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CIÊNCIA E DIVERSÃO: O sucesso evolutivo das plantas!
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O sucesso evolutivo das plantas!
Por Parque Newton Freire Maia | 23:48
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POSTAGENS POPULARES
Por Felipe Veiga
Quando observarmos a nossa volta, logo perceberemos que a maioria das plantas que vemos são as
que produzem flores e frutos. A vantagem de número de espécies nesse grupo em relação ao número
das que pertencem a outros é imensa – 90% das plantas atuais. Essa discrepância não é por acaso,
Resenha: "Encontro
com Milton Santos ou O
Mundo Global Visto do
Lado de Cá".
pois essas plantas são dotadas de grandes exclusividades evolutivas vantajosas para a perpetuação e
permanência de seus representantes no ambiente. Para entendermos o grande sucesso das plantas
em seus ambientes, precisamos fazer um pequeno resgate evolutivo, desde algas até as plantas
Obrigado Tabela
Periódica!
vasculares mais complexas.
A linhagem que originou as plantas terrestres evoluiu do ambiente aquático. Algumas algas carófitas
que habitavam águas rasas das margens de lagos estavam sujeitas a períodos de secas. Nesse (e em
ambientes similares), a seleção natural favorece os indivíduos que são capazes de sobreviver nos
períodos de escassez de água. O zigoto dessas algas, na falta de água, é protegido da dessecação por
uma camada de uma substância chamada esporopolenina – mesma substância encontrada em grãos
de pólen. O acúmulo dessas características em pelo menos uma população ancestral de carófitas,
tornou seus descendentes aptos a viverem de forma permanente fora da água. Essa grande novidade
evolutiva permitiu a conquista do hábitat terrestre, que oferecia inúmeras vantagens: O ar não oferece a mesma turbidez que a água;
Não existia a competição por luz com o plâncton; O dióxido de carbono é mais abundante em terra do que na água, pois na água sua solubilidade é
Por que os navios
mesmo sendo tão
pesados não afundam?
Como funciona e para
quê serve o
sensoriamento remoto?
OS PRIMEIROS FILÓSOFOS E A
BUSCA DO PRINCÍPIO DE TODAS
AS COISAS!
restrita;
O solo é mais rico em nutrientes; SEGUIDORES
Naquele tempo haviam poucos herbívoros e patógenos.
O custo para alcançar esses novos recursos estavam longe de ser considerado baixo. Na conquista do
ambiente terrestre, alguns desafios importantes precisavam ser transpostos:
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A relativa escassez de água;
A dessecação das plantas fora da água;
Falta de uma estrutura resistente à gravidade.
A conquista do ambiente terrestre só seria possível se os talos emersos fossem impermeabilizados.
Já é um membro? Fazer login
Tal condição foi alcançada através de uma camada de substâncias lipídicas (ceras principalmente) na
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MARCADORES
superfície das primeiras plantas terrestres. Mas a impermeabilização criava outro problema: as
trocas gasosas ficaram restringidas. Essa limitação só foi contornada pelo aparecimento dos
estômatos – conjuntos celulares capazes de controlar a abertura e fechamento de um poro,
permitindo as trocas gasosas. As plantas puderam se diversificar enquanto suas adaptações foram
ocorrendo, possibilitando que prosperassem apesar de todos os desafios. A conquista da terra pelos
vegetais modificou profundamente aspectos geomorfológicos e geoquímicos do nosso planeta,
afetando também, a evolução de todos os outros grupos de seres vivos sobre a Terra.
fotos da semana 2014
2015 matemática
novembro
abril
featured
março arte história outubro Energia
Poluição julho maio outubro 2013
setembro
Eletromagnetismo
agosto
astronomia cidade ciência clima dezembro
Apesar de o ancestral de todas as formas terrestres já ser uma alga verde pluricelular, a sua estrutura
eletricidade 2013 ARISTÓTELES; PTOLOMEU;
corpórea seria um simples talo essencialmente indiferenciado. Em ambiente aquático, o restante de
VISÃO
seu corpo é uniforme na maioria dos grupos de algas, exceto pelas suas estruturas de fixação no
DINOSSAUROS
substrato e reprodução. A absorção de sais, a fotossíntese e alguns outros processos fisiológicos são
desenvolvimento sustentável design espaço
realizados em um mesmo tecido, e não apresentam órgãos especializados. As algas não possuem
junho meio ambiente metrópole racionalismo
organização acentuada, não desenvolvendo raízes, caules ou folhas propriamente ditas. sistema solar ÁGUA AQUECIMENTO GLOBAL
DE
MUNDO.
