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COMUNICADO DE ASSEMBLEIA GERAL
A Administração da Companhia, além dos documentos já publicados ao mercado na até esta data, coloca
a disposição a documentação necessária para a adequada informação aos acionistas sobre as matérias
constantes da ordem do dia abaixo discriminada, relativa à Assembleia Geral a ser realizada no dia 19 de
Março de 2015:
a)
Tomar as contas dos Administradores, examinar, discutir e votar o Relatório da Administração, as
Demonstrações Financeiras, os Pareceres dos Auditores Independentes e do Conselho Fiscal,
relativas ao exercício social findo em 31/12/2014, bem como a manifestação do Conselho de
Administração;
b)
Deliberar sobre a destinação de verbas e distribuição de dividendos;
c)
Eleger os membros e seus respectivos suplentes para o Conselho de Administração;
d)
Fixar a remuneração dos Administradores;
e)
Eleger os membros do Conselho Fiscal e fixar a respectiva remuneração;
f)
Proposta de Aumento de Capital com a capitalização de Reservas;
g)
Homologação de capital aprovado na Reunião Extraordinária de 22/08/2014; e
h)
Aprovar a consequente alteração do artigo 5º do Estatuto Social para refletir os aumentos de
capital .
São Paulo, 13 de fevereiro de 2015.
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
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PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO
Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009
Proposta da Administração:
Destinação das verbas do exercício de 2014, inclusive do lucro líquido do exercício e dos montantes de
realizações, constituições, reversões de reservas e distribuição de dividendos aos acionistas, conforme
consta das referidas Demonstrações Financeiras (valores em R$):
Composição do saldo de Lucros Acumulados
a) Lucro Líquido do exercício ....................................................................................... 730.329.687,88
b) Realização de Reserva de Reavaliação ............................................................................ 502.367,88
c) Realização de Reserva de Ativos Biológicos (Próprios) ............................................. 389.782.800,00
d) Realização de Custo Atribuído Imobilizado .................................................................. 2.091.468,28
1.122.706.324,04
Destinações
e) Constituição de Reserva Legal (5% do lucro líquido) ................................................. 36.516.484,39
f) Constituição de Reserva de Ativos Biológicos (Próprios) ........................................ 520.289.220,00
g) Constituição de Reserva de Ativos Biológicos (Controladas) (*) ............................. 102.949.615,18
h) Constituição de Reserva de Incentivos Fiscais............................................................. 2.027.323,53
i) Constituição de Reserva para Investimento e Capital de Giro ................................... 90.449.228,57
j) Dividendos antecipados do exercício de 2014, aprovados pelo Conselho de Administração:
em reunião de 30 de julho de 2014:
• R$ 33,18 por lote de 1.000 ações ordinárias e preferenciais
• R$ 165,90 por lote de 1.000 “Units” .................................................................. 151.957.416,77
em reunião de 29 de outubro de 2014:
• R$ 19,65 por lote de 1.000 ações ordinárias e preferenciais
• R$ 98,27 por lote de 1.000 ações “Units” ............................................................ 89.999.983,22
241.957.399,99
k) Proposta de dividendos complementares do exercício de 2014:
• R$ 22,27 por lote de 1.000 ações ordinárias e preferenciais
• R$ 111,36 por lote de 1.000 units
Total ......................................................................................................................... 101.999.974,04
l) Participação de Lucros de Debêntures Mandatórias Conversíveis em Ações ............ 26.517.078,34
O total dos dividendos corresponde a 75% do lucro líquido ajustado na forma da lei e no Estatuto
Social da Klabin S.A. ................................................................................................. 343.957.374,03
(*) Contido no resultado de equivalência
São Paulo, 13 de fevereiro de 2015.
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
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1.
Lucro Líquido do exercício ....................................................................................... 730.329.687,88
2.
Percentual do lucro líquido do exercício distribuído ajustado nos termos da lei e Estatuto Social
da Klabin ................................................................................................................................... 75%
3.
Montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios
anteriores ................................................................................................................... Não se aplica
4.
Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados:
a) O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada
espécie e classe:
• R$ 22,27 por lote de 1.000 ações ordinárias e preferenciais
• R$ 111,36 por lote de 1.000 “Units”
Total ......................................................................................................................... 101.999.974,04
b) Forma e prazo de pagamento dos dividendos ................................... Parcela única no prazo de até
20 dias da realização da AGO
c) Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos ................................. Não se aplica
d) Data da declaração de pagamento dos dividendos considerada para
identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento ............................ Data da AGO
5.
Caso tenha havido declaração de pagamento dos dividendos com base em lucros apurados em
balanços semestrais ou períodos menores
Valor Bruto por
Montante Global
Ação
ON R$0,03318
Dividendos
30/07/2014
20/08/2014 PN R$0,03318
R$ 151.957.416,77
UNIT R$0,1659
ON R$0,01965
Dividendos
29/10/2014
19/11/2014 PN R$0,01965
R$ 89.999.983,32
UNIT R$0,09827
Total - R$ ................................................................................................. 241.957.399,99
Descrição
6.
Declarado em
Pago em
Tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe:
Lucro por ação ON/PN - R$
2014
0,1544
2013
0,3161
2012
0,8194
Dividendo distribuído por ação - R$
ON
PN
2014
0,7510
0,7510
2013
0,3365
0,3603
2012
0,2064
0,2270
7.
Havendo destinação do lucro à reserva legal
a) Montante destinado à Reserva Legal ....................................................................... 36.516.484,39
b) Detalhar a forma de cálculo da reserva legal ................................ 5% do lucro líquido do exercício
8.
Caso a Companhia possua ações preferenciais com direito
a dividendos fixos ou mínimos ....................................................................................... Não se aplica
9.
Em relação ao dividendo obrigatório
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a) Descrição da forma de cálculo prevista no estatuto:
Art. 25 - O exercício social começa em 1º de janeiro e termina em 31 de dezembro de cada ano,
quando serão elaboradas as correspondentes demonstrações financeiras exigidas em lei,
observando-se, quanto à destinação do resultado apurado, as seguintes regras:
a) Do resultado do exercício serão deduzidos os prejuízos acumulados e a provisão para o imposto
de renda.
b) O lucro líquido apurado será destinado como segue:
i) 5% (cinco por cento) para constituição de reserva legal até esta atingir 20% (vinte por cento) do
capital social;
ii) constituição de outras reservas previstas em lei;
iii) atribuição aos acionistas, em cada exercício, de um dividendo não inferior a 25% (vinte e cinco
por cento) calculado sobre o lucro líquido ajustado na forma da lei e ainda ajustado pela
constituição, realização e reversão, no respectivo exercício, da Reserva de Ativos Biológicos
(incisos v), vi) e vii) e da realização da conta de “Ajustes de Avaliação Patrimonial”, observada a
prioridade prevista para as ações preferenciais;
iv) formação de Reserva para Investimentos e Capital de Giro, constituída por parcela variável de 5%
a 75% do lucro líquido ajustado na forma da lei, observado o limite previsto no artigo 199 da Lei
nº 6.404/76, com a finalidade de assegurar recursos para investimentos em bens do ativo
permanente, acréscimos de capital de giro, inclusive através de amortizações de dívidas,
independentemente das retenções de lucros vinculadas a orçamentos de capital, podendo seu
saldo ser utilizado na absorção de prejuízos, sempre que necessário, na distribuição de
dividendos, a qualquer momento, em operações de resgate, reembolso ou compra de ações,
quando autorizadas na forma prevista neste estatuto, ou para incorporação ao capital social.
v) formação, em cada exercício social, da Reserva de Ativos Biológicos, pela destinação do resultado
do período pelo que estiver nele contido, líquido dos efeitos tributários, de receita de avaliação a
valor justo de ativos biológicos próprios e de receita de avaliação a valor justo de ativos
biológicos de controladas contida no resultado de equivalência patrimonial reconhecido pela
controladora. O valor a ser utilizado para a constituição da Reserva de Ativos Biológicos será
limitado ao saldo da conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados” após a constituição, se constituídas,
das Reservas Legal, para Contingências, de Incentivos Fiscais e de Lucros a Realizar.
vi) no caso de despesas por redução do valor justo de ativos biológicos (próprios e de controladas
incluídas no resultado de equivalência patrimonial) contidas no resultado do exercício, o
respectivo valor, líquido dos efeitos tributários, será revertido da Reserva de Ativos Biológicos
para “Lucros ou Prejuízos Acumulados”.
vii) a realização da Reserva de Ativos Biológicos corresponderá ao valor da exaustão do valor justo
dos ativos biológicos (próprios e de controladas incluídas no resultado de equivalência
patrimonial) apurada no resultado de cada exercício, líquido dos efeitos tributários. A realização
dos saldos de resultados existentes na Reserva de Ativos Biológicos provocará a reversão dos
respectivos valores para “Lucros ou Prejuízos Acumulados,” para destinação.
viii) a Reserva de Ativos Biológicos não poderá exceder o valor do capital social.
ix) no caso de prejuízo no exercício, e se após as realizações e reversões tratadas nos incisos vi) e vii)
acima permanecer saldo negativo em “Lucros ou Prejuízos Acumulados”, serão utilizados saldos
das reservas de lucro para compensar tal saldo negativo na forma da lei, sendo a Reserva de
Ativos Biológicos a penúltima a ser utilizada para esse fim e a Reserva Legal a última.
Permanecendo saldo negativo, Reservas de Capital poderão ser utilizadas para esse fim.
c) A Assembléia Geral decidirá sobre o destino a ser dado ao eventual saldo do lucro líquido apurado
no exercício.
§ 1º - A Administração da sociedade, observadas as prescrições legais, poderá levantar balanços
semestrais ou em períodos menores, bem como declarar, "ad referendum" da Assembléia Geral,
dividendos intermediários à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no
último balanço.
§ 2º - A Assembléia Geral poderá determinar a distribuição aos administradores da sociedade de
uma participação no lucro líquido não superior à metade da respectiva remuneração anual, nem
superior a 0,1 (um décimo) dos lucros, adotado o valor menor.
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§ 3º - O pagamento de dividendos, salvo deliberação em contrário da Assembléia Geral, será
realizado no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da data em que forem declarados e, em
qualquer caso, dentro do exercício social.
b) Informar se ele está sendo pago integralmente ...................... Não há retenção de dividendos
c) Informar o montante eventualmente retido ........................................................ Não se aplica
10.
Retenção de dividendo obrigatório ............................................................................ Não se aplica
11.
Destinação de resultado para reserva de contingências ............................................. Não se aplica
12.
Destinação de resultado para reserva de lucros a realizar .......................................... Não se aplica
13.
Destinações para reservas estatutárias:
i) Constituição de Reserva para Investimento e Capital de Giro ................................... 90.449.228,57
ii) Constituição de Reserva de Ativos Biológicos (Próprios) ........................................ 520.289.220,00
iii) Constituição de Reserva de Ativos Biológicos (Controladas) ................................. 102.949.615,18
iii) Constituição de Reserva de Incentivos Fiscais ........................................................... 2.027.323,53
b) O lucro líquido apurado será destinado como segue:
iv) formação de Reserva para Investimentos e Capital de Giro, constituída por parcela variável de 5%
a 75% do lucro líquido ajustado na forma da lei, observado o limite previsto no artigo 199 da Lei
nº 6.404/76, com a finalidade de assegurar recursos para investimentos em bens do ativo
permanente, acréscimos de capital de giro, inclusive através de amortizações de dívidas,
independentemente das retenções de lucros vinculadas a orçamentos de capital, podendo seu
saldo ser utilizado na absorção de prejuízos, sempre que necessário, na distribuição de
dividendos, a qualquer momento, em operações de resgate, reembolso ou compra de ações,
quando autorizadas na forma prevista neste estatuto, ou para incorporação ao capital social.
v) formação, em cada exercício social, da Reserva de Ativos Biológicos, pela destinação do resultado
do período pelo que estiver nele contido, líquido dos efeitos tributários, de receita de avaliação a
valor justo de ativos biológicos próprios e de receita de avaliação a valor justo de ativos
biológicos de controladas contida no resultado de equivalência patrimonial reconhecido pela
controladora. O valor a ser utilizado para a constituição da Reserva de Ativos Biológicos será
limitado ao saldo da conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados” após a constituição, se constituídas,
das Reservas Legal, para Contingências, de Incentivos Fiscais e de Lucros a Realizar.
14.
Retenção de lucros prevista em orçamento de capital ............................................... Não se aplica
15.
Destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais ..................................... Não se aplica
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
Índice
10. Comentários dos diretores
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
1
10.2 - Resultado operacional e financeiro
17
10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras
22
10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor
23
10.5 - Políticas contábeis críticas
24
10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência
e recomendações presentes no relatório do auditor
27
10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios
28
10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras
29
10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras
30
10.10 - Plano de negócios
31
10.11 - Outros fatores com influência relevante
35
12. Assembleia e administração
12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
36
12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração
44
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores
do emissor, controladas e controladores
45
12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas,
controladores e outros
50
13. Remuneração dos administradores
13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária
51
13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal
54
13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal
57
13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária
61
13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e
conselheiros fiscais - por órgão
62
13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária
63
13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária
65
13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de
administração e da diretoria estatutária
66
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
Índice
13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de
precificação do valor das ações e das opções
67
13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos
diretores estatutários
68
13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e
do conselho fiscal
69
13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou
de aposentadoria
70
13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam
partes relacionadas aos controladores
71
13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por
qualquer razão que não a função que ocupam
72
13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de
controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor
73
13.16 - Outras informações relevantes
74
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
10.1.
Versão : 1
Comentários dos diretores sobre:
a) condições financeiras e patrimoniais gerais
A Administração entende que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais adequadas
para continuidade e desenvolvimento de suas operações.
As receitas provêm de vendas para o mercado interno e externo de papéis e cartões para embalagens,
caixas de papelão, sacos de papel e madeira para serrarias.
A diretoria mantém estratégia financeira focada na manutenção de elevada posição disponível em caixa e
alongado perfil da dívida.
Na tabela abaixo são apresentados alguns itens que melhor demonstram as condições financeiras e
patrimoniais da Companhia:
31/12/2014
31/12/2013
31/12/2012
Liquidez corrente
3,14
2,71
2,51
Liquidez geral
0,61
0,55
0,55
Dívida líquida/ EBITDA Ajustado
3,0
2,6
2,4
EBITDA Ajustado/ Ativo total
8,11%
10,47%
9,59%
Lucro líquido/ Patrimônio Líquido
10,35%
5,38%
13,87%
Índices
Nos três exercícios demonstrados acima, o Ativo Circulante foi superior ao Passivo Circulante em R$
5.381 milhões, R$ 3.047 milhões e R$ 2.665 milhões, em 2014, 2013 e 2012 respectivamente,
representando índices de liquidez corrente de 3,14 ao final de 2014, 2,71 ao final de 2013 e 2,51 ao final
de 2012, sendo também positivos quanto ao índice de liquidez geral nos três exercícios em questão,
correspondentes a 0,61, 0,55 e 0,55, respectivamente.
Destaca-se em relação aos incrementos constantes mencionados acima a evolução consistente na geração
operacional de caixa e a manutenção de uma política de sólida posição de caixa. Adicionalmente, por
conta do projeto de expansão de celulose (“Projeto Puma”) houve incremento no caixa para funding dos
gastos que serão realizados ao longo do projeto, com destaque para a emissão de debêntures.
A relação dívida líquida/ EBITDA Ajustado manteve-se estável nos três exercícios apresentados, mesmo
com o impacto da depreciação do real frente ao dólar incrementando a dívida em moeda estrangeira,
novas captações pactuadas e desembolso de investimentos de continuidade operacional e expansão de
capacidade produtiva realizados ao longo dos exercícios.
O índice de EBITDA/ ativo total vem apresentando crescimento constante nos períodos em questão, em
razão do crescimento consistente do EBITDA Ajustado gerado pela Companhia, exceto em 2014, porém
por conta do aumento no imobilizado com os projetos de investimento ainda em andamento, sem o
incremento no EBITDA Ajustado.
Para demonstração dos índices, a Companhia opta por utilizar o EBITDA Ajustado ao invés do lucro
líquido, pois exclui os efeitos cambiais e variação de valor justo dos ativos biológicos, presentes de forma
relevante nos demonstrativos de resultado.
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
b) estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: (i) hipóteses de
resgate; (ii) fórmula de cálculo do valor de resgate
Endividamento (R$ mil)
31/12/2014
31/12/2013
31/12/2012
Curto prazo
1.754.989
1.124.976
1.120.770
Longo prazo
9.230.583
5.838.621
4.914.334
Endividamento bruto
Caixa, equivalentes de caixa e
títulos e valores mobiliários
10.985.572
6.963.597
6.035.104
(5.743.437)
(2.979.383)
(2.757.389)
Endividamento líquido
5.242.135
3.984.214
3.277.715
Patrimônio líquido
7.058.324
5.392.667
5.420.921
Em 2014 o aumento no endividamento líquido foi impulsionado por conta dos desembolsos relacionados
aos projetos de investimento realizados pela Companhia, com destaque ao projeto de expansão de
celulose, além do impacto da depreciação do real frente ao dólar em 13% sobre a dívida em moeda
estrangeira, equivalente a 62% do endividamento. Adicionalmente, destaca-se no período a emissão de
debêntures e Bonds.
A variação de 2013 para 2012 em R$ 0,7 bilhão no endividamento líquido é devido ao impacto da
depreciação do real frente ao dólar em 15% sobre a dívida em moeda estrangeira, bem como o
desembolso frente aos investimentos realizados no período.
Não há hipóteses de resgate de ações de emissão da Companhia, além das previstas na legislação
societária.
c) capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos
Considerando o perfil de endividamento, o fluxo de caixa e a posição de liquidez, a Companhia apresenta
liquidez e recursos de capital suficientes para cobrir seus investimentos, despesas, dívidas e outros valores
a serem pagos nos próximos anos, embora não possa garantir que tal situação será mantida, em
decorrência da possibilidade de não concretização de sua projeção orçamentária.
Caso seja necessário contrair financiamentos para investimentos de novos projetos e aquisições, a
Companhia entende ter capacidade para contratá-los. O caixa da Companhia em 31 de dezembro de 2014
é suficiente para amortizar aproximadamente 48 meses de seu endividamento financeiro a vencer.
d) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes
utilizadas
Para financiamento de capital de giro contrata linhas de longo prazo de pré-pagamentos de exportação.
Para grandes projetos a Companhia utiliza-se de linhas de financiamento pelo BNDES e agências
multinacionais de importação ou a emissão de ações ou títulos nelas conversíveis ou não.
e) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que
pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez
A Companhia não tem enfrentado situação de deficiência de liquidez. Para novos investimentos em
projetos de expansão, utilizará sua geração livre de caixa e a mesma estratégia de captação adotada
atualmente, salvo se houver, à época, linhas de financiamento mais atrativas.
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
f) níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo: (i) contratos de
empréstimo e financiamento relevantes; (ii) outras relações de longo prazo com instituições
financeiras; (iii) grau de subordinação entre as dívidas; e (iv) eventuais restrições impostas à
Companhia, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à
distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à
alienação de controle societário
A tabela a seguir demonstra a evolução do nosso endividamento consolidado nas respectivas datas:
(R$ mil)
31/12/2014
31/12/2013
31/12/2012
335.061
587.343
900.058
Em moeda nacional
. BNDES - Projeto MA1100
. BNDES - Projeto Puma
202.276
-
-
. BNDES - Outros
824.437
802.591
594.644
. BNDES - FINAME
387.387
202.977
-
. Notas de crédito à exportação
817.799
483.914
66.957
. Outros
219.372
135.376
104.122
2.786.332
2.212.201
1.665.781
Em moeda estrangeira (*)
. BNDES - Projeto Puma
183.243
-
-
. BNDES – Outros
222.275
151.241
90.603
. Pré pagamentos exportação
3.792.639
3.380.185
3.133.659
. Notas de crédito à exportação
1.281.572
1.219.970
1.145.061
14.183
-
-
. Bonds (Notes)
1.359.864
-
-
6.853.776
4.751.396
4.369.323
Total Financiamentos
9.640.108
6.963.597
6.035.104
. Outros
. Debêntures
Total Endividamento
1.345.464
-
-
10.985.572
6.963.597
6.035.104
1.754.989
1.124.976
1.120.770
9.230.583
5.838.621
4.914.334
10.985.572
6.963.597
6.035.104
Curto prazo
Longo prazo
(*) Em dólares norte-americanos
O quadro abaixo demonstra o cronograma de vencimento dos financiamentos da Companhia em 31 de
dezembro de 2014 no longo prazo:
Ano
Valor
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
899.686
1.261.679
1.324.916
1.144.706
978.750
564.353
380.831
2023
em diante
Total
1.605.399 8.160.320
O vencimento das debêntures não está considerado por conta da possibilidade de conversão em ações de
parte do saldo.
