MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
(VIGENTE A PARTIR DE 2012/1)
Carga Horária
Fase
I
II
III
IV
Disciplina
Biologia Celular
Anatomia
Morfologia de Invertebrados
(Protozoa a Mollusca)
Morfologia de Plantas
Inferiores
Mineralogia
Metodologia Científica
Comunicação e Expressão
Subtotal
Histologia
Morfologia de Invertebrados
(Arthropoda a Chordata)
Morfologia de Plantas
Superiores
Bioética
Bioestatística
Filosofia e Ética
Ecologia Geral
Química Orgânica
Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório I
1
(ECSO I)
Subtotal
Fisiologia Geral e Biofísica
Bioquímica Celular
Microbiologia Geral
Parasitologia Geral
Taxonomia de Algas e
Fungos
Morfologia de Cordados
Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório II
1
(ECSO II)
Subtotal
Bioquímica Animal
Imunologia Geral
Cód
Pré
Req.
Teórica
Prática
Total
Cred
Hora
Cred
Hora
Cred
Hora
1.
2.
3.
4
4
4
60
60
60
-
-
4
4
4
60
60
60
4.
4
60
-
-
4
60
5.
6.
7.
60
60
60
420
60
60
-
-
8.
9.
4
4
4
28
4
4
-
-
4
4
4
28
4
4
60
60
60
420
60
60
10.
4
60
-
-
4
60
11.
12.
13.
14.
15.
16.
2
2
2
2
4
1
30
30
30
30
60
15
-
-
2
2
2
2
4
1
30
30
30
30
60
15
17.
18.
19.
20.
21.
25
4
4
4
4
4
375
60
60
60
60
60
-
-
25
4
4
4
4
4
375
60
60
60
60
60
22.
23.
4
1
60
15
-
-
4
1
60
15
24.
25.
25
4
4
375
60
60
-
-
25
4
4
375
60
60
V
VI
VII
VIII
Embriologia
Fisiologia Animal Comparada
Taxonomia de Briófitas e
Pteridófitas
Oceanografia
Técnicas Histológicas
Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório III
1
(ECSO III)
Subtotal
Fisiologia Vegetal
Genética Geral
Paleontologia Geral
Pedologia e Edafologia
Taxonomia de Vegetais
Superiores
Cultura Religiosa
Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório
1
IV (ECSO IV)
Subtotal
Genética de Populações e
Evolução
Sistemática Animal
Taxonomia e Herborização
De Vegetais Superiores
Pesquisa Biológica de
Campo
Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório V
1
(ECSO V)
Subtotal
Biologia Econômica e
Sanitária
Biogeografia
Biologia Molecular
Taxidermia
Ecologia da Restauração e
Paisagismo
Direito Ambiental
Trabalho de Conclusão de
2
Curso I (TCC I)
Subtotal
Etologia
Aquicultura Marinha e de
Águas Continentais
Conservação e Manejo de
Recursos Naturais
26.
27.
28.
4
4
4
60
60
60
-
-
4
4
4
60
60
60
29.
30.
31.
3
2
1
45
30
15
-
-
3
2
1
45
30
15
32.
33.
34.
35.
36.
26
4
4
4
4
4
390
60
60
60
60
60
-
-
26
4
4
4
4
4
390
60
60
60
60
60
37.
38.
2
1
30
15
-
-
2
1
30
15
39.
23
2
345
30
-
-
23
2
345
30
40.
41.
4
4
60
60
-
-
4
4
60
60
42.
5
75
-
-
5
75
43.
1
15
-
-
1
15
44.
16
2
240
30
-
-
16
2
240
30
45.
46.
47.
48.
2
4
4
2
30
60
60
30
-
-
2
4
4
2
30
60
60
30
49.
50.
2
2
30
30
-
-
2
2
30
30
51.
52.
18
2
4
270
30
60
-
-
18
2
4
270
30
60
53.
2
30
-
-
2
30
Políticas Públicas e Gestão
54.
em Ciências Biológicas
Gestão Ambiental
55.
Trabalho de Conclusão de
56.
2
Curso II (TCC II)
3
57.
Disciplina Optativa IES
Subtotal
TOTAL PARCIAL
4
Projeto Comunitário
5
Atividades Complementares
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em
Campo (375h): ECSO I (75h), ECSO II (75h);
ECSO III (75h); ECSO IV (75h)
TOTAL GERAL
2
30
-
-
2
30
2
2
30
30
-
-
2
2
30
30
2
16
177
-
30
240
2655
-
02
9,33
25
30
140
375
2
16
177
02
9,33
25
30
240
2655
30
140
375
177
2655
36,3
3
545
213,
33
3200
NOTAS:
1. Para realizar o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório (ECSO) o
acadêmico deverá atender aos requisitos previstos no Regulamento de ECSO
do Curso de Ciências Biológicas. As 450 horas de ECSO foram divididas
entre atividades de orientação/planejamento/socialização e atividades em
campo: ECSO I (15h + 75h), ECSO II (15h + 75h); ECSO III (15h + 75h);
ECSO IV (15h + 75h); ECSO V (15h + 75h).
2. Para realizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) o acadêmico deverá
atender aos requisitos previstos no Regulamento de TCC do Curso de
Ciências Biológicas.
3. Disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e/ou outras disciplinas
oferecidas pelos cursos de graduação do Centro Universitário – Católica de
Santa Catarina, e que não façam parte da matriz curricular do Curso de
Ciências Biológicas.
4. O projeto Comunitário será desenvolvido de acordo com o Regulamento
Institucional, respeitando-se as especificidades do Curso de Ciências
Biológicas.
5. As Atividades Complementares serão validadas conforme Regulamento
próprio do Curso de Ciências Biológicas podendo ser realizadas a partir da 1ª
fase do curso.
EMENTAS E REFERÊNCIAS
1ª FASE
01 BIOLOGIA CELULAR (60h)
EMENTA: Microscopia. Morfologia da célula. Fisiologia celular.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALBERTS, B. Et al. Biologia molecular da célula. 4ª edição, Porto Alegre:
Artmed, 2004.
DE ROBERTIS, E.D.P., & DE ROBERTIS JÚNIOR, E.M.F. Bases da biologia
celular e molecular. 4ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L.C & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª edição,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KÜHNEL, W. Atlas de citologia. 7ª. ed.; Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1991.
PURVES, W.K. et al. VIDA: A CIÊNCIA DA BIOLOGIA. 6ª edição, Porto Alegre:
Editora Artmed, 2005.
WOLFGANG, K. ATLAS DE CITOLOGIA, HISTOLOGIA E ANATOMIA
MICROSCÓPICA: PARA TEORIA E PRÁTICA. 7ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1991.
02 ANATOMIA (60h)
EMENTA: Bases anatômicas das estruturas ósteo-mio-ligamentares. Fundamentos
anatômicos aos sistemas. Correlação da Anatomia com a Fisiologia
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Sobotta atlas de
anatomia humana. 22. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006.
TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald James; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia:
estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988. 815 p. ISBN 85-226-0013-9 (enc.)
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. ; Porto Alegre : Artmed, 2001.
N. de Chamada Biblioteca Central 611.00223 N474a
SPENCE, A. P. Anatomia sistêmica – Anatomia humana básica. São Paulo:
Manole,1991. N. de Chamada Biblioteca Central 611.S744a
CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 2. ed.; São Paulo. MC Graw-Hill, 1985. N.
de Chamada Biblioteca Central 611.C355
FRAMASON, R. D.; ROIG, J. Anatomia y fisiologia de los animales domesticos.
Mexico: Interamericana, 1967. N. de Chamada Biblioteca Central 591.4 F826
WIRHED, R. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo : Manole, 1986. N. de
Chamada Biblioteca Central 612.76 W798a
WOLF-HEIDEGGER. Anatomia humana. 5. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996. N. de Chamada Biblioteca Central 611.00223 W853a
03 MORFOLOGIA DE INVERTEBRADOS (PROTOZOA A MOLLUSCA) (60h)
EMENTA: Plano estrutural dos Invertebrados Protostômios. Aspectos da morfologia
comparada. Evolução dos invertebrados.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova
síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.
BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. [100], 968 p.
RUPPERT; et al. Zoologia dos invertebrados. 7. ed.; São Paulo: Roca, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CURTIS, H. Biologia. 2. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.
MEGLITSCH, Paul A.; F. Alvarez Marques. Zoologia de invertebrados. Madri: H.
Blume, 1978. 906 p.
NIELSEN, C. Animal evolution, interrelationships of the living phyla. Oxford:
Oxford University, 1996.
RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R. M. Invertebrados - manual de aulas práticas.
