r: ,./ Foi Morya in91fs 9 IJ n doM c i Cri tis t ') PErfEita 1 v as , quem tom ainda o que PErmit sobrE o termo, sentido. ir~ o t' H a , as , outro utilizou o malef{cio SEr ir~ um~ das ') "\ ......" p~g. sc- descoberta PElos cxp1 icaç~o reaç~es "\ FraternidadE, Exisl~ A substincia '- - Do Livro que 57 mais ne9ati- • ,4 ••• 3. INSTRUCÃO DO MESTRE Os g~upos ~t ivid~dE POS dos de mEU po~ mEU intermidio, rEssaltar do mEsmo Esta dE uma condiçio isto. A nova E~a danças definidas planos b~~~ic()s. SEm ~ d~vida, a cabo 8et ritual todos €o:" com se-~ três nas ticnicas, como Espiritual. feito n05 devo de vocis i n c an s aive I final izar agrada para just ifica Embo~a qUE se o mu- n~o nos tudo is- Iniciados organizaçio impulso for adequado com ao Experimental. Espi- Esfo~ço persistência intE.'rESSE E d e d i c ac âo , a etapa o n6s e a intE9~a- de uma continu~-lo VEZ Hierarquia que Eu e v~rios êxito, qUE~O preparada mundos membros a dE primEi~a ~ecordar-lhEs iverem e se puderem qUE da j~ sobre como o disc(pu- (se lhEs intErna um experimento lEvamos Gru- avançada pela interno ESt~ j~ da humanidade qUE ~ a conexio a p~Ecipitaç~o tErmo) to modo da foc~l izada E a conscifncia do trabalho E partE s~o EssencialmentE - a ExtEriorizaç~o, planEt~ria como da HiErarquia, no mundo. hist6ria, ,io mE oc~po, po~ ObjEt ivo sErvi~ individual Mest~e na Tim av~nçada 10 aCEito SEU quais ashram, SementEs. consciência TIBETANO pod€,t-- Entio a 7 pod€r~ efcl ivamEnte EnErgia na terra, capaZES ou pontos rEconhecEr como certos pontos de constituir dE rEuni~o p~ra E~tabElecidos focais cEntros a nova de m~gnit icos rEI i9i~0, a no- '\ va m ~:: cI ic i1'1a, a n o v •..•. P l;, ic. o 1 o 9 i"" a n o V (:\E d IJ C c\ ç: ã o I (:;-: ê\ n o v c\ P o des , 1 ít i c a • As dificuldadEs man~ira grandE des n~o qUE, me d i d a Em qUE façam Esforço tragam ~ existgncia os 1 eia 1 cot idiano, 1 qUE- isto mundiais, individual I na dEsejEM E, com os diversos agora aos ~s lutas E o pensaobjet i- freqUentE o incansável E existgntrabalho imPEdimentos físicos o Enfraquecimento e o e x au s t i \/0 do Esfor~o aspiraçio trabalho ~os do entusiasmo da monotonia ttdio da prdpria sobrevêm E ardente ~ prEssio dErivada consequentes in~yitavElmente inicial dEVido E ~ fadiga reconhecimento -c , ao fra- unicamEntE do mundo requeridos EstE ativida- dest inadas ter êxito de: li a s s.un t qUE EmprEEndEmos os discípulos Menc i CH)() (o POdE insuPEr~vEis, PErmit ido fazEr Estejam os sacrifícios m en to, do Nunca dE antEm~o, o s~o mE sEria EXPErimEnto. casso , vos~ n~o sem espiritual Exigido i n i c i a t i VCl_ oemanda. ) 8 o di~c{pul0 ~prEnd~ estes ciclos parES dE opostos, c intervalos termitentEs. tE perigo E fascinantE ~ EstES grupos dois os 550 in- que dE assinalar es- - E PEço-lhES SE fOSSE qUE tamb~m Estio fatores Const ituEm qUE totalmente em relaçio das forças proemin~ncia adapta com obstante no, disse. nio dE certa cos no mundo. semEntes H~T idadES, lugar. a pouco dentro qUE SE nao UM experimento da trabalhador SEmEntES ad- - sio, nio TibEta- Hierarquia iniciados. por eXEMPlo. em formaçio, rEcor- COMprEen- Instrutor categoria com outros grupos Grupos no scnt ido de ritmos vosso Sou o ~nico t ido, e EstES ~nico a novos por Mim, Em colabora,io devam qUE pouco e eM primeiro membro 05 eM um Mundo rapidez empreendido a ser que a elES: as possibil quirem Em conta n50 obstantE um EXPErimEnto algo levem destinados Era, conhEcendo dendo ) como u entre • da Nova qUE. 1 ~ um PErigo nEcess~rio SementES i. trato a u novo da~ reconhece SEm d~vida, no trabalho atEn,~o que ocorrem porque - pois PErsistam a n~o prestar Como nestE sio v~rios j~ sen- os 0nigrupos da Estrutura da 9 EstES t ivo qUE 5~O, sem d~vid~, os grupos nos algo quais mais Estou subjE- part icu- larmEnt€: TambÉm nla i 5 dEstES grupos MEnciono '\ '\ na China tE da grandE Ia t ES. sobrE EstE Mais as quais porÉm ElES sio nio quando nEcessê:Í.rios E os grupos dErEm trabalhar unidos, devido a rEcEPt ivos tanto SEU atençio tiverEm PE- dE rEajus- flu(do fundamentam comcntê:Í.rio merEce adiante passando dE mudanças discípulos do MEstrE, do SEnti- ividadE. Est~O É, todavia, india. a sut il semEn- É da SEParat dE formaç~o, dEmasiados palavra pois de disc(puIos SEU canal qUE tES idadE, herEsia grupos Etapa na isto B fim dE protEg~-los do de EXcEPcional 2. EStES E quatro dois hê:Í. ~s idÉias trabalho. dE fEito a vocis. os rEajus- dE discípulos pu- crít icas, mal SEm nem e n t en d idos, Isto mente do aspiraçio No qUE dispostos nrvel E gEral dependE do esforço d~ PErsist~ncia diz respeito portanto ~ Nossa a trabalhar necessariagrupal, qUE partE, nos da apl icarem. e s t amo s planos in- j0 ternos por mEio to adequado do, vocis DeVE ao dEfinido ríodo naturalmEntE i. grupo E pr~t ico. Guando o grupo podErá trabalhar nio um para tErio tura qUE dos tiver obt iVEr certo como chEgar grupo s or v i cI o s cleo Todo discípulos requisitos Estou Em outros unidade o Ensinamento qUE intEgre: chegari atuem grau o pc- dE síntESE, podEroso. grupal SEra qUE sua grupos Estio prdpria na EXPEctat chamado c i a1 discípulos nio nem do ponto apro- e s s en Alguns 05 qUE nem a este entâo SE ret irar E dE uma o EXPErimen- a integrar-SE do PEssoal. o qual SE E [ntio em que coisas~ determinado, sobrE -, o grupo. ao serviço. rEajustE En rEal iza- d~vida, do lEdrico a oportunidadE pc\rt i e '-I 1 ar sEja dE discípulos paSSE dE duas 2. SE o grupo SEm E dE ut il idade i n <;. t rum proporcion~-lo. o momEnto, ivamEntE o grupos. que o trabalho podErio de: cada definit tal para ChEgar trabalho de tais ~ al- alma lhes de rEalizaçio iva, serio ou formar~o o abnu- reorganizada. dado na nova sobre: os grupos Era Está de dESt inado u. '\ '\ a lodos os grupos ~, t i d C) d €: f o r m ê\ 9 l: r' a 1 • b al h o qUE grupa1 se aplicar !:;Erv i ,O urgentE O ut il izar, o conhecimEnto mu n ~ servir d MEUS ao mundo. ') - SEr~ i n c\ mE' n t transmi- s ti li r (: o dar-sE-i.'