1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas METROCAMP Campinas - SP 2015 2 APRESENTAÇÃO Este projeto é fruto de um estudo que vem se desenvolvendo com a soma de experiências acadêmicas, administrativa e pedagógica, e contou com a participação dos docentes que atuam no Curso de Engenharia de Controle e Automação e que trouxeram contribuições, a partir da reflexão crítica, sobre a formação do bacharel em Engenharia de Controle e Automação no contexto político, econômico e social da Região Metropolitana de Campinas e da população de jovens e adultos que representam a demanda pelo Ensino Superior na área. Assim sendo, o presente projeto é resultado de estudos, propostas e discussões aprovadas em reuniões com a Direção da METROCAMP, Coordenação, Colegiado e Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação. . Coordenação do Curso de Engenharia de Controle e Automação 3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................................................... 7 1.1. Identificação da Mantenedora ......................................................................................................................... 7 1.3. Identificação da Instituição .............................................................................................................................. 7 1.4. Corpo Dirigente da Mantida ............................................................................................................................. 7 1.5. Missão da Instituição .......................................................................................................................................... 7 1.6. Histórico da METROCAMP ................................................................................................................................. 8 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO................................................................................................................................... 9 2.1. Coordenação do Curso ..................................................................................................................................... 10 3. CONCEPÇÃO DO CURSO ....................................................................................................................................... 13 3.1. Justificativa dos Cursos de Graduação na Região Metropolitana de Campinas.......................... 13 3.2. Justificativa do Curso de Engenharia de Controle e Automação ...................................................... 16 3.3. Objetivos do Curso ............................................................................................................................................ 18 3.3.1. Objetivos dos Cursos de Graduação da METROCAMP ...................................................................... 18 3.3.2. Objetivos: Geral e Específicos do Curso de Engenharia de Controle e Automação ............ 18 3.4. Perfil do Egresso ................................................................................................................................................ 23 3.5. Competências e Habilidades ......................................................................................................................... 27 3.6. Atribuições Profissionais do Egresso ......................................................................................................... 32 4. ORGANIZAÇÃO GERAL DO CURSO ................................................................................................................... 35 4.1. Vagas Anuais e Período de Funcionamento ............................................................................................. 35 4.2. Requisitos de Acesso e Processo Seletivo ................................................................................................. 35 4.3. Núcleo de Acessibilidade ................................................................................................................................ 35 4.4. Regime Escolar e Dias Letivos ...................................................................................................................... 36 4 4.5. Duração das aulas ............................................................................................................................................. 36 4.6. Modulação nas Atividades de Ensino ......................................................................................................... 36 4.7. Carga Horária do Curso e Integralização - duração mínima e máxima ......................................... 37 5. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR ............................................................................... 38 5.1. Princípios da Organização Curricular ....................................................................................................... 38 5.1.1. Princípios Fundantes ............................................................................................................................................... 39 5.1.2. Princípios Epistemológicos ................................................................................................................................... 43 5.1.3. Princípios Metodológicos ....................................................................................................................................... 44 5.2. Dinâmica da Organização Curricular ......................................................................................................... 45 5.3. Matriz Curricular ............................................................................................................................................... 45 5.3.1. Disciplinas Básicas ................................................................................................................................................... 46 5.3.2. Disciplinas Profissionalizantes ............................................................................................................................ 46 5.3.3. Disciplinas Específicas ........................................................................................................................................... 47 5.3.4. Disciplinas Eletivas ................................................................................................................................................... 47 5.3.5. Aulas Práticas e Atividades em Laboratório................................................................................................ 49 5.3.6. Conteúdos Transversais ........................................................................................................................................ 49 5.3.7. Interdisciplinaridade .................................................................................................................................................. 50 5.3.8. Disciplinas a Distância ............................................................................................................................................ 51 5.4. Detalhamento da Matriz Curricular ........................................................................................................... 54 6. UNIDADES CURRICULARES - EMENTAS E BIBLIOGRAFIA ....................................................................... 63 7. METODOLOGIA DE ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS .......................................................................121 7.1. Práticas Pedagógicas Previstas no Curso ...............................................................................................126 7.2 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem .......129 7.3. Atividades Complementares .......................................................................................................................131 7.4. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – prática investigativa ......................................................133 7.5. Estágio e Práticas Profissionais .................................................................................................................135 8. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ...................................................................................................................138 5 9. CORPO DOCENTE .................................................................................................................................................141 9.1.Estruturação do Corpo Docente e Tutores do Curso ...........................................................................141 9.1.1. Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................................................... 144 9.2. Políticas de Qualificação Docente e Tutores .........................................................................................146 9.3. Plano de Carreira Docente ...........................................................................................................................149 9.4. Regime de Trabalho .......................................................................................................................................150 9.5. Colegiado de Curso e Atividades Acadêmicas dos Docentes ...........................................................151 9.6. Incentivo à Produtividade em Pesquisa e Publicações .....................................................................153 9.7. Corpo Técnico Administrativo....................................................................................................................154 9.7.1. Estruturação............................................................................................................................................................... 154 9.7.2. Regime de Trabalho .............................................................................................................................................. 155 9.7.3. Organização Administrativa do Curso ......................................................................................................... 155 9.7.4. Organograma ............................................................................................................................................................ 156 10. ÓRGÃOS DE APOIO AS ATIVIDADES ACADÊMICAS ...............................................................................157 10.1. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação ......................................................157 10.1.1. Atividades de Extensão .................................................................................................................................... 157 10.1.2. Projeto do Programa Bolsa de Extensão/Monitoria........................................................................... 158 10.1.3. Integração com a Pós-Graduação .............................................................................................................. 158 10.1.4. ENADE ....................................................................................................................................................................... 158 10.1.5. Política de Educação Inclusiva ..................................................................................................................... 159 10.1.6. Eventos e Revista Técnica.............................................................................................................................. 159 10.1.7. Orientação Educacional.................................................................................................................................... 161 10.1.8. Programas de Nivelamento ............................................................................................................................ 165 10.1.9. Organização Estudantil ..................................................................................................................................... 167 10.1.10. Apoio Institucional ............................................................................................................................................. 167 11. INFRAESTRUTURA E EQUIPAMENTOS DA METROCAMP APLICADOS AO CURSO......................172 11.1. Biblioteca .........................................................................................................................................................172 11.2. Espaço Físico Geral .......................................................................................................................................177 6 11.2. Laboratórios de Informática.....................................................................................................................178 11.4 Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................................................................182 13. PROGRAMAS DE INICIAÇÃO-CIENTÍFICA DE ATENDIMENTO À COMUNIDADE E NÚCLEO DE PESQUISA EM TECNOLOGIA .................................................................................................................................202 14. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................................................................204 15. Programas de Bolsas e Financiamento Estudantil ...............................................................................212 I. Programas Institucionais de Financiamento .............................................................................................212 16. Sistema de Gestão Acadêmica Educacional ............................................................................................217 7 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1.1. Identificação da Mantenedora GRUPO IBMEC EDUCACIONAL S/A CNPJ 04.298.309/0001-60. A Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas (METROCAMP), código MEC 2.279, CI 4 (2010) e IGC 3 (2013), é mantida pelo Grupo Ibmec Educacional S.A. (código MEC 1.233), uma pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, constituída sob a forma de sociedade por ações. O Grupo, sediado à Alameda Santos, 2.326, Cerqueira César, São Paulo (SP), CEP 01418-200, está registrado na Junta Comercial de São Paulo (JUCESP) sob o NIRE 35300184149 e inscrito no CNPJ sob o número 04.298.309/0001-60. O mantenedor surge em 1999, como Ibmec Educacional S.A., assumindo cursos de Graduação e Pós-graduação oferecidos pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais. Em 2006, muda a denominação social para Veris Educacional e, em 2009, para Grupo Ibmec Educacional. 1.2 Dirigentes Principais da Mantenedora Diretor Presidente: João Arinos Ribeiro dos Santos Diretor Acadêmico: Antonio Carlos Kronemberger Diretor Executivo: Daniel Galelli Silva 1.3. Identificação da Instituição Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas - METROCAMP, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo MEC através da Portaria n.º 4.008, de 30/12/2002, publicada no D. O. U. em 31/12/2002. 1.4. Corpo Dirigente da Mantida Diretor Executivo: Daniel Galelli Silva 1.5. Missão da Instituição De acordo com o PDI, a METROCAMP tem por missão “ser um centro de excelência de formação em nível superior no âmbito dos Cursos que oferece, visando formar cidadãos e profissionais que atendam as demandas requeridas pela região 8 metropolitana de Campinas e pelo país, gerando valor e contribuindo para o crescimento pessoal e profissional dos discentes e da educação brasileira". Em outros termos, a IES entende, como missão, a sua função social: “realizar ensino de qualidade e inovador para a formação integral e continuada de profissionais competentes, desenvolvendo capacidade empreendedora para atuar como agentes transformadores da realidade empresarial e social brasileira. Há, portanto, um compromisso social muito grande, posto que nossa sociedade ainda apresenta um quadro de desemprego e subemprego muito acentuado, necessitando de profissionais devidamente qualificados”. A missão é baseada no tripé composto das dimensões ensino, pesquisa e extensão. Delas depende a qualidade dos serviços que a METROCAMP presta, igualmente enfatizando-os em uma relação com a realidade socioeconômica em que a instituição é um participante ativo. 1.6. Histórico da METROCAMP A METROCAMP foi criada no ano de 2002, sob a mantença da Sociedade Metropolitana de Educação, Cultura e Tecnologia. Sua história se confunde com a criação e implantação da Região Metropolitana de Campinas, aprovada pela Assembleia Legislativa e transformada em Lei pelo Governo do Estado de São Paulo. Foi credenciada pelo MEC através da Portaria 4.008, de 30/12/2002, publicada no D.O.U. de 31/12/2002. Seus fundadores, os professores doutores Eduardo José Pereira Coelho e Dr. José Luiz Cintra Junqueira, cidadãos participantes da vida comunitária regional, colaboraram decisivamente para a criação da Região Metropolitana de Campinas e para a sua constituição operacional, na qual os desafios da educação foram prioritários. Voltada à disseminação do conhecimento, presente na história da comunidade regional, a METROCAMP tem se firmado, desde sua criação, como polo de qualidade no ensino, reconhecida na região como formadora de excelentes quadros para o mercado de trabalho, nas áreas das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Educação, Ciências Exatas e Tecnológicas, bem como das Ciências Biológicas e da Saúde. Em seu início, em 2003, a METROCAMP oferecia 12 cursos de Graduação e 13 de Pós-graduação (lato sensu), distribuídos em dois "campi": no bairro Swift/São Leopoldo Mandic e no Jardim Paraíso/Coração de Jesus, todos em Campinas. Em 2004, a IES, para ampliar sua oferta de cursos, conforme previsto em seu PDI, investiu em novos espaços, equipamentos e laboratórios e montou uma clínica na 9 área da saúde, para alicerçar a formação dos futuros alunos. Passou a ocupar também o prédio situado na Av. Júlio de Mesquita Filho, em Campinas, inaugurando seu 3º campus – Cambuí/Progresso –, que passou a ser a sede da Instituição. Procurando atender a expansão de seus cursos, prevista em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), efetuou obras, investiu em seus prédios, alugou novos prédios amplos e bem localizados, assim como adquiriu um maior número de equipamentos de Informática, acervos bibliográficos, aplicativos, laboratórios e clínicas para alicerçar a formação dos futuros alunos. Em 2006, outro campus foi agregado à Instituição – Campus Dom Barreto, para sediar os cursos de Pós-Graduação oferecidos. Nesta época, a METROCAMP contava com 19 cursos de Graduação, incluindo em seu portfólio, além dos inicialmente oferecidos, os cursos de licenciatura: Letras: Português-Inglês, Ciências Biológicas e Matemática; os bacharelados de Nutrição, Biomedicina, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Civil. Em 2006, outro campus foi agregado à Instituição – Dom Barreto –, para sediar os cursos de Pós-graduação. Em junho de 2008, a METROCAMP passou a ser mantida pela então Veris Educacional, depois Grupo Ibmec Educacional, inaugurando um novo campus à rua Dr. Sales de Oliveira, 1.661, Vila Industrial, Campinas (SP), CEP 13035-270, sua atual sede e também dos cursos oferecidos pelo IBTA-Campinas. Neste mesmo ano, ocorreu a mudança do nome de mantenedora de Veris Educacional S/A para Grupo Ibmec Educacional S/A. Hoje, a METROCAMP oferece 20 cursos de Graduação, sendo 16 cursos de bacharelado, 2 cursos de licenciatura e 2 cursos de tecnologia. Oferece também 36 cursos de Pós-graduação nas áreas de Direito (quatro), Educação (dois), Engenharia (quatro), Gestão (dez), Saúde (oito) e Tecnologia (oito), além de diversos cursos de extensão de curta duração. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO • Curso: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO • Nome da Instituição Mantida: Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas METROCAMP • Autorização de funcionamento: Portaria SESU n.º 4171 de 15 de dezembro de 2004. • Reconhecimento: Portaria SESU nº 471, de 22 de novembro de 2011 10 • Número de vagas: 120 • Conceito de Curso (Reconhecimento do Curso - Agosto 2011): 4,0 • Turnos de funcionamento: matutino e noturno • Carga horária total do curso: 4420 h/a (3683 horas) • Tempo mínimo para integralização: 5 anos (10 semestres) • Tempo máximo para integralização: 10 anos (20 semestres) 2.1. Coordenação do Curso A Coordenação do Curso é exercida em regime de 20 horas semanais, a cargo do Prof. Doutor Guilherme Bezzon, docente do Curso, contratado em regime de tempo parcial, representando a ligação entre o Curso e as demais instâncias da METROCAMP. O coordenador de curso atua na coordenação de todas as iniciativas e atividades do Curso. Supervisiona o desenvolvimento e a avaliação permanente do Projeto Pedagógico do Curso, a organização e a integração entre as ações, o cumprimento dos objetivos gerais e específicos, atua na definição das diretrizes gerais e específicas, bem como para o desenvolvimento e avaliação das atividades acadêmicas. O currículo Lattes do coordenador está disponível através do link: http://lattes.cnpq.br/5648305790872516 O Coordenador do Curso possui formação acadêmica e profissional em engenharia, apresentando nos últimos 18 anos, uma trajetória direcionada ao foco do curso de Engenharia de Controle e Automação. Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas (1991), Mestrado (1994) e Doutorado (1998) pela Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Estadual de Campinas. Atua como docente de graduação e pós-graduação na área de Engenharia de Controle e Automação, com experiência na área de Engenharia Mecânica e Mecatrônica, com ênfase em Automação, Pneumática, Hidráulica, Mecânica dos Fluidos e Energia, atuando principalmente nos seguintes temas: automação, mecânica dos fluidos, hidráulica, pneumática, controladores lógico programáveis, energia, termodinâmica e transferência de calor. Possui experiência de 18 anos atuando na área do Ensino Superior, através de prática docente, ministrando várias disciplinas de graduação (Introdução à Engenharia de Controle e Automação, Automação Industrial, Projeto de Automação, Laboratório de Automação, Sistemas de Atuação Fluidomecânicos, Controle Hidráulico e Pneumático, Projeto Integrado, Mecânica dos Fluidos, Termodinâmica e Transferência de Calor, entre outras) e pós-graduação (Automação de Sistemas Discretos e Controladores Lógicos 11 Programáveis). Atuou como coordenador adjunto do curso de Engenharia Mecânica – Automação e Sistemas da Universidade São Francisco, campus Itatiba entre 2001 e 2003 e como coordenador do Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP, desde 2005. O Coordenador de Curso atua na gestão de todas as iniciativas e atividades do Curso. Supervisiona o desenvolvimento e a avaliação permanente do Projeto Pedagógico do Curso, a organização e a integração entre as ações, o cumprimento dos objetivos gerais e específicos. O Coordenador do Curso realiza a integração do curso com o Conselho Superior da Instituição – CONSU e a Direção Geral. Essa articulação passa pelo processo de comunicação via órgãos colegiados, possibilitado por mecanismos de gestão e controle acadêmico e pela disposição em promover mudanças dinâmicas e sistemáticas, sempre que fatores externos (legislação, novas tecnologias, oportunidades de convênios, avaliações externas) ou internos (avaliações internas, demandas de alunos e docentes, eventos, convênios, execução dos projetos e outros) demandem providências. Em conjunto com o Colegiado do Curso, atua para a definição das diretrizes gerais e específicas, bem como para o desenvolvimento e avaliação das atividades acadêmicas, em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso e o Plano de Desenvolvimento Institucional da METROCAMP. A coordenação acadêmica propõe atividades aos docentes para a supervisão das práticas didáticas, os Estágios Supervisionados, as Atividades Complementares, os Trabalhos de Conclusão de Curso, a avaliação do processo ensino-aprendizagem e os eventos acadêmicos. O Coordenador do Curso embasa seu processo de gestão em duas reuniões semestrais com os órgãos de colegiado docente e discente e duas reuniões semestrais com os membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE. A dedicação em Tempo Parcial ao Curso é suficiente para um amplo envolvimento junto aos professores e alunos, estando sempre em contato direto com os agentes diretos e indiretos responsáveis pela condução do curso no plano acadêmico e administrativo. Esta dedicação tem sido fundamental para que o Curso alcance os objetivos traçados, através do acompanhamento das principais atividades acadêmicas relacionadas ao projeto pedagógico. Com isso, o Coordenador propõe a participação e integração de todos no envolvimento em torno das metas e ações e na articulação com demais instituições e empresas relacionadas ao âmbito do curso. A interação do Curso com a Coordenação e 12 Direção Geral, com o Conselho Superior e com os setores de apoio logístico e administrativo se dá através da Coordenador do Curso. O atendimento ao discente é realizado através de agendamento em horários que o aluno tiver disponibilidade, normalmente antes do horário de aula. O contato com os alunos é facilitado pelas ferramentas de comunicação (e-mail, mensagens instantâneas, redes de negócios e sociais) e também pelo fato que o Coordenador realiza atividades didáticas no curso. Para os ingressantes, o Coordenador é normalmente o responsável pela disciplina “Introdução à Engenharia de Controle e Automação” que tem como objetivo apresentar de maneira clara e transparente as características do Projeto Pedagógico do Curso, sua missão e objetivos, além da logística pedagógica e administrativa da Instituição. O Coordenador, desde o início do Curso, contribui substancialmente, em conjunto com o colegiado do Curso, para a elaboração e atualização do Projeto Pedagógico, das matrizes curriculares, ementas e conteúdos programáticos das disciplinas, analisando o processo ensino-aprendizagem e sua avaliação. Por esse motivo, se dedica ao cumprimento dos objetivos e da missão do curso, que é de “contribuir para a formação e habilitação continuada de profissionais participantes do mercado de trabalho da área da Controle e Automação, desenvolvendo sua competência técnica com criatividade e inovação, com senso crítico, ético e empreendedor, para que possam atuar de forma socialmente responsável e contribuindo para sua realização pessoal, para o desenvolvimento das organizações, utilizando a Engenharia e suas potencialidades como atividade-fim para o desenvolvimento científico, tecnológico, social e econômico”. Esta missão se efetiva em consonância com a filosofia educacional da METROCAMP, apontadas através de seu Plano de Desenvolvimento Institucional. Cabe ao Coordenador do Curso o planejamento e a coordenação das atividades didáticas, além das seguintes atribuições: I. Manter articulação permanente com o Coordenador Geral da Graduação; II. Apreciar os pedidos de transferência, estabelecendo os planos de aproveitamento de estudos, de acordo com as normas estabelecidas pelo Coordenador Geral; III. Acompanhar e avaliar a execução curricular; IV. Propor ao Coordenador Geral alterações nos programas das disciplinas, objetivando compatibilizá-los; V. Convocar e presidir as reuniões com os professores do curso (NDE e Colegiado); VI. Supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; 13 VII. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente envolvido no curso; VIII. Exercer a coordenação acadêmica e as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e no Regimento da instituição. Em sua estrutura organizacional, a METROCAMP possui a função de Coordenação Geral de Graduação de área. Para as Engenharias, essa Coordenação é desempenhada pela Profa. Ms. Carla Gonçalves Pelissoni, com a função da gestão geral acadêmica e administrativa dos cursos de Engenharia e de TI da METROCAMP. Para isso, a Profa. Carla possui dedicação em tempo integral, auxiliando nas atividades de coordenação do Curso de Engenharia de Controle e Automação. 3. CONCEPÇÃO DO CURSO 3.1. Justificativa dos Cursos de Graduação na Região Metropolitana de Campinas As Instituições influenciam o contexto em que atuam, razão pela qual a implantação da METROCAMP em Campinas exigiu o estudo dos dados que caracterizavam a Região Metropolitana de Campinas - RMC, para que se compreendessem as bases sobre as quais se devessem elaborar os Projeto Institucionais e sobretudo justificassem a existência de seus cursos. Dados gerais da Região Metropolitana de Campinas De acordo com dados do IBGE, Campinas é uma das dez cidades mais ricas do Brasil e o segundo maior centro econômico do Estado de São Paulo. Estima-se que o PIB de 2014 tenha-se encerrado em cerca de R$ 50 bilhões, o que representa aproximadamente 1% do resultado nacional, o décimo maior do país, apresentando renda per capita anual em R$ 44 mil. Entre as cidades não capitais, Campinas está apenas de Campos dos Goytacazes (RJ) e Guarulhos (SP). A Região Metropolitana de Campinas (RMC), a nona maior do Brasil, é composta por 20 municípios, responsáveis por aproximadamente 6% do Produto Interno Bruto (PIB), riqueza gerada por mais de 15 mil indústrias, 50 mil empresas de serviços e 60 mil empresas comerciais. Conforme a Estimativa Populacional IBGE de 2013, a Região Metropolitana de Campinas ultrapassou a marca de 3 milhões de habitantes – do total, 1,16 milhão vivendo na cidade de Campinas. Trata-se, portanto, de uma rica e densamente povoada região, 14 que transformou-se em polo econômico de uma macrorregião metropolitana formada por outras dezenas de cidades de porte médio e grande. A unidade e a identidade dessa região são a qualidade na educação, na inovação tecnológica, na produção de conhecimento científico básico, na atenção à saúde e na formação de quadros qualificados para o mundo do trabalho, que impulsionam sua atividade produtiva e cultural. Em Campinas, segundo o portal e-MEC, há 25 IESs: cinco universidades (uma pública), um instituto federal, um instituto de educação, um centro universitário e 17 faculdades (uma Fatec). Campinas tem sido o polo máximo de atração para a formação das cidades da região, para os nucleamentos humanos e empreendimentos nas atividades da indústria, dos serviços, e dos agronegócios. As características geográficas e a proximidade dos povoamentos foram gerando identidades culturais marcantes nas cidades que se constituíam em torno de Campinas, líder e sede natural da região metropolitana legalmente constituída. O crescimento demográfico e as atividades econômicas dos municípios da RMC ocorreram de forma semelhante e integrada. Os municípios são de porte médio e grande, nos quais se equilibram as atividades industriais, comerciais, rurais e de serviço. Primordialmente, a atividade rural se desenvolveu de forma intensa e contribuiu fortemente para as demais atividades econômicas da região, em função das riquezas geradas pela cultura do café. Atualmente é marcante o crescimento das atividades da indústria e do comércio, ambas alicerçadas com a área de serviços, que cresce exponencialmente. A maioria das cidades é contígua ou muito próximas, o que tem facilitado a comunicação, seja para a formação profissional, seja para a empregabilidade ou geração de negócios e serviços. A marca comum que moldou a semelhança das cidades foi a história de sua constituição, além da riqueza natural do ambiente e a liderança cultural de sua gente. Um traço definitivo é a busca pela preservação dessa história e do meio ambiente, bem como a reafirmação do papel científico-cultural promovido por suas Instituições educacionais de grau médio e universitário, e dos institutos de pesquisa e centros de tecnologia de ponta. São municípios com alto grau de organização social, agregados em lutas por interesses comuns, no fortalecimento de sua infraestrutura, geração de empregos, ampliação da base econômica, defesa do meio ambiente, política fiscal, atratividade a empresas, turismo, melhoria das ofertas de vaga e na qualidade das escolas públicas e privadas, enfim, na luta por melhor oferta de serviços na área da educação. A política de 15 regionalização incorpora esses valores e traços culturais comuns, além de estimular a busca conjunta por recursos externos, racionalizando os esforços e os custos das intervenções nos problemas semelhantes, além de buscar soluções integradas para os problemas sociais e de infraestrutura. O conjunto dessas cidades exerce influência histórica sobre outras dezenas de cidades que se situam fora do perímetro da região metropolitana, mas têm interação sistêmica e tradicional com a cidade de Campinas. Esta característica é reforçada na atividade empresarial, mas tem seu ponto forte no processo educacional, uma vez que a METROCAMP recebe alunos de todas essas cidades, em quantidade significativa. A população da região cresce para um total de cerca de 4 milhões de habitantes, se forem computadas as cidades próximas à região metropolitana de Campinas como Jundiaí, Piracicaba, Rio Claro, Itu, Salto, Sorocaba, Louveira, Limeira, Capivari, Bragança Paulista, e outras mais. A METROCAMP tem a ver com a missão de integrar essa região, participando do desenvolvimento de pessoas e de suas organizações, respeitando sua cultura e meio ambiente e colaborando para seu crescimento auto-sustentável. Diante deste cenário, a METROCAMP tem tido condições de promover a formação profissional, tanto inicial como continuada, para atender as expectativas de mão-de-obra qualificada, contribuindo para melhor desenvolvimento e condições de trabalho. Ciente da necessidade de formar profissionais voltados para as necessidades da região continua idealizando e implementando cursos com o objetivo de inovar na concepção do perfil dos seus egressos, consciente de seu papel e de suas responsabilidades na contribuição para o crescimento da região e para o fortalecimento de suas raízes históricas. Nos Projetos Pedagógicos de Cursos já implantados busca-se a excelência acadêmica, capaz de imprimir uma formação competente para a prática profissional, além de uma visão crítica e ética, alicerçada em disposição para a investigação e para o estudo continuado. Os projetos buscam garantir a integração entre a teoria e a prática, a inserção no contexto regional e o serviço comunitário. O papel da METROCAMP é o de colaborar na implementação de políticas públicas que realmente intervenham na difícil problemática regional e também o de empreender ações que complementem o papel do Estado na concepção e incremento de soluções viáveis para a oferta de oportunidades de acesso à educação superior, à educação continuada e à participação em torno das ações de caráter comunitário. Sendo assim, pretende continuar exercendo papel de liderança na geração e transmissão de 16 conhecimentos, impulsionando seu projeto por meio da participação nos estudos e na busca de soluções integradas para a região. Desse modo, na região continuará deixando traços marcantes em sua história e cultura, em compromisso com a sua preservação e desenvolvimento, visando a qualidade de vida da população, o respeito ao meio ambiente e à formação, em nível superior, de profissionais que atuem de forma efetiva no aprofundamento dessas questões. 3.2. Justificativa do Curso de Engenharia de Controle e Automação A oferta do Curso de Engenharia de Controle e Automação é uma necessidade sentida pelas Instituições públicas e privadas da região e uma demanda dos alunos egressos do ensino médio, que entendem a exigência de construir e integrar conhecimentos e tecnologias aprofundados, para que se adaptem, como futuros profissionais, a um mercado de trabalho exigente e competitivo. O Curso de Engenharia de Controle e Automação se propõe a atender à demanda de jovens egressos do ensino médio na região, disponibilizando seus meios humanos e sua infraestrutura para a formação de profissionais atuantes no planejamento e na gestão de Engenharia de Controle e Automação, como atividade-fim para o desenvolvimento regional. O perfil do Curso se inspira ao contexto sócio-regional da Região Metropolitana de Campinas, em que se insere e busca, através da atuação futura de seus egressos, na formulação de novos conhecimentos e na sua ação extensional, consolidar e aperfeiçoar o processo de crescimento da cidadania e das Instituições que compõem as cidades da região de Campinas, conhecida pelo grande parque tecnológico, seja pela existência de empresas produtoras ou de centros de pesquisa, seja pelo largo emprego de profissionais que atuam na geração e apropriação de novas tecnologias e produtos, seja pela maciça aplicação de ferramentas e equipamentos que envolvem a área de Engenharia de Controle e Automação. A Engenharia de Controle e Automação é uma engenharia das que mais campos de trabalho abre para quem quer trabalhar na área da Ciência e Tecnologia. Este profissional é capaz de responder melhor às demandas de um mundo globalizado e competitivo, com conhecimentos específicos, além de visão cultural abrangente, exigível para a sua atuação em qualquer modalidade. O diferencial de qualidade do Curso é uma característica marcante. Ressalta-se que não é a busca da qualidade por si mesma, que é uma obrigação institucional, mas 17 uma qualificação voltada ao fortalecimento do projeto de desenvolvimento da região, que inclui a atuação dos egressos na matriz de desenvolvimento regional. As atuais condições de mercado, em que escasseiam as oportunidades em alguns setores da economia, não têm limitado o trabalho dos profissionais que atuam no limite da fronteira do conhecimento e que devem assimilar a evolução da atividade industrial. Além disso, a região de Campinas congrega grandes Institutos de Pesquisa em Tecnologia como o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), o Centro de Tecnologia da Informação (CTI) e o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), Laboratório Nacional de Luz Sincroton (LNLS) que demandam profissionais bem formados que respondam aos desafios da modernidade e que possam atuar, enquanto profissionais de Engenharia de Controle e Automação, para a melhoria das condições de vida da população e das matrizes de desenvolvimento regional. Alguns indicativos revelam a qualidade do Curso: 1. A titulação acadêmica dos docentes e a experiência docente especializada são marcas do Curso, sendo intenção da METROCAMP melhorar neste quesito permanentemente, através da capacitação de seus docentes. 2. A infraestrutura de apoio, em Salas de aula, Bibliotecas, Laboratórios de Informática revelam forte investimento institucional na qualificação da formação discente. A realização de parcerias com o setor industrial da região fortalece essa infraestrutura. 3. A remuneração dos docentes se situa entre os padrões mais elevados das instituições congêneres. A capacitação docente e a escalada na carreira garantem estabilidade e valorização do corpo docente, com resultados diretos na qualidade do Curso. Portanto, tendo em vista a importância estratégica da formação de profissionais em nível superior no processo de transformações sócio-político-econômicas do país e considerando as características da Região Metropolitana de Campinas, que demanda profissionais bem formados na área de Engenharia de Controle e Automação, que venham responder aos desafios da modernidade e que possam atuar para a melhoria das condições de vida da população e das matrizes de desenvolvimento regional, a METROCAMP, a partir de 2005, passou a oferecer o Curso de Engenharia de Controle e Automação, o qual está organizado segundo este Projeto Pedagógico. 18 3.3. Objetivos do Curso 3.3.1. Objetivos dos Cursos de Graduação da METROCAMP São objetivos gerais dos Cursos de Graduação da METROCAMP: a) Contribuir para a formação de profissionais que possam atuar de forma articulada e interdisciplinar, buscando sempre a criação, o desenvolvimento e a utilização de transformações e de novos conhecimentos que favoreçam a produtividade e a qualidade de vida da população; b) Incentivar a produção, desenvolvimento e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; c) Oportunizar a compreensão da gestão de processos de produção, de bens e serviços em suas causas e efeitos; d) Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora pessoal e profissional; e) Oportunizar aos alunos condições teórico-reflexivas para a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; f) Estimular a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em Cursos de Pós-graduação; g) Oportunizar espaço para a produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico. 3.3.2. Objetivos: Geral e Específicos do Curso de Engenharia de Controle e Automação O objetivo geral do Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP é formar um profissional habilitado a aplicar o método científico à análise e solução de problemas de engenharia, desenvolvendo o pensamento criativo, o espírito de pesquisa e trabalho em equipe interdisciplinar, utilizando recursos tecnológicos atualizados como ferramentas usuais e rotineiras. O Curso de Engenharia de Controle e Automação tem como objetivo balancear e integrar sólida formação teórica com atividades práticas de formação, de modo a assegurar o domínio das técnicas, processos e a reflexão continuada e crítica no campo de conhecimentos profissionais da Engenharia Mecânica, Elétrica e Informática, 19 reforçando a ética, o compromisso social, o respeito à diversidade, o respeito ao meio ambiente e ao trabalho multiprofissional integrado. A qualidade é assegurada através da atuação de docentes titulados e experientes, seja em suas atividades acadêmicas, seja no exercício profissional, estimulados a se capacitarem permanentemente. A METROCAMP disponibiliza uma infraestrutura moderna e dinamicamente cambiável, adaptada à evolução das tecnologias da automação e controle, bem como um amplo acervo no Sistema de Bibliotecas e Informação, com função importante na formação dos alunos, estimulados à prática investigativa e ao acompanhamento das inovações científicas, tecnológicas e de cunho profissional. Esta é uma área em que se fazem necessárias parcerias com a indústria, considerando a evolução natural dos métodos, processos e ferramentas tecnológicas, o que viabiliza o intercâmbio de idéias e experiências, bem como a troca de equipamentos e laboratórios compartilhados, racionalizando os elevados custos na formação. As parcerias estão sendo desenvolvidas com empresas de todos os tipos e naturezas, com o objetivo de criar os meios para o crescimento conjunto das potencialidades institucionais. O Curso realizou convênios com empresas da área de automação, como a BIT9, a FESTO Automação Industrial, a Mitsubishi Automação, HI Tecnologia, Autodesk, ABB e a National Instruments. Em consonância com a filosofia educacional da METROCAMP e as demandas regionais e da sociedade em geral, o Curso de Engenharia de Controle e Automação tem como missão geral: "Contribuir para a formação e habilitação continuada de profissionais participantes do mercado de trabalho da área integrada da Mecânica, Elétrica e Informática, desenvolvendo sua competência técnica com criatividade e inovação, com senso crítico, ético e empreendedor, para que possam atuar de forma socialmente responsável e contribuir para sua realização pessoal e para o desenvolvimento das organizações, utilizando a integração das três áreas citadas acima e suas potencialidades como alavancas para o desenvolvimento científico, tecnológico, social e econômico da região e do País." As atividades são organizadas para que se atinja um dos principais objetivos do curso, a integração entre os conceitos e teorias e a sua aplicabilidade à prática do exercício profissional, como forma de preparar o aluno para as suas futuras atribuições profissionais, nas quais terá que pesquisar novos métodos e processos, implantar e controlar soluções. O Curso articula de forma crescente a teoria e a prática. Pode-se citar atividades como o desenvolvimento de projetos multidisciplinares de estudo em sala de 20 aula; práticas laboratoriais; uso de equipamentos de informática nos laboratórios de ensino e oficinas de projetos, pesquisas na internet, pesquisa em bancos de dados de outras instituições de ensino, nacionais e internacionais; estágio supervisionado; visitas técnicas de campo; interação com associações profissionais; participação em eventos de caráter científico e profissional; realização de projetos integrados em Engenharia de Controle e Automação; realização de seminários interdisciplinares, com a presença de profissionais externos de reconhecida competência profissional; incentivo à realização de atividades complementares enriquecedoras da formação específica e pesquisa bibliográfica orientada. A METROCAMP apresenta algumas das razões institucionais que norteiam o Curso de Engenharia de Controle e Automação. A primeira delas se refere à necessidade de formar profissionais em todos os campos do saber, sobretudo porque a integração universitária se torna mais rica pela diversificação das áreas de conhecimento e a abrangência dos Cursos e atividades. Pretende-se que o uso das tecnologias deva ser permeado pelo resultado significativo para a sociedade e não para reduzir postos de trabalho. A definição de política industrial para o País é uma necessidade sentida e verbalizada por influentes educadores, cientistas e homens públicos. A oferta de Cursos na área tecnológica, integrados a outros Cursos, favorece o diálogo multiprofissional e a discussão de meios para o fortalecimento da vertente social da tecnologia. Os dirigentes da METROCAMP sempre tiveram forte presença na comunidade regional. Estão convictos de que a Instituição deve articular-se com a sociedade civil organizada, através das Administrações Municipais, Associações Comerciais e Industriais, Empresas públicas e privadas, Associações de Moradores, Entidades Sindicais, Clubes de Serviço, Organizações não Governamentais, Lideranças Políticas e Comunitárias, Conselhos Profissionais, etc. O contato permanente com esses setores e as pesquisas realizadas mostram que há significativa demanda dos jovens egressos do ensino médio, que provêm de cerca de 40 Municípios diferentes para estudar em Campinas, das empresas em geral e Órgãos públicos, para a oferta de Curso de Engenharia de Controle e Automação, em atendimento às tendências da economia regional . Na região de abrangência do Curso, o número de egressos do ensino médio tem aumentado em cerca de 50% nos últimos anos, acarretando pressões para o ingresso no ensino superior da região, notadamente em Cursos de qualidade, inseridos em área em 21 que o mercado de trabalho requer profissionais qualificados e sintonizados com as tendências da evolução científica e tecnológica. O número de vagas nessa área, na região metropolitana, não acompanha as demandas das empresas, gerando a oportunidade de oferta do Curso, considerando a qualidade a que se propõe. Esta situação deve-se principalmente ao fato de a região ter um dinamismo e um potencial diversificado, que permite o equilíbrio, onde nem todos os setores funcionam de maneira sincronizada e uma atividade acaba compensando a outra em diversos períodos. A região se destaca nos setores de manufatura, automotivo, petróleo, processos e agroindústria, o que gera a necessidade de profissionais da área tecnológica, com destaque à Engenharia de Controle e Automação. O Curso de Engenharia de Controle e Automação abre campos de trabalho para quem quer trabalhar na área da Ciência e Tecnologia. O profissional é capaz de responder melhor às demandas de um mundo globalizado e competitivo, com conhecimentos específicos, além de visão cultural abrangente, exigível para a sua atuação em qualquer modalidade. As atuais condições de mercado, em que escasseiam as oportunidades em alguns setores da economia, não têm limitado o trabalho dos profissionais que atuam no limite da fronteira do conhecimento e que devem assimilar a vertiginosa evolução tecnológica nos últimos anos. Este profissional será capaz de atuar em processos industriais modernos e automatizados, em sistemas integrados de produção, em empresas do setor eletroeletrônico, em empresas mecânicas de porte médio e grande, nas quais se necessite de racionalização dos meios de produção. Portanto, tendo em vista a importância estratégica da formação de profissionais em nível superior no processo de transformações sócio-político-econômicas do país e considerando as características da Região Metropolitana de Campinas, que demanda profissionais bem formados na área de Engenharia de Controle e Automação que venham responder aos desafios da modernidade e que possam atuar para a melhoria das condições de vida da população e das matrizes de desenvolvimento regional, a METROCAMP, a partir de 2005 passou a oferecer o Curso de Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação, o qual está organizado segundo este Projeto Pedagógico. O Curso de Engenharia de Controle e Automação abre campos de trabalho para quem quer trabalhar na área da Ciência e Tecnologia. O profissional é capaz de 22 responder melhor às demandas de um mundo globalizado e competitivo, com conhecimentos específicos, além de visão cultural abrangente, exigível para a sua atuação em qualquer modalidade. O egresso, no exercício de suas atividades, deve considerar a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. O desenvolvimento das habilidades desejáveis em um Engenheiro ocorre durante a discussão de conceitos em aulas teóricas, aplicação e prática dos conceitos em aulas de exercícios, de laboratório, de projeto e nos campos de estágio. A discussão e realização de trabalhos e projetos em grupos também é uma prática fundamental no desenvolvimento das habilidades desejadas. As estratégias de ensino utilizadas buscam desenvolver no graduando a capacidade de pesquisar, extrair conclusões, assimilar e aplicar novos conhecimentos, sintetizar informações, desenvolver modelos e aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos para a solução de problemas da Engenharia de Controle e Automação. O Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP enfoca os aspectos ligados ao desenvolvimento científico-tecnológico, necessários para que o engenheiro possa atuar nas fronteiras do conhecimento da mecânica, elétrica, eletrônica e computação, adaptando-o às necessidades sociais e ao mesmo tempo tenha condições de participar do processo de planejamento, organização e gestão de sistemas e de empresas que operam na área. O Engenheiro de Controle e Automação, formado pela METROCAMP, conhecerá as inovações oriundas da pesquisa na área da controle e automação, capacitando-se a participar do seu desenvolvimento científico, bem como dos processos e métodos, contínuos e discretos, de aplicação tecnológica. Esse profissional estará habilitado ao projeto e à construção de sistemas de controle, automação, instrumentação, redes industriais aplicados ao setor produtivo, comercial e residencial. É também essencial que a METROCAMP imprima nesse profissional um enfoque gerencial da Engenharia de Controle e Automação, visando à automação dos sistemas a serviço da melhoria de desempenho e da produtividade dos serviços administrativos nas organizações, o uso eficiente e racional das tecnologias da informação nas organizações, frente às demandas de mercado. O profissional egresso estará apto a analisar projetos de Engenharia de Controle e Automação face aos investimentos necessários de uma organização, assim como analisar a gestão de recursos humanos, gestão de qualidade, planejamento estratégico e 23 empresarial e outros processos necessários para a administração e automação de Engenharia de Controle e Automação, integrados em uma organização, de modo a ampliar sua eficiência e reduzir seus custos, com o uso da Tecnologia. 