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JB NEWS
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – [email protected]
Informativo Nr. 932
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) sábado, 23 de março de 2013
Índice - Edição de homenagem à Florianópolis
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Florianópolis: 287 anos
Bloco 3 - Ir Pedro Juk - Perguntas e Respostas ( O Sinal na Elevação )
Bloco 4 - Destaques JB
Pesquisas e artigos:
Acervo próprio - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org
- Imagens: próprias e www.google.com.br
Hoje, 23 de março de 2013, é o 82º. dia do calendário gregoriano. Faltam 283 para acabar o ano.
Dia daRepública no Paquistão - Dia Mundial da Meteorologia - 287 de Florianópolis
Se não desejar receber mais este informativo ou alterar o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos.
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Livros maçônicos
Nos 287 anos da fundação de Florianópolis
nada melhor do que sugerir a leitura da obra do
Irmão Eleutério Nicolau da Conceição
“Histórias de Santa Catarina - Náufragos e Conquistadores”.
Uma história em quadrinhos com desenhos
do próprio autor em aquarela e nanquim.
O Irmão Eleutério procurou estimular a reflexão sobre a
importância do conhecimento de nossa história e raízes culturais,
como uma das formas de valorizar e preservar o patrimônio
natural, paisagístico e histórico-arquitetônico existentes,
principalmente na Ilha de Santa Catarina, que é Florianópolis.
Salve Floripa!
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Para aprofundar-se no conhecimento, clique nas palavras sublinhadas.
Eventos Históricos
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752 – Estêvão é eleito Papa. Ele morre três dias após, antes de ser ordenado bispo e não é
considerado um papa legitimado;
1324 – Papa João XXII excomunga o imperador Luís IV da Baviera;
1553 – Duarte da Costa é nomeado governador-geral do Brasil;
1648 – A França e a República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos assinam o Tratado de
Concórdia, que regulamenta a divisão da ilha de São Martinho;
1726 - Ato, desta data, do ouvidor Antônio Alves Lanhas Peixoto, elevando a povoação de
Nossa Senhora do Desterro, na ilha de Santa Catarina, à categoria de vila.
1801 – O Tsar Paulo I da Rússia é golpeado com uma espada, depois estrangulado até a morte em
sua cama no Castelo de São Miguel, São Petersburgo, sendo sucedido pelo seu filho, o Czar
Alexandre I da Rússia;
1843 – O Chile toma posse do Estreito de Magalhães e mantém a soberania sobre ele até hoje;
1849 – Após as fracassadas tentativas de conseguir o Risorgimento da Itália e considerando que a
sua utilidade para o país havia terminado, Carlos Alberto da Sardenha abdica em favor de seu filho
Vitor Emanuel II e se exila em Portugal, vindo a morrer meses depois;
1857 – O primeiro elevador de Elisha Graves Otis é instalado em Nova Iorque;
1868 – Guerra do Paraguai: Após dois anos impedindo o progresso das forças aliadas, o forte
paraguaio de Curupaiti é tomado pelas forças lideradas pelo comandante-em-chefe do Exército
brasileiro no Paraguai, o então Marquês de Caxias;
1869 – Luís Alves de Lima e Silva recebe o título de Duque de Caxias, se tornando o último duque
do Império do Brasil;
1879 – Ocorre a primeira batalha da Guerra do Pacífico, no confronto do Chile com as forças
conjuntas da Bolívia e do Peru;
1881 – Término da Primeira Guerra dos Bôeres na África do Sul;
1900 – O arqueólogo britânico Arthur Evans inicia as escavação da minóica Cnossos, uma
atividade que duraria mais de quatorze anos.
