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SOCIEDADE DAS DAMAS DE CARIDADE DE CRUZ ALTA-RS
HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO DE CRUZ ALTA-RS
CONSELHO GESTOR
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA
Cruz Alta, RS – Avenida Venâncio Aires nº CEP: 98
Fax:
(55)
33212400–
E-mail:
comunicaçã[email protected], [email protected]
CNPJ: 8912463/ 0001-81
– Telefone: (55) 33212400 –
[email protected],
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA
EM CLÍNICA MÉDICA DO HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO DE CRUZ
ALTA-RS, 2014
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Esplanada dos Ministérios – Bloco L – Ministério da Educação
Anexo II- 4º andar- sala 400
Cep: 70047-903 - Brasília - DF
Tel: (61) 2022-8002; 2022-8007; 2022-8018
Fax: (61) 2022- 8016
Email: [email protected]
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA-COREME da Associação das Damas de Caridade – Hospital São Vicente de
Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
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SUMÁRIO
1.IDENTIFICAÇÃO ..........
....................................................................................... 4
1.1. Instituição Formadora .........................................................................................
4
1.2. Unidade Responsável/Instituição Executora ............................................................ 4
1.3. Órgãos e Instituições participantes .......................................................................... 4
1.4. Coordenação da Implantação do PRM, Portaria nº1122/2010, de 13/09/10 ............ 4
1.5. Colaboradores Locais do Programa de Residência Médica ..................................... 5
1.6. Colaboradores ........................................................................................................... 6
1.7. Secretaria .................................................................................................................. 6
2. CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA ................................................................. 6
2.1. Áreas de concentração e duração dos programas ..................................................... 6
2.2. Carga horária: ........................................................................................................... 7
2.3. Modalidade do curso ................................................................................................ 7
2.4. Número de vagas anuais ........................................................................................... 7
3. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 7
4. NATUREZA DO PROGRAMA ................................................................................. 9
5. OBJETIVOS .............................................................................................................. 11
6. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS ............................................................................... 11
7. ARTICULAÇÃO COM AS POLÍTICAS LOCO-REGIONAIS E PARCERIAS .... 12
8. CENÁRIOS DE PRÁTICA ...................................................................................... 13
9. INFRA-ESTRUTURA DO PROGRAMA ................................................................ 13
9.1. Estrutura Física ....................................................................................................... 13
9.2. Recursos Humanos ..................................................................................................16
9.3. Estrutura Organizacional ........................................................................................ 17
10. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO .....................................................................20
11. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................... 21
12. PROGRAMA DE RESIDÊNCIA ........................................................................... 22
12.1. Clínica Médica....................................................................................................... 22
13. PROCESSO SELETIVO ......................................................................................... 40
13.1. Etapas do Processo Seletivo ................................................................................. 40
13.2. Do Processo Seletivo ............................................................................................ 41
ANEXOS
I. Regimento Interno
II. Documento de Parceria com PREFEITUA DE CRUZ ALTA.
III. Documento de Parceria com UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA.
IV. Comissão de Residência Médica 2014
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I. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Instituição Formadora
Hospital São Vicente de Paulo de Cruz Alta-RS
1.2 Unidade Responsável/Instituição Executora
Comissão de Residência Médica do HSPV-RS
1.3 Órgãos e Instituições participantes
Universidade de Cruz Alta-UNICRUZ
Secretaria Municipal de Saúde de Cruz Alta-RS
1.4 Coordenação da Implantação do PRM, Portaria nº1122/2010, de 13/09/10
1.4.1 Coordenação
Coordenador Geral
- Prof. Doutor Paulo Ricardo Nazario Viecili: médico especialista em Cardiologia-SBC
e Terapia Intensiva-AMIB, Doutor em Medicina-USP, Coordenador da Unidade de
Terapia Intensiva, Diretor Clínico e membro do Conselho Gestor do HSVP-CA-RS.
Professor do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade de Cruz Alta, Lider
do Grupo Multidisciplinar em Saúde e Professor de pós-graduação do Curso de
Mestrado Atenção Integral à Saúde-UNICRUZ-RS.
Vice-coordenador:
- João Carlo Donadussi: médico especialista em Cardiologia e Nutrologia, Chefe do
Serviço de Captação de Òrgãos e Chefe do Serviço de Clínica Médica, membro do
Corpo Clínico do HSVP-RS.
1.4.2 Representantes do Programa de Residência em Clínica Médica
- Prof. Doutor Paulo Ricardo Nazario Viecili: médico especialista em CardiologiaSBC e Terapia Intensiva-AMIB, Doutor em Medicina-USP, Coordenador da Unidade
de Terapia Intensiva, Diretor Clínico e membro do Conselho Gestor do HSVP-CA-RS.
Professor do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade de Cruz Alta, Lider
do Grupo Multidisciplinar em Saúde e Professor de pós-graduação do Curso de
Mestrado Atenção Integral à Saúde-UNICRUZ-RS.
- João Carlo Donadussi: médico especialista em Cardiologia e Nutrologia, Chefe do
Serviço de Captação de Òrgãos e membro do Corpo Clínico do HSVP-RS.
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Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
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- Prof. Doutor Paulo Ricardo Moreira: médico especialista em Nefrologia e Clínica
Médica, Doutor em Medicina, Chefe da Unidade Renal do HSVP-RS. Professor do
Departamento de Ciências da Saúde da Universidade de Cruz Alta.
- Eduardo Campos: médico especialista em Clínica Médica/ Nefrologia, membro do
Corpo Clínico do HSPV-RS.
- Jorge Bandarra Westephalen: médico especialista em Clínica Médica/Nefrologia e
Geriatria, membro do Corpo Clínico do HSPV-RS.
- Cláudia Machado Barros: médica especialista em Clínica Médica/ Geriatria,
membro do Corpo Clínico do HSPV-RS.
- Rosita Diamantopaulus: médica especialista em Clínica Médica/ Neurologia,
membro do Corpo Clínico do HSPV-RS.
-Alexandre Marchionatti Hoefling: médico especialista em Clínica
Médica/Geriatria, membro do Corpo Clínico do HSPV-RS
- Vivakanand Satram: médico especialista em Clínica Médica/Terapia Intensiva,
Chefe do Serviço do Pronto Atendimento e membro do Corpo Clínico do HSPV-RS.
- Dalnei Veiga Pereira : médico especialista em Clínica Médica/Oncologia, Mestre
em Medicina, Chefe do Serviço de Oncologia e membro do Corpo Clínico do HSPVRS.
- Elói Mauro Domingues: médico especialista em Neurocirguria, Chefe do Serviço de
Neurocirurgia e membro do corpo Clínico do HSVP-RS
- Clarissa Bandeira Machado :médica especialista em Clínica Médica/Oncologia,
membro do Corpo Clínico do HSPV-RS.
- Eliana Silva Machado médica especialista em Clínica Médica/Oncologia, membro
do Corpo Clínico do HSPV-RS.
- Jonas Cleofas Weirich médico especialista em Anestesiologia, membro do Corpo
Clínico do HSPV-RS.
1.5 Coordenadores Locais dos Programas de Residência Médica
1.5.1 Clínica Médica
- Paulo Ricardo Moreira: médico especialista em Nefrologia e Clínica Médica, Doutor
em Medicina, Chefe da Unidade Renal do HSVP-RS. Professor do Departamento de
Ciências da Saúde da Universidade de Cruz Alta.
.
1.6 Colaboradores
- Paula Facco: médica especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias.
- Professores da Universidade de Cruz Alta-UNICRUZ.
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Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
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- Paulo Costa: médico especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem, membro
do Corpo Clínico do HSVP.
1.7 Secretaria
Secretária: Daniela M Fuga
Telefones: 055 3321 2400
Fax: 055 3321 2400
E-mail:[email protected],, [email protected]
2. CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA
2.1 Áreas de concentração e duração dos programas
Clínica Médica – 2 anos
2.2 Carga horária:
PROGRAMA
CARGA HORÁRIA (em horas)
TÉORICA
PRÁTICA
TOTAL
Clínica Médica
960
4800
5760
2.3 Modalidade do curso
Pós-Graduação especialização médica - Tempo Integral (60h semanais).
2.4 Número de vagas anuais
2.4.1-Clínica Médica : 4 vagas/ano
3. JUSTIFICATIVA
O município de Cruz Alta, no Estado do Rio Grande do Sul, onde se
desenvolverão os programas de Residência Médica do Hospital São Vicente de Paula,
tem uma população estimada fixa de 62.172 habitantes, segundo dados do IBGE de
2013, e uma população flutuante estimada em 5.000 habitantes. Situa-se na Zona do
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Alto Jacuí, região onde existem sérias disparidades econômicas e sociais presentes e as
diferenças no nível tecnológico, escolaridade e renda per capita contribuem para o
estado estacionário de desenvolvimento social e levam ao subdesenvolvimento
contínuo.
