O BOLETIM
Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes
Rua Maia de Lacerda 155 — Estácio — Rio — RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 53- Nº 641— ABRIL/ 2011
Nesta edição!
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Bezerra convida à reflexão
Segundo as Vossas Obras
 Movimento espírita
 Expediente
 Rádio Rio de Janeiro
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P.. 3
 Lembrete Fraterno: Reflexões sobre as bemaventuranças
 Kardec esclarece: Os
bons espíritas
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P. 4
 No Mundo do Esperanto
 Biografia:
tencourt
Inácio
Bit-
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P. 5
 Na hora da crítica
 Evangelho no Lar
 A História do Livro
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P.6
 Na Assistência Social
 Camilo responde
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P. 7
 A pena capital
 Campanhas Permanen
tes
 Notícias da Livraria
 Programas Espíritas na
TV e na Internet
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P. 8
 Programação das Reuniões públicas
 Atividades do CEBM
Filhos, não olvideis que a Lei Divina sempre vos
concederá segundo as vossas obras.
Evidentemente que a graça vos alcançará em
vossas necessidades, pois Deus não é um Pai que dê
pedra ao filho que lhe pede pão. Por vezes, mesmo,
quando vos falte mérito para obter o que pedis, as
bênçãos do Alto vos serão concedidas, todavia não
vos esqueçais de que o vosso merecimento é que
vos recomenda e vos endossa nas rogativas que
endereçais à Providência Divina.
Fazei por merecer aquilo de que tendes carência,
porquanto são muitos aqueles que, infelizmente,
sequer, se colocam em condições de valorizar e
aproveitar a intercessão que solicitam do Mundo
Superior.
A semente também produz segundo a qualidade
da terra em que é lançada...
Quantas petições requisitadas em prece não são
identificadas por aqueles que as formulam, no exato
momento em que são deferidas?
As necessidades de quem se empenha no bem do
semelhante, procurando minimizar-lhes os padecimentos, são atendidas sem alarde e com presteza
pela Lei que manda dar a cada um segundo as suas
próprias obras.
Não raro, porém, o auxílio que solicitais demanda
certo tempo de preparação para que não se faça
infrutífero em suas consequências.
O socorro obtido nem sempre é o de repercussão
mais profunda para quem se coloca na expectativa
dele, mesmo porque quem obtém o que pede na hora
em que pede acaba por se tornar adepto da lei do
menor esforço.
Deus é um pai que educa e corrige, não permitindo que os filhos descambem para a viciação.
Filhos, se tendes na Terra remédio de graça para
as enfermidades do corpo, não acrediteis que a
Misericórdia Divina não possua recurso para vos
suprir, quando a indigência de vossos espíritos transpareça nas provas que atravessais.
No entanto diligenciai em acumular os créditos espirituais, que, em qualquer circunstância e em qualquer tempo, atrairão naturalmente para vós o amparo
que vos é imprescindível, sem que se necessite
mobilizar tantos intermediários e afastar tantos obstáculos para que ele vos alcance.
Bezerra
Menezes, Bezerra de (Espírito) –cap. 25 - p.85, A
Coragem da Fé – Psicografia de Carlos Alberto
Baccelli – DIDIER-2002
Editorial
O mês de abril é particularmente caro aos
espíritas, pelo aniversário do lançamento de O
Livro dos Espíritos por Allan Kardec, em Paris.
O dia 18 de abril de 1857 representou um
marco importante no planejamento espiritual,
considerando que mais uma etapa no processo
de regeneração da humanidade estava se
iniciando. O Consolador que Jesus prometeu,
iniciava a marcha que agora está completando
154 anos e se espalha pelos cinco continentes,
de maneira gradual e firme, mas com grande
impacto no Brasil.
Nossa pátria foi incluída nesse planejamento
espiritual para que, mercê de um grande fluxo
imigratório, construísse uma cultura multidisciplinar tolerante e receptiva às maiores conquistas
do espírito.
Aqui na Pátria da Esperança, houve o acolhimento a tantos e tantos Espíritos que trouxeram seu conhecimento milenar da Europa,
sequiosos de oportunidades de crescimento, em
uma região ainda livre dos comprometimentos
que tanto travavam o velho mundo, aqui o Espiritismo floresceu, deu frutos, renovou os corações
e fortaleceu-se o suficiente para alçar voos
verdadeiramente grandiosos.
A caminhada tem sido muito difícil, nossa
doutrina lida com as coisas do coração, que
estimulam o cérebro e nos exige a visão racional
da vida, tal e qual Kardec postulou, mas, como
somos aprendizes e lutamos contra nossos
maus propósitos, muitas vezes nos defrontamos
com diferenças de opinião e contundentes
posições antagônicas, pedindo radicalismos que
precisamos vencer com a fraternidade, a generosidade e a construção do bem.