1919 – Em Milão, Itália, Benito Mussolini funda seu movimento político fascista;
1933 – O parlamento alemão concede plenos poderes ao governo de Hitler;
1942 – Segunda Guerra Mundial: No Oceano Índico, as forças japonesas capturam as Ilhas
Andamão;
1956 – O Paquistão torna-se a primeira república islâmica do mundo;
1962 – Em resposta ao alinhamento de Cuba com a União Soviética em plena guerra fria, o
presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy amplia as medidas tomadas por Eisenhower
mediante a emissão de uma ordem executiva, ampliando as restrições comerciais contra Cuba;
1965 – A NASA lança a Gemini III, o primeiro voo espacial estado-unidense tripulado por duas
pessoas (Gus Grissom e John Young);
1983 – Iniciativa Estratégica de Defesa: O Presidente Ronald Reagan faz sua proposta inicial para
desenvolver tecnologia para interceptar mísseis inimigos;
1988 – Guerra Civil Angolana: término da Batalha de Cuito Cuanavale e início da saída das tropas
estrangeiras do conflito;
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2001 – A estação espacial russa Mir é desativada, e se fragmenta na atmosfera antes de cair no sul
do Oceano Pacífico, perto das ilhas Fiji.
feriados e Eventos Cíclicos
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ONU – Dia Mundial do Meteorologista
Paquistão – Dia da República
Históricos de santa catarina:
1726
1823
1881
1947
Ato, desta data, do ouvidor Antônio Alves Lanhas Peixoto, elevou a povoação de Nossa
Senhora do Desterro, na ilha de Santa Catarina, à categoria de vila.
Carta de Lei, assinada nesta data, dá à capital de Santa Catarina o predicamento de cidade, já
aprovada por Decreto Imperial de 24 de fevereiro deste mesmo ano.
Lei nº 920, desta data, criou o município de Brusque, originário do antigo núcleo colonial de
São Luiz Gonzaga.
Assume o governo do Estado de Santa Catarina o dr. Aderbal Ramos da Silva.
Históricos Maçônicos do dia
(Fonte: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)
1794
1816
Nasce, em Salvador, Francisco Ge de Acayaba Montezuma, visconde de Jequitinhonha.
Chega ao Rio de Janeiro Jean-Baptiste Debret, autor da famosa “Voyage `Pictorisque et
Historique au Brésil” a quem devemos as mais célebres gravuras sobre a vida no fim do
período colonial e no início do Brasil independente.
1996
2006
Fundada a Loja Pedra Cintilante nº 60 (GOSC) em Itapema.
Fundado o Grande Oriente do Amapá, federado ao GOB.
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Cidade de "Nossa Senhora do Desterro" foi também o antigo nome do
município de Florianópolis. Em 01 de outubro de 1894, o Governador
Hercílio Pedro da Luz sancionou a Lei nº 111, alterando o nome da Capital
do Estado de Santa Catarina de "Nossa Senhora do Desterro" para
Florianópolis
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Origem do nome
Originalmente denominada "Ilha de Santa Catarina" já que
Francisco Dias Velho o fundador do povoado chegou ao local no dia de Santa Catarina.
Ela continuou por muito tempo sendo assim chamada inclusive até se tornar vila com o
nome de Nossa Senhora do Desterro. Fato que comprova é que até mesmo nas
correspondências oficiais ainda se mencionava como sendo Ilha de Santa Catarina, nome
que nas cartas de navegação da época ela era descrita. Com a Proclamação da República
a vila elevou-se a cidade aonde decidiram fortalecer o nome correto, mas agora passando
apenas a se chamar "Desterro", nome esse que desagradava os moradores pois este
termo lembrava "desterrado" ou seja, alguém que estava no exílio ou quem era preso e
mandado para um lugar desabitado. Esta falta de gosto pelo nome fez com que algumas
votações acontecessem para uma possível mudança, uma delas foi a de "Ondina" nome
de uma deusa da mitologia que protege os mares. Este nome foi descartado até que com
o fim da Revolução Federalista, em 1894, em homenagem ao então presidente da
República Floriano Peixoto, Hercílio Luz mudou o nome para Florianópolis. Mas é preciso
que se diga que Floriano Peixoto não era uma autoridade com popularidade na cidade e
enfrentou grande resistência de seu governo em Desterro, ja que ela era um dos
principais pontos que se opunham a este presidente, que mandou um exército para a
cidade para que fosse derrubada esta resistência. Deste nome deriva o apelido Floripa,
pelo qual a cidade é amplamente conhecida.
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Símbolos
O hino do município é a canção Rancho de Amor à Ilha, composta pelo poeta Cláudio
Alvim Barbosa, o Zininho, em 1965. A canção foi oficializada como hino em 1968. Ao final
desta edição ouça o Rancho de Amor à Ilha.
A árvore símbolo de Florianópolis é o Guarapuvu.