3.4. Perfil do Egresso O perfil do profissional na sociedade atual é o do cidadão ético, com visão e responsabilidade social, criativo e que tenha senso crítico, espírito empreendedor, bom relacionamento interpessoal e uma permanente vontade de aprender, sendo partícipe do desenvolvimento desta sociedade. Tudo isso agregado a uma sólida formação teórica e prática, que permita enfrentar os desafios presentes e futuros, desenvolvendo, não somente o seu conhecimento técnico como também a habilidade de trabalho em equipe e de negociação, sempre associado a uma postura empreendedora. O perfil do egresso do Curso busca atender a demanda por profissionais na área de Engenharia de Controle e Automação, capacitados a atuar em empresas do setor produtivo, ou ainda em desenvolvimento de pesquisa em ciência e tecnologia, atuando na linha de fronteira do conhecimento e da produção, em setores que dependem de soluções de engenharia. Pretende-se que o profissional egresso esteja habilitado para contribuir com as matrizes de desenvolvimento do País, seja como integrante de empresas, seja como assessor ou consultor tecnológico autônomo, capaz de tomar decisões, frente aos cenários conjunturais, com habilidade de atuar e gerenciar grupos profissionais multidisciplinares, nas áreas de projeto e operacionais. Os alunos ingressantes do Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP apresentam perfis distintos, seja em termos de sua origem, história e experiência de vida, escolarização e bagagem de conhecimentos. É importante, para a obtenção de bons resultados na sua formação, que essa realidade seja abordada e trabalhada, reduzindo-se desníveis e heterogeneidades na formação. Pretende-se formar um profissional habilitado a aplicar o método científico e modernos processos produtivos à análise e solução de problemas de engenharia mecatrônica, desenvolvendo o pensamento criativo, o senso crítico, o espírito de pesquisa e trabalho interdisciplinar em equipe, utilizando a informática como ferramenta usual e rotineira para a solução de problemas de processos automatizados e controlados. De acordo com os Referenciais para os Cursos de Engenharia (2010), “O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional de formação generalista, que atua no controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção. Em sua atuação, estuda, projeta e especifica materiais, componentes, 24 dispositivos ou equipamentos elétricos, eletromecânicos, eletrônicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação, de aquisição de dados e de máquinas elétricas. Planeja, projeta, instala, opera e mantém sistemas de medição e instrumentação eletro-eletrônica, de acionamentos de máquinas, de controle e automação de processos, de equipamentos dedicados, de comando numérico e de máquinas de operação autônoma. Projeta, instala e mantém robôs, sistemas de manufatura e redes industriais. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos. Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à segurança, à legislação e aos impactos ambientais.” O perfil do egresso do Curso busca atender a demanda por profissionais na área de automação e controle, capacitados a atuar em empresas do setor produtivo, ou ainda em desenvolvimento de pesquisa em ciência e tecnologia, atuando na linha de fronteira do conhecimento e da produção, em setores que dependem de soluções de engenharia. Pretende-se que o profissional egresso esteja habilitado para contribuir com as matrizes de desenvolvimento do País, seja como integrante de empresas, seja como assessor ou consultor tecnológico autônomo. Pretende-se que os egressos apresentem formação adequada às necessidades profissionais de formação básica (matemática, física, química, informática, desenho, eletrotécnica, eletrônica, mecânica e resistência dos materiais), de formação geral (ciências humanas e sociais, ambientais, administração e economia) e de formação profissional (áreas de projetos mecânicos, materiais e processos de fabricação, termo e fluido ciência, eletrônica, automação, instrumentação e controle de sistemas), capacitando-os a criar e operar sistemas complexos e integrados. Espera-se do educando a capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos na elaboração de projetos na área de engenharia de controle e automação e afins, analisar sistemas, processos, avaliando criticamente novos problemas de engenharia em seus aspectos técnicos, sociais, ambientais e econômicos, sempre levando em consideração a ética profissional, a criatividade e a inovação. Pretende-se formar um profissional de engenharia capaz de tomar decisões, frente aos cenários conjunturais, com habilidade de atuar e gerenciar grupos profissionais multidisciplinares, nas áreas de projeto e operacionais. O desenvolvimento das competências e habilidades desejáveis a esse Engenheiro ocorre pela compreensão de conceitos em aulas teóricas, aplicação e prática dos mesmos em atividades de exercícios, nos laboratórios, na elaboração de projetos, nos 25 campos de estágio e nas atividades complementares. A discussão e realização de trabalhos e projetos em grupos também é uma prática fundamental no desenvolvimento das habilidades desejadas. As estratégias de ensino utilizadas buscam desenvolver no graduando a capacidade de pesquisar, extrair conclusões, assimilar e aplicar novos conhecimentos, sintetizar informações, desenvolver modelos e aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos para a solução de problemas da Engenharia de Controle e Automação. Procura-se também desenvolver no aluno os aspectos éticos, sociais e ambientais, além de exercitar o planejamento, a realização de análises de custo/benefício e tomada de decisões, com enfoque nos aspectos ligados ao desenvolvimento científicotecnológico e da gestão, necessários para que o Engenheiro possa atuar nas fronteiras do conhecimento, adaptando-os às necessidades sociais e aos processos de planejamento, organização e gestão de sistemas e de empresas que operam na área. A principal ênfase do Curso é aplicar as mais modernas tecnologias de automação e controle, instrumentação e robótica a sistemas de produção e manufatura, com reflexos no aumento da produtividade e na redução de custos, através do uso de equipamentos e tecnologias nas tarefas produtivas dos segmentos industriais e de serviços. Objetiva-se formar profissionais que tenham habilidades de aplicar conceitos de automação, controle, programação e eletrônica em sistemas mecânicos, principalmente voltados a projetos, processos mecânicos, máquinas em geral, sistemas de manufatura seriada, instalações industriais e mecânicas, equipamentos mecânicos e eletromecânicos, veículos automotores, sistemas de produção, de transmissão e de utilização de calor e serviços afins e correlatos. A METROCAMP busca imprimir também nesse profissional um enfoque gerencial da Engenharia, visando à automação dos sistemas a serviço da melhoria de desempenho e da produtividade nas organizações, frente às demandas de mercado, oferecendo-lhes uma formação fundamental ampla em engenharia e uma formação de investigador e empreendedor, para garantir a sua sobrevivência profissional futura. O Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP visa formar profissionais capacitados a atuar num mercado de trabalho sujeito a transformações aceleradas, como no caso específico das tecnologias que envolvam a automação e controle de sistemas, oferecendo-lhes uma formação fundamental ampla em engenharia e uma formação de investigador e empreendedor, para garantir a sua sobrevivência profissional futura. 26 O Engenheiro de Controle e Automação apresenta uma base sólida em matemática e física; formação geral em engenharia elétrica, engenharia mecânica, computação e processos em engenharia; conhecimentos especializados em automação industrial, controle de processos, informática industrial e automação da manufatura e de processos; conhecimentos básicos de economia, gestão empresarial e meio ambiente. O objetivo do Curso de Engenharia de Controle e Automação é o de formar engenheiros com sólida base em ciência e tecnologia, capazes de transitar e de transferir conhecimentos entre essas áreas, através da distribuição dos conteúdos das disciplinas de formação básica, de formação profissional geral e de formação profissional específica, não apresentados de forma compartimentalizada, mas integrados ao longo do Curso segundo hierarquia curricular. O profissional de Controle e Automação tem como objetivo garantir o padrão de qualidade nos produtos fabricados em série, planejando os processos produtivos para assegurar a redução dos custos industriais. É responsável pela comunicação entre os componentes mecânicos e eletrônicos de equipamentos e processos industriais. O projeto e operação de sistemas de transporte (manipuladores, robôs, etc.), os sistemas automáticos de segurança de residências, prédios e indústrias e os controles de iluminação e de alarme são algumas dos atividades que ele desenvolve. As características fundamentais do Engenheiro de Controle e Automação da METROCAMP envolvem: • conhecimento e domínio do processo de concepção e projeto de sistemas para construir a solução de problemas com base científica; • capacidade para pesquisar e aplicar seus conhecimentos de forma autônoma ou em equipe, acompanhando a evolução do setor industrial e contribuindo na busca de soluções inovadoras para os problemas nas diferentes áreas aplicadas e suas inter-relações; • formação ética e humanística, a fim de interagir com as diversas áreas aplicadas da engenharia e no interesse da sociedade; • fomentar uma visão empreendedora, visando uma independência profissional e autonomia intelectual ; • uma formação que permita uma visão da dinâmica organizacional bem como trabalho em grupo; • capacitação para a resolução de problemas novos, com as diversas nuances das tecnologias emergentes. Aplicações dessas tecnologias nos diversos campos do 27 conhecimento humano, através da gestão da tecnologia da informação como chave para o sucesso de uma organização pública ou privada. 3.5. Competências e Habilidades Pretende-se que o aluno egresso apresente formação adequada às necessidades profissionais de formação básica (matemática, física, química, informática, desenho, eletrotécnica, eletrônica, mecânica e resistência dos materiais), de formação geral (ciências humanas e sociais, ambientais, administração e economia) e de formação profissional (áreas de projetos mecânicos, materiais e processos de fabricação, termo e fluido ciências, eletrônica, automação, instrumentação e controle de sistemas), capacitando-o a criar e operar sistemas complexos e integrados. Espera-se do educando a capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos na elaboração de projetos na área de engenharia de controle e automação e afins, analisar sistemas, processos, avaliando criticamente novos problemas de engenharia em seus aspectos técnicos, sociais, ambientais e econômicos, sempre levando em consideração a ética profissional. Pretende-se formar um profissional de engenharia capaz de tomar decisões frente aos cenários conjunturais, com habilidade de atuar e gerenciar grupos profissionais multidisciplinares, nas áreas de projeto e operacionais. Procura-se também desenvolver no aluno os aspectos éticos, sociais e ambientais, além de exercitar o planejamento, realização de análise de custo/benefício e tomada de decisões, enfocar os aspectos ligados ao desenvolvimento científicotecnológico e da gestão, necessários para que o Engenheiro possa atuar nas fronteiras do conhecimento da Mecânica, Elétrica e Informática, adaptando-o às necessidades sociais e ao mesmo tempo tenha condições de participar do processo de planejamento, organização e gestão de sistemas e de empresas que operam na área. A principal ênfase do Curso é aplicar as mais modernas tecnologias de automação e controle, instrumentação e robótica a sistemas de produção e manufatura, com reflexos no aumento da produtividade e na redução de custos, através do uso de equipamentos e tecnologias nas tarefas produtivas dos segmentos industriais e de serviços. O Curso de Engenharia de Controle e Automação visa formar profissionais que tenham habilidades de aplicar conceitos de automação, controle, programação e eletrônica em sistemas mecânicos, principalmente voltados a projetos, processos mecânicos, máquinas em geral, sistemas de manufatura seriada, instalações industriais e mecânicas, equipamentos mecânicos e eletromecânicos, veículos automotores, sistemas 28 de produção, de transmissão e de utilização de calor e serviços afins e correlatos. É também essencial que a METROCAMP imprima nesse profissional um enfoque gerencial da Engenharia, visando a automação dos sistemas a serviço da melhoria de desempenho e da produtividade nas organizações, frente às demandas de mercado. Ao final do Curso de Engenharia de Controle e Automação, é prevista a apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso, que contemple o desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso sobre assunto temático em área escolhida pelo estudante, com orientação de um docente. Este trabalho coroa a graduação e permite que o aluno possa construir e demonstrar seus conhecimentos de forma científica, com enfoque teórico e prático. Os aspectos teóricos do trabalho de diplomação devem seguir as diretrizes básicas da metodologia científica, enquanto os aspectos práticos devem refletir a sua experiência vivenciada nos laboratórios da Instituição e em empresas externas, que abordem as tecnologias e aplicativos existentes no mercado e nas organizações empresarias, tendo como base o enfoque em tecnologias de automação e controle de sistemas de engenharia. Este trabalho tem como objetivo integrar os conhecimentos adquiridos no Curso, sendo também uma preparação para que os alunos ganhem maior autonomia científica, preparem-se para a investigação permanente e se orientem para cursos de especialização e pós-graduação. Consolida este trabalho a sua publicação na revista METROCAMP e junto à comunidade acadêmico-científica, mostrando a importância da produção e do engajamento nos meios de disseminação do conhecimento. Competências e Habilidades Gerais Em consonância com as bases filosóficas do curso proposto, projeta-se um modelo de formação profissional que busca acompanhar as mais modernas tendências dos processos de gestão das distintas organizações governamentais e nãogovernamentais no País. Concebe-se, para os egressos do Curso de Engenharia de Controle e Automação, um perfil que associe o homem, o cidadão e o profissional, equilibrando o emocional e o técnico-racional, sensibilizado para uma apropriada avaliação crítica e percepção da transformação da sociedade e da tecnologia. As características fundamentais do Engenheiro de Controle e Automação da METROCAMP envolvem o conhecimento e domínio do processo de concepção e projeto de sistemas, para construir a solução de problemas com base científica, além da 29 capacidade para pesquisar e aplicar seus conhecimentos de forma autônoma ou em equipe, acompanhando a evolução do setor industrial e contribuindo na busca de soluções inovadoras para os problemas em sua área de atuação, através de formação ética e humanística voltada ao interesse da sociedade. Nesta projeção, o profissional sintetizará atributos de postura pessoal e de habilidades que lhe emprestarão a capacidade de atuar com desenvoltura nos diversos desafios da carreira profissional; a saber: a) habilidades fundadas sobre conhecimento técnico-científico sólido e consistente, apoiado em visão humanística, interdisciplinar e crítica, unindo a essa visão do todo (base de conhecimento generalista), uma bem proporcionada habilidade específica de sua carreira, uma vez que lhe serão facultados vários momentos de estudos de casos e problemas típicos do saber em suas múltiplas facetas, com o aprofundamento necessário à boa formação geral e à potencialização para o exercício futuro de atividades de cunho acadêmico ou nas especializações da carreira ; b) consciência de valores da solidariedade e do uso social da profissão; c) visão universal e integradora das coisas e atualização de informações, que possibilitem perceber as novas realidades e as novas relações de poder, as transformações e recíprocas interferências que ditam as mudanças sócio-econômico-político-culturais que afetam o desenvolvimento profissional e os rumos da profissão; d) capacidade de criação, planejamento, produção, distribuição, recepção e análise crítica referentes às práticas profissionais, bem como às suas inserções culturais, políticas e econômicas, na dinâmica das empresas, negócios e comunidades; e) visão política, que contribua para a construção da solidariedade e da colaboração no seio da sociedade, visando o seu crescimento qualitativo; f) preparação teórica e técnica que capacite a conhecer os fundamentos históricos e a evolução de sua profissão; capacidade de selecionar, com coerência e eficácia, os meios, os processos, os métodos e recursos técnicos inerentes à sua habilitação profissional, para aplicar solução eficaz à problemática de sua área de atuação. Agir com desenvoltura na comunicação com seus pares e superiores, contribuindo para a solução de conflitos inerentes à sociedade; g) postura ética, de compreensão e tolerância, dentro da convivência humana, no tratamento profissional dos casos que lhe caibam, com responsabilidade e compromisso social; 30 h) posicionamento ético-político sobre o exercício do poder na engenharia; conhecimento sobre os aspectos legais da profissão e da propriedade intelectual e quanto à organização e legislação do trabalho em seu setor de atividades; i) criatividade na busca de alternativas, de forma preventiva ou pró-ativa, quando os problemas se apresentem, bem como inconformismo com as verdades estabelecidas, com isto conquistando espaços nos quais possa melhorar as condições de qualidade de vida; j) capacidade de fluência no processo de comunicação e expressão ; k) conhecimento de pelo menos uma língua estrangeira, em complemento à língua portuguesa; l) capacidade de interação em equipe, compreensão do caráter interdisciplinar e multiprofissional, cada vez mais presentes no encaminhamento de soluções de problemas; m) capacidade de dar encaminhamento estratégico e prático à conceituação teórica de modelos e processos computacionais, de forma individual, em parceria ou em equipe, nas diversas especialidades do saber; n) abertura e capacidade de promover a pesquisa e a investigação permanente, em todas as suas nuances e aplicações que se relacionem com sua atuação profissional e cidadã; o) disposição para a capacitação continuada, como mentalidade adquirida para o exercício de toda a carreira profissional. Competências e Habilidades Específicas De acordo com os Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia, o Engenheiro de Controle e Automação é habilitado para planejar, projetar, instalar, operar e manter sistemas de medição e instrumentação eletro-eletrônica, de acionamentos de máquinas, de controle e automação de processos, de equipamentos dedicados, de comando numérico e de máquinas de operação autônoma, projetar, instalar e manter robôs, sistemas de manufatura e redes industriais. O egresso do Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP será um profissional dotado de competência para atuar em: • setores industriais, comercias e de serviços, sendo responsável pela modernização, automação e otimização desses processos; • empresas de engenharia, projetando e integrando sistemas para automação industrial; 31 • desenvolvimento de produtos de instrumentação, controle, operação e supervisão de processos industriais; • elaboração de projetos visando uma integração e automação das diversas partes do projeto; • planejamento e projeto de equipamentos e sistemas mecânicos, que envolvam automação e controle, em conformidade com as especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais; estudar necessidades de clientes, projetar e operacionalizar a implantação desses sistemas, de forma segura, eficaz e econômica, • empreender novos negócios, assim como administrar as diversas tecnologias de automação e controle, facilitando o acesso aos usuários em geral, de forma mais simples, dinâmica e flexível, nas diversas áreas e campos profissionais; • gerenciar e auxiliar na elaboração de projetos para as organizações públicas e privadas de cunho industrial, de ensino, pesquisa e serviços; • elaborar orçamentos de projetos de equipamentos e sistemas industriais, visando ao cumprimento de cronogramas, prazos e custos, adquirir e avaliar o desempenho das tecnologias agregadas; • verificar a viabilidade técnica e financeira para a implantação de projetos, visando a inserção da empresa e/ou organização no mercado competitivo; • especificar, definir, estruturar, instalar, implementar, testar e simular o comportamento de equipamentos, bem como a sua implementação, validação, treinamento e manutenção ; • oferecer suporte técnico e de consultoria especializado em controle e automação, tanto no desenvolvimento, dimensionamento e normatização de uso de Equipamentos e Sistemas aplicados ao padrão de mercado vigente e prospectivo; • criar ferramentas, executar análises, avaliações, vistorias, pareceres, perícias, auditorias de projetos nas áreas de automação, controle e instrumentação, utilizando equipamentos de diferentes portes e configurações; • exercer as funções de ensino, pesquisa, experimentação e divulgação tecnológica e qualquer outra atividade que, por sua natureza, se insira no âmbito da profissão; • seguir a carreira acadêmica na área tecnológica e em especial de Engenharia de Controle e Automação; 32 • sistematizar, acompanhar, estudar e aplicar novas tecnologias, procurando reduzir a obsolescência dos equipamentos, a melhoria da qualidade e o aumento da produtividade, associados à redução dos custos operacionais; • implementar padrões de qualidade industrial, dentro de programas institucionais de qualidade; Essas habilidades são adquiridas através de aulas teóricas, práticas, desenvolvimento de projetos integrados, estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades de extensão, desenvolvidas especialmente em convênios junto a empresas, onde os alunos e docentes são envolvidos em projetos interdisciplinares, voltados aos objetivos do Curso. Pode-se citar a participação em eventos e projetos das seguintes empresas: FESTO Automação Industrial, BIT9, Bosch, TAM Linhas Aéreas, Micro Automação, RTI Automação, National Instruments, Intereng Automação e Full Gage Instrumentos Industriais. 3.6. Atribuições Profissionais do Egresso A estrutura curricular baseada no desenvolvimento de competências gerais e específicas é direcionada seguindo uma linha educacional moderna na formação de profissionais. O Curso proposto assegura uma sólida formação geral, humanística e profissional aos seus alunos, preparando-os para atuarem em cenários diversos, tais como: Os Engenheiros de Controle e Automação formados pela METROCAMP, dotados de visão integrada de sistemas mecatrônicos estarão habilitados a atuar no desenvolvimento de sistemas voltados para a indústria de um modo geral, podendo trabalhar de forma autônoma ou em empresas da área automobilística, eletro-eletrônicas, alimentícia, farmacêutica, química, em Centros de Pesquisa e Desenvolvimento, Universidades, ou em quaisquer empresas que desenvolvam sistemas de automação, controle e instrumentação. Podem atuar nos setores de projeto, configuração, instalação, teste e manutenção de equipamentos que contenham partes mecânica, eletro/eletrônica e programação de sistemas. O Engenheiro de Controle e Automação responderá à velocidade das mudanças científicas e tecnológicas, em todos os campos do saber. Preparado para o domínio de equipamentos, sistemas industriais, de forma atualizada com as inovações científicotecnológicas, de forma permanente e sistemática, como principal atitude que estenderá a seu campo de atuação em indústrias, empresas públicas e privadas, em Instituições 33 educacionais de todos os níveis, no trabalho autônomo em geral, nos diversos nichos do mercado de trabalho atual e futuro. O profissional trabalhará no desenvolvimento, implantação e gestão de equipamentos e tecnologias que colaborem para a produção industrial, para a definição de estratégias empresariais, para a prática do planejamento, controle, gestão e operacionalização dos modelos e processos organizacionais. O egresso do Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP deverá ter condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da agregação de novas tecnologias na solução dos problemas, pelo domínio de novas ferramentas e implementação de equipamentos e sistemas aplicados à melhoria das condições de trabalho e de vida, bem como conhecimento e emprego de modelos e ferramentas na fronteira do estado da arte nesta profissão, notadamente no que se refere ao valor da comunicação desses potenciais através das diversas mídias. Os alunos ingressantes do Curso de Engenharia de Controle e Automação possuem perfis distintos, seja em termos de sua origem, história e experiência de vida, escolarização e bagagem de conhecimentos. É importante, para a obtenção de bons resultados na sua formação, que essa realidade seja abordada e trabalhada, reduzindose desníveis e heterogeneidade na formação. Grande importância deve ser dada à formação de todos os estudantes, cabendo, no entanto, maior preocupação com o estudante do Curso noturno. Via de regra o estudante do período noturno já trabalha, tem menos tempo para estudar, é egresso de ensino médio público, onde a qualidade do ensino não tem sido adequada (salvo exceções honrosas), e possui nível sócio-econômico comparativamente menor. Nesse universo são encontrados estudantes com níveis muito heterogêneos de conhecimento, o que demanda grande esforço inicial para equiparar valores e conhecimentos em geral, melhorar as técnicas de redação de textos, dominar o uso da Informática, etc. Além disso, alunos que proveem de municípios de diferentes portes e realidades, geralmente têm percepções distintas do contexto sócio-econômico-regional. Uma abordagem correta é aproveitar bem o Ciclo Básico, no qual justamente são ministradas disciplinas que permitem essa tentativa de homogeneização. Cuidados especiais são tomados, no que diz respeito à metodologia do ensino, de modo a garantir maior motivação de aprendizado, interação com o docente, trabalho em grupo. 34 Espaço significativo é dado ao estudo e discussão da realidade regional, para incorporar ao natural desejo de cada estudante de adquirir novos conhecimentos, empregabilidade e mobilidade social, a preocupação com a solução de problemas, procurando, assim, inserir o futuro profissional na preservação das raízes e cultura da região, na compreensão de seu papel profissional e responsabilidade com seu tempo. O perfil profissiográfico é abordado com os alunos, explicando-lhes que a sua formação deve ser conhecida e compartilhada, para que tenham consciência das expectativas e possam anexá-las às suas próprias expectativas. As várias potencialidades de trabalho na profissão do Curso de Engenharia de Controle e Automação devem ser apresentadas ao aluno, mostrando que a meta do Curso é formar profissionais generalistas e pró-ativos, capazes de assumir quaisquer desafios no vasto campo profissional do Curso, mediante os aprofundamentos para os quais terão preparo acadêmico. Nas séries iniciais, os Professores expõem as diferenças entre o Ensino Superior e o Ensino Médio, em especial nas disciplinas de matemática e física e motivam os alunos para um trabalho investigativo, para a curiosidade da pesquisa e da interação com o docente, diferentemente da tradicional e passiva relação educador-educando, ocorrida nas etapas anteriores da escolarização. É fundamental a conscientização dos alunos da necessidade de adquirir conhecimentos em outra língua e em Informática, a fim de aproveitar as potencialidades dos equipamentos que a Instituição provê para a sua formação, e poder aplicá-las ao seu estudo do Curso. 35 4. ORGANIZAÇÃO GERAL DO CURSO 4.1. Vagas Anuais e Período de Funcionamento VAGAS OFERECIDAS Diurno/Noturno 120 O Curso de Engenharia de Controle e Automação possui 120 vagas anuais aprovadas, nos períodos matutinos e noturno e, atualmente possui turmas em andamento somente no período noturno. 4.2. Requisitos de Acesso e Processo Seletivo O ingresso na METROCAMP se dá por Processo Seletivo realizado no início de cada semestre letivo, considerando as vagas totais autorizadas para cada curso, conforme seu Regimento Geral, respeitando a legislação vigente. O Processo Seletivo, transparente e que obedece rigorosamente ao desempenho intelectual, leva em conta os conteúdos das disciplinas do Ensino Médio, a criatividade, o raciocínio, o conhecimento diversificado, a capacidade de compreender e elaborar textos e de interpretar fatos e fenômenos da vida humana, a história e a organização dos povos, sendo também considerado, de forma ponderada, o desempenho e resultados obtidos no ENEM. As vagas remanescentes podem ser preenchidas por transferência de acadêmicos de outras IES ou portadores de curso superior, nos termos do Regimento Geral da METROCAMP e consoante normas educacionais brasileiras. 4.3. Núcleo de Acessibilidade Com o objetivo de garantir o acesso das pessoas portadoras de necessidades especiais, a Faculdade METROCAMP desenvolveu o Núcleo de Acessibilidade. Esse núcleo é composto por uma psicopedagoga, sua equipe, a responsável pelo atendimento direto aos alunos e o coordenador do curso. O Núcleo avalia a necessidade* do aluno e propõe os encaminhamentos específicos conforme a demanda. O Núcleo faz a orientação desde o momento de inscrição no vestibular, aplicação de provas especiais até o acompanhamento do aluno durante todo o curso. 36 (*Seguindo a legislação específica, em especial a do art. 5 parágrafo 1, onde menciona as cinco categorias descritas no decreto: (a) deficiência física*; (b) deficiência auditiva; (c) deficiência visual; (d) deficiência mental; (e) deficiência múltipla. (*) caracterização de deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; ) 4.4. Regime Escolar e Dias Letivos É adotado o regime escolar semestral, propiciando maior flexibilidade curricular, maior integração horizontal para a construção das competências e maior racionalidade administrativa. São oferecidos 100 (cem) dias letivos por semestre, em obediência à legislação, perfazendo o mínimo de 200 (duzentos) dias letivos anuais, independentes do período reservado às avaliações finais. Os docentes cumprem 20 (vinte) semanas de aulas e atividades, programadas em cada período letivo semestral. 4.5. Duração das aulas As aulas tem a duração de 50 (cinquenta) minutos, com 4 (quatro) horas-aula diárias em cada período. 4.6. Modulação nas Atividades de Ensino Nas atividades teóricas há apenas um docente utilizando tecnologias educacionais de suporte às atividades. Nas atividades práticas, as turmas podem ser divididas para que o desempenho dos alunos seja mais conveniente e haja compatibilidade com o espaço físico dos laboratórios de ensino e respectivos equipamentos e materiais. A proporção de alunos/professor dependerá da complexidade da componente prática da disciplina. No Curso de Engenharia de Controle e Automação a modulação para as aulas práticas é tal que exista no máximo 40 alunos/professor. Outra atenção pedagógica é que garantir haja sempre, no caso de laboratórios de informática e laboratórios específicos, 37 equipamentos didáticos e de informática em número suficiente para que os alunos possam realizar as práticas em grupo, com total aproveitamento de seu conteúdo. 4.7. Carga Horária do Curso e Integralização - duração mínima e máxima (Conforme Resolução CNE/CES N° 02/2007 - Graduação, Bacharelado, Presencial). Seguindo a orientação do seu Conselho Superior (CONSU) a METROCAMP definiu prazos mínimos para a conclusão de cada curso. A carga horária total do Curso de Engenharia de Controle e Automação é de 3683 horas, equivalente á 4420 horas-aula que são integralizadas, preferencialmente, em 10 semestres, sendo o prazo máximo de 20 semestres. O aluno poderá integralizar o curso em tempo inferior ao recomendado, caso haja aproveitamento de competências adquiridas anteriormente, em estudos ou no trabalho, conforme regulamentação da Instituição. 38 5. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR O currículo proposto constitui um conjunto de ações sistematizadas e hierarquizadas, integradas em seus conteúdos, nas metodologias de ensino e nos processos de avaliação da aprendizagem, de modo a atingir os objetivos do Curso e o perfil profissiográfico do egresso. Essas ações são articuladas entre si nos diversos módulos, atividades teóricas, teórico-práticas e práticas, estudos de casos, elaboração de monografias e de projetos, nas atividades de pesquisa e extensão, estágios, participação em eventos e outras atividades complementares, projetos integrados, culminando com a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que sintetiza as experiências acadêmicas do graduando. 5.1. Princípios da Organização Curricular Os fundamentos sobre a missão da METROCAMP também presentes no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e neste Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação, estão sedimentados em princípios que norteiam toda a organização curricular de seus cursos, uma vez que o currículo é visto como o modo pelo qual a cultura é representada e reproduzida no cotidiano das instituições educacionais e representa uma maneira de organização das práticas educativas desenvolvidas. A organização curricular dos cursos da METROCAMP se assenta em princípios que, no desenvolvimento dos Cursos, deverão articuladamente possibilitar a dinâmica das disciplinas em sua concepção e desenvolvimento: Princípios Fundantes, Princípios Epistemológicos e Princípios Metodológicos. Conforme especificado no PPI da METROCAMP, os Princípios Fundantes são os principais orientadores e definem as finalidades de formação de seus alunos; os Princípios Epistemológicos são relativos ao desenvolvimento científico do profissional que será formado, buscado pela via de disciplinas fundamentadas em diferentes ciências e os Princípios Metodológicos expressam a decisão metodológica a ser assumida no processo de ensinoaprendizagem. Estes princípios, em seu conjunto, criam condições para se construir um eixo norteador no processo de formação do aluno. 39 5.1.1. Princípios Fundantes Constituem um marco orientador para todos os Cursos da METROCAMP e definem os principais objetivos na formação de seus egressos. Em todas as disciplinas e atividades são desenvolvidas, articuladamente, três dimensões, a saber: dimensão do conhecimento, dimensão profissionalizante e dimensão ético-política. a) Dimensão do Conhecimento A METROCAMP assume o papel de locus de produção e difusão de conhecimento. Como se sabe, a sociedade contemporânea é marcada por rápidas transformações, pelo fluxo ininterrupto de informações e pelo acesso de um maior número de pessoas a elas. Nesse cenário, o conhecimento ocupa um papel central, revestindo-se de um caráter provisório e até contestável, uma vez que mesmo a ciência, que sempre trabalhou com certezas, assume hoje a sua relatividade. Nessa nova era a universidade como simples local de transmissão de informações perde a importância, o que significa dizer que se precisa encontrar outro sentido para seu papel na sociedade contemporânea. Esse papel é o de preparar seus alunos para a construção do próprio saber, de forma significativa para si mesmo e para a sociedade, levando-os a selecionar as informações necessárias com as quais terão que construir e reconstruir seu conhecimento, compartilhando-o com a sociedade, para que encontrem soluções para problemas desafiadores. As mudanças demandam, assim, uma nova forma de pensar a educação e, por extensão, todos os Cursos de Graduação e Pós-Graduação. Nessa abordagem há de se preparar o aluno para buscar as informações, selecioná-las, saber o que fazer com elas, produzir conhecimentos novos que atendam às necessidades da coletividade. O processo de construção de conhecimento pressupõe entender alunos e professores como sujeitos ativos, embora com papéis distintos: os últimos devem conhecer os significados que desejam chegar a compartilhar com seus alunos, obter o conhecimento que lhes possibilita planejar o ensino; os primeiros vão organizando progressivamente os significados que constroem no decorrer das práticas pedagógicas, construindo e reconstruindo saberes e competências que farão parte de seu mundo profissional. Nessa perspectiva, o ensino é indissociável da pesquisa visto que essa última é necessária para a produção de conhecimentos. Da mesma forma, os sujeitos envolvidos no processo (professores e alunos) encontram-se sempre em construção, comprometidos com sua educação permanente, com a constante avaliação de sua atuação e com o benefício social de seu trabalho. 40 Assim sendo, a constante busca do saber demanda que os profissionais estejam abertos a mudanças permanentes de sua postura em relação à aceitação e ao uso de novas práticas profissionais, novas tecnologias e processos e o compartilhamento desses saberes. Isso só se torna possível se os profissionais estiverem em permanente processo de educação continuada, dotados do desafio do “saber pensar” e da mentalidade de “aprender a aprender sempre”. Na METROCAMP essa visão é construída desde o início da graduação, tendo em vista as práticas pedagógicas adotadas que estimulam a autonomia intelectual, o gosto pelas práticas investigativas e a compreensão da problemática social regional, nacional e mundial. A oferta de cursos de pós-graduação também abre horizontes para a capacitação continuada, constituindo-se em política institucional. b) Dimensão Profissionalizante Ligada à dimensão anterior, esta aponta para uma preocupação central da METROCAMP, qual seja, a de investir em uma formação atualizada, capaz de gerar a percepção dos movimentos e tendências do mercado profissional, capaz de levar seus egressos a propiciar soluções inovadoras para as situações-problema com as quais vão se deparar. A sociedade contemporânea, devido às características apontadas, exige uma nova forma de preparação, que supõe o desenvolvimento e potencialização das estruturas cognitivas e sócio afetivas dos alunos, grande flexibilidade intelectual, capacidade de enfrentar o desconhecido, de inovar e de autodesenvolver-se. Em suma, exige a formação de quem sabe utilizar seu conhecimento para usos produtivos, para apontar soluções criativas e eficazes, que se ajustem às necessidades de uma sociedade em constante transformação. Assim sendo, a METROCAMP acredita em uma aprendizagem que não se restringe ao cognitivo, mas que vai além, uma vez que objetiva que os alunos possam tornar o conhecimento produtivo, transformando-o em ações. Essa aprendizagem propicia o desenvolvimento de capacidades de adaptação às condições complexas do mundo do trabalho, levando os alunos a nele se inserir de forma digna e autônoma. A realidade competitiva do mercado de trabalho, as inovações tecnológicas, a necessidade de criar novas oportunidades de trabalho, exigem a busca de modelos de formação profissional que acompanhem as mais modernas tendências de organização de cursos no País e no mundo. Concebe-se, para os egressos dos cursos, um perfil que não dissocie o homem do profissional, equilibrando o emocional e o técnico-racional, 41 sensibilizado para uma apropriada avaliação crítica e de transformação da sociedade. Nesta projeção, o profissional formado sintetizará atributos de postura pessoal e de habilidades que lhe emprestarão a capacidade de atuar com desenvoltura nos diversos desafios da carreira profissional, atendendo não somente à demandas temporais do mercado de trabalho, uma vez que elas se transformam permanentemente. Ainda mais, a formação do profissional transcende o caráter eminentemente técnico, estendendo-se para os domínios da ética, do respeito à cidadania, buscando a contribuição para a desejável melhoria da qualidade de vida da população. A solidez na formação teórica permite que o egresso acompanhe a evolução dos conhecimentos e a compreensão do seu papel como cidadão, permite que o egresso faça de sua profissão um espaço de contribuição para o desenvolvimento pessoal e coletivo. Quando as competências e habilidades são fundadas em conceitos sólidos, de caráter técnico e humanístico, une-se a visão generalista a conhecimentos específicos de cada carreira. É fundamental a atitude de compreensão dos fatos sociais, dos contextos e das conjunturas e atualização de informações, que lhe possibilitem aos alunos perceber as novas realidades, inovar em suas profissões, interpretar e aplicar de forma compatível esses conhecimentos ao exercício profissional competente, dedicado à construção de uma vida melhor para a coletividade. Outro enfoque desejável é a compreensão do caráter interdisciplinar e multiprofissional, cada vez mais presente no mundo do trabalho. O encaminhamento de soluções complexas de problemas que envolvam profissionais de outras especialidades, com capacidade de atuar de forma individual, em parceria ou em equipe, de modo a aplicar novos conhecimentos técnico-científicos em toda a carreira profissional é também uma competência a ser desenvolvida nos cursos da METROCAMP. O desenvolvimento do espírito empreendedor, qualidade exigida dos profissionais do século XXI, decorre do fato de que o tradicional emprego já não está disponível como em décadas atrás. Assim, cabe ao profissional, conjuntamente com parceiros, criar alternativas de trabalho, abrindo novos horizontes para atuar, inclusive gerando empregos para outros. No caso de trabalho em empresas públicas ou privadas, o espírito empreendedor estimula a criatividade, a busca por novos processos tecnológicos, novas formas de relacionamento com pessoas, a criação de uma cultura de conhecimento e interação. Este perfil irrequieto, criador, faz parte das atribuições que se espera do profissional moderno, aberto a novas vivências e experiências. 42 Esta dimensão, a inserção no mercado de trabalho, além de estar presente em todas as atividades dos cursos, é especialmente tratada em disciplinas alocadas no currículo dos cursos da METROCAMP. c) Dimensão Ético-Política A formação de um profissional se situa em um mundo sujeito a iniquidades, injustiças, desrespeito ao meio ambiente, competitividade extremada, eventos que revelam frouxidão ética, no Brasil e no exterior. Muitas vezes o que prevalece é o interesse meramente comercial, o excesso de individualismo e isolamento. Além disso, a heterogeneidade social demonstra que a democracia não deve ser referenciada apenas a eleições ou liberdades individuais ou coletivas, mas também no que se refere ao cuidado com o desenvolvimento econômico, com a distribuição de renda, com a oferta de trabalho e de oportunidades de mobilidade social. Uma Instituição Universitária, inserida nesse contexto, deve preparar os profissionais de diversas áreas para atuar de forma competente no mercado de trabalho, mas também deve abrir os horizontes para uma atuação voltada ao bem comum, ao respeito às leis e aos princípios éticos. Assim sendo, a METROCAMP entende como seu papel o de gerar conhecimentos social e economicamente relevantes de forma a produzir os impactos positivos de que a sociedade necessita. Nesse sentido, a formação que propicia a seus alunos é fundamentada pela ideia de que não é possível separar o ensino de sua função social, isto é, a METROCAMP concebe o ensino como meio de desenvolver cidadãos éticos comprometidos com a melhoria da comunidade. Como apontam inúmeros estudiosos, a capacidade de perceber-se como parte de um todo é fundamental para o exercício da cidadania, uma vez que é necessária para superar o individualismo e atuar no cotidiano ou na vida política, considerando a dimensão coletiva. Essa capacidade é desenvolvida quando se abrem diferentes caminhos de participação social, o que faz a METROCAMP por meio de parcerias, convênios e projetos de extensão. Em todos os cursos da METROCAMP há uma preocupação com a ética profissional e a questão social, com as atribuições profissionais voltadas ao sucesso do egresso em seu trabalho, mas também à sua contribuição ao desenvolvimento da sociedade como um todo, na sua esfera de influência. A presença de disciplinas que abordam os conceitos éticos e as atribuições profissionais se acresce ao testemunho e exemplos explorados pelos docentes. Estudos de casos colaboraram para o estudo de 43 situações-problema, ajudam a detectar problemas e a solucioná-los, após aprofundamentos que também envolvem a análise ética e os benefícios sociais. Enfim, a METROCAMP estimula o aprendizado do diálogo, incentiva o respeito e a convivência com as diferenças, quaisquer que sejam. Para isso, todos os que participam do processo educativo, professores, coordenadores e funcionários, devem refletir em suas ações cotidianas os princípios éticos e democráticos, com foco no bem comum, com o qual estão comprometidos: o acolhimento e respeito ao outro, respeito às diferenças, o trabalho em equipe, a construção de relações dialógicas. Ressalte-se que a própria Direção da METROCAMP exercita um modelo de gestão democrático, transparente e participativo. 5.1.2. Princípios Epistemológicos Os Princípios Epistemológicos abrem a perspectiva de compreensão da natureza do objeto e do processo do conhecimento de cada uma das ciências que integram o currículo dos cursos. São três os conceitos que encaminham a compreensão das ciências: a historicidade, a construção e a diversidade. a) A historicidade é vista como uma das características das ciências. O aluno deve compreender que o conhecimento se desenvolve em um determinado contexto histórico e por isso, está sujeito às suas determinações. Isto é, os avanços e retrocessos se determinam e são determinados pelas condições históricas em que as ciências são construídas. b) A construção é outro conceito que leva o aluno a perceber que as ciências não estão prontas e acabadas, mas resultam de um processo de construção contínua que se estabelece por meio de um conjunto de relações entre homem/homem e homem/natureza. c) A diversidade é o terceiro conceito norteador e expressa a relatividade na compreensão dos fenômenos humanos, sociais e naturais, por parte dos grupos humanos e povos, mostrando ao aluno a necessidade de dialogicidade, como característica humana na busca da compreensão do mundo e de si mesmo. 