H I D R O C A R B O N E T O S: N O M E N CLATURA Profa. Eugênia C. S. Brenelli HI D R O C A R B O N E T O S LI N E A R E S ALC A N O S É fácil no m e a r os hidrocarbonetos “lineares” si m ples. N ó s até já vi m o s seus no m e s ….. Profa. Eugênia C. S. Brenelli H I D R O C A R B O N E T O S LI N E A R E S m etano CH4 CH4 etano CH3CH3 C2H6 propano CH3CH2CH3 C3H8 butan o CH3CH2CH2CH3 C4H10 pentan o CH3CH2CH2CH2CH3 C5H12 hexano CH3(CH2)4CH3 C6H14 heptan o CH3(CH2)5CH3 C7H16 octan o CH3(CH2)6CH3 C8H18 nonano CH3(CH2)7CH3 C9H20 decano CH3 (CH2)8CH3 C10H22 O PROBLEMA S u r g e u m proble m a quando você te m de n o m e ar co m p o stos que te m a m e s m a fór m ula. S e eles fore m todos co m p o stos C7, você n ã o pode cha m ar a tod o s de heptano. E há milhões de co m p o stos orgânicos ….. c o m o você pode dar u m no m e exclusivo para c a d a u m deles ? Profa. Eugênia C. S. Brenelli IS Ô M E R O S C O N S TIT U CI O N AI S D O H E P T A N O C7 C7 H16 C6 + C1 C5 + 2 (C1) C4 + 3 (C1) C5 + C2 C A D A U M P R E C I S A D E U M N O M E E X C L U S I V O …. N O M E N C L A T U R A IUP A C Profa. Eugênia C. S. Brenelli RE G R A S IUPAC n o m e n clatura siste m ática I nternational U nion of P ure and A p plied C he mistry Profa. Eugênia C. S. Brenelli Traduzindo: U nião Internacional de Q uí mica Pura e A plica d a C A R A C T E RÍSTICAS DO SISTEMA I U P A C É u m siste m a onde cada co m p o sto (até m e s m o isô m eros) possui u m no m e exclusivo. S e as regras fore m seguidas, to d o m u n d o c h e g a ao m e s m o no m e. U m a vez que u m no m e é fornecido, qualquer u m p o d e desenhar a estrutura do co m p o sto. ESTRUTURA IUPAC NOME Profa. Eugênia C. S. Brenelli FUNCIONA NAS DUAS DIRE Ç Õ E S M ÉT O D O IUPAC 1. Encontre a m aior cadeia contínua de áto m o s de carbono e no m eie-a. (use no m e s lineares). 2. N u m ere a cadeia a partir da extre midade mais próxi m a de u m a ra mificação. 3. Dê a cada substituinte u m no m e baseado no nú m ero de áto m o s de carbono. substitua a ter minação –ano por -il 4. Dê a cada substituinte u m nú m ero de posição deter mina d o pela sua localização na cadeia. 5. Monte o no m e. Profa. Eugênia C. S. Brenelli E N C O N T R A R A C A D EIA C A R B O N I C A C O N T Í N U A M AIS L O N G A N E M SE M P R E É SI M P L E S todas as possibilidades devem ser exa minadas C- C C - C- C- C- C- C- C- C- C C n e m se m p r e será a horizontal co m o é mostrado aqui 9 tente ta m b é m estas … ….. C- C C- C C- C - C- C -C- C- C- C- C C 6 C- C- C- C - C- C- C- C- C C Profa. Eugênia C. S. Brenelli 8 A C A D EIA P RI N CIPAL E S E U S S U B S TIT UI N T E S substituinte cadeia principal C- C C - C- C- C- C- C- C- C- C C substituinte Profa. Eugênia C. S. Brenelli N O M E A N D O S U B S TIT UI N T E S hidrocarboneto prefixo + an o = m etano mude a ter minação para -il prefixo + il = m etil substituinte O prefixo indica o nú m ero de carbonos Profa. Eugênia C. S. Brenelli m etil etil propil b util p e ntil hexil h e ptil octil n o nil d e cil MONTANDO UM NOME Profa. Eugênia C. S. Brenelli E S T R U T U R A G E N É RI C A D E U M N O M E I U P A C n ú m ero palavra palavra L O C A LIZADOR S U B S TITUI N T E n o m e do substituinte indica a p o sição do substituinte n a ca d eia P R E FIX O D A C A D EIA P RINCIPAL indica o n ú m e r o de áto m o s de carbono na c a deia Profa. Eugênia C. S. Brenelli sufixo TERMINAÇÃO indica o tipo de c o m p o sto A S R E G R A S PARA OS N O M E S Localizador - Substituinte + Prefixo_da_cadeia + Ter minação tudo junto hífen 2- metilexano 2- metil C C - C- C- C- C- C C A D EIA PRINCIPAL n ú m e r o de carbonos (6) hex- terminação (sufixo) ano hexano A terminação –ano indica o tipo de composto – u m A L C A N O (todas as ligações são simples) S U B S TITUINTE posição na cadeia 2n ú m e r o de carbonos (1) - met (il) = substuinte R E G R A S DE PO N T U A Ç Ã O 1. N ú m eros são separados de palavras por hífens. 