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-"' Terca-JfiraW
e abril de 1804.
«* w8BNÈSÈwfo 5 ' ' 3I
Numero 1657.
'•'¦-.
"f
'
CONDIÇÃOAM ASSIGNATURA.
I1I&.' -í. ¦ '-'iSÉIts. V, 6o
O Cearense propriedade d
idèas do partido liberal; só to
mais para serem publicados, ví
de Sousa Brasil, ò destinado a sustentar as
lidade dos artigos da redacção, devendo todos os
PARTIDA DOS CORREIOS*
natürttò/Caninriè, Quixada, Ouixeramctomi,
sfeo
Mombaça, íohaniuUi;liiiperati'Í2,Sobr&í,A^àí-ú/'
28500
e legalisados, e publica-se nas terças e sextas Ipú, Vilia-Viçosa e• Granja a 12 e 2T'd||Íàa^
/'%' '
:pagão'89 réis por linha; ou o
mez..
AWfiNflAS.
DAS
quesècotive'cada
semana.—As
DESiGNACÃO
feiras de
publicaç
Uo 200 rs. Todas as pagas são adiantadas. Aquiraz, Cascavel, Ara caly,- Russas; Pereiro
¦^ae.
¦ Presidência todos os dias úteis.—Chefe de po* cionar.—Os assignantes pagao nieí-i ': ' NuSpto J^1
Icó, Telha, Lavras,. Caxoeira,-S. Matheos, Bari^|H&
|
ilicia idem.—Juízo de direita e dos feiWs da fazei» m
X.
org
w& <&i-Ç^j*ua JRormosá. balha, Milagres, Crato,Jardim a 10 e 25 de cada
da nas sextas-feiras.—Juizo muiieipal.ede :<g|
hr^.|^jp^iji^}áyLi '
sabbados.-4<im
e
nas
quartas-feiras
phãos
I WÈffllÊÈÍ!i'. .
mez.
V ¦g$M|f—
\ ._ .
paz nas segundas h '[»''das-feiras^ -*•¦-»
Um anno.
Seis mezes
Tres .mezes
10)8000
s em nome da provincia, em nome.j Mendonça Junior para a cidade de QuixerámoHavemos de registrar em nossas*
ias
JM^1
bim, e Ulyses Bernardo de Mendonça para Matodas as medidas, que forem tomaòi.., lno is^L.enses bem intencionados, nós agraos valiosos serviços prestados pelo ria Pereira.
sentido de promoverão bem ria
Pessoa nos poucos dias de sua
Moléstia: -0 ÍÊxin. -.onselheiro e ministro
S.
Exc. cheio da um
cuja sorte
ação»
do Estado dos negócios estrangeiros achandoDesde que se propalou n'jsta cidade a penho, aspira a melhorar.
se gravemente doente deixm.a pasta, sendo
"que
LaSr.
Dr.
Exm.
o
substituído pelo Ex.n. mioistr.. la Marinha.
grata noticia de
— Consta->v»s- .jue o Dr. ,engenheiro Justa /
fayete Rodrigues Pereira havia, sido no"~
do
Segunda
feira,
4
cirrente,
Araújo foi dispensado; da. cotioiissho. dé juiaí
meado presidente d'esta província, os cea- o Sr. Dr. Vicente Alves, 2." vi ^-nlÜ2
V ORTALESA, 5 DE ABRIL DE 18G4.
ce pif*» ^
commissario das terras n'esta provincia. -aa1'/
renses sentiram um verdadeiro erithusias- dente a administração desta prov
¦
.'..
n . «^ Io corrente chegou ao nosso porto Aposeiütadoria:—ú' Exni. consèlheir,* íe^W
lno p/r sua nomeação, que importava a Exm. Sr. Dr. Lafayete. Felicita
cearenses pela prospera adininistraçj^swp o yapt^ pock trazendo a seu hordo o Exm. tado Euzebio de Qúeir>z Ci»ütinh> MattiÇ> da
garantia dos direitos sagrados do cidadão, devem esperar
do caracter distin
Sr. M i vete Rodrigues Pereira presidente Camira foi apóseriíado à pe li lo lo c Vç^ de
eo engrandecimento dâ provincia^ què S- administrador,que acaba de tomar 4HH|
!nf|
iriasstro lo su;>reno Iribunal de justíç. VpajÇa
ia.
p
.resimpf
Exc. vem administrar.
da
não
governo
recebido ho desembarque pelo o qual fora a pouco n »mead».
província,
podemos
de,
em
dirigir"!
ria
nome
Intelligente e illustrado, e ao mesmo
provineia,
Ideíite o Sr. 0r. Paula Pessoa
Approvaçào:—A' camiw^í dSs senh^reml^
rie
Dr.
PaulJ
ao
Sr.
gratidão
'^'.»K\,....~
palavras
; séè secrelario interino/ ajatempo cheio de vivo interesse pela prósa^qí^v<ir-^;eleí^
lo
soa d-elos relevantes serviços, que p
^ártàiie. numero dè pessoas ^dos
¦ \A~AAAf -.__„''::;¦/.. • ..¦'.„/ A[Aj~X-/
!amlopiL^.;
peridáde de nossa terra, S. Exc. nao dei- a causa publica, durante sua curta
se
as
\l'e,
precedendo*
/
os esforços
xará de empregar todos
para distração.
-'.-^Ãi-lomais/n numero
¦ • •••te
.->-.:'"./-','
riesrn
Pessoa
O
Sr.
lír.
não
Paula
ffitÉilÍBÒ
Vistas,
com qso governo imrealizar as
Amam
Ireston juramento e itò|
em confessar, o juizo,
temos
A 'Posse
perial o investiu da alta missão de seu pri- antecipaprazer
msmi
lamente formamos de seu
1'esia provincia o ^imf \ |
ilbsse da a
tneiro delegado n'esta provincia, e corres- caracter: a espectativa dos b «ns ceara
IwRffill&K
1 pUes Pereira.
Dr. Laf
ponder a confiança, de que os eearenses que desejam deveras o engranlecjmen
Exc. compare,
WÁí K ora da |r
de
i
felicidade
compl
sua
foi
se acha^/|pBtuidos.
provincia
Io de palacioPl^ ;j\ achavanifcK^xr
mente
satisfeita.
Sfetlesf.gcoftx-.^
Successor do Exm Sr. Dr. Paula Pesfoi
O
Sr.
Dr.
Pessoa
cha
Paula
acto da posse
. se||S
«••mu « asoube
w interinidade
wu fl
?| ,<n_a
fíiôa,,» hque vdurar?»
na
serv,çOS
a
província
prestar
Írao^T/ia¥jM!_ ..__
._ ju_1._(ll
^t|iyete Rodrigues Perei ra,
governa\r comi j, justiça e im- ca mais dolorosa de sua .«.ila partic^
Imarbáfiial
Jésejaieos' S. Ex
; "¦mntra a provin- quando jdana tudo por estar só com a
parcialidade, S. t.,,
mais feliz admi,
que fizeranal
o
oprimi;
-?w.r
nm 8íes.fc í>ofrf|* $*?
;^^^^
Hifr/nas mfeá/
sèri
Exc.
c|
Ndo^S.
'^x^Z
-..
«fí
coraçàO|.«wlb tre abnejçéçSO e devotado\
/
_.j
k
bPa.açhe||p,e*te
0
gui..
WBtorinas
amentoW
«^«^^ílC^V-^.^it^^ bem de sua
L \Va
,
provincia nào
nolavel
°
isde«^
tei CQmprehendeo(lo o
do go- hesitou um só memento em abandonar o
pensamento
verno,e a marcha,q'vde?fLjira nova ordem s^" retipo para acodir aos reclamos de seus as ^S|PS 1^/
~ que* o lír-^içt^piv.
Paula Pess(-aif?nçispoucos*u.
deqousastaUendeuâral#nisnece^idade^ „ } É^tfiÉ\
°
S'|
admiaistiaçâo nuo poderá ter remediado a
E não foi de balde que o Sr. Dr. Paula Í$?ty$í
mais palpitantes, de que a provincia se
V8^"te
acompaij
<
-r
.aos os _rr(íados, males.