Í. ni:l t o I' 1:\- me d i d a consciEntemente, dado o , ') adiantE, En 5 E:SPEcífico PudEr ao mais EIII E SE fins pr~t icos dE i rm~;c)!;;,a rIE'C~'S!!; i com d ad e 12 4. CORPO ET~RICO - Introdu,io O itE~ EXi&tE 1• sut 11 ( mais em quatro fo~mado pelos Estados dos quais 01t im05 átomos o f{sl- COSo 2. O itEr E EnvolvE cada E o intErmEdl~~lo as co~rEntcs part {cula E vitais de a at ividadE do corpo. 3. A eXP~Ess~O uduplo naturEza do corpo frsico. rEProduçio Exata 4. Embora nia SE~ve Eti~icou E a constiluiçio bra por assim rrsico qUE p~e Em movimento El(tricas a do corpo Ele i assim do corpo das quais dEfinE da todas parte chamado grossEiro, dePEn- Exatamente mais sutil por SEr a sua a som- dizer. SEja uma contraparte dE vc(culo do corpo indEPendente de f{sico, consci&n- cia. 5. E dEsprovido para mEntal. do denso, dE Intel igfncia nia serVE dE E, quando SE intErmedi~rio do 13 O duplo Et~ri~o vista educada para iter o 6. '\ '\ alim disso, ) m a i!:; €' 5 P (' seu duplo ficar o duplo C o mo sut is ou a c o n t E: c e c o mos Em mEntE denso, dEliberada et~rico para ~ de uma variam qUE o corpo denso E pur i- 8. do corpo muito denso; As!:;im, quartelc)o asp i r a n t e quer qUE E conscientemen- puri~ica-se tenha cor roxo grosseira tamb~m, a menor isso Exerça p~l ida, contextura só1 idos, 05 em so E SEm acirtzentada do simultaneamente (o aspirante) ElE partes grosseiros. etirico o corpo te, ~ do corpo combinaç~es ter importantE qual idade. Ele mais que partE s s·C\!:;,i9 u r.l 1mE·nt E visível As quatro modo fa2Em formam const ituintes o fi~. do mEsmo e os gases '\ 7. i EstE comp~em, 1 {qUidos i p~rf~itamente sem consciincia o menor dis- esforço. acinzenlada fracamEntE ou luminoso, ou delicada qUE azul E con~orme dE ~or a denso. '\ '\ 9. i atrav{s do duplo - Prana - percorrE do-lhES transmit Etérico os nervos que a ~orça do corpo, vital pcrmit in- '"\ ir força-motriz E sensibil idade 'I as impress~es internas. 'I na L-~~ e n~o ~~ da conscifncia Ele é o veiculo e quando do pra- SE afast~ do _ 14 dE t r a n s rn i t i r' anestEsia, 10. v i t a l idade. acidentes, No caso consEqijfnc: ic\ da Expulsâo pois o c{rebro 11.. o corpo consci&ncia passou 1. '"l t:... ,'"'l '\ tamb{m estado do duplo, partE d en s a quantidade ) pIJlSc\, porquE denso diminui de do IJn i ao SUPErior. El·:PIJ E, quando 1EV<.'l. 1 sa igualmente a o anEstisico recordaçio do tEmpo astral. de sa~de, ficando fracamEnte maior duplo ~ o traço assim nenhuma determinar pleta do amortecEndo vE{cul0 no ve{cu10 podem e o duplo astral neste Prec~rio a insEnsibilidade mortE. E forçada a matiria c i Ê'nci (:'. c er e b r a L, qUE de e a Conscifncia disso, consigo casos tranSES da anEstesia, corpo EntrE EXEmplos: ou menor excitaçio a sEParaçio o corpo da mat~ria a separaçao a vital idadE. dEssa quase f{sico conscientE, nervosa com- (contrasegundo Et~rica a ex- ~lt ima do corpo 13. , ~ HQuando duplo, vidoH, um o corpo indiv{duü parece os olhos inErtE; ficam 05 pu]m~Es funcion~m prodUZ-SE grande casos, extremamente s~bito treinado projeta fracamente qUEda i "absor- o mEntal sem Express~o. o ~~u o coraçio E, muitas E VEZES, na temPEratura. perigoso ou entrar faZEr bruscamente no aposento, ~\ ~ ~ pois o duplo, corpo, o coraçio as rEaç~o palpita Na composiç~o categorias ~ de matéria fatores, tipo de PEssoa 15 Sendo eiEs I , \ tais segundo o duplo f{sicas dE tter, dE ser trazido part iculares portm raça, PElo aqui dos em pro- sub-raça dE E o individual. const itu{do pelos todas dEPendEndo sua construçio Em VEZ daremos como~ etérico fornecido funçges ao E pode entram Etérica, o carma modelo Somente Ettrico grandemente, 9undo 16. volta convulsivamente do duplo variam v~rios instant~nEa, a mortE.u sobrEvir 14. pela Senhores dE espe- varia sc- do Carma, E90. algumas quatro propriedades graus e de mat~ria \ , ) et~rica= ~~~------~~-----=--------------~-------------------------------------------- 1. ,) 1) [l é r i c i,\: ca comum '"» e; (";:> 1.1P e r i 1 i z a d•. ~ p E 1 (.~ c o r IJl E PElo •..E l e• r i c é:l: sua u l i 1 i 2.:1 cI a for~as ~ em nosso P t.' 1 a verculo: __ .... __ .... _.. - PElo dE um cérEbro indEPEndentES f-;~::~-l.. ulilizada passagEm 1 é t r i·- (0;.- som; ut i I i zad a 4) Al6mica: r e.ri l (0;.' Lu Pt:-l as Z ; "fonncls pensamenlo dE a outro. E dist intas qUE atuam 1 '1 17 forças n En h IJ me:\ ti 1:::1 c\ ~" mar Em ou FOHAT c m n o ~,s o p PErmaneCEm disl intas 1 c\ ri o , SE P o ti E t r- i:-\ n s f o r .