44 5.1.3. Princípios Metodológicos Os Princípios Metodológicos expressam a decisão metodológica de desenvolver o processo de formação do acadêmico e são decorrentes dos princípios anteriormente assumidos. Estes princípios se fundamentam em seis eixos: a) Dialeticidade entre a teoria e a prática, ou seja, a reflexão teórica e as práticas devem estar presentes concomitantemente, nos trabalhos desenvolvidos pelos docentes e alunos. b) Construção trans e interdisciplinar do conhecimento deverá balizar a ação coletiva para a consecução dos objetivos de formação profissional, em que se reconhece a autonomia relativa de cada disciplina e a necessária inter-relação e diálogo entre elas na construção do conhecimento. c) Integração horizontal e vertical das disciplinas nos diversos eixos de formação reforça o sentido de organização transversal do currículo. As disciplinas de um mesmo semestre se interligam em seus conteúdos, complementam-se, justificam-se e se exemplificam, em termos de sua importância singular, mas com seu sentido sistêmico. A integração também se dá no sentido vertical, entre disciplinas de semestres sequenciais. O objetivo é associar os conteúdos entre si, evitar superposições, dar ao estudante uma visão abrangente do curso de modo a integrar o trabalho docente. d) Construção da polivalência do conhecimento na busca de compreensão da totalidade da realidade social. O aluno deve ter base científica, suficientemente aprofundada, para fundamentar o trato profissional de forma globalizada. e) Pesquisa vista como a capacidade de questionar e (re)construir conhecimentos. Docentes e discentes devem perceber que o espírito investigativo e a busca do conhecimento crítico e inovador são a alavanca para o processo de ensinoaprendizagem. O docente deve ter a pesquisa como atitude cotidiana, não se tornando apenas recitador das ideias dos outros, mas deve construir novos saberes a respeito do que ensina. O aluno, por sua vez, com a pesquisa própria, deixa de ser objeto de ensino e torna-se sujeito participativo do processo. Portanto, o questionamento reconstrutivo deve ser tomado como um desafio comum na prática pedagógica. f) Flexibilização Curricular, isto é, o currículo proposto deve ser flexível de tal forma que esta permanentemente aberto à atualização, à incorporação de inovações, correção de rumos, em sintonia com as transformações regionais e nacionais, derivadas da investigação de novos conhecimentos, da presença na vida comunitária e da oitiva da sociedade. 45 Estes princípios são viabilizados em duas etapas. A primeira quando se organiza o Projeto Pedagógico do Curso, definindo seus objetivos, o perfil do egresso e a organização curricular. A segunda etapa caberá ao professor articular tais princípios no desenvolvimento e avaliação das disciplinas ou atividades que coordena, conforme planejamento estabelecido nas reuniões de Colegiado do Curso. 5.2. Dinâmica da Organização Curricular A organização curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação é constituída por 10 módulos, distribuídos em 10 semestres, tendo em vista as competências e habilidades a serem desenvolvidas, utilizando-se bases teóricas e atividades práticas que se articulam entre si e se interpenetram ao longo do curso, proporcionando ao acadêmico, concomitantemente, experiências cada vez mais complexas e abrangente. O currículo está estruturado em regime semestral seriado, com matrícula por disciplina. 5.3. Matriz Curricular Os conteúdos curriculares do Curso de Engenharia de Controle e Automação estão distribuídos ao longo do curso e são organizados em disciplinas de maneira que se possam privilegiar atividades interdisciplinares e transdisciplinares, ao mesmo tempo em que permitem desenvolver todas as habilidades e competências propostas para o egresso do curso. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002) estabelecem que todo o curso de engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um Núcleo de Conteúdos Básicos, um Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e um Núcleo de Conteúdos Específicos que caracterizem a modalidade. Estas diretrizes têm como objetivo hierarquizar e integrar os conhecimentos conceituais e práticos, de formação básica, tecnológica ou complementar. Considerando-se o público-alvo do Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP, de um modo geral, procurou-se a homogeneização de conhecimento e o embasamento teórico principalmente nos primeiros semestres do Curso, notadamente durante as disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Básicos, preparando os alunos para a sequência do Curso, em condições adequadas para o estudo das disciplinas de formação tecnológica e as que oferecem as condições 46 para o processo decisório específico e complementar. As disciplinas de formação tecnológica e complementar se distribuem entre o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e o Núcleo de Conteúdos Específicos. A estrutura do Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP contempla o ensino de: • Disciplinas Básicas (núcleo de conteúdos básicos); • Disciplinas Profissionalizantes (núcleo de conteúdos profissionalizantes); • Disciplinas Específicas (núcleo de conteúdos específicos). 5.3.1. Disciplinas Básicas Estas são disciplinas definidas pela IES como suporte técnico para as matérias de formação profissionalizante e específicas, assim como de áreas correlatas e fundamentais para uma boa formação profissional dos graduados em Engenharia de Controle e Automação. No Curso existem 19 Disciplinas Básicas, com um total de 1320 horas-aula, correspondentes a 33% da carga horária de disciplinas, atendendo ao disposto na Resolução CNE/CES 11, estão previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividades compatíveis com um curso de Engenharia de Controle e Automação. Estão previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e compatíveis com um curso de Engenharia de Controle e Automação. Na definição da matriz curricular, procurou-se distribuir as disciplinas básicas nos semestres iniciais do Curso, principalmente aquelas responsáveis pela formação básica de um engenheiro. Compreendem, em especial, disciplinas da área de matemática, física, química e humanas, Algumas das disciplinas deste núcleo foram convenientemente alocadas para os semestres finais do Curso, como por exemplo: Gestão Empresarial e Empreendedorismo, Economia e Legislação e Atribuições Profissionais. Entende-se que assim, tais disciplinas são ministradas em um momento mais propício para o bom aproveitamento pelo acadêmico. 5.3.2. Disciplinas Profissionalizantes As Disciplinas Profissionalizantes perfazem 16 disciplinas, com um total de 1200 horas-aula, criteriosamente selecionadas entre as elencadas na Resolução CNE/CES 11, de forma a se constituírem uma aplicação da modalidade de engenharia oferecida. A 47 carga horária das disciplinas profissionalizantes corresponde a 30% da carga horária de disciplinas do Curso, sendo que as mesmas estão distribuídas nos semestres intermediários do Curso, caracterizando uma etapa de profissionalização do aluno. Destacam-se disciplinas das áreas de mecânica, elétrica, eletrônica e programação e eletivas. Foram criteriosamente selecionadas perante as elencadas na Resolução CNE/CES 11, de forma a se constituírem uma aplicação da modalidade de engenharia oferecida (Engenharia de Controle e Automação). As disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizante estão distribuídas nos semestres intermediários do Curso, caracterizando uma etapa de profissionalização do aluno. 5.3.3. Disciplinas Específicas No Curso existem 21 Disciplinas Específicas, com um total de 1480 horas-aula, que se caracterizam como extensões e aprofundamentos dos conteúdos das disciplinas correspondentes ao Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidade de Engenharia de Controle e Automação. A carga horária das disciplinas deste núcleo corresponde a 37% da carga horária de disciplinas do Curso e as disciplinas estão concentradas nos semestre finais, caracterizando assim a desejada especificidade na área do curso. Destacam-se disciplinas de automação, controle, instrumentação, sistemas microprocessados, projeto integrado, CAD/CAM/CAE, etc. O Projeto Integrado em Engenharia de Controle e Automação é uma atividade em equipe, na qual os alunos devem desenvolver um projeto prático integrando os conhecimentos adquiridos durante o Curso. Para isso, os alunos terão a supervisão de um professor através das disciplinas de Integração e Avaliação de Sistemas e Projeto Integrado em Engenharia de Controle e Automação, respectivamente nos 7o e 8o semestres, com carga horária total de 80 horas. O restante das horas serão dedicadas pelos alunos através do cumprimento de atividades extra-classe. Esse projeto tem como objetivo incentivar o trabalho interdisciplinar em equipe. 5.3.4. Disciplinas Eletivas A matriz curricular do Curso prevê uma real flexibilidade curricular ao discente, através da possibilidade de customizar sua formação através de três disciplinas eletivas, caracterizadas como disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos, com carga horária de 80 horas-aula cada, oferecidas no 8o, 9o e 10o semestres do Curso, onde serão 48 abordados assuntos atuais e relevantes para áreas de conhecimento relacionadas à Engenharia de Controle e Automação. Nestes momentos o acadêmico poderá optar por disciplinas oferecidas em outros cursos da Instituição. Em função do grupo de disciplinas escolhida pelo aluno. Pode-se, então, imprimir um perfil diferenciado para o egresso, com destaque em algumas áreas, como por exemplo: gestão do processo produtivo, planejamento e controle de produção, eletrônica de potência e acionamentos, informática industrial, sistemas embarcados, processos especiais de fabricação, entre outras. O quadro a seguir ilustra algumas sugestões de disciplinas de outros cursos que o aluno de Engenharia de Controle e Automação pode cursar como eletivas. Caso um aluno eleja, por exemplo, o conjunto de disciplinas Gestão da Inovação Tecnológica + Inteligência para Negócios + Liderança, por exemplo, o mesmo terá um perfil diferenciado, com destaque para a área de gestão e negócios. É evidente que existe um número muito elevado de combinações de diferentes disciplinas, caracterizando assim uma efetiva flexibilidade curricular e, portanto, a possibilidade de se alcançar diferentes perfis de egressos, dependo da livre escolha do aluno. Disciplinas Eletivas Disciplina Gestão da Inovação Tecnológica Curso de Origem CH Total (ha) Sistemas de Informação 80 Inteligência para Negócios Sistemas de Informação 80 Segurança e Auditoria da Informação Sistemas de Informação 80 Desenvolvimento para Dispositivos Móveis Ciência da Computação 80 Tecnologia para Jogos Ciência da Computação 80 Dinâmica e Vibrações de Sistemas Mecânicos Engenharia Mecânica 80 Qualidade e Manutenção de Sistemas Engenharia Mecânica 80 Engenharia do Produto e Sistemas Produtivos Engenharia Mecânica 80 Controle Avançado Engenharia Elétrica 80 Matriz Energia e Fontes Alternativas Renováveis Engenharia Elétrica 80 Eletrônica de Potência Engenharia Elétrica 80 Planejamento e Controle da Produção Engenharia de Produção 80 Pesquisa Operacional Engenharia de Produção 80 Liderança Engenharia de Produção 80 Empreendedorismo Engenharia de Produção 80 Planejamento Estratégico Engenharia de Produção 80 Gerenciamento de Projetos Engenharia de Computação 80 Redes de Alta Velocidade Engenharia de Computação 80 Redes de Comunicação Móveis Engenharia de Computação 80 Sistemas Embarcados Engenharia de Computação 80 Instrumentação Virtual Engenharia de Computação 80 49 Como exemplo, a disciplina eletiva Gerenciamento de Projetos trata dos conceitos fundamentais relacionados a projetos: definição de projeto, restrições e recursos de um projeto, método PERT/CPM, gráfico de Gantt e softwares de apoio ao gerenciamento de projetos. Trata ainda de modelos de desenvolvimento de projetos, prototipação, cascata e o modelo design thinking. A disciplina eletiva Qualidade e Manutenção de Sistemas trata de conceitos essenciais à formação do engenheiro: o que é qualidade e manutenção, o que é gerenciamento de qualidade e manutenção, melhoria da qualidade, gráficos de controle, padrões de qualidade e modelos clássicos e modernos de garantia de qualidade e gerenciamento da manutenção. 5.3.5. Aulas Práticas e Atividades em Laboratório Outra característica marcante da Matriz Curricular do Curso é o elevado número de disciplinas com viés prático, atendendo às premissas de um bom profissional na área de engenharia. Nota-se que ao longo do Curso, a carga horária reservada a atividades práticas é crescente, somente decaindo no último semestre onde estão alocadas algumas disciplinas do núcleo básico, que não têm uma abordagem eminentemente prática. O Curso conta com 1280 horas-aula de práticas, correspondentes a 32% da carga horária de disciplinas, definidas no plano de aula. 5.3.6. Conteúdos Transversais Também são considerados de forma transversal os conteúdos de sustentabilidade e meio ambiente, bem como os conceitos relacionados às etnias e aspectos culturais em consonância com Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) e Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002). Estes temas são tratados em diferentes disciplinas, de maneira a compor um eixo transversal do Curso de Engenharia de Controle e Automação. Como exemplo, pode-se citar as disciplinas Comunicação e Expressão e Inglês Instrumental, em que são trabalhados a leitura e a interpretação de textos atuais sobre as questões étnico-raciais e de sustentabilidade, quer em português, quer na língua inglesa. As disciplinas Introdução à Engenharia de Controle e Automação, Legislação e Atribuições Profissionais dão ênfase ao profissional de Engenharia de Controle e 50 Automação, ressaltando a importância da ética e dos valores sociais e culturais da profissão, bem como discutem a questão da inclusão digital nos dias atuais. Especificamente a disciplina Ética e Responsabilidade Sócioambiental, e as disciplinas Gestão Empresarial e Empreendedorismo, Automação Industrial discutem, entre outros assuntos, o contexto atual da sociedade frente às perspectivas contemporâneas, analisando a influência das tecnologias no mercado de trabalho, nas organizações e nas questões socioambientais. Por sua vez, a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa, utiliza como instrumento didático-pedagógico, além de textos específicos sobre projetos de engenharia, automação e informática, relatos de pesquisas ambientais, para que os alunos possam analisar e discutir não somente os aspectos técnicos e metodológicos de uma pesquisa, mas possam avaliar as ações ambientais de que o mundo contemporâneo dispõe atualmente. 5.3.7. Interdisciplinaridade Pensar em um currículo interdisciplinar nos faz rever tudo que aprendemos e alocar de maneira que, tornem viáveis as interconexões e inter-relações entre as diversas disciplinas existentes, permitindo que cada aluno apreenda o conhecimento coletivo e construa o seu individualmente. Busca-se um currículo que integre a teoria à prática, que busque subsídios para transpor as dificuldades que possam ocorrer ao longo da transição para uma nova pedagogia com um novo currículo. Pode-se dizer que a interdisciplinaridade está diretamente ligada às metas e trajetória do currículo. Deve-se considerar como o aluno deve levar à prática os seus conhecimentos, tendo em vista o aumento de exigência dos empregadores que substituem, cada vez mais, a exigência de uma qualificação pela exigência de uma competência que se apresenta como uma característica individual, em que se agregam a qualificação em sentido estrito, adquirida pela formação técnica e profissional, o comportamento social, a aptidão para o trabalho em equipe e a capacidade de iniciativa. A formação proposta no Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP, através da interdisciplinaridade de seus conteúdos curriculares, propõe a contribuição para o desenvolvimento total da estudante: inteligência, sensibilidade, ética, responsabilidade pessoal, profissionalismo, buscando prepara-lo para elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular os seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias de sua vida pessoal e profissional. 51 A interdisciplinaridade, em cada semestre do curso, se expressa pela articulação entre os componentes curriculares na medida em que juntos podem contribuir na análise de estudos de caso, proposta de soluções e melhorias. 5.3.8. Disciplinas a Distância Atividades de Tutoria O Curso de Engenharia de Controle e Automação contempla, na sua matriz curricular, três disciplinas ministradas na modalidade à distância (EAD): Ética e Responsabilidade Sócio Ambiental, Economia e Gestão Empresarial e Empreendedorismo, cada uma delas com carga horaria de 80 horas-aula, perfazendo um total de 240 horas-aula (200 horas), o que corresponde a 6% da carga horária total de disciplinas (3333 horas) ou 5,4% da carga horaria total do curso (3683 horas). O conteúdo das disciplinas oferecidas a distância é trabalhado na plataforma Blackboard, que atualmente atende diversas instituições de ensino em todo o país. Dentro deste ambiente de ensino-aprendizagem, o professor tutor interage com os alunos através de um conteúdo previamente preparado. Por meio de vídeo aulas, atividades com exercícios de feedback ao final de cada módulo e debates realizados nos fóruns (pelo menos um para cada disciplina), o professor tutor interage com os alunos, esclarecendo dúvidas sobre o conteúdo da disciplina, promovendo discussões em volta de conceitos e cases relacionados aos assuntos do conteúdo programático da disciplina. A interação entre professores tutores e alunos acontece periodicamente (ao menos uma vez por semana), seguindo um cronograma predefinido pelo professor tutor. Todo material didático é desenvolvido por professores autores qualificados, que desenvolvem o material em formato de conteúdos textuais e produção de vídeo-aulas disponibilizadas na plataforma de ensino. Para o desenvolvimento deste material, os professores autores contam com o apoio de uma equipe multidisciplinar, composta por comunicadores, web designers, designers instrucionais e revisores de textos. O planejamento das aulas é realizado semestralmente pelos tutores responsáveis pela disciplina e o cronograma de atividades é disponibilizado em Agenda da Disciplina, de forma que o aluno tenha uma orientação de como se organizar para assistir as aulas, ler os materiais, momentos em que deve participar das atividades (fóruns, atividades de feedback e dissertativas). Os tutores são responsáveis pela aula inaugural, momento em que os mesmos se apresentam, apresentam a disciplina e a plataforma EAD. Após a apresentação os alunos dispõem de todo o tutorial de acesso a plataforma como forma de consulta. 52 Todas as atividades das disciplinas são desenvolvidas e acompanhadas pelos professores tutores alocados nas disciplinas e estes, por sua vez, estão apoiados pela possibilidade de contato direto com os professores autores das disciplinas. Os professores tutores possuem um canal de interação direto com os alunos através da plataforma de ensino Blackboard, havendo, desta forma, um atendimento contínuo aos alunos para orientação sobre a realização das atividades propostas e resolução de dúvidas. Desta forma os professores tutores podem efetivamente estabelecer comunicação permanente e continuada em diferentes espaços geográficos e tempos. Desta forma os professores tutores podem efetivamente estabelecer comunicação permanente e continuada em diferentes espaços geográficos e tempos. Para trabalhar de forma ativa com o conteúdo das disciplinas, os alunos realizam atividades dissertativas, fóruns de discussão e exercícios de auto avaliação, sendo tais atividades avaliadas pelos professores tutores para composição de nota da avaliação mensal, além da realização de provas online e presencial específica do conhecimento de cada conteúdo ministrado para avaliação bimestral. A Figura a seguir ilustra a tela inicial da plataforma Blackboard. Tela inicial de acesso às disciplinas a distância. 53 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes O princípio básico de toda comunicação é o diálogo e, para que isso ocorra de forma plena, ambas partes têm que estar dispostas a falar e escutar, formando assim uma via de mão dupla. A moderna educação não deve se pautar no modelo onde o professor fala e os alunos apenas escutam, como era a prática das aulas magistrais do ensino tradicional. Assim, na Educação à Distância, mesmo que haja distância física entre os participantes, é importante que se estabeleçam vínculos afetivos com os colegas e com os tutores. Para isso, é fundamental o uso de ferramentas tecnológicas de informação e comunicação, propiciando uma interação intensa que vai além da mera correção de atividades e aplicação de avaliações. A participação nos fóruns de discussão é muito importante, pois neste ambiente, além do discente poder colocar as contribuições acerca do assunto discutido, ele se enriquece lendo e opinando sobre as colocações dos colegas. Neste ambiente, todos podem aprender por meio das dúvidas de outros e, sobretudo, a partir das explicações dadas pelo docente ou, até mesmo por colegas. Da mesma maneira que acontece em uma sala de aula presencia, em um ambiente virtual para ensino pode ser colaborativo, e os participantes podem se auto ajudar. No Curso de Engenharia de Controle e Automação, as atividades das disciplinas EAD são desenvolvidas e acompanhadas pelos professores tutores alocados nas mesmas e estes, por sua vez, estão apoiados pela possibilidade de contato direto com os professores autores das disciplinas. Os professores-tutores possuem um canal de interação direto com os alunos através da plataforma de ensino Blackboard, havendo, desta forma, um atendimento contínuo aos alunos para orientação sobre a realização das atividades propostas e resolução de dúvidas. Na plataforma Blackbord existe uma funcionalidade que permite a criação de fóruns de discussão, que podem ser utilizados para sanar dúvidas surgidas ao longo do estudo da disciplina, bem como para orientação na realização das atividades. No modelo adotado no Curso, os professores tutores estão disponíveis para conversas (chats) e orientações síncronas (on-line) em horários previamente definidos (o horário de atendimento de cada tutor está disponível na página de cada disciplina - no ambiente virtual de aprendizagem Blackboard). As orientações assíncronas (off-line) podem acontecer a qualquer momento. Os alunos poderão enviar mensagens aos 54 professores tutores através das ferramentas de comunicação e também através dos fóruns disponíveis nas disciplinas. O planejamento das aulas é realizado semestralmente pelos professores tutores responsáveis pelas disciplinas e o cronograma de atividades é disponibilizado na Agenda da Disciplina, de forma que o aluno tenha uma orientação de como se organizar para assistir as aulas, ler os materiais, momentos em que deve participar das atividades (fóruns, atividades de feedback e dissertativas). Além disso, os professores tutores encaminham avisos semanais para que os alunos se orientem em relação aos conteúdos. Os tutores são responsáveis pela aula inaugural, momento em que os mesmos se apresentam, apresentam a disciplina e a plataforma EAD. Após a apresentação os alunos dispõem de todo o tutorial de acesso à plataforma como forma de consulta. 5.4. Detalhamento da Matriz Curricular Os conteúdos curriculares do Curso de Engenharia de Controle e Automação são distribuídos ao longo do curso e são organizados em disciplinas de maneira que se possam privilegiar atividades interdisciplinares e transdisciplinares, ao mesmo tempo em que permitem desenvolver todas as habilidades e competências propostas para o egresso do curso. O currículo do Curso constitui um conjunto de ações sistematizadas e hierarquizadas, integradas em seus conteúdos, de modo a atingir os seus objetivos e o perfil profissiográfico do egresso de Engenharia de Controle e Automação. Os conteúdos programáticos e atividades são articulados entre si nos diversos semestres letivos, através de disciplinas teóricas, teórico-práticas e práticas, atividades complementares, estágios, estudos de casos, Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado. Através de reuniões de planejamento didático-pedagógico, o núcleo docente estruturante e o colegiado constroem as bases para a integração vertical e horizontal entre as disciplinas, evitando superposições e ligando conteúdos pré-requisitos necessários à compreensão do aluno. As diretrizes pedagógicas do Curso de Engenharia de Controle e Automação são desenvolvidas por ciclos de formação, organizados de forma integrada, dando-se atenção à área de formação básica, à área de formação tecnológica (profissional geral e à 55 formação profissional específica), e às áreas de formação complementar e humanística. Em todas as etapas são mesclados conteúdos gerais, técnicos e ético-sociais. Os ciclos não são estanques, mas se interpenetram. A lógica de sua distribuição no Curso é a hierarquia de conhecimentos e a integração entre os conteúdos. Procura-se balancear as cargas horárias ministradas nos vários ciclos, consoante o enfoque curricular. As disciplinas são distribuídas na estrutura curricular de modo a motivar os alunos, procurando-se colocar disciplinas de caráter técnico conjuntamente com outras de fundamentação, com a clara intenção de antecipar os conteúdos profissionalizantes e articulá-los entre si. A disposição das disciplinas na matriz curricular busca desenvolver no aluno os seguintes aspectos: 1. Espírito empreendedor, investigativo e comprometido para desenvolver com autonomia e flexibilidade o seu trabalho; 2. Disposição para se envolver em trabalho coletivo, considerando a natureza do trabalho escolar; 3. Sólida formação básica que lhe ofereça a segurança necessária em relação aos conteúdos do ensino; 4. Conhecimento profissional adequado para o desenvolvimento das atividades pedagógicas; 5. Disposição para buscar o aperfeiçoamento profissional constante; Mais do que o foco nos componentes curriculares, o currículo busca contemplar a concepção de formação de um profissional não reprodutor, responsável pela construção de seu conhecimento e pelo desenvolvimento da atividade profissional. A não-fragmentação dos conteúdos, a indissociabilidade entre teoria e prática durante todo o processo de integralização do curso dá sustentação a esse projeto de formação de profissionais críticos e autônomos. A integração entre teoria e prática ocorre de forma planejada nos Projetos Integrados em Engenharia de Controle e Automação. Tratam-se de atividades realizadas em equipe, nas quais os alunos desenvolvem um projeto prático, integrando os conhecimentos adquiridos durante o Curso. Para isso, os alunos recebem a supervisão dos professores, nas disciplinas de Integração e Avaliação de Sistemas e Projeto Integrado em Engenharia de Controle e Automação, situadas respectivamente nos 7.º e 8.º semestres, compondo carga horária total de 80 horas. Esse projeto tem como objetivo incentivar um trabalho interdisciplinar, em torno de temática presente em vários campos de estudo. A realização em equipe antecipa uma atitude muito presente nas 56 organizações produtivas. São desenvolvidos projetos práticos, envolvendo especialmente o projeto e concepção mecânica e eletrônica, automação, controle, instrumentação e robótica. Para que os profissionais sejam críticos e autônomos é necessário que não somente os componentes curriculares contemplem os conteúdos, mas que estejam de acordo com os eixos articuladores e também com as dimensões do conhecimento, tanto para a formação ampliada quanto para a formação específica, tudo isto com base no perfil do egresso, desta forma que o currículo foi montado contemplando de forma ampla baseado nos preceitos norteados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Na elaboração do conteúdo do curso, todos os preceitos citados nas Diretrizes Curriculares Nacionais (CNE/CES no 11, de 11 de março de 2002) foram considerados de forma atender as necessidades relacionadas à formação de um profissional completo. Desta forma os conteúdos foram agrupados em eixos que permitem ao aluno sistematizar os conhecimentos dentro de uma lógica educacional. A seguir, apresenta-se a grade curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação, com as respectivas disciplinas em cada semestre, carga horária total, teórica (T), prática (P) e Atividades Complementares (AC). 57 Etapa 1 Disciplina Núcleo Presencial Teoria Prática EAD CH Total Comunicação e Expressão Básico 40 0 0 40 Algoritmos e Programação de Computadores I Básico 40 40 0 80 Física Geral Básico 40 40 0 80 Fundamentos de Cálculo Básico 80 0 0 80 Lógica e Matemática Discreta Profissionalizante 80 0 0 80 Introdução à Engenharia de Controle e Automação Específico 40 0 0 40 320 80% 80 20% 0 0% 400 100% EAD CH Total Total do Semestre: Etapa 2 Disciplina Núcleo Presencial Teoria Prática Cálculo Diferencial e Integral Básico 80 0 0 80 Eletricidade e Magnetismo Básico 40 40 0 80 Algoritmos e Programação de Computadores II Profissionalizante 40 40 0 80 Fundamentos de Desenho Técnico Básico 0 40 0 40 Geometria Analítica e Álgebra Linear Básico 80 0 0 80 Inglês Instrumental Básico 40 0 0 40 280 70% 120 30% 0 0% 400 100% EAD CH Total Total do Semestre: Etapa 3 Disciplina Termodinâmica, Ondas e Ótica Núcleo Básico Presencial Teoria Prática 40 40 0 80 80 Cálculo Avançado Básico 80 0 0 Probabilidade e Estatística Básico 80 0 0 80 Circuitos Elétricos Profissionalizante Química Tecnológica e Ciência dos Materiais Básico Total do Semestre: 40 40 0 80 40 280 70% 40 120 30% 0 0 0% 80 400 100% 58 Etapa 4 Disciplina Núcleo Presencial Teoria Prática EAD CH Total 40 Cálculo Numérico Profissionalizante 40 0 0 Desenho Técnico Auxiliado por Computador Específico 40 40 0 80 Circuitos e Sistemas Digitais Profissionalizante 40 40 0 80 Métodos e Técnicas de Pesquisa Básico 40 0 0 40 Mecânica Geral Profissionalizante 80 0 0 80 Mecânica dos Fluidos Específico 40 40 0 80 280 70% 120 30% 0 0% 400 100% EAD CH Total Total do Semestre: Etapa 5 Disciplina Núcleo Presencial Teoria Prática Eletricidade Aplicada e Conversão de Energia Profissionalizante 40 40 0 80 Mecânica dos Sólidos Específico 80 0 0 80 Projeto Auxiliado por Computador Específico 40 40 0 80 Eletrônica Analógica Profissionalizante 40 40 0 80 Materiais de Engenharia Profissionalizante 40 40 0 80 240 60% 160 40% 0 0% 400 100% EAD CH Total Total do Semestre: Etapa 6 Disciplina Núcleo Presencial Teoria Prática 0 0 Ética e Responsabilidade Sócio Ambiental Básico 80 80 Hidráulica e Pneumática Básico 40 40 0 80 Metrologia e Instrumentação Profissionalizante 40 40 0 80 Projeto de Sistemas Digitais Específico 40 40 0 80 Sinais e Sistemas Específico 80 0 0 80 200 50% 120 30% 80 20% 400 100% EAD CH Total Total do Semestre: Etapa 7 Disciplina Núcleo Presencial Teoria Prática Processos de Fabricação Profissionalizante 40 40 0 80 Automação Industrial Específico 40 40 0 80 Administração de Sistemas de Produção Específico 40 0 0 40 Instrumentação Eletro-Eletrônica Específico 40 40 0 80 Termodinâmica e Transferência de Calor Profissionalizante 80 0 0 80 Integração e Avaliação de Sistemas Específico 0 40 0 40 240 60% 160 40% 0 0% 400 100% Total do Semestre: 59 Etapa 8 Disciplina Núcleo Presencial Teoria Prática EAD CH Total Eletiva I Específico 80 0 0 80 Legislação e Atribuições Profissionais Básico 40 0 0 40 Economia Básico 0 0 80 80 Projeto Integrado em Engenharia de Controle e Automação Específico 0 40 0 40 Sistemas de Controle Profissionalizante 40 40 0 80 Análise de Sistemas Mecânicos Auxiliada por Computador Profissionalizante 40 40 0 80 200 50% 120 30% 80 20% 400 100% EAD CH Total Total do Semestre: Etapa 9 Disciplina Núcleo Presencial Teoria Prática Eletiva II Específico 80 0 0 80 Sistemas Microprocessados Específico 40 40 0 80 Manufatura Auxiliada por Computador Específico 40 40 0 80 Redes de Comunicação Industrial Específico 40 40 0 80 Projeto de Conclusão de Curso I Específico 40 40 0 80 240 60% 160 40% 0 0% 400 100% EAD CH Total Total do Semestre: Etapa 10 Disciplina Núcleo Presencial Teoria Prática Eletiva III Profissionalizante 80 0 0 80 Controle de Processos Profissionalizante 0 40 0 40 Gestão Empresarial e Empreendedorismo Básico 0 0 80 80 Mecanismos e Robótica Específico 40 40 0 80 80 Projeto de Conclusão de Curso II Específico 40 40 0 Inteligência Artificial Aplicada à Automação e Controle Específico 40 0 0 40 200 50% 120 30% 80 20% 400 100% EAD T+P+EAD Total do Semestre: Estágio Supervisionado 300 h/a Atividades Complementares 120 h/a Presencial Teoria Prática 2480 1280 240 4000 62,0% 32,0% 6,0% 100% Núcleos Básico 1320 33,0% Profissionalizante Específico 1200 1480 30,0% 37,0% 60 Disciplina Optativa Núcleo LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais - Presencial Teoria 40 Prática 0 EAD CH Total 0 40 DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. CAPÍTULO II DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. § 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Total em Aulas ( 50' ) Presencial Ativid. Compl. Teoria Prática RESUMO Hora Relógio (60') CH Total CH Total 1º Etapa 320 80 0 400 333,3 2º Etapa 280 120 0 400 333,3 3º Etapa 280 120 0 400 333,3 4º Etapa 280 120 0 400 333,3 5º Etapa 240 160 0 400 333,3 6º Etapa 200 120 80 400 333,3 7º Etapa 240 160 0 400 333,3 8º Etapa 200 120 80 400 333,3 9º Etapa 240 160 0 400 333,3 10º Etapa 200 120 80 400 333,3 Totais 2480 1280 240 4000 3333,3 3760 h/a 3133,3 horas 240 h/a = 6 % 200 horas Total de T/P EAD Estágio Ativ. Complem. Total Final Disciplinas 250 horas 420 horas-aula = 9,2 % 100 horas 4420 h/a 40h 80h 3683,3 horas 120h Totais 12 44 0 56 Carga Horária 480 3520 0 4000 % (Quantidade) 21,4% 78,6% 0,0% 100,0% % (Carga Horária) 12,0% 88,0% 0,0% 100,0% Quantidade 61 Distribuição da Carga Horária nos Núcleos de Conteúdo Núcleo CH Total (ha) % da CH Disciplinas Conteúdos Básicos 1320 33% Conteúdos Profissionalizantes 600 15% Conteúdos Específicos 2080 52% Distribuição da Carga Horária entre Presencial e EAD Presencial EAD (ha) Total (ha) 1160 240 4000 29% 6% 100% Teoria (ha) Prática (ha) 2600 65% Carga Horária Total Distribuída nos Semestres e Atividades Semestre Presencial Teoria Prática EAD (ha) CH Total (ha) CH Total (h) 1 320 80 0 400 333,3 2 280 120 0 400 333,3 3 280 120 0 400 333,3 4 240 160 0 400 333,3 5 240 160 0 400 333,3 6 240 80 80 400 333,3 7 280 120 0 400 333,3 8 240 80 80 400 333,3 9 280 120 0 400 333,3 10 200 120 80 400 333,3 Total 2600 1160 240 4000 3333 Estágio Curricular Supervisionado (h) 250 Atividades Complementares (h) 100 Carga Horária Total do Curso (h) 3683 A figura a seguir apresenta a distribuição gráfica das principais áreas e grupos de disciplinas do curso em função da progressão em semestres do curso. Percebe-se a partir da figura a evolução dos conteúdos em determinada área em relação à progressão do aluno no curso. 62 1 2 3 Engenharia de Controle e Automação - METROCAMP Semestre 4 5 6 7 8 9 Anál Sist Mec Aux Comp Manuf Aux por Comp 10 Área Matemática Física Programação e Software Fund Cálc Cálc Dif Int Cálc Avanç Lóg e Matem Geom Anal e Probab e Discreta Álg Linear Estat Eletricidade e Termod, Física Geral Magnetismo Ondas Ótica Algor e Progr Algor e Progr de Comp I Comp II Mecânica Mecânica dos Geral Mec dos Sólidos Fluidos Quím Tecn e Materiais de Ciênc Mater Engenharia Fund de Des Desen Téc Projeto Aux Técnico Aux Comp Comput Circuitos e Eletric Aplic e Circuitos Sistemas Conv Energia Elétricos Digitais Eletr Analóg Mecânica Química e Materiais CAD/CAM/CAE Elétrica/Eletrôn Automação Cálculo Numérico Introd à Eng Contr e Aut Processos Fabric Termod e Transfer Calor Projeto de Sistemas Digitais Hidráulica Pneumática Metrologia Instrument Instrumentação Eletiva Comunicação Inglês e Expressão Instrumental Métod Técn de Pesquisa Redes Com Mecanismos e Indust Robótica Controle de Processos Intelig Artif Aplic à Autome Contr Gestão Empr Empreended Sistemas de Controle Administração de Sistemas de Gestão Proj Integrado e de Conclusão de Curso Automação Industrial Instrum EletroEletrônica Sinais e Sistemas Controle Humanística Sistemas Microproc Ética Respons Sócio Amb Economia Legisl e Atrib Profissionais Integração e Avaliação de Sistemas Proj Integr Eng Contr Automação Proj Conclus Curso I Proj Conclus Curso II Eletiva I Eletiva II Eletiva III 63 6. UNIDADES CURRICULARES - EMENTAS E BIBLIOGRAFIA As ementas e bibliografia básica e complementar para as disciplinas do curso são apresentadas a seguir: Disciplina: Comunicação e Expressão Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40h 1º Básico Teoria: 40h Prática: --- EAD: ---- Ementa: Leitura e interpretação de textos. Seleção e interpretação de artigos de revistas e periódicos. Produção de textos e resenhas. Revisão de conceitos gramaticais. Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11.ed. São Paulo: Ática, 2002-2005. 144p. CEREJA, William R. Texto e interação : uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000-2005. 352p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto : leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2002-2005. 431p. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Severino Antônio; AMARAL, Emília. Escrever é desvendar o mundo : a linguagem criadora e o pensamento lógico. Campinas: Papirus, 1986. 177p. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 243p. CAMARA JÚNIOR, J.Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 164 p. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as normas da ABNT. 24.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003. 560 p.. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 2.ed. São Paulo: Scipione, 2003. 567 p. 64 Disciplina: Algoritmos e Programação de Computadores I Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 1° Básico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: Ementa: Lógica Aplicada à Computação. Algoritmos e Representação Algorítmica. Linguagens de Programação. Compiladores e Ambientes de Programação. Dados e Tipos de Dados. Variáveis e Constantes. Operadores Aritméticos. Operadores Lógicos e Relacionais. Comandos Básicos de Entrada/Saída e Atribuição. Comandos de Condicionais e de Seleção Múltipla. Estruturas de Repetição e Controle. Vetores, Matrizes e Registros de dados. Bibliografia Básica: FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação : a construção de algoritmos e estruturas de dados. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 197p. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos : lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 14.ed. São Paulo: Érica, 2000. 236p. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal e C/C++. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 355 p. Bibliografia Complementar: DEITEL, Harvey M., DEITEL, P. J. Como programar em C. 2.ed. São Paulo: LTC, 1999. 486p. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3.ed. São Paulo: PEARSON, 1997. 827p. JANDL JUNIOR, Peter. Introdução ao C++ : guia dos principais conceitos para o desenvolvimento de aplicações em C++ e C. São Paulo: Futura, 2003. 316p. CORMEN, Thomas H. (Et al). Algoritmos: teoria e prática. São Paulo: Campus, 2002. 916 p. TOSCANI, Laira Vieria; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. 202 p. 65 Disciplina: Física Geral Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 1º Básico Teoria: 40h Prática: 40h EAD: ----- Ementa: Cinemática da partícula. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação de energia. Momento linear. Conservação do momento linear. Colisões. Bibliografia Básica: KELLER, Frederick J.; GETTYS, Edward W.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. vol.1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. V. 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. TIPLER, Paul A. Física : para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2000. vol1 Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. V. 2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. PANTANO FILHO, Rubens et al. Física : atividades experimentais. 2. ed. Itatiba: Moara, 2006. 231p. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 328 p. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de física. Learning, 19--. 4 vol. São Paulo, SP: Pioneira Thomson ISBN 852210414X. YOUNG, Hugh D. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008. 403 p. 66 Disciplina: Fundamentos de Cálculo Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 1º Básico Teoria: 80h Prática: --- EAD: --- Ementa: Conjuntos Numéricos. Álgebra. Polinômios e Fatoração. Expressões Fracionárias. Funções. Equações Algébricas. Sistemas de Equações. Trigonometria. Números Complexos. Limites. Taxas de Variação Bibliografia Básica: THOMAS, George B. et al. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002-2009. Vol.1. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. Vol1. DEMANA, Franklin; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.; KENNEDY, Daniel . Pré-cálculo. Pearson / Prentice Hall. 2008 Bibliografia Complementar: STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002-2008. Vol1. SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. São Paulo: Bookman, 2003. 429p.. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo diferencial e integral. São Paulo: PEARSON, 2004. 101 p. ISBN 853460141x GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Vol. 1. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. 408 p. 67 Disciplina: Lógica e Matemática Discreta Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 1º Profissionalizante Teoria: 80 h Prática: --- EAD: --- Ementa: Lógica Proposicional. Lógica de Predicados. Conjuntos. Relações e Funções. Ordens parciais e totais. Combinatória. Bibliografia Básica: SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta : uma introdução. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 532p. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. 258p. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 589p. Bibliografia Complementar: LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de matemática discreta. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 511 p. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. 203 p. SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: fundamentos de linguagem, semântica e sistemas de dedução. SILVA, Flávio Soares Corrêa da; FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina Vieira de. Lógica para computação. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 234 p. ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. São Paulo: McGraw- Hill, 2009. 986p. 986p. 68 Disciplina: Introdução à Engenharia de Controle e Automação Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40h 1º Específico Teoria: 40h Prática: --- EAD: ---- Ementa: O profissional de Engenharia: Áreas de Atuação. Fundamentos da Engenharia de Controle e Automação. Origem e evolução. Campo de atuação. Atribuições profissionais. Regulamentação. Estrutura do curso de Engenharia de Controle e Automação. Perspectivas do Mercado de Trabalho. Bibliografia Básica: GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada : 5.ed. São Paulo: Érica, 2003. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto. 5.ed. São Paulo: Érica, 2003. BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 274 p Bibliografia Complementar: CAMPANHOLE, Hilton Lobo; CAMPANHOLE, Adriano. Profissões regulamentadas: leis, decretos-leis, decretos e outros atos específicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 852p. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 788p. HOLTZAPPLE, Mark T. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015. 220 p. DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. 659 p. ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 356 p. 69 Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 2º Básico Teoria: 80h Prática: --- EAD: --- Ementa: Limites e Taxas de Variação. Derivadas. Regras de Diferenciação. Aplicações de Derivadas. Integrais Definidas e Indefinidas. Técnicas de Integração. Aplicações de Integração. Bibliografia Básica: STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002-2008. Vol1. THOMAS, George B. et al. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002-2009. Vol.1. KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1972. 2 v. ISBN 8521200471 v. 1 Bibliografia Complementar: THOMAS, George B. et al. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002-2009. Vol.2. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002-2008. Vol2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. vol. 1 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. vol. 2 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. Vol1. 70 Disciplina: Eletricidade e Magnetismo Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 2º Básico Teoria: 40h Prática: 40h EAD: ---- Ementa: Cargas elétricas. Campos elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e resistência. Circuitos elétricos. Campos magnéticos. Campos magnéticos produzidos por correntes. Indução e indutância. Oscilações eletromagnéticas. Bibliografia Básica: KELLER, Frederick J.; GETTYS, Edward W.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. vol.2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. V. 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. TIPLER, Paul A. Física : para cientistas e engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2000. Vol. 2. Bibliografia Complementar: PANTANO FILHO, Rubens et al. Física : atividades experimentais. São Paulo: Moara, 2002. 231p. SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr, John W. Princípios de física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Vol. 3. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. 639 p. SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos da eletricidade. Rio de Janeiro 2007. 151 p. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e exercícios. 8. ed. São Paulo: Érica, 2008. 286 p. 71 Disciplina: Algoritmos e Programação de Computadores II Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 2º Básico Teoria: 40h Prática: 40h EAD: --- Ementa: Registros de dados. Funções e sub-programas. Apontadores e alocação dinâmica de memória. Estudo da estrutura e das aplicações de uma linguagem de programação amplamente utilizada por desenvolvedores de software. Comandos de uma linguagem de programação. Metodologia e práticas de Programação para desenvolvimento de programas. Modularidade e abstração. Aplicações de lógica, algoritmos e linguagem de programação. Bibliografia Básica: SOFFNER, Renato. Algoritmos e programação em linguagem C. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 196 p MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos : lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 14.ed. São Paulo: Érica, 2000. 236p. DEITEL, P. J. C++ Como programar. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 1056 p. ISBN 8573077409 Bibliografia Complementar: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal e C/C++. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 355 p. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3.ed. São Paulo: PEARSON, 1997. 827p. JANDL JUNIOR, Peter. Introdução ao C++ : guia dos principais conceitos para o desenvolvimento de aplicações em C++ e C. São Paulo: Futura, 2003. 316p. CORMEN, Thomas H. (Et al). Algoritmos: teoria e prática. São Paulo: Campus, 2002. 916 p. TOSCANI, Laira Vieria; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. 202 p. 72 Disciplina: Fundamentos de Desenho Técnico Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 2º Básico Teoria: ----- Prática: 40h EAD: ------ Ementa: Conceitos gerais. Instrumentos, normas e convenções. Escalas. Métodos de composição e reprodução de desenhos. Regras básicas para desenho a mão livre. Projeções. Cotas. Bibliografia Básica: BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias. Curitiba, PR: Juruá, 2013. 196 p. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p. CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São Paulo, SP: Editora Érica, 2010. 158 p. Bibliografia Complementar: CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 128 p. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2008. Vol1. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. Vol. 1 MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2008. Vol2. CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 128 p. 73 Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 2º Básico Teoria: 80h Prática: --- EAD: ----- Ementa: Vetores no Plano e no Espaço. Operações vetoriais. Dependência e independência linear. Base. Sistema de coordenadas. Estudo da Reta. Estudo do Plano. Cônicas. Superfícies no espaço. Matrizes e Determinantes. Sistemas Lineares. Método de Gauss. Espaço Vetorial sobre um Corpo. Base e dimensão. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. Bibliografia Básica: CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 543 p. FEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica : exercícios propostos e resolvidos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 349p. BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1986. 405p. Bibliografia Complementar: BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. 239p. CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel Oliva. Matrizes vetores, geometria analítica : teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984. 167p. CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 2003. 352p. KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 554p. SANTOS, Reginaldo J Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG, 2004. 649 p. 74 Disciplina: Inglês Instrumental Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40h 2º Básico Teoria: 40h Prática: --- EAD: ---- Ementa: Desenvolvimento de estratégias de leitura: conscientização, reconhecimento de diferentes tipos de textos, reconhecimento de itens gramaticais. Bibliografia Básica: MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental : estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2002-2005. 2v. MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and pratice book for intermediate students of english - with answers. 3.ed. New York: Cambridge University Press, 2004. 379 p. + CD-ROM ALMEIDA, Rubens Queiroz de. As palavras mais comuns da língua inglesa : desenvolva sua habilidade de ler textos em inglês. São Paulo: Novatec, 2003. 