Pessoa fizera uni sacrifício a bom publico
„
resentia.
recebendo
as
mes|
sua
rievt;
á
de sua província; o Cóarámuito
continências. Coni|irimeii- S. Ex-",. porem rico de intelhgoi cia, desejoso
Dominado d'esse senfluento, e muito cürtà, porém sabia e prudente administra- tado S. E^xc. pj^oios os (.ircuaistantes logo de glorias, certamente invidaiá
para levar as
de acordo com o Sr. Dl. chefe de poli- Çflov:
I W cbogoo^mi paíàcio, 0 Exm> Sr. vió-ipre- cousas a bem cairtinho, curando nSo só dos incia, não duvidou de acceitar algumas pro- íÇom effeito a nãu ser o Sr. Dr. Paula' sifl^w d«spediu-se de S. Exc. cujas maneiras leresses morces, como dus materiaes da proPésloa, que ainda chegou a tempo (le-pA-^^f^W geralmente
vincia.
postas de exonerações e nomeações para oi iim diqueio escandaloso^ocKr'---**"' ^-^ii.,,.,^,, aX —
—Fiel a meo compromisso escrevo-lhe,
r.inda
Exm.
Dr. Paula Pessoa que atarefado c encommodado;
cargos policiaes, convencifos de que Jo. pe*- dénado4 pl> $r.Sirstâ^.
X«^u«mo£0
rogo-lbe a repalácio fei icompanhadopelos mesmos messa regular
•*
chado,
os
cofres
sto
existia/
hoje
lucta
%o
dos
.
Cearenses,
pelas
provinciaes
que
/oal,
o que faça prev
aposse do Exm. Sr. sente ao Sr. a.bnini«trador
•..> ^Ue^Mj4í,wm
eleitoraesfem que a pj§viii|ia inteira deba" am «-m um estado lamentável, a província
''^y™íii;)Bi»i-.profa
do correio d'essa
estaria passando por uma crise bem triste; Dr* L*%
de distineção capital as queixas d'amigos
teu-se ultimamente.
que reclamão todos
individada sern esperança de salvar-se tào quemuiit
revela
os
dias por falta de entrega e recebimento de,
prou,eqè^bem
quanto
O Exm. Sr. Dr. Lalyete encontra nos cedo,e sem um só real para pagar a seus em- sua a.hnir^
,iio è drghá dè todos os elo dos cartas e
jornaes.
cofres o resultado damais rigorosa eco- pregados. Mas o Sr. Dr. Paula Pessoa nâo e da gratiáV da provincia. \
CAMARA DOS DEPUTADOS.
só teve a energia ba tante para repellir os
*i
nomia, mantida cuidaftsamènte pela vice,Aotak:—3° mesmo dia da^ chegada do Exm. Eleições.—Em sessão de 7 Jo correnterfoi
assaltautes, que rondavào dia e noite os copresidência em lodo! i teus actos, man- fres provinciaes, como tambem soube, com Sr# Dr* L,fiiyòle> o Sr. Dr. Paula^Pessoa of- approvado sem debates o parecer -Ja comiss5o
dando até sobrestarv o ¦¦/¦'
muitos pagamentos prudência e tino diminuir a despesa da ferecfiU vm expletulido jantar a S. Exc, cor- de poderes, que concluía pela apiTovaçào/dàí
tA\Jjá
e contractos lesivos.airpwados ou pelo Sr. provincia, extinguindo alguns lugares ac- vidundo à um grande numero de amigos quo eleições primarias das freguesias do IpàVfarhtualmente desnecessários, e que só por pa- com delicados brindes felicitaram ao distineto boril.
José Bento nos ultimojdias de seu governo, trouato ás
—Em sessão do dia 11 foi approvado defipessoas, que oecupavam eram administrador.
vira
ou pelo trium
to perigoso, que admi- conservados ^lugares aliás bem onerosos
letivamente o projecto que manda .Vigorar no
—
ItewciTAçXo:—E»n
seguida
a
posse do Exm. anno financeiro de 1864 a 1865 a/lei
nistrou a província ea nome do octoge- aos cofres públicos.
'
o
SrDr
Lafaví,le'
o
Sr.
Miranda
Monr»'|eu em exercicio de 1863 a 1864. / para
Esse zelo que o Sr.^Dr. Paula Pessoa
nario coronel Macha
mostrou, apenas entrott^pára administração pa,ac,° Uma fB,,citaQão da sociedade União ArAo encerrar-se al.4' discussão d^este proAinda alguns sérios embaraços existem,
da provincia, pela economia dos dinheiros tis,*> 1ue foi recebida com agradou,
jecto, o Sr. C. Ottoni proferiu uni nolavel disque muito podem contliriar as vistas do públicos, desgostou áquelles que se julga- Demissão:—O -;osso
/
curso, cuja leitura muitu lhe recommeudaiuos,
I¦
distineto
amigo
o
Sr.
V
\
Dr.
goveriiO, e emquanto nàoTorem rem >vidos, vào com di; ei tos adqúeridos ao saque do Domingos A. A. Ribeiro, solli-.itou e obteve soa O illustre e honrado mineiro sempre
que sobe
hão de servir de tropeçofi marcha regular cofre provincial, e então atira âo-se com demissão do cargo de juiz muuicipal e de or- à tribuna prende a attençSò dà camara; o esaetesamiíos contra o Sr. Dr. Paula Pessoa;
dos públicos negócios.
d'ahi nasceu essa opposição sem base e sem pliãos dos termos reunidos da Imperatriz e Sí tido- consciencioso e aprofuudido das questões,
Como orgào do partidil liberal da pro- critério,
Francisco. S. S. oecupou por espaço «*e quasi • daresa, e a fluencia da dicção, o rigor e preque ao acto mais simples e natural
vincia protestamos a S. Ef:. a nossa mais ile sua administração foi feita pela imprensa 5 annos aquelle lugar, e desenvolveno
iiia císâo da lógica são qoalidadés que > recomsincera adhesào, e decido apoio a sua v-rmelbt. Fiquem poré n certos os adver- intp.lligencia e energia soube fazer iusti'% codos. mendàu como orador e parlamentar distineto.
sarios despeitados do Sr. Dr. Paula Pessoa deixando em toda comarca um nome resulta vel, S. Exc. a largos traços locou em quasi todas
administração, certos comi estamos de que
que uão lhe deram o menor encommodo e dedicaàos amigos. Resta pois que o goittfe-j » quetttes m.v.»r- fíe8) ultimamente suscitase ha de inspirar na j istid e no fiol cum- cora essa guerra desarrasoada,
que lhe lize- imperial o dislingua com um logar de juii de das e discutidas.
ram
pela imprensa; como o homem de hon- liodlo, a que os seus serviços lhe dão incón- Ahi verá refugias muitas das acres aceusaprimento das leis; e felicitVios aos nossos
ra
que presa o seu dever ante« de tudo, o (estável direito.
ç<3es dirigidas pela opposição ao transacto, e
comprovincianos p«do futuí brilhante, que
Sr. Paula Pessoa, tranquillo em sua eeosao actual gabinete.
o Ceará espera do govertlo loderado e ho- ciência soube
dar o devido despreso as ag- Nomeações—Foram nomeados:
Assim trai-niio da magistratuia.cliservou ajusuôsIü de seu illiutradc adu,ui.itra-Jur.
í f ressoes desta ordem. S
Juizes municipaes os Drs. Antônio Pinto dei UlwiétU^c Si. C. Oilouí,
que o descrodito
mmmmmt
.aa-¦;;.-:.)
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L
MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO
¦
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'•.-«r-Em
lançado sobre os nossos magistrados aos olhos
do estrangeiro, certamente nuo c devido aos decrélos de 30 de desembro, sim ás palafvitys do
"Lobato,
;Srij| Sayão
proferidas no seriado" quando
iftiftistro da. justiça, palavras colhidas pelo, Sr.
Christie,. e cuidadosamente por elles transcriptes no,libello famoso que era Londres publicou contra nós, e no qual o Brasil foi tratado
com a delicadem e xirbanidade que tanto
caracterisão o orgulhoso ministro de S. M. britannica.
,
/ Tráttmdo dos negócios de Pernambuco disse
^S. Exc, que não acompanhava o5 deputados
y.