2- metil … …. 2. N ú m eros são separados de nú m eros por vírgulas. 2,3- … ….. exe m plo e m breve 3. T o d a s as palavras são reunidas – se m quebras … … m etilexano Profa. Eugênia C. S. Brenelli E X E M P L O S D E HI D R O C A R B O N E T O S Profa. Eugênia C. S. Brenelli Nomenclatura 4 3 2 1 CH3 CH2 CH CH3 CH3 encontre a cadeia carbônica mais longa n u m ere a partir da extre midade mais próxi m a à ra mificação Profa. Eugênia C. S. Brenelli Encontre a maior cadeia carbônica contínua 1 2 3 CH3 CH2 CH CH3 CH2 CH3 4 3-metilpentano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 5 Você deve escolher a cadeia carbônica contínua mais longa 4 3 2 1 CH3 CH2 CH CH2 CH2 CH3 CH2 CH2 CH3 5 6 4-etileptano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 7 Numere a partir da extremidade mais próxima do primeiro substituinte CH2 CH3 CH3 CH2 CH2 CH CH CH2 CH3 7 6 5 4 3 CH3 orde m alfabética 4-etil-3-metileptano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 2 1 Numere a partir da extremidade mais próxima do primeiro substituinte CH3 CH3 CH2 CH2 CH CH2 CH CH2 CH3 8 7 6 5 4 3 2 CH2 CH3 3-etil-5-metiloctano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 1 Use “di-” com dois substituintes CH3 CH3 CH CH CH3 1 2 3 4 CH3 2,3-dimetilbutano Profa. Eugênia C. S. Brenelli M Ú L TI P L O S DIT RIT E T R AP E N T AH E X AH E P T AO C T AN O N AD E C AProfa. Eugênia C. S. Brenelli Cada substituinte tem que ter um número CH3 CH3 CH2 C CH2 CH2 CH3 1 4 2 3 CH3 3,3-dimetilexano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 5 6 Numere a partir da extremidade mais próxima do primeiro substituinte CH3 CH3 CH2 CH CH CH2 CH2 CH2 CH2 CH CH3 10 9 8 7 6 5 4 3 CH3 2 CH3 2,7,8-trimetildecano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 1 Numere a partir da extremidade que tem a “Primeira Diferença” CH3 CH3 CH2 CH CH CH2 CH2 CH2 CH CH2 CH3 1 2 3 4 5 6 7 CH3 8 CH3 3,4,8-trimetildecano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 9 10 O carbono mais altamente substituído tem a preferência CH3 CH3 CH3 CH CH2 C 5 4 3 2 CH3 CH3 1 2,2,4-trimetilpentano Profa. Eugênia C. S. Brenelli Numere a partir da extremidade que tem a “Primeira Diferença” CH3 CH3 CH2 CH CH CH2 CH CH2 CH3 1 2 3 4 5 CH3 6 7 CH2 CH3 6-etil-3,4-dimetiloctano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 8 A partir de qual extremidade nós devemos numerar? CH3 CH2 CH CH2 CH2 CH CH2 CH3 8 7 6 5 4 CH3 3 2 CH2 CH3 etil te m prioridade alfabética sobre o metil 3-etil-6-metiloctano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 1 S U M Á RI O Profa. Eugênia C. S. Brenelli A L G U M A S C OIS A S A LE M B R A R 1 O no m e básico se m p r e usa a cadeia mais longa 2 N u m ere a partir da extre midade mais próxi m a do primeiro substituinte 3 Grupos são colocados e m orde m alfabética a,b,c ….. 4 M últiplos são ignor a d o s na ordenação dietil = e 5 Carbonos disubstituídos (dois grupos) são m ais importantes que m o n o s u b stituídos ( u m grupo) 6 Nú m e r o s são separados de nú m eros por vírgulas 2,3 7 Nú m e r o s são separados de palavras por hífens 3-etil 8 Os no m e s do prefixo e do substituinte não são escritos separada m e nte … … m etilexano 9 N o m e s não te m m aiúsculas a m e n o s que inicie m u m a sentença Profa. Eugênia C. S. Brenelli Diagrama de Blocos para Nomenclatura O P A D R Ã O BÁSICO localização do substituinte n ú m ero de carbonos na c adeia n o m e ar o substituinte LOCALI ZADOR PREFIXO N PREFIXO números substituintes número -ALC(AN)- pode