r:
,./
Foi
Morya
in91fs
9 IJ n doM
c
i Cri tis t
')
PErfEita
1
v as ,
quem
tom
ainda
o que
PErmit
sobrE
o termo,
sentido.
ir~
o t' H a ,
as ,
outro
utilizou
o malef{cio
SEr
ir~ um~
das
')
"\
......"
p~g.
sc-
descoberta
PElos
cxp1 icaç~o
reaç~es
"\
FraternidadE,
Exisl~
A substincia
'-
- Do Livro
que
57
mais
ne9ati-
•
,4
•••
3. INSTRUCÃO
DO MESTRE
Os g~upos
~t ivid~dE
POS
dos
de mEU
po~
mEU
intermidio,
rEssaltar
do mEsmo
Esta
dE uma
condiçio
isto.
A nova
E~a
danças
definidas
planos
b~~~ic()s.
SEm
~
d~vida,
a cabo
8et
ritual
todos
€o:"
com
se-~
três
nas
ticnicas,
como
Espiritual.
feito
n05
devo
de
vocis
i n c an s aive I
final izar
agrada
para
just ifica
Embo~a
qUE
se o
mu-
n~o
nos
tudo
is-
Iniciados
organizaçio
impulso
for adequado
com
ao
Experimental.
Espi-
Esfo~ço
persistência
intE.'rESSE E d e d i c ac âo ,
a etapa
o
n6s e a intE9~a-
de uma
continu~-lo
VEZ
Hierarquia
que Eu e v~rios
êxito,
qUE~O
preparada
mundos
membros
a
dE
primEi~a
~ecordar-lhEs
iverem
e se puderem
qUE
da
j~
sobre
como
o disc(pu-
(se lhEs
intErna
um experimento
lEvamos
Gru-
avançada
pela
interno
ESt~
j~
da humanidade
qUE
~ a conexio
a p~Ecipitaç~o
tErmo)
to
modo
da
foc~l izada
E a conscifncia
do trabalho
E
partE
s~o EssencialmentE
- a ExtEriorizaç~o,
planEt~ria
como
da HiErarquia,
no mundo.
hist6ria,
,io
mE oc~po,
po~ ObjEt ivo sErvi~
individual
Mest~e
na
Tim
av~nçada
10 aCEito
SEU
quais
ashram,
SementEs.
consciência
TIBETANO
pod€,t--
Entio
a
7
pod€r~
efcl ivamEnte
EnErgia
na terra,
capaZES
ou pontos
rEconhecEr
como
certos
pontos
de constituir
dE rEuni~o
p~ra
E~tabElecidos
focais
cEntros
a nova
de
m~gnit icos
rEI i9i~0,
a no-
'\
va
m ~::
cI ic i1'1a, a n o v •..•.
P l;, ic. o 1 o 9 i"" a n o V (:\E d IJ C c\ ç: ã o
I
(:;-: ê\
n o v c\ P o
des ,
1 ít i c a •
As dificuldadEs
man~ira
grandE
des
n~o
qUE,
me d i d a
Em qUE
façam
Esforço
tragam
~ existgncia
os
1
eia
1
cot idiano,
1
qUE-
isto
mundiais,
individual
I
na
dEsejEM
E, com
os diversos
agora
aos
~s lutas
E
o pensaobjet i-
freqUentE
o incansável
E
existgntrabalho
imPEdimentos
físicos
o
Enfraquecimento
e o
e x au s t i \/0
do Esfor~o
aspiraçio
trabalho
~os
do
entusiasmo
da monotonia
ttdio
da prdpria
sobrevêm
E ardente
~ prEssio
dErivada
consequentes
in~yitavElmente
inicial
dEVido
E ~ fadiga
reconhecimento
-c ,
ao fra-
unicamEntE
do mundo
requeridos
EstE
ativida-
dest inadas
ter êxito
de:
li
a s s.un t
qUE
EmprEEndEmos
os discípulos
Menc i CH)()
(o
POdE
insuPEr~vEis,
PErmit ido fazEr
Estejam
os sacrifícios
m en to,
do
Nunca
dE antEm~o,
o
s~o
mE sEria
EXPErimEnto.
casso ,
vos~
n~o
sem
espiritual
Exigido
i n i c i a t i VCl_
oemanda.
)
8
o
di~c{pul0
~prEnd~
estes
ciclos
parES
dE opostos,
c intervalos
termitentEs.
tE
perigo
E fascinantE
~
EstES
grupos
dois
os
550
in-
que
dE assinalar
es-
- E PEço-lhES
SE fOSSE
qUE tamb~m
Estio
fatores
Const ituEm
qUE
totalmente
em relaçio
das
forças
proemin~ncia
adapta
com
obstante
no,
disse.
nio
dE certa
cos
no mundo.
semEntes
H~T
idadES,
lugar.
a pouco
dentro
qUE
SE
nao
UM experimento
da
trabalhador
SEmEntES
ad-
- sio,
nio
TibEta-
Hierarquia
iniciados.
por eXEMPlo.
em formaçio,
rEcor-
COMprEen-
Instrutor
categoria
com outros
grupos
Grupos
no scnt ido de
ritmos
vosso
Sou o ~nico
t ido, e EstES
~nico
a novos
por Mim,
Em colabora,io
devam
qUE pouco
e eM primeiro
membro
05
eM um Mundo
rapidez
empreendido
a ser
que
a elES:
as possibil
quirem
Em conta
n50 obstantE
um EXPErimEnto
algo
levem
destinados
Era,
conhEcendo
dendo
)
como
u
entre
•
da Nova
qUE.
1
~ um PErigo
nEcess~rio
SementES
i.
trato
a
u
novo
da~
reconhece
SEm d~vida,
no trabalho
atEn,~o
que ocorrem
porque
- pois
PErsistam
a n~o prestar
Como
nestE
sio
v~rios
j~
sen-
os 0nigrupos
da Estrutura
da
9
EstES
t ivo
qUE
5~O,
sem d~vid~,
os grupos
nos
algo
quais
mais
Estou
subjE-
part icu-
larmEnt€:
TambÉm
nla i 5
dEstES
grupos
MEnciono
'\
'\
na China
tE da grandE
Ia
t ES.
sobrE
EstE
Mais
as quais
porÉm
ElES
sio
nio
quando
nEcessê:Í.rios E os grupos
dErEm
trabalhar
unidos,
devido
a
rEcEPt ivos
tanto
SEU
atençio
tiverEm
PE-
dE rEajus-
flu(do
fundamentam
comcntê:Í.rio merEce
adiante
passando
dE mudanças
discípulos
do MEstrE,
do SEnti-
ividadE.
Est~O
É, todavia,
india.
a sut il semEn-
É
da SEParat
dE formaç~o,
dEmasiados
palavra
pois
de disc(puIos
SEU canal
qUE
tES
idadE,
herEsia
grupos
Etapa
na
isto B fim dE protEg~-los
do de EXcEPcional
2. EStES
E quatro
dois
hê:Í.
~s
idÉias
trabalho.
dE
fEito
a
vocis.
os rEajus-
dE discípulos
pu-
crít icas,
mal
SEm
nem
e n t en d idos,
Isto
mente
do
aspiraçio
No
qUE
dispostos
nrvel
E
gEral
dependE
do esforço
d~ PErsist~ncia
diz respeito
portanto
~ Nossa
a trabalhar
necessariagrupal,
qUE
partE,
nos
da
apl icarem.
e s t amo s
planos
in-
j0
ternos
por
mEio
to adequado
do,
vocis
DeVE
ao dEfinido
ríodo
naturalmEntE
i.
grupo
E
pr~t ico.