2. ed.; Ribeirão Preto: Hollos, 2006
SOERENSEN, B. Animais peçonhentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
04 MORFOLOGIA DE VEGETAIS INFERIORES (60h)
EMENTA: Estruturas vegetativas e reprodutivas das algas, lichenes, briófitas (sensu
lato) e pteridófitas. Reino vegetal. Representantes das macro-algas clorófitas,
carófitas, feófitas e rodófitas. Representantes dos lichenes ascomycotina e
basidiomycotina. Representantes das briófitas, das classes anthocerotopsida,
marchantiopsida e bryopsida. Representantes das pteridófitas equisetopsida,
lycopodiopsida e pteropsida.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CUTTER, E. G. 1986-1987. Anatomia vegetal. Ed. Roca. São Paulo.
OLIVEIRA, E.C. 1996. Introdução à Biologia Vegetal. Edusp, São Paulo. 224p.
RAVEN, P.; EVERT, R.; EICHHORN, S. Biologia vegetal. 6. ed.; Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ALEXOPOULOS, C. J., C. W. Mims, and M. Blackwell. 1996. Introductory Mycology
(4th Ed.). John Wiley and Sons, New York,
BOLD, H.C.; ALEXOPOULOS, C.J. & DELEVORIAS, T. 1987. Morfology of Plants
and Fungi. Harper & Row, Pub., New York.
ESAU, K. 1974. Anatomia das plantas com sementes. Ed. E. Blücher, São Paulo.
NULTSCH, W. Botânica geral. 1. ed.; 489 p.; São Paulo: Artmed, 2000.
ROUND, F. E. Biologia das algas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
SMITH, G. M. 1970. Botânica criptogâmica: algas e fungos. 2. ed.; v. 1; Lisboa;
Fund. Calouste Gulbenkian.
SMITH, G. M. 1970. Botânica criptogâmica: briófitas e pteridófitas. 2. ed.; v. 2;
Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian.
05 MINERALOGIA (60h)
EMENTA: Propriedades físicas, químicas e texturais de minerais e rochas.
Fenômenos geológicos físicos e biológicos. Estrutura externa e interna da crosta
terrestre.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DANA.J.D. Manual de MINERALOGIA. Rioa de Janeiro. Ao Livro Técnico.
LEINZ, V.; CAMPOS, J. E. de S. Guia para determinação de minerais. São Paulo:
Ed. Nacional, 1971.
KLOCKMANN, F.; RANDOHR. P. Tratado de mineralogia. Barcelona: Ed. Gustavo
Gilli S/A, 1975.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ABREU, S, F. de. Recursos minerais do Brasil. 2 v.; São Paulo: Edgard Blücher,
1973
CHRIS, P. Rocks and minerals. New York: K. Publishing. Inc., 1992.
KIRSCH, H. Mineralogia aplicada. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
LEINZ, Viktor; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. São Paulo: EDUSP, 1985.
PETRI; FULFARO. Geologia do Brasil. São Paulo: J. A. Queiroz, EDUSP, 1991
SCHUMANN, W. Gemstone of the world. New York: Sterling Publishing , Co., Inc.,
1988.
VIANA, Rubens. Tabela de Classificação de Rochas. Uso interno, 1998
WILLAMS; TURNER; FISCHER. Petrografia. São Paulo: Ed. Polígono.
06
METODOLOGIA CIENTÍFICA (60h)
EMENTA: Universidade. O ato de estudar. Pesquisa. Projeto de Pesquisa. Normas
de sistematização e apresentação de trabalhos acadêmicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de. Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 14. ed. Campinas: Papirus, 2003.
CASTRO, Cláudio de Moura. Prática da Pesquisa. 2 ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa. 1 ed. São Paulo:
Ática, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HINTZ, Susana; NOGUEIRA, Valdir. Metodologia Científica. Jaraguá do Sul:
Editora Unerj, 2006.
MÁTTAR NETO, João. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. São
Paulo: Saraiva 2007.
LUCKESI, Cipriano. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 14. ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
CERVON, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4. ed. São
Paulo: MAKRON Books, 1996.
07 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (60h)
EMENTA: Leitura e interpretação de textos. Gêneros textuais: resumo, resenha.
Produção textual. Oratória. Gramática Normativa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ABREU, Antonio Suarez. Curso de redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 1996.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46
ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
CITELLI, Adilson. O Texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes
universitários. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática,
2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e
Redação. São Paulo: Ática, 1996.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6 ed. São
Paulo: Scipione, 1998-2000.
MARTINS, Eduardo. Com Todas as Letras: O Português Simplificado. 1 ed. São
Paulo: Moderna, 1999.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade,
economia e administração. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
POLITO, Reinaldo. Assim é que se Fala: Como organizar a fala e transmitir
ideias. 115 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
SHULER, Maria. Comunicação Estratégica. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
2ª FASE
08 HISTOLOGIA (60h)
EMENTA: Tecidos Epiteliais. Tecidos Conjuntivos e suas variedades. Tecido
Nervoso. Tecidos Musculares.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
JUNQUEIRA, L.C & CARNEIRO, J. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR. 8ª
edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DE ROBERTIS, E.D.P., & DE ROBERTIS JÚNIOR, E.M.F. BASES DA BIOLOGIA
CELULAR E MOLECULAR. 4ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
STEVENS, A. & LOWE, J.S. Histologia Humana. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BURKITT, H.G; YOUNG, B. e HEATH, J.W. Wheater Histologia Funcional 4ª
Edição - Editora Guanabara Koogan 2001
GARTNER e HIAT Atlas Colorido de Histologia 4ª Edição Editora Guanabara
Koogan 2007.
09 MORFOLOGIA DE INVERTEBRADOS (ARTHROPODA A CHORDATA) (60h)
EMENTA: Plano corporal estrutural dos Arthropoda e Invertebrados Deuterostômios.
Aspectos da morfologia comparada. Processos evolutivos e associação da forma
corporal.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os invertebrados, uma nova
síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.
BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. [100], 968 p.
RUPPERT; et al. Zoologia dos invertebrados. 7. ed.; São Paulo: Roca, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BUZZI, Z. J. ; MIYAZAKI, R.D. Entomologia didática. Curitiba: UFPR, 1993.
CARRERA, M. Entomologia para você. 5. ed.; São Paulo: Nobel, 1980.
CARRERA, M. Insetos de interesse médico e veterinário. Curitiba: UFPR, 1991.
CURTIS, H. Biologia. 2. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.
MEGLITSCH, Paul A.; F. Alvarez Marques. Zoologia de invertebrados. Madri: H.
Blume, 1978. 906 p.
RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R. M. Invertebrados - manual de aulas práticas.
2. ed.; Ribeirão Preto: Hollos, 2006
SOERENSEN, B. Animais peçonhentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
10 MORFOLOGIA DE PLANTAS SUPERIORES (60h)
EMENTA: Estruturas telemáticas ou vegetativas de gimnospermas. Estruturas
reprodutivas ou antomáticas e de dispersão das gimnospermas. Flora Regional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas.
Melhoramentos, 1970.
São Paulo:
FERRl, M. G. Botânica:
Melhoramentos, 1970.
São
morfologia
interna
das
plantas.
Paulo:
RAVEN, P.; EVERT, R.; EICHHORN, S. Biologia vegetal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AGAREZ; RIZZINI; PEREIRA. Botânica. Rio de Janeiro: Nacional, 1996.
ESAU, K. Anatomia
Blücher/EDUSP, 1974.
das
plantas
com
sementes.
São
Paulo:
Edgar
FONT QUER, P. Diccionário de botânica. Barcelona: Labor, 1973.
MODESTO, Z. Compêndio de botânica. São Paulo: CEDUSP, 1996.
POTSCH, W. Botânica. Rio de Janeiro: Ed. Potsch, 1964.
RAWITSCHER, F. Elementos básicos de botânica. São Paulo: Nacional, 1970.
11 BIOÉTICA (30h)
EMENTA: A ética e a moral do ponto de vista das ciências biológicas. As
implicações e aplicações éticas e bioéticas dos avanços científicos. Estudo da moral
e das virtudes que capacitam o reto agir do ser humano.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ARAÚJO, Inês Lacerda; BOCCA, Francisco Verardi. Temas de ética. Curitiba:
Champagnat, 2005.
DURAND, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2.
ed. São Paulo: Loyola, 2007.
OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997.
(Coleção Polêmica)
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COSTA, Sérgio I.F.; OSELKA, Gabriel; GARRAFA, Volnei. Iniciação à bioética.
Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998.
DURAND, Guy. A bioética: natureza, princípios, objetivos. Trad. Porphírio F. de
Aguiar Neto. São Paulo: Paulus, 1995. (Nova Coleção Ética).
ESPINOSA, Jaime. Questões de bioética. São Paulo: Quadrante, 1998. (Temas
Cristãos 85-86).
PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de (Org.). Fundamentos da
bioética. São Paulo: Paulus, 1996. (Nova Práxis Cristã).
12 BIOESTATÍSTICA (30h)
EMENTA: Dados estatísticos e coleta de dados. Medidas de tendência central.
Medidas de dispersão. Correlação e regressão linear.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística teórica e computacional. 3 ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2009.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005. xviii, 658 p.
PAGANO, Marcelo. Princípios da Bioestatistica. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning. 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica. Atual Editora, 1987.
VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas.
BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira; HORA, Luísa Helena
Morgado da. Estatística sem mistérios. Petrópolis: Vozes,
13
FILOSOFIA E ÉTICA (30h)
EMENTA: Fundamentos da Filosofia. Histórico e correntes da Filosofia. Ética como
preocupação filosófica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ARANHA Maria Lúcia; MARTINS Maria Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia.
3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo:
Saraiva, 2006.
SÁNCHEZ VÁQSQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GASCHO, João Arnoldo. Do Mito ao Genoma: a ética na contramão da história.
Jaraguá do Sul: Edit Unerj, 2004.
MONDIN, Batista. Introdução à Filosofia: sistemas, autores e obras. São Paulo:
Paulus, 1981.
14 ECOLOGIA GERAL (30h)
EMENTA: Ecologia. Biomas e Ecossistemas. Hábitat e nichos ecológicos. Sucessão.
Relações ecológicas. Mesologia. Biodiversidade e Conservação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DAJOZ, R. 2005. Princípios de Ecologia. 7º ed. Porto Alegre: Artmed. 520 p.
RICKLEFS, R.E. 1996. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara
Koogan. 470 p.
TOWNSED, C.R; BEGON,M & HARPER, J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2º
ed. Porto Alegre: Artemd. 592 p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ODUM, E.P. 1988. Ecologia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan. 434 p.
PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina. 328
p.
15 QUÍMICA ORGÂNICA1 (60h)
EMENTA: Fundamentos da Química Orgânica. Funções orgânicas. Isomeria plana
e espacial. Técnicas básicas de síntese, isolamento e caracterização dos compostos
orgânicos. Mecanismos de reações orgânicas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Thomson, 2005. 2 v.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson. Química orgânica. 13. ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. 1996
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. Rio de Janeiro:
LTC, 2001-2009. 2 v.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALLINGER, Norman L., et al.Quimica orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Dois, 1978. 961p.
BECKER, Heinz G. O.. Organikum: química orgânica experimental. 2. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. 671 p.
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Quimica moderna 3: atomistica e quimica
organica. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1995. 485 p.
1
Estudo do átomo de carbono e seus compostos. Estudo das funções orgânicas com aplicação em
biomedicina. Avaliação da estrutura e das propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicas.
Estudo da estereoquímica e dos mecanismos de reações orgânicas.
FELTRE, Ricardo,. Química: química orgânica. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
427 p.
SARDELLA, Antônio; MATEUS, Edegar. Curso de química: química orgânica,
volume 3. 8. ed. reform. São Paulo: Ática, 1992. 455 p.
16 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I (ECSO I – 90h)
EMENTA: Legislação de estágio, das normas institucionais pertinentes ao ECSO
constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do ECSO, sob a
forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso2. Diagnóstico do campo
de estágio. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de relatório final
fundamentado em pesquisa. Socialização da pesquisa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 11. ed.; Petrópolis: Vozes, 1998. 104 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 4. ed., rev. e ampl.; São Paulo: Atlas, 2001. 288p.
POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica: bases da
metodologia. São Paulo: SN Publicidade, 1996. 186p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. 2 v.; São Paulo: EPU,
1976.
PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias
metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed.; São
Paulo: EDUSP, 1999. 156p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.;
Petrópolis: Vozes, 2000. 144p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3.
ed.; São Paulo: Atlas, 1996. 176p.
2
Estágio de observação em três áreas integrantes do âmbito da atuação do bacharel em Ciências
Biológicas: como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, empresas e laboratórios de
pesquisa científica e tecnológica; em laboratórios de análises imuno-hematológicas, toxicológicas,
epidemiológicas, moleculares e forenses; em clínicas de reprodução humana assistida; em órgãos
públicos de Vigilância Sanitária, licenciamento e perícias ambientais, demarcação, conservação e
restauração de Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanente; em Unidades de Conservação.
Esse estágio deve possibilitar o conhecimento dos instrumentos necessários para atuação em
atividades de pesquisa nas diferentes áreas da biologia. Levantamento e sistematização de
bibliografia, tomada de dados e procedimentos para o desenvolvimento de pesquisa em museus,
laboratórios e campo.
SILVA, Réia Silvia Rios Magalhães e; FURTADO, José Augusto Paz Ximenes. A
monografia na prática do graduando: como elaborar um trabalho de conclusão
de curso - TCC. Teresina: CEUT, 2002. 114p.
Obs.: todas as referências relacionadas ao tema presentes nesse projeto.
3ª FASE
17 FISIOLOGIA GERAL E BIOFÍSICA (60h)
EMENTA: Fenômenos biofísicos-fisiológicos. Fisiologia dos sistemas. Correlação da
Fisiologia e da Biofísica com a Patologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 5. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
GANONG, W. T. Fisiologia médica. 17. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.
ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed.; Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed.;
Porto Alegre: Artmed, 2006.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CROSSMAN, A. R.; NEARY, D. Neuroanatomia. Guanabara Koogan, 1997.
DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia aplicada às ciências da saúde. 4. ed.; São
Paulo: Robe Editorial, 2004.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed.; Atheneu, 2000.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982.
18 BIOQUIMICA CELULAR (60h)
EMENTA: Aspectos estruturais e funcionais de macromoléculas. Caracterização
química. Enzimas e cinética enzimática. Metabolismo energético. Gliconeogênese e
metabolismo do glicogênio. Metabolismo de lipoproteínas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. H. Bioquímica ilustrada. 2. ed.; Porto Alegre: Editora
Artes Médicas, 1996.
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. Harper:
bioquímica. 8. ed.; São Paulo: Atheneu, 1998.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2. ed.; Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan S.A., 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed.; Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
LEHNINGER, A. L; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 3. ed.;
São Paulo: Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda., 2002.
STRAYER, L. Bioquímica. 4. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1996.
19 MICROBIOLOGIA GERAL (60h)
EMENTA: Fundamentos de laboratório de microbiologia. Posição dos
microrganismos no mundo vivo. Características morfológicas e fisiológicas dos
microrganismos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
TRABULSI, Luis Rachid. Microbiologia. 4. reimp.; São Paulo: Atheneu.
TORTORA, G. J. Microbiologia. 6. ed.; São Paulo: Artes Médicas, 2000.
PELCZAR JÚNIOR, Michael; CHAN, E. S. C.;KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos
e aplicações. V. I e II; 2. ed.; São Paulo: Makron Books.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KONEMAN,E.; ALLEN,S.D.; DOWEL,JR.,V.R.;
microbiológico.São Paulo: Panamericana
SOMMERS,
H.M..Diagnostico
MURRAY,P.R.;
ROSENTHAL,K.S.;
KOBAYASHI,G.S.;
Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
PFALLER,M.A..
20 PARASITOLOGIA GERAL (60h)
EMENTA: Microrganismos causadores de doenças na comunidade e de infecções
hospitalares. Ecto e endoparasitoses humanas. Diagnóstico clínico e laboratorial.
Epidemiologia e profilaxia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus
fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 390 p. ISBN 85-7379-140-3
(broch.)
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
494 p. 2005 ISBN 85-7379-737-1
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. Não paginado ISBN 85-277-0693-8 (broch.)
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
494 p. 2005 ISBN 85-7379-737-1
ZAMAN, Viqar. Atlas color de parasitología clínica: un atlas de protozoarios,
helmintos y artrópodos más importantes, la mayoría de ellos en colores. 2 ed.
Bogotá: Panamericana, c1988. 335 p. ISBN 950-06-2608-X
21 TAXONOMIA DE ALGAS E FUNGOS (60h)
EMENTA: Fundamentos da taxonomia. Filogenia de algas e fungos. Correlação
evolutiva entre os diversos grupos das algas e fungos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
PUTZKE, J. & PUTZKE, M. T. L. 1998. Os reinos dos Fungos. Santa Cruz do Sul,
RS: EDUNISC.
RAVEN, H.P EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2007. Biologia vegetal, 7ª ed.
Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, RJ.
REVIERS, B. 2006, Biologia e filogenia das algas. Ed. Artmed, Porto Alegre.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal.
1987.
São Paulo: Nacional,
OLIVEIRA, E.C. 1996. Introdução à Biologia Vegetal. Edusp, São Paulo. 224p.
ROUND, F.E. 1985. Biologia das algas. Rio de Janeiro : Koogan, 1985.
22 MORFOLOGIA DE CORDADOS (60h)
EMENTA: Origem dos Cordados. Morfologia externa e aspectos anatômicos
relevantes de Urochordata, Cephalochordata, “Agnatha”. Morfologia externa e
aspectos anatômicos relevantes de Condrychthyes, “Osteichthyes”, Amphibia,
Reptilia (incluindo Aves) e Mammalia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 700p.; São Paulo :
Atheneu, 1995.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed.; 508p.; São Paulo: Roca, 1986.
POUGH, F.H.; HEISER, J.B.; McFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados.