ser repetido d e p e n d e n d o do nú m ero de substituintes indica a posição do grupo funcional se a ter minação é diferente de -ano Profa. Eugênia C. S. Brenelli SUFIXO terminação designa o grupo funcional C O M P O S T O S CÍ C LI C O S Profa. Eugênia C. S. Brenelli O S CI C L O A L C A N O S H H C H H C C H H H C C H C C ciclopropano H H C H H C H C H C H H H H C C H C C H C C H C C H H H H ciclobutano C C C C ciclopentano H H H C C H H C H C C H C HH HH Profa. Eugênia C. S. Brenelli C C C C C C C cicloexano G R U P O S CI C L O A L Q UIL A ciclopropila ciclobutila ciclopentila cicloexila Profa. Eugênia C. S. Brenelli A L G U N S CI C L O A L C A N O S CH3 1,3-dimetilciclopentano CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 C H 3C H 2 3-etil-1,1-dimetilciclobutano C H 2C H 3 1-etil-4- metilcicloexano Profa. Eugênia C. S. Brenelli A L C E N O S E AL CI N O S … .. o sufixo é que … .. indica o tipo de co m p o sto Profa. Eugênia C. S. Brenelli ALCE N O S ( -E N O ) M u d e a ter minação de –ano para –eno; atribua u m n ú m e r o de posição. CH 3 CH C H C H 2 C H 2C H 3 2-hexeno CH 3 CH CH CH CH C H 2C H 3 3 CH3 3-etil-1-cicloexeno ( 3-etilcicloexeno ) 4- metil-2-penteno Ao numerar, a dupla ligação te m prioridade sobre outros substituintes. Profa. Eugênia C. S. Brenelli A L CI N O S CH3 C C ( -I N O ) C H 2C H 2C H 3 2-hexino CH3 C C CH CH3 CH3 4- metil-2-pentino Profa. Eugênia C. S. Brenelli sufixo te m prioridade sobre outros substituintes G R A U S D E S U B S TIT UI Ç Õ E S … .. co m o designar deter minados áto m o s de carbono dentro de u m a estrutura ? Profa. Eugênia C. S. Brenelli G R A U S D E S U B S TIT UI Ç Ã O C C C C C P R I M Á RIO S E C U N D Á RIO C O N E C T ADO A UM O UTRO C A R B O N O C O N E C T ADO A DOIS OUTROS CARBONOS C C C T E R CIÁRIO C O N E C T ADO A TRÊS OUTROS CARBONOS C C C Q U A T E R N Á RIO C O N E C T ADO A QUATRO OUTROS CARBONOS Profa. Eugênia C. S. Brenelli C C C EXE MPL O U m hidrocarboneto contendo áto m o s de carbono co m diferentes graus de substituição P R I M Á RIO Q U A T E R N Á RIO CH3 T E R CIÁRIO CH3 C CH CH2 CH3 CH3 CH3 S E C U N D Á RIO Todos os grupos metila (C H 3) são primários. Profa. Eugênia C. S. Brenelli G r a u s de Substituição & N o m e s dos Grupos m e tileno m e til H3C R C H2 R secundário (2°) primário (1°) R m e tino R R C H R R R C 1 R R terciário (3°) quaternário (4°) Profa. Eugênia C. S. Brenelli G R U P A M E N T O S A L Q UIL A S COMUNS ….. no m e s especiais para grupa m e ntos alquila específicos ( co m binações de carbono e hidrogênio ) M E M O RIZE ! Profa. Eugênia C. S. Brenelli N O M E S D E A L G U N S G R U P A M E N T O S AL Q U I L A m e til m e tileno C H3 etil C H2 C H3 propil C H2 C H2C H3 isopropil isobutil terc -butil (t-butil) C H2 C H2C H2 C H3 C H3 C- C H 3 C H2 C H2C H2 C H2 C H3 isopentil C H 2 C H 2- C H- C H 3 C H 2- C H- C H 3 C H3 C H3 C H- C H 2- C H 3 C H3 CH pentil C H3 sec -butil m e tino C H3 C H- C H 3 C H3 butil C H2 neopentil Profa. Eugênia C. S. Brenelli C H 2- C- C H 3 C H3 A L G U M A S G E N E R A LIZ A Ç Õ E S c a deia CH3 CH CH3 c adeia CH3 CH2 C CH3 CH3 CH 3 C CH 3 CH 3 H C C C c adeia termina e m dois grupa m e ntos metila = iso isopropil,isobutil,isopentil …. c adeia termina e m três grupa m e ntos metila = neo (ligados a C H 2) neopentil, neoexil, neoeptil ... exce ç ã o terc-butil a ligação é no carbono 3 o não a u m C H 2 co m o acima C u m grupo sec - C C C Profa. Eugênia C. S. Brenelli u m grupo terc - N O M E N C L A T U R A – O R D E M A L F A B É TI C A itálicos são ignorados COMEÇANDO COM I u m a só palavra, sem itálico isopropil,isobutil,isopentil …... COMEÇANDO COM N u m a só palavra, sem itálico neopentil, neoexil, neoeptil …. N O E N T A N T O …. sec - butil COMEÇA COM B itálicos são ignorados terc - butil COMEÇA C O M B itálicos são ignorados Profa. Eugênia C. S. Brenelli N O M E S D E G R U P A M E N T O S E S P E CÍFIC O S S Ã O C O M F R E Q U Ê N CIA C O N V E NIE N T E S N U M A C A D EIA L O N G A e seu uso é aceito pela IUP A C C H3 C H 3- C H- C H 3 8 9 10 11 C H 3- C H- C H 2- C H 2- C H- C H 2- C H 2- C H- C H 2- C H 2- C H 3 1 2 3 4 5 6 7 C H 2- C H 3 8-etil-5-isopropil-2- m etilundecan o Profa. Eugênia C. S. Brenelli M A S P O D E N O R M A L M E N T E S E R E VITA D O E M C A D EIAS MAIS CURTAS 1 incorreto C H 3- C H- C H 3 2 3 4 5 6 7 8 9 C H 3- C H 2- C H- C H 2- C H 2- C H- C H 2- C H 2- C H 3 C H3 C H C H2 C H3 6-sec-butil-3-isopropilnonano 1 2 correto C H 3- C H -C H 3 6 C H 3- C H 2- C H- C H 2- C H 2- C H -C H 2- C H 2- C H 3 3 4 5 C H 3- C H C H 2 C H 3 7 8 9 3-etil-2,7-dimetil-6-propilnonano M A XI MIZE O N Ú M E R O D E S U B S TIT UI N T E S Q U A N D O M AIS D E U M A C A D EI A D E M E S M O C O M P RI M E N T O F O R P O S SÍVEL : S E M P R E O P T E P E L A C A D EI A C O M O M Á XI M O D E S U B S TIT UI N T E S Isto irá evitar o uso de grupos es p e ciais e m detri m e nto dos m ais si m ples.... Profa. Eugênia C. S. Brenelli N O M E S D E G R U P A M E N T O S AL Q U I L A S C O M U N S T A M B É M S Ã O Ú T EIS E M C O M P O S T O S CÍCLIC O S CH 3 CH CH3 isopropilcicloexano 2-cicloexilpropano CH3 C CH3 CH3 Voce nome como M AIS pode basear o tanto no A N E L na C A D EIA LONGA terc-butilciclopentan o 2-ciclopentil-2- metilpropano Profa. Eugênia C. S. Brenelli H A L O G Ê NI O S E O U T R O S G R U P A M E N T O S E S P E CI AIS Profa. Eugênia C. S. Brenelli OUTROS GRUPAMENTOS COMUNS Todos esses grupa m e ntos são cha m a d o s de substituintes ( prefixos no início do no m e ) ou ou C6 H 5 F e nil F Cl Fluoro NO Nitro Br Bro m o Cloro fluor 2 I fluor Iodo o Substituintes halogenados usa m -o ao invés de -il O mes m o se aplica ao grupa m e nto N O 2 C H 3 C H 2 C H 2- C H- C H 2 C H 3 Cl 3-cloroexano Br C H 3 C H 2- C- C H 2 C H 3 3-bro m o-3-fenilpentano N O2 1-fluoro-3-nitrociclobutano F Profa. Eugênia C. S. Brenelli N O M ES COMUNS Profa. Eugênia C. S. Brenelli NO MES COMUNS “ N O M E S TRIVIAIS” Alé m dos no m e s I U P A C, os quí micos co m frequência u s a m “no m e s co m u n s ” para identificar co m p o stos. A m aioria destes no m e s te m orige m e m u m a época anterior à invenção do siste m a I U P A C. Portanto s ã o be m antigos. A p e s a r disso, os no m e s co m u n s ainda são usados e m m uitas situações, especialmente no co m é r cio. V o c ê ta m b é m os encontrará na literatura publicada antes de 1950 (aproximad a m e nte). Profa. Eugênia C. S. Brenelli N O M E S C O M U N S (antigos) D E H A L E T O S D E AL Q U I L A Eles lembram os no m e s de sais inorgânicos co m o NaCl duas palavras separadas por de N a Cl cloreto de sódio â nion d e c átion iônico H aleto de alquila C H 3 Cl duas palavras separadas por de cloreto de metila ânion covalente, mas no m e a d o c o m o se fosse u m co m p o sto iônico de nome c o mu m do grupo I U P A C E N O M E S C O M U N S D E H A L E T O S D E AL Q U I L A IUPAC CH3CH2CH2 Cl 1-cloropropano COMUM cloreto de propila cloreto de n -propila CH3 CH3 C Br 2-bro m o-2- metilpropano bro m eto de t -butila bro m eto de terc -butila 1-fluoro-2,2-dimetilpropano fluoreto de neopentila 1-iodociclopentano iodeto de ciclopentila CH3 CH3 CH3 C CH2 F CH3 I Profa. Eugênia C. S. Brenelli I U P A C E N O M E S C O M U N S D E Á L C O OIS IUPAC CH3CH2 OH COMUM etanol álcool etílico 2-propanol álcool isopropílico CH3 CH CH2 OH 2- metilpropanol álcool isobutílico CH3 CH2 CH OH 2-butanol álcool sec -butílico