Guando
o grupo
podErá
trabalhar
nio
um
para
tErio
tura
qUE
dos
tiver
obt iVEr certo
como
chEgar
grupo
s or v i cI o s
cleo
Todo
discípulos
requisitos
Estou
Em outros
unidade
o Ensinamento
qUE
intEgre:
chegari
atuem
grau
o pc-
dE síntESE,
podEroso.
grupal
SEra
qUE
sua
grupos
Estio
prdpria
na EXPEctat
chamado
c i a1
discípulos
nio
nem do ponto
apro-
e s s en
Alguns
05
qUE
nem
a este
entâo
SE ret irar E
dE uma
o
EXPErimen-
a integrar-SE
do PEssoal.
o qual
SE
E
[ntio
em que
coisas~
determinado,
sobrE
-,
o grupo.
ao serviço.
rEajustE
En
rEal iza-
d~vida,
do lEdrico
a oportunidadE
pc\rt i e '-I 1 ar
sEja
dE discípulos
paSSE
dE duas
2. SE o grupo
SEm
E
dE ut il idade
i n <;. t rum
proporcion~-lo.
o momEnto,
ivamEntE
o
grupos.
que o trabalho
podErio
de: cada
definit
tal
para
ChEgar
trabalho
de tais
~ al-
alma
lhes
de rEalizaçio
iva, serio
ou formar~o
o
abnu-
reorganizada.
dado
na nova
sobre: os grupos
Era
Está
de
dESt inado
u.
'\
'\
a lodos
os grupos
~,
t i d C) d €: f o r m ê\ 9 l: r' a 1 •
b al h o
qUE
grupa1
se
aplicar
!:;Erv
i ,O
urgentE
O
ut il izar,
o conhecimEnto
mu n
~ servir
d
MEUS
ao
mundo.
')
-
SEr~
i n c\ mE' n t
transmi-
s ti li r (:
o
dar-sE-i.'Í.
ni:l
t
o
I' 1:\-
me d i d a
consciEntemente,
dado
o ,
')
adiantE,
En 5
E:SPEcífico
PudEr
ao
mais
EIII
E
SE
fins
pr~t icos
dE
i rm~;c)!;;,a
rIE'C~'S!!; i
com
d
ad
e
12
4. CORPO
ET~RICO - Introdu,io
O itE~ EXi&tE
1•
sut 11 (
mais
em quatro
fo~mado
pelos
Estados
dos
quais
01t im05 átomos
o
f{sl-
COSo
2. O itEr
E
EnvolvE
cada
E o intErmEdl~~lo
as co~rEntcs
part {cula
E vitais
de a at ividadE
do corpo.
3. A eXP~Ess~O
uduplo
naturEza
do
corpo
frsico.
rEProduçio
Exata
4.
Embora
nia
SE~ve
Eti~icou
E a constiluiçio
bra por assim
rrsico
qUE p~e Em movimento
El(tricas
a
do corpo
Ele i assim
do corpo
das quais
dEfinE
da
todas
parte
chamado
grossEiro,
dePEn-
Exatamente
mais
sutil
por
SEr
a sua
a
som-
dizer.
SEja
uma
contraparte
dE vc(culo
do corpo
indEPendente
de
f{sico,
consci&n-
cia.
5.
E
dEsprovido
para
mEntal.
do
denso,
dE
Intel igfncia
nia serVE
dE
E, quando
SE
intErmedi~rio
do
13
O
duplo
Et~ri~o
vista
educada
para
iter
o
6.
'\
'\
alim
disso,
)
m a i!:;
€' 5 P
('
seu
duplo
ficar
o duplo
C o mo
sut is
ou
a c o n t E: c e c o mos
Em mEntE
denso,
dEliberada
et~rico
para
~ de uma
variam
qUE
o corpo
denso
E
pur i-
8.
do corpo
muito
denso;
As!:;im, quartelc)o asp i r a n t e quer
qUE
E conscientemen-
puri~ica-se
tenha
cor roxo
grosseira
tamb~m,
a menor
isso Exerça
p~l ida,
contextura
só1 idos,
05
em
so E SEm
acirtzentada
do
simultaneamente
(o aspirante)
ElE
partes
grosseiros.
etirico
o corpo
te,
~
do corpo
combinaç~es
ter
importantE
qual idade.
Ele
mais
que
partE
s s·C\!:;,i9 u r.l 1mE·nt E
visível
As quatro
modo
fa2Em
formam
const ituintes
o
fi~.
do mEsmo
e os gases
'\
7. i
EstE
comp~em,
1 {qUidos
i p~rf~itamente
sem
consciincia
o menor
dis-
esforço.
acinzenlada
fracamEntE
ou
luminoso,
ou delicada
qUE
azul
E
con~orme
dE
~or
a
denso.
'\
'\
9.
i atrav{s
do duplo
- Prana
- percorrE
do-lhES
transmit
Etérico
os nervos
que
a ~orça
do corpo,
vital
pcrmit
in-
'"\
ir força-motriz
E sensibil
idade
'I
as
impress~es
internas.
'I
na
L-~~
e
n~o
~~
da conscifncia
Ele
é o veiculo
e quando
do pra-
SE afast~
do
_
14
dE
t r a n s rn i t i r'
anestEsia,
10.
v i t a l idade.
acidentes,
No
caso
consEqijfnc: ic\
da
Expulsâo
pois
o c{rebro
11..
o corpo
consci&ncia
passou
1. '"l
t:...
,'"'l
'\
tamb{m
estado
do duplo,
partE
d en s a
quantidade
)
pIJlSc\, porquE
denso
diminui
de
do
IJn
i ao
SUPErior.
El·:PIJ
E, quando
1EV<.'l.
1 sa
igualmente
a
o anEstisico
recordaçio
do
tEmpo
astral.
de sa~de,
ficando
fracamEnte
maior
duplo
~ o traço
assim
nenhuma
determinar
pleta
do
amortecEndo
vE{cul0
no ve{cu10
podem
e
o duplo
astral
neste
Prec~rio
a insEnsibilidade
mortE.
E
forçada
a matiria
c i Ê'nci (:'. c er e b r a L,
qUE
de
e a Conscifncia
disso,
consigo
casos
tranSES
da anEstesia,
corpo
EntrE
EXEmplos:
ou menor
excitaçio
a sEParaçio
o corpo
da mat~ria
a separaçao
a vital idadE.
dEssa
quase
f{sico
conscientE,
nervosa
com-
(contrasegundo
Et~rica
a
ex-
~lt ima do corpo
13.
,
~
HQuando
duplo,
vidoH,
um
o corpo
indiv{duü
parece
os olhos
inErtE;
ficam
05 pu]m~Es
funcion~m
prodUZ-SE
grande
casos,
extremamente
s~bito
treinado
projeta
fracamente
qUEda
i "absor-
o mEntal
sem Express~o.
o ~~u
o coraçio
E, muitas
E
VEZES,
na temPEratura.
perigoso
ou entrar
faZEr
bruscamente
no aposento,
~\
~
~
pois
o duplo,
corpo,
o coraçio
as
rEaç~o
palpita
Na composiç~o
categorias
~
de matéria
fatores,
tipo
de PEssoa
15
Sendo
eiEs
I
,
\
tais
segundo
o duplo
f{sicas
dE tter,
dE ser
trazido
part iculares
portm
raça,
PElo
aqui
dos
em pro-
sub-raça
dE
E
o
individual.
const itu{do
pelos
todas
dEPendEndo
sua construçio
Em VEZ
daremos
como~
etérico
fornecido
funçges
ao
E pode
entram
Etérica,
o carma
modelo
Somente
Ettrico
grandemente,
9undo
16.
volta
convulsivamente
do duplo
variam
v~rios
instant~nEa,
a mortE.u
sobrEvir
14.
pela
Senhores
dE espe-
varia
sc-
do Carma,
E90.
algumas
quatro
propriedades
graus
e
de mat~ria
\
,
)
et~rica=
~~~------~~-----=--------------~--------------------------------------------
1. ,)
1) [l é r i c i,\:
ca comum
'"»
e;
(";:> 1.1P e r
i 1 i z a d•.
~ p E 1 (.~ c o r
IJl
E PElo
•..E l e• r
i c é:l:
sua
u l i 1 i 2.:1 cI a
for~as
~
em nosso
P t.' 1 a
verculo:
__ .... __ .... _.. -
PElo
dE um cérEbro
indEPEndentES
f-;~::~-l..
ulilizada
passagEm
1 é t r i·-
(0;.-
som;
ut i I i zad a
4) Al6mica:
r e.ri l (0;.'