A flor símbolo é a orquídea Laelia purpurata
O pássaro é o Martim Pescador Verde.
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Rua Felipe Schimidt - a principal da cidade
Florianópolis é a capital do estado de Santa Catarina e uma das três ilhas-capitais do Brasil.
Destaca-se por ser a capital brasileira com o melhor índice de desenvolvimento humano (IDH),
da ordem de 0,875, segundo relatório divulgado pela ONU em 2000. Esse índice também a torna
a quarta cidade brasileira com a melhor qualidade de vida, atrás apenas de São Caetano do Sul
e Águas de São Pedro, no estado de São Paulo e Niterói (RJ)
Localiza-se no centro-leste do estado de Santa Catarina e é banhada pelo Oceano Atlântico.
Grande parte de Florianópolis (97,23%) está situada na Ilha de Santa Catarina, onde, somadas
às continentais, existem cerca de 100 praias.
Possui, segundo o IBGE no ano de 2010, uma população de 404.224 habitantes, sendo o
segundo município mais populoso do estado, atrás apenas do município de Joinville.
A imagem "cartão-postal" que a identifica é a famosa Ponte Hercílio Luz (inaugurada em 1926),
primeira ligação rodoviária entre a ilha e o continente.
Civilizações Pré-Cabralinas
Os habitantes da região de
Florianópolis na época da
chegada dos exploradores
europeus eram os índios
carijós, de origem tupiguarani.
Praticavam
a
agricultura, mas tinham na
pesca e coleta de moluscos
as atividades básicas para
sua subsistência. Porém,
outras
populações
mais
antigas habitaram a ilha em
tempos
mais
remotos.
Existem indícios de presença
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do chamado Homem de Sambaqui em sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam
de 4800 a.C.. A Ilha de Santa Catarina possui numerosas inscrições rupestres e algumas
oficinas líticas, notadamente em várias de suas praias.
A Ilha de Santa Catarina era conhecida como Meiembipe ("montanha ao longo do mar") pelos
carijós. O estreito que a separa do continente era chamado Y-Jurerê-Mirim, termo que quer dizer
"pequena boca d'água" e também se estendia à própria ilha.
Séculos XVI e XVII
Casa colonial.
Já no início do século XVI, embarcações que demandavam a Bacia do Prata aportavam na Ilha
de Santa Catarina para abastecer-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1675 é
que o bandeirante Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, dá início ao
povoamento da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) segundo núcleo de povoamento mais antigo do estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna desempenhando importante papel político na colonização da região.
Nessa época ocorreram naufrágios de embarcações que depois foram estudadas e deram
origem a dois projetos de arqueologia subaquática em Florianópolis, uma no norte e outra no sul
da ilha. Diversos artefatos e partes das embarcações foram recuperados pelos pesquisadores
responsáveis por essas iniciativas, financiadas principalmente pela iniciativa privada.
Século XVIII
Fortaleza São José.
A partir da vinda de Dias Velho intensifica-se o fluxo de paulistas e vicentistas, que ocupam
vários outros pontos do litoral. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro é elevada à categoria de
vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.
A ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica como vanguarda dos domínios
portugueses no Brasil meridional, passa a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando
começam a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou
num importante passo na ocupação da ilha.
A partir de meados do século XVIII, a ilha de Santa Catarina passa a receber uma expressiva
quantidade de imigrantes açorianos, que chegam ao Brasil incentivados pela Corôa portuguesa
para aliviar o excedente populacional e ocupar a parte meridional de sua colônia na América do
Sul.
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Com a ocupação, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho,
permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, no que se refere à confecção artesanal
da farinha de mandioca e das rendas de bilro.
Nessa época, em meados do século XVIII, verifica-se a implantação das "armações" para pesca
da baleia, em Armação da Piedade (Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul
(Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo
benefício econômico à região.
Século XIX
Quadro de Victor Meirelles mostrando a cidade em 1847
No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se capital da Província de
Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de
recursos federais. Projetaram-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre
outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também
se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II
(1845). Em outubro desse mesmo ano, ancorada a embarcação imperial nos arredores da ilha,
D. Pedro permaneceu em solo catarinense por quase um mês. Nesse período, o Imperador
dirigiu-se várias vezes à Igreja (hoje Catedral Arquidiocesana), passeou pelas ruas da Vila do
Desterro e, na "Casa de Governo", concedeu "beija-mão".
