jornal Escolar | Janeiro de 2014 | Número 30 DestaqueS Distinguidos os alunos com melhores resultados em 2012/2013 Dia do Diploma Nesta Edição Oficina de escrita Pág. 2 Saída de Campo viagem até à Serra do Caramulo Crónica “O moço de forcados 2” Pág. 3 O esforço e trabalho de quem estuda foram reconhecidos no passado dia 13 de dezembro na cerimónia que reuniu alunos, pais e encarregados de educação, docentes e funcionários, na qual se distinguem os melhores alunos de cada ano e se entregam os certificados de conclusão dos alunos dos cursos de formação e educação, alunos dos ensino secundário e alunos dos cursos profissionais. O “Dia do Diploma” reúne a escola, a Câmara Municipal e a Associação de Pais da Escola Básica e Secundária de Sever do Vouga. A Associação de Pais distingue os melhores alunos de cada ano e premeia o melhor com um prémio pecuniário. A autarquia associa-se e atribui uma medalha de mérito a todos os que reunirem os requisitos para integrar o “Quadro de Excelência” (QE). Um total de 86 alunos do 5.º ao 12.º ano, incluindo cursos de formação de jovens e cursos profissionais consta do QE. Entregues os diplomas e as medalhas de mérito aos alunos do Quadro de Excelência, procedeu-se à entrega dos certificados de conclusão dos estudos. Continua na pág. 2 Pequenos atores para um grande público Feira do livro percorreu as várias escolas e jardins do agrupamento Ciência Comestível concurso que desafia os encarregados de educação Pág. 4 E muito mais... No passado dia 17 de dezembro, as crianças do 3.º e 4.º anos de Silva Escura encenaram e interpretaram duas peças de teatro para os idosos do centro de dia, do Centro Social Paroquial Maria da Glória. Os pequenos atores tiveram ainda na plateia os colegas do 1.º e 2.º anos. As crianças do 4.º ano apresentaram a fábula “A raposa e o corvo” e os meninos do 3.º ano encenaram a história infantil “A Carochinha”, orientados pela professora Filomena Amaral Carvalho. No final, aplausos e agradecimentos pelo momento de convívio que reuniu as gerações. Jornal Escolar Janeiro 2014 | página 2 Dia do diploma Quadros de Excelência 2012/2013 5º ano 9.º ano 11.º ano Línguas e Humanidades Beatriz Bastos Dias, Bruno Filipe Almeida Martins, Guilherme João Ferreira Tavares, Joana Daniela Matos Gonçalves, Maria Eduarda Rocha de Arvins Loureiro, Gonçalo Veiga Simão Correia, João Tomás Borges Pinto Reis, Ana Eduardo Lima Rodrigues. Ana Rita Fernandes Silva, Beatriz Tavares Ribeiro, Margarida Pereira Marques, Carina Gigi Silva, Ana Carolina Amador Hadden, Ana Cláudia Castro Martins, Maria Leonor Tavares de Carvalho, Beatriz dos Santos Fernandes, Pedro Henrique Roque Soares, Elsa Mariana Veiga Morgado, Inês Filipa Matos Coutinho, Luís Miguel Canas Laranjeira. Inês dos Santos Castro, Marta Miguel de Bastos Graça, Beatriz Manuel Lourenço Soares 6.º ano Francisca Silva Marques Amaral, Eduardo Silva Marques Amaral, Eva Tavares Coutinho, Eduardo José Martins Veiga, Catarina de Sousa e Silva Pereira, Gonçalo David Rodrigues Costa, Clarieny Regis Pereira. 7.º ano Filipe Manuel Oliveira Brás, Ricardo Manuel Silva Dias, Ana Isabel Duarte Matos, Rita Nóbrega Amaral Martins, Leandro José Tavares Amaral, Francisca Martins Fernandes, Ana Francisca Rodrigues Raimundo, Ivo Silva Bastos, Ana Luís Gomes Rodrigues, João Pedro Ferreira Rocha, Érica Alexandra dos Santos Rocha, Lídia Rafaela Gonçalves Pereira, Rodrigo Manuel Costa Pereira, Daniela Pereira Loureiro dos Anjos, Alexandre Rodrigues de Pinho, Tomás José Tavares Silva, Bruna Daniela Dias Coutinho. 