839+xxxviii p.; São Paulo : Atheneu, 1993
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARLETTA, M.; MAIA-CORRÊA, M.F. Guia para identificação de peixes da costa
do Brasil. 131p.; Curitiba: Edit. UFPR, 1992.
EISENBERG, J.F.; REDFORD, K.H. Mammals of the neotropics. The central
neotropics. V. 3; 609p.; Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. Chicago; Univ. Chicago
Press, 1987.
FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2. ed.; 631p.; São Paulo : Sociedade Brasileira
de Genética, 1992.
GRASSÉ, P.P.; DEVILLERS, G. Prècis de zoologie. V. 2 - Vertebrés ; 1129p.;
Paris : Masson et Cie., 1965.
KÜKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Curso de zoologia. 635p.; Leon:
Editorial Academia, 1969.
23 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO II3 (ECSO II –
90h)
EMENTA: Legislação de estágio, das normas institucionais pertinentes ao ECSO
constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do ECSO, sob a
forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso. Diagnóstico do campo
de estágio. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de relatório final
fundamentado em pesquisa. Socialização da pesquisa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 11. ed.; Petrópolis: Vozes, 1998. 104 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 4. ed., rev. e ampl.; São Paulo: Atlas, 2001. 288p.
POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica: bases da
metodologia. São Paulo: SN Publicidade, 1996. 186p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. 2 v.; São Paulo: EPU,
1976.
PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias
metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed.; São
Paulo: EDUSP, 1999. 156p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.;
Petrópolis: Vozes, 2000. 144p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3.
ed.; São Paulo: Atlas, 1996. 176p.
SILVA, Réia Silvia Rios Magalhães e; FURTADO, José Augusto Paz Ximenes. A
monografia na prática do graduando: como elaborar um trabalho de conclusão
de curso - TCC. Teresina: CEUT, 2002. 114p.
Obs.: todas as referências relacionadas ao tema presentes nesse projeto.
3
Estágio de observação e intervenção em uma das áreas integrantes do âmbito da atuação do
bacharel em Ciências Biológicas: como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, empresas e
laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; em laboratórios de análises imuno-hematológicas,
toxicológicas, epidemiológicas, moleculares e forenses; em clínicas de reprodução humana assistida;
em órgãos públicos de Vigilância Sanitária, licenciamento e perícias ambientais, demarcação,
conservação e restauração de Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanente; em Unidades de
Conservação. Nesse estágio, o acadêmico tem contato mais aprofundado com uma área de atuação
estimulando sua interação com profissionais e com o mercado de trabalho em empresa e ou
instituição de ensino e pesquisa.
4ª FASE
24 BIOQUÍMICA ANIMAL (60h)
EMENTA: Lipogênese. Fixação do nitrogênio. Metabolismo de aminoácidos e ciclo
da ureia. Fotossíntese. Regulação da glicemia. Equilíbrio ácido base do sangue.
Metabolismo de xenobióticos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LEHNINGER, A.L. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo:
Sarvier, 4ª ed., 2006 ou 3ª. ed., 2002-2006.
MURRAY, R.K., GRANNER, D.K., MAYES, P.A., RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica.
São Paulo: Atheneu, 8ª. ed, 1998 ou 9ª ed., 2006 .
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª. ed., 1996, ou 5ª ed.,
2004
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MARZZOCO, A., TORRES, B.B.; Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 3ªed. 2006.
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.H. Bioquímica Ilustrada. São Paulo: Artmed, 3ªed.;
2006.
DEVLIN,T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Edgar Blücher
Ltda, 4ªed. 1998.
VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.
25 IMUNOLOGIA GERAL (60h)
EMENTA: Imunidades inatas e adquiridas. Complexo de histocompatibilidade.
Estrutura e Função de anticorpos. Biologia do linfócito B e T. Sistema complemento.
Mecanismos de controle da resposta imune.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. Rio
de Janeiro : Revinter, 1998-2008.
FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais
Doenças Infeccciosas e Auto-Imunes. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 1996
JANEWAY, Charles. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 5.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
STITES, Daniel P.; TERR, Abba I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1992. 187 p.
ROITT, Ivan M.; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David K. Imunologia. São Paulo:
Manole, 1999. 423 p.
26 EMBRIOLOGIA (60h)
EMENTA: Biologia do desenvolvimento. Aspectos morfológicos. Mecanismos
moleculares. Modelos experimentais de vertebrados e invertebrados.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GARCIA, S. M. L. Embriologia. 2. ed.; Porto Alegre : ArtMed Editora, 2001.
MOORE, K. L. Embriologia clínica. 8. ed.; Rio de Janeiro : Elsevier, 2008.
WOLPERT, L. Princípios da biologia do desenvolvimento. 3. ed.; Porto Alegre:
ArtMed Editora, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CARLSON, B. C. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. 1. ed.;
Rio de Janeiro : Guanabara-Koogan, 1996.
27 FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA (60h)
EMENTA: Sistema nervoso de vertebrados. Termorregulação e composição dos
líquidos corporais. Sistemas excretores. Respiração em ambientes aquáticos e
terrestres. Suporte e locomoção.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
RANDALL; BURGGREN; FRENCH. Eckert – Fisiologia animal: mecanismos e
adaptações. 4. ed.; Ed. Guanabara Koogan, 2000.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptações e meio ambiente. Ed.
Santos, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CUNNINGHAM, J.H.
Koogan, 1999.
Tratado de fisiologia veterinária.
2 ed.; Ed. Guanabara
PROSSER, C.L.; BROW JÚNIOR, F.A. Fisiologia comparada. México: Editorial
Interamericana, 1988.
SWENSON, M.J. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 11. ed.; Ed.
Guanabara Koogan, 1996.
28 TAXONOMIA DE BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS (60h)
EMENTA: Taxonomia das Bryophyta (sensu lato) e plantas vasculares sem
sementes. Diferenças morfológicas e ciclos reprodutivos das Briófitas e Pteridófitas
mais representativas (musgos e samambaias). Taxonomia de Anthocerotophyta,
Marchantiophyta e Bryophyta (sensu stricto). Taxonomia de Equisetophyta,
Lycopodiophyta e Pteridophyta (sensu stricto).
REFERÊNCIAS BÁSICAS
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional,
1987
OLIVEIRA, E.C. 1996. Introdução à Biologia Vegetal. Edusp, São Paulo. 224p.
RAVEN, H.P EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2007. Biologia vegetal, 7ª ed.
Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, RJ.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMUS, J. M JERMY, C. & THOMAS, B. A. 1991. A world of ferns. London:
Natural History Museum.
CÁRDENAS, M. A. & DELGADILLO, M. C. 1982. Manual de briófitas. México: Univ.
Nac. Autónoma de México.
KENRICK, P. & CRANE, P. R. 1997. The origin and early diversification of Land
Plants: a cladistic study. Smithsonian Institution Press, Washington, 441 p.
MARGULIS L. & SCHWARTZ K.V. 2001. Cinco Reinos, 3ª ed. Editora GuanabaraKoogan, Rio de Janeiro, RJ.
MORAN, R. C. 2004. A natural history of ferns. Portland: Timber Press.
PEREIRA, A. B.1999. Introdução ao estudo das pteridófitas.
ULBRA.
Canoas, RS:
SHAW, A. J. & GOFFINET, B. 2000. Bryophyte biology. New York: Cambridge
University Press.
SMITH, A.R., PRYER, M.K. SCHUETTPELZ E., KORALL, P. SCHNEIDER, H. &
WOLF, P.G. 2006. A classification for extant ferns. Taxon 55 (3):705–731.
SMITH, G. M. 1970. Botânica criptogâmica: briófitas e pteridófitas. 2. ed.; v. 2;
Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian.
WEBERLING, F. & SCHWANTES, H. O. 1986. Taxonomia vegetal. São Paulo:
EPU, 1986.
29 OCEANOGRAFIA (45h)
EMENTA: Bases da oceanografia geológica, física, química e biológica. Composição
química da água do mar. Ecossistemas costeiros e marinhos do litoral do Estado de
Santa Catarina e do Brasil. Cadeias alimentares marinhas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FUTEMA, Edson. O ecossistema marinho. São Paulo: Ática, 2004.
PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia marinha. Rio de
Janeiro: Interciência, 2002. 382 p.
SCHMIEGELOW, João M. Miragaia. O planeta azul: uma introdução às ciências
marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 202 p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HARRIS, Vernon A. Sessile animals of the sea shore. London: Chapman and Hall,
1990. 379 p. 1990
MATTHEWS-CASCON, Helena; LOTUFO, Tito Monteiro da Cruz. BRASIL
Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Biota marinha da costa oeste do Ceará.
Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2006. 247 p. (Biodiversidade ; 24) ISBN 857738-036-X (broch.)
MURICY, Guilherme; HAJDU, Eduardo. Porifera brasilis: guia de identificação das
esponjas marinhas mais comuns do sudeste do Brasil. Rio de Janeiro: Museu
Nacional, 2006. 103 p. (Livros ; 17) ISBN 85-7427-011-3 (broch.)