Quando se luta pela causa do amor, não se
pode privilegiar vitórias nem denegrir derrotas,
deve-se celebrar a fraternidade e o respeito pelo
próximo.
É esta celebração que fazemos no 18 de
abril. Celebramos o amor.
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SOBRE A DOUTRINA
(Chico Xavier)
1. ―Precisamos estudar a Doutrina, conhecê-la mas, acima de tudo, precisamos
senti-la. Só quem sente a grandeza da Doutrina e quanto ela pode fazer pelos nossos
irmãos em Humanidade consegue abraçá-la
com idealismo."
2. ―Para mim, O Espiritismo é tão importante que eu não conseguiria saber o que fazer
sem ele... Foi na Doutrina que eu me encontrei, pacifiquei os meus anseios e encontrei
uma finalidade para a minha pobre existência.‖
ABRIL / 2011
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Expediente
O Boletim
Desde agosto de 1957
PROJETO JOVENS SEAREIROS
Formação continuada do trabalhador do movimento de unificação
do Rio de Janeiro
Perfil: Jovens com 10 anos ou
mais de COMEERJ
Data: 30 de abril de 2011
Horário: das 9h às 16h30
Local: CEERJ - Rua dos Inválidos,
182 - Centro – RJ
Inscrições: com a coordenação do
seu Polo até 25 de abril de 2011.
Informativo do Centro Espírita
Bezerra de Menezes
Rua Maia de Lacerda, 155, Estácio, Rio de Janeiro — RJ
CEP 20250-001
Tel. (21) 2273-9398
Site:
www.bezerramenezes.org.br
Email:
[email protected]
Elaboração
e
Editoração:
Equipe da Área de Divulgação do
CEBM
Revisão: Lucia Maria Alba da
Silva
Objetivos:
1-Preparar o grupo para atuar no movimento espírita
2-Acompanhar atividades relacionadas pelos CEU/CEERJ voltadas a evangelização da criança, do jovem e da família
Perfil do público-alvo: estar participando há mais de dez anos da COMEERJ,
estar ligado à casa Espírita, ser participativo, ter simplicidade, dinamismo e
gostar de atuar no movimento espírita
Periodicidade: Mensal
Total de participantes.: 180 jovens
Lydia Alba da Silva
o
Fonte: CEERJ – Boletim Eletrônico -12/04/2011- N 16
Tiragem: 150 exemplares
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CONSELHO DIRETOR DO CEBM
Área Administrativa:
Área Financeira:
Luiz Raimundo Silva Arruda
Com a crescente divulgação do Espiritismo na
mídia surgiu o convite para que o CEERJ
participasse de campanha promovida pelo
Núcleo de Mobilização pela Educação apoiado pelo Ministério da Educação e Cultura
(MEC - Governo Federal) no sentido de
mobilizar as famílias para que acompanhem a
vida escolar de seus filhos.
Área de Assuntos Doutrinários:
Lydia Alba da Silva
Área de Divulgação:
Cybele Silva Gomes
Área de Educação Espírita
Infantojuvenil e Família:
Lucia Maria Alba da Silva
Participe desta campanha.
Receba a cartilha e divulgue entre seus parentes e amigos.
Área de Assistência
Promoção Social Espírita:
e
Marcia Antonio Frota Cor-
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reia
RÁDIO RIO DE JANEIRO - 1400 AM
Internet: www.radioriodejaneiro.am.br
A Rádio Rio de Janeiro, 1400 AM, transmitindo do Brasil para o mundo, é
um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a aplicação
de sua missão.
Coopere, depositando qualquer valor dentro da sua possibilidade na conta corrente 10.000-5, agência 1699-3, do
Banco Bradesco (nº do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO),
Informações complementares podem ser obtidas pelo telefone: (21) 3396-6969 ou pelo site.
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Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes
LEMBRETE
Reflexões sobre as Bem-Aventuranças
Assaruhy Franco de Moraes
FRATERNO
"Vós sois o sal da terra. Mas se o sal se tornar insípido, com que se há de salgar? Mateus 5,13
Somos o sal da terra e refletimos a riqueza que entranha pelo solo, fertilizando e produzindo frutos auspiciosos.
Durante séculos, bens e especiarias valiam seu peso em
ouro e o sal, tinha lugar de destaque entre os itens valiosos no
comércio dos povos da antiguidade.
Na sequência do texto de Mateus, temos uma referência à
afirmativa do Nazareno, quando Ele diz que somos também a
luz do mundo e que essa luz precisa estar no alto para que
resplandeça e ilumine a todos os homens.