- tr a , rl a Energia - onde Estâo incluidas c a l or, en t r e PRANA 8 OU VITALIDADE: porç~o do sopro organismo tempo que poderia completo, sim, podEmos sicas urna sico é qUE:' agindo como definir em absorvido por éiS UM é todos do prana E confere ) isso, c E' é IJIl'I As- que v i VC)!.=" a E do prana f{- é, fundamental- a faculdadE é bom e i- definido. rl necessiria astral vita- lu la s os organismos nervosa, Por de formando a energia c u la s organismo A associaç~o e dor. periodo s6 ent idade. como mol determinada a matéria uma prana c oord en a a célula o breve cada vida. quant idade men t c, dE que Exist ir o corpo E as re~nE cria universal durante denominamos lodo "1 i z an t e da vida apropria SE nio na lodas ter dE sent ir em mente Que ') que SEgUE os nervos E intEiramente dife- "\ ') 'I '\ L ---------------------------------------------------------------- 1B do n E,.. V o ~ C), O para P C) ma9n~l ismo humano t: s t E::" i!:, fluído e a grande ~ ria força orgânica p,.. nErvosas é ó p,.. ou, muito Elétrico. príst ina subjacEntE E inorg5nica. j fluído (lIJ o cor PC) • tr~nsporta t er que SE parECE - i o podEr KUNDALINI cIo i qUE nvo Lt o r i o do circulaç~o ~ n ~\~,c E nervoso as ramificaçU~s t e , PElo esta chamado o mais cerca com pran~ ExatamEn05 n er vo s r a do sangUE {gnEo. oculto; Em toda matE- :I 9 5. CORPO o ETÉRICO c o r' p o '" i mp r' ~ 9 n a d c\ ~ Luz Dourada. ,- - D~sc~i~io ct €r ic d E f O9 o O o f{sico qUE sa aparincia SE Entrelaçam tru{do o corpo a matéria forma ajustando qUE do manEira atuam s ob sistEma dE transmissio s s t ema , í i n+e r i ar obSErvar-SE o o qual Todos OU pouco corpo se constrói do matiria ser~ a Lei dEnso E dEntro cC>/1S- aderE-SE se vai dE si mEsmo ati qUE ambas as ErflanaçgEs prinicas sobre e t ér na dE Alra- e virtualmEntE j o físico co , dEnso prinicas L·: i s t E Evoluído. para EStE dar da solares vasto IJ m E intErdEPEndincia rECEbEm Em todos Etérico Sob as Emana,gEs o corpo re dEssa i tio complEta atuam qUE matiria os convertem f(sico só unidade; Et~rico mEsma do rEdor IJ m c:\ uconcavida- com o qual vilal izada uma fios dEnso. do plano p C.H' Et~rica dE acordo físico IJ mê:1 a n i m c\ d a ma dEsta 05 finos a interpenEtraçio corpo ê\ c o mo OS construtores ao SEU constitUEm tr IJ fi) .:\ chamamos E ou moldE essa r it o composto porqUE forma ,io IJ C Na B(bl ia é denominada E&t~ plano d E' 5 f~ Composição E dEntro E ajudar prOCESSO ao podE os planos. é o arquét ipo dE acordo a forma física dEnsa (dE com um 1 ~ --~----~--~~~#----------~----------~--------~&~~~~----------~--------~ !:. i ~l Em,,1 sol ~ r. d (: o nos co~po canais quat~o Con itErc5 ponto o focal E vivificam, E recebidas, construída c on s t rt u i trama etérica, uma ba~rEira 2 e no mac~ocosmo. podE~ qUE traç~o E meditaç~o c e Ir t 9 r a u p o cI e ir mais além dE fidos Especifica. certas Emanaç5ES E prodUZEm a dos a matéria a de n pode etérica. físico Isto se meio da sua da trama desEn- c on c: E.'n- conscifncia a r c a r os pIa nos E o t ran s c en de r suficiEntEmentE - por sa , encarnaçio. s6 SE evadir-sE. 1 imitES focal iza- E Estrutura - expande b vez o plano o homem (;i. uma EntrE Est~ no micro O a 1 q IJ E' r dE.'matiria durantE que para vez para sobre a armaç~o vo l v i d a (;i. ou redE dE forma prinicas sobrE a conscifncia Um tram~ q IJ E.' h\ Estimulam reagEm barreira quando m êH) o, da matéria. Emanaç~Es ~ h IJ formado E construfdo giratória das po i uma Et~~ico irradiam açio or Entrelaçados s t itui qUE IJ 11) C m a i s s lj tis até c divisó~ia. ~ <, ~------------------~---------- ---------------------------------------------- Em rio d o E sist.Ema cEPtor no f(sico sistEma, no seu SE POdE rEVElar com a local izaçio Em rEdor No homEm, diante sua Depois por mediaçio sUPErf(cie Quando afasta mundos ças, sua o dos gira Primor- recEPtor singo Relaciona-SE E Sul, o globo dE rEcEPçgo SEndo o tErrEstre. é o baço, mE- et~rica" Etirica. por todo irradia-sE o corpo sobrE a DA SAúDE. PEnsador, Em SEU do PEqUEno dEntro Existência re- Es- Cósmica. local izaçio NortE distribuir-SE AURA á-: rEcEPtor do Raio cuja Pólos do qual atEnçio E rEcolhe sua Etérico contrapartE como - o ExotEricamEntE. da rEde t denso. da Radiaçgo o órggo dE •.••. n e manifEsta,io tambcim h~ um 6rgio corpo ~/l Ativa. o CEntro sua tr(pl iCES divis~Es No planEta, , um ór9~o ~ o SOL CENTRAL E o distribuidor das n o Encontra-SE E sua analogia da Inte: ligfncia milar h uma PCíS cir9~o tEm ~ uma dial cor Tal No dirEto t r ês s. 109Óico, dE prana. €t~rica ta uru carh\ próprio sistEma dE si todas no plano f(sico plano, nos as suas tErmina três forE tudo volta ~ con~cifncia Isto corpo SE manifEsta Et~rico. tE9raçio tEndo do corpo lugar CE E a forma frsica , da prinica é Exlrarda cl en s "l , r:" dE deixando inErEntE, dois SE9yndo '-"\ ---- '"' , "\ .fi SE dE matéria Logos; sobrE E qyando Esta ~ yma dEsaparE- fogos da no itomo SE constrói ajudados SE SEparam. rEPI'"ESEntaç~o qYE atya Existe FOHAT. E a vi- envoltyra matido qyal PEla - ym at ivo e inato. eSSEncial as qyais 05 latentE a forma da E:: dEsin- SE dEsintegl'"a. totalmEntE o fogo irradiante dyal idade coisas densa por~m fogos s i fi t e s r· a , da qyando a COnSEqUEntE de Estimylar PermanecE Clytro físico A Estrylyra f(sico. , r i a. L-- no plano p e 1 ~-\ P êU" t E.' SIJP E: I'" io r" d <.