CH3 CH3 CH OH CH3 CH3 Profa. Eugênia C. S. Brenelli N O M E S DE S U B S TIT UI N T E S C O M P L E X O S - I U P A C Profa. Eugênia C. S. Brenelli N o m e a n d o S u b stituintes C o m plex os CH3 CH3 CH 2 n o m e comu m = isopropil 1 1-metiletil Profa. Eugênia C. S. Brenelli N o m e a n d o S u b stituintes C o m plex os CH3 CH3 CH3 CH CH2 CH 4 3 2 1 1,3-dimetilbutil Profa. Eugênia C. S. Brenelli N o m e a n d o S u b stituintes C o m plex os CH3 CH2 CH3 CH3 C 1 CH CH2 CH3 2 3 4 2-etil-1,1-dimetilbutil Profa. Eugênia C. S. Brenelli N o m e s de Grupa m e ntos Co m plexos para G r u p a m e ntos Alquila Co m u n s (C 1 a C 4) H3 C H3 C Metil C H2 C H2 C H2 H 3C H 3C H3C Isobutil C H2 C H2 C H2 CH3 Butil H3C H C (2-Metilpropil) Etil C H2 Propil H C CH 3 Isopropil (1-Metiletil) H 3C C H2 H C CH 3 sec-Butyl (1-Metilpropil) Profa. Eugênia C. S. Brenelli CH3 H3C C CH3 tert-Butyl (1,1-Dimetiletil) G r u p a m e ntos Alquila Co m u n s (C 5 e C 6) H3C H3C C C C H2 H 2 H2 Pentil H C C H2 H3C H3C C C H2 H2 H C C H2 C C H2 H2 C H2 CH3 CH3 Isopentil Isoexil (3-Metilbutil) (4-Metilpentil) CH3 H3C C C H2 H2 Hexil C H2 C H2 C H2 CH3 C H3 C 34 CH3 C C H2 CH3 39 terc-Pentil Neopentil (1,1-Dimetilpropil) (2,2-Dimetilpropil) Profa. Eugênia C. S. Brenelli T rês m o d o s de no m e ar esta m olécula CH3 CH CH3 CH3 1-isopropil-2- m etilcicloexano 1- m etil-2-(1- m etiletil)cicloexano 2-(2- m etilcicloexil)propano Profa. Eugênia C. S. Brenelli A L G U N S EX E M P L O S P A R A FI N A LIZ A R Profa. Eugênia C. S. Brenelli S e você consegue no m e ar esta, então você pode no m e ar q u alquer outra! CH3 CH3 CH3 CH CH2 CH CH2 C 1 2 3 4 5 CH3 CH CH3 6 CH3 CH2 7 CH2 CH3 8 9 4-isopropil-2,6,6-trimetilnonano Profa. Eugênia C. S. Brenelli E este? CH3 CH3 CH2 C CH3 CH2 CH2 CH2 1 2 3 4 C 1 CH2 CH3 2 3 CH2 CH2 CH2 CH3 5 6 7 8 CH2 CH2 CH3 5-(1-etil-1-metilpropil)-5-propilnonano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 9 CH3 Boa Sorte! CH3 C CH3 CH2 CH3 CH CH2 CH2 CH2 CH2 C CH2 CH2 CH2 CH2 CH3 CH2 CH3 CH3 incorreto: 7-(1,1-dimetilbutil)-3-etil-7-metilundecano correto: 7-butil-3-etil-7,8,8-trimetilundecano Profa. Eugênia C. S. Brenelli REGRAS PARA O R D E N A Ç Ã O A L F A B É TI C A Profa. Eugênia C. S. Brenelli T R Ê S C A S O S A A N A LIS A R C A S O 1 arranjando a orde m se m grupos co m plexos 4-etil-3,3-di m etilexano m ultiplicador (di) é ignora d o etil ve m antes de metil C A S O 2 arranjando a orde m dentro de u m grupo co m plexo 5-(1-etil-1,3-di m etil)n o n a n o m ultiplicador (di) é ignora d o etil ve m antes de metil C A S O 3 dentro versus fora 3-(1,1-di m etiletil)-4-etileptano O grupo co m plexo é alfabetizado pela sua primeira letra. O m ultiplicador te m importância se ele é o pri m eiro no grupo dimetiletil ve m antes de etil Profa. Eugênia C. S. Brenelli … .. E N Ã O E S Q U E Ç A CASO 4 prefixos e m itálico não conta m ao alfabetizar terc -butil t -butil sec -butil CASO 5 alfabetize e m B grupos se m hífens ta m b é m são alfabetizados usando sua letra inicial isopropil alfabetize e m I neopentil alfabetize e m N Profa. Eugênia C. S. Brenelli N O M E S E S P E CI AIS Profa. Eugênia C. S. Brenelli S u b stituintes Alcenil H2C C H IUPAC: Etenil H2C Comum: Vinil C C H H2 2-Propenil Alil S u b stituinte Fenil C o mu m e IUPAC Profa. Eugênia C. S. Brenelli U M P A S S O A DI A N T E : O U T R O S G R U P O S F U N CI O N AIS C o m exceção feita aos halogênios, grupos nitro e fenil, a m aioria dos grupos funcionais são no m e a d o s pela m u d a n ç a do sufixo (ter minação) no no m e. Profa. Eugênia C. S. Brenelli O U T R O S G R U P O S F U N CI O N AIS … … m u d a m o sufixo Á L C O OI S C H3 C H2C H3 propano -ano A ter minação -ol indica u m álcool C H3 -anol