PARKER, Steve. Litorais. São Paulo: Globo, c1990. 63 p. (Aventura visual )
TAIT, R. V. Elementos de ecología marina: curso preparatorio. 2. ed. ; Zaragoza:
Acribia, 1987. 446 p.
VERNBERG, Winona B. Functional adaptations of marine organisms. New York:
Academic Press, 1981. 347 p. ISBN 0-12-718280-2
30 TÉCNICAS HISTOLÓGICAS (30h)
EMENTA: Técnicas de fixação do material biológico. Técnicas de coloração.
Preparados histológicos permanentes (lâminas).
REFERÊNCIAS BÁSICAS
E. M. C.: a BEHMER, O. A.; RODRIGUES, C. J.; NETO, A. G. F.. Manual de
Técnica para Histologia normal e patológica. Tolosa, Ed. Manole, 2003
JUNQUEIRA, L.C. e CARNEIRO, J.. Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan.
10a ed,2004
JUNQUEIRA, C. e JUNQUEIRA L.M.. Técnicas Básicas de Citologia e Histologia.
Livraria Editora Santos – SP. 10 Ed, 1983
31 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO III4 (ECSO III –
90h)
EMENTA: Legislação de estágio, das normas institucionais pertinentes ao ECSO
constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do ECSO, sob a
forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso. Diagnóstico do campo
de estágio. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de relatório final
fundamentado em pesquisa. Socialização da pesquisa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 11. ed.; Petrópolis: Vozes, 1998. 104 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 4. ed., rev. e ampl.; São Paulo: Atlas, 2001. 288p.
POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica: bases da
metodologia. São Paulo: SN Publicidade, 1996. 186p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. 2 v.; São Paulo: EPU,
1976.
PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias
metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed.; São
Paulo: EDUSP, 1999. 156p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.;
Petrópolis: Vozes, 2000. 144p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3.
ed.; São Paulo: Atlas, 1996. 176p.
4
Estágio de observação e intervenção em uma das áreas integrantes do âmbito da atuação do
bacharel em Ciências Biológicas: como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, empresas e
laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; em laboratórios de análises imuno-hematológicas,
toxicológicas, epidemiológicas, moleculares e forenses; em clínicas de reprodução humana assistida;
em órgãos públicos de Vigilância Sanitária, licenciamento e perícias ambientais, demarcação,
conservação e restauração de Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanente; em Unidades de
Conservação. Nesse estágio, o acadêmico tem contato mais aprofundado com uma área de atuação,
estimulando sua interação com profissionais e com o mercado de trabalho em empresa e ou
instituição de ensino e pesquisa.
SILVA, Réia Silvia Rios Magalhães e; FURTADO, José Augusto Paz Ximenes. A
monografia na prática do graduando: como elaborar um trabalho de conclusão
de curso - TCC. Teresina: CEUT, 2002. 114p.
Obs.: todas as referências relacionadas ao tema presentes nesse projeto.
5ª FASE
32 FISIOLOGIA VEGETAL (60h)
EMENTA: Água no sistema solo-planta-atmosfera. Floração. Sustâncias reguladoras
do crescimento vegetal. Movimentos vegetais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. Ed.
Guanabara Dois, 6a. ed. 2001.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed.; Artmed Editora, 2004.
WACHOWICZ, Cyntia M.; CARVALHO, Ruy I.N. (Coords.). Fisiologia vegetal –
Produção e pós-colheita. Ed. Champagnat, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FERRI, Mário G. (Coord.). Fisiologia vegetal. V. 1; Ed. E.P.U. - EDUSP, 1985.
FERRI, Mário G. (Coord.). Fisiologia vegetal. V. 2; Ed. E.P.U. - EDUSP, 1986.
SALISBURY, Frank B.; ROSS, Cleon W. Plant physiology. 4. ed.;
Wadsworth Publishing Company, 1992.
Califórnia:
33 GENÉTICA GERAL (60h)
EMENTA: Origens da genética e da biologia molecular. Estrutura molecular do DNA.
Expressão gênica. Replicação do DNA. Genomas virais, procarióticos e eucarióticos.
Genética mendeliana. Genética e biodiversidade.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
1463, 36, 49 p.
GRIFFITHS, Anthony J. F. (Et al.). Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001. 589 p.
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana/ Tom Strachan, Andrew
P. Read ; [tradução], Henrique Bunselmeyer Ferreira... [et al.]. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 576 p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
JUNQUEIRA, LCU; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
LEWIN, B. Genes VII. 3a. ed. Porto Alegre: Artmed Oxford University Press,
2001.
THOMPSON, MW; MCINNES, RR; WILLARD, HF. Thompson & Thompson:
Genética Médica. 5a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
34 PALEONTOLOGIA GERAL (60h)
EMENTA: Composição e origem dos Fósseis. Fósseis pré-cambrianos. Tempo.
Geológico. Paleoinvertebrados e paleovertebrados das bacias sedimentares do
Brasil.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CARVALHO, I. de S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. V. I e II.
MENDES, J. C. Paleontologia geral. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., 1982.
MENDES, J. C. Paleontologia básica. São Paulo: T. A. Queiroz Ed. Ltda., 1982.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LIMA, M . R. Fósseis do Brasil. Rio de Janeiro: T. A. Queiroz Editor, 1989.
McALESTER, A. Lee. História geológica da vida. São Paulo: Ed. Edgard Blücher
Ltda., 1
MENDES, J. C. Elementos de estratigrafia. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A.,
1992.
PAULA, C. C. Mamíferos. Rio de Janeiro: Biblioteca Científica Brasileira, 1953.
ROMER, A.S. Vertebrate paleontology. University of Chicago Press, 1966.
35 PEDOLOGIA E EDAFOLOGIA (60h)
EMENTA: Intemperismo: fatores de formação constituição e características
morfológicas e solo formado. Classes de solo do Brasil. Manejo dos solos e práticas
conservacionistas. Manutenção e/ou recuperação da fertilidade do solo. Capacidade
de uso das terras.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KIEHL, E.J. Manual de Edafologia – Relações Solo-Planta. Ed. Agronômica
Ceres, São Paulo, 1979.
LEPSCH, I. F . Formação e Conservação dos solos . São Paulo : Oficina de
Textos, 2002,178p.
PRADO, Hélio do. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação,
levantamento.2 ed. Ver. E ampl. Piracicaba, SP, 2001
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRADY, N.C. Natureza e Propriedades dos Solos. Livraria Freitas Bastos, 1999. .
EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de
Classificação de Solos. Ed. Brasília: Serviço de Produção de Informação, 1999.
412
GALETI, Paulo Anestar. Conservação do solo: reflorestamento, clima. 2ed.
Campinas.Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982. 280p
KIEHL, E. Fertilizantes orgânicos Ed. Agronômica Ceres. 1985.
36 TAXONOMIA DE VEGETAIS SUPERIORES (60h)
EMENTA: Sistemática vegetais superiores. Características filogenéticas.
Caracterização sistemática de EMBRYOPHYTA SIPHONOGAMA e PINOPHYTA.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the
orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean
Society, 141, 399-436, 2003.
BARROSO, G.M.; et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. V. 1; São Paulo:
LTC-EDUSP, 1978.
JUDD, W.S.; et al. Plant systematics: a phylogenetic approach. Sunderland:
Sinauer, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AMORIM, D. de S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2. ed.;
Ribeirão Preto: Holos, Sociedade Brasileira de Entomologia, 1997.
CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York:
William C. Steere, 1968.
CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering plants. New
York: Columbia University Press, 1981.
CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. 2. ed.;
New York: The New York Botanical Garden, 1988.
FERRI, M.G.; et al. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1981.
FONT QUER, P. Diccionario de botánica. Barcelona: Labor, 1985.
GREUTER, W.; et. al. International code of botanical nomenclature. Vienna
Code. Königstein: Regnum Vegetabile 131, Koeltz Scientific Books, 2006. Adopted
by the sixteenth first International Botanical Congress, Vienna, aug/sept. 2005.
(Eletronic version).
37 CULTURA RELIGIOSA (30h)
EMENTA: Fundamentos Antropológicos do Fenômeno Religioso. Fenômeno
religioso e as respostas norteadoras dadas pelas Tradições Religiosas. Fenômeno
Religioso na atual crise da modernidade.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALVES, Rubem. O que é religião? 9. ed. São Paulo: Loyola, 2008.
GAARDER,Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São
Paulo: Companhia das Letras, 2000.
KÜNG. H. Projeto de Ética Mundial: uma moral Ecumênica em vista da
sobrevivência humana. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MARTINI, a. ET ALL. O Humano, lugar do Sagrado. 7. ed. São Paulo: Olho Dágua.
2002.
ROSSI, L. A.; KUZMA, C. Cultura, religião e sociedade: um diálogo entre
diferentes saberes. Curitiba: Champagnat, 2010.
TERRIN, Aldo Natale. Introdução ao estudo comparado das Religiões. São
Paulo: Paulinas, 2003.