A*'
3|
Vri[
¦ . i ¦
Mj|^|jL||j|||^^^
4
T in ¦ll" i1' i I lt hi IIWWW^IWIWIHWtWy^'Wii> l .
minha missiva anterior falleijoer ac
discurso. .
¦S; Exc
çidens em negócios de Pernambuco, que tão
UGstão inglesa,
sérios cuidados dava''.a tanta gente.
respondeo hrjÈJÊjÊ
te as áccnsaçoèés e censuras
Os'.Srs. Urbaho e Silveira de Sousa gláiliá^ dòs
Ia é Nebias, c concluio anirãose energicamente, sendo objectos da con- 'Piuido
Ki ç"íes do governo, e profliganasBMB
fl
'di1
tenda as eleições de Pernambuco. .:;
w injusto proceder do governo
} SCVtínÍÍ
•, Segundo
^aquelle a ultima .eleição senatorial,
foi filha legitimada violência e compressão cri. ^iglez. Jb'?W
Já tínl||
j|b essas linhas quando o paquete
I
larga escala, compressão •¦ violência dirigidas -francez.
m
trouxe-nos a noticia..do quo o
ateiadas vivazmente pelo' o presidente e seochefe
avia assentído na mediação do
•le policia, e tendo pòr fim principal a súaexz.: O Times de 19 resume assan
clusão da lista tríplice
provocou essa declaração na caSegundo o Sr. Silveira de Sousa essa aceu
os.
sação sobre infundada era despeitosa, e sei
W Êifh pt perguntou ao subsecretário de.
nome do Sr. Urbmo não entrara na I sta ap
J^ loi fu ?goc;os estrangeiros Laynrdj se o
sentada á Coroa, attribuisse elle esse fatífò á
¦ern o pijj tuguez olferecera os seos offioios para
má politica, e ao propr.o partido progre
sti)l>elec:v»reni as "ridiiçoas diplomáticas entre
O Sr. Feitosa foi um espectador mudo
glaterra je o Brasi, e seo governo inglezapassível nos debates^muaca.se npmifes
Jtfftíwtútnenl<\¦¦- Despi iv». istxohiHoq sã;^
pró nem contra: acontecendo que nem
íçspeiiO ltavjta
pape*'» que apresentar
outros jamais lhe dirigissem a mais
por aquella provincia, que se mostravão receiosos da creação de uma nova plygarchia, con.r
tiiiúadora de ouí»a qne ali havia por tantos annos
opprimidp o partido liberal; 1,c- porque ainda
myy- nâo tinha visto da parte do ministério acto
algum qpe isso indicasse; 2.° porque a asserv;"í ' :
"de
ção
qüe o proceder do actual ministro de
estrangeiros na provincia,
manifestara esta
. intenção não lhe parecera bem demonstrada. çrepação.
«/rill^ò lyiyard qne o olforecimeuto dc
mm \;'; Ba
"qnést& .Sm
Continuo a pensar que essa
•É
Declarando que se por ventura entendesse furt» mt .áo feito pelo governo portuguez ao inglez
dados taes receios, seo posto seria ao lado dos vergencia entre alguns .membros da M
(Éo iòÊ a.*,e.to por lord Russell, mas que não podia
acarretará
as
o
pernambucana, não
seryòs,' e jamais ao lado dos barões fciidaes.
nha sido igualmente por parte do Rràpilas diflrstt
uns
FesfejaVão.
receiavão
e
t:
outros
tanto
Protesta contra a asserção de que o triumpho que
rJH flf, do-se ainda o procedimento que teria
Sessão secreta.—A' requerimento d
do partido liberal na eleição, fosse devido a
^epu-; HT^^feia. Por agora, não havia . sobre esta
o
Oj
Sr.
PtntM'^4
Costa
designado
compressão e á força, lembrando que os de- t'ado
i. ia Xr\'iM
ais correspondência para apresentar á
%>.' iriterpellatf /
*.;
em
sessão
secrei
bates da verificação de poderes hayiào demons- para
j
ministro e secretario aos ite "-'^^èstit í&iOS.
trado a improcedèneia da asserção.
ntou então Hunt.se o sub-secretario de
No dia aprasado conhecido o object#*das iriEmfim, verá o discurso, que não me propoo Iôra a ftdla do imperador dò Brasil;
ho a extractàl-o, porque assim perderia a force terpellaçoes, decidio a camara depois/ de ouvir
,1 o que não polia aceitar os bons officios
o interpellante, o m inistro respecti v
mérito.
v:
po portuguez por não saber se o governo
.Jata continuado ü rendei a questão das ano- sidente do conselho, que a sessãt
aneitaria ou não.
inexhauriyvel
mina
«entadpias,
rihdeo ainda Layard qne Iôra essa
para os oppos^ blica.
<s
Versarão
só
agora)
estremecidos
interpellações
eioiw
vermelhos,
tão
as
suuu
j
íò è não com pequena
sorpresa^
liberdades
complicações
e
constituição.
com o governo ini
t
pela
pátrias,
peláfe
odendo dizer mais do que haver-lhè
edificio constitucional jsesaba, o arbitEÍuJu_ILinterpellante depois dc.faz
ado o ministro portuguez que a aceilaçãp
a lei, as liberdades publicas estão pri
íções gerae» sobre a qu#J
|M. britannica tinha sido enviada ao Brasil,
fundamente
ameaçadas , a ^nuTgisíratttrá" - tfi
/aúbstituè
à
seo
sabia pois explicar a declaração do impepartido d'accusa
(e
e aceusações de naf
o Brasil. »
essa
toda
isso,
E tudo
grita,
vístá poi* do exposto já vÕ. qne com toda
[/elles havião procurad
)|verno, este descutia
ò e critério procedera ò nosso governo, bar
Sr. Christie; pas
o-se assim coni ma»» ÍiÒítfíi p dignidade, do
de
S
o querião o Sr. Costa Pintou Nebias./..: Á
fsima, e.
Je mediação
nas quFêllês forãoos^
nsurou o governo]
tá portanto dado o primeiro passo para o
?c3sa dfessa.
a decretar, f
luápiS.;,L-
ÊÊÊ11
¦-.
¦",'¦
'.-.,:
..
m^i
tdérí
^ossa stnc^tdátde,
Cfirtc
dir lad
ssos precedeutes>
oced
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'W.Vfrr
"rnimoitaffundaror
*¦
L; ,1 -í...
t*
a
çao, por pãf
p$Mhíi{ hi
que fòsseni >
.Cl
éstõesque dji^
tit
tm serA
"'¦Insider'
C"osí
"un-
ao
^asto é
tíi§;ou-se em face do colosso de bronze u.
ioq<!-
mM.
A linguagem da «Constituição» aterrou-nos,
ao desrespeito a representação do
.Dai7, vimos
unida a concilação e o oV.
Casualmente lemos esse peTiodico, não desejo
jnais essa ventura.
'-¦
¦¦
¦
':
¦
m
Dos jornses verá. rnais^sclarecimeiitos a respeito, e que muito pojefão interessar,aos Srs;
juises de.direito..
| Interinidáde—jPor decreto de 9 do, correnle
foi encarregadoda pasta de estfangeiios o Sr."
Dias Vieira, (ministro da marinha, tio impedi-^
mento de .molesta do.Sr; conselheiro Paes Bar-' './>
'y--':y:
reto.
::'. ¦. yy ¦ •..;. :,;', .
:
.:.;;j"
S. Exj!. esteve gravemente eiiferjmo, e a -ponto
(íe: in^p^-ar sérios cuidados a seos, amigos,
já .se,
aeba'.: fora de perigo.
'
• Lemos Os Cearenses
vierão-nòs
que
pelo Joinville aqui chegado a;10 do corrente; eògòvòrno1
e.. todos quantos souberão dos últimos aclos da
administração José B«mto, e dos actos da caduca;
interina administração Machado ficarão sorpresos e pasmos.
; Tanta cegueira, tanta prevaricação, tanta estullice, são qtiasi qüe inéòmprèhensiveis l
; Sempre os mesmos ;homens, coni as niísrnaa
paixões, ecom os mesmos instinclos. ;,
.ame
fe*
/jíiica de ha
Jfiíexa, e que se
ef '¦f
«olitica de inércia,
tamanha magni-
dignidVé nacionaes.