8.º ano Diogo Almeida e Costa, Juliana Cardoso Rodrigues, Mariana Veiga Simão Correia, Diogo Henrique Coutinho Barbosa, Maria Luís Lima Rodrigues, Andreia da Silva Tavares Bastos, Inês de Jesus Marques. 10.º ano Ciências e Tecnologias João Vitor Tavares Martins Cruz, Marta Coutinho Rodrigues, Diogo Saul Soares da Silva, Beatriz Margarida Martins Coelho, Diogo Augusto Rodrigues de Figueiredo, Raquel Maria Costa Gonçalves, Ana Mafalda Pereira dos Santos Ferreira, Ana Maria da Graça Fernandes Vasconcelos, Marta da Silva Lourenço. 11.º ano Ciências e Tecnologias Jorge Luís Junqueira Lopes 10.º ano Ciências Socioeconómicas Francisco Bastos Albuquerque 11.º ano Artes Visuais Mafalada Cardoso Ribeiro, Cíntia Martins Alves, Rita Almeida Pereira. 12.º ano Artes Visuais Catarina Hipólito Tavares Carvalho, Ana Beatriz Almeida e Costa. Pedro de Bastos Martins, Daniela Goreti Batista Morence, Daniel Luís Fernandes Carvalho. Cursos de Educação e Formação de Jovens 12.º ano Ciências e Tecnologias Curso Profissional – 1.º ano Inês Cristina de Pinho Fernandes. Maria Inês Martins Rodrigues, Tiago de Figueiredo Hen- Ana Catarina Silva Mannarino, Rita Maria da Silva Ferreira. riques, Liliana Pereira Rodrigues Martinho de Bastos, Tiago Augusto Rodrigues de Figueiredo, Lídia Marta Curso Profissional – 2.º ano Marques Dias, Marta Inês Pimenta Pereira, Mónica Sofia Andreia Filipa Silva Bastos Rodrigues Marques. Cristiano Martins Tavares 10.º ano Línguas e Humanidades Curso Profissional – 3.º ano Não existe nenhum aluno Luís Filipe Ferreira Coutinho Oficina de escrita A sala misteriosa Continuação do texto “O Barba Azul” A maldição Continuação do texto “O Barba Azul” “Pegou na chavezinha e, com as mãos a tremer, abriu a porta da salinha.” Olhou fixamente para os robôs a fazer barbas azuis, talvez para o seu esposo. Decerto os robôs eram as ex-mulheres dele, pois pareciam tantas como aquelas com quem ele casou. Benedita pensou: -Então, é por isso que ele tem sempre uma barba tão azul e brilhante? Qual será a razão de tantas barbas azuis? Ela não conseguia tirar aquele assunto da cabeça. De um momento para o outro saltou-lhe à vista uma barba azul que pairava e brilhava. Parecia um pássaro a voar, mas como se estivesse a pairar e congelado ao mesmo tempo. Foi uma sensação estranha que ela teve. Benedita viu uma cadeira na salinha e sentou-se. Parecia confortável, porém foi transformada num robô! As suas amigas, que estavam dentro de casa, ouviram um barulho estranho vindo da salinha, quando lá entraram também foram transformadas em robôs. Estavam todas agarradas umas às outras, pois estavam com medo daquilo que podia 12.º ano Línguas e Humanidades acontecer naquele momento. Quando o Barba Azul chegou a casa, viu que a porta da salinha estava aberta e desconfiou que a Benedita, sua esposa, lá tivesse entrado e que agora fosse um robô. Barba Azul ficou furioso por causa de a Benedita lhe ter desobedecido! Começou a chorar e, então, a sua máscara e a falsa barba azul desapareceram, tendo-se ele transformado num lindo príncipe, pois a mulher que ele muito amava tinha sido convetida em robô, tal como as anteriores. Desse modo a maldição que lhe tinha sido aplicada desapareceu e as senhoras voltaram a ser como eram antes. O Barba Azul, cujo nome verdadeiro era Tony, viveu a partir daí satisfeito ao lado de Benedita. As outras mulheres casaram-se. E, por fim, todos viveram felizes para todo o sempre. Martinha Matos, 6.