INTERFERÊNCIA E O IMPACTO DO PIBID BIOLOGIA DA PUCCAMPINAS EM ESCOLA DA REDE PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO
Brunna Santos Coelho 1 - PUCC
Eduardo Delgado Britez Rigacci2 - PUCC
Christiane Aparecida Badin Tarsitano3 - PUCC
Grupo de Trabalho - Práticas e Estágios nas Licenciaturas
Agência Financiadora: CAPES
Resumo
O Projeto Institucional do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência da PUCCampinas esta em vigência desde 2010, desenvolvendo diversas oficinas, divididas entre
específicas da área e interdisciplinares, realizando diálogos transversais entre os diversos
campos de conhecimento. O PIBID-Biologia, realiza oficinas com temáticas em meio
ambiente, saúde coletiva e individual, identidade dos seres vivos, diversidade da vida bem
como sua origem e evolução. Um relato destas atividades se faz importante como forma de
socialização de experiências afim de gerar uma contribuição positiva e de troca. Assim, o
presente trabalho, tem por finalidade relatar experiências e atividades desenvolvidas pelos
licenciandos do curso de Ciências Biológicas na Escola Estadual Aníbal de Freitas localizada
em Campinas/SP. Baseadas em um planejamento prévio e na literatura, o tema central
desenvolvido nas oficinas aqui discutido versava a temática da biologia celular seguindo uma
sequencia didática, contribuindo para uma visão não fragmentada e de escala crescente de
complexidade no contexto biológico, tendo como inicio células vegetais e animais,
fotossíntese e por fim a cadeia alimentar. Para o desenvolvimento das atividades, o aluno
participou do norteamento didático a partir de um levantamento dos conhecimentos prévios,
como ser sociocultural e ativo na construção de seu aprendizado. As realizações das oficinas
geraram algumas consequências positivas tanto de cunho pedagógico quanto no âmbito físico
da escola tais quais reativação de laboratórios, a integração entre as diferentes áreas do
programa, o maior interesse dos alunos participantes no currículo escolar, a abordagem de
uma linguagem científica, afim de inserir e contextualizar debates contemporâneos e previsto
pela Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 2000). Resultando principalmente em um
1
Graduando em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e Bolsista do do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) E-mail: [email protected]
2
Graduando em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e Bolsista do do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). E-mail: dudu_rigacci @hotmail.com
3
Doutora em Biologia Celular e Molecular pela Universidade Estadual de Campinas. Professora da Pontifícia
Universidade Católica de Campinas. Docente do Curso de Ciências Biológicas e Coordenadora de área da
Biologia do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). E-mail: [email protected]
ISSN 2176-1396
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crescimento pessoal dos alunos bem como o trabalho em grupo de todos envolvidos no
projeto.
Palavras-chave: PIBID. Biologia. Ensino básico.
Introdução
O programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) é um projeto
conjunto entre o Ministério da Educação com a Secretaria de Educação superior da Fundação
Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de nível superior- CAPES e do Fundo Nacional
de Desenvolvimento do da Educação FNDE. Com objetivo de valorizar a docência no País,
incentivando os estudantes das licenciaturas a atuarem no ensino básico público (CAPES,
2008).
O PIBID/PUC-CAMPINAS foi implantado em agosto de 2010 com uma proposta
interdisciplinar. Atualmente, o programa abrange as áreas de Artes visuais, Ciências
Biológicas, Ciências Sociais, História, Letras, Educação Física, Pedagogia, Filosofia,
Matemática e Geografia (MORAES; LEITE, 2013). O projeto exige 32 horas semanais de
dedicação dos licenciandos, sendo destas 16 horas dedicados a projetos a serem
desenvolvidos na escola, 16 horas em reuniões e preparações conjunta entre os licenciandos e
coordenadores.
Os projetos desenvolvidos na escola de atuação são divididos em dois momentos. O
primeiro trata-se de oficinas específicas, em que cada área deve aplicar atividades
diferenciadas relacionadas ao seu campo de conhecimento. O segundo momento inclui
atividades interdisciplinares, em que um tema transversal deve ser abordado por diferentes
perspectivas (MORAES; LEITE, 2013).
A Ciências Biológicas no projeto tem por finalidade abordar temas como meio
ambiente, saúde coletiva e individual, identidade dos seres vivos, diversidade da vida bem
como sua origem e evolução, através de atividades de caráter investigativo onde o aluno não
atua como um expectador, mas como construtor deste conceito considerando ainda realidade
vivida pela comunidade escolar. E são trabalhados em módulos, durante o semestre, de modo
a criar um vínculo didático entre as específicas. As oficinas são construídas de maneira
interativa e mediada perante a relação licenciandos - aluno da escola. Como destacado por
Machado e Bronckart (2009, p.79):
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Sendo a atividade educacional constitutivamente interativa, é preciso considerar que
nela emerge uma dimensão de liberdade, pois o professor não pode agir diretamente
sobre os processos mentais do aluno. Ele apenas vai criar espaços, ambientes que
permitam que as transformações desejadas possam ocorrer, o que nunca está
garantido, dado que o aluno é o real agente de seu desenvolvimento e que sua
liberdade pode leva-lo a recusar-se a entrar nos ambientes criados pelo professor,
resistir a eles, irem outra direção etc.
