UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS GRUPO DE PESQUISA O CORPO E A IMAGEM NO DISCURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS GRUPO DE PESQUISA O CORPO E A IMAGEM NO DISCURSO CADERNO DE RESUMOS E PROGRAMAÇÃO Reitor Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto I CID – Colóquio do Grupo de Pesquisa o Corpo e a Imagem no Discurso Vice-Reitor Prof. Dr. Darizon Alves de Andrade Diretora do ILEEL Profª. Drª. Maria Inês Vasconcelos Felice Coordenadora do PPGEL Profª. Drª. Alice Cunha de Freitas Corpus, imago et verbum: inquietações sobre a relação entre corpo, imagem e discurso Uberlândia/MG Dezembro-2011 Comissão Organizadora Profª. Drª. Simone Tiemi Hashiguti (UFU) Doutoranda Ana Flora Schlindwein (UNICAMP) Mestrando Danilo Corrêa Pinto (UFU) Apoio PPGEL, ILEEL, PROEX Uberlândia/MG Dezembro-2011 Sumário Apresentação Como explicar e analisar processos de produção de sentido que envolvem a língua em sua relação com outras materialidades significantes, tais como o corpo, as imagens, os diferentes tipos de mídia? Quais as especificidades da pesquisa discursiva sobre essa relação e as contribuições para os estudos sobre a linguagem? O I Colóquio do Grupo de pesquisa: O Corpo e a Imagem no discurso: Corpus, imago et verbum: inquietações sobre a relação entre corpo, imagem e discurso visa abordar essas questões e instigar reflexões. Visa, sobretudo, convidar os participantes a construir diferentes olhares interpretativos para essas materialidades e ampliar os horizontes de pesquisa sobre tais processos e sobre as práticas de linguagem a eles relacionados. Profª. Dr.ª Simone Tiemi Hashiguti Líder do Grupo de Pesquisa - CID Grupo de Pesquisa O Grupo de Pesquisa: O corpo e a Imagem no discurso nasce em uma conversa informal em 2007, quando um grupo de pesquisadoras, algumas recém-doutoras ou doutorandas, outros já docentes ou pesquisadores de carreira e de diferentes instituições, chegam à conclusão de que, além das inquietações comuns de pesquisa, materializadas nas apresentações em eventos e nas discussões através delas incitadas, havia também uma demanda e um espaço para construir reflexões teóricas conjuntas e o desejo de uma discussão mais sistematizada, que permitisse uma maior produção e circulação de idéias, um retorno para a teoria e metodologia de análise discursiva. Assim, primeiramente com as Profas. Dras. Simone Tiemi Hashiguti (UFU) e Ivânia Neves (UNAMA), com a doutoranda Ana Flora Schlindwein (UNICAMP) e a Pesquisadora Dra. Cláudia Marinho Wanderley (UNICAMP), a proposta do Grupo emerge, e é institucionalizada pela CAPES em 2008. A partir disso, o grupo se filia nas seguintes propostas: 1) Analisar e teorizar o corpo e outras materialidades visuais (fotos, imagens, filmes) a partir de uma perspectiva discursiva, em seus diálogos possíveis com outras disciplinas de linguagem e com outras disciplinas da área de ciências humanas. 2) Analisar as relações entre o texto fílmico e o literário, as especificidades de cada tipo de texto; refletir sobre as formas que o texto literário assume no cinema. 3) Contribuir para os estudos sobre a mulher a partir da relação com o corpo e a sociedade. 4) Investigar a relação entre língua, sujeito e história na produção de sentidos. Essas propostas perpassam os projetos de pesquisa e atividades acadêmicas dos membros do grupo. Para mais informações, contate-nos: [email protected] Programação Data: 08/12/2011 Local: Bloco 1U - Sala U209 9h: Abertura do I CID – Colóquio do grupo de pesquisa o corpo e a imagem no discurso Prof.ª Dr.ª Maria Inês Vasconcelos Felice (Diretora do ILEEL) Prof.ª Dr.ª Alice Cunha de Freitas (Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Estudos Linguísticos) Prof.ª Dr.ª Simone Tiemi Hashiguti (Líder do grupo de pesquisa o corpo e a imagem no discurso) 9h30: Coffee break e Exposição fotográfica Talita Mendes (Artista plástica) Guilherme Cruz (Cineasta e fotógrafo) 10h - 11h30: Mesa-redonda: Limites e fronteiras do corpo Prof.ª Dr.ª Simone Tiemi Hashiguti (UFU) Prof.ª Dr.