVICULTURA II
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Avicultura I
EMENTA: Noções de anatomia e fisiologia, manejo, alimentação e problemas
sanitários mais comuns de: perus, codornas, faisões, pavões, galinhas de Angola,
patos, marrecos, gansos, cisnes, emas e avestruz. Avicultura e seus impactos
ambientais. Produção de aves de corte e/ou de postura ambientalmente
sustentáveis. Raças, alimentação, sanidade, instalações, equipamentos e manejo
voltados a produção avícola sustentável. Inserção do pequeno avicultor no
agronegócio.
73
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FABICHAK, I. Criação doméstica de patos, marrecos e perus. São Paulo:
Nobel, 1999.
JADHAV, N. V. Manual prático para cultura de aves. 2 ed. São Paulo: Andrei, 2006.
SILVA, R. D. M. Sistema caipira de criação de galinhas. 2 ed. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ALBINO, L. F. T.; BARRETO, S. L. de T. Criação de codornas para produção
de ovos e carne. Viçosa: UFV, 2003.
COTTA, T. Galinha: produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
COTTA, T. Frangos de corte – criação, abate e comercialização. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2003.
FABICHAK, I. Codorna: criação, instalação e manejo. São Paulo: Nobel, 2005.
HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. da. Criação de emas. Viçosa: Aprenda Fácil,
2003. (Coleção Animais Silvestres; v. 6)
DISCIPLINA: SUINOCULTURA II
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Suinocultura I
EMENTA: Os impactos da suinocultura nos ecossistemas. Sistemas de produção
de
suínos
ambientalmente
sustentáveis.
Raças,
alimentação,
sanidade,
instalações, equipamentos e manejo voltados à suinocultura ecologicamente
corretos. Inserção do pequeno suinocultor no agronegócio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. UFLA.
SILVA, A. P. et al. Gestão ambiental na suinocultura. Embrapa, 2007.
SOBESTANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R.; SESTI, L. A. Suinocultura
intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Embrapa, 1998.
74
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
KEBREAB, E. et al. Nutrient digestion and utilization in farm animals, CABI,
2006.
LEGANFREDO, M. A. Gestão ambiental na suinocultura. Embrapa, 2007.
LEWIS, A. J., SOUTHERN, L. L. Swine nutrition. CRC Press, 2000.
MAVROMICHALIS, I. Applied nutrition for young pigs, CABI, 2006.
REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
8º Semestre
DISCIPLINA: OVINOCULTURA I
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II
EMENTA: Importância da Ovinocultura. Raças de ovinos. Índices zootécnicos.
Particularidades da espécie ovina. Alimentação, formação e manejo de
pastagens. Equipamentos e instalações. Sistemas de exploração. Aspectos
básicos de caprinocultura;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed. São Paulo: Manole, 2003.
SOUZA, I. G. A ovelha: manual prático zootécnico. 2 ed. Porto Alegre:
Pallotti, 2005.
VAZ, M. S. L.; Ovinos: O produtor pergunta, a EMBRAPA responde.
Brasília: EMBRAPA, 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CAVALCANTE, A. C. R. Doenças parasitárias de caprinos e ovinos,
epidemiologia e controle. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009.
GOUVEIA, M. G. et al. Instalações para ovinos tipo corte. Brasília: LK, 2007.
75
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
GOUVEA, A. M. G. Viabilidade econômica da criação de ovinos de corte.
Brasília: LK, 2006.
RESENDE M. D. V. & ROSA-PEREZ, J. R. Genética e melhoramento de
ovinos. Curitiba: Editora UFPR, 2002.
SANTOS, et al. Diagnóstico de Gestação na Cabra e na Ovelha. São Paulo:
Varela, 2004.
DISCIPLINA: BOVINOCULTURA DE CORTE I
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II
EMENTA: Introdução e importância da Bovinocultura de corte. Bovinocultura de
Corte no Brasil. Raças e tipos. Melhoramento. Julgamento. Alimentação nas fases
de cria, recria e engorda. Planejamento. Manejo reprodutivo, alimentar e de
instalações para gado de corte (cria, recria e terminação). Manejo Sanitário
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CORRÊA, A. N. S.(Ed.). Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa
responde. Brasília: Embrapa, 1996.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 e v. 2.
SILVA, V. S. História da pecuária no Brasil: fator de integração e
desenvolvimento. Cuiabá: KCM. 2006.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BARBOSA, F. A. & SOUZA, R. C. Administração de fazendas de bovinos de leite e
corte. Viçosa: Aprenda fácil.
CORREA, A.N.S. Gado de corte – o produtor pergunta, a Embrapa responde.
Brasília: CNPGC. 1996.
HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed. São Paulo: Manole, 2003.
MARTIN, L. C. T. Bovinos: volumosos suplementares. São Paulo: Nobel, 1997.
MARTIN, L. C. T. Confinamentos de bovino de corte. São Paulo: Nobel, 1999.
76
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: BOVINOCULTURA DE LEITE I
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Fisiologia dos Animais Domésticos II
EMENTA: Introdução e importância sócio-econômica da pecuária leiteira. Regiões
criadoras e bacias leiteiras. Eficiência reprodutiva. Manejo e alimentação do
rebanho leiteiro nas diferentes fases da criação. Raças e tipos leiteiros.
Condições essenciais à exploração leiteira. Instalações e melhoramento de
rebanho leiteiro, planejamento do rebanho e principais cuidados sanitários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003.
LEDIC, I. L. Manual de bovinocultura leiteira: alimentos, produção e
fornecimento. São Paulo: Varela, 2002.
SANTOS, M. V.; FONSECA, L. F. L.; Estratégias para Controle de Mastite e
Melhoria da Qualidade do leite. Barueri: Manole, 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CAMPOS, F. Gado de leite: o produtor pergunta a Embrapa responde.
Brasília: Embrapa, 2004.
LEDIC, I. L. Manual de bovinocultura de leite. Alimentos: produção e
fornecimento. 2 ed. São Paulo: Varela Editora e livraria ltda 2002.
LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel,
RENDALL, D. et al. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. 4ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
TRONCO, V. M. Manual para a inspeção da qualidade do leite. 2ed., Santa
Maria: UFSM, 2003.
77
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Higiene e Profilaxia Animal
EMENTA: Instalações e equipamentos de matadouros-frigoríficos e indústrias de
processamento de carnes; estrutura e composição do músculo e tecidos
associados; conversão do músculo em carne; propriedades da carne; tecnologias
de
processamento
e
conservação
de
carnes;
microbiologia
da
carne;
processamento de aves, suínos e bovinos; processamento de pescado e
tecnologia dos principais produtos derivados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e
Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p.
OLIVO, R. O Mundo do Frango: cadeia produtiva da carne de frango.
Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 680p.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed. v. I e II.
2005
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
LAWRIE, R.A. Ciência da Carne. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p.
OLIVO, R., OLIVO, N. O Mundo das Carnes: ciência, tecnologia e mercado.
Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 214p.
PINTO, P.S.A. Inspeção e Higiene de Carnes. Viçosa: Editora UFV, 2008.
320p.
TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos:
Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004. 88p.
SHIMOKOMAKI,
M.,
OLIVO,
R.,
TERRA,
N.N.,
FRANCO,
B.D.G.M.
Atualidades e Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Varela, 2006.
78
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO RURAL
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Gestão e Políticas Agrícolas
EMENTA: História da Administração. Empresa rural e área de atuação.
Empresário rural. Áreas e níveis empresariais. Análise sistêmica da empresa
rural. Estratégia empresarial. Planejamento, organização, direção e controle do
agronegócio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CALLADO, A. A. C. (Org.) Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.
MARINO, M. K.; NEVES, M. F. (Org.) A revenda competitiva no
agronegócio: como melhorar sua rentabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, J. C. Contabilidade da pecuária. São Paulo: Atlas, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2005.
BARBOSA, J. S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo:
Nobel, 2007.
MARION, J. C. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade
da pecuária e imposto de renda: pessoa jurídica. 9 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
NEVES, M.F.; THOMÉ, L. Agricultura integrada: inserindo pequenos
produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São
Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na
agropecuária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
79
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ÉTICOS
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Estudo da especificidade da Ética como disciplina filosófica. Conceitos
e problemas fundamentais da Ética. O campo da moralidade. Analise da reflexão
ética na história da filosofia. Tópicos de ética aplicada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
ARANHA, M. L. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2004.
BOFF, L. Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra. 14. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BOFF, L. Ética e Moral. A busca dos seus fundamentos. 2.ed. Petrópolis: Vozes,
2003.
BRASIL. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Resolução nº 413, de 10 de
dezembro de 1982. Código de ética zootecnia. [S.L.]: CRMV, [200?].
JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário Básico de Filosofia. 4 ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2006.
SOUZA, H. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002.
TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. 5. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E COMUNICAÇÃO RURAL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Gestão Rural e Politicas Agrícolas
EMENTA: Antropologia: O homem no reino da natureza. A construção da cultura,
linguagem e comunicação. A formação e função dos grupos sociais. Estrutura
fundiária e organização social rural. Instituições sociais no meio rural. Colonização
80
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
e reforma agrária. Sistemas de estratificação da sociedade. Liderança e dinâmica
de grupo. Sociometria. Fundamentos da educação. Processos de comunicação e
metodologia. Modelos pedagógicos e a extensão rural. Métodos de extensão
rural. Planejamento da ação extensionista.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável:
Metodologias de planejamento. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade: leituras de
introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, [2008].
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. Modernidade, pluralismo e crise de sentido: a
orientação do homem moderno. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. de A. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. (Org.) Agricultura integrada: inserindo pequenos
produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo:
Atlas, 2010.
TOMAZI, N. D. (Coord.) Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2010.
TURRA, F. S.; STAROSTA, E. Agrocenários: desafios e oportunidades. Passo fundo:
Berthier, 2006.
9º SEMESTRE
DISCIPLINA: OVINOCULTURA II
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Ovinocultura I
EMENTA: Manejo reprodutivo, nutricional, seleção e cruzamentos. Classificação
da
lã.
