SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO MÓDULO BASE - UNIDADE DE PRODUÇÃO | BASE ANIMAL | AVES PONTOS DE CONTROLE E CRITÉRIOS DE CUMPRIMENTO VERSÃO PORTUGUESA (BR) (Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida.) EDIÇÃO 4.0-2_MAR2013 VÁLIDO A PARTIR DE: MARÇO 2013 OBRIGATÓRIO A PARTIR DE: JUNHO 2013 SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO | MÓDULO BASE - UNIDADE DE PRODUÇÃO PONTOS DE CONTROLE E CRITÉRIOS DE CUMPRIMENTO VERSÃO PORTUGUESA (BR) (Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida.) EDIÇÃO 4.0-2_MAR2013 VÁLIDO A PARTIR DE: MARÇO 2013 OBRIGATÓRIO A PARTIR DE: JUNHO 2013 Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil ÍNDICE INTRODUÇÃO SEÇÃO AF MÓDULO BASE - UNIDADE DE PRODUÇÃO AF.1 HISTÓRICO E GESTÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO AF.2 MANUTENÇÃO DE REGISTROS E AUTO-AVALIAÇÃO INTERNA AF.3 SAÚDE, SEGURANÇA E BEM-ESTAR DOS TRABALHADORES AF.4 SUBCONTRATAÇÃO AF.5 GESTÃO DE RESÍDUOS E POLUENTES, RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO AF.6 AMBIENTE E CONSERVAÇÃO AF.7 RECLAMAÇÕES AF.8 PROCEDIMENTO DE RECOLHA E RETIRADA AF.9 CONTAMINAÇÃO DELIBERADA (Não aplicável a Flores e Ornamentais) AF.10 STATUS GLOBALG.A.P. AF.11 USO DO LOGÓTIPO AF.12 RASTREABILIDADE E SEGREGAÇÃO Obrigatório quando o produtor está registrado para Produção Paralela/Propriedade Paralela. ANEXO AF.1 GUIA GLOBALG.A.P. | AVALIAÇÃO DE RISCOS – GERAL 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt ANEXO AF.2 GUIA GLOBALG.A.P. | AVALIAÇÃO DE RISCOS – GESTÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 3 de 68 Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Nº Ponto de Controle AF MÓDULO BASE - UNIDADE DE PRODUÇÃO Critério de Cumprimento Nível Os pontos de controle deste módulo são aplicáveis a todos os produtores que pedem a certificação uma vez que abrangem pontos relevantes para todos os tipos de unidade de produção. AF. 1 HISTÓRICO E GESTÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Um dos fatores fundamentais para uma agricultura sustentável é a assimilação contínua do conhecimento específico da unidade de produção e da experiência prática no planeamento futuro da gestão e das práticas culturais. Esta seção destina-se a assegurar que o solo, edifícios e outras instalações, que constituem a base da unidade de produção, são corretamente geridos de forma a assegurar uma produção alimentar segura e a proteção do meio ambiente. AF. 1.1 Histórico da Unidade de Produção AF. 1.1.1 Existe uma forma de identificação visual de cada parcela, pomar/ estufa/ viveiro/ campo/ instalação pecuária/aviário e/ou e/ou outra área/local usado na produção, ou um sistema de referenciação de cada local num mapa da unidade de produção? O cumprimento deve incluir a identificação visual com sinalização de Menor cada parcela/pomar/ estufa/ viveiro/campo/instalação pecuária/ curral/ aviário e/ou outra área/local da exploração ou a existência de um mapa ou planta da unidade de produção que esteja relacionado com o sistema de registros. Sem opção N/A AF. 1.1.2 Existe um sistema de registros para cada unidade de produção ou para outras áreas/locais que forneça registros da produção pecuária / aqüicultura e/ou das atividades agronômicas realizadas nesses locais? Os registros existentes devem fornecer um histórico das produções GLOBALG.A.P. para todas as áreas de produção. Sem opção N/A. Maior AF. 1.2 Site Management AF. 1.2.1 Existe uma avaliação de riscos disponível na inspeção inicial para todos os locais registrados para certificação? Nas inspeções seguintes, deve estar disponível uma avaliação de riscos para novos locais de produção ou locais já existentes em que os riscos se tenham alterado (inclui terra arrendada). Esta avaliação de riscos demonstra que o local em questão é adequado para a produção, tendo em conta a segurança alimentar, o ambiente e o bem-estar animal, onde aplicável? Na inspeção inicial é necessária uma avaliação de riscos para determinar se o local é adequado. A avaliação de riscos deve ser revista anualmente e ter em conta riscos que se tenham alterado ou quando novos locais são utilizados. As avaliações de riscos devem levar em conta o histórico do local e o impacto das atividades propostas nos abastecimentos/culturas/ambiente adjacente (ver AF Anexo 1 Avaliação de Riscos, para informações básicas e AF Anexo 2, para informações específicas sobre o que deve estar incluído) Maior AF.1.2.2 Existe um plano de gestão que estabeleça as estratégias necessárias para minimizar os riscos identificados na avaliação de riscos (AF.1.2.1)? Deve ser elaborado um plano de gestão para os riscos identificados em AF.1.2.1 e descreva as estratégias para justificar que o local em questão é adequado para a produção em causa. Menor AF. 2 MANUTENÇÃO DE REGISTROS E AUTO-AVALIAÇÃO INTERNA Os dados importantes das práticas da unidade de produção devem ser registrados e devem ser conservados esses registros. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 4 de 68 Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível AF. 2.1. Todos os registros solicitados durante a inspeção externa estão acessíveis e são mantidos durante pelo menos 2 anos ou mais, se requerido por algum ponto de controle específico? Os produtores têm que manter registros atualizados por um período mínimo de 2 anos.Os novos requerentes devem ter registros completos de, pelo menos, três meses antes da data da inspeção externa ou a partir do dia do registro, que referenciem cada área coberta pelo registro, para todas as atividades agrícolas relacionadas com os requisitos da documentação do GLOBALG.A.P. para essa área. Para Produção Animal esses registros devem recuar até, pelo menos, um ciclo (one rotation) antes da inspeção inicial. Sem opção N/A. Menor AF. 2.2 O produtor ou o grupo de produtores assume a responsabilidade de realizar pelo menos uma auto-avaliação interna ou inspeção interna do grupo de produtores por ano para se assegurar do cumprimento do referencial GLOBALG.A.P.? Devem existir evidências documentais em como: Opção 1: foi realizada uma auto-avaliação interna, da responsabilidade do produtor; Opção 2: foram realizadas inspeções internas a todos os membros do grupo e uma auditoria interna ao Sistema de Gestão da Qualidade, da responsabilidade do grupo de produtores. Sem opção N/A Maior AF. 2.3 Foram tomadas ações corretivas eficazes como consequência das não conformidades encontradas durante a auto-avaliação? Foram implementadas ações corretivas necessárias e as mesmas estão documentadas. Sem opção N/A. Maior AF. 3 SAÚDE, SEGURANÇA E BEM-ESTAR DOS TRABALHADORES 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt As pessoas são a chave de qualquer operação segura e eficiente. Os funcionários e os trabalhadores subcontratados, bem como os próprios produtores, são o garante da qualidade do produto e da proteção do ambiente. A instrução e a formação ajudam a progredir relativamente à sustentabilidade e à constituição de um capital social. Esta seção tem como objectivo garantir a segurança das operações realizadas e que todos os trabalhadores compreendem e têm competência para a realização das suas tarefas, dispõem de equipamento adequado que lhes permita realizar o trabalho em segurança e, em caso de acidente, recebem auxílio adequado e em tempo oportuno. AF. 3.1 Saúde e Segurança AF. 3.1.1 O produtor dispõe de uma avaliação de risco documentada quanto A avaliação de riscos documentada pode ser genérica mas deve ser adequada às condições da unidade de produção. A avaliação de a saúde e segurança dos trabalhadores? riscos deve ser revista e atualizada quando ocorrem mudanças (ex. novos equipamentos, novos edifícios, novos produtos de proteção das plantas, alteração das práticas culturais, etc.). Exemplos de perigos incluídos mas não limitados são: peças móveis de máquinas, tomadas de força, eletricidade, ruído excessivo, pó, vibrações, temperaturas extremas, uso de escadas de mão, armazenamento de combustível, tanques de chorume, etc. Sem opção N/A. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 5 de 68 Menor Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Ponto de Controle Critério de Cumprimento AF. 3.1.2 A unidade de produção dispõe de procedimentos escritos sobre saúde e segurança, para os pontos identificados na avaliação de riscos do ponto AF.3.1.1? Devem existir procedimentos de saúde e segurança para os pontos Menor identificados na avaliação de riscos (AF.3.1.1) e devem ser adequados às operações que decorrem na unidade de produção. Podem também incluir procedimentos de acidente e emergência e planos de contingência para atuar no caso de serem identificados riscos durante o trabalho, etc. Os procedimentos devem ser revistos anualmente e atualizados quando existirem alterações na avaliação de riscos. AF. 3.1.3 Todos os trabalhadores receberam formação em saúde e segurança? Os trabalhadores demonstram a sua competência nas responsabilidades e tarefas através de observação visual. Devem existir evidências de instruções e registros de formação. A formação em saúde e segurança pode ser ministrada pelo produtor se existirem registros e/ou material de formação disponíveis (i.e. não é necessário que a formação seja ministrada por uma pessoa externa). Sem opção N/A. Menor AF. 3.2 Higiene AF. 3.2.1 A unidade de produção dispõe de uma avaliação de risco de higiene documentada? A avaliação de riscos de higiene, documentada, deve incluir o ambiente produtivo. Os riscos dependem dos produtos produzidos e/ou fornecidos. A avaliação de risco pode ser genérica mas deve ser adequada às condições da unidade de produção e deve ser revista anualmente e atualizada quando ocorrem mudanças (ex. outras atividades). Sem opção N/A. Menor AF. 3.2.2 Existem instruções de higiene documentadas, para todos os trabalhadores, na unidade de produção? As instruções sobre higiene devem estar afixadas de forma visível: constituídas por sinais claros (pictogramas) e/ou na(s) língua(s) predominante(s) dos trabalhadores. No mínimo, as instruções devem incluir: - A obrigação de limpeza das mãos; - A proteção de cortes na pele; - A limitação de fumar, comer e beber a áreas designadas; - A notificação de infecções ou outras condições relevantes, incluindo sinais de doença (ex. vómitos, icterícia, diarreia) que restrinjam estes trabalhadores do contacto directo com o produto e com superfícies de contacto com o produto; - A utilização de vestuário protetor adequado. Sem opção N/A. Menor 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Nº Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 6 de 68 Nível Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível AF. 3.2.3 Todas as pessoas que trabalham na unidade de produção receberam anualmente formação básica em higiene de acordo com as instruções de higiene do ponto AF.3.2.2? Deve ser dada formação básica introdutória em higiene, escrita e verbal. Todos os novos trabalhadores devem receber a formação e confirmar a sua participação. A formação deve incluir todas as instruções do ponto AF.3.2.2. Todos os trabalhadores, incluindo os proprietários e gerentes, devem participar anualmente na formação básica de higiene da unidade de produção. Menor AF. 3.2.4 Os procedimentos de higiene da unidade de produção encontram-se implementados? Os trabalhadores com tarefas identificadas nos procedimentos de higiene devem demonstrar competência durante a inspeção e existe evidência visual de que os procedimentos de higiene estão implementados. Sem opção N/A. Maior AF. 3.3 Formação AF. 3.3.1 São mantidos registros das formações recebidas e dos participantes? Devem ser mantidos registros das atividades de formação, incluindo os temas, formadores, datas e presenças. Devem ser mantidas evidências das presenças. Menor AF. 3.3.2 Todos os trabalhadores que manuseiam e/ou administram medicamentos veterinários, produtos químicos, desinfectantes, produtos fitofarmacêuticos, biocidas e/ou outras substâncias perigosas, e todos os operadores de equipamentos complexos ou perigosos, tal como definidos na avaliação de riscos do ponto AF.3.1.1, têm formação específica, comprovada por certificados, e/ou informação sobre outras qualificações? Os registros devem identificar os trabalhadores que efetuam essas Maior tarefas, e devem demonstrar a sua competência, com certificados de formação e/ou registros de formação com lista de presenças. Sem opção N/A. 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Nº Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 7 de 68 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Nº Ponto de Controle AF. 3.4 Perigos e Primeiros Socorros AF. 3.4.1 Existem procedimentos de acidente e emergência, que se encontram claramente visíveis e estes foram comunicados a todas as pessoas associadas com as atividades da unidade de produção? Os procedimentos de acidente devem ser permanentes, claramente Menor legíveis e localizados em locais acessíveis. Estas instruções devem encontrar-se disponíveis na(s) língua(s) predominante(s) dos trabalhadores e/ou incluírem pictogramas. Os procedimentos devem identificar o seguinte: - Mapa da unidade de produção ou morada; - Pessoa de contato; - Lista atualizada de números de telefone relevantes (polícia, ambulâncias, hospital, bombeiros, acesso ao centro de saúde local, entidade fornecedora de água, eletricidade e gás). Exemplos de outros procedimentos que podem ser incluídos: - Localização dos meios de comunicação mais próximos (telefone, rádio); - Como e onde contatar os serviços médicos locais, o hospital e outros serviços de emergência (ONDE aconteceu? O QUE aconteceu? QUANTAS PESSOAS estão feridas? QUE tipo de ferimentos? QUEM está a contactar?); - Localização dos extintores; - Saídas de emergência; - Pontos de corte de emergência da electricidade, gás e água; e - Como relatar acidentes ou incidentes perigosos AF. 3.4.2 Os perigos potenciais encontram-se claramente identificados através de sinalética de aviso? Devem existir sinais permanentes e legíveis indicando perigos Menor potenciais (ex. poços, tanques de combustível, oficinas, portas de acesso às instalações de armazenamento de produtos fitofarmacêuticos, fertilizantes ou outros produtos químicos, bem como intervalos de re-entrada, etc.). Deve existir sinalética de aviso, na(s) línguas predominante(s) dos trabalhadores e/ou pictogramas. Sem opção N/A. AF. 3.4.3 Existem recomendações de segurança disponíveis/acessíveis relativas a substâncias perigosas para a saúde dos trabalhadores? Se necessário para assegurar uma ação adequada em caso de incidente, deve estar disponível informação de segurança (ex. página Internet, número de telefone, folhas informativas de segurança, etc.). Menor AF. 3.4.4 Existem estojos de primeiros socorros em todos os locais permanentes e na vizinhança do campo? Devem existir estojos de primeiros socorros, completos e mantidos (i.e. de acordo com os regulamentos e recomendações nacionais), disponíveis e acessíveis em todos os locais permanentes e para serem transportados (tractor, viatura, etc.) para junto dos locais de trabalho. Menor Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 8 de 68 Critério de Cumprimento Nível 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível AF. 3.4.5 Está sempre presente um número adequado de pessoas (pelo menos 1 pessoa) com formação em primeiros socorros em cada unidade de produção, sempre que se estejam a realizar atividades próprias da unidade de produção? Deve existir, pelo menos, 1 pessoa presente com formação em primeiros socorros (i.e. nos últimos 5 anos) sempre que se estejam a realizar atividades próprias da unidade de produção. Como guia: uma pessoa com formação por cada 50 trabalhadores. As atividades da unidade de produção incluem todas as atividades mencionadas nos módulos aplicáveis deste referencial. Menor AF. 3.5 Equipamento/vestuário protetor AF. 3.5.1 Os trabalhadores, visitantes e subcontratados estão equipados com vestuário protetor adequado, de acordo com os requisitos legais e/ou instruções dos rótulos dos produtos manuseados, e/ou conforme autorizado por uma autoridade competente? Devem existir conjuntos completos utilizáveis de equipamento protetor disponíveis na unidade de produção e em bom estado. Para cumprir com os requisitos legais e/ou instruções dos rótulos dos produtos manuseados ou com as operações da unidade de produção, isto pode incluir alguns dos seguintes: botas de borracha ou outro calçado apropriado, roupa impermeável, fato-macaco protetor, luvas de borracha, máscaras, protetores da respiração (incluindo filtros de substituição), dos olhos e dos ouvidos, e coletes salva-vidas, etc., conforme requerido pelas operações que decorrem na unidade de produção. Maior AF. 3.5.2 O vestuário de proteção é limpo após a sua utilização e guardado de forma a impedir a contaminação do vestuário pessoal? O vestuário protetor deve ser limpo e deve existir um plano de limpeza Maior adaptado ao tipo de uso e grau de contaminação potencial. A limpeza do vestuário e do equipamento deve incluir lavagem em separado do vestuário pessoal. Lavagem de luvas re-utilizáveis antes de as retirar. O vestuário e o equipamento sujo ou danificado, e os cartuchos dos filtros fora de prazo têm que ser eliminados adequadamente. Os artigos descartáveis (ex. luvas, fato-macaco, etc.) têm que ser eliminados após utilização única. Todo o vestuário protetor e equipamento, incluindo recargas de filtros, etc., têm que ser guardados fora do armazém dos produtos fitofarmacêuticos e fisicamente separados de outros químicos que possam causar contaminação do vestuário ou equipamento. Sem opção N/A. AF. 3.6 Bem-estar dos trabalhadores AF 3.6.1 Existe algum membro da gerência claramente identificado como responsável pela saúde, segurança e bem-estar dos trabalhadores? Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 9 de 68 Existe documentação que demonstra que foi nomeado um membro da gerência, claramente identificável, como responsável por assegurar o cumprimento e a implementação dos regulamentos nacionais e locais relevantes de saúde, segurança e bem-estar dos trabalhadores. Maior Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Ponto de Controle Critério de Cumprimento AF 3.6.2 Existem reuniões regulares de transmissão de informação entre a gerência e os trabalhadores, e vice-versa? Existem registros dessas reuniões? Os registros demonstram que os interesses dos trabalhadores sobre Recom. saúde, segurança e bem-estar são tema de reuniões realizadas, pelo menos uma vez por ano, entre a gerência e os trabalhadores, em que os assuntos podem ser discutidos abertamente (i.e. sem temor, intimidação ou retribuição). O auditor não tem que julgar o conteúdo, a exatidão ou os resultados das reuniões. AF 3.6.3 Os trabalhadores têm o acesso a locais específicos, em boas condições de higiene, para guardar alimentos, para descansar, equipamentos para lavagem das mãos e água para beber? Devem estar disponíveis para os trabalhadores equipamentos para lavagem das mãos, água potável para beber, um local para guardar alimentos e um local para comer. AF 3.6.4 Os alojamentos dos trabalhadores que vivem na unidade de produção estão em bom estado e possuem os serviços e equipamentos básicos necessários? Os alojamentos para os trabalhadores na unidade de produção devem Menor ser habitáveis, ter telhado firme, janelas e portas, e serviços básicos de água, instalações sanitárias e esgotos. No caso de não existirem esgotos, podem ser aceites fossas sépticas, desde que cumpram os regulamentos locais. 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Nº Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 10 de 68 Nível Menor 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento AF. 4 SUBCONTRATAÇÃO AF. 4.1 Existe toda a informação relevante disponível na unidade de produção quando o produtor emprega subcontratados? Os subcontratados devem realizar uma auditoria interna (ou o produtor Menor deve fazê-la em nome dos subcontratados) relativa aos pontos de controle do GLOBALG.A.P. relevantes para os serviços fornecidos à unidade de produção.Deve estar disponível evidência de cumprimento com os pontos de controle aplicáveis durante a inspeção externa e o subcontratado deve aceitar que, sempre que exista uma dúvida, o organismo de certificação aprovado pelo GLOBALG.A.P. possa verificar as avaliações com uma inspeção física. O produtor é responsável pela conformidade dos pontos de controle aplicáveis às tarefas executadas pelo subcontratado, devendo verificar e assinar a avaliação do subcontratado para cada tarefa e campanha subcontratadas. Quando o subcontratado tiver sido avaliado por um organismo de certificação de terceira parte, aprovado pelo GLOBALG.A.P., o produtor deve receber um relatório do subcontratado com a seguinte informação: 1) Data da avaliação, 2) Nome do Organismo de Certificação, 3) Nome do Inspector, 4) Detalhes do subcontratado, 5) Relatório que indique as respostas aos Pontos de Controle e Critérios de Cumprimento relevantes. No caso de o acondicionamento ser subcontratado, o organismo de certificação que inspeciona o produtor deve ainda inspecionar os pontos de controle relevantes (ver especificações relevantes para o âmbito). AF. 4.2 Todos os subcontratados e visitantes tomaram conhecimento dos procedimentos de higiene pessoal e segurança? Existem evidências de que os procedimentos relevantes relativos a saúde, higiene pessoal e segurança são comunicados oficialmente aos visitantes e aos subcontratados (por ex. as instruções relevantes são colocadas num local visível, onde possam ser lidas por todos os visitantes e subcontratados.). AF. 5 GESTÃO DE RESÍDUOS E POLUENTES, RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO A minimização de resíduos deve incluir: a revisão das práticas atuais, evitar os desperdícios, reduzir os resíduos, reutilizar e reciclar os resíduos. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 11 de 68 Nível Menor Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível AF. 5.1 Identificação de Resíduos e Poluentes AF. 5.1.1 Foram identificados os resíduos e fontes de poluição possíveis em todas as áreas de atividade? AF. 5.2 Plano de Ação para os Resíduos e Poluentes AF. 5.2.1 Existe um plano documentado de gestão de resíduos da unidade de produção, para evitar e/ou reduzir os resíduos e a poluição e o plano de gestão inclui disposições adequadas para a eliminação de resíduos? Deve existir um plano documentado, compreensível e atualizado que cubra a redução de resíduos, poluição e reciclagem. A contaminação do ar, solo e água deve ser considerada, conjuntamente com todos os produtos e origens identificados no plano. AF. 5.2.2 Foi removido todo o lixo / resíduos? Pode ser verificado por avaliação visual que não existem áreas com Maior lixo/resíduos na vizinhança imediata dos locais de produção e edifícios de armazenamento. O lixo decorrente do trabalho diário e pequenos desperdícios acidentais são aceitáveis, no entanto todo o restante lixo deve ser limpo, incluindo derrames de combustível. AF. 5.2.3 Desde que não exista risco de propagação de doenças, os resíduos orgânicos são compostados na unidade de produção e o composto é utilizado para melhoria do solo? Os resíduos orgânicos compostados são utilizados para melhoria do solo. O método de compostagem garante que não existe risco de propagação de doenças. AF. 6 AMBIENTE E CONSERVAÇÃO Os resíduos produzidos (ex. papel, cartão, plástico, óleo, etc.) e fontes Menor de poluição (por ex. excesso de fertilizantes, fumo de tubagens de aquecedores, lubrificante, combustível, ruído, efluentes, produtos químicos, resíduos de alimentos para animais, algas produzidas durante as limpezas, etc.) devem ser listados. Recom. Recom. 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt A agricultura e o ambiente estão inseparavelmente ligados. A gestão da vida selvagem e da paisagem são de grande importância; a melhoria das espécies, bem como a diversidade estrutural das características da terra e da paisagem, beneficiarão da abundância e da diversidade da flora e da fauna. AF. 6.1 Impacto da agricultura no Ambiente e Biodiversidade (ver AB.10 Módulo Aquicultura). AF. 6.1.1 O produtor tem um plano de conservação e gestão da vida selvagem para Deve existir um plano escrito que aponte ações para favorecer a unidade de produção que reconhece o impacto das atividades agrícolas habitats e manter a biodiversidade na unidade de produção. Este no ambiente? plano pode ser específico para a unidade de produção ou ser um plano regional, caso este englobe a unidade de produção ou esta participe nele. As ações devem incluir o conhecimento das práticas de Proteção Integrada, o uso dos nutrientes pelas plantas, os locais de conservação, fornecimento de água, impacto em outros utilizadores, etc. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 12 de 68 Menor Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento AF. 6.1.2 O produtor levou em consideração como pode melhorar o ambiente em benefício da comunidade local, da flora e da fauna e esta política é compatível com uma produção agrícola comercial sustentável que minimize o impacto ambiental da atividade agrícola? O produtor deve demonstrar a existência de ações concretas e Recom. iniciativas, 1) quer no local de produção, 2) quer pela participação num grupo que actue activamente em questões ambientais que tenham em atenção a qualidade e os elementos do habitat. Existe um compromisso no plano de conservação para a realização de uma auditoria de base que estabeleça os níveis atuais da fauna e flora da unidade de produção, sua localização, condições, etc., no sentido de permitir o planeamento das ações a tomar. No plano de conservação existe uma clara lista de prioridades e ações para favorecer habitats para a fauna e flora, quando tal é viável, e aumentar a biodiversidade na unidade de produção. AF. 6.2 Áreas improdutivas AF. 6.2.1 Foi tomada em consideração a conversão de locais não produtivos (por ex. zonas húmidas, zonas florestais, cabeceiras ou áreas de solo empobrecido, etc.) em áreas de conservação da fauna e flora natural? AF. 6.3 Eficiência Energética AF. 6.3.1 O produtor pode mostrar a monitorização da energia usada na unidade de Existem registros referentes ao uso da energia. O produtor está a par Recom. produção? sobre onde e como se consome energia na unidade de produção e respectivas práticas. O equipamento deve ser seleccionado e mantido atendendo ao consumo óptimo de energia. O uso de fontes de energias não renováveis deve ser mantido num nível mínimo. AF 7 RECLAMAÇÕES Quando viável, deve existir um plano para converter locais improdutivos e áreas identificadas como ecologicamente prioritárias em áreas de conservação. Nível Recom. A gestão das reclamações conduzirá a um melhor sistema de produção global. 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt AF. 7.1 Existe um procedimento com reclamações relacionadas com os requisitos do GLOBALG.A.P.? O procedimento com reclamações assegura que as mesmas são registradas, analisadas e seguidas, e inclui o registro das ações tomadas? Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 13 de 68 Deve estar disponível um procedimento com reclamações para assegurar que todas as reclamações recebidas relativas a questões abrangidas pelo GLOBALG.A.P. são registradas e seguidas. As medidas tomadas em relação a essas reclamações devem estar documentadas. Sem opção N/A. Maior Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Ponto de Controle AF. 8 PROCEDIMENTO DE RECOLHA E RETIRADA AF. 8.1 O produtor dispõe de procedimentos documentados para gerir / iniciar O produtor deve ter procedimentos documentados que identifiquem o uma retirada / recolha de produtos certificados do mercado e estes tipo de evento que pode originar uma recolha/retirada de produto, as procedimentos são testados anualmente? pessoas responsáveis por tomar decisões quanto a uma possível recolha/retirada do produto, o mecanismo para notificar os clientes e os Organismos de Certificação GLOBALG.A.P. (se não foi emitida uma sanção pelo OC e o produtor ou grupo de produtores recolheu/retirou os produtos de livre vontade) e os mecanismos de acerto de stock. Os procedimentos devem ser testados anualmente para assegurar que são efectivos. Pode ser efectuado um simulacro. O teste deve ser registrado. AF. 9 CONTAMINAÇÃO DELIBERADA (Não Aplicável em Flores e Ornamentais) AF. 9.1 Existe uma avaliação dos riscos e procedimentos implementados para fazer face aos riscos identificados de contaminação deliberada? AF. 10 STATUS GLOBALG.A.P. AF. 10.1 Toda a documentação das transações inclui uma referência ao status GLOBALG.A.P. (certificado ou não certificado)? 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Nº Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 14 de 68 Critério de Cumprimento Devem ser identificadas e avaliadas as ameaças potenciais de contaminação deliberada em todas as fases da operação. A identificação de riscos de contaminação deliberada deve assegurar que todas as entradas (inputs) são de origens seguras e protegidas. Devem estar disponíveis informações de todos os funcionários e subcontratados. Os procedimentos para ações corretivas devem ser postos em prática em caso de ameaça intencional. Nível Maior Maior A documentação das transações (ex facturas de venda) e, se Maior adequado, outra documentação utilizada, devem incluir o status GLOBALG.A.P. do produto. A identificação positiva é suficiente na documentação das transações (por exemplo, ‘‘<nome do produto> certificado pelo GLOBALG.A.P.’’). Os produtos não certificados não necessitam ser identificados como “não certificados”. A indicação do status certificado é obrigatória, independentemente de o produto certificado ter sido vendido como certificado ou não. A opção N/A só é incluída quando está disponível um acordo escrito entre o produtor e o cliente para que o status GLOBALG.A.P do produto não seja identificado na documentação das transações. Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Ponto de Controle AF. 10.2 Todos os produtores têm acordos em vigor para evitar a má utilização dos Os produtores devem ter um acordo em vigor com os seus clientes seus GGN pelos seus clientes diretos? directos (empresas embaladoras, exportadores, importadores, etc.) para que o seu GGN, GLN ou Sub-GLN não seja usado indevidamente e para que o cliente siga as melhores práticas em matéria de rastreabilidade e rotulagem, (ex. não rotular produtos de outros produtores com o GGN; GLN ou Sub-GLN do produtor nem misturar produtos certificados do produtor com produtos não certificados de outros, rotulados com o GGN, GLN ou Sub-GLN do produtor. O acordo para que o GGN, GLN ou Sub-GLN do produtor não seja usado indevidamente pode ser: • uma cláusula adicional a qualquer acordo ou contrato existente entre o produtor e seus clientes diretos; • uma carta redigida pelo cliente na qual declara que não haverá lugar a uso indevido do GGN, GLN ou Sub-GLN; • outras soluções são igualmente possíveis, como incluir essa declaração (de que o GGN, GLN ou Sub-GLN não será usado indevidamente) em uma ordem de compra na qual o produto certificado do GLOBALG.A.P. seja solicitado. A opção N/A só é incluída quando está disponível um acordo escrito entre o produtor e o cliente para que o GGN, GLN ou Sub-GLN não seja usado no produto pronto para venda. AF. 11 USO DO LOGÓTIPO AF. 11.1 A palavra GLOBALG.A.P. (EUREPGAP), marca ou logótipo e o GGN (número GLOBALG.A.P.) são utilizados de acordo com o Regulamento Geral e de acordo com o Contrato de Sub-Licença e Certificação? 