Não é por acaso que o pagamento pelo trabalho é, ainda
hoje, chamado de salário, uma herança das antigas formas de
pagamento.
Na sequência das bem-aventuranças, o Cristo fez uma
analogia com a riqueza que o sal representava, lembrando aos
homens que eles eram o sal, ou melhor, a riqueza da terra,
visto que seria com o seu suor e seu trabalho, que gerariam a
dignidade que lhes garantiria as recompensas previstas no
discurso do Amigo Maior.
Os misericordiosos seriam bem-aventurados, porque somente através de um intenso exercício de amor e respeito,
poderiam merecer a misericórdia do Pai e se altearem em
busca das novas moradas prometidas.
Os que choram se identificariam com a infinita capacidade
consoladora do amor maior, e poderiam encontrar a paz através da lágrima de arrependimento.
Os puros de coração, plenos de sua riqueza interior, teriam
o mérito de ver a Deus, significando que essa visão seria o
acolhimento incondicional de valores incentivados pela Boa
Nova.
A riqueza positiva, maior, traduzida pelo sal e a luz, deve
iluminar as boas obras, dando um sentido claro à mensagem,
pois Jesus espera que seja acumulada a riqueza das boas obras
e que este exemplo frutifique e cresça entre os homens.
Ao mesmo tempo, fica eternizada a advertência de que o sal
pode tornar-se insípido e, nessa hora, perde o seu valor, deixa
de ser uma riqueza e deve ser dispensado, não tem valor nem
lugar.
Que possamos manter, sempre, a natureza do sal íntegro
que resulta das boas obras, do sal nobre a oferecer a verdadeira
riqueza da terra, que não pode ser corroída pela ferrugem, nem
roubada pelos ladrões..
Que possamos, ao alcançarmos cada etapa das bemaventuranças, tornar mais forte e indicativa, a luz que reflete o
nosso íntimo, sobre o alqueire, chegando aos limites do coração..
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OS BONS ESPÍRITAS: Allan Kardec esclarece
―Bem compreendido, mas sobretudo bem sentido, o Espiritismo leva aos resultados acima
expostos, que caracterizam o verdadeiro espírita, como o cristão verdadeiro, pois que um o
mesmo é que outro‖. O Espiritismo não institui nenhuma nova moral; apenas facilita aos homens a inteligência e a prática da do Cristo, facultando fé inabalável e esclarecida aos que
duvidam e vacilam. (...)
ESTUDAR KARDEC
CONHECER KARDEC
PARA VIVER JESUS
(Bezerra)
Aquele que pode ser, com razão, qualificado de espírita verdadeiro e sincero, se acha em
grau superior de adiantamento moral. O Espírito, que nele domina de modo mais completo a
matéria, dá-lhe uma percepção mais clara do que nos outros se conservam inertes. Em suma: é
tocado no coração, pelo que inabalável se lhe torna a fé. Um é qual músico que alguns acordes bastam para comover, ao passo que outro apenas ouve sons.
Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços
que emprega para domar suas inclinações más. Enquanto um se contenta com o seu horizonte limitado, outro, que apreende alguma coisa de melhor, se esforça por desligar-se dele e
sempre o consegue, se tem firme a vontade.
(Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, capítulo XVII, item 4, Ed.
FEB)
(Do livro ―O Evangelho Segundo o Espiritismo‖, de Allan Kardec, capítulo XVII, item 2, Ed.
FEB)
ABRIL / 2011
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Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes
NO MUNDO DO ESPERANTO
―La paco de Jesuo estu en la koroj de
niaj karaj gefratoj.‖
O LIVRO
Numa longa viagem de repouso, vim encontrar em ermos
sertões nossos livros de doutrina cumprindo sua missão de
levar a luz às consciências e lembrei-me de um devotado
confrade que consome todas as suas economias na divulgação do livro espírita no país e no estrangeiro.
Como é bela essa obra desconhecida, anônima, de levar
a palavra escrita a todos os lares!
Que seria da Doutrina sem o livro?
Se quatro homens inteligentes não houvessem escrito
quatro livros relatando-nos a vida e os ensinos de Jesus e
outros devotados amigos da palavra não apoiassem e divulgassem até hoje esses escritos, não existiria o Cristianismo.
Agradeçamos a Mateus, Marcos, Lucas e João o trabalho
imenso que nos prestaram.
Se Allan Kardec não reunisse os ensinos dos espíritos em
alguns livros, quanto teríamos perdido!
Se Zamenhof não houvesse escrito alguns pequenos livros
excelentes, não existiria no mundo a família imensa dos
esperantistas que lutam para melhorar as relações entre os
povos.