C H 3 C H 2 C H 2- O H 1-propanol C H 3- C H- C H 3 OH 2-propanol Profa. Eugênia C. S. Brenelli C H 3- C- C H 3 OH 2- metil-2-propanol O U T R O S G R U P O S F U N CI O N AIS … … m u d a m o sufixo CETONAS -ano A ter minação -ona indica u m a c etona -anona O C H3 C H2C H3 C H 3- C- C H 3 propano 2-propanona O CH3 2- metil-1-ciclopentanona Profa. Eugênia C. S. Brenelli A L D EÍ D O S -ano -anal A ter minação -al indica u m aldeído C H 3 C H 2 C H 2 C H 2- C H O pentanal … . outros grupos serão vistos m ais tarde Profa. Eugênia C. S. Brenelli O Q U E V O C Ê P R E CIS A S A B E R N O MÍNI M O Profa. Eugênia C. S. Brenelli NOMENCLATURA O Q U E V O C Ê P R E CISA R Á S A B E R P A R A O FUTURO N o m e n clatura I U P A C de 1. Alcan os e Cicloalcan os 2. Alcen os e Alcinos Substituintes Co m plexos 3. Haloalcan os N o m e s C o m uns de Grupos N o m e s especiais de grupos N o m e s C o m uns para + 1. Haletos de Alquila 2. Álcoois nitro fenil vinil alil P R O P RIE D A D E S FÍSI C A S D O S HI D R O C A R B O N E T O S Profa. Eugênia C. S. Brenelli P R O P RIE D A D E S D O S HID R O C A R B O N E T O S Propriedades físicas dos hidrocarbonetos Preste atenção às tendências: * co m o a massa m olecular afeta os pontos de fusão e ebulição * co m o a ra mificação da cadeia afeta os pontos de fusão e ebulição * co m o as ligações de hidrogênio afeta m os pontos de fusão e ebulição Profa. Eugênia C. S. Brenelli C O N S T A N T E S FÍSIC A S D E A L C A N O S D E C A D EI A R E T A Profa. Eugênia C. S. Brenelli Atração C o ulô m bica acetato d e sódio Interação Dipolo- Dipolo cloro m etano Profa. Eugênia C. S. Brenelli Forças de London n- pentano R E A Ç Õ E S D E HI D R O C A R B O N E T O S Profa. Eugênia C. S. Brenelli R E A Ç Õ E S D E HI D R O C A R B O N E T O S Alca n os e cicloalcan os são relativa m e nte n ã o reativos co m a m aioria dos reagent es. CH 3 CH C H 3C H 2 C H 2 C H 2 C H 3 2 CH CH 3 CH3 Eles não possue m u m grupo funcional. Profa. Eugênia C. S. Brenelli A REAÇÂO DE MAIOR IMPORTÂNCIA E C O N Ô MICA É O XI D A Ç Ã O Profa. Eugênia C. S. Brenelli O XI D A Ç Ã O ( C O M B U S T Ã O ) Todos os hidrocarbonetos queimam formando dióxido de carbono, água e calor. O calor pode ser usado para aquecimento ou mover motores. C n H 2 n + 2 + O2 Cn n C O2 n C O 2 + (2n+2)/2 H 2 O + Calor H 2n+2 Profa. Eugênia C. S. Brenelli 2n+2 H 2 O 2 E X E M P L O S D E O XI D A Ç Ã O (C O M B U S T Ã O ) exe m plo CH4 metano CH4 + 2 O2 gás natural CO2 + 2 H2O + Calor NOTA Cada carbono gera uma molécula de CO2 , e cada dois hidrogênios dão uma molécula de água. exemplo C3H8 propano CH3CH2CH3 + 5 O2 propano liquefeito 3 CO2 + 4 H2O + Calor Profa. Eugênia C. S. Brenelli F O N T E S D E HI D R O C A R B O N E T O S Profa. Eugênia C. S. Brenelli F O N T E S N A T U R AI S D E HI D R O C A R B O N E T O S 9 0-9 5 % metano (C1-C4) 5-1 0 % etano p e q u e n a s quantidades de propano, butano e 2- metilpropano GÁS NATURAL PETR ÓLEO Mistura espessa e viscosa de centenas de hidrocarbonetos (na m aioria C5-C20). F o r ma d o pela deco m p o sição de plantas e ani m ais marinhos antigos. HULHA Mistura de carvão e hidrocarbonetos sólidos de alta massa molecular (>C20). A L C A T R Ã O DE HULHA N u m e r o s o s co m p o stos aro m áticos e heteroaro m áticos. Profa. Eugênia C. S. Brenelli P E T R Ó L E O B R U T O É D E S TILA D O N A R E F I N A R I A G a s olina, diesel, e querosene de aviação são misturas de hidrocarbonetos. D e stilação do Petróleo Bruto Gases abaixo de 20 o C 3- C 4 GLP N afta 2 0 - 200 o C 5- C 1 2 G a s olina Q u erosene 175 - 275 o C 9- C 1 5 Óleo Co m b u stível 250 - 400 o Óleo Lubrificante a ci m a de 350 o A sfalto resíduos C 1 5- C 1 8 Profa. Eugênia