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Nº Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 15 de 68 Critério de Cumprimento Nível Menor O produtor/grupo de produtores deve utilizar a palavra GLOBALG.A.P. Maior (EUREPGAP), marca ou logótipo e o GGN (número GLOBALG.A.P.), GLN ou Sub-GLN de acordo com o Regulamento Geral Anexo I.1 e de acordo com o Contrato de Sub-Licença e Certificação. A palavra GLOBALG.A.P. (EUREPGAP), marca ou logótipo nunca deve aparecer no produto final, na embalagem final ou no ponto de venda, mas o titular do certificado pode utilizar qualquer um e/ou todos em comunicação entre empresas. 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Nº Ponto de Controle AF. 12 RASTREABILIDADE E SEGREGAÇÃO Obrigatório quando o produtor está registrado para Produção Paralela / Propriedade Paralela Consultar o Regulamento Geral GLOBALG.A.P. Parte I – Anexo I.3 Guia GLOBALG.A.P. sobre Produção Paralela e Propriedade Paralela AF. 12.1 Produção Paralela e/ou Propriedade Paralela (apenas aplicável quando são produzidos e/ou detidos por uma entidade legal, produtos certificados e não certificados). AF. 12.1.1 Existe um sistema efectivo implementado para identificar e segregar os produtos certificados GLOBALG.A.P. dos produtos não certificados? Deve existir um sistema implementado para evitar a mistura de Maior produtos certificados GLOBALG.A.P. com produtos não certificados. Isto pode ser feito através de identificação física ou de procedimentos de manuseamento, incluindo os registros relevantes. Sem opção N/A. AF. 12.1.2 Existe um sistema para assegurar que todos os produtos finais com origem num processo de produção certificado estão corretamente identificados? Todos os produtos finais, prontos a ser vendidos (seja na unidade de Maior produção ou depois do acondicionamento), devem ser identificados com um GGN, um GLN ou um Sub-GLN, se o produto provém de um processo certificado. Quando não for usado um GLN ou Sub-GLN: o GGN deverá ser usado para identificar o produto certificado. Pode ser o GGN do grupo (opção 2), o GGN do membro do grupo, os dois GGN ou o GGN do produtor individual (opção1). O GGN não pode ser usado para rotular um produto não certificado. Quando o GLN for usado, deverá sê-lo para identificar somente o produto certificado. No caso de o produtor desejar identificar também o(s) produto(s) não certificado(s), deverão ser usados os Sub-GLN, pelo menos um para os produtos certificados e outro para os produtos não certificados. Será implementado um sistema para garantir que todos os produtos finais originários de diferentes processos de produção certificados (de produção própria ou comprados) são corretamente identificados e rastreáveis. A opção N/A só é incluída quando está disponível um acordo escrito entre o produtor e o cliente para que o GGN, GLN ou Sub-GLN não seja usado no produto pronto para venda. AF. 12.1.3 Existe uma verificação final para assegurar uma correta expedição de produtos certificados e não certificados? A verificação deve ser documentada para assegurar uma correta Maior expedição de produtos certificados e não certificados. Sem opção N/A. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 16 de 68 Critério de Cumprimento Nível 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento AF. 12.1.4 Toda a documentação das transações inclui o GGN, GLN ou o sub-GLN do titular do certificado e a referência quanto ao status de certificação GLOBALG.A.P.? A documentação das transações (ex faturas de venda, outra Maior documentação relacionada com a expedição, etc.) relacionada com as vendas de produto certificado, deve incluir o GGN, GLN ou o sub-GLN do titular do certificado e deve conter uma referência quanto ao estado de certificação GLOBALG.A.P. A identificação positiva é suficiente na documentação das transações (por exemplo, ‘‘<nome do produto> certificado pelo GGN_GLOBALG.A.P.’’). Para uma correta utilização do GGN, GLN ou Sub-GLN, ver AF12.1.2. A opção N/A só é incluída quando está disponível um acordo escrito entre o produtor e o cliente para que o GGN, GLN ou Sub-GLN não seja usado no produto pronto para venda. AF. 12.1.5 Estão implementados procedimentos de identificação adequados e registros para identificar produtos comprados em diferentes origens? Devem ser estabelecidos e mantidos procedimentos documentados, adequados à escala da operação, para identificar os produtos certificados e não certificados de diferentes origens (i.e. outros produtores ou comerciantes). Os registros devem incluir: - Descrição do produto; - status de certificação GLOBALG.A.P. - Quantidades de produtos comprados. - Detalhes sobre o vendedor. - Cópia dos certificados GLOBALG.A.P., se aplicável. - Dados/Códigos de rastreabilidade relacionados com os produtos comprados. - Ordens de compra / Faturas recebidas pela organização a ser avaliada . - Encomendas recebidas e faturas emitidas pela organização que está a ser avaliada. – Lista de fornecedores aprovados . Não N/A se existe compra de produtos. AF. 12.1.6 São mantidos registros detalhados das vendas de produtos certificados e não certificados? Devem ser mantidos registros detalhados das vendas de produtos Maior certificados e não certificados, com particular atenção para as quantidades vendidas e as descrições fornecidas. Os documentos devem demonstrar o equilíbrio consistente entre as entradas e as saídas de produtos certificados e não certificados. Sem opção N/A. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 17 de 68 Nível Maior Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Ponto de Controle AF. 12.1.7 Existem registros detalhados e resumidos das quantidades de produtos Devem ser registradas as quantidades (incluindo informação sobre certificados e não certificados? volume ou peso) de produtos certificados, não certificados, entradas, saídas e armazenadas, e deve ser mantido um resumo, de modo a facilitar o processo de verificação do balanço de massas. A frequência da verificação do balanço de massas deverá ser definida e adequada à escala da operação, mas deverá ser realizada por produto pelo menos anualmente. Os documentos demonstrativos do balanço de massas deverão ser identificados de forma clara. Sem opção N/A. AF. 12.1.8 São calculadas e controladas durante o acondicionamento razões de conversão e/ou perdas (cálculos de entradas e saídas de um dado processo de produção)? 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Nº Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 18 de 68 Critério de Cumprimento Nível Maior Devem ser calculadas e disponibilizadas razões de conversão para Maior cada processo de acondicionamento relevante. Todas as quantidades de produto rejeitado devem ser registradas. Sem opção N/A. Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil ANEXO AF.1 GUIA GLOBALG.A.P. | AVALIAÇÃO DE RISCOS - GERAL Introdução à Avaliação de Riscos No GLOBALG.AP IFA são necessárias uma série de avaliações de riscos a fim de facilitar a segurança alimentar, a saúde e segurança dos trabalhadores e a proteção ambiental. Este guia tem como objetivo dar orientação aos produtores Cinco passos para uma Avaliação de Riscos Uma avaliação de riscos é um passo importante na proteção dos produtos, trabalhadores e empresas, bem como no cumprimento com os requisitos do GLOBALG.AP e da legislação. Uma avaliação de riscos ajuda a concentrar a atenção naqueles riscos que realmente importam no trabalho - aqueles com potencial para causar danos reais. Em muitos casos, medidas simples, baratas e eficazes, podem facilmente controlar os riscos (ex. assegurar que eventuais derrames são imediatamente limpos para que o produto não possa ser contaminado). Não é esperado que todos os riscos sejam eliminados, mas é esperado e requerido que o produtor proteja os seus produtos e trabalhadores na medida em que for “razoavelmente possível". Esta não é a única maneira de fazer uma avaliação de riscos, existem outros métodos que funcionam bem, sobretudo para riscos e/ou circunstâncias mais complexos. No entanto, acreditamos que este método apresenta uma abordagem simples para a maioria dos produtores. Os trabalhadores e outros têm o direito de ser protegidos contra danos causados por uma falha em tomar medidas de controle razoáveis. Acidentes e problemas de saúde podem arruinar vidas e afetam também os negócios, se o produto final for perdido ou se se tem que ir a tribunal. Os produtores estão legalmente obrigados a avaliar os riscos no local de trabalho, para que possa posto em prática um plano para controlar os riscos. O que é uma Avaliação de Riscos? Uma avaliação de riscos é simplesmente um exame cuidadoso do que, no nosso trabalho, pode causar danos ao produto, meio ambiente e/ou aos trabalhadores, de modo a avaliar se têm sido ou não tomadas as precauções suficientes ou se se deve fazer mais para prevenir danos. Não complique o processo. Em muitas empresas, os riscos são bem conhecidos e as necessárias medidas de controle são fáceis de aplicar. Verifique se tem tomado todas as precauções razoáveis para evitar a contaminação e o prejuízo. 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Ao pensar sobre a sua avaliação de riscos, lembre-se: • um perigo é qualquer coisa que pode causar danos, tais como produtos químicos, energia elétrica, trabalhar com escadas, etc.; • o risco é a possibilidade, alta ou baixa, de que alguém possa ser prejudicado por esses e outros perigos, juntamente com uma indicação de quão sério o dano possa ser. Como avaliar os riscos na sua empresa Passo 1: Identificar os perigos Passo 2: Decidir quem / o que poderia ser prejudicado e como Passo 3: Avaliar os riscos e decidir sobre as precauções Passo 4: Registrar o plano de trabalho / as conclusões e aplicá-las Passo 5: Revisão da avaliação e atualização, se necessário Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 19 de 68 Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Passo 1 Identificar os perigos Primeiro é preciso identificar de que forma o produto, o meio ambiente e/ou os trabalhadores poderiam ser prejudicados. Aqui estão algumas dicas para ajudar a identificar aqueles que são importantes: • Dê uma volta ao redor do local de trabalho e olhe para o que poderia razoavelmente esperar que possa causar danos. (ex. situações, equipamento, produtos, práticas, etc.) • Pergunte aos trabalhadores (se aplicável) ou aos seus representantes o que eles pensam. Eles podem ter reparado em coisas que não são imediatamente óbvias para si. • Verifique as instruções dos fabricantes ou as fichas de dados dos produtos químicos e equipamentos, pois podem ser muito úteis para identificar os perigos e colocá-los na sua verdadeira perspectiva. • Reveja registros anteriores de incidentes e acidentes – pois estes muitas vezes ajudam a identificar perigos menos óbvios. Lembre-se de pensar sobre os perigos para a saúde a longo prazo (por exemplo, níveis elevados de ruído ou a exposição a substâncias nocivas), bem como os perigos de segurança (alimentar). Passo 2 Decidir quem / o que poderia ser prejudicado e como Para cada perigo é preciso ser claro sobre quem ou o que pode ser prejudicado; isto irá ajudar a identificar a melhor forma de gerir o risco. Lembre-se: • algumas atividades têm requisitos específicos (ex. a colheita). • Maior atenção vai ser necessária para alguns perigos, especialmente em situações em que as pessoas (ex. funcionários de limpeza, visitantes, prestadores de serviços, trabalhadores de manutenção, etc.) possam não estar no local de trabalho o tempo todo. Passo 3 Avaliar os riscos e decidir sobre as precauções Tendo identificado os perigos, tem que decidir o que fazer com eles. A lei exige que faça tudo o que for "razoavelmente possível” para proteger as pessoas de danos. Pode resolver isso por si mesmo, mas a maneira mais fácil é comparar o que está a fazer com o que está definido como sendo as boas práticas. 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Primeiro olhe para o que já está a fazer, pense em que controles estão implementados e em como o trabalho é organizado. Então compare isso com as boas práticas e veja se há mais alguma coisa que deva ser feita para cumprir o referencial. Durante o processo de avaliação considere o seguinte: • É possível eliminar completamente o perigo? • Se não, como é possível gerir os riscos para que os danos sejam improváveis? Ao gerir os riscos, se possível, aplicar os princípios abaixo, se possível, pela ordem seguinte: • tentar uma opção menos arriscada (ex. passar a usar uma substância química menos perigosa); • impedir o acesso ao perigo (ex. guardando); • organizar o trabalho/tarefas para reduzir a exposição ao perigo; • entregar equipamento de proteção individual (ex. roupa, calçado, óculos); e • providenciar instalações (ex. primeiros socorros e equipamentos de lavagem para a remoção de contaminações). Melhorar a saúde e segurança não precisa de custar muito. Por exemplo, colocar um espelho num canto cego perigoso para ajudar a evitar acidentes com veículos é uma precaução de baixo custo, considerando os riscos. A falta em tomar precauções simples pode custar muito mais, se um acidente acontecer. Envolver o pessoal (se aplicável), de modo a que possa ter a certeza de que o que se propõe fazer vai funcionar na prática e não vai introduzir quaisquer novos perigos. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 20 de 68 Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil Passo 4 Registrar as Conclusões e Aplicá-las Colocar os resultados da avaliação de riscos na prática vai fazer a diferença quando se olha pela segurança alimentar, saúde e segurança dos trabalhadores e pela empresa. Escrever os resultados da avaliação de riscos e partilhá-los com a equipa, incentiva a completar a implementação. Ao escrever os resultados mantenha-os simples (ex. contaminação na colheita: equipamentos para lavagem das mãos no campo). Não se espera que a avaliação de riscos seja perfeita, mas deve ser adequada e suficiente. É preciso ser capaz de mostrar que: • foi efetuada uma seleção adequada; • foi questionado quem ou o que pode ser afetado; • foram tidos em conta todos os perigos significativos, • as precauções são razoáveis e os riscos remanescentes são baixos e • os colaboradores ou os seus representantes (se aplicável) foram envolvidos no processo. Um bom plano de ação inclui muitas vezes uma mistura de diferentes respostas, como: • • • • • • soluções temporárias até que controles de maior confiança possam ser implementados; soluções de longo prazo para os riscos com maior probabilidade de causar acidentes ou problemas de saúde; soluções de longo prazo para os riscos com as piores consequências potenciais; ações para formação dos funcionários sobre os riscos primários que permanecem e como esses riscos vão ser controlados; verificações regulares para assegurar que as medidas de controle se mantêm implementadas e responsabilidade claramente definidas – quem lidera que ação e quando. Lembre-se de estabelecer prioridades e resolver primeiro as coisas mais importantes. À medida que completar cada ação, retire-a do seu plano de trabalho. Passo 5 Revisão da Avaliação de Riscos e Atualização, se necessário 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Poucas empresas permanecem na mesma. Cedo ou tarde, são incluídos novos equipamentos, substâncias e/ou procedimentos que podem levar a novos perigos. Faz sentido, portanto, rever o que se está a fazer numa uma base contínua. Todos os anos, deve ser realizada formalmente uma revisão, para confirmar onde se está relativamente a boas práticas reconhecidas, assegurar que ainda se está a melhorar ou que, pelo menos, não houve recuos. Olhe para a avaliação de riscos de novo: • • • • • Houve alguma mudança? Existem melhorias que ainda é preciso fazer? Os trabalhadores assinalaram problemas? Aprendeu alguma coisa com incidentes ou quase incidentes? Certifique-se que a avaliação de riscos de mantém atual. Quando se está a gerir um negócio é muito fácil esquecer de rever a avaliação de riscos - até que aconteça algo de errado e seja tarde demais. Por que não estabelecer uma data de revisão desta avaliação de riscos agora? Escreva-a e coloque-a no seu diário como um fato anual. Durante o ano, se houver uma mudança significativa, não espere. Reveja a avaliação dos riscos e, se necessário, altere-a. Se possível, é melhor pensar sobre a avaliação de riscos quando se está a planear uma mudança - dessa forma há mais flexibilidade. Fonte: Five steps to risk assessment, Health and Safety Executive; www.hse.gov.uk/pubns/indg163.pdf Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 21 de 68 Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil ANEXO AF.2 GUIA GLOBALG.A.P. | AVALIAÇÃO DE RISCOS – GESTÃO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO Ponto de Controle AF 1.2.1 Existe uma avaliação de riscos disponível na inspeção inicial para todos os locais registrados para certificação? Nas inspecções seguintes, deve estar disponível uma avaliação de riscos para novos locais de produção ou locais já existentes em que os riscos se tenham alterado (inclui terra arrendada). Esta avaliação de riscos demonstra que o local em questão é adequado para a produção, tendo em conta a segurança alimentar, o ambiente e o bem-estar animal, onde aplicável? Critério de Cumprimento AF.1.2.1 Na inspeção inicial é necessária uma avaliação de riscos para determinar se o local é adequado. A avaliação de riscos deve ser revista anualmente e ter em conta riscos que se tenham alterado ou quando novos locais são utilizados. As avaliações de riscos devem levar em conta o histórico do local e o impacto das atividades propostas nos abastecimentos/culturas/ambiente adjacente (ver AF Anexo 1 Avaliação de Riscos, para informações básicas e AF Anexo 2, para informações específicas sobre o que deve estar incluído). Se a resposta a qualquer uma das 3 questões do diagrama abaixo for sim, é necessária uma avaliação de riscos. Fatores a considerar (nota: esta não é uma lista exaustiva de fatores): Legislação: Deve começar-se por verificar os regulamentos locais para confirmar o cumprimento legal. Uso anterior da terra: 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt 1. Culturas anteriores: por exemplo, algodão, produções que tipicamente utilizam grandes quantidades de herbicidas residuais que podem ter efeitos a longo prazo sobre culturas posteriores de cereais ou outras culturas. 2 Uso industrial ou militar: por exemplo, antigos parques de veículos podem apresentar uma elevada contaminação por combustíveis. 3. Locais de terraplanagens ou minas: podem existir resíduos inaceitáveis no subsolo que podem contaminar culturas posteriores, podem produzir-se aluimentos repentinos no terreno pondo em perigo a vida das pessoas que aí trabalham. 4. Vegetação natural: pode ocultar doenças, pragas e/ou infestantes. Solo: A avaliação de riscos deve cobrir a aptidão estrutural para as culturas planeadas, susceptibilidade estrutural à erosão e aptidão química para as culturas planeadas. Erosão: O estudo deve determinar se há, ou poderá haver, perdas anormais da camada superior do solo pela água/vento que possam afetar o rendimento da cultura e afetar a terra e/ou a água a jusante. Estruturas de drenagem: Propensão para inundação e/ou erosão Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 22 de 68 Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Exposição ao vento: Velocidades de vento excessivas podem ser a causa de perda de culturas. Água: Qualidade da Água: 1. deve ser determinada pela autoridade local competente ou, se não existe regulamentação, devem existir análises realizadas num laboratório competente para realizar análises químicas e bacteriológicas de acordo com a ISO 17025 ou equivalente nacional, que demonstrem que a água de rega cumpre com o critério indicado na Tabela 3, pág.39 do Guia para o uso das águas residuais em agricultura e aquicultura da Organização Mundial de Saúde (ver “WHO Technical Report Series 778, 1989” Tabela 3 rd no fim do documento). 2. Qualidade da Água Potável: “WHO Guidelines for Drinking-water Quality; 3 Ed, Incorporating the first and second addenda, Vol. 1 2008” (ver Tabela 7.7 - Valores de referência para verificação da qualidade microbiológica, no fim do documento). Disponibilidade: Adequada durante todo o ano ou, pelo menos, durante o período previsto de desenvolvimento da cultura. Autorização para o uso: Assegurar a quantidade de água estimada requerida pela cultura; direitos de terceiros para o seu uso; as leis e os costumes locais podem reconhecer o direito de uso de terceiros, cujas necessidades podem restringir por momentos o uso da água destinada à exploração agrícola; Impacto ambiental ; algumas taxas de extração de água, embora legais, poderão afetar adversamente a flora e a fauna associada ou dependente das fontes de água. Inundações: inundações não intencionais – contaminação microbiológica e química. Outros impactos: 1. Problemas de pó, fumo, e ruído causado pelo uso de maquinaria agrícola 2. Contaminação de terrenos a jusante por cursos de água que transportam sedimentos ou substâncias químicas 3. Pulverização Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 23 de 68 Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil 4. Insectos atraídos pela cultura, pelos seus resíduos e/ou por operações utilizando estrume 5. Depredação por pragas provenientes da proximidade de áreas naturais e de conservação vizinhas 6. Fumo, gases e/ou pó, provenientes de instalações industriais vizinhas ou de transportes, incluindo vias com muito trânsito. 7. Roubo por habitantes de comunidades vizinhas 8. Atividades agrícolas adjacentes 9. Disponibilidade de transporte adequado para os mercados 10. Disponibilidade de trabalhadores adequados 11. Disponibilidade de fatores de produção WHO Technical Report Series 778, 1989. Health guidelines for the use of wastewater in agriculture and aquaculture. a Tabela 3. Guia recomendado para a avaliação da qualidade microbiológica do uso de águas residuais em agricultura b Tratamento das águas residuais necessário para Categoria Condições de reutilização Grupos expostos Parasitas intestinais Coliformes fecais (media c conseguir a qualidade microbiológica requerida (média aritmética ou geométrica nº por 100ml ) c ovos nº por litro ) d A Rega de culturas Trabalhadores ≤1 ≤ 1000 Uma série de lagoas de estabilização destinadas a prováveis de serem consumidores, atingir a qualidade microbiológica indicada ou consumidas cruas, público tratamento equivalente. campos desportivos, d jardins públicos B Rega de cereais, culturas Trabalhadores ≤1 Sem referencial Retenção em lagoas de estabilização durante 8 a 10 industriais, forrageiras, recomendado dias ou método equivalente para eliminação de e pastagens e árvores parasitas intestinais e coliformes fecais. C Rega localizada de Ninguém Não aplicável Não aplicável Pré-tratamento de acordo com o requerido pelo culturas da categoria B se equipamento de rega com, pelo menos, não houver exposição dos sedimentação primária. trabalhadores ou do público. 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt a Em casos específicos fatores socioculturais, ambientais e de epidemiologia local deverão ser considerados e o guia de avaliação deverá ser modificado de acordo com esses fatores b Espécies do género Ascaris and Trichuris e Ancilostomíase c Durante o período de rega d Um guia mais rigoroso (≤ 200 coliformes fecais por 100ml) é adequado para relvados públicos, tais como relvados de hotéis onde existe contato humano direto. e No caso de árvores de fruto a rega deve terminar 2 semanas antes da colheita e NÃO deve ser apanhada fruta do chão. Não deve ser usada rega por aspersão. WHO Guidelines for drinking-water quality, 2008. A tabela 7.7 apresenta valores de referência para verificação da qualidade microbiológica da água potável. Os valores individuais não devem ser usados diretamente das tabelas. Os valores de referência devem ser usados e interpretados em conjunto com a informação contida nestas diretrizes e outra documentação de suporte. Uma consequência da susceptibilidade variável a patogénicos é que a exposição a água potável de uma qualidade particular pode levar a diferentes efeitos na saúde em diferentes populações. Para o estabelecimento de orientações, é necessário definir as populações de referência ou, em alguns casos, a concentrar-se em subgrupos específicos sensíveis. As autoridades nacionais ou locais podem querer aplicar características específicas das suas populações ao determinarem as normas nacionais. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 24 de 68 Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil a 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Tabela 7.7 Valores de referência para verificação da qualidade microbiológica (ver também a Tabela 5.2) (pp142-144) Organismos Valor de referência Toda a água directamente para beber bc E.coli ou bactérias coliformes termotolerantes Ausência em qualquer amostra de 100-ml Água tratada que entra no sistema de distribuição b E.coli ou bactérias coliformes termotolerantes Ausência em qualquer amostra de 100-ml Água tratada no sistema de distribuição b E.coli ou bactérias coliformes termotolerantes Ausência em qualquer amostra de 100-ml a Deve ser tomada uma ação de investigação imediata se é detectada E.coli. b Apesar de a E.coli ser o indicador mais preciso de poluição fecal, a contagem de bactérias coliformes termotolerantes é uma alternativa aceitável. Se necessário, devem ser realizados testes confirmativos adequados. Os coliformes totais não são indicadores aceitáveis de qualidade sanitária dos fornecedores de água, especialmente em áreas tropicais, onde muitas bactérias sem significância sanitária ocorrem em quase todas as fontes não tratadas. c Reconhece-se que na grande maioria das fontes rurais de água, especialmente nos países em desenvolvimento, a contaminação fecal é generalizada. Sobretudo nestas condições, devem ser definidas metas de médio prazo para a progressiva melhoria do abastecimento de água. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 25 de 68 Traduzido por: SATIVA, Portugal Revisado por: NTWG, Brasil REGISTRO DE ATUALIZAÇÃO DE EDIÇÕES Documento novo Documento substituído Data de publicação Descrição das modificações 120405_gg_ifa_cpcc_af_br_v4_0-1_pt 110606_gg_ifa_cpcc_af_pt_br_final_v4 5 de abril 2012 Modificação de GLOBALG.A.P. para GLOBALG.A.P.; AF 12 – correção "Referência a RG Anexo I.3" AF 12.1.5 – “não” eliminado 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt 120405_gg_ifa_cpcc_af_br_v4_0-1_pt 22 de maio 2013 Ponto de Controle: AF 12.1.4 e Critérios de Cumprimento: AF 10.1,10.2, 11.1, 12.1.2, 12.1.4, 12.1.7 modificação de texto Para informações detalhadas sobre as alterações, por favor entre em contato com o Secretariado do GLOBALG.A.P. acerca do Histórico do documento. mailto:[email protected]. 130522_gg_ifa_cpcc_af_v4_0-2_pt Quando as alterações não afetam a acreditação do referencial, a versão mantém-se “4.0” e a atualização da edição será indicada com “-x” (ex. "4.0-1"). Quando as alterações afetam a acreditação do referencial, o nome da versão será alterado para “4.x” (ex. "4.x"). Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: AF 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 26 de 68 SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO | BASE ANIMAL PONTOS DE CONTROLE E CRITÉRIOS DE CUMPRIMENTO VERSÃO PORTUGUESA (BR) (Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida.) EDIÇÃO 4.0-2_MAR2013 VÁLIDO A PARTIR DE: MARÇO 2013 OBRIGATÓRIO A PARTIR DE: JUNHO 2013 Traduzido por SGS do Brasil Ltda ÍNDICE LB BASE ANIMAL LB. 1 LOCAL LB. 2 SAÚDE, SEGURANÇA E BEM ESTAR DO TRABALHADOR LB. 3 ORIGEM, IDENTIFICAÇÃO e RASTREABILIDADE ANIMAL LB. 4 ALIMENTOS E ÁGUA DOS ANIMAIS LB. 5 INSTALAÇÕES PARA CONFINAMENTO E MANEJO DOS ANIMAIS LB. 6 SAÚDE ANIMAL LB. 7 MEDICAMENTOS LB. 8 DESCARTE DE ANIMAIS MORTOS LB. 9 EXPEDIÇÃO DE ANIMAIS 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt SECÇÃO Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 28 de 68 Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle LB BASE ANIMAL Critério de Cumprimento Nível Esta seção determina os princípios gerais de boas práticas aplicáveis a todos empreendimentos de criação animal. Adicionalmente, exigências que identificam as necessidades especiais dos diferentes tipos de criação animal e sistemas de produção são demonstradas em seções individuais específicas desta norma. LB.1 LOCAL 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Esta seção tem a intenção de assegurar que a terra, edificações e instalações são manejadas corretamente para garantir uma criação animal segura e proteção ao meio ambiente. LB.1.1 Geral LB.1.1.1 As fazendas e outras instalações são adequadas para a finalidade Avaliação visual para assegurar que as instalações são adequadas à pretendida, mantidas em um bom estado de conservação e utilizadas para sua finalidade, mantidas em bom estado de conservação. Isto deve atingir os objetivos desta norma? incluir inspeção do local (ex. estrutura de drenagem do solo, clima para animais criados ao ar livre, equipamento para alimentação e fornecimento de água apropriado para os animais e tipo). Não N/A. Menor LB.1.1.2 Existem mapas de solo da fazenda para auxiliar o planejamento de rotações e o uso apropriado e otimizado dos produtos de proteção de culturas,(PPP), fertilizantes e adubo orgânico para fazendas que produzem forragem para consumo próprio e criação de rebanho ao ar livre? Mapas mostrando os tipos de solo e o programa de aplicação de fertilizantes orgânicos e PPP(quando aplicável) deveriam estar disponíveis. N/A somente para fazendas que não produzem forragem ou que não tenham animal confinado o ano inteiro. Recom. LB.1.1.3 Todas as instalações elétricas estão inacessíveis aos animais, protegidas e aterradas apropriadamente? Avaliação visual. Não N/A a menos que não haja eletricidade. Menor LB.1.1.4 Todo serviço elétrico é realizado por um eletricista qualificado e os registros são mantidos? Registros/notas fiscais indicando a condição de membro em associações, corporações, etc. deveriam estar disponíveis. Pequenos reparos elétricos posteriores (p.ex. tomadas, lâmpadas, etc.) podem ser realizados pelo produtor se demonstrada competência durante entrevista. Recom. LB.1.1.5 As cercas elétricas, quando utilizadas, são manejadas de forma a causar somente desconforto momentâneo? Trabalhadores devem demonstrar conhecimento quando entrevistados. Não N/A a menos que não utilize cerca elétrica. Recom. LB.1.1.6 Há somente tintas, conservantes, desinfetantes e outros compostos químicos aprovados pela respectiva autoridade regulatória (conforme legislação do país) e apropriados para uso em animais e em superfícies acessíveis aos animais? Trabalhadores devem demonstrar conhecimento quando entrevistados. Inspecionar notas fiscais, embalagens, rótulos e folhas de dados. Maior LB.1.1.7 Todas as tintas, conservantes, desinfetantes e outros compostos químicos Avaliação visual. Não N/A. são armazenados distantes dos animais e alimentos para prevenir contaminação? Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 29 de 68 Maior 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível LB.1.1.8 A fazenda possui acordo formal com terceiros para utilização de excesso de resíduos da produção animal em acordo com a legislação nacional ou códigos de prática aceitáveis? Registros devem estar disponíveis para evidenciar o atendimento aos pontos de controle. Maior LB.1.2 Controle de Pragas LB.1.2.1 Todos os pontos de entrada das edificações ou equipamentos que possam ter contato com os animais estão adequadamente protegidos para prevenir, tanto quanto possível, a entrada de roedores ou pássaros? Avaliação visual. Não N/A, exceto em situação de produção extensiva. Menor LB.1.2.2 Há uma planta / mapa de localização com os pontos de colocação de iscas? Deve existir uma planta demonstrando os locais de colocação das iscas e/ou armadilhas. Não N/A, exceto em situação de produção extensiva. Menor LB.1.2.3 As iscas estão colocadas de forma a evitar o acesso pelas espécies que não são alvo do controle? Observação visual. As espécies que não são alvo do controle não devem ter acesso às iscas. Não N/A, exceto em situação de produção extensiva. Menor LB.1.2.4 Os registros detalhados das inspeções de controle de pragas e ações necessárias são guardados? Registro das inspeções de controle de pragas e plano(s) de ação Menor executado(s) estão disponíveis. O produtor pode ter seu próprio registro. As inspeções devem ser realizadas sempre que houver evidência da presença de pragas. Em caso de insetos, deve existir um número para contato ou evidência de capacidade de controle de pragas na empresa. LB 1.3 Maquinário e Higiene de Equipamento LB.1.3.1 Vagões/caminhões e carretas destinados ao carregamento de colheita ou alimento animal devem estar limpos e serem adequados ao carregamento de matérias primas utilizadas na cadeia alimentar. Atenção especial deve ser dada a veículos de dupla função visando evitar a contaminação. Durante a entrevista os trabalhadores demonstram ciência deste ponto Maior e avaliação visual dos veículos de transporte. O tipo de limpeza deve ser apropriado para limpar o que foi transportado anteriormente. Não N/A a menos que não haja suplementação alimentar de animais na fazenda. LB.1.3 2 Todos os equipamentos utilizados em transporte a granel de produtos de colheitas ou alimento para animais são higienizados antes de serem usados, com atenção especial à limpeza dos equipamentos de dupla função, para prevenir a contaminação? Avaliação visual se os veículos de carga a granel são mantidos limpos, secos e em bom estado para evitar danos à carga que está sendo transportada em seu interior. Maior LB.1.3 3 O equipamento de colheita ou conservação de forragem é utilizado e limpo de acordo com as instruções do fabricante e estes registros são guardados? Os registros devem estar disponíveis, juntamente com as instruções do fabricante. N/A se o equipamento é de pouca importância. Menor LB.2 SAÚDE, SEGURANÇA E BEM ESTAR DO TRABALHADOR Um trabalhador devidamente treinado é um trabalhador qualificado e responsável. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 30 de 68 Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível LB.2.1 Todos os trabalhadores estão cientes dos procedimentos de contingência relevantes ao seu estabelecimento em caso de emergências que coloquem em risco a saúde humana, segurança dos alimentos ou saúde e bem estar animal? Na entrevista os trabalhadores demonstram estar cientes de como agir Menor em caso de emergência relacionada à saúde humana, segurança do alimento, saúde e bem-estar dos animais, incluindo procedimentos que cubram eventual falta de ração ou suprimento de água. LB.2.2 Os trabalhadores estão informados de sua responsabilidade em comunicar ao médico responsável sobre sua ocupação quando houver necessidade de tratamento hospitalar ou clínico? Em caso do trabalhador necessitar de tratamento clínico ou médico, ele deve prontamente informar ao médico responsável sobre sua ocupação e aumento de risco bacteriano, tal como MRSA (Staphylococcus Aureus Resistente à Meticilina) e ESBL (Beta Lactamase de Espectro Extendido). Trabalhadores devem demonstrar conhecimento durante entrevista. LB.3 ORIGEM, IDENTIFICAÇÃO e RASTREABILIDADE ANIMAL Recom. Sistemas de identificação animal estão de acordo com os requisitos local ou nacional Todas fazendas de criação animal mantêm os registros de movimentação? Inspeção visual de uma amostra dos registros confirma que pelo menos os seguintes dados foram registrados: data de movimentação de/para a fazenda; números movimentados; marcas de identificação (brincos/chips/tatuagens/identificação do lote). Endereço de onde ou para onde foram movimentados. Não N/A. Maior LB.3.2 Os procedimentos estão estabelecidos para garantir que todos animais tenham nascidos/sido encubados e criados em uma fazenda certificada GLOBALG.A.P. (ou norma equivalente validado por benchmark) ou PMU assegurada GLOBALG.A.P. ? Procedimentos incluindo registros de movimentação (mínimo de 3 anos; na primeira inspeção 3 meses) e notas de expedição aprovadas pela GLOBALG.A.P. ou documentos equivalentes contendo a mesma informação (veja o Guia de Notas de Expedição GLOBALG.A.P.) devem estar estabelecidas, para bovinos e ovinos referência cruzada (CS.1.1). Para gado de corte um período de transição de 60 dias e para ovelhas, 28 dias de transição é o período aplicável para compra em estoque antes que seja estoque aprovado GLOBALG.A.P. O período de transição deve estar terminado antes que o lote seja enviado para abate. A compra do gado deve provar via documentação que o status sanitário e período de retirada, estão em conformidade com os requisitos do GLOBALG.A.P. Para gado leiteiro, dado que a média anual de substituição fica acima de 20%, um período de transição de 28 dias é requerido. Para suínos, o período de transição para compra de leitões e leitões desmamados é de 28 dias. Verificação cruzada com PG.1.1 (Suíno) e PY.1.1 (Aves). Os registros devem fornecer o endereço e detalhes que garantam a fazenda de origem. Não N/A. Maior 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt LB.3.1 Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 31 de 68 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento LB 3. 3 Existe procedimento escrito disponível e implementado para a produção de animais certificados e não certificados da mesma espécie? Deve existir procedimento escrito com diretrizes claras em vigor e Maior implementado. Os procedimentos devem: i) proibir uma Unidade de Gerenciamento de Produção (PMU) de uma entidade legal de alojar animais certificados e não certificados. ii)exigir clara separação das PMUs e segregação permanente de animais certificados e não certificados o tempo todo, iii) exigir que mistura e cruzamento de animais certificados e não certificados seja evitado, e iv) exigir que animais certificados e não certificados sejam separados no carregamento para expedição e durante o transporte. N/A onde exclusivamente animais certificados GLOBALG.A.P. são alojados por todas PMUs de uma mesma entidade legal. LB.3.4 Todos animais são individualmente identificados? Todos animais devem ter identificação individual ou de lote, dependendo do tipo de animal. Suínos e aves podem ter identificação por lote. Maior LB.3.5 Existem procedimentos que demonstram total rastreabilidade dos animais retroativo à fazenda de nascimento/incubação? Registros do histórico da movimentação da fazenda do nascimento/criação individualmente ou como grupo. Suinos e Aves devem apresentar identificação de lote / alojamento. Menor LB.3.6 Todos animais são identificados de maneira única (aves e suínos podem ter identificação por lote) e os procedimentos são estabelecidos para demonstrar completa rastreabilidade retroativa à fazenda de nascimento/incubação? Identificação única de movimentação individual com histórico de Recom. movimentação a partir da fazenda de nascimento/incubação registrada em um banco de dados centralizado. Aves e suínos podem ter identificação por lote/galpão. Não N/A. LB.3.7 Há um mecanismo que identifique animais específicos ou lotes/galpões de Avaliação desse mecanismo. Não N/A.Referência cruzada com animais que receberam ou que irão receber algum tratamento, (para o LB.7.2.3. qual há período de carência) até que o período de carência seja completado? LB.3.8 Todos os animais são acompanhados por uma nota de expedição que atenda o padrão GLOBALG.A.P. e os requisitos legais nacionais quando transportados? Estas notas de expedição devem ser usadas em vendas/transferências e quando transportados para abate. LB.4 ALIMENTOS E ÁGUA DOS ANIMAIS Provisão Geral de Alimento e Água Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 32 de 68 Maior As notas de expedição aprovadas pelo GLOBALG.A.P. são Maior corretamente preenchidas para todas movimentações de animais para fora da fazenda em caso de mudança de propriedade e quando transportados para abate (veja o Guia de Nota de Expedição fornecida pela GLOBALG.A.P.), e evidência de cumprimento de qualquer requerimento legal aplicável, relativo ao despacho de animal. Veja Anexo LB.1 - Nota de Expedição. Não N/A. O fornecimento adequado de alimento de alta qualidade e água auxiliam o bem estar, saúde, e desenvolvimento e ajuda a garantir uma produção eficiente. LB.4.1 Nível Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível LB.4.1.1 Todo o rebanho tem acesso a água limpa, inclusive à pasto? Deve estar disponível água limpa suficiente, bebedouros devem estar limpos e deve haver um mecanismo para garantir fornecimento em clima extremo. N/A quando houver água disponível por fontes ao ar livre. Referência cruzada com PG.4.6 (suínos) e PY.4.2 (aves). Maior LB.4.1.2 O alimento composto tem sido fabricado por, e obtido de, uma fonte aprovada pelo GLOBALG.A.P. ? Onde o alimento composto é fornecido por uma empresa que é Maior licenciada por uma autoridade relevante competente deve ser demonstrada que esta empresa atende aos requisitos para garantia da qualidade estabelecido pela GLOBALG.A.P. O fabricante de alimento composto (CFM) utilizado deve ser certificado pelo: i) Norma CFM GLOBALG.A.P. ou ii) uma norma que tenha sido reconhecida e referenciada contra o padrão CFM do GLOBALG.A.P. (benchmark) ou iii) por um esquema de acreditação ISO/IEC Guide 65 or ISO/IEC 17021:2006 de ração (*) Em 12 meses do registro do produtor no GLOBALG.A.P. o local de produção do alimento deve estar registrado no banco de dados do GLOBALG.A.P. (com data da primeira fazenda auditada) com número GLOBALG.A.P. (GGN) que irá ligar com a granja produtora. 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt (*) ISO/IEC Guide 65 ( mesmo EN 45011): Requisitos gerais para (certificação) organismos que operam sistemas de certificação de PRODUTO. ISO/IEC 17021:2006 (antigo EN 45012): Avaliação da conformidade- Requisitos para auditorias e certificações de SISTEMA DE GESTÃO. LB.4.1.3 Toda fazenda que fabrica sua própria ração é registrada ou aprovada pela, autoridade competente? Fabricantes de ração na fazenda devem demonstrar registro (ex: pela conformidade com a Diretiva EU 95/69), ou aprovação por autoridade competente. Maior LB.4.1.4 Os rótulos dos ingredientes são mantidos pelo produtor como evidência de sua origem e composição? Rótulos dos ingredientes que especificam sua composição devem ser mantidos. Número da Nota Fiscal/Fatura deve ser registrado no banco de dados da produção e este número deve ser rastreado até a informação do lote de ração mantido pelo fornecedor de ração, quando os rótulos nas embalagens de ração não são mantidos depois da ração consumida. Não N/A a menos que não seja fornecido alimento. Maior LB.4.1.5 Todos materiais de alimentação animal estocados na fazenda são rastreáveis até o fornecedor? Todos materiais de alimentação animal estocados na fazenda são rastreáveis até o fornecedor. Não N/A. Maior Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 33 de 68 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento LB.4.1.6 Os elementos protéicos da dieta são oriundos somente de vegetais, leite, ovos ou peixe. (farinha de peixe não pode ser fornecida a ruminantes)? Os registros dos alimentos demonstram o uso exclusivo de fontes Maior permitidas. Rotulagem para esta condição ou declaração do fabricante atestando a origem da proteína deve ser mantida pelo produtor como evidência. Não N/A a menos que não exista suplementação. LB.4.1.7 Empreendimentos que misturam os alimentos em suas próprias máquinas Registros detalhados mostram a porcentagem dos componentes. Não estabelecem um protocolo de mistura para as diferentes misturas? N/A a menos que não haja misturas em máquinas próprias. Maior LB.4.1.8 Serão as culturas arvenses usadas para a produção de rações de preparação doméstica para produção animal adequadas, seguras para a produção de ração/alimentos, testadas quanto ao risco e rastreáveis até o produtor das sementes? As aculturas arvenses usadas para a produção de rações de preparação doméstica para produção animal têm que ser adequadas, têm que ser seguras para produção de ração/alimentos e têm que ser rastreáveis até o produtor das sementes. Isto tem que ser feito por meio da certificação de Culturas Arvenses GLOBALG.A.P. ou de uma avaliação de risco por escrito. Maior LB.4.1.9 Farinha de peixe é de fonte permitida, sustentável e rastreável? Os registros das rações demonstram somente uso de fontes permitidas. Rotulagem para esta condição, ou declaração do fabricante atestando a sustentabilidade da origem da farinha de peixe, deve ser mantida pelo produtor como evidência. Não N/A a menos que não exista suplementação. Recom. LB.4.1.10 Há procedimentos para lidar com os resíduos de alimentos medicados? Se foi utilizado alimento medicado, deve haver uma caixa/compartimento separado dentro da qual a ração é armazenada. Maior LB.4.1.11 Há procedimentos para garantir que os sistemas de alimentação são limpos regularmente? Avaliação visual e trabalhadores devem demonstrar conhecimento na entrevista. Não N/A. Maior LB 4.1.12 Existem procedimentos de contingência escritos e implementados, que cubram eventuais falhas de fornecimento de água ou ração? Todos os trabalhadores conhecem esses procedimentos de contingência? Devem existir procedimentos de contingência disponíveis e implementados que cubram eventuais falhas de ração ou suprimento de água, que garantam ração e água em 24 horas em caso de emergência. Menor LB.4.2 Registros da ração LB.4.2.1 Os registros documentais (por exemplo faturas, nota fiscal) de fornecedores de ração, dos quais os materiais de alimentação animal foram adquiridos, estão disponíveis? Registros, incluindo o tipo de ração, quantidade e data de entrega estão disponíveis para as rações adquiridas. Não N/A a menos que não haja suplementação Maior LB.4.2.2 Os registros documentais de fornecedores de ração, dos quais os componentes alimentares e outros materiais de alimentação animal foram adquiridos, incluem