Visando ainda algumas melhorias perenes nas escolas, uma espécie de legado do
programa, é realizado uma reativação de laboratórios de ciências, informática e outros, bem
como criação de materiais pedagógicos, levando novas perspectivas de possibilidades
diferenciadas de ensino.
A formação biológica contribui para que cada indivíduo saiba a importância da
ciência, e seja capaz de transmitir o que aprendeu para a sociedade. Desde a década 60 com a
expansão do conhecimento biológico e a evolução da ciência, através desse provocou uma
transformação na disciplina de Ciências e Biologia até os dias atuais (KRASILCHIK, 2008).
Portanto, a área de Biologia no contexto do PIBID, reforça a premissa exposta no
Parâmetro Curriculares Nacionais (BRASIL, 2000) para o ensino de Biologia no ensino
médio, do uso do conhecimento biológico e uma alfabetização científica para compreender e
participar de debates contemporâneos, de forma a sentir-se parte e agente dos sistemas
biológicos. Compreendendo assim a consequência de sua participação e ação, na construção
de uma sociedade estruturada que valorize as diversas formas de vida.
Desta maneira este artigo tem por objetivo, discutir a interferência e o impacto do
PIBID BIOLOGIA PUC-CAMPINAS na Escola Estadual Aníbal de Freitas em Campinas/SP
em classes do Ensino Médio.
Desenvolvimento
A partir do contexto acima apresentado, no âmbito das escolas de educação básica, os
licenciandos de iniciação à docência da área de Ciências Biológicas realizam atividades
diferenciadas. Nas oficinas específicas tiveram como base uma sequencia didática, abordando
os conteúdos de forma crescente, planejada e estudada previamente pelos licenciandos.
Importância destacada por Paulo Freire em Professora sim, tia não descrevendo a
significância do estudo prévio na qualidade da aula “É que não existe ensinar sem aprender e
com isto eu quero dizer mais do que diria se dissesse que o ato de ensinar exige a existência
de quem ensina e de quem aprende ” (FREIRE, 1997, p.19).
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Assim, de extrema importância o cuidado e estudo prévio, análise crítica posterior das
oficinas. Trabalho este realizado nas reuniões semanais, juntamente com os licenciandos e
coordenadores de áreas.
Para oficinas específicas a sequencia didática é um recurso muito utilizado, pois as
abordagens das sequências permitem que os professores possam problematizar conhecimentos
científicos em poucas aulas, e assim, os resultados tornam-se mais expressivos no processo de
aprendizagem. Vale destacar, que o trabalho com sequências didáticas permite aos estudantes
realizar aproximações sucessivas a informações sobre um tema e, desse modo, construir
conhecimento (ALVES; FREIRE, 2014).
A etapa da sequência foi elaborada numa linha crescente do conhecimento, iniciandose no nível celular (morfologia e fisiologia das células animais e vegetais) e perpassando para
níveis macroscópicos com abordagem da fotossíntese e cadeia alimentar.
As dinâmicas escolhidas para realização da sequencia didática priorizaram a
transposição do conhecimento para a realidade dos alunos, considerando estes como seres
sócio culturais e particulares em sua realidade. Importância destacada por Dayrell (1996, p.
136):
Os alunos que chegam à escola são sujeitos socioculturais, com um saber, uma
cultura, e também um projeto mais amplo ou mais restrito, mais ou menos
consciente, mas sempre existente fruto das experiências vivenciadas dentro do
campo de possibilidades de cada um. A escola é parte do projeto dos alunos.
Portanto, o grupo de trabalho priorizou a busca dos conhecimentos prévios dos
estudantes, através de um brainstorm (chuva de ideias), onde os licenciandos estimularam os
alunos expor as suas ideias sobre citologia básica, célula vegetal e animal, em uma cartolina.
É importante ressaltar, que a cartolina em questão, foi dividida ao meio, sendo denominadas
em cada parte como “antes” e “depois”, remetendo aos momentos anteriores e posteriores da
sequencia, levando aos alunos ao final desta, a uma auto-avaliação e reflexão quanto ao
assunto abordado. Para a elaboração desta atividade foram feitas as seguintes perguntas que
serviram como estímulo para a criação dos alunos: onde podemos encontrar tais células?