ºG “Pegou na chavezinha e, com as mãos a tremer, abriu a porta da sala”. Então, Benedita empurrou a porta devagarinho. Entrou e ficou admirada com o espaço, porque era escuro, pouco luminoso e feio; havia mobília rica, chão estragado, aranhas grandes, com patas peludas e verdes, bem como morcegos grandes e cor-de-laranja. Benedita percorreu a sala e deu de caras com um armário que se estava a mexer, portanto ela pensou: “Este quarto parece uma casa assombrada”. Apesar disso, Benedita abriu a porta do armário e apareceram as ex-mulheres do Barba Azul! Benedita tentou soltá-las, mas não conseguia, porque as correntes que as prendiam eram feitas de osso muito forte. Ora, lembrou-se então que no jardim havia um cão, chamou-o e ele roeu as correntes. Quando o barba Azul voltou do sua viagem de negócios, foi à salinha para ver se estava tudo em ordem e viu a sua mulher com as ex-mulheres. Ficou tão furioso que partiu tudo. A mulher disse-lhe para se ir embora e nunca mais voltar. E foi o que ele fez, porque não tinha outra alternativa com receio do cão, dos morcegos e das aranhas. No final ficaram todos bem e felizes, exceto, evidentemente, o Barba Azul. Ana Lucas, 6.ºG Jornal Escolar Janeiro 2014 | página 3 Saída de campo. Turmas do 11.º ano do CP_TTAR e do 12.º ano do CP_TC3 Na serra do caramulo No dia 9 de dezembro, as turmas do 11º do CP_TTAR e do 12º do CP_TC3, visitaram a Serra do Caramulo. Chegados à Vila do Caramulo e após o “abastecimento” no café Marte, descemos ao Guardão para iniciar o percurso pedestre da Rota das Cruzes. Passámos por um troço de uma calçada romana em bom estado e ao chegar ao Caramulo observámos o Jardim do Largo de Santa Margarida e o antigo complexo sanatorial (para tratamento da tuberculose). Este estava dividido em dezassete sanatórios, onde os doentes faziam a sua cura através do repouso, do ar puro e dos tratamentos. Havia vários blocos, tais como o operatório, infantil, o das forças armadas, a lavandaria e diz o povo que o “último bloco” (o dezoito) era o cemitério. Muitos destes antigos sanatórios foram aproveitados e transformados em lares da terceira idade, um para retiros espirituais, sendo que um dos maiores é hoje o conhecido hotel do caramulo, de quatro estrelas. Os cogumelos que o professor Jorge Marques (apaixonado pela micologia) levou para as entradas do almoço, o arroz de pato, o bacalhau à Brás, o bitoque e outras iguarias foram saboreadas por todos no restaurante Montanha, na mesma vila. Após o delicioso almoço, fomos ao Museu de Arte Antiga e do Automóvel, onde observámos e analisámos quadros de Picasso, Salvador Dalí, Chagal, Miró, Vieira da Silva, entre outros artistas portugueses e estrangeiros. Admirámos ainda várias tapeçarias que retratavam cenas da época dos Descobrimentos. Nos automóveis, vimos o carro feito em Albergaria, onde foi feito o primeiro exame de condução, cujo instrutor não sabia conduzir, o carro de Salazar, e outros das marcas Renault, Porsche, Bugatti, Rolls Royce, Jaguar, Ferrari, Cadillac, Lamborghini, carros de fórmula E, MG, Audi, BMW, Lancia, etc. Por fim, fomos à loja de recordações do museu e na viagem passámos pela Anta de Paranho de Arca e chegámos à escola por volta das 17h30. Os professores responsáveis da visita: José Jorge Marques, Arlete Ribeiro e Sandra Gomes Crónica O moço de forcados 3 - “...e de repente, no ano que vem...” Pesadelos aguardam pelas últimas noites do ano. Um semanário que ainda tem a mania que é liberal prepara-se para dizer como vai ser o país em 2053. Para quê? Isso já todos nós sabíamos. Entretanto, o governo mundial começara. Em