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Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
O prazo médio de vencimento dos financiamentos é de 52 meses ao final de 2014, sendo de 45 meses
para as operações em moeda nacional e 57 para as operações em moeda estrangeira.
Adicionalmente, a Companhia não possui quaisquer outras relações de longo prazo com instituições
financeiras, com exceção daquelas registradas e divulgadas nas demonstrações financeiras e, não existem
subordinações entre as dívidas.
Garantias
Os financiamentos junto ao BNDES são garantidos por terrenos, edifícios, benfeitorias, máquinas,
equipamentos e instalações das fábricas de Correia Pinto – SC, Telêmaco Borba – PR e Ortigueira - PR,
objeto dos respectivos financiamentos, além de depósitos em garantia, bem como por avais dos acionistas
controladores.
Os empréstimos de crédito de exportação, pré-pagamentos de exportações e capital de giro não possuem
garantias reais.
Cláusulas restritivas de contratos
A Companhia e suas controladas não possuem quaisquer contratos de financiamentos mantidos na data
das referidas demonstrações financeiras, dos quais contém cláusulas restritivas que estabeleçam
obrigações quanto à manutenção de índices financeiros sobre as operações contratadas ou torne
automaticamente exigível o pagamento da dívida.
g) limites de utilização dos financiamentos já contratados
Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia possui junto o BNDES limites disponibilizados para
utilização, mediante apresentação de projeto de investimento para utilização do capital.
h) alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras
As demonstrações financeiras consolidadas a seguir refletem a correta apresentação da posição
patrimonial e financeira e o resultado das operações da Companhia para os referidos exercícios.
Elaboração das demonstrações financeiras
As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com as normas internacionais de
relatório financeiro (IFRS – International Financial Reporting Standards), emitidas pelo IASB –
International Accounting Standards Board, e práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nos
pronunciamentos técnicos emitidos pelo CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis, plenamente
convergentes ao IFRS, e normas estabelecidas pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários.
Reestruturação societária de controladas
Os acionistas da controlada Centaurus aprovaram em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 31 de
maio de 2012 a cisão parcial com versão de parcelas de seu patrimônio líquido, correspondente ao
investimento na controlada Vale do Corisco. Com a reestruturação, os acionistas Klabin e Arauco
passaram a deter participação direta e conjunta na Vale do Corisco na proporção de 51% e 49%,
respectivamente.
Após a reestruturação a controlada Centaurus passou a ser subsidiária integral de Klabin e consolidada em
suas demonstrações financeiras consolidadas, enquanto a Vale do Corisco torna-se um investimento de
controle em conjunto de Klabin e Arauco, reconhecida pelo método de equivalência patrimonial nas
demonstrações financeiras consolidadas.
Dissolução da Sociedade em Conta de Participação Leal
Em 31 de dezembro de 2012 foram encerradas as operações da Sociedade em Conta de Participação Leal,
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
sendo pagos R$ 162 milhões aos sócios investidores referentes à sua participação.
Criação das Sociedades em Conta de Participação CG Forest e Monte Alegre
Em 19 de outubro de 2012, a Companhia constituiu uma nova Sociedade em Conta de Participação,
denominada CG Forest e em 18 de setembro de 2013, a Companhia constituiu uma nova Sociedade em
Conta de Participação, denominada Monte Alegre, ambas com o propósito específico de captar recursos
financeiros de terceiros para projetos de reflorestamento.
Para constituição das novas sociedades, a Companhia, na qualidade de sócia ostensiva, aportou R$ 175
milhões em ativos florestais e o direito de uso de terras, enquanto sócios investidores aportaram R$ 75
milhões em caixa na sociedade. As sociedades são integralmente consolidadas nas demonstrações
financeiras da Companhia.
RESUMO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
Os quadros abaixo apresentam os balanços patrimoniais e demonstrações do resultado da Companhia para
os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014, 2013 e de 2012.
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM (em R$ mil)
31/12/2014
31/12/2013
AV (1)
Receita líquida de vendas
Variação do valor justo dos ativos biológicos
Custo dos produtos vendidos
Lucro bruto
Despesas/ receitas operacionais
Vendas
Gerais e administrativas
Outras, líquidas
Resultado de equivalência patrimonial
Lucro antes do resultado financeiro e
dos tributos
Resultado financeiro
Receitas financeiras
Despesas financeiras
Lucro antes dos tributos sobre o lucro
Imposto de renda e contribuição social
. Corrente
. Diferido
Lucro líquido do exercício
AV(1) Análise Vertical
AV(2) Análise Horizontal
31/12/2012
AV (1)
AV (1)
VARIAÇÕES - AH (2)
31/12/2014
31/12/2013
e
e
31/12/2013
31/12/2012
4.893.882
924.104
(3.573.609)
2.244.377
100%
19%
-73%
46%
4.599.337
336.289
(3.206.917)
1.728.709
100%
7%
-70%
38%
4.163.670
885.988
(2.823.148)
2.226.510
100%
21%
-68%
53%
6%
175%
11%
30%
10%
-62%
14%
-22%
(379.726)
(298.350)
84.785
(593.291)
-8%
-6%
2%
-12%
(362.638)
(280.526)
11.472
(631.692)
-8%
-6%
0%
-14%
(344.574)
(273.918)
10.373
(608.119)
-8%
-7%
0%
-15%
5%
6%
639%
-6%
5%
2%
11%
4%
100%
0%
48.649
22.235
25.827
1.699.735
35%
1.119.252
24%
1.644.218
39%
52%
n/a
627.872
(1.273.984)
(646.112)
13%
-26%
-13%
276.015
(1.015.049)
(739.034)
6%
-22%
-16%
310.523
(858.285)
(547.762)
7%
-21%
-13%
127%
26%
-13%
-11%
18%
35%
1.053.623
22%
380.218
8%
1.096.456
26%
177%
-65%
154.171
(477.464)
(323.293)
3%
-10%
-7%
(241.442)
151.321
(90.121)
-5%
3%
-2%
(133.945)
(210.546)
(344.491)
-3%
-5%
-8%
-164%
-416%
259%
80%
-172%
-74%
730.330
15%
290.097
6%
751.965
18%
152%
-61%
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
BALANÇO PATRIMONIAL (em R$ mil)
31/12/2014
31/12/2013
31/12/2012
ATIVO
AV (1)
Circulante
Caixa e equivalentes de caixa
Títulos e valores mobiliários
Contas a receber de clientes
Estoques
Tributos a recuperar
Despesas antecipadas – partes relacionadas
Outros ativos
Total do ativo circulante
AV (1)
AV (1)
VARIAÇÕES - AH (2)
31/12/2014
31/12/2013
e
e
31/12/2013
31/12/2012
5.245.833
497.604
1.148.676
563.709
331.968
2.613
109.273
7.899.676
25%
2%
5%
3%
2%
0%
1%
37%
2.729.872
249.511
1.145.154
495.852
120.050
5.297
80.412
4.826.148
18%
2%
8%
3%
1%
0%
1%
32%
2.517.312
240.077
981.986
473.658
135.310
7.775
75.972
4.432.090
18%
2%
7%
3%
1%
0%
1%
31%
92%
99%
0%
14%
177%
-51%
36%
64%
8%
4%
17%
5%
-11%
-32%
6%
9%
84.689
428.884
236.050
0%
0%
2%
1%
90.969
123.684
171.322
0%
1%
1%
1%
146
87.123
128.402
158.374
0%
1%
1%
1%
0%
-7%
247%
38%
-100%
4%
-4%
8%
Investimentos
. Participações em controladas
. Outros
Imobilizado
Ativos biológicos
Intangíveis
Total do ativo não circulante
483.205
11.542
8.351.387
3.667.085
11.337
13.274.179
2%
0%
39%
17%
0%
63%
455.039
11.542
5.909.507
3.321.985
9.300
10.093.348
3%
0%
40%
22%
0%
68%
450.651
11.542
5.379.426
3.441.495
8.654
9.665.813
3%
0%
38%
24%
0%
69%
6%
0%
41%
10%
22%
32%
0%
0%
10%
-3%
7%
4%
Total do ativo
21.173.855
100%
14.919.496
100%
14.097.903
100%
42%
6%
Não circulante
Partes relacionadas
Depósitos judiciais
Tributos a recuperar
Outros ativos
AV(1) Análise Vertical
AV(2) Análise Horizontal
BALANÇO PATRIMONIAL (em R$ mil)
31/12/2014
31/12/2013
31/12/2012
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
AV (1)
Circulante
Empréstimos e financiamentos
Debêntures
Fornecedores
Obrigações fiscais
Provisão para imposto de renda
e contribuição social
Obrigações sociais e trabalhistas
Partes relacionadas
Adesão - REFIS
Outras contas a pagar e provisões
Total do passivo circulante
Não circulante
Empréstimos e financiamentos
Debêntures
Imposto de renda e contribuição
social diferidos
Provisões fiscais, previdenciárias, trabalhistas
e cíveis
Contas a pagar - investidores SCPs
Adesão - REFIS
Outras contas a pagar e provisões
Total do passivo não circulante
Patrimônio líquido
Capital social
Reservas de capital
Reserva de reavaliação
Reservas de lucros
Ajustes de avaliação patrimonial
Ações em tesouraria
Total do patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido
AV (1)
AV (1)
VARIAÇÕES - AH (2)
31/12/2014
31/12/2013
e
e
31/12/2013
31/12/2012
1.479.788
275.201
438.864
55.137
7%
1%
2%
0%
1.124.976
345.384
43.298
8%
0%
2%
0%
1.120.770
318.077
57.095
8%
0%
2%
0%
32%
100%
27%
27%
0%
0%
9%
-24%
139.879
3.567
50.400
76.037
2.518.873
0%
1%
0%
0%
0%
12%
18.209
127.356
3.437
50.400
66.453
1.779.513
0%
1%
0%
0%
0%
12%
54.387
125.807
2.693
39.383
49.177
1.767.389
0%
1%
0%
0%
0%
12%
-100%
10%
4%
0%
14%
42%
-67%
1%
28%
100%
35%
1%
8.160.320
1.070.263
39%
5%
5.838.621
-
39%
0%
4.914.334
-
33%
0%
40%
100%
19%
0%
1.699.823
8%
1.220.187
8%
1.392.257
9%
39%
-12%
80.642
131.526
384.607
69.477
11.596.658
0%
1%
2%
0%
55%
95.905
125.767
393.492
73.344
7.747.316
1%
1%
3%
0%
52%
83.189
69.214
389.793
60.806
6.909.593
1%
0%
3%
0%
46%
-16%
5%
100%
-5%
50%
15%
82%
0%
21%
12%
2.271.500
1.295.919
48.767
2.534.303
1.065.446
(157.611)
7.058.324
11%
6%
0%
12%
5%
-1%
33%
2.271.500
4.419
49.269
2.159.949
1.065.437
(157.907)
5.392.667
15%
0%
0%
14%
7%
-1%
36%
2.271.500
1.423
49.980
2.170.215
1.081.379
(153.576)
5.420.921
15%
0%
0%
15%
7%
-1%
36%
0%
29226%
-1%
17%
0%
0%
31%
0%
100%
-1%
0%
-1%
3%
-1%
21.173.855
100%
14.919.496
100%
14.097.903
94%
42%
6%
AV(1) Análise Vertical
AV(2) Análise Horizontal
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OPERACIONAIS APURADOS NOS EXERCÍCIOS
SOCIAIS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013
Receita líquida de vendas
Em 2014, a receita operacional líquidas de vendas foi de R$ 4.894 milhões, com aumento de 6% em
relação ao exercício de 2013. O volume de vendas foi inferior em 1% no mesmo comparativo,
substancialmente por conta das paradas para aumento de capacidade realizadas. Mesmo diante desse
cenário de menor volume, o aumento no dólar médio nos exercícios em comparação de 9% favoreceu as
exportações incrementando a receita de vendas, assim como a estratégia de mix de vendas praticada pela
Companhia.
Variação do valor justo dos ativos biológicos
A variação do valor justo dos ativos biológicos em 2014 foi um ganho de R$ 924 milhões, impactada
positivamente por conta do aumento nos preços praticados na avaliação, passando da média de R$67/m3
ao final de 2013 para R$75/ m3 ao final de 2014. Adicionalmente o valor de 2014 é impactado por conta
da revisão do plano de corte por conta do projeto de celulose, onde o plano de corte foi ajustado prevendo
o início da planta de celulose.
Custo dos produtos vendidos
O custo dos produtos vendidos em 2014 foi de R$ 3.574 milhões, com aumento de 11% em relação a
2013, decorrente substancialmente do aumento no custo de matérias primas, em parte compensado pelo
menor volume de compras de papéis para sacos no mercado. Adicionalmente destaca-se também a
variação do custo de pessoal com aumento por conta do dissídio coletivo anual de aproximadamente 8%.
A exaustão dos ativos biológicos é mantida dentro do saldo de custo de produtos vendidos, sendo de R$
610 milhões em 2014 e R$ 468 milhões em 2013, incrementado por conta de maior volume de madeira
própria cortada e aumento no preço da madeira (embutido no valor justo dos ativos biológicos) nos
períodos comparativos.
Despesas/ receitas operacionais:
- Vendas
As despesas com vendas em 2014 foram de R$380 milhões, representando 8% em relação a receita
líquida de vendas no exercício, mesmo percentual verificado em 2013. As despesas com fretes
correspondem a 62% do total, tanto em 2014 quanto 2013.
- Gerais e administrativas
As despesas gerais e administrativas totalizaram R$298 milhões em 2014, apresentando aumento de 6%
em relação a 2013, com destaque para o aumento com gastos com pessoal por conta de maior parcela
desembolsada em participação de lucros. O percentual sobre a receita líquida passou de 7% em 2012 para
6% em 2013.
- Outras, líquidas
No ano de 2014 a Companhia alienou ativos, substancialmente correspondentes a terras florestais, dos
quais resultaram num ganho líquido de R$ 36 milhões.
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
Resultado financeiro líquido
A receita financeira apurada no exercício de 2014, excluindo os efeitos de variação cambial, foi de R$
535 milhões, apresentando aumento frente aos R$ 213 milhões registrados em 2013, impactados por
conta do aumento no nível de caixa médio aplicado mantido durante o exercício de 2014 e aumento das
taxas brasileiras nos períodos comparativos.
A despesa financeira, excluindo os efeitos de variação cambial, foi de R$ 655 milhões no exercício de
2014, contra R$ 423 milhões em 2013. Destaca-se o aumento no endividamento bruto por conta das
captações necessárias para fazer frente aos projetos de investimento em andamento.
A variação cambial líquida no exercício de 2014 apresentou uma despesa, sem efeito no caixa, de R$527
milhões, contra R$529 milhões em 2013, refletindo os impactos da valorização do dólar americano sobre
o real, tanto em 2014 quanto em 2013, em 13% e 15% respectivamente, sobre os saldos em moeda
estrangeira mantidos pela Companhia, principalmente composto por empréstimos e financiamentos,
gerando uma despesa no resultado, sem efeito no caixa da Companhia.
Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido
O imposto de renda registrado no resultado do exercício está impactado por conta da reversão do regime
de reconhecimento da variação cambial de caixa para competência. Esse procedimento gerou um crédito
de imposto corrente de R$ 243 milhões e uma despesa no mesmo montante no imposto diferido.
Excluindo-se o efeito citado acima, o débito de imposto corrente foi de R$ 89 milhões sobre o resultado,
assim como o imposto diferido foi um débito de R$ 215 milhões, principalmente sobre o efeitos dos
ativos biológicos contido no resultado e reavaliação da vida útil do ativo imobilizado.
Lucro líquido
O lucro líquido da Companhia foi de R$ 730 milhões no exercício de 2014, contra R$ 290 milhões em
2013, maior substancialmente por conta do incremento no resultado operacional e ajuste ao valor justo
dos ativos biológicos.
EBITDA Ajustado
A geração operacional de caixa (EBITDA Ajustado) da Companhia em 2014 foi de R$1.718 milhões,
contra R$1.562 milhões apurados em 2013, representando crescimento de 10% nos exercícios
comparativos. A margem EBITDA Ajustado foi de 35% em 2014, contra 34% em 2013.
COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OPERACIONAIS APURADOS NOS EXERCÍCIOS
SOCIAIS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012
Receita líquida de vendas
Em 2013, a receita operacional líquidas de vendas foi de R$ 4.599 milhões, com aumento de 10% em
relação ao exercício de 2012. Os principais fatores responsáveis pelo incremento apresentado referem-se
ao aumento de 4% no volume de vendas, melhora no mix de venda de produtos da Companhia e a
valorização do dólar frente ao real (aumento de 11% em relação ao dólar médio nos exercícios em
comparação), representando melhor receita em reais nas exportações.
Variação do valor justo dos ativos biológicos
A variação do valor justo dos ativos biológicos em 2013 foi um ganho de R$ 336 milhões, impactada
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
negativamente por conta do aumento na taxa de desconto utilizada no fluxo de caixa descontado,
conforme metodologia, e por conta de fatores de mercado, como taxa básica de juros. Comparativamente
a 2012, o efeito da taxa de desconto foi inverso e o valor apresentado naquele exercício foi impactado
positivamente.
Custo dos produtos vendidos
O custo dos produtos vendidos em 2013 foi de R$3.207 milhões, com aumento de 14% em relação a
2012, decorrente do aumento no volume de produtos vendidos, com maior participação de produtos
convertidos (de maior custo unitário) no mix de vendas, além do aumento no custo de matérias primas
como químicos, aparas e fibras, além do incremento no frete unitário de compra de insumos. Destaca-se
também a variação do custo de pessoal com aumento por conta do dissídio coletivo anual.
A exaustão dos ativos biológicos é mantida dentro do saldo de custo de produtos vendidos, sendo de
R$468 milhões em 2013 e R$319 milhões em 2012, incrementado por conta de maior volume de madeira
própria cortada e aumento no preço da madeira (embutido no valor justo dos ativos biológicos) nos
períodos comparativos.
Despesas/ receitas operacionais:
- Vendas
As despesas com vendas em 2013 foram de R$363 milhões, representando 8% em relação a receita
líquida de vendas, mesmo percentual verificado em 2012. As despesas com fretes correspondem a 62%
do total.
- Gerais e administrativas
As despesas gerais e administrativas totalizaram R$281 milhões em 2013, apresentando aumento de 2%
em relação a 2012. O percentual sobre a receita líquida passou de 7% em 2012 para 6% em 2013.
Resultado financeiro líquido
A receita financeira apurada no exercício de 2013, excluindo os efeitos de variação cambial, foi de R$213
milhões, apresentando queda de R$56 milhões em relação a 2012 por conta do menor caixa médio
aplicado mantido durante o exercício de 2013 e redução na taxa básica média nos períodos comparativos.
A despesa financeira, excluindo os efeitos de variação cambial, foi de R$423 milhões no exercício de
2013, contra R$438 milhões em 2012. O maior efeito que reduziu o saldo apresentado corresponde a
queda na remuneração dos acionistas das SCPs por conta da dissolução da Sociedade Leal ao final de
2012, não havendo mais a remuneração aos seus investidores em 2013.
A variação cambial líquida no exercício de 2013 apresentou uma despesa, sem efeito no caixa, de R$529
milhões, contra R$378 milhões em 2012, refletindo os impactos da valorização do dólar americano sobre
o real, tanto em 2013 quanto em 2012, em 15% e 9% respectivamente, sobre os saldos em moeda
estrangeira mantidos pela Companhia, principalmente composto por empréstimos e financiamentos,
gerando uma despesa no resultado, sem efeito no caixa da Companhia.
Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido
O imposto de renda e contribuição social corrente foi de R$259 milhões em 2013, maior em relação a
2012 por conta do incremento no resultado tributável impactado pela maior geração operacional de caixa.
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Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
Durante o exercício de 2013 foram pagos R$ 149 milhões de imposto corrente e compensados créditos
disponíveis de imposto.
Em relação aos impostos diferidos, o saldo de 2013 apresenta valor positivo de R$151 milhões
principalmente pelos efeitos da variação cambial no resultado, por conta da opção da Companhia pelo
regime de caixa em seu reconhecimento. Comparativamente a 2012, o efeito no resultado é inverso
substancialmente por conta de maior efeito positivo da variação do valor justo dos ativos biológicos no
resultado daquele exercício.
Lucro líquido
O lucro líquido da Companhia foi de R$290 milhões no exercício de 2013, contra R$752 milhões em
2012, menor substancialmente por conta dos efeitos de maior despesa financeira sob os efeitos da
variação cambial e menor ganho na variação do valor justo dos ativos biológicos.
EBITDA Ajustado
A geração operacional de caixa (EBITDA Ajustado) da Companhia em 2013 foi de R$1.562 milhões,
contra R$1.352 milhões apurados em 2012, representando crescimento de 16% nos exercícios
comparativos. A margem EBITDA Ajustado foi de 34% em 2013, contra 32% em 2012.
COMPARAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONTAS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE
2014 E DE 2013
ATIVO CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários
A Companhia apresentou saldo de R$ 5.743 milhões de caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores
mobiliários ao final de 2014, representando 27% do total do ativo, sendo este 93% superior ao
apresentado ao final de 2012 (R$2.979 milhões), representando 20% do total do ativo.
O aumento no saldo de caixa e equivalentes de caixa em 2014 é decorrente das captações de debêntures
(R$ 2.500 milhões), além da emissão de Bonds (R$ 1.225 milhões) em dólares americanos no exterior. Os
recursos captados serão utilizados no curso normal das operações da Companhia de acordo com a sua
estratégia e utilização em projetos de investimento, como o projeto da planta de celulose (“Projeto
Puma”).
Contas a receber de clientes
O saldo de contas a receber de clientes soma R$1.149 milhões em 31 de dezembro de 2014, estável ao de
31 de dezembro de 2013, correspondente a R$ 1.145 milhões. O prazo médio de recebimento foi de 100
dias para vendas realizadas no mercado interno em 2014 e de 90 em 2013. Para as vendas realizadas no
mercado externo foram de 120 dias em ambos os períodos.
Estoques
Em 31 de dezembro de 2014 a Companhia apresentou saldo de R$564 milhões de estoques, sendo 14%
superior ao apresentado ao final de 2013, em função do aumento no preço dos insumos, principalmente
químicos, fibras e aparas. Em ambos os períodos comparativos os estoques mantiveram participação de
3% em relação ao ativo total.
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
Tributos a recuperar
O saldo de tributos a recuperar foi de R$ 332 milhões 31 de dezembro de 2014, contra R$ 120 milhões
apresentado no encerramento de 2013. O aumento no período comparativo foi substancialmente
impactado pela mudança no regime fiscal de reconhecimento da variação cambial, gerando um crédito de
imposto de renda e contribuição social de R$ 243 milhões a ser compensado futuramente.
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Tributos a recuperar
O saldo de tributos a recuperar foi de R$ 429 milhões 31 de dezembro de 2014, contra R$ 124 milhões
apresentado no encerramento de 2013. Por conta do projeto de investimento em nova planta de celulose
(Projeto Puma) no estado do Paraná, foi concedida pelo Governo do Paraná uma subvenção
governamental na forma de créditos de ICMS, dos quais são registrados no ativo mediante a evolução do
projeto.
Outros ativos
O saldo de outros ativos no ativo não circulante corresponde a R$ 236 milhões em 31 de dezembro de
2014, composto substancialmente pelas operações de fomento florestal, para o desenvolvimento da
produção de madeira junto a pequenos agricultores, e despesas antecipadas. A variação de 38% no
período, comparativamente ao saldo de 31 de dezembro de 2013 corresponde substancialmente ao
registro do saldo a receber das alienações de ativos florestais realizadas em 2014.
Participações em controladas
O saldo mantido no ativo em 31 de dezembro de 2014 de R$ 484 milhões corresponde a controlada em
conjunto Vale do Corisco, reconhecida pelo método de equivalência patrimonial nas demonstrações
consolidadas da Companhia por tratar-se de uma joint venture, com participação da Companhia de 51%.
O aumento no saldo do período comparativo refere-se ao resultado auferido pela controlada.
Imobilizado
O saldo do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2014 corresponde a R$ 8.351 milhões, equivalente a
39% do total do ativo, contra R$5.910 milhões em 31 de dezembro de 2013, equivalente a 40% do total
do ativo. A variação no saldo comparativo foi decorrente do aumento nas adições do imobilizado,
destinados ao desenvolvimento tecnológico de fábricas e instalação de novos equipamentos para aumento
da capacidade instalada e redução de custos operacionais, sendo de R$ 2.842 milhões durante 2014,
contra R$ 818 milhões em 2013.
Destaca-se em relação aos investimentos realizados, a construção da nova planta de celulose no estado do
Paraná (Projeto Puma), com orçamento previsto de R$ 7,2 bilhões, sendo gastos em 2014 o montante de
R$ 2.242 milhões com o projeto, previsto para início de operação em 2016. Adicionalmente destaca-se a
construção de nova máquina de papel reciclado na unidade de Goiana (PE) entrando em operação no
início de 2015.
Ativos biológicos
Os ativos biológicos da Companhia avaliados ao valor justo correspondem a R$ 3.667 milhões em 31 de
dezembro de 2014, equivalentes a 17% do total do ativo e R$ 3.321 milhões em 31 de dezembro de 2013,
equivalente a 22% do total do ativo.
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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
Os principais impactos no saldo dos ativos biológicos no período comparativo correspondem aos efeitos
sobre a variação de valor justo, impactado positivamente pelo aumento nos preços praticados nas
avaliações do exercício de 2014, assim como o remanejamento do plano de corte por conta do Projeto
Puma com aproximação da data de corte, gerando um ganho no período.
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores
Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de fornecedores corresponde a R$439 milhões, com aumento de
27% em relação ao final de 2013, representando 2% do total do passivo em ambos os períodos. Esse
efeito é decorrente do aumento nos investimentos e preço dos insumos, mencionado anteriormente.
Adesão – REFIS
A Companhia aderiu ao Programa de Parcelamento Fiscal (“REFIS”) para quitação de Autos de Infração
sofridos sobre o pagamento de imposto de renda e contribuição social por desinvestimentos realizados no
exercício de 2003 e processo tributário de créditos de IPI sobre aparas. O saldo, considerando a parcela do
passivo circulante e não circulante, indo de R$444 milhões ao final de 2013 para R$435 milhões ao final
de 2014.
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Empréstimos e financiamentos
O saldo de empréstimos e financiamentos corresponde a R$1.480 milhões no passivo circulante e
R$8.160 milhões no passivo não circulante em 31 de dezembro de 2014, contra R$1.125 milhões no
passivo circulante e R$ 5.839 milhões no passivo não circulante em 31 de dezembro de 2013, com
aumento de 38% no período comparativo.
Durante o exercício de 2014 a Companhia pactuou novas captações, como a emissão de Bonds (Notes) no
mercado internacional listados na Bolsa de Luxemburgo no valor de USD 500 milhões, além das novas
operações de financiamentos junto ao BNDES para fazer frente aos projetos de investimento e operações
de financiamentos às exportações, ambos de longo prazo, totalizando R$ 2.838 milhões. Em 2014 foram
amortizados R$ 1.497 milhões dos financiamentos.
Adicionalmente destaca-se na variação do saldo, o incremente gerado pela valorização do dólar
americano em relação ao real de 13% durante o exercício de 2014 sobre os financiamentos em moeda
estrangeira, correspondentes a 62% do saldo total de financiamentos.
O saldo dos empréstimos e financiamentos, considerando o montante no passivo circulante e não
circulante, corresponde a 46% do total do passivo e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2014,
contra 47% em 31 de dezembro de 2013.
Debêntures
Em janeiro de 2014 a Companhia efetuou a sua 6ª.emissão de debêntures, no valor de R$ 1.700 milhões,
sendo estas mandatoriamente conversíveis em ações. Por conta de sua característica de conversão, são
considerados instrumentos híbridos (compostos), sendo alocado ao passivo os juros a valor presente e o
restante no patrimônio líquido, correspondente ao valor das ações a serem convertidas futuramente a valor
presente. A operação tem prazo de 5 ano, com pagamento de juros semestrais.
Em junho de 2014 foi realizada a 7ª emissão de debêntures, no valor de R$ 800 milhões, em duas séries
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Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
com características distintas, podendo a primeiro ser convertida futuramente em ações, porém não de
forma mandatória. O vencimento da operação será em 2020 para a primeira série e 2022 para a segunda,
com pagamento de juros semestrais.
As debêntures foram emitidas para financiamento do Projeto Puma. O saldo de debêntures no passivo,
considerando sua parcela de circulante e não circulante corresponde a R$ 1.354 milhões, equivalentes a
6% do total do passivo.
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de imposto de renda e contribuição social diferidos constituídos
sobre diferenças temporárias, apresentados nos balanços patrimoniais líquidos entre ativos e passivos,
corresponde a R$1.700 milhões, contra R$1.220 milhões em 31 de dezembro de 2013, com queda de 39%
no saldo comparativo.
Os principais impactos sobre o aumento no saldo do imposto diferido apresentado no período
comparativo correspondem ao efeito da alteração no regime fiscal de reconhecimento de variação fiscal,
além da constituição de imposto diferido sobre o resultado no valor justo dos ativos biológicos auferidos
no exercício de 2014.
As principais diferenças temporárias que a Companhia possui correspondem a avaliação a valor justos
dos ativos biológicos e custo atribuído ao ativo imobilizado (terras), dos quais não terão efeito caixa
quando realizado.
COMPARAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONTAS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE
2013 E DE 2012
ATIVO CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores mobiliários
A Companhia apresentou saldo de R$2.979 milhões de caixa e equivalentes de caixa e títulos e valores
mobiliários ao final de 2013, representando 20% do total do ativo, sendo este 8% superior ao apresentado
em 31 de dezembro de 2012 (R$2.757 milhões), também representando 20% do total do ativo. O saldo
médio durante o exercício de 2013 foi inferior ao saldo médio mantido em 2012, sendo o acréscimo no
saldo ao final de 2013 impactado por novos financiamentos contratados.
Destaca-se o aumento nos investimentos (efeito caixa) realizados pela Companhia em relação aos
exercícios em comparação, passando de R$654 milhões em 2012 para R$899 milhões em 2013, além do
aumento de 16% na geração operacional de caixa nos períodos comparativos.
Contas a receber de clientes
O saldo de contas a receber de clientes soma R$1.145 milhões em 31 de dezembro de 2013, 17% superior
ao de 31 de dezembro de 2012, correspondente a R$982 milhões. O aumento no saldo é decorrente do
incremento na receita bruta auferida no período comparativo. O prazo médio de recebimento manteve-se
o mesmo nos exercícios em comparação, correspondendo a 90 dias para vendas realizadas no mercado
interno e 120 dias para vendas realizadas no mercado externo.
Adicionalmente, destaca-se os efeitos do câmbio por conta da alta do dólar frente ao real em 15% no
período comparativo, incrementando o saldo de contas a receber de vendas no mercado externo em
aberto.
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Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
Estoques
Em 31 de dezembro de 2013 a Companhia apresentou saldo de R$496 milhões de estoques, sendo 5%
superior ao apresentado ao final de 2012, em função do aumento no preço dos insumos, principalmente
químicos, fibras e aparas. Em ambos os períodos comparativos os estoques mantiveram participação de
3% em relação ao ativo total.
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Outros ativos
O saldo de outros ativos no ativo não circulante corresponde a R$ 171 milhões em 31 de dezembro de
2013, composto substancialmente pelas operações de fomento florestal, para o desenvolvimento da
produção de madeira junto a pequenos agricultores, e despesas antecipadas. A variação 8% no período,
comparativamente ao saldo de 31 de dezembro de 2012 corresponde substancialmente aos novos
adiantamentos para as operações de fomento.
Participações em controladas
O saldo mantido no ativo em 31 de dezembro de 2013 de R$455 milhões corresponde a controlada em
conjunto Vale do Corisco, reconhecida pelo método de equivalência patrimonial nas demonstrações
consolidadas da Companhia por tratar-se de uma joint venture, com participação da Companhia de 51%.
Tanto ao final de 2013 quanto ao final de 2012, o saldo representa 3% do ativo total da Companhia.
Imobilizado
O saldo do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2013 corresponde a R$5.910 milhões, equivalente a
40% do total do ativo, contra R$5.379 milhões em 31 de dezembro de 2012, equivalente a 36% do total
do ativo. A variação no saldo comparativo foi decorrente do aumento nas adições do imobilizado,
destinados ao desenvolvimento tecnológico de fábricas e instalação de novos equipamentos para aumento
da capacidade instalada e redução de custos operacionais, sendo de R$781 milhões durante 2013, contra
R$555 milhões em 2012.
Destaca-se em relação aos investimentos realizados, a construção de nova máquina de papel para sacos na
unidade de Correia Pinto (SC) com capacidade anual de produção de 80 mil tons/ano concluída em
novembro de 2013, construção de nova máquina de papel reciclado na unidade de Goiana (PE) que
entrará em operação ao final de 2014 com capacidade de produção de 110 mil tons/ano e os gastos no
“Projeto Puma” para a construção de uma fábrica de celulose.
Ativos biológicos
Os ativos biológicos da Companhia avaliados ao valor justo correspondem a R$3.321 milhões em 31 de
dezembro de 2013, equivalentes a 22% do total do ativo e R$3.441 milhões em 31 de dezembro de 2012,
equivalente a 24% do total do ativo.
Os principais impactos no saldo dos ativos biológicos no período comparativo correspondem aos efeitos
sobre a variação de valor justo, impactado negativamente pela redução na taxa de desconto utilizado no
cálculo do valor justo dos ativos biológicos, por conta das premissas econômicas do mercado, além do
aumento na exaustão do valor justo por conta de maior volume de madeira própria cortada e aumento no
preço da madeira (embutido no valor justo dos ativos biológicos) nos períodos comparativos.
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Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores
Em 31 de dezembro de 2013, o saldo de fornecedores corresponde a R$345 milhões, com aumento de 9%
em relação ao final de 2012, representando 2% do total do passivo em ambos os períodos. Esse efeito é
decorrente do aumento nos investimentos e preço dos insumos, mencionado anteriormente.
Adesão – REFIS
A Companhia aderiu ao Programa de Parcelamento Fiscal (“REFIS”) para quitação de Autos de Infração
sofridos sobre o pagamento de imposto de renda e contribuição social por desinvestimentos realizados no
exercício de 2003 e processo tributário de créditos de IPI sobre aparas. O aumento no saldo comparativo,
considerando a parcela do passivo circulante e não circulante, indo de R$429 milhões ao final de 2012
para R$444 milhões ao final de 2013 é decorrente substancialmente da adesão em 2013 ao REFIS para o
processo de IPI supramencionado.
Em ambos os períodos em comparação, o saldo do REFIS corresponde a 3% do total do passivo e
patrimônio líquido.
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Empréstimos e financiamentos
O saldo de empréstimos e financiamentos corresponde a R$1.125 milhões no passivo circulante e
R$5.839 milhões no passivo não circulante em 31 de dezembro de 2013, contra R$1.121 milhões no
passivo circulante e R$4.914 milhões no passivo não circulante em 31 de dezembro de 2012, com
aumento de 15% no período comparativo.
Destaca-se na variação do saldo, o incremente gerado pela valorização do dólar americano em relação ao
real de 15% durante o exercício de 2013 sobre os financiamentos em moeda estrangeira, correspondentes
a 68% do saldo total de financiamentos, além das novas operações de financiamentos pactuadas ao longo
do exercício de 2013 equivalentes a R$1.407 milhões, composto substancialmente por financiamentos
junto a BNDES e operações de financiamentos às exportações, ambos de longo prazo. Essas novas
captações contribuíram para a recomposição do caixa, haja vista que foram pagos/amortizados R$1.413
milhões de empréstimos e financiamentos em 2013.
O saldo dos empréstimos e financiamentos, considerando o montante no passivo circulante e não
circulante, corresponde a 47% do total do passivo e patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2013,
contra 43% em 31 de dezembro de 2012.
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Em 31 de dezembro de 2013, o saldo de imposto de renda e contribuição social diferidos constituídos
sobre diferenças temporárias, apresentados nos balanços patrimoniais líquidos entre ativos e passivos,
corresponde a R$1.220 milhões, contra R$1.392 milhões em 31 de dezembro de 2012, com queda de 12%
no saldo comparativo.
O principal impacto sobre a queda no imposto diferido apresentado no período comparativo, corresponde
a constituição de imposto diferido ativo sobre a despesa de variação cambial.
As principais diferenças temporárias que a Companhia possui correspondem a avaliação a valor justos
dos ativos biológicos e custo atribuído ao ativo imobilizado (terras), dos quais não terão efeito caixa
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais
quando realizado, além da variação cambial diferida em razão do reconhecimento dos efeitos de variação
cambial pelo regime de caixa adotado pela Companhia.
Provisões fiscais, previdenciárias, trabalhistas e cíveis
O saldo de provisões fiscais, previdenciárias, trabalhistas e cíveis em 31 de dezembro 2013 corresponde a
R$96 milhões, apresentando aumento de 15% em relação ao saldo de 31 de dezembro de 2012,
equivalente a R$ 83 milhões. O aumento no saldo ocorre substancialmente por conta da entrada de novos
processos trabalhistas provisionados ao longo de 2013, conforme opinião dos assessores jurídicos da
Companhia.
Contas a pagar – investidores SCPs
Em 31 de dezembro de 2013, o saldo de contas a pagar aos investidores das SCPs corresponde a R$126
milhões, contra R$69 milhões em 31 de dezembro de 2012. A variação no saldo é derivada
principalmente da constituição de nova Sociedade em Conta de Participação denominada Monte Alegre,
com aporte de sócios investidores no montante de R$50 milhões.
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
10.2.
Versão : 1
Comentários dos diretores sobre:
a) resultado das operações da Companhia, em especial: i) descrição de quaisquer componentes
importantes da receita; e ii) fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais.
A Companhia é a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do Brasil, liderando os segmentos
de papéis e cartões para embalagens, embalagem de papelão ondulado e de sacos industriais. Também
comercializa madeira em toras para serrarias e laminadoras, para uso na indústria moveleira e na
construção civil. Referência mundial no desenvolvimento sustentável, posiciona-se como uma das seis
maiores fabricantes globais de cartões de fibras virgens, sendo sua unidade no Estado do Paraná uma das
dez maiores fábricas integradas de celulose e papel do mundo.
Presente em oito estados do Brasil e na Argentina, a Companhia possui 491 mil hectares, sendo 239 mil
hectares de florestas plantadas e 211 mil hectares de florestas nativas preservadas nos Estados do Paraná,
Santa Catarina e São Paulo. Possui dezesseis plantas no Brasil e uma na Argentina, comercializando seus
produtos para mais de cinquenta países, em cinco continentes.
A Companhia se posiciona no mercado doméstico com ênfase nos segmentos de papéis para embalagens
e embalagens de papel para alimentos, líquidos (refrigerados e lácteos), bebidas (refrigerantes e cervejas),
higiene e limpeza, personal care, e farmacêuticos, além de sacos de papel (cimento, argamassa, farinha,
sementes e outros). Para o mercado externo o crescimento está baseado no mercado de Liquid Packaging
Board como fornecedor global da Tetra Pak, Folding Boxboard (congelados, higiene e limpeza - Europa,
EUA e Mercosul) e no kraftliner.
A Companhia comercializou no mercado interno 69% de seu volume vendido em 2013. O mix de vendas
entre o mercado interno e o mercado externo é componente importante na formação da receita líquida.
Abaixo é possível verificar o volume de vendas e receita líquida de vendas dos três últimos anos.