Quais as ideias primordiais quando falamos do assunto? Função e forma.
Esta atividade criou matéria prima, para a aplicação do conteúdo para outras etapas da
sequencia, onde alguns elementos da seção “antes” levantados pelos alunos foram utilizados
como base para a aplicação da atividade.
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Como constatado, os alunos ao se referirem ao conteúdo de biologia celular,
apresentavam um conhecimento falho em alguns aspectos importantes, muita das vezes,
confusos quanto a forma, função e onde poderiam encontrar as células além da transposição
para as próprias realidades. Com isto, foi proposto pelos licenciandos uma dinâmica
denominada “A fábrica de células” (CABRAL et al., 2012), a qual tem por objetivo explicar
de uma maneira interativa o funcionamento e a composição das estruturas das células animais
e vegetais, ressaltando as principais diferenças entre elas, bem como a função de cada
organela e sua importância para o metabolismo celular. Para tanto, dividiu-se os alunos em
equipes e simultaneamente a explicação teórica, os alunos foram elaborando passo a passo,
um protótipo tridimensional de uma célula animal e vegetal, utilizando materiais simples
como isopor, massinhas de modelar, tinta guache, gel de cabelo.
Seguindo a sequência didática, foram feitas oficinas buscando demonstrar onde estas
células eram encontradas. No caso, da célula vegetal foi feita a experiência adaptada com base
no experimento descrito em Ciência na tela experimentos no retroprojetor (MATEUS, 2009),
utilizando uma herbácea aquática do gênero Elodea a qual é muito utilizada para
experimentos escolares, onde foi possível observar a fotossíntese de maneira simplificada,
utilizando uma garrafa PET transparente, uma fonte de luz e bicarbonato de sódio (NaHCO)
bem como a visualização de algumas organelas exclusivas das células vegetais tais quais
parede celular e cloroplasto através do microscópio utilizando a coloração de metileno,
lâminas e lamínulas (BRITANNICA ACADEMIC, 2015).
No caso da célula animal, a abordagem ocorreu com observação inicial de lâminas
com cortes histológicos de órgãos humanos. Gerando algumas discussões de biologia celular,
levantados pelos alunos como teste de paternidade via DNA e câncer. Onde trouxeram alguns
relatos familiares ou apenas curiosidades, vistas nos meios de comunicação.
Logo após, foi conduzido uma atividade com a temática da cadeia alimentar. Os
alunos foram instigados a reconhecer o papel dos componentes das cadeias, iniciando com os
produtores, representados pelos seres fotossintetizantes, realizando a ligação com a oficina
anterior, além dos consumidores e decompositores.
Através de atividade teórico e pratica, os alunos montaram cadeias alimentares em um
material didático, composto por um painel magnetizado, com imãs os quais representavam os
participantes do processo, permitindo a criação de inúmeras possibilidades de cadeias e níveis
tróficos variados. E por fim, foi construído o conceito e importância da teia alimentar, através
de uma dinâmica, em que os alunos deveriam formar uma roda e simular um organismo da
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teia e jogando o rolo de barbante, para o próximo nível trófico. Fazendo assim, com que no
final, houvesse a formação de uma teia real com o barbante, mostrando a importância de cada
aluno/elemento no processo de equilíbrio ambiental de forma geral.
Ao término da sequência didática das oficinas específicas, foi de entendimento dos
licenciandos do programa, que seria interessante um fechamento com a elaboração de um
produto final contendo todas as atividades realizadas nas oficinas específicas descritas. A
realização deste foi através de um teatro representativo das organelas e suas respectivas
funções, onde os alunos cantaram o “rap das células” (CELLS VIRTUAL, 2011).
Um segundo momento das atividades do PIBID/PUC-CAMPINAS BIOLOGIA na
escola Aníbal de Freitas, também incluía participações em oficinas interdisciplinares. De
modo a permitir reflexões e diálogos transversais entre os temas, permitindo visões diversas e
plurais.
Uma destas oficinas interdisciplinares com o tema “Sexualidade”, realizada de modo
sequencial, foi liderada pela área da matemática. O assunto partiu de escalas e análises de
gráfico na formação fetal, contou com a participação da área de Ciências Biológicas, Artes,
Geografia e História. A dinâmica baseada em imagens da formação fetal de cada estágio deste
desenvolvimento, e com a utilização de réguas e transferidores, os alunos transpuseram para
uma escala real em desenhos feito por tinta branca em uma folha preta, simulando um exame
de raio x. Com todos os desenhos prontos estes foram colocados de forma crescente
demonstrando o processo como um todo. Ao final, de forma interdisciplinar, foi discutido em
roda a questão da gravidez precoce e seus cuidados. Áreas como Geografia e História,
plotaram gráficos sobre a incidência de gravidez na adolescência em diferentes estados e
regiões, e juntamente uma discussão em conjunto, sobre as causas econômicas, geográficas e
históricas, sobre tal fato.