C. S. Brenelli Diesel G A S O LI N A Mistura co m plexa de hidrocarbonetos C 5 a C 1 2 Hidrocarbonetos aro m áticos são ótimos, e hidrocarbonetos ra mificados melhores que os lineares. CH3 CH3(CH2)5CH3 CH3 CH3 C CH2 CH CH3 CH3 heptano índice de octana g e m = 0 CH3 2,2,4-trimetilpentano (isooctano) índice de o ctana g e m = 100 o padrão – contra o qual os outros são co m p a r a d o s Profa. Eugênia C. S. Brenelli tolueno índice de o ctana g e m = 120 benzeno índice de o ctana g e m = 106 HALOGENAÇÃO Profa. Eugênia C. S. Brenelli H alogena ção de Alc an o s cloração R H + Cl Cl luz reação de substituição radicais livres R Cl + H exe m plos C H 4 + Cl2 C H 3 Cl + H Cl C H 3 C H 2 C H 3 + Cl2 ocorre em u m a refinaria ou nu m a indústria química – não é fácil de fazer no laboratório CH3 C H C H 3 Cl Profa. Eugênia C. S. Brenelli + H Cl + C H 3 C H 2 C H 2- Cl Cl A R E A Ç Ã O D E V E S E R INI CI A D A Ela não ocorre no escuro. A ex p o sição à luz ultravioleta (luz solar) dá início à reaç ã o. A reação ta m b é m pode ser iniciada por u m a descarga elétrica ou aqueci m e n t o. U m a vez que a reação se iniciou, ela é exotér mica e prossegue de m o d o quase explosivo. O pri m eiro passo se i m a gina ser a dissociação do cloro : hν áto m o s de cloro or ∆ .. .. :Cl : Cl .. .. .. : 2 .Cl .. m olécula diatô mica Profa. Eugênia C. S. Brenelli (radicais) O HI D R O G Ê NI O É S U B T R AÍ D O P O R U M “ R A D I C A L LIV R E ” D E C L O R O (ÁTO M O) elétron dese m p a r elhado = radical “livre” C ..H C. + + .. .Cl : .. .. : H- Cl .. Profa. Eugênia C. S. Brenelli S U B T R A Ç Â O DO HI D R O G Ê N I O Cloro to m a o hidrogênio e u m de seus elétrons M E C A NIS M O D E C L O R A Ç Ã O D O M E T A N O R E A Ç Â O E M CADEIA 1. Início .. : Cl .. P A S S O S R E P E T I T I V O S .. luz Cl : 2 .. “dissociação” .. : Cl . .. um radical livre 2. Propagação em cadeia (primeiro passo) CH3 H + .. : Cl . .. H .. Cl : .. + . CH3 radical metil “subtração do hidrogênio” 3. Propagação em cadeia (segundo passo) . CH3 + .. : Cl .. .. Cl : .. Profa. Eugênia C. S. Brenelli CH3 .. .. Cl : : Cl . + .. .. retroalimentação para etapa dois 4. Passos finais “reco m binações” .. 2 : Cl . .. CH3. + . CH 3 .. : Cl .. .. Cl : .. CH3CH3 Estes passos interrompem a cadeia Profa. Eugênia C. S. Brenelli METANO MUDANÇA DE HIBRIDIZAÇÃO RADICAL METILA Profa. Eugênia C. S. Brenelli Descrição através de Orbitais Moleculares do Estado de Transição da Cloração do Metano Profa. Eugênia C. S. Brenelli 1 a Etapa da Propagação Diagra m a de Energia Potencial Profa. Eugênia C. S. Brenelli Diagrama de Energia Potencial para a Cloração do Metano Profa. Eugênia C. S. Brenelli O EXE M P L O D A D O A N T E RI O R M E N T E A S S U MI A MONOCLORAÇÃO ( u m cloro adicionad o ) M A S … a reação pode se repetir NOMES COMUNS CH4 + Cl2 C H 3 Cl + H Cl C H 3 Cl + Cl2 C H 2 Cl2 + H Cl cloreto de metileno C H 2 Cl 2 + Cl2 C H Cl3 + H Cl clorofór mio C H Cl 3 + Cl2 CCl 4 + H Cl produto total m e nte clorado (percloro) Profa. Eugênia C. S. Brenelli cloreto de metila tetracloreto de carbono Q u ais são os n o m e s IUPAC ? V O C Ê P O D E LI MITA R O S P R O D U T O S D A R E A Ç Â O A M O N O C L O R A D O S S E V O C Ê R E S T RIN GIR A Q U A N T I D A D E D E Cl2 Q u a ntos produtos diferentes resultantes de m o n o cloração pode m se formar ? H3C H3C CH CH2 CH3 Q u al produto se for m a r á e m maior quantidade? Profa. Eugênia C. S. Brenelli P RI M EIR O O B S E R V E M O S U M C A S O M AIS SIMPLES : MONOCLORAÇÃO DO PROPANO C H 3 C H 2 C H 3 + Cl2 q u a n tidades limita d a s C H 3 C H C H 3 + C H 3 C H 2 C H 2- Cl Cl A B QUESTÃO Q U AIS SÃO AS QUANTIDADES RELATIVAS DE A E B ? É E S T A TÍ S T I C O ( 1 : 3 ) = (2 : 6 ) ? O