BIOLOGIA
CADERNO 2 – SEMIEXTENSIVO DE
FRENTE 1 – CITOLOGIA E GENÉTICA
■ Módulo 5 – Meiose
1)
a) Sofrendo meiose, um oócito primário produz quatro células: um óvulo e três glóbulos polares.
b) Sofrendo meiose, o espermatócito primário, com 20 cromossomos, produz 4 espermatozoides com 10 cromossomos.
c) Flagelo no espermatozoide e vitelo no óvulo.
2)
3)
4)
5)
I: Espermatogônias, 2n.
III: Espermatócitos II, n.
O ponto 5 no gráfico representa o momento em que a célula
mãe acabou de se dividir.
Resposta: E
O esquema representa a anáfase I da meiose, cuja
representação no gráfico corresponde à letra D.
Resposta: A
A segregação independente e a permutação (crossing-over)
são fenômenos que acontecem na meiose e geram variabilidade genética nos gametas.
Resposta: B
A relação correta entre as colunas está na alternativa A.
Resposta: A
7)
A relação correta entre as colunas está na alternativa D.
Resposta: D
9)
12) A desintegração do nucléolo está relacionada à produção de
ribossomos, visto que não há síntese de RNA durante a
mitose.
Resposta: C
13) Serão produzidas 8 células com um total de 128 cromossomos (8 x 16), sendo 32 radioativos e 96 (16 x 6) não
radioativos.
Resposta: D
14)
Uma das diferenças marcantes entre mitose e meiose é o
resultado da divisão: na primeira, duas células-filhas são
produzidas, enquanto, na segunda, são formadas quatro
células-filhas.
Resposta: C
A divisão representada é a meiose, uma vez que apenas nela
observa-se a ocorrência de quiasmas (III) e a separação de
cromossomos homólogos duplicados (II). A sequência
correta dos eventos é: III (prófase I) Æ II (anáfase I) Æ IV
(telófase I / citocinese) Æ V (anáfase II) Æ I (telófase II /
citocinese).
Resposta: C
1.a 2.a 3.a 4.a 5.a 6.a 7.a 8.a 9.a 10.a
Gerações
No. de células
II: Espermatócitos I, 2n.
IV: Espermátides, n.
6)
8)
11) Ao final da meiose, as células-filhas (n) apresentam metade
da quantidade de DNA no núcleo em relação à célula-mãe
(2n), fato esse representado no gráfico da alternativa “B”.
Resposta: B
No. de
mitoses
1
2
4
8
16 32 64 128 256 512
1 + 2 + 4 + 8 + 16 + 32 + 64 + 128 + 256 = 511
15) O número de células em cada fase é diretamente proporcional ao tempo de duração da mesma.
Resposta: D
16) I representa a 1.a divisão da meiose e II, a 2.a divisão meiótica.
Resposta: D
17) A ordem correta dos eventos é: II (prófase I) Æ IV (metáfase I)
Æ III (anáfase I) Æ V (citocinese) Æ I (anáfase II).
Resposta: B
■ Módulo 6 – Os Ácidos Nucleicos
1)
N15
N14
} N14
100% N14N15
} 50% N14N15
} N14
2)
Item 4: as bases nitrogenadas são adenina, guanina, citosina
e timina. Item 6: seres procariontes não têm núcleo celular e
o DNA fica disperso no citoplasma.
Resposta: D
3)
DNA de cadeia dupla tem quantidades equivalentes entre
bases que se pareiam: A e T, C e G. No RNA, como no DNA de
cadeia simples, não há pareamento de bases.
Resposta: A
10) A figura “A” representa a anáfase I da meiose, a figura “B” é
a anáfase da mitose e a figura “C” representa a anáfase II da
meiose.
Resposta: C
–1
4)
DNA
Fita
Ativa
20 = T
15 = C
10 = A
A = 20
G = 15
T = 10
30 = G
C = 30
Os números 1 e 2 são transcrição e tradução, respectivamente. Serão necessários 12 nucleotídeos, cada 3 deles
formando um códon, responsável por 1 aminoácido.