Lu
Pt:-l as
Z ;
"fonncls
pensamenlo
dE
a outro.
E dist intas
qUE
atuam
1
'1
17
forças
n
En
h IJ me:\ ti 1:::1 c\ ~"
mar
Em ou
FOHAT
c m n o ~,s o
p
PErmaneCEm
disl intas
1 c\ ri o ,
SE
P o ti E
t r- i:-\ n s f o r .-
tr a ,
rl a Energia
-
onde
Estâo
incluidas
c a l or,
en t r e
PRANA
8
OU VITALIDADE:
porç~o
do sopro
organismo
tempo
que
poderia
completo,
sim,
podEmos
sicas
urna
sico
é
qUE:'
agindo
como
definir
em
absorvido
por
éiS
UM
é
todos
do prana
E confere
)
isso,
c
E'
é
IJIl'I
As-
que
v i
VC)!.="
a
E do prana
f{-
é, fundamental-
a faculdadE
é bom
e i-
definido.
rl necessiria
astral
vita-
lu la s
os organismos
nervosa,
Por
de
formando
a energia
c u la s
organismo
A associaç~o
e dor.
periodo
s6 ent idade.
como
mol
determinada
a matéria
uma
prana
c oord en a
a célula
o breve
cada
vida.
quant idade
men t c,
dE que
Exist ir o corpo
E as re~nE
cria
universal
durante
denominamos
lodo
"1 i z an t e
da vida
apropria
SE
nio
na
lodas
ter
dE sent ir
em mente
Que
')
que
SEgUE
os nervos
E
intEiramente
dife-
"\
')
'I
'\
L ----------------------------------------------------------------
1B
do
n E,..
V
o ~ C),
O
para
P C)
ma9n~l ismo humano
t: s t E::"
i!:,
fluído
e
a grande
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força
orgânica
p,..
nErvosas
é
ó p,..
ou,
muito
Elétrico.
príst ina subjacEntE
E inorg5nica.
j
fluído
(lIJ
o
cor
PC) •
tr~nsporta
t er que
SE parECE
- i o podEr
KUNDALINI
cIo
i qUE
nvo Lt o r i o do
circulaç~o
~
n ~\~,c E
nervoso
as ramificaçU~s
t e , PElo
esta
chamado
o
mais
cerca
com
pran~
ExatamEn05
n er vo s r
a do sangUE
{gnEo.
oculto;
Em toda
matE-
:I 9
5. CORPO
o
ETÉRICO
c o r' p o
'"
i mp r' ~ 9 n a d c\
~
Luz Dourada.
,-
- D~sc~i~io
ct
€r
ic
d E f O9 o
O
o
f{sico
qUE
sa
aparincia
SE
Entrelaçam
tru{do
o corpo
a matéria
forma
ajustando
qUE
do
manEira
atuam
s ob
sistEma
dE transmissio
s s t ema ,
í
i n+e r i ar
obSErvar-SE
o
o
qual
Todos
OU pouco
corpo
se constrói
do
matiria
ser~
a Lei
dEnso
E dEntro
cC>/1S-
aderE-SE
se
vai
dE si mEsmo
ati
qUE
ambas
as ErflanaçgEs prinicas
sobre
e t ér
na
dE Alra-
e virtualmEntE
j
o físico
co ,
dEnso
prinicas
L·: i s t
E
Evoluído.
para
EStE
dar
da
solares
vasto
IJ m
E intErdEPEndincia
rECEbEm
Em todos
Etérico
Sob
as Emana,gEs
o corpo
re
dEssa
i tio complEta
atuam
qUE
matiria
os convertem
f(sico
só unidade;
Et~rico
mEsma
do
rEdor
IJ m c:\
uconcavida-
com o qual
vilal izada
uma
fios
dEnso.
do plano
p C.H'
Et~rica
dE acordo
físico
IJ mê:1
a n i m c\ d a
ma
dEsta
05 finos
a interpenEtraçio
corpo
ê\
c o mo
OS construtores
ao SEU
constitUEm
tr
IJ fi) .:\
chamamos
E
ou moldE
essa
r it o
composto
porqUE
forma
,io
IJ
C
Na B(bl ia é denominada
E&t~
plano
d E' 5
f~
Composição
E
dEntro
E ajudar
prOCESSO
ao
podE
os planos.
é o arquét ipo dE acordo
a forma
física
dEnsa
(dE
com
um
1
~
--~----~--~~~#----------~----------~--------~&~~~~----------~--------~
!:. i ~l Em,,1
sol ~ r. d (:
o
nos
co~po
canais
quat~o
Con
itErc5
ponto
o
focal
E vivificam,
E recebidas,
construída
c on s
t rt u i
trama
etérica,
uma
ba~rEira
2
e no mac~ocosmo.
podE~
qUE
traç~o
E meditaç~o
c e Ir t
9 r a u p o cI e
ir mais
além
dE fidos
Especifica.
certas
Emanaç5ES
E prodUZEm
a
dos
a matéria
a
de n
pode
etérica.
físico
Isto
se
meio
da
sua
da trama
desEn-
c on c: E.'n-
conscifncia
a r c a r os pIa nos
E o
t ran s c en de r
suficiEntEmentE
- por
sa ,
encarnaçio.
s6 SE
evadir-sE.
1 imitES
focal iza-
E Estrutura
- expande
b
vez
o plano
o homem
(;i.
uma
EntrE
Est~
no micro
O
a 1 q IJ E' r
dE.'matiria
durantE
que
para
vez
para
sobre
a armaç~o
vo l v i d a
(;i.
ou redE
dE forma
prinicas
sobrE
a conscifncia
Um
tram~
q IJ
E.' h\
Estimulam
reagEm
barreira
quando
m êH) o,
da matéria.
Emanaç~Es
~
h IJ
formado
E construfdo
giratória
das
po
i uma
Et~~ico
irradiam
açio
or
Entrelaçados
s t itui
qUE
IJ 11) C
m a i s s lj tis
até
c
divisó~ia.
~
<,
~------------------~----------
----------------------------------------------
Em
rio
d o
E sist.Ema
cEPtor
no f(sico
sistEma,
no seu
SE
POdE
rEVElar
com
a local izaçio
Em rEdor
No homEm,
diante
sua
Depois
por
mediaçio
sUPErf(cie
Quando
afasta
mundos
ças,
sua
o
dos
gira
Primor-
recEPtor
singo
Relaciona-SE
E Sul,
o globo
dE rEcEPçgo
SEndo
o
tErrEstre.
é o baço,
mE-
et~rica"
Etirica.
por
todo
irradia-sE
o
corpo
sobrE
a
DA SAúDE.
PEnsador,
Em SEU
do PEqUEno
dEntro
Existência
re-
Es-
Cósmica.
local izaçio
NortE
distribuir-SE
AURA
á-:
rEcEPtor
do Raio
cuja
Pólos
do qual
atEnçio
E rEcolhe
sua
Etérico
contrapartE
como
- o
ExotEricamEntE.
da rEde
t
denso.
da Radiaçgo
o órggo
dE
•.••. n e
manifEsta,io
tambcim h~ um 6rgio
corpo
~/l
Ativa.
o
CEntro
sua
tr(pl iCES divis~Es
No planEta,
,
um ór9~o
~ o SOL CENTRAL
E o distribuidor
das
n o
Encontra-SE
E sua analogia
da Inte: ligfncia
milar
h uma
PCíS
cir9~o tEm
~ uma
dial
cor
Tal
No
dirEto
t r ês
s.
109Óico,
dE prana.
€t~rica
ta
uru
carh\
próprio
sistEma
dE si todas
no plano
f(sico
plano,
nos
as suas
tErmina
três
forE
tudo
volta
~ con~cifncia
Isto
corpo
SE manifEsta
Et~rico.
tE9raçio
tEndo
do corpo
lugar
CE E a forma
frsica
,
da
prinica
é Exlrarda
cl en s
"l ,
r:"
dE
deixando
inErEntE,
dois
SE9yndo
'-"\
----
'"'
,
"\
.fi
SE
dE matéria
Logos;
sobrE
E
qyando
Esta
~ yma
dEsaparE-
fogos
da
no itomo
SE constrói
ajudados
SE SEparam.
rEPI'"ESEntaç~o
qYE
atya
Existe
FOHAT.