os ingredientes? Rótulos, faturas, declarações especificando os ingredientes estão disponíveis. Não N/A. a menos que não haja suplementação OU que haja limitações resultantes de direitos de patente ou de propriedade intelectual. Menor LB.4.3 Armazenamento e Provisão de Alimentos Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 34 de 68 Nível Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível LB.4.3.1 A ração armazenada é separada por tipo e em condições que previnam deterioração e contaminação? A ração deve ser armazenada separadamente em condições que previnam deterioração e contaminação. Menor LB.4.3.2 Todos os sistemas de alimentação, recipientes, silos e carretas são limpos regularmente? Avaliação visual dos sistemas de alimentação, recipientes, silos, carretas e registros se disponíveis. Trabalhadores demonstram conhecimento ao serem entrevistados. Recipientes e silos devem ser limpos pelo menos uma vez ao ano. Não N/A. Maior LB.4.3.3 Todas fazendas tomam precauções para controlar roedores e pragas e para prevenir a contaminação da ração (incluindo forragem quando possível) por animais domésticos? Ausência de roedores e outras pragas e exclusão de animais domésticos do armazém de ração (incluindo forragem onde possível). Não N/A. Maior LB.4.3.4 As rações medicadas são mantidas à parte, claramente rotulados e identificados à granel ou em sacos? Inspeção visual para garantir ausência de contaminação cruzada entre Maior ração medicada e não medicada. Rotulagem/identificação clara. Não N/A a menos que não haja suplementação. LB.4.3.5 Rações específicas tais como aquelas medicadas ou destinadas a outras espécies são claramente identificadas e mantidas separadamente? Identificação e segregação das rações para diferentes espécies e tipos de ração. Não N/A a menos que não haja suplementação. Maior LB 4.3.6 Existe um plano escrito disponível para alimentação ? Um plano de alimentação deveria estar disponível demonstrando quais os tipos de rações fornecidas aos animais por conta das diferentes idades, tipo de produção e condição. Recom. LB.5 INSTALAÇÕES PARA CONFINAMENTO E MANEJO DOS ANIMAIS 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Proteção dos animais contra temperaturas adversas auxilia no bem-estar e evita doenças infecciosas. Instalações devem ser apropriadas para manter os animais, e devem ser limpas e em boas condições. LB.5.1 A área disponível é de tamanho suficiente para permitir adequadas densidades de alojamento? Inspeção visual dos animais e dados de densidade de alojamento. Verificação cruzada com PG.5.4.1 (Suíno) e PY.5.2 (Aves). Não N/A a menos que não haja instalações. Maior LB.5.2 A ventilação (natural ou artificial) é efetiva e apropriada para o tipo de animal para manter temperatura e umidade adequadas e para prevenir condensação? Inspeção visual. Verificação cruzada PG 5.2( suínos) e PY.5.3. ( aves). Não N/A a menos que não haja instalações. Maior LB.5.3 É possível manter as instalações em condições limpas e higiênicas? Inspeção visual. Verificação cruzada com PG.9 ( suínos) e PY.9.2. ( aves). Não N/A a menos que não haja instalações. Maior LB.5.4 O piso deve ser mantido de forma a evitar escorregões e para prevenir estresse aos animais? Inspeção visual.Não deve haver possibilidade de injúrias ou comportamento anormal como resultado das condições do piso. Não N/A a menos que não haja instalações. Maior LB.5.5 Existe iluminação disponível dentro dos prédios? Inspeção visual, e verificar se existem as luminárias e se funcionam corretamente. Não N/A a menos que não haja instalações. Menor Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 35 de 68 Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível LB.5.6 Todas as instalações, corredores e contenções estão livres de projeções agudas, cantos, arames quebrados ou maquinário que possa fazer com que o animal se machuque? Inspeção visual. Maior LB.5.7 Todo o animal tem contato visual um com o outro, incluindo animais jovens, com exceção para situações justificáveis (ex: baias de animais doentes, etc.)? Inspeção visual. Não N/A a menos que não haja instalações. Menor LB.5.8 Os bebedouros estão sobre piso firme com drenagem livre? Inspeção visual. Os bebedouros são mantidos de maneira a minimizar vazamentos e também para não provocar umedecimento do piso, vazamentos em tanques de contenção, ou impedimento ao acesso. N/A onde não houver bebedouros. Para bebedouros veja PY.4 ( aves) Recom. LB.5.9 Consideração é dada à localização dos bebedouros; especialmente aqueles para o animal confinado? Observe a localização e proteção dos bebedouros para evitar danos ao animal e formação de barro. N/A onde não houver bebedouros. Recom. LB.6 SAÚDE ANIMAL Um Plano de Saúde Veterinária mantém uma adequada saúde dos animais através de um cuidado continuo pelo veterinário e pessoal treinado. Animais sadios são essenciais para uma criação segura. Todas fazendas com criação animal tem designado um médico veterinário As visitas do veterinário devem ocorrer pelo menos uma vez ao ano Maior ou responsável técnico? ou mais frequentemente se requerido pelos módulos específicos desta norma. Registros (faturas/prescrições) das visitas, do veterinário ou técnico estão disponíveis. Referência cruzada com CS.6.1 (Bovinos e Ovinos), DY.4.1 (Gado de Leite), PG.8.3.3 (Suínos) e PY.8,2.1 (Aves). Não N/A. 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt LB.6.1 Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 36 de 68 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento LB.6.2 Existe um Plano de Saúde Veterinário (PSV) formalizado, implementado com assistência de um médico veterinário e que seja revisado e atualizado pelo menos anualmente? Um plano escrito de Saúde Veterinária deve identificar: Estratégias de Maior prevenção de doenças (incluindo práticas preventivas de manejo), principais doenças conhecidas ou que se acredite estarem presentes, Tratamentos a serem administrados para as condições regularmente encontradas, Protocolos de vacinação recomendados, Controle parasitário recomendado, O requerimento para qualquer medicação através do alimento ou água. A revisão também deve cobrir: Desempenho dos lotes, Ambiente dos animais, Biossegurança, Competência dos trabalhadores/ treinamentos necessários. Requerimentos adicionais devem ser incluídos nos módulos específicos dos setores. Um Plano de Saúde Veterinário (PSV) deve ser revisado e atualizado anualmente assinado por um veterinário. Veja o modelo do GLOBALG.A.P. quando disponível. Referência cruzada com DY4.2 (Gado de Leite), PG.8.3, PG.8.4, PG.12.1 (Suíno), PY.4.4, PY.5.3.9, PY 8.2, PY.8.3 e PY.10.2 (Aves). Não N/A. LB.6.3 Os animais sofrendo de alguma doença ou injúria são separados, Avaliação visual e os trabalhadores demonstram conhecimento. Não identificados e recebem atenção adequada e imediata incluindo a visita de N/A. um médico veterinário se necessário? Maior LB.6.4 Cada fazenda deve ser equipada com instalações adequadas para isolar animais doentes ou injuriados? Cada fazenda está equipada com instalações adequadas para isolar animais doentes ou injuriados. Avaliação visual. N/A Para criações de frangos e perus, onde o descarte humanitário de aves doentes ou injuriadas é uma prática. Maior LB.6.5 Os medicamentos para tratamento são utilizados somente quando necessário ou quando prescritos por um médico veterinário ou para propósitos preventivos (vermifugação)? Trabalhadores devem demonstrar conhecimento durante a entrevista. Não N/A. Maior LB.6.6 Os períodos de carência dos medicamentos veterinários são conhecidos e seguidos rigorosamente? Qualquer animal, vendido para uma outra fazenda, antes que o período de carência tenha terminado, é acompanhado por um documento escrito sobre a natureza, a data do tratamento e a data em que o período de carência se completará? Qualquer animal deve ser claramente marcado e imediatamente identificado assim que tenha sido tratado. Avaliação visual e os trabalhadores demonstram conhecimento. Verificar os tratamentos recentes a partir dos registros de administração de medicamentos e ver a identificação dos animais. Não N/A. Maior LB.6.7 Qualquer tratamento que envolva uma operação cirúrgica de qualquer animal deve ser conduzida por um funcionário competente e/ou médico veterinário. Trabalhadores devem demonstrar conhecimento durante a entrevista. Não N/A. Maior LB.6.8 Todo equipamento veterinário deve ser limpo e adequadamente mantido. Avaliação visual. A limpeza deve ser conduzida de acordo com as instruções dos equipamentos. Maior Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 37 de 68 Nível 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível LB.6.9 Cada fazenda tem um procedimento escrito para localização e tratamento de agulhas que tenham quebrado durante qualquer procedimento e tenham permanecido no animal? Procedimento escrito disponível e aplicado pelo pessoal que manipula agulhas. O procedimento deve garantir que qualquer agulha quebrada não entrará na cadeia alimentar, e que o animal seja marcado e não possa ser abatido para o consumo humano antes do término do período de carência. Se disponível olhar o animal em relação a sua identificação e se possível os registros do frigorífico. Verificação cruzada com PG.8.5 (Suíno). Não N/A exceto para aves. Maior LB.6.10 Agulhas e instrumentos cortantes usados são seguramente descartados em uma "Caixa para Objetos Cortantes", e esta é descartada de maneira responsável em cumprimento com a legislação local? Trabalhadores devem demonstrar conhecimento durante a entrevista. Não N/A. Menor LB.6.11 Considerando sacrifício de animais acidentados, são observados princípios humanitários? Trabalhadores devem demonstrar conhecimento durante a entrevista sobre a técnica utilizada. A legislação deve ser seguida onde existir. Não N/A. Menor LB.6.12 O produtor demonstra entender as práticas de higiene e implantar práticas Avaliação visual. Trabalhadores devem demonstrar conhecimento adequadas ao seu estabelecimento? durante a entrevista. Não N/A. LB.6.13 O ambiente dentro dos alojamentos (ex. circulação de ar, temperatura, concentração de gases e quantidade de poeira) mantêm níveis que não afetam nocivamente a saúde dos animais? Trabalhadores devem demonstrar conhecimento dos requerimentos e Menor o ambiente dentro dos alojamentos deve cumprir estes requerimentos. Devem ser seguidas diretrizes relevantes de temperaturas e concentração de gases. (Requisitos específicos estão definidos nos módulos desta Norma). LB.6.14 Todas as fazendas possuem um programa de monitoramento e controle apropriados de zoonoses? Verificar se a fazenda participa de um programa de monitoramento externo. LB.6.15 Todas as fazendas notificam a autoridade competente de qualquer enfermidade requerida por lei, sendo o mínimo exigido aquelas doenças estipuladas pela OIE (Organização Internacional Epizootias)? Verificar se as fazendas participam e tem notificado quando requerido. Maior No mínimo as autoridades competentes devem ser notificadas sobre as doenças relevantes que são estipuladas pela OIE (http://www.oie.int/eng/maladies/en_classification.htm). Se há aves na fazenda, a salmonela deve estar incluída (cruzar conferencia com PY.2.9 e PY.3.1.8 ( aves)). Não N/A. LB.6.16 São escolhidas raças estáveis ao stress e suficientemente tolerantes a importantes epidemias e doenças. Raças apropriadas às condições deveriam ser usadas. Recom. LB.6.17 Os animais são tratados e manejados de maneira a protegê-los de dor, injúrias e doenças? Avaliação visual e os trabalhadores demonstram conhecimento durante entrevista. Não N/A. Maior LB.6.18 Os cachorros são mantidos sob controle o tempo todo e são impedidos de Avaliação visual e os trabalhadores demonstram conhecimento causar estresse nos animais? durante a entrevista. Ausência de cães na sala de ordenha, no barracão de aves. Verificar com os itens DY.6.2.1, DY.6.3.1 ( vacas)e PY.9.3 (aves) Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 38 de 68 Maior Recom. Recom. Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle LB.7 MEDICAMENTOS Critério de Cumprimento Nível 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Medicamentos prescritos com parto do PSV ou pelo veterinário pode ajudar a manter a saúde dos animais. O medicamento deve ser aprovado por autoridade nacional competente e registros das aplicações devem ser guardados. Treinamento do pessoal é importante. LB.7.1 Geral LB.7.1.1 Os medicamentos com data vencida (conforme marcado na sua embalagem) e as embalagens usadas são eliminadas de maneira, acordada com o médico veterinário responsável, que não resultará em uso inadequado? Avaliação visual para verificar que os medicamentos vencidos não são Menor guardados. Trabalhadores devem demonstrar e justificar o método de descarte. Não N/A. LB.7.1.2 Os produtores utilizam somente medicamentos aprovados por autoridade competente no país em que são administrados, e registrados para uso na espécie a ser tratada. Há uma lista dos medicamentos em uso corrente? Não se utilizam medicamentos banidos no país de destino? Avaliação visual se os medicamentos em estoque/uso estão nos registros dos medicamentos em uso corrente, se não estão banidos para os países de destino da matéria prima e se são nacionalmente aprovados e utilizados para os animais para os quais foram desenvolvidos. Não N/A. Maior LB.7.1.3 As instruções dos medicamentos são seguidas rigorosamente para garantir o sucesso na administração e evitar riscos aos animais, trabalhadores, consumidores e o meio ambiente? Os registros de administração demonstram que os medicamentos são utilizados corretamente, verificação cruzada com registros dos medicamentos LB.7.2. Não N/A. Maior LB.7.1.4 As instruções das bulas ou outras instruções oficiais (por exemplo dadas por um veterinário) estão disponíveis durante a auditoria? A instrução da bula ou outra informação utilizada são retidas para auditoria. Não N/A. Maior LB.7.1.5 Os Medicamentos que tenham excedido a data de validade são claramente identificados e segregados para destruição? Avaliação visual que todo medicamento vencido está separado do estoque atual aprovado e claramente identificado como vencido. Não N/A. Maior LB.7.2 Promotores de Crescimento (N/A se promotores de crescimento não forem utilizados) GLOBALG.A.P. não aconselha o uso de promotores de crescimento, mas nos casos em que o uso de promotores de crescimento é permitido no país de produção e no país de destinação, os seguintes CPCCs do 7.2 devem ser aplicáveis. (verificação cruzada com LB.7.13) Maior LB.7.2.1 O uso de promotores de crescimento atende a todas as legislações aplicáveis do país de produção? O produtor registrado deve ter um cópia da última legislação aplicável com relação ao uso de promotores de crescimento no país de produção e estar em conformidade com ela. Maior LB.7.2.2 O produtor informa seu cliente direto do uso de promotores de crescimento? Evidência documentada da comunicação deve ser apresentada. Maior Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 39 de 68 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento LB.7.2.3 Quando o produtor mantém rebanho tratado com promotores de crescimento e não tratado, existe algum procedimento que defina estratégias para evitar o risco de contaminação cruzada de animais? O produtor deve demonstrar como o rebanho tratado com promotores Maior de crescimento é segregado do rebanho não tratado. Esses animais devem estar segregados o tempo todo e o produtor deve mostrar evidência através de documentação. Deve existir