tempos, para lá das colunas de Hércules, um país houve a quem chamaram “o país mais selvagem de todas as Áfricas”. A sua capital, LuxBona, passou a chamar-se Nova Casablanca (dado que "Nova Luanda" já estava escolhido), com E-governo à distância, repartido entre Berlim e Angola, com o beneplácito do recém-empossado presidente vitalício (aventureiro e provecto ex-provedor com queda para as sonatas de violino de Chopin - uma benesse do WorldGov). O último registo de natalidade digno desse nome, apesar de fraco, tinha acontecido em 2013, com 8oooo nascimentos. Em 2025, nasceram apenas 999 bebés. Para solucionar o problema, a clonagem foi instituída (última esperança gorada da classe docente, como se verá). Nesse mesmo ano, um descendente de Arthur (Alves dos Reis) tentou a sua sorte, mas acabou fuzilado em Luanda. O (agora) truque fotoshopado, não pegou (memória adulterada da fita “Casablanca”, erroneamente induzida por ansiolicadélicos). O ex-SNS diluiu-se numa ainda mais complicada teia burocrática; a assistência deixou de ser prioridade e todo o serviço é pago mediante fórmulas, em tudo semelhantes a exorbitantes apólices, pagas na hora, num espectro de possibilidades que abrange tanto a contração de usura bancária, como a mais humilhante e desumana penhora dos bens mais queridos, em nome “do rigor de contas e do princípio do utilizador pagador”, regra geral aceite e louvada com “mea-culpas” batidos no peito na via pública ou nas manhãs da TV. Em função disso, a Liderança Central Democrática (LCD) optou pela solução inédita de operacionalizar meios de contribuição direta para a manutenção de todas as vias rodoviárias com portagem, quer os cidadãos fossem ou não utentes das mesmas (“mesmo os que não são ou nunca o foram, terão o dever cívico de o fazer”). E como se sabe todos os caminhos levam a Roma. Noutra área, todas as escolas não agrupadas fecharam, e as outras foram integradas nos terajuntamentos (termo ditado pelo 4º acordo ortográfico celebrado entre os habituais países usuantes da “Lingoa Purtugeza Afro-Brazileira e afins”, mais as ilhas independentes da Madeira e Azores, e Gibraltar, que entretanto aderiu ao grupo, dada a sua proximidade da nova província autónoma do “All-Garbo”, onde entretanto, e paradoxalmente, já não se fala a tal). Estes TJ são controlados por E-gestão privada, apenas para formação profissional de clones de nível 2, sem docentes (atividade profissional extinta em 2023) e com E-aulas garantidas por híper-computadores sediados no que resta do ME, agora Ministério do Amor à Pedra Filosofal... A instituição do dia de doze horas de trabalho tornou-se uma realidade, garantindo-se na mesma uma hora de almoço não subsidiado e obrigatório nas megacantinas transversais, pavilhões-fachada high-tech, com capacidade para 3 mil, onde grande parte da mão-de-obra liberada com a extinção da docência veio a ser utilizada. Em resultado deste novo quotidiano, o Ministério da Felicidade (antigas Finanças) garantiu assim uma das suas mais celebradas vitórias civilizacionais – a neutralização da ideia de “família” que, embora não proscrita, passou a ser irremediável e estupidamente “obsoleta” no contexto do “novohomo” – cidadão contribuinte “independente”, totalmente livre de encargos “desnecessários” com uma prole cada vez mais “indesejável e contraproducente”. Psicopátria? Pátria piscapisca…fundida no resto do Mundo global – o “0,5 Império”, alimentado a MacCoirato. Mensagem? Save Our Souls – Save Our Souls…talvez no ano que vem. Prof. João Carlos Silva Jornal