Não houvessem alguns abnegados trabalhadores preparado, em português, os livros da Doutrina Espírita e não
existiriam no Brasil essas obras de amor e serviço social que
se encontram hoje por toda a parte.
Tudo isso realmente é produto do livro de doutrina, sem o
qual os fenômenos continuariam sem explicação e sem frutos.
No entanto, a obra do livro espírita está apenas iniciada(...)
Essa divulgação, igualmente, mal está começada, porque
tais livros têm que ser conhecidos em todos os idiomas do
planeta e não somente em um deles. A via para que cheguem
a todas as línguas não será o português, desconhecido totalmente no estrangeiro, mas o Esperanto, para o qual existem
bons tradutores espalhados por toda a superfície do planeta.
Temos que editar nossos livros em esperanto para que os
esperantistas de outros países os reproduzam em suas
respectivas línguas e por fim cheguem ao conhecimento de
todos os habitantes do planeta em suas línguas locais.
Por mercê de Deus, essa segunda fase da obra igualmente
vai sendo iniciada. Juntamente com o Espiritismo, a Federação vai divulgando o esperanto e formando os tradutores
Os resultados até agora obtidos a favor do livro, do espiritismo e do esperanto já são bastante grandes para despertar
entusiasmo e também para desencadear as tempestades dos
invisíveis adversários da obra do Cristo(...)
Isso também seria inevitável (...)mas não importa que a
tempestade ruja nas trevas exteriores, porque a obra dos
nossos Maiores, mais cedo ou mais tarde, há de vencer.
Havemos de levar os livros da Doutrina a todos os lares, não
só da nossa como de todas as pátrias. É um grande apostolado cristão que se inicia agora e nada o deterá, porque os
tempos são chegados.
Fonte: O Esperanto na Visão Espírita, de Ismael Gomes
Braga, Editora Lorenz)
INÁCIO BITTENCOURT
Nascido em 19 de abril de 1862, na Ilha Terceira, Arquipélago
dos Açores, Freguesia da Sé de Angra do Heroísmo (Portugal).
Em plena juventude, emigrou para o Brasil, sem alimentar
ideia de enriquecimento, mas um ideal que sua intuição afirmava
poder encontrar em sua segunda pátria.
Sem qualquer proteção ou amparo, desembarcou no Rio de
Janeiro, sozinho e com irrisória quantia no bolso.
Entretanto, já era um jovem de caráter sério e de grandes dotes morais. Inácio Bittencourt foi um desses abnegados, que só se
alegravam com a alegria do seu semelhante. Por isso foi aquinhoado com a mediunidade natural, que geralmente depende da
evolução espiritual do individuo. Ela surgiu espontaneamente, sem
qualquer esforço de planejamento, como um imperativo da essência de sua alma boa e sempre disposta à prática do bem.
Aos vinte anos inteirou-se da verdade espírita, quando enfermo. Teve sua saúde completamente restabelecida após haver sido
levado à presença de um médium chamado Cordeiro. Inconformado com a rapidez e a cura, procurou o médium e indagou-lhe as
razões vez que, além de não havê-lo auscultado, não era ele
médico, tendo ouvido que as respostas seriam encontradas em O
Livro dos Espíritos e em O Evangelho Segundo o Espiritismo,
que o médium sugeriu fossem lidas e meditadas.
Bittencourt seguiu o conselho e, desde logo, com grande surpresa e naturalidade, se apresentaram nele algumas faculdades
mediúnicas. Integrou-se resolutamente na tarefa de divulgação
evangélica e de assistência espiritual aos mais necessitados.
Foi convidado para servir a política, porém, fugindo aos movimentos alheios à caridade, preferiu viver no seu mundo, no qual
reinava a figura exponencial e amorosa de Jesus Cristo.
Fundou a 1º de maio de 1912 – e dirigiu-o por mais de trinta
anos – o ―Aurora”, que se tornou conhecido e apreciado veículo
de divulgação doutrinária. Sob sua presidência foi fundado em
1919 o “Abrigo Tereza de Jesus”, tradicional obra do bem, até
hoje em pleno funcionamento, com larga soma de benefícios a
crianças desamparadas, de ambos os sexos.
Juntamente com Samuel Caldas e Viana de Carvalho, fundou
o Centro Caritas que presidiu até a sua desencarnação. Tomou
parte ativa na fundação da ―União Espírita Suburbana‖ e do
“Asilo Legião do Bem”, que acolhe vovozinhas desamparadas.
Durante anos exerceu a Vice-presidência da Federação Espírita
Brasileira, presidiu o ―Centro Humildade e Fé‖, onde nasceu a
―Tribuna Espírita‖, por ele dirigida por muitos anos.