Resposta: A
6)
Cada gene codifica uma proteína; então 150 genes
codificarão 150 proteínas diferentes.
Resposta: B
7)
O 4o códon GCA, codifica o aminoácido alanina, muda para
GAA, responsável pelo ácido glutâmico.
Resposta: C
8)
A transcrição ocorre quando uma fita de DNA organiza um
RNA. A tradução, que ocorre no ribossomo, encaminha o
sequenciamento de aminoácido da proteína.
Resposta: A
9)
I. Cada 3 nucleotídeos (códon) codificam 1 aminoácido.
Então:
RNA
1442443
Fita
Complementar
5)
U = 20
C = 15
A = 10
G = 30
Resposta: E
5)
N15
N
15
N15
N14
N14
N14
N14
N14
N14
N15
N15
N15
1442443
N
15
50%
1 aminoácido ––––––––––– 3 nucleotídeos
153 aminoácidos ––––––––
x
x = 459 nucleotídeos
II. 1 RNAm contendo 459 nucleotídeos que serão traduzidos
para sequenciar os 153 aminoácidos da proteína. Cada
aminoácido é trazido por um RNAt, sendo necessários 153
RNAt para 153 aminoácidos.
III. Cada códon (3 nucleotídeos) codifica 1 aminoácido. Então,
153 códons foram usados para 153 aminoácidos.
IV. Se a síntese proteica for simultânea, serão 100 ribossomos (1 por proteína).
Resposta: A
N15
Resposta: D
6)
A tabela evidencia a famosa relação de Chargaff, ou seja,
A = T e C = G em qualquer DNA analisado.
Resposta: A
7)
As alternativas b, c e d estão erradas, a composição do DNA
é a mesma em todas as espécies, variando apenas as
quantidades e sequênciais dos componentes. A alternativa e
está incorreta, pois o DNA é um ácido.
Resposta: A
■ Módulo 7 – A Síntese de Proteínas
1)
2)
3)
■ Módulo 8 – A Lei da Segregação
a) A enzima DNA polimerase realiza a catálise da seguinte
cadeia complementar à sequência molde: 3’TACGCA5’.
b) O RNA mensageiro produzido pela cadeia de DNA complementar apresentará a sequência 5’AUGCGU3’.
Aminoácidos
MET
GLI
ALA
SER
ARG
RNAt
UAC
CCU
CGA
AGA
GCG
RNAm
AUG
GGA
GCU
UCU
CGC
DNA
TAC
CCT
CGA
AGA
GCG
transcrição
tradução
a) DNA æææææÆ RNAm æææææÆ Proteína
b) Não, porque a degeneração do código genético permitiria
chegar a inúmeras sequências possíveis no DNA.
4)
2–
10) A respiração celular fornece energia para as reações metabólicas. A duplicação do DNA garante a transmissão do patrimônio genético. A mutação é a fonte primária da variabilidade intra e interespecífica.
Resposta: D
O código genético é universal e sua dinâmica é praticamente
a mesma para todas as espécies.
Resposta: E
1)
a) Alto, por aparecer na F1.
b) 3 altas : 1 baixa.
c) 1 alta: 1 baixa.
2)
a) Pais iguais (7 e 8) com filho diferente (II): indica que os pais
normais são heterozigotos (Aa) e o filho II (aa) é recessivo.
b) São certamente heterozigotos: 5, 6, 7, 8, 9 e 10.
3)
a) Heterozigotos (Aa): II – 1, II – 2, II – 3 e II – 4.