Principais
doenças
infecto-contagiosas
e
parasitárias.
Carências
nutricionais. Planejamento da criação. Ovinocultura de Carne, leite e lã, mercados
e comercialização. Noções de manejo na Caprinocultura.
81
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
GONÇALVES, P. B. et al. Biotécnicas aplicadas a reprodução animal. 2ed.
São Paulo: Roca.
HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003.
VAZ, M. S. L.; Ovinos: O produtor pergunta, a EMBRAPA responde.
Brasília: EMBRAPA, 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CAVALCANTE, A. C. R. Doenças parasitárias de caprinos e ovinos,
epidemiologia e controle. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009.
GOUVEA, A. M. G. Viabilidade econômica da criação de ovinos de corte.
Brasília: LK, 2006.
GOUVEIA, M. G. et al. Instalações para a criação de ovinos tipo corte nas
regiões centro-oeste e sudeste do Brasil. Brasília: LK, 2007.
RESENDE M. D. V.; ROSA-PEREZ, J. R. Genética e melhoramento de
ovinos. Curitiba: Editora UFPR, 2002.
SANTOS, et al. Diagnóstico de Gestação na Cabra e na Ovelha. São Paulo:
Varela, 2004.
DISCIPLINA: BOVINOCULTURA DE CORTE II
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Bovinocultura I
EMENTA: Bovinocultura de corte a base de pasto. Raças adaptadas,
crescimento, desenvolvimento e produção de carne com certificação de origem.
Práticas de manejo e alternativas alimentares, sanitário para produção etológica e
ecologicamente sustentável. Instalações e equipamentos adequados a este
sistema de produção. Planejamento da criação.
82
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CORRÊA, A. N. S.(Ed.). Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa
responde. Brasília: Embrapa, 1996.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 e v. 2.
RANDALL,
D.
BURGGEREN,
W.
FRENCH,
K.
Fisiologia
Animal:
Mecanismos e Adaptações. 4ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BARBOSA, F. A. & SOUZA, R. C. Administração de fazendas de bovinos de leite e
corte. Viçosa: Aprenda fácil.
CORREA, A.N.S. Gado de corte – o produtor pergunta, a Embrapa responde.
Brasília: CNPGC. 1996.
HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed. São Paulo: Manole, 2003.
MARTIN, L. C. T. Bovinos: volumosos suplementares. São Paulo: Nobel, 1997.
MARTIN, L. C. T. Confinamentos de bovino de corte. São Paulo: Nobel, 1999.
DISCIPLINA: BOVINOCULTURA DE LEITE II
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Bovinocultura de Leite I
EMENTA: Situação e perspectivas da produção de leite a base de pasto no Brasil
e Mundo. Manejo alimentar e controle zoosanitário etológica e ecologicamente
sustentáveis. Planejamento duma criação para produção de leite saudável.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
AGUIAR, A. P. A. & ALMEIDA, B. H. P. J. F. Produção de leita a pasto: abordagem
empresarial e técnica. Viçosa: Aprenda Fácil, 1999.
HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003.
LEDIC,
I.
L.
Manual
de
bovinocultura
leiteira:
alimentos,
produção
e
fornecimento. São Paulo: Varela, 2002.
83
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CHAPAVAL, L. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e
sanitário. Viçosa: editora Aprenda fácil, 2000.
FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente. Viçosa: Aprenda
fácil, 2005.
LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989.
NEIVA, R. S. Produção de bovinos leiteiros: planejamento, criação e
manejo. 2ed., Lavras: UFLA, 2000.
REIS, E. A As vacas leiteiras e os animais que as possuem. 3ed., São
Paulo: Nobel, 1998.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL II
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Higiene e Profilaxia Animal
EMENTA: Leite - importância, histórico, definição. Evolução da indústria láctica.
Composição química e bioquímica. Obtenção higiênica. Causas das variações da
quantidade
e
qualidade.
Microrganismos.
Testes
físicos
químicos
e
microbiológicos. Classificação e propriedades. Nomenclatura. Produtos de
laticínios. Processos de beneficiamento. Elaboração, higienização e conservação
dos produtos e derivados. Industrialização do Mel e de Ovos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
COTTA, T. Galinha - Produção de Ovos. 1 ed. Viçosa: Aprenda Fácil. 2002.
260p.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed. v. I e II.
2005.
TRONCO, V.M. Manual Para Inspeção da Qualidade do Leite. 3 ed. Santa
Maria: Editora UFSM. 2003. 203p.
84
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ANTUNES, A. J. Funcionalidade de Proteínas do Soro de Leite Bovino. 1
ed. Barueri: Manole. 2003. 150p.
BEHMER, M. L. A. Como Aproveitar Bem o Leite no Sítio ou Chácara. 1 ed.
São Paulo: Nobel. 1977. 107p.
CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof.
Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Produção de Pólen e Geleia Real,
filme 55 min. Manual prático 146 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed. Atheneu. 2003. 692p.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed. 2009.
712p.
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Tecnologia de Produtos de Origem Animal I
EMENTA: Avaliação de carcaça: conceitos, normas. Conformação dos animais.
Genótipo
e
Fenótipo.
Características
qualitativas:
maturidade
fisiológica,
coloração, textura e firmeza. Fatores quantitativos: Peso de carcaça, área de olho
de lombo, espessura de gordura subcutânea, comprimento de carcaça,
percentagem de cortes. Técnicas de experimentação e avaliação da qualidade da
carne. Tipificação de carcaças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e
Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2009. 370p.
RAMOS, M.E.; GOMIDE, L.A.M. Avaliação da qualidade de carnes:
fundamentos e tecnologias. Viçosa: Editora UFV, 2007.
LAWRIE, R.A. Ciência da Carne. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p.
85
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p.
MONTEIRO, E.M. Curso de Qualidade da Carne. Bagé: Embrapa, 2001. 86p.
(Documento 38)
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: ArtMed. v. I e II.
2005.
PARDI, M.C.; SANTOS, J.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência e
Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG. v. I e II. 2006.
TERRA, N.N.; BRUM, M.A.R. Carne e Seus Derivados: Técnicas de
Controle de Qualidade. São Paulo: Nobel, 1988. 121
DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 40h/a
PRÉ-REQUISITO: Administração Rural
EMENTA: Terminologia e definições. Classificação do meio ambiente. Poluição.
Controle Ambiental. Eco-desenvolvimento. Sistemas de gestão do meio ambiente.
Avaliação do ciclo de vida. Avaliação da performance. Indicadores específicos
para a área industrial. Legislação ambiental.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
GEBLER, L.; PALHARES, J. C. P. Gestão Ambiental na Agropecuária.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9 ed. São Paulo:
Gaia, 2010.
PHILIPPI JR. A.; ROMÉRO, M. de A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão
Ambiental. Barueri: Manole, 2009 (Coleção Ambiental).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ARAÚJO, G. H. de S.; ALMEIDA, J. R. de; GUERRA, A. J. T. Gestão
ambiental de áreas degradadas. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
86
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reuso da Água. Barueri: Manole, 2007
(Coleção Ambiental).
PHILIPPI JR. A. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamento para um
desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2010 (Coleção Ambiental).
SEGANFREDO, M. A.. Gestão Ambiental na Suinocultura. Brasília: Embrapa
Informação Tecnológica, 2007.
VEIGA, J. E. da; ZATZ, L. Desenvolvimento sustentável: que bicho é esse?
Campinas: Autores Associados, 2008.
DISCIPLINAS ELETIVAS
DISCIPLINA: PREPARAÇÃO E JULGAMENTO DE ANIMAIS DE EXPOSIÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Anatomia dos Animais Domésticos
EMENTA: Exterior dos animais: proporções, dimensões corporais e atributos
raciais que integram as diferentes aptidões para leite, corte, pele, lã, ovos,
trabalho, esporte, etc. Avaliação individual dos animais e julgamento comparativo
em exposições nacionais e internacionais. Associação de registro genealógico e
sua importância na formação de melhoramento das raças. Conceitos de raça.
Preparo dos animais para exposição. Técnicas de julgamento de animais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
ALVES, E. R. Aves de raça pura: galinhas, faisões e aquáticos. Porto Alegre:
Cinco Continentes, 2008.
MCCRACKEN, T. O.; KAINER, R. A.; SPURGEON, T. L. Atlas colorido de
anatomia de grandes animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 e v. 2.
87
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
MILLEN, E. Guia do técnico agropecuário: “veterinária e zootecnia”.
Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2010.
PESSOA FILHO, N. (Apresentação). Larousse dos cavalos. São Paulo:
Larousse do Brasil, 2007.
RESENDE, M. D. V.; ROSA-PEREZ, J. R. H. Genética e melhoramento de
ovinos. Curitiba: UFPR, 2002.
SANTOS, R. dos. A geometria do zebu: uma contribuição à ezoognósia e à
zoognomonia. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1985.
SOUZA, I. G. de. A ovelha: manual prático zootécnico. 2 ed. Santa Maria:
Pallotti, 2005.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM APICULTURA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Apicultura
EMENTA: Diversidade de abelhas tropicais, as substâncias coletadas pelas
abelhas, mecanismos de coleta, atividades de voo e coleta, construção de ninhos,
termorregulação, defesa do ninho, abelhas parasitas, acasalamento e produção
de crias, introdução aos feromônios, comunicação da presença da rainha, efeitos
inibitórios na produção de rainhas, controle do desenvolvimento ovariano das
operárias, operárias poedeiras, efeitos estimulantes dos feromônios da rainha,
feromônios das crias, feromônios dos favos, regulação da população dos
zangões, feromônios de acasalamento, reconhecimento de companheiras,
feromônios de trilhas e afastamento, feromônios de atração, feromônios de
alarme e agressão, feromônios de outras abelhas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos, 3 ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2006.
88
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
SEELEY, T. D. Ecologia da abelha: um estudo de adaptação na vida social.
Guaíba: Agrolivros, 2006.