ª Cláudia Marinho (UNICAMP) Doutoranda Ana Flora Schlindwein (UNICAMP) 11h30: Apresentação dos pesquisadores do Grupo de Pesquisa O corpo e a Imagem no discurso e pré-lançamento do site do grupo 12h - 14h: Almoço Membros do Grupo de Pesquisa: O corpo e a imagem no discurso. 14h -18h: Apresentação de trabalhos Coordenador: Prof. Dr. William Mineo Tagata (UFU) Resumos Mesa-redonda CORPO E DOR: DISCURSO E HISTÓRIA Prof.ª Dr.ª Simone Tiemi HASHIGUTI (UFU) Neste artigo, proponho uma discussão sobre a dor física por uma perspectiva discursiva que contempla o sujeito como posição no discurso, constituído por/em memória discursiva e o corpo como materialidade simbólica de diferentes e interconstitutivas dimensões. A partir de uma retomada de narrativas sobre a dor, sobre técnicas da medicina, sobre maneiras de nomear a dor e qualificá-la e a partir da análise de materiais visuais, discuto os efeitos dos diferentes discursos na própria experiência da dor e nas maneiras de agenciá-la na relação com as diferentes instituições. Discuto-a, portanto, tanto como efeito de discursos e saberes institucionalizados, como efeito do posicionamento do sujeito na história. Discuto também um conceito discursivo de corpo com foco na compreensão de seu funcionamento como linguagem. DOS CORPOS QUE INTERPRETAM À INTERPRETAÇÃO DOS CORPOS: UMA POSIÇÃO INICIAL Profª. Drª. Claudia Marinho WANDERLEY (UNICAMP) “Vai de my cherie vai de mon amour vai de bem me quer vai do que vier” (Arnaldo Antunes/ Davi Moraes) Este trabalho propõe uma leitura metonímica do que seria um corpo de periferia, particularmente pensando o corpo do brasileiro. Entre o ocultamento de corpos ligados à resistência à ditadura militar no Brasil e o de expansão dos corpos pensados pelas tecnociências, trazemos questões sobre a força da historicidade e da invisibilidade na construção de noções sobre o corpo, a partir de uma relação parafrástica selvagem com a perspectiva de “visão” de Althusser e Balibar (2002 [1968], p. 25) sobre a leitura de Marx i. Neste texto apresento minha posição sobre o corpo (com as ambiguidades que a afirmativa permite) e alguns horizontes de pesquisa a serem explorados: um ponto de partida para compreender o corpo como materialidade no Brasil. (EN)CORPO®ARTE Doutoranda Ana Flora SCHLINDWEIN (UNICAMP) Nesta fala a relação entre o corpo e a arte será abordada a partir da mudança de status do corpo na arte: de fonte de inspiração e objeto de representação para a realização de diversas obras, como desenhos, pinturas e esculturas, o corpo passa a ocupar um lugar diferente nos últimos anos, o de suporte e meio de expressão artística. Embora a arte corporal exista há milhares de anos, o conceito de body art é contemporâneo (surgiu na década de 1960) onde o corpo se torna a matéria ou meio de expressão para a realização das obras. Geralmente associada aos happenings (forma de arte surgida no final de 1950 que combina artes visuais e um teatro sui generis, sem texto nem representação) e às performances (que podem conter elementos do teatro, das artes visuais e da música), outras formas de body art atualmente encontradas estão o body painting, o body shaping, a tatuagem, a escarificação, o piercing, o branding e o stretching e em comum elas exploram a zona limítrofe que a pele ocupa no corpo. A relação corpo-arte-sociedade e algumas possíveis implicações desse “novo” corpo na arte serão debatidas tendo em mente que os sentidos não são estáveis, uma vez que sua natureza é sóciohistórica. Resumos das apresentações de trabalhos CORPO-DANÇA: TÉCNICA, ESTÉTICA E CORPORALIDADE HISTÓRICA Alessandra Rodrigues dos SANTOS (Mestranda/ Unicamp) Nossa proposta toma como objeto de estudo o corpo, aqui considerado como condição de produção primeira para a dança, como materialidade significante, que tem uma história que o significa de determinada forma e não de outra. Via uma concepção que vai além das características biomecânicas e fisiológicas do corpo, nosso trabalho aborda a relação corpo-dança por outra perspectiva: a da linguagem. Para tanto, filiamo-nos ao quadro teórico e metodológico da Análise de Discurso, trabalhando com autores como Michel Pêcheux e Eni