312p. Bibliografia Complementar: BUENO, Francisco da Silveira. Minidicinário inglês-português, português-inglês. São Paulo: FTD, 2000. 959p. GALANTE, Terezinha Prado; LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992. 200p. EAYRS, Martin. Computer English. Penguin Quick Guides. Cambridge: Penguin English, 2001. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I. São Paulo: FTD, 2008. 170 p. GIARDINI, Giacomo; LIMA, Norberto de Paula. Dicionário de eletrônica inglês/português. 3 ed. São Paulo: Hemus, 2003. 480 p. 75 Disciplina: Termodinâmica, Ondas e Ótica Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 3º Básico Teoria: 40h Prática: 40h EAD: ---- Ementa: Temperatura, Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. A Teoria Cinética dos Gases. Oscilações. Ondas progressivas. Superposição e ondas estacionárias. Propriedades da luz. Imagens ópticas. Interferência e difração. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2003. vol. 2. KELLER, Frederick J.; GETTYS, Edward W.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. Vol. 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2003. vol. 4. Bibliografia Complementar: TIPLER, Paul A. Física : para cientistas e engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2000. Vol. 1 TIPLER, Paul A. Física : para cientistas e engenheiros. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2000. Vol. 2 PANTANO FILHO, Rubens et al. Física : atividades experimentais. São Paulo: Moara, 2002. 231p. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 19--. 4 vol. ENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 227 p. 76 Disciplina: Cálculo Avançado Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 3º Básico Teoria: 80h Prática: --- EAD: --- Ementa: Funções de Diversas Variáveis. Derivadas Parciais. Integrais Múltiplas. Equações Diferenciais Ordinárias. Transformadas de Laplace. Bibliografia Básica: STEWART, James. Cálculo. 4.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. vol2. KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1972. v. 2. BOYCE, William E.; DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 416p. Bibliografia Complementar: KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 339p. v.1 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. Vol.2. WREDE, Robert C.; SPIEGEL, Murray R. Teoria e problemas de cálculo avançado. 2.ed. São Paulo: Bookman, 2004. 390p. THOMAS, George B. et al. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002-2003. 2v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 77 Disciplina: Probabilidade e Estatística Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 3° Básico Teoria: 80 h Prática: ---- EAD: --- Ementa: Estatística Descritiva. Probabilidade. Distribuições de Probabilidade. Inferência Estatística. Correlação e Regressão. Bibliografia Básica: LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 476 p. BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 410 p. MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003-2006, c2002. 526p. Bibliografia Complementar: FONSECA, Jairo Simonn da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p. LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística : teoria e aplicações: usando microsoft excel em português. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000. 811p. MILONE, Giuseppe. Estatística : geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 483p. MURRAY, R Spiegel, SCHILLER, John, SRUNIVASAN, R.A. Probabilidade e Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2004. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009. 493 p. 78 Disciplina: Circuitos Elétricos Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 3º Profissionalizante Teoria: 40h Prática: 40h EAD: --- Ementa: Circuitos elétricos de corrente contínua. Elementos de circuitos: bipolos e fontes controladas. Leis de Kirchoff. Associação de bipolos. Análise de malhas. Análise nodal. Circuitos AC. Estudo de fasores. Bibliografia Básica: IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: PEARSON, 2000. 847p. JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 539p. BOYLESWTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 672p. Bibliografia Complementar: ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 9.ed. São Paulo: Érica, 1998. 141p. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. V. 3. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente contínua e alternada. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 176 p. MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 378 p. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e exercícios. 6.ed. São Paulo: Érica, 2006. 286 p. 79 Disciplina: Química Tecnológica e Ciência dos Materiais Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 3° Básico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ----- Ementa: Fórmulas e equações químicas. Classificação periódica e propriedades dos elementos. Noções de físicoquímica: termo-química, equilíbrios químicos e células eletroquímicas. Ligação química, estruturas e propriedades das substâncias. Estrutura cristalina. Materiais metálicos. Materiais cerâmicos. Minerais. Polímeros naturais e sintéticos. Bibliografia Básica: RUSSELL, John Blair. Química geral. Tradução de Maria Elizabeth Brotto et al. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004-2006, c1994. 1268p. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Learning, 2005. 671p. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 567p. Bibliografia Complementar: MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química : um curso universitário. São Paulo: Blücher, 2003. 582p. HILSDORF, Jorge Wilson. Química tecnológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 2v HARDWICK, E. Russell. Química. São Paulo: Edgard Blücher, (19--). 337p. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. 349 p. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2002. 589p. 80 Disciplina: Cálculo Numérico Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40 h 4° Profissionalizante Teoria: 40 h Prática: ---- EAD: --- Ementa: Problemas numéricos com estudo de erros: zero de funções, interpolação, integração numérica, sistemas de equações lineares, ajustes de curvas, tratamento numérico de equações diferenciais. Bibliografia Básica: RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico : aspectos teóricos e computacionais. 2.ed. São Paulo: PEARSON, 2004. 406p. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monkey. Cálculo numérico : características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: PEARSON, 2003. 350p. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Alvaro Puga. Cálculo Numérico. Ed. LCTE, 2008 Bibliografia Complementar: ROQUE, Waldir Leite. Introdução ao cálculo numérico : um texto integrado com DERIVE. São Paulo: Atlas, 2000. 252p. BURDEN, Richard L; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. 1.ed. São Paulo: Thomson, 2003. 736. ARENALES , Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico - Aprendizagem com Apoio de Software Ed. Thomson. 2007 BARROSO, Leonidas Conceição et al. Cálculo numérico : com aplicações. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367p. CUNHA, M.cristina C. Métodos numéricos. 2 ed. Campinas: UNICAMP, 2000. 265 p. 81 Disciplina: Desenho Técnico Auxiliado por Computador Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 4º Específico Teoria: 40h Prática: 40h EAD: ------ Ementa: Construções geométricas. Projeção ortogonal. Corte total, parcial e rupturas. Softwares CAD. Comandos de construção, edição e visualização. Modelamentos tridimensionais. Bibliografia Básica: CRUZ, Michele David da; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 168 p. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2008. Vol2. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2008. Vol3. Bibliografia Complementar: MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. [S.l.]:: Hemus, 2004. 257 p. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p. PREDABON, Edilar Paulo; BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2004 : projeto e desenvolvimento. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. 406p. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. Vol. 1 BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros : estática. 5. ed. São Paulo: PEARSON, 2005. 793p. 82 Disciplina: Circuitos e Sistemas Digitais Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 4° Profissionalizante Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: --- Ementa: Elementos de lógica. Portas e famílias lógicas. Circuitos lógicos. Contadores, registradores, codificadores, decodificadores e comparadores. Circuitos integrados. Conversores analógico-digital e digital-analógico. Memórias. Projeto e aplicação de circuitos lógicos. Bibliografia Básica: TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais : princípios e aplicações. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 755p. IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 34.ed. São Paulo: Érica, 2002. 524p. D'AMORE, Roberto. VHDL - Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. Ed. LTC. 2005 Bibliografia Complementar: ERCEGOVAC, M., Lang, T., Moreno, J.H. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. FREGNI, Edson; SARAIVA, Antonio Mauro. Engenharia do projeto lógico digital : conceitos e prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 498p. Floyd, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9.ed. Bookman, 2007. WAGNER, Flávio Rech; RIBAS, Renato Perez; REIS, André Inácio. Fundamentos de circuitos digitais. Porto Alegre: UFRGS, Instituto de Informática, 2006. 164 p. BIGNELL, James; DONOVAN, Robert; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Eletronica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 648p. 83 Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40h 4º Básico Teoria: 40h Prática: --- EAD: ---- Ementa: Estudo das técnicas de comunicação empresarial; Técnicas de planejamento de projetos; Apresentação de monografia; Desenvolvendo o conteúdo da monografia; Delimitação do Tema; Levantamento bibliográfico e documentação de leitura. Normas e procedimentos teóricos e metodológicos para o desenvolvimento da monografia. Apresentação gráfica da monografia; Planejamento e redação de anteprojeto de pesquisa; Técnicas de planejamento visual para documentos impressos e eletrônicos; Técnicas de redação de manuais; Técnicas de apresentação oral e escrita dos projetos de pesquisa. Bibliografia Básica: BEZZON, Lara Crivelaro; Guia prático de monografias, dissertações e teses : elaboração e apresentação. 3.ed. Campinas: Alínea, 2005. 76p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 323p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 20042006, c2002. 326p Bibliografia Complementar: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de pesquisas, amostragem e técnicas de pesquisa, Ed. Atlas, 2002, 282 p. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002, 261p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 174 p. 84 Disciplina: Mecânica Geral Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 4° Profissionalizante Teoria: 80 h Prática: --- EAD: ---- Ementa: Estática do ponto material. Sistemas de forças aplicadas a um corpo rígido em equilíbrio. Diagrama de corpo livre. Estruturas. Centros de gravidade e momento de inércia. Vínculos, graus de liberdade, princípio dos trabalhos virtuais. Bibliografia Básica: BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros : estática. 5. ed. São Paulo: PEARSON, 2005. 793p. SHAMES, Irving H. Estática : mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: PEARSON, 2002. 468p. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. V. 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. Bibliografia Complementar: MERIAM, James Lathrop; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 349p. BORESI, Arthur P. Estática. São Paulo: Thomson Learning, 2003. 673p. POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. Edgar Blucher, 1978. TIMOSHENKO, Stepan Prokofievitch; GERE, James e. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 1998. 2v. KELLER, Frederick J.; GETTYS, Edward W.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. vol.1. 85 Disciplina: Mecânica dos Fluidos Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 4° Específico Teoria: 80 h Prática: --- EAD: ---- Ementa: Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Equações da energia e conservação da quantidade de movimento para regime permanente. Escoamento de fluidos incompressíveis em condutos forçados. Análise dimensional e semelhança. Escoamento viscoso externo. Introdução ao escoamento compressível. Bibliografia Básica: FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2006. 798p. Livro+CD-ROM BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pretince-Hall, 2005. 410p. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. V. 2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. Bibliografia Complementar: POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 688p. CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 155p. MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 571 p. KELLER, Frederick J.; GETTYS, Edward W.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. vol.2. STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. São Paulo: Hemus, [s.d.]. 482p. 86 Disciplina: Eletricidade Aplicada e Conversão de Energia Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 5º Profissionalizante Teoria: 40h Prática:40h EAD: ----- Ementa: Circuitos e Potência Trifásicos e Polifásicos, Transformadores. Funcionamento dos Tiristores, Circuitos Tiristorizados. Controle de Tensão CA. Fundamentos de conversão eletromecânica de energia. Características principais (estática e dinâmica). Motores de corrente contínua, corrente alternada e de passo. Motores trifásicos. Princípios de acionamento. Operação de servomotores industriais. Aplicações práticas. Bibliografia Básica: STEPHAN, Richard Magdalena. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, RJ: Editora Ciência Moderna, 2013. 230 p. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: PEARSON, 2000. 847p JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 539p. Bibliografia Complementar: SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de corrente contínua : teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2000. 325p. SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2000. 328 p. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 9.ed. São Paulo: Érica, 1998. 141p. FITZGERALD, A. E.; UMANS, Stephen D.; KINGSLEY JR, Charles. Máquinas elétricas : com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648p. CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente contínua e alternada. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 176 p. 87 Disciplina: Mecânica dos Sólidos Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 5° Específico Teoria: 80 h Prática: --- EAD: ---- Ementa: Tensões e deformações em materiais submetidos a esforços axiais, de flexão e de torção. Diagrama de esforços. Eixos e momentos principais e centrais de inércia. Tensões combinadas. Distribuições de tensão. Estados de tensão e deformação. Critérios de falha Energia de deformação e distorção. Solicitações internas. Limites de resistência. Estabilidade. Bibliografia Básica: HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 670p. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18. ed. São Paulo: Erica, 2010. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros : estática. 5. ed. São Paulo: PEARSON, 2005. 793p. Bibliografia Complementar: GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 698p. BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2004. 1255p. SHAMES, Irving H. Estática : mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: PEARSON, 2002. 468p. ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais. Ed. UNICAMP. 2010 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - Para Entender e Gostar. Ed. Edgard Blucher. 2008 88 Disciplina: Projeto Auxiliado por Computador Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 5° Específico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ---- Ementa: Montagem virtual. Cálculos. Tolerâncias dimensionais e geométricas. Análise de interferência. Métodos e técnicas de projeto. Técnicas e ferramentas de auxílio por computador. Desenvolvimento de projeto auxiliado por computador. Bibliografia Básica: SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475p. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico : básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2004. 143p. LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015. 368 p. Bibliografia Complementar: CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 128 p. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2008. Vol1. PREDABON, Edilar Paulo; BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2004 : projeto e desenvolvimento. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. 406p. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2008. Vol2. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2008. Vol3. 89 Disciplina: Eletrônica Analógica Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 5° Profissionalizante Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ----- Ementa: Materiais semicondutores. Diodo semicondutor e circuitos de aplicação. Transistores bipolares e circuitos de aplicação. Fontes de alimentação. Amplificador a transistor bipolar: estabilidade do ponto de operação, resposta de amplificadores no tempo e na frequência. Amplificador diferencial. Amplificadores operacionais e circuitos de aplicação. Osciladores. Transistor de efeito de campo. Bibliografia Básica: BOYLESWTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 672 p. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JR, Salomão. Eletrônica aplicada. 2.ed. São Paulo: Érica, 2008. 296 p. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4.ed. São Paulo : Makron Books, 1995. 2v. Bibliografia Complementar: PERTENCE JÚNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. TURNER, L. W. Eletrônica Aplicada 4. ed. São Paulo, Hemus, 2004 CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica analógica básica. 2. ed. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 120 p. LALOND, David E. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. 582p. TORRES, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. 229p. 90 Disciplina: Materiais de Engenharia Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 5° Profissionalizante Teoria: 40h Prática: 40h EAD: ----- Ementa: Classificação dos materiais para engenharia. Estrutura cristalina e propriedades dos materiais metálicos, cerâmicos e polímeros. Aços: diagramas de equilíbrio, tratamentos térmicos, especificação e ensaios mecânicos. Noções sobre materiais poliméricos, cerâmicos e compostos. Bibliografia Básica: CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2002. 589p. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 567p. RUSSELL, John Blair. Química geral. Tradução de Maria Elizabeth Brotto et al. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004-2006, c1994. 1268p. Bibliografia Complementar: PADILHA, ANGELO. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. SMITH, WILLIAM. Princípios de ciência e engenharia de materiais. Lisboa: McGraw-Hill, 1998. NOVASKI, OLÍVIO. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. SANTOS, Zora Ionara Gama dos. Tecnologia dos materiais não metálicos: classificação, estrutura, propriedades, processos de fabricação e aplicações. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 168 p. SCHMIDT, WALFREDO. Materiais elétricos. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. 91 Disciplina: Ética e Responsabilidade Sócio Ambiental Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 6° Básico Teoria: ----- Prática: --- EAD: 80 h Ementa: Conceituação de ética e moral, características, preocupações e a contribuição da mesma, ao longo da história, para a vida humana e socioeconômica, no contexto atual e frente às perspectivas contemporâneas, analisando sua influência no mercado de trabalho e nas organizações, por meio dos diferentes papéis dos setores econômicos, políticos e sociais: Estado, ONGs, OCIPs (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e Empresas Privadas. Problemas e história da responsabilidade socioambiental, suas áreas de ação e suas consequências no meio social como estratégia de gestão, de produção, de sustentabilidade e de desenvolvimento, bem como ferramentas gerenciais aplicadas à gestão socioambiental. Implementação das políticas de responsabilidade social e ambiental nas organizações empresariais, a inserção da pluralidade étnico-racial no mercado de trabalho, desafios e dilemas para a construção de políticas étnicas nas organizações e o perfil de uma empresa eticamente responsável e comprometida com a melhoria da qualidade de vida como investimento de seu próprio negócio. Bibliografia Básica: AGUILAR, Francis J. A ética nas empresas : maximizando resultados através de uma conduta ética nos negócios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. 193p. ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.) Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 340p. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 169p. Bibliografia Complementar: DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação : de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 2.ed. São Paulo: Unesp, 2001. 134p. ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, José Maria Rodriguez. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 222p. PANTANO FILHO, Rubens; Meio ambiente: múltiplos olhares. Campinas: Companhia da Escola, 2005. 277 p. DERISTO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiente. 3.ed. São Paulo: Signus, 2007. 191 p. CURRIE, Karen. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 7 ed. Campinas: Papirus, 2006. 184 p. 92 Disciplina: Hidráulica e Pneumática Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 6° Básico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ---- Ementa: Classificação de máquinas hidráulicas. Bombas hidráulicas. Curvas características. Hidráulica industrial: componentes hidráulicos, circuitos de controle. Pneumática: dispositivos, circuitos de automação pneumática. Eletropneumática: componentes e circuitos eletropneumáticos. Bibliografia Básica: FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática : projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. 324p. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica : projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2006. 284p. BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 10. ed. São Paulo: Érica, 2007. 137p. Bibliografia Complementar: STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. São Paulo: Hemus, [s.d.]. 482p. MELCONIAN, Sarkis. Sistemas fluidomecânicos: : hidráulica e pneumática. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 256 p. PRUDENTE, Francesco. Automação industrial pneumática: teoria e aplicações. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2013. 263 p SANTOS, Adriano Almeida; SILVA, António Ferreira da. Automação pneumática: produção, tratamento e distribuição de ar comprimido técnicas de comando de circuitos combinatorios e sequenciais. 2. ed. Porto, Portugal: Edições técnicas, 2009. 319 p. FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2006. 93 Disciplina: Metrologia e Instrumentação Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 6º Profissionalizante Teoria: 40h Prática: 40h EAD: ----- Ementa: Tolerâncias e acabamento superficial. Sistema de ajuste furo-base e eixo-base. Normalização. Tolerâncias dimensionais e geométricas. Rugosidade superficial. Metrologia industrial. Instrumentação básica para medição de força, pressão, temperatura, vazão, deslocamento, velocidade, aceleração, torque e potência. Bibliografia Básica: AGOSTINHO, O. L., Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1977. NOVASKI, O., Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1996. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Vol I. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2006. Bibliografia Complementar: GUEDES, P. Metrologia Industrial. Ed. Lidel - Zamboni. 2011. 410 p. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Vol II. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007. SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e controle dimensional: conceitos, normas e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 239 p.. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Industria. 8 ed. Editora Erica, 2011. ALBERTAZZI, A. ; SOUSA, A. Fundamentos De Metrologia. Manoel, 2008 94 Disciplina: Projeto de Sistemas Digitais Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 6° Específico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ----- Ementa: Uso de ferramentas computacionais no projeto de sistemas digitais. Síntese de circuitos em dispositivos lógicos programáveis (PLD). Projeto de hardware para interfaceamento entre o mundo analógico e o computador. Desenvolvimento de programas de interfaceamento entre o mundo analógico e o computador. Projeto de aquisição de dados. Desenvolvimento de aplicações de software para um sistema de aquisição de dado. Bibliografia Básica: TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais : princípios e aplicações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 755p. IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 34.ed. São Paulo: Érica, 2002. 524p. D'AMORE, Roberto. VHDL - Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. Ed. LTC. 2005 Bibliografia Complementar: CAPUANO, Francisco Gabriel. Sistemas digitais: circuitos combinacionais e sequenciais. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 144 p. FREGNI, Edson; SARAIVA, Antonio Mauro. Engenharia do projeto lógico digital : conceitos e prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 498p. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 2v. WAGNER, Flávio Rech; RIBAS, Renato Perez; REIS, André Inácio. Fundamentos de circuitos digitais. Porto Alegre: UFRGS, Instituto de Informática, 2006. 164 p. BIGNELL, James; DONOVAN, Robert; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Eletronica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 648p. 95 Disciplina: Sinais e Sistemas Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 6º Específico Teoria: 80 h Prática: --- EAD: --- Ementa: Classificação de sinais. Classificação de sistemas. Teorema da convolução. Análise de Fourier: Série de Fourier e Transformada de Fourier. Espectro de Amplitude e de fase. Noções de filtragem. Transformada de Laplace. Função de transferência. Representação de sistemas por Diagrama de Blocos. Estabilidade. Resposta Temporal. Bibliografia Básica: NALON, José Alexandre. Introdução ao processamento digital de sinais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. 200 p. NAWAB, S. HAMID; OPPENHEIM, ALAN V.; WILLSKY, ALAN S., Sinais e Sistemas. 2. ed. São Paulo, Prentice Hall, 2010. KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1972. 2 v. Bibliografia Complementar: LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. Porto Alegre, Bookman, 2007. ISEN, Forester W. DSP for MATLAB and LabVIEW. San Rafael: Morgan & Claypool, 2008 - 2009. 4 v. HAYKIN, Simon S.; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. Porto Alegre, RS: Artmed/Bookman, 2001. 668 p. ROBERTS, Michael J. Fundamentos em sinais e sistemas. São Paulo, SP: McGraw- Hill, 2009. 764 p. FOROUZAN, Behrouza A; FEGAN, Sophia Chung; GRIESI, Ariovaldo. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Carlos, SP: McGraw- Hill, 2008. 1134p. 96 Disciplina: Processos de Fabricação Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80h 7º Profissionalizante Teoria: 40h Prática: 40h EAD: ---- Ementa: Introdução e classificação dos processos de fabricação industriais. Processos de usinagem. Introdução ao controle numérico computadorizado. Processos metalúrgicos de fabricação. Processos de conformação plástica. Processos de fabricação com materiais poliméricos. Processos especiais de fabricação. Bibliografia Básica: KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, Walman Benício de; OLIVEIRA, Marcelo Falcão de. Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo, SP: Blücher, 2013. 235 p. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 6.ed. São Paulo: Artliber, 2008. 262 p. SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados - torneamento. 8.ed. São Paulo: Érica, 2002. 308 p. Bibliografia Complementar: CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. Vol. 1 SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. sao pa: Atlas, 2009. 703 p. LESKO, Jim. Design Industrial, Materiais e Processos de Fabricação. São Paulo Editora Edgar Blücher 2004 FITZPATRICK, Michael. Introdução aos processos de usinagem. Porto Alegre, RS: AMGH Editora, 2013. 488 p. NOVASKI, Olívio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo, SP: Blücher, 2013. 254 p. 97 Disciplina: Automação Industrial Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 7° Específico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ---- Ementa: Introdução aos sistemas automatizados de produção. Descrição de sistemas seqüenciais. Métodos de representação e análise de sistemas seqüenciais. Sensores, transmissores e atuadores. Controladores lógico-programáveis. Integração e controle de sistemas. Interface Homem-Máquina. Implementação de aplicações de automação industrial: Hardware, Software e programação. Bibliografia Básica: GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 9.ed. São Paulo: Érica, 2008. 236 p. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto. 5.ed. São Paulo: Érica, 2003. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. 295p. Bibliografia Complementar: FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. São Paulo: Érica, 2009. 351 p SANTOS, Max Mauro Dias. Supervisão de sistemas: funcionalidades e aplicações. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 120 p. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 2.ed. São Paulo: Érica, 2001. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática : projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. 324p. BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 10. ed. São Paulo: Érica, 2007. 137p. 98 Disciplina: Administração de Sistemas de Produção Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40 h 7° Específico Teoria: 40 h Prática: --- EAD: ---- Ementa: Técnicas de planejamento, programação, gerenciamento e controle de produção. Modelos de organização de produção. Garantia e controle de qualidade. Normas técnicas e procedimentos. Confiabilidade. Gerenciamento da qualidade. Bibliografia Básica: SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Jane M. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747p. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg; SANTOS, José Carlos Barbosa. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 598p. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC controle da qualidade total. 8. ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004. 256p. Bibliografia Complementar: PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002. 246p. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1999. 445p. RITZMAN, Larry P. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 431 p. STEVENSON, William J. Administração das operações de produção. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. 701 p. CORRÊA, Henrique Luiz. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 690 p. 99 Disciplina: Instrumentação Eletro-Eletrônica Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 7° Específico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ---- Ementa: Características Estáticas e Dinâmicas dos Instrumentos e Sensores. Sistemas de Detecção, Transdução, e Medição. Calibração e Teste. Bibliografia Básica: BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro, RJ: Editora Interciência, 2011. 668 p BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Vol II. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007. BOYLESWTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 672 p. Bibliografia Complementar: HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. São Paulo: Bookman, 2001. 668 p. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. São Paulo, SP: Editora Érica, 2010. 280 p. ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 356 p. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais : princípios e aplicações. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 755p. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JR, Salomão. 2008. 296 p. Eletrônica aplicada. 2.ed. São Paulo: Érica, 100 Disciplina: Termodinâmica e Transferência de Calor Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 7° Profissionalizante Teoria: 80 h Prática: --- EAD: ----- Ementa: Propriedades das substâncias puras. Conceitos de calor e trabalho. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Principais ciclos termodinâmicos. Mecanismos de transferência de calor. Condução. Convecção. Radiação. Trocadores de calor. Bibliografia Básica: SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 659 p. IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 227p. INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. CD-ROM + Livro Bibliografia Complementar: WRESZINSKI, Walter F. Termodinâmica. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2003. 77p. ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2006. 276p. KREITH, Frank. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson Learning, 2003. 623p. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. V. 2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. KELLER, Frederick J.; GETTYS, Edward W.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. vol.1. 101 Disciplina: Integração e Avaliação de Sistemas Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40 h 7° Específico Teoria: ---- Prática: 40h EAD: ---- Ementa: Desenvolvimento orientado de um projeto prático em Controle e Automação, integrando os conhecimentos adquiridos durante o curso através de métodos e técnicas de integração e avaliação de desempenho de sistemas, com o objetivo de incentivar o trabalho interdisciplinar em equipe. Bibliografia Básica: SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC16F628A. 12.ed. São Paulo: Érica, 2008. 268 p. BOYLESWTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 672 p. GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 9.ed. São Paulo: Érica, 2008. 236 p. Bibliografia Complementar: BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Vol I. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2006. ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro, RJ: 2013. 201 p. LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes sem fio para automação industrial. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 118 p. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. 295p. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores pic : técnicas avançadas. 4.ed. São Paulo: Érica, 2006. 358p. 102 Disciplina: Eletiva I Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 8° Específico Teoria: 80 h Prática: --- Ementa: Disciplina eletiva escolhida pelo aluno entre as disciplinas oferecidas pela METROCAMP Bibliografia Básica: Bibliografia da disciplina escolhida pelo aluno. Bibliografia Complementar: Bibliografia da disciplina escolhida pelo aluno. EAD: ----- 103 Disciplina: Legislação e Atribuições Profissionais Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40 h 8° Básico Teoria: 40 h Prática: --- EAD: ---- Ementa: Princípios e fundamentos da Ética. O Código de Ética Profissional. Atribuições e responsabilidades dos engenheiros no exercício da profissão. Legislações editadas pelos Conselhos CREA/CONFEA/MUTUA. Lei da Propriedade Industrial remissiva a patentes e desenhos industriais. Lei dos Direitos de Autor remissiva aos programas de computadores. Leis de incentivo a inovação. Contratos Tecnológicos. Bibliografia Básica: CONFEA. O código de ética: começa por você profissional. 7. ed. São Paulo, SP, 2011. 75 p. QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. Rio de Janeiro: Saraiva, 2009. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 411 p. Bibliografia Complementar: VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2004. DELGADO, Mauricio Godinho. Introdução ao direito do trabalho: relações de trabalho e relação de emprego. 3. ed. São Paulo: LTR, 2001. 479 p. VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhistas. 6. ed., rev. e atual. até 31.01.2004. 2004. 1119 p. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 137 p. DI BLASI, Gabriel. A propriedade industrial e o sistema de marcas e patentes. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 104 Disciplina: Economia Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 8° Básico Teoria: ----- Prática: ----- EAD: 80 h Ementa: O objeto da economia. Conceitos básicos de engenharia econômica e matemática financeira. Divisão do Trabalho e Produtividade. Produção e preços. Preço e lucro. O Planejamento Econômico. Análise Econômica de Investimentos e Custos. Mercado. Produção e Finanças das Empresas. Bibliografia Básica: PINHO, Diva Benevides (Org.) Manual de economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 606p. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 922p. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: PEARSON, 2006. 745p. Bibliografia Complementar: KRUGMAN, PAUL R. Economia internacional : teoria e política. São Paulo: PEARSON, 2005. 558p. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 264p VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 246p. PADOVEZE, Clóvis Luís. Analise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 267 p. CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 238 p. I 105 Disciplina: Projeto Integrado em Engenharia de Controle e Automação Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40 h 8° Específico Teoria: ---- Prática: 40h EAD: ---- Ementa: Desenvolvimento e apresentação de um projeto prático em Controle e Automação, integrando os conhecimentos adquiridos durante o curso através de métodos e técnicas de integração e avaliação de desempenho de sistemas, com o objetivo de incentivar o trabalho interdisciplinar em equipe. Bibliografia Básica: SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC16F628A. 12.ed. São Paulo: Érica, 2008. 268 p. BOYLESWTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 672 p. GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 9.ed. São Paulo: Érica, 2008. 236 p. Bibliografia Complementar: BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Vol I. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2006. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Vol II. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007. FILIPPO FILHO, Guilherme. Automação de processos e de sistemas. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 144 p. DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. 659 p. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores pic : técnicas avançadas. 4.ed. São Paulo: Érica, 2006. 358p. 106 Disciplina: Sistemas de Controle Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 8° Profissionalizante Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ---- Ementa: Modelagem e princípios de identificação de processos e sistemas contínuos, dinâmica e análise de sistemas realimentados. Ações de controle básicas. Resposta em frequência. Análise de estabilidade. Simulação computacional de controle de sistemas dinâmicos. Bibliografia Básica: OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 788p. DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. 659 p. FRANKLIN, Gene F.; POWELL, David; EMANI-NAEINI, Abbas. Sistemas de controle para engenharia. Porto Alegre, RS: Bookman Editora, 2013. 702 p. Bibliografia Complementar: PENEDO, Sergio Ricardo Master. Sistemas de controle: matemática aplicada a projetos. São Paulo, SP: Editora Érica, 2014. 128 p ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. Ed. Prentice Hall (pearson), 2005 HANSELMAN, Duane C; LITTLEFIELD, Bruce. MATLAB 6: curso completo. São Paulo: Pearson Addisn Wesley, 2007. 676 p. HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. v.2 HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. São Paulo: Bookman, 2001. 668 p. 107 Disciplina: Análise de Sistemas Mecânicos Auxiliada por Computador Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 8° Profissionalizante Teoria: 40 h Prática:40 h EAD: ---- Ementa: Especificação e dimensionamento de elementos mecânicos: eixos, mancais, engrenagens, molas, parafusos, transmissões, uniões, etc. Concentração de tensões, fadiga e fratura. Conceitos de lubrificação e manutenção. Projeto de sistemas mecânicos. Método dos elementos finitos. Manipulação de software de CAE. Pré-processamento. Pós-processamento. Solução e obtenção de resultados. Análise e modelamento unidimensional, bidimensional e tridimensional. Integração CAD/CAE. Bibliografia Básica: COLLINS, Jack A. Projeto mecânico de elementos de máquinas : uma perspectiva de prevenção da falha. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 740p. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 220p. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 670p. Bibliografia Complementar: MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 7. ed. São Paulo: Érica, 2006. 358p. BUDYNAS, Richard G. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8 ed. Editora Bookman. 2011. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros : estática. 5. ed. São Paulo: PEARSON, 2005. 793p. SHAMES, Irving H. Estática : mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: PEARSON, 2002. 468p. MERIAM, James Lathrop; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 349p. 108 Disciplina: Eletiva II Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 9° Específico Teoria: 80 h Prática: --- Ementa: Disciplina eletiva escolhida pelo aluno entre as disciplinas oferecidas pela METROCAMP Bibliografia Básica: Bibliografia da disciplina escolhida pelo aluno. Bibliografia Complementar: Bibliografia da disciplina escolhida pelo aluno. EAD: ----- 109 Disciplina: Sistemas Microprocessados Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 9° Específico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: --- Ementa: Microprocessadores e microcontroladores industriais. Arquitetura de microprocessadores. Programação em linguagem Assembly. Técnicas Básicas de Programação. Linguagens de alto nível. Interfaces de entrada/saída. Comunicação entre sistemas. Sistemas de aquisição de dados e controle. Controle digital de processos industriais. Bibliografia Básica: PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 detalhado: hardware e software. São Paulo: Érica, 2010. 304 p. SOUZA, David José de. Desbravando o PIC : ampliado e atualizado para PIC16F628A. 12.ed. São Paulo: Érica, 2008. 268 p. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC : técnicas avançadas. 4.ed. São Paulo: Érica, 2006. 358p. Bibliografia Complementar: SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolas César. Conectando o PIC16F877A : recursos avançados. 3.ed. São Paulo: Érica, 2006. 380p. BOYLESWTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 672 p. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais : princípios e aplicações. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 755p. IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 34.ed. São Paulo: Érica, 2002. 524p. FREGNI, Edson; SARAIVA, Antonio Mauro. Engenharia do projeto lógico digital : conceitos e prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 498p. 110 Disciplina: Manufatura Auxiliada por Computador Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 9° Específico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ---- Ementa: Máquinas com Comando Numérico Computadorizado (CNC). Estratégias de usinagens. Definição de parâmetros de usinagem. Geração de trajetórias de ferramentas. Sistemas flexíveis de manufatura. Operação e programação CNC. Planejamento de processo e fabricação industrial. Integração CAD / CAM. Sistemas integrados de manufatura CAD/CAM. Bibliografia Básica: FITZPATRICK, Michael. Introdução à usinagem com CNC: comando numérico computadorizado. Porto Alegre, RS: AMGH Editora, 2013. 365 p SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/ CAM/ CNC: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Artliber, 2013. 358 p. FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 751 p. Bibliografia Complementar: SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto. 5.ed. São Paulo: Érica, 2003. NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo : Editora Edgar Blücher, 1994-1998 SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados torneamento. 8.ed. São Paulo, SP: Editora Érica, 2002. 308 p. WEISS, Almiro. Processos de fabricação mecânica. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2012. 264 p. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. Vol. 1 111 Disciplina: Redes de Comunicação Industrial Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 9° Específico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ---- Ementa: Noções básicas de teleprocessamento. Redes de Computadores. Conceitos de comunicação digital ligados a transmissão de dados em redes de computadores locais e de longa distância. Modelos de camadas ISO/OSI. Padrões de redes de comunicação industrial. Protocolos comerciais, software, topologia, tipos e taxas de transmissão. Exemplos atuais de redes de comunicação industrial. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 945p. COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP: principios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. 2v KUROSE, James F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. São Paulo: PEARSON, 2005. 634 p. I Bibliografia Complementar: TEIXEIRA JÚNIOR, José Helvécio et al. Redes de computadores : serviço, administração e segurança. São Paulo: Makron Books, 1999. 493p. LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas fieldbus para automação industrial: deviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo, SP: Editora Érica, 2009. 156 p. TORRES, Gabriel. Redes de computadores curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. 664 p. LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automação industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo, SP: Editora Érica, 2010. 174 p. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. 295p. 112 Disciplina: Projeto de Conclusão de Curso I Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 9° Específico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ---- Ementa: Ciência, Tecnologia e Engenharia. O método científico. Organização do trabalho de pesquisa. Preparação e organização de monografias. Técnicas de comunicação, expressão e apresentação escrita e oral. Práticas de apresentação. Pesquisa bibliográfica. Acesso aos principais bancos de dados nacionais e estrangeiros. Bibliografia Básica: BEZZON, Lara Crivelaro; BEZZON, Lara Crivelaro (Orgs.) Guia prático de monografias, dissertações e teses : elaboração e apresentação. 3.ed. Campinas: Alínea, 2005. 76p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 323p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 20042006, c2002. 326p Bibliografia Complementar: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de pesquisas, amostragem e técnicas de pesquisa, Ed. Atlas, 2002, 282 p. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002, 261p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 174 p. 113 Disciplina: Eletiva III Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 10° Profissionalizante Teoria: 80 h Prática: --- Ementa: Disciplina eletiva escolhida pelo aluno entre as disciplinas oferecidas pela METROCAMP Bibliografia Básica: Bibliografia da disciplina escolhida pelo aluno. Bibliografia Complementar: Bibliografia da disciplina escolhida pelo aluno. EAD: ----- 114 Disciplina: Controle de Processos Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40 h 10° Profissionalizante Teoria: ---- Prática: 40 h EAD: ---- Ementa: Estratégias de controle de processos. Controle distribuído. Controladores e reguladores industriais. Sintonia de controladores. Aplicações industriais. Processos e sistemas de eventos discretos. Análise e síntese de sistemas de eventos discretos. Técnicas e ferramentas de análise, simulação e projeto. Supervisão e Controle. Sistemas Supervisórios. Integração Sistema Supervisório-Controlador lógico-programável. Bibliografia Básica: OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 788p. SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais: instrumentação. São Paulo, SP: Blücher, 2014. 234 p. NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 691 p. Bibliografia Complementar: DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. 659 p. ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. Ed. Prentice Hall (pearson), 2005 HANSELMAN, Duane C; LITTLEFIELD, Bruce. MATLAB 6: curso completo. São Paulo: Pearson Addisn Wesley, 2007. 676 p. HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. v.2 HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. São Paulo: Bookman, 2001. 