E a vi-
envoltyra
matido qyal
PEla
- ym at ivo e
inato.
eSSEncial
as qyais
05
latentE
a forma
da
E::
dEsin-
SE dEsintegl'"a.
totalmEntE
o fogo
irradiante
dyal idade
coisas
densa
por~m
fogos
s i fi t e s r· a ,
da
qyando
a COnSEqUEntE
de Estimylar
PermanecE
Clytro
físico
A Estrylyra
f(sico.
,
r i a.
L--
no plano
p e 1 ~-\ P êU" t E.' SIJP E: I'"
io r" d <.-\ c a b E"c a o r a d iêud.
r E t ir é:l
,
,
caysal.
pelo
a forma
açio
latente;
fogo
do
se dE-
Em miniatyra
Em lodas
as
6. NATUREZA
DO CORPO
ETÉRleo
- SEU
propósito
E
dEscriçio
SE
m~dico5
E cicnt istas
Estudassem
o corpo
e t ri c o ,
é
'1
")
,
A
p .:\1 clv r' c\ s <.11.1d [,
1 imitada
apenas
E SEU
t
m
E
!:;
i do€-:mp r' e 9
significado
~ sanidadE
tEm
do corpo
e\ d cl d e for'
sido
ffl CI.
relacionado
físico.
)
No
f ut
I).
r' o
a sa~d~
r
do homem
depender~
de
\
,
outras
da
evoluç~es
plena
afins,
exprEssio
,
,
o
a manifestaçâo
q U ,,\ 1
colaboradora
do
conjunta
de
e
do
em
si
planeta
const it u i
todos
e
os
ele-
m eri t a i s fí!:;icos ela n at ur ez a ma n i F'es t ad a ,
o
)
"
aç~o
da matÉ'ria
(';'1 elllEn
t c\ 1
mesmo
da
lar~
Estudo
os
efeitos
nominaremos
EmanaçgEs
quando
Solar
do corpo
de
efeitos
se aproxima
por
certos
"emanaç~es
sâo
um
dos
tato,
produzindo
feito
contato
EtÉ'rico
raios
nos
certos
de
prana
sol,
solares".
do calor
cEntral
corpos
do
reve-
que
prinicas
de outros
três
e do
c/e-
Estas
do
501
Sistema
c an a I s p r' j n c iPcl is de c o n-:
corpos
efeitos
sobre
os
quais
diferentes
aos
tenha
pro-
~~--~---------------------------------------------------------------
L"
'"
.
por
1 ar •
sua
sua
qualidade
adaplaçio
qi..if~nt
E.'m€'nt
e,
como
-
calor
ê\
particular
ao meio
E sua
truçio
uniforme
de matéria
da formar
Por'ém,
ambiental
_..qlJC
forma
da
~ partE
porque
condi-
e,
SE.'
conseqUente
As emani:\ç~es do prana
\
produzem
sr."II.ldE
i nt crn a
no ~tomo
Evoluçio
E a
EssEncial.
c cn s e--
man i +es t
i:\
at ividade
da qUi:\l o ~tomo
const itut iva.
ajudam
pouco
isto nio
conservam
a forma
parlES
componentes.
na cons-
lhE correspon-
•
')
sa0dE
de suas
Outros
raios
dc
tinta
sobre
as formas
\
atuam
como
Destruidores
\
dores
(trabalho
A
efetua
raios
tardam.
tarefa
sob
do
atuam
e a sua
dis-
substincia.
corno Preserva-
e atraçio).
do Destruidor
da Repulsio
aceleram
de maneira
e outros
de cOEsio
a Lei
501
sol
e
Preservador
e Atraçio.
o movimento,
outros
se
Alguns
o rE-
")~
f;..
tro
As
"Emana,BE5
dos
quatro
iteres,
ainda
nio
física,
c on s
t i t u em
a basE
considerada
átolllos
embora
no plano
Em rEla,~o
~
físico,
v i da
5,":1).
físico,
dos
c: C::\101'
girat6rio.
emanaç~Es
qUE
que,
den-
T •.-\ i s
vida
do plano
E movimento
fricç:ao"
I'
dE toda
atuam
matiria
i visível.
matiria
Estas
~01arE5"
essa
unicamentE
da
inerentE
prinica~
..J
sio
a baSE
SE manifEsta
por
"fogo
do
Em at ividade
na mat~-
i a.
o
sua
fogo
objet ividadE.
quet ípico
na,
etirico
TEm
denominado
o Primeiro
do homem
sua
plano
Plano
oculta
analwgia
o segredo
no plano
da manifestaçao
do nosso
Sistema
dE
ar-
diviSolar, o
ADI.
'I
'-
~----~~--------------------------~-----------------------------------------
7. AS FUNÇõES
A"
pr
.>
1
DO CORPO
r-
inc ipa is +un c e s 5.",0 tr'fs~
ô
. R ec
E::'P
t ar- dE prêlnê\
Assimi 1<:~dor-d e pran.:\
2.
:~
. T r'a n !!, m i~>
RECEPTOR
o
ETÉRICO
S ()I"
dE pr'ancl.
DE PRANA
cor-po Et~r-ico
pode
classificar-sE
- nEgativo
ou
- posit ivo
E Expulsor
seQunda
tritamente
O
funç~o
relaçio
- assimila~~o
equil ibr-ada ou
centro
atualidade,
em
CEntro,
solar,
qUE
situado
situado
Está
rECEPtor
Entre
um pouco
inat ivo devido
Expor
aumentar~
tais
raça
centr'os
a vilal idade
valorizará
a6s
raios
física
na
H~
as omoplatas.
acima
aos
do
PlEXO
abusos
da ci-
c ;;Id""
a presente
ES-
de prana,
v i 1 i zad\o.
de
- Est~
interna.
principal
ESt~
outro
ma i s,
aos
o en s o ,
físico
Sua
receptivo
Em:
a
VE'Z
necessidade
do sol,
o
qual
e a adaplabil
ida-
cie.
~~------------------------------~---------------------------------------
Os cEntroL
situados~
1. EntrE
as omoplatas;
2. acima
do diafragma;
F
:-1. n o b a ç: o
formam,
SE pudErmos
ondE
rior
OIêt,
v~-los.
SE origina
circula,go
prinica
o impulso
qUE percorre
Et~rico
para
poste-
todo
Siste-
u
o
corpo
uma redE
etirico
de finos
e5t~
canais
o qual
qUE
unE
os corpos
ao rEtirar-se
momento
do
qUE
forma
formado
por
um sul il cor-
do Elo
magnét ico
e astral.
Etirico
do corpo
ffsico
no
da mortEu
t ec i d o
etérica
destE
Esti
cordâo
composta
por
vitalizado
E.
c en t ro s ele", t r ama , -- c cn t r o s
dos
SEtE
dos
quais
o baço
mencionados
10 a t i v o
realmente
~ parte
f(sico
o corpo
A trama
j~
um triingulo
u
qUE
~ um deles
formam
com
sep
ti r'
ad o
s a s ra d o s ,
- acham-se
o baço
compl ica-
os
dois
um tri~ngu-
ASSIMILADOR
o
no
triingulo
mencionado;
por
quaisquer
dEstEs
por
todo
triingul0,
do
ao
EstE
YE{culo
A
no
o prana,
cEntros,
Etérico
Ess~ncia
baço
CESSO
Etérico
Etérico.
dE
dEPEndE
vital
do Estado
homEm
ESt~
sio,
Yibraçio
vibraçio
SEra
aCElErado
ao baço
físico.
o
de Yibraçio
grau
dEnso.
do sol
dE tal
a Emanaçio
PEla
físico
PEnEtra
ou dESYitalizaçio
dE sa~dE
sificada
é o ba-
é submEt ido a um
NEstE,
intEnsificaçio
f{sico
dE assimila~io
procEdEntE
VEZES
transmiti-
ao corpo
E o órgio
individual
antES
SE o Estado
diminui
qUE
proo qual
dr9~o.
rEcEbida
e
penEtrar
trfs
dE SEr
dEStE
E.'
ao
circula
antEs
O cirgJo principal
~o - o cEntro
"\
é l~:Yc:HI()
a d i arrt
a s s i m i Lac ão
pn:)c:E.'S~)() dt-
dEnso.