2014
Volume de vendas
Mercado Interno
Exportação
2013
2012
1000 t
%
1000 t
%
1000 t
%
1.227
69%
1.235
69%
1.183
69%
545
31%
553
31%
544
31%
Total
1.771
100%
1.788
100%
1.727
100%
Madeira
2.870
2014
Receita líquida
Mercado Interno
2.869
2.881
2013
2012
R$ milhões
%
R$ milhões
%
R$ milhões
%
3.679
75%
3.424
76%
3.169
76%
Exportação
1.215
25%
1.175
24%
995
24%
Total
4.894
100%
4.599
100%
4.164
100%
Em 2014, o volume de vendas consolidado (excluindo madeira) totalizou 1.771 mil toneladas, 1% abaixo
de 2013. As vendas no mercado interno permaneceram estáveis e o volume exportado caiu 20%.
Em 2013, o volume de vendas consolidado (excluindo madeira) totalizou 1.788 mil toneladas, 4%
superior a 2012. As vendas no mercado interno tiveram crescimento de 4% e o volume exportado cresceu
2%.
Em 2012, o volume de vendas consolidado (excluindo madeira) totalizou 1.727 mil toneladas, 1% inferior
a 2011. As vendas no mercado interno tiveram crescimento de 3% e o volume exportado apresentou
queda de 7%.
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Versão : 1
10.2 - Resultado operacional e financeiro
A receita bruta (incluindo madeira) em 2014 atingiu R$ 5,9 bilhões, equivalente a US$ 2,5 bilhões. A
receita líquida totalizou R$ 4,9 bilhões, 6% superior a 2013. A receita dos produtos destinados ao
mercado interno representou 75% da receita líquida total.
A receita bruta (incluindo madeira) em 2013 atingiu R$ 5,6 bilhões, equivalente a US$ 2,6 bilhões. A
receita líquida totalizou R$ 4,6 bilhões, 10% superior a 2012. A receita dos produtos destinados ao
mercado interno representou 74% da receita líquida total.
A receita bruta (incluindo madeira) em 2012 atingiu R$ 5 bilhões, equivalente a US$ 2,6 bilhões. A
receita líquida totalizou R$ 4,2 bilhões, 7% superior a 2011. A receita dos produtos destinados ao
mercado interno representou 76% da receita líquida total.
Participação na receita líquida
2014
2013
2012
Cartões revestidos
34%
35%
36%
Papelão ondulado
32%
30%
29%
Kraftliner
13%
13%
14%
Sacos industriais
12%
14%
13%
Madeira
7%
7%
7%
Outros
2%
1%
1%
Distribuição da receita líquida
por produto
O mix de vendas entre regiões também é componente de grande importância na composição da receita da
Companhia, uma vez que os preços, valores dos fretes e condições de entrega são diferentes em cada
local.
Os preços dos produtos da Companhia variam em função do equilíbrio entre a oferta e a demanda nos
mercados nacional e internacional. A formação de preço dos produtos é diferente nos diversos segmentos
que a Companhia atua e sofre influência de PIB, inflação, nível da atividade econômica no Brasil e no
mundo, variação da taxa de juros, carga tributária, flutuação do real com relação a moedas estrangeiras,
preço de celulose de mercado, preço de aparas de papel, assim como fenômenos da natureza que
impactam a oferta de madeira. Os preços geralmente são cíclicos e estão sujeitos a fatores que estão fora
do controle da Klabin.
Fatores que afetaram o resultado operacional encontram-se no item 10.3, a seguir.
b) variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações
de volumes e introdução de novos produtos e serviços.
Volume de vendas e mix de produtos
A receita da Companhia provém da venda de kraftliner, papelcartão e sacos industriais para os mercados
externo e interno e pela venda de toras de madeira e caixas de papelão ondulado no mercado interno e é
altamente impactada por variações de volumes.
Conforme estatísticas de vendas da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ – antiga Bracelpa), a
participação de mercado da Klabin foi 28% em 2014 versus 29% em 2013 e 30% em 2012. A expedição
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
brasileira de papelcartão, excluindo cartões para líquidos, foi 539 mil toneladas em 2014 versus 557 mil
toneladas em 2013e 531 mil toneladas em 2012.
Assim como o papel reciclado, o papel kraftliner fabricado pela Klabin abastece de forma integrada as
fábricas de embalagens de papelão ondulado da empresa. O restante do kraftliner produzido é vendido
pela Companhia nos mercados interno e externo.
As vendas de papel kraftliner foram de 389 mil toneladas em 2014 versus 377 mil toneladas em 2013 e
387 mil toneladas em 2012. A receita líquida com vendas de kraftliner, cujo preço médio foi impactado
pela variação cambial em 2014 acumulou R$ 639 milhões no ano, comparado a R$598 milhões em 2013,
e R$529 milhões em 2012.
Segundo dados da Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO), o mercado de papelão ondulado
manteve-se estável em 2014 na comparação com 2013, quando cresceu 3% em comparação ao resultado
do ano de 2012.
A venda de caixas e chapas de papelão ondulado da Klabin atingiu 572 mil toneladas em 2014 versus 543
mil toneladas em 2013, quando foi 10% superior a 2012. A receita líquida totalizou R$ 1.397 milhões,
15% acima do ano passado.
O volume de vendas de madeira é distribuído totalmente no mercado interno. Os clientes da Companhia
são serrarias, laminadoras e a indústria moveleira que vendem seus produtos para consumidores no Brasil
e no exterior. Os mercados externos consumidores de madeira exerceram forte influência sobre a venda
de madeira no passado, porém hoje esse mercado é também influenciando por indicadores nacionais da
construção civil.
A venda de toras de pinus e eucalipto pela Companhia totalizou 2,9 milhões de toneladas, volume estável
em relação a 2013 e 2012. A venda de madeira da empresa Florestal Vale do Corisco foi de 1,4 milhão de
toneladas, montante do qual a Klabin detém 51% de participação.
Os demais produtos vendidos pela Klabin não apresentaram alteração significativa de volume nos últimos
anos. A participação de cada seguimento na receita líquida pode ser conferida no item anterior (10.2 a).
Modificações de preços
O ano de 2014 no Brasil foi marcado pela realização da Copa do Mundo de futebol e eleições
presidenciais que geraram impactos diretos na economia do país. O menor número de dias úteis assim
como indefinições sobre a política econômica a ser adotada em um cenário de baixo crescimento e
inflação em alta trouxeram pessimismo ao mercado brasileiro. Adicionando a esses fatores turbulências
na esfera política e indefinição do vencedor das eleições até as últimas horas de apuração, o resultado foi
um ano de extrema volatilidade.
Já no cenário internacional, incertezas sobre a continuidade do forte crescimento chinês, sobre a
recuperação da zona do euro e o possível aumento das taxas de juros nos Estados Unidos culminaram em
uma forte desvalorização das commodities ao final de 2014, afetando ainda mais as economias de países
como o Brasil.
Os mercados de papéis para embalagens não ficaram imunes a esses fatos e, no Brasil, mesmo com a
desvalorização da taxa de câmbio, apresentaram queda em relação aos volumes de vendas observados em
2013.
Nesse contexto, os preços de papéis e demais produtos da Companhia são determinados pelo balanço
entre a oferta e demanda tanto no mercado interno quanto no mercado internacional.
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
Taxas de câmbio
Os preços dos papéis no mercado internacional são, na maioria das vezes, determinados na moeda
americana. A Companhia exporta cerca de 30% do volume de produção, deste modo a taxa de câmbio é
um componente importante na receita líquida da empresa. Durante os três últimos anos podemos verificar
a seguinte variação de taxa de câmbio (venda):
2014
2013
2012
2014/2013
R$/US$
R$/US$
R$/US$
%
%
Dólar Médio
2,35
2,16
1,95
9%
11%
Dólar Final
2,66
2,34
2,04
13%
15%
Câmbio
2013/2012
A receita líquida de vendas no mercado externo totalizou R$ 1.215 milhões em 2014, 3% superior ao ano
anterior, onde a receita com exportação foi de R$ 1.175 milhões. Em 2012, a receita líquida com
exportações atingiu R$ 995 milhões.
Inflação
As receitas e custos da Companhia sofrem impacto da inflação. Os preços dos papéis no mercado interno,
assim como o custo dos insumos de produção e custo de mão de obra tendem a variar conforme os índices
de inflação brasileira.
c) impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da
taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro da Companhia
Os insumos utilizados pela Klabin em sua maior parte são vinculados ao real. Os prestadores de serviços
reajustam seus preços baseados na variação dos índices de inflação e de modo geral utilizam o IPCA.
Para materiais é utilizado o componente de variação de algumas commodities além do IPCA, como
exemplo, óleo combustível para determinar os reajustes dos fretes.
O resultado das operações da Companhia é influenciado pela inflação e pela variação da taxa de câmbio,
uma vez que, em 2014, 25% da receita líquida foi proveniente de vendas no mercado externo.
O resultado financeiro sofre impacto da variação da taxa básica de juros e de outras taxas que afetam as
aplicações financeiras; da TJLP que incide sobre a dívida em moeda local e da taxa de câmbio que incide
sobre os financiamentos em moeda estrangeira.
O custo dos produtos vendidos em 2014 foi de R$ 3.574 milhões 11% maior que 2013. O excluindo a
depreciação, exaustão e amortização, custo unitário dos produtos vendidos foi de R$ 1.480/t, 8% acima
quando comparado ao ano anterior. A variação também se deve ao aumento do custo das matérias primas,
químicos e fibras, depreciação do real frente ao dólar e maior frete unitário.
As despesas com vendas em 2014 foram de R$ 380 milhões frente a R$ 363 milhões em 2013 e R$ 345
milhões em 2012. Como a maior parte das despesas comerciais é variável, seu aumento em relação a 2013
foi proporcional ao aumento da receita de vendas. As despesas gerais e administrativas totalizaram
R$ 298 milhões em 2014, aumento de 6% em comparação ao ano anterior.
A geração operacional de caixa (EBITDA ajustado) em 2014 atingiu R$ 1.718, 10% superior ao EBITDA
ajustado do ano de 2013 e 27% acima de 2012, com margem EBITDA de 35%. Esse valor inclui o
EBITDA referente à venda de madeira da empresa Florestal Vale do Corisco Ltda. de R$ 36 milhões.
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10.2 - Resultado operacional e financeiro
O endividamento bruto em 31 de dezembro era de R$ 10.985 milhões, aumento de R$ 662 milhões se
comparado ao final do 3T14, devido principalmente à desvalorização de 8% do real em relação ao dólar.
Da dívida total, R$ 6.855 milhões, ou 62% (US$ 2.581 milhões) são denominados em dólar,
substancialmente pré-pagamentos de exportação.
O caixa e as aplicações financeiras da Companhia encerraram o exercício de 2014 em R$ 5.743 milhões,
devido principalmente aos recursos investidos no Projeto Puma. Esse valor supera as amortizações de
financiamentos a vencer nos próximos 48 meses, e desse total, R$ 1.090 milhões são denominados dólar.
O endividamento líquido consolidado em 31 de dezembro de 2014 totalizou R$ 5.242 milhões,
comparado a R$ 3.984 milhões em 31 de dezembro de 2013. Este aumento deve-se aos gastos em
investimentos no trimestre e pelo impacto contábil da variação cambial na parcela da dívida em dólares,
em parte compensados pela forte geração de caixa da Companhia. Assim, a relação dívida líquida /
EBITDA ajustado fechou 2014 em 3,0 vezes, contra 2,6 vezes observado ao final de 2013. É valido
ressaltar que este efeito da variação cambial é puramente contábil e impacta em sua grande maioria os
financiamentos de pré-pagamento de exportação, não vinculados ao Projeto Puma, e já lastreados em
futuras exportações da Klabin.
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10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras
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10.3.
Comentários dos diretores sobre efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado
ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras e nos resultados da Companhia:
a) introdução ou alienação de segmento operacional
A Companhia não introduziu ou alienou segmentos operacionais durante os exercícios findos em 31 de
dezembro de 2014, 2013 e de 2012.
b) constituição, aquisição ou alienação de participação societária
Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 a Companhia:
i)
ii)
Constituição de nova Sociedade em Conta de Participação Monte Alegre em setembro, com
aporte de florestas pela Companhia e capital de sócios investidores;
Incorporação das controladas Centaurus Holdings S.A. e Klabin Celulose S.A., aprovada em
Assembleia Geral Extraordinária de acionistas realizada em dezembro. Ambas controladas
representavam subsidiárias integrais e não afetam a demonstração consolidada da
Companhia.
Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 a Companhia:
iii)
iv)
v)
Aprovou em maio uma reestruturação societária da controlada Centaurus, procedendo com a
cisão parcial e posterior versão de parcelas de seu patrimônio líquido correspondente a
participação na Vale do Corisco para Klabin e Arauco, constituindo uma joint venture na
Vale do Corisco com 51% de participação de Klabin. A Centaurus passa a ser subsidiária
integral, consolidada nas demonstrações financeiras da Companhia;
Dissolução da Sociedade em Conta de Participação Leal em dezembro, com o pagamento da
participação relativa aos sócios investidores;
Constituição de nova Sociedade em Conta de Participação CG Forest em outubro, com
aporte de florestas pela Companhia e capital de sócios investidores.
c) eventos ou operações não usuais
Adesão ao REFIS
Durante o quarto trimestre de 2013, a Companhia efetuou nova adesão ao REFIS reaberto pela
Lei 12.865/13 visando substancialmente o encerramento de processo tributário sobre créditos
de IPI sobre aparas. O valor do processo em andamento era de R$ 50.491, com a adesão ao
programa de recuperação fiscal optando pelo pagamento da dívida em 180 parcelas, o valor
passa a ser de R$ 37.617, sendo reconhecida a despesa no período e a obrigação a pagar,
conforme vencimento.
Em 31 de dezembro de 2014, o saldo a pagar do REFIS (Lei 11.941/09 e Lei 12.865/13)
registrado no balanço individual e consolidado, totaliza R$ 435 (R$ 444 milhões em 31 de
dezembro de 2013), os quais são atualizados pela taxa efetiva de juros que considera os valores
futuros e a variação da Selic, sendo pagos em parcelas mensais.
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10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do
auditor
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10.4.
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Comentários dos diretores sobre:
a) mudanças significativas nas práticas contábeis
Reestruturação societária de controladas
Em 31 de maio de 2012 os acionistas da controlada Centarus aprovaram a cisão sobre o investimento na
controlada Vale do Corisco, transferindo a operação de joint venture entre Klabin e Arauco para a Vale
do Corisco, tornando a Centaurus subsidiária integral da Companhia, consolidada nas suas demonstrações
financeiras.
O investimento na Vale do Corisco passa a ser reconhecido nas demonstrações financeiras consolidadas
pelo método da equivalência patrimonial pelo tratamento de joint venture, com participação de 51% da
Companhia.
b) efeitos significativos das alterações em práticas contábeis
Não houveram alterações significativas de praticas contábeis nos exercícios de 2014, 2013 e de 2012.
c) ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor
Não houve ressalvas nos pareceres da auditoria externa para as demonstrações financeiras dos exercícios
findos em 31 de dezembro de 2014, 2013 e 2012.
O parecer de auditoria sobre as demonstrações financeiras no balanço individual (“Controladora”)
referente aos exercícios de 2013 e 2012, inclui parágrafo de ênfase, em relação a divergência das práticas
contábeis adotadas no Brasil frente ao IFRS quanto ao reconhecimento dos investimentos em controladas
pelo método de equivalência patrimonial, ao invés do custo ou valor justo conforme IFRS.
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10.5 - Políticas contábeis críticas
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10.5.
Políticas contábeis críticas adotadas pela Companhia (inclusive estimativas contábeis feitas
pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e
dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões,
contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de
ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de
recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros):
As demonstrações financeiras consolidadas da Companhia são preparadas de acordo com as Normas
Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accouting Standards Board
(IASB), alinhadas as práticas contábeis adotadas no Brasil com as normas emitidas pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis – CPC.
A Companhia entende que os itens abaixo são considerados políticas críticas, as quais requerem o uso de
estimativas e julgamentos subjetivos e de futuro incerto, necessários para auferir os valores constantes em
suas demonstrações financeiras, visto que dependem da definição de premissas como taxas de desconto,
análise de clientes, definição de vida útil de ativos, projeções de resultados com base no orçamento,
estimativas de perda, produtividade, previsão de eventos futuros, preços de mercado, dentre outras.
As premissas utilizadas são baseadas no conhecimento e experiência da Administração, utilização das
melhores referências disponíveis no mercado, previsão de eventos futuros e auxílio de especialistas,
quando necessário.
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
São constituídas provisões para os créditos de liquidação duvidosa com base em análise individual dos
valores a receber e na estimativa de perdas prováveis na realização dos recebíveis. O risco de créditos nas
atividades operacionais da Companhia é administrado por normas específicas adotadas pela aceitação de
clientes, análise de créditos e estabelecimento de limites de exposição por cliente, dos quais são revisados
periodicamente, além do monitoramente constante da saúde financeira dos clientes, como forma de
certificar-se que os valores sejam devidamente recebidos.
A política adotada pela Companhia é de provisionar para provisão para créditos de liquidação duvidosa
duplicatas vencidas a mais de 90 dias, em caso de não haver expectativa concreta para recebimento do
saldo.
Este procedimento exige um determinado grau de discricionariedade por parte da Administração por
conta das incertezas das premissas envolvidas no processo, como a situação financeiras dos clientes e
tendências econômicas do mercado.
Provisão para perdas na realização de estoques
São reconhecidas provisões para perdas prováveis de (i) estoque de produtos que tenham sido
descontinuados ou que pretendemos descontinuar; (ii) estoques excessivos de matéria-prima em relação
às vendas projetadas do produto no qual são utilizadas nos próximos vinte e quatro meses; (iii) estoque de
produtos acabados cujo prazo de vencimento ocorrerá antes que o produto possa ser vendido; e (iv)
estoques de manutenção não utilizados. Essas provisões são atualizadas em cada data de encerramento do
balanço.
O processo crítico nessa atividade esta na avaliação da obsolescência dos estoques, considerando uma
análise individual dos itens sob o julgamento dos profissionais envolvidos, restando a Administração a
definição de normas e procedimentos internos para que os estoques sejam avaliados periodicamente.
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Versão : 1
10.5 - Políticas contábeis críticas
Apesar de tratar-se de um processo crítico por conta dos julgamentos necessários, a operação da
Companhia em seus principais produtos (papéis, embalagens, sacos e madeira) não são perecíveis e
mesmo que não utilizados para vendas podem ser reprocessados e utilizados em novo processo produtivo.
Imposto de renda e contribuição social diferidos
A Companhia contabiliza o ativo e passivo fiscal diferido com base nas diferenças entre os valores
contábeis e a base tributária de ativos e passivos. A Companhia revisa com regularidade a realização do
ativo fiscal diferido.
A relação crítica envolvida nos impostos diferidos esta relacionada ao julgamento da Administração da
Companhia quanto a realização do ativo fiscal diferido líquido, mantendo registrado desde que seja
provável, suportado pelas projeções de resultados, mas seu valor é sujeito à incertezas tendo em vista que
depende da concretização dos lucros tributáveis projetados para os períodos futuros.
A Companhia optou pelo adoção antecipada da para 2014 da Lei nº 12.973/14, o qual permite neutralizar
o efeito tributário corrente sobre as contas do resultado que passaram a ter tratamentos diferentes sob a
legislação fiscal e a nova legislação societária.
Imobilizado e intangível
A Companhia utiliza o método de depreciação linear definida com base na avaliação da vida útil estimada
de cada ativo, apurada com base na expectativa de geração de benefícios econômicos futuros, exceto para
terras, as quais não são depreciadas. A avaliação da vida útil estimada dos ativos é revisada anualmente e
ajustada se necessário, podendo variar com base na atualização tecnológica de cada unidade.
Encargos financeiros são capitalizados ao ativo imobilizado, quando incorridos sobre imobilizações em
andamento, se aplicáveis.
Gastos com pesquisa de novos produtos e técnicas utilizadas pela Companhia são registrados no resultado
do exercício como despesa, à medida que são incorridos.