668 p. 115 Disciplina: Gestão Empresarial e Empreendedorismo Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 10° Básico Teoria: --- Prática: ---- EAD: 80h Ementa: Conceitos sobre a projetação de uma empresa e a importância do alinhamento com a realidade empreendedora. Formas de avaliação e entendimento acerca dos clientes como a dimensão mais importante de um negócio. Avaliação de ideias e oportunidades. Análise prática dos mercados em geral. Formatação e organização de ideias sobre a estrutura de um negócio. Conexão de todos os aspectos mercadológicos importantes com a realidade do mercado. Formas menos arriscadas de se começar um negócio. Bibliografia Básica: DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship) : prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1986. 378p. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa : uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 30.ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304p. FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Thomson Learning, 1997. 256 p. Bibliografia Complementar: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, Editora, 2001. 299 p. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281 p. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro:: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 373 p. DEGEN, Ronald Jean; MELO, Alvaro Augusto Araújo. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8.ed. São Paulo: Makron Books, 2005. 368 p. PINTO, Éder Paschoal. Gestão empresarial: casos e conceitos de evolução organizacional. São Paulo: Saraiva, 2007. 382 p. 116 Disciplina: Mecanismos e Robótica Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 10° Específico Teoria: 40 h Prática: 40h EAD: ----- Ementa: Classificação e características dos principais mecanismos utilizados em automação. Análise dos mecanismos planos. Dimensionamento dos cames, seguidores e barras articuladas. Modelagem cinemática e dinâmica. Noções de mecanismos tridimensionais. Introdução ao projeto de mecanismos articulados. Descrição geral dos sistemas de manipulação e transporte industrial. Manipuladores robóticos. Modelagem geométrica, cinemática e dinâmica. Programação e controle de robôs industriais. Integração dos robôs com outros sistemas de automação. Bibliografia Básica: HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. v.2 ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. Ed. Prentice Hall (pearson), 2005 SANTOS, Winderson Eugenio dos; GORGULHO JÚNIOR, José Hamilton Chaves; CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Robótica industrial: fundamentos técnologias, programação e simulação. São Paulo, SP: Editora Érica, 2015. 176 p. Bibliografia Complementar: BUDYNAS, Richard G. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8 ed. Editora Bookman. 2011. MERIAM, James Lathrop; KRAIGE, L. G. Mecânica: dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v.2 ROSÁRIO, João Maurício. Robótica industrial I: modelagem, utilização e programação. São Paulo, SP: Baraúna, 2010. 494 p. POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. Edgar Blucher, 1978 TIMOSHENKO, Stepan Prokofievitch; GERE, James e. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 1998. 2v. 117 Disciplina: Projeto de Conclusão de Curso II Semestre: Núcleo: Carga Horária: 80 h 10° Específico Teoria: 40 h Prática: 40 h EAD: ---- Ementa: Orientação docente para a organização metodológica dos dados, definição de eixos de abordagem do tema e apoio à redação final do trabalho, com enfoque específico mas visão sistêmica. Integração entre diferentes temas. Redação e apresentação do Trabalho. Bibliografia Básica: Conforme o tema escolhido pelo aluno. Bibliografia Complementar: Conforme o tema escolhido pelo aluno. 118 Disciplina: Inteligência Artificial Aplicada à Automação e Controle Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40 h 10° Específico Teoria: 40 h Prática: ---- EAD: ---- Ementa: Fundamentos de inteligência artificial. Sistemas especialistas. Lógica nebulosa. Processamento de linguagem natural. Redes neurais. Aplicações em engenharia. Bibliografia Básica: KOVÁCS, Zsolt László. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 174 p. REZENDE, Solange Oliveira. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Barueri: Manole, 2005. 525 p. RUSSEL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Bibliografia Complementar: HAYKIN, Simon S. Redes neurais : princípios e práticas. 2.ed. São Paulo: Bookman, 2000. LUGER, George F. Inteligência artificial: estruturas e estratégias para a solução de problemas complexos. Tradução da 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio. Inteligência artificial: em controle e automação. São Paulo: Fapesp, 2004. 218 p. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 788p. NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 691 p. 119 Disciplina: Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) Semestre: Núcleo: Carga Horária: 40 h Básico Teoria: 40 h Prática: --- EAD: ---- Ementa: História da Linguagem de Sinais. Pedagogia surda. Sinais do alfabeto e os números. Verbos. Libras na comunicação Bibliografia Básica: CAPOVILLA, C. Fernando. RAPHAEL D. Walkiria; DICIONÁRIO Enciclopédico Ilustrado Trilingue – Língua de Sinais Brasileira; Vol. 1 e 2; Ed. Feneis, 2001. QUADROS, Ronice Muller; LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA – Estudos Lingüísticos; Porto Alegre. Ed. Artimedes, 1997 SKLIAR, Carlos; A surdez:um olhar sobre as diferenças ; 3a Ed. Porto Alegre, Ed. Mediação, 2005 Bibliografia Complementar: LACERDA, Cristina. SURDEZ – processos educativos e subjetividade. São Paulo. Ed. Lovise. 2000 AGUIAR, João Serapião de. Educação Inclusiva. 2ed. Campinas: Papirus, 2005. 96 p. RODRIGUES, David. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. 318 p. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. 103 p. MANTOAN, Maria Teresa Eglér (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis: Vozes, 2008. 152 p. 120 Disciplina: Estágio Supervisionado Semestre: Carga Horária: 250 horas (300 ha) 9° e 10o semestre Teoria: Prática: EAD: Ementa: Supervisão de atividades de aprendizado prático do aluno, nos laboratórios do curso ou em empresas, de forma assistida, sobre conteúdos compatíveis com o andamento do Curso, previamente planejados e programados para os alunos. Bibliografia Básica: Conforme o tema escolhido pelo aluno. Bibliografia Complementar: Conforme o tema escolhido pelo aluno. Disciplina: Atividades Complementares Semestre: Carga Horária: 100 horas (120 ha) Teoria: Prática: EAD: Ementa: Atividades complementares aquelas que complementam a formação recebida pelo aluno em sala de aula. Aluno deve justificar através de certificados a participação em: equipes de pesquisa; programas de extensão universitária; monitoria, orientada por docente; iniciação científica (pesquisa bibliográfica, laboratorial ou de campo, orientada por docente); participação em simpósios, congressos, seminários, eventos técnico-profissionais, afins à área profissional ou complementar, defesa de teses, dissertações, monografias, etc; disciplinas cursadas em outros cursos oferecidos pela METROCAMP ou de outras IES e que não façam parte da grade curricular do curso regular do aluno; participação em atividades culturais ou de cunho comunitário, em colegiados, atividades de representação estudantil; participação em empresa júnior; participação em atividades de responsabilidade social etc Bibliografia Básica: Conforme o tema escolhido pelo aluno. Bibliografia Complementar: Conforme o tema escolhido pelo aluno. 121 7. METODOLOGIA DE ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS A adequação didático-pedagógica que orienta a prática pedagógica desenvolvida está comprometida com o egresso que se pretende formar. Nessa perspectiva, o Curso de Engenharia de Controle e Automação tem o propósito de formar um profissional reflexivo que, por atuar refletindo na ação, cria uma nova realidade, experimentando, corrigindo e inventando por meio do diálogo com essa realidade. É a utilização da pesquisa que permite impregnar a prática e assim sendo, a articulação entre teoria e prática constitui-se no propósito maior na formação do profissional. A infraestrutura do campus é recente e permite a instalação de modernas tecnologias de informação e comunicação – entre as quais computadores em redes internas e externas, softwares de simulação e laboratórios específicos de sistemas de automação e controle e – que auxiliam o processo de ensino-aprendizagem, desvencilhando os alunos de tarefas rotineiras, permitindo que privilegiem a inovação e a geração de novos conhecimentos, de forma motivadora. Todas as atividades são coordenadas por um docente responsável e presente. Os laboratórios funcionam nos períodos normais de aula e também são disponibilizados em outros horários. Para atingir a integração dos conceitos teóricos e a prática necessária à Engenharia, utilizam-se recursos de laboratório com softwares aplicados, além de kits e equipamentos didáticos. As atividades práticas e de integração de conteúdos são de suma importância no Curso de Engenharia de Controle e Automação, porque oferecem oportunidades para os alunos analisarem e elaborarem uma resposta pessoal sobre situações com as quais poderão se deparar na carreira profissional. Os docentes são estimulados a proporem projetos e atividades desafiadores e que tenham estreita vinculação com situações vivenciadas na prática do profissional de engenharia. Geralmente estas atividades são realizadas em grupo e compartilhadas com os demais envolvidos, para que possa haver a discussão e uma troca de experiências, tornando dinâmico, o processo de construção da aprendizagem prática. Procura-se, dessa forma, proporcionar ao acadêmico o desenvolvimento de um conjunto de competências que abarcam todas as dimensões de sua atuação profissional como futuro profissional de Engenharia de Controle e Automação. 122 O exercício da capacidade de dar encaminhamento estratégico e prático à conceituação teórica de sistemas de controle e automação industrial, de forma individual, em parceria ou em grupo é realizado durante as atividades práticas e laboratoriais. A instalação de modernas tecnologias de informação e comunicação – entre as quais computadores em redes internas e externas, software de simulação de sistemas de automação e controle – auxiliam o processo de ensino-aprendizagem, desvencilhando os alunos de tarefas rotineiras, permitindo que privilegiem a inovação e a geração de novos conhecimentos, de forma motivadora. O conteúdo das disciplinas oferecidas em EAD é trabalhado na plataforma Blackboard, que é um ambiente de ensino-aprendizagem, onde o tutor interage com os alunos através de um conteúdo previamente preparado. Por meio de vídeo aulas, atividades com exercícios de feedback ao final de cada módulo e debates realizados nos fóruns (pelo menos um para cada disciplina), o professor tutor interage com os alunos, esclarecendo dúvidas sobre o conteúdo da disciplina, promovendo discussões em volta de conceitos e cases relacionados aos assuntos do conteúdo programático da disciplina. A interação entre professores tutores e alunos acontece periodicamente (ao menos uma vez por semana), seguindo um cronograma predefinido pelo professor tutor. O planejamento das aulas em EAD é realizado semestralmente pelos tutores responsáveis e o cronograma de atividades é disponibilizado na Agenda da Disciplina, de forma que o aluno tenha uma orientação de como se organizar para assistir as aulas, ler os materiais, momentos em que deve participar das atividades (fóruns, atividades de feedback e dissertativas). No Curso de Engenharia de Controle e Automação, procura-se imprimir forte ênfase à integração dos conceitos teóricos e a prática necessária à Engenharia. Para isso, o Curso utiliza de recursos de laboratório utilizando softwares aplicados, além de kits e equipamentos didáticos. Pode-se citar, softwares de programação em linguagem C, softwares de CAD, CAM e CAE (Inventor, Solid Works, Simulation e NX/Unigraphics), de instrumentação e controle (Labview, Matlab e Simulink), de simulação de sistemas hidráulicos e pneumáticos (FluidSim), sistemas supervisórios (Indusoft), além de kits de laboratório de física (mecânica, eletricidade, eletromagnetismo, ondulatória e óptica), bancadas de simulação de sistemas hidráulicos, pneumáticos e de instalações hidráulicas (Mecânica dos Fluidos), kits de eletrônica analógica e digital, controladores lógico programáveis, sensores, automação da manufatura e microcontroladores. 123 Ao final do Curso é prevista a apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso, que permite que o aluno possa construir e demonstrar seus conhecimentos de forma científica, com enfoque teórico e prático. Este trabalho tem como objetivo promover a preparação para que os alunos ganhem maior autonomia científica, preparem-se para a investigação permanente e se orientem para cursos de especialização e pós-graduação. Consolida este trabalho a sua publicação na Revista METROCAMP e junto à comunidade acadêmico-científica, mostrando a importância da produção e do engajamento nos meios de disseminação do conhecimento. Entre as atividades desenvolvidas, destacam-se as que ocorrem no Projeto Integrado em Engenharia de Controle e Automação. Tratam-se de atividades planejadas e realizadas em equipe, nas quais os alunos desenvolvem um projeto prático, integrando os conhecimentos adquiridos. Para isso, os alunos recebem a supervisão dos professores, em disciplinas alocadas nos últimos semestres do Curso. Esse projeto tem como objetivo incentivar um trabalho interdisciplinar, em torno de temática presente em vários campos de estudo. São desenvolvidos projetos práticos, envolvendo especialmente o projeto e concepção mecânica e eletrônica, automação, controle, instrumentação e robótica. O desenvolvimento do Projeto Integrado é um dos principais diferenciais do Curso de Engenharia de Controle e Automação. Os alunos desenvolvem a integração entre teoria e prática de diversos tópicos abordados nas disciplinas, sendo um dos principais objetivos do curso. Os resultados do Projeto são apresentados na Feira da Tecnologia da METROCAMP, através de uma competição dos veículos autônomos, gerando uma motivação adicional aos alunos e também aumenta a visibilidade do Curso. Um dos projetos, o Projeto “Rover” tem como objetivos o desenvolvimento de um veículo autônomo para navegação em ambiente desestruturado, sendo implementada a estrutura do hardware mecânico, hardware eletrônico, sistemas de sensores, sistemas de controle, sistemas de navegação, sistemas de inteligência e interface homem computador. O projeto está em desenvolvimento/implantação, colaborativamente, nas disciplinas de Integração e Avaliação de Sistemas e Projeto Integrado em Engenharia de Controle e Automação As habilidades e competências que se pretendem atingir com essa atividade são: Elaborar, projetar e executar projetos na área de Controle e Automação Conhecer técnicas para elaboração e implementação de um projeto na área de Controle e Automação e Computação. 124 Contextualizar a utilização de dispositivos em um projeto de Controle e Automação. Capacitar o aluno na integração de hardware mecânico e hardware eletrônico aplicados ao controle e automação de equipamentos. Capacitar o aluno para o desenvolvimento de software utilizando técnicas de Inteligência Artificial. O Projeto é dividido nas seguintes etapas: 1) Estrutura Mecânica: Projeto, dimensionamento e manufatura. 2) Hardware Eletrônico: Acionamentos, drive de potência, sensores (parte I barreira óptica - fim de curso). 3) Interface do Hardware Eletrônico - Microcontrolador. 4) Software: Acionamento dos Atuadores. 5) Software: Estratégia de Movimento - seguidor de linha. 6) Hardware Eletrônico: Sistema de Comunicação - ROVER - Rádio Base - WIFI. 7) Software: Protocolo de Comunicação ROVER - Rádio Base. 8) Software: Simulador de Movimentos - Navegação Autônoma, Desvio de Obstáculos e Interação com Ambiente. 9) Software: Estratégia de Movimento - Navegação Autônoma. 10) Software: Controle de Atuadores. 11) Hardware/Software: Controle e Automação - Aplicações . 12) Hardware Eletrônico: Captura/Transmissão de Imagem. 13) Software: Processamento de Imagem para Navegação Autônoma. 14) Software: Simulador de Movimentos - Navegação Autônoma com Imagem. 15) Interação Hardware Mecânico/Software: Navegação Autônoma com Imagem. 16) Hardware Eletrônico: Sonar. 17) Software: Mapeamento do Ambiente. 18) Interação Hardware Mecânico/Software: Mapeamento do Ambiente. 19) Software: Gerador de Trajetória - Determinístico. 20) Interação Hardware Mecânico/Software: Geração de Trajetória. 21) Software: Gerador de Trajetória - Inteligência Artificial. 22) Interação Hardware Mecânico/Software: Geração de Trajetória Parte II. 23) Software: Interface Homem Computador/Máquina. 24) Software: Autoaprendizado. 25) Software: Computação/Robótica Colaborativa. 26) Interação Hardware Mecânico/Software: Robótica Colaborativa 125 As figuras a seguir apresentam fotos e detalhe de projeto do veículo autônomo: 126 7.1. Práticas Pedagógicas Previstas no Curso Uma instituição comprometida com o aprendizado do aluno exige uma formação profissional de alto nível, para isto, propõem-se alguns princípios que devem nortear esta formação: 1. Competência: um conceito fundamental na formação do profissional Conhecimentos teóricos ou experiências isoladas não são suficientes para um novo perfil do profissional. Faz-se necessária a mobilização de todos seus conhecimentos na implementação de uma ação. Esta mobilização de conhecimentos voltada para a ação chamamos de competência. Estas competências serão construídas à medida que estiverem articulados os conhecimentos, a reflexão e o fazer. 2. Coerência entre a formação e a prática do futuro profissional a) Aprendizagem: É importante que o futuro profissional reconheça o conhecimento como algo que está sendo construído a partir do uso de suas capacidades pessoais, de sua interação com o meio, com os demais indivíduos e com a realidade. Esta aprendizagem depende das formas de habilidades e competências de cada etapa de desenvolvimento, dos conhecimentos já construídos anteriormente e das situações de aprendizagem vivenciadas. Desenvolvendo-se no convívio humano, na interação entre o indivíduo e a cultura, o processo de construção de conhecimento se dá a partir da apropriação de elementos com significação cultural. Nesta perspectiva, a construção do conhecimento levará à construção de competências. Sendo assim, é o próprio aluno quem vai atribuir significados aos conteúdos de aprendizagem, modificando, enriquecendo e construindo novos e eficientes instrumentos de ação e interpretação. Metodologicamente, a aprendizagem deve acontecer via situações-problema ou desenvolvimento de projetos, acarretando um trabalho integrado entre professores das diferentes áreas. b) Conteúdos: Os conteúdos na formação dos profissionais são fundamentais uma vez que é via aprendizagem dos mesmos que se dá a construção e o desenvolvimento de competências. Por isto, os conteúdos precisam ser tratados nas diferentes dimensões: conceitual (teorias, informações e conceitos), procedimental (saber fazer) e atitudinal (valores e atitudes) de modo a formarem uma rede de significados. Isto só ocorrerá, de fato, mediante a articulação entre conteúdo e metodologia. 127 c) Avaliação: Entende-se a avaliação como componente importante do processo de formação, à medida que faz diagnóstico de deficiências a serem superadas, mede resultados alcançados e identifica possíveis mudanças de percurso necessárias. A avaliação como diagnóstico ajuda o aluno a reconhecer suas necessidades de formação para que possa investir adequadamente no seu desenvolvimento profissional. Assim, o profissional em formação precisa conhecer os critérios usados, a análise dos resultados e os instrumentos de avaliação e auto-avaliação, pois isto favorece a consciência sobre seu processo de aprendizagem. Com isso irá conhecer e reconhecer seus métodos de pensar que desenvolvem sua capacidade de regular sua própria aprendizagem. O que se pretende na avaliação das competências, quer para o trabalho individual, quer para o trabalho coletivo, é avaliar a capacidade de acionar o conhecimento adquirido e de buscar outros para efetivar uma ação. Sendo assim, os instrumentos de avaliação serão eficazes à medida que derem conta de diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos. 3. A investigação: elemento essencial na formação do profissional A postura investigativa do profissional implica uma atitude de constante busca de compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento, assim como a autonomia para interpretar a realidade e os conhecimentos que se propõe a ensinar. Por isso, o ensino e a aprendizagem dos conteúdos referentes a formação de profissionais de Logística serão o foco relevante ao ensino da investigação. Os procedimentos básicos utilizados são: o registro, a sistematização de informações, a análise e a comparação de dados, o levantamento e a verificação de hipóteses e outros. Contemplando esta ideia, a adequação didático-pedagógica, que orienta a prática pedagógica desenvolvida está comprometida com o egresso que pretende formar. Nessa perspectiva, é importante ter como meta o propósito de formar um profissional reflexivo que, por atuar refletindo na ação, cria uma nova realidade, experimentando, corrigindo e inventando por meio do diálogo com essa realidade. É a utilização da pesquisa que permite impregnar a prática. Conclui-se daí que a articulação entre teoria e prática constitui-se no propósito maior na formação do profissional. Existem inúmeras estratégias em sala de aula que podem ser utilizadas como caminho para o fim que se propõe. Dentre elas, destacam-se: 128 a) Aulas expositivas, teóricas, teórico-práticas ou práticas, nas quais o docente deve associar, em cada conteúdo, exemplos práticos e estudos de casos, de modo a motivar os alunos e esclarecer os conceitos abordados, em salas de aula, em laboratórios de ensino, escritório virtual, simulado, aulas em escolas, trabalhos de campo, visitas técnicas, bibliotecas, etc., para que o aluno vivencie a realidade da profissão e possa aperfeiçoar sua compreensão dos fenômenos estudados e assimilar os conhecimentos; b) Seminários ministrados por especialistas, pesquisadores, ou pelos próprios alunos, sob orientação, de preferência com caráter multidisciplinar, envolvendo mais de uma disciplina e/ou profissionais de outras áreas e atividades; c) Oferta de atividades complementares, estágios, núcleos de pesquisa e extensão, prática jurídica, ênfase no papel da pesquisa no processo de ensino de cada disciplina; d) Elaboração de projetos e trabalhos práticos e integrados, textos, elaboração de Monografias semestrais, conforme orientação do Curso e escolha de temas em determinadas disciplinas definidas pelo Colegiado de Curso, à luz das prioridades de formação definidas para o Curso; e) Articulação do processo de ensino à investigação e à extensão, aproveitando os meios institucionais disponíveis (biblioteca, laboratórios de informática, convênios, espaços físicos em geral, núcleo de pesquisa e extensão, etc.). O importante é que se estimule a criatividade e a participação do aluno e não a passividade. Os docentes têm a oportunidade de complementar os enfoques com o uso de ferramentas tecnológicas de informação e comunicação (TIC), que enriquecem a interação. Essa tendência tem ocorrido em função do uso de ferramentas da Informática e de tecnologias educacionais que viabilizam mudanças significativas na metodologia de ensino e na redução de tempo destinado à exposição dos conteúdos teóricos e práticos. Essas mudanças permitem ampliar a qualidade do ensino e alargar os horizontes cognitivos do aluno, hoje muito familiarizados com o uso de jogos, mídias convergentes, Internet, sites de busca, comunicadores instantâneos a distância. 129 7.2 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem Para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem o curso é atendido por tecnologias de informação e comunicação recentes e de maneira excelente nos aspectos de quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à Internet, política de atualização de equipamentos e software. A matriz curricular do Curso ainda aborda questões que são apresentadas ao aluno em sua carreira profissional como por exemplo a gestão sobre os equipamentos, sistemas e aplicativos relativos ao ambiente que será utilizado ou gerenciado pelo mesmo, e como dimensionar e entender como as novas tecnologias podem ser inseridas nesse contexto bem como a inserção do aluno no universo de dispositivos móveis que atualmente é responsável por uma grande parte dos dispositivos utilizados dentro das empresas por possibilitar ao usuário enviar e receber informações em qualquer lugar que disponibilize um acesso à Internet, quando este já não é parte integrante do dispositivo. Tais aspectos também proporcionam ao aluno uma visão empreendedoras e inúmeras possibilidades de soluções. São disponibilizadas para os laboratórios de informática 18 salas de 66m2 em média cada, totalizando 1136m2 de área de laboratórios. Todos os laboratórios tem acesso à Internet banda larga e recursos multimídia idênticos aos disponíveis aos docentes nas salas de aula. Todas as salas de aula possuem projetor multimídia, computador para o docente e telefone para acesso ao serviço de apoio. A aquisição de novos softwares é tratada diretamente entre o Coordenador do Curso e a Gerência de TI unidade. Após aprovação para compra à equipe de TI fica responsável pela instalação do aplicativo nos laboratórios necessários respeitando a quantidade de licenças e características específicas do software para que haja o máximo de eficiência na sua utilização. As atualizações são feitas de acordo com particularidade de cada software, alguns são realizados de acordo com a demanda do fabricante como é o caso do Windows e Office. A cada nova versão as compatibilidades são verificadas e os upgrades necessários são realizados nos equipamentos. O software Antivírus é atualizado diariamente através de servidor online da Plataforma Trend. Os alunos, em diversas disciplinas práticas, fazem uso de softwares para o desenvolvimento de modelagem e programação. Essa relação da teoria e prática nos laboratórios de informática é extremamente importante no processo ensino/aprendizagem no curso de Engenharia de Controle e Automação. 130 Após definição de qual software será utilizado em cada disciplina de conteúdo prático, a equipe de TI realiza uma instalação padrão em um equipamento e, através deste, é criada uma imagem, utilizando-se o sistema Ghost da Symantec. Com este sistema é possível realizar a distribuição dos softwares em um laboratório de 30 micros em poucas horas. Em relação à velocidade da Internet, atualmente, a Instituição possui 32Mbps dedicados da operadora Embratel e 3 Links ADLS de 25Mbps da operadora GVT, totalizando 107Mbps de Internet Acadêmica. Além disso, a Instituição possui 20 pontos de acesso Wireless espalhados pelo prédio, que garantem uma cobertura em 100% da área total da unidade. Para realizar o acesso, o aluno ou professor deve se conectar com o seu equipamento a qualquer um dos pontos de acesso disponíveis e utilizar as mesmas credenciais fornecidas para acesso aos micros dos laboratórios ou salas de aula. Para disponibilização de materiais de aulas, referências, atividades de exercício aos alunos, os docentes utilizam um ambiente web chamado de Salas Virtuais, desenvolvido pela própria Instituição. Por meio deste ambiente, os alunos conseguem fazer o download de materiais para estudo e para o desenvolvimento de atividades, como exercícios e trabalhos extraclasse. Para as disciplinas EAD é utilizada a plataforma Blackboard, que é um ambiente de ensino-aprendizagem, onde o professor-tutor interage com os alunos através de um conteúdo previamente preparado. Por meio de vídeo aulas, atividades com exercícios de feedback ao final de cada módulo e debates realizados nos fóruns, o professor tutor interage com os alunos, esclarecendo dúvidas sobre o conteúdo da disciplina, promovendo discussões em volta de conceitos e cases relacionados aos assuntos do conteúdo programático da disciplina. A biblioteca informatizada é outro diferencial da instituição porque é através da Internet, com maior comodidade e praticidade é que o aluno tem acesso ao acervo completo e além de fazer consultas sobre os materiais disponíveis para consulta local e para empréstimo, o aluno pode solicitar reservas de publicações do acervo e efetuar renovações online de empréstimos por ele realizados. No acervo bibliográfico da instituição há 11.633 títulos de livros, 46.222 exemplares de livros, 607 periódicos nacionais e estrangeiros e 1338 exemplares de materiais adicionais, tais como vídeos, CD-Roms, entre outros. O sistema de classificação adotado pela Biblioteca é o CDD - Dewey Decimal Classification, administrado pelo sistema Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas. Ainda na 131 Biblioteca os alunos tem para estudo 8 salas de estudo em grupo, 10 gabinetes para estudo individual e 21 computadores para utilização e estudo. 7.3. Atividades Complementares As Atividades Complementares, consideradas Atividades Acadêmico-CientíficoCulturais, são obrigatórias no Curso de Engenharia de Controle e Automação e devem ser cumpridas totalizando 100 horas. Visam à ampliação da formação do profissional. O desenvolvimento dessas atividades abre espaço no currículo para uma formação livre, voltada para o enriquecimento, o aprofundamento e a ampliação de estudos de questões sociais, culturais, éticas e estéticas, integrando a profissão a diferentes áreas de conhecimentos específicos. Essa formação poderá ser traduzida nas seguintes finalidades: • Estimular a atuação crítica, refletiva e criativa do profissional de ensino em conformidade com os padrões éticos e humanísticos; • Desenvolver uma sólida formação científica e técnica de modo a permitir o enfrentamento do exercício profissional e da produção do conhecimento, tendo em vista as novas habilidades cognitivas e o crescente grau de complexidade das competências e habilidades necessárias ao profissional; • Comprometer-se com o desenvolvimento pleno da cidadania numa perspectiva democrática e coerente com projeto de autonomia intelectual e profissional; • Promover a autonomia e a capacidade crítica e criativa do aluno, capacitando-o para atuar em diferentes contextos e incentivando-o à formação continuada; • Compreender a indissociabilidade entre o ensino, a investigação, a extensão e a prática profissional. As atividades se caracterizam por seis diferentes categorias: Categoria A – Atividades “fora” do Campus Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, estágios extracurriculares em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas desde que adequadas à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de “participante ou palestrante / instrutor / apresentador”. Categoria B – Atividades “dentro” do Campus Palestras, seminários, congressos, conferências, ciclos de estudos, disciplinas que não compõem a matriz curricular do curso e outros. 132 Categoria C – Atividades de Pesquisa e iniciação científica Pesquisa teórica ou empírica, a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real, com a finalidade de que a formação universitária esteja dirigida à construção, aplicação e interpretação do conhecimento. Nesse caso, os alunos ajustarão com os docentes o objeto da pesquisa, as condições de sua realização, a avaliação e registro. Os docentes atestarão a atividade realizada. Esta categoria inclui projetos envolvendo implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real. Categoria D – Atividades Comunitárias Extensão que consiste na prestação de serviços em questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que experimentem a função social do conhecimento produzido. Os alunos poderão participar desses serviços através de órgão encarregado das atividades de estágio, monografia ou outro, conforme orientação específica do Curso, que programará, coordenará e controlará o cumprimento das atividades. Categoria E – Atividades de monitoria A monitoria é o exercício de assistência a aulas feita por um estudante em auxílio a um professor. O monitor é um estudante que já cursou a disciplina, obteve um desempenho excelente e auxilia o professor com alunos que apresentam dificuldades na disciplina. Categoria F – Atividades sócio-culturais, políticas, artísticas e esportivas (máximo 15 horas) Participação em coral, bandas, cinema. fotografia, teatro, exposições de artes, campeonatos esportivos. Representação estudantil nos órgãos colegiados e como membro de diretoria de entidades estudantis. As Atividades Complementares são dispostas como componente curricular dos cursos de graduação da Faculdade METROCAMP, através de Resolução do CONSU. 133 7.4. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – prática investigativa Ao final do Curso de Engenharia de Controle e Automação, é prevista a apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que contemple o desenvolvimento de um projeto sobre assunto temático, com orientação de um docente. Este trabalho coroa a graduação e permite que o aluno possa construir e demonstrar seus conhecimentos de forma científica, com enfoque teórico e prático e tem como objetivo integrar os conhecimentos adquiridos no Curso, sendo também uma preparação para que os alunos ganhem maior autonomia científica e profissional e se preparem para a investigação permanente, para as atribuições profissionais e se orientem para cursos de especialização e pós-graduação. O concluinte do curso deve mostrar sua capacidade de estudo, análise, compreensão do foco do problema proposto, síntese, organização metodológica e exposição adequada do conteúdo abordado. A supervisão de todo o trabalho é exercida pelo Coordenador de TCC e compreende desde a escolha de orientadores e temas até a apresentação do trabalho. O discente poderá escolher um professor, dentro da área específica, que o orientará sobre o tema, escolhido entre os temas gerais relacionados às várias áreas de sua habilitação. A Coordenação do TCC terá como incumbências: • Promover pesquisa diagnóstica para compor o quadro de orientadores potenciais; • Fomentar a participação da comunidade acadêmica das áreas de engenharia, tecnologia e informática em eventos científicos que elevem a qualidade da formação e atualize informações; • Dar esclarecimento aos alunos sobre os temas e suas aberturas para subtemas; • Contribuir para o estabelecimento das relações orientador-aluno. Na matriz curricular do Curso é prevista a orientação docente para o Trabalho de Conclusão de Curso, no 9º e no 10º semestres, através das disciplinas Projeto de Conclusão de Curso I e II, com carga total de 160 horas-aula. Horas extracurriculares são dedicadas pelos alunos, onde devem cumprir atividades extraclasse necessárias para a conclusão do TCC. Nas disciplinas Projeto de Conclusão de Curso I e II, com 80 horas-aula cada, ministradas no 9o e 10o semestres, respectivamente, os alunos são orientados em 134 reuniões com o docente responsável, com o objetivo de verificar o cumprimento do cronograma do desenvolvimento dos trabalhos e receber orientações quanto à correta utilização das metodologias e técnicas envolvidas. Caberá ainda aos docentes destas disciplinas: • Elaborar o calendário semestral das disciplinas Projeto de Conclusão de Curso I e II; • Organizar e supervisionar os grupos de orientandos; • Assessorar os professores orientadores; • Organizar a formação das bancas e datas para avaliação dos trabalhos. O TCC pode ser desenvolvido individualmente pelo aluno ou em grupo (máximo 4 integrantes) quando o trabalho possuir maior abrangência e complexidade. Os trabalhos deverão ser documentados na forma de artigo técnico-científico, cujo formato padrão é previamente apresentado aos alunos. Os alunos, juntamente com os professoresorientadores são fortemente incentivados a publicar os resultados dos trabalhos em eventos científicos e periódicos especializados, justificando, desta forma, a opção por este tipo de redação. Os trabalhos devem ser apresentados no evento denominado Feira de Tecnologia, na forma de pôster e protótipos funcional do projeto desenvolvido. Este evento é realizado ao final de cada semestre letivo e contempla, além dos Projetos de Conclusão de Curso, a mostra de trabalhos acadêmicos desenvolvidos em outras disciplinas e palestras com temas relevantes à área de Engenharia de Controle e Automação. A avaliação dos trabalhos é realizada por meio de bancas examinadoras, formada por três professores examinadores, que atribuem notas ao trabalho escrito (artigo técnico-científico), à apresentação do protótipo e arguição oral do trabalho. São considerados aprovados os trabalhos que obtiverem nota igual ou superior a 5,0. 135 7.5. Estágio e Práticas Profissionais O estágio supervisionado propicia aos discentes, capacidade de interligar a teoria à prática, fazendo interpretações da realidade e simulações, à luz dos conhecimentos adquiridos, com o espírito crítico tão necessário para melhor sedimentação do conhecimento científico e de sua aplicabilidade no ambiente profissional. O Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP prevê a realização do estágio a partir do sétimo semestre, podendo ser distribuído nos quatro últimos semestres. Essa prática é realizada preferencialmente em empresas conveniadas com a instituição. A potencialidade da região de Campinas antevê a possibilidade que os estágios sejam obtidos com convênios e parcerias com o amplo parque industrial. Trata-se de atividade de cunho eminentemente prático, que visa dar ao aluno condições para o exercício profissional – ao associar teoria e prática, conceitos e ações, aprofundando o processo cognitivo e a autonomia, simulando questões de natureza prática ou atuando em questões específicas e reais, em instituições, escolas, escritórios, empresas, órgãos públicos, Empresa Junior, etc. A avaliação de cada Semestre do estágio é feita pelo Orientador de Estágio Supervisionado, à luz do seu planejamento e desenvolvimento, com base no acompanhamento do trabalho e das simulações, análise de relatórios, de participação ativa em visitas, serviços prestados à comunidade, elaboração de textos, etc. O objetivo principal do estágio é proporcionar ao aluno a articulação teóricoprática por meio do desenvolvimento de atividades típicas do profissional de Engenharia de Controle e Automação que incluam estudos de casos concretos e resolução de problemas. O Estágio Curricular Supervisionado obedece à legislação vigente e às normas internas, devendo ser articulado com o ensino, a pesquisa e a extensão, sendo realizado com o intuito de simular a atuação real, em ambiente profissional. No Curso, o Estágio Curricular Supervisionado é atividade obrigatória para todos os alunos regularmente matriculados e deve ocorrer a partir do início do 7º semestre, podendo ser realizado em dois semestres com no mínimo 125 horas em cada um, ou em um único semestre com a carga horária total. A jornada diária de estágio, de acordo com a Lei vigente, não poderá exceder a seis horas diárias e trinta horas semanais. O Estágio Curricular Supervisionado propicia aos discentes, capacidade de interligar a teoria à prática, fazendo interpretações da realidade, à luz dos conhecimentos adquiridos, com o espírito crítico necessário para melhor sedimentação do conhecimento científico e de sua aplicabilidade, no ambiente profissional. 136 A carga horária mínima do estágio é de 250 horas para o Curso de Engenharia de Controle e Automação, onde a jornada diária de estágio, de acordo com a Lei vigente, não poderá exceder a seis horas diárias e trinta horas semanais. As condições para a realização dos estágios e as normas decorrentes estão presentes em Regulamento de Estágio específico.. É necessário o preenchimento e entrega de uma série de formulários e relatórios para a validação acadêmica das atividades: • Credenciamento da Empresa junto à METROCAMP; • Termo de Compromisso entre instituição de ensino, empresa e estagiário; • Acordo de Cooperação entre empresa e instituição de ensino; • Plano de Atividades do Estagiário com a descrição das atividades realizadas no estágio e parecer do professor orientador interno (docente da Instituição) e supervisor externo (profissional da Instituição/Empresa concedente do estágio). Ao término do estágio, devem ser entregues: • Registro diário dos dias (ou horas) de estágio realizado, vinculando-se a uma atividade realizada; • Relatório final do estágio apresentando a análise do desempenho do estagiário. • Avaliação de desempenho do estagiário feita pelo supervisor externo do estagiário. • Um registro diário de estágio supervisionado deve ser preenchido pelo estagiário, indicando em cada linha as atividades realizadas no decorrer do dia de estágio. O supervisor de estágio deverá aprovar e assinar cada um dos registros do relatório. A etapa final do estágio supervisionado é a elaboração do relatório final do estágio, onde o estagiário apresenta as atividades realizadas e fornece uma análise do seu desempenho no estágio. O estagiário deve descrever de forma clara, objetiva e estruturada como o estágio contribuiu para o seu desempenho profissional, bem com seus pontos negativos. Descrever as atividades realizadas e as eventuais ferramentas e produtos utilizados, fornecendo links e referências. Deve também indicar para cada atividade realizada no estágio quais as disciplinas que forneceram sustentação para a realização da atividade, fornecendo os nomes das disciplinas e os assuntos específicos tratados. 137 A avaliação de cada etapa do estágio é feita internamente pelo Orientador de Estágio, que verifica a aderência do trabalho desenvolvido com a área e os objetivos do Curso e externamente pelo Supervisor de Estágio na empresa, à luz do seu planejamento e desenvolvimento, feita com base no acompanhamento do trabalho e das simulações, análise de relatórios, de participação ativa em visitas, serviços prestados à comunidade, elaboração de textos, etc. O estágio proporciona meios para que o aluno, às vésperas de concluir o Curso, ganhe maturidade e compreenda como se opera em sua profissão, como se dão as relações interpessoais, como enfrentar os problemas burocráticos e como lidar com a realidade social. 138 8. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (conforme item V - critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem, art. 8º, resolução CNE/CP 03, de 18 de dezembro de 2002) A avaliação concebida no curso busca se espelhar nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Dessa forma, entende avaliação como processo de aperfeiçoamento contínuo e de crescimento qualitativo, pautado pela coerência entre o currículo, o perfil do aluno, os objetivos do curso. A avaliação deve ter o propósito de incluir e não excluir os alunos que não têm avanços significativos no processo de aprendizagem. No Curso de Engenharia de Controle e Automação as avaliações são realizadas tendo em vista não só os conteúdo, mas toda a matriz das competências e habilidades desenvolvidas. Assim sendo, as propostas para avaliar a capacidade de se utilizar os conhecimentos adquiridos, são apresentadas preferencialmente no contexto de situações-problema. Dessa forma, entende-se a avaliação como processo de aperfeiçoamento contínuo e de crescimento qualitativo, pautado pela coerência entre o currículo, o perfil do aluno e os objetivos do Curso. Implementar uma prática avaliativa significativa implica romper com padrões convencionais de um sistema educacional que se apoia na avaliação classificatória, a qual pressupõe que todas as pessoas aprendem do mesmo modo, no mesmo momento, evidenciando competências isoladas. A avaliação deve ter o propósito de incluir e não excluir os alunos que não têm avanços significativos no processo de aprendizagem. Conscientes de que a transformação da prática avaliativa significa questionar a educação desde as suas concepções, seus fundamentos, sua organização e suas normas burocráticas; que significa operar mudanças conceituais, redefinir conteúdos, funções docentes, entre outras, tem-se essa temática como objeto de estudo. Pata tanto a METROCAMP promove palestras, cursos/oficinas com docentes capacitados na área, para que a avaliação formativa não seja um conceito legado ao papel ou ao discurso vazio. Por isso, em permanente questionamento sobre “como avaliar”, optou-se pela adoção de instrumentos diversos na perspectiva do desenvolvimento integral do aluno. Neste processo, busca-se identificar as possíveis causas de suas dificuldades e, a partir desse diagnóstico, tornar significativa a avaliação, isto é, torná-la ferramenta pedagógica de fato. 139 Como instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem temos: provas dissertativas, provas objetivas, provas integradas, seminários, estudos de caso, trabalhos em grupo e desenvolvimento de projetos. Embora exista um sistema único de avaliação para a instituição, em termos de períodos e notas, constante no Regimento, a avaliação dos alunos se dá de forma contínua, não se limitando a provas, mas incentivando e valorizando a participação. Tanto a teoria como as práticas são avaliadas e valorizadas, compondo a nota do aluno e funcionando como feedback para sua reflexão e ação. Nesse processo, adota-se como instrumentos de avaliação: provas dissertativas, provas objetivas, provas integradas, seminários, estudos de caso, trabalhos em grupo, desenvolvimento de projetos. De acordo com o Regimento Geral da METROCAMP: É obrigatória a frequência às aulas e demais atividades escolares. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina, o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) do trabalho acadêmico efetivo. A avaliação do aproveitamento será realizada pelo professor ao longo do período letivo por atividades programadas em cada disciplina, utilizando escala de 0 (zero) a 10 (dez), graduada de 0,5 (meio) em 0,5 (meio). Nas datas fixadas no calendário escolar, o professor atribuirá a cada aluno em seu componente curricular, uma nota mensal e uma nota bimestral, resultante das diferentes atividades avaliativas realizadas no período. A média final de cada disciplina será resultante da média aritmética ponderada das médias de avaliações bimestrais, considerados os critérios qualitativos e quantitativos na avaliação. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno surpreendido utilizando-se de meios fraudulentos durante procedimentos de avaliação. Caso o aluno tenha obtido um resultado insatisfatório em uma das avaliações bimestrais, tenha faltado (ficando neste caso com nota zero) ou queira melhorar o seu resultado final poderá realizar Prova Substitutiva. A Prova Substitutiva é presencial, ocorre em data prevista no calendário escolar do semestre letivo. Caso o resultado da Prova Substitutiva não melhore o resultado final do aluno, será mantida a nota da prova do bimestre. A Média Bimestral é calculada pelo Sistema de Informação da instituição através da fórmula: MB= (AM x PM + AB x PB). MB (Média Bimestral), AM (Média Avaliações Mensais), AB (Avaliação Bimestral – nota da prova), PB (Peso da 140 Avaliação Bimestral). Será aprovado o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior a 5,0 (cinco), correspondente à média aritmética dos instrumentos de avaliação utilizados para verificação do desempenho acadêmico. A Média Semestral é calculada pelo Sistema de Informação da Instituição através da fórmula: MS= [(MB1 x 2) + (MB2 x 3)] : 5. Os instrumentos e critérios de avaliação são estabelecidos pelos professores da disciplina, incluídos nos respectivos planejamentos, devendo ser divulgados aos alunos. 