O Município de Cruz Alta está localizado na região Noroeste do Estado do Rio
Grande do Sul, especificamente na Região do Conselho Regional de Desenvolvimento
Alto Jacuí – COREDE Alto Jacuí. A região deste COREDE abriga uma população de
155.278 habitantes (FEE/2010) em uma área de 6.905,5 quilômetros quadrados,
compreendendo 14 municípios, sendo Cruz Alta a sua cidade polo. (http://mapas.fee.tche.br/wpcontent/uploads/2009/08/corede_alto_jacui_2009_municipios.png)
Cruz Alta é o município referência em Saúde, sedia a 9ª Coordenadoria Regional
de Saúde do Rio Grande do Sul(9ªCRS), é referência regional pelo SUS em altas
complexidades, possui inúmeras clínicas particulares prestadoras de serviços em saúde,
dezoito (18) Unidades de Estratégias da Saúde da Família (ESFs) implantadas, uma
Unidade de Pronto Atendimento-UPA e possui dois hospitais, sendo um deles o
Hospital São Vicente de Paulo gerando, o preponente desse projeto.
A 9ªCRS abrange treze municípios da região: Boa Vista do Incra, Boa Vista do
Cadeado, Cruz Alta, Colorado, Fortaleza dos Valos, Ibirubá, Jacuizinho, XV de
Novembro, Saldanha Marinho, Salto do Jacuí, Santa Bárbara do Sul, Selbach e
Tupanciretã. Nestes municípios estão em funcionamento 63 Unidades Básicas de Saúde,
com 23 Unidades de Estratégias de Saúde da Família, e 13 Unidades de Estratégias de
Saúde Bucal. Fig. 01.
Figura 1: Microrregião Alto Jacuí.
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O município de Cruz Alta, bem como os municípios que abrangem a 9ªCRS, não
são muito diferente da realidade de outros municípios do Brasil, com problemas nas
áreas da saúde, que perpassam da atenção primária até a necessidade por serviços de
alta-complexidade, no qual vem buscando melhorias de estrutura, no entanto, vem
encontrando enormes dificuldades para atrair mais e melhores recursos humanos,
principalmente por médicos que possam suprir as demandas do SUS, uma vez que a
maior parte dos médicos já qualificados por programas de residência médica preferem
atuar em grandes centros e/ou não atuarem nas áreas atualmente consideradas prioritária
para o SUS.
Baseada na realidade nacional, o Ministério da Saúde implantou programas de
incentivo na formação de novos Programas de Residência, entre eles citamos a Rede de
Assistência em Saúde-RAS, que baseada na Estratégia de Qualificação de médicos, e o
Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas
Estratégicas (PRÓ-RESIDÊNCIA), criado pela Portaria Interministerial nº
1.001/MEC/MS, de 22 de outubro de 2009. Ambos os programas são destinados a
incentivar os Serviços de Saúde na formação de novas vagas de residência, bem como
na criação de novos programas de especialistas na modalidade Residência Médica,
principalmente, nas áreas estratégicas do SUS.
Sabe-se ainda que, em se tratando de assistência médica, existe uma expressiva
carência de profissionais médicos qualificados na micro região de Cruz Alta. Já é sabido
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que a implantação de programas de residência médica em determinada localidade tende
a fixar o médico naquela região, o que é profundamente desejável em se tratando de
uma cidade que ao mesmo tempo é considerada pólo na saúde não atende a demanda
populacional, principalmente nas áreas prioritárias da SUS. Além disso, ao formar um
médico especialista que já conhece a realidade local, este tende a estar mais
comprometido socialmente.
Sendo assim, o profissional recém especializado encontrará na região amplo
campo de oportunidades de emprego e de atuação, sendo que o HSVP-CA poderá atuar
diretamente na formação desses profissionais para atender às necessidades, local e
regional, de ampliação da atenção à saúde e, ainda, aumentará a capacidade de absorção
dos egressos dos cursos de medicina da região que necessitam de programas de
residência para promover sua qualificação profissional.
O Hospital São Vicente de Paulo, ao longo de seus 90 anos de existência tem
contribuído de maneira efetiva para a comunidade e região, conforme resumo de suas
atividades a baixo:
1. Histórico, Área de Abrangência, Estrutura
O HSVP-CA foi fundado em 9 de fevereiro de 1921. A Instituição que iniciou
sua história em 1918, sob o nome de Enfermaria São Vicente de Paulo a partir de um
grupo composto por oito médicos, prestava serviços a pacientes necessitados em uma
casa na Praça São Jacó. Ao ser fundado passou a ter como entidade mantenedora a
Associação das Damas de Caridade, existente desde 1915 e constituída por um grupo de
senhoras e senhoritas que integravam a sociedade cruz-altense.
O HSVP-CA, como instituição filantrópica, dedica-se ao atendimento da
comunidade local e regional a partir dos municípios integrantes da 9ª Coordenadoria
Regional de Saúde- 13 municípios = 156,540 mil pessoas e 17ª CRS – 20 municípios =
230,840 mil pessoas, abrangendo mais de 1,2 milhão de pessoas pertencentes à
Macrorregião Missioneira. Presta serviços a pacientes de diversos convênios, sendo
mais de 80% provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Atua como referência em
alta e média complexidade nas áreas de neurologia/neurocirurgia, traumato-ortopedia,
oncologia, transplante ósseo, tendinoso e de córneas, captação (busca ativa) de órgãos,
terapia renal substitutiva e centro de terapia intensiva (CTI).
Em breve será referência em alta complexidade para o tratamento de obesidade
através da cirurgia bariátrica, e em radioterapia com a aquisição de um aparelho de
acelerador linear, cujo projeto já foi aprovado e liberado pelo Ministério da Saúde.
O HSVP-CA conta com ambulatórios de atendimento em diversas
especialidades (cardiologia, geriatria, clínica médica, nefrologia, oncologia, neurologia,
pequenas cirurgias), laboratório de análises clínicas, Serviço de Radiologia e Imagem
(aparelhos de US, tomógrafos e um aparelho de RNM), os serviços obstetrícia,
ortopedia e traumatologia (referência regional de alta complexidade), clínica cirúrgica,
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clínica médica, nefrologia/hemodiálise (referência regional de alta complexidade),
oncologia (referência regional de alta complexidade), urologia, oftalmologia,
neurologia, neurocirurgia (referência regional de alta complexidade), endoscopia,
anestesiologia, Unidade de Terapia Intensiva adulto tipo II, cirurgia bariátrica (em
análise final de aprovação para referência regional de alta complexidade), e serviço de
arquivo e documentação médica.
2- Do Corpo Clínico:
O HSVP possui um Corpo Clínico composto por 116 médicos, distribuídos em
36 especialidades, conforme segue:
Nº
1
2
3
4
5
6
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Especialidade
Anatomopatologia
Anestesiologia
Broncoesofalogia
Cancerologia Cirúrgica
Cardiologia
Cirurgia Cardiovascular
Cirurgia Geral
Cirurgia Plástica
Cirurgia Torácica
Cirurgia Vascular
Citopatologia
Clínica Médica
Coloproctologia
Dermatologia
Endoscopia
Gastroenterologia
Geriatria
Ginecologia
Hematologia
Hemoterapia
Intensiva
Medicina Nuclear
Nefrologia
Neurocirurgia
Neurologia
Obstetrícia
Odontologia Clínica Geral
Oftalmologia
Quant.
2
5
1
1
6
1
21
4
1
2
1
43
2
2
1
7
2
12
3
1
2
1
3
3
3
12
1
2
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA-COREME da Associação das Damas de Caridade – Hospital São Vicente de
Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
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29
30
31
32
33
34
35
36
Oncologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Pediatria
Pneumologia
Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Traumatologia
Traumatologia Bucomaxilofacial
Urologia
10
10
4
10
2
5
10
6
4
* Alguns médicos possuem mais de uma especialidade.
3. Resumo do Volume dos Atendimentos Realizados
Tomando os dados de 2013, foram atendidas 51.698 pessoas, sendo que
39.233 eram pessoas usuárias do SUS e 12.465 eram pessoas usuárias Não-SUS.
Das pessoas atendidas pelo SUS, 6.377 foram internadas, representando 80,16%
do total de internações no Hospital, e outras 32.856 foram atendidas
ambulatorialmente, equivalente a 83,23% do total de pacientes-dia.
Ainda, foram realizadas 4876 cirurgias, sendo 2876 ocorridas pelo SUS.
Foram realizados 58.866 procedimentos diagnósticos (80% pelo SUS), 10421
sessões de hemodiálise (90% pelo SUS), E 2199 sessões de quimioterapia
somente pelo SUS, demonstrando um importante volume de pacientesatendimento-procedimentos-tratamentos/ano, o que representa a importância do
HSVP-CA para a comunidade e região.