-\ c a b E"c a o r a d iêud. r E t ir é:l , , caysal. pelo a forma açio latente; fogo do se dE- Em miniatyra Em lodas as 6. NATUREZA DO CORPO ETÉRleo - SEU propósito E dEscriçio SE m~dico5 E cicnt istas Estudassem o corpo e t ri c o , é '1 ") , A p .:\1 clv r' c\ s <.11.1d [, 1 imitada apenas E SEU t m E !:; i do€-:mp r' e 9 significado ~ sanidadE tEm do corpo e\ d cl d e for' sido ffl CI. relacionado físico. ) No f ut I). r' o a sa~d~ r do homem depender~ de \ , outras da evoluç~es plena afins, exprEssio , , o a manifestaçâo q U ,,\ 1 colaboradora do conjunta de e do em si planeta const it u i todos e os ele- m eri t a i s fí!:;icos ela n at ur ez a ma n i F'es t ad a , o ) " aç~o da matÉ'ria (';'1 elllEn t c\ 1 mesmo da lar~ Estudo os efeitos nominaremos EmanaçgEs quando Solar do corpo de efeitos se aproxima por certos "emanaç~es sâo um dos tato, produzindo feito contato EtÉ'rico raios nos certos de prana sol, solares". do calor cEntral corpos do reve- que prinicas de outros três e do c/e- Estas do 501 Sistema c an a I s p r' j n c iPcl is de c o n-: corpos efeitos sobre os quais diferentes aos tenha pro- ~~--~--------------------------------------------------------------- L" '" . por 1 ar • sua sua qualidade adaplaçio qi..if~nt E.'m€'nt e, como - calor ê\ particular ao meio E sua truçio uniforme de matéria da formar Por'ém, ambiental _..qlJC forma da ~ partE porque condi- e, SE.' conseqUente As emani:\ç~es do prana \ produzem sr."II.ldE i nt crn a no ~tomo Evoluçio E a EssEncial. c cn s e-- man i +es t i:\ at ividade da qUi:\l o ~tomo const itut iva. ajudam pouco isto nio conservam a forma parlES componentes. na cons- lhE correspon- • ') sa0dE de suas Outros raios dc tinta sobre as formas \ atuam como Destruidores \ dores (trabalho A efetua raios tardam. tarefa sob do atuam e a sua dis- substincia. corno Preserva- e atraçio). do Destruidor da Repulsio aceleram de maneira e outros de cOEsio a Lei 501 sol e Preservador e Atraçio. o movimento, outros se Alguns o rE- ")~ f;.. tro As "Emana,BE5 dos quatro iteres, ainda nio física, c on s t i t u em a basE considerada átolllos embora no plano Em rEla,~o ~ físico, v i da 5,":1). físico, dos c: C::\101' girat6rio. emanaç~Es qUE que, den- T •.-\ i s vida do plano E movimento fricç:ao" I' dE toda atuam matiria i visível. matiria Estas ~01arE5" essa unicamentE da inerentE prinica~ ..J sio a baSE SE manifEsta por "fogo do Em at ividade na mat~- i a. o sua fogo objet ividadE. quet ípico na, etirico TEm denominado o Primeiro do homem sua plano Plano oculta analwgia o segredo no plano da manifestaçao do nosso Sistema dE ar- diviSolar, o ADI. 'I '- ~----~~--------------------------~----------------------------------------- 7. AS FUNÇõES A" pr .> 1 DO CORPO r- inc ipa is +un c e s 5.",0 tr'fs~ ô . R ec E::'P t ar- dE prêlnê\ Assimi 1<:~dor-d e pran.:\ 2. :~ . T r'a n !!, m i~> RECEPTOR o ETÉRICO S ()I" dE pr'ancl. DE PRANA cor-po Et~r-ico pode classificar-sE - nEgativo ou - posit ivo E Expulsor seQunda tritamente O funç~o relaçio - assimila~~o equil ibr-ada ou centro atualidade, em CEntro, solar, qUE situado situado Está rECEPtor Entre um pouco inat ivo devido Expor aumentar~ tais raça centr'os a vilal idade valorizará a6s raios física na H~ as omoplatas. acima aos do PlEXO abusos da ci- c ;;Id"" a presente ES- de prana, v i 1 i zad\o. de - Est~ interna. principal ESt~ outro ma i s, aos o en s o , físico Sua receptivo Em: a VE'Z necessidade do sol, o qual e a adaplabil ida- cie. ~~------------------------------~--------------------------------------- Os cEntroL situados~ 1. EntrE as omoplatas; 2. acima do diafragma; F :-1. n o b a ç: o formam, SE pudErmos ondE rior OIêt, v~-los. SE origina circula,go prinica o impulso qUE percorre Et~rico para poste- todo Siste- u o corpo uma redE etirico de finos e5t~ canais o qual qUE unE os corpos ao rEtirar-se momento do qUE forma formado por um sul il cor- do Elo magnét ico e astral. Etirico do corpo ffsico no da mortEu t ec i d o etérica destE Esti cordâo composta por vitalizado E. c en t ro s ele", t r ama , -- c cn t r o s dos SEtE dos quais o baço mencionados 10 a t i v o realmente ~ parte f(sico o corpo A trama j~ um triingulo u qUE ~ um deles formam com sep ti r' ad o s a s ra d o s , - acham-se o baço compl ica- os dois um tri~ngu- ASSIMILADOR o no triingulo mencionado; por quaisquer dEstEs por todo triingul0, do ao EstE YE{culo A no o prana, cEntros, Etérico Ess~ncia baço CESSO Etérico Etérico. dE dEPEndE vital do Estado homEm ESt~ sio, Yibraçio vibraçio SEra aCElErado ao baço físico. o de Yibraçio grau dEnso. do sol dE tal a Emanaçio PEla físico PEnEtra ou dESYitalizaçio dE sa~dE sificada é o ba- é submEt ido a um NEstE, intEnsificaçio f{sico dE assimila~io procEdEntE VEZES transmiti- ao corpo E o órgio individual antES SE o Estado diminui qUE proo qual dr9~o. rEcEbida e penEtrar trfs dE SEr dEStE E.' ao circula antEs O cirgJo