b) Geração parental: (II – 2) Aa x II – 3 (Aa)
c) Geração possível: AA, Aa, Aa e
aa
3/4 normais
1/4 afetado
P (么 afetado) = 1/2 . 1/4 = 1/8
P (2么 afetados) = 1/8 . 1/8 = 1/64
4)
Aa
x
Aa } AA
10)
Aa Aa
123
2
–––
3
aa
Aa
1
3
3
––– A_ x ––– (?) = –––
2
8
4
A_
Aa
Resposta: E
5)
Mãe Aa
ee = enrugadas
Ee
x
x
Pai Aa
Ø
E_ = lisas
AA, Aa,
Aa, aa
123
50%
Ee
Mãe Aa
x
Pai AA
EE
Ee Ee
40
40 40
1442443
:
123
Ø
ee
160
40
Aa, Aa, AA, AA
123
50%
120
Resposta: D
Mãe Aa
x
Pai aa
Ø
6)
Alelos:
A – afetado e
Aa, Aa, aa, aa
123
50%
a – normal
AA x aa = 100% Aa (F1)
F1 x F1 = AA, Aa, Aa, aa } F2
14243 123
3
:
1
75% : 25%
Resposta: C
7)
Resposta: B
FRENTE 2 – BIOLOGIA ANIMAL
Casal 1 x 2: Aa x Aa
■ Módulo 5 – Tipos de Respiração
Ø
AA Aa
Aa aa
123
2
–––
3
Resposta: B
8)
9)
S – normal
s – surdez
Casal 3 x 4: Ss x Ss
Casal 1 x 2: Ss x ss
Pais iguais (3 e 4) e filhos diferentes, os filhos são recessivos.
Surdez é recessiva ss.
Audição normal = SS ou Ss
Resposta: E
1)
Os insetos apresentam respiração traqueal e o olfato está
relacionado com as antenas, independentemente da respiração traqueal.
Resposta: D
2)
O sapo provavelmente sobrevive porque apresenta intensa
respiração cutânea. A ave provavelmente morre, porque possui apenas respiração pulmonar.
3)
Classe dos insetos, filo dos Artrópodes.
4)
São aqueles que possuem a bexiga natatória com função
pulmonar. Ocorre, por exemplo, na piramboia (peixe ósseo).
Essa bexiga comunica-se com o tubo digestório.
5)
Nos mamíferos, as trocas gasosas são realizadas com a participação do sistema circulatório. A hemácia possui um pigmento respiratório, denominado hemoglobina, que auxilia o
transporte de gases, formando compostos instáveis.
O sangue dos insetos é incolor, denominado hemolinfa, e não
transporta gases respiratórios. Eles possuem respiração traqueal, que permite uma comunicação direta das células do
corpo com o meio ambiente, facilitando a difusão do oxigênio.
Alelos:
Sensibilidade ao amargo: I_
Insensibilidade: ii
Casal: Ii x Ii
Ø
II123
Ii Ii
123
ii
3
–––
4
1
–––
4
么 e I_ ) e 2.o ( 么 e I_ ) e 3.o ( 乆 e ii )
P 1.o (123
123
123
123
123
123
1
3
––– x –––
2
4
Resposta: E
x
1
3
––– x –––
2
4
x
1
1
9
––– x ––– = ––––
2
4
512
–3
6)
Normalmente o pH sanguíneo é cerca de 7,4 (aproximadamente).
Uma elevação da acidez sanguínea (diminuição do pH)
ocasiona um aumento do ritmo. A elevação da alcalinidade
sanguínea (aumento do pH) ocasiona uma diminuição no
ritmo.
8)
O sangue do átrio esquerdo atravessa a valva mitral e passa
ao ventrículo esquerdo.
Resposta: A
9)
Tanto o coração do sapo como o da tartaruga possuem três
câmaras. A sardinha possui circulação simples. O boi, animal
mamífero, apresenta hemácias anucleadas. No pato (ave) as
hemácias são nucleadas.
Resposta: C
■ Módulo 6 – Tipos de Circulação
1)
O coração não transforma o sangue venoso em arterial, apenas o propulsiona em direção aos órgãos. Essa transformação é feita pelos pulmões. Mais especificamente, por
alvéolos, devido ao aumento de pressão de O2 e a saída do
CO2 do sangue.
10) A parede do ventrículo esquerdo é a mais espessa. Artérias
podem levar sangue venoso.
As veias são vasos de paredes mais delgadas. Os leucócitos
saem dos vasos sanguíneos.
Resposta: B
2)
No átrio e ventrículo direito passa o sangue venoso, enquanto no átrio e ventrículo esquerdo o sangue arterial.
