Geração de valor para os accionistas através da Gestão Integral de Riscos A ISA, Grupo Empresarial Latino-americano de sistemas de infra-estructura linear O Grupo Empresarial ISA Rede Eléctrica Regional Participação do mercado por receitas de transmissão em cada país* *Dezembro 2008 Colômbia Brasil Peru Bolivia Linhas de transmissão em operação Linhas de transmissão em execução Projeto SIEPAC 80% 17% 77% 35% Infra-estrutura de Telecomunicações Fibra óptica km Capacidade total da rede Acesso a cabo submarino Rede atual Projetos em estudo Projectos em desenvolvimento Nossa MEGA No ano de 2016 o Grupo ISA será uma corporação de negócios com uma receita de 3,5 bilhões de dólares, sendo que 80% da mesma será gerada fora da Colômbia O grupo ISA será reconhecido como uma das 3 primeiras companhias de transmissão de energia da América, e a maior de América Latina consolidando suas plataformas do Brasil e região Andina e sendo um participante relevante em outros países. A ISA estará presente em 50% dos intercâmbios de energia entre os sistemas elétricos dos países da América Latina através de ativos próprios ou com sistemas sob sua operação. Pelo menos 20% das receitas provirão de negócios diferentes ao de transmissão de energia elétrica. Terá entrado em outros negócios relacionados, tais como o transporte de gás, e projetos de infra-estrutura. Além de ser o maior transmissor de dados da Região Andina, terá desenvolvido mercados de futuros energéticos na Colômbia e outros países. O Plano de Trabalho proposto encontra-se enmarcado no dever ser de um GAP Corporativo Análise GAP duração Modelos no Excel Stress Testing Simulação avançada Fair-value Accounting Gestão Integral VaR VaR MonteCarlo Stress Testing Análise de Sensibilidade 1970s 1980s 1990s 2000s de Riscos Cronologia 2001 2003 2006 2007 2008 2009 7 Administração do Risco - Variáveis Macroeconómicas Valoração cualitativa e cuantitativa 1 Cálculo do EaR 2 Definição de limites de aversão aos riscos 4 Resultado EaR menor ao limite Vs limite 6 EaR maior ao limite Operações de administração dos riscos (Operações de manejo de dívida, derivados, outras) Identificação da variável com maior impacto 3 Não se tomam acções se encontra zona aceitável de risco 5 8 Valoração cualitativa e cuantitativa RISCO PURO Vulnerabilidade= 157 P Alta Media Baja Muy Baja Leve Moderada (Miles de milhoes) Crítica Muy Crítica S Metodologia 1. Métrica 2. Mapeo das variáveis 3. Geração de cenários O procedimento para análise do risco compreende cinco passos: 1. Seleção da métrica de avaliação. 2. Identificação das variables que afectam o indicador seleccionado. 3. Geração de cenários para as variables através do tempo. 4. Cálculo dos resultados financeiros futuros 4. Valoração 5. Cálculo 5. Cuantificação do risco CorporateMetrics RiskMetrics Group - JPMorgan Metodologia Componentes 1. Métrica 2. Mapeo das variáveis 3. Geração de cenários Acção Opções Definições do modelo de JP Morgan Determinar os riscos de mercado a medir, seu horizonte e nível de confiabilidade EaR CFaR 4. Valoração 5. Cálculo Metodologia Componentes 1. Métrica Acção Opções Dados input da empresa Cholesky 2. Mapeo das variáveis 3. Geração de cenários 4. Valoração 5. Cálculo Cuantificar o efeito das variações de mercado sobre as utilidades e o fluxo de caixa Perspectiva Gerar os possíveis valores da cada variable económica no horizonte definido Modelos de Mercado ou Estados Financeiros Modelos Econométricos Metodologia Componentes 1. Métrica Acção Opções • Simulação de Monte Carlo • Aplicação da Metodologia JPMorgan 2. Mapeo das variáveis 3. Geração de cenários Valoração Com os cenários e mapas de exposição calcula-se a distribuição de probabilidade dos resultados financeiros. Calculo Se cuantifica o risco de mercado. 4. Valoração 5. Cálculo Recálculo equações de exposição Análise da distribuição de Utilidades e Fluxo de Caixa Metodologia Taxa de mercado vs. horizonte do tempo N Realizações N Cenários 6 95% Target 5 4 1 probabilidade 3 2 . . . 