141 9. CORPO DOCENTE 9.1.Estruturação do Corpo Docente e Tutores do Curso A Faculdade METROCAMP é comprometida com a manutenção do contínuo processo de qualificação do corpo docente do Curso de Engenharia de Controle e Automação, de forma a aumentar o percentual do corpo docente com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Atualmente o corpo docente do Curso de Engenharia de Engenharia de Controle e Automação é constituído por doutores, mestres e especialistas com larga experiência de mercado, o que garante o ensino de qualidade, que alia teoria e prática, exigência para a formação dos futuros Engenheiros de Controle e Automação. Os docentes do Curso são contratados pelo regime de tempo integral, regime de tempo parcial ou pelo regime de trabalho horista. O quadro a seguir apresenta a relação atual de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho. Docente André Mendeleck Armando Fernandes da Silva Moreira Carlos Roberto Lopes Carmem Julia Skrepnek Pereira Chayene Martini Claudio Kiyoshi Umezu Fábio Penna Firme Curto Giovani Cesar de Faria Guilherme Bezzon Ivo Giannini Kesede Rodrigues Julio Márcia Viana Pereira Mauro Guaracy Lins Oswaldo Kazushi Fujiy Roberto de Souza Junior Ronaldo Barbosa Suzana Lima de Campos Castro Tárcio Pelissoni Manfrim Titulação Regime de Trabalho Doutor Doutor Especialista Mestre Mestre Doutor Doutor Mestre Doutor Especialista Especialista Mestre Mestre Mestre Doutor Doutor Doutor Mestre Parcial Integral Horista Integral Parcial Parcial Horista Parcial Parcial Horista Parcial Horista Parcial Parcial Parcial Integral Parcial Parcial 142 O Corpo Docente de Engenharia de Controle e Automação atual é composto por 18 docentes, sendo 8 com titulação máxima de doutorado (44%), 7 mestres (39%) e 3 especialistas (17%), apresentando portanto, 83% do seu quadro com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. A METROCAMP valoriza e incentiva a titulação do seu Corpo Docente. O Plano de Carreira valoriza os docentes por sua experiência, formação acadêmica e tempo de permanência na Instituição. Há uma progressão vertical automática, em função da titulação docente, através dos níveis: Professor Auxiliar (especialista), Professor Assistente (mestre) e Professor Titular (doutor). Quanto ao regime de trabalho, o corpo docente do Curso no efetivo exercício de suas funções, conta com um percentual significativo de seus membros trabalhando pelo regime de tempo integral e/ou parcial. Dos 18 professores do Corpo Docente do Curso, 3 docentes são contratados em regime de tempo integral (17%), 11 docentes (61%) são contratados em regime de tempo parcial, enquanto o restante, correspondente a 4 docentes (22%) são contratados como horistas. Portanto, 78% dos docentes do Curso são contratados em regime de tempo parcial ou integral. O Corpo Docente na METROCAMP tem representação nos seguintes órgãos: • Conselho Superior; • Comissão Própria de Avaliação; • Núcleo Docente Estruturante; • Colegiado de Curso. Titulação e experiência do corpo de tutores do curso O Curso de Engenharia de Controle e Automação contempla, na sua matriz curricular, três disciplinas ministradas na modalidade à distância (EAD): Ética e Responsabilidade Sócio Ambiental, Economia e Gestão Empresarial e Empreendedorismo, cada uma delas com carga horaria de 80 horas-aula, perfazendo um total de 240 horas-aula (200 horas), o que corresponde a 5,4% da carga horaria total do curso (3683 horas). A METROCAMP não faz distinção entre o corpo docentes das disciplinas presenciais e aquelas ministradas na modalidade a distância (EAD), sendo todas ministradas por professores do curso, com titulação mínima de especialista, que 143 acompanham e monitoram as dúvidas e atividades, on-line e off-line, propostas pelo material instrucional e pelos professores-autores das disciplinas. Atualmente, o corpo de professores-tutores que atuam nas disciplinas EAD do Curso é composto pelos seguintes docentes: - Carmem Julia Skrepnek Pereira: Psicopedagoga pela Unicamp (2011), possui graduação em Pedagogia (2000) e Mestrado em Educação (2003) pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Atualmente é coordenadora pedagógica do setor de Orientação Educacional da Faculdade METROCAMP e professora do curso de Pedagogia da METROCAMP- Grupo Ibmec. Autora do material para disciplina de Ética e Responsabilidade Socioambiental via EAD dos cursos de graduação do Grupo Ibmec. - Chayene Peterson Martini: Graduado em Administração de Empresas pelo Centro Universitário Padre Anchieta (2005) e Mestre em Economia pela Universidade Federal de Uberlândia (2010). Aluno Especial de Pós-Graduação - Instituto de Economia - IE UNICAMP (2014). As disciplinas em EAD do Curso são de responsabilidade dos seguintes docentes: - Ética e Responsabilidade Sócio Ambiental: Carmem Julia Skrepnek Pereira - Economia: Chayene Peterson Martini - Gestão Empresarial e Empreendorismo: Chayene Peterson Martini Todos os professores-tutores do Curso possuem experiência em cursos a distância, seja na autoria e preparação de material didático, customização e adequação de ferramentas de ensino à distância, atuação como tutores a distância. A Profa. Carmem Julia Skrepnek Pereira possui quatro anos de experiência em cursos a distância e o Prof. Chayene Peterson Martini possui três anos de experiência em cursos a distância. Os docentes do Curso diretamente envolvidos com as atividades e disciplinas EAD participam ativamente de todo o processo de planejamento, execução e avaliação dos conteúdos das disciplinas EAD. Antes do início das atividades na plataforma EAD (Blackboard), os professores-tutores realizam aula inaugural presencial, com a presença de todos os alunos. Essa ação permite um primeiro contato dos alunos com os professores-tutores, além de terem uma visão geral de como interagir com a ferramenta. As atividades no Blackboard são planejadas de forma que haja interação semanal. Na METROCAMP, o material didático utilizado nas disciplinas é inicialmente criado pelo professor-autor. Em seguida passa pela revisão de um leitor crítico, que pode solicitar adequações. O professor-autor faz as alterações solicitadas e só então o material 144 é encaminhado para a equipe de design e revisão de texto. As vídeo aulas são gravadas pelo professor-autor orientadas pela equipe de desenvolvimento do material. A coordenação no Núcleo de EAD da METROCAMP é exercida pela Profa. Geani Moller Cavallaro, que possui Especialização em “Metodologias e Gestão para EAD” e também Especialização em “Docência do Ensino Superior. Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante No último oferecimento da disciplina Ética e Responsabilidade Sócio Ambiental na modalidade EAD (2o semestre de 2014), houve a participação de uma turma de 28 alunos do Curso de Engenharia de Controle e Automação, sob a responsabilidade de um professor-tutor, que atuou a distância no esclarecimento de dúvidas pelos fóruns de discussão na plataforma Blackboard, na seleção material de apoio adequado e sustentação teórica aos conteúdos apresentados e na participação dos processos avaliativos de ensino- aprendizagem. A disciplina Gestão Empresarial e Empreendedorismo foi oferecida no 1º semestre de 2015 com 21 alunos do Curso. 9.1.1. Núcleo Docente Estruturante O Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP possui um Núcleo Docente Estruturante – NDE, implantado e em pleno funcionamento. Desde a sua implantação, a composição do NDE do Curso atende à Resolução No. 01, de 17 de junho de 2010, sendo composto atualmente por 5 docentes, todos com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e contratados em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo um deles em tempo integral, atendendo ao mínimo de 20%, exigido na referida resolução. O NDE é um órgão consultivo, responsável pela concepção e atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem por finalidade a implantação do mesmo. O quadro a seguir informa os integrantes, titulação e regime de trabalho do membros atuais do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Controle e Automação, nomeados através do Ato de Diretoria No05/2013. Nome Titulação Regime de Trabalho Armando Fernandes da Silva Moreira Claudio Kiyoshi Umezu Doutor Doutor Integral Parcial Giovani Cesar de Faria Mestre Parcial Guilherme Bezzon Doutor Parcial Oswaldo Kazushi Fujiy Mestre Parcial 145 A seguir apresenta-se um currículo acadêmico resumido dos membros do NDE do Curso: Armando Fernandes da Silva Moreira (Doutor, regime Integral): Possui doutorado em Física pela Universidade Estadual de Campinas, mestrado em Física pela “University of Southern California” - EUA e bacharelado em Física pelo “California Institute of Technology” - EUA. Atuou como professor visitante no “California Institute of Technology” e como professor pesquisador do Instituto de Física “Gleb Wataghin” da UNICAMP. Atualmente é professor de graduação nos cursos de Engenharia da METROCAMP. Claudio Kiyoshi Umezu (Doutor, regime Parcial): Possui Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP e doutorado em Engenharia Agrícola também pela UNICAMP. Tem experiência nas áreas de Engenharia Eletrônica, Computação e Agrícola, com ênfase em Automação e Controle de Processos Industriais e Agroindustriais, Instrumentação Eletrônica, Sistemas Embarcados, Máquinas e Equipamentos Agrícolas. Desde 2007 é Avaliador Institucional e de Cursos do INEP/MEC. É assessor ad-hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP. Giovani Cesar de Faria (Mestre, regime Parcial): Possui Graduação em Engenharia Eletrônica pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira da Universidade Estadual Paulista – UNESP e Mestrado em Engenharia Elétrica pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira da Universidade Estadual Paulista UNESP, Especialização em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas FGV. Atuou na Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira e no Laboratório Central de Engenharia Civil da CESP, nas áreas de Eletrônica, Instrumentação e Operação. Coordenou projetos de na empresa Engel Instrumentação. Atuou na área de Desenvolvimento pelo Centro de Inovação Tecnológica - Venturus. Atua como Docente de Graduação dos cursos de Engenharia da METROCAMP. Guilherme Bezzon (Doutor, regime Parcial): Possui Graduação em Engenharia Mecânica, Mestrado pela Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP e Doutorado pela Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Tem experiência nas áreas de Engenharia Mecânica, Controle e Automação e Mecatrônica, com ênfase em Pneumática, Hidráulica, Automação, Energia, Térmica e Fluidos. Atua 146 como Docente de Graduação e Pós-graduação na área de Controle e Automação. É Avaliador de Cursos do SINAES, junto ao INEP/ MEC. Oswaldo Kazushi Fujiy (Mestre, regime Parcial): Possui graduação em Física pela Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP e mestrado em Engenharia e Ciência dos Materiais pela Universidade São Francisco. Atualmente é professor de graduação nos cursos de Engenharia da METROCAMP. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Controle e Automação da METROCAMP, segundo o Regimento da METROCAMP: Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos; Estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso; Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que necessário; Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso; Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. A composição atual do NDE é de membros criteriosamente escolhidos entre os docentes do Curso, de forma a constituir uma comissão de especialistas nas diversas áreas de conhecimento do Curso. 9.2. Políticas de Qualificação Docente e Tutores As ações de capacitação, aqui chamadas de formação continuada, sempre estiveram presentes e valorizadas no cotidiano dos professores. Seja a formação continuada no contexto institucional, seja fora dele. Um espaço para essa formação são as reuniões pedagógicas. Acredita-se que a formação continuada vem em auxílio do professor em seu esforço permanente de reflexão diária e da troca com os seus pares. Vem auxiliá-lo no sentido de construir os meios pedagógicos indispensáveis para dar concretude à prática docente, afinal, os professores querem que seus alunos se interessem pelas suas aulas, querem ter maior 147 clareza sobre o que ensinar, querem fundamentar-se teoricamente, querem ser melhores professores. Acredita-se que é importante acompanhar os professores, dar-lhes apoio, fornecer-lhes um espaço de debate e diálogo. Por isso, o contexto escolar é um espaço privilegiado de formação continuada de professores, pois as ações são propostas e organizadas a partir das necessidades e problemas vivenciados e das conversas coletivas sobre o que, como e por que ensinam e como ensinam. Também foi estruturado um Programa de Formação Docente, (com duração de 360 horas) que é oferecido aos professores. Esse programa tem como objetivos: Fortalecer as características acadêmicas e profissionais do corpo docente; Estabelecer um sistema de desenvolvimento profissional contínuo para todos os professores; Fortalecer os vínculos entre os professores da unidade na qual tem suas aulas atribuídas e os professores das outras unidades; Melhorar a estrutura das aulas, especialmente, no que se refere aos recursos didáticos, recursos bibliográficos e tecnológicos; Formular, discutir e implementar um sistema de avaliação periódica e dos professores. Incentivar a certificação após a participação dos programas de formação continuada. A METROCAMP também oferece de forma gratuita aos professores, o Curso de PósGraduação em Gestão Educacional e Docência no Ensino Superior. O curso desenvolve competências para o processo de ensino-aprendizagem, oferecendo condições para atuação nos contextos administrativos, pedagógico e docente. O Curso propõe práticas pedagógicas oferecendo a oportunidade de vivenciar conceitos teóricos discutidos ao longo dos módulos, estágio e prática em disciplina da área de atuação do docente. Os módulos do curso são: Metodologia e Didática do Ensino Superior, Gestão Educacional, e Programa de Estágio Docente. A carga horária do curso é de 440hs. Na educação a distância ou semi-presencial, é de extrema importância o papel norteador da tutoria que, com dinâmicas e condução adequadas e desenvolvidas pelo entrelaçamento entre o conhecer e o vivenciar, promova verdadeiros diálogos que extrapolam além da presença on-line do professor-tutor. Pode-se afirmar que o professortutor da METROCAMP é preparado para atuar como mediador da aprendizagem em um contexto onde as ideias obtêm recenticidade duradoura e os estudantes são influenciados a interagir e conviver virtualmente. 148 A METROCAMP promove treinamento continuo aos agentes envolvidos em trabalhos pedagógicos relacionados ao EAD. Desde que esta metodologia de ensino foi adotada dentro dos limites de 20% da carga horária de cursos reconhecidos, atendendo à Portaria 4.059/2004 do MEC, nos cursos presenciais da IES. Os profissionais envolvidos, quais sejam coordenadores, professores- tutores e professores-autores, possuem formação contínua para que exerçam suas novas atribuições com a qualidade exigida pela METROCAMP. O primeiro treinamento para professores-tutores ocorreu entre 2011 e 2012, período no qual alguns docentes passaram por capacitação e formação de tutores promovido pelo Grupo Ibmec Educacional. A partir daí, a capacitação continuada passou a ser oferecida pela própria IES, com conteúdo e ambiente próprios. Os treinamentos são abertos a todos os docentes que tenham interesse em conhecer a metodologia, mas obrigatoriamente, deve ser realizado pelos profissionais que visam assumir alguma das funções dentro do EAD. Na educação a distância ou semi-presencial, é de extrema importância o papel norteador da tutoria que, com dinâmicas e condução adequadas e desenvolvidas pelo entrelaçamento entre o conhecer e o vivenciar, promova verdadeiros diálogos que extrapolam além da presença on-line do professor-tutor. Pode-se afirmar que o professortutor da METROCAMP é preparado para atuar como mediador da aprendizagem em um contexto onde as ideias obtêm recenticidade duradoura e os estudantes são influenciados a interagir e conviver virtualmente. A METROCAMP promove treinamento continuo aos agentes envolvidos em trabalhos pedagógicos relacionados ao EAD. Desde que esta metodologia de ensino foi adotada dentro dos limites de 20% da carga horária de cursos reconhecidos, atendendo à Portaria 4.059/2004 do MEC, nos cursos presenciais da IES. Os profissionais envolvidos, quais sejam coordenadores, professores- tutores e professores-autores, possuem formação contínua para que exerçam suas novas atribuições com a qualidade exigida pela METROCAMP. O primeiro treinamento para professores-tutores ocorreu entre 2011 e 2012, período no qual alguns docentes passaram por capacitação e formação de tutores promovido pelo Grupo Ibmec Educacional. A partir daí, a capacitação continuada passou a ser oferecida pela própria IES, com conteúdo e ambiente próprios. Os treinamentos são abertos a todos os docentes que tenham interesse em conhecer a metodologia, mas obrigatoriamente, deve ser realizado pelos profissionais que visam assumir alguma das funções dentro do EAD. 149 9.3. Plano de Carreira Docente O Plano de Carreira valoriza os docentes por sua experiência, formação acadêmica e tempo de permanência na Instituição. O Corpo Docente se distribui entre as seguintes classes e níveis de carreira do magistério: Classe Níveis Professor Auxiliar I, II, III, IV, V, VI, VII Professor Assistente I, II, III, IV, V, VI, VII Professor Titular I, II, III, IV, V, VI, VII Além das classes listadas anteriormente, poderão exercer atividades docentes, em caráter temporário, Professores Visitantes e Professores Colaboradores. A admissão de docentes é feita mediante seleção de títulos, entrevistas e apresentação de aula-experimental ao Coordenador e ao NDE do Curso, que submeterão à aprovação ao Diretor da METROCAMP, observados os seguintes critérios: a) Além de idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com as matérias a serem por ele lecionadas. b) Constitui requisito básico o diploma de graduação e de pós-graduação correspondente a um curso que inclua, em nível apropriado de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada. c) A carga letiva de cada professor é definida pela Coordenação do Curso conforme proposta feita durante a fase de contratação. d) Para admissão de Professor Auxiliar nível I, exige-se, como titulação acadêmica mínima, certificado de curso de especialização lato sensu, obtido nas condições para este fim, definidas pelo Conselho Nacional de Educação. A progressão horizontal dar-se-á em interstícios de tempo, definidos conforme tabela especificada no PDI da Instituição, sendo necessário para a promoção, além do tempo, desempenho docente avaliado como bom pela Instituição, de acordo com os critérios por ela definidos. e) O Professor Auxiliar que obtiver o título de Mestre ou equivalente será promovido a Professor Assistente nível II no semestre seguinte a entrega da documentação necessária à comprovação do novo título acadêmico. 150 f) O Professor Auxiliar ou Assistente que obtiver o título de Doutor será promovido a Professor Titular nível II no semestre seguinte à entrega da documentação necessária à comprovação do novo título acadêmico. g) Para admissão de Professor Assistente nível I, exige-se como titulação mínima o título de Mestre. A progressão horizontal dar-se-á em interstícios de tempo, definidos segundo tabela especificada no PDI da instituição, sendo necessário para a promoção, além do tempo, desempenho docente avaliado como bom pela Instituição, de acordo com os critérios por ela definidos. h) O Professor Assistente, que possui o título de Mestre concluído há doze anos e que complete 12 anos de registro profissional em uma Instituição de Ensino do Grupo IBMEC Educacional será promovido a Professor Titular nível II no semestre seguinte a entrega da documentação necessária à comprovação do novo título acadêmico. i) Para admissão de Professor Titular nível I, exige-se, como titulação mínima, o título de Doutor ou de Mestre, com experiência docente de doze anos em Instituições de Ensino Superior. A progressão horizontal dar-se-á em interstícios de tempo, definidos conforme tabela estabelecida no PDI da Instituição, sendo necessário para a promoção, além do tempo definido, desempenho docente avaliado como bom pela Instituição, de acordo com os critérios por ela definidos. 9.4. Regime de Trabalho A Instituição contrata professores nos seguintes regimes: Docente Horista Docente Tempo Parcial Docente Tempo Integral Em consonância com a Portaria Normativa No. 40 do Ministério da Educação, de 12 de dezembro de 2007, a METROCAMP considera os seguintes critérios para enquadramento dos docentes, a fim de caracterização do regime de trabalho: Tempo integral: docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de estudantes. Tempo parcial: docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes. 151 Horista: docente contratado pela Instituição exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadrem nos outros regimes de trabalho anteriormente definidos. 9.5. Colegiado de Curso e Atividades Acadêmicas dos Docentes O Colegiado do Curso é o órgão que elabora e aperfeiçoa os Programas, Planos e Projetos do Curso, definindo as diretrizes sobre sua organização e funcionamento em nível das disciplinas. Através da atuação do Colegiado de Curso, faz-se o planejamento, acompanhamento e atualização de toda a dinâmica do curso, desde o seu projeto pedagógico, até a avaliação de todas as atividades. Segundo Regimento da Metrocamp: Art. 23. O Colegiado de Curso é a unidade acadêmica na estrutura organizacional, que tem por finalidade acompanhar a implementação do Projeto Pedagógico do Curso, discutir temas relacionados ao mesmo, planejar e avaliar as atividades acadêmicas, sendo constituído pelos seguintes membros: I- Coordenador de Graduação; II- Docentes do curso; e III- um representante do Corpo Discente, indicado pelos seus pares. §1º O Presidente do Colegiado de Curso é o Coordenador. §2º O Coordenador, quando julgar conveniente, convidará para comparecer às reuniões, com direito a voz, dirigentes de órgãos suplementares, complementares, coordenadores de outros cursos e outros especialistas em assuntos a serem deliberados. §3º O representante do corpo discente será indicado pelos Coordenadores de cursos ouvida a indicação dos representantes de sala. §4º O Colegiado de Curso funciona com a maioria absoluta de seus membros, reunindo-se normalmente duas vezes por semestre e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador de Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. Art. 24. São atribuições do colegiado de Curso: I- cumprir e fazer cumprir este Regimento Geral e as decisões dos órgãos colegiados superiores; II- propor ao Consu a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos; III- implementar os projetos pedagógicos; 152 IV- analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da Avaliação Institucional, propondo às instâncias superiores as alterações sempre que julgar necessárias; V- analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas compatibilizandoos com o Projeto Pedagógico, respeitada a legislação educacional vigente. VI- decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; VII- realizar estudos de casos de alunos com aproveitamento insuficiente ou que apresentem questões de ordem disciplinar; e VIII- colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação Ao Colegiado de Curso, em conjunto ao NDE, cabe também atualizar os acervos bibliográficos, as ementas das disciplinas, a análise dos planos de ensino, as metodologias de ensino, as formas de avaliação da aprendizagem, o andamento das políticas de estágios, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares, Projeto Integrado, serviços de extensão e as práticas investigativas. Define as principais diretrizes filosóficas e teórico-metodológicas que direcionam as atividades do curso. Tem também como objetivo avaliar o desempenho dos docentes, dos alunos, do coordenador, propondo medidas que visem melhorias, enfim, junto ao NDE é o órgão que decide os caminhos do Curso. O Coordenador do Curso preside as reuniões periódicas do Colegiado, que se reúne, em média, pelo menos, duas vezes por semestre, sendo uma reunião no início e uma ao final, para planejar e avaliar as atividades acadêmicas, propondo alterações curriculares, novas práticas e metodologias, analisando ementas, propondo aquisição de acervos, analisando resultados de aplicações de avaliações de docentes e alunos, questões de ordem disciplinar, questões logísticas para o funcionamento do Curso, planejando eventos, apoiando e indicando convênios. São disponibilizadas atas das Reuniões de Colegiado. O efetivo trabalho acadêmico compreende: Horas de aulas; Acordo de trabalho estabelecido entre o aluno e os professores para o efetivo desenvolvimento de competências e habilidades, definidas no projeto do curso; Atividades em laboratório, clínicas, campos de estágios, biblioteca, espaços culturais e acadêmicos e outras atividades cujas características ensejam tratamento próprio. 153 9.6. Incentivo à Produtividade em Pesquisa e Publicações O Grupo Ibmec reconhece que a produção de pesquisa interage fundamentalmente com a qualidade no ensino, e por causa disso, é parte essencial da missão da Instituição. Como reconhecimento à produção de pesquisa acadêmica, o Grupo Ibmec instituiu o “Prêmio Ibmec de Produtividade em Pesquisa”. Concorrem ao prêmio todos os professores dos cursos de graduação e de Mestrado Profissionalizante do Grupo Ibmec. Para que as publicações sejam levadas em conta na premiação, estas devem ser relacionadas nos relatórios enviados a CAPES/MEC. A Produção Intelectual Anual é avaliada mensalmente, disponibilizada pelo professor e coerente com a informação registrada na Plataforma Lattes do CNPq. Cabe ao professor apresentar documentação que comprove as publicações mencionadas na Plataforma Lattes (como fotocópia dos artigos publicados). A premiação da Produção Intelectual do Professor é feita diretamente ao Professor, relativamente à publicação de artigos científicos, com base na estratificação do sistema Qualis Capes, e segundo os valores estabelecidos na Tabela abaixo: A publicação onde houver co-autoria de alunos ou ex-alunos tem sua premiação acrescida em 10%. 154 9.7. Corpo Técnico Administrativo 9.7.1. Estruturação Fazem parte do Corpo Técnico-Administrativo os funcionários que trabalham nos setores: Secretaria: departamento responsável por todo registro acadêmico dos alunos Atendimento: responsável pelo atendimento direto dos alunos e encaminhamento das solicitações e requerimentos aos setores responsáveis Tesouraria; setor que engloba os componentes da administração de caixa da Instituição, responsável pelas transações financeiras de entrada e saída, recebimentos, compras e pagamentos até a transferência para a Contabilidade financeira Carreiras; departamento responsável pela articulação direta com o mundo do trabalho, orientando profissionalmente aos alunos e firmando convênios com empresas e instituições Recursos Humanos; o setor de Recursos Humanos na METROCAMP tem como objetivo desenvolver a gestão de pessoal (docentes e funcionários administrativos), sendo responsável por alinhar as políticas de RH com a estratégia da instituição. Marketing: responsável pela divulgação da marca da instituição, pela divulgação do curso e realização de eventos. Zeladoria: departamento responsável pela organização das salas de aula, distribuição de materiais de apoio aos professores e coordenadores e supervisão e orientação dos alunos Centro de Informática: departamento responsável pelo bom funcionamento dos recursos tecnológicos e orientações específicas de uso Biblioteca: departamento responsável pela disponibilização e atualização do acervo bibliográfico de cada curso, realização de pesquisas e trabalhos e orientações específicas na busca de informações e construção de conhecimentos Cada setor está sob a responsabilidade de um líder, subordinado ao Diretor específico, na administração dos serviços realizados pelos funcionários. As políticas de capacitação são ações que envolvem todos os setores, uma vez que não há pessoal técnico-administrativo específico para cada curso.As capacitações envolvem: • utilização de software acadêmico, administrativo e financeiro; • atendimento; • primeiros socorros; 155 • motivação; • trabalho em equipe; • legislação educacional; • expedição e registro de diplomas; • formulários eletrônicos de órgãos oficiais. Além dessas ações pontuais, há incentivo para que tenham nível superior e pósgraduação. Quando realizam o curso na METROCAMP têm 100% de bolsa de estudo. A contratação se dá através de: • Titulação para o cargo • Entrevista • Aprovação em período probatório A promoção se dá tendo como base: • Avaliação via CPA (Comissão Própria de Avaliação) • Avaliação efetuada pelos superiores hierárquicos O pessoal técnico-administrativo é avaliado semestralmente pelo Programa de AutoAvaliação Institucional e anualmente pelos superiores hierárquicos. Há também avaliação específica realizada pelo líder de setor no período de experiência. 9.7.2. Regime de Trabalho O Regime de Trabalho do Corpo Técnico-Administrativo varia entre 6 e 8 horas diárias. 9.7.3. Organização Administrativa do Curso O curso está sob administração direta do Coordenador de Curso, subordinado à Coordenação Geral de Graduação das áreas de Engenharias e TI e ao Diretor Executivo. Conta ainda, com o Colegiado de Curso e com o Núcleo Docente Estruturante. 156 9.7.4. Organograma CONSU CPA Diretoria Executiva Daniel Galelli Gerência Marketing Gerência de Operações Equipe Marketing Coordenador de Operações Diretoria Acadêmica Gerente TI Gerência Acadêmica Coord. Geral Pós Graduação Coord. Geral Graduação Coordenadores de Cursos Coordenadores de Cursos Equipe TI Professores Professores Gerente Financeiro Secretaria Atendimento Diretoria Financeira Gerência de RH Gerência Jurídica Equipe RH Equipe Jurídico Equipe Financeiro Infraestrutura Administrativo Biblioteca Observa-se pelo organograma da METROCAMP que os coordenadores têm o apoio da coordenação geral de graduação, que no caso do Curso de Engenharia de Controle e Automação é exercida pela Profa. Ms. Carla Gonçalves Pelissoni. A CPA possui abrangência em todos os setores da IES, respondendo ao CONSU. 157 10. ÓRGÃOS DE APOIO AS ATIVIDADES ACADÊMICAS São órgãos de apoio às atividades acadêmicas: Coordenação Geral; Núcleo Docente Estruturante; Coordenadoria de Curso; Colegiado de Curso; Biblioteca; Centro de Informática; Carreiras; Secretaria. 10.1. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação 10.1.1. Atividades de Extensão Monitoria de componente curricular, possibilita-se ao aluno que demonstre facilidade e bom conhecimento em um assunto específico que ele possa através de monitoria sistematizar estes conhecimentos ajudando outros alunos com maior dificuldade. Qualquer aluno poderá desenvolver esta atividade desde que de acordo com o professor da disciplina e a coordenação do curso. Parcerias, visam viabilizar os locais/entidades onde possam desenvolver pequenas ações práticas junto a estes locais e que possam trazer para dentro da instituição a reflexão apoiada na teoria. Congresso Científico, aqui pretende desenvolver um local de disseminação do conhecimento, através de palestras, mesas redondas, workshops, apresentação de trabalhos produzidos pelos alunos. Curso de Extensão, desenvolver constantemente curso que possibilite o aumento do conhecimento dos alunos, aplicados através do mais variados temas relacionados a sua área de formação. Encontros, a intenção neste item é levar para a comunidade o conhecimento da faculdade, através de palestras que poderão ser realizadas por professor, alunos e convidados da própria comunidade e apresentem relevância para a aquisição do conhecimento. 158 10.1.2. Projeto do Programa Bolsa de Extensão/Monitoria Semestralmente os alunos do curso poderão ser submetidos a processo de seleção para fins de classificação em concurso de bolsas de monitoria e extensão. O processo de seleção acontece no início de cada semestre e atenderá aos seguintes requisitos: a) Desempenho acadêmico; b) Carência financeira; c) Disponibilidade de tempo. O processo de seleção é gerenciado pelo Coordenador do Curso. Os alunos que forem convocados para as funções de monitoria (na instituição) ou de extensão (em outros agentes) receberão bolsas de estudos parciais, conforme o tempo dedicado às atividades. O Programa se situa dentro do plano de desenvolvimento social do aluno e associa o apoio financeiro ao desempenho intelectual e acadêmico. Fazem parte desse grupo os alunos com comprovada carência sócio-econômica, que receberem bolsas parciais de estudo, os que fizerem parte de grupos de trabalho, os que receberem bolsa de iniciação científica de Agências de fomento e os que receberem auxílio em programas de treinamento, todos devidamente orientados por docentes e com estes colaborando para a melhoria do ensino nas disciplinas que ministram. A seleção de alunos participantes de programas de Monitoria, apoio através de bolsas, iniciação científica, projetos de extensão, é feita com base no aproveitamento de estudos e análise da situação financeira. Nos casos de bolsas, a seleção é coordenada por Comissão específica que avalia as solicitações, os desempenhos, os relatórios de atividades, define critérios internos e aplica critérios externos, no caso de bolsas obtidas junto a agências de fomento e órgãos financiadores. 10.1.3. Integração com a Pós-Graduação A integração com a pós-graduação se dá especificamente das seguintes formas: Intercâmbio de trabalhos de investigação; Participação conjunta em eventos acadêmicos. 10.1.4. ENADE A IES entende que o ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. 159 A METROCAMP considera, portanto, o ENADE um elemento constitutivo da avaliação institucional. A partir de seus resultados, articulados às informações geradas pelos instrumentos de avaliação interna, fazemos análise do projeto de curso desenvolvido pela instituição, com vistas à sua melhoria. 10.1.5. Política de Educação Inclusiva Em um momento em que se fala de educação para todos não pode-se deixar de lado os princípios de educação inclusiva expressos nos seguintes documentos legais: A Constituição Federal de 1988 que no Título III, Capítulo II, Artigo 24o, Inciso XIV estabelece: “proteção e integração das pessoas portadoras de deficiência.” A Lei 7853/89 que dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência, sua integração social, assegurando seu pleno exercício dos direitos individuais e sociais. A Lei 8069/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. A Lei 9394/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A partir destes documentos pode-se dizer que o objetivo maior na Educação Inclusiva é a conquista da autonomia moral e intelectual de todos os alunos, com ou sem deficiência. Isto se dá por um processo de preparação do professor que precisa considerar, na sua prática, as diferenças e as dificuldades dos alunos na aprendizagem escolar. Além disso, a operacionalização da inclusão no espaço escolar deve resultar de relação dialógica, envolvendo família, escola e comunidade, de modo que se resinifiquem as diferenças individuais, bem como se reexamine a prática pedagógica. Considerando esses aspectos a instituição utiliza como mecanismo, conforme a necessidade: transcrição de material em braile, disponibilização de softwares específicos, gravador de voz, apoio psicopedagógico. 10.1.6. Eventos e Revista Técnica O Curso de Engenharia de Controle e Automação já realizou sete Semanas Tecnológicas (2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011), e também as Feiras de Tecnologia nos primeiros e segundos semestres de 2013, 2014 e 2015 com participação de palestrantes de grandes empresas e Universidades da região. Pode-se citar a participação de empresas como a FESTO Automação Industrial, Bosch, TAM Linhas Aéreas, Micro Automação, RTI Automação, National Instruments, Intereng Automação Industrial, Full Gage Instrumentos Industriais, Indusoft Desenvolvimento de Software, IST Sistemas, Techplus Automação, Mitsubishi Electric Automation e Dell Inc. Destacam-se 160 também visitas técnicas a Empresas como Toyota e Bosch e à Universidade de Campinas (UNICAMP), além de Feiras Tecnológicas como a Feira da Mecânica e a Feira de Máquinas e Ferramentas (FEIMAFE). Nas Feiras de Tecnologia são apresentados os Projetos Integrados do Curso, Guerra de Robôs, Competição de Veículos Autoguiados e trabalhos desenvolvidos em TCCs. O Curso também realizou convênios com empresas da área de automação, como a BIT9 e a FESTO Automação Industrial. O convênio com a FESTO Automação Industrial tem como objetivo proporcionar treinamento, cursos de pós-graduação e extensão na área de Automação Industrial através da utilização de tecnologias atuais de automação e controle industrial para alunos de graduação e pós-graduação e também atender profissionais de empresas da região de Campinas para a capacitação de seus técnicos e engenheiros. Esse convênio proporcionou a criação da Sala FESTO, um espaço dedicado ao aprendizado e treinamento em tecnologias de automação e controle. A Sala FESTO conta com bancadas didáticas e softwares simuladores de Sistemas Pneumáticos, Hidráulicos, Eletropneumáticos e Eletrohidráulicos. Outro convenio importante foi realizado com a BIT9 Equipamentos Didáticos, uma empresa especializada em pesquisa e desenvolvimento de equipamentos para laboratórios didáticos. A BIT9 desenvolve o projeto, fabricação e comercialização de equipamentos didáticos nas áreas de eletrônica, elétrica telemática, automação, softwares simuladores, telecomunicações, autotrônica e microcontroladores. O convênio com a BIT9 resultou no fornecimento de Kits Didáticos, desenvolvimento de projetos em conjunto nas áreas de Automação, Eletrônica e Física, a criação de um laboratório com patrocínio BIT9, o desenvolvimento de material didático para os kits BIT9 e a utilização dos ambientes educacionais da METROCAMP para apresentação de palestras, cursos e treinamentos da BIT9. O convênio possibilitou a aquisição para o Curso de Engenharia de Controle e Automação de kits didáticos de controladores lógico programáveis, kits de sensores e kits de automação da manufatura. O periódico Caderno de Pesquisa, de periodicidade anual, dedica-se a publicar artigos originais, artigos de opinião, artigos de revisão, relatos de experiência, relato de casos e resenhas de autores brasileiros ou estrangeiros, relacionados às áreas de Educação, Gestão, de Tecnologia da Informação e da Comunicação. Os periódicos apresentam para a comunidade acadêmica, artigos assinados por docentes e alunos da Instituição, sobre temas relacionados às atividades de pesquisa, trabalhos de conclusão de curso e projetos integrados, em especial do Curso de Engenharia de Controle e Automação que tem apresentado sistematicamente artigos nas edições da Revista. 161 10.1.7. Orientação Educacional A aprendizagem é um processo amplo, complexo contextualizado e que pressupõe vínculos. Além de existirem fatores estruturais e organizacionais das Instituições de Ensino Superior e de cursos de graduação, existem interferências de ordem pessoal, afetiva, emocional, familiar, profissional, todas vinculadas a aprendizagem. O ambiente universitário exige do estudante uma nova postura, diferente daquele estudante que foi fruto de uma educação escolar mais tradicional, que primava pela massificação de conteúdos em detrimento ao desenvolvimento de habilidades. Durante o período em que estão no ensino superior, os estudantes enfrentam muitas mudanças, como por exemplo a necessidade de se afastar de grupos de referência, conciliar trabalho, estudo e cuidar da vida pessoal, estabelecer condições de estudo quanto a organização, local e tempo e superar déficit de habilidades básicas, ou seja, responder as exigências de organização, gestão de tempo, autonomia e envolvimento. O ensino superior exige portanto, adaptação, autonomia, uma rotina de pesquisas, utilização adequada de novas tecnologias, articulação de idéias e conhecimentos, criatividade, e outros aspectos. São exigências do mundo contemporâneo e também do nosso atual mercado de trabalho, que se caracteriza por uma “sociedade do conhecimento” , em que as organizações procuram por profissionais que além de desempenharem bem suas funções, necessitam ser criativos, com autonomia para tomada de decisões e pro atividade; além da necessidade de características como: equilíbrio emocional, capacidade de lidar com as situações mais inesperadas, empreendedorismo, ética profissional, comunicação inter e intra-pessoal; características que formam o perfil do profissional desejado como um todo. A METROCAMP, desde o início de suas atividades, possui um programa que visa, dentre outros objetivos, oferecer atendimento e apoio aos alunos em suas necessidades gerais, inclusive de natureza pedagógica, através de uma equipe de atendimento multidisciplinar, composta por profissionais da área da pedagogia, psicologia, motivacional e de desenvolvimento de carreira. Partindo-se da identificação das dificuldades do aluno, há uma orientação imediata e encaminhamento para ações posteriores a curto e médio prazo no suporte de aprendizagem, recuperação pedagógica e desenvolvimento de aprendizado na Instituição. 162 O Núcleo de Orientação Educacional tem, dentre outras, a finalidade de acompanhar os alunos dos cursos ao longo da graduação, assistindo-os em suas dúvidas e ansiedades, através de programas que o integre à vida acadêmica, favorecendo o desenvolvimento pessoal, social e cultural essenciais à formação deste futuro profissional, possibilitando-lhe uma participação efetiva na melhoria da qualidade de ensino. Com relação aos professores, pretende facilitar a reflexão da ação pedagógica, sistematizando os conhecimentos já adquiridos e integrando-os em conjuntos elaborados. Devem, por isso, ser criadas condições que permitam flexibilidade relativamente aos conteúdos, à diversificação de estratégias e metodologias a utilizar. O Núcleo busca orientar e auxiliar os alunos e os professores na resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento interpessoal que interferem no desenvolvimento pessoal e profissional, intervindo nas dificuldades de aprendizagem, na orientação didático-metodológica e na relação professor-aluno. O objetivo principal é possibilitar a complementação da formação acadêmica e permitir que o estudante consiga seu auto-desenvolvimento, proporcionando conhecimentos e vivências que o sensibilize para a mudança de postura, de percepção de si próprio (auto-estima), das relações sociais e do mundo ao qual pertence. Pretendese estimular aos estudantes a redescoberta de suas capacidades, estimulando a exteriorização de seu potencial criativo, dinâmico, de forma a se tornar um estudante e futuro profissional mais seguro, expressivo, que consiga relacionar os conhecimentos acadêmicos com a realidade do contexto social e profissional de forma crítica. Entre outros objetivos, pode-se dizer que o Núcleo de Orientação Educacional pretende atuar em três frentes: 1. Evasão • Fazer levantamento de motivos de evasão e definir focos e estratégias de atuação; • Definir processo de atendimento de alunos em processo de trancamento de matrícula em parceria com os coordenadores acadêmicos e a área psicopedagógica; • Criar cultura de envolvimento de professores e coordenadores na busca de estratégias de diminuição da evasão. 163 2. Aluno • Trabalhar para o desenvolvimento sadio (afetivo, cognitivo, volitivo, social e político) dos educandos em respeito às suas culturas, realidade sócioeconômicas, faixa etária, necessidades e demandas específicas; • Contribuir com a formação dos estudantes, instrumentalizando-os com o desenvolvimento do auto-conceito positivo; • Avaliar as situações dos estudantes com baixa performance acadêmica, auxiliando-o por meio de orientações e instrumentos para que sejam capazes de mudanças de postura quanto aos estudos; • Apoio às atividades escolares aos estudantes que enfrentam dificuldades ocasionais ou permanentes e que podem refletir em seu déficit de aprendizagem; • Intervir específica e individualmente ou em grupo, quanto aos problemas com a aprendizagem, oferecendo suporte necessário para um melhor aproveitamento no processo de ensino - aprendizagem; • Acompanhar o desempenho acadêmico, índices de aproveitamento dos estudantes com baixa performance acadêmica; • Mediar situações que envolvam o relacionamento do estudante com os demais profissionais da Instituição; • Atender alunos com problemas de adaptação e/ou com dificuldades de relacionamento interpessoal; • Atender alunos encaminhados pelo corpo docente por apresentarem alguma alteração de comportamento; • Atender alunos com problemas psicoafetivo oferecendo suporte e/ou encaminhamento adequado para outros profissionais quando se mostrar necessário, como: psicólogo, fonoaudiólogo, médicos, etc; • Fazer pesquisas para antecipar problemas de limitações acadêmicas dos alunos em relação ao ensino médio; 3. Docentes • Reunir-se periodicamente com os coordenadores de cursos para avaliar situações conflitivas relativas ao processo ensino-aprendizagem; • Ouvir as demandas espontâneas de professores com o intuito de buscar alternativas para evitar conflitos entre professor x aluno; • Atender solicitação de professores e coordenadores para atendimento de alunos indicados pelos mesmos; 164 • Orientar o corpo docente quanto a lidar com alunos problemas e/ou com dificuldades emocionais; • Dar suporte com artigos e/ou matérias que possam elucidar situações problemas com alunos, sinalizadas pelos professores com o intuito de apontar possíveis saídas; • Trabalhar com as monitorias do 1º período com o intuito de encontrar meios para que o aluno possa aproveitar melhor esse espaço de aprendizado; • Acolher as solicitações de atendimento ou intervenções necessárias quando demandadas pela Coordenação de Curso e Corpo Docente; • Trabalhar buscando integrar todos os setores da faculdade para melhoria do processo ensino-aprendizagem e o bem estar do estudante. A coordenação do Serviço de Orientação Educacional estará a cargo da seguinte profissional Carmem Júlia Skrepnek Pereira, psicopedagoga e docente da instituição Metrocamp em Campinas METODOLOGIA Acredita-se que numa perspectiva acadêmica, que o trabalho de orientação educacional ao aluno é um esforço institucional para compreender as causas da baixa performance acadêmica e apresentar possíveis soluções junto aos alunos, corpo docente e instituição. Este trabalho inclui entrevistas com os alunos para diagnóstico de suas dificuldades, pesquisas para identificar as causa de baixa performance acadêmica, palestras de esclarecimento e motivação, análise de demandas, acompanhamento para resolução de conflitos entre aluno-aluno, aluno/professor, esclarecimento de dúvidas, etc. O atendimento de Orientação Educacional, é realizado diariamente, em horários que atendam a demanda de cada unidade (Campinas: manhã/tarde/noite alternados). Os atendimentos individuais são realizados com 30 – 40 minutos em média, para entrevista e aplicação de instrumentos formais de diagnóstico quando necessários, em um momento seguinte é feita é realizado o trabalho de orientação, e definição quando necessário de data e horário para realização dos atendimentos subsequentes. Além disso, é primordial a conscientização do estudante de suas dificuldades e caso seja necessário o encaminhamento para outros profissionais. 165 O atendimento também prevê o encaminhamento do estudante, quando necessário, para as Oficinas de Língua Portuguesa e Matemática. Estas já eram oferecidas pela instituição e sugerimos uma ampliação deste trabalho, com cursos oferecidos durante o semestre como apoio as disciplinas regulares para nivelamento de nossos alunos, especificamente nas disciplinas de maior desafio para acompanhamento dos cursos (Matemática, Cálculo, Interpretação de Texto, Redação e Metodologia de TCC). No decorrer de 2013 e 2014/1 identificou-se o quão proveitoso foram as Oficinas. Por isso a partir de 2014/2 ampliamos os cursos oferecidos nas Oficinas da Metrocamp (Anatomia, Biologia e Química, Matemática, Língua Portuguesa, Pré Calculo, Aprendendo a Aprender, Física, Algoritmos e Excel) Prevê também a indicação de cursos, treinamentos e palestras destinados a carreira profissional, também oferecidos pelo departamento de Carreiras. Além desses, podem ser sugeridos outros cursos e palestras fora da instituição ou organizados pela instituição para oferecimento aos estudantes, tais como: oficinas de aprimoramento acadêmico, orientação profissional, cursos de língua estrangeira, de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), Workshops e dinâmicas de grupo. 10.1.8. Programas de Nivelamento O apoio pedagógico aos ingressantes se dá por meio do programa de nivelamento que tem como objetivo trabalhar aspectos básicos de Língua Portuguesa, Física e Lógica e Matemática, Pré-Cálculo, Programação e Excel. Os programas são gratuitos, ministrado na METROCAMP por professores da Instituição. O Programa de Português, denominado “Oficinas de Leitura e Escrita” tem as seguintes características: a) Período: as aulas são dadas a grupos de até 40 alunos, fora do horário regular: aos sábados (5 encontros), inicialmente. b) Cursos envolvidos: a Oficina é oferecida, a estudantes do primeiro semestre de todos os cursos. c) Quem participa: na primeira semana de aula do ano, é aplicada uma prova diagnóstica de Língua Portuguesa aos alunos ingressantes. Os que obtiverem nota inferior a 5 são convidados a participar do programa de nivelamento. Porém, a adesão é voluntária. d) Como são as aulas: O material utilizado foi elaborado por um grupo de professores da área de Língua Portuguesa. 166 O Programa de Matemática e Pré-Cálculo, na modalidade presencial, é desenvolvido na semana anterior ao início do semestre letivo. Em cada aula o aluno recebe uma atividade exploratória, preparada de acordo com objetivos pré-estabelecidos, porém permitindo a interferência do professor de modo a atender as especificidades daquele grupo. A carga horária total do programa é de 24 horas-aula. As primeiras 20 aulas contemplam o núcleo básico do curso de nivelamento e as 4 horas restantes contemplam o núcleo específico. O Programa de Matemática possui as seguintes características: a) Período: as aulas são dadas a grupos de até 40 alunos, na semana anterior ao início do período letivo, no horário em que os alunos estão regularmente matriculados. b) Cursos envolvidos: o programa de Matemática é oferecido, a estudantes do primeiro semestre de todos os cursos. c) Quem participa: os alunos ingressantes que obtiverem nota inferior a 5 na prova diagnóstica são convidados a participar do programa de nivelamento. Porém, a adesão é voluntária. d) Como são as aulas: O material utilizado foi elaborado por um grupo de professores da área de Matemática. O Programa de Física, denominado “Oficina de Física”, é desenvolvido durante duas semanas que antecedem as provas bimestrais 1. A carga horária total do programa é de 10 horas-aula. O planejamento do curso de nivelamento de Física teve como objetivo principal construir os fundamentos necessários para a Física Geral, mostrando que os aspectos intuitivos e matemáticos dessa ciência estão na verdade interligados. O curso foi formatado de maneira a fornecer as ferramentas necessárias para que o aluno possa iniciar com segurança e domínio de conteúdo o curso de Física Geral em nível universitário através do despertar da compreensão da física, indispensável à formação de qualquer profissional da área. O programa de Física, denominado “Oficina de Física” tem as seguintes características: a) Período: as aulas são dadas a grupos de até 40 alunos, durante duas semanas, no horário da pré-aula (18h às 19h). b) Cursos envolvidos: o programa de Física é oferecido, a estudantes do primeiro semestre de todos os cursos, com uma ênfase nas áreas de Engenharias e Exatas. c) Quem participa: os alunos ingressantes são convidados a participar do programa de nivelamento. Porém, a adesão é voluntária. 