Em 1891, quando o marechal Deodoro da Fonseca, por influência da Revolta da Armada,
renunciou à presidência da recém-instituída república, o vice-presidente Floriano Peixoto
assumiu o poder, mas não convocou eleições após isso, contrariando o prescrito na Constituição
promulgada neste mesmo ano, fato que gerou duas revoltas: a 2ª Revolta da Armada (originária
da Marinha, no Rio) e a Revolução Federalista (patrocinada por fazendeiros gaúchos). As duas
insurreições chegaram ao Desterro com o apoio dos catarinenses, entre os quais esteve Elesbão
Pinto da Luz. Entretanto, Floriano Peixoto conteve-as ao aprisionar seus líderes e, com isso,
restaram no domínio da cidade tão-somente simpatizantes do presidente, que, em sua
homenagem, deram à capital a denominação de Florianópolis, ou seja, "cidade de Floriano". Os
revoltosos, por sua vez, vieram a ser fuzilados na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim.
Também, no final do século XIX, em 1898, foi fundado um importante colégio pela Congregação
das Irmãs da Divina Providência, o Colégio Coração de Jesus.
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Século XX
Ponte Hercílio Luz em 1935.
A cidade, desde o entrar do século XX, passou por profundas transformações. A construção civil
fez-se um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia
elétrica, do sistema de fornecimento de água e da rede de esgotos somou-se à construção da
Ponte Hercílio Luz, tudo a assinalar o processo de desenvolvimento urbano. Além disso, em
1943 foi anexada ao município a parte continental, antes pertencente à vizinha São José.
Ao final do século XX — nas três últimas décadas, principalmente —, a ilha experimentou
singular afluência de novos moradores, iniciada com a transferência da sede da Eletrosul do Rio
de Janeiro para o centro da ilha, com sede fixada no bairro Pantanal. Construíram-se duas
novas pontes ligando a ilha ao continente: a ponte Colombo Salles e a ponte Pedro Ivo Campos.
Os bairros mais afastados da ilha também foram objeto de intensa urbanização. Surgiram novos
bairros, tal como Jurerê Internacional, de alto nível socioeconômico, enquanto em alguns pontos
começou uma ocupação desordenada, sem o devido zelo com respeito a obras de urbanização.
No início do século XXI a cidade passa a ter um dos piores trânsitos do Brasil, com um veículo
para cada dois habitantes. No verão esse número aumenta gradativamente com a chegada dos
turistas.
Geografia
Ilha de Santa Catarina e região circunvizinha em imagem do satélite Landsat (por volta do ano
2000).
Florianópolis é uma das três ilhas-capitais do Brasil (as outras são Vitória e São Luís). A área do
município, compreendendo a parte continental e a ilha, abrange 436,5 km². Fazem parte do
município de Florianópolis os seguintes distritos: Sede, Barra da Lagoa, Cachoeira do Bom
Jesus, Campeche, Canasvieiras, Ingleses do Rio Vermelho, Lagoa da Conceição, Pântano do
Sul, Ratones, Ribeirão da Ilha, Santo Antônio de Lisboa e São João do Rio Vermelho.
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Relevo
A ilha de Santa Catarina possui uma forma alongada e estreita, com comprimento médio de 54
km e largura media de 18 km. Com litoral bastante recortado, possui várias enseadas, pontas,
ilhas, baías e lagoas. A ilha está situada de forma paralela ao continente, separadas por um
estreito canal.
Seu relevo é formado por cristas montanhosas e descontínuas, servindo como divisor de águas
da ilha. As altitudes variam entre 400 e 532 metros. O ponto mais alto da ilha é o Morro do
Ribeirão, com 532 metros de altitude.
Paralelamente às montanhas surgem esparsas planícies, em direção leste e na porção noroeste
da ilha. Na face leste da ilha, há presença de dunas formadas pela ação do vento.
Praias
Considerava-se que Florianópolis tinha 42 praias, sendo este durante décadas um dos slogans
do município. Por encomenda do IPUF (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis),
realizou-se, pela primeira vez, um levantamento completo sobre as praias da capital catarinense.