■ Módulo 7 – O sangue humano
1)
3)
4)
5)
A hematose acontece nos alvéolos pulmonares. Este processo ocorre através da difusão dos gases CO2 e O2. O O2
passa do interior dos alvéolos, onde se encontra em maior
concentração, para o sangue. O CO2 sai do sangue venoso em
direção ao interior dos alvéolos.
Trata-se da pequena circulação, ou circulação pulmonar.
A hemácia percorre o seguinte trajeto: ventrículo direito
(sangue venoso) Æ artéria pulmonar (sangue venoso) Æ alvéolo pulmonar (onde ocorre a hematose, ou seja, o sangue
venoso transforma-se em arterial) Æ veia pulmonar (sangue
arterial) Æ átrio esquerdo (sangue arterial).
2)
a)
b)
c)
a)
b)
Hemácias – transporte de oxigênio.
Leucócitos – defesa do organismo.
Plaquetas – coagulação do sangue.
Macrófagos e neutrófilos.
Fagocitose e digestão.
3)
A deficiência de hemácias causa anemia com fraqueza e
cansaço; a deficiência de plaquetas causa hemorragias e
hematomas.
Resposta: B
4)
Hemácias em mamíferos são células anucleadas e, portanto,
sem DNA genômico, bem como plaquetas que não são
células íntegras e, sim, fragmentos citoplasmáticos.
Resposta: D
a)
■ Módulo 8 – O Sistema Linfático
1)
Quando o ventrículo esquerdo se contrai, envia sangue ao
interior da artéria aorta. Ela sofre relaxamento. Essa pressão
é denominada máxima ou sistólica.
Resposta: C
2)
Estrutura presente no coração, de onde partem os estímulos
que determinam a batida cardíaca.
3)
O coração miogênico é capaz de se autoestimular. Possui o
nó sinoatrial, onde se originam os impulsos que determinam
o batimento cardíaco.
4)
A doença de Chagas tem como agente etiológico o protozoário denominado Trypanosoma cruzi. Trata-se de um hemoparasita, ou seja, é encontrado no sangue.
Resposta: D
5)
O baço é um conjunto de linfonodos.
Resposta: A
b) Mistura de sangue arterial e venoso, tornando a criança
cianótica.
c) Répteis não crocodilianos.
6)
As veias possuem muitas válvulas internas que impedem o
refluxo sanguíneo.
Resposta: A
7)
A sístole do ventrículo direito lança sangue por meio das
artérias pulmonares para os pulmões, onde ocorrerá a
hematose.
Resposta: A
4–
6)
A íngua é um linfonodo que aumentou a produção de leucócitos.
Resposta: A
7)
A filariose ou elefantíase tem como agente etiológico o nematelminto denominado Wuchereria bancrofti. O hospedeiro
intermediário é o Culex sp (pernilongo).
Resposta: B
8)
9)
a) As focas infectadas tornam-se extremamente vulneráveis
ao ataque de outros micro-organismos patogênicos, porque os vírus atacam o sistema de defesa do organismo.
b) Os macrófagos são células que fagocitam agentes estranhos (ex.: bactérias). Os linfócitos são leucócitos que originam anticorpos.
O sangue é vermelho, rico em proteínas (ex.: hemoglobina) e
possui hemácias.
A linfa é incolor, pobre em proteínas (não possui hemoglobina) e não apresenta hemácias.
10) Evitar edemas (recolhendo o excesso de líquido intersticial),
defesa imunológica (linfócitos produzem anticorpos), auxiliar
na absorção intestinal (de derivados lipídicos) etc.
11) Em grau crescente de diâmetro são: capilares, vasos e dutos
linfáticos.
12) O linfócito CD4, célula-alvo do vírus da imunodeficiência
adquirida, está relacionado à formação dos anticorpos.
13) São “filtros” do sistema linfático. Produzem macrófagos
(células que realizam a fagocitose) e linfócitos, que originam
anticorpos.
14) A hemoglobina da minhoca fica dissolvida no plasma. Ela não
possui hemácias.