167 d) Como são as aulas: O material utilizado foi elaborado por um grupo de professores da área de Física. Para auxiliar o aluno a ter um melhor rendimento acadêmico propõe-se algumas formas adicionais de auxílio e atividades: - Utilização do ambiente Sala de Aula Virtual e o Portal do Aluno para apoio extraclasse: O aluno pode manter contato com o professor da disciplina para atendimento individual e recebe o material de aula, além de ter acesso ao plano de ensino da disciplina, interação em fóruns de discussão, etc. - Professores que destinam um tempo pré-definido para atendimento extra-classe através de orientações didáticas de disciplinas dos núcleos básico, profissionalizante e específico. - Monitoria realizada por acadêmicos do curso, já cursando os últimos semestres e/ou com competências e habilidades para orientação em disciplinas específicas. - As ferramentas tecnológicas da METROCAMP, o setor de multimídias, o sistema de bibliotecas e informação e os laboratórios de ensino, também constituem suporte importante aos alunos. - Inclusão, nos semestres iniciais do Curso de disciplinas tais como: Introdução à Engenharia de Controle e Automação, Fundamentos de Matemática, Comunicação e Expressão, Inglês Instrumental, sempre com o objetivo de criar espaços para o nivelamento de condições intelectuais e de conhecimento. - Realização de pesquisas sócio-econômico-culturais dos ingressantes, buscando conhecer seu perfil e sua escolaridade. Os dados levantados são analisados pela Direção, Coordenação e Órgãos Colegiados, de forma a adequar os planos de ensino de disciplina e grades curriculares em função do perfil do aluno ingressante. - O Coordenador do Curso atende aos alunos, respondendo a dúvidas, esclarecendo aspectos relativos ao curso, colaborando na solução de problemas. 10.1.9. Organização Estudantil Não há impedimento para organização estudantil proposta pelos alunos. 10.1.10. Apoio Institucional Articulação da INSTITUIÇÃO com setores produtivos – Setor de Carreiras Para abrir caminhos e criar oportunidades de forma que as pessoas conquistem seu espaço, entende-se que é necessário colaborar ativamente para o ingresso no mercado de trabalho e à evolução profissional de nossos alunos. Esse compromisso 168 inclui oferecer formação de qualidade, conectada às demandas do mundo do trabalho, possibilitando que nossos alunos tenham sucesso na carreira. Sob essa ideia, o Setor de Carreiras da METROCAMP inova ao oferecer um serviço que vai além da oferta de vagas, colocando à disposição dos alunos equipe de profissionais altamente capacitados, que utiliza metodologias e ferramentas atuais e acompanhamento individual/coletivo, com o objetivo de prepará-los para serem mais competitivos no mundo do trabalho. O Carreiras constrói pontes que proporcionam oportunidades reais de evolução dos alunos, estimulando o contato e a troca de experiências entre a comunidade acadêmica, docentes e discentes, profissionais e empresas. A aproximação com as empresas é essencial para que os alunos se familiarizem mais cedo com as demandas do mundo corporativo. Por isso organiza visitas às empresas e realiza workshops gratuitos e eventos, que contam com a participação dos mais influentes profissionais do mercado. Além disso, mantém site exclusivo com banco de currículos dos alunos, apoia e facilita o trabalho de recrutamento interno e seleção pelas empresas, realiza parcerias estratégicas para realização de estágio profissional, bem como oferece descontos e benefícios para colaboradores interessados em formação acadêmica. Para manter fluidos os canais que ligam os alunos ao mercado de trabalho e às empresas, o Carreiras realiza o recrutamento in loco, ou seja, muitas empresas optam em buscar seus profissionais diretamente na METROCAMP. Todo o planejamento do recrutamento é feito pelo Carreiras em parceria com as empresas, que trazem seus recrutadores para dentro da instituição e aplicam suas metodologias de seleção. Algumas atividades do Carreiras são apresentadas a seguir: • workshops sobre profissões e tendências; • programas de preparação para o mercado de trabalho; • atendimentos personalizados; • site exclusivo para relacionamento com o mercado; • encontros com Headhunters; • relacionamento com empresas para contratações de profissionais METROCAMP. O relacionamento próximo com empresas de diversos segmentos busca auxiliar o ingresso desse estudante no mercado de trabalho, em experiências efetivas e estágios, consolidando a formação profissional dos alunos. Essa interação entre o Departamento de Carreiras e as empresas possibilita a oferta de informações sempre atualizadas sobre processos seletivos e tendências nas várias áreas de estudo. Dessa forma, a reflexão 169 sobre o desenvolvimento da trajetória pessoal e profissional avança paralelamente ao estudo nas áreas de conhecimento. O Carreiras mantém um relacionamento próximo com as melhores empresas da região. Essa parceria abre oportunidades para contratações de profissionais qualificados de acordo com a demanda de cada empresa. Para isso, são oferecidas várias estratégias de aproximação entre empresas e alunos: • acesso gratuito ao banco de currículos de alunos e ex-alunos, de graduação e pós-graduação; • site exclusivo para divulgação de oportunidades de trabalho e gestão de processos seletivos; • encaminhamento de currículos de acordo com o perfil solicitado; • recrutamento in loco (dentro da própria Faculdade); • espaço para Processos Seletivos; • eventos de relacionamento. Apoio aos Docentes e Discentes na Participação de Eventos Os alunos e docentes são estimulados a participar dos eventos organizados internamente. Quanto à participação em eventos externos há a possibilidade de se subsidiar fóruns de discussão, cursos ou em convênios com outras instituições. Além da constante divulgação, nos painéis localizados nos corredores da instituição, dos eventos importantes da área. Apoio aos Docentes e Discentes na Divulgação da Produção Científica A Instituição incentiva a participação dos docentes em congressos e também a pesquisa acadêmica. Para isso, a METROCAMP premia financeiramente os professores, quando da publicação de artigos científicos, de acordo com a estratificação do Sistema Qualis/CAPES. A Instituição considera que sua primeira e mais importante missão é primar pela excelência na atividade docente. Neste sentido, institui também, o Prêmio de Produtividade em Ensino, cujo objetivo é incentivar a melhoria constante do desempenho de seus professores, na atividade de sala de aula. A METROCAMP também incentiva a publicação disponibilizando espaço na publicação de artigos na sua Revista Científica e financiando as despesas para apresentação de comunicação oral em eventos científicos, bem como na divulgação de atividades externas. Vários docentes do Curso de Engenharia de Controle e Automação apresentam produção acadêmica e a veiculam em meios apropriados. As publicações apresentadas 170 pelo Corpo Docente, nos últimos anos, são diversificadas. Isto acontece devido às diferentes áreas de concentração em que os professores estão envolvidos. Observam-se publicações na forma de livros e capítulos de livros, artigos em periódicos científicos, artigos completos e resumos em anais de congressos, dentre outros. A METROCAMP procura incentivar que o docente garanta uma regularidade nas produções de conhecimento, especialmente na categoria de publicações, buscando a produção coletiva sob forma de grupos de pesquisa, relatos de experiência, apresentações, congressos e seminários. A METROCAMP procura também incentivar a iniciação científica aos alunos, através de projetos multidisciplinares e de pesquisa. Objetiva-se desenvolver uma atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob tutoria de professor titulado, visando o aprendizado de métodos e técnicas científicas e o desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade. O apoio à participação em eventos passa pelo convite à participação em eventos internos, pelo auxílio à inscrição ou ao transporte, em eventos externos ou à divulgação de trabalhos apresentados. Os eventos internos contam com a participação dos alunos em sua organização e desenvolvimento, sendo emitidos certificados de presença e participação. A coordenação de curso, juntamente com os departamentos de Marketing e de Carreiras divulga eventos nacionais e internacionais na área do Curso: cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, estágios extracurriculares em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas desde que adequadas à formação complementar do aluno. Quanto à participação em eventos externos há oferecimento (gratuito ou subsidiado) de palestras, fóruns de discussão, cursos, congressos ou em convênios com outras instituições. Além da constante divulgação, nos painéis localizados nos corredores da instituição, dos eventos importantes da área. Registros Acadêmicos A METROCAMP possui um Sistema de Gestão Acadêmica Educacional informatizado e implantado, que garante a confiabilidade das informações acadêmicas e de gestão do curso. Existe também, interligado ao sistema de lançamento de notas e faltas, uma sala de aula virtual, onde os professores postam seus conteúdos ao corpo discente. Na sala de aula virtual, o professor publica documentos para apoio de aula, planos de ensino de disciplina e tem a possibilidade de se comunicar com o aluno via 171 chat ou email. O corpo discente tem acesso através do portal da Instituição (www.metrocamp.com.br) a diversas informações, como notícias, comunicados, informações sobre os cursos e a Instituição, acesso ao acervo da biblioteca, eventos, treinamentos, etc... Acompanhamento de Egresso O acompanhamento de Egressos da Faculdade METROCAMP está em fase de projeto não implementado ainda. Esta iniciativa se constituirá em uma comunidade de exalunos, quer da graduação ou da pós-graduação, com os seguintes objetivos: Integrar profissionais que tiveram formação acadêmica na Faculdade METROCAMP; Fortalecer a rede de relacionamentos com a instituição (alunos, professores e funcionários); Fazer com que o acompanhamento do egresso seja um fator de diferenciação na hora da escolha da IES; Tornar o acompanhamento do egresso parte efetiva do pacote de serviços oferecido pela Faculdade METROCAMP: biblioteca, Carreiras, descontos em cursos; Fazer com que os ex-alunos desejem participar do cadastro de ex-alunos. Cadastrando-se, o ex-aluno terá a oportunidade de manter-se atualizado sobre atividades acadêmicas, novos programas e eventos importantes para sua atualização profissional, além de estreitar contato com seus colegas de turma e com executivos pertencentes à Comunidade de Ex-Alunos da Faculdade METROCAMP. Destacam-se como benefícios aos alunos egressos: oportunidade de expandir sua rede de relacionamentos e networking; acesso ao departamento de Carreiras; acesso ilimitado à biblioteca e à base dados Pergamum; participação em palestras e eventos exclusivos; descontos exclusivos nos cursos da Faculdade METROCAMP; participação em congressos promovidos pela Instituição. O Cadastro de ex-alunos atenderá: Empresas parceiras onde os ex-alunos terão vantagens específicas relacionadas a utilização de seus produtos e serviços, como por exemplo desconto na compra de produtos ou prioridade na utilização de serviços ou cortesias. Cada empresa, participante do Cadastro de ex-alunos da Faculdade METROCAMP, formalizará a parceria em um contrato onde serão definidos os benefícios que serão disponibilizados para todos os membros. 172 11. INFRAESTRUTURA E EQUIPAMENTOS DA METROCAMP APLICADOS AO CURSO (conforme item VII - instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca, art. 8º, resolução CNE/CP 03, de 18 de dezembro de 2002) 11.1. Biblioteca O sistema de bibliotecas da METROCAMP tem como missão atuar como mediadora de recursos documentais e informacionais; servir de apoio ao ensino e a pesquisa, buscando sempre o aprimoramento intelectual de seus usuários. Além disso, pretende agregar novas tecnologias no acesso de informações para o ensino/aprendizagem, pesquisa e extensão, por meio de uma estrutura física adequada e profissional. O objetivo da biblioteca é complementar o processo educativo (ensino/aprendizagem), conduzindo o aluno na busca da informação necessária ao seu desenvolvimento. Considerando os diferentes níveis de conhecimento e diversidade de interesses existentes na comunidade acadêmica, e visando sempre a satisfação do usuário final, a biblioteca tem buscado no uso eficaz das tecnologias emergentes da informação as alternativas de orientação à sua comunidade, atuando como intermediária durante a realização das pesquisas, proporcionando um atendimento individualizado e objetivando o preparo dos usuários para realização de suas próprias pesquisas. A biblioteca atende a professores, alunos, pesquisadores, funcionários e também a comunidade externa. Seu acervo é composto por livros, periódicos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs. Bibliografia Básica de Disciplinas Bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da aprendizagem fundamental. As disciplinas do Curso de Engenharia de Controle e Automação estão divididas em 3 núcleos de formação que são: núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes e núcleo de conteúdos específicos. Desta forma, os livros das unidades de estudo (bibliografias básica e complementar) referentes aos núcleos de conteúdos básicos (disciplinas básicas), profissionalizantes (disciplinas profissionalizantes) e específicos (disciplinas específicas), são apresentados nos planos de ensino das unidades de estudo do Curso. 173 Bibliografia Complementar de Disciplinas: Bibliografia complementar é a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade do aprendizado em diferentes abordagens de diferentes autores. Busca complementar o processo educativo (ensino/aprendizagem), conduzindo o aluno na busca da informação necessária ao seu desenvolvimento, considerando os diferentes níveis de conhecimento e diversidade de interesses existentes e objetivando o preparo dos alunos para realização de suas próprias pesquisas. Bibliografia complementar é a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade do aprendizado em diferentes abordagens de diferentes autores. Busca complementar o processo educativo (ensino/aprendizagem), conduzindo o aluno na busca da informação necessária ao seu desenvolvimento, considerando os diferentes níveis de conhecimento e diversidade de interesses existentes e objetivando o preparo dos alunos para realização de suas próprias pesquisas. São livros nacionais ou importados necessários à complementação da bibliografia básica do curso, seja em nível de pesquisa e/ou conteúdo programático das disciplinas ministradas na instituição, com pelo menos 2 (dois) exemplares de cada título indicado, exceto nos casos em que haja demanda ou por solicitação que justifiquem a necessidade de um número maior de exemplares. Os exemplares da bibliografia complementar das disciplinas estão disponíveis na Biblioteca do Campus, com pelo menos 5 títulos por disciplina, de forma a atenderem ao bom andamento das atividades e da diversidade de pesquisa relacionada às ementas propostas. Acesso: A coleção da biblioteca está à disposição para consulta local por toda comunidade. Já o empréstimo domiciliar é exclusivo aos alunos, professores e funcionários da instituição e para se cadastrar é necessário ser aluno regularmente matriculado, professor ou funcionário da Instituição. Os serviços prestados e a infraestrutura do Sistema de Bibliotecas são apresentados a seguir: • Catálogo on-line - possibilita a consulta à coleção da biblioteca por assunto, título e autor. • Programa de treinamento - realiza apresentação da biblioteca aos alunos iniciantes, bem como apresentação da homepage e do regulamento. 174 • Pesquisa bibliográfica - consiste no levantamento bibliográfico de assunto (s) previamente solicitado (s) pelo usuário. • Normalização de Trabalhos Acadêmicos - Auxílio individual aos alunos quanto à normalização de referências bibliográficas e quanto à apresentação de trabalhos científicos. • Rede composta de acervo com mais de 60.000 exemplares. • Rede Wireless. • Estação multimídia da biblioteca - disponibiliza aos alunos microcomputadores com acesso à internet e intranet, de modo que o usuário possa fazer tanto consultas ao site da biblioteca como outras atividades de pesquisa. • Espaço de estudo individual - neste local, acomodam-se baias individuais para o usuário que precisa do silêncio para a produção e a aprendizagem. • Salas de estudo em grupo – a METROCAMP disponibiliza espaços destinados ao estudo em grupo para o melhor desempenho em grupo, usando a informação como ferramenta de trabalho e transformando-a em novas reflexões que satisfaçam as necessidades do grupo. Todo o acervo (Livros, periódicos, vídeos, DVDs e CD-ROMs) pode ser consultado diretamento no sistema Pergamun. A base de dados está disponível no local e pela internet. Os usuários podem acessar em sua própria residência ou podem utilizar os equipamentos disponíveis na Biblioteca. A política de formação e desenvolvimento do acervo, além de base para o planejamento global da coleção, oferece parâmetros para dar consistência e equilíbrio à coleção, dimensionando seu perfil, objetivos e especialização. Os usuários podem acessar em sua própria residência ou podem utilizar os equipamentos disponíveis na biblioteca. Serviços oferecidos pela Biblioteca: Consulta local e pela Internet Empréstimo domiciliar; Levantamento bibliográfico on-line; Orientação à normatização bibliográfica; Palestras para otimizar o acesso à informação. 175 A tabela a seguir apresenta o número de títulos e exemplares por área de conhecimento: Áreas de conhecimento Títulos Exemplares Extras Ciências Sociais Aplicadas 5269 21867 425 Ciências Exatas e da Terra 1048 6182 236 Ciências Biológicas 174 1100 85 Engenharias 491 3612 103 Ciências da Saúde 1245 5431 191 Ciências Agrárias 10 14 0 Ciências Humanas 978 3095 3 Linguística, Letras e Artes 941 2814 85 Totais 10156 44115 1128 A política geral de atualização do acervo da biblioteca da METROCAMP possibilita a aquisição de novos títulos à partir de pesquisa de títulos novos no mercado editorial, sugestão de professores e alunos, pesquisa da biblioteca sobre lançamentos e pertinência ao acervo, livros adotados e indicados pelo MEC de acordo com a disciplina do curso. No Curso de Engenharia de Controle e Automação, a expansão do acervo bibliográfico é feita semestralmente, normalmente a partir de sugestões do corpo docente, do corpo discente, da coordenação e Colegiado do Curso e NDE, estando em constante atualização, de acordo com as necessidades das disciplinas implantadas, evolução tecnológica e demais atividades de ensino. Periódicos Especializados A biblioteca da Faculdade METROCAMP oferece uma excelente base de dados com acesso ao conteúdo completo de artigos em periódicos especializados, on-line e impressos, indexados e correntes, nas mais diferentes áreas de conhecimento, com diversos títulos distribuídos entre as principais áreas do Curso de Engenharia de Controle e Automação. Segue uma relação dos periódicos especializados na área de Engenharia de Controle e Automação: 176 Periódicos Impressos: • C&I Controle & instrumentação – ASSINATURA - ISSN 0101-0794 • IPESI Eletrônica & Informática – ASSINATURA – ISSN 0104-6640 • IPESI Metal Mecânica – ASSINATURA – ISSN 0103-0299 • Manufatura em Foco – ASSINATURA – ISSN 2238-8877 • Revista Brazil Automation/ Revista Intech – ASSINATURA – ISSN 0192-303X • FS - Fundição e serviços – CORTESIA - ISSN 1808-3587 • Hydro – CORTESIA - ISSN 1980-2218 • MM Máquina e metais – CORTESIA - ISSN 0025-2700 • RTI - Redes, telecom e instalações – CORTESIA - ISSN 1808-3544 Periódicos On-Line: • Controle & automação - Revista da sociedade de automática - ISSN 0103-1759 • Controle automação - Revista SBA: Controle e automação - ISSN 1807-0345 • Hydro e hydro - PCH noticias & SHP news - ISSN 1676-0220 • International journal of robust and nonlinear control - ISSN 1099-1239 • Journal of de Brazilian of society of mechanical sciences - ISSN 0100-7386 • Journal of de Brazilian of society of mechanical sciences and engineering - ISSN 1678-5878 • Journal of electrical systems - ISSN 1112-5209 • MM Máquina e metais - ISSN 0025-2700 • Revista de Engenharia térmica - ISSN 1676-1790 • Revista Mackenzie de Engenharia e Computação - ISSN 2236-9813 • RIELAC - Ingeniería Electrónica, Automática y Comunicaciones - ISSN 1815-5928 • Sensors & Transducers Journal - ISSN 1726-5479 • The Open Automation and Control Systems Journal - ISSN 1874-4443 International journal of robust and nonlinear control - ISSN 1099-1239 177 11.2. Espaço Físico Geral O Campus Central, situado à Rua Sales de Oliveira 1661 é a sede da Faculdade METROCAMP, alocando o maior número de seus cursos. É um prédio amplo e moderno, com 15.000m² de construção, totalmente climatizado, oferecendo toda a infraestrutura necessária aos cursos, tais como salas de aula, laboratórios, clínicas para estágio dos alunos com atendimento à população. As 92 salas de aula possuem recursos audiovisuais (projetor multimídia fixo na sala e computador com acesso à Internet) e são climatizadas. As salas estão equipadas com carteiras estofadas, proporcionando o conforto adequado ao aluno. Os serviços de limpeza e de manutenção do Campus estão a cargo de empresas terceirizadas, o que proporciona limpeza frequente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas. A METROCAMP busca oferecer a seus docentes condições ideais para que desempenhem bem sua missão acadêmica, por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente (sala de professores e de reuniões). A sala de professores possui 120 m2, com 2 mesas de reuniões (12 cadeiras em cada mesa), sala de convívio com 2 sofás e 08 gabinetes contendo computadores conectados à Internet e ligados à impressora. Os professores possuem acesso à linha telefônica nesta sala, além de escaninhos individuais. Além disso, o ambiente possui uma ante-sala de apoio docente com pelo menos quatro funcionários para este atendimento. Anexo a estes ambientes, são reservadas duas instalações sanitárias gerais, masculina e feminina, para atender exclusivamente aos professores e funcionários desta área. O feminino possui 4 boxes e o masculino 4 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas e são climatizados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), em parceria com os funcionários da área de manutenção e com a empresa terceirizada para os serviços de limpeza. A sala de reunião do Campus destinada a professores e coordenadores possui uma mesa retangular, sistema para vídeo-conferência, telefone e computador com acesso à internet. A sala está disponível para a comunidade acadêmica mediante reserva e disponibilidade. 178 A sala dos coordenadores possui 110 metros quadrados, tendo gabinetes para os coordenadores acoplados com telefone e computador com acesso à Internet. Esses gabinetes contam com espaço e estrutura de atendimento de até 3 pessoas/alunos. Os coordenadores contam com a disponibilidade de secretárias para apoio acadêmico. Cada coordenador possui um armário de uso exclusivo para arquivo de documentação relacionada às atividades do curso. Na sala dos professores estão disponíveis duas mesas de reunião e estações de trabalho com computador conectado à internet. Cada professor conta com seu escaninho particular onde recebe documentos da secretaria e coordenação acadêmica e arquiva seus documentos relacionados às suas atividades. As instalações foram devidamente projetadas para o trabalho acadêmico dos docentes e coordenadores, proporcionando ótimas condições de iluminação, acústica, ventilação e divisão de espaço interno. A manutenção, a conservação e a limpeza das instalações são realizadas durante todo o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), pelos os funcionários da área de manutenção e pela empresa terceirizada para os serviços de limpeza. Todas as salas de aula do Campus possuem recursos audiovisuais (projetor multimídia fixo na sala e computador acoplado a Internet) e são climatizadas. O curso de Engenharia de Controle e Automação utiliza salas de aula com tamanho médio de 60 m2. As salas estão equipadas com carteiras estofadas e prancheta ampla, ar condicionado central, proporcionando o conforto adequado ao aluno. Os serviços de limpeza e de manutenção do campus estão a cargo de empresas terceirizadas, o que proporciona limpeza freqüente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas do Curso de Engenharia de Controle e Automação. 11.2. Laboratórios de Informática O Curso de Engenharia de Controle e Automação dispõe de laboratórios de informática que atendem as disciplinas de Formação Básica, Profissionalizante e Específica. São disponibilizadas para os laboratórios de informática 18 salas de 66m2 em média cada, totalizando mais de 1136m2 de área de laboratórios de informática. Todos os laboratórios de informática têm acesso à Internet banda larga e recursos multimídia idênticos aos disponíveis aos docentes nas salas de aula. 179 As aulas práticas do Curso que demandam apenas recursos computacionais, sem a necessidade de hardwares específicos, podem ser alocadas praticamente qualquer um dos laboratórios de informática da METROCAMP, graças à excelente configuração padrão dos mesmos. Os laboratórios são usados nas aulas e estão à disposição dos alunos para a execução de testes e trabalhos acadêmicos, nos horários normais de funcionamento do Curso. Através da prática o aluno ganha condições de aprendizado e solidificação dos conceitos teóricos ministrados pelos docentes, adquirindo embasamento e confiança para poder atuar com desenvoltura no domínio das técnicas, métodos e processos que envolvam os principais tópicos da Engenharia de Controle e Automação. O Campus Campinas possui laboratórios de informática, com estações de trabalho para utilização acadêmico/pedagógica, sendo que todos os computadores possuem acesso à internet e à intranet. Nas disciplinas da área de informática do curso de Engenharia de Controle e Automação, é disponibilizado no laboratório, um computador para um ou no máximo dois alunos. Os alunos têm livre acesso aos laboratórios de informática e utilizam senha pessoal para acesso às estações de trabalho, disponíveis nos laboratórios, na biblioteca e nos corredores do campus para acesso a uma pesquisa rápida. O apoio aos professores e alunos é realizado pelos colaboradores técnicos do setor de Help Desk, que fornecem apoio e manutenção aos equipamentos de informática. Atualmente o setor de Help Desk conta com 8 colaboradores, sendo um deles o coordenador de Infraestrutura de Tecnologia da Informação da METROCAMP. A seguir são listados os recursos computacionais disponíveis em cada um dos 18 laboratórios de informática utilizados pelo Curso de Engenharia de Controle e Automação, totalizando 461 microcomputadores. 180 Laboratórios 2015 Lab. Qtd Total Qtd Micros Micros Modelo Processador Mem. RAM HD Monitor 201 25 25 Lenovo G72 Intel Core I5 3470 3.2Ghz 4GB 500 GB 19" LCD 203 31 31 DELL OPTPLEX 980 Intel Core I5 650 3.2GHz 4GB 500 GB 19" LCD 204 31 31 DELL OPTPLEX 980 Intel Core I5 650 3.2GHz 4GB 500 GB 19" LCD 205 31 31 DELL OPTPLEX 980 Intel Core I5 650 3.2GHz 4GB 500 GB 19" LCD 206 21 21 Lenovo G73 Intel Core I5 4570S 3.2GHz 4GB 1 TB 19 LCD 207 21 21 Lenovo G73 Intel Core I5 4570S 3.2GHz 4GB 1 TB 19 LCD 211 21 21 DELL OPTPLEX 980 Intel Core I5 650 3.2GHz 8GB 500 GB 19" LCD 16 DELL OPTPLEX 390 Intel Core I5 2400 3.10GHz 4GB 500 GB 19" LCD 212 49 33 DELL OPTPLEX 980 Intel Core I5 650 3.2GHz 8GB 500 GB 19" LCD 213 21 21 DELL OPTPLEX 980 Intel Core I5 650 3.2GHz 8GB 500 GB 19" LCD 214 33 33 DELL OPTPLEX 980 Intel Core I5 650 3.2GHz 8GB 500 GB 19" LCD 215 25 25 DELL OPTPLEX 3010 Intel Core I5 VPRO 3.2GHz 4GB 1 TB 19" LCD 217 29 29 Lenovo G73 Intel Core I5 4570S 3.2GHz 4GB 1 TB 19 LCD 219 25 25 DELL OPTPLEX 3010 Intel Core I5 VPRO 3.2GHz 4GB 1 TB 19" LCD 220 25 25 DELL OPTPLEX 3010 Intel Core I5 VPRO 3.2GHz 4GB 1 TB 19" LCD 225 13 13 DELL OPTPLEX 980 Intel Core I5 650 3.2GHz 8GB 500 GB 19" LCD 226 13 13 DELL OPTPLEX 980 Intel Core I5 650 3.2GHz 8GB 500 GB 19" LCD M19 25 25 DELL OPTPLEX 3010 Intel Core I5 VPRO 3.2GHz 4GB 1 TB 19" LCD M22 22 22 Lenovo G72 Intel Core I5 3470 3.2Ghz 4GB 500 GB 19" LCD 181 A seguir são listados os principais aplicativos e número de licenças disponíveis para os laboratórios de informática e laboratórios especializados do Curso de Engenharia de Controle e Automação. Software Licenças AutoCAD (Autodesk) Ilimitadas LabVIEW (National Instruments) 100 MATLAB 84 Simulink 84 Image Processing 25 Control System 59 Fuzzy Logic Toolbox 11 OPC Toolbox 11 Pacote Office (Microsoft) Ilimitadas Max Plus II (Altera) Gratuito Quartus (Altera) Gratuito SPDSW (HI Tecnologia) Gratuito Indusoft Web Studio 15 Robot Studio (ABB) 50 FluidSim P (Festo) 30 FluidSim H (Festo) 30 Solidworks (Dassault Systèmes) 40 Inventor CAD (Autodesk) Ilimitadas NX (Siemens) 50 Clic02Edit (WEG) Gratuito Dev C++ com biblioteca Alegro Livre EAGLE (CadSoft) Gratuito Eclipse (Eclipse Foundation) Livre Wireshark (Wireshark Foundation) Livre Cisco Packet Tracer (Cisco) Gratuito Visual Studio (Microsoft) Ilimitadas MySQL (Oracle) Ilimitadas MPLAB Gratuito Jude Community Livre Java JDK Livre Oracle Ilimitadas Além de prover o suporte em atividades práticas de disciplinas, os laboratórios de informática do Curso de Engenharia de Controle e Automação também podem ser utilizados para a realização de atividades de pesquisas, monitoria, Iniciação Científica, , Projetos Integrados, Supervisionado. Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Curricular 182 A METROCAMP possui uma política de periodicamente incrementar a disponibilidade de novos laboratórios e equipamentos utilizados nos diversos cursos oferecidos e, em particular, no Curso de Engenharia de Controle e Automação, uma vez que o mesmo possui um viés prático, com muitas atividades em laboratórios de informática. 11.4 Laboratórios Didáticos Especializados As disciplinas do Curso de Engenharia de Controle e Automação que exigem espaço físico para montagem de equipamentos, utilização de kits didáticos, hardwares específicos e outras funcionalidades dispõem de laboratórios especializados que atendem as disciplinas de Formação Básica, Específica e Profissionalizante, apresentando regulamento específico. A utilização dos laboratórios destinados a cada disciplina obedece a critérios de dimensões físicas, capacidade de processamento, aplicativos disponíveis e também o compartilhamento com outros cursos oferecidos no mesmo Campus. O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos de laboratório específicos do curso e dos técnicos de informática que fornecem apoio e manutenção aos laboratórios de informática, envolvendo todos os cursos do campus. Os professores, de acordo com o tema e objetivo da aula em específico, possuem um roteiro de prática, com informações aos técnicos, sobre os recursos necessários para aquela prática em específico. Dessa forma, o técnico prepara o laboratório com os kits, equipamentos e materiais necessários para a aula. Ressalta-se que para aulas em laboratórios específicos, o número de alunos é de no máximo quatro alunos por bancada, respeitando-se sempre a especificidade da disciplina e do conteúdo ministrado, enquanto que nos laboratórios de informática, em geral, um aluno por terminal. Para garantir a qualidade do ensino, cada laboratório conta com condições e regulamento específico para funcionamento. Os alunos são instruídos sobre o funcionamento das estações de trabalho e da especificidade de cada kit e componente. Todos os laboratórios são interconectados por sistemas em rede e dotados dos aplicativos básicos e específicos tais como: processadores de texto, planilhas eletrônicas, softwares de autoria e de programação e acesso em banda larga à Internet. Nos laboratórios especializados do curso, com disponibilidade de hardwares específicos, excetuando-se o Laboratório de Química, de Mecânica dos Fluidos e 183 Materiais de Engenharia, também estão disponíveis equipamentos de informática em cada uma das bancadas de trabalho, possibilitando ao acadêmico, sua utilização para realização e documentação de experimentos didáticos. A seguir são listados os recursos computacionais disponíveis em cada um dos três laboratórios especializados, que disponibilizam tais recursos. Lab. Micros Modelo Processador RAM HD Monitor T13 15 Dell Optplex 3010 Core i5 VPRO 3.2GHz 4GB 500 GB 19" LCD 221 11 Dell Optplex 3010 Core i5 VPRO 3.2GHz 4GB 500 GB 19" LCD 222 13 Dell Optplex 3010 Core i5 VPRO 3.2GHz 4GB 500 GB 19" LCD Para garantir a qualidade do ensino, cada laboratório conta com condições e regulamento específico para funcionamento. Os alunos são instruídos sobre o funcionamento e segurança das estações de trabalho e da especificidade de cada kit e equipamento. O apoio aos professores e alunos é realizado pelos técnicos dos laboratórios especializados de engenharia do Curso e pelos colaboradores técnicos do setor de Help Desk, que fornecem apoio e manutenção aos equipamentos de informática. Atualmente o setor de Help Desk conta com 8 colaboradores, sendo um deles o coordenador de Infraestrutura de Tecnologia da Informação da METROCAMP. Os laboratórios especializados de engenharia do Curso do possuem 3 colaboradores para atendimento das necessidades dos docentes e alunos. Mesmo durante as aulas, os técnicos dão suporte à ocorrência de problemas e/ou falhas, auxiliando o professor e os alunos a darem continuidade nos trabalhos em andamento. Os professores, de acordo com o tema e objetivo da aula, disponibilizam um roteiro de prática, com informações aos técnicos, sobre os recursos necessários para aquela prática em específico. Dessa forma, o técnico prepara o laboratório com os kits, equipamentos e materiais necessários para a aula. Quando há necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com urgência pelo corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. No planejamento semestral são verificadas as necessidades de equipamentos, insumos, softwares e outros e encaminhadas à Coordenação do Curso que se encarrega de atender a estas necessidades. 184 Os laboratórios ficam disponíveis de segunda à sexta-feira, das 8:00 horas às 22:40 horas (18 horas e 40 minutos por dia) e aos sábados das 08:00 horas às 16:00 horas (8 horas), mediante agendamento prévio. Os laboratórios especializados do Curso atendem as exigências das disciplinas, apresentadas nos planos de ensino. Esses laboratórios propiciam aos alunos uma vivencia prática na utilização de conceitos e no desenvolvimento e implementação de soluções engenharia, tecnologia e informática. A seguir são listadas as principais características dos laboratórios especializados utilizados no Curso: - Laboratório de Física (222): Possui 73 m2 com 12 bancadas fixas com um computador por bancada, conexão elétrica e disponibilidade de água. O laboratório de Física conta com kits e equipamentos para os experimentos de eletricidade, eletromagnetismo, óptica, mecânica e termometria: amperímetros, voltímetros, bancos ópticos, bobinas, chaves, circuito RC/RL, fontes de alimentação, gerador eletroestático, lanterna didática, lentes, mesas de força, micrômetros, paquímetros. É utilizado nas disciplinas: Física Geral, Eletricidade e Magnetismo e Termodinâmica, Ondas e Ótica. - Laboratório de Química (403): Possui 72m2 com bancadas fixas, disponibilidade de água, conexão elétrica e gás encanado, e conta com reagentes para a execução dos experimentos, balanças analíticas e bombas de vácuo, além de vidraria de uso comum (Becker, erlenmeyer, kitassato, funil, pipeta, etc...). É utilizado na disciplina de Química Tecnológica e Ciência dos Materiais. - Laboratório de Eletricidade, Eletrônica e Sistemas Digitais (T13): Possui 57m2 com 14 bancadas com computadores e espaço para a instalação de instrumentos de bancada (fontes, osciloscópios, freqüencímetros, geradores de função, etc.), montagem e utilização de diversos kits e experimentos de hardware. Nas aulas utilizam-se kits didáticos, com a tecnologia de dispositivos lógicos programáveis (PLD) e microprocessados. Destaca-se o uso de placas de acessórios (controle de motores DC e passo, conversores A/D e D/A, memórias, etc.), que proporcionam um melhor entendimento da interface de dispositivos de hardware. É utilizado em disciplinas relacionadas à Circuitos Elétricos, Eletrônica Analógica, Circuitos e Sistemas Digitais, Projetos de Sistemas Digitais e Sistemas Microprocessados. - Laboratório de Automação (221): Possui 67m2 com 12 bancadas com computador, conexão elétrica e espaço para a instalação de instrumentos de bancada, sendo utilizado nas disciplinas relacionadas à Automação, Instrumentação, Controle e Projeto Integrado. Cada bancada possui um computador e conta com espaço suficiente para a instalação 185 dos kits didáticos. Os kits didáticos e equipamentos são: kits de CLP, sensores, instrumentação virtual, kits de controle de sistemas de fluidos, térmicos e motor de corrente contínua, software de supervisão (Indusoft), instrumentação virtual (Labview) e controle (Matlab, Simulink, Fuzzy e Control System). - Laboratório de Pneumática e Hidraúlica (Integrado ao 221): Esse laboratório é resultado de uma parceria entre a METROCAMP e a FESTO Automação Industrial e conta com os seguintes dispositivos: Paineis Simuladores de Sistemas Pneumáticos Eletropneumáticos, Hidráulicos e Eletrohidráulicos e Software de Simulação FluidSim nas versões P (Pneumática) e H (Hidráulica) para o desenvolvimento de projeto de circuitos pneumáticos e hidráulicos. É utilizado na disciplina de Hidráulica e Pneumática. - Laboratório de Materiais (405): Possui 68 m2 e apresenta bancadas fixas com conexão elétricas e carteiras. Conta com equipamentos para preparação de amostras para análise metalografia, como dissecador, máquina de corte (cut-off), embutidora metalografica, lixadeiras manuais estática e rotativa, politriz, microscópio óptico com sistema de luz refletida e câmera digital acoplada a um PC com projeção da Fotomicrografia por projetor, reagentes para limpeza e ataque químico de amostras. É utilizado na disciplina de Materiais para Engenharia. - Laboratório de CAD/CAM/CAE: O laboratório de CAD/CAM/CAE apresenta terminais com softwares específicos para atender os requisitos das disciplinas de Fundamentos de Desenho Técnico e Desenho, Projeto, Engenharia e Manufatura Auxiliados por Computador. Os softwares instalados são Inventor, SolidWorks, Simulation e Unigraphics NX6 todos com versões atualizadas. - Laboratório de Mecânica dos fluidos (406): Possui 116 m2 e apresenta bancadas e carteiras. Conta com equipamentos para estudos de escoamento de fluidos e hidráulica, como bancada de mecânica dos fluidos para o estudo de perdas de carga (distribuída e local), medidas com tubo de Venturi e placas de orifício. Também possui equipamento para associações de bombas hidráulicas e também um canal de escoamento. É utilizado na disciplina de Mecânica dos Fluidos. - Laboratório de Tecnologia Mecânica e Metrologia (Integrado ao 221): Apresenta os equipamentos e dispositivos de medição e metrologia. Os dispositivos do Laboratório de Metrologia são: régua graduada; paquímetros; paquímetros digitais; micrometro externos e internos, micrometro digital, passômetro, goniômetro simples, blocos padrão, mesa de desempeno com suporte, relógio comparador, relógio apalpador, prisma magnético (bloco em v), base magnética com haste e com suporte, traçadores de altura - 300mm e rugosímetros. 186 Além de prover o suporte em atividades práticas de disciplinas, os laboratórios especializados de Engenharia de Controle e Automação também podem ser utilizados para a realização de atividades de pesquisas, monitoria, Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Curricular Supervisionado. A METROCAMP possui uma política de periodicamente incrementar a disponibilidade de novos laboratórios e equipamentos utilizados nos diversos cursos oferecidos e, em particular, no Curso de Engenharia de Controle e Automação, uma vez que o mesmo, possui um viés prático, com muitas atividades em laboratórios especializados. A seguir estão relacionados os principais instrumentos de bancada utilizados nas disciplinas ministradas nos laboratórios especializados e localização dos mesmos. Quantidade Descrição Localização Armário Prateleira 22 Protoboard 3 3 35 Multímetro (Minipa) 3 2 5 Gerador de Função MFG-4201 (Minipa) 5 2 11 Gerador de Função MFG-4201A Minipa 5 1 15 Fonte de Alimentação 1 CH (Minipa) 5 3 4 Fonte de Alimentação 12VAC5 (Jacoby) 6 3 5 Fonte de Alimentação CC Estabilizada (Rizzi) 6 3 1 Fonte de Alimentação 6/12 (Sissa) 7 3 4 Fonte de Alimentação MPC-303DI 2CH (Minipa) 7 3 10 Fonte de Alimentação MPL-3303 2CH (Minipa) 7 3 18 Osciloscópio Duplo Canal (Minipa) 5, 9 e 10 4, 4 e 3 187 A seguir estão relacionados os principais kits didáticos utilizados nas disciplinas ministradas nos laboratórios especializados e localização dos mesmos. Quantidade Descrição Localização Armário Prateleira 10 KIT UTP 128-64 (T&S Equipamentos) 8 4 8 KIT PIC 18F4550 (T&S Equipamentos) 8 5 11 KIT CLP ZAP900 (HI Tecnologia) 8 1e2 13 Data Aquisition System DAQ USB 6009 (National Instruments) 8 4 5 Kit CLP (Bit9) Almoxar. 4 Kit PIC 16F877A T&S 8 5 2 Kits para Controle de Rotação de Motores (T&S Equipamentos) Prateleira 1 2 Kits para Controle de Sistemas de Fluidos (T&S Equipamentos) Prateleira 2 Kits para Controle de Temperatura (T&S Equipamentos) Prateleira 1 Kits para classificação de peças (Bit9) Lab.221 1 Bancada de Automação Pneumática Lab. 221 4 Placa de Controle de Servo Motores (Porta Paralela) 8 2 10 Placa SD Servo Control 8 2 7 Placa Powerboard Standard 8 3 13 Módulo Conversos A/D AD08 (T&S Equipamentos) 11 1 11 Conversor D/A (Qualitech) 11 3 9 Módulo Conversor D/A DAC 08 (T&S Equipamentos) 11 1 12 Módulo Driver Motor DC (T&S Equipamentos) 11 2 9 Módulo Driver Transistorizado (T&S Equipamentos) 11 2 10 Kit Microcontrolador 8051 (Bit9) 11 3 8 Kit Microcontrolador 8051 v1.1 (Qualitech) 11 3 11 Kit PIC v1.2 (Qualitech) 11 3 5 Kit Placas de Rede (Bit9) 11 3 13 Kit Modulador FSK( Bit9) 11 3 12 Motor de passo (T&S Equipamentos) 11 3 10 Módulo Expansão de Memória UTP (T&S Equipamentos) 11 1 9 Módulo Expansão a Relé (T&S Equipamentos) 11 3 2 Controle de Nível (Bit9) 2 2 Conjunto Didático de Sensores (Bit9) 5 2 Kit Didático de Sensores (Bit9) 6 11 Placa ProPic 8 3 10 Placa Men42/UTP T&S 11 1 9 Placas Expansão com saída a Relé 11 3 2 Kit Controle de Nível Bit9 2 2 Conjunto Didático de Sensores Bit9 5 188 A seguir estão relacionados os principais equipamentos e kits utilizados nas disciplinas ministradas no laboratório especializado de Física Aplicada e localização dos mesmos. Quantidade Descrição Localização Armário Prateleira 13 Cronômetro de Bancada 4 2 14 Micrômetro Mitutoyo 4 2 15 Paquímetro Mitutoyo 4 2 4 Gerador eletrostático 2 14 Pêndulo 3 6 Painel com disco 4 10 Mesa de força 4 12 Plano inclinado completo 4 9 Conjunto para lançamentos horizontais 5 2 Módulo de Young 6 1 Conjunto de ótica geral 2 10 Ponte de Fio-Marguerita 1 2 1 Balança de precisão 2 1 10 Bule térmico 2 3 13 Termómetro 2 2 6 Placa ponte de fio 3 6 8 Placa gerador CC 3 4 9 Placa Lei de Ohm 3 4 10 Placa carga e descarga de capacitor 3 6 5 Mesa com junção 6 1 13 Painel p/ associação de resistores 7 2 1 Galvanômetro trapezoidal 9 3 5 Bobina 300 espiras 9 2 5 Bobina 6 espiras 9 2 5 Bobina 600 espiras 9 2 5 Amperímetro trapezoidal 9 3 5 Solenoide 9 3 5 Voltímetro trapezoidal 9 3 6 Circuito RC/RL 9 2 2 Princípio da inércia 7 2 4 Chave inversora 7 2 5 Chave Liga/Desliga 7 2 11 Perfil universal 1 1 1 Conjunto de Termodinâmica geral 2 1 5 Dilatômetro linear de precisão 7 1 189 A seguir estão relacionados os principais equipamentos e kits utilizados nas disciplinas ministradas no laboratório especializado de Química. Quantidade Descrição 4 Geladeira 1 Câmara fria 42 Microscópio 5 Lupa 1 Centrífuga 2 Espectrofotômetro ultravioleta 2 Estufa de secagem e esterilização 1 Forno mufla microprocessado 1 Bateria de sebelin 3 Agitador magnético com aquecimento 1 Banho de areia 1 Bloco microdigestor de Kjeldahl 1 Forno micro-ondas 1 Agitador basculante 2 Balança analítica 3 Balança de precisão 1 Destilador de Kjeldahl 1 Capela de exaustão 1 Vortex 1 Autoclave 1 Destilador de água 4 Peagâmetro 1 Amostrador de bioaerossol 190 A seguir estão relacionados os principais equipamentos e kits utilizados nas disciplinas ministradas no laboratório de Tecnologia Mecânica e Metrologia. Equipamentos Básicos Quantidade Régua graduada 8 Paquímetro Leitura 0,05 mm 6 Paquímetro Leitura 0,02 mm 6 Paquímetro digital 1 Micrometro (externo) 8 Micrometro digital 1 Micrometro interno 6 Passômetro ou súbito 3 Goniômetro simples (transferidor de graus) 6 Blocos padrão 1 Mesa de desempeno 2 Suporte para mesa de desempeno 2 Relógio comparador 4 Relógio apalpador 4 Prisma magnético (bloco em V) 4 Base magnética com haste 4 Base magnética com suporte 4 Traçador de altura - 300mm 1 Traçador de altura - 500 mm 1 Rugosímetro 2 191 A seguir estão relacionados as principais ferramentas e materiais utilizados nas atividades de apoio aos laboratórios especializados de engenharia e localização dos mesmos. Quantidade Descrição Localização Armário Prateleira Almoxar. 1 1 Desbastador 1 Furadeira Almoxar. 1 5 Proveta Almoxar. 2 4 Jarra de medida Almoxar. 2 17 Ferro de solda Almoxar. 5 4 Furador de placa Almoxar. 5 7 Sugador de solda Almoxar. 5 15 Trena Almoxar. 2 12 Tapete de borracha Almoxar. 4 1 Caixa de ferramenta Almoxar. 1 Alicate bomba d' água Almoxar. 1 Alicate rebitador Almoxar. 1 Alicate universal Almoxar. 12 Chave philips Almoxar. 4 Chave de precisão Almoxar. 26 Chave fenda Almoxar. 1 Esquadro Almoxar. 1 Estilete Almoxar. 1 Jogo de chave tipo allen Almoxar. 2 Jogo de chave tipo torx Almoxar. 2 Lima Almoxar. 1 Martelo Almoxar. 1 Morsa Almoxar. 1 Pincel 63mm Almoxar. 1 Régua de nivel Almoxar. 1 Serra manual Almoxar. 1 Tesoura de corte de chapa até 1mm Almoxar. 1 Jogo de chave de boca Almoxar. 2 Alicate de bico Almoxar. 7 Alicate de corte Almoxar. 1 Riscador de placa Almoxar. 10 Punch down (redes) Almoxar. 1 Suporte p/ furadeira Almoxar. 192 A seguir apresentam-se os principais laboratórios e equipamentos utilizados nas disciplinas práticas do Curso de Engenharia de Controle e Automação: • Unidade de Treinamento Pneumática, Eletropneumática, Hidráulica e Eletrohidráulica (3 unidades) A unidade de treinamento multidisciplinar possibilita a intercambiabilidade entre os componentes pneumáticos e eletro-eletrônicos, composta de: Um gabinete móvel, com comprimento 1200 mm, largura 700 mm e altura 1800 mm, construído em aço com tratamento anti-corrosivo e pintura eletrostática de acabamento, apoiado sobre 4 rodízios giratórios reforçados com trava. Dois Gaveteiros móveis em aço para armazenamento dos componentes, com 4 gavetas de deslizamento sobre rolamentos. Dois painéis perfilados em alumínio extrudado, com trilhos horizontais eqüidistantes a 50 mm para fixação dos componentes sem a utilização de ferramentas, com comprimento de 1100 mm e largura 350 mm. Um bastidor para fixação de placas elétricas no alto do painel. Uma Bandeja coletora de óleo residual. Um Tapete Protetor. Os componentes pneumáticos são apresentados a seguir. A METROCAMP possui 6 (seis) unidades dos kits descritos na tabela abaixo. Qtde 04 01 04 01 03 02 02 02 05 02 04 04 02 02 30m 08 01 02 04 01 Descrição Cilindro de dupla ação construído em aço inoxidável com amortecimento nas posições finais de curso, com êmbolo magnético, diâmetro de 20 mm, curso de 100 mm e came de atuação. Cilindro de simples ação construído em aço inoxidável com êmbolo magnético, diâmetro de 20 mm, curso de 50 mm e came de atuação. Válvula direcional 5/2 vias acionada por duplo piloto pneumático. Válvula direcional 3/2 vias NA acionada por simples piloto pneumático e com retorno por mola. Tampão para conexão. Válvula temporizadora 3/2 vias NF (faixa de ajuste de 0 a 30 segundos). Válvula alternadora (elemento “OU”). Válvula de simultaneidade (elemento “E”). Válvula reguladora de fluxo unidirecional. Válvula de escape rápido. Válvula direcional 3/2 vias NF acionada por rolete e com retorno por mola. Válvula direcional 3/2 vias NF acionada por rolete escamoteável (gatilho) e com retorno por mola. Unidade de conservação com filtro-regulador de pressão, manômetro e válvula de abertura e fechamento. Bloco distribuidor com 8 saídas com conexões de engate rápido com retenção. Tubo flexível em poliuretano com diâmetro interno 3mm e diâmetro externo 4mm (calibrado). Distribuidor fixo “T”. Captador de queda de pressão pneumático. Válvula geradora de vácuo com ventosa. Válvula direcional 3/2 vias NF acionada por botão e com retorno por mola. Válvula direcional 3/2 vias NF acionada por botão basculante com trava. 