Orlandi, principalmente, em seus atravessamentos com os textos de Michel Foucault e Jean Jacques Courtine, e Simone Hashiguti. Passando a compreender o corpo também como material de linguagem que, sobretudo significa e é significado pela sua especificidade material em relação com a história, pretendemos focalizar os processos discursivos de identificação que determinam quais os estereótipos de corpos e gestos são autorizados e legitimados na/para dançar o balé clássico, esta vista como uma prática de linguagem. A discussão é sobre o corpo representado na dança e como o discurso da dança clássica afeta esse corpo a ponto que o legitime ou não a dançar. UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS VISUAIS NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA PARA AVIAÇÃO. Carlos Alberto RODRIGUESii (Mestrando/Aluno especial/PPGEL/UFU) O curso “Tópicos em estudos discursivos 1 – Estudos sobre cultura visual” possibilitou o estudo de vários textos sobre materialidades visuais e sobre a importância que as imagens têm e que exerceram em todos os momentos da história da humanidade, representando, desde os tempos das cavernas, valores culturais, históricos, morais, sociais, etc. e com o estudo de vários autores da área, foi-nos possível fazer comentários e análises de várias imagens em vídeos, fotografias, pinturas e recortes de jornais, livros didáticos e revistas. Ao término dos estudos desta disciplina escolhi analisar duas figuras relacionadas ao ensino e aprendizagem de língua inglesa para o fim específico de controle de tráfego aéreo, pois, como discutimos durante as aulas, muitos incorrem em erros ao se utilizarem de imagens para ilustrar explanações ou para estimularem a compreensão de determinados assuntos ou para promoverem diálogos entre os aprendizes de língua estrangeira. Como trabalho final e conclusivo de disciplina, proponho a análise do modelo inglês para aviação de Mitsutomi e O’Obrien, relacionadas à busca da ICAO – International Civil Aviation Organization, do melhoramento da proficiência dos controladores de tráfego aéreo e dos pilotos de aeronaves em todo o mundo. Em seguida, proponho uma análise de uma ilustração de um exercício do livro Aviation English. O motivo para a análise destas imagens está no fato de que, de acordo com o que apreendi durante o curso, nem sempre é feito um uso correto das imagens para se representar a realidade e, em se tratando de material didático, é possível utilizar ilustrações de modo mais efetivo e eficiente para a promoção do aprendizado. A TECNOLOGIA NA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA E SUA INFLUÊNCIA NAS FORMAÇÕES CULTURAIS Cristiane Thielmann STEIGERTiii (Mestranda/Aluna especial/PPGEL/UFU) Dentre as novas tecnologias que representam a linguagem, seja ela falada ou imagética, o cinema é aquele que se utiliza de todas as representações de seu sentido. Pensando nas possibilidades que o cinema nos traz, pretendo apresentar neste trabalho uma análise a respeito de filmes que são releituras de jogos de rpg, em especial o filme “Final Fantasy: the spirits within” de Hironobu Sakagushi, 2001, partindo do pressuposto de que as transformações tecnológicas dos filmes permitem uma melhor identificação do espectador em relação a imagem transmitida. Para tanto, pretendo utilizar como arcabouço teórico Christian Metz, em O significante imaginário: Psicanálise e Cinema e Fredric Jameson, em A virada cultural: reflexões sobre o pós-moderno; utilizarei esses dois teóricos para me inscrever, primeiro, na análise da identificação psicanalítica do sujeito, e, segundo, me inscrever na análise pós-moderna das transformações culturais que estão ocorrendo e que podem ser observadas na criação dos filmes atuais. Os processos de identificação nos permitem compreender o porquê das escolhas de representação dos personagens (características físicas, psicológicas e sociais) e como isso reflete nos processos culturais vigentes. Pode-se observar, portanto, os atravessamentos sutis de elementos já dados socialmente e que autorizam a elaboração de filmes que pretendem seduzir e envolver o