38 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO IV5 (ECSO IV –
90h)
EMENTA: Legislação de estágio, das normas institucionais pertinentes ao ECSO
constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do ECSO, sob a
forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso. Diagnóstico do campo
de estágio. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de relatório final
fundamentado em pesquisa. Socialização da pesquisa.
5
Estágio de observação e intervenção em uma das áreas integrantes do âmbito da atuação do
bacharel em Ciências Biológicas: como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, empresas e
laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; em laboratórios de análises imuno-hematológicas,
toxicológicas, epidemiológicas, moleculares e forenses; em clínicas de reprodução humana assistida;
em órgãos públicos de Vigilância Sanitária, licenciamento e perícias ambientais, demarcação,
conservação e restauração de Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanente; em Unidades de
Conservação. Nesse estágio, o acadêmico tem contato mais aprofundado com uma área de atuação,
estimulando sua interação com profissionais e com o mercado de trabalho em empresa e ou
instituição de ensino e pesquisa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 11. ed.; Petrópolis: Vozes, 1998. 104 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 4. ed., rev. e ampl.; São Paulo: Atlas, 2001. 288p.
POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica: bases da
metodologia. São Paulo: SN Publicidade, 1996. 186p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. 2 v.; São Paulo: EPU,
1976.
PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias
metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed.; São
Paulo: EDUSP, 1999. 156p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.;
Petrópolis: Vozes, 2000. 144p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3.
ed.; São Paulo: Atlas, 1996. 176p.
SILVA, Réia Silvia Rios Magalhães e; FURTADO, José Augusto Paz Ximenes. A
monografia na prática do graduando: como elaborar um trabalho de conclusão
de curso - TCC. Teresina: CEUT, 2002. 114p.
Obs.: Todas as referências básicas relacionadas ao tema, presentes nesse projeto.
6ª FASE
39 GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO (30h)
EMENTA: Frequências alélicas e genotípicas. Equilíbrio de Hardy-Weinberg.
Equilíbrio de Wright. Princípio de Wahlund. Seleção natural. Conceitos evolutivos
básicos. Variabilidade genética e fenotípica em populações naturais. Mecanismos
moleculares de evolução.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FUTUYMA D. Biologia evolutiva. 2.ed. Funpec, 2002. 632p
RIDLEY, M. Evolução. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p.
STEARNS SC, HOEKSTRA RF. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu,
2003. 379 p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BEIGUELMAN B. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. 2ª ed.,
Funpec, 1995. 460p.
DAWKINS R. Desvendando o arco-íris. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
416 p.
FREIRE-MAIA N. Genética de populações humanas. São Paulo: Hucitec, 1974.
216p.
FREIRE-MAIA N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo
Horizonte: Itatiaia, 1988. 416 p.
LINHARES S, GEWANDSZNAJDER F. Biologia programa completo : a célula, os
tecidos, os seres vivos, genética, evolução, ecologia. 18. ed. São Paulo: Ática,
2002. 520 p.
MATIOLI SR. Biologia molecular e evolução. 1.ed. Ribeirão Preto: Holos, 2001.
202p.
PURVES KP, SADAVA D, ORIANS GH, HELLER HC. Vida. 6.ed. Artmed, 2005.
Volume I 496p. Volume II 456p. Volume III 480p.
40 SISTEMÁTICA ANIMAL (60h)
EMENTA: Código Internacional de Nomenclatura Zoológica. Sistemática evolutiva,
fenética e cladística. Espécimes em nível de ordem e/ou família das Classes Pisces,
Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
AMORIM, D.S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2. ed.; Ribeirão
Preto : Holos, 1997. 276 p.
MATEUS, A. Fundamentos de zoologia sistemática. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1989. 305p.
PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. São Paulo: Ed.
UNESP/FAPESP, 1994. 285 p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARLETTA, M. ; MAIA-CORRÊA, M.F. Guia para identificação de peixes da costa
do Brasil. Curitiba: Edit. UFPR, 1992. 131 p.
BROOKS, D.R. Manual de metodologia cladística. Rio de Janeiro: Academia
Brasileira de Ciências, 1989. 110p. (Apostila de curso).
EISENBERG, J.F.; REDFORD, K.H. Mammals of the neotropics. The Central
Neotropics. V. 3. Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. Chicago: Univ. Chicago Press, 1987.
609 p.
FRISCH, J.D. Aves brasileiras . V. I e II. São Paulo: Dalgas - Ecoltec Ecologia
Técnica, 1981. 353 p.
HEYER, W.R.; RAND, A.S.; CRUZ, C.A.G.; PEIXOTO, O.L.; NELSON, C.E. Frogs
of boracéia. Arq. Zool. S. Paulo; v. 31, fasc. 4: 410p., 1990.
HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A.M.S.; RODRIGUES, M.T.; TRAJANO, E.; ROCHA,
P.L.B. Chordata – Manual para um curso prático. São Paulo : Editora da
Universidade de São Paulo, 1995. 244p. (Acadêmica:1).
INTERNATIONAL
COMMISSION
ON
ZOOLOGICAL
NOMENCLATURE.
International Code of Zoological Nomenclature, 4. ed.
Disponível em:
http://www.iczn.org/iczn/index.jsp . Acesso em fevereiro de 2007.
41 TAXONOMIA E HERBORIZAÇÃO DE VEGETAIS SUPERIORES (60h)
EMENTA: Níveis taxonômicos em Magnoliophyta. Caracterização e morfodiagnose
do grupo, aspectos morfológicos e sistemáticos. Processos e técnicas de
preparação e conservação de vegetais superiores. Manutenção de um herbário
fanerogâmico.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the
orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean
Society, 141, 399-436. 2003.
BARROSO, G.M. et al. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 1, São Paulo:
LTC-EDUSP, 1978.
JUDD, W.S. et al. Plant Systematics: a phylogenetic approach. Sunderland:
Sinauer, 1999
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AMORIM, D. de S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2ª ed. Ribeirão
Preto: Holos, Sociedade Brasileira de Entomologia. 1997.
CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York:
William C. Steere, 1968.
CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering plants. New
York: Columbia University Press, 1981.
CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. 2nd ed.
New York: The New York Botanical Garden, 1988.
FERRI, M.G. et al. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Nobel, 1981.
42 PESQUISA BIOLÓGICA DE CAMPO6 (75h)
6
A pesquisa científica na Biologia. Palestras de pesquisadores das áreas de Zoologia, Botânica,
Biologia Celular e Molecular e Meio Ambiente. Visitas técnicas a locais de desenvolvimento de
pesquisa biológica. Aulas de campo. Oficina de Educação Ambiental.
EMENTA: A pesquisa científica na Biologia. Tópicos especiais nas áreas de
Zoologia, Botânica, Biologia Celular e Molecular e Meio Ambiente. Pesquisa de
campo. Oficina de Educação Ambiental.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CULLEN-JR, L; RUDRAN, R & VALLADARES-PÁDUA C. 2003. Métodos de
estudos em Biologia da Conservação e manejo da Vida Silvestre. Curitiba, Ed.
UFPR, Fundação O Boticário de Proteção a Natureza. 667 p.
PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina.
ROCHA, C.F.D; BERGALLO, H.G; SLUYS, M.V & ALVES, M.A.S. 2006. Biologia da
Conservação: Essências. São Carlos: RiMa. 582 p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GARAY, I.E.G & DIAS, B.F.S. 2001. Conservação da Biodiversidade em
ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de novas metodologias
de avaliação e monitoramento. Petrópolis, Ed. Vozes. 430 p.
TOWNSED, C.R; BEGON,M & HARPER, J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2º
ed. Porto Alegre: Artemd. 592 p.
WILSON, E.O. 1997. Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. 657 p.
43 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO V7 (ECSO V –
90h)
EMENTA: Legislação de estágio, das normas institucionais pertinentes ao ECSO
constantes nos regulamentos geral e do curso. Planejamento do ECSO, sob a
forma de projeto, adequado à proposta pedagógica do curso. Diagnóstico do campo
de estágio. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção de relatório final
fundamentado em pesquisa. Socialização da pesquisa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 11. ed.; Petrópolis: Vozes, 1998. 104 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 4. ed., rev. e ampl.; São Paulo: Atlas, 2001. 288p.
7
Estágio de observação e intervenção em uma das áreas integrantes do âmbito da atuação do
bacharel em Ciências Biológicas: como pesquisador em Instituições de Ensino Superior, empresas e
laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; em laboratórios de análises imuno-hematológicas,
toxicológicas, epidemiológicas, moleculares e forenses; em clínicas de reprodução humana assistida;
em órgãos públicos de Vigilância Sanitária, licenciamento e perícias ambientais, demarcação,
conservação e restauração de Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanente; em Unidades de
Conservação. Nesse estágio, o acadêmico tem contato mais aprofundado com uma área de atuação,
estimulando sua interação com profissionais e com o mercado de trabalho em empresa e ou
instituição de ensino e pesquisa.