Contaminação
arquitetura
climatologia
BRASIL Boson de Higgs Curitiba Dinossauro
Durante milhões de anos, os tecidos vegetais estiveram submersos na água, realizando todas as suas
Brasileiro
trocas gasosas e de nutrientes por todas as partes do vegetal. Aquelas primeiras espécies que foram
EXTINÇÃO FILOSOFIA; GRÉCIA; PLATÃO
capazes de dominar o ambiente terrestre não apresentavam raízes verdadeiras ou folhas. Sem as
FOURIER
raízes elas não poderiam absorver nutrientes do solo. Mas, fósseis de aproximadamente 420 milhões
Maxwell
de anos mostram uma adaptação que as teria ajudado a resolver esse problema: formavam
NUVENS ORIGEM Paraná RAÇAS Reciclagem
associações simbiônticas com alguns fungos. Essas associações eram similares àquelas que
SERES HUMANOS Sol Tatuagem VIDA Vírus
conhecemos atualmente, chamadas de micorrizas. Os fungos micorrízicos conseguem formar
grandes redes de filamentos no solo, aumentando a capacidade de absorção de nutrientes, quando
comparados com o que a planta conseguiria absorver sozinha. O fungo passa a transferir nutrientes
para a planta simbionte e este processo teria ajudado as plantas sem as raízes a colonizarem o
ambiente terrestre. MATEMATICA
Meteorologia
biologia
composição
MATEMÁTICO
Momento
cerâmica
dos
angular
comportamento
planetas
curso
desenvolvimento economia fevereiro geografia
ilhas lugar música paisagem planejamento
química recursos naturais rua teoria de jogos
AIDS ANAZASI ANIMAIS APA do Iraí; Serra da
Baitaca; histórico; recursos naturais; Ambiente
terrestre, não ultrapassava 5 cm de altura e, provavelmente,
submerso
ETNOASTRONOMIA
volta 1ª guerra 2015. abril ADAMANTISAURUS
O gênero fóssil Cooksonia, considerado a primeira planta
sobrevivia
africa
ESTRELAS
em
substrato
América Arquimedes Astronomia; Filosofia; Hindu.
enlameado.
Astros Atrito. BACTERIÓFAGOS BUENOS AIRES
Ocasionalmente, desenvolvia estruturas reprodutivas no
Barão da Merda Belo Benjamin Franklin BreakingBad
ápice do talo. Muito possivelmente, as porções subterrâneas
CANDELARIA
CAULÓIDE
CHINA
CHUVAS
tinham uma menor impermeabilização e absorviam água e
COLPASO
sais minerais da lama, ao passo que as porções emersas
CONSTRUÇÕES Calendário Campo Magnético Casa
possuíam maior impermeabilização e faziam a maior parte da
Charles Darwin Chico Bosta Chico Castellano Coliseu
fotossíntese. Deste ponto evolutivo, as plantas lidaram com o
Colisão
caráter ambíguo do novo ambiente em relação aos recursos
Consumo Consciente Continentalidade Continente
para a manutenção da vida vegetal. Luz e CO2 precisavam
Africano Copérnico Corpo Humano Crise na Criméia
ser obtidos diretamente do meio aéreo. Componentes
Cubo
minerais, bem como a água, são encontrados na superfície da
AMBIENTAL
terra. Dessa forma, os ramos que realizavam fotossíntese
Registro fóssil de Cooksonia Compsognathidae
de
CONHECIMENTO
AMBIENTAL
rubik
Cubo
Conflitos
magico
DINOSSAURO
territoriais
DEGRADAÇÃO
ÁGUA
NEGRA
DIVERSIDADE DST Da Vinci Densidade Dia da
deveriam crescer em direção à luz (fototropismo positivo e
matemática Diecast – Colecionismo - Miniaturas
geotropismo negativo), e órgãos responsáveis pela absorção precisariam crescer para baixo
Diferença de potencial. Distribuição Dna (Adn)
(geotropismo positivo e fototropismo negativo). Esses aspectos foram fundamentais para a
EDIFICO KAVANAGH ENEM ENERGIA ELÉTRICA.