Resposta: A
15) 6 e 5 apresentam sangue arterial, rico em oxigênio. 4 e 3
apresentam sangue venoso, pobre em oxigênio. A saturação
de O2 no sangue arterial é superior à do venoso.
Resposta: A
16) O ventrículo direito (3) teria uma mistura de sangue arterial e
venoso. A saturação pelo oxigênio seria superior à do átrio
direito (2), onde só há sangue venoso e a valva tricúspide
impede o refluxo sanguíneo.
Resposta: C
17) O nervo vago libera uma substância (hormônio acetilcolina)
que inibe o marcapasso, diminuindo o ritmo cardíaco.
Resposta: D
18) São artérias porque saem do coração. Pulmonares porque se
dirigem aos pulmões e, consequentemente, transportam o
sangue venoso (rico em bicarbonato).
Resposta: D
19) Há apenas um circuito circulatório (circulação simples). Não
há lacunas ou hemocelas (circulação fechada). Ocorre nos
peixes.
Resposta: E
20) O nervo vago libera acetilcolina, que diminui a frequência
cardíaca, ou seja, o número de batimentos por intervalo de
tempo (trecho I).
Resposta: A
21) Átrio esquerdo, veia pulmonar e artéria aorta possuem
sangue rico em oxiemoglobina.
Resposta: B
22) As artérias pulmonares transportam sangue venoso do
ventrículo direito aos pulmões.
Resposta: E
23) a) O indivíduo C, porque possui apenas 8g de hemoglobina
por 100mL de sangue. O ferro é utilizado na síntese da
hemoglobina. Insuficiência cardíaca ocorre em D porque o
ventrículo esquerdo bombeia apenas 3 litros de sangue
por minuto (débito cardíaco baixo).
b) No indivíduo E, o teor de oxigênio no sangue venoso
(0,180%) está muito elevado, indicando que houve uma
baixa captação celular.
c) Há a formação de ácido carbônico, o pH sanguíneo diminui
e, consequentemente, o bulbo acelera o ritmo respiratório.
24) a)
b)
c)
d)
I (veias cavas) e II (artéria pulmonar)
III (veia pulmonar) e IV (artéria aorta)
IV (artéria aorta) e I (veias cavas)
II (artéria pulmonar) e III (veia pulmonar).
—–
25) O ponto médio do segmento AB tem coordenadas (35; 145).
Assim, cinco minutos após a aplicação da injeção, que foi aos
30 minutos, a pressão sistólica do ventrículo esquerdo era de
145mmHg.
Resposta: D
FRENTE 3 – BIOLOGIA VEGETAL
■ Módulo 5 – Célula Vegetal e Osmose
1)
As células dos parênquimas clorofilianos foliares são dotadas
de cloroplastos, e as clorofilas situam-se nos tilacoides
dessas organelas.
Resposta: B
2)
Nas células vegetais, a parede celulósica é externa à
membrana plasmática, sustentando e protegendo a célula.
Resposta: B
3)
A parede celular vegetal é constituída de celulose, hemicelulose e pectinas, que são polissacarídeos.
Resposta: D
–5
4)
a) Posição 1: célula plasmolisada ou célula flácida. Nestas
células a pressão de turgescência é nula (PT = 0) e,
consequentemente, DPD = PO.
Posição 3: célula túrgida (saturada com água). Nela DPD = 0
e PO = PT.
b) A célula torna-se túrgida quando mergulhada em meio
hipotônico ou em água destilada. A célula plasmolisada é
obtida quando mergulhada em meio hipertônico.
5)
Osmose é um tipo de transporte passivo, em que há
passagem de solvente do meio hipotônico para o meio
hipertônico.
Resposta: B
6)
I. As células da raiz devem ser hipertônicas em relação ao
meio.
II. Por osmose, as células da folha de uma alface perdem
água para o meio hipertônico.
III. Por difusão, ocorre a hematose.
Resposta: D
7)
8)
9)
Com o tempero, o meio torna-se hipertônico e tanto as
células da alface como a ameba perdem água por osmose.
As amebas não possuem parede celular e perdem água
rapidamente.