Era dotado de mediunidade receitista e curadora. Por esta razão, algumas vezes chegou a ser processado ―por exercício
ilegal da medicina‖, mas sempre foi absolvido. Inácio Bittencourt,
granjeou a inspiração do Alto durante larga fase de seu mediunato, sempre que assomava às tribunas doutrinárias, principalmente
à da Federação Espírita Brasileira, a cujas sessões de estudos
comparecia com bastante assiduidade.
Embora não fosse dotado de cultura acadêmica, escrevia artigos doutrinários de forma surpreendente e fazia uso da palavra em
auditórios espíritas de forma bastante eloquente.
O simples fato de dirigir um jornal de grande penetração como
foi o ―Aurora‖, demonstra a fibra e o valor desse seareiro incomparável e incansável.
Desencarnou no Rio de Janeiro a 18 de fevereiro de 1943 com
oitenta anos de idade, após lenta agonia. Dias antes da sua
desencarnação, com a coragem e a serenidade de um justo, ditara
para os seus familiares os termos do convite para os seus funerais.
Fonte: Texto completo em GODOY, P. Alves . Grandes Vultos do Espiritismo. 2.ed. Edições FEESP, São Paulo, 1990 p. 113
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NA HORA DA CRÍTICA
Emmanuel
Salientamos a necessidade de moderação e equilíbrio, ante os momentos menos felizes dos outros; entretanto, há
ocasiões em que as baterias da crítica estão assestadas
contra nós.
Junto de amigos, quanto de opositores, ouvimos objurgatórias e reprimendas e, não raro, tombamos mentalmente em
revolta ou depressão.
“Se um homem é a partícula divina da coletividade, o lar é a célula sagrada de todo o edifício da
civilização.” Emmanuel
O EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO
PAZ NO LAR. PAZ NA HUMANIDADE
Azedume e abatimento, porém, nada efetuam de construtivo. Em qualquer dificuldade, irritação ou desânimo apenas
obscurecem situações ou complicam problemas.
Atingidos por acusações e censura, convém estabelecer
minucioso autoexame. Articulemos o intervalo preciso, em
nossas atividades, a fim de orar e refletir, vasculhando o imo
da própria alma.
Analisemos, sem a mínima compaixão por nós mesmos,
todos os acontecimentos que nos ditam a orientação e a
conduta, sopesando fatos e desígnios que motivaram as
advertências em lide, com rigorosa sinceridade. Se o foro
íntimo nos aponta falhas de nosso lado, tenhamos suficiente
coragem a fim de repará-las, seja solicitando desculpas aos
ofendidos ou diligenciando meios de sanar os prejuízos de
que sejamos causadores. Entanto, se nos identificamos atentos ao dever que a vida nos atribui, se intenção e comportamento nos deixam seguros, quanto ao caminho exato que
estamos trilhando em proveito geral e não em exclusivo proveito próprio, saibamos acomodar-nos à paz e à conformidade. E, embora reclamação e tumulto nos cerquem, prossigamos adiante, na execução do trabalho que nos compete, sem
desespero e sem mágoa, convencidos de que, acima do
conforto de sermos imediatamente compreendidos, vige a
tranquilidade da consciência, no cumprimento de nossas
obrigações.
Fonte: XAVIER, Francisco C. Caminho Espírita. A jornada do
bom combate . Espíritos diversos. Arara, SP. 12.ed. IDE, 2010. Cap.
30.
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EXPANDA-SE
Por que ficar atado a velhas concepções, amargar problemas
e ver o mundo sem esperança? Não se acomode.
Você é um ser grandioso, com todos os meios para se transformar e alcançar a paz e a prosperidade.
Não se dê por vencido. Não pense já ter feito tudo o que podia e estar sendo perseguido por Deus e pela vida.
Você pode arrebentar fortes correntes, vencer obstáculos que
outros ainda não venceram.
Quanto mais capaz você acredita ser, mais capaz se torna.
A HISTÓRIA DO LIVRO
Meimei
O mundo vivia em grandes perturbações.
As criaturas andavam empenhadas em conflitos
constantes, assemelhando-se aos animais ferozes,
quando em luta violenta.
Os ensinamentos dos homens bons, prudentes e
sábios eram rapidamente esquecidos, porque,
depois da morte deles, ninguém mais lhes lembrava
a palavra orientadora e conselheira.
A ciência começava com o esforço de algumas
pessoas dedicadas à inteligência; entretanto, rapidamente desaparecia porque lhe faltava continuidade. Era impraticável o prosseguimento das pesquisas louváveis, sem a presença dos iniciadores.. Por
isso, o povo, como que sem luz, recaía sempre nos
grandes erros, dominado pela ignorância e pela
miséria.