Escolar Janeiro 2014 | página 4 Feira do livro itinerante A exemplo dos anos anteriores, teve lugar a Feira do Livro da Biblioteca da escola sede do Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga. Este ano com uma novidade: a feira itinerante. Durante 10 dias foram visitadas todas escolas e jardins do concelho, dando oportunidade às crianças e suas famílias, aos professores, aos educadores e aos assistentes operacionais de conhecerem e comprarem alguns livros, a preços mais acessíveis, a escolher entre os cerca de quinhentos títulos disponibilizados. Os objetivos desta Feira foram plenamente cumpridos. Foi possível ver a alegria de tantas crianças pela variedade de formatos, de estilo e de conteúdo e a curiosidade de jovens e adultos perante um título ou outro mais inquietante. Também se identificaram algumas situações onde o livro é ainda um objeto estranho, que não se sabe manipular por falta de prática. Este dado remete-nos para a questão das competências em literacia da leitura que, a para das competências em literacia da informação, são um grande desafio para escola de hoje. Daí a necessidade de promover o encontro com os livros como um encontro sempre frutuoso e suporte para uma vida mais autêntica porque mais esclarecida. A capacidade de ler em diferentes suportes (livros ou novas tecnologias) é a base do sucesso em qualquer dimensão da vida. Ler está para além das letras e das palavras; é um descodificar os sentidos e os sentimentos, os projetos e os sonhos; aprende-se não só “a ler” como também “como ler” e o “ler para quê”. Foram vendidas muitas dezenas de títulos, pois a verba reunida ascende a perto de três mil euros. Um livro é sempre uma boa compra. Ciência Comestível no AESV Decorreu, no dia 16 de dezembro, a primeira etapa do concurso Ciência Comestível, uma atividade que desafia os encarregados de educação a criarem, com os seus educandos, modelos científicos comestíveis numa partilha de saberes culinários e científicos entre gerações. O desafio foi aceite e os modelos científicos em pastelaria surgiram e surpreenderam! O Júri, perante a difícil tarefa de selecionar o melhor, decidiu atribuir o primeiro prémio a: uma nave espacial em bolo (7ºE), um saturno de chocolate com anéis de caramelo (7ºE), uma amonite de bolacha (7ºE), um dinossauro em gomas (7ºD), uma célula vegetal em bolo (7ºB) e um telescópio em bolo e bolachas (7ºB). O segundo prémio foi atribuído a: um esqueleto de dinossauro em massa folhada (7ºA), pegadas de dinossauro em chocolate (7ºA), uma célula em gelatina (7ºA), fósseis de conchas por moldagem em massa-pão e impressão de folha (7ºE). O terceiro prémio foi atribuído a: dinossauros em gelatina (7ºD) e Sol e Marte (7ºE). Parabéns e obrigado a todos os encarregados de educação que, deste modo, participaram na vida da escola e possibilitaram esta maravilhosa panóplia de modelos científicos apetitosos! E no segundo período, há mais uma etapa deste concurso, com novos temas científicos para inspirar os nossos alunos e encarregados de educação a articular a ciência com a culinária! A todos bem hajam e boas festas! Prof.ª Olga Pinho Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas de Sever do Vouga, suplemento distribuído com o jornal Terras do Vouga N.º 30, janeiro 2014 Colaboradores deste número: Ana Lucas, Arlete Ribeiro, João Carlos Silva, José Jorge Marques, Licínio Cardoso, Martinha Matos, Olga Pinho. Responsável por edição: Licínio Cardoso | Contacto: [email protected] Diretora: Rosário Tavares Prof. bibliotecário