A determinação das vidas úteis é um processo crítico e exige um julgamento subjetivo, sendo
inerentemente incerta devido a mudanças tecnológicas ou outros fatores que podem causar uma
obsolescência precoce dos bens do imobilizado. Caso haja necessidade de processar alterações relevantes
nas premissas originais, as despesas de depreciação, baixas por obsolescência e o valor contábil líquido
do imobilizado podem diferir significativamente em relação às premissas originalmente adotadas.
Redução do valor recuperável de ativos (“impairment”)
São revistos anualmente os saldos de imobilizado e outros ativos, para se identificar evidências de perdas
não recuperáveis ou eventos e alterações que indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável.
Na estimativa do valor em uso para definição do valor recuperável de ativos, os fluxos de caixa futuros
estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto que reflita as
avaliações de mercado atuais do valor temporal do dinheiro e riscos específicos inerentes ao ativo, sendo
determinado individualmente para cada ativo, a menos que o ativo não gere entradas de fluxo de caixa.
Quando houver perda identificada, ela é reconhecida no resultado do exercício pelo montante em que o
valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável.
A avaliação do impairment é crítica, pois pode ser influenciadas por diferentes fatores externos e internos,
tais como tendências econômicas e da indústria, taxas de juros, taxas cambiais, mudanças estratégicas de
negócios e nos tipos de produtos oferecidos ao mercado.
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10.5 - Políticas contábeis críticas
Ativos biológicos
A avaliação dos ativos biológicos por seu valor justo, feita trimestralmente pela Companhia, considera
certas estimativas, tais como: preço de madeira, taxa de desconto, plano de colheita das florestas e volume
de produtividade, as quais estão sujeitas a incertezas, podendo gerar efeitos nos resultados futuros em
decorrência de suas variações. O aumento ou diminuição no valor justo é determinado pela diferença
entre os valores justos dos ativos biológicos no início do período e no final do período avaliado.
Provisões fiscais, previdenciárias, trabalhistas e cíveis
As provisões passivas decorrem de processos administrativos e/ou judiciais inerentes ao curso normal das
atividades da Companhia. As provisões fiscais, previdenciárias, trabalhistas e cíveis são avaliadas pelos
advogados internos, advogados e peritos contratados pela Companhia e são quantificadas utilizando-se de
critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada e são atualizadas até as datas do balanço.
Para os processos judiciais classificados com risco de perda provável, são constituídas provisões; para os
processos judiciais cujo risco de perda é considerado como possível, há somente divulgação dos
processos e valores envolvidos, sem que seja constituída provisão; e para os processos cujo risco de perda
é classificado como remoto, não há divulgação dos riscos nem constituição de provisões, conforme
requerido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil.
Em processos judiciais envolvendo causas ativas, para as quais não existem valores provisionados nas
demonstrações financeiras, seguindo o princípio contábil da prudência, sendo a prática contábil adotada
de reconhecimento dos ativos somente após o trânsito em julgado definitivo dos processos.
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10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de
eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor
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Versão : 1
10.6.
Comentários dos diretores sobre controles internos adotados para assegurar a elaboração
de demonstrações financeiras confiáveis:
a) grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e providências adotadas
para corrigi-las
A Companhia acredita que o grau de eficiência dos controles internos adotados para assegurar a
elaboração das demonstrações financeiras é satisfatório. A Companhia está atenta às novas tecnologias e
investe em seus controles a fim de aprimorá-los cada vez mais.
b) deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do auditor
independente
A Administração da Companhia entende que as recomendações nos controles internos reportados pelo
auditor independente não impactam de forma relevante as demonstrações financeiras dos exercícios
findos em 31 de dezembro de 2014, 2013 e de 2012, visto que possuem uma estrutura de controle
compensatória para que os riscos sejam mitigados. As melhorias sugeridas serão implementadas durante
os exercícios subseqüentes.
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10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios
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Versão : 1
10.7.
Comentários dos diretores sobre aspectos referentes a eventuais ofertas públicas de
distribuição de valores mobiliários:
a) como os recursos resultantes da oferta foram utilizados
Não houve ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários de emissão da Companhia nos últimos
três exercícios sociais.
b) se houve desvios relevantes entre a aplicação efetiva dos recursos e as propostas de aplicação
divulgadas nos prospectos da respectiva distribuição
Não aplicável dado que não houve ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários de emissão da
Companhia nos três últimos exercícios sociais.
c) caso tenha havido desvios, as razões para tais desvios
Não aplicável dado que não houve ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários de emissão da
Companhia nos três últimos exercícios sociais.
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10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras
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10.8.
Versão : 1
Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras da Companhia:
a) os ativos e passivos detidos pela Companhia, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu
balanço patrimonial (off-balance sheet items), tais como: i) arrendamentos mercantis operacionais,
ativos e passivos; ii) carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e
responsabilidades, indicando respectivos passivos; iii) contratos de futura compra e venda de
produtos ou serviços; iv) contratos de construção não terminada; e v) contratos de recebimentos
futuros de financiamentos.
A Companhia não mantém qualquer operação, contrato, obrigação ou outros tipos de compromissos em
sociedades cujas demonstrações financeiras não sejam consolidadas com as suas ou outras operações
passíveis de gerar um efeito relevante, presente ou futuro, nos seus resultados ou em sua condição
patrimonial ou financeira, receitas ou despesas, liquidez, investimentos, caixa ou quaisquer outras não
registradas em suas demonstrações financeiras.
b) outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras
Não há quaisquer outros itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras consolidadas da
Companhia, que sejam evidenciados nas demonstrações financeiras.
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10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras
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Versão : 1
10.9. Comentários dos diretores sobre cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações
financeiras indicados no item 10.8:
a) como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional,
as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor
Não há quaisquer outros itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras consolidadas da
Companhia, que sejam evidenciados nas demonstrações financeiras.
b) natureza e o propósito da operação
Não há quaisquer outros itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras consolidadas da
Companhia, que sejam evidenciados nas demonstrações financeiras.
c) natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em
decorrência da operação
Não há quaisquer outros itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras consolidadas da
Companhia, que sejam evidenciados nas demonstrações financeiras.
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10.10 - Plano de negócios
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10.10.
Versão : 1
Comentário dos diretores sobre principais elementos do plano de negócios da Companhia:
a) investimentos, incluindo:
i) descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos
previstos;
Os investimentos totalizaram R$ 2.945 milhões ao longo de 2014. A Companhia ampliou investimentos
no projeto Puma, que totalizaram no ano R$ 2.242 milhões. Os investimentos em projetos de expansão de
capacidade em papéis que somaram R$ 245 milhões no ano, com destaque para a reforma para adição de
capacidade da máquina de cartões nº9 em Monte Alegre (PR) e da máquina de papéis em Angatuba (SP) e
na construção da máquina de papéis reciclados na Unidade de Goiana (PE).
2014
2013
2012
Manutenção e continuidade operacional
R$ milhões
384
369
390
Projetos especiais e expansão
319
431
264
Projeto Puma
2.242
99
-
Total*
2.945
899
654
* Inclui outros investimentos
A Companhia pretende ampliar ao longo de 2015 os níveis de investimentos no projeto Puma, na cidade
de Ortigueira (PR), que tem investimentos previstos no ano de R$ 3,4 bilhões.
Principais investimentos:
Papéis
Monte Alegre (PR),
Modernização do preparo de madeira, investimento: R$ 47 milhões;
Vias e obras de infraestrutura, investimento: R$ 40 milhões;
Desgargalamento da MP9, investimento: R$ 119 milhões;
MP7 – sistema de visão, investimento: R$ 12 milhões.
Otacílio Costa (SC)
Lumpbreaker e adequações da secagem, investimento: R$ 17 milhões.
Secagem da biomassa, investimento: R$ 22 milhões.
Goiana (PE)
Nova máquina de papéis reciclados com 110 mil toneladas de capacidade anual, com investimento
previsto de R$ 360 milhões e entrada em operação no começo de 2015. Essa nova máquina busca suprir
os crescimentos dos mercados de embalagens na região nordeste.
Conversão
Papelão Ondulado
Aquisição e instalação de impressoras com capacidade para impressão colorida em papelão ondulado,
sendo uma na unidade de Jundiaí - TP (SP), uma em Goiana (PE) e uma em São Leopoldo (RS).
Florestal
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Versão : 1
10.10 - Plano de negócios
A companhia continua renovando a área florestal, substituindo florestas antigas por novas com ganho de
produtividade de fibras de até 50%.
Em 2014, a Companhia investiu na adequação do sistema de colheita para toras de 7 metros e na
primarização do serviço de carregamento de madeira em Santa Catarina. No Paraná, houve investimentos
na primarização dos caminhões para transporte de madeira e também foi investido na compra de novos
equipamentos para preparo do solo..
Projeto Puma
No mês de junho de 2013, o Conselho de Administração aprovou a construção de uma nova planta na
cidade de Ortigueira (PR) com capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas de celulose por ano.
O Projeto Puma se diferencia dos demais projetos de celulose em execução devido à flexibilidade de
produzir dois tipos de fibra em uma mesma planta e por possibilitar o abastecimento do mercado
brasileiro de celulose fluff, que hoje provém de importações. Adicionalmente, será possível obter um
menor custo na produção das duas fibras, bem como se beneficiar de excelente logística inbound e
outbound e produzir 150 MW de energia excedentes.
A Klabin já possui 107 mil hectares de florestas plantadas com pinus e eucalipto que irão garantir o
abastecimento de madeira dessa fábrica. O raio médio entre as florestas e a planta é de 72 km, o que
assegura a competitividade e o baixo custo de transporte de madeira. O escoamento de parte da produção
será feito por ferrovia até o porto de Paranaguá (PR).
O Projeto Puma demandará investimentos da ordem de R$ 5,8 bilhões em equipamentos industriais e será
financiado por equity e dívida. Para a capitalização deste projeto, ao inicio de 2014 foram emitidas
debêntures mandatoriamente conversíveis em ações no montante de R$ 1,7 bilhão. Adicionalmente, foi
enquadrado pelo BNDES o financiamento de até R$ 4,2 bilhões.
A implementação do Projeto Puma, com início esperado para o primeiro trimestre de 2016, representa
uma importante etapa para a Klabin, diante do significativo aumento da sua capacidade de produção, que
não só irá abastecer os mercados de celulose, como também possibilitará futuras expansões em máquinas
de papéis para embalagens, bem como proporcionará ganhos operacionais e impactos positivos nos seus
resultados econômico-financeiros.
Durante o ano de 2014, o projeto foi foco dos investimentos da Companhia. O total desembolsado com o
projeto no ano atingiu R$ 2,2 bilhões. Com o processo de terraplanagem das principais áreas concluído,
as etapas de construção civil e preparação das fundações foram iniciadas no começo do ano e avançaram
ao longo de 2014. Importantes equipamentos já foram recebidos no site e tiveram suas instalações
iniciadas. Ao final de dezembro, o canteiro de obras contava com cerca de 8.500 colaboradores, o avanço
físico da obra alcançou 38% e o desembolso financeiro atingiu 31% do orçado. Desta forma, as obras
adentram 2015, ano chave da construção do projeto, em linha com o cronograma físico e com o
orçamento estabelecidos, com inauguração e início da produção de celulose previstos para o final do
primeiro trimestre de 2016.
ii) fontes de financiamento dos investimentos;
Os investimentos são financiados com a utilização de saldos de disponibilidade, expectativa de geração de
caixa da própria operação e captação de financiamentos no mercado, principalmente junto ao BNDES.
Além disso, em janeiro de 2014, se deu a conclusão da 6ª Emissão de Debêntures, quando foram
subscritas e integralizadas a totalidade de 27.200.000 debêntures emitidas em colocação privada, de valor
nominal unitário de R$ 62,50, totalizando R$ 1,7 bilhão. As debêntures emitidas, com vencimento no dia
8 de janeiro de 2019 são obrigatoriamente conversíveis em certificados de depósitos de ações (“Units”) e
serão remuneradas em 8% a.a., somada a variação monetária de Reais por Dólares Americanos, além de
participar em qualquer distribuição de resultados aos acionistas da Companhia.
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10.10 - Plano de negócios
Dada a natureza desse instrumento, ele será contabilizado como instrumento híbrido, com parte no
passivo, equivalente ao valor presente dos juros até a conversão e o remanescente alocado ao patrimônio
líquido.
Os recursos obtidos na emissão das debêntures serão destinados à construção da planta de celulose
relacionada ao Projeto Puma.
iii) desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos.
Não há desinvestimentos relevantes em andamento e previstos pela Companhia.
b) aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar
materialmente a capacidade produtiva da Companhia.
Conforme descrito acima, a Companhia continua prioriza seus objetivos estratégicos de longo prazo, que
prevêem a construção de uma fábrica de celulose de escala mundial com capacidade de 1,5 milhão de
t/ano, elevando a capacidade de celulose para 3,2 milhões de t/ano, com início de produção previsto o
primeiro trimestre de 2016 na cidade de Ortigueira (PR).
c) novos produtos e serviços, indicando: i) descrição das pesquisas em andamento já divulgadas; ii)
montantes totais gastos pela Companhia em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou
serviços; iii) projetos em desenvolvimento já divulgados;
Inovação em produtos e tecnologias
Para garantir o crescimento dos negócios e gerar valor, a A Klabin investe constantemente em Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação para tornar-se mais competitiva, desde a performance de suas florestas e de
seus processos produtivos até a gestão do impacto de seus produtos. A Companhia realiza o maior
investimento de sua história nessa área, com a construção de um grande centro de pesquisa, que estará
instalado na Unidade Monte Alegre (PR) e tem inauguração prevista para 2016.
Com olhar mais amplo e ação mais estratégica, a área de P&D&I atua em diversos elos da cadeia de
produção:
•
•
•
•
Aprimoramento de processos de plantio e manejo de pínus e eucalipto para aumento da
produtividade;
Desenvolvimento de novos produtos e melhorias nos projetos existentes para adaptá-los a
necessidades de clientes ou a um melhor desempenho econômico e ambiental;
Otimização de processos de fornecedores para melhorar a flexibilidade das Unidades nas
compras de insumos e serviços;
Soluções para questões das propriedades físicas das embalagens, como barreiras (água, vapor,
gordura, pragas), porosidade, permeabilidade e rugosidade, e na conversão (corte, vincagem,
colagem, fechamento e impressão);
•
Avaliação do desempenho dos produtos em aspectos ambientais, de qualidade, produtividade,
saúde e segurança.
Para uma atuação mais eficiente, a área de P&D&I mantém parcerias com fornecedores de equipamentos
e insumos, além de contar com o apoio de institutos de pesquisa e universidades no Brasil e exterior.
iv) montantes totais gastos pela Companhia no desenvolvimento de novos produtos ou serviços.
O desenvolvimento de novos produtos e tecnologias é um processo constante da Companhia, realizado
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10.10 - Plano de negócios
pelas áreas de pesquisa e desenvolvimento e engenharia industrial, as quais se reportam à Diretoria de
Planejamento, Projetos e Tecnologia.
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10.11 - Outros fatores com influência relevante
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10.11. Comentários dos diretores sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o
desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta
seção:
Não existem outras informações relevantes sobre esse item “10”.
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12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome
Idade
Orgão administração
Data da eleição
Prazo do mandato
CPF
Profissão
Cargo eletivo ocupado
Data de posse
Foi eleito pelo controlador
Joaquim Pedro Monteiro de Carvalho Collor de Mello
36
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
085.081.467-79
Economista
28 - Conselho de Adm. Independente (Suplente)
19/03/2015
Não
Roberto Klabin Martins Xavier
46
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
153.181.088-81
Administrador de Empresas
22 - Conselho de Administração (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Roberto Luiz Leme Klabin
59
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
988.753.708-00
Advogado
27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Rui Manoel de Medeiros D`Espiney Patricio
82
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
656.812.078-20
Advogado
27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo)
19/03/2015
Não
Sergio Francisco Monteiro de Carvalho Guimarães
52
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
725.095.897-68
Economista
23 - Conselho de Administração (Suplente)
19/03/2015
Não
Vera Lafer
78
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
380.289.138-49
Engenheira Industrial
22 - Conselho de Administração (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Jose Klabin
37
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
028.464.277-04
Empresário
23 - Conselho de Administração (Suplente)
19/03/2015
Sim
Alberto Klabin
63
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
261.062.567-72
Engenheiro Mecânico
23 - Conselho de Administração (Suplente)
19/03/2015
Sim
Reinoldo Poernbacher
72
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
003.976.440-00
Engenheiro
23 - Conselho de Administração (Suplente)
19/03/2015
Sim
Amanda Klabin Tkacz
36
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
Outros cargos e funções exercidas no emissor
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Versão : 1
12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome
Idade
Orgão administração
Data da eleição
Prazo do mandato
CPF
Profissão
Cargo eletivo ocupado
Data de posse
Foi eleito pelo controlador
047.868.957-84
Administradora de Empresas
23 - Conselho de Administração (Suplente)
19/03/2015
Sim
Armando Klabin
82
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
008.144.407-97
Engenheiro
22 - Conselho de Administração (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Horacio Lafer Piva
57
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
038.613.618-17
Economista e Engenheiro
23 - Conselho de Administração (Suplente)
19/03/2015
Sim
Celso Lafer
73
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
001.913.298-00
Advogado e Professor Universitário
27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Daniel Miguel Klabin
85
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
008.143.777-34
Engenheiro
22 - Conselho de Administração (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Fernando Jose da Silva
61
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
636.345.038-15
Contador
23 - Conselho de Administração (Suplente)
19/03/2015
Sim
Francisco Lafer Pati
41
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
256.483.558-90
Bacharel em Direito
23 - Conselho de Administração (Suplente)
19/03/2015
Sim
Graziela Lafer Galvão
76
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
012.072.688-28
Engenheira Industrial
23 - Conselho de Administração (Suplente)
19/03/2015
Sim
Helio Seibel
62
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
533.792.848-15
Empresário
27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Matheus Morgan Villares
47
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
257.655.128-95
Engenheiro
28 - Conselho de Adm. Independente (Suplente)
19/03/2015
Sim
Outros cargos e funções exercidas no emissor
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome
Idade
Orgão administração
Data da eleição
Prazo do mandato
CPF
Profissão
Cargo eletivo ocupado
Data de posse
Foi eleito pelo controlador
Marcelo Bertini de Rezende Barbosa
51
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
813.071.527-91
Economista
28 - Conselho de Adm. Independente (Suplente)
19/03/2015
Sim
Israel Klabin
88
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
008.143.857-53
Engenheiro
22 - Conselho de Administração (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Lilia Klabin Levine
75
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
300.825.448-91
Empresária
23 - Conselho de Administração (Suplente)
19/03/2015
Sim
Miguel Lafer
76
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
027.760.308-00
Engenheiro
22 - Conselho de Administração (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Olavo Egydio Monteiro de Carvalho
73
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
007.260.107-82
Empresário
27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo)
19/03/2015
Não
Paulo Sergio Coutinho Galvão Filho
54
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
040.443.368-57
Administrador de Empresas
22 - Conselho de Administração (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Pedro Franco Piva
81
Pertence apenas ao Conselho de Administração
19/03/2015
1 ano
008.308.448-72
Advogado
22 - Conselho de Administração (Efetivo)
19/03/2015
Sim
Antonio Marcos Vieira Santos
51
Conselho Fiscal
19/03/2015
1 ano
053.610.478-64
Economista
46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador
19/03/2015
Sim
Carlos Alberto Alves
63
Conselho Fiscal
19/03/2015
1 ano
330.547.627-34
Administrador de Empresas
46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador
19/03/2015
Sim
Outros cargos e funções exercidas no emissor
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal
Nome
Idade
Orgão administração
Data da eleição
Prazo do mandato
CPF
Profissão
Cargo eletivo ocupado
Data de posse
Foi eleito pelo controlador
João Alfredo Dias Lins
73
Conselho Fiscal
19/03/2015
1 ano
027.023.637-68
Contador
43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador
19/03/2015
Sim
Luis Eduardo Pereira de Carvalho
66
Conselho Fiscal
19/03/2015
1 ano
384.060.808-25
Engenheiro de Produção
43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador
19/03/2015
Sim
Tania Maria Camilo
53
Conselho Fiscal
19/03/2015
1 ano
726.204.557-15
Advogada
48 - C.F.(Suplent)Eleito p/Minor.Ordinaristas
19/03/2015
Não
Gabriel Agostini
68
Conselho Fiscal
19/03/2015
1 ano
193.032.897-49
Engenheiro Civil
46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador
19/03/2015
Sim
Vivian do Valle Souza Leão Mikui
53
Conselho Fiscal
19/03/2015
1 ano
088.036.718-03
Advogada
43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador
19/03/2015
Sim
Wolfgang Eberhard Rohrbach
74
Conselho Fiscal
19/03/2015
1 ano
016.771.448-15
Economista
45 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Minor.Ordinaristas
19/03/2015
Não
Outros cargos e funções exercidas no emissor
Experiência profissional / Declaração de eventuais condenações
Joaquim Pedro Monteiro de Carvalho Collor de Mello - 085.081.467-79
Membro suplente do Conselho de Administração de Monteiro Aranha S.A.Trabalhou como diretor, COO e CEO da Organização Arnon de Mello, conglomerado de empresas de comunicação de médio porte entre 2002
e 2005. De 2005 a 2007 foi vice-presidente de novos investimentos de Masa Participações em Meio Ambiente, onde atuou na área de análise de empresas start-ups e early stage. Desde 2011 trabalha no Astor Group,
empresa que atua na área de Fusões e acquisições, como vice-presidente. Formado em Economia e relações Internacionais por Georgetown University, magna cum laude e possui MBA pela Harvard Business School.