espectador. IMAGENS, FETICHISMOS E DISCURSOS SOBRE O CORPO FEMININO NO CARNAVAL GLOBELEZA representação mais comum dessa festa é a que se realiza na cidade do Rio de Janeiro, por meio de desfiles de escolas de samba, e que é internacionalmente famosa. Contudo, ao serem televisionadas, as imagens que se produzem do carnaval do Rio de Janeiro, são interpeladas pelos olhares e pela memória que a vinheta Globeleza transmiti, uma vez que a festa carnavalesca no Brasil é, em sua maioria, transmitida pela Rede Globo de Televisão. Assim, neste estudo, considerando pressupostos teóricos da Análise de Discurso Francesa, destacando a memória discursiva, o sujeito e a historicidade, buscamos refletir como são ditos (ou não) discursos sobre as imagens dos corpos da Globeleza e como isso reverbera na constituição de uma representação de corpo feminino para o carnaval. QUE DIABO DE DIABO É ESSE? Maria Aparecida CONTI (Doutoranda/PPGEL/UFU/FAPEMIG) Neste trabalho, procuramos entender de que forma os discursos acerca do Diabo puderam formar-se historicamente e a partir de quais determinações históricas os sujeitos discursivos se constituíram na minissérie Hoje é dia de Maria. Portanto, tendo em vista que o enunciado é a unidade elementar do discurso e que não pode ser definido pelas características gramaticais, pois não é uma estrutura, nos respaldamos nos pressupostos da Análise do Discurso foucaultiana para desenvolver nossos estudos sobre cultura visual. Danilo CORRÊA PINTO (Mestrando/PPGEL/UFU/CAPES) O carnaval é uma das festas mais comemoradas no Brasil e é sinônimo de uma manifestação cultural que, com frequência, representa imaginariamente e em sua maioria, tanto para os próprios brasileiros quanto para não-brasileiros, a identidade do país e de seus habitantes. O carnaval ocorre em todo o país em diferentes formas de festejo, no entanto, muitas vezes, ao se falar em carnaval, a ESPETACULARIZAÇÃO, VISIBILIDADE E FETICHISMO DA MERCADORIA: Incidência do pós-moderno na constituição de subjetividades Rosely Costa Silva Gomesiv (Doutoranda/PPGEL/UFU) Fazer-se ver, tornar-se visível tem se colocado na atualidade como uma necessidade básica para a quase totalidade dos sujeitos, por ser reciprocamente uma exigência do momento atual: a garantia de uma certa existência social está relacionada à espetacularização de atos cotidianos e à exposição a uma alta visibilidade. O contínuo progresso dos meios tecnológicos tem acentuado essa necessidade e a conquista de quinze minutos de fama tem povoado com insistência o imaginário dos simples mortais. Considerando-se que essa relação com os meios midiáticos tem promovido efeitos diversos na produção de subjetividades é que propomos a realização deste estudo, que gravita em torno de duas questões: como a imagem nos afeta e como é possível analisar a imagem em termos discursivos. Assim, tomando por base os estudos de Foucault sobre o sujeito e as discussões de Guy Debord sobre a sociedade do espetáculo, entre outros, pretendemos discutir sobre o processo de constituição de subjetividades, pela reflexão acerca de três aspectos que caracterizam a cena pós-moderna: a espetacularização, a visibilidade e o fetichismo da mercadoria. A análise dos efeitos desses aspectos na constituição de subjetividades será realizada a partir do filme Quinze minutos, de John Herzfeld. Release dos expositors Talita Mendes Formada pela Unicamp no curso de licenciantura em Artes Visuais (2009), no qual também cursa a modalidade bacharelado. É artista plástica e foi bolsista do Programa de Apoio Didático (PAD) da Unicamp no período de agosto/2009 a julho/2011. Durante a sua graduação desenvolveu duas pesquisas de iniciação científica com o tema “Picasso e As Meninas de Velázquez” realizadas com o apoio financeiro do CNPq, apresentando-as em congressos nacionais e encontros de História da Arte. Atualmente é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (Unicamp) com o projeto "Rosângela Rennó: fotografia, deslocamentos e desaparição na arte contemporânea brasileira". Em seus trabalhos artísticos mais recentes, nos quais a artista explora