POURCHET-CAMPOS, M. A. Iniciação à pesquisa científica: bases da
metodologia. São Paulo: SN Publicidade, 1996. 186p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. 2 v.; São Paulo: EPU,
1976.
PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos: estratégias
metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 2. ed.; São
Paulo: EDUSP, 1999. 156p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.;
Petrópolis: Vozes, 2000. 144p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3.
ed.; São Paulo: Atlas, 1996. 176p.
SILVA, Réia Silvia Rios Magalhães e; FURTADO, José Augusto Paz Ximenes. A
monografia na prática do graduando: como elaborar um trabalho de conclusão
de curso - TCC. Teresina: CEUT, 2002. 114p.
7ª FASE
44 BIOLOGIA ECONÔMICA E SANITÁRIA (30h)
EMENTA: Fundamentos da ecologia e suas relações sociais e biológicas. Filosofia e
história do consumo dos recursos naturais. Visão econômica e suas influências na
Biosfera. Leis, convenções e tratados (Biodiversidade, Antártico e de Kioto, CITIES).
Instrumentos para a valoração dos serviços ambientais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FERNANDEZ, F. O poema imperfeito: crônicas de biologia, conservação da
natureza e seus heróis. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2000.
URBAN, T. Do fogo de Prometeu ao temor do CO2: a longa história da
exploração da natureza pela humanidade. In: Congresso Brasileiro de Unidades
de Conservação. Anais. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná, Secretaria de
Estado do Meio Ambiente, Fundação O Boticário de Proteção a Natureza, 1 v.; 388402p.
WORLD RECOURCES INSTITUTE - WRI, THE WORLD CONSERVATION A
UNION - UICN E UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME - PNUMA.
1992. BRASIL. A estratégia global da biodiversidade. Curitiba: Fundação O
Boticário de Proteção à Natureza.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da
vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: Fundação
IBGE, 1991.
WILSON, O.E. O futuro da vida: um estudo da biosfera para a proteção de
todas as espécies, inclusive a humana. Rio de Janeiro: Campus, 2002..
WALLACE, G. Autoridade del recurso natural. In: Curso de Manejo de Áreas
Protegidas e Vida Silvestre; CSU/USA, 1997.
MOORE, A. (Org.). Manual para capacitación del personal de áreas protegidas.
Servicio de Parques Nacionales; Oficina de Assuntos Internacionais
45 BIOGEOGRAFIA 30h
EMENTA: Origens do estudo biogeográfico. Conceitos biogeográficos. Biogeografia
ecológica e biogeografia histórica. Escolas e métodos de estudo em Biogeografia.
Biogeografia da América do Sul.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CARVALHO, C.J.B.; CAVICCHIOLI, R. Fundamentos de biogeografia histórica.
Disponível em: http://zoo.bio.ufpr.br/diptera/bz023/aulas.htm
Acesso em
25.out.2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Fragmentação de ecossistemas:
causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas.
Brasília: MMA. (Série Biodiversidade, 6), 2005, 508p.
BROWN, J. & LOMOLINO, M. BIOGEOGRAFIA. Ribeirão Preto: Funpec, 2005,
567p.
CABRERA, A.L.; WILLINK, A. Biogeografia de America Latina. Washington,
D.C.: Organización de los Estados Americanos, 1973. 117 p.
COX, C.B. ; MOORE, P.D. Biogeography. An ecological and evolutionary
approach. Oxford: Blackwell Science, 2000. 298 p.
PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. São Paulo: Ed.
UNESP/FAPESP, 1994. 285 p.
PAPAVERO, N. ; BALSA, J. Introdução histórica e epistemológica à biologia
comparada, com especial referência à biogeografia. I - Do gênesis ao fim do
império romano do oriente. Belo Horizonte: Biótica/SBZ, 1986. 168 p.
PIELOU, E.C. Biogeography. New York: John Wiley & Sons, 1979. 351p.
RICKLEFS, R.E. A economia
Guanabara/Koogan, 1993. 470 p.
da
natureza.
3.
ed.
;
Rio
de
Janeiro:
46 BIOLOGIA MOLECULAR (60h)
EMENTA: Genética aplicada ao laboratório. Métodos em genética e Biologia
Molecular. Genômica. Bioinformática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
1463, 36, 49 p.
GRIFFITHS, Anthony J. F. (Et al.). Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001. 589 p.
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana/ Tom Strachan, Andrew
P. Read ; [tradução], Henrique Bunselmeyer Ferreira... [et al.]. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 576 p.
REFERENCIA COMPLEMENTAR
De ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara
Koogan, 2006.
GEOFFREY M. COOPER, ROBERT E. HAUSMAN. A Célula: uma abordagem
molecular. 2ª ed. Artmed, 2005.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Guanabara
Koogan, 2005.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª ed.
Artmed, 2006.
LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S; et al. Biologia Celular e Molecular. 5ª ed.
Artmed, 2005.
47 TAXIDERMIA (60h)
EMENTA: Museologia. Coleta, anestesia, fixação e conservação de material
zoológico. Montagem de coleções osteológicas e de espécimes taxidermizados em
postura natural e científica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ARICHIO, P.; SALOMÃO, M.G. Técnicas de coleta e preparação. São Paulo:
Instituto Pau Brasil de História Natural, 2002. 349p.
GORGOGLIONE, E.C. Taxidermia com mayuscula I pajaros. Argentina: s/ ed,
1977. 210p.
GORGOGLIONE, E.C. Taxidermia com mayuscula II mamíferos. Argentina: s/ed,
1977. 223p
PAPAVERO, N (org). 1994. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica:
coleções, bibliografia, nomenclatura. 2º Ed. rev. e ampl. Editora da Universidade
Estadual Paulista, São Paulo. 285 p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HJORTAA, H. Taxidermia embalsamamento de aves e mamíferos. Lisboa:
Martins Fontes; 99p., s/d.
JABLONSKI, E. F. Noções elementares sobre coletas e conservação de
espécimes para estudos em zoologia. Curitiba: Champagnat, 1978. 39p.
48 ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO E PAISAGISMO 8 (30h)
EMENTA: Fatores de degradação ambiental. Mecanismos de restauração,
recuperação e manutenção do ambiente. Ecologia urbana. Planejamento ecológico.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CULLEN-JR, L; RUDRAN, R & VALLADARES-PÁDUA C. 2003. Métodos de
estudos em Biologia da Conservação e manejo da Vida Silvestre. Curitiba, Ed.
UFPR, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. 667 p.
DAJOZ, R. 2005. Princípios de Ecologia. 7º ed. Porto Alegre: Artmed. 520 p.
ROCHA, C.F.D; BERGALLO, H.G; SLUYS, M.V & ALVES, M.A.S. 2006. Biologia da
Conservação: Essências. São Carlos: RiMa. 582 p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
PAPAVERO, N (org). 1994. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica:
coleções, bibliografia, nomenclatura. 2º Ed. rev. e ampl. Editora da Universidade
Estadual Paulista, São Paulo. 285 p.
PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina.
TOWNSED, C.R; BEGON,M & HARPER, J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2º
ed. Porto Alegre: Artemd.
49 DIREITO AMBIENTAL (30h)
EMENTA: Meio ambiente e impactos ambientais. Bens ambientais na Constituição
Federal de 1988. Lei de Política Nacional de Meio Ambiente. Instrumentos de
proteção ambiental.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São
Paulo: Saraiva, 2000.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo:
Malheiros, 2001.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; et al. Direito processual ambiental brasileiro.
Belo Horizonte: Del Rey, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
8
Estudo dos fatores de degradação ambiental, dos mecanismos de restauração, recuperação e
manutenção do ambiente visando a gestão sustentável dos recursos vegetais Compreensão da
ecologia urbana e do planejamento ecológico.
MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. Rio de Janeiro: Ed. Forense
Universitária, 1992.
50 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I – 30h)
EMENTA: Legislação de normas institucionais pertinentes ao TCC constantes nos
regulamentos geral e do curso. Planejamento do TCC, sob a forma de projeto,
adequado à proposta pedagógica do curso. Desenvolvimento inicial da pesquisa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed.
revisada; Rio de Janeiro: DP&A , 2002.
DIEZ, C. L. F.; HORN, G. B. A construção do texto acadêmico: manual para
elaboração de projetos e monografias. Curitiba: Editora Gráfica Popular, 2002.
ABREU, E.S.; TEIXEIRA, J.C.A. Apresentação de trabalhos monográficos de
conclusão de curso. 4. ed.; Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense EdUFF, 2000
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DEMO, P. Metodologia cientifica em ciências sociais. 3. ed. revisada e ampliada.
São Paulo: Atlas, 1995 l6.
MIRANDA, J. S.; GUSMÃO, H. R. Como Escrever um artigo científico. Niterói:
Editora da Universidade Federal Fluminense - EdUFF, 1997.
MIRANDA, J. S.; GUSMÃO, H. R. Apresentação e elaboração de projetos e
monografias. 2. ed.; Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense - EdUFF,
1998.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
RUIZ, J. A. Técnicas de pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 1995
Obs.: Todas as referências básicas relacionadas ao tema, presentes nesse projeto.