principal ~o - o cEntro "\ é l~:Yc:HI() a d i arrt a s s i m i Lac ão pn:)c:E.'S~)() dt- dEnso. \ DE PRANA SE sEr~ o intEn- E o grau o prana dE paSSE nio é bom, dE sa~dE E o prOCESSO faz-se mais. l en t o , EstES nhos trfs CEntros - têm a mEsma SEmelham a forma PEqUEnos sua EsfEra de p~Em ao SEU alcancE. - parEcidos qUE OS dEmais rEdEmoinhos influência com pratiE SE as- qUE atraem as correntes qUE ~ SE ~~----------------------------------------------------------------------~ ;?9 05 podEm canal, compactamEntE sistEma tEm SEU ~quEIE tal circula ElES peqUEnO los ponto finos PEnEtra três VEZES antES Tais emanaçiEs prinica \ Uc(rculo-nio-sE-passau \ prana "\ saEm, riormEntE, sai O fluído com carrEgado, com transmitE. centros o prana pe- por todo suas do sis- do como rECEbido sua o emana- A sUPErf(ciE. durantE a qual idadE E seu finalmEntE, prana vi- de passa tEmporário porim lhE oposto da circunferincia, i o mEsmo circulaçio, do baço ~ perifEria PEla forma sistEma três totalmentE qUE humano, EstES t r' íp 1 ic:f. ESSE de circular irradiandO-SE Essência indiv(duo por entrElaçados, ÇiES. \ lado v6rli- quaSE o prana. DEPois impregnando-o tória no dE passar corpo, etirico IJ rI, s i P or sEParado. qual canais como EntrElaçado,qUE dE saída sistEma. dEscritos E n t re circulatdrio PElo entrE tema ber 9 ir a t ó r io S, uni dos c E'5 um centros SEU imanente antetransi- PEcul iar qUE o ~10 TRANSMISSOR DE PRANA Ati ~o a90r~, tema rico do fogo, i lev~-lo Para VEmente maior 19 O SistEma todas ati foi j~ meio 1 cósmico solar e chega sistema. de sua est~ aos física redistribui por a todas fll.J.inc i <:1.. cru a l do que í EstE colorido mais meio solar. afastados planetár· i o , dentro Dir-se-ia Este qual idade confins que su~ do • N mlssao a Expressio do Sistema dos tris €. Solar centros de sua solar ia a Solar. as partes prana cósmi- i n f Lu ên c ia, pela dizer prana d ad c planetár Evolui brE- e o distribui et~rica do Logos rEcebE sistema. de fontes dilatada da trama Planeta La prana Em vital izar o VEiculo, material tores todo Eti- exposto: Poder-se-ia consiste pouco rec~pitular dE tr·is centros imites muito do corpo por vamos recebe as partes os rEferido o propósito clareza, prana 29 O pois Solar por nos e distribuí-lo o que cas t~mos EsfEra Est~ o recepde colorido é absorvido E por inpetu- do c{rculo-nio-se-passa qUE sua missio consis- tc E m v it c.~1 j z C. r ve O í c: IJ 1 o d E.' f(5ic:~ dE qualquer r i C\ I E' :.: ~ r SelE dos E!:'; s ~\o l (_. 01C'\ CE- HOMens le s t i a i s , dE haver plc.nE'ti.h· io, solar, possui Cada E de: qu penEtrado no veículo modo além que, a l i d ad e plc.nEtár·íê.• sua qual idadE' SE dEstaca, durante toda de SEr é a PErsonificaçio planeta elérico de um Raio prEdominantEmEnlE, sua evoluçio. Por-tanto, vibraçio E' qual idadE 1i cl{rico d ad e Eim, qUE uma par-tes SE mesclam outr-a E circulaçio f' i m nota grc.nde SEm sua fonte cósmica. colorem, concEbívEl dE vista or-igem e fim c. Essas quavidas sistema. As- E todas dEPendEndo 1 us ar- a s s i m unia princípio Por- sua inter-açio; E se fundEm, o ponto T porque TE:'m d colorido O seu PEquEno todc.s r-EcEbEm, t r an sm i t em , ao passar- tr-c.nsmitindo-a comp~Em prodUZ-SE dE' acor-do com a En- prana, do hOMem, pecul i ar, mEnorES variam o r ec e e t or a , lidadE corpo sua uma qu a l i f i nt t,lr nem do h omem c.cham-sE ocultos f as da cem F- m i n c=; VE 1 POSSíVEl fi n i to na i9- o fim E pE:r fE i ç:i\O 1 i rn i t c:\' ~~o é':\ 9r qUE, são i:\CIIJC:\ 1 me p r o d uz i d o ~> é nt c , 51J P t' 1? b s t i t u í ti c\ i m-' P E' 1 c\ PEI"fE i (,;:t~o~ o ObjEt ivo flJndir os dois vos, .:\l é com isto, 1 ibEram Quando o vE{culo três rEinos grupos alcançar-se-i consistE latEntEs f090s E c h a m ,:\ 9 t' r a 1; ri C:i dos dei o ~; a matéria vEiculas é o lugar a qUE ondE naSCE sUPEriorES. prânico funcionar humano, planEt~rio a união Em e ati- mEntE da consomEM a vida tErrEno para nos 05 E do Espírito a Entrada mEntE maior da matéria, com o altar confinam. ciclo d E !:;c:\I:i a Ir e fi <.~m ti u E~ da mEnte ~Ogos b~m fogos submErgindo-os e s p í'"ito, E, destE com o fogo corrEtae solar latente. Por cons- truir veículos sut i 1 E rEfinada cEPtora puros SEja ascens~o s~o O PErigo amEaça vidEntE dE SEr de ser tosca uma verdadEiro ameaça sEr~ mEnos do kundal ini no momEnto ma t él" i (:1 nhUffi a forma, e ofErEcEr~ dE prana Quanto E refinados. E os corpos para indic?do. grOSSEiros o ocult ista. um corpo dEsintegrado ~ muito pelo fogo à rEsist&ncia tEr~ destruído mElhor E NE- grosseiro. grande é terrível. e a 8. PROPOSIÇõES »" 1 SOBRE O CORPO urn <~ cios esludanles p r i n c. i p é'\ i 5 das esotiricos consisle da existfncia ciincia modErna o est~ j~ conduziré'\m-na o r o homEm qUE €o' é'\0campo modo C)fr'lp geral, r- ov am mesmo a ciência reconhecimento te em toda Expressgo ') ') vanguarda H.P.S., pontos de vista pria ciência, com que mais de energia, humana nâo da ciência ele que ob j e t o a dos vi- DE- um ao esolerismo no vista. orgulham-se dominan- dE alto quer dizer que que man quais uma Exceçâo, sâo tal termos nâo apresentou os da próisso ocorra teosófico. o ife-stadas sâo a verdadeira