Foi então que o Senhor, compadecendo-se dos
homens, lhes enviou um tesouro de inapreciável
importância, com o qual se dirigissem para o verdadeiro progresso.
Esse tesouro é o livro. Com ele, apareceu a escola, a educação foi consolidada na Terra e, com a
educação, o povo começou a livrar-se do mal,
conscientemente.
Muitos homens de cérebro transviado escrevem
maus livros, inclinando a alma do mundo ao desespero e à ironia, ao desânimo e à crueldade, mas, as
páginas dessa natureza são apressadamente esquecidas, porque o livro é realmente uma dádiva de
Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando
conosco, acima dos séculos e das civilizações.
É pelo livro que recebemos o ensinamento e a
orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Dificilmente poderíamos conquistar a felicidade
sem a boa leitura. O próprio Jesus, a fim de permanecer conosco, legou-nos o Evangelho de Amor,
que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições
podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Meimei
FONTE: XAVIER, F. Cândido, Pai Nosso (Pelo Espírito Meimei),
20. Ed. FEB, 2000. p.99
ABRIL / 2011
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NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
André Luiz
Aproximar-se do assistido, encontrando nele uma criatura
humana, tão humana e tão digna de estima quanto os nossos
entes mais caros.
Confortar os necessitados sem exigir-lhes mudanças
imediatas.
Ajudar os assistidos a serem independentes de nós.
Em tempo algum, agir sobrepondo instruções profissionais
aos princípios da caridade genuína.
Respeitar as ideias e opiniões de quantos pretendemos
auxiliar.
Amparar sem alardear superioridade.
Compreender que todos somos necessitados dessa ou daquela espécie, perante Deus e diante uns dos outros.
Colocar-nos na situação difícil de quem recebe socorro.
Dar atenção à fala dos companheiros em privação, ouvindoos com afetuosa paciência, sem fazer simultaneamente outra
cousa e sem interrompê-los com indagações descabidas.
Calar toda observação desapiedada ou deprimente diante
dos que sofrem, tanto quanto sabemos silenciar sarcasmo e
azedume junto das criaturas amadas.
Nunca subordinar a prestação de serviço ou benefício à
aceitação dos pontos de vista que nos sejam pessoais.
Conservar discrição e respeito ao lado dos companheiros em pauperismo ou sofrimento, sem traçar comentários
desprimorosos em torno deles, quando a visita for encerrada.
FONTE: XAVIER, F.C. Sinal Verde,
Você está convidado a conhecer as atividades do
SAPSE/CEBM.
Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h às 12h
.
CAMILO RESPONDE: A evangelização infantil deve
ser uma preocupação primária ou secundária nas sociedades espíritas?
―Como quem funda uma boa construção sobre bem
estruturado alicerce, não podemos, os espíritas, relegar
a plano secundário o trabalho do ensino do Espiritismo
para a infância, o que se convencionou chamar de
evangelização infantil ou moral cristã.
Entretanto, como após a fase infantil o espírito reencarnado começa a penetrar a esfera da sua bagagem
pretérita, na faixa adolescente, necessitando de norteamento para que não se perca ao despontar para a vida
consciente, não deveremos descurar da juventude. E o
esforço da evangelização dos jovens se mostra também
de enorme oportunidade no Centro Espírita.
Por seu turno, tanto a criança quanto o jovem se encontram sob a responsabilidade dos adultos, seus pais e
outros tutores que, se não tiverem consciência da seriedade de sua missão ante os filhos, se não amadurecerem seus conceitos de vida, de valores morais, de vivência ética, o que é que poderão oferecer à família?
Dessa maneira, deparamos a importância de se trabalhar melhor o ensino espírita para a madureza, a fim
de que tais ensinos possam cooperar com pais, professores e educadores, em geral, de modo substancial,
para a glória da vida.
Diremos que o trabalho evangelizador, ou o ensino
espírita, mostra-se fundamental para o espírito reencarnado, em qualquer faixa etária, considerando-se
que em cada uma encontramos necessidades específicas às quais a Doutrina Espírita pode atender, e
muito bem.‖
(Fonte: Desafios da Educação. Pelo Espírito Camilo. Psicografia de
J. Raul Teixeira. Niterói, RJ. Fráter, 1995
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
“ (...) O ensino dos Espíritos tem que ser claro e sem
equívocos, para que ninguém possa pretextar ignorância e para que todos o possam julgar e apreciar
com a razão.”