WIESE, H., Apicultura: novos tempos. 2 ed. Guaíba: Agrolivros, 2005.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BOAVENTURA, M. C.; SANTOS, G. T, Produção de abelha rainha pelo
método da enxertia. Brasília: LK, 2006.
CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof.
Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Apicultura migratória produção
intensiva de mel, filme 68 min. Manual prático 148p.
CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof.
Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Manejo do apiário mais mel com
qualidade, filme 63 min. Manual prático 248p.
CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof.
Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Planejamento e implantação de
apiário, filme 66 min. Manual prático 178p.
CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS - CPT, Coordenação Técnica Prof.
Paulo Sergio Cavalcanti Costa – UESB, Produção e processamento de
própolis e cera, filme 60 min. Manual prático 216p.
DISCIPLINA: LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Cultura, identidade e comunidades surdas. Políticas públicas e
políticas linguísticas voltadas às pessoas surdas. Desenvolvimento linguístico do
sujeito surdo. LIBRAS – aspectos gramaticais. Intérprete de língua de sinais.
Língua de Sinais Brasileira – Gramática em contexto e sinais básicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
89
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SOUZA, R. M. de; SILVESTRE, N. Educação de surdos. 2 ed. São Paulo:
Summus, 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades
educacionais especiais. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R. G. Inclusão escolar. São Paulo: Summus,
2006.
PACHECO, J. et al. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SANTANA,
A.
P.
Surdez
e
linguagem:
aspectos
e
implicações
neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: interfaces
entre pedagogia e linguística. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. v. 2.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM PISCICULTURA E AQUICULTURA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Piscicultura e Aquicultura
EMENTA: A produção de peixes no estado do Rio Grande do Sul; pontos críticos
da produção de peixes; quantidade e qualidade de água afetando a qualidade e
economicidade da produção; planejamento de pisciculturas; mercado consumidor;
qualidade do produto final; comercialização e marketing do produto. Controle de
enfermidades em pisciculturas. Abordagem de temas especiais e atualizados da
área que sejam de interesse do corpo docente e discente
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2 ed.
Santa Maria: UFSM, 2009.
90
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
KUBITZA, F. Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes
nativos. Jundiaí: O autor, 2004. (Coleção piscicultura avançada).
VALENTI, W. C. et al. Aquicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento
sustentável. CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
AUZOANI,
L.
L.;
REDIN,
E.;
HÖFLER,
C.
Plano
estratégico
de
desenvolvimento da aquicultura e pesca. Ijuí: Unijuí, 2007.
KUBITZA, F. Qualidade da Água no Cultivo de Peixes e Camarões. Jundiaí:
O autor, 2003.
LEE, D. O. C.; WICKINS, J. F. Cultivo de crustáceos. Zaragoza: Acribia.
1997.
LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2000.
TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de plâncton (fitoplancton e
zooplancton) para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos:
RiMa, 2003.
DISCIPLINA: ESTRATÉGIAS E USO SUSTENTÁVEL DOS CAMPOS SULINOS
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Forragicultura I
EMENTA: Histórico ambiental e cultural dos campos sulinos. Caracterização da
biodiversidade dos campos sulinos. O uso sustentável dos campos sulinos. Bases
para políticas econômicas e ambientais de exploração. O futuro dos campos
sulinos. Formação de unidades de conservação e a necessidade de exploração
econômica desse território. Abordagem de temas especiais e atualizados da área
que sejam de interesse do corpo docente e discente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J. A. (Ed.) Plantas forrageiras. Viçosa:
UFV, 2010.
91
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
BOLDRINI, I. I. et al. Bioma Pampa: diversidade florística e fisionômica. Porto
Alegre: Pallotti, 2010.
PILLAR, V. P. et al. Campos sulinos: conservação e uso sustentável da
biodiversidade. Brasília: MMA, 2009.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/SBF. Avaliação e ações prioritárias para a
conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Brasília,
2000.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação do solo. 2 ed. Rio de Janeiro:
Embrapa Solos, 2006.
FONTANELI, R. S. et al. Forrageiras para integração. Passo Fundo: Embrapa Trigo,
2009.
SANTOS, P. S. et al. Sistemas de produção para cereais de inverno sob plantio
direto no sul do Brasil. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2010.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS/ESPANHOL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Não há.
EMENTA: Compreensão de textos em língua inglesa/espanhola a partir da
aplicação de estratégias de leitura, bem como compreender a estrutura frasal e
gramatical. Leitura crítica diversos gêneros textuais da área (inclusive gêneros
acadêmicos, como abstract e artigos).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
MURPHY, R. Essential grammar in use: gramática básica da língua inglesa. 2 ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2010.
MURPHY, R. Grammar in use intermediate with answers and cd. 2 ed. Cambridge
do Brasil, 2000.
MARTIN, I. R. Espanhol série Brasil. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2003.
92
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
LAROUSSE: grande dicionário usual da língua espanhola. São Paulo:
Larousse, 2006.
MACMILLAN ENGLISH DICTIONARY: for advanced learners. New Editon
(2007). Dicionário monolíngue.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. 2 ed. São Paulo: Disal, 2010.
SOLÉ COSTA, J. M. Gramática de los verbos en español. Florianópolis:
UFSC, 2003.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM NUTRIÇÃO ANIMAL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Nutrição de Não Ruminantes e Nutrição de Ruminantes
EMENTA: Desenvolvimento aprofundado dos princípios fundamentais da
digestão, metabolismo e funções dos nutrientes. Determinação das necessidades
nutritivas dos animais domésticos e de companhia. Formulação de dietas
especiais e desenvolvimento de programas alimentares para as diferentes
espécies animais. Temas de interesse do corpo docente e discente sobre
assuntos avançados em Nutrição Animal. Impactos dos resíduos de aditivos no
ambiente e saúde humana. Aditivos alternativos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, São Paulo: NOBEL, 2002. v1 e
v. 2.
BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de ruminantes. São Paulo: FUNEP. 2006.
BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA. 2006.
93
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BERTOL, T. M. Nutrição e alimentação dos leitões desmamados em
programas convencionais e no desmame precoce. Concórdia: Embrapa
Suínos e Aves, 2000.
FRAPE. D. Nutrição e alimentação de equinos. 3 ed., Rio de janeiro: Roca.
2008.
LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo:
Roca. 2000.
PEIXOTO, M. A et al. Nutrição de bovinos: conceitos básicos e aplicados. 2
ed.: FEALQ, 2000.
ROSTAGNO, H.S., et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição
de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: UFV, Departamento de
Zootecnia, 2005.
DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO APLICADO A RECURSOS NATURAIS
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Desenho Técnico e Topografia
EMENTA: Introdução ao sensoriamento remoto: conceitos, histórico e aplicações.
Princípios
físicos
eletromagnética,
do
espectro
sensoriamento
remoto:
eletromagnético,
fundamentos,
interação
energia‐alvo.
radiação
Efeitos
atmosféricos. Sensores e plataformas. Comportamento espectral dos alvos.
Princípios da fotointerpretação. Noções do sensoriamento remoto por radar.
Processamento digital de imagem. Introdução ao geoprocessamento. Estrutura de
dados em geoprocessamento. Representação gráfica. Modelo Raster. Modelo
Vetorial. Modelo de Elevação. Representação de dados alfanuméricos. Dados
cartográficos versus dados para Sistemas de Informação Geográfica. Técnicas de
digitalização de dados espaciais. Noções de Sistema de Informação Geográfica
(SIG).
94
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo:
Editora Oficina de Texto. 2007.
MEIRELLES, M. P. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasília:
Embrapa Informações Tecnológicas. 2007.
MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e
aplicações. 2 ed. São Paulo: UNESP, 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ASSAD, E. D.; SANO, E. E.
Sistema de informações geográficas:
aplicações na agricultura, 2 ed. Brasília: Embrapa SPI, 1998.
COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3 ed. Viçosa: UFV,
1999.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 2 ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
PONZONI, F. J. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São José
dos Campos, SP:Editora Parêntese, 2007.
SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e
fundamentos. São Paulo: Editora UNICAMP, 2003.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM BIOCLIMATOLOGIA E ETOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Bioclimatologia e Comportamento Animal
EMENTA: Inter-relação entre os animais de interesse zootécnico e o meio
ambiente com especial ênfase no clima e condições meteorológicas. Particular
interesse sobre a ação dos elementos e fatores climáticos sobre o desempenho
produtivo e reprodutivo. O stress térmico e outros atributos anátomo-fisiológicos
de adaptação, termorregulação, medidas de adaptabilidade, efeito do ambiente
térmico sobre a produção e reprodução, manejo ambiental e seleção para
adaptação.
95
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CARTHY, J. D. Comportamento Animal. São Paulo: EPU e USP, 2002.
HAHN, G.L. Bioclimatologia e instalações zootécnicas. Funep. 1993.
HICKMAN, C. P.; ROBBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de
zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BURGGREN, W.W. et al. Eckert - Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 2
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
MILLS, D.; NANKERVIS, K. Comportamento equino: princípios e prática. São Paulo:
Roca, 2005.
MOYES, C.D. Princípios de fisiologia animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 ed.
São Paulo: Santos, 2002.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM MELHORAMENTO GENÉTICO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Melhoramento Animal II
EMENTA: Impacto da seleção na constituição genética das populações. Efeitos
da dominância e epistasia na expressão de características de interesse
econômico.
Componentes
de
covariância.
Herdabilidade.
Repetibilidade.
Avaliação Genética por meio do modelo animal. Heterose, cômputo e aplicação.
Cruzamento como método de melhoramento genético animal. Abordagem de
temas especiais e atualizados na área.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
RESENDE, M. D. V.; ROSA-PEREZ, J. R. H. Genética e melhoramento de ovinos.
UFPR, 2002.
LOPES, P. S. et al. Melhoramento de suínos, UFV, 1994.
96
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
VALENTE, J. et al. Melhoramento genético de bovinos de leite, EMBRAPA,
2001.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CRUZ, C. D. Programa GENES – Análise multivariada e simulação. UFV,
2006.