especialização apresentada pelas plantas terrestres, permitindo uma ampla diversificação de
ENGENHARIA ERROS DE CÁLCULO ESTUDO
estruturas. Esse ambiente ambíguo selecionou as espécies de modo a torná-las compostas por dois
EUCARIONTE Ebola Egito antigo El Niño Elemento
compartimentos fisiológicos e padrões de crescimento distintos. De um lado, um sistema aéreo que
se eleva em direção à luz, portando, ocasionalmente, estruturas de reprodução gâmica. De outro
lado, um sistema absortivo e fixador, que cresce de forma subterrânea. Para vencer a gravidade, os ramos aéreos precisaram desenvolver tecidos de sustentação
resistentes, permitindo o crescimento fototrópico positivo e, quanto mais distantes do solo, melhor
impermeabilizados deveriam ser e, os subterrâneos deveriam crescer em busca de sais e água.
Apesar da necessidade da integração dos ramos, eles crescem em direções opostas numa relação de
dependência muito grande. Os ramos absortivos dependem dos produtos da fotossíntese nos aéreos,
enquanto as partes aéreas necessitam da água e dos sais absorvidos pelos ramos subterrâneos. Daí
surgiram os vasos condutores de seiva.
químico
Eletromagnetismo.
Renovável
Estética
Empuxo
Energias
Etinoastronomia
Europeu
Evolução Evolução E Seleção Natural Expansionismo
Extintores FILOSOFIA FRONTE DO OCIDENTE
FUSÃO NUCLEAR Faraday Faroeste Fibonacci
Florença
Forense
Física
Fósseis
GEL
GUAIBASSAURO Galileu Galvani Genética Geóide
Gladiadores; Roma Antiga Gondwanatitan GrãBretanha. Inglaterra. Reino Unido. Guerra do pente
HEPATICA HISTÓRIA DO ELETROMAGNETISMO
HIV
HPV
Heisenberg
Helio
Herbívoro
Hereditariedade Hidroelétrica. hidreletrica Higgs
História Natural História da Matemática IMPACTOS
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Entretanto, as primeiras plantas não apresentavam sistemas vasculares para o transporte de seiva,
AMBIENTAIS IRRITABILIDADE Incas Indios Indução
assim como alguns exemplares atuais – as briófitas. O termo briófita é utilizado informalmente para
Isaac Newton Isolantes Júlio César de Mello e Souza
se referir a todas as plantas avasculares - hepáticas, antóceros e musgos. Ainda há um debate para
Kepler
saber como os três grupos de briófitas evoluíram, mas consideraremos o seguinte cladograma:
MÁQUINA DE CALCULAR La niña Leonardo Lixo Luz
Kepler-186f.
LEIBNIZ
–
CÁLCULO
–
MATA ATLÂNTICA MEGAFAUNA METABOLISMO
MUSGO
Maias
Malefícios
Maniraptoriformes
Maquiavel Maritimidade Matemática na China. os
nove capítulos da arte matemática Matemática na
Índia Matemática. Medalha Fields – Matemático Brasileiro Mirischia Modelo atômico Moto perpétuo
Moyses Lupion Mundo Natural. Máquinas
de
Tatuagem Música; nueva canción; anos 60; América
Natureza Natureza da química Navegações Niels
Bohr NÓRDICOS O Homem que Calculava O Príncipe
Oceanos Oersted Orgânicos PLANTAE PLANTAS
PRAÇA SÃO MARTIN PRESERVATIVO. PRIMEIRA
GUERRA MUNDIAL PROBLEMA SEM SOLUÇÃO
Parana
Pascal
Peter
WareHiggs
Peter
von
Musschenbroek Pilha Pilhas Pipeiros e Aguadeiros
Poeira Poluição Atmosférica Primo Levi/ Testemunho
/ Segunda Guerra Principio de Pascal Princípio da
Incerteza. Quantidade Quantidade de Movimento
Cladograma evolução das plantas.