\
DE PRANA
SE
sEr~
o
intEn-
E o grau
o prana
dE
paSSE
nio é bom,
dE sa~dE
E o prOCESSO
faz-se
mais. l en t o ,
EstES
nhos
trfs
CEntros
- têm a mEsma
SEmelham
a
forma
PEqUEnos
sua
EsfEra
de
p~Em
ao SEU alcancE.
- parEcidos
qUE
OS dEmais
rEdEmoinhos
influência
com
pratiE SE as-
qUE atraem
as correntes
qUE
~
SE
~~----------------------------------------------------------------------~
;?9
05
podEm
canal,
compactamEntE
sistEma
tEm
SEU
~quEIE
tal
circula
ElES
peqUEnO
los
ponto
finos
PEnEtra
três
VEZES
antES
Tais
emanaçiEs
prinica
\
Uc(rculo-nio-sE-passau
\
prana
"\
saEm,
riormEntE,
sai
O fluído
com
carrEgado,
com
transmitE.
centros
o prana
pe-
por
todo
suas
do sis-
do
como
rECEbido
sua
o
emana-
A
sUPErf(ciE.
durantE
a qual idadE
E
seu
finalmEntE,
prana
vi-
de
passa
tEmporário
porim
lhE
oposto
da circunferincia,
i o mEsmo
circulaçio,
do baço
~ perifEria
PEla
forma
sistEma
três
totalmentE
qUE
humano,
EstES
t r' íp 1 ic:f.
ESSE
de circular
irradiandO-SE
Essência
indiv(duo
por
entrElaçados,
ÇiES.
\
lado
v6rli-
quaSE
o prana.
DEPois
impregnando-o
tória
no
dE passar
corpo,
etirico
IJ rI,
s i P or
sEParado.
qual
canais
como
EntrElaçado,qUE
dE saída
sistEma.
dEscritos
E n t re
circulatdrio
PElo
entrE
tema
ber
9 ir a t ó r io S, uni dos
c E'5
um
centros
SEU
imanente
antetransi-
PEcul iar qUE
o
~10
TRANSMISSOR
DE PRANA
Ati
~o
a90r~,
tema
rico
do fogo,
i lev~-lo
Para
VEmente
maior
19 O SistEma
todas
ati
foi
j~
meio
1
cósmico
solar
e chega
sistema.
de sua
est~
aos
física
redistribui
por
a todas
fll.J.inc
i <:1..
cru a l
do
que
í
EstE
colorido
mais
meio
solar.
afastados
planetár· i o ,
dentro
Dir-se-ia
Este
qual idade
confins
que
su~
do
•
N
mlssao
a Expressio
do Sistema
dos
tris
€.
Solar
centros
de sua
solar
ia
a
Solar.
as partes
prana
cósmi-
i n f Lu ên c ia,
pela
dizer
prana
d ad c planetár
Evolui
brE-
e o distribui
et~rica
do Logos
rEcebE
sistema.
de fontes
dilatada
da trama
Planeta
La
prana
Em vital izar o VEiculo,
material
tores
todo
Eti-
exposto:
Poder-se-ia
consiste
pouco
rec~pitular
dE tr·is centros
imites
muito
do corpo
por
vamos
recebe
as partes
os
rEferido
o propósito
clareza,
prana
29 O
pois
Solar
por
nos
e distribuí-lo
o que
cas
t~mos
EsfEra
Est~
o
recepde
colorido
é absorvido
E
por
inpetu-
do c{rculo-nio-se-passa
qUE
sua
missio
consis-
tc
E
m v it
c.~1 j z C. r
ve
O
í c: IJ 1 o d E.'
f(5ic:~ dE qualquer
r i C\ I
E' :.: ~
r
SelE
dos
E!:';
s ~\o
l (_.
01C'\
CE-
HOMens
le s t i a i s ,
dE haver
plc.nE'ti.h·
io,
solar,
possui
Cada
E
de:
qu
penEtrado
no veículo
modo
além
que,
a l i d ad e plc.nEtár·íê.•
sua qual idadE' SE dEstaca,
durante
toda
de SEr
é a PErsonificaçio
planeta
elérico
de um Raio
prEdominantEmEnlE,
sua evoluçio.
Por-tanto,
vibraçio
E' qual idadE
1i
cl{rico
d ad e
Eim,
qUE
uma
par-tes SE mesclam
outr-a
E
circulaçio
f' i m
nota
grc.nde
SEm
sua
fonte
cósmica.
colorem,
concEbívEl
dE vista
or-igem e fim
c. Essas
quavidas
sistema.
As-
E todas
dEPendEndo
1 us ar- a s s i m unia
princípio
Por- sua
inter-açio;
E se fundEm,
o ponto
T
porque
TE:'m
d colorido
O seu PEquEno
todc.s r-EcEbEm,
t r an sm i t em ,
ao passar-
tr-c.nsmitindo-a
comp~Em
prodUZ-SE
dE' acor-do com a En-
prana,
do hOMem,
pecul i ar,
mEnorES
variam
o
r ec e e t or a ,
lidadE
corpo
sua
uma
qu a l i f
i
nt
t,lr
nem
do
h omem
c.cham-sE
ocultos
f
as
da
cem
F-
m i n c=; VE 1
POSSíVEl
fi n i to
na
i9-
o
fim
E
pE:r fE i ç:i\O
1 i rn i t c:\' ~~o
é':\
9r
qUE,
são
i:\CIIJC:\ 1 me
p r o d uz i d o ~>
é
nt c ,
51J
P t' 1?
b s t i t u í ti c\
i m-'
P E' 1 c\
PEI"fE i (,;:t~o~
o
ObjEt ivo
flJndir os dois
vos,
.:\l é
com
isto,
1 ibEram
Quando
o vE{culo
três
rEinos
grupos
alcançar-se-i
consistE
latEntEs
f090s
E
c h a m ,:\ 9 t' r a 1;
ri C:i
dos
dei
o ~;
a matéria
vEiculas
é o lugar
a
qUE
ondE
naSCE
sUPEriorES.
prânico
funcionar
humano,
planEt~rio
a união
Em
e ati-
mEntE
da
consomEM
a vida
tErrEno
para
nos
05
E do Espírito
a Entrada
mEntE
maior
da matéria,
com
o altar
confinam.
ciclo
d E !:;c:\I:i a Ir e fi <.~m
ti u E~
da mEnte
~Ogos
b~m
fogos
submErgindo-os
e s p í'"ito,
E,
destE
com o fogo
corrEtae solar
latente.
Por
cons-
truir
veículos
sut i 1
E rEfinada
cEPtora
puros
SEja
ascens~o
s~o
O PErigo
amEaça
vidEntE
dE SEr
de ser
tosca
uma
verdadEiro
ameaça
sEr~
mEnos
do kundal ini no momEnto
ma t él" i (:1
nhUffi
a forma,
e ofErEcEr~
dE prana
Quanto
E refinados.