Considerações finais
Como avaliação das atividades desenvolvidas no módulo em questão pelo PIBID
BIOLOGIA PUC-CAMPINAS, destaca-se inicialmente o legado a escola deixando pelo
programa, tanto na parte pedagógica como física. Tais quais, podemos citar as mudanças na
relação da comunidade escolar com espaços destinados ao ensino de ciências como o
laboratório de ciências. O qual anteriormente possuía microscópios e reagentes inutilizados e
o próprio espaço era desconhecido pela maioria dos alunos, já que nas aulas regulares de
Biologia apenas eram ministradas aulas essencialmente teóricas, com fraca abordagem
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prática. A realização de algumas oficinas práticas neste local deu nova atmosfera ao uso a
sala. Permitindo aos alunos uma apropriação ampla dos espaços escolares.
Outro legado perene ao espaço do Aníbal de Freitas, foram os materiais didáticos,
confeccionados pelos alunos do projeto em parceria com os licenciandos, como por exemplo
as células feitas nas oficinas e que foram deixados na escola, para os professores de Ciências e
Biologia como forma de apoio e incentivo ao uso de matérias diversos.
Outro reflexo atribuído ao programa pelos gestores e professores da Escola Aníbal de
Freitas foi o maior interesse dos alunos, nas próprias aulas do currículo regular. Eles levavam
as experiências vividas no PIBID, a todos os colegas da sala, que não participavam do
programa. O que gerou, no final do semestre, uma lista de espera dos discentes para integrar o
projeto.
Parte deste sucesso do programa, também se deu pela relação a qual foi estabelecida
pelos licenciandos com os alunos. Uma relação muito mais de ensino, mas de
companheirismo, até pelas idades muito próximas, não era muito difícil encontra uma
linguagem atual, que de fato atingisse os alunos de forma concreta, não apenas no âmbito
puramente didático, mas no currículo oculto, das relações estabelecidas, e que não
necessariamente precisam ser verbalizadas.
Outra forma de mensurar o impacto e o crescimento pessoal dos alunos durante o
processo, foi o resultado da dinâmica com a cartolina do “antes” e “depois” durante a
atividade sobre as células. Os alunos puderam depois da dinâmica no fechamento, responder
as mesmas perguntas sobre as células feitas no inicio de todas as atividades. O resultado
surpreendeu a todos e a eles mesmos, demonstrando uma maior capacidade de formular
respostas e utilizar a linguagem científica, não apenas para a teoria, mas para sua
aplicabilidade, com discussões, por exemplo, sobre teste de DNA, para descobrir o grau do
parentesco, entre indivíduos. Um assunto levantado por uma aluna durante as oficinas, devido
a um programa visto por ela na noite anterior e que gerou uma discussão, sobre a importância
das organelas celulares, neste processo todo.
Outro debate interessante e que vale a pena ser destacado, foi a importância da célula,
em processos patológicos como o do câncer, onde há uma reprodução descoordenada celular e
que foi levantado por um aluno durante as oficinas. Os alunos então tiveram um espaço
aberto, para trazer casos familiares ou que viram na mídia e esclarecer suas dúvidas, com base
no já havia sido aprendido, mas também criando novos conhecimentos a partir das discussões
e debates.
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Por fim, o PIBID BIOLOGIA PUC-CAMPINAS, evidencia os valores já proposto
pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 2000) e pelo Ministério da Ciência,
tecnologia e Inovação (MCTI), no sentido de popularização da ciência, como valor para
democratização do debate científico, aumentando assim, a participação do aluno, como
cidadão e sujeito sociocultural. Vale ressaltar aqui, os valores e importância, do diálogo,
Universidade e comunidade escolar. Criando uma ponte, entre a formação de ponta e os reais
problemas encontrados na comunidade. Levando, estas questões a universidade, para que esta
em conjunto com seus membros de maneira transversal e interdisciplinar consiga achar
respostas que atendam aos anseios sociais e reais.
REFERÊNCIAS
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águas no ensino de biologia. Revista da SBEnBio, n. 7, p. 4667-4678, 2014.
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<http://academic.eb.com/EBchecked/topic/185241/Elodea>. Acesso em: 5 ago. 2015.
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DAYRELL, Juarez. A escola como espaço sócio-cultural: múltiplos olhares sobre educação
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KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
MACHADO, Anna Rachel; BRONCKART, Jean-Paul. (Re-)configurações do trabalho do
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MATEUS, Alfredo Luis. Ciência na tela-experimentos no retroprojetor. Belo Horizonte:
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MORAES, Damaris Puga; LEITE, Maria Beatriz Ferreira. Pibid: interdisciplinaridade e
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