(O Livro dos Espíritos. Perg.627)
EDUCAÇÃO ESPÍRITA
INFANTOJUVENIL E FAMÍLIA
SÁBADOS
das 14h30 às 17h
• Grupos de infância a partir de
2 anos
• Grupo de juventude
• Grupo de pais e responsáveis
ABRIL / 2011
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Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes
A PENA CAPITAL
Joanna de Ângelis
Evidência indisfarçável de barbarismo é a presença da pena de morte
nos códigos da justiça humana.
Vingança do Estado contra o delinquente, significa a falência da missão
educadora que lhe pertence, regularizando o delito pela arbitrária cobrança
da vida do infrator.
Não apenas considerando os lamentáveis erros judiciários de que a
História está repleta, no passado e no presente, a pena capital sequer pode
apresentar a seu favor a diminuição do crime nos povos que a conservam.
Quanto mais selvagem o processo de eliminação da vida do precito
mais requintados se fazem os métodos criminosos e mais repulsivas as
ações dos que se arrojam na loucura homicida.
Não se oferecendo ao delinquente oportunidade de reabilitação — desde que jamais poderá restituir à sociedade a vida fanada — , a fúria assassina aumenta e faz que destrua a vida de outras criaturas, já que a penalidade final será a mesma, em se considerando uma ou inúmeras mortes de
seres humanos.

Em cada criminoso existe um espírito gravemente enfermo, necessitando de amparo e recuperação da saúde.
Tratasse a sociedade de erradicar os caldos de cultura sociais, econômicos e morais, onde proliferam os germes criminógenos, e diminuiria a
incidência dos males que se deseja coibir mediante a pena de morte.
Em qualquer tentame terapêutico o ideal é sempre a medida preventiva,
cuidando do paciente espiritual e social e guiando-o com os recursos de
uma educação salutar, com que ele se armará para o triunfo na comunidade em que se acha ele colocado.
O homem é, intrinsicamente, candidato ao amor e ao bem.
Quando lhe escasseiam os estímulos nobres e os recursos para o equilíbrio, agride-se e agride, escorregando nos degraus do dever, algemandose aos vícios e sandices que o levam à delinquência de alto porte.
Nesse sentido, sutis injunções obsessivas complicam a paisagem mental do calceta e alienado, armando-o de impiedade e
de prazer pelo crime.

Quando os homens melhor compreenderem o espírito e as
soberanas leis que regem a vida, preocupar-se-ão mais com o
próximo, cuidando de realizar programas sociais e educacionais
para as comunidades menos favorecidas, ou melhor, lutarão
para que não haja no organismo da sociedade, os conglomerados onde o fermento da miséria de toda a natureza responde
pela onda criminosa que hoje se espalha dominadora...
O egoísmo, então, cederá ao altruísmo e a vingança dará
lugar ao perdão; a fraternidade sobrepujará a discriminação de
qualquer tipo; a amizade substituirá a competição negativa e o
bem instaurará o primado do amor entre os homens.

A pena de morte não pode encontrar aceitação num povo
civilizado, pela alta carga de ódio que conduz, por não reparar o
crime perpetrado, pelos incontáveis erros que se sucedem e por
facilitar as vinganças cruéis de que se valem os poderosos do
mundo e débeis de forças morais-espirituais.
Jesus é o símbolo da vítima inocente, injustamente condenado à pena máxima, por crimes nunca praticados, submetido à
sanha dos fátuos e iludidos governantes do poder transitório no
mundo.
Ele que é o Excelso construtor da Terra!

Fonte: FRANCO, Divaldo P. Luz Viva, (pelos Espíritos Joanna de Ângelis e Marco Prisco. 3.ed. Editora LEAL, Salvador,
BA. 1991. cap.18
O CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES e você!!!
CAMPANHAS PERMANENTES
NOVOS SÓCIOS
 Fraldas Infantis (descartáveis e de tecido)
 Roupas de cama, mesa e banho
 Utensílios domésticos
 Alimentos não perecíveis
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Nossa Instituição depende de seu Quadro Social para a
consecução de suas finalidades.
Se você frequenta nossa Casa há algum tempo e sente
vontade de unir-se à nossa família, procure-nos.
―AJUDAR É HONRA QUE NOS COMPETE.‖
Contamos com você em 2011.
PROGRAMAS ESPÍRITAS NA TV E NA INTERNET
DESPERTAR ESPÍRITA – Lar Fabiano de Cristo
CNT – em rede nacional: domingo / 8h às 8h30
NET – Rio – canal 6 – Quarta/ 20h30 às 21h30 Quinta- feira: 13h30 às
14h30
ALVORADA ESPÍRITA
Mês de ABRIL

Mês do Livro Espírita.
Todos os livros em
promoção.
24 horas de programação com palestras e programas de TV
www.tvalvoradaespirita.com.br

TV MUNDO MAIOR
Visite a Livraria
do Centro.