do esoterismo. a luz e mat(ria mas grau, do as formas das de estarem humano, do ensinamento constitui e nia c om-: e a um fator avançados nâo todas formas s 5 i vo da forma. iniciada os expoentes suas viva de como e outros mas p ro 9 r E ent idade prEcedEu do pensamento se d~. pois da energia. o ~tomo ponto da energia Os le6sofos n c\ este etirico; natureza é'\pé'\rentemente iné'\nimé'\dos ( uma c em constaté'\r comprovando, em sua at( c,b r i 9 a ç: Õ e s do corpo c o n h cc i OH:':'n t o E Et~rico que ETÉRICO (uma forma dádiva A demonslraçio sin8nimos i --~~--------------------------~~~----~------------------------------------------ 34 lambim uma conLlu~~o cicnl (fica. ingfnuas e s o t er Os da verdade i f.it c.:u,> const itu(ram Com qijfnc i c:\. os Mestres tedsofos E a nova de oulros por meio B., um grupo to ocult ista de tal intelectual dos lE.'1 isentes. o um exeMPlo tanto por !li E nt e elevado p CI.r' a grau j~ Etirico ~ comprEens~o dest inado o ensinamen- foi que de evoluçio in- et~rico usou a parpal~Ya ao astral. de qUE o corpo falando) j ~ pessoas em grande quanto astral em algumas e de qUE, gera- part icu- n~;o e x i s t i r i a d E alcançado o percepçio o corpo foi, a desaparecer I-i. P • B ., deformado a e das sobre isso, ao corpo se deVE que H.P.B. de H.P. inspirada e ultrajada disso. (relativamente 1 ,,,-r maneira ensinamento dos esot~rico apresentou investigadores respons~vel estava ensinamento de teósofos ensinamento Isto do a t~cnica ocult istas. da atividade verdadeiro rente grupos apresentaçâo apareceu ~ têm deplorado fr E.'-- V ido por Essa ao dis- c{pula .. " v, Sabendo expressio qUE o corpo de energia n e r o humano Em Et~rico dominante qualquer- SEmprE controlando c i c l o part í foi uma o ge- c u l ar , H.P.B. 35 'I c ore c e:tér' i c o , corpo etirico Na gr~ndE maioria i o vc{culo ou o A maioria ') na t IJr e z a atlante dos ou astral, Em uma percentagem ocultista comum quer rante os s~culos trezentos anos) gEndo rEaç~es as COnSEqUentE aparente cioi s 1/ cor'pos E corpo e t ér i co•• o controla rantE o grupo, o que Estudante massa época human~ o E duuns reE di~ria. sua Dc\Í a resPEito deSSES a naç~o reageM ou período mundial. isso CErtas etérico do Estudante; as quais ou o mundo compreender SE qUE principalmente, predominantes Eu Estabeleça estar~ fundamental PEnsamEnto i composto, ao corpo pensamento do qUE cont inuaria i t~o dEtErminado SE se quiser conCErnEntes qUE (provavelmente escritos ou energias um ciclo Essencial de Ent r et an t o , H.P. na vida todo Etérico energia homem, maior astral informaçâo rEgE O corpo t ainda significa naquela da grande nos da • A seguinte pela o corpo confusâo U muito vindouros Expressâo instrumento o que qUE, o casos, homens admit ir. Sabia 8. dos qUE se tal acercando du- claramente, i propol:;, iÇOE":; devem nio governar se dEr, da VErdade o a par- 36 t ir dE ym ingulo errado, A I imitaçio siStE na sua falta rim i dE qUE VEZ c omo r ov ad a , E cos criam tanto to ~ sua con- ESPErança, po- a verdade yma Em todas a isso a ciincia adEquada ainda pro- qUE ignorE Os cient istas esotéri- si mEsmos falsa modEr- moderna i ESSEncial e quanto o ocult ismo. para ~ua reconhe~a A VErdade ~ sua forma obstáculos de aprEsentar humildadE. qUE SE deVEm a VErdadE, Ambas sio quan- igualmentE c:iJ:i; o..,~ r u i n s •~ ExistEm consideraçio taria dE visio; a orientaçio dEPrecie da cifncia realmente as circunstincias dar is~o a cifncia E seis proposiç3es sobre o corpo dE aprESEntar qUE etirico aos estydantEs rEgEm qUalqUEr e qUE Eu goscomo primeiro pa s s o , solar, planetário tyrEZa t iI há nada Nio j.• - qYE c:ont r o 1 a, dEntro está, possua govEI'·na Este Esta Sistema oy nos intang(VEI, E.' ext e r n o , nio Solar, t no yniVErSo aos forma qUE .. da na- dE EnErgia SY- o corpo qUE físico ettrico. de energia planetas - subjacEnte E a todas dE SEU c {rcu10-nio-sE-passa sua VEZ, rEinos substancial, e condiciona o corpo ~orma diVErsos uma ainda manifEstado condicionada ao as formas ESPECífico e re9ida - pela ou planet~ria ifi in t t: r' r IJ p t a m t: n t t:, t:' o c or po qual i f j c a , c: e s s an t o por dade quC\nlo para nos o homEm, E misteriosamente, os reinos animal e ilo para microcosmo o provErá a VE.',"- tC\nge a toO !i; r e:- i- da nC\tureza. constituem i n- i~ tanto no que sub-humC\nos E vegetal S IJ ,; { verdade, int ermé c io d a human idade, final ie:\, t r o c CI e c: r ê\ ér ico es t ~ Isto mu d an c a s , E'S MC\crocosmo E', El q IJ E. , prEtiominanlE já uma Evidfncia d isso , 3. força O corpo entrelaçadas um ou outro, nas i composto et~rico E circulantes, ou de vários de consciincia Essas dos de nossa 1 inhas Entrelaçado'de relacionam-se com se encontram d e le s um está entrante. ao corpo Etérico terminado E está este, quando, tro é SEnsível a SEU tro torna-SE vibrante dO=SE como um fator de Emanam de planos ou zo- planetária. e EstE com impacto <:1, de que chega com um de- permaneCE ela Cao tipo certo relacionada porém, focais etérico. a energia, entio, dE força ou centros do corpo Quando I inhas correntes pontos dentro CEntro, adormecido; sete nio setE Vida relacionado energia qUE de energia estreitamEnte qUE de inativo o está, E, entio, o cen- eSSE cEn- e recept ivo, deSEnvolven- controlador da vida do homem ~~----------------~---------------------------------------------------------- as no plano físico. 