CRUZ, C. D. Programa GENES – Biometria. UFV, 2006.
CRUZ, C. D. Programa GENES – Estatística experimental e matrizes. UFV,
2006.
FALEIRO, G. F. Marcadores Genético – Moleculares – Aplicados a
programas de conservação e uso de recursos genéticos. EMBRAPA, 2007.
SCHUSTER, I.; CRUZ, C. D. Estatística genômica – Aplicada a populações
derivadas de cruzamentos controlados. UFV, 2008.
DISCIPLINA: ZOOTECNIA DE PRECISÃO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Melhoramento Animal II
EMENTA: Processos de identificação animal e de monitoramento animal
aplicados a zootecnia de precisão. Controle dos processos biológicos e elementos
chaves da Zootecnia de precisão. Perspectivas de aplicação em larga escala.
Inovação e tecnologias aplicadas a avicultura, suinocultura, bovinocultura leiteira,
bovinocultura de corte, ovinocultura e outras explorações de interesse dos
discentes e docentes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BORÉM, A. et al. Agricultura de precisão. Viçosa: Editora da Universidade
Federal de Viçosa, 2000. v. 1.
LAMPARELLI, R. A. C. Geoprocessamento e agricultura de precisão.
Agropecuária, 2001.
97
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e
aplicações. 2 ed. São Paulo: UNESP, 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
COMASTRI, J. A.; JUNIOR, J. G. Topografia aplicada: medição, divisão e
demarcação. 19. ed. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1993.
ESMAY, M.L. Principles of animal environment. West PortCT: ABI, 1982.
JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990.
NÄÄS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo:
Ícone, 1989.
Sistema de informações geográficas, aplicações na agricultura, 2 ed,
Brasília: Embrapa, 2003.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM EQUINOCULTURA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Equinocultura II
EMENTA: Importância social e econômica dos equídeos. Manejos nutricionais,
reprodutivos e sanitários. Instalações e equipamentos. Raças. Melhoramento
genético e mecânica da sustentação dos equinos. Abordagem de temas especiais
e atualizados da área que sejam de interesse do corpo docente e discente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. 3ed., São Paulo: Roca. 2008.
MILS, D. S.; NANKERVIS, K. J. Comportamento equino princípios e
práticas. Rio de Janeiro: Roca. 2005.
LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo:
Roca. 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
MEYER, H. Alimentação de Cavalos. São Paulo: Varela. 1995.
98
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
RIET-CORREA, F. et al. Doenças de ruminantes e equinos. São Paulo:
Varela. 2001.
SILVA, A. E. D. F. Criação de equinos. Brasília: Embrapa. 1998.
THAMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. 2ed., São Paulo: Varela. 1990.
VELO, W. Casqueamento e Ferrageamento de equinos. Editora LK. 2006.
DISCIPLINA: ESTRATÉGIAS E GESTÃO DE MARKETING
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Gestão Rural e Políticas Agrícolas
EMENTA: Origem, desenvolvimento e tipos de empreendedorismo. Motivações,
princípios
e
valores
na
ação
empreendedora.
Estudos
de
caso
em
empreendedorismo rural. Planejamento estratégico e plano de negócios.
Definição do negócio, análise macroambiental e do ambiente de negócios,
elaboração de estratégia competitiva e determinação de competências distintivas.
Desenvolvimento de organizações Inteligentes. Comunicação Integrada de
Marketing. Mídias e Marketing Internacional. Web Marketing. Gestão empresarial
– ambiente de negócios globalizados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
KOTLER, P. Princípios de Marketing. Prentice Hall Brasil, 12 ed., 2007.
NANTES, J. F. D. Gerenciamento da empresa rural. In: BATALHA M. O.
(Coord.). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997. v. 1.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
BACHA, C.J.C. Economia e Política Agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas,
2004.
CALLADO, A.A.C., (Org.) Agronegócio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
99
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
FLORES, A.W., RIES, L.R.; ANTUNES L.M., Gestão Rural. São Paulo:
Planejar, 2006.
BATALHA M. O. (Coord.). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997. v. 1.
TAVARES, M. C. Planejamento estratégico: a opção entre sucesso e
fracasso empresarial. São Paulo: Harbra, 1991.
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável
EMENTA: Conceitos ecológicos aplicados ao planejamento e desenvolvimento
agrícola. Ecossistemas agrícolas e sua dinâmica. Degradação ambiental afetando a
produção. Conservação e manejo de recursos naturais renováveis, unidades de
conservação. Flora e fauna como recursos naturais. Salinização e dessalinização dos
solos. Florestamento e desflorestamento. Ecologia do bioma pampa. A planta e o
animal nos ecossistemas. Poluição por defensivos agrícolas e seu controle.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima. 2005.
NEVES, M. F. & CASTRO, L. T. Agricultura integrada – inserindo pequenos
produtores de maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São
Paulo: Atlas, 2010.
VEIGA, J. E. & ZATS L. Desenvolvimento sustentável que bicho é esse. Rio
de Janeiro: Autores associados. 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ARAÚJO, G. H. S. et al. Gestão ambiental de área degradadas. São Paulo:
Bertrand, 2010.
DIBLASI, I. F. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
SCOTTO, G. et al. Desenvolvimento sustentável. Petrópolis: Vozes, 2010.
100
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de
Janeiro, 2008.
WILSON, E. O. Biodiversidade. São Paulo: Nova Fronteira, 1997.
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE RESÍDUOS DA CRIAÇÃO E
INDUSTRIALIZAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Gestão Rural e Políticas Agrícolas Administração Rural
EMENTA: Fontes de poluição em processos industriais. Caracterização físicoquímica e microbiológica de águas residuárias. Fundamentos teóricos da
determinação de Demanda Química de Oxigênio (DQO) e Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO). Fundamentos de bioquímica e microbiologia aplicados ao
tratamento de resíduos. Cinética de processos anaeróbios e aeróbios. Sistemas
de tratamento anaeróbios. Sistemas de tratamento aeróbios. Processos
biotecnológicos para a eliminação de nutrientes. Manejo e tratamento de desejos
da
produção
animal.
Sistemas
de
tratamentos de
resíduos
aquícolas.
Aplicabilidade dos efluentes de aquicultura na produção agropecuária.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
BORZANI, W.; LIMA, V.A.; AQUARONE, E. Engenharia Bioquímica. 1ª Ed.
Volumes 1 e 2 Ed. Edgar Blucher (col. Biotecnologia). 2001.
FLORES, A.W., RIES, L.R.; ANTUNES L.M., Gestão Rural, 1ª Edição, São
Paulo: Planejar, 2006.
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias: introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG. 3 ed., 2005. v. 1.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CALLADO, A. A. C. (Org.) Agronegócio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
METCALF; EDDY. Wastewater Engineering: Treatment, Disposal and
Reuse. 4 ed. McGraw-Hill Book Co. NY. 1995.
101
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
OLIVEIRA, D.P.R., Manual de Gestão de Cooperativas: Uma Abordagem
Prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ROSSETTO,
C.R.;
MONTOYA,
M.
A.,
Abertura
Econômica
e
Competitividade no Agronegócio Brasileiro. Passo Fundo: UPF, 2002. v. 1.
ZYLBERSZTAJN, D.; SCARE, R.F. Gestão da Qualidade no Agribusiness.
Editora: Atlas, 1 ed. São Paulo: Atlas.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM OVINOCULTURA
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Ovinocultura I
EMENTA: Produção de ovinos nos trópicos. Neonatologia ovina. Avanços na
nutrição de caprinos e ovinos. Sistemas de Confinamento para caprinos e ovinos.
Tecnologia de produção a pasto. Biotécnicas reprodutivas. Avaliação de sistemas
de produção. Sistemas de monitoramento de rebanho ovino. Uso dos sistemas de
formulação de ração do NRC, AFRC e INRA. Temas de interesse do corpo
docente e discente sobre assuntos avançados em Nutrição Animal ovina.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003.
C. M. S. Ovinos: O produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Brasília:
EMBRAPA, 2007.
GONÇALVES, P. B. et al. Biotécnicas aplicadas a reprodução animal. 2 ed.
São Paulo: Roca.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CAVALCANTE, A. C. R. Doenças parasitárias de caprinos e ovinos,
epidemiologia e controle. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009.
GOUVEA, A. M. G. Viabilidade econômica da criação de ovinos de corte.
Brasília: LK, 2006.
102
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
GOUVEIA, M. G. et al. Instalações para criação de ovinos tipo corte nas
regiões centro-oeste e sudeste do Brasil. Brasília: LK, 2007.
RESENDE M. D. V. & ROSA-PEREZ, J. R. Genética e melhoramento de
ovinos. Curitiba: Editora UFPR, 2002.
SANTOS, et al. Diagnóstico de Gestação na Cabra e na Ovelha. São Paulo:
Varela, 2004.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM BOVINOCULTURA DE CORTE
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Bovinocultura de Corte I
EMENTA: Produtividade na pecuária de corte nos trópicos; neonatologia; níveis
nutricionais para rebanhos de alta produtividade; manejo reprodutivo avançado;
utilização de promotores de crescimento; sistemas de confinamento; manejo
sanitário integrado; sistemas de monitoramento de rebanhos de corte; avaliação
técnico-econômica de sistema de produção. Uso dos sistemas de formulação de
ração do NRC, AFRC e INRA. Temas de interesse do corpo docente e discente
sobre assuntos avançados em Nutrição Animal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 e v. 2.
SERENO, J. R. B., LIMA, E. C. N. Z., Eficiência no Manejo Reprodutivo:
Sucesso no Rebanho de Cria. Campo Grande: Embrapa, 2002.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. A Produção Animal na Visão
dos Brasileiros. Piracicaba: FEALQ, 2001.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
ARENALES, M. C. Produção orgânica de carne bovina. Viçosa: Centro de
produções técnicas, 2000.
HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003.
103
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
IBD 2000. Diretrizes do Instituto biodinâmico. Normas técnicas de
certificação de produção, 2001.