4-Leitos Existentes:
NÚMERO DE LEITOS
Clínica Médica
Clínica Cirúrgica
Sala de Recuperação C.C
Observação P.A
CTI
Pediatria
Obstetrícia
Berçário
Pré-Parto
TOTAL
66
60
5
6
10
17
4
4
3
175
4. NATUREZA DO PROGRAMA
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Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
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A Residência Médica foi instituída no Brasil pelo Decreto nº 80.281, de 05 de
setembro de 1977 e constitui uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a
médicos, sob a 10 forma de curso de especialização, funcionando em Instituições de
Saúde, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e
profissional, sendo considerada o “padrão ouro” da especialização médica. O mesmo
decreto cria a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). O Programa de
Residência Médica, cumprido integralmente dentro de uma determinada especialidade,
confere ao Médico Residente o título de especialista na área de seu programa.
O Programa de Residência Médica (PRM) do Hospital São Vicente de Paulo
segue estritamente as determinações da Lei 6.932, de 07/07/81, publicada no D.O.U. de
09/07/1981 e demais legislação federal e regulamentações da CNRM, submetendo-se
ainda às normas estatutárias e regimentais da COREME e do Hospital São Vicente de
Paulo.
O PRM compõem ::
I- Programa de Residência Médica em Clínica Médica – 2 anos de duração.
O Programa de Residência Médica em Clínica Médica oferecerá quatro vagas
para ingresso anual. O Programas foi planejado e será executado nos termos da
legislação pertinente e do Regimento Interno da Residência Médica da Comissão de
Residência Médica (COREME) do Hospital São Vicente de Paulo de Cruz Alta.
As atividades dos PRM do HSVP-CA serão desenvolvidas nas dependências do
hospital, em unidades de Estratégias da Saúde da Família e Unidade de Pronto
Atendimento-UPA da Secretaria Municipal de Saúde de Cruz Alta, e no Laboratório de
Habilidades em Saúde da Universidade de Cruz Alta, além dos serviços conveniados
com o HSVP-CA.
Os PRM estão subordinados à fiscalização da Comissão Nacional de Residência
Médica (CNRM) e da Comissão Estadual de Residência Médica do Estado do Rio
Grande do Sul.(CEREM-RS), com atribuições e competências definidas por legislação e
regulamentações específicas.
O médico residente terá status institucional definido de estudante de pósgraduação latosensu, para todos os fins acadêmicos e administrativos.
5. OBJETIVOS
Os PRM têm como objetivo fundamental a aquisição de atributos técnicos,
comportamentais e atitudes em busca do profissionalismo ético, com responsabilidade
social e que estejam em sintonia com as políticas do SUS .
Os PRM têm como objetivos específicos a aquisição progressiva de:
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Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
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- responsabilidade pelos atos profissionais;
- o desenvolvimento da capacidade de iniciativa, julgamento e avaliação;
- a internalização de preceitos e normas éticas;
- o desenvolvimento do espírito crítico.
- a capacidade de atenção e de cuidado à saúde.
- a internalização das políticas do SUS
6. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS
O Programa de Residência Médica do HSVP-CA busca a formação de um
médico especialista, através do treinamento em serviço sob a supervisão de um
preceptor ou docente em todas as suas atividades.
O médico residente tem carga horária de atividades eminentemente práticas, que
perfazem um total de 50-54h semanais, correspondendo a cerca de 90% da carga horária
total da especialização. Dentro dessas atividades práticas, o residente passa por cenários
ambulatoriais e hospitalares, prestando assistência ao paciente nos níveis primário,
secundário e terciário de atenção à saúde. A carga horária dos estágios em cada um dos
cenários de prática obedece ao que está disposto na Resolução CNRM nº 02 /2006, de
17 de maio de 2006.
As atividades teóricas abrangem conteúdos gerais em ética, bioética,
bioestatística e epidemiologia e conteúdos específicos para cada programa, definidos
pela CNRM (Resolução CNRM nº 02 /2006). Os diversos temas são ministrados sobre a
forma de aulas expositivas dialogadas, sessões anatomoclínicas, discussão de artigos
científicos, seminários, discussões de casos clínicos, sessões de treinamento em temas
da prática da especialidade, reuniões de revisão bibliográfica e cursos.
A forma de abordagem do conteúdo teórico através de metodologias ativas,
como o desenvolvimento de seminários e sessões clínicas, propicia o estímulo da
autonomia do médico, do fomento da sua capacidade clínica e a produção científica,
atributos essenciais para a boa prática médica.
Ao fazer parte do PRM do HSVP-CA o médico residente tem a oportunidade de
integrar-se com a rede local de saúde e com os outros profissionais das áreas da saúde,
em seus diferentes cenários de prática, o que contribui para ampliar sua prática
profissional, na medida em que passa a ter um olhar interdisciplinar do processo-saúde
doença. Conhecendo melhor a realidade local da saúde ele pode ser um profissional
comprometido com as necessidades da comunidade e com capacidade resolutiva do
cuidado à saúde dentro da sua área de atuação.
Assim sendo, as Diretrizes pedagógicas da Residência Médica do HSVP-CA
propiciam o estímulo da formação de um médico especialista, com elevada capacidade
técnica, pautada em princípios éticos, utilizando metodologias que trabalhem a busca
ativa e a construção do conhecimento. A residência contempla saberes garantindo a
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Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
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interdisciplinaridade e o trabalho em equipe, possuindo relação direta intra-institucional
com o programa de residência médica, desde o treinamento introdutório, passando por
participações em sessões clínicas e visitas clínicas integradas.
A residência contempla a perspectiva de mudança de paradigmas. Este contexto
requer flexibilidade, subjetividade e diversidade. A educação deve ser voltada para o
relacionamento entre pessoas como condição e garantia da solidariedade intelectual e
moral da humanidade, ao mesmo tempo em que, vincula-se ao grupo, respeita-se a
peculiaridade de cada aluno/indivíduo e suas diferenças, e com isso estimula-se a
reflexão e a autonomia do pensamento e da prática. Nesse prisma, alguns princípios são
estabelecidos para nortear a Residência entre estes: a formação de um profissional
generalista e humanista, ético, comprometido com a melhoria da qualidade da prestação
de serviços a comunidade, não deixando de lado a inter-relação com ensino, pesquisa e
extensão; a matriz curricular integrada e sua correspondente organização institucional
que articula dinamicamente prática e teoria, trabalho e ensino, ensino e comunidade, por
meio da integração dos conteúdos e das disciplinas. A vivência, a observação e a
reflexão sobre problemas extraídos da realidade irão despertar o interesse para os temas
estudados. Para isso, o curso oferecerá metodologias, onde os alunos serão inseridos em
ações práticas e de vivências de eventos reais. Dessa forma, será possível alcançar as
condições básicas para o aluno formular a prescrição, intervenção, atendimento
ambulatorial e hospitalar. As atividades teórico-práticas serão formuladas em módulos e
com temáticas específicas, trabalhadas a partir da discussão de problemas e busca de
informações e subsídios teóricos e técnicos para a sua resolutibilidade. Infere-se,
portanto, que o PRM será norteado pela implantação de metodologias ativas, com base
em ações desencadeadas por desafios, problemas e projetos, deslocando o foco do
trabalho educacional do ensinar para o aprender, do que vai ser ensinado para o que é
preciso aprender.
7. ARTICULAÇÃO COM AS POLÍTICAS LOCO-REGIONAIS E PARCERIAS
Foram formalizados termos de cooperação técnica, didática e científica com a
Universidade de Cruz Alta-UNICRUZ e com a Prefeitura Municipal de Cruz Alta,
através da Secretaria Municipal de Saúde de Cruz Alta.
A Universidade de Cruz Alta possui cursos de graduação da área da saúde além
dos cursos de pós-graduação, nível mestrado na área da saúde com o Curso atenção
Integral a Saúde. Possui Laboratório de Habilidades, Laboratório Morfofuncional além
de oferecer cursos de bioestatítica, metodologia do ensino superior e epidemiologia.
O HSVP-CA possui diversos convênios e contratos de prestação de serviço aos
usuários do SUS com a prefeitura municipal de Cruz Alta, promovendo uma estreita
relação entre as instituições no que se refere execução de serviços necessários à
população do município. Ainda, o HSVP-CA possui uma cadeira no Conselho
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Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
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Municipal de Saúde com uma intensa participação estando em sintonia com as políticas
públicas de saúde tanto para o município quanto para aquelas que são regionais.
A rede assistencial da Secretaria Municipal de Saúde conta com 14 Unidades de
Saúde da Família, uma Unidade de Pronto Atendimento-UPA, um Centro de Saúde da
Mulher e da Criança, uma Policlínica onde são realizados os atendimentos dos Centro
de Paciente Hipertensos e Diabéticos-Hiperdia e do Grupo de Pacientes com HIV. Na
Policlínica é realizado atendimento ambulatorial à população no nível de atenção
primária e secundária e o atendimento ambulatorial para diversas especialidades.