Roberto Klabin Martins Xavier - 153.181.088-81
Acionista e Diretor de LKL Participações S.A e de Esli Participações S/A. sócias gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresas holding do Grupo Klabin. Diretor e acionista de Levine Part. S/A. Membro suplente do
Conselho de Administração de Klabin S.A.
Roberto Luiz Leme Klabin - 988.753.708-00
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
Advogado formado pela Universidade de São Paulo e especialização em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie. Sócio gerente de KL & KL Participações Ltda., RK Hotéis e Turismo Ltda. e Caiman
Agropecuária Ltda.; Presidente da Fundação SOS Mata Atlântica; Presidente da Fundação SOS Pantanal; Membro do Conselho de Administração de Klabin S.A.; Membro do Conselho Administrativo do Hospital
Israelita Albert Einstein; Membro do Conselho Consultivo da Conservation International do Brasil; Membro do Conselho Consultivo da Renctas - Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres; Membro do
Conselho Consultivo do Instituto Econsenso e Membro do Conselho Consultivo do Funbio - Fundo Brasileiro para a Biodiversidade.
Rui Manoel de Medeiros D`Espiney Patricio - 656.812.078-20
Membro do Conselho de Administração de Monteiro Aranha S.A., Klabin S.A., Espirito Santo International Holding, Vivo Participações e EIP – Eletricidade Industrial Portuguesa.
Sergio Francisco Monteiro de Carvalho Guimarães - 725.095.897-68
Diretor de Monteiro Aranha S.A. e Monteiro Aranha Participações S.A. membro do Conselho de Administração de Klabin S.A. desde março/2005 e membro do Conselho de Administração de Monteiro Aranha S.A.
desde julho/2011.
Vera Lafer - 380.289.138-49
Diretora e acionista de VFV Participações S.A., sócia gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresa holding do Grupo Klabin. Diretora e quotista de VL Participações Ltda., Novo Horizonte Agropecuária Ltda., VEMI
Participações Ltda., Kla Gama Agropecuária Ltda. e Lavesube Comércio e Representações Ltda. Membro do Conselho de Administração de Klabin S.A.
Jose Klabin - 028.464.277-04
Estagio 1998/1999 – Klabin S.A (Rio de Janeiro/ Del Castilho). Membro da Diretoria da Aquinor - Aquicultura do Nordeste LTDA. desde 2001. Membro da Diretoria da Cosibra -Companhia Sisal do Brasil LTDA. Desde
2004 Sócio Fundador e Diretor da Klacapital Consultoria Empresarial LTDA. Empresa independente de Fusões e Aquisições, desde 2011. Sócio da Gestora de Recursos Simplific Investimentos empresa especializada
em administração e gestão de recursos (2009 - 2012). Membro representante do Brasil na Federação Internacional de Polo (2004 – até hoje) Presidente da Confederação Brasileira de Polo (2011 – até hoje)
Alberto Klabin - 261.062.567-72
Membro suplente do Conselho de Administração de Klabin S.A.
Reinoldo Poernbacher - 003.976.440-00
Engenheiro Químico, ingressou na Petrobrás em 1967. Atuou na indústria química e petroquímica. Exerceu cargos de direção na Cia Química Meacril, na Copener – Copene Energética S.A. e na Norcell S.A. De 1994
a 1999 exerceu cargos de direção na então Klabin Bacell e, desde então, ocupou o cargo de Diretor Gerente da Unidade de Negócios Klabin Florestal e Diretor da Área de Supply Chain da Klabin S.A. Diretor Geral de
Klabin S.A. de março de 2008 a fevereiro de 2011. Eleito membro suplente do Conselho de Administração de Klabin S.A. em Abril de 2012.
Amanda Klabin Tkacz - 047.868.957-84
Iniciou sua atividade profissional como membro suplente do Conselho de Administração de Klabin S.A. a partir de abril/2004.
Armando Klabin - 008.144.407-97
Diretor Presidente de Dawojobe Participações S.A., sócio gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresa holding do Grupo Klabin. Membro do Conselho de Administração de Klabin S.A. Presidente da Companhia Sisal do
Brasil - COSIBRA. Sócio controlador da Aqüinor - Aqüicultura do Nordeste Ltda. Diretor Presidente de Ibitiguaia Agropecuária Ltda. - Fazenda Paraíso (MG) e Estância Miranda (MS). Diretor Presidente das seguintes
instituições: Sociedade Israelita Brasileira - ORT e Brigada Mirim Ecológica da Ilha Grande. Presidente do Conselho de Administração da Colônia de Férias Henrique Lemle – Membro do Conselho Diretor da Fundação
Getúlio Vargas.
Horacio Lafer Piva - 038.613.618-17
Membro suplente do Conselho de Administração de Klabin S.A, e membro dos Conselhos de TCP – Terminal de Containers de Paranaguá S/A, Tarpon Investmentos S/A, Redecard S/A, BHG S/A e Grupo Martins.
Presidente do Conselho da AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente, membro dos Conselhos da FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, da Fundação Osesp - Orquestra
Sinfônica do estado de S. Paulo, da Abdim – Associação Brasileira de Distrofia Muscular, da Fundação Antonio Prudente/Hospital do Câncer. Também participa dos Conselhos Consultivos da Spread TI e Brasilpar
Serviços Financeiros. Foi Presidente da FIESP/CIESP/SESI/SENAI - Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo no período de 1998 a 2004, do Sebrae de 1998 a 2000 e da Bracelpa – Associação
Brasileira de Celulose e Papel.
Celso Lafer - 001.913.298-00
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
Professor emérito do Instituto de Relações Internacionais da USP foi, até a sua aposentadoria em 2011, professor titular do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da USP, na qual
estudou (1960-1964) e na qual começou a lecionar, em 1971, Direito Internacional e Filosofia do Direito. Obteve o seu MA (1967) e o seu PhD (1970) em Ciência Política na Universidade de Cornell (EUA); a livredocência em Direito Internacional Público na Faculdade de Direito da USP em 1977 e a titularidade em Filosofia do Direito em 1988. Foi Presidente do Conselho de Administração da Metal leve S/A. Indústria e
Comércio (1993-1995). Conselho que integrou desde 1971 e do qual foi Vice-Presidente. Foi Ministro de Estado das Relações Exteriores em 1992 e, nesta condição, Vice-Presidente ex-officio da Conferência da ONU
sobre Meio-Ambiente e Desenvolvimento, a Rio-92. Na sua segunda gestão no Itamaraty (2001-2002) chefiou a delegação brasileira à Conferência Ministerial da OMC em Doha, que deu início à Rodada de Doha. Em
1999 foi Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. De 1995 a 1998 foi Embaixador, Chefe da Missão Permanente do Brasil junto às Nações Unidas e à Organização Mundial do Comércio em
Genebra. Em 1996 foi o Presidente do Órgão de Solução de Controvérsias da Organização Mundial do Comércio e, em 1997, foi Presidente do Conselho Geral da Organização Mundial do Comércio. É, desde agosto
de 2007, Presidente da FAPESP-Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Preside o Conselho Deliberativo do Museu Lasar Segall e o Conselho Editorial da revista Política Externa, da qual foi coeditor com Gilberto Dupas (2000-2008). Integra, desde 2005, o Conselho de Administração de Klabin. De 2007 até julho de 2011 foi Vice-presidente do Conselho de Administração da Associação Pinacoteca Arte e
Cultura e, desde 2012, integra seu Conselho Consultivo. De 2005 até 2011 foi membro do Conselho de Administração da Fundação Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Fundação OSESP). Doutor honoris
causa da Universidade de Buenos Aires (2001), da Universidade Nacional de Córdoba, Argentina (2002), da Universidade de Tres de Febrero-UNTREF, Argentina (2011), da Universitè Jean Moulin Lyon 3, França,
2012 e Honorary Fellow da Universidade Hebraica de Jerusalém (2006). Recebeu, em 2001, o prêmio Moinho Santista da Fundação Bunge na área de Relações Internacionais. Em 2006 foi titular da cátedra “Países e
Culturas do Sul” do Centro John W. Kluge da Biblioteca do Congresso dos EUA. É membro titular da Academia Brasileira de Ciências, eleito em 2004 e da Academia Brasileira de Letras, eleito em 2006.
Daniel Miguel Klabin - 008.143.777-34
Presidente de DARO Participações S.A., sócia gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresa holding do Grupo Klabin. Sócio Diretor da DAMARO Comercial Agropecuária Ltda. Diretor da DARAM Participações Ltda.
Membro do Comitê Estratégico do Capítulo Brasileiro do CEAL (Conselho de Empresários da América Latina), desde 1990. Membro do Comitê Empresarial Permanente do Ministério das Relações Exteriores. Fundador
e 1º Presidente (1998), atual Vice-Presidente Nato e Membro do Conselho Curador do CEBRI (Centro Brasileiro de Relações Internacionais). Conselheiro de Administração de Klabin S.A. (Presidente nos exercícios de
1981, 1987, 1993, 1999, 2005 e 2011). Membro do Conselho Superior e Benemérito da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) desde 2008.
Fernando Jose da Silva - 636.345.038-15
Ingressou nas empresas Klabin em 1973 exercendo o cargo de controller da controladora Klabin Irmãos & Cia. É suplente de Conselheiro de Administração de Klabin S.A. desde março/2008.
Francisco Lafer Pati - 256.483.558-90
Acionista e diretor de VFV Participações S.A., sócia gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresa holding do Grupo Klabin. Membro suplente do Conselho de Administração de Klabin S.A.
Graziela Lafer Galvão - 012.072.688-28
Diretora e acionista da GL Holdings S.A., sócia gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresa holding do grupo Klabin. Sócia, Diretora de Gepel Rural, sócia quotista de GL Agropecuária Ltda., sócia-gerente de Tantra
Participações Ltda. e membro suplente do Conselho de Administração de Klabin S.A.
Helio Seibel - 533.792.848-15
Graduado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV SP em 1975. Iniciou sua carreira na primeira loja de 180 m² da Leo Madeiras, localizada na Rua do Gasômetro, no bairro do Brás em São Paulo.Com mais de 40 anos
de atuação no varejo e outros setores da economia montou a HSi, que é a holding que reúne seus investimentos. Cada empresa é operada independentemente e compartilham mutuamente de uma longa e bem
sucedida história de gestão de negócios, são elas: Cia Ligna, Espaço Negócios Imobiliários, Blackwood, Empório Body Store, Vanguarda Agro, Gera Maranhão, Duratex, Leo Madeiras e Leroy Merlin. Atualmente é
membro do Instituto para Desenvolvimento do Varejo – IDV e Young President’s Organization – YPO/WPO.
Matheus Morgan Villares - 257.655.128-95
Matheus Villares se juntou à Temasek em Setembro de 2008 e é o responsável por investimentos no escritório do Brasil.
Antes de se juntar à Temasek, Matheus foi o responsável do Citigroup por fusões e aquisições no Brasil e do Goldman Sachs & Co por fusões e aquisições na América Latina. Ele liderou transações incluindo a
aquisição do grupo VR pelo grupo Sodexho em 2007, a fusão entre Americanas.com e Submarino em 2006, a reorganização de US$7,5 bilhões da Embraer em 2006, a fusão de US$5 bilhões da Vivo em 2005 e a
fusão de €9 bilhões entre Interbrew e Ambev em 2004.Matheus é formado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo e possui um MBA pela Chicago Booth School of Business.
Marcelo Bertini de Rezende Barbosa - 813.071.527-91
Presidente da Cinemark Brasil, é formado em economia e pós–graduado em finanças pela PUC-RJ. Iniciou sua carreira no mercado financeiro na corretora do Banco Boavista. Posteriormente, passou por empresas
como a IBM Brasil e a Mckinsey. Em 1998, foi convidado para ser diretor financeiro e posteriormente vice-presidente financeiro da Cinemark no Brasil. Em janeiro de 2007, assumiu o cargo de presidente da rede após
a promoção de Valmir Fernandes para presidente da Cinemark Internacional. É ainda Presidente da ABRAPLEX, associação que congrega os exibidores de multiplex do Brasil, e membro do comitê estratégico da
Alshop - Associação Brasileira de Lojistas de Shopping.
Israel Klabin - 008.143.857-53
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Versão : 1
Diretor Presidente de Glimdas Participações S.A., sócio gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresa holding do Grupo Klabin. Presidente da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável. Conselheiro de
Administração de Klabin S.A.
Lilia Klabin Levine - 300.825.448-91
Presidente de LKL Participações S.A. e de Esli Participações S/A. - sócias gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresas holding do Grupo Klabin. Diretora de Jack Levine Participações Ltda. Acionista de Levine
Participações S/A. Membro do Conselho de Administração de Klabin S.A
Miguel Lafer - 027.760.308-00
Conselheiro de Administração de Klabin S.A. Diretor e acionista de Miguel Lafer Participações S.A., sócio gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresa holding do Grupo Klabin. Diretor e acionista de Jacob Klabin Lafer
Administração e Participações S.A., LPG Administração S.A. e Haras Sete Cravos S.A. Diretor e quotista de Novo Horizonte Agropecuária Ltda., Sete Cravos Participações Ltda. e KASSA-SP Participações Ltda.
Olavo Egydio Monteiro de Carvalho - 007.260.107-82
Conselheiro da Ultrapar desde dezembro/2002. Presidente do Conselho de Administração de Monteiro Aranha S.A. desde 1996. Membro do Conselho de Administração de Klabin S.A. desde 1979. Presidente da
Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), 2005 – 2009. Presidente do Conselho de Empresário do Rio 2016, 2007 – 2009.Presidente do Conselho de Administração da Agência Rio-Negócios, 2009 - presente
Paulo Sergio Coutinho Galvão Filho - 040.443.368-57
Vice Presidente da GL Holdings S.A., sócio gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresa holding do Grupo Klabin. Diretor de Tantra Participações Ltda., GL Agropecuária Ltda. e GEPEL Rural Ltda. Acionista e membro
dos Conselho de Administração da Drogasil S.A. e da Klabin S.A.
Pedro Franco Piva - 008.308.448-72
Senador da República por São Paulo (1995-2002). Durante o mandato ocupou as cadeiras de: Presidência e Vice Presidência da Comissão de Assuntos Econômicos, membro titular das Comissões Mista de
Orçamento, Economia, Relações Exteriores e Defesa Nacional, Infra-Estrutura, Fiscalização e Controle, do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar e suplente das Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania e
Educação. Membro do Conselho de Administração de Klabin S.A. Presidente da Presh S.A., sócia gerente de Klabin Irmãos & Cia., empresa holding do Grupo Klabin. Sócio Diretor de Santângelo Agropecuária Ltda.
Membro do Conselho de Administração de: Fundação Bienal de São Paulo, Museu de Arte Moderna - MAM, Museu de Arte de São Paulo - MASP, Instituto de Estudos Avançados parra o Desenvolvimento Industrial IEDI. Membro do Conselho de Empresários da América Latina – CEAL.
Antonio Marcos Vieira Santos - 053.610.478-64
Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade São Judas Tadeu -São Paulo-SP, concluído em 1987, com atuação na área contábil desde 1985 e na área financeira há aproximadamente 15 anos, tendo
ocupado cargos intermediários e de chefia em empresas como: Siemens e McCann Erickson Publicidade. Conselheiro Fiscal de Klabin S.A. desde abril de 1998.
Carlos Alberto Alves - 330.547.627-34
Graduado em Administração de Empresas pela Faculdades Integradas Anglo Americanas, e Pós Graduação em Contabilidade pela Fundação Getulio Vargas , iniciou carreira profissional em setembro de 1978 na Cia
Cervejaria Brahma (Ambev) de onde saiu como Contador em fevereiro de 1998. Em março de 1998 ingressou na empresa Moinhos Cruzeiro do Sul – Filial Rio de Janeiro permanecendo até outubro de 1999 no Cargo
de Gerente Administrativo e Financeiro. Em Dezembro de 1999 assumiu o cargo de Coordenador Financeiro na Telemar Regional Espírito Santo, em agosto de 2001 foi transferido para a Regional Minas assumindo o
cargo de Gerente de Controladoria , sendo transferido para a Regional Rio de Janeiro, com o mesmo cargo em junho de 2002 de onde se desligou em dezembro de 2003. Membro suplente do Conselho Fiscal de
Klabin S.A. desde março/2005.
João Alfredo Dias Lins - 027.023.637-68
Graduado em ciências contábeis pela Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas Moraes Junior, Rio de Janeiro, RJ, em 30 de julho de 1970. Iniciou sua carreira profissional em 1962 na empresa de auditoria
externa Price Waterhouse & Peat, atual PriceWaterhouseCoopers, de onde saiu em abril de 1971 como gerente de auditoria. Ingressou em Klabin Irmãos & Cia. em maio do mesmo ano, desligando-se em dezembro de
1980, passando a exercer a atividade de consultor de empresas. Em 1988 cursou o Advanced Management Programme, ministrado pelo Institut Européen d'Administration des Affaires - INSEAD, em Fontainebleau,
França. Conselheiro Fiscal de Klabin S.A. desde 13 de janeiro de 1981. Vice-Presidente do Conselho Curador da Fundação Getúlio Vargas. Presidente do Conselho Fiscal da Fundação Brasileira para o
Desenvolvimento Sustentável – FBDS.
Luis Eduardo Pereira de Carvalho - 384.060.808-25
Engenheiro de produção graduado pela Escola Politécnica da USP, São Paulo (1970); MBA pela London Business School, Londres, Inglaterra (1974). Atuou como: Analista de Sistemas na Construções e Comércio
Camargo Corrêa S.A. (1970-72); Analista de Investimentos da Delta Metal Overseas Ltd. (1974-75); Gerente de Novos Negócios da Delta Metal S.A. (1975-80); Diretor Financeiro da PZM Comercial, Agrícola e
Construtora Ltda. (1980-83); Vice Presidente Executivo da Carlos Pereira Indústrias Químicas S.A. (1983-93); Diretor da Boucinhas & Campos Consultores Ltda. (1993-98); Sócio-Diretor da Setape Assessoria
Econômica Ltda. (desde 1999). Conselheiro Fiscal de Klabin S.A (desde fevereiro/2007).
Tania Maria Camilo - 726.204.557-15
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Versão : 1
Ingressou na empresa Monteiro Aranha S.A. em 1991 e ocupa o cargo de Gerente Jurídica do Grupo Monteiro Aranha. Membro suplente do Conselho Fiscal de Klabin S.A. desde março/2006.