KOZLOSKI, Gilberto Vilmar. Bioquímica dos Ruminantes. Santa Maria: Ed.
UFSM, 2009.
OSÓRIO, J. C. S. et al. Qualidade, Morfologia e Avaliação de carcaças.
Pelotas: UFP, 2002.
DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM BOVINOCULTURA DE LEITE
CARGA HORÁRIA: 60h/a
PRÉ-REQUISITO: Bovinocultura de Leite I
EMENTA: Índices de produtividade em gado de leite; neonatologia aplicada aos
bovinos leiteiros; bases para alimentação de vacas leiteiras de alta produção;
manejo avançado no período de transição; sistemas de ordenha modernos;
desenvolvimento e monitoramento de programas higiênicos sanitários; manejo de
estresse térmico; programas de monitoramento de rebanhos leiteiros; análise
técnica e econômico de sistema de reprodução. Uso dos sistemas de formulação
de ração do NRC, AFRC e INRA. Temas de interesse do corpo docente e
discente sobre assuntos avançados em Nutrição Animal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
AGUIAR, A. P. A.; ALMEIDA, B. H. P. J. F. Produção de leita a pasto:
abordagem empresarial e técnica. Viçosa: Aprenda Fácil, 1999.
LEDIC, I. L. Manual de bovinocultura leiteira: alimentos, produção e
fornecimento. São Paulo: Varela, 2002.
NEIVA, R. S. Produção de bovinos leiteiros: planejamento, criação e manejo.
2 ed. Lavras: UFLA, 2000.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CHAPAVAL, L. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e
sanitário. Viçosa: Aprenda fácil, 2000.
104
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente. Viçosa: Aprenda
fácil, 2005.
HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 7ed., São Paulo: Manole, 2003.
LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel.
REIS, E. A As vacas leiteiras e os animais que as possuem. 3 ed., São
Paulo: Nobel, 1998.
7
CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O Campus Alegrete seguirá os dispostos no regulamento da avaliação do
rendimento escolar do IF Farroupilha.
8
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE
COMPETÊNCIAS
PROFISSIONAIS
ANTERIORMENTE
DESENVOLVIDAS
Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos de disciplinas de outros
cursos, mediante requerimento dirigido ao Setor de Registros Acadêmicos, em
formulário próprio, no período da matrícula, ou de sua renovação, acompanhado
dos seguintes documentos devidamente assinados pelo setor de registro da
Instituição:
a) Histórico Acadêmico;
b) Matriz Curricular com os programas das disciplinas cursadas, objeto da
solicitação;
A análise de equivalência entre as matrizes curriculares será realizada por
docente(s) especialista(s) da disciplina objeto do aproveitamento, que emitirá
parecer conclusivo, sob a responsabilidade do coordenador do curso. Caberá
validação de disciplinas quando a carga horária da disciplina cursada for igual ou
superior a carga horária da disciplina requerida.
105
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Serão validadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo,
75% (setenta e cinco por cento) com os programas das disciplinas do respectivo
curso oferecido pelo Instituto. O coordenador do curso deverá consultar a Direção
de Ensino para definir a validação de disciplinas.
9
INSTALAÇÕES,
EQUIPAMENTOS,
RECURSOS
TECNOLÓGICOS
E
BIBLIOTECA
Localizado no distrito de Passo Novo, distante 27 (vinte e sete) km da sede
do município de Alegrete, o Instituto Federal Farroupilha – Campus Alegrete,
realiza suas atividades educativas na “fazenda-escola” que conta com área
própria de 318 (trezentos e dezoito) hectares e 28 (vinte e oito) hectares
arrendados, onde são desenvolvidas as mais diversas atividades agropecuárias
nas 08 (oito) Unidades Educativas de Produção (UEPs): olericultura, culturas
anuais regionais, fruticultura, silvicultura, avicultura de corte e de postura,
suinocultura, ovinocultura, bovinocultura de corte e de leite, forragicultura,
mecanização agrícola e agroindústria, entre outras; conta, ainda, com mais de
26.000 m² de área construída, onde estão localizados 02 (dois) auditórios, 20
(vinte) salas de aula, 04 (quatro) salas de multimídias, biblioteca, centro de
informática composto por 04 (quatro) laboratórios de última geração, 02 (dois)
alojamentos masculinos e 01 (um) alojamento feminino, refeitório, laboratórios
diversos, unidades de acompanhamento médico e psicológico, unidade de
alimentação e nutrição, ginásio poliesportivo, campo de futebol e pista de
atletismo, entre outras estruturas.
UEP ZOOTECNIA I: 642,40 m2
Sala de
aula..............................................................................................................92,15 m2
Galpão.......................................................................................................100,00 m2
Galpão.........................................................................................................96,00 m2
Galpão.........................................................................................................63,00 m2
Galpão.........................................................................................................63,00 m2
Galpão.........................................................................................................68,00 m2
Galpão.........................................................................................................50,00 m2
Galpão.........................................................................................................32,00 m2
106
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Depósito Ração...........................................................................................12,00 m2
Pinteiro.........................................................................................................12,00 m2
Pinteiro.........................................................................................................12,00 m2
Galpão Apicultura........................................................................................42,25 m2
UEP ZOOTECNIA II: 592,00 m2
Galpão Ovinocultura..................................................................................120,00 m2
Sala de aula.................................................................................................84,00 m2
Galpão Maternidade, Creche, Recria e Terminação.................................304,00 m2
Galpão Gestação.........................................................................................84,00 m2
UEP ZOOTECNIA III: 1.345,85 m2
Sala de aula, sala ordenha, sala do leite, alojamento...............................147,00 m2
Confinamento Bovinos...............................................................................666,00 m2
Galpão arraçoamento................................................................................294,00 m2
Depósito de Ração......................................................................................61,75 m2
Galpão Ordenha / 2.....................................................................................69,30 m2
Matadouro para Bovinos (9 x 3,5)................................................................31,50 m2
Inseminação Artificial (3,20 x 2,70)................................................................8,64 m2
Balança para Bovinos (3,25 x 3,40).............................................................11,05 m2
Abrigo tronco (3,55 x 5,20)..........................................................................18,46 m2
Abrigo banheiro para bovinos (10,90 x 3,50)...............................................38,15 m2
UEP AGROINDÚSTRIA: 388,00 m2
Prédio com sala de aula, sala leite, sala para abate de suínos, sala para abate de
aves, vestiário............................................................................................388,00 m2
UEP AGRICULTURA I: 1571,36 m2
Galpão.........................................................................................................36,00 m2
Estufa.........................................................................................................480,00 m2
Estufa.........................................................................................................465,00 m2
Estufa ........................................................................................................437,10 m2
Estufa / Sementeira.....................................................................................53,40 m2
Sala aula / horta velha.................................................................................99,86 m2
UEP AGRICULTURA II e MECANIZAÇÃO: 409,00 m2
Sala de aula.................................................................................................79,00 m2
Oficina..........................................................................................................80,00 m2
Garagem para máquinas e implementos...................................................250,00 m2
UEP AGRICULTURA III: 110,80 m2
Sala de aula.................................................................................................66,80 m2
Galpão.........................................................................................................44,00 m2
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL: 6.667,80 m2
Prédio
Administrativo............................................................................................379,94 m2
Prédio salas de aula (105).........................................................................434,94 m2
Prédio administração escolar e salas de vídeo.........................................389,60 m2
107
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Prédio Laboratórios de Física, Química, Biologia, Informática..................398,12 m2
Prédio Salas de aula (6 a 10)....................................................................307,80 m2
Biblioteca...................................................................................................261,25 m2
Prédio CGAE e Grêmio Estudantil.............................................................275,00 m2
Prédio Sala de TV para alunos, Supervisão Pedagógica, Sala de Reuniões, Sala
Coordenação de Cursos, Sala dos Servidores..........................................407,00 m2
Quiosque para alunos................................................................................123,49 m2
Prédio sala 12, miniauditório, lancheria.....................................................300,00 m2
Alojamento para alunos: Prédio 2ª e 3ª séries..........................................609,00 m2
Alojamento para alunos Prédio 1ª séries...................................................345,85 m2
Prédio cozinha, refeitório, lavanderia.........................................................740,74 m2
Almoxarifado: Prédio 1 ..............................................................................300,00 m2
Prédio 2 .............................................................................153,77 m2
Posto de Combustível..........................................................60,00 m2
Padaria.........................................................................................................48,00 m2
Ginásio coberto com quadra poliesportiva..............................................1.133,30 m2
CENTRO DE INFORMÁTICA: 604,00 m2
Prédio com 1 sala de aula, 4 salas com laboratórios, 1 sala de administração, 1
sala de oficina e sanitários.........................................................................604,00 m2
CONSTRUÇÕES PARA APOIO: 12.991,45 m2
Sala de aula Topografia (6,25 x 30,23)......................................................188,94 m2
Prédio Marcenaria e Fábrica de Ração Animal.........................................341,60 m2
Áreas de Circulação e Passarelas.............................................................654,91 m2
Prédio Antigo Curso de Tratorista (14 x 52)..............................................728,00 m2
Quadras Poliesportivas descobertas (18 x 32)..........................................576,00 m2
Campo de Futebol e Pista de Atletismo (70 x 137)...............................9.590,00 m2
Quadra de areia (38 x 24)..........................................................................912,00 m2
Obs.: Não foi computado na área construída do Instituto Federal
Farroupilha – Campus Alegrete, a área das residências dos servidores.
Infraestrutura Acadêmica
O Instituto Federal Farroupilha – Campus Alegrete vem atualizando e
qualificando sua estrutura acadêmica com a aquisição de recursos materiais
destinados à formação, desenvolvimento, atualização, expansão, qualificação e
valorização de seu patrimônio intelectual no que concerne às atividades fins da
instituição.
108
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Fomentando a qualidade da infra-estrutura acadêmica o presente Plano de
Desenvolvimento Institucional propõe ações que buscam a qualificação e
modernização dos programas e ações em desenvolvimento. A comunidade
acadêmica conta atualmente com os seguintes recursos:
04 laboratórios de informática.