Quipos RAPANUI REAÇÃO RIO GUAIBA RIZÓIDE
Radiação
Radiofrequência
e
As briófitas são plantas atuais que adquiriram várias adaptações
durante o curso da evolução, mas não analisaremos a fundo as
Região Metropolitana
espécies de transição. Mesmo assim, provavelmente ainda trazem
consigo, características das primeiras plantas terrestres. As
briófitas são plantas de tamanho bastante reduzido, face à
ausência de tecido vascular, que tornaria possível o transporte de
água e nutrientes por distâncias maiores. Por possuir uma
estrutura muito fina em seus órgãos, elas conseguem fazer a
Briófita típica.
Radioatividade
Ressonância Magnética. Raio x Recursos Naturais.
distribuição de materiais mesmo na ausência de tecido
especializado, o qual é feito célula a célula. Alguns musgos como
os Polytrichum, possuem tecidos de condução no caule e, por isso, são capazes de crescer até 2 metros
de altura. Roentgen
Russia
Rússia
SAÚDE SIDA Sintomas Staurikosaurus Superagui
Supercondutores Sustentabilidade TITANOSSAURO
TRANSMISSÃO. TRIGONOSAURUS TRÉGUA DE
NATAL Tapuias Tempo Tensão Thomas Edison
Torque Transmissão Transporte Tratamento Tupis
UNAYSAURUS Uberabatitan Ucrania Urbanização
Uso VIKING VIRUS Voyager Vênus de Willendorf
William
Gilbert
acelerador
ZOOLOGIA
alavanca
Zona
alimentação
Habitável
antiguidade
aplicações da óptica aprendizagem arco voltaico
argila armas astrologia atmosfera. avogadro batalha
das correntes baterias bordas delgadas e espessas
Neste ponto, os principais problemas para a colonização da terra já haviam sido resolvidos e as
botânica brics buracos de minhoca caminho canção
espécies de linhagens bem sucedidas competem por espaço nesse novo nicho ecológico. Apenas em
características carro cartografia carvão charge chuva
samambaias e outras plantas vasculares sem sementes podemos vê-las atingindo alturas
cianeto
consideráveis. Nos primeiros 100 milhões de anos da evolução das plantas, a vegetação
combustível cometa composição do Sol comunismo
predominante era assemelhada às briófitas. Mas, em paisagens atuais, o amplo domínio é das plantas
conceitual condutividade condutores conservação de
vasculares. Fósseis de ancestrais dos vegetais vasculares que vivem atualmente datam
energia conservação de energia. conservação de
aproximadamente 420 milhões de anos e, apesar de não ultrapassarem os 50 cm de altura, sua
momento
ramificação permitiu a existência de corpos mais complexos os quais, por sua vez, ampliava a
continentes convergente cultivos cultura desenho
competição por espaço e luz, na medida em que aumentavam em complexidade, favorecendo as
desenvolvimentismo
plantas vasculares. Brasil
cientistas
angular
divergente
classes
sociais
constelações
dinossauro
drogas
combustão
contagioso
dinossauros
sintéticas
do
economia.
educação egípcios eletroquímica eletroímã elevador
Um dos maiores passos para a conquista definitiva do
hidráulico energia cinética. eolica escola interativa
ambiente terrestre foi o desenvolvimento de um tecido
escrita cuneiforme espaço geográfico estatistica
capaz de promover a sustentação e condução para as plantas
mais altas. Essas plantas ancestrais das já apresentavam
algumas
características
presentes
hoje,
mas
ainda
precisavam de outras adaptações, como vasos condutores
mais eficientes e raízes e folhas bem desenvolvidas.