E os corpos
para
indic?do.
grOSSEiros
o ocult ista.
um corpo
dEsintegrado
~ muito
pelo
fogo
à
rEsist&ncia
tEr~
destruído
mElhor
E
NE-
grosseiro.
grande
é terrível.
e a
8. PROPOSIÇõES
»"
1
SOBRE
O CORPO
urn <~
cios
esludanles
p r i n c. i p é'\ i 5
das
esotiricos
consisle
da existfncia
ciincia
modErna
o est~
j~
conduziré'\m-na
o r
o homEm
qUE
€o'
é'\0campo
modo
C)fr'lp
geral,
r- ov am
mesmo
a ciência
reconhecimento
te
em toda
Expressgo
')
')
vanguarda
H.P.S.,
pontos
de vista
pria
ciência,
com
que
mais
de energia,
humana
nâo
da
ciência
ele
que
ob j e t o a
dos
vi-
DE-
um
ao esolerismo
no
vista.
orgulham-se
dominan-
dE alto
quer
dizer
que
que
man
quais
uma
Exceçâo,
sâo
tal
termos
nâo
apresentou
os da próisso ocorra
teosófico.
o
ife-stadas
sâo
a verdadeira
do esoterismo.
a luz e mat(ria
mas
grau,
do
as formas
das
de estarem
humano,
do ensinamento
constitui
e nia
c om-:
e a
um fator
avançados
nâo
todas
formas
s 5 i vo
da forma.
iniciada
os expoentes
suas
viva
de
como
e outros
mas
p ro 9 r E
ent idade
prEcedEu
do pensamento
se d~.
pois
da energia.
o ~tomo
ponto
da energia
Os le6sofos
n c\
este
etirico;
natureza
é'\pé'\rentemente iné'\nimé'\dos
( uma
c
em constaté'\r
comprovando,
em sua
at(
c,b r i 9 a ç: Õ e s
do corpo
c o n h cc i OH:':'n t o
E Et~rico
que
ETÉRICO
(uma
forma
dádiva
A demonslraçio
sin8nimos
i
--~~--------------------------~~~----~------------------------------------------
34
lambim
uma
conLlu~~o
cicnl (fica.
ingfnuas
e s o t er
Os
da verdade
i f.it c.:u,>
const itu(ram
Com
qijfnc i c:\.
os Mestres
tedsofos
E
a
nova
de oulros
por
meio
B.,
um grupo
to
ocult ista
de tal
intelectual
dos
lE.'1
isentes.
o
um exeMPlo
tanto
por
!li E
nt e
elevado
p CI.r' a
grau
j~
Etirico
~ comprEens~o
dest inado
o ensinamen-
foi
que
de evoluçio
in-
et~rico
usou
a
parpal~Ya
ao
astral.
de qUE o corpo
falando)
j ~
pessoas
em grande
quanto
astral
em algumas
e de qUE,
gera-
part icu-
n~;o e x i s t i r i a d E
alcançado
o
percepçio
o corpo
foi,
a desaparecer
I-i. P • B .,
deformado
a
e das
sobre
isso,
ao corpo
se deVE
que
H.P.B.
de H.P.
inspirada
e ultrajada
disso.
(relativamente
1 ,,,-r
maneira
ensinamento
dos
esot~rico
apresentou
investigadores
respons~vel
estava
ensinamento
de teósofos
ensinamento
Isto
do
a t~cnica
ocult istas.
da atividade
verdadeiro
rente
grupos
apresentaçâo
apareceu
~
têm deplorado
fr E.'--
V
ido
por Essa
ao
dis-
c{pula ..
"
v,
Sabendo
expressio
qUE
o corpo
de energia
n e r o humano
Em
Et~rico
dominante
qualquer-
SEmprE
controlando
c i c l o part
í
foi
uma
o ge-
c u l ar , H.P.B.
35
'I
c ore c
e:tér' i c o ,
corpo
etirico
Na gr~ndE
maioria
i o vc{culo
ou o
A maioria
')
na t IJr e z a
atlante
dos
ou astral,
Em uma percentagem
ocultista
comum
quer
rante
os
s~culos
trezentos
anos)
gEndo
rEaç~es
as
COnSEqUentE
aparente
cioi s
1/
cor'pos
E
corpo
e t ér i co••
o
controla
rantE
o grupo,
o
que
Estudante
massa
época
human~
o
E duuns
reE
di~ria.
sua
Dc\Í
a resPEito
deSSES
a naç~o
reageM
ou período
mundial.
isso
CErtas
etérico
do Estudante;
as quais
ou o mundo
compreender
SE
qUE
principalmente,
predominantes
Eu Estabeleça
estar~
fundamental
PEnsamEnto
i composto,
ao corpo
pensamento
do qUE
cont inuaria
i t~o
dEtErminado
SE se quiser
conCErnEntes
qUE
(provavelmente
escritos
ou energias
um ciclo
Essencial
de
Ent r et an t o , H.P.
na vida
todo
Etérico
energia
homem,
maior
astral
informaçâo
rEgE
O corpo
t
ainda
significa
naquela
da grande
nos
da
•
A seguinte
pela
o corpo
confusâo
U
muito
vindouros
Expressâo
instrumento
o que
qUE,
o
casos,
homens
admit ir.
Sabia
8.
dos
qUE
se tal
acercando
du-
claramente,
i
propol:;,
iÇOE":;
devem
nio
governar
se dEr,
da VErdade
o
a par-
36
t ir dE ym ingulo
errado,
A I imitaçio
siStE
na sua
falta
rim
i dE qUE
VEZ
c omo r ov ad a ,
E
cos
criam
tanto
to
~ sua
con-
ESPErança,
po-
a verdade
yma
Em todas
a isso a ciincia
adEquada
ainda
pro-
qUE
ignorE
Os cient istas esotéri-
si mEsmos
falsa
modEr-
moderna
i ESSEncial
e quanto
o ocult ismo.
para
~ua
reconhe~a
A VErdade
~ sua forma
obstáculos
de aprEsentar
humildadE.
qUE SE deVEm
a VErdadE,
Ambas
sio
quan-
igualmentE
c:iJ:i; o..,~
r u i n s •~
ExistEm
consideraçio
taria
dE visio;
a orientaçio
dEPrecie
da cifncia
realmente
as circunstincias
dar
is~o a cifncia
E
seis
proposiç3es
sobre
o corpo
dE aprESEntar
qUE
etirico
aos estydantEs
rEgEm
qUalqUEr
e qUE Eu goscomo
primeiro
pa s s o ,
solar,
planetário
tyrEZa
t iI
há nada
Nio
j.•
- qYE
c:ont r o 1 a,
dEntro
está,
possua
govEI'·na
Este
Esta
Sistema
oy nos
intang(VEI,
E.'
ext e r n o ,
nio
Solar,
t
no yniVErSo
aos
forma
qUE
..
da na-
dE EnErgia
SY-
o corpo
qUE
físico
ettrico.
de energia
planetas
- subjacEnte
E a todas
dE SEU c {rcu10-nio-sE-passa
sua VEZ,
rEinos
substancial,
e condiciona
o corpo
~orma
diVErsos
uma
ainda
manifEstado
condicionada
ao
as formas
ESPECífico
e re9ida
-
pela
ou planet~ria
ifi in t t: r' r IJ p t a m t: n t t:,
t:'
o c or po
qual i f j c a ,
c: e s s an t
o
por
dade
quC\nlo para
nos
o homEm,
E misteriosamente,
os reinos
animal
e ilo
para
microcosmo
o
provErá
a
VE.',"-
tC\nge a toO !i; r e:- i-
da nC\tureza.
constituem
i n-
i~
tanto
no que
sub-humC\nos
E vegetal
S IJ ,;
{ verdade,
int ermé c io d a human idade,
final
ie:\, t r o c CI e
c: r
ê\
ér ico es t ~
Isto
mu d an c a s ,
E'S
MC\crocosmo
E',
El
q IJ E. ,
prEtiominanlE
já uma
Evidfncia
d isso ,
3.
força
O corpo
entrelaçadas
um ou outro,
nas
i composto
et~rico
E circulantes,
ou de vários
de consciincia
Essas
dos
de nossa
1 inhas
Entrelaçado'de
relacionam-se
com
se encontram
d e le s
um
está
entrante.
ao corpo
Etérico
terminado
E
está
este,
quando,
tro
é SEnsível
a SEU
tro
torna-SE
vibrante
dO=SE
como
um fator
de
Emanam
de
planos
ou zo-
planetária.
e EstE
com
impacto
<:1,
de
que
chega
com
um de-
permaneCE
ela
Cao
tipo
certo
relacionada
porém,
focais
etérico.
a energia,
entio,
dE força
ou centros
do corpo
Quando
I inhas
correntes
pontos
dentro
CEntro,
adormecido;
sete
nio
setE
Vida
relacionado
energia
qUE
de energia
estreitamEnte
qUE
de
inativo
o está,
E, entio,
o cen-
eSSE
cEn-
e recept ivo, deSEnvolven-
controlador
da vida
do homem
~~----------------~----------------------------------------------------------
as
no plano
físico.