o meio fotográfico, estão presentes questões acerca da identidade, memória e colecionismo. Produção Artística/Cultural Recente · Exposição da obra “Livro Espelho”, selecionada para participar do 4º Salão de Artes Visuais do 12º Festival do Instituto de Artes da Unicamp, mostra realizada na Galeria de Artes da Unicamp. Campinas, 2011. · Exposição de 2 obras da série de fotografias “Coisas Esquecidas” selecionadas para compor a mostra Artes Visuais 2010 (curadoria de João Borin), realizada no Museu Solar do Barão. Jundiaí, 2010/11. · 2 obras da série de fotografias “Coisas Esquecidas” selecionadas para compor a exposição do 3º Salão de Artes Visuais do 11º Festival do Instituto de Artes da Unicamp, mostra realizada na Galeria de Artes da Unicamp. Campinas, 2010. · Exibição da série de fotografias “Além das Máscaras” na mostra coletiva Gramatura 32, no Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC) e na Galeria de Arte da Unicamp. Campinas, 2010. · Exposição da série de fotografias “Sombras no Crepúsculo” no 2º Salão de Artes Visuais do 10º Festival do Instituto de Artes da Unicamp, realizada no Espaço Cultural Casa do Lago. Campinas, 2009. · Exposição de obras variadas no Mapa Cultural Paulista 2009/2010, na Galeria Centro das Artes. Jundiaí, 2009. · Exposição da série de aquarelas “A Ascendente” no 1º Salão Universitário de Arte Contemporânea da Unicamp, ocorrido na Galeria de Arte da Unicamp. Campinas, 2007. °Assistente de direção do curta metragem “Midnight Walker”, trabalho de conclusão de curso, dirigido por Carlos Massari. Campinas, 2011 Dados Para Contato · E-mail: [email protected] · Site: http://www.flickr.com/photos/talita_mendes_tm/ · Telefones: (11) 4522-2623 / (11) 6193-2885 Guilherme Cruz Graduando em Comunicação Social – habilitação midialogia pela instituição de ensino UNICAMP. É aspirante a fotógrafo e cineasta, tendo atuado em diversas áreas, como diretor, roteirista, diretor de fotografia e produção de curtas curriculares e alguns outros trabalhos relacionados. Tem como área de interesse principal, o cinema, voltado para um campo de pesquisa onde o filme oscila entre a imagem e o texto, buscando nisso a pesquisa sobre o diálogo e a voz no roteiro. Dentro da fotografia encontra um ponto de representação do simbólico ressignificado, dialogando com o corpo, o mito e o seu material. ° Assistente de Produção do curta metragem “A despedida”, dirigido por Lucas Ogasawara, contemplado pelo programa Petrobrás cultural 2009. O curta ainda se encontra em fase de pós-edição. São Paulo, 2010. °Diretor de fotografia do curta metragem “Antonio Carlos”, trabalho realizado para disciplina curricular ministrada por Noel Carvalho. Campinas, 2010. Dados para contato °Email: [email protected] °Flickr: http://www.flickr.com/photos/65028856@N06/ °Telefones: (11) 6744 - 5370 i “It is literally no longer the eye (the mind's eye) of a subject which sees what exists in the field defined by a theoretical problematic: it is this field itself which sees itself in the objects or problems it defines -- sighting being merely the necessary reflection of the field on its objects.” Althusser, L., Balibar, E. Reading Capital . p. 25 In http://www.marx2mao.com/Other/RC68i.html Produção Artístico/Cultural Recente °Diretor, roteirista e ator do curta metragem: “Parte do Eu” Produzido para o evento Noites de Kino do festival internacional de curtas metragens de São Paulo e selecionado para a Mostra de curtas metragens de Campinas. Campinas, 2011. °Diretor e roteirista do curta metragem: “amarelo não é laranja”, produzido para disciplina curricular, ministrada por Adilson José Ruiz. ii Carlos Alberto Rodrigues, Mestrando em Estudos Linguísticos pela UFU – Universidade Federal de Uberlândia. Controlador de Tráfego Aéreo no Aeroporto de Uberlândia pela INFRAERO desde abril de 2000. iii Aluna especial do Mestrado do Programa de Pós Graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal de Uberlândia iv Discente do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos – Curso de Doutorado – da Universidade Federal de Uberlândia. E-mail: [email protected]