01 Telecentro para pesquisa, comunicação e digitalização de textos e
imagens.
04 salas de multimídias equipadas com DVD, Vídeo Cassete, Televisor e
microcomputador com placa de vídeo.
07 Laboratórios de Produção Agropecuária (Horticultura; Culturas Anuais
Regionais/
Mecanização
Agrícola;
Fruticultura/Silvicultura;
Animais
de
Pequeno Porte; Animais de Médio Porte; Animais de Grande Porte;
Agroindústria).
01 Laboratório de Tecnologia de Alimentos.
01 Laboratório de Fitotecnia.
01 Laboratório de Microbiologia e Biologia.
Equipamentos de vídeo-conferência.
01 impressora braile.
01 projetor multimídia.
01 antena parabólica.
01 filmadora.
02 máquinas fotográficas digitais.
02 equipamentos de sonorização.
Biblioteca.
109
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Biblioteca
A Biblioteca do Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete – Biblioteca
Tasso Siqueira, disponibiliza aos usuários infraestrutura física, de acervo e de
recursos humanos de boa qualidade. Atualmente possui uma sala de estudos
com capacidade para cerca de 50 usuários, sala com capacidade para 12
microcomputadores com acesso à internet e sala de processamento técnico,
reuniões e oficina de livros.
A Biblioteca mantém expediente externo de segunda à sexta-feira, das 08
horas às 23 horas ininterruptamente e também aos sábados onde realiza
atendimento externo nos turnos manhã e tarde. Este setor conta com 2
bibliotecárias, 2 auxiliares de biblioteca, 1 funcionária contratada e 4 bolsistas
que desenvolvem paralelamente às rotinas do setor ações que visam a
permanente atualização, qualificação e ampliação do acervo e demais serviços
oferecidos.
O acervo é organizado conforme Classificação Decimal –CDU- e
atualmente conta com 11.217 volumes assim quantificados:
Livros:
Área 00 (Generalidades e Informática): 564 volumes
Área 1(Filosofia e Psicologia): 225 volumes
Área 2 (Religião): 73 volumes
Área 3 (Ciências Sociais): 2327 volumes
Área 5 (Matemática e Ciências Naturais): 1924 volumes
Área 6 (Ciências Aplicadas): 2401 volumes
Área 7 (Artes, Recreação, Esportes): 90 volumes
Área 8 (Língua, Lingüística e Literatura): 1659 volumes
Área 9 (Geografia, Biografia,História): 241 volumes
Total : 9.504 + Livros no processamento técnico (aproximadamente 1000)
= 10.504
Material em meio magnético:
Fitas VHS: 268 volumes
110
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
CD’s: 40 volumes
DVD’s: 292 volumes
Periódicos:
113 volumes
Total de exemplares dos diversos materiais: 11.217
Infraestrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por
estação
m2 por
aluno
Biologia
55,64
-
1,85
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
01
07
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
Especificações
Microscópio Zeiss
Microscópio DVF
Lupa ocular Monocular DVF – KRL Zeiss
Microscópio Monocular DEV
Microscópio biológico monovertical Meiji
Macroscópio esteroscópio Meiji p/ CCD
Câmera de TV CCD Meiji Color Monitor Sony Trinintron
Estufa de esterilização e secagem
Centrífuga Fanen
Balança eletrônica digital
Medidor PH digital
Frigobar
Microscópio óptico didático, monocular, iluminação por transmissão OTI-2
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por
estação
m2 por
aluno
Química
60,45
-
2,02
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
01 Balança analítica p/ laboratório marte pesagem de cadinhos
01 Destilador de água automático, para 2 litros água/hora
01 Balança eletrônica de precisão com capacidade de pesagem 0,01g até
111
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
1000g
Autoclave vertical para esterilização
Balança analítica eletrônica com capacidade de pesagem de 210g
Chuveiro lavador de olhos
Refrigerador duplex 119 litros
Agitador magnético com controle de aquecimento e velocidade,
capacidade de 5000mL
Destilador de água automático
Bico de Bunsen
Torneira elétrica
Banho maria com agitação com indicação de temperatura, programáveis
entre 10 e 100 graus
Capela de exaustão de gases
Destilador de água automático p/2 litros água/hora
Balança analítica p/ laboratório Marte pesagem de cadinhos
Balança eletrônica de precisão com capacidade de pesagem 0,01g até
1000g
PH metro medição de 0,0 a 14,00 / MV CL eletrodo PH4 PH7 e RCL – 3
molar
Bancos de madeira
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
35
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por
estação
m2 por
aluno
Bovinocultura – Zootecnia III
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
01
Especificações
Matadouro do gado área de 36,07 m²
01
Sala de ordenha área 146,82 m²
01
Ordenhadeira espinha-de-peixe
01
Resfriador capacidade 500 litros
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por
estação
m2 por
aluno
Fabrica de Ração
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
01
Especificações
Misturador de Ração – DFOS – IR Lucato
112
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
01
Misturador de Ração – Motor de indução marca GE
01
Depósito de Ração
01
Balança 150 KG com plataforma e rodas
01
Triturador de cereais a martelo marca Penha – Mod. TH2500
01
Batedeira Arno planetária
01
Forno elétrico
01
Amassadeira comercial capacidade 40 Kg
01
Cilindro com motor 2HP
01
Modeladora para pão de 50 a 500 gramas- 2 cilindros marca HIPO
01
Divisória de massa manual marca HIPO
01
Exaustor 40 cv monofásico
01
Armário para crescimento do pão – 36 formas
01
Balança 2 pratos capacidade 15 Kg marca Cauduro – Modelo convencional
01
Fogareiro de alta pressão com tacho esmaltado 50 E Tripé
01
Batadeira industrial para 4 litros
01
Máquina extrusora com acessório para 7 tipos de massa
01
Batedeira industrial para mesa com tacho de alumínio 220 volts
01
Refrigerador/freezer capacidade 390 litros
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
m2 por
estação
m2 por
aluno
Agroindústria
388 m²
-
11
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Setor de Laticínios
01
Desnatadeira
01
Câmara fria
01
Fogões industriais
01
Balanças eletrônicas
01
Prensa pneumática para fabricação de queijos
02
Mesas de inox
01
Batedeira industrial
113
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
01
Pistola para teste de alizarol
01
Geladeira industrial
01
Miniusina de pasteurização composta dos seguintes: conjunto com
pasteurizador de leite capacidade de 500 l/h em aço inox e embaladeiro
automatico
01
Tacho vasculante capacidade de 200 litros
01
Fatiador de queijo
01
Tanque para coagulação de leite, camisa dupla, em aço inox a gás,
capacidade de 100 litros
03
Bomba centrifuga para iogurte
01
Iogurteira elétrica
02
Prensa para queijos
01
Tacho para filar massa de mussarela
01
Dosadora para produtos viscosos em aço inox semi-automatica
01
Resfriador em aço inox 304 sanitário com guindaste e suporte agitador motor
trifásico, tanque de expansão direto de 2000 litros
01
Centrifuga para leite com 8 butirômetros elétricos
01
Aparelho Dornic (acidimetro dornic)
01
Maquina seladora a vácuo automática em aço inox
01
Prateleiras em fibra de vidro para estocagem de alimentos
01
Termolactodensímetro
Setor de Carnes
03
Moedor e embutideira de carne elétrico
02
Misturador de carne com bacia em aço inox
03
Serras elétricas
04
Freezer horizontal com duas tampas
03
Mesa inoxidável
01
Fogão industrial
01
Conjunto de funis para sangria de aves
01
Escaldadeira para frangos
01
Depenadeira automática para frangos
01
Mesa de evisceração
114
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
01
Câmara-fria para resfriamento
01
Insensibilizador elétrico para suínos
02
Guincho com capacidade mínima de 600 Kg
02
Mesas para depilação de suínos
01
Lança-chamas para suínos com funcionamento a gás
01
Trilhagem aérea
01
Mesa de inspeção
10 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Corpo Docente (Quadro Efetivo)
N.º
Docente
Formação
1
Airam Fernandes da
Silva
Agronomia
2
Alcionir Pazatto de
Almeida
Geografia
3 Ana Paula Flores Botega
4
Ana Rita Costenaro
Parizi
Química
Engenharia
Agrícola
Ciências
Biológicas
5 Andressa Ballem
6
Anna Carolina Cerato
Confortin
7
Bento Alvenir Dornelles
de Lima
8 Camila Goulart Peres
9 Carla Comerlato Jardim
Zootecnia
Licenciatura
em Ciências
Agrícolas
Educação
Física
Medicina
Veterinária
Regime
de
Trabalho
Fitotecnia/Ciência e Dedicação
Mestrado
Tecnologia de
Exclusiva
Sementes
Geografia/Análise Dedicação
Mestrado
Ambiental e
Exclusiva
Dinâmica Especial
Educação Ambiental Dedicação
e Sanitária –
