Redes de Computadores 1 Prof. Marcelo Diniz Fonte: http://wps.aw.com/br_kurose_rede_1/ 1: Introdução 1 Roteiro do Capítulo 1 1.1 O Que é a Internet? 1.2 A Borda (Periferia) da Internet 1.4 Redes de acesso e meios físicos 1.3 O Núcleo da Rede 1.5 ISPs e backbones da Internet 1.6 Atraso, perda e vazão em redes de comutação de pacotes 1.7 Camadas de protocolos e seus modelos de serviços (1.6 Redes sob ataque) 1.8 História das redes de computadores e da Internet 1b: Introdução 2 O Núcleo da Rede r r Malha de roteadores interconectados a pergunta fundamental: como os dados são transferidos através da rede? m comutação de circuitos: circuito dedicado por chamada: rede telefônica (Não é “normalmente” usada em Redes de Computadores.) m comutação de pacotes: os dados são enviados através da rede em pedaços discretos. 1b: Introdução 3 Núcleo da Rede: Comutação de Circuitos Recursos fim a fim são reservados para a chamada. Banda do enlace, capacidade dos comutadores r recursos dedicados: sem compartilhamento r desempenho tipo circuito (garantido) r necessita estabelecimento de conexão r 1b: Introdução 4 Núcleo da Rede: Comutação de Circuitos http://www.telephonemuseumofgridley.org/ 1b: Introdução 5 Núcleo da Rede: Comutação de Circuitos recursos da rede (ex., largura de banda) são divididos em “pedaços” r pedaços alocados às chamadas r o pedaço do recurso fica ocioso se não for usado pelo seu dono (não há compartilhamento) r r como é feita a divisão da banda de um canal em “pedaços” (multiplexação) m m Divisão de freqüência (FDM) Divisão de tempo (TDM) 1b: Introdução 6 Comutação de Circuitos: FDM e TDM Exemplo: FDM 4 usuários freqüência tempo TDM freqüência tempo 1b: Introdução 7 Núcleo da Rede: Comutação de Pacotes Disputa por recursos: Cada fluxo de dados fim a fim é dividido em pacotes r pacotes dos usuários A, B compartilham os recursos da rede r cada pacote usa toda a banda do canal r recursos são usados quando necessário, Divisão da banda em “pedaços” Alocação dedicada Reserva de recursos a demanda total pelos recursos pode superar a quantidade disponível r congestionamento: pacotes são enfileirados, esperam para usar o enlace r armazena e reenvia (store and forward): pacotes se deslocam uma etapa por vez m transmite num enlace m espera a vez no próximo r 1b: Introdução 8 Comutação de Pacotes: Multiplexação Estatística Ethernet 10 Mbps A B multiplexação estatística C 2 Mbps fila de pacotes esperando a vez no enlace de saída D 34 Mbps E A seqüência de pacotes A & B não possui um padrão constante multiplexação estatística Em TDM cada hospedeiro utiliza o mesmo compartimento (slot) em cada um dos quadros TDM. 1b: Introdução 9 Comutação de Pacotes: armazena-ereenvia L R R Leva L/R segundos para transmitir um pacote de L bits em um canal de R bps r Todo o pacote deve chegar ao roteador antes que possa ser transmitido no próximo canal: armazena e reenvia r atraso = 3L/R (assumindo que o atraso de propagação seja desprezível!) r R Exemplo: r L = 7,5 Mbits r R = 1,5 Mbps r atraso = 15 seg 1b: Introdução 10 Comutação de pacotes versus comutação de circuitos A comutação de pacotes permite que mais usuários usem a rede! r Enlace de 1 Mbit r cada usuário: m m r comutação por circuitos: m r 100kbps quando “ativo” ativo 10% do tempo N usuários 10 usuários Enlace de 1 Mbps comutação por pacotes: m com 35 usuários, probabilidade > 10 ativos menor que 0,004 1b: Introdução 11 Comutação de pacotes versus comutação de circuitos A comutação de pacotes ganha de lavagem? r Ótima para dados em surtos m compartilhamento dos recursos m não necessita estabelecimento de conexão r Congestionamento excessivo: atraso e perda de pacotes m necessita de protocolos para transferência confiável de dados, controle de congestionamento r P: Como fornecer um comportamento do tipo circuito? m São necessárias garantias de banda para aplicações de áudio e vídeo m ainda é um problema não resolvido (cap. 7) 1b: Introdução 12 Redes de comutação de pacotes: repasse (forwarding) r Objetivo: mover pacotes entre roteadores da origem até o destino m r redes datagrama: m m m r serão estudados diversos algoritmos de escolha de caminhos (capítulo 4) o endereço do destino determina a próxima etapa rotas podem mudar durante a sessão analogia: dirigir, pedindo informações redes de circuitos virtuais: m m m cada pacote contém uma marca (id. do circuito virtual), marca determina próxima etapa caminho fixo determinado no estabelecimento da chamada, permanece fixo durante a chamada os roteadores mantêm estados para cada chamada 1b: Introdução 13 Comutação de Circuitos Quantidade de canais fixa (Roteador) Roteador e sua tabela de comutação 1b: Introdução 14 Circuitos Virtuais Canais gerenciados por protocolos (Roteador) Roteador e sua tabela de comutação 1b: Introdução 15 Datagramas Roteador e sua tabela de comutação 1b: Introdução 16 FDM CV’s TDM Datag. Comutação de Circuitos Comutação de Mensagens Comutação de Pacotes 1b: Introdução 17 Taxonomia de Redes Redes de Telecomunicações Redes de comutação de circuitos FDM TDM Redes de comutação de pacotes Redes de CVs Redes de datagramas • Uma rede Datagrama é não orientada para conexão. •A Internet provê tanto serviços orientados a conexão (TCP) quanto não-orientados a conexão (UDP) para as aplicações. 1b: Introdução 18