8. CENÁRIOS DE PRÁTICA
Cenários de aprendizagem prática para o médico residente contemplam os níveis
de atenção primária, secundária e terciária à saúde e compreendem:
- Nível Ambulatorial
-ESFs;
Ambulatórios de Cardiologia, Clínica Medica, Geriatria, Nefrologia, Neurologia,
Gastroenterologia, Pneumologia Oncologia-Hematologia e Pequenas Cirurgias;
oliclínica Central–paciente HIV;
Policlínica Central –Pacientes do Hiperdia
- Nível Hospitalar
de clínica médica e especialidades
-Sala de Recuperação
Unidade de Pronto Atendimento-HSVP-CA:Urgência e Emergência
Unidade de Terapia Intensiva Adulto Geral e Cardiológica
Unidade de Pronto Atendimento-UPA-CA: Urgência e Emergência
9. INFRA-ESTRUTURA DO PROGRAMA
9.1 ESTRUTURA FÍSICA.
HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO-CA
- Ambulatórios de Clínica Médica/ Subespecialidades: Clínica Médica, Neurologia,
Nerocirurgia, Geriatria, Cardiologia, Nefrologia, Pneumologia, Oncologia-Hematologia;
- Ambulatórios de Cirurgia Geral/ Subespecialidades: Cirurgia Geral, Anestesiologia,
Ortopedia-Traumatologia;
- Serviço de Diagnóstico por imagem
- Laboratório de Análises Clínicas
- Sala de Vacinas;
- Serviço de Fisioterapia;
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- Serviço de Nutrição e Dietética;
- Serviço de Psicologia;
- Enfermarias de Clínica Médica;
- Enfermarias de Cirurgia Geral;
- Centro cirúrgico;
- Serviço de Anestesiologia;
- Serviço de Hemoterapia;
- Serviço de Nefrologia-Hemodiálise;
- Serviço de Neurocirurgia;
- Serviço de Oncologia;
- Serviço de Ortopedia e Traumatologia;
- Serviço de Endoscopia Digestiva, Endoscopia Ginecológica, Artroscopia e
Broncoscopia
- Unidade de Terapia Intensiva-Adulto tipo II
- Unidade de Pronto-Atendimento Geral
- Serviço de Ecocardiografia;
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE E CENTRO DE SAÚDE DE CRUZ ALTA
- Unidades de Estratégias da Saúde da Família e Ambulatórios-SMS-CA
- Unidade de Pronto Atendimento-UPA-SMS-CA
- Ambulatórios de Pacientes com HIV- SMS-CA
- Ambulatórios de Pacientes HIPERDIA: hipertensão e diabetes mellitus- SMS-CA
UNICRUZ
LABORATÓRIO DE HABILIDADES
- Prática dos residentes em manequins
- Aulas teóricas por professores da UNICRUZ.
LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL
- Prática dos residentes em peças anatômicas
9.2 RECURSOS HUMANOS
O Programa de Residência Médica deverá contar com os recursos humanos da
estrutura dos serviços técnicos e administrativos do HSVP-CA, Secretaria Municipal de
Saúde de Cruz Alta e UNICRUZ, nos cargos de:
- Assistente Administrativo
- Auxiliar Administrativo
- Agente Administrativo
- Auxiliar Obras e Serviços
- Técnicos de Enfermagem
- Técnicos de Laboratório
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- Técnico em Radiologia
- Auxiliar de Gestão
- Assistente de Gestão
- Agente Comunitário
- Assistente Social
- Agente de Endemias
- Enfermeiros
- Farmacêuticos /Bioquímicos
- Fisioterapeutas
- Nutricionistas
- Médicos
- Psicólogos
- Técnico em Enfermagem
- Técnico em Higiene Bucal
- Técnico em Patologia
- Cargos Comissionados
- Professores Universitários
- Preceptores
9.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
COREME-HSVP
A Comissão de Residência Médica do HSVP (COREME-HSVP) é o órgão
responsável pelo planejamento, execução, acompanhamento e avaliação de todo o
processo pedagógico dos PRM do Hospital São Vicente de Paulo, articulando as ações
desenvolvidas pela UNICRUZ e Prefeitura de Cruz Alta-RS. É órgão autônomo e
independente, nos limites estatutários e regimentais do HSVP-CA, no domínio
específico de suas competências legais, ou seja, nas decisões acadêmicas e disciplinares
que envolvam os PRM e os médicos residentes. No exercício de sua autonomia e
independência, na aplicação dos dispositivos legais de sua competência, a COREMEHSVP deve buscar a integração com os demais colaboradores do PRM e seus órgãos
gestores.
A COREME-HSVP-CA é o organismo institucional de relação e entendimento
com a CEREM-RS e deve nela se representar através do Coordenador Geral da
Residência Médica. É composta pelos seguintes membros:
I – o Coordenador Geral da Residência Médica, como presidente;
II – Coordenadores de cada Programa (coordenador local)
III-Representante do Conselho Gestor do HSVP-CA;
IV –Representante da Secretaria Municipal de Saúde de Cruz Alta;
V – o Supervisor de cada PRM;
VI – o Representante dos Preceptores dos PRM;
VII – o Representante dos médicos residentes eleito na forma do Regimento Interno da
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Residência Médica;
# Todos os membros supracitados, incluindo os representantes dos médicos
residentes, têm direito a voz e a voto.
A presidência da COREME-HSVP-CA pode convidar e conceder direito à
palavra a qualquer coordenador, gestor ou residente, assim como a convidado externo,
quando julgar pertinente, sem direito a voto.
O substituto eventual do presidente da COREME-HSVP-CA deve ser escolhido
entre os seus membros, excetuando-se os representantes dos residentes.
Os membros da COREME-HSVP-CA podem, eventualmente, ser representados,
cabendo a qualificação do representante mediante comunicação escrita do titular
conferindo o mandato de representação.
A representação dos médicos residentes se dá, apenas, pelo representante e vicerepresentante eleitos, não se admitindo outras representações que não as eleitas
diretamente, conforme a regulamentação do Regimento Interno da Residência Médica.
A COREME-HSVP se reúne, ordinariamente, mensalmente, em calendário anual,
aprovado em reunião e, extraordinariamente, quando for convocada por seu presidente
ou representante. As decisões da COREME-HSVP-CA se dão por maioria simples dos
votantes presentes à reunião, em voto aberto. As reuniões são registradas em atas que,
após aprovadas, serão arquivadas na CGRM.
As competências da COREME-HSVP-CA estão previstas no Regimento Interno
da Residência Médica.
COORDENAÇÃO GERAL DA RESIDÊNCIA MÉDICA (CGRM).
A CGRM é uma função docente de coordenação didático-pedagógico-científica,
responsável pelas atividades acadêmicas e administrativas que compõem os PRM do
HSVP-CA. A CGRM se reporta administrativa e funcionalmente à COREME-HSVPCA. O Coordenador Geral da Residência Médica é portador de título máximo de Doutor
em Medicina, sendo pertencente ao corpo médico do HSVP-CA.
O Coordenador Geral da Residência Médica é escolhido após consulta aos
membros da COREME-HSVP-CA, sendo indicado para nomeação pelo Conselho
Gestor do HSVP-CA. Os Supervisores dos PRM do HSVP-CA respondem à CGRM. As
competências da Coordenação Geral da Residência Médica (CGRM) estão previstas no
Regimento Interno da Residência Médica.
SUPERVISÃO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA
A Supervisão dos PRM, vinculada à CGRM, é uma função pedagógica de
acompanhamento, avaliação e controle do processo de ensino aprendizagem na sua
relação com o serviço assistencial e em sua relação com a comunidade. Os Supervisores
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dos PRM do HSVP se reportam à CGRM e são médicos especialistas nas respectivas
áreas e pertencentes aos Serviços Médicos Especializados do HSVP-CA. Os
Supervisores de área dos PRM são escolhidos pela COREME-HSVP, após consulta da
CGRM. As competências dos Supervisores de área dos PRM estão previstas no
Regimento Interno da Residência Médica.
COORDENAÇÃO LOCAL DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA
A Coordenação Local dos PRM, vinculada à CGRM, é uma função técnica e
pedagógica de acompanhamento, orientação, avaliação e controle do processo de ensino
aprendizagem na sua relação com o serviço assistencial e em sua relação com a
comunidade. Os Coordenadores Locais dos PRM se reportam à CGRM. São médicos,
com título de especialista ou residência médica nas respectivas áreas, pertencentes ao
corpo clínico do HSVP-CA, de médicos vinculados à Secretaria Municipal de Saúde, e
de elevada competência e qualificação profissional e ética. Os Coordenadores Locais
dos PRM são escolhidos pela COREME-HSVP-CA dentre os preceptores dos referidos
programas, após consulta da CGRM.
As competências dos Coordenadores Locais dos PRM da HSVP-CA estão
previstas no Regimento Interno da Residência Médica.