Foram mapeadas mais de 100 praias. Como o objetivo do trabalho era toponímico, para cumprir
lei municipal que determina a sinalização de todas as praias, ficaram de fora mais de uma
dezena que, de tão desconhecidas, nem possuíam denominação. Atualmente testes de
balneabilidade comprovam vários pontos impróprios para banho, principalmente nas praias
situadas ao Norte da Ilha.[7]
As 100 praias catalogadas são reconhecidas como tais pela população local, tendo, em alguns
casos, mais de um nome. Algumas ainda são pouco conhecidas dos turistas. Na Ilha de Santa
Catarina existe uma grande laguna: Lagoa da Conceição e uma grande lagoa: Lagoa do Peri.
Outra porção da cidade está localizada no continente, onde encontram-se bairros importantes
como Estreito, Coqueiros, Bom Abrigo, Itaguaçu, Abraão, Capoeiras e Balneário, entre outros.
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Praia dos Ingleses
Lagoa da Conceição
Ponte Hercílio Luz, o principal símbolo da cidade.
Florianópolis tem sua economia alicerçada basicamente nas atividades do comércio, prestação
de serviços públicos, indústria de transformação e turismo. Ultimamente, a indústria do vestuário
e a informática vêm-se tornando também setores de excepcional desenvolvimento. A construção
civil também é outra importante atividade econômica da cidade, com destaque para as praias da
região norte da ilha (Jurerê, Jurerê Internacional, Canasvieiras e Ingleses).
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Praça XV de Novembro
A Praça XV de Novembro é o principal ponto de convergência da cidade. Destaca-se por seus
valores arquitetônicos, culturais e comportamentais.
Este logradouro existe com notável relevo desde a fundação de Florianópolis, época em que a
ilha nem sequer se denominava Desterro.
Tudo começou por intermédio do fundador, Francisco Dias Velho, que, no ponto local mais
elevado, estabeleceu sua moradia e, ao lado desta, ergueu sua então denominada "casa de
reza" (hoje Catedral).
Somados a seus valores interiores, neste ponto principal do centro urbano se vêem, além de
uma bela e centenária figueira, inúmeros monumentos e hermas que reverenciam
acontecimentos e vultos da história catarinense e brasileira. A Praça XV mostra, em seu
derredor, construções históricas que não raro serviram para sediar governos que delas ditavam
leis às gentes ilhoa e barriga-verde.
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Centro histórico da cidade.
Catedral de Florianópolis
São variados os museus e galerias na capital catarinense. Na região central destacam-se o
Museu Victor Meirelles (casa onde viveu o pintor, com obras em exposição) e a galeria de arte
da Fundação Cultural Badesc. No Centro Integrado de cultura (CIC) destacam-se o Museu de
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Arte de Santa Catarina - MASC, Museu da Imagem e Som e Espaço Lindolf Bell. No Palácio
Cruz e Souza, está instalado o Museu Histórico de Santa Catarina com relíquias que contam um
pouco da história do estado. Outros espaços são o Museu de Armas Major Lara Ribas,
localizado no Forte Sant'Anna (ao lado da Ponte Hercílio Luz), que expõe artigos bélicos e
históricos, a Galeria de Arte e o Museu Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina
e a galeria do Espaço Cultural Arquipélago, localizado no bairro Agronômica.
Academia de Letras
A cidade tem sua academia de letras, denominada Academia Desterrense de Letras, cujo
patrono é o poeta barriga-verde Cruz e Sousa e fica localizada no Centro Integrado de Cultura
(CIC). Também a Academia CatarinnseMaçônica de Letras.
Esportes
Troféus de 1º e 2º colocado do Campeonato Catarinense de Futebol de 2008
no Estádio Orlando Scarpelli.
Futebol
Há dois clubes profissionais de futebol em Florianópolis. Juntos possuem 28 títulos catarinenses,
o que é um recorde no estado. Desde 1924, disputam o chamado "Clássico da Capital".
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Avaí FC - tem como cores o azul e o branco. É conhecido como "O Leão da Ilha" ou "O
Time da Raça". Teve em seu plantel jogadores famosos no Brasil inteiro, como Zenon,
Lico e Renato Sá, todos catarinenses. Foi campeão brasileiro da Série C em 1998 e tem
13 conquistas do Campeonato Catarinense. Em 2008 conquistou o acesso para a série
A.