Resposta: A
Quando temperamos a salada, tornamos o meio mais
concentrado que o interior das células do vegetal, fazendo
com que a alface perca água por osmose, ficando murcha.
Resposta: B
A figura I manteve seu volume inicial.
A figura II perdeu água e a célula III tornou-se túrgida.
I. meio isotônico
II. meio hipertônico
III. meio hipotônico em relação à célula
Resposta: C
10) Ao salgarmos a batata crua, tornamos o meio hipertônico,
fazendo com que as células percam água por osmose,
tornando a batata murcha.
Resposta: D
11) Analisando as figuras, percebemos que o volume da célula II
é o maior, começando a perder água em I, e, em III, temos
uma célula plasmolisada.
Resposta: B
12) a) A água penetra nos pelos absorventes das raízes por
osmose e a condição ideal é meio externo hipotônico e
células radiculares hipertônicas.
b) O transporte ativo de nutrientes minerais (solutos) garante a hipertonia das células radiculares e a consequente
absorção de água.
6–
■ Módulo 6 – A Química da Fotossíntese
1)
1 é a água que, após a fotólise, libera O2 (oxigênio); 3 é o CO2
que será reduzido, formando glicose; 4 é água, que é produto
da fase escura da fotossíntese.
Resposta: A
2)
Apenas a fase I depende da luz; II indica a fase escura da
fotossíntese, que usa energia do ATP e do NADPH2 e
independe da luz.
Resposta: C
3)
A fotofosforilação transforma o ADP em ATP.
Resposta: E
4)
A equação I representa a redução do NADP para NADPH2
durante a fase clara; a equação II, a redução do CO2 para
C6H12O6 durante a fase escura.
Resposta: C
5)
O O2 provém da água, após sua quebra (fotólise).
Resposta: C
6)
A energia luminosa é convertida em energia química, nas
moléculas de ATP e NADPH2 na fase clara/fotoquímica/luminosa da fotossíntese.
Resposta: D
7)
O transporte de elétrons por substâncias como citocromos é
um trabalho celular que produz energia.
Resposta: B
8)
O CO2 absorvido durante a fotossíntese fica em parte retido
no vegetal, como carboidratos de reserva, e na elaboração de
estruturas de novas células. Assim, aumentando a massa
vegetal, a fixação de CO2 aumentará.
Resposta: C
9)
Os íons H+, produzidos pela fotólise da água são
incorporados pelo NADP, como NADPH2, e transferidos ao
CO2 na fase escura, para produção do C6H12O6.
Resposta: B
10) O ATP e o NADPH2, produzidos na fase clara, são utilizados
na fase escura, em que o CO2 é absorvido e reduzido para a
formação de glicose.
Resposta: C
11) A fase clara/luminosa/fotoquímica ocorre nas lamelas e
tilacoides dos cloroplastos.
Resposta: A
12) O desprendimento de O2 ocorre na fase clara, após a fotólise
da água.
Resposta: A
13) A produção de glicose ocorre durante a fase escura/química/enzimática, no estroma do cloroplasto.
Resposta: B
6)
A luz mais baixa limita a fotossíntese na curva pontilhada do
gráfico, enquanto a luz alta, na curva contínua, não é
limitante.
Resposta: E
14) O CO2 atmosférico e a água do solo são os reagentes da
fotossíntese. Processo que leva à produção de carboidratos.
Resposta: E
7)
a) A fotossíntese ocorreu nos recipientes A e B; a respiração,
nos recipientes A, B e C.
b) A solução de cresol mudou de cor em A e C. Em A, sob luz
solar intensa, a fotossíntese é mais veloz do que a respiração e ocorreu a absorção de CO2, reduzindo a sua con-
15) Na fotofosforilação, os elétrons fluem da clorofila, e não da
água, para substâncias transferidoras de elétrons, permitindo
a formação de ATP e NADPH2.
Resposta: D
centração no meio ambiente. Em C, no escuro, a respiração eliminou CO2, aumentando a sua concentração no
ambiente.
8)
16) O ATP e o NADPH2, prontos, fornecem a energia necessária
para a ocorrência da fase escura, nesse caso dispensando a
luz.