PRECEPTORIA DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA
A Preceptoria é a função de natureza técnica, pedagógica e ética diretamente
envolvida no processo acadêmico-assistencial pela qual se assegura ao médico residente
o acompanhamento, a orientação e a avaliação de seu desenvolvimento no PRM. É
considerado em condições de assumir a preceptoria de RM todo profissional médico
pertencente ao Corpo Clínico do HSVP-CA ou às unidades vinculadas ao PRM, que
apresente título de residência médica ou de especialista na conformidade da lei e que
possua competência e qualificação profissional e ética.
A lista de preceptores de RM deve ser publicada, anualmente, após a indicação e
cão da COREME-HSVP-CA.
REPRESENTAÇÃO DOS MÉDICOS RESIDENTES
A Representação e a Vice-representação dos médicos residentes na COREMEHSVP-CA eleitas, anualmente, pelos médicos residentes do PRM. Compete ao
representante e ao vice-representante dos residentes a exclusividade na representação de
seus pares, interna e externamente. As funções inerentes à representação dos médicos
residentes estão previstas no Regimento Interno da Residência Médica.
10. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO MÉDICO RESIDENTE
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Deve realizar-se, para cada médico residente, uma avaliação trimestral de
desempenho e duas avaliações objetivas. Os resultados devem ser registrados em
histórico escolar arquivado na CGRM. Cabe à COREME-HSVP-CA regulamentar a
metodologia de avaliação e ao Supervisor de área do PRM sua execução.
De acordo com a resolução 0004/2001 da Comissão Nacional de Residência
Médica a avaliação periódica trimestral do médico residente inscrito nos Programas de
Residência Médica será realizada através da avaliação de desempenho de acordo com os
seguintes atributos:
I- Pontualidade/Assiduidade;
II- Compromisso com o paciente (envolvimento);
III- Dedicação (disponibilidade e envolvimento com o serviço);
IV- Conhecimento teórico conforme cada programa de residência;
V- Habilidade intelectual/crítica
VI- Relacionamento com os colegas (ética)
VII- Relacionamento com os preceptores (ética)
VIII- Relacionamento com a equipe de apoio (ética)
IX- Conduta frente ao paciente (relacionamento, postura)
X- Organização, otimização do tempo e objetividade
XI- Habilidade Técnica
Além dos itens acima, o Programa de Residência Médica do HSVP-CA também
avaliará ao final de cada estágio o Médico Residente através dos seguintes critérios
contidos em um Formulário de Avaliação:
A) Conhecimento e Habilidade Clinica
1. Anamnese
2. Exame físico
3. Diagnóstico
4. Compreensão dos mecanismos básicos
5. Acompanhamento
6. Habilidade técnica
7. Anotações de prontuários
8. Apresentações verbais
9. Interação com pacientes e familiares
10. Interação com profissionais de saúde
B) Capacidade de Aprendizado
11. Iniciativa e auto-aprendizado
12. Crescimento pessoal
Cada item terá uma nota que varia de PL - Pleno ( 9 a 10)
B - Bom ( 8 a 8,9)
S - Satisfatório ( 7 a 7,9)
I – Insatisfatório (abaixo de 7)
A avaliação através do formulário é feito pelos preceptores de cada setor, como
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Enfermarias, Ambulatórios, UTI, PA-Urgência e Emergência, Centro Cirúrgico
e etc., As notas dos preceptores dos referidos setores são somadas e tirada a média, que
será a nota final. Mensalmente, o residente é também avaliado através de seminários,
freqüência e participação das aulas teóricas e que são somados a uma avaliação
trimestral do formato de prova escrita subjetiva.
A avaliação será feita pelo preceptor responsável pelo estágio ou pela
coordenação do setor, baseada numa planilha conforme todos os critérios acima. O
responsável pela avaliação receberá impresso próprio que deverá ser preenchido junto
ao residente e entregue até no máximo uma semana após o término do estágio. O
residente também fará a avaliação dos referidos estágios.
As avaliações serão submetidas à COREME-HSCP-CA que poderá completá-las
caso julgue necessário. Os resultados de cada avaliação deverão ser de conhecimento do
médico residente. Além da avaliação de desempenho e das avaliações objetivas, o
médico residente deverá publicar pelo menos um artigo científico até o término da
residência, sendo que esse faz parte para a obtenção do certificado de conclusão da
residência.
É exigida média final igual ou superior a 7,0 (sete) ao término de cada ano do
PRM para a promoção para o ano subseqüente ou finalização do programa. Aquele
médico residente que não obtiver a média exigida deve ter o caso analisado pela
COREME-HSVP-CA, que pode determinar segunda avaliação, preferencialmente por
banca examinadora, e se o interessado não obtiver nota maior ou igual a 7,0 (sete), é
considerado reprovado. Tal reprovação implica na repetição do ano de residência
médica, sendo que não se permite mais que uma reprovação no decorrer do PRM. Na
ocorrência de mais de uma reprovação o candidato é desligado do programa, sendo
expedido relatório à CNRM.
A promoção do médico residente para o ano seguinte, bem como a obtenção do
certificado de conclusão do programa, dependerá de:
I- cumprimento integral da carga horária mínima do Programa (incluindo as atividades
teóricas obrigatórias);
II- aprovação obtida através das avaliações realizadas durante o ano;
III- freqüência nas atividades programadas e participação nos plantões,
IV- Elaboração de uma monografia ou artigo científico, conforme ABNT, sob
orientação do Supervisor, Preceptor, ou Coordenador do PRM ou de um membro da
COREME-HSVP ou ainda podendo ser orientado por um membro do corpo clínico do
HSVP, ou até médico de outros serviços, desde que seja uma autoridade médica de
relevância e notório saber, e que seu nome tenha a aprovação da COREME-HSVP-CA.
Essa condição será exclusivamente para obtenção do certificado final de conclusão de
médico especialista na modalidade de residência médica.
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10.1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA
MÉDICA
O PRM será avaliado na medida em que os MR serão promovidos e ao final de
cada período de cada programa, conforme critérios: as atividades desenvolvidas;
aspectos operacionais e a opinião do Residente sobre tópicos gerais e específicos do
programa; aspectos psicológicos e emocionais identificados; atividades desenvolvidas,
inclusive de natureza docente conforme tabelas ilustrativas abaixo As respostas
esperadas são: muito bom, bom, regular, ruim.
Tabela 1 - Avaliação do PRM pelos residentes.
Programas
Coordenação
Supervisão
Preceptores
Clínica médica
Tabela 2 - Análise da situação pessoal dos residentes.
Programas
Mau
Relacionamento
Fatores
de Fatores
de Situações
Satisfação
Insatisfação
de Stress
Clínica médica
Tabela 3 - Distribuição do tempo dedicado a atividades desenvolvidas pelos
Preceptores e médicos inseridos em PRM
Atividades
CM
total
Discussão de casos clínicos
Acompanhamento de doentes em
ambulatório
Participação em cirurgias
Coordenação de seminários
Ministração de aulas
Acompanhamento em enfermarias
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Estágios em ESF
Estágio no PA
11. PERFIL DO EGRESSO.
O perfil do egresso contempla médicos com formação especializada, permitindo
o desenvolvimento da competência teórica e técnica, em conformidade com as normas e
resoluções da CNRM; competência técnica e científica, tendo em vista o estágio atual
do desenvolvimento científico e tecnológico; experiência profissional, tendo em vista
que se trata de modalidade de pós-graduação caracterizada pelo treinamento em serviço;
formação humanista do médico, dando especial atenção à visão ética, bioética e
deontológica do exercício profissional; capacidade de relação com o outro, tendo em
vista os referenciais da ética e da bioética; capacidade de atenção e de cuidado à saúde,
com atitude ética humanista, conhecimento técnico-científico e habilidade técnica
exigida na sua área.
12. PROGRAMA DE RESIDÊNCIA
A resolução CNRM Nº 02/2006, de 17 de maio de 2006, dispões sobre requisitos
mínimos dos Programas de Residência Médica e dá outras providências. De acordo com
essa resolução, os conteúdos programáticos por área estão assim estabelecidos:
12.1 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA R1 e R2
Objetivo Geral
Capacitar o profissional médico para a realização de procedimentos essenciais
na área de Clínica Médica dotando-o de conhecimentos teóricos e habilidades que lhe
permita o entendimento fisiopatológico, a formação diagnóstica e terapêutica da maioria
das doenças e síndromes clínicas. Essas habilidades serão adquiridas através de práticas
orientadas pelos preceptores, junto aos pacientes, em todos os estágios rotários do
primeiro e do segundo ano do programa.