"*
Trnando dos negócios do Rio da Prata, disse
ainifa S. Exc, que a politica do governo continuuria a ser a da neutralidade quanto as suas
questões internas e pHiticas; o que certamente
Desculpe a digressão, insensitelmente desvi- não excluía a devida protecção aos interesses dos
ei-me de meo fim, e falta-me 9 tempo para brasileiros ali residentes.
íazer reformas e tirar copias. <U
Tomou ainda parte na discussão o Sr. Franco
í
No extremo pecasode uma dominação qüe;es««á
«i.apa-lhes, ostentão-se aiuda audases,corroippidps;
e Corruptores.
V
; Saque ão òs cofres, arranjão repentinamente a-*
filhados ds desenas.
j E, quando assim procedem ousão dizer eèsfei-é^V
ver, que a piro vincia está sendo barbarisadà;
pelos??
liberaes, que está ameaçada de umatr^mend^;,
'¦
.y
'.'.'¦:.' ;\y~''- ¦
reação.; '
0«^ni os bárbaro^ qoem oi rCactores ?
'
; Utn presidente e Ura i/P vice-presidente Caduca
seos amigoSi; e-^o»correligionários, ècomèlíé*
todo q funccionalisrao da proyinçiai
/m ^K;kf4
Impudentes! Ainda de posse; do ppder,.d,etttí-; ¦
das às posições ofliciaes, esbanjando os dii^eirp^'
arránjafíífo afilhados com preterição de
belecimenlo de nossas.relações coma In&la. pioblicos,
lèisy e; já fantasiando tn» ftítiiíò medonho, de^ ^
'ttpg^^j^ no?l
j.d**$ê ,' cumpre agora que o governo continue a missões fe íeacçõe». \y y-yrymyy $-%$:--éi%fpM
ièr-no.s-lͧ; traa
proceder; pugnando sempre pèbs interesses i'iNão,.èt
que ta^to*^-|manaòaaí tanto*
eóriio
¦¦"¦¦r:yy.y
ra nacionaes.
desvios ptsrmaiiéç* /ctos consami^ar I
ivêlho mundo contmua éra ebulliçãò e anciédos, a provincia ti
t içarretay com, a$
ls, todos òs dias tfurgem novas complicações,'
conseqüências da
Içaò e M demência^ ;
ovasr diflScnldades^ _
,ÍL
de |
-VE concluio baixando dos seos vôos altanádos,., tude. ^r
Em conclusão pergüht
|) governo qual a
de .seos èxtasis e arroubos pela liberdade, a
explicar o seo proceder e opinião douifora e sua politica com relação a ^aMi&gòcibf-o que
f.^ier.
a sua opinião e proceder ide hoje t .
já tinha feito, o qué pretendia
O Sr. Nebias abundou jws mesmas consili^Mons parturiens ridiculus mus.
as cer
Respeito a sinceridade do honrado deputado rações de seo correligionaWo, secundou
paulistano, a sua sincera conversão aos-bons suns, manifestou identícas\apprehensões.
Tomando a palavra o Sr. ministro dos/
princípios; mas alguém nota o seo constante
estrangeiros, contestou quej^o goverj-5
emperramento e o dos seos amigos.
-j»i. Fihouvesse receusadt» ja^uiedialsão d<
Nunca dão rasão a seos adversários; nas
quêswmmm toes de verificação de
delisma, portanto náo poderia
poderes jamais derão
ura voto em seo favor, sempre os condemna- de haver considerado ao govern\
/guez, que
constando-lhe njLO ter ainda sido f»ceita a sua
rão, sempre os repellirão t
mediação pelo governo de S. M. britannica,
O grito de guerra do Sr. Euzebio de
Queiaguardava a aceitação d*este, para então.acquiroz nunca mais foi esquecido
pelos seos solèscer aos dions desejos de S. M. Fidelissima.
Jlados—Cerrae fileiras I
Considerou que assim procedera o governo
Cerrar fileiras, é ainda o
grilo de guerra, o
santo eva senha,
imperial, tendo em vista os mstivos de que o
que o manco redactor da Constituiçdo\o Sr. Jagnaribe, dirige á seos adeptos Brasil era â parte aggredida e offendida, que
de Sobrai e Santa Cruz.
tinha sido o primeiro a interromper as suas reCen ar fileiras, vencer a todo transe,
lações diplomáticas com o govorno inglez, e
para
darem uma licção de mestre á camara dépu- tudo isso pelas rasões e motivos que são co\
radora doi Srs. deputados.
nhecidos e que em taes circunstancias enteni
Para fazerem conhecer a Deos o ao mundo, dera o golerno, que não devíamos ser os pria renovação d^ssus mesmas reaos Ceos e á terra
que os legítimos represen- metros a pedir
tantes da provincia erão os Machados, os Do- lações.
mingues, e Bragas.
Accrescènlando que o governo compenetrado
Praza a Deos que decm as licções, e os co- da gravidade do assumpto, tomara-o na mais subida consideração, e que certamente não perderia
nhecimeutos que quizerem, mas
que não mais
augmentem a sua hecatomba das victimas de oppor^dade para resolvel-o, com tanto que
<> em todo o caso, fossem salvas a honra e
sem,
eleição
.ócio
Matriculados
Matriculados,falia de certidao.de exercício
Não matriculados por não
apresentado cortas, mas com
cicio.
....
Nomeados, senr matricu Ia e sen^f.^
ercieio .
;
O precedente se
ViciM':1»n1^ã^«s:-¦,'
»
I Forças de mar.—Jà foi difiiiitiyàitièfltte^ap;.. i'ZZt' >rlariíra>.aí,.|íiáção a áudaciâé io énihè'$:i
provada pela cainara a proposta do governo que
O nosso amjgo corjmel deveria andar mui sa*
fixa ás forças de mar para ò anno financeiro de tisf^itó
de si se nàji foi deputado, foi, .pfssi^;;4
186í a 1865: teve lugar à sua votação em sessão dente.
•:
por dias ?
;
^
de 1? dò corrente...#%
Mas çpmo sé abuèa por tal modo da enduSenado—Ultimamente se ha oecupado de ma- cidade de um pobre velho, è de om vèlhò pai ?„" -i
tera d« pouca imporc»Bèia, e não sei se ainda
Faço idèa da.gmaria da —Constituição — e
por
calculo dos vermelhos, ou talvez poi- cansados, os —Pedro H-^uandc lor destituído algum de seti»
paires couscriptis eslão a tomar contínuos queridos, ainda q|e de cargos de Cónfiâniçâi-^
sustos.
Aconselho-lhes Jue, leiam as theorias dmlfii^i
'•¦'' •
..:"'y¦
¦^ôntjniUi
na camara a discUísSid-síibra as forças NÍ^bias e»?varistojquanto a esses cargos, ettef
A©
suo os próprios i sustentar e^çonfessar dist
-"<ú de vèz
em q Vndo vem-á
ei leis * ifêo dev/n liertencer « mlipi^os do
go-J
ímmenâo a explorar.
.oi-po
¦•4';J'
..
•¦¦-'
m&:.-'' ¦ -'¦'•^'V ¦'
-, .nem d'essi3s assumptos tem-se oecupado a ca- verní
fm-;-longa, tf;v
terminn-r
ie
YonV
*P
^
iá
mara do, outros .miitos de pouja importância, na^?#i^5!
entanto ain''. tei muito a dizer. ' ; ¦
no
turalisações, pensões, licenças, matrículas de esAtò, .br,ev^y^||k
tudantes. &, &. .
Os rnais curiosos que recor ruo ao Jornal do
Commercio e Mercantil, os quaes segundo dizem-me raras veses passão do correio da capital,
certamente com grande despraser e desagrado de
leos assignantes ,'
HNo Araripe lô-st.
E o niais é que?elles tem toda a rasão, ninguém
assigna jornaes, para que elles fiquem nos cor- A' ESCOLHA DOS E^IS SENADé^ES POMPEO ÉJOTTONl.
rei os.