Resposta: B
Na região A, do gráfico, a planta está recebendo luz abaixo do
seu ponto de compensação luminoso, o que significa que a
velocidade de respiração é maior do que a de fotossíntese.
Neste caso, a planta libera muito mais CO2 por respiração do
que consegue absorver por fotossíntese.
Na região B, do gráfico, a fotossíntese tornou-se maior do
que a respiração, levando à maior absorção de CO2 do que
liberação.
17) Supondo que o C seja o O2 produzido/liberado na fase clara
da fotossíntese, P poderia ser a luz e Q a quantidade de
clorofila, que é necessária para absorver a luz.
Resposta: C
■ Módulo 7 – Fatores que Influenciam na
Fotossíntese
1)
Os segmentos A e B representam a variação da liberação de
O2 na fase clara da fotossíntese, que responde ao aumento da
intensidade luminosa.
Resposta: B
O ponto x representa o chamado ponto de compensação luminoso ou fótico de uma planta. O ponto de compensação é
uma intensidade luminosa em que a velocidade da respiração
é exatamente igual à velocidade de fotossíntese. As reações
abaixo mostram os dois fenômenos:
fotossíntese
12H2O + 6CO2 æææææÆ
¨æææææ C6H12O6 + 6H2O + 6O2
respiração
9)
A luz não influencia a respiração, que é constante; no ponto
de compensação fótico, há equilíbrio entre produção de
matéria orgânica na fotossíntese e consumo de matéria
orgânica na respiração.
Resposta: D
2)
3)
4)
5)
O espectro de absorção luminosa é mais intenso nos
comprimentos de onda referentes às cores azul e vermelha,
respectivamente 430-500nm e 650-700nm.
Resposta: B
De 0°C até 40°C de temperatura, a taxa de fotossíntese vai
praticamente dobrando a cada 10°C. O ótimo para a fotossíntese está por volta de 38°C. A partir de 40°/45°C, nota-se o
declínio do processo, pois o calor desnatura as enzimas
atuantes na fotossíntese.
Resposta: E
A respiração é constante e independe da luz, enquanto a
fotossíntese é influenciada pela luz.
Resposta: D
10) Plantas da espécie A são mantidas no ponto de compensação
fótico (PCF), sem escassez ou sobra de matéria para sua
sobrevivência; a espécie B recebe luz abaixo do PCF e não
produz o suficiente sequer para a própria respiração; a
espécie C recebe luz acima do PCF, produzindo o necessário
para respiração, e o excedente pode ser usado para formação
de novas células e crescimento do vegetal.
Resposta: D
11) Entre 10h e 14h, ocorrem as maiores taxas fotossintéticas
acima do ponto de compensação fótico, produzindo muito
mais O2 do que consumindo.
Resposta: B
12) No ponto de compensação fótico (P.C.), a taxa de fotossíntese
se iguala à da respiração, numa intensidade luminosa x.
Logo, P.C. não é igual ao produto da taxa fotossintética pela
respiratória. Resposta: A
13) Entre A e C, a intensidade da fotossíntese variou, aumentando com a maior intensidade de luz.
Resposta: D
–7
14) Corretos: 1, 2 e 3
4. Nem sempre a intensidade da fotossíntese é diretamente
proporcional à luz. O gráfico indica a estabilidade do
processo (saturação luminosa) e o declínio do processo
(inibição luminosa).
5. A redução da fotossíntese, caso houvesse, seria explícita
no gráfico. Geralmente, em ambientes moderados, os
estômatos estão abertos, quando há maior incidência de luz.
15) Em 1, a planta recebe luz acima do ponto fótico e produz
mais O2 por fotossíntese do que consome por respiração;
então O2 é liberado. Em 2, a planta está no ponto de
compensação fótico, produzindo e consumindo O2 na mesma
proporção; não há sobra para liberação. Em 3, a taxa de
fotossíntese é menor que a respiração e a planta precisa
absorver O2 do ambiente para compensar.