Objetivos Específicos
•
Capacitar o profissional médico para torná-lo apto para o desempenho da sua
profissão e ampliar a abordagem na prática de saúde, com competência na área clínica,
educação em saúde, pesquisa e gestão. Essas habilidades serão adquiridas através de
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aulas, curso on-line, seminários, discussões de casas, e clubes de revistas, programadas
semanalmente ao longo do programa;
•
Capacitar o profissional médico para o atendimento e orientação de pacientes
tanto do Sistema Único de Saúde (SUS), como também na medicina suplementar e
privada, na medida em que o médico residente for perpassando pelos estágios
programados.
•
Proporcionar conteúdo programático essencial, possibilitando-o ao final do
aprendizado, aptidões para pleitear o título de especialista em Clínica Médica, de acordo
com as normas estabelecidas pela Associação Médica Brasileira, conforme estratégias
de ensino, bem como, distribuição de conteúdos para o primeiro e o segundo ano do
programa de residência .
• Proporcionar conteúdo programático, mínimo, para o conhecimento das políticas de
saúde do Ministério de Saúde, bem como as políticas do funcionamento SUS, através
de curso específico, a ser realizado no segundo ano do programa.
Objetivos Específicos Programação Didática

Aulas teóricas, conforme programa obrigatório, aulas e cursos on-line,
discussões de casos, seminários e clubes de revistas e ECG:
As aulas teóricas, aulas e cursos on-line e seminários visam cumprir o conteúdo do
programa básico teórico da Residência em Clínica Médica.
(anexo I).
Frequência: 5 (cinco) vezes por semana, nas tardes de segundas a sextas, com duração
de 120 minutos.
Responsáveis: Dr. Paulo Ricardo Moreira, Dr. João Carlos Donadussi, Dr. Eduardo
Campos, Dr .Jorge Bandarra Westphalen, Dr. Marcos Furian, Dr. Elói Domingues,
Doutor Paulo Viecili, Dr. Élvio Pereira, Dra Cláudia Barros, Dra. Juliana Otero, Rosita
Diamantopaulus e demais preceptores e membros do Corpo Clínico do HSVP-CA, e
profissionais da área de saúde de notório sabre quando convidados pelo PGRM para
esses fins.
Descrição da atividade: as aulas serão ministradas pelos preceptores da
residência médica ou por professores convidados. Os seminários serão produzidos pelos
próprios residentes, com temas escolhidos previamente que visam cumprir o conteúdo
do programa básico teórico. Os clubes de revistas serão conduzidos pelos residentes
com artigos de revisão de temas relevantes à Clínica Médica. O Clube de
eletgrocardiograma será minstrado pelo preceptor do Serviço de Cardiologia. As aulas
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA-COREME da Associação das Damas de Caridade – Hospital São Vicente de
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e cursos on-line serão fornecidos como material de estudo, disponíveis na biblioteca e
videoteca da residência como material complementar e suplementar teórico, dos cursos
obrigatórios.
A avaliação do conteúdo teórico será realizada trimestralmente com prova de
conhecimentos.

Visita Médica aos pacientes internados nos diversos setores do Hospital (de acordo
com o rodízio do residente), diariamente com o preceptor responsável pelo setor.
Objetivos: avaliação dos pacientes internados nas enfermarias, CTI e PA com
discussão da assistência aos casos, em conjunto com os médicos da rotina e
plantonistas.

Discussão dos casos dos pacientes avaliados nos Ambulatórios de Clínica Médica e
especialidades, e Estratégia da Saúde da Família, semanalmente, com o preceptor
responsável pela unidade..
Objetivos: discussão durante e logo depois do atendimento aos pacientes visando o
aperfeiçoamento na investigação e, sobretudo no tratamento das condições mais
prevalentes no âmbito da Medicina Ambulatorial.

Estágios curriculares e em serviços próprios ou conveniados, visando o
aprendizado em serviço, com o desenvolvimento das habilidades e
competências necessárias a prática da clinica médica. As atividades dos
residentes serão sempre supervisionadas pela preceptoria da residência
médica e pelos médicos que compõem as diversas equipes dos Serviços
descritos acima.
Programa de Estágio Curricular
Carga Horária:
Segunda à sexta feira: 08 – 18 horas (40 hs). Plantões noturnos e final de semana
(20hs)
Estágio rotatório diurno, mensal, enfermaria de especialidades, no Pronto
Atendimento, na Unidade de Terapia Intensiva, Bloco Cirúrgico, Unidade de
Internação e Estratégia da Saúde da Família
Avaliação do desempenho:
A avaliação do desempenho será realizada após cada estágio rotatório, pelo
preceptor da Unidade, através da analise das competências previstas e adquiridas,
analises do comportamento e atitudes, respeito aos preceitos éticos, qualidade do
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Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
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relacionamento médico-paciente e com a equipe de saúde e cumprimento das
atividades de assistência clínica, conforme detalhamento descrito acima.
ATIVIDADES – R1 2880 horas/ano
ESTÁGIOS – ENFERMARIAS







Clínica Médica: dois meses – nas unidades de internação do HSVP
Nefrologia: um mês na Unidade Renal-HSVP-CA
Neurologia: um mês no Serviço de Neurologia e Neurocirurgia-HSVP-CA
Oncologia: um mês no CACON-HSVP-CA
Cardiologia: um mês nas Enfermarias-HSVP-CA
Gartroenterologia: um mês nas Enfermarias-HSVP-CA
Bloco Cirúrgico: um mês no Centro Cirúrgico-HSVP-CA, acompanhamento
pré operatório, anestéa, sala cirúrgica e Sala de Recuperação das cirurgias
gerais.
1) CÁLCULOS DAS DISTRIBUIÇÕES DAS ATIVIDADES EM ENFERMARIA
· Resolução CNRM: mínimo 40% (enfermaria clínica médica e especialidades) ~ 960
horas/ ano
· Cálculo:
- ENFERMARIA DE CM: 20 hs-semana 2 meses: 160 hs
- Plantão noturno e final de semana (20h/semana): 160 hs
-ESPECIALIDADES:
NEFROLOGIA,
CARDIOLOGIA,
NEUROLOGIA,
GASTROENTEROLOGIA, ONCOLOGIA, BLOCO CIRÚRGICO (6 meses): 20 hssemana 6 meses: 480 hs
- Plantão noturno e final de semana (17h/semana): 408
CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES DE ENFERMARIA: 320 + 888: 1208
Acompanhamento do Serviço de Infectologia: 20 hs
2) CÁLCULOS DAS DISTRIBUIÇÕES DAS ATIVIDADES EM URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA CLÍNICA (PA)
· Resolução CNRM: mínimo 15% ~ 432 horas/ano
· Cálculo:
- PA-HSVP: 40 hs/semana por 2 meses: 320 hs
- Plantão noturno e final de semana (20h/semana): 160 hs
CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
CLÍNICA: 320 + 160: 480 horas
3) CÁLCULOS DAS DISTRIBUIÇÕES DAS ATIVIDADES EM AMBULATÓRIO
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· Resolução CNRM: mínimo 20% da carga horária anual ~ 480 horas/ano
· Cálculo:
- CLÍNICA MÉDICA: 4hs, 2x/semana, durante 9 meses, exceto rodízios de PA E
UBS-ESF, 288 hs
- NEFROLOGIA: 4hs, 1x/sem, durante 2 meses, 32 hs,
- NEUROLOGIA: 4hs ,1x/sem, durante 2 meses, 32 hs,.
- CARDIOLOGIA: 4hs , 1x/sem, durante 2 meses, 32 hs,.
- GERIATRIA: 32 hs, 4hs, 1x/sem, durante 2 meses, 32 hs,
- ONCOLOGIA: 4 hs, 1x/sem, durante 2 meses, 32 hs,
- PEQUENAS CIRURGIRCIAS: 4 hs, 1x/sem, durante 2 meses, 32 hs,
CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES DE AMBULATÓRIO: 288 + 192: 480
4) - CÁLCULOS DAS DISTRIBUIÇÕES DAS ATIVIDADES EM UBS-ESF
· Resolução CNRM: mínimo 5% ~ mínimo 144 horas.
· Cálculo: 40h/ semana, 1 mês. Plantões em Emergência-urgência e em enfermarias
CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES DE ESF: 160 hs + 80hs= 240 hs
5) CÁLCULOS DAS DISTRIBUIÇÕES DAS ATIVIDADES TEÓRICAS
· Resolução CNRM: mínimo 10 e máximo 20% ~ até 480 horas (exceção férias e ESF~ 6h/semana).