6 4 2 2 1 & 4 6 Estado financeiros 2 . . . . N 1 0 -100 0 A 100 B 200 300 400 200 300 EaR/CFaR = B - A 6 5 4 & 2 Estado financeiros 3 2 N & 2 4 6 Estado financeiros 1 0 -100 0 100 400 Cálculo EaR e CFaR Estados Financeiros Ei Inputs 1 IPP DTF … IPC IPC IPM … DEV FGLFE Libor … IPCP EaR/CFaR consolidado Iteração i 6 5% Target 5 4 3 2 2 IPP DTF … IPC IPC IPM … DEV . . . N IPP DTF … IPC IPC IPM … DEV 1 FGLFE Libor … IPCP 0 -100 A 0 100 B 200 300 EaR/CFaR = B - A FGLFE Libor … IPCP 400 Fronteiras Ótimas do Endividamento CFaR 9670 Frontera eficiente E(Fluxo de Caixa Investidor) 9669 Combinación Optima 9668 Activos individuales 9667 Mínimo global para varianza 9666 9665 9664 9663 480 500 520 540 560 CFaR 580 600 620 Esquema de Administração do Risco na ISA Mayo 31 Julio 31 Etapas Diagnóstico Critérios de Gestão do Risco Financeiro (Identificação de Medidas) Objetivos Obter clareza na identificação e impacto dos riscos nos Estados Financeiros Actividades Implementacão de Medidas Identificação variables de risco Determinar exposição e coberturas naturais Estabelecer critérios para toma de decisões de cobertura Identificação de possíveis critérios Limites de tolerância ao Risco. Análise de impacto de alternativas Diminuir o impacto de risco nos estados financeiros e fluxo de caixa Selecção e aplicação das medidas Identificação de Critérios de Cobertura Administrar o risco em função do valor com mínimo efeito nos resultados contáveis. Situação momento t Situação Original VaR E[x] Quantidade de risco à que se expõe a companhia num período dado de tempo O monitoreo permite conhecer em que nível de risco se encontra a companhia, Os critérios dão as pautas para entrar ao mercado e realizar as operações de cobertura, que permitam manter o risco dentro dos níveis de tolerância Critério para a realização de operações de cobertura Fá-se uma operação de cobertura se o VaR superou o valor do momento inicial (Controle de Risco). Isto é, se ao momento de calcular o VaR obtém-se que o risco que assume o grupo é superior ao nível de tolerância, se procede a realizar operações para levar o risco a níveis tolerables. Situação Desejada VaR real Limite de E[x0] tolerância Situação Actual Esquema de Administração do Risco na ISA Mayo 31 Julio 31 Etapas Diagnóstico Critérios de Gestão do Risco Financeiro (Identificação de Medidas) Objetivos Obter clareza na identificação e impacto dos riscos nos Estados Financeiros Actividades Implementacão de Medidas Identificação variables de risco Determinar exposição e coberturas naturais Estabelecer critérios para toma de decisões de cobertura Identificação de possíveis critérios Limites de tolerância ao Risco. Análise de impacto de alternativas Diminuir o impacto de risco nos estados financeiros e fluxo de caixa Selecção e aplicação das medidas Fontes de Risco: Variação Cambial O efeito da taxa de mudança sobre os EEFF da companhia, se descompone em dois riscos: RISCO DE CONVERSÃO RISCO TRANSACCIONAL É a perda devido à conversão dos estados financeiros de uma filial quando estão expressados numa moeda diferente à moeda operacional da matriz É a perda que se pode incurrir devido à diferença entre o registro das operações em moeda estrangeira e o valor ao que se compram ou vendem divisas no mercado. O risco administra-se tendo como objetivo o cumprimento do orçamento e executando regras fixas no tempo, como a regra decrescente ou a dos quartos O risco administra-se eliminando a exposição tão cedo tenha-se certeza de sua existência. O fechamento é a discreção da tesouraria, mas procurando fechar e não especular Se aplica aos novos projetos e à operação corrente da tesouraria. Níveis de tolerância para Utilidade em Risco Restrições Agências calificadoras Investidores Entid. Financeiras Política de Pagamento de Dividendos Covenants Obrigações Saldo reservas disponíveis para pagamento dividendos Balancete DIAN Obrigações Fiscais Target 6 5% 5 Estratégia de pagamento de dividendo crescente 4 3 2 1 Caixa PyG Lucro Neto A relação entre as variables deve ser tal que o saldo de Reservas disponíveis para o pagamento de dividendos do Balanço nunca seja negativo Pagamentos dos dividendos 0 -100 0 100 200 300 Nível que assegura o pagamento dos dividendos 400 Limites de tolerância ao risco 6 límite 6 Target 5% 5% 5 5 4 4 3 3 2 A B 2 1 0 -100 B 0 100 200 300 400 0 -100 0 100 200 300 400 EaR A definição de limites permite aos administradores atribuir de forma dinâmica risco de capital dentro de seus negócios e permite: A 1 EaR Target límite Monitorear a concentração dos riscos. Especificar quanto é muito. “how much is too much”. Ajustar a actividade do negócio e os planos de crescimento.. Na construção destes limites podem-se ter em conta, dependendo do tipo de companhia: Sector, país, indústria, compromissos contractuales, aversão ao risco, expectativas de crescimento, posição competitiva, compromissos com os accionistas.