Gabriel Agostini - 193.032.897-49
Formado na Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Santa Maria – Rio Grande do Sul – colando grau em dezembro/1969. Curso de especialização em Administração de Empresas, realizado no Instituto
de Administração e Gerência da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – 1973. Em 1975 fundou a Moritz e Agostini Engenharia Ltda, com a participação de 50%. Empresa de construção civil que atuou no
mercado até 1996, tendo sido realizadas 240 obras. A empresa ficou desativada de 1996 a 2011, quando foi encerrada. Em 1990 fundou a AMW – Comércio e Participações Ltda, empresa de representação comercial,
com participação de 96% das cotas. Desde sua fundação até 2001, foi representante exclusivo no Brasil de empresa canadense de papel-jornal (Donohue Forest Products Inc). Foram vendidas em média 50.000 t/ano,
sendo que no ano de 2001 foram vendidas 95.000 t. Em 2012 vendeu suas cotas de participação na empresa. Participou do Conselho de Administração da Forjas S.A. de 2002 e 2008. Participou do Conselho de
Administração da Unipar S.A. de 2008 e 2011. Participa do Conselho Fiscal da Light S/A desde 2011, como Conselheiro Suplente. É Diretor da VIC DTVM. Conselheiro Fiscal de Klabin S.A. desde abril/2011.
Vivian do Valle Souza Leão Mikui - 088.036.718-03
Bacharel em direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU (1988) e formada em administração de empresas pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie (1998). Sócia do escritório de advocacia Leão e Tohmé
Advogados Associados Ltda, há 15 anos. Membro suplente do Conselho Fiscal de Klabin S.A. desde março/2005.
Wolfgang Eberhard Rohrbach - 016.771.448-15
Ingressou na Monteiro Aranha S.A. em 1973 com atuação focada no acompanhamento de suas participações acionárias, ocupando cargos de controller na empresa e de conselheiro fiscal/diretor em coligadas. No
passado, entre outros, foi membro do conselho fiscal da Volkswagen do Brasil S.A., Ericsson Telecomunicações S.A., Oxiteno S.A., bem como diretor de empresa do agrobusiness. Atualmente, além de Controller de
Monteiro Aranha S.A., é conselheiro fiscal de Klabin S.A.
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Versão : 1
12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de
remuneração
Justificativa para o não preenchimento do quadro:
Não há membros dos comitês estatutários, comitês de auditoria, comitês de risco, comitês financeiros e comitês de
remuneração, visto que a Companhia não possui nenhum dos referidos comitês compostos em sua administração.
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Versão : 1
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome
CPF
Nome empresarial do emissor, controlada ou
controlador
CNPJ
Tipo de parentesco com o administrador do
emissor ou controlada
Cargo
Administrador do emissor ou controlada
Paulo Sergio Coutinho Galvão Filho
040.443.368-57 GL Holdings S/A
53.728.895/0001-41 Pai ou Mãe (1º grau por consangüinidade)
012.072.688-28 GL Holdings S/A
53.728.895/0001-41
008.144.407-97 Dawojobe Participações S/A
30.280.465/0001-04 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
008.143.857-53 Dawojobe Participações S/A
30.280.465/0001-04
008.144.407-97 Dawojobe Participações S/A
30.280.465/0001-04 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
008.143.777-34 Dawojobe Participações S/A
30.280.465/0001-04
008.143.777-34 Daro Participações S/A
30.304.992/0001-01 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
Vice-Presidente
Pessoa relacionada
Graziela Lafer Galvão
Presidente
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Armando Klabin
Presidente
Pessoa relacionada
Israel Klabin
Diretor
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Armando Klabin
Presidente
Pessoa relacionada
Daniel Miguel Kabin
Diretor
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Daniel Miguel Klabin
Presidente
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Versão : 1
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome
CPF
Nome empresarial do emissor, controlada ou
controlador
CNPJ
Tipo de parentesco com o administrador do
emissor ou controlada
Cargo
Pessoa relacionada
Armando Klabin
008.144.407-97 Daro Participações S/A
30.304.992/0001-01
008.143.777-34 Daro Participações S/A
30.304.992/0001-01 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
008.143.857-53 Daro Participações S/A
30.304.992/0001-01
027.760.308-00 Miguel Lafer Participações S/A
72.872.120/0001-90 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
380.289.138-49 Miguel Lafer Participações S/A
72.872.120/0001-90
380.289.138-49 VFV Participações S/A
72.872.146/0001-38 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
027.760.308-00 VFV Participações S/A
72.872.146/0001-38
Diretor
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Daniel Miguel Klabin
Presidente
Pessoa relacionada
Israel Klabin
Diretor
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Miguel Lafer
Presidente
Pessoa relacionada
Vera Lafer
Diretor
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Vera Lafer
Presidente
Pessoa relacionada
Miguel Lafer
Diretor
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Versão : 1
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome
CPF
Nome empresarial do emissor, controlada ou
controlador
CNPJ
Tipo de parentesco com o administrador do
emissor ou controlada
Cargo
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Israel Kabin
008.143.857-53 Glimdas Participações S/A
30.526.602/0001-48 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
008.144.407-97 Glimdas Participações S/A
30.526.602/0001-48
008.143.857-53 Glimdas Participações S/A
30.526.602/0001-48 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
008.143.777-34 Glimdas Participações S/A
30.526.602/0001-48
380.289.138-49 VFV Participações S/A
72.872.146/0001-38 Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade)
256.483.558-90 VFV Participações S/A
72.872.146/0001-38
Presidente
Pessoa relacionada
Armando Klabin
Diretor
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Israel Kabin
Presidente
Pessoa relacionada
Daniel Miguel Kabin
Diretor
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Vera Lafer
Presidente
Pessoa relacionada
Francisco Lafer Pati
Diretor
Observação
Administrador do emissor ou controlada
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Versão : 1
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome
CPF
Nome empresarial do emissor, controlada ou
controlador
CNPJ
Tipo de parentesco com o administrador do
emissor ou controlada
Cargo
Israel Kabin
008.143.857-53 Glimdas Participações S/A
30.526.602/0001-48 Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade)
261.062.567-72 Glimdas Participações S/A
30.526.602/0001-48
008.143.777-34 Daro Participações S/A
30.304.992/0001-01 Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade)
047.868.957-84 Daro Participações S/A
30.304.992/0001-01
300.825.448-91 LKL Participações S/A
00.288.075/0001-10 Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade)
153.181.088-81 LKL Participações S/A
00.288.075/0001-10
008.308.448-72 Presh S/A
53.728.903/0001-50 Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade)
Presidente
Pessoa relacionada
Alberto Klabin
Acionista
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Daniel Miguel Klabin
Presidente
Pessoa relacionada
Amanda Klabin Tkacz
Acionista
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Lilia Klabin Levine
Presidente
Pessoa relacionada
Roberto Klabin Martins Xavier
Diretor
Observação
Administrador do emissor ou controlada
Pedro Franco Piva
Presidente
Pessoa relacionada
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Versão : 1
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome
CPF
Nome empresarial do emissor, controlada ou
controlador
CNPJ
Tipo de parentesco com o administrador do
emissor ou controlada
Cargo
Horacio Lafer Piva
038.613.618-17 Presh S/A
53.728.903/0001-50
Diretor
Observação
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Versão : 1
12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e
controladas, controladores e outros
Justificativa para o não preenchimento do quadro:
Não há relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre os membros apresentados no item 12.6/8.
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13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
13.1.
Política e prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e
não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco,
financeiro e de remuneração, abordando os seguintes aspectos:
a) objetivos da política ou prática de remuneração;
•
Ter um plano de remuneração (Salário base, Bônus, Benefícios) que recompense adequadamente
nossos profissionais, respeitando a legislação vigente, de forma a assegurar o equilíbrio interno, a
viabilidade econômica e o nível de competitividade de acordo com os parâmetros do mercado.
•
Alinhar os planos de remuneração dos empregados com as estratégias da empresa e seus
resultados (globais, divisionais e individuais), definindo responsabilidades e critérios para a avaliação de
desempenho, com base no estabelecimento de metas e prazos bem como métodos para o
acompanhamento do desempenho obtido.
•
Suportar de forma objetiva e eficaz as decisões sobre remuneração quanto ao planejamento,
desenvolvimento, reconhecimento e recompensas.
b) composição da remuneração, inclusive: (i) descrição dos elementos da remuneração e os objetivos
de cada um deles;
Conselho de Administração e Conselho Fiscal
Os membros do Conselho de Administração e Fiscal da Companhia recebem um honorário fixo mensal, e
outros benefícios, tais como seguro de vida, assistência médica e farmácia.
Diretoria Estatutária
Os membros da Diretoria estatutária da Companhia recebem uma remuneração fixa mensal e outros
benefícios, tais como seguro de vida, assistência médica, farmácia, vale refeição, previdência privada e
check-up. Além dos itens já citados recebem remuneração variável de curto e longo prazo anual baseada
nos resultados da empresa e desempenho individual, e FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).
Diretoria Não Estatutária
Os membros da Diretoria não estatutária da Companhia recebem uma remuneração fixa mensal, outros
direitos legais previstos na legislação, tais como férias, 13º salário, FGTS (Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço). Bem como benefícios tais como seguro de vida, assistência médica e odontológica,
farmácia, vale alimentação, vale refeição, previdência privada e check-up. Além dos itens já citados,
remuneração variável de curto e longo prazo baseada nos resultados da empresa e desempenho individual.
(ii) qual a proporção de cada elemento na remuneração total;
Conselho de Administração
Honorários Fixos: 95,2%
Benefícios: 4,8%
Conselho de Fiscal
Honorários Fixos: 94,0%
Benefícios: 6,0%
Diretoria Estatutária
Remuneração Fixa: 41,7%
Remuneração Variável: 52,0%
Benefícios: 6,3%
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Versão : 1
13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária
Diretoria Não Estatutária
Remuneração Fixa: 51,5%
Remuneração Variável: 38,6%
Benefícios: 9,9%
(iii) metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração;
Em Assembleia Geral Ordinária de acionistas da Companhia é fixado o montante anual que será
empregado na remuneração global de seus administradores.
A Hay Group do Brasil é a consultoria contratada para realização de uma pesquisa anual composta por
empresas com características similares a Companhia e reconhecidas no mercado, onde é analisada a
competitividade da remuneração de nossos profissionais frente ao mercado selecionado. Essa pesquisa
subsidia eventuais necessidades de reajustes dos nossos profissionais.
(iv) razões que justificam a composição da remuneração.
As razões para composição da remuneração são (i) atrair, reter e reconhecer o desempenho dos
profissionais da Companhia; (ii) estar alinhada à prática de mercado e legislação vigente; (iii) ser
economicamente viável; (iv) reconhecer por desempenho individual e da organização; e (v) buscar o
comprometimento com os resultados e alinhamento com objetivos da Companhia.
c) principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada
elemento da remuneração;
Na determinação da remuneração, são levados em consideração: (i) salário base e benefícios: práticas de
mercado e legislação vigente; (ii) remuneração variável: composto de indicadores de desempenho como
EBITDA, Receita Líquida, e metas individuais (custo fixo, segurança, volume de produção, volume de
vendas, qualidade, índice ambiental, entre outros).
d) como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho; e
A remuneração variável é estruturada conforme abaixo exposto:
- 50% são vinculados ao indicador de desempenho EBITDA.
- 15% são vinculados ao indicador de desempenho Receita Líquida.
- 35% vinculados a metas individuais contratadas no início de cada ano. No final de cada ano é realizada
a apuração do desempenho para verificar se o resultado anual foi atingido.
e) como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e
longo prazo
No curto prazo a Companhia busca alinhamento através de salários e pacotes de benefícios compatíveis
com o mercado. No médio prazo: por meio do pagamento de remuneração variável composta por
indicadores de desempenho operacionais globais e individuais, alinhados ao plano anual da empresa
(Conforme item “d” acima). Busca também alinhamento e convergência de interesse entre empresa e
colaboradores fortalecendo o comprometimento de longo prazo.
f) existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou
indiretos
Não há remuneração ou benefícios suportados por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou
indiretos da Companhia.
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária
g) existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento
societário, tal como a alienação do controle societário da Companhia
Não há remuneração ou benefícios vinculados a ocorrência de evento societário.
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13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal
Remuneração total prevista para o Exercício Social corrente 31/12/2015 - Valores Anuais
Conselho de Administração
Nº de membros
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
12,87
6,00
5,00
23,87
13.011.440,00
8.459.146,48
1.700.000,00
23.170.586,48
775.831,41
1.267.126,22
98.112,49
2.141.070,12
Participações em comitês
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros
0,00
0,00
0,00
0,00
Bônus
0,00
13.945.867,60
0,00
13.945.867,60
Participação de resultados
0,00
0,00
0,00
0,00
Participação em reuniões
0,00
0,00
0,00
0,00
Comissões
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros
0,00
0,00
0,00
0,00
Pós-emprego
0,00
0,00
0,00
0,00
Cessação do cargo
0,00
0,00
0,00
0,00
Baseada em ações
0,00
4.037.243,78
0,00
4.037.243,78
13.787.271,41
27.709.384,08
1.798.112,49
43.294.767,98
Remuneração fixa anual
Salário ou pró-labore
Benefícios direto e indireto
Descrição de outras
remunerações fixas
Remuneração variável
Descrição de outras
remunerações variáveis
Observação
Total da remuneração
Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2014 - Valores Anuais
Conselho de Administração
Nº de membros
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
12,75
6,00
5,00
23,75
11.873.859,40
7.614.885,01
1.405.428,00
20.894.172,41
596.713,43
1.142.459,18
89.900,05
1.829.072,66
Participações em comitês
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros
0,00
0,00
0,00
0,00
Remuneração fixa anual
Salário ou pró-labore
Benefícios direto e indireto
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Versão : 1
Descrição de outras
remunerações fixas
Remuneração variável
Bônus
0,00
13.431.404,18
0,00
13.431.404,18
Participação de resultados
0,00
10.154.970,00
0,00
10.154.970,00
Participação em reuniões
0,00
0,00
0,00
0,00
Comissões
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros
0,00
0,00
0,00
0,00
Pós-emprego
0,00
0,00
0,00
0,00
Cessação do cargo
0,00
0,00
0,00
0,00
Baseada em ações
0,00
3.276.433,78
0,00
3.276.433,78
12.470.572,83
22.188.748,37
1.495.328,05
36.154.649,25
Descrição de outras
remunerações variáveis
Observação
Total da remuneração
Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2013 - Valores Anuais
Conselho de Administração
Nº de membros
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
12,00
6,00
5,00
23,00
10.266.456,00
6.981.189,99
1.539.580,25
18.787.226,24
458.948,83
1.030.057,59
93.440,47
1.582.446,89
Participações em comitês
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros
0,00
0,00
0,00
0,00
Remuneração fixa anual
Salário ou pró-labore
Benefícios direto e indireto
Descrição de outras
remunerações fixas
O INSS ônus da empresa
corresponde a R$2.997.652,42.
Remuneração variável
Bônus
0,00
9.150.647,12
0,00
9.150.647,12
Participação de resultados
0,00
0,00
0,00
0,00
Participação em reuniões
0,00
0,00
0,00
0,00
Comissões
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros
0,00
0,00
0,00
0,00
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Versão : 1
Descrição de outras
remunerações variáveis
Pós-emprego
0,00
0,00
0,00
0,00
Cessação do cargo
0,00
0,00
0,00
0,00
Baseada em ações
0,00
2.029.574,40
0,00
2.029.574,40
10.725.404,83
19.191.469,10
1.633.020,72
31.549.894,65
Observação
Total da remuneração
Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2012 - Valores Anuais
Conselho de Administração
Nº de membros
Diretoria Estatutária
Conselho Fiscal
Total
12,00
6,00
5,00
23,00
11.124.000,00
6.781.000,00
1.655.000,00
19.560.000,00
392.000,00
953.000,00
81.000,00
1.426.000,00
Participações em comitês
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros
0,00
0,00
0,00
0,00
Remuneração fixa anual
Salário ou pró-labore
Benefícios direto e indireto
Descrição de outras
remunerações fixas
O INSS ônus da empresa
corresponde a R$2.552.518,36.
Remuneração variável
Bônus
0,00
8.067.000,00
0,00
8.067.000,00
Participação de resultados
0,00
0,00
0,00
0,00
Participação em reuniões
0,00
0,00
0,00
0,00
Comissões
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros
0,00
0,00
0,00
0,00
Pós-emprego
0,00
0,00
0,00
0,00
Cessação do cargo
0,00
0,00
0,00
0,00
Baseada em ações
0,00
697.000,00
0,00
697.000,00
11.516.000,00
16.498.000,00
1.736.000,00
29.750.000,00
Descrição de outras
remunerações variáveis
Observação
Total da remuneração
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13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho
fiscal
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Versão : 1
13.3.
Remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e prevista para o exercício social
corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal:
Previsão 2015 (em R$):
Número de Membros
Conselho de
Administração
Diretoria
Executiva
Conselho
Fiscal
12,87
6
5
Total
Bônus
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração
Valor máximo previsto no plano de
remuneração *
R$17.983.111,38
R$17.983.111,38
Valor previsto no plano de
remuneração - metas atingidas *
R$13.998.577,78
R$13.998.577,78
Valor efetivamente reconhecido
Participação no resultado
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração
Valor máximo previsto no plano de
remuneração
Valor previsto no plano de
remuneração – metas atingidas
Valor efetivamente reconhecido
(*) Incluído total do novo Programa de Remuneração Variável de Longo Prazo em aprovação na CVM previsto 2015, com base nos
resultados de 2014.
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13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho
fiscal
Efetivo 2014 (em R$):
Conselho de
Administração
Número de Membros
12,75
Diretoria
Executiva
6
Conselho
Fiscal
Total
5
Bônus
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração
Valor máximo previsto no plano de
remuneração *
R$15.829.671,18
R$15.829.671,18
R$11.645.258,71
R$11.645.258,71
R$13.431.404,18
R$13.431.404,18
Valor previsto no plano de remuneração metas atingidas*
Valor efetivamente reconhecido
Participação no resultado
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração
Valor máximo previsto no plano de
remuneração
Valor previsto no plano de remuneração –
metas atingidas
Valor efetivamente reconhecido
(*) Incluído total do novo Programa de Remuneração Variável de Longo Prazo em aprovação na CVM previsto 2014, com base nos
resultados de 2013.
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13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho
fiscal
Efetivo 2013 (em R$):
Conselho de
Administração
Número de Membros
12
Diretoria
Executiva
6
Conselho
Fiscal
Total
5
23
Bônus
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração
R$0,00
R$0,00
Valor máximo previsto no plano de
remuneração *
R$
14.110.109,49
R$ 14.110.109,49
Valor previsto no plano de remuneração metas atingidas*
R$ 7.671.174,00
R$ 7.671.174,00
Valor efetivamente reconhecido
R$ 8.123.445,00
R$ 8.123.445,00
Participação no resultado
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração
Valor máximo previsto no plano de
remuneração
Valor previsto no plano de remuneração –
metas atingidas
Valor efetivamente reconhecido
(*) Incluído total do novo Programa de Remuneração Variável de Longo Prazo em aprovação na CVM previsto 2013, com base nos
resultados de 2012.
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho
fiscal
Efetivo 2012 (em R$):
Conselho de
Administração
Número de Membros
Bônus
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração
Diretoria
Executiva
Conselho
Fiscal
Total
12
6
5
23
-
-
-
-
R$0,00
R$0,00
Valor máximo previsto no plano de
remuneração
-
R$ 11.742.194,92
-
R$ 11.742.194,92
Valor previsto no plano de
remuneração - metas atingidas
-
R$ 7.120.585,92
-
R$ 7.120.585,92
Valor efetivamente reconhecido*
-
R$ 697.291,56
-
-
-
-
Valor mínimo previsto no plano de
remuneração
-
-
-
-
Valor máximo previsto no plano de
remuneração
-
-
-
-
Valor previsto no plano de
remuneração – metas atingidas
-
-
-
-
Valor efetivamente reconhecido
-
-
-
-
Participação no resultado
R$ 697.291,56
(*) Resultado reconhecido corresponde ao valor pago em Fev/2013, com base nos resultados de 2012. Acrescidos dos valores pagos em
Ago-2012, correspondente ao adiantamento dos valores com base nos resultados de 2012.
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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria
estatutária
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
13.4.
Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e da diretoria
estatutária em vigor no último exercício social e previsto para o exercício social corrente:
O plano de Remuneração Variável de Longo Prazo foi aprovado em 10 de Julho de 2012 através de
Assembléia Geral Extraordinária que contempla o direito do executivo em converter parte de seu bônus
na aquisição de ações preferenciais da empresa (50% a 75%) mantidas em tesouraria .