U SERÁ QUE ALGUMA OUTRA COISA CONTROLA O RESULTADO ? Profa. Eugênia C. S. Brenelli M O N O CLORAÇÃO DO PROPANO R E S U L T A D O S E S T A TÍ STIC O S V E R S U S E X P E R I M E N T A L C H3 C H C H3 Cl C H 3 C H 2 C H 2 - Cl A P R E VISÃ O E S T A TÍSTICA C H 3- C H 2- C H 3 = B 25 % 75 % 92 % 8% 3:1 REALMENTE OBSERVADO PRODUTO PRINCIPAL Profa. Eugênia C. S. Brenelli PRODUTO MINORITÁRIO Diferenças de Energia na A b stração do Hidrogênio Profa. Eugênia C. S. Brenelli O S R E S U L T A D O S EXPERIMENTAIS MOSTRAM QUE : Hidrogênios terciários reage m mais rapida m e nte que hidrogênios secundários e hidrogênios sec undários reage m m ais rapida m e nte que hidrogênios pri m ários. S E L E TIVI D A D E: T E R CIÁRIO C H3 C H C H3 H > S E CU N D Á R I O > PRIMÁ RIO CH3 C H2 C H3 primário secundário hidrogênio mais reativo Profa. Eugênia C. S. Brenelli E S T A BILIDA D E D E R A DICAIS AL Q U I L A Profa. Eugênia C. S. Brenelli HIPERCONJUGAÇÃO DOAÇÃO DE és σ Profa. Eugênia C. S. Brenelli R E T O R N A N D O À Q U E S T Ã O A N T E RI O R …. Q u al isô m e r o m o n o clorado se forma e m maior quantidade ? H3C H3C hidrogênio terciário CH CH2 CH3 H3C H3C Cl C CH2 CH3 produto majoritário no entanto outros produtos també m são formados Profa. Eugênia C. S. Brenelli O B S E R V E A A P LI C A Ç Ã O D A S D E SI G N A Ç Õ E S D O S G R U P A M E N T O S A g o r a você co m e ç a a ver a utilida d e dos ter m o s : m etil pri m ário m etileno sec u n d á rio m etino terciário quaternário Eles não so m e nte designa m diferentes partes da m olécula, m a s ta m b é m define m diferentes graus de reatividade. Profa. Eugênia C. S. Brenelli ETIL CI C L O P E N T A N O : P R O D U T O S DA M O N O C L O R A Ç Ã O CH2 CH3 P R O D U T O S DA MONOCLORAÇÃO CH2 CH2 Cl CH2 CH3 Cl CH CH3 CH2 CH3 Cl CH2 CH3 Cl Cl Profa. Eugênia C. S. Brenelli C L O R A Ç Ã O É U M A R E A Ç Ã O R E GIOSELETIVA R E A Ç Ã O R E GI O S E L E TIV A S Ó U M D O S P R O D U T O S É FA V O R E C I D O (for m ado e m quantidades maiores que os outros) M A S N Ã O É O Ú NIC O P R O D U T O F O R M A D O V o c ê obté m u m a mistura de produtos majoritários e minoritários. “regio” se refere a u m a região da m olécula “seletiva” = na m aior parte Profa. Eugênia C. S. Brenelli N Ã O É RE GI O E S P E CÍFIC O R E A Ç Ã O R E GI O E S P E CÍ FIC A U M Ú N I C O P R O D U T O (100 % ) É F O R M A D O Q U A N D O D OIS OU MAIS PRODUTOS SÃO POSSÍVEIS. O produto for m a d o é o único produto. “regio” se refere a u m a região da m olécula “es p e cífica” = único ou (100 %) Profa. Eugênia C. S. Brenelli E O Q U E O C O R R E C O M F2, Br2 e I2 ? Cloro funciona melhor, devido à ter m o dinâ mica. Flúor vai rea gir co m o o cloro, contudo, a ligação F-F é m ais forte e difícil de quebrar. A reação é mais exotér mica (ligações C-F são m ais fortes) e é de difícil contrôle (reações explosivas). B r o m o n ã o é tão reativo co m o o cloro ainda que a ligação Br-Br seja m ais fraca e m ais fácil de quebrar. A reação é m e n o s exotér mica (ligações C- Br são m ais fracas) e isto trabalha contra o m e c a nis m o d a reação e m cadeia – reações mais lentas. Iodo não é reativo, apesar da ligação I-I ser a m ais fácil de quebrar. A reação não é m uito exotér mica e as ligações C-I nos produtos n ã o são estáveis (reação lenta) Profa. Eugêniam C.uito S. Brenelli Diagra m a de Energia Potencial Profa. Eugênia C. S. Brenelli HI D R O G E N A Ç Ã O Profa. Eugênia C. S. Brenelli HI D R O G E N A Ç Ã O C C + H H catalisador catalisador = Pt, Pd, Ni C C H H Hidrogenação é vista e m maiores detalhes mais tarde. Hidrogenação é u m método de se obter AL C A N O S. + H2 Pd H3C CH3 + H H Profa. Eugênia C. S. Brenelli H2 Pt CH3 CH2CH2CH3