Centro de Estudos em Telecomunicações Solução Wireless Híbrida para a Universalização da Banda Larga no Brasil AGENDA • Introdução • Soluções de Acesso em Banda Larga • Satélites na Banda Ka • Satélites de Alta Vazão • Soluções Híbridas • Conclusões INTRODUÇÃO • Alta demanda de aplicações • • • • Internet. Transmissão de dados (nuvem). Inclussão social (Educação, Saúde, etc) Etc. • Grande quantidade de dispositivos • • • • • • Computadores Servidores Smartphones Tablets Consoles de jogos Servidores de Multimedia, etc, etc. INTRODUÇÃO • Precisamos de Infraestrutura de redes de telecomunicações • • • • • • • • Última milha: wifi, 3G(WCDMA, HSPA+), 4G (LTE-A), Wimax. Fibra ótica. Radio enlaces (MHz -> GHz). FSO (100 GHz) Elaces Ponto-a-multiponto (5.8GHz) Comunicação via Satélite (C, Ku, Ka). Cabo. ADSL. • Diferentes Ambientes / Perfis de usuário • • • • Urbanos Densos Urbanos Suburbanos Rurais AS OPÇÕES DE BACKHAUL PARA ISP’S TECNOLOGIAS DE ACESSO E COBERTURA BACKHAUL SATÉLITE VS TERRESTRE UM ASPECTO IMPORTANTE: NECESSIDADE DE ALTA CAPACIDADE NO ENLACE SATÉLITE BANDA KA A BANDA KA NO FSS • Banda registrada pela ANATEL na UIT: • Enlace de descida: 17,7 a 20,2 GHz • Enlace de subida: 27,0 a 30,0 GHz (engloba bandas K e Ka) . MAIS CAPACIDADE NA NOVA BANDA BAND KA VIABILIZA OS HTS – HIGH THROUGHPUT SATELITES O PROBLEMA DA ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA AGRAVADO • Banda Ka é mais sensível às condições de umidade e chuva da atmosfera do que a banda Ku, que por sua vez é mais sensível que a banda C. • Maior eirp e G/T ajudam a aumentar a margem para chuva. • Adoção de sistema de mitigação : UPC, ALC, ACM TÉCNICAS DE MITIGAÇÃO (1) • Modulação e Codificação Adaptativa (ACM) no DVB-S2 • Em Condições de Céu Claro opera na máxima velocidade • Durante condições de chuva o sistema reduz temporariamente a velocidade (usando o mecanismo de ACM) evitando a interrupção até que a condição fique muito severa. • A modulação e o Código são ajustados dinamicamente, para cada ponto de recepção (ou conjuntos de pontos). Isto é feito pacote a pacote de depende de uma informação do ponto remoto da condição da recepção. TÉCNICAS DE MITIGAÇÃO (2) • Emprego de feixes pontuais (spot) CONCEITO DE HTS • HTS: Um satélite possuindo no mínimo o dobro (na maioria dos casos, muitas vezes mais) da vazão de um satélite FSS tradicional, para a mesma quantidade de banda alocada; • Usualmente empregam banda Ka (algumas vezes Ku). No futuro, outras bandas irão se impor, e.g., faixas Q/V para o enlace de alimentação. • Empregam reuso de frequências e múltiplos feixes spot, em uma configuração semelhante aos sistemas celulares terrestres PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO HTS • Uso máximo de espectro disponível • Maximiza o reuso de frequências (feixes spot estreitos) • Aumento da potência e isolação por feixe; • Aumento da eficiência espectral ARQUITETURA TÍPICA DE UM SISTEMA FAIXA LARGA • User Spot beams: entre10 e120 • Um gateway Serve vários Spot beams (4 a16) • Gateway-to-user link: portadora TDM (DVB-S2 na maior parte) • Alta taxa de transmissão (30 to 200 MSps) • User-to-gateway link: MF/TDMA (typ. DVB-RCS ou SDocsis) • Baixa taxa de transmissão (128 kSps a 10 MSps) ARQUITETURA – REUSO DE FREQUÊNCIAS FONTE: SES – BROADCAST DAY 2012 CONEXÃO GATEWAYS - USUÁRIOS SISTEMAS EM BANDA KA NO MUNDO ESQUEMAS DE ACESSO AO SATÉLITE OPEX EM SITES REMOTOS CONECTADOS VIA SATÉLITE SOLUÇÃO HÍBRIDA SATÉLITE - WIMAX CONCLUSÕES • HTS são novos satélites de alta capacidade com uso de técnicas como spotbeam, UPC, ALC, ACM de forma a mitigar efeitos de atenuação. • Tecnologias são mais adequadas para ambientes rurais e complementadas com tecnologias de comunicação em terra (enlaces). • Novos estudos estão sendo feitos pela ITU de forma a definir satélite dentro do IMT-Advanced (MSS com tecnologias LTE). • Complementação com iniciativas de acesso como faixa de 450 MHz para áreas rurais. Carlos Rodriguez Ron CETUC PUC-Rio [email protected]