Precisamos relembrar neste momento, o conceito básico de
que as plantas vasculares apresentam dois tipos de
condução: xilema e floema. O xilema conduz a maior parte
http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2013/08/o­sucesso­evolutivo­das­plantas.html
estreito de Magalhães estrela etologia exercícios
experimentação. exploração fauna associada feira
fibra óptica ficiencias floresta atlântica fogo foguetes
folk metal. forma da Terra força força de atrito
funcionamento
futebol
geografia
humanista
geopolítica gratuito gênero heavy metal helicóptero
história da China. história da ciência histórico humpry
davy ilha das Peças ilustração impactos importantes
incêndio influência dos astros. astronomia inversão
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de sais minerais e água sendo um tecido altamente
térmica inércia ison isotônicos jovianos judeus
lignificado e resistente. Já o floema, transporta pela planta
lavagem de embalagem. laço leyden ligas metálicas
açúcares, aminoácidos e outros produtos orgânicos. Esses
logística reversa ludião magnetismo mapa maquete;
tecidos foram responsáveis pelas plantas crescerem em
mapa;
altura. Os caules tornaram-se suficientemente fortes para
energética matéria mecânica quântica menor país.
sustentar as estruturas, além do já mencionado fato de
Sealand. Europa. mental mergulhador de descartes
levarem água, sais minerais e nutrientes orgânicos para todo
mesozóico metais metanfetamina minerais mitologia.
o corpo vegetal além dos limites do solo. Esse crescimento
mol moto moto velocidade motociclismo motor
materiais
expressivos
matriz
movimento mulher mulheres natal nobel números
em altura foi uma novidade evolutiva muito grande e
indo-arábicos origens padrões palestina. partícula de
importante, ampliando o acesso à luz solar (necessária à
deus pedologia pendular percepção perigo planetas
fotossíntese) em relação às plantas menores, sendo uma das
gasosos planetas rochosos polêmica precipitação
maiores vantagem das plantas vasculares sobre as
preconceito prensa hidraulica preservação pressão
avasculares. Reconstituição de Aglaophyton major,
A competição entre as próprias plantas vasculares se
geografia.
parente primitivo das plantas vasculares atuais.
intensificou e a seleção natural favoreceu as formas de
maior crescimento, possibilitando o surgimento de formas cada vez mais arborescentes e que
originariam as primeiras florestas há cerca de 370 milhões de anos.
projetos de pesquisa projeção propelentes de
foguetes prostituição psicomotricidade quantidade
de matéria queda livre químicos refração da luz
relacional
reposição
representação
espacial
representações cartográficas resistência revolução
rifle
de
Gauss
sais
saudável
segregação.
semicondutores sociedade solo submarinos super-
Já no lugar das estruturas absortivas conhecidas nas briófitas por rizóides, a maioria das plantas
condutores sustentabilidade. símbolo tales de mileto
vasculares desenvolveram raízes. Além de absorver água e nutrientes do solo, as raízes servem para
telescópio telúricos teoria heliocêntrica. termite
fixação das plantas vasculares. Ainda não se sabe se elas evoluíram de forma única ou independente.