México—Segundo Mr. Thiers em discurso proSOtETO.
V
'-' dínl"- ~^T^^
ferido na sessão de 26 de janeiro no parlamento
francez, a expedição mexicana custa á França 12
milho-.s por mez, e tem ali a França 40,000 soldados e 8000 marinheiros I !
O sábio parlamentar diz não comprehender a
utilidade de semelhante empresa na actual situação do mundo; e pensa que o mais prudente seria
o contentarem-se em ver illesa a honra nacional,
e não continuar uma empresa, perigosa, chimerica que não dará satisfação a qulquer interesse
f
cardeal da França.
Napoleão porem pensa de modo/diverso, e obstina-se em levar por diante o seo disignio de fundar no novo mundo um outro império.
Juises de direito.—\ lista geral dos ju rses de
direito do império, revista este anno pela respectiva commissao e approvada pelo supremo tribunal de justiça, dá o seguinte resultado:
Exulta, Pátria ,mimn, exulta, exulta!'
Dous astros d'0«so,/.a se levantam,
'
uaes, e luz que encantam
Ambos no brilho
O teu solo /feliz, de lantw adulta:
L
Jà nãò tens
Os Cavour, os
Contempla os
Exulta, Pátria
ou /invejar d^uropa culta
Hà que o mundo espanlam^
filhlt teus, qne te abrilhantam,
mtha, exulta, exultai
Como a voz c*Senhor astros surgiram,
Com que sua gre jesa mais se abone,
Tal à voz do M àrcha refulgiram.
L
Dous luzeiroSjÀais vivos qun Cambronne,
Que as pátrias joerdades reflecliram:
São do Norle Pmpèo, do Sul Ottoni.
Por B. G. A.
l
. ¦—^v-¦
MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO
¦"
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.."r*t.
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J
-7
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I
¦>/
Correspondência.
rpi
—
Srs. redactores.
summo pezar que, tendo, pela
primeira vez, d'aparccer na imprensa, seja
4 isso coagido pare defender-me e a minha
familia diurna calumnia cuspida, não por
om homem á quem sejão perdoaveh as pa«xões rancorosas, mas por um ministro do
altar, cuja missão comprehende a paz e a
caridade, e por um sacerdote que investido do caracter de Parocho da frpguezia onde nasci e onde existe minha familia, bem
longe d'ostentar-so direetor espiritual para
com essas ovelhas que constituem parte de
seu rebanho, achou mais acertado tornarse seu algoz e perseguidor.
Ainda no começo da vida, peza-me de
entrar em lucías d'esta ordem; porém, o
publico sensato me desculpará, porque tenho direito a repelir uma aggresão que,
sem resposta, lançaria uma mancha inde
levei em minha condueta e porque correme o dever d'arredar de sobre a minha
familia a immunda babá da calumnia que
lhe procura lançar um inimigo audaz e
É com
¦—•¦,¦
o _Ãj^Wa^òWtó brando} 5/ Como á (jueixa á que me tehho refesim, obter 0 cunho da^iactíSÍS
o seu perdão tfio promptot que ainda rido flcompenhassw ijtjna> declararão, em
zâo do caracter in >igante e pouco
puíoso do individuo que tí rèfèi-é. »eddoj í na queixa que dá ao governo imperial, gui/fi de manifesto,
""dór '-"juiz de dirpito dá,
•
além disso, certo que quem «uer tn fltjMp|ta os Srs. Medeiros de máua homens, comarca do lcó,1 o^r^Luiz José de Me" áus músicos, confessando que os tem deiros, na qual este Srf. faz o sacrifício
outro, que sabe deve vir montado}em »
tf
ido das festividades religiosas, dando de continuar na comarca,
ga para isso armas que possãoInutiliza
por auim «dd
ncia
vantagem da fuga pela carreira» t:
a outra musica.
mente do padre Frota, consinta S. S. quo
Entretanto, quero admittir pl>r hypoJ mostra-se o padre Frota nm de-,sujeitemos á uma analyse razoável seu dithose que d'essa vez o vigário Frota-haja cidido pártidario de musica, e isto não è to manifesto, e seu
procedimunto,' n'esta
novoeni
fallado a verdade, que/ealmentei foi ag*
S. S.; porquanto em outros tem- Occurrencia.
Principia S. S. declaran-lo que
gredido; que os aggressores forão os ip- ^(i1^ÍÍW^e oso swwivte expellira do
apezar
'sua
do
lcó,
dividuos por elle indicados eque,\*Tifim, côfip^al^iliiatriz
o
Sr.
Simplicio
d'haver
sol citado
remoção, accede aos
-Y.í'i 'yd<!<.
*
têzuiPIf.sua
musica, porque protegia desejos do vigário Frota, continuando a
esses indivíduos pertencem á uma í.
nsica contraria, e quando o padre
de muzicos á quem eu, meus irmã
permanecer na comarca, para desággrapo
se torna partidário de uma musica, e
minha familia prestamos os auxílios qu
garantias legaes do rne^mn vigário, visarras% todos os obstáculos, affroota todas to confiar este em S. S. Ora, náo
táo á nosso alcance; qual a eonseque
meidiM||culdades,
as
com
tanto
elelógica a deduzir d'ahi 1 Será que eu, rr.
rá o Sr. juiz de direito o que sigrlifir-a
qué seja
vada al sua musical..*
irmãos e minha familia cooperamos p
essa declaração? Senão é um ardilgrosOrá,io parocho que, desce a ser vigário séiro e áo mesmo tempo transparente;
esse attentado, que somris contiiventes
onde
ino^ra|,
nrjo póle consciencio^amente se lê claramente a
facto e que para elle concorremos 1... í |de
pretènçào de ser con'a lógica d'um sandêo, d'um perverso .o*. ímprir^^ seus deveres de parocho; o se servàdo na comarca do I<;ó, não
posso at*
de
musicas
trepida
não
d'úma razão famiiiarisada com o crime pó- "porYíjüêstSo
em
tingir
com o Hm. Pó ie S. S. ter a louca
"x
Yi
• '
de admittir um semelhante corolário I
pratte. actos inqualificáveis; o que nào pretenção de que as conveniências do serE' necessário que á defesa se desculpe fará, úr passos não dará* quando em vez viço publico, a necessidade de
promoções
mesmo, algum excesso, e por isso é justo de musica trata-se de uma cadeira n'as- por entranças, e as urgências da
goverriáção do paiz estejâo subordinadas ao seo
que á um homem que, na sua curta vida, sembléa provincial?
apenas tem conhecido os labores do ostu- ?iÉ- bem1 possivel suppor-se que a offv*n- accédo òu não açcêdo ?
Quereria o Sr. Dr*
reeebida\
torne
injusto
me
com
o
do, sm que se haja emaranhado nas lu-^&
para
Medeiros convencer o governo imperial de
ensor; porém, se o publico pó Je entas'politicasjí-e pertencendo, á uma familia
quea sua presença noícóéumà condição,'
quei dispondo d'alguns meios, gozando da contrar n'estbs citc«2T_stancias orna razfio «'•ha gua now, de paz e d'orden_, tornanima de seus conterrâneos, e contra quemvjífe suspeita r«britra:«a>; minha reflaXões, eu db-se,
por e^ta fòrnia entidade neces*
até-h\óje, se não levantou uma só suspei a convido a ler» rio Pedro II o Araripet\^ar\hf
•
ta d'havor áttctitádo contra a vida, honra do Cèlra, qüatit"0| á respeito do vigário
Teria
tim fazer sentir
i
*.
i
O)
¦
por
Fitarão,*- m cnrwp,.,,^ os de de + ^^
8-^ario Uy '^«'^'^^{ci^neiileb.fede
^e então i-
á, convicção úéi
a impossibilidae> por ò.,nse<Iue^
de suà conser»»^
fwjíó isso seria, sem
to-il,
|«da ||^mti|t(y;a- ;tQ^rtesJMBa^
qiit^m da réãlidaí
¦0: vigário Frá
d di^lpr espirittzi
ousado
bela imprei'\
•'#»*",
'"¦ £ '£';
'
.