5. O CO~PO cada qual físico com sua v i du a i s mant~m-5~ con5titu~m o corpo EStas, d~n5o, vida, composto luz E atividade unido pelas· indi- Energias E i lambim Et~rico como de ~tomo5 qUE a Expres- se pod~ observar, formam (atravis sio de t i cos e dois C'I. as energias nhas entrelaçadas gia) o corpo derado do PEla plano de uma etirico como ~ntio \ que um todo, vida potEnte Estio consi- qualificadas e PEla atua 1 i- Ener- subjacEnle, geral no qual de vital idadE o Morador do cor- '\ po, sen do sua consciência aI i, por"tanto, b. as EnErgias o indivíduo dE circunstincias 6. força de LJ> ~ suas atividadEs corpo capaZES __ ~ que evoluçio, ponto através vida diiria Escolhe para esdas E dE rEgEr di~rias. etiricotem de responder muitos CEntros as m~ltiplas plane.,tár"ia; c on s lderar e respondeM En- ou especia- (neSSE de sua herEditariedadE) n os s a vida maiorEs sua sua O normalmentE part icula~izadas l izaclas qUE pecífico acha-SE o 10c<:\1 ondE ~s energias qUE de enErgias t as flueM sete dos ~ _ 39 Todos pelos dicionados ~qui sEte dos ri de ut ilidade idadE notar, Pode-sE tema menores maiorES; o conhecimento PE~sonal te, centros 05 dE energia por num dado momento, indicando-lhe, qual dEve SEU mEio-ambientE, compreender dos veis planos etiricos (ou EnErgias, ~ado) qUE at itudE, elevarEm dE vas dEiro menteu• plena o qUE sua toda para a sua os n{- caso, na ~ corpo E rEsponder~ Energias avanvida mEdida comprecnsio SEU mudar~ Ele e voluntariamente~ uplena seu qual qUE, e e PErmit ir- exprEssio superiores, sent ido da exprEssio o qual dE um discípulo realizaçio Essas ri ElE PElo neSSE comprEEnder~ constante Energias. duzindo ou astral tambim a níveis um modo físico controlar ElE sua transfErir iri em dEtErminar di~ria. impo~tan- disso deve SE se tratar deveri delE ESSE circunstincias de consci~ncia; consist da anal0gamEntE, PErcEpçio que E como atuar' E o m~todo A rElacionamentos. lhe-~ faz E ponto E9dico Extremamente o homem 90vernar~ ~ um consEguinte, torna-sE con- primordial. controla no EstE raios pois plano Estio estar~ Este SE etirico, ~s nointro- i o verda- E voluntaria- 40 i f~Lil N~o corpo o 6EU ctirico v i b r an t 6Endo o qUE SEU por di6tinguir ambiente, dE energia ou isolar ou vivacidade, instrumento, composto - est~ E!'-' vimento, tipo dE qUE frsic:o o clarividEntE de scu meio part icular r~~~o p (:,1 i:\ para o seu corpo de ~tomos seu produ~, turno como em constantE conseqUinc:ia, o magnet ismo animal exemplo dcs6a po físico tE, irradia,io. denso ~s EnErgias aPEnas dos o vidEntE dois, os E6sa mEscla-SE, corpo trEinado ESPEcialmEnte mo- emana~io normal e um do cor- E naturalmEn- etirico E, dessE modo, POdE diferenciar Entre dEntro do prdprio corpo ·físico. dEVE DE certo SEr considErado do modo como o organismo for: Ill,:\ ponto físico com E da partE EstEndEr-SE apEnas qUE o corpo at i v i d a d e com dE CErta como todo além a ur' a. uma assim sEr~ e:''.'" para Ela POdE polE9adc\s. E o c or p o e t él" i c o POdE facilidadE, dos ~tomos uma VEZ físicos da De:' a abarca frsico. ou muitas Emana,io primeiro, E ocupa etérico do corpo poucas Etérico SE EstEndE dE Evolu,io n e s s a z on a qUE cs t u d a d o sustEnta a envolVE ExtErna a o corpo manEiras~ E de como o grau na arEa além dE duas intErpEnEtra, física acordo dE vista, SEr' qUE a SEja 41 S IJ S t .:', d é\ • A rEde partEs do corpo do corpo principalmEnte i nutrido, et~rico físico. PErmEia todas Na atualidadE, associada ao sistema mant ido, controlado acha-sE nErvDso, qUE E EnErgizado por E'tirica. III i lhõES minJsculas as quais corrEntEs sio a qualidade I inhas ou Oriental os condutorES na rEal idadE, S~\O , condUZEm Em o ocultista "n<:-\dis". Os nadis dE enErgia. a prcipria da EnErgia EnErgia provEniEntE possa plano dE t pois importa de a pot~ncia o tipo os quais Essa o tEma proposiçio ainda i, PlEXO E o mEcanismo muito pouco físico ElEvado qual gEral dEve da obsErvaç~o para qUE Con _.. ou dESEjO SEr aspElos nErvoso ex- aceita, dEmasiado do '" .~ psíquico transportado ao sistEma ",,:: dE qual- Espiritual, Em SEU todo, deSEnvolvido Espi- SEja. o Estado ou o Estado a passam PElo da aspiraçio dE EnErgia SEr tanto da Tr{adE o corpo quio POdE modo dE conscifncia, dE Evoluçio sEr~ cr no. é o Jnico controlar nio EStE os planos podEm PErcEpçio, nad i s , quanto ESSE o foco E o grau Enfocado. pois plano, sim SEr astral energias formE E do corpo" qUEr de dEnomina c\ 1 gume\ o as com- EstudantE Eu possa En- 4") L. p ó t E:~5 E i n i c: i cl 1 t dE A quanlidadE --"' do "' condicionados qUalqUEr PElo agente Em 1 h C) • c o l ipo dE EnErgia aSPEcto ime d iata. "\ r il. b il. do sistEma cEntro controlan- nErvoso situado ~lt ima an~l i5E, Estio na sua ~rEa um cEntro E um distribuidor. afEtE todo o corpo, o centro com maior capacida- ~ de " ----- afetar~ te, -\ ~ ,e "\ ------, dE resposta os poderosamEntE cEntros dEnso, E nio mas os nadis lembrar E, por ExistEm por cEntros mEio Estio