Resposta: E
16) No tubo 1, protegido da luz, a planta só respira e produz CO2;
no tubo 2, ocorre fotossíntese e consumo de CO2; nos tubos
3 e 4, as soluções não se alteram por falta de atividade
orgânica.
Resposta: B
17) A organela em questão é a mitocôndria.
Resposta: A
■ Módulo 8 – Respiração Aeróbia e Anaeróbia (Fermentação)
1)
São as três etapas da respiração aeróbia celular, a saber:
1 = glicólise – no hialoplasma; 2 = ciclo de Krebs – na matriz
mitocondrial; 3 = cadeia respiratória – nas cristas mitocondriais.
Resposta: E
7)
O ciclo de Krebs é a segunda via metabólica da respiração
celular aeróbia de animais, vegetais, fungos e algas; o ciclo
de Calvin-Benson representa a fase escura da fotossíntese
referente a vegetais e algas.
Resposta: D
8)
Itens Certos: (1), (2) e (4)
Itens Errados: (0) e (3)
(0) Radicais livres são produzidos principalmente pelas
mitocôndrias.
(3) A alimentação rica em calorias aumenta a taxa metabólica
e eleva a produção de radicais livres.
9)
A água é produto final da respiração aeróbia, produzida
durante a cadeia respiratória.
Resposta: B
10) a) As leveduras utilizadas nas cervejarias brasileiras pertencem à espécie Sacharomyces carlsbergensis, que apresenta uma atividade fermentativa menor, o que leva à
menor produção de gás carbônico e álcool etílico.
b) Sim. As leveduras são seres anaeróbios facultativos. Em
presença de O2, a respiração é aeróbia e na ausência deste,
realiza fermentação. O aumento da biomassa de leveduras
levaria à maior produção de CO2, desde que os outros
fatores fossem mantidos em níveis ótimos e constantes.
11) Na cultura A, ocorre respiração anaeróbia, rendendo 2 ATP
para cada glicose utilizada; na cultura B, ocorre respiração
aeróbia, rendendo 36 ATP para cada glicose degradada; então
a cultura A precisa de mais glicose para alcançar o
rendimento energético.
Resposta: D
12) Corretos: 1 e 2
Falsos: 0, 3 e 4
x é a energia liberada nessa reação exotérmica, quando a
glicose é quebrada, resultando em moléculas mais simples e
menos energéticas.
2)
Indica a degradação total dos carboidratos, formando água e
gás carbônico.
Resposta: B
3)
A glicólise é uma fase metabólica tanto da respiração aeróbia
quanto da anaeróbia e não utiliza O2; a glicólise ocorre no
hialoplasma e produz 2 ácidos pirúvicos; o ciclo de Krebs
ocorre na matriz mitocondrial.
Resposta: A
13) Curva 1, CO2; curva 2, O2; curva 3, lactato. Durante o mergulho, não ocorreram trocas gasosas com o ambiente. Logo, a
curva 2, a única que mostra consumo, representa o oxigênio.
De forma análoga, a curva 1, que aumenta o mergulho,
representa o CO2. O exercício em anaerobiose aumenta a
produção de lactato, que é posteriormente metabolizado, o
que é mostrado pela curva 3.
4)
Tanto a glicólise como o ciclo de Krebs rendem 2 ATP
respectivamente; o maior rendimento energético ocorre na
cadeia respiratória.
Resposta: E
14) A glicólise parcial rende 2 moléculas de etanol, 2CO2 e 2 ATP.
Resposta: B
5)
Durante a glicólise, uma molécula de glicose será degradada
em 2 ácidos pirúvicos ou piruvatos.
Resposta: A
15) Se houver deficiência de O2 muscular, a glicose será
degradada por fermentação lática para formar ATP, que será
útil no esforço muscular.
Resposta: D
6)
A glicólise é a única via metabólica da respiração anaeróbica
ou fermentação e corresponde à primeira fase da respiração
aeróbia.
Resposta: A
16) Só a fermentação alcoólica degrada o açúcar em álcool etílico
e CO2. A fermentação lática quebra o açúcar em 2 ácidos
láticos, sem formar CO2.
Resposta: A
8–
Download

BIOLOGIA