¦Pome,;'|
uma
tai<áé";^a
'
a Maa^tá;ide--|í^â. |
ififcter
onhecer ao publico oq_è'roioffràÍ4c cóifl'.'*) ainda
'" tm
"conduzido
- !na^rM',oae s^4^4^ ^^(eiéHBda' nolso caiu mmador, em, - outro
após de si, PaiH
\
teíBDO* a
vno
d; -jjjBafefc*?-.-- ".¦* -.¦_...léSrW^mÊLW.wmmW^'- - leito MÉMfWi^
J nosso
um grupo de capangas, co\i&-|s;
r__ítí^Í__^fir^:Ví'_^i]Pr"
derão ai
de saque n'aqueíla cidade 1 Ütdi| erta
vÊtíSS^1*? •••KfSBei seo da Frota,
da ligei-rzWPxfò cavajlo^em
ma, aceusado d'haver efilcázmènzWJcoi
nunc- zJ
^podido ser ^1(0 membro da
do,nfio poden<), todavia, livrár-se d'um assembl p.pvibcf_i j0 cearáf seu sonho rido para o morticínio que teve lug
ojcr
que lhe arremessarão e conlundio- douradej, em 1857, ^ediuájneu cunhado, 1860, na villa da Te'ha, por
he um braço.
firojectil
o tenente coronel Gasin^m Pinto Noguei . eleições que ali se fizerõo 1 F
Antes de todo, seja-me licito fazer uma ra, «obteve laaer
semparte d* tjhapa adópta- essas aceusações passarão
observação sobre essa pretendida occur- da
áss
pelo circulo eleitoral, sendo effectiva- aquelles que taes horrores
rencia, em relação á própria existência mente eleito utn dos deputados *do
mesmo forão chamados á response
do facto e em relação aos agentes.
circulo. Havendo aquelle vigário fadado n e o padre Frota, provavej/toente, ptingiuo
O vigário Frota foi aggredido, diz elle, confiança
que n'ellé poserAo os seas* com- pelo aguilhão do remorso, convencido da
á noite e em lug ir escuro por dous iudivi- mitentes, o não sendo mais apadrinhado veracidade de taes acoü-íaçôes e atterrado
duos que se achavão d'emboscada para o
pela influencia dá^familia que agora amnl- Jpelaj^ojjíbra^oos n)órtOs, pelo pranto e
assassinarem, e esses indivíduos ( é ainda dicôa, deixou de ser reeleito em 1859, Wseria da* viuvas é pelo desamparo dos
elle quem diz . pertenciãoáfamilia de mu- ficando assim reduzido ao merecido si len - orphYíjos conservou-J em sepulchral siW4
lencio 1!X
zicos que existe na cidade do lcó. Se cio, e então .. inde ir... Os bomens
qne
Já se vê. poü-í^^ não sou exagerado
esse vigário, uão fazendo timbre de dizer naquella epocha no seu conceito, erão
pa
refiro-me á ^m juiso que, formasempre a verdade, appeHa unicamente para cifícos,
probos e honestos, passarão a ser quando
a sua honrada palavra, colloca-se na con- turbulentos, improbls e inmoraes e a fa- do por outros, foi a entoe confessado pela
aeqn-cscencia tácita d'àqifâjje á quem o
tingencia de, nào ser acreditado n'esse seu milia
que, n'esse tempo, gozava de legiti\
conto, porque todas as presumpções cons- ma e benéfica influencia, actualmente ou mesmo ju'to se refere.
Por certo, eu temeria por ir ^a w
a não tem, ou se a tem, é fatal e pernipirão para torna-lo inverosimil.
tação e pela de meus parente», *_e ai1
Aquelles que quizessem assassinar, corn ciosa !
O despeito, o resseritemento e a raiva, lo contra nós. dirigido ao governo impe
segurança, o padre Frota, não irião emboscar-se no leito sêcco d'um rio, conti- que abundão no padre Frota, gerarão o rial, fosse firmado por nm homem honesto
guo á cidade, deixando lugares muito mais implacável odio que, desde então, aninhou- e que ligasse a dev.da impotência a nodistantes e cobertos d'arvores, onde, pro- se no coração d'aq*iello tií'íuoso pastor, ção de honra; porém, quando e''e termitegido pela noite, poderião aggredir sem sendo que a ultima eleição para deputa- na pelo nome d'um sacerdote, ta1 qual íoi
temor de defeza e sem receio de serem co- dos á assembléa geral veto exasperar as apresentado ao publico pelo S«_. vigário
nbecidos pelo paciente.
suas iras contra minha familia, aproveitan- Thcodulpo e coronel Jocé Pas; quandoé
Se o padre Frota, apezar da escuridão do esse conto de mil e uma noites
para lhes meo aceusador um parocho qae não cora,
da noite de 7 de janeiro, pôde conhecer dar Ihre
passagem... Não admira, por- em ped:r para celebrar um casamento,
os assaltantes; porque nào declinou seus tanto, uma semelhante transformação,
por 150^000 ml rs.; e que compraz-seem ponones, quer na queixa ao governo impeque as paixões políticas cegâo o homem, voar os lupanares com victimas de sua con
rial, quer no officio ao presidente do Cea- e todos sabem
que, nào ha inimigo mais cupicencia, te-*ho direito d'entregar ao mais
*
rá Isto revela que o facto, ou não pas- implacável e rancoroso do
que o renegado completo despreso as itrigas, os embustes
sou d'um jogo d'imaginaçào, ou se al- em
e os impotentes latidos do vigário do lcó,
política.
cous>a
houve,
não pule, mesmo as- ' A caridade evangélica do
guna
padre Frota Miguel Francisco da F-ola.
¦..
bíÉi Éwmm llIPPfPpt;
posso deixar de con^jiíè'--al foi o intuito do Sr. Dr. Me.-dèirtls.
Ò'acW juiz ííè direito do lcó resolveo- >
se, eniíliti, á vcceder aos dfísejos do vi*
gwítit permanecendo na onmerca; mas,
para isso, exige duas insignicantes condições: primeira que o govetmo geral ea
administração provincial lhe prestem op,w;
e segunda que a sna declaração seja tam
bem assignada pelas pessoas notáveis dç*
cidade (bem entendido, com exceção dosV
membros de minha familia), como prova
e compromisso, também de apoio, á sua
"
autoridade
,
.
¦ra
.¦
r'^
Quem o creria f.,. E' o mesmo Sr. Dr;.;
Medeiros quem confessa que, até agora,
a |>ua autoridade de juiz não lem tido o
•
ap^ Ip, nem
do governo
:¦':-
imperial,
nem da
a In. .listr-ição da pjovincia, nem das pes-«
soas /notáveis do lugar em que exerce jui«ão I pois qúe, se assim não fóra, S.
ia aquellas duas condições á
o v
imr
\ de sua continuação, c<>nio
comarca em que ^ ar.fpaj
y
ínto do Sr< .^deiros
pmfc,
S^ò estrado nem
£ —prir a falta
*J) do bom senso.
/Medeiros, declarando
qiív- jíntra a ppss^a do padrn
Frota b aiu4out«o, pelo pasciente e pela
opinião publica?* uma familia de músicos
desordeiros, <t pr* tejida por uma outra de
influencia ainda mais perigosa e cflectívamente perniciosa, por dtpor do alguma
fortuna ». Diga-me agor* 1
|.: não seula
bera a trista figura que fe I o miserável
iu
papel que representou
pasquim ?
fos.
Sejamos razoáveis,
e colloquemos as cou' ávidos lu-
¦.¦;...
*\
¦
I
garps.
de suas
Uma autor"
attribuiçòas, po
-1"*- -»
'X
L
/;'*
I
pouco generoso.