193 Os componentes eletropneumáticos são apresentados a seguir. A METROCAMP possui 6 (seis) unidades dos kits descritos na tabela abaixo. Qtde 04 04 01 04 01 01 04 02 02 01 01 01 04 Descrição Válvula direcional 5/2 vias acionada por duplo solenóide, com acionamentos manuais auxiliares e LED´s indicadores de operação. Válvula direcional 5/2 vias acionada por simples solenóide, retorno por mola, com acionamento manual auxiliar e LED indicador de operação. Válvula direcional 3/2 vias NF acionada por simples solenóide, retorno por mola, com acionamento manual auxiliar e LED indicador de operação. Sensor de proximidade magnético indutivo para uso em conjunto com cilindro de êmbolo magnético. Fonte de alimentação estabilizada; tensão de entrada: 110/220 Vca, 60 Hz; tensão de saída: 24 Vcc; corrente de saída: 5 A; proteção contra curto-circuito Jogo de cabos elétricos sendo: 35 cabos de 500mm (vermelho), 10 cabos de 1000mm (vermelho), 10 cabos de 500mm (azul) e 5 cabos de 1000mm (azul). Placa com 3 relés tendo cada um 4 contatos comutadores, com LEDS indicadores de operação. Placa com 3 botões elétricos tendo cada um 2 contatos NA e 2 NF, sendo 2 botões pulsadores e 1 com trava. Placa de distribuição elétrica, com 8 indicadores luminosos e 1 indicador sonoro. Sensor de proximidade indutivo. Sensor de proximidade capacitivo. Sensor de proximidade óptico. Chave fim de curso com 1 contato comutador, acionamento mecânico por rolete. O Grupo de acionamento hidráulico é composto basicamente por um reservatório com volume de armazenamento de 40 litros, provido de indicador de nível e de temperatura, filtro de respiro de ar, filtro na linha de retorno, tela para alimentação do fluido e plugue de drenagem para substituição do óleo. Possui bomba dupla de engrenagem interna com vazão de 5 l/m cada uma, pressão máxima de 100 bar, pressão de trabalho de 60 bar, acionadas por um único motor elétrico monofásico de 110/220 VCA, 60 Hz. Cada bomba possui uma válvula limitadora de pressão com faixa de ajuste de 0 a 60 bar, sendo uma de ação direta e outra pré-operada com possibilidade de ventagem. As saídas das bombas são independentes e ligadas a um bloco distribuidor de pressão. Possuem vacuômetros com escala dupla ligados nas linhas de alimentação das bombas e manômetros com amortecimento por glicerina com escala dupla, ligados às válvulas limitadoras de pressão das bombas para medir os ajustes de pressão de trabalho. Possui bloco distribuidor com 12 engates rápidos antivazamento, sendo 4 para as linhas de pressão (2 para cada saída de cada bomba), 4 para linha de retorno ao tanque passando pelo filtro e 4 para linha de dreno direto ao tanque, montada acima do nível de óleo do reservatório. 194 Os componentes hidráulicos são apresentados a seguir. A METROCAMP possui 1 (um) kit descrito na tabela abaixo. Qtde 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 03 05 02 04 Descrição Cilindro hidráulico de ação dupla com diferencial de áreas de 2:1, diâmetro do êmbolo 40 mm e curso 300 mm Motor hidráulico de engrenagens bidirecional e com dreno externo. Válvula direcional 4/3 vias, centrada por molas, acionada por alavanca, tipo de êmbolo: conexão "P" aberta ao tanque e as conexões "A" e "B" bloqueadas na posição central. Válvula de retenção simples, pressão de abertura 3 bar Válvula de retenção pilotada. Válvula limitadora de pressão diretamente operada, faixa de ajuste: 3 a 60 bar. Válvula redutora de pressão pré-operada com retorno livre, faixa de ajuste: 3 a 60 bar, com dreno externo, piloto interno e com retenção incorporada. Manômetro com escala dupla, preenchido com glicerina. Válvula reguladora de fluxo unidirecional. Válvula reguladora de fluxo compensada. Conexão em "T" Mangueira com engate rápido fêmea anti-vazamento, com comprimento de 600 mm Mangueira com engate rápido fêmea anti-vazamento, com comprimento de 1000 mm Mangueira com engate rápido fêmea anti-vazamento, com comprimento de 1500 mm Os componentes eletrohidráulicos são apresentados a seguir. A METROCAMP possui 1 (um) kit descrito na tabela abaixo. Qtde 01 01 • Descrição Válvula direcional 4/2 vias acionada por duplo solenóide, com acionamentos manuais auxiliares e LEDs indicadores de operação. Válvula direcional 4/3 vias, centrada por molas, acionada por duplo solenóide e com acionamento manual auxiliar, tipo de êmbolo: centro fechado. Kits didáticos de Controle e Instrumentação - BIT9 A BIT9 é uma empresa especializada em pesquisa e desenvolvimento de equipamentos para laboratórios didáticos a 15 anos no mercado. Em 2009, a METROCAMP e a BIT9 fecharam um convênio educacional com os seguintes objetivos: • Fornecimento de Kits Didáticos em parceria com a METROCAMP/IBTA; • Desenvolvimento de projetos em conjunto nas áreas de Automação, Eletrônica, Física, etc..; • Laboratório METROCAMP/IBTA com patrocínio BIT9 • Desenvolvimento de material didático para os kits BIT9; • Utilização dos ambientes educacionais da METROCAMP/IBTA para palestras, cursos e reuniões. 195 Os kits didáticos adquiridos através desse convênio são apresentados a seguir: SEN 210 – Kit de Sensores • Painel equipado com dois displays de cristal líquido, • Medição e conversão de tensão e frequência, • Gerador de PWM, • Sensores ópticos de reflexão e difração, encoder linear e rotativo, pressão, cor, nível, capacitivo analógico e digital, indutivo analógico e digital, gás, fumaça, umidade, ultrassom, magnético e efeito Hall, • Software de programação/supervisão. SEN300 - Sensores para manufatura • Sistema de separação de peças (altura e tipo de material); • Composto por esteira acionada por motor DC com controle de velocidade, • Atuadores eletropneumáticos e • Diversos sensores: capacitivo, indutivo, óptico, reed-swith, encoder linear, entre outros. • Circuito pneumático com montagem completa. CLP140 - Painel Simulador para CLPs (5 unidades) • Contém dispositivos de entradas e saídas compatíveis com diversos fabricantes e modelos de CLPs. • Composto por módulos de ensaios contendo: chaves, relés, lâmpadas, motor de passo, motor DC, encoder, conversores A/D e D/A, medidores digitais de V e I, entre outros. • Painel de display de cristal líquido microcontrolado que apresenta valores do voltímetro, amperímetro, tensão da fonte ajustável e outras mensagens. 196 • Kits Didáticos T&S Equipamentos A METROCAMP possui vários kits didáticos da empresa T&S Equipamentos, apresentados a seguir: Kit Didático de Controle de Motores – T&S Equipamentos (2 unidades) O Kit didático de Controle de Motores é um equipamento utilizado na área de controle, podendo serr usado para experimentos de controle via software, como por exemplo o LabView ou via hardware. O equipamento consiste basicamente de dois motores, sendo um de tração e o outro de carga e de um disco inercial para experimentos de dinâmica e modelagem. Possui uma base construída em MDF com pés de borracha. A bancada é constituída de dois motores de corrente contínua, alimentação 24V, providos de ventilação; um encoder de 600ppr com saída em quadratura;dois variadores de velocidade chaveados (PWM);um tacômetro;indicador digital 4 dígitos;possui retransmissão analógica em tensão (0 a 5V) ou retransmissão digital com modulação em largura de pulso (PWM). Kit Didático de Controle de Nível – T&S Equipamentos (2 unidades) O kit didático de controle de nível é um equipamento construído em madeira (MDF) e acrílico, composto basicamente de dois reservatórios em desnível, uma eletroválvula, uma válvula manual, uma moto-bomba com ajuste eletrônico de vazão e um sensor de pressão. Sua principal aplicação é facilitar o estudo de técnicas experimentais de modelagem e controle de sistemas dinâmicos na área de Sistemas de Controle e Controle de Processos Industriais. Pode ser utilizada para modelagem, simulação computacional em Matlab/Simulink e projeto de sistemas de controle de nível P, PI e PID. A implementação do controle pode ser analógica e/ou digital utilizando-se hardwares dedicados opcionais (CLP, módulos de controle) além de softwares (LabView, etc.). Permite ainda a implementação de controle ON-OFF através de válvula solenóide. É composta basicamente por dois reservatórios graduados em desnível, sendo o reservatório superior com 3 litros e o reservatório inferior com 4 litros e provido de quebra onda; moto-bomba, com o ajuste de vazão feito eletronicamente através de variador PWM através de potenciômetro; um sensor de pressão para medir o nível do reservatório superior; uma válvula solenóide, para aplicação de distúrbios no sistema (controle 197 contínuo) ou como atuador para controle On-OFF e uma válvula manual, para aplicar perturbações no sistema. Kit Didático de Controle de Temperatura – T&S Equipamentos (2 unidades) O kit didático de controle de temperatura é um equipamento construído sob base de madeira (MDF), composto por um recipiente dotado de uma resistência elétrica e um sensor de temperatura (0 a 100°C) onde será colocado o líquido que se deseja controlar a temperatura e um controlador de temperatura. Sua principal aplicação é facilitar o estudo de técnicas experimentais de modelagem e controle de sistemas dinâmicos da área de sistemas de controle ou controle de processos industriais. Pode ser utilizada para modelagem da planta de temperatura, simulação computacional em Matlab/Simulink e projetos de sistemas de controle de Nível P, PI e PID. A implementação do controle pode ser analógica e/ou digital utilizando-se hardwares dedicados opcionais (CLP, módulos de controle) além de softwares (LabView®, etc.). É composta basicamente de um reservatório para o líquido que se deseja controlar a temperatura; um controlador de temperatura do tipo PI, burst e on-off; um sensor de temperatura de 0 a 100°C; uma resistência de aquecimento blindada e driver tiristorizado com disparo por ângulo de fase. Kit de desenvolvimento digital baseado em ALTERA UTP128/84 T&S Equipamentos (10 unidades) Este kit didático fornece um ambiente de desenvolvimento robusto e completo de sistemas digitais utilizando Dispositivos Lógicos Programáveis (PLDs), em linguagem VHDL ou através de um ambiente gráfico. A placa é baseada no PLD Altera EPM7128SLC84: 2500 portas, reprogramável, tecnologia EEPROM; com 4 displays de sete segmentos multiplexados para a indicação de valores numéricos; 8 LEDs para indicação do estado lógico de saídas; 16 chaves do tipo alavanca para geração de entradas digitais; interface de expansão para ligação externa de outros dispositivos: motores de passo, servomotores, conversores A/D e D/A, PWMs, teclados, etc; base de tempo de 10 MHz com cristal; compatível com os softwares Max + Plus II e Quartus II da Altera; interface de comunicação serial padrão RS-232C; interface de comunicação paralela padrão Centronics, possibilitando programação diretamente via microcomputador utilizando a porta de impressora. 198 Kit de desenvolvimento baseado no PIC 18F877A (10 unidades) O kit de desenvolvimento baseado no PIC 18F877A permite uma grande variedade de experimentos que podem ser facilmente implementados. A programação e comunicação do microcontrolador é realizada através de um cabo ligado à porta paralela do PC, com todo o circuito necessário presente, sem a necessidade do uso de um programador externo. Os componentes desse kit são apresentados abaixo: •Chave PROG/RUN para que não haja necessidade de desconectar o cabo de programação durante a execução do programa. •LED indicador de modo de programação •Interface paralela e serial (RS-232) para comunicação com PC. •Display de cristal líquido de 16 colunas x 2 linhas Hitachi HD44780 •Relógio de tempo real DS1307 com bateria CR-2032, comunicação I2C •Memória EEPROM externa 24LC32, comunicação I2C •Borne para expansão do barramento I2C •Duas entradas analógicas de 10 bits ligadas ao conversor A/D interno ao microcontrolador •Duas saídas analógicas de 10 bits @ 20kHz, controláveis através dos canais de PWM internos ao microcontrolador •Sinais do PWM disponíveis em conector •Potenciômetro de ajuste de referência para uso com o Comparador Analógico interno ao microcontrolador •Chave para interrupção externa (INTE), com borne para entrada de sinal externo •Gerador de freqüência ligado à entrada do contador (600 à 10kHz), ajustável por potenciômetro, com opção de entrada de sinal externo para o contador •Teclado de 16 teclas, do tipo matricial (4x4) •Quatro chaves de estado digitais •Quatro LEDs de saída digitais, alto brilho •Cristal oscilador HS 20MHz Bancada de Mecânica dos Fluidos A bancada de mecânica dos fluidos tem a finalidade de simular práticas no estudo de escoamento de fluidos como ensaios de perda de carga distribuída e localizada, curvas características de bomba centrífuga, estudo de placa de orifício e tubo Venturi. Possui construção rígida adaptada sobre rodas para facilitar o manuseio dentro do laboratório. O equipamento possui as curvas de calibração de todas as partes que o 199 compõem, com os roteiros das experiências. Os principais dados técnicos da bancada são apresentados a seguir: - Tensão de alimentação: 127 ou 220 Vac; - Manômetro de mercúrio em “U”, com coluna de 1,5mts; - Piezômetro para realizar até três medidas simultâneas, coluna de 1,5mts; - Bomba de ar para contrapressão no piezômetro; - Possibilidades de medidas de perda de carga: • Tubo de cobre Ø1/4”, com válvula tipo esfera de mesmo diâmetro; • Tubo de PVC Ø1/2”, liso, com válvula tipo esfera de mesmo diâmetro; • Tubo de PVC Ø1/2”, liso e removível, com válvula tipo esfera de mesmo diâmetro. Possibilita o estudo de tubos com rugosidade induzida. Acompanha três tubos de diferentes rugosidades; • Tubo de PVC Ø3/4”, liso, com válvula tipo esfera de mesmo diâmetro; • Tubo de PVC Ø3/4”, liso, com válvula tipo esfera de mesmo diâmetro e com uniões rotativas que possibilitam a inclusão de diferentes singularidades. Acompanha duas curvas 90° e duas 45°; • Tubo de PVC de Ø1”, liso, com válvula tipo esfera de mesmo diâmetro; • Linha de retorno em PVC Ø1”, liso. - Todas as singularidades (curvas, válvulas, etc.) possuem as respectivas tomadas de perda de pressão. - Métodos de medição de Vazão incorporados: • Medidor de vazão do tipo hidrômetro com indicação digital de três dígitos e meio. Leitura de até 50l/min; (opcional saida 4 a 20mA ou 0 a 5V) • Cronômetro e reservatório graduado. (Reservatório de aprox. 7 litros com escala de leitura de nível em “mm”, com batente de aço acoplado à mangueira, proporcionando maior agilidade na comutação de movimento by-pass / reservatório graduado); • Tubo Venturi; • Placa de orifício. - Reservatório principal para a recirculação de água de aproximadamente 100 litros; - Bomba centrífuga de 3/4” CV, com pressão de 20mCA, carcaça e rotor em noryl; - Saída da bomba centrífuga com medidor de pressão do tipo manômetro de Bourdon com glicerina. - Botoeira do tipo Start / Stop, para ligar e desligar a bomba centrífuga; 200 Bancada de Circuitos e Máquinas Elétricas O conjunto didático de Circuitos e Máquinas Elétricas foi concebido para atender disciplinas das áreas de Eletricidade e Eletrotécnica Aplicada ao Curso de Engenharia de Controle e Automação. Embora seja construído com elementos de pequeno porte comparados com as instalações industriais, tem recursos para explorar todos os conceitos das áreas mencionadas acima. A bancada é energizada pela rede local, normalmente um sistema 220VAc trifásico cuja proteção é realizada por disjuntores termomagnéticos presentes na bancada. Os elementos da bancada são apresentados a seguir: Instrumentação: • 03 Voltímetros analógicos 0-300Vca • 03 Amperímetros analógicos 0 -10 Aac • 02 Voltímetros analógicos 0-350Vcc • 01 Amperímetro analógico 0-6Acc • 01 Amperímetro analógico 0-30Acc • 01 Transformador de Corrente TC 30/5 • 01 Analisador de energia trifásico Landis Gyr • 01 Tacômetro Digital com sensor indutivo acoplado ao eixo das máquinas Acionamentos e Proteção: • 01 Inversor de frequência CFW08 • 01 Variador AC de 0-240Vca potência de 850VA • 01 Chave Estrela/Triângulo • 01 Retificador trifásico de onda completa sem filtro 20A • 01 Retificador onda de completa monofásico 5A • 03 Transformadores monofásicos primário 127/220Vca, secundário 140VA • 01 Disjuntor trifásico 16A Cargas e Motores: • 01 Conjunto de cargas resistivas tipo lâmpada incandescente 220Vca • 01 Conjunto de cargas resistivas tipo lâmpada incandescente 122Vcc • 01 Conjunto com três capacitores de 10uF/380Vca • 01 Conjunto de três indutores de 250mH/1A • 01 Motor de indução trifásico 1/2CV com seis terminais (220/380Vca) 12Vca 201 • 01 Motor CC de excitação independente 1/2CV, tensão de armadura 160Vcc, tensão de campo 180Vcc • 01 Motor CC imã permanente 12V /25A Softwares Específicos do Curso A tabela a seguir apresenta a relação de softwares específicos utilizados nos Laboratórios do Curso. Os softwares correspondem a aplicações em automação, controle, instrumentação, CAD/CAM/CAE, pneumática, hidráulica e eletrônica Software Versão Núm. de Licenças MPLab 8.4 Gratuito SPDSW (Hi tecnologia) 2.8 Gratuito 7.1 60 7.5 50 2009 50 Fluid Sim P e 3.6 30 FludSim H 3.6 30 Max Plus 10.2 Gratuito Inventor (Autodesk) 2014 Ilimitado Solidworks 2010 30 6.1 15 MatLab + Toolboxes: Simulink, Control System, Fuzzy Logic, Image Processing e OPC NX (Siemens) Labview Indusoft 202 13. PROGRAMAS DE INICIAÇÃO-CIENTÍFICA DE ATENDIMENTO À COMUNIDADE E NÚCLEO DE PESQUISA EM TECNOLOGIA Integração do ensino, pesquisa, desenvolvimento e sociedade O curso de Engenharia de Controle e Automação está inserido em uma realidade concreta e para tanto suas funções devem ser pensadas e trabalhadas no sentido de atender às expectativas e exigências da sociedade. Por ser o Curso de Engenharia de Controle e Automação proposto voltado para o avanço do “saber“ e do “saber fazer”, pretende-se que ele assuma tanto o papel de espaço da invenção, da descoberta, da teoria e de novos processos na área de Engenharia e Tecnologia, como também seja um espaço de socialização do saber na medida em que divulga os conhecimentos já elaborados. Assim sendo, a prática acadêmica requer uma estrita relação entre ensino, pesquisa e extensão como contribuição para a qualidade do ensino superior e especialmente para o mercado na área de Engenharia de Controle e Automação. Dessa maneira a METROCAMP, além ser, por excelência, uma instância de produção de conhecimento, cultura e tecnologia, pretende ser uma Instituição formadora de pessoas, cidadãos, profissionais e pesquisadores. O pesquisador não surge por geração espontânea e o papel da Instituição é proporcionar oportunidades para que os alunos interessados em pesquisa possam se desenvolver. Para tanto, a METROCAMP incentiva Programas de Iniciação Científica e/ou atendimento à comunidade ao longo do Curso de Engenharia de Controle e Automação, que envolvem a participação dos professores, alunos e comunidade externa. No contexto do Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação, são objetivos da Iniciação Científica: • Fornecer condições para que o aluno se inicie no processo de pesquisa científica e desenvolvimento nas áreas de engenharia; • Fazer com que o aluno entenda e vivencie a metodologia científica; • Desenvolver no aluno a postura de busca contínua de inovação; • Despertar e identificar vocações acadêmicas; • Aprimorar habilidades do aluno relativas à capacidade de comunicação e ao trabalho em equipe; 203 • Estimular a participação continuada dos docentes em atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico; • Estimular a produção científica por parte de docentes e alunos do Curso; • Desenvolver no aluno o desejo de continuar seus estudos, em nível de pósgraduação; • Desenvolver a qualidade do ensino e da formação do egresso; • Favorecer a institucionalização da pesquisa na METROCAMP e • Facilitar a integração entre os cursos de graduação e de pós-graduação da METROCAMP. Há parcerias com empresas ligadas a área de Engenharia e Tecnologia de modo a haver uma troca de experiências entre a comunidade acadêmica e a empresarial, favorecendo a vivência do aluno com o mercado de trabalho durante a realização do Curso. A METROCAMP possui regulamento próprio para a Iniciação Científica em seus cursos de graduação. A METROCAMP também possui um Núcleo de Pesquisa em Tecnologia, que tem por objetivo principal, incentivar os integrantes ao aprendizado e compartilhamento de conhecimentos extracurriculares. Como objetivos secundários, destaca-se os seguintes: I. Desenvolvimento do espírito investigativo e criativo dos alunos. II. Motivação pelo ambiente de estudo oferecido pela Faculdade METROCAMP. III. Ser um diferencial dos cursos envolvidos IV. Organizar eventos que possibilitem a divulgação dos projetos, assim como discutir assuntos correlatos. V. Preparar o aluno para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). VI. Despertar o aluno para a carreira acadêmica. VII. Gerar conhecimento para a criação de novos cursos de especialização. 204 14. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da METROCAMP é o órgão responsável pela coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), de acordo com o artigo 14 da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. À CPA compete elaborar o Projeto de Autoavaliação Institucional e prestar informações ao INEP ser encaminhado à Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior (CONAES); Promover a sensibilização da comunidade acadêmica para a importância da Avaliação Institucional, além de divulgar suas atividades; Conduzir os processos de Autoavaliação e Assessorar os cursos nos procedimentos de Avaliação Externa da Metrocamp; Sistematizar e analisar as informações institucionais, produzindo relatórios a serem encaminhados às instâncias competentes para ciência; e Convidar membros da comunidade e da sociedade civil para prestarem informações e emitirem opiniões sobre o processo de avaliação institucional. A CPA da Metrocamp é composta por nove membros, assim distribuída: - Três representantes do corpo docente, sendo um o Coordenador da CPA; Dois representantes do corpo discente; Dois representantes do corpo técnico-administrativo; Um representante da Pós Graduação; Um representante da sociedade civil organizada; Os membros da CPA são nomeados por ato do Diretor Executivo, devendo indicar no mesmo ato o coordenador e o secretário. A Faculdade METROCAMP entende a avaliação como um processo aberto, dinâmico, que tem como objetivo principal realizar um diagnóstico da situação a ser avaliada, visando, se necessário, intervenções mais eficientes e qualificadoras. Desta forma, a Avaliação Institucional tem também como objetivo avaliar as atividades correspondentes ao Ensino, à melhoria da sua qualidade, em nível do Curso de Engenharia de Controle e Automação, possibilitando a fluidez e a interligação que deve haver entre o ensino, as práticas investigativas e o serviço à comunidade, garantindo o cumprimento dos objetivos gerais e específico de aprendizagem e a manutenção da qualidade do processo educacional e de pesquisa. A METROCAMP possui uma Comissão Própria de Avaliação, que supervisiona o processo de avaliação interno e sugere propostas para a melhoria da qualidade das atividades como ferramenta estratégica de desenvolvimento institucional. Dentro deste processo avaliativo aberto e dinâmico, o objetivo principal é realizar um diagnóstico da 205 situação avaliada, visando, se necessário, sugestões nas intervenções mais eficientes e qualificadoras. O processo avaliativo é contínuo e representa uma forma de medir a qualidade do curso É importante ressaltar a independência na CPA durante o processo avaliativo. As coletas das informações passaram por grandes transformações nos últimos anos. Foi identificado que somente entre 20% e 30% dos alunos participavam do processo até o ano de 2012. Desta forma, desde 2013, a coleta de dados passou de virtual para presencial, auferindo assim, uma importante amostra para validar os anseios da comunidade acadêmica. Os instrumentos avaliativos passam por constantes atualizações, destacando assim o trabalho dos membros da CPA. Os resultados da avaliação são utilizados para o aperfeiçoamento do desempenho institucional, em todos os níveis, devendo orientar as ações de planejamento acadêmicoadministrativo, correção de rumos, definição de linhas de desenvolvimento, melhoria da qualidade do ensino, metas de capacitação docente e funcional, revisão de diretrizes curriculares, articulação com o meio externo, expansão qualitativa e quantitativa da infraestrutura, implantação de novos modelos de gestão. Ao processo é dada ampla divulgação, para que toda a comunidade conheça os princípios e as formas previstas de avaliação. Os resultados finais são analisados pelo Conselho Superior – CONSU, Núcleo Docente Estruturante, pelo Colegiado de Curso, gerando relatórios, decisões, novas metas de qualificação e reorientação do Projeto Pedagógico do Curso e do Projeto Institucional. Em função das informações disponibilizadas pelo programa, as avaliações do projeto pedagógico do Curso são realizadas continuamente e discutidas em reuniões pedagógicas do NDE e Colegiado. São feitas com o intuito de acompanhar o desenvolvimento do curso e promover melhorias imediatas e não apenas para turmas posteriores, viabilizando a reorientação do planejamento didático-pedagógico. A avaliação, assim concebida, proporciona aos atores do processo, a auto compreensão, motiva o crescimento e o aprofundamento das aprendizagens e por estes motivos é tida como avaliação formativa e processual. A avaliação compreende a análise da eficácia do projeto, bem como a avaliação de aprendizagem dos alunos, a avaliação dos docentes pelos alunos e pelo Colegiado de Curso, sendo realizada ao longo de cada semestre. Essa análise se enquadra ao Programa de Avaliação Institucional. A Comissão de Avaliação trabalha com vistas ao estabelecimento de metodologias para o avanço da 206 avaliação como instrumento de qualificação das atividades. O Programa de Avaliação Institucional tem por objetivo incrementar crescentemente a qualidade das suas atividades acadêmicas, administrativas e de prestação de serviços à comunidade, sendo revisto a cada ciclo avaliativo. Diversos mecanismos de autoavaliação são utilizados, dentre os quais estão configurados em dois grupos: • Instrumentos mais abertos, no qual não há temática ou roteiro pré-estabelecido e do qual fazem parte: a) E-mail: a instituição mantém o [email protected]. A equipe que tem acesso às mensagens recebidas é responsável pela seleção dos assuntos abordados e encaminhamento ao departamento responsável pela resposta ao email. Nesse aspecto também vale ressaltar o e-mail da própria CPA Metrocamp divulgado amplamente para a comunidade acadêmica: [email protected] b) Telefone: a instituição mantém o telefone 0800 723 1818 com ligação gratuita ao usuário. A equipe do Call Center é responsável pelo primeiro atendimento e, quando necessário, solicita ao departamento específico o encaminhamento da questão. c) Ouvidoria: A Faculdade Metrocamp possui serviço de Ouvidoria, com o e-mail [email protected] para que a comunidade acadêmica possa manifestar sua opinião por meio de críticas, sugestões, reclamações sobre os serviços prestados nos vários setores da Instituição. Este serviço procura solucionar os problemas que surgem com rapidez e eficácia, analisando e encaminhando as solicitações aos setores competentes e mantendo o acompanhamento dos procedimentos até as soluções finais. 207 • Instrumentos mais fechados, no qual há temática pré-estabelecida pela instituição ou demanda dos corpos discente, docente e técnico-administrativo: a) Reunião com os representantes de classe/turma, realizada pelo Coordenador de Curso: para tratar de assuntos específicos (por exemplo: trote solidário, formatura, regulamentação de estágio) e para atender demandas do âmbito de cada Curso. b) Reunião com os representantes de classe/turma, realizada pela CPA Metrocamp: para tratar de assuntos específicos (por exemplo: trote solidário e ENADE) e para culturalizar a atuação da CPA na instituição, bem como sensibilizar o significado das avaliações realizadas ao longo do ano letivo. c) “Momento de Reflexão Discente”: Consiste na aplicação de questionário aos alunos sobre a IES e em relação ao corpo docente. Desde 2013, o questionário deixou de ser on-line para ser impresso. d) Autoavaliação e Avaliação da Instituição pelo Corpo docente: questionário online respondido pelos docentes sobre sua própria atuação, referente a coordenação direta e em relação a infraestrutura da Instituição. e) Avaliação da Instituição pelo corpo técnico-administrativo: questionário online respondido pelo corpo técnico-administrativo que abordam questões sobre a instituição e setores de trabalho, além de informações sobre política de pessoal e de carreira. Em síntese, pode-se afirmar que a Autoavaliação institucional aglutina, no seu processo, os diferentes setores constituintes da comunidade acadêmica, com atribuições diferenciadas e diferentes níveis de envolvimento, durante a concepção, elaboração ou execução desse projeto avaliativo. Importante ressaltar que todos, sem exceção, alunos, professores e funcionários participam como sujeitos avaliadores desta IES. As estruturas e ações acadêmicas e administrativas da Faculdade METROCAMP são avaliadas levando-se em consideração referências de qualidade institucionalmente estabelecidas. Tem-se por princípio que, como resultado da avaliação, deve decorrer o entendimento das peculiaridades da instituição no contexto, bem como sua área de influência, ou seja, o conhecimento das reais potencialidades ou fragilidades, para eventuais intervenções necessariamente coerentes com o planejamento da Instituição. O Programa de Avaliação Institucional da Faculdade Metrocamp é o documento que norteia as ações da CPA, sempre à luz das orientações do SINAES/CONAES. 208 Assim, é confeccionado o Relatório de Avaliação Institucional, enviado anualmente ao Ministério da Educação, abordando as seguintes Dimensões avaliadas: 1. A missão e o plano de desenvolvimento institucional (PDI) Desenvolvimento contínuo do PDI passa pela criação de mecanismos de autoavaliação que traduzam as ações da IES na sua missão Institucional. A METROCAMP promove a integralização do seu PDI sendo reforçada pela sua atuação dos colegiados. 2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão Além das formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo ao desenvolvimento do ensino, à produção acadêmica e às atividades de extensão. A METROCAMP promove a integração entre as questões políticas do curso. Atividades extra-classe, como palestras, eventos, além de diversos cursos de Pós Graduação Lato Sensu. Também são realizados cursos de extensão, Palestras dentro das Semanas Tecnológicas e Feiras de Tecnologia. Destaca-se o Curso de “Automação e Controle de Processos Industriais” que apresenta uma interface com o Curso de Engenharia de Controle e Automação. O corpo docente é constituído por professores do Curso e por profissionais de empresas, em especial da FESTO Automação Ltda., com a qual a METROCAMP mantém um convênio acadêmico e empresarial. A oferta do Curso de Pós-Graduação em “Automação e Controle de Processos Industriais” vem da necessidade da atualização tecnológica de profissionais da área de Engenharia em diversas empresas, principalmente do setor industrial. Ressalta-se também a pequena oferta de cursos de pós-graduação na área de Controle e Automação Industrial. O Curso conta com a parceria METROCAMP/IBTA e FESTO Automação Industrial. O objetivo do Curso é a capacitação de profissionais para projetar e operar sistemas que envolvam as principais tecnologias de automação e controle industrial, oferecendo-lhes uma visão prática e integrada desses sistemas. As possibilidades básicas de atuação estão diretamente ligadas à criação, automação e utilização de máquinas e equipamentos, controle de processos e integração de sistemas industriais. Pode-se atuar, principalmente, no estudo, projeto e operação de sistemas que envolvam soluções ligadas à automação e controle. O Público-Alvo são 209 profissionais da área de engenharia, produção, manufatura, processos, automação, controle e instrumentação. A metodologia utilizada é a ênfase no método participativo de ensino, utilizando estudos de caso, vídeos e recursos multimídia, e principalmente práticas computacionais e de laboratório, buscando sempre a integração dos alunos e a troca de experiências. Orientação individualizada por equipes, assistidas permanentemente pelos professores. 3. A responsabilidade social da instituição A METROCAMP considera especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Assim, são promovidas de maneira satisfatória a integração entre alunos, a Instituição e a sociedade, por meio de convênios, atendimentos ao público em geral, além da elaboração de ações de integração com entidades do terceiro setor. 4. A comunicação com a sociedade A METROCAMP promove de maneira satisfatória a sua relação com a comunidade, promovendo ações voltadas para a integração multidisciplinar. Pois há integração com a comunidade interna e externa, por meio de eventos de atendimento ao público em geral. Um evento que se destaca é o “METROCAMP Portas Abertas”. Nesse evento, durante um dia, a METROCAMP recebe alunos de ensino médio e também comunidade em geral, oferecendo a oportunidade aos alunos de conhecer os cursos de graduação, de receber orientação profissional, teste vocacional, assistir a shows, palestras e apresentações sobre os Cursos. Destacam-se as apresentações realizadas por professores e alunos do Curso de Engenharia de Controle e Automação, sendo apresentadas palestras e demonstrações sobre os projetos realizados pelos alunos do curso. 5. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo A METROCAMP proporciona o aperfeiçoamento e o desenvolvimento profissional para e seus corpos técnico-administrativo e docente, por meio de suas condições de trabalho de maneira integral, ofertando Bolsas de Graduação e Pós-Graduação, apoio à participação em eventos acadêmicos, além de premiar as publicações de seu corpo docente e discente, detalhado em documento próprio. As políticas de carreira dos corpos 210 Tecnico-administrativo e docente são delineados por regulamento próprio do setor de Recursos Humanos. 6. Organização e gestão da instituição A Metrocamp tem seu funcionamento e a representatividade dos colegiados, com sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, além da participação dos segmentos da comunidade acadêmica nos processos decisórios. A Instituição promove de maneira integral a gestão acadêmica. Os órgãos colegiados atuam de maneira independente (de acordo com a sua área) sempre respeitando o PDI. 7. Infraestrutura física A METROCAMP oferece estrutura física compatível para as atividades dos cursos oferecidos, especialmente em laboratórios especializados, Estrutura de biblioteca e acervo de títulos, recursos de informação e comunicação. E procura soluções para o que não está de acordo, pois a atualização da infraestrutura, acervo, softwares, equipamentos e máquinas ocorre por meio de planejamento estruturado pelos órgão colegiados Institucionais, respaldados pelos resultados das avaliações realizadas periodicamente. 8. Planejamento e avaliação A CPA da METROCAMP planeja, atua, mede e avalia constantemente, dentro do ciclo anual, com o intuito de melhorias processuais em busca de melhores resultados e eficácia da auto-avaliação institucional. A instituição elabora relatórios de autoavaliação anuais e atua nas questões pertinentes a elas, valorizando o que está bom e corrigindo o que precisa melhorar. Questionários avaliativos são aplicados no final do 2º semestre do ano vigente e divulgaos no 1º semestre do ano subsequente. Uma das principais avaliações é a referente ao corpo discente avaliando o corpo docente. A CPA faz relatórios individuais dos resultados por docente x disciplina. Os dados são entregues aos Coordenadores de cada curso, que fazem devolutivas individuais a cada professor. 9. Políticas de atendimento aos estudantes A METROCAMP promove de maneira integral o apoio aos estudantes, quanto a sua política de atendimento aos estudantes com setores específicos. São realizados atendimentos nas questões Acadêmicas, Financeiras, por meio do apoio 211 Psicopedagógico no setor de Orientação Educacional, Núcleo de acessibilidade e Departamento de Carreiras. Todos com regulamentos próprios. 10. Sustentabilidade financeira Tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior a METROCAMP faz parte do Grupo IBMEC Educacional, e a sua sustentabilidade dá-se por meio da elaboração do seu orçamento anual, definido também com seu colegiado superior as necessidades financeiras da instituição. 212 15. Programas de Bolsas e Financiamento Estudantil I. Programas Institucionais de Financiamento A Instituição procura, por meio de várias ações, facilitar a continuidade de estudos de seus alunos através de um plano de incentivos financeiros, que abrange uma política de concessão de bolsas de estudo e descontos diversos. Todos os descontos e benefícios concedidos pela instituição são vinculados ao desempenho acadêmico do aluno e seguem regras próprias para cada caso. As bolsas nunca serão concedidas retroativamente, sendo que, até obter a concessão, o aluno deve pagar normalmente as mensalidades. O fato de requerer a bolsa de estudo não implica na concessão. Tipos de bolsas: - Bolsa Empresa (15% a 40%) Convênio com diversas empresas oferecendo uma bolsa de 15% a 40% do valor da mensalidade (com descontos) aos funcionários destas empresas, independentemente do cargo ou função. Esta bolsa é fornecida com recursos financeiros próprios da instituição, não havendo por parte da empresa conveniada nenhum custo ou ônus. Existem casos especiais de empresas com desconto maior por negociação e campanha especial. - Bolsa Família (5%) Bolsa de 5% é concedida aos alunos que têm algum parente com ascendência ou descendência direta (pais, irmãos). - Bolsa Funcionário/Filhos (100%) Concedida bolsa de 100% de desconto aos funcionários e a seus dependentes legais (cônjuge/filhos). - Bolsa Trabalho (30%) Concedida a alunos que trabalham na instituição na condição de estagiários em diversos setores. - Programa Escola da Família (100%) É um programa desenvolvido pelo governo do estado de São Paulo para a concessão de bolsas universitárias integrais, concedidas em parceria com as instituições 213 de ensino superior. O governo do Estado arca com 50% (cinquenta por cento) do valor da mensalidade e a Instituição com os outros 50%, com a finalidade de que os universitários bolsistas - denominados educadores universitários - cumpram carga horária mínima de 20 (vinte) horas nas atividades (esportivas, culturais, sociais, educacionais, etc.) que serão desenvolvidas nos finais de semana na rede pública de ensino. Esta bolsa, depois de concedida incide sobre a matrícula ou rematrícula. Esta bolsa não tem necessidade de recadastramento. - PROUNI (100% e 50%) O Programa Universidade para Todos (ProUni), do Governo Federal, é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e parciais de 50% (meia-bolsa) para cursos de graduação em instituições privadas de ensino superior. Esta bolsa é concedida desde a matrícula e não necessita de recadastramento. - Ex-aluno (30% Graduação ou Pós-graduação) Esta bolsa é concedida a ex-alunos nos cursos de graduação ou pós-graduação. - Bolsa Desemprego Este benefício é exclusivo aos alunos regularmente matriculados em um dos cursos de graduação oferecidos pela Faculdade METROCAMP. Há concessão de até 100% de desconto no valor da mensalidade por um período de até 3 meses (o equivalente a 3 mensalidades), desde que obedecidas concomitantemente as seguintes condições: Comprovação de vínculo empregatício do aluno, em regime de CLT, em uma mesma empresa por pelo menos 6 meses consecutivos, antes da data do desligamento; Rescisão do contrato por vontade exclusiva de seu empregador, realizada no período de vigência do contrato atual de prestação de serviços educacionais; O aluno esteja regularmente matriculado e frequentando o curso por um período mínimo de 3 meses consecutivos, com mínimo de 75% de frequência; Estar adimplente há pelo menos 6 meses (nos respectivos meses de vencimento); no caso de alunos em 1º semestre do curso, as últimas 3 mensalidades devem estar pagas no mês do vencimento; O aluno deve estar cadastrado no site da Faculdade METROCAMP – CARREIRAS, por um período mínimo de 3 meses consecutivos, antes da data da rescisão do contrato de trabalho, sendo necessário participar de, pelo menos, 3 214 reuniões com o Carreiras no período de 2 meses após a aprovação do benefício, sob pena de perdê-lo; O aluno participar satisfatoriamente de todas as atividades do programa de recolocação organizado pelo CARREIRAS, durante a utilização do benefício. O Departamento de Carreiras, a partir de cadastro dos alunos e acompanhamento do exercício profissional, concede isenção do pagamento de até 3 mensalidades. - PRAVALER É um crédito universitário que possibilita os seguintes benefícios: a) Financiamento das mensalidades; b) Parcelamento do valor das mensalidades e aumento do prazo de pagamento; c) Financiamento de mensalidades atrasadas e rematrícula. - Abrir Caminhos O Programa Abrir Caminhos é um benefício em que o aluno ingressante pode optar pela bolsa de 25% ou 50%, pagando durante o curso, o valor não financiado da mensalidade e o restante ao terminar, variando o período de pagamento de acordo com a duração do curso. O valor restante a ser pago é sem juros. - FIES (Programa de Financiamento Estudantil) É um programa do Governo Federal, destinado a financiar a graduação dos alunos que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições privadas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. - Monitoria A monitoria é uma atividade auxiliar à docência exercida por alunos regularmente matriculados nos cursos superiores da Faculdade METROCAMP. Os objetivos do Programa de Monitoria são os seguintes: a) Estimular a participação do aluno na vida acadêmica, em atividades que envolvam pesquisa, execução de projetos e apoio à docência; b) Contribuir para a melhoria da qualidade de ensino; c) Identificar lideranças. 215 O Diretor Geral divulgará semestralmente o processo seletivo através de edital que conterá o período de inscrições, a quantidade de vagas, as disciplinas oferecidas e demais informações. a) A inscrição será feita através de requerimento do aluno, podendo ser deferida ou não em razão dos requisitos exigidos; b) A relação dos alunos que tiveram suas inscrições deferidas será divulgada antes da realização da entrevista; c) O aluno só poderá se inscrever para uma disciplina; d) Será considerado aprovado o candidato que obtiver parecer favorável na entrevista; e) As entrevistas serão realizadas, pelo menos, por um dos professores da disciplina e um dos coordenadores; f) Os candidatos serão classificados em ordem decrescente, dentro do número de vagas do curso/disciplina/turno, mediante o resultado da entrevista; g) Os candidatos serão classificados em ordem decrescente, de acordo com a avaliação da entrevista, dentro do número de vagas do curso, da disciplina; h) No caso de empate, serão obedecidos, sucessivamente, os seguintes critérios: I. Maior média na disciplina cursada na respectiva área de estudo; II. Maior número de créditos cursados. i) A comissão de exame de monitoria encaminhará ao Coordenador Geral o resultado da seleção, para homologação; j) Os alunos classificados iniciarão suas atividades de monitoria após a assinatura dos respectivos termos de compromissos. O candidato à monitoria deverá cumprir os seguintes requisitos: a) Estar regularmente matriculado em carga horária plena e em dia com a Tesouraria; b) Ter cursado na Faculdade METROCAMP a disciplina da qual deseja ser monitor, tendo sido aprovado na mesma com nota igual ou maior que 7,0 (sete); c) Possuir ótimo desempenho acadêmico com rendimento acadêmico maior ou igual a 7,0 (sete) no último semestre cursado; d) Ter disponibilidade de horário para cumprir, as atividades de monitoria, aos sábados das 9h00 às 13h00; e) Não estar em Dependência. 216 A Faculdade METROCAMP concederá bolsas aos alunos aprovados para o Programa de Monitoria: a) O valor da bolsa será equivalente a 40% ou 60% da mensalidade cheia do aluno; b) A duração da bolsa será fixada conforme termo de compromisso assinado pelo aluno aprovado para início das atividades de monitoria; c) A bolsa será cancelada se o aluno for desligado do Programa ou da Instituição; d) A vaga decorrente da dispensa do monitor poderá ser preenchida de acordo com a relação de classificáveis, pelo período restante da validade da seleção. Para avaliação geral do aluno (monitor) pelo professor orientador serão considerados: a) A frequência; b) Os relatórios parciais de suas atividades de monitoria; d) O relatório final; e) Outros aspectos relevantes para a função. São atribuições do Monitor: a) Cumprir carga horária prevista no termo de compromisso; b) Acompanhar junto ao professor orientador a elaboração e execução do plano pedagógico da disciplina; c) Auxiliar o professor na orientação dos alunos, esclarecendo dúvidas e/ou realizando exercícios, tanto em teoria como em laboratório; d) Elaborar e apresentar, sob orientação do professor, trabalhos em eventos; e) Participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de monitoria promovidos pela Faculdade METROCAMP; f) Apresentar à coordenação do programa de monitoria os relatórios das atividades, de acordo com cronograma estabelecido, devidamente avaliado pelo Coordenador do Curso, em conjunto com o professor da disciplina; g) Participar das reuniões de avaliação estabelecidas pelo Programa; h) Permanecer em laboratório durante atividades práticas de monitoria. É vedado ao monitor substituir o docente, em qualquer hipótese, em aulas teóricas ou práticas e desempenhar atividades administrativas. 217 São atribuições do Professor Orientador: a) Definir os objetivos a serem alcançados na atividade de monitoria; b) Elaborar o plano de orientação de sua disciplina e encaminhá-lo ao coordenador do curso para aprovação; c) Estabelecer um cronograma de acompanhamento em que deve constar a metodologia a ser utilizada para a avaliação do aluno monitor; d) Orientar o aluno monitor na elaboração dos relatórios, trabalhos e demais atividades; e) Encaminhar a frequência do aluno monitor e os relatórios do seu desempenho ao coordenador do curso, conforme prazo estabelecido; f) Participar das reuniões de avaliação. São atribuições do Coordenador Geral: a) Planejar, executar e avaliar o programa; b) Encaminhar ao Diretor Geral o Regulamento da Monitoria, o Edital; c) Promover eventos de monitoria, visando à formação científica e pedagógica dos monitores; d) Propor normas, regulamentos e editais necessários ao Programa; e) Propor o número de vagas de monitoria, para cada disciplina. f) Encaminhar Cronograma Geral do Programa de Monitoria aos coordenadores; g) Receber dos coordenadores de curso o plano de monitoria elaborado pelo(s) professor(es) da(s) disciplina(s); h) Acompanhar a avaliação geral do aluno monitor, através do relatório apresentado pelo professor orientador; i) Realizar as reuniões estabelecidas no Cronograma Geral com os coordenadores de curso, professores orientadores e alunos monitores. 16. Sistema de Gestão Acadêmica Educacional O sistema de Gestão Acadêmica e Educacional é o Microsiga. O software de Gestão Educacional Protheus 8 da Microsiga proporciona ao corpo docente, discente e administrativo o acesso às informações acadêmicas, financeiras e administrativas, com segurança agilidade e simplicidade. Controla as atividades inerentes ao processo acadêmico, abrangendo também o setor administrativo e financeiro, com tecnologia flexível para uma operação complexa e integrada. A principal característica do sistema é a total integração dos processos específicos da área acadêmica com as atividades administrativas e financeiras, integrado também com o Módulo de Recursos Humanos, 218 que possibilita que a Instituição tenha uma maior agilidade no processo de pagamento de seus funcionários e professores. A integração com os módulos Financeiros e Contábeis possibilita a geração do fluxo de caixa, além de maior rapidez nos fechamentos e na apropriação de custos. Algumas funcionalidades do sistema são: • Gerenciamento das rotinas acadêmicas; • Flexibilidade na estrutura de critérios de avaliação por disciplina; • Gerenciamento de transferências internas e externas; • Pré-matrícula e rematrícula automática; • Controle de múltiplos currículos; • Emissão de certificados e diplomas; • Dois portais web (professor e aluno). O portal do professor possibilita o acesso ao lançamento de notas e faltas, integrado ao acesso do aluno a essas informações; • Integração com ferramenta de pesquisas para a geração de informações para a avaliação institucional; • Integração com Gestão de Acervos (biblioteca), possibilitando o acesso de diversas mídias, reservas, controle financeiro, entre outros. • Portal e Sistema de Gestão Universitário: Sistema de Gestão Escolar informatizado que gerencia todas as informações acadêmicas, cadastrais, gestão financeira e recursos humanos. Existe também, interligado ao sistema de lançamento de notas e faltas, uma sala de aula virtual, onde os professores postam seus conteúdos ao corpo discente. Na sala de aula virtual, o professor publica documentos para apoio de aula, planos de ensino de disciplina e tem a possibilidade de se comunicar com o aluno via chat ou email. O corpo discente tem acesso através do portal da Instituição a diversas informações, como notícias, comunicados, informações sobre os cursos e a Instituição, acesso ao acervo da biblioteca, eventos, treinamentos, etc... Documento aprovado pelos órgãos internos em junho de 2015.