8ª FASE
51 ETOLOGIA (30h)
EMENTA: Conceitos básicos de etologia. Métodos de observação. Comportamento
animal numa visão ontogenética e filogenética.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CARTHY, J. D.; HOUSE, P.E. Comportamento animal. São Paulo: EDUSP, 1980.
79p.
DEAG, J. M. O comportamento social dos animais. São Paulo: EDUSP, 1980.
118p.
KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental.
Atheneu, 1996. 420p.
Ed.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALCOCK, J. Animal behavior. 6. ed.; Massachusetts: Sinauer Associates, Inc.
Publishers, 2003. 640p.
LEHNER, P.N. Handbook of ethological methods. 2. ed.; Cambridge: Cambridge
University Press, 1996. 672p.
LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. São Paulo: UNESP, 1995. 466p.
MANNING, A. Introdução ao comportamento animal. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1977. 354p.
MANNING, A. ; DAWKINS, M.S. An introduction to animal behaviour. 5. ed.; New
York: Cambridge University Press, 1998. 450p.
52 AQUICULTURA MARINHA E DE ÁGUAS CONTINENTAIS (60h)
EMENTA: Compartimento dos ecossistemas aquáticos. Fatores físicos, químicos e
biológicos da água e do solo. Anatomia e fisiologia de peixes, exigências
nutricionais dos principais peixes criados comercialmente. Reprodução induzida e
reprodução natural. Patologia de peixes. Malacocultura e carcinicultura.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARBIERI, R.C.; OSTRENSKY,
A. Camarões marinhos I – maturação,
reprodução e larvicultura. Aprenda Fácil Editora, 2000.
__________. Camarões marinhos II – engorda. Aprenda Fácil Editora, 2000.
EIRAS, J.C.; TAKEMOTO, R.M.; PAVANELLI, G.C. Método de estudos
laboratoriais em parasitologia de peixes. Maringá: EDUEM. 264pp
GARUTTI, V. Piscicultura Ecologica. 2003 332p. Unesp.
KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. 2003.
PILLAY, T.V.R. Aquaculture. Principles and pratices. Fishing News Book, 1993.
575 pp.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARDACH, J.E.; RYTHER,J .H.; MCLARNEY, W. Aquaculture. The farming and
husbandry of freshwater and marine organisms. Ed. John Wiley & Sons, 1972.
868 pp.
BROWN, E.E. World fish farming cultivations and economics. 2. ed., Westport,
Conn. AV Publishing Company, Inc.
BROWN, L. Aquaculture for veterinatians. Fish husbandry and medicine.
Pergamon Press, 1993. 447 pp.
EIRAS, J. C. Elementos de ictioparasitologia. Porto: Fundação Engenheiro
António de Almeida, 1994. 339p.
GOMES. Cultivo de crustáceos e moluscos. São Paulo: Editora Nobel, 2000. 112
pp.
KUBITZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. Jundiai,
2000. 289p.
53 CONSERVAÇÃO E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS (30h)
EMENTA: Biologia da conservação. Diversidade biológica. Ameaças à diversidade
biológica. Extinções de espécies. Estratégias para a conservação de populações e
espécies. Unidades de conservação no Brasil.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CULLEN-JR, L; RUDRAN, R & VALLADARES-PÁDUA C. 2003. Métodos de estudos
em Biologia da Conservação e manejo
da Vida Silvestre. Curitiba, Ed. UFPR, Fundação O Boticário de Proteção a
Natureza. 667 p.
PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina.
ROCHA, C.F.D; BERGALLO, H.G; SLUYS, M.V & ALVES, M.A.S. 2006. Biologia da
Conservação: Essências. São Carlos: RiMa.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GARAY, I.E.G & DIAS, B.F.S. 2001. Conservação da Biodiversidade em
ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de novas metodologias
de avaliação e monitoramento. Petrópolis, Ed. Vozes. 430 p.
TOWNSED, C.R; BEGON,M & HARPER, J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2º
ed. Porto Alegre: Artemd. 592 p.
WILSON, E.O. 1997. Biodiversidade. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. 657 p.
54 POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (30h)
EMENTA: Política Nacional de Meio Ambiente e Sistemas de Unidades de
Conservação da Natureza e seus instrumentos. Criação, Implantação e manejo de
Unidades de Conservação. Programas de manejo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
RICKFLES, R. E. Economia da Naureza, 2003.
PRIMACK, R.B & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina. 328
WRI - World Resources Institute, UICN - The World Conservation Union e PNUMA
- United Nations Environment. Estrategias Globais para Conservação da
Biodiversidade.2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FERNANDEZ, Fernando. O poema imperfeito: crônicas de biologia,
conservação da natureza e seus heróis. Curitiba: Universidade Federal do
Paraná, 2000.
MOORE, A. (Org.). Manual para capacitación del personal de areas protegidas.
Washington, D.C. EE.UU: Servicio de Parques Nacionales, Oficina de Assuntos
Internacionales, 1993.
PROGRAMME. A estratégia global da biodiversidade. Curitiba: Fundação O
Boticário de Proteção à Natureza, 1992
55 GESTÃO AMBIENTAL (30h)
EMENTA: Desenvolvimento sustentável. Princípios de gestão ambiental. Tipos de
organização e seus diferentes impactos ambientais. Modelos de gestão ambiental.
ISO 14000, Mercado verde e Rótulo ambiental.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ABSY, M. L. Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão
ambiental. 1994. 101p.
BRITO, F. A.; CÂMARA, J. B. D. Democratização e gestão ambiental. 1998. 332p.
GILBERT, M. J. ISO 14000/BS7750: sistema de gerenciamento ambiental. 1995.
257p.
TAUK, S. M. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 1995. 206p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BAXTER, B. Ecologism: an introduction. 1999. 247p.
BONUS, H.; GEISSLER, H.; KLEMER, P.; LIPPOLD, K.; RINSCHE, G.; ROCK, M.;
TÖPFER, K. Ecologia e economia. 1992. 89p.
CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001: manual de implantação. 1998. 117p.
CASTELLANO, E. G. Desenvolvimento sustentado: problemas e estratégias.
1996. 421p.
56 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (30h)
EMENTA: Legislação de normas institucionais pertinentes ao TCC constantes nos
regulamentos geral e do curso. Execução e desenvolvimento da pesquisa. Produção
de TCC fundamentado em pesquisa. Socialização do TCC.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ABREU, E.S.; TEIXEIRA, J.C.A. Apresentação de trabalhos monográficos de
conclusão de curso. 4. ed.; Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense EdUFF, 2000.
DIEZ, C. L. F.; HORN, G. B. A construção do texto acadêmico: manual para
elaboração de projetos e monografias. Curitiba: Editora Gráfica Popular, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed.
revisada; Rio de Janeiro: DP&A , 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
RUIZ, J. A. Técnicas de pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 1995
DEMO, P. Metodologia cientifica em ciências sociais. 3. ed. revisada e ampliada.
São Paulo: Atlas, 1995 l6.ECO, U. Como se faz uma tese. Tradução Gilson César
Cardoso de Souza. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
Obs.: Todas as referências básicas relacionadas ao tema, presentes nesse projeto.
57 DISCIPLINA OPTATIVA IES (30h)
Obs.: Disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e/ou outras disciplinas
oferecidas pelos cursos de graduação do Centro Universitário – Católica de Santa
Catarina, e que não façam parte da matriz curricular do Curso de Ciências
Biológicas.
PROJETO COMUNITÁRIO
A caracterização do Projeto Comunitário do Centro Universitário – Católica
de Santa Catarina. A compreensão da responsabilidade social de cada indivíduo
como integrante do contexto social no qual está inserido. O aluno como aprendiz de
transformação social. A vivência comunitária como fator de aprendizagem para a
formação integral. A participação em projetos de atividades comunitárias.
REFERENCIAS BÁSICAS
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento
instrumentação. São Paulo: Vera, 2000. 155 p.
social:
intencionalidade
e
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.
Petrópolis: Vozes, 1998. 611p.
Manual do Projeto Comunitário. Curitiba: Champagnat, 2002.
MARSHALL, Thomas Humphrey. Cidadania, classe social e status. Rio de
Janeiro: Zahar, 1967.
Programa Universidade Solidária. Como trabalhar solidariamente. Brasília:
Bandeirante, 2001.
ÁVILA, Célia M. Gestão de projetos sociais. Coleção Gestores Sociais. São Paulo:
AAPCS, 1999.
MEC-UNESCO. Educação um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional A Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, 1998.
MELO NETO, Francisco Paulo de; et al. Responsabilidade social e cidadania
empresarial: a administração do terceiro setor. Rio de Janeiro: Qualitymark,
1999.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez, 2000. 118p.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na
transição pós- moderna. Porto: Afrontamento, 1994.
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Matriz e ementa do curso - Católica de Santa Catarina