Emissora da Fundação Espírita André Luiz – www.tvmundomaior.com.br
Programa TRANSIÇÃO- a visão espírita para um novo tempo
Rede TV – domingos às 16h15 – www.programatransicaotv.br
TVCEI - www.tvcei.com

TVCEERJ - http://ceerj.tv/tv
Você vai gostar do
que vai encontrar.
ABRIL / 2011
P. 8
O BOLETIM
Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes
REUNIÕES PÚBLICAS DE ESTUDOS DOUTRINÁRIOS, SEGUIDAS DE PASSES E ÁGUA MAGNETIZADA.
PROGRAMAÇÃO
- ABRIL 2011
TERÇA-FEIRA
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS
DIA
HORA
TEMAS
EXPOSITORES
05
15h
A verdadeira propriedade
ESE - cap. 16: 9 a 13
Welles Costa
12
15h
O Nada. Vida futura: penas e gozos
LE – questões 958 a 964
Vera Lucia Claudiana da Silva
19
15h
Desprendimento dos bens terrenos
ESE - cap. 16: 14 e 15
Maria Ramos Williams
26
15h
Natureza das penas e gozos futuros
LE- questões 965 a 982
Zita Flora de Almeida
QUINTA-FEIRA
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS
DIA
HORA
TEMAS
EXPOSITORES
07
19h
Poder da fé
ESE–cap.19:1 a 7; 11 e 12
Lila Bomhoff Silveira
14
19h
Destruição necessária e abusiva. Flagelos destruidores
LE– questões 728 a 741
Miriam Regina Vaz Guimarães
21
19h
Parábola da figueira que secou
ESE – cap. 19: 8 a 10
Zita Flora de Almeida
28
19h
Guerras. Assassínios. Duelo. Pena de morte
LE – questões 742 a 765
Maria Olegária Costa
DOMINGO
OBRAS: O PORQUÊ DA VIDA (Léon Denis) - OS MENSAGEIROS (André Luiz)
DIA
HORA
TEMAS
03
10h
O ALVO SUPREMO
10
10h
RENOVAÇÃO
17
10h
ANICETO
24
10h
NO CENTRO DE MENSAGEIROS
EXPOSITORES
* OBRA: O PORQUÊ DA VIDA
* OBRA: OS MENSAGEIROS – cap. 1
* OBRA: OS MENSAGEIROS – cap. 2
* OBRA: OS MENSAGEIROS – cap. 3
Assaruhy Franco de Moraes
Telma Brilhante de Albuquerque
Manoel Messias Macedo
Carlos Alberto Mendonça
ATIVIDADES NO CEBM
18h50min às 20h15min
18h30min às 20h
—
Reunião
de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa)
Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)
13h15min às 14h45min
13h45min às 15h
14h30min às 15h
15h às 16h30min
16h30min às 17h
16h30min às 18h
Curso
— de Esperanto (Leitura de ―LA EVANGELIO LAŬ SPIRITISMO‖ e ―DE FRANCISKO EL ASIZO POR VI‖
8h às 8h30min
8h30min às 9h
19h às 20h30min
19h às 20h30min
19h às 20h30min
Encontro para Oração
—
—
Diálogo
Fraterno
—
Grupo
de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita
—
Grupo
de Estudos Básicos da Mediunidade
—
Grupo
de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo
QUINTA-FEIRA
17h às 18h30min
18h30min às 19h
18h45min às 20h
19h às 20h30min
Curso de Esperanto
—
—
Diálogo
Fraterno
—
Reunião
de Atendimento Espiritual Direto (Privativa)
—
Reunião
de Estudos Doutrinários (Pública)
SEXTA-FEIRA
8h às 8h30min
8h30min às 9h
18h45min às 20h
Encontro para Oração
—
—
Diálogo
Fraterno
—
Reunião
de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)
SÁBADO
8h às 12h
15h às 17h
17h30min às 19h30min
Atividade do SAPSE (4º Sábado)
—
—
Educação
Espírita Infantojuvenil e Família
—
Grupo
de Estudos Espíritas
DOMINGO
10h às 11h30min
13h45min às 16h30min
13h45min às 16h30min
Reunião de Estudos Doutrinários (pública)
—
—
Caravana - Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal - no 3º domingo)
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
Reunião
de Atendimento Espiritual (Privativa)
—
Diálogo
Fraterno
—
Reunião
de Estudos Doutrinários (Pública)
—
Diálogo
Fraterno
—
Grupo
de Estudo: O Livro dos Espíritos
—
Caravana - Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus ( mensal - no último domingo)
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O BOLETIM - Centro Espírita Bezerra de Menezes