Cálculo:
1- Aulas teóricas semanais (segunda à tarde): 120 min
2- Seminários semanais (terça à tarde). 120 min
3- Discussão de casos (quarta á tarde) e traçado ECG (para o residente do rodízio de
CM): 2 meses. 120 min
4- Clube de Revistas (quinta à tarde) 120 min
5-Cursos on-line (sexta à tarde) 120 min
CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES TEÓRICAS : 480 hs
ENFERMARIA = 1208 HORAS (41%)
EMERGÊNCIA = 480 HORAS (16%)
AMBULATÓRIO = 480 HORAS (16%)
UBS-ESF= 240 HORAS (8% )
TEORIA = 480 HORAS (16%) V
Até 2888 horas/ano (60,1 horas/semana)
TABELA ESQUEMÁTICA DAS ATIVIDADES DA SEMANA R1
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
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ENFERMARIA
ENFERMARIA
ENFERMARIA
ENFERMARIA
ENFERMARIA
A TEÓRICA
AMBULATORIOS
A TEÓRICA
AMBULATORIOS
A TEÓRICA
AMBULATORIOS
A TEÓRICA
AMBULATORIOS
A TEÓRICA
AMBULATORIOS
NOITE
PLANTÃO
DISTRIBUIÇÃO POR ATIVIDADES AO LONGO DO ANO
TIPO DE ATIVIDADE
ENFERMARIA GERAL + AMBULATÓRIO
ENF.ESPECIALIZADA + AMBULATÓRIOS
BLOCO CIRURGICO
PA
FÉRIAS
ESF
TOTAL
PERIODO/MÊS
2
5
1
2
1
1
12 MESES
ATIVIDADES – R2 2880 horas/ano
1) ATIVIDADES EM ENFERMARIA
· Resolução CNRM: mínimo 20% (enfermaria clínica médica e especialidades) ~ 576 hs
· Cálculo:
- Rotina (20h/semana, exceto rodízios UTI, UBS-ESF, PA): 20h/semana x 16 semanas
= 320 horas
- Plantões noturnos e final de semana exceto UTI, UBS-ESF, PA)
16h/semana x 16 semanas = 256 horas
CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES DE ENFERMARIA: 320 + 256 = 576 horas
2) ATIVIDADES EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CLÍNICA 432 horas
· Resolução CNRM: mínimo 15% - 432
· Cálculo:
- 40 hs x 8 semanas, incluindo Plantões a noite e final de semana de 14 hs. (exceto
rodízio UTI, ESF): 320 + 112 = 432 horas
CARGA HORÁRIA EM EMERGÊNCIA: 432 horas
3) ATIVIDADES EM AMBULATÓRIO
· Resolução CNRM: mínimo 30%, aproximadamente 864 hs
· Cálculo:
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- Ambulatório vespertino (5x/semana, 4 horas/dia, exceto rodízios de UTI, PA e UBSESF, FÉRIAS) 5x/sem x 4 horas x 20 semanas = 400 horas, divididos em:
- Ambulatório cardiologia 40 horas
- Ambulatório neurologia 40 horas
- Ambulatório nefrologia 40 horas
- Ambulatório gastroenterologia 40 horas
- Ambulatório pneumologia 40 horas
- Ambulatório de oncologia 40 horas
- Ambulatório de clínica médica de Pacientes com HIV+: 80 horas
-Ambulatório de clínica médica de Pacientes do HIPERDIA: 80 horas
3.1. CÁLCULOS DAS DISTRIBUIÇÕES DAS ATIVIDADES EM UBS-ESF
· Resolução CNRM: mínimo 5% ~ mínimo 144 horas.
· Cálculo: 40h/ semana, 2 meses. Plantões em Emergência-urgência e em enfermarias (8
plantões de 18 hs, divididos em plantões noturno e final de semana)
CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES DE ESF: 320 hs + 144 hs= 464 hs
CARGA HORÁRIA EM AMBULATÓRIO = 480 + 464 = 864 horas
4) ATIVIDADES EM UTI
· Resolução CNRM: mínimo 5%. Foi considerado o estágio em UTI a partir do R2,
neste caso foi considerado pelo menos 16% da carga.
· Cálculo: 8 horas/dia x 5 dias x 8 semanas = 320 + 8 plantõs de 18 hs (final de semana
ou plantão noturno) 144 hs = 480 horas
CARGA HORÁRIA EM UTI = 464 horas
5) ATIVIDADES TEÓRICAS
- Resolução CNRM: mínimo 10%
· Cálculo:
- Aulas 2 h 3x/semana x 48 semanas = 288 horas
CARGA HORÁRIA EM ATIVIDADES TEÓRICAS = 288 horas
ENFERMARIA = 576 HORAS (20%)
EMERGÊNCIA = 432 HORAS (15%)
AMBULATÓRIO = 864 HORAS (30%)
UTI = 464 HORAS (16%)
TEORIA = 288 HORAS (10%) V
RODÍZIO OPCIONAL :+ 4 semanas de (até 240 horas ) (9%)
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Até 2880 horas/ano (60 horas/semana)
Outros Estágio em Serviços

Serviço de Imagem –Radiologia, Ecografia e Tomografia Básica - 60 horas.
TABELA ESQUEMÁTICA DAS ATIVIDADES DA SEMANA R2
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A
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NOITE
SEGUNDA
ENFERMARIA
TERÇA
ENFERMARIA
QUARTA
ENFERMARIA
QUINTA
ENFERMARIA
SEXTA
ENFERMARIA
A TEÓRICA
AMBULATORIOS
A TEÓRICA
AMBULATORIOS
A TEÓRICA
AMBULATORIOS
A TEÓRICA
AMBULATORIOS
A TEÓRICA
AMBULATORIOS
PLANTÃO
DISTRIBUIÇÃO POR ATIVIDADES AO LONGO DO ANO R2
TIPO DE ATIVIDADE
PERIODO/MÊS
ENFERMARIA GERAL + AMBULATÓRIOS GERAL E
4
ESPECIALIZADO
ESF
2
PA
2
FÉRIAS
1
UTI
2
ESTÁGIO OPCIONAL
1
TOTAL
12 MESES
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ANEXO I
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CLÍNICA MÉDICA
A – PROGRAMA BÁSICO TEÓRICO
1. Abdome agudo
2. AIDS (SIDA)
3. Anemias
4. Antibióticos
5. Arritmias cardíacas
6. Asma
7. Autoimunidade e doenças imunológicas
8. AVC
9. Cefaleia
10. Choque
11. Coma diabético
12. Comas
13. Depressão
14. Dermatologia
15. Diabetes melito
16. Diagnóstico diferencial das artrites
17. Disfunção erétil
18. Disfunções tiroidianas
19. Distúrbios da coagulação
20. Distúrbios do sono
21. Distúrbios hidroeletrolíticos
22. Doença do refluxo gastresofágico
23. Doença inflamatória intestinal
24. Doenças infecciosas emergentes e re-emergentes
25. Doença pulmonar obstrutiva crônica
26. Edema agudo de pulmão
27. Embolia pulmonar
28. Emergências endócrinas
29. Emergências hipertensivas
30. Falência de múltiplos órgãos e sistemas
31. Hemorragia digestiva
32. Hepatites virais
33. Hipertensão arterial
34. Idoso frágil
35. Infecção
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36. Infecção urinária
37. Infecções das vias aéreas superiores
38. Infecções em pacientes com AIDS
39. Insuficiência cardíaca
40. Insuficiência cardíaca congestiva
41. Insuficiência hepática
42. Insuficiência renal aguda e crônica – Tratamento conservador
43. Insuficiência
respiratória
Manifestações oftalmológicas de doenças clínicas
44. Manifestações psiquiátricas em clinica médica
45. Medicina esportiva
46. Medicina Paliativa
47. Neurointensivismo
48. Nutrição em pacientes graves
49. Binômio: Obesidade x Emagrecimento
50. Osteoartrite
51. Osteoporose
52. Pancreatites
53. Pneumonias bacterianas
54. Pneumopatias agudas
55. Polineuropatias
56. Reposição hormonal na saúde global da mulher
57. Reposição volêmica
58. SARA
59. Sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular
60. Sepses
61. Síncope
62. Síndrome de hiperviscosidade
63. Síndromes isquêmicas agudas do coração
64. Síndromes paraneoplásicas
65. Suporte nutricional
66. Trauma
67. Vasculites
68. Ventilação mecânica
aguda
B – PROGRAMA TEÓRICO COMPLEMENTAR
1.
2.
3.
4.