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
Figueirense FC - tem como cores o preto e o branco. Apelidado por seus torcedores de
"Figueira", também é conhecido como "O Furacão do Estreito" ou "A Máquina do
Estreito". Disputou a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro (Série A) no período de
2002 a 2008. Em 4 de maio de 2008 a equipe conquistou o seu 15º título estadual, sendo
o atual recordista.
Possuiu destaque na história de Florianópolis, por diversas vezes, sendo a mais recente através
do atleta Fernando Scherer, o Xuxa, conquistar diversas medalhas e recordes mundiais e
olímpicos.
Mergulho
Como a cidade é principalmente localizada em uma ilha cercada de outras pequenas ilhas, é
uma de suas atrações como atividades esportivas o mergulho livre e autônomo. As localidades
mais frequentadas para este esporte são a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Ilha do
Campeche.
Remo
Antes do futebol, foi o esporte nº 1 da cidade. Ainda hoje, há três clubes principais:
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Clube de Regatas Aldo Luz
Clube Náutico Francisco Martinelli
Clube Náutico Riachuelo
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Tênis
Gustavo Kuerten, treinando em Roland Garros.
O tênis consolidou-se em Florianópolis após Gustavo Kuerten, o Guga, tornar-se tricampeão em
Roland Garros e alcançar a posição número 1 no ranking mundial da ATP.
Maçonaria
Florianópolis é sede das três Potências Maçônicas regulares:
GLSC
GOSC
GOB/SC
A Rádio Sintonia 33 e JB News
homenageiam a linda Capital dos catarinenses
pela passagem dos seus 287 anos.
Parabéns Florianópolis!
www.radiosintonia33.com.br
[email protected]
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SALVE FLORIANÓPOLIS!
23 de março de 1726
23 de março de 2013
Florianópolis 287 anos!
(...jamais a natureza reuniu tanta beleza...)
Ouça duas versões do
Rancho de Amor à Ilha
(Hino de Florianópolis)
http://www.youtube.com/watch?v=isaWRF2jM0k
http://www.youtube.com/watch?v=amhLoAgNd4I
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TEMA CENTRAL – ORIGENS HISTÓRICAS
O presente bloco,
a cargo do Ir. Pedro Juk
é apresentado aos sábados
e domingos.
o sinal na elevação
O Respeitável Irmão Luiz Carlos Fernandes, Loja Simbólica Filhos de Hiran, 2.879, GOBRO, REAA, Oriente de São Miguel do Guaporé, Estado de Rondônia, apresenta a seguinte
questão:
[email protected]
Reporto-me respeitosamente ao Irmão a fim de tirar algumas dúvidas a respeito
de Ritualística pois já li em um site onde o Irmão responde sobre o tema balandrau que
pode ser encontrado no site http://arlspentalpha.webnode.com.br/news/balandrau.
Gostaria de saber se a resposta que está lá é realmente do Poderoso Irmão. ou é obra de
Fake, caso seja do Irmão peço autorização para copiar e ler em nossa Loja. Outra situação
que me faz entrar em contato com o Irmão é a seguinte: estive presente em uma Loja para
participar de uma Sessão Magna de Elevação e, no momento em que o Venerável
determina em pé e a ordem meus irmãos (pag.85, ritual de Companheiro. REAA 2009), o
Deputado que estava ao lado do orador aponta para o Venerável com o dedo em riste
sinalizando de forma negativa, diz não, não pode ser feito sinal de companheiro. A partir
desse momento os Irmãos presentes à sessão ficam divididos. No oriente, ao lado norte,
onde estava o deputado todos ficam a ordem no grau de Aprendiz; do outro lado, ao sul,
os Mestres Instalados e o Secretário ficam em grau de Companheiro; no ocidente, em
ambas as colunas todos ficam com o sinal de Companheiro. Resumindo, a cerimônia foi
um fiasco e após a mesma o que não faltou foi conversa sobre o fato tendo cada qual
achado que o outro estava errado e cada um ficou com a sua própria certeza.
01- qual era o Sinal correto a se fazer naquela ocasião? Por quê?