Em contra partida a Companhia fará o matching das ações adquiridas pelo executivo na ordem de 100%,
através de ” Instrumento Particular de Cessão Onerosa de Usufruto e outros pactos”, sobre o número de
ações adquiridas pelo executivo mediante apresentação do “Instrumento Particular de Compromisso de
Aquisição de Ações em Tesouraria e Outros pactos”.
Através do Usufruto será reconhecido ao Executivo o direito à percepção de dividendos e juros sobre o
capital próprio relativos às ações gravadas pelo usufruto, desde que devidamente declarados e aprovados
pelos órgãos societários da Empresa, nos termos da lei, de seu estatuto social e de seus regulamentos
internos.
As Ações objeto do Usufruto cedidas ao Executivo ficarão gravadas com as cláusulas de inalienabilidade
e impenhorabilidade, permanecendo indisponíveis pelo prazo de 3 (três) anos a contar da averbação do
usufruto sobre as ações, devendo tais gravames ser averbados nos registros mantidos pelo agente
escriturador das ações de emissão da empresa, na data de constituição do usufruto.
Constituirá condição resolutiva do Usufruto o descumprimento do Executivo de qualquer das seguinte
obrigações: a) permanência do Executivo como administrador ou colaborador da Empresa, em regime de
dedicação integral pelo prazo de 3 (três) anos, a contar da data do presente Instrumento; b) abstenção do
Executivo de participação e de vinculação, sob qualquer forma ou a qualquer título, a sociedades ou
entidades que exerçam ou venham a exercer atividade concorrente com a da Empresa; c) a não alienação
pelo Executivo das ações adquiridas através do Instrumento Particular de Compromisso de Aquisição de
Ações em Tesouraria e outros Pactos pelo prazo de 3 (três) anos. Caso o Executivo se desvincule da
Empresa, por iniciativa própria ou por demissão por justa causa, antes do termo final do prazo
estabelecido, o usufruto será considerado extinto independentemente de qualquer aviso ou notificação,
cabendo à Empresa formalizar o cancelamento da averbação do Usufruto, determinando expressamente
tal medida ao agente escriturador das ações.
Finalmente, advindo prazo de 3 (três) anos referidos anteriormente, sem o implemento da Condição
Resolutiva, a Companhia transferirá a nua propriedade das ações ao executivo, consolidando-se sua
propriedade plena em favor do Executivo: a) Na hipótese de falecimento do executivo, de sua
aposentadoria ou em caso de força maior, a nua propriedade das Ações objeto de Usufruto será transferida
ao espólio ou ao próprio Executivo, observadas as condições estabelecidas neste Instrumento; b) É vedada
a cessão do exercício do usufruto, sob pena de sua extinção e consequente consolidação da propriedade
das ações a favor da Companhia.
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13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por
administradores e conselheiros fiscais - por órgão
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
13.5.
Ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no exterior, e outros valores
mobiliários conversíveis em ações ou cotas, emitidos pela Companhia, seus controladores diretos ou
indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por membros do conselho de
administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal agrupados por órgão, na data de
encerramento do último exercício social:
O quadro abaixo demonstra a quantidade de ações da Companhia em 31 de dezembro de 2014 detidas
direta ou indiretamente por membros da Administração:
Quantidade de Ações
Nome
ON (mil)
% ON
PN (mil)
% PN
Total (mil)
% Total
Conselho de Administração
41.089
2,22
164.362
5,70
205.451
4,34
Diretoria
2.582
0,13
10.330
0,35
12.913
0,27
Conselho Fiscal
6.050
0,00
21.300
0,00
27.350
0,00
Nenhum dos administradores da Companhia detém diretamente ações ou cotas em controladas ou
empresas sob controle comum da Companhia. A sua participação nestas empresas dá-se somente de
forma indireta, através das ações detidas por estes na Companhia, a qual por sua vez, detém participação
nestas sociedades.
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13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria
estatutária
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
13.6.
Em relação à remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3 últimos
exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de administração e da
diretoria estatutária: a) órgão; b) número de membros; c) em relação a cada outorga de opções de
compra de ações; (i) a data de outorga; (ii) quantidade de opções outorgadas; (iii) prazo para que as
opções se tornem exercíveis; (iv) prazo máximo para exercício das opções; (v) prazo de restrição à
transferência das ações; (vi) preço médio ponderado de exercício de cada um dos seguintes grupos de
opções: (I) em aberto no início do exercício social; (II) perdidas durante o exercício social; (III)
exercidas durante o exercício social; (IV) expiradas durante o exercício social; d) valor justo das
opções na data de outorga; e e) diluição potencial em caso de exercício de todas as opções outorgadas:
Remuneração baseada em ações prevista para o exercício social encerrado em 31/12/2014
Conselho Administração Diretoria Estatutária
o
N de membros
Outorga de opções de compras de ações
Data de outorga
Quantidade de opções outorgadas
Prazo para que as opções se tornem exercíveis
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
Prazo máximo para exercício das opções
n/a
Prazo de restrição à transferência das ações
Preço médio ponderado de exercício:
(a) Das opções em aberto no início do exercício social
(b) Das opções perdidas durante o exercício social
(c) Das opções exercidas durante o exercício social
(d) Das opções expiradas durante o exercício social
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
Valor justo das opções na data da outorga
Diluição potencial no caos do exercício de todas as opções outorgadas
n/a
n/a
6
01/03/2014
1.647.500
3 anos
Conforme plano, as ações
são transferidas após prazo
da outorga
As ações são transferidas ao
beneficiário após 3 anos,
desde que cumpridas as
cláusulas
estabelecidas
2,29
n/a
n/a
n/a
R$ 1.046 mil reconhecidos no
resultado do exercício de
2014.
n/a
Remuneração baseada em ações prevista para o exercício social encerrado em 31/12/2013
Conselho Administração Diretoria Estatutária
o
N de membros
Outorga de opções de compras de ações
Data de outorga
Quantidade de opções outorgadas
Prazo para que as opções se tornem exercíveis
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
Prazo máximo para exercício das opções
n/a
Prazo de restrição à transferência das ações
Preço médio ponderado de exercício:
(a) Das opções em aberto no início do exercício social
(b) Das opções perdidas durante o exercício social
(c) Das opções exercidas durante o exercício social
(d) Das opções expiradas durante o exercício social
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
6
01/03/2013
380.900
3 anos
Conforme plano, as ações
são transferidas após prazo
da outorga
As ações são transferidas ao
beneficiário após 3 anos,
desde que cumpridas as
cláusulas
estabelecidas
13,36
n/a
n/a
n/a
R$ 1.003 mil reconhecidos no
resultado do exercício de
2013;
Valor justo das opções na data da outorga
Diluição potencial no caos do exercício de todas as opções outorgadas
n/a
n/a
R$ 1.204 mil reconhecidos no
resultado do exercício de
2014.
n/a
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Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria
estatutária
Remuneração baseada em ações prevista para o exercício social encerrado em 31/12/2012
Conselho Administração Diretoria Estatutária
o
N de membros
Outorga de opções de compras de ações
Data de outorga
Quantidade de opções outorgadas
Prazo para que as opções se tornem exercíveis
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
Prazo máximo para exercício das opções
n/a
Prazo de restrição à transferência das ações
Preço médio ponderado de exercício:
(a) Das opções em aberto no início do exercício social
(b) Das opções perdidas durante o exercício social
(c) Das opções exercidas durante o exercício social
(d) Das opções expiradas durante o exercício social
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
Valor justo das opções na data da outorga
6
10/07/2012
475.000
3 anos
Conforme plano, as ações
são transferidas após prazo
da outorga
As ações são transferidas ao
beneficiário após 3 anos,
desde que cumpridas as
cláusulas
estabelecidas
8,77
n/a
n/a
n/a
R$ 513 mil reconhecidos no
resultado do exercício de
2012;
R$ 1.026 mil reconhecidos no
resultado do exercício de
2013;
R$ 1.026 mil reconhecidos no
resultado do exercício de
2014.
Diluição potencial no caos do exercício de todas as opções outorgadas
n/a
n/a
n/a
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13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela
diretoria estatutária
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13.7.
Em relação às opções em aberto do conselho de administração e da diretoria estatutária ao
final do último exercício social: a) órgão; b) número de membros; c) em relação às opções não
exercíveis; (i) quantidade; (ii) data que se tornarão exercíveis; (iii) prazo máximo para exercício das
opções; (iv) prazo de restrição à transferência das ações; (v) prazo médio ponderado de exercício; (vi)
valor justo das opções no último dia do exercício social; e d) em relação às opções exercíveis; (I)
quantidade; (II) prazo máximo para exercício das opções; (III) prazo de restrição à transferência
das ações; (IV) preço médio ponderado de exercício; (V) valor justo das opções no último dia do
exercício social; (VI) valor justo do total das opções no último dia do exercício social:
A Companhia não possui opções de ações em aberto ao final do exercício social.
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13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do
conselho de administração e da diretoria estatutária
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
13.8.
Em relação às opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações
do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais: a) órgão; b)
número de membros; c) em relação às opções exercidas: (i) número de ações; (ii) preço médio
ponderado de exercício; e (iii) valor total da diferença entre o valor de exercício e o valor de
mercado das ações relativas às opções exercidas; e d) em relação às ações entregues informar: (I)
número de ações; (II) preço médio ponderado de aquisição; e (III) valor total da diferença entre o
valor de aquisição e o valor de mercado das ações adquiridas:
Não houve transferência das ações concedidas em outorga pela Companhia conforme seu Plano de
Remuneração Variável. A concessão das ações será dada somente apartir de julho de 2015, caso as
cláusulas do plano sejam estabelecidas, garantindo as ações aos beneficiários do plano. Vide informações
do plano cedido pela Companhia no item 13.4 deste formulário.
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13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a
13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções
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13.9.
Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8
(inclusive método de precificação do valor das ações e das opções), indicando: a) modelo de
precificação; b) dados e premissas utilizadas no modelo de precificação, incluindo o preço médio
ponderado das ações, preço de exercício, volatilidade esperada, prazo de vida da opção, dividendos
esperados e a taxa de juros livre de risco; c) método utilizado e as premissas assumidas para
incorporar os efeitos esperados do exercício antecipado; e d) forma de determinação da volatilidade
esperada; (e) se alguma outra característica da opção foi incorporada na mensuração de seu valor
justo:
O valor de aquisição de cada uma das Ações em Tesouraria pelos executivos beneficiários do plano
concedido pela Companhia é obtido da média das cotações de fechamento da ação da Klabin (KLBN4),
nos 60 (sessenta) pregões anteriores ao dia da efetivação da compra, na Bolsa de Valores, Mercadorias e
Futuros (“BM&FBOVESPA”), ou pelo seu valor de mercado na data da negociação, o que for menor.
O valor das ações mantidas em regime de outorga corresponde a cotação das ações no dia da outorga.
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13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de
administração e aos diretores estatutários
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13.10. Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de
administração e aos diretores estatutários, incluir as seguintes informações:
a) órgão
Diretoria
Estatutária
b) número de
membros
6
f)
valor
atualizado
das
contribuições atualizadas no
plano de previdência até o
encerramento do último exercício
social, descontada a parcela
relativa a contribuições feitas
diretamente
pelos
administradores
R$ 9.597.858,91
c) nome do plano
d) quantidade de
administradores
que reúnem as
condições para se
aposentar
PACK – Plano de
Aposentadoria
Complementar
Klabin
03
g)
valor
total
acumulado
das
contribuições realizadas durante o
último exercício social, descontada a
parcela relativa a contribuições feitas
diretamente pelos administradores
R$ 854.950,53
e) condições para se
aposentar
antecipadamente
Ter 55 anos de idade
h)
se
há
possibilidade
de
resgate antecipado e
quais as condições
Não
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13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal
Valores anuais
Diretoria Estatutária
31/12/2014
Nº de membros
31/12/2013
Conselho de Administração
31/12/2012
31/12/2014
31/12/2013
Conselho Fiscal
31/12/2012
31/12/2014
31/12/2013
31/12/2012
6,00
6,00
6,00
12,75
12,00
12,00
5,00
5,00
5,00
Valor da maior
remuneração(Reais)
6.395.339,49
5.430.776,44
4.832.316,34
1.241.333,06
1.897.184,29
1.049.806,79
406.693,68
336.980,95
351.991,82
Valor da menor
remuneração(Reais)
1.716.192,18
1.568.739,19
1.056.772,77
475.886,04
516.491,02
553.459,18
85.163,56
308.505,22
333.477,52
Valor médio da
remuneração(Reais)
3.698.124,73
3.198.578,18
2.337.721,78
978.084,14
893.783,74
959.651,65
299.065,61
326.604,14
347.316,04
Observação
Diretoria Estatutária
31/12/2014
O membro de maior remuneração exerceu funções na Companhia por 12 meses.
31/12/2013
O membro de maior remuneração exerceu funções ma Companhia por 12 meses.
31/12/2012
O membro de maior remuneração exerceu funções na Companhia por 12 meses.
Conselho de Administração
31/12/2014
O membro de maior remuneração exerceu funções na Companhia por 12 meses.
31/12/2013
O membro de maior remuneração exerceu funções ma Companhia por 12 meses.
31/12/2012
O membro de maior remuneração exerceu funções na Companhia por 12 meses.
Conselho Fiscal
31/12/2014
O membro de maior remuneração exerceu funções na Companhia por 12 meses.
31/12/2013
O membro de maior remuneração exerceu funções ma Companhia por 12 meses.
31/12/2012
O membro de maior remuneração exerceu funções na Companhia por 12 meses.
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13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de
destituição do cargo ou de aposentadoria
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13.12. Arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturam
mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo
ou de aposentadoria (inclusive consequências financeiras para a Companhia):
Existe um mecanismo de remuneração ou indenização para os membros da Diretoria no caso de destituição
do cargo ou de aposentadoria. O valor da referida remuneração está limitado a 12 salários do diretor em
questão.
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13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho
fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores
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Versão : 1
13.13. Percentual da remuneração total de cada órgão reconhecida no resultado da Companhia
referente a membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal que
sejam partes relacionadas aos controladores, diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras
contábeis que tratam desse assunto:
% referente aos controladores
Órgão
Diretoria Estatutária
2014
-
Conselho de Administração
Conselho Fiscal
68,78%
% referente aos controladores
Órgão
Diretoria Estatutária
2013
-
Conselho de Administração
Conselho Fiscal
71,80%
% referente aos controladores
Órgão
Diretoria Estatutária
Conselho de Administração
Conselho Fiscal
2012
72,72%
-
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13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por
órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam
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Versão : 1
13.14. Valores reconhecidos no resultado da Companhia como remuneração de membros do
conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, por
qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de consultoria
ou assessoria prestados:
Não há valores reconhecidos no resultado da Companhia como remuneração de membros do conselho de
administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal que não a função que ocupam.
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13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de
controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
Versão : 1
13.15. Valores reconhecidos no resultado dos três últimos exercícios sociais de controladores, diretos
ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas da Companhia, como remuneração
de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal da
Companhia, agrupados por órgão, especificando a que título tais valores foram atribuídos a tais
indivíduos:
Não há valores reconhecidos no resultado dos três últimos exercícios sociais de controladores, diretos ou
indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas da Companhia, como remuneração de
membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal da Companhia.
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13.16 - Outras informações relevantes
Formulário de Referência - 2015 - KLABIN S.A.
13.16.
Versão : 1
Outras informações que a Companhia julgue relevantes:
As quantidades de ações outorgadas apresentadas no item “13.6” para os planos de 2013 e 2012 estão
apresentadas em suas quantidades originais, não sendo convertidas na proporção que corresponderiam
com o desdobramento de ações, aprovado em 20 de março de 2014, onde cada ação da Companhia foi
desdobrada em cinco, de mesma classe e espécie.
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PROPOSTA DE AUMENTO DE CAPITAL
Anexo 14 da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009
Proposta da Administração:
A Administração da Companhia propõe na Assembleia Geral Ordinária o aumento de capital nos seguintes
termos:
a) Valor do Aumento de Capital .............................................................................. R$ 104.500.000,00
b) Aumento de capital mediante capitalização de reservas, sendo:
•
•
Reserva de Incentivos Fiscais (Saldo Total)........................................................ R$ 7.610.580,35
Reserva Legal (Parte do Saldo) ........................................................................ R$ 96.889.419,65
R$ 104.500.000,00
c) A justificativa da Administração para propor o referido aumento de capital é pautada nas
obrigações da Companhia frente o artigo 199 da Lei 6.404/76, onde a somatória das Reservas
de Lucro, exceto para Contingências, Incentivos Fiscais e Lucros a Realizar não pode ultrapassar
o valor do Capital Social, devendo a Companhia em caso de atingir o limite, deliberar sobre nova
integralização, aumento de capital ou nova distribuição de dividendos.
Com base no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2014, a somatória das Reservas de
Lucro, exceto para Contingências, Incentivos Fiscais e Lucros a Realizar (R$ 2.423.759.480,49)
excedem o valor do Capital Social (R$ 2.271.500.086,41), portanto a Companhia está propondo
aumento de capital mediante utilização de saldos da Reservas de de Lucro.
Com base no aumento proposto, o Capital Social da Companhia passará de R$ 2.271.500.086,41
para R$ 2.376.000.086,41.
d) O Parecer do Conselho Fiscal aprovando a referida Proposta de Aumento de Capital está
demonstrado no conjunto das Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2014,
divulgados ao mercado em 11 de Fevereiro de 2015.
e) A Proposta de Aumento de Capital não será mediante nova subscrição de ações e não altera o
valor nominal das ações existentes.
São Paulo, 13 de fevereiro de 2015.
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Outras Informações
I) Em decorrência da Proposta de Aumento de Capital, conforme artigo 11 da Instrução
CVM nº 481/2009, segue a alteração proposta para a redação do artigo 5º do Estatuto
Social:
Redação Atual:
Art. 5 O capital social, totalmente subscrito e integralizado, é de
R$ 2.271.500.000,00 (dois bilhões, duzentos e setenta e um milhões e
quinhentos mil reais), dividido em 4.729.789.535 (quatro bilhões, setecentos e
vinte e nove milhões, setecentos e oitenta e nove mil, quinhentos e trinta e
cinco) ações, todas nominativas e sem valor nominal, sendo 1.684.897.850 (um
bilhão, seiscentos e oitenta e quatro milhões, oitocentos e noventa e sete mil,
oitocentos e cinquenta) ações ordinárias e 3.044.891.685 (três bilhões e
quarenta e quatro milhões, oitocentos e noventa e um mil, seiscentos e oitenta
e cinco) ações preferenciais.
Redação Proposta:
Art. 5 O capital social, totalmente subscrito e integralizado, é de
R$ 2.376.000.086,40 (dois bilhões, trezentos e setenta e seis milhões, oitenta
e seis reais e quarenta centavos), dividido em 4.729.789.565 (quatro bilhões,
setecentos e vinte e nove milhões, setecentos e oitenta e nove mil,
quinhentos e sessenta e cinco) ações, todas nominativas e sem valor nominal,
sendo 1.848.592.200 (um bilhão, oitocentos e quarenta e oito milhões
quinhentos e noventa e duas mil e duzentas) ações ordinárias e 2.881.197.365
(dois bilhões, oitocentos e oitenta e um milhões, cento e noventa e sete mil,
trezentos e sessenta e cinco) ações preferenciais.
Comentários/Justificativas sobre as Alterações Propostas: A redação proposta
contempla: a) a aprovação do aumento de capital com a utilização de reservas legal e
de incentivos fiscais, sem emissão de novas ações; e, b) homologação das conversões
entre classes de ações ocorridas ao longo do ano de 2014 para a formação de Units, e
do aumento de capital decorrente da conversão de debêntures.
II) Os membros indicados no item 12.6/8 do Formulário de Referência declaram que
não estão impedidos, por lei especial, de exercer a administração da Companhia, e
nem foram condenados ou estão sob efeito de condenação, a pena que vede, ainda
que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de
prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular,
contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência,
contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, declarando-se ciente do
disposto no artigo 147 da Lei nº 6.404/76.
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Klabin SA COMUNICADO DE ASSEMBLEIA GERAL A