ÉTICA MÉDICA E BIÓETICA
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EPIDEMIOLOGIA
ESTATÍSTICA MÉDICA
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B – COMPETÊNCIAS MÍNIMAS EM CLÍNICA MÉDICA
B1 – Procedimentos Diagnósticos
01. Abordagem clínica do paciente (conceituação prática para o diagnóstico) –
exameclínico
02. Monitorização e registro dos sinais vitais e do ECG
03. Bases da utilização e manuseio do oxímetro digital
04. Bases técnicas da coleta de secreção traqueal e da traqueobrônquica
diagnóstica
05. Punção e biópsia pleural
06. Drenagem pleural com agulha e drenos
07. Punção venosa diagnóstica (coleta de amostra sanguínea)
08. Punção arterial para gasometria
09. Monitorização contínua da pressão arterial média (métodos invasivos e não
invasivos)
10. Monitorização de Pressão Venosa Central (“PVC”)
11. Drenagem gástrica diagnóstica
12. Paracentese abdominal diagnóstica
13. Lavado peritoneal diagnóstico
14. Cateterismo vesical via uretral e supra púbica
15. Punção aspirativa e biópsia de gânglios
16. Bases técnicas de coleta de sangue arterial e venoso, secreções, líquidos e
tecidoscorporais para culturas e/ou outros exames diagnósticos/ subsidiários
17. Bases para punção lombar e coleta de líquido cefalorraquidiano (LCR)
18. Punção de medula esternal
19. Punção articular
20. Esfregaço e coloração (Leishman) de sangue periférico e sua análise
21. Noções de Urinálise
B2 – Procedimentos Terapêuticos
01. Abordagem clínica do paciente em coma
02. Intubação e extubação naso e orotraqueal
03. Traqueostomia
04. Assistência ventilatória invasiva e não invasiva
05. Técnicas básicas de desobstrução respiratória e aspiração de secreções
06. Reanimação cárdio-pulmonar-cerebral
07. Terapêutica farmacológica
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08. Cardioversão e desfibrilação elétrica e química
09. Bases da estimulação cardíaca temporária (instalação de marcapassoprovisóriocutâneo)
10. Drenagem pleural; uso de drenos
11. Acesso venoso periférico e venoclise
12. Reposição volêmica
13. Utilização de acessos parenterais (IM, EV, SC. ID)
14. Cateterização venosa central (uso de catéter venoso central tipo intra-cath)
paraorientação terapêutica
15. Dissecção venosa (flebotomia)
16. Passagem de sonda nasogástrica e nasoentérica
17. Lavagem e esvaziamento gástrico
18. Esvaziamento de fecaloma
19. Suporte nutricional geral e nas insuficiências orgânicas (bases da nutrição geral
eutilização de nutrição enteral e parenteral)
20. Diálise peritoneal em situações de urgências
21. Implante de catéter peritoneal rígido ou de Tenckhoff
22. Cateterismo vesical via uretral e supra-púbica (Cistostomias)
23. Utilização das técnicas de precauções universais (conforme CDC- Atlanta/ 1986)
eprevenção de infecções hospitalares
24. Drenagem de abscessos
25. Suturas elementares
26. Curativos
27. Debridamento da úlcera por pressão (escaras de decúbito)
28. Terapêutica transfusional. Tratamento das reações transfusionais.
PARTE DA PROGRAMAÇÃO TEÓRIUCA R1 E R2
PROGRAMA DE BIOÉTICA
1. Definição de Bioética com a Ética, Deontologia e Diceologia
2. Princípios básicos da Bioética
3. O Código de Ética Médica
4. Direitos Humanos e Ética das Relações
5. Relação Medico - Paciente. Competências
6. Limites éticos da intervenção sobre o ser humano
7. Documentos Médicos: Aspectos Éticos e Legais
8. Noções de Responsabilidade em Bioética
9. Erro Médico
10. Pesquisa Clínica: Aspectos históricos e éticos
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PROGRAMA DE METODOLOGIA CIENTÍFICA E BIOESTATÍSTICA
1. A Metodologia. O método científico e a pesquisa
2. As etapas de um trabalho cientifico
3. Cálculo do tamanho mínimo da amostra
4. Teste de significância para coeficientes de correlação e regressão
5. A redação de um trabalho científico
6. Como redigir um artigo científico
7. A leitura crítica de um artigo científico
8. Conceitos de princípios básicos em Epidemiologia
9. Fontes de dados epidemiológicos e medidas. Descrevendo a variação de dados
10. O estudo das causas na Investigação e Pesquisa
11. Tamanho da amostra, randomizacao e teoria da probabilidade.
12. Avaliação do risco em estudos epidemiológicos
13. Organização de dados quantitativos. Distribuição amostral das médias e distribuição
normal
ou de Gauss
14. Organização de dados qualitativos
15. Distribuição do qui-quadrado.
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13. PROCESSO SELETIVO
O Processo Seletivo de ingresso ao Programas de Residência Médica reger-se-á pela Lei
6.932/81 e resoluções complementares pertinentes da CNRM/MEC e pelo Manual do
Candidato do Processo Seletivo.
13.1 ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO
Inscrições
Confirmação da inscrição
Solicitação de condição adequada para realização da prova por candidato com
necessidade especial
Data da prova – 1a etapa
Divulgação do gabarito
Prazo para recursos contra questões da prova (48 horas após a divulgação do gabarito)
Divulgação do resultado da 1ª Etapa
Prazo para recursos contra o resultado da 1ª Etapa
Entrega dos Currículos
Resultado da 2ª Etapa
Prazo para recursos contra o resultado da 2ª Etapa
Resultado final
Confirmação de matrícula dos selecionados com vaga reservada por estar prestando
serviço militar obrigatório em 2011
Confirmação interesse ou desistência dos selecionados na 1ª chamada
Convocação de excedentes – 2ª Chamada
Confirmação interesse ou desistência dos selecionados 2ª chamada
Convocação Excedentes – 3ª Chamada
Confirmação interesse ou desistência dos selecionados 3ª chamada
Convocação – 4ª Chamada
Confirmação interesse ou desistência selecionados 4ª chamada
Matricula nas instituições
Comunicação pelas COREMES à CEREM de vagas não preenchidas
Convocação de excedentes – 5ª Chamada
Comunicação pelas COREMES à CEREM de vagas não preenchidas
Início dos Programas
Convocação de excedentes – 6ª Chamada
2ª Reunião para ocupação das vagas remanescentes
Convocação sucessiva de excedentes para preenchimento de vagas
Das Inscrições
- O candidato deverá fazer opção por apenas 01 (um) programa de residência médica.
Efetivada a inscrição, não será permitida a alteração da Especialidade.
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- Em se tratando de médicos estrangeiros, as inscrições poderão ser realizadas caso o
candidato tenha diploma revalidado e registro no Conselho Regional de Medicina. Será
exigido ainda, comprovação suplementar do visto permanente no país.
- Em se tratando de médicos brasileiros formados por faculdades estrangeiras, o
diploma deve estar revalidado por universidade pública brasileira, de acordo com a
legislação vigente.
- Aos médicos estrangeiros formados no Brasil será exigida a apresentação do visto
permanente no Brasil.
- As inscrições serão realizadas exclusivamente PELA INTERNET, no seguinte
endereço eletrônico: www.cerem.org.br, no link “Residência Médica”.
13.2 DO PROCESSO SELETIVO:
O processo seletivo será realizado em duas etapas, sendo a primeira etapa composta por
prova geral de conhecimentos médicos com valor de noventa pontos (90%) e a segunda
etapa por análise curricular padronizada com valor de dez pontos (10%).
PRIMEIRA ETAPA: Valor 90 (noventa) pontos –
A prova da Primeira Etapa será realizada com duração de 4:30h (quatro horas e trinta
minutos) para a prova de entrada direta. O tempo de duração da prova inclui o
preenchimento da folha de respostas. O local da realização da prova será informado no
comprovante de confirmação da inscrição acessado no site www.cerem.org.br
A primeira etapa será constituída de Prova Geral de conhecimentos médicos e unificada,
elaborada por comissão especialmente designada e contendo questões assim
distribuídas:
Cem questões objetivas (múltipla escolha), sendo 20 questões para cada uma das
seguintes especialidades: Cirurgia Geral, Clínica Médica, Obstetrícia e Ginecologia,
Medicina Preventiva e Social e Pediatria.
DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO NA PRIMEIRA ETAPA:
Todos os candidatos que obtiverem pelo menos 50% (cinqüenta por cento) dos pontos
obtidos pelo candidato com a maior nota no mesmo programa serão considerados
APROVADOS
na primeira etapa. Os aprovados serão CLASSIFICADOS para a segunda etapa
obedecendo aos seguintes critérios:
Para os programas que oferecem até 02 (duas) vagas serão selecionados até 10 (dez)
candidatos por vaga.
Para os Programas que oferecem 03 (três) vagas ou mais serão selecionados até 07
(sete) candidatos por vaga.
SEGUNDA ETAPA: Valor 10 (dez) pontos
A segunda etapa com valor de 10 pontos será realizada através da avaliação curricular
padronizada, conforme modelos disponíveis no endereço eletrônico www.cerem.org.br.
DO INÍCIO DOS PROGRAMAS: Os programas terão início no dia 01 de março de
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA-COREME da Associação das Damas de Caridade – Hospital São Vicente de
Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
CNPJ:89.124.630/0001-81.
[email protected],
comunicaçã[email protected],
[email protected]
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cada ano.
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA-COREME da Associação das Damas de Caridade – Hospital São Vicente de
Paulo. Avenida Venâncio Aires, nº 163, Centro, Cruz Alta /RS, CEP:98.025-790, TELEFONE: (055) 3321-2400,
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