dentro unicamente aura dE Energia consEguin- i me d iê':\t o~ Sf.'mprE dE qUE SE Encontram na chamada dEnso e ao tipo nE'r'VOS em seu me i o+amb ie n t e DEvEmo-nos OI~ ~ ~ qualidade Etirica, da rEde os do corpo na matéria fora Et~rica do corpo físico na contrapartf.' coluna vertebral, dE nadis, grandES E capaZES dE rEspondEr) vés das vértEbras da coluna circulando, por todo o corpo teiramentE ativo alto da cabEça, frontE, Etérico, dentro j~ qUE do VEículo da cabEça,local outro E o tercEiro justamEntE E a EnErgia Etérica da CEntros físico dE nadis. localizados trfs SEtE bEm EstE diante ondE (através atra- Está i n-· físico. izando-sE na partE no lugar passa dos um bEm no olhos postErior tErmina E da da cabEa coluna 4:j vE~tebr~l. qUE, Pe~fazEm Eles na real id~dc, parte no posterior prOCEsso s~o um total sete, da cabeça dE oito, j~ qUE inici~t ice, como o centro i levado nio m?s na Em conta o i o ba- tampouco ço. o poderoso at~avis do co~po mentE, ESSES pontos focais deve dirigir curso de para centros da Evoluç5o um desses ondE foi humana, dos raios o corpo setE raios, i t50 potente corpo etirico SE scnsibil que devido tempo, buiçio. f{sico um produz, Estado mente grupos O etirico, impacto emanando, as sete dE resposta centros dos ~reas mais e no distri- sobrE denomina E assim endócrinas Em at ivo funcionamento. 05 o corpo ou "resposta SEtE entram DEVE-se do agu- uma condensaçGo se densa de glindulas ~ energias conVErtEndo-se, oportunamente, damatiria no trans- izam dE forma desses que nEcess~ria.Cada raies. qUE Em CEntros daquilo podEr~ e incessantemente, do veículo, O efeito atrarda" res periódica o resto for setE aconteCE, espiritual apareCEndo ou de varias sobrE dE força, os quais em resposta como da o homem a ut il izar e com setE au t omat iCê1.-· criou, qUE en crs i a dE ou ~eservalorios de energia a energia deSSES da entrada de energia centros aprender um efeito maiolenta- ter sem- -") pr~scntE ~ corpo '""""" O\~/ " \/// " ~ p -'\ ctirico ~ consta c:\q 1..1 C 1 {i' j. • / PElos centros de dois ~: q 1..1 C 1"fI integral períodos as glindulas duz i r , 9 r ê\ cIu c";\I me n te, corrente sangUínea; deste () faz, do hist6ri- sangue End6crinas, IJ m i r i c ,,\ f 1 1..1 i n d o cOnSeqUEn- começou a pro- E f E it o d e f in idos durante o aspecto , mediante Et E criando, a Energia meio pois r 9 i ,,'1 E ri (. cl dE respostas temente, -'\ '" o desEnvolvimento <:05= ~ ) que atuou muito unicamente tempo, vicia da energia os centros E seus o b r' e C:'\ e ainda anima o agentes, as ~ 9Iânclulc\s. í as pC:'tl avr a s da B íb 1 ic\ ~ Da O 1/ san-- -'\ 9ue '\ " 'I " , .• e vloa 2. • ~ medida veu e adquiriu des expans~es '\ aumentar '\ atuando através ~ c: i en t e '\ com -r-, JJ efic~cia modo isso e certas gran- começaram e a empregar sobre a nadis, os o sistema uma no plano o homEm se desenvol- os centros acarretou planejada qUE humana consciincia ocorreram, dESSE o lugar a raça maior sua dele~ que at ividade físico, ocupava cons- de acordo na escala Evolu- t i va , " DeSSE modo, a enErgia entrante que formava '" o corpo Etérico, criou o mEcanismo etérico nE- \ <, cess~rio com suas físicas d en s a s , correspondentes '\ ~ ) -'\ ConseqUentementE, obsErvar-se-~ 4~ , , , " qUE Estas, por sua rElaç~o cleU, 91f\ndIJla!:;,(.~com na d i s d os t: r o E b t:· ), pectos os c o n ve r t e r: E mEntE (vontade Evolu{da. para acha em vias i VErdade é para c\ 01 tr no c·I n smis Era Espirituais) TEm-se pois uma qUE a LEi a respeito toda CEn- d e eI O i s C\ !:; - (de- grande da humanioportuni- da Evoluçio manifestaçio. do Macrocosmo, também SE O o o microcosmo. Boletim. ) me i o ~tmico-b~dico no caso aqui ele dominar o Ir kama-man~sico o outro E S Obs. EstE assunto teri prossEguimento ') alr~vis i n t er mé d t o do!"; SEtE.' POI'· um que todos, o sanguE, o sif,lt:·mr.1 n ervo s o , por infErior) E amor dade qUE amb de ·energia: sejo dade (t:· com no pr6ximo 46 DISCIPULADO 9. VerbEte 80 fundamEntalmente H~ grupos çam DA NOVA ERA, instaurando finalmente necess~rio o novo contatos oulros. Mais tarde, dividuais reciprocos quando vel dar um ensinamento conlatos cada esperam, uma VEZ sU9Estio mamente compreendida SUCEdido em todos VOSSOS OS OUTROS. plesmente o ples, aparentemente o corpo mado E ponto pria etérico por uma assim DE AMOR do grupo energia formar-se-~ focal humanidade do próprio uma simples? bem QUE UNS irmios, PARA sim- e nada mais para regra tio sim- Desta e pela dE luz, no corp~ su- E mini- trabalho de disc{pulos e, finalmentE, planeta. Enquanto aceita meus isto, uma tela estes dE pioneiros. isto, dourada de energia SEr in- Esta SE DIRIJAM aceitar tio mas, os possí- tornar~ de todo os grupos Podeis sEr~ suficiente. antes E humildemente momento. que poss{veis, ser~ Simplesmente conlalos Estreitos, ela deve PENSAMENTOS Estabele- icos uns com houver preciso mais i eSSEncial; geslio discipulado telEP~l mais qUE os novos maneira,. sEr~ ani- luz do amor. formando etérico no corpo um da prcietérico 47 10. BIBLIOGRAFIA - HiErarquia - Tratado - Telepat sobre o Fogo ia E Veículo - ColEt~nEa - Discipulado dos Livros na Nova CdsmicD Etérico do Era P~9. MEstrE 16 E 17 TibEtano