5. O CO~PO
cada
qual
físico
com
sua
v i du a i s
mant~m-5~
con5titu~m
o corpo
EStas,
d~n5o,
vida,
composto
luz E atividade
unido
pelas·
indi-
Energias
E i lambim
Et~rico
como
de ~tomo5
qUE
a Expres-
se pod~
observar,
formam
(atravis
sio
de
t i cos e
dois
C'I.
as
energias
nhas
entrelaçadas
gia)
o corpo
derado
do
PEla
plano
de uma
etirico
como
~ntio
\
que
um todo,
vida
potEnte
Estio
consi-
qualificadas
e PEla
atua
1 i-
Ener-
subjacEnle,
geral
no qual
de
vital idadE
o Morador
do cor-
'\
po,
sen do
sua
consciência
aI i, por"tanto,
b. as EnErgias
o indivíduo
dE
circunstincias
6.
força
de
LJ>
~
suas
atividadEs
corpo
capaZES
__ ~
que
evoluçio,
ponto
através
vida
diiria
Escolhe
para
esdas
E
dE
rEgEr
di~rias.
etiricotem
de responder
muitos
CEntros
as m~ltiplas
plane.,tár"ia; c on s lderar e
respondeM
En-
ou especia-
(neSSE
de sua
herEditariedadE)
n os s a vida
maiorEs
sua
sua
O
normalmentE
part icula~izadas
l izaclas qUE
pecífico
acha-SE
o 10c<:\1 ondE
~s energias
qUE
de
enErgias
t
as
flueM
sete
dos
~
_
39
Todos
pelos
dicionados
~qui
sEte
dos
ri de ut ilidade
idadE
notar,
Pode-sE
tema
menores
maiorES;
o conhecimento
PE~sonal
te,
centros
05
dE energia
por
num dado
momento,
indicando-lhe,
qual
dEve
SEU
mEio-ambientE,
compreender
dos
veis
planos
etiricos
(ou EnErgias,
~ado)
qUE
at itudE,
elevarEm
dE
vas
dEiro
menteu•
plena
o qUE
sua
toda
para
a sua
os n{-
caso,
na
~
corpo
E rEsponder~
Energias
avanvida
mEdida
comprecnsio
SEU
mudar~
Ele
e voluntariamente~
uplena
seu
qual
qUE,
e
e
PErmit ir-
exprEssio
superiores,
sent ido da exprEssio
o
qual
dE um discípulo
realizaçio
Essas
ri
ElE
PElo
neSSE
comprEEnder~
constante
Energias.
duzindo
ou astral
tambim
a níveis
um modo
físico
controlar
ElE
sua
transfErir
iri em dEtErminar
di~ria.
impo~tan-
disso
deve
SE se tratar
deveri
delE
ESSE
circunstincias
de consci~ncia;
consist
da
anal0gamEntE,
PErcEpçio
que
E
como
atuar' E o m~todo
A
rElacionamentos.
lhe-~
faz
E
ponto
E9dico
Extremamente
o homem
90vernar~
~ um
consEguinte,
torna-sE
con-
primordial.
controla
no
EstE
raios
pois
plano
Estio
estar~
Este
SE
etirico,
~s nointro-
i o verda-
E voluntaria-
40
i f~Lil
N~o
corpo
o
6EU
ctirico
v i b r an t
6Endo
o
qUE
SEU
por
di6tinguir
ambiente,
dE energia
ou
isolar
ou vivacidade,
instrumento,
composto
- est~
E!'-'
vimento,
tipo
dE qUE
frsic:o
o clarividEntE
de scu meio
part icular
r~~~o
p (:,1 i:\
para
o seu
corpo
de ~tomos
seu
produ~,
turno
como
em constantE
conseqUinc:ia,
o magnet ismo animal
exemplo
dcs6a
po físico
tE,
irradia,io.
denso
~s EnErgias
aPEnas
dos
o vidEntE
dois,
os
E6sa
mEscla-SE,
corpo
trEinado
ESPEcialmEnte
mo-
emana~io
normal
e um
do cor-
E naturalmEn-
etirico
E, dessE
modo,
POdE
diferenciar
Entre
dEntro
do prdprio
corpo
·físico.
dEVE
DE
certo
SEr
considErado
do
modo
como
o
organismo
for:
Ill,:\
ponto
físico
com
E
da partE
EstEndEr-SE
apEnas
qUE
o corpo
at i v i d a d e
com
dE
CErta
como
todo
além
a ur' a.
uma
assim
sEr~
e:''.'"
para
Ela
POdE
polE9adc\s.
E
o c or p o e t él" i c o POdE
facilidadE,
dos
~tomos
uma
VEZ
físicos
da
De:'
a
abarca
frsico.
ou muitas
Emana,io
primeiro,
E ocupa
etérico
do corpo
poucas
Etérico
SE EstEndE
dE Evolu,io
n e s s a z on a qUE
cs t u d a d o
sustEnta
a envolVE
ExtErna
a
o corpo
manEiras~
E de como
o grau
na arEa
além
dE duas
intErpEnEtra,
física
acordo
dE vista,
SEr'
qUE
a
SEja
41
S IJ S t
.:',
d é\
•
A
rEde
partEs
do corpo
do corpo
principalmEnte
i
nutrido,
et~rico
físico.
PErmEia
todas
Na atualidadE,
associada
ao sistema
mant ido, controlado
acha-sE
nErvDso,
qUE
E EnErgizado
por
E'tirica.
III
i
lhõES
minJsculas
as quais
corrEntEs
sio
a qualidade
I inhas
ou
Oriental
os condutorES
na rEal idadE,
S~\O ,
condUZEm
Em
o ocultista
"n<:-\dis". Os nadis
dE enErgia.
a prcipria
da EnErgia
EnErgia
provEniEntE
possa
plano
dE
t
pois
importa
de
a pot~ncia
o tipo
os quais
Essa
o tEma
proposiçio
ainda
i,
PlEXO
E o mEcanismo
muito
pouco
físico
ElEvado
qual
gEral
dEve
da obsErvaç~o
para
qUE
Con _..
ou dESEjO
SEr
aspElos
nErvoso
ex-
aceita,
dEmasiado
do
'" .~
psíquico
transportado
ao sistEma
",,::
dE qual-
Espiritual,
Em SEU todo,
deSEnvolvido
Espi-
SEja.
o Estado
ou o Estado
a passam
PElo
da aspiraçio
dE EnErgia
SEr tanto
da Tr{adE
o corpo
quio
POdE
modo
dE conscifncia,
dE Evoluçio
sEr~
cr no.
é o Jnico
controlar
nio
EStE
os planos
podEm
PErcEpçio,
nad i s ,
quanto
ESSE
o foco
E o grau
Enfocado.
pois
plano,
sim
SEr
astral
energias
formE
E
do
corpo"
qUEr
de
dEnomina
c\ 1 gume\
o
as
com-
EstudantE
Eu possa
En-
4")
L.
p
ó t E:~5 E i n i c: i cl 1
t
dE
A quanlidadE
--"'
do
"'
condicionados
qUalqUEr
PElo
agente
Em
1 h C) •
c o l ipo dE EnErgia
aSPEcto
ime d iata.