Exclusiva
Especialização
Educação Virtual à
Distância
Engenharia
Dedicação
Doutorado
Agrícola/Engenharia Exclusiva
de Água e Solo
Dedicação
Graduação
Exclusiva
Zootecnia/Produção Dedicação
Mestrado
Animal Exclusiva
Forragicultura
Titulação
Doutorado
Mestrado
Mestrado
Área
Ciência e Tecnologia Dedicação
de Sementes
Exclusiva
Educação Física e Dedicação
Lazer
Exclusiva
Dedicação
Educação Agrícola
Exclusiva
115
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
10
Carlos Ayrton Josende
Prates
11 Cíntia Muller Leal
12 Cláudio Fiorezi
13
Cristhiano Bossardi de
Vasconcelos
14 Diego Zeni
Educação
Especialização Educação Natação
Física
Licenciatura
em Ciência
Graduação
Biológicas
Ciência do Solo/
Agronomia
Doutorado
Área Ciclagem de
Nutrientes
Ciência da
Tecnologia da
Mestrado
Computação
Geomática
Medicina
Medicina
Mestrado
Veterinária/Clínica
Veterinária
Médica
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Medicina
Dedicação
16 Edi Vernei Souza Goulart
Especialização Organização Escolar
Veterinária
Exclusiva
Edison Gonzague Brito
Licenciatura
Dedicação
17
Mestrado
Filosofia
da Silva
em Filosofia
Exclusiva
Ciências Bioógicas – Dedicação
Ciências
18 Eduardo Alves Oliveira
Mestrado
Concentração em Exclusiva
Biológicas
Entomologia
Ensino e Pesquisa Dedicação
Emerson Bianchini
19
História
Especialização em História/ Novas Exclusiva
Estivalete
Abordagens
Medicina
Dedicação
Emmanuel Veiga de
Medicina
20
Mestrado
Veterinária/Clínica Exclusiva
Camargo
Veterinária
Médica
Ciências da
Dedicação
21 Fábio Diniz Rossi
Informática
Mestrado
Computação
Exclusiva
Farmácia e
Ciência e Tecnologia Dedicação
22 Fernanda Ortolan
Mestrado
Bioquímica
dos Alimentos
Exclusiva
Licenciatura
Dedicação
23 Greice Gonçalves Girardi
Mestrado
Inglês
em Letras
Exclusiva
Licenciatura
Ismael Batista Silvestre
24
em
Graduação
Maidana
Matemática
Licenciatura
Dedicação
25 Itagira Munhoz Martins
Especialização
Linguística
em Letras
Exclusiva
Iuri Barcelos Pereira
Dedicação
26
Matemática
Graduação
Rocha
Exclusiva
Licenciatura
Dedicação
27 Janice Walau Ferreira
em Ciências
Graduação
Exclusiva
Biológicas
Dedicação
28 Janine Bochi do Amaral
Pedagogia
Mestrado
Educação
Exclusiva
Educação
29 Jeferson Lopes Queiroz
Graduação
Física
Ciência da
Dedicação
Sistemas de
30 Jiani Cardoso da Roza
Mestrado
Computação/
Exclusiva
Informação
Computação
15 Edenir Luiz Grimm
Agronomia
Doutorado
Engenharia Agrícola
116
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Científica
Administração
de Empresas
e Ciências
Contábeis
Mestrado
Educação
32 José Ernesto Alves Grisa
Zootecnia
Mestrado
Sociologia Rural
33 José Luiz Ferraz Aires
Zootecnia
Doutorado
Zootecnia/Plantas
Forrageiras
31 Jorge Kraemer Stone
34
José Nilton Rodrigues
Dorneles
Artes
Plásticas –
Habilitação Especialização
em Técnicas
Agrícolas
Metodologia do
Ensino de 2º Grau
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Engenharia Agrícola/ Dedicação
Pré-Processamento Exclusiva
Joseane Erbice dos
Engenharia
35
Pós-Doutorado e Armazenamento
Santos
Agrícola
de Produtos
Agrícolas
Ciência da
Dedicação
Josiane Fontoura dos
Computação/
Exclusiva
36
Informática
Mestrado
Anjos Brandolt
Inteligência
Computacional
Licenciatura
Dedicação
Jussara Aparecida da
Ensino da
37
Plena em Especialização
Exclusiva
Fonseca
Matemática
Matemática
Lauren Moraes da
Engenharia
Engenharia de
Dedicação
38
Mestrado
Silveira
Civil
Produção
Exclusiva
Leonardo Gabriel
Sistemas e
Dedicação
39
Informática
Mestrado
Cassani Aramburu
Processos Industriais Exclusiva
Leontina Maria Witt
Filosofia –
Dedicação
40
Especialzação Linguística Aplicada
Cidade
Letras
Exclusiva
Engenharia
Ciência e Tecnologia Dedicação
41 Lilianna Bolsson Loebler
Mestrado
Agronômica
de Sementes
Exclusiva
Educação
Educação/ Educação Dedicação
42 Liane Camatti
Mestrado
Especial
Especial
Exclusiva
Engenharia
Ciênica e Tecnologia Dedicação
43 Lilianna Bolsson Loebler
Mestrado
Agronômica
de Sementes
Exclusiva
Luciana Azambuja
Desenho e
Dedicação
44
Mestrado
Artes e Visualidade
Alcantara
Plásticas
Exclusiva
Administração:
Dedicação
Administração
Luciano da Costa
Gestão de
Exclusiva
45
Farmácia e
Mestrado
Barzotto
Organização/
Bioquímica
Ciências Sociais
Luciano José
Licenciatura
Engenharia
Dedicação
46
Mestrado
Crochemore
Química
Ambiental
Exclusiva
Sistemas de
Formação e
Marcelo Pedroso da
Ciência da
Dedicação
47
Licenciatura
Mestrado
Roza
Computação
Exclusiva
em
Matemática
117
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Maria Consuelo Silva de
Souza
Maria Helena Galary
49
Medeiros
Marta Leonor Picolli
50
Borella
Maurício Guerra
51
Bandineli
Medicina
Dedicação
Especialização Toxicologia Animal
Veterinária
Exclusiva
Licenciatura
Metodologia de
Licença
Especialização
em Química
Ensino
Médica
Medicina
Toxicologia Animal Dedicação
Especialização
Veterinária
Piscicultura
Exclusiva
Dedicação
Agronomia
Mestrado
Agronomia
Exclusiva
Licenciatura
Estatística e
Dedicação
52 Maurício Ramos Lutz
em
Especialização
Modelagem
Exclusiva
Matemática
Quantitativa
Licenciatura
Dedicação
53 Mauro Janner Martins
Mestrado
Química Orgânica
em Química
Exclusiva
Licenciatura
Dedicação
54 Mauro Pereira Mendes em Educação
Graduação
Exclusiva
Física
Engenharia Civil/ Dedicação
Engenharia
Cadastro Técnico Exclusiva
55 Norberto Bolzan
Doutorado
Agronômica
Multifinalitário e
Gestão Territorial
Omar Júnior Garcia
Licenciatura
Dedicação
56
Mestrado
Física
Silveira
em Física
Exclusiva
Medicina
Zootecnia Dedicação
57 Otacílio Silva do Motta
Mestrado
Veterinária
Ovinocultura
Exclusiva
Ciências e
Dedicação
Tecnologia
Exclusiva
Química de
58 Paula Vergara da Silva
Mestrado
Agroindustrial/
alimentos
Qualidade em
Alimentos
Paulo Admir Sanguinete Licenciatura
Dedicação
59
Graduação
Pires
em Letras
Exclusiva
Ciências
Dedicação
Veterinárias/
Exclusiva
Medicina Veterinária
Paulo Duran dos Santos
Medicina
60
Mestrado
Preventiva/
Molina
Veterinária
Epidemiologia,
Saneamento e
Profilaxia
Engenharia da
Dedicação
Produção com
Exclusiva
Paulo Ricardo Barbieri
Sistemas de
Ênfase em
61
Mestrado
Dutra Lima
Informação
Tecnologia da
Informação/ Área
Informática
Zootecnia/ Área
Dedicação
62 Renata Porto Alegre
Zootecnia
Mestrado
Plantas Forrageiras Exclusiva
Rodrigo Ferreira
Ciência e Tecnologia Dedicação
63
Agronomia
Doutorado
Machado
de Sementes
Exclusiva
Ensino Religioso/ Dedicação
Área Tecnologia,
Exclusiva
64 Roger Elias
História
Especialização
Educação e Ciências
Humanas
48
118
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Sistemas de
Mestrado
Computação
Informação
Ciências
66 Rosemari Kerber Aires
Mestrado
Educação Agrícola
Agrárias
Letra
67 Rossana Cassanta Rossi PortuguêMestrado
Educação
Inglês
Rúbia Mara Siqueira da
68
Química
Doutorado
Química
Silva
Tecnologia de
Processament
o de Dados
Ensino de Ciências e
69 Sérgio da Costa Nunes
Licenciatura
Mestrado
Matemática
Plena/
Formação de
Professores
Licenciatura
em Ciências –
1º Grau e
Matemática e
70 Sonia Regina Scheleski
Especialização
Licenciatura
Estatística
Plena em
Matemática
Matemática
Para Professores do
71 Thiago Troina Melendez Matemática
Mestrado
Ensino Fundamental
e Médio
Letra inglêsGestão e
72 Tiago Santos da Rosa
Especialização
Português
Organização Escolar
Valeska Duarte da Silva
Economia
Ciência e Tecnologia
73
Mestrado
Goularte
Doméstica
Agroindustrial
65 Rosana Wagner
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Dedicação
Exclusiva
Corpo Docente (Quadro Temporário)
N.
º
1
2
3
4
5
6
Regime de
Trabalho
Caius Bacellos de
Substituto
Zootecnia Doutorado
Zootecnia
Pellegrini
(20 horas)
Análise de Especializaç Desenvolviment Substituto
Darciela Lovatto Ceolin
Sistemas
ão
o de Software (20 horas)
Heleno Carmo Borges
Substituto
Informática Mestrado Bioinformática
Cabral
(20 horas)
Técnico em
Substituto
Patric Lincoln
Técnico
Informática
(20 horas)
Administraç
Ciência da
Substituto
Ricardo Annes
Mestrado
ão
Computação
(40 horas
Letras
Substituto
Leitura e
Silvana da Rosa
Português- Mestrado
(20 horas)
Gognição
Inglês
Docente
Formação
Titulação
Área
119
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Corpo Técnico-Administrativo
SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
SERVIDOR
CARGO
FORMAÇÃO
- Licenciatura em
1
Adriele Machado
Assistente de alunos.
Letras
Rodrigues
- Especialização em
Metodologia do
Ensino da Língua
Portuguesa
2
Aires da Silva
Técnico em
- Graduação em
Dorneles
Agropecuária.
Agronomia.