O padre Miguel Francisco da Frota,,vigario» colla Io da freguezia do lcó endereçou ao governo imperial, por intermédio
da presidência do Geará, uma supplied,
pedindo garantias e providencias a respei- e propriedade de seus semelhantes, se perto d'um attentado, diz elle, coramettido (íôe qualquer palavra massacre ou
qualcontra sua pessoa por dous indivíduos da quer pensamento mais ac x> que lhe posfamilia Medeiros, que é protegida por mim, sa escapas na indignação
¦ vér-se atroz$,òr meus irmãos o, Br. .$^jjpif£Pirito mente calumniado por üm / inistro degeNogueira e majo* José Pinto fogueira e nerado d,a religião de Christoi '\
A calumnia é tanto mais asqVerosa quánpor outrosmembros-de minha í «^lia, coo*
-aistindo esse áttentido em
que, voltando to a sua fonte é torpe e injusta; e para
olle (vigário) de seu sitio para a cidade, demonstrar que tal ó a de que. eu e niinha
na n oite de 7 d*iarwif %'coirfente an-lia milia s<irnos victimas, tenho neeessidi
(
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MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO
«,
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1 ,
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I
:?,--",¦¦•¦¦.'¦ *,¦¦';.,
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gtáu de reoursoi d\.ma quçstão qü^l rv^Jc^lj*
p 1/2 DSHTcSs comássucar
'/'¦'¦•¦ ¦:.¦
•quer, a não ser um louco rematado, nem raesa
.'.
"12
de louro a AlbanO & Irmão.
toma parte em tal questão, esposando os 25 taboas
barricas com farinha de trigo 2 1/2 dij
interesses d'um dos contendores,nem enun- com assucar a S. fiughés';*.?t
1/2 barricas com assucar a A. S. Cost]
cia, a prlori, o, seu juizo, que a lei quer 10
10 1/2 ditas dito, 2 ditas com bnlachàsj'
que não seja conhecido antes do tempo barril com espirito de vinho: a ordem.
conveniente. Más, u Sr; Medeiros, refe- A escuna inglesa Hannah Codner ex
27 do corrente manifestou o seguinte
.:WmHBHBmW lindo-se à palavra do paciente e a vuz pu- poóU
blica (é um juiz de direito I), promove, 1 caixa e 1 fardo com fasendas de
23 caixas com chitas. 2 ditas
'sob sua
própria assignatura, uma cruzada 45 ditas com fasendas iPdlgodão,! dit
contra indivíduos que ainda não foram com fasendas de Inibo, 1 caixa
de sol, 1 dita com calçado, 3 ditaj
processados nem julgados e contra pre-r 37 ditas com raaeariãj, 3 ditas
ditas com folhas de flandre
tendidos prolectores-de taes iudividuos-I 83
{Jarríòí s com ferragens, 22 emlj
¦¦
¦
, » Joanp.;/
hieaçíã
/'r:i(l-;;';S«,.-.Ar ..ujO'.
«Jé^iiida[o beneficiado recitará a scena coi chistoso poeta o ,Sr. Faustci>Xavi &. vl^
: intitulada V
•
Uma vez que
o juiz de direito do Icó,'-ll.hurrien com pantllas de
':¦
¦"¦¦¦'
JOA'0 FRANCISCO LISBOA'v
''¦'.':¦'
MaÍuQÜINHAS A LEITKIRA.
*&&
ferjitSf'-6 ditas!
para
que nâo tiverem assignado...Í2^0()(r
'
,Assiyna-se n'esta tipògraphiá.
NUMERO DE MUSICA
'de-Mariòét
Canção ''.iracteristica
'filaria
»
de
Dueto de filaria e AugustoÁria «le Àiv/uslo
Duelo de fttanuel e Augusto
Coro inyslerioso «lc aldeiõns
—N'esta typographia veridem-sé as seguinte!
» e «l->''ça le aldoiões e.ald.o.iâRS
de
coro
Marae
Augusto
fiüid
Duelo
geral. obras novas:
uma vez que S. S., não, deparando com jsherrv, 1 dita com vinho Jo Porto: a- Ü; Sííxer .9
Lamartine—Historia da Turquia em 8 volumes
horas
do
as
costume.
Priincipiá.ríi
algum motivo plausível, para fundamentar
bem
encadernados
32^000
.0/ lienefiidado priito j«l por tantos favores que
Lamartine—Historia
da Russia
a.execração dressa familia, apenas IhVxExportaça'o.
tem rftcébrVlo, espera ainbi mais uma vez mere- em 2 volumes—idem.
. , .
li:
cera protecção-.de tio illustrado publico.
Lamartine—Historia dos Gijiroba -?o dispor ella de alguma prtuna—, : O vapor nacional Ma?nán.guapeiMespwh&AQ
- ,
A:
Tf? .
¦¦
¦
'¦'¦,¦:
nnio Vieira (obra posthuma), do discurso d'ampistia,. e alguns artigos de critica, sendo tudo
orecedido do retracto fac-simile, e da biographia
do illustre litteráto.
.
:
V
PEUSONAGENS
Os outros tres volumes conterão o Jornal de
TitoóN, cüja'l.« edicçâo acha-se esgotada e è
D. Eugenia Câmara hoje rara.
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v ,.,-;. «• n'v-1
v V
foveva
» Fiuctuusa
Preço de cada volume brochado
para o*
jfgUStO
Sr. Garcia
assignantes'
.'.. .... . .:. .2$00)
noel *
O beneficiado
Os 4 volumes depois de concluidos,'em brochW,
eoes ealleâes.
ras,
os
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1
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'erminara
Estão no pr«lo /as obras d» João Franciscfr
o expectnculo com a primeira re'-'volumes
'esentação da interessante comodia de costumes Lisboa, comprehendendo
4
em òit^vtf
rtoda orua
la de musica) do distineto escriptor franceí, de cerca de 400 pagina cada um, impresiSrVArfíJSdes Abranches, escripta expressamen- sos com nitidez e em bom papel.
; v
,
te para a atriz D Eugenia Câmara: intitulada
O Io volume constará da vida do padre An-
'enchadas,
-gigG'i com loUça, 1 barri
W- -:v abusando de sua punição e infringindo os amostra de 21louça, 2 maquinas
-de descaroçasf
«zinho,
dão,
8 eiuürnlhjs o«l,
sagrados deveres de magistrado e repre- chá, ,16 fardos d'algodã<
30 barricas com chumbo 10 sfi.-ciip comi
sentante da ..justiça social, não trepidou, piuienja, 180 barra*-de ferro. 250 bariiiías com!
de trigo, 1 embrulho,' 1 süocb, ef 1 caixa]
cm um documento publico, lançar .obre farinha
c«.m «liversas amostras.
',
; unia familia inteira o ferrete do descrédito
300 caixas com sabão, 200 1/4 bUfciSs.e 15)
% -.
caixas com, pólvora, 30 barris e 30, i/2;«litosj
e da • repprovaçâo, àttribuiridn-lhe niflu- com manteiga, 12 barris com gaz ifcmí$& com/
20. latas com óleo de linhÜi^Sf ^aiV/.,*1.3
encin perigosa e effectivamenteperniciosa: salitre,
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com garrafas de kirsch, 2 ditas
ilhas c«/''m
vi.C/5
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fit &*''-' -'-'i* v
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ACTtmPASSANúÒ O BENEFICIO:
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OBRÁV5
Livros baratos.
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ron-linos em portuguez;
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consinta o magistrado que assim procede, no dia 1.° de abril manifest-iu o .leguinte ppra
Arago | Melanges,
1
volume
o Aracaty:
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fdrté-v
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qué eu lhe diga—sois um miserável, sois 1 caixa e 1 pacote com \Wt>$k>
2 bahúsJ
5g00(>
de
João?|ÍDtista
fragata
de
'•'.'•"•^!i.
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m',. „.q" ranit.o
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Cuniliatí
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caixa
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com
imãs:
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ordemportugueEj-r-The
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um petulante, sois um vil calumniador da
.
Para o Rio Grande 25 saccas hóm c^fó a or#0hveira Guimarães faz saber á q^fCOn» ologia Moral 6 vol..
v
15p00
Duci.eux (em portuguez) His.
honra e da reputação d^uaía familia.
m'ÃA
dem.
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'¦'"Á'AA,
/n vier que v«mle as terras .que Ibé\couP«-.ra Pernambuco 24 barricas com farinha dó |)pram em herança na freguesia da Injlpe- tòria Ecclesiastica 11 vol.
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Sr. Dr. Luiz José de Medeiros: se com- trigo,
Bergier, Diccionario—Theolo6 meios desola, 3 saccas coin café:
"
Íoã(
de
seus
fallocimento
pais
ratriz,
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por
.