termodinâmica território tipos tipos de projetor
Mas, por conta da semelhança entre tecidos das raízes das plantas atuais com os de caules de
topofilia trabalho transmissão de dados. transtorno
vegetais vasculares primitivos preservados em fósseis, acredita-se que as raízes talvez tenham
triângulo retângulo. turismo usos viagem no tempo
evoluído a partir de porções subterrâneas do caule das vasculares primitivas. viajantes europeus vida extraterrestre virose worm
holes xilogravura yi-fu tuan zero zodíacos Ímãs álcool
As folhas proporcionaram um aumento da área do corpo vegetal, ampliando a capacidade
árabes área ângulo limite óptica óptica lentes “BOM
fotossintética das plantas vasculares. Estruturas foliares chamadas de microfilos aparecem, pela
SELVAGEM”
primeira vez, há cerca de 370 milhões de anos atrás. Já os macrofilos - folhas com sistema vascular
NEWSLETTER
altamente ramificado, podem ter evoluído de ramificações do caule. Uma ramificação cresce em
comprimento, e as inferiores tornaram-se achatadas, desenvolvendo uma rede de nervuras que fazia
ligação entre elas. Todas as ramificações unidas formam uma folha. Mantenha-se informado:
Chegamos ao ponto máximo de nosso estudo: as plantas com sementes. Anteriormente fizemos
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apenas um pequeno resgate da história evolutiva dos grupos mais ancestrais dos vegetais porém, não
citamos detalhes importantes sobre as principais características de cada um dos grupos. A partir de
agora, falaremos sobre as algumas vantagens evolutivas que as plantas com sementes tiveram sobre
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os outros grupos vegetais. FOTOS DA SEMANA: 05/05 A
Quando as espécies com sementes se estabeleceram, conseguiram
09/05/2015
alterar drasticamente o curso da evolução vegetal. A semente nada
mais é do que o embrião protegido por um envoltório e com uma
grande quantidade de reserva energética. Quando estas estão
prontas para germinar, as são liberadas pelas plantas parentais por
meio de agentes dispersores. Fazendo uma analogia, a semente seria
uma versão destacável do útero de uma mulher grávida, pois é capaz
de nutrir e proteger o embrião, além de poder ser levada para longe
Abelha coberta por pólen.
da mãe. As sementes ajudaram esse grupo vegetal a dominar
amplamente o ambiente terrestre, compondo a maior parte da
biodiversidade deste reino.
Briófitas e pteridófitas dependem essencialmente de água para a sua reprodução, já que o gameta
masculino (anterozóide) precisa nadar até o gameta feminino (oosfera) para fecundá-lo e a distância
entre os gametas raramente excede alguns poucos centímetros. Logo, na inexistência ou escassez
desse elemento a dificuldade de reprodução para esses grupos vegetais é eminente. Em plantas com
semente, uma estrutura foi capaz de contornar essa dificuldade de reprodução em condições de falta
d’água: o pólen. Consiste em um gameta masculino envolvido por uma parede polínica. A
transferência do pólen até a parte de uma planta com sementes que contém óvulos é denominada
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polinização. O gameta masculino na maioria das gimnospermas e em todas as angiospermas não
possui mobilidade, o que não é uma desvantagem, já que o gameta pode ser transportado, como já
dito, por vários agentes. Após o gameta masculino fecundar a oosfera de uma planta feminina, o
óvulo inteiro se desenvolve em semente, agregando algumas, pois o embrião vem acompanhado de
reserva alimentar e embrulhado em um envoltório de proteção. Até o surgimento desta estrutura, o
único estágio de proteção do embrião era o esporo. E mesmo apesar de os musgos e outras plantas
sem sementes continuarem a ter sucesso atualmente apenas com os esporos, as sementes
representam a principal novidade evolutiva que contribuiu para novos modos de vida para as plantas.
Quando analisamos as vantagens das sementes em relação aos esporos, além da já citada presença
de reserva alimentar, vemos que os esporos são geralmente unicelulares e as sementes apresentam
uma camada de tecido multicelular - a casca que fornece proteção extra para o embrião. Com todas
essas características, as sementes podem ficar adormecidas por vários dias, meses ou até anos depois
de separadas da planta mãe o que não ocorre com os esporos, que tem uma vida muito mais curta.