3
Alba Cristina Botelho Assist. em
-Ensino Médio
Muniz
Administração
4
Alexandre Machado
Assistente em
Graduação em Direito.
de Machado
Administração
- Técnico em
5
Contabilidade
Alexsandra A. Brito
Assist. Administração
- Licenciatura em
Letras:
Português/Inglês
- Especialização em
Psicopedagogia Social
6
Alice R. Oliveira
Assist. Administração
Ensino Médio
Rocha
- Pedagogia:
7
Ana Paula S. Ribeiro Pedagoga
Supervisão
- Especialização em
Psicopedagogia
8
Antonio Candido
Aux. Administrativo
- Superior em
Silva da Silva
Ciências Jurídicas e
Sociais.
9
Antonio Carlos A.
Pedreiro
Ensino Fundamental
Ferraz
10 Antonio Renato
Assist. Administrativo
- Bacharel em
Souza Machado
Administração
11 Antonio Roberto S.
Vigilante
Ensino Médio
Machado
12 Araci da Costa
Vigilante
Ensino Médio
Machado
13 Augusto Elias Penna Assist. Administração
Ensino Médio
de Souza
14 Aurora V. Fernandes Aux. Administrativo
Ensino Fundamental
15 Braulino R. Alves
Op. Máquinas Agrícolas Ensino Fundamental
120
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
17
18
Catia S. O. Marck
Catúcia Peres Alves
Lerina
Telefonista
Técnica em
Enfermagem
Clovis A. S. Silva
Op. Máquinas
Lavanderia
Cristiane de Lima
Geist
Auditora
Daniel F. R. Morais
Téc. Agropecuária
Denise Margareth B.
Ancino Delavenchia
Médica
Dionara Lopes
Dorneles
Assistente em
Administração
Eliane Aparecida P.
Colpo
Elisângela Aparecida
Numitor Franklin
Assist. Administração
19
20
21
22
23
25
26
Assist. Administração
27
Eva E. M. Rodrigues
Téc. Assuntos Educac.
28
Fabiana Bonatto
Gonçalves
Assist. Administração
Odontóloga
30
Fabiana da S.
Cabreira
Fernanda Murussi
31
Francisco S. Lima
Téc. Agropecuária
Engenheiro Agrônomo
32
Gabriel de
Franceschi dos
Santos
29
Odontóloga
Ensino Médio
Ensino Médio
Profissionalizante:
Técnico em
Enfermagem
Ensino Médio
Profissionalizante:
Técnico em
Informática
Superior em Direito
- Técnico em
Agropecuária
- Pedagogia
- Especialização em
Psicopedagogia
- Superior em
Medicina
- Especialização em
Medicina do trabalho
- Bacharel em
Administração
- Especialização em
Administração de
Marketing e RH.
-Tecnologo em
Processos Gerenciais
Ensino Médio
- Licenciatura em
Estudos Sociais
- Especialização em
Organização Escolar
- Graduação em
Ciências Biológicas.
- Odontologia
- Especialização em
Odontopediatria
- Especialização em
Odontopediatria
Técnico em
Agropecuária
Graduado em
Agronomia;
Mestrado em Ciência
121
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
33
34
Gisela F. Freitas
Gláucia R. J. R.
Rodrigues
Nutricionista
Aux. Enfermagem
Heleno Carmo B.
Cabral
Técnico Analista de TI.
Ione Terezinha G.
Correa
Irion P. Adolpho
Jacinto P. Costa
Assist. Administração
Janete Fouchard Lira
Jéssica Saraiva da
Silva
João Adalberto A.
Mosselim
João Batista P.
Pereira
João Batista R.
Lopes
João Hermes M.
Neto
Jocelino Ferraz
Fontoura
Assistente de Alunos
Assistente de Alunos
do Solo.
Nutrição
- Técnico em
Enfermagem
- Tecnólogo em
Agroindústria
- Especialização em
Educação na
modalidade PROEJA
- Mestrado em
Nanociências
Bacharel em
Administração
Ensino Fundamental
Técnico em
Agroindústria
Ensino Médio
Ensino Médio
Op.Máquinas Agrícolas
Ensino Fundamental
Cozinheiro
Ensino Médio
Téc. Contabilidade
Jonathan Simonin
Sales da Silva
Administrador
José Carlos A.
Souza
José Carlos D.
Rodrigues
Aux. Administrativo
- Bacharelado em
Administração
Técnico em
Agropecuária
Técnico em
Agropecuária.
-Bacharel em
Administração
- Especialização em
Gestão Pública
Técnico em
Agropecuária
Ensino Médio
Juliana Spolaor
Warth
Pedagoga
Kátia Gilene dos
Pedagoga
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
51
Motorista
Jardineiro
Téc. Agropecuária
Técnico em
Agropecuária
Eletricista
- Superior em
Pedagogia
- Especialização em
Pedagogia Escolar:
Supervisão e
Orientação
Graduada em
122
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Santos Moura
Assistente de Alunos
52
53
Lara Mendonça de
Almeida
Leila Acosta Pinho
54
Lisiane L. Dias
Psicóloga
55
56
Luciano P. Costa
Luiz Carlos T.
Santos
Vigilante
Marceneiro
Lurdes Elena Soares
Mazui
Aux. Administração
58
Marcele B. da Silva
Pedagoga/ Téc. Em
Assuntos Educacionais
59
Maria Cleonice L.
Silva
Assist. Administração
60
61
Márcia Della Flora
Cortes
Maria G. Souza
Bibliotecária/
Documentalista
Cozinheira
62
Nadir F. S. Silva
Cozinheiro
63
Neiva Lilian Ferreira
Ortiz
Pedagoga
64
Patrício S. Machado
Almoxarife
65
Patric Lincon
Ramirez Izolan
Técnico da Tecnologia
da Informação
Paula T. O. Silva
Téc. Tecnol.
Informação
Pedagoga/ Tec. Em
Assuntos Educacionais
57
66
Pedagogia;
Especialização em
Psicopedagogia;
Especialização em
Educação Especial.
Ensino Médio
- Superior em
Pedagogia
- Especialização em
Psicopedagogia Social
- Psicologia
- Especialização em
Recursos Humanos
Ensino Médio
Ensino Médio
- Superior em
Econômia
- Especialização em
em Formação em
Educação – PROEJA.
- Superior em
Pedagogia
- Bacharel em
Administração
- Especialização em
Administração
Graduada em
Biblioteconomia.
Técnico em
Agroindústria
Técnico em
Informática
Pedagogia
Especialização em
Psicopedagogia
- Bacharel em
Administração
Técnico em
Informática
- Bacharel em
Administração
- Especialização em
Educação Ambiental
123
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
67
68
69
Paulo R. M. Lara
Renato Paz Xavier
Renato Xavier Faria
Armazenista
Engenheiro Civil
Médico Veterinário
70
71
Rodrigo Nunes
Peixoto
Ronaldo F. Moura
Assistente em
Administração
Padeiro
72
Sandro A. B. Cruz
Assist. Administração
73
Silmar Freitas de
Castro
Simara M. F. Perin
Thiago Assunção de
Almeida
Contador
74
75
Bibliotecária
Técnico em
Agropecuária
Ensino Fundamental
- Engenheiro Civil
- Doutorado em
Medicina Veterinária
Graduado em Gestão
Ambiental
Técnico em
Agroindústria
Ensino Médio: Técnico
em Informática
Ciências Contábeis
Biblioteconomia
Ensino Médio
11 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso
Superior de Zootecnia – Bacharelado e da realização do estágio supervisionado,
será conferido ao egresso o diploma de Bacharel em Zootecnia.
O Certificado de conclusão de curso será expedido conforme orientações
estabelecidas pela Legislação Educacional Vigente e é concedido a todo o
discente que concluiu o curso. Este documento será expedido no prazo máximo
de 15 (quinze) dias a contar a data do pedido.
O Diploma será confeccionado, registrado e emitido pela Pró-Reitoria de
Ensino do Instituto Federal Farroupilha e entregue ao discente, no SRA do
campus de origem no prazo máximo de 90 dias a contar da data de colação de
grau ou do pedido, quando se tratar de 2ª via.
124
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
12 AVALIAÇÃO DO CURSO
A
Comissão
Própria
de
Avaliação
(CPA)
tem
por
finalidade
a
implementação do processo de autoavaliação do IF Farroupilha, a sistematização
e a prestação das informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação
da Educação Superior (CONAES). A CPA será constituída por uma Comissão
Central, na Reitoria, e uma Comissão Local, em cada campus.
Os membros da Comissão Local serão indicados pelo Diretor Geral do
Campus ou escolhidos pelos seus respectivos pares, sendo, no mínimo um
representante Docente e respectivo suplente, um representante Técnicoadministrativo em Educação e respectivo suplente, um representante Discente e
respectivo suplente e um representante da Sociedade Civil Organizada e seu
respectivo suplente.
A CPA realizará, no mínimo, duas reuniões ordinárias a cada semestre e
reunir-se-á extraordinariamente quando convocada por seu Presidente ou por,
pelo menos, um terço de seus membros.
A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um
processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem
por objetivo identificar o perfil institucional e o significado de sua atuação por meio
de suas atividades relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os
princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as
singularidades do IF Farroupilha Campus Alegrete.
13 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável
pela concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Zootecnia - Bacharelado do IF Farroupilha Campus Alegrete.
125
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
Será constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a)
pela Direção de Ensino e no mínimo, 30% dos professores atuantes no curso e
com titulação acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de
seus membros.
14 COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política
de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da
Instituição. É um órgão permanente e responsável pela execução didáticopedagógica, atuando no planejamento, acompanhamento e avaliação das
atividades do Curso Superior de Zootecnia - Bacharelado.
Será constituído pelo Coordenador do Curso, no mínimo 50% dos docentes
que ministram aulas no Curso, um representante dos discentes e um
representante dos Técnico-Administrativos em Educação. O Colegiado reunir-se-á
ordinariamente duas vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo,
quando convocado pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a
requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros.
126
Curso Superior de Zootecnia – Bacharelado - 2010
Campus Alegrete
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projeto pedagógico do curso superior de zootecnia – bacharelado