02- A fim de tirarmos outras dúvidas, gostaria de saber se o Irmão possui algum manual
de dinâmica Ritualística e caso positivo, qual a possibilidade de nos enviar?
03 – existe na Internet um manual de Ritualística do REAA, supostamente escrito por um
Irmão de nome Fuad Haddad. Gostaria de saber se tal manual é digno de fé e se pode ser
usado em nossas lojas
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CONSIDERAÇÕES
Sobre a publicação de uma resposta minha dada através do JB NEWS, tenho a informar que ela
é verdadeira. Alerto, entretanto que essa resposta foi dirigida a um Irmão da COMAB e não do
Grande Oriente do Brasil, muito embora o conteúdo da resposta possa ser perfeitamente
aplicado nas Lojas do GOB. Quanto ao uso do conteúdo para explanação em Loja não existe
qualquer óbice.
Na questão da Cerimônia de Elevação. O nosso Irmão Deputado além de faltar com o decoro
maçônico dando de dedo no Venerável, praticou um desrespeito à Lei, já que o Ritual citado e
que está em vigor não prevê em Loja de Companheiro, Irmãos compondo o Sinal de Aprendiz.
Talvez o douto Deputado quisesse na oportunidade ―dourar a pílula‖ com a justificava de que o
Obreiro em processo de Elevação não fosse ainda um Companheiro. Ora, isso é mesmo
excesso de preciosismo e não está previsto no Ritual. Penso que o Orador estado ao lado da
―autoridade‖ naquela oportunidade, deveria fazer cumprir o que está escrito e não fazer de conta
que nada viu e ouviu. Infelizmente é atitude como essa que empana o brilho de uma Sessão.
Em resposta à sua questão no tocante ao Sinal correto obviamente é o de Companheiro sob o
seguinte ―por que‖: primeiro porque não está escrito no Ritual que naquele momento os Irmãos
compõem o Sinal de Aprendiz. Segundo, porque a Sessão Magna de Elevação é executada no
Grau de Companheiro.
Quando aos manuais de dinâmica eles estão suspensos pelo Soberano. Demandamos de
muitas correções ainda nos rituais em vigência. Nesse ínterim fico a disposição para quaisquer
esclarecimentos e dúvidas.
Ainda quanto ao manual do Fuad ele serve para consulta, porém como dito, não está em
vigência no GOB. Aliás, o Mano Fuad é de uma competência ímpar e digno de respeito e fé, pois
o mesmo já ocupou o cargo que ora labuto no Grande Oriente do Brasil – Secretário Geral
Adjunto para o REAA.
T.F.A.
PEDRO JUK
[email protected]
MAR/2013
Na dúvida pergunte ao JB News ( [email protected] )
que o Ir Pedro Juk responde ( [email protected] )
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Troque o domingão do Faustão
pelo Chuletão Templário!
Domingo - V Chuletão Templário
na ACM - SC-401 - 11 da manhã.
Homenagem do Irmão
Adilson Zotovici - ARLS Chequer Nassif-169
de São Bernardo do Campo
FLORIPA
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lha de Santa Catarina !
Assim, muito tempo chamada,
Desterro, em verdade, vitrina,
De belezas, pois cidade encantada !
Pelo Grande PAI arquitetada
Sente-se sua inspiração !
Feito tela bem pintada,
Nas multicores, emoção !
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Quiçá seja essa a razão
Ter a padroeira, Nossa Senhora !
Glórias, desde sua fundação
Por Francisco DiasVelho, até agora !
Feliz quem nela mora !
Carijós, Portugueses, açorianos,
Quem lá passeia, ou labora,
Descendentes alemães, italianos...
Escolhida por seres humanos
Ávidos por crescimento !
Como provam esses tantos anos
Desde seu descobrimento !
Entre tanto encantamento
Dezenas de praias fascinantes
Água, sol, areia e vento
E sentimentos delirantes !
Ponte Hercílio Luz, com luzes radiantes
Dá boas vindas, noite e dia !
Aos moradores, aos visitantes
Tal seu bom povo, com simpatia !
“Cidade de Floriano”, uma alegria !
Do Florianopolitano, que gente do bem !
Florianópolis, que a todos inebria !
Floripa...obra Divina, Amém !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169
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Informativo nr. 0932