As primeiras plantas a apresentarem sementes são
ainda anteriores as gimnospermas, mas já se
Reconstituição de floresta de gimnospermas
extinguiram, assim como várias linhagens surgidas
mais tarde. Seus fósseis datam de aproximadamente 360 milhões de anos. Já os primeiros vestígios
de angiospermas datam 305 milhões de anos. Essas plantas viveram junto das vasculares sem
sementes, e sua expansão provocou a extinção de uma boa parte destas, modificando drasticamente
a flora e a fauna da época. Nesse período (a transição do Carbonífero para o Permiano), as condições
climáticas eram mais secas e isso favoreceu as gimnospermas e afetou a vida de animais terrestres
também. Os anfíbios diminuíram em diversidade e foram substituídos pelos répteis. Como as plantas
vasculares sem sementes dependem diretamente da água, estas sofreram uma grande extinção. As
gimnospermas dotadas das características essências para a vida em terra firme – pólen e semente –
conseguiram prosperar. Durante o Mesozóico, serviram de alimento para os grandes dinossauros
herbívoros. O final desta era é marcado pela extinção em massa da maioria dos dinossauros e de
muitos grupos de animais. O nosso objeto principal de estudo, as angiospermas, conhecidas como plantas com flores, possuem
sementes capazes de produzir estruturas reprodutivas denominadas flores e frutos. Nos tempos
atuais, as angiospermas são os vegetais com maior diversidade e mais amplamente distribuídas –
250.000 espécies (90% das espécies). As flores das angiospermas são estruturas especializadas para reprodução sexual. Insetos e outros
animais transferem o pólen de uma flor para outra, tornando a polinização mais direcionada do que a
dependente do vento verificada nas angiospermas. As pétalas de uma flor são vivamente coloridas,
auxiliando na atração de polinizadores. Das flores, desenvolve-se um fruto que consiste tipicamente
um ovário maduro, embora possa incluir outras partes florais. Os frutos protegem as sementes em
dormência e auxiliam na sua dispersão. Em algumas angiospermas, os frutos funcionam como
estruturas “voadoras” que auxiliam a dispersão pelo vento. No caso do coco, são adaptados à
dispersão pela água. Existem angiospermas que produzem frutos comestíveis, com sabor adocicado e
bastante coloridos, anunciando sua maturação. Após ingerir o fruto, os animais fazem a digestão da
parte carnosa, mas a semente permanece intacta. Os animais podem depositar as sementes juntamente com uma quantidade boa de fertilizante natural - há muitos quilômetros do local onde o
fruto fora ingerido. As angiospermas e suas características evolutivas vantajosas, surgiram há pelo
menos 140 milhões de anos durante o Mesozóico superior. E no cretáceo médio (há 100 milhões de
anos), começaram a dominar vários ecossistemas terrestres. As paisagens foram modificadas
drasticamente quando as outras plantas perderam espaço para as angiospermas. A colonização da terra por animais também têm influenciado a evolução das plantas terrestres e viceversa. Os herbívoros podem reduzir o número de indivíduos de uma espécie por comer suas folhas,
raízes ou sementes. Mas se uma nova e eficiente defesa surgir contra herbívoros, essas plantas
podem ser favorecidas por seleção natural. Plantas, polinizadores e outras interações mutuamente
benéficas, podem ter efeitos similares. Essa relação, e até mesmo com os agentes dispersores de
sementes, contribuíram para o aumento e domínio das plantas com flores no período Cretáceo e para
a importância das angiospermas nas comunidades ecológicas.
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REFERÊNCIAS:
GONÇALVES, Eduardo. Morfologia Vegetal. 2 ed. São Paulo, Instituto Plantarum, 2011.
CAMPBELL, N. Biologia. 8 ed. Porto Alegre, Artmed, 2010 SILVA, Sibele. CARÓFITAS E EVOLUÇÃO: TEORES DE CARBOIDRATOS E PROTEINAS EM Chara
sorotensis. <http://www.sbpcnet.org.br/livro/63ra/resumos/resumos/7338.htm>
WALKER, Matt. Cientistas analisam tipos de alga que teriam um bilhão de anos.
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/11/101118_algas_fossils_mv.shtml>
COUTINHO, Leopoldo. O conceito de Bioma.< http://www.scielo.br/pdf/abb/v20n1/02.pdf>
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2 comentários:
Anônimo 25 de março de 2015 16:16
Muito bom! O assunto foi explicado detalhadamente e não deixa dúvidas.
Responder
Anônimo 12 de maio de 2015 10:22
Excelente! Muito bom para o Enem.
Responder
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