"\
r il. b il.
do sistEma
cEntro
controlan-
nErvoso
situado
~lt ima an~l i5E,
Estio
na sua
~rEa
um cEntro
E
um
distribuidor.
afEtE
todo
o corpo,
o centro
com
maior
capacida-
~
de
"
-----
afetar~
te,
-\
~
,e
"\
------,
dE resposta
os
poderosamEntE
cEntros
dEnso,
E
nio
mas
os nadis
lembrar
E, por
ExistEm
por
cEntros
mEio
Estio
dentro
unicamente
aura
dE Energia
consEguin-
i me d iê':\t o~
Sf.'mprE dE qUE
SE Encontram
na chamada
dEnso
e ao tipo
nE'r'VOS em seu me i o+amb ie n t e
DEvEmo-nos
OI~
~
~ qualidade
Etirica,
da rEde
os
do corpo
na matéria
fora
Et~rica
do corpo
físico
na contrapartf.'
coluna
vertebral,
dE
nadis,
grandES
E capaZES
dE rEspondEr)
vés
das
vértEbras
da coluna
circulando,
por
todo
o corpo
teiramentE
ativo
alto
da cabEça,
frontE,
Etérico,
dentro
j~ qUE
do VEículo
da cabEça,local
outro
E o tercEiro
justamEntE
E a EnErgia
Etérica
da
CEntros
físico
dE nadis.
localizados
trfs
SEtE
bEm
EstE
diante
ondE
(através
atra-
Está
i n-·
físico.
izando-sE
na partE
no lugar
passa
dos
um bEm no
olhos
postErior
tErmina
E da
da cabEa
coluna
4:j
vE~tebr~l.
qUE,
Pe~fazEm
Eles
na real id~dc,
parte
no
posterior
prOCEsso
s~o
um total
sete,
da cabeça
dE oito,
j~ qUE
inici~t ice, como
o centro
i levado
nio
m?s
na
Em conta
o i o ba-
tampouco
ço.
o
poderoso
at~avis
do co~po
mentE,
ESSES
pontos
focais
deve
dirigir
curso
de
para
centros
da Evoluç5o
um
desses
ondE
foi
humana,
dos
raios
o corpo
setE
raios,
i t50 potente
corpo
etirico
SE scnsibil
que
devido
tempo,
buiçio.
f{sico
um
produz,
Estado
mente
grupos
O
etirico,
impacto
emanando,
as sete
dE resposta
centros
dos
~reas
mais
e
no
distri-
sobrE
denomina
E
assim
endócrinas
Em at ivo funcionamento.
05
o
corpo
ou
"resposta
SEtE
entram
DEVE-se
do
agu-
uma condensaçGo
se
densa
de glindulas
~ energias
conVErtEndo-se,
oportunamente,
damatiria
no trans-
izam dE forma
desses
que
nEcess~ria.Cada
raies.
qUE
Em CEntros
daquilo
podEr~
e incessantemente,
do veículo,
O efeito
atrarda"
res
periódica
o resto
for
setE
aconteCE,
espiritual
apareCEndo
ou de varias
sobrE
dE força,
os quais
em resposta
como
da
o homem
a ut il izar e com
setE
au t omat iCê1.-·
criou,
qUE
en crs i a
dE
ou ~eservalorios
de energia
a energia
deSSES
da entrada
de energia
centros
aprender
um
efeito
maiolenta-
ter
sem-
-")
pr~scntE
~
corpo
'"""""
O\~/
" \///
"
~
p
-'\
ctirico
~
consta
c:\q 1..1 C 1 {i'
j. •
/
PElos
centros
de dois
~:
q 1..1 C
1"fI
integral
períodos
as glindulas
duz i r ,
9 r ê\ cIu c";\I me n te,
corrente
sangUínea;
deste
() faz,
do
hist6ri-
sangue
End6crinas,
IJ m
i r i c ,,\ f 1 1..1 i n d o
cOnSeqUEn-
começou
a pro-
E f E it o d e f in idos
durante
o aspecto
, mediante
Et
E criando,
a Energia
meio
pois
r 9 i ,,'1
E ri (.
cl
dE respostas
temente,
-'\
'"
o desEnvolvimento
<:05=
~
)
que
atuou
muito
unicamente
tempo,
vicia da energia
os centros
E seus
o b r' e C:'\
e ainda
anima
o
agentes,
as
~
9Iânclulc\s.
í as pC:'tl
avr a s da B íb 1 ic\ ~
Da
O
1/
san--
-'\
9ue
'\
"
'I
"
,
.•
e vloa
2.
•
~ medida
veu
e adquiriu
des
expans~es
'\
aumentar
'\
atuando
através
~
c: i en t e
'\
com
-r-,
JJ
efic~cia
modo
isso
e certas
gran-
começaram
e a empregar
sobre
a
nadis,
os
o sistema
uma
no plano
o homEm
se desenvol-
os centros
acarretou
planejada
qUE
humana
consciincia
ocorreram,
dESSE
o lugar
a raça
maior
sua
dele~
que
at ividade
físico,
ocupava
cons-
de
acordo
na escala
Evolu-
t i va ,
"
DeSSE
modo,
a enErgia
entrante
que
formava
'"
o
corpo
Etérico,
criou
o mEcanismo
etérico
nE-
\
<,
cess~rio
com
suas
físicas
d en s a s ,
correspondentes
'\
~
)
-'\
ConseqUentementE,
obsErvar-se-~
4~
,
,
,
"
qUE
Estas,
por
sua
rElaç~o
cleU, 91f\ndIJla!:;,(.~com
na d i s
d os
t: r o E
b t:·
),
pectos
os
c o n ve r t e r:
E mEntE
(vontade
Evolu{da.
para
acha
em
vias
i VErdade
é para
c\ 01
tr
no
c·I n
smis
Era
Espirituais)
TEm-se
pois
uma
qUE
a LEi
a respeito
toda
CEn-
d e eI O i s
C\ !:; -
(de-
grande
da humanioportuni-
da Evoluçio
manifestaçio.
do Macrocosmo,
também
SE
O
o
o microcosmo.
Boletim.
)
me i o
~tmico-b~dico
no caso
aqui
ele dominar
o Ir
kama-man~sico
o outro
E
S
Obs. EstE assunto teri prossEguimento
')
alr~vis
i n t er mé d t o do!"; SEtE.'
POI'·
um que
todos,
o sanguE,
o sif,lt:·mr.1
n ervo s o , por
infErior)
E amor
dade
qUE
amb
de ·energia:
sejo
dade
(t:·
com
no pr6ximo
46
DISCIPULADO
9.
VerbEte
80
fundamEntalmente
H~
grupos
çam
DA NOVA ERA,
instaurando
finalmente
necess~rio
o novo
contatos
oulros.
Mais
tarde,
dividuais
reciprocos
quando
vel dar um ensinamento
conlatos
cada
esperam,
uma
VEZ
sU9Estio
mamente
compreendida
SUCEdido
em todos
VOSSOS
OS OUTROS.
plesmente
o
ples,
aparentemente
o corpo
mado
E
ponto
pria
etérico
por uma
assim
DE AMOR
do grupo
energia
formar-se-~
focal
humanidade
do próprio
uma
simples?
bem
QUE
UNS
irmios,
PARA
sim-
e nada
mais
para
regra
tio
sim-
Desta
e pela
dE luz,
no corp~
su-
E mini-
trabalho
de disc{pulos
e, finalmentE,
planeta.
Enquanto
aceita
meus
isto,
uma tela
estes
dE pioneiros.
isto,
dourada
de energia
SEr
in-
Esta
SE DIRIJAM
aceitar
tio
mas,
os
possí-
tornar~
de todo
os grupos
Podeis
sEr~
suficiente.
antes
E humildemente
momento.
que
poss{veis,
ser~
Simplesmente
conlalos
Estreitos,
ela deve
PENSAMENTOS
Estabele-
icos uns com
houver
preciso
mais
i eSSEncial;
geslio
discipulado
telEP~l
mais
qUE os novos
maneira,.
sEr~
ani-
luz do amor.
formando
etérico
no corpo
um
da prcietérico
47
10.
BIBLIOGRAFIA
- HiErarquia
- Tratado
- Telepat
sobre
o Fogo
ia E Veículo
- ColEt~nEa
- Discipulado
dos
Livros
na Nova
CdsmicD
Etérico
do
Era
P~9.
MEstrE
16 E 17
TibEtano
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páginas 05 a 47