¦
gicõ (francez) em 8 vol.
.
prehendeis a significação das/palavras que ordem,
Malte BrumíGeographia geral)
Baptista de Oliveira (Viiimarãès e D. Anna
empregastes, em vosso pasquim, a respeito
Mfifincez,
os
eom
as/pos-.
6 vol. em 4. * com
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de
Aguiar,
MOVIMENTO 1)0 PORTO.
Gonçalves
quaes
om
«tias
de
72 cartas.
¦¦/V.;/:/
se, que lhe tocaram em partilha vam abai-|
de minha familia; se é possivel que mesGw&niga (Theologia) Obra
Na0ós. entrados c|30 de março.
xo declaradas; quem as pretender dirija-se grandírem 4 vol. in folio(lalím).
sais o alcance que ellas possain ter, vi240000
Gazzàniga — Compêndio de
\ibarao, a esta capital por si ou por pessoa ajutoriAracaty, ,18 horas o c % nacional Tuh
bradas no meio da sociedade por um ho- 23! toiisv mertré Najr1-equip. *
'-il çabá sada
Dogma (latim) 2 vol.
annunciante.
para contratar com o
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Nova Míiíeçya—Collecção dé
nM Kes'a
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em vossa posição, te.|. Passageiros JvR.
2
annos «e uma revhta littera§ener(í)s.
e C árvalfl V. A.
TERRAS.
|t| J. C. Machado, j
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Dècif
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algu^.„, rwF.iii l,R.
R. Francelina
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Illustrado
Lusa brasileira em
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|tregarv,/:;'.'. ]%.-',¦:
Taboca
vol.
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terras
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Cazadosf
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^raídèS^-Tract^do
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Jas,
comm. flloura, Nas ditas dlJorninadas Sororõ mm^. um completo «eleogÍraph|ailisto\^^
opinião publica a quem quer que*s^a?WL
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rica em poi-Mgaet,
4 rol, grauácionaes a diversos, j ¦ í,„mmtn j- u»«,w
¦' Ifl/Í
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dí
Ip8u«des.
.âi.;k....
ia senhora, e 3 filhosJ
W*T}n
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immediata exibição de provas, capazes do
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blinfeiiSÊ W
Irm, e soa senhora, Nas ditas denominadas Casoa^fcísertão}
sustentar. uma tal asserçáio, tornarte-vos J. A. (¦!
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/Vieira Perdigão, M. í
ribeira do rio Missí 469 e 1/Í
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assassino gratuito da bem merecida repu- AA dePirl
pra\, & 1 filho,V.^njg, terras fa Assumpçâo (serrj) db
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^Oliveira, R^a Mar
Boa-vista uma
tação de minha familia, lançando sobro 1 presi i de pro.^ Lourehç™ MariOL
de lei J
ftlrato,
MyiArto
'amara,Urbano, HosaBfí, e Sm
«dia, em falfa de provas, tudo quanto de FranciaJ
ario, fiMJI
e 3 creados.
enomin
'W^hjjjÊ^
L'7^m
lourenço.
asqueroso L ignóbil comprehende o pouco
io
despachado
30
a
. - ímWÊt
Uma dita íitTlíua^p^ Bf
apreço èm que tendes vossa posição.
/íMsw": ' '^^^^BKmm^L^L^L^L^Lw ••»
$${* ¦ ¦> |. JK» ¦¦•' '
i*djo, palhabote nacional Lind.6 Pa:
VeS. ; ¦- ,'J^Wm.
Da minha parte e da de*mens parentes»
5 tons., capitão Cosia Silva, equíp.
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estiva a diversos. V-.^v
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repillo
bem
longe,
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bulla pela qual
para
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o Sr. Dr. Medeiros dignou-se fazer noSahida do dia 1. = de abril.
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ineaçào de pessoas notáveis da cidade do
ico e portos intermédios o vapor na,0
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Rendimento do
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Impo\
O cuter nacional Tuba\
30 do
ír».
manifestou
o
segiiWe
/ír&aty
passado
16 saccas d^lgo^ào, 2 çfítas com livros, 10
alqueres de carolos d^lgódão, 563 couros sal. v
gados: a ordem.
O vapor nacional Mamánguape, entrado a 30
do corrente tnapíreatou Üe Pernambuco o seguinle: í
10 1/2 barrfs/ om manteiga a M. A. dos San>m p»'dra hume, 1 caixa com
tos, 1 barrir/
Filho.
drogas a .Ma
os, 14 ditas c 2 pacotes
caixa cf]
>nra Rolin.
com mercad/
v a Garcia & Primo,
caixas
1 cofre d<]
ixas com fasendas, e
I ? Santos News.
3. pf.snte
'e trigo a Salgado
t i,0 barjí
S msa $m
1 liarl
. ^roadorias, e 1
Oliveira.
íiaixa
•-
jle
aWilde 1864
8 «• REçt»i ©"ASSIGNATURA
/
Beneficio. lo actor Jouqnlni Infanta
CaEnarn.
A 4*000
O BACHAREL JOSÉ BE>TO DA CUNHA o cento de
procurações nitidamente impress,
Figueiredo Júnior tem aberto o seu eseriptorio e em bom papel, vende-se n'esta typographia
de advogada oa cidade do Recife, rua estreita
do Roza/10 numero 28.
(2-12)
..
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V
1
J'
....
fnguape 337 tons., comm. Moura,
;rga gêneros nacionaes e estran.
Folgo de não ter sido comprebendidoj
ii'ella, porque eu não estou disposto a des-j
cer tão baixo; o se ainda isso é um t^gtemunho ^influencia perniciosa,üque cé*to
S. S. de que seja qual for o poder de./jas
intrigas, nunca a poderá esmagar.
Recife, 26 de março de 1864.
Antônio Pinto Nogueira AccÚlv.
¦
¦'
-'¦'• ,¦-.-
¦'-'"¦.'"
¦
m^ m. -Ar-
I
Veade-se ifesla typ.
uma porgão de typos
novos , (Gailbard corpo8.
'¦';'": .
i
...:
-.
- Os Srs. que acham-se a dever á esta
typ, tanto assignaturas, como publicações,
tenham, a bondade de mandar satisfazer,
quanto antes, visto não estar-se mais de
humor a esperar-se, principalmente os residente» n'esta capital.
frão Evangelista.
—Vende-se um optimo cavallo de s'lla
entender-se com o Sr. José Nogueira dè
Hollanda Lima.
NO DIV 7 DE MARÇO CORRENTE FUgio um cabra, de nome Marcellino, idade
de 15 para 16 annos, baixo, com marcas
de bexigas pela cara, levando vestido camisa de algodão branco, ca'ça de algodão
azul, já usada, e chapéo de palha ordinario, e pintado de azul: quem o pegar, e
trouxer ao abaixo assignado, juiz de direito da capital, será gratificado.
Fortalesa 14 de março de 1864.
Joaquim Jorge dos Santos*
PERSONAGENS :
Porto
Furtado Cuelbo
Garcia
Flavio
O beneficiado
Eugenia Câmara
Philoineua
\
¦ "i -'"Vi-" '
\-.
Vende-se uma boa mobília de angico conlendo as peças seguinte :
os
da
orchestra
excprofessores
24 cadeiras.
^Depois que
oularem
a linda ouvertura : denominada
2 jugos de consolos.
1 banca redonda.
1 dita de abrir.
Subirá a scena (pela primeira vez) o magnifi1 sophá
co drama do distineto escriptor o Sr. Crnest Bi1
cama de armação.
ester intitulado
1 guarda roupa.
Tudo em muito bom uzo—a tratar com
João Evangelista n'esta Typ. ou em caza do
senador Pumpêo.
Conde
Sr.
Rafael
»
Alexandre
»
General
p
Autouguia .
»
Clara
D.
Luiu
„
»
i
— Vende-se um relógio de ouro de 60a
- Joào Bindseil, retratista a óleo, preTyp.
tendendo retirar-se d'esta capilal, offerece qualidade : a tratar n'esta
(3-3)
os seus serviços ao illustrado publico em
tudo, que diz respeito a sua arte.
Impresso por João Evangelista.
. (3-3)
MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO
L
¦
¦
-
Download

direito lista