procedimento escrito que explique como a contaminação cruzada dos animais é prevenida, isto é, quando os promotores de crescimento são incluídos na ração, os animais têm que estar separados o tempo todo. N/A se toda a criação receber promotores de crescimento. Verificação cruzada com LB.3.7. LB.7.2.4 Todos os registros da administração de promotores de crescimento são mantidos de acordo com LB.7.4? Todos os registros por animal identificado devem estar disponíveis. Maior LB.7.3 Testes de Resíduo LB.7.3.1 São feitos testes regulares de resíduo, para o uso de substâncias proibidas e permitidas? O produtor deve demonstrar evidência de fazer parte de um sistema de monitoramento do uso de substâncias proibidas e de resíduos de substâncias permitidas quando disponível. É permitido que isto seja parte de um programa nacional sob a responsabilidade da autoridade competente relevante. Onde um programa nacional de controle não é realizado, deve ser fornecida evidência de teste independente e acreditado. Não N/A. Maior LB.7.3.2 Os resultados dos testes de resíduos são rastreáveis até o produtor individual, demonstrando inclusão dentro do sistema de amostragem, não que necessariamente tenha ocorrido uma análise da própria fazenda? O Plano Nacional transmite de volta dos dados ao produtor quando os LMRs tenham excedido ou substâncias proibidas detectadas? Procedimento escrito ou evidência da autoridade competente. Maior Produtores devem demonstrar que estão sujeitos ao sistema de amostragem, não que necessariamente tenha ocorrido uma análise da própria fazenda. Isto poderá ser feito junto com o estabelecimento processador. Não N/A. 7.3.3 Há Plano de Ação acordado com o médico veterinário responsável ou autoridade competente e implementado no caso do Limite Máximo de Resíduo ser excedido? Onde o LMR tenha sido excedido, um Plano de Ação assinado pelo médico veterinário responsável ou autoridade competente deve estar presente. Não N/A. Maior LB.7.4 Registros de Medicamentos LB.7.4.1 Todas as fazendas devem manter registros de aquisição de medicação atualizados? Registros atuais de produtos adquiridos devem estar disponíveis durante a inspeção. Não N/A. Maior LB.7.4.2 Os registros de compra contêm data da compra, nome do produto, quantidade comprada, número do lote, data de validade e nome do fornecedor? Produtos em uso/estoque devem ser registrados de acordo com os requisitos do Ponto de Controle. Não N/A. Maior Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 40 de 68 Nível 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento LB.7.4.3 Os registros da administração de medicamentos são mantidos? Os registros de administração contêm número do lote, data da Maior administração, identificação do animal/grupo tratado, número de animais tratados, quantidade total de medicamento usado, data do término do tratamento, data do término do período de carência e nome da pessoa que administrou o medicamento. Não N/A. LB.7.5 Armazenamento de Medicamentos LB.7.5.1 Os medicamentos armazenados estão de acordo com as instruções do rótulo (incluindo refrigeração quando requerida), em local sólido, seguro, trancado, bem iluminado e longe de outros materiais? Medicamentos estão armazenados na temperatura correta, em um armazém seguro e trancado e de acordo com as instruções do rótulo de cada medicamentos. Maior LB.7.5.2 Existem informações de emergência nas instalações correspondentes para os trabalhadores tratarem os acidentes durantes a aplicação (ex. água limpa em abundância para lavagem dos olhos)? Informações e instalações de emergência estão disponíveis adjacentes ao armazém (máximo 10 metros). Menor LB.7.5.3 O acesso ao estoque de medicamentos é limitado à trabalhadores com treinamento adequado e/ou experiência no manuseio de medicamentos? Verificar na entrevista, que os trabalhadores com acesso ao armazenamento são identificados e seu treinamento é adequado. Verificação cruzada com AF.3.2.2.( All Farm) Maior LB.7.5.4 Todos os medicamentos armazenados estão em suas embalagens e rótulos originais? Avaliação visual dos medicamentos. Maior LB.7.6 Embalagens Vazias de Medicamentos LB.7.6.1 As embalagens vazias dos medicamentos não são reutilizadas? Método de destruição que cumpra o Ponto de Controle. N/A somente se não houver medicamentos. Maior LB.7.6.2 O descarte é feito de modo a evitar a contaminação do meio ambiente? Descarte de embalagens vazias é efetuado de modo a evitar a contaminação do meio ambiente. Menor LB.7.6.3 Se disponível, é utilizado um sistema oficial de coleta e descarte? Deveriam existir evidências da coleta e descarte por empresas registradas e com autoridade e competência relevantes. Recom. LB.7.6.4 Embalagens vazias de medicamentos e outros equipamentos médicos são devidamente armazenados em local seguro até que o descarte final seja possível? Inspeção visual. Menor LB.7.6.5 São observadas as leis locais quanto ao descarte ou destruição de embalagens de medicamentos? Trabalhadores devem demonstrar conhecimento durante a entrevista. Menor LB.8 DESCARTE DE ANIMAIS MORTOS Medidas legais devem ser tomadas para o descarte de animais mortos de maneira que proteja o meio ambiente e a saúde de outros animais. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 41 de 68 Nível Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível LB.8.1 O descarte de animais mortos atende aos requisitos legais? O método de descarte deve atender os requisitos legais (por exemplo, não enterrar onde isto não for legalmente permitido) e os trabalhadores devem demonstrar conhecimento ao serem entrevistados. As carcaças devem ser protegidas contra vermes, pássaros ou outros animais, e são prontamente descartadas por meio de procedimentos para enterro, digestão ou incineração, de acordo com os critérios definidos pela respectiva autoridade competente. Não N/A. Maior LB.8.2 Existe um local/contêiner que possa ser trancado para armazenagem de animais mortos? Este local permite fácil desinfecção e limpeza? Se possível, as carcaças são armazenadas fora da área de alojamento dos animais? O método de descarte deve atender os requisitos conforme descrito no ponto de controle e os trabalhadores devem demonstrar conhecimento ao serem entrevistados. N/A para grandes operações com criação extensiva de ruminantes. Menor LB.9 EXPEDIÇÃO DE ANIMAIS 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Qualquer transporte de animais deve ser conduzido de forma a assegurar um manejo, carregamento e condição de transporte apropriados. LB.9.1 Identificação e rastreabilidade LB.9.1.1 Todos os documentos relacionados com a identificação animal são requisitados pela autoridade competente para animais em trânsito e estão disponíveis no carregamento e partida da fazenda pelo transportador (bem como qualquer informação adicional requisitada pela nota de expedição GLOBALG.A.P. aprovada). LB.9.1.2 Qualquer animal que recebeu tratamento e cujo período de carência não Produtores devem demonstrar conhecimento nas entrevistas. foi finalizado deve ter registrado este período de carência e deve ser Registros devem estar disponíveis na movimentação de todos os identificado como "Não Próprio para o Consumo" até que o período seja animais tratados que estão ainda dentro do período de carência. atendido. Somente pode ser transportado a qualquer destino que não seja o frigorífico. Maior LB.9.1.3 Animais de diferentes espécies e status (ex: certificado GLOBALG.A.P. versus Não-certificado) são mantidos separados durante o embarque? Animais de diferentes status devem ser facilmente identificados e mantidos separados quando embarcados. Produtor deve demonstrar conhecimento na entrevista. Não N/A. Maior LB.9.2 Embarque e desembarque LB.9.2.1 O animal é embarcado/desembarcado calmamente em instalações apropriadas, usando o mínimo de força e de forma a assegurar um mínimo de stress? Avaliação visual quando possível e a equipe deve demonstrar conhecimento. Recom. LB.9.2.2 As rampas, quando usadas, são construídas a fim de prevenir que o animal escorregue e possuem um sistema de proteção na lateral sem projeções que possam causar ferimentos? Avaliação visual nas rampas para cumprir com a norma. Maior Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 42 de 68 Para os bovinos, ovinos e suínos, todos os documentos exigidos por Maior autoridade competente, bem como quaisquer informações adicionais solicitadas na Nota de Expedição GLOBALG.A.P. (Anexo LB.1) devem estar disponíveis no carregamento e levadas pelo transportador. Não N/A. Traduzido por SGS do Brasil Ltda Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível LB.9.2.3 O uso geral de bastões elétricos é proibido? Avaliação visual quando possível, e a equipe deve demonstrar conhecimento. O uso de instrumentos que administram choques elétricos deve ser evitado como medida de força para o rebanho tanto quanto possível. N/A para bovinos e suínos sob certas circunstâncias de carga e descarga. Nesses casos, esses instrumentos só deverão ser utilizados em bovinos e suínos adultos que se recusarem a se mover durante carregamento e descarregamento. O uso deverá ocorrer somente depois que outras medidas tenham falhado e somente quando houver um local à frente do animal para o qual deverá se mover. Os choques não devem durar mais do que um segundo, ter espaçamento adequado entre eles e devem ser aplicados somente nos músculos dos quartos traseiros. Os choques não devem ser usados repetidamente se o animal se recusar a se mover. Ver referência Anexo 5, 1.9 do Padrão de Transporte de Animais GlobalG.A.P. Maior LB.9.2.4 O responsável pelo carregamento demonstra competência nas operações de embarque e desembargue? Evidência da competência na entrevista, verificação visual do embarque e desembarque quando possível, e a equipe deve demonstrar conhecimento. Não N/A. Maior LB.9.3 Condição Animal LB.9.3.1 O transporte de um animal inapto é proibido se, devido a sua condição, é provável que cause sofrimento desnecessário? Produtor deve demonstrar cumprimento. Não N/A. Menor 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Nº Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 43 de 68 Traduzido por SGS do Brasil Ltda ANEXO LB.1 DIRETRIZ GLOBALG.A.P. | NOTA DE EXPEDIÇÃO Esta nota tem sido designada para cobrir a expedição de bovinos de corte, ovelhas e suínos. A nota de expedição para aves e peru está referenciada na Norma GLOBALG.A.P. de Transporte para Animais de Criação - anexo 15 Esta nota de expedição ser utilizada para alteração de propriedade e de transporte para o abate. Isso não se aplica quando os animais estão sendo movidos para ou dentro das terras agrícolas em um veículo de propriedade do produtor e sem mudança de proprietário. Todos os animais transportados devem ser acompanhados por uma nota de expedição aprovada. Todos os bovinos devem ser acompanhados pelo respectivo passaporte, Documento de Identificação de Gado ou Documento de Certificação de Bovinos Algumas seções referem-se apenas os suínos. Para a "identificação", digite o ID do lote de suínos e de bovinos e o número da etiqueta para ovinos. SEÇÃO DO PRODUTOR: (A ser completada pelo produtor) Nome do Produtor:______________________________________________ Data da Movimentação:_____________________________________________ Endereço::____________________________________________________ Esquema GLOBALG.A.P.:___________________________________________ __________________________________________________________ Esquema No:_____________________________________________________ Nome da unidade/fazenda N°de animais Descrição/tipo de animais Forma de identificação Hora do embarque 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Declaração apenas para transporte de suínos: Eu declaro que nenhum suíno foi transportado para meu estabelecimento agrícola durante os últimos 20 dias anteriores à data de hoje, exceto pelos suínos abaixo descritos. Em adição: Se os suínos tiveram sido movimentados durante os 20 dias anterior a data de hoje: Localização:_______________________________________________ (Origem de reprodutores dos suínos de crescimento) Localização:_______________________________________________ (Movimentação entre estabelecimentos próprios) Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 44 de 68 Traduzido por SGS do Brasil Ltda TODOS OS ANIMAIS: Área da autoridade local:____________________________________ Entregues a: Nome: _________________________________________ Assinatura:__________________________ Nome por extenso:_________________________ Endereço:________________________________________________ CONDIÇÕES DOS ANIMAIS AO EMBARCAR (to be completed by farm owner/agent) MOLHADO Sim Limpo 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Sujo Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 45 de 68 SECO Não Traduzido por SGS do Brasil Ltda SEÇÃO DO TRANSPORTADOR: A ser completada pelo transportador: Nome do Transportador:____ Endereço: Hora de saída: Hora de descarga: Hora de chegada: N° de animais mortos na chegada (DOA): Data de limpeza do veículo: Lugar da limpeza: N° de registro do veículo: N° GLOBALG.A.P. : Indicar hora(s) e lugar(es) das paradas de descanso e quaisquer alimentos/água ministrados: 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Descrever detalhes de qualquer dificuldade encontrada com os animais e a ação tomada: Assinatura: Nome: Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 46 de 68 Traduzido por SGS do Brasil Ltda SEÇÃO DO FRIGORÍFICO/MERCADO: Sim Os animais mostram sinais de angústia? Não (se sim, quantos?): Os animais estão em boas condições? Se o transporte é misto, os animais estão claramente identificados? Grupos de fazendas estavam separados no veículo? Nº de animais por compartimento: Hora do desembarque no frigorífico: Tempo de espera no frigorífico até o desembarque: Assinatura: _____________ Nome: (preenchido pela equipe do frigorífico) Comentários: 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Cópias para: 1. Produtor/Cópia do Consignador; 2. Frigorífico/Cópia do Consignatário ou Autoridade Local para Movimentação de Suínos desmamados; 3. Transportador Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 47 de 68 Traduzido por SGS do Brasil Ltda REGISTRO DE ATUALIZAÇÃO DE EDIÇÕES Documento novo Documento substituído Data de publicação Descrição da Modificação 120405_gg_ifa_cpcc_lb_br_v4_0-1_pt 110609_gg_ifa_cpcc_lb_pt_final_v4 5 de abril 2012 Modificação GLOBALG.A.P para GLOBALG.A.P.; Redação mais clara em vários pontos e Anexo LB. 1 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt 120405_gg_ifa_cpcc_lb_br_v4_0-1_pt 2 de setembro 2013 CPCC LB 4.1.8 - modificação de texto Para informações detalhadas sobre as alterações, por favor entre em contato com o Secretariado do GLOBALG.A.P. acerca do Histórico do documento. mailto:[email protected]. 130902_gg_ifa_cpcc_lb_v4_0-2_pt Quando as alterações não afetam a acreditação do referencial, a versão mantém-se “4.0” e a atualização da edição será indicada com “-x” (ex. "4.0-1"). Quando as alterações afetam a acreditação do referencial, o nome da versão será alterado para “4.x” (ex. "4.x"). Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: LB 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 48 de 68 SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO | AVES PONTOS DE CONTROLE E CRITÉRIOS DE CUMPRIMENTO VERSÃO PORTUGUESA (BR) (Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida.) EDIÇÃO 4.0-2_MAR2013 VÁLIDO A PARTIR DE: MARÇO 2013 OBRIGATÓRIO A PARTIR DE: JUNHO 2013 Traduzido por SGS do Brasil Ltda ÍNDICE SEÇÃO PY AVES PY. 1 ORIGEM PY. 2 MATRIZES (N/A se não houver matrizes) PY. 3 INCUBATÓRIO (N/A se não há Incubatórios) PY. 4 ALIMENTO E ÁGUA PY. 5 ALOJAMENTO (N/A se não houver alojamento de aves) PY. 6 CRIAÇÃO AO AR LIVRE (N/A se não houver criação ao ar livre) PY. 7 EQUIPAMENTOS MECÂNICOS PY. 8 SAÚDE DAS AVES PY. 9 HIGIENE E CONTROLE DE PRAGAS PY. 10 MANEJO PY. 11 MONITORAMENTO DE RESÍDUOS PY. 12 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA PY. 13 INSPEÇÃO PY. 14 TRABALHADORES PY. 15 ABATE HUMANITÁRIO DE AVES 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt PY. 16 EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 50 de 68 Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY PY.1 AVES ORIGEM PY.1.1 As aves vivas que entram nos estabelecimentos produtores são rastreáveis e fornecidas somente por estabelecimentos certificados pelo Padrão GLOBALG.A.P. para aves ( ou outros padrões reconhecidos benchmark)? Existem registros da data de chegada, do nome do transportador e do fornecedor de onde foram expedidas? Registros de movimentação e certificados de conformidade. Não N/A. Referência cruzada com LB.3.2. PY.1.2 Foram levantadas exceções aos requisitos em PY.1.1? Quando houver exceções serão tratadas caso a caso pelo órgão Maior certificador em consulta com o GLOBALG.A.P. ou norma equivalente reconhecida. Isso deve incluir a necessidade de importação de aves de genótipo especial, necessidade de re-população, uso de produtores com criação altamente saudável de outros produtores não-certificados ou em outros casos excepcionais. PY.2 MATRIZES (N/A SE NÃO HOUVER MATRIZES) PY.2.1 A muda não é induzida? Uma vez que a muda é uma interferência severa, ela não deveria ser realizada. Recom. PY.2.2 Os trabalhadores que recolhem os ovos higienizam as mãos antes do manuseio e entre o manuseio dos ovos de cama e de ninho? Instrução de trabalho por escrito. Não N/A. Menor PY.2.3 Ovos quebrados, com defeito ou sujos são identificados e rejeitados? Ovos de cama são colocados em bandejas separadas e identificados? Ovos quebrados, defeituosos ou sujos devem ser separados dos limpos. Definido em Ponto de Controle. Não N/A. Menor PY.2.4 Os ovos são recolhidos com frequência mínima determinada? Ovos devem ser recolhidos segundo as frequências mínimas: sistema Menor automático (tipo Rollaway) - uma vez por dia. Outros sistemas 3 vezes por dia. Ovos de cama 3 vezes por dias. Não N/A. PY.2.5 Ovos selecionados para incubação são colocados em bandejas secas e limpas e armazenados em local adequado tão rápido quanto possível? A temperatura do local de armazenagem não deve exceder 23°C. Registros da temperatura do local devem estar disponíveis. Maior PY.2.6 Ovos para incubação são marcados em conformidade com a legislação local, onde definido, ou com um código que permita a referência ao matrizeiro? Definido em Ponto de Controle. Não N/A. Maior PY.2.7 Cada carrinho está identificado pelo matrizeiro de origem e a data de postura? Definido em Ponto de Controle. Não N/A. Maior PY.2.8 Os registros dos ovos estão completos? Registros escritos incluem: 1.Quantidades recolhidas.2. Quantidade de Maior ovos de cama; 3. Contagem de ovos rejeitados. Não N/A. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 51 de 68 Maior Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.2.9 A criação de aves é monitorada quanto à Salmonella, de forma que estejam em conformidade com as regulamentações legais do país de produção? São mantidos os registros de teste de Salmonella para todos os lotes e esses testes foram feitos por laboratório acreditado segundo a ISO 17025 ? Todos os ovos não incubados são recolhidos, destruídos e descartados apropriadamente em caso de confirmação para S. enteritidis ou S. typhimurium no lote?. Existe programa de abate implementado em caso de uma unidade ser afetada? O fornecimento de ovos deve cessar imediatamente em caso de Maior confirmação para S. enteritidis ou S. typhimurium na criação. Registros dos resultados dos testes devem ser apresentados e um plano de ação implementado, em especial um programa de abate para unidades afetadas em caso de resultado positivo. Não N/A. Verificação cruzada com LB 6.15. PY.2.10 Todos os ovos liberados são oriundos de matrizes certificadas livres de Mycoplasma Gallisepticum e com situação conhecida em relação à Mycoplasma Synovia? Certificado e declaração de situação, respectivamente. Não N/A. Menor PY.3 PY.3.1 INCUBATÓRIO (N/A se não houver incubatórios) Geral PY.3.1.1 Existe planta do incubatório? Está prontamente acessível? A planta do incubatório deve conter as seguintes informações: 1. Localização de chaves e pontos de acesso; 2. Localização de kits de primeiros socorros e extintores de incêndio 3. Fontes de água para combate a incêndio. Não N/A. Maior PY.3.1.2 Piso, teto e paredes estão em boas condições e mantidas de forma higiênica? Inspeção visual. Não N/A. Maior PY.3.1.3 Todos os trabalhadores do incubatório recebem roupas de proteção para uso exclusivo no local? Uniformes exclusivos para a área devem estar disponíveis para todos os trabalhadores. Não N/A. Menor PY.3.1.4 Está impedido o acesso de animais domésticos ou outros animais no incubatório ? Conhecimento dos trabalhadores demonstrado em entrevistas e ausência de animais. Não N/A. Maior PY.3.1.5 Instalações auxiliares, banheiros, escritórios, armazéns são mantidos limpos e arrumados? Definido em Ponto de Controle. Não N/A. Menor PY.3.1.6 Sistemas de drenagem nas áreas de produção são acessíveis, inclusive para limpeza? Inspeção visual. Não N/A. Maior PY.3.1.7 Há pessoal nomeado e responsável pelas seguintes áreas: 1. Registro com o nome dos trabalhadores. Não N/A. Responsável pela Saúde e Segurança, 2. Socorrista, 3. Veterinário especializado em aves e 4. Responsável pelo bem-estar animal das aves? Menor PY.3.1.8 Todos os ovos são provenientes de incubatórios capazes de demonstrar que as granjas de origem estão livres de Salmonella enteritidis e S. typhimurium? Maior Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 52 de 68 Certificado de conformidade dos matrizeiros. Ovos de granjas infectadas por S. enteridis ou S. typhimurium não devem ser admitidos no incubatório. Resultados de testes ou certificados comprovando o status livre de Salmonella devem estar disponíveis. Não N/A. Verificação cruzada com LB 6.15. Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.3.1.9 Os incubatórios são monitorados quanto à Salmonella, de forma que estejam em conformidade com os requisitos legais de produção do país? Existem registros dos testes de salmonella para todos os incubatórios, realizado por laboratório acreditado ISO 17025? Todos os ovos não incubáveis foram recolhidos, destruídos e descartados de forma apropriada? O fornecimento de ovos deve ser imediatamente suspenso em caso de Maior confirmação de S. enteritidis ou S. typhimurium numa criação. Registros dos resultados dos testes e de qualquer plano de ação deve estar disponível e implementado. Não N/A. PY.3.1.10 Todos os ovos que chegam dos matrizeiros estão certificados como livres de Mycoplasma gallisepticum e tem status conhecido? Certificado e declaração de status, respectivamente. Não N/A. Menor PY.3.1.11 Todos os ovos que chegam dos matrizeiros tem status conhecido em relação a Mycoplasma synovia ? Declaração de status. Recom. PY.3.1.12 Os alarmes são atendidos em até 15 minutos? As incubadoras tem alarme Procedimento escrito para respostas ao alarme. Quando o alarme for Menor para temperaturas altas e baixas e falhas? disparado, hora, data e resposta deverão ser registrados. Registros de todas as respostas. Não N/A. PY.3.1.13 Fluxo linear de produto é mantido desde a chegado do ovo até expedição do pintinho? Inspeção visual. Não N/A. Maior PY.3.1.14 O ar que entra é filtrado? Um fluxo de ar positivo é mantido dos ovos até as aves? Inspeção visual. Recom. PY.3.1.15 É mantida diferenciação entre áreas "limpas" e "sujas"? Procedimentos escritos e áreas claramente demarcadas, com uniforme Maior exclusivo. Os trabalhadores devem conhecer os requisitos e receber roupas de proteção exclusiva, além de calçados, que devem ser trocados quando ocorrer a mudança para "áreas limpas". Equipamento deve ser segregado entre áreas "limpas" e "sujas". Não N/A. PY.3.1.16 Ocorre fumigação ou sanitização de todos os ovos antes de sua acomodação? São mantidos registros? Registros de fumigação e parâmetros de sanitização devem ser registrados para cada lote. Não N/A. PY.3.1.17 As incubadoras e nascedouros são de fácil limpeza, estão em bom estado Definido em Ponto de Controle. Não N/A. e fechado do chão? Maior PY.3.1.18 Os incubatórios tem áreas dedicadas para armazenagem de ovos e incubação? Definido em Ponto de Controle. Não N/A. Maior PY.3.1.19 Os ovos são armazenados em local com ambiente controlado (temperatura e umidade)? Definido em Ponto de Controle. Não N/A. Maior PY.3.2 Bem-estar das aves PY.3.2.1 Os pintinhos são tratados com respeito e de forma positiva? Avaliações documentadas de bem-estar são realizadas? Procedimento escrito sobre bem-estar, revisado anualmente. Não N/A. Menor PY.3.2.2 O lixo do incubatório é identificado e pintinhos não viáveis são abatidos humanitariamente? Conhecimento dos trabalhadores, demonstrado por entrevista. Não N/A. Menor PY.3.2.3 Equipamentos automatizados e esteiras não machucam as aves? Inspeção visual e auditoria. Não N/A Menor Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 53 de 68 Menor Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.3.2.4 As aves são acondicionadas em caixas (bandejas) limpas, secas e sanitizadas? Inspeção visual e protocolos escritos de que as caixas são limpas, secas e sanitizadas após cada entrega. Não N/A. Maior PY.3.2.5 O espaço nas caixas de pintinhos não é menor do que 21 cm²? Média de estocagem calculada por caixa. Não N/A. Menor PY.3.2.6 As áreas de espera dos pintinhos apresentam temperatura controlada e monitorada? As instalações possuem luminosidade reduzida? Registros de temperatura e instalações com luminosidade reduzida.Não N/A. Menor PY.3.3 Registros e Identificação PY.3.3.1 Ovos para incubação são identificáveis em todos os momentos? Registros de rastreabilibade devem estar disponíveis, incluindo as seguintes informações: 1. Matrizeiro de origem, 2. Data da postura. Ovos de cama devem estão rotulados e armazenados em separado. Não N/A. Maior PY.3.3.2 Os incubatórios mantêm registros da produção para cada remessa de ovos? Registros de produção devem incluir: 1. Matrizeiro de origem, 2. Data Maior da postura, 3. Data de coleta e identificação do veículo, 4. Data de incubação, 5. Número da incubadora, 6. Data de transferência, 7. Numero do nascedouro, 8. Números de pintinhos e eliminados (taxa de eclosão), 9. Registros de transporte e 10. Detalhes de alojamento. Não N/A. PY.3.4 Expedição PY.3.4.1 Ovos são coletados e pintinhos são entregues em veículos apropriados para esse fim? Os veículos devem apresentar ventiladores, sistema de aquecimento, sistema de registro de temperatura. O veículo deve estar equipado com sistema de travamento da carga, elevador e deve ser de fácil limpeza. O veiculo deve apresentar meios de comunicação em caso de emergência. Não N/A. Menor PY.3.4.2 Existem procedimentos escritos para limpeza de veículos? Veículos devem ser limpos e sanitizados de acordo com um programa escrito. Todos os veículos devem ser limpos entre carregamentos e o exterior deve ser limpo diariamente. Não N/A. Menor PY.3.4.3 As áreas de carregamento tem boa drenagem e são mantidas de forma higiênica? Definido em Ponto de Controle. Recom. PY.3.5 Provisões para pintinhos PY.3.5.1 Pintinhos são colocados em local pré-aquecido tão logo quanto possível e seu comportamento monitorado de perto na chegada ao local de criação? PY.3.5.2 Onde necessário, existe funcionário treinado de maneira competente para Registros de treinamento. Não N/A. abate humanitário dos pintinhos? Aves são inspecionadas após o procedimento para confirmar a morte? Menor PY.3.5.3 É usado algum método humanitário para o abate dos pintinhos? Menor Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 54 de 68 Pintos de um dia devem ser colocados em local com temperatura Menor mínima de 30ºC. Registros da temperatura antes da chegada das aves devem estar disponíveis. Não N/A. O método aceitável para abate humanitário de pintinhos é o deslocamento cervical. Não N/A. 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Traduzido por SGS do Brasil Ltda Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento PY.4 ALIMENTO E ÁGUA PY.4.1 O espaço entre comedouros usados nas instalações permite o acesso à comida sem competição? Todas as aves têm acesso à comida suficiente para suas necessidades nutricionais e para se manter em boas condições? Acesso adequado ao comedouro para 100 aves: alimentador tipo Maior prato: 1 metro linear ou 5 cm por animal; alimentadores lineares: 4 cm por animal; alimentadores tubulares: 1 cm por animal. Alimentador de corrente: 0,75 metro linear. Para matrizes: 10 cm / ave, ou 5 cm por animal quando se utiliza alimentadores tipo prato. Alimentação no chão é aceitável. Não N/A. PY.4.2 Existem bebedouros e fluxo suficiente de água corrente que permita às aves acesso a qualquer momento? Número mínimo de equipamentos para água: Bebedouros pendular: 1 Maior para cada 150 aves; 1 bebedouro pendular para cada 100 matrizes. Bebedouro tipo nipple e tipo taça: 1 para cada 10 a 20 aves, dependendo das recomendações do fabricante, pressão de água, e pelo menos 20 cm afastado em caso de matrizes em gaiolas. Galinhas devem ter acesso a pelo menos 2 bebedouros. Verificação cruzada com LB 4.1.1 Não N/A PY.4.3 O desenho e posicionamento dos bebedouros garantem que o derramamento de água na cama é minimizado? Evidência mínima de derramamento de água. Não N/A. Menor PY.4.4 O desenho e operação de todas as instalações de comedouros e bebedouros foram analisados pelo veterinário segundo o Plano de Saúde Veterinária (PSV)? Os seguintes fatores deverão ser considerados nessa análise: 1. desenho de comedouros e bebedouros. 2. peso da ave no momento de abate. 3. duração do período diário de escuridão. 4. padrão de alimentação (ex. ad-libitum, restrito ou hora de alimentação). 5. efeito no manejo da cama. 6. efeito sobre a facilidade de inspeção das aves; 7. recomendações dos fabricantes. Verificação cruzada LB 6.2. Recom. PY.4.5 Todos os comedouros e bebedouros estão posicionados de forma que as aves tenham pronto acesso à ração e água e que encoraje a atividade entre as aves? Aves não deverão ter de percorrer mais de 4 metros para comedouros, 3 metros para água a partir de qualquer ponto do local para atingir comida ou água. Não N/A. Maior PY.4.6 Os estabelecimentos que não utilizam água da rede pública têm evidências de que a água fornecida à criação é limpa, potável e não constitui qualquer risco à saúde das aves, segurança da carne ou ovos ? Seguir as exigências legais do país de produção para a qualidade da Maior água. Em caso de não haver legislação a análise da água deve incluir: 1. contagem total (mínimo anual), que não deverá exceder o nível de 100.000 ufc/ml. 2. pH ( que deverá estar entre 4 e 9), 3.Ca (máx 20°D), 4. Fe (máx. 2,5 mg/l), 5.Nitritos (máx. 1,0 mg/l) e 6. Mn (máx. 2,0 mg/l). N/A onde for usada água da rede pública de abastecimento. Verificação cruzada PY 4.7 Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 55 de 68 Nível Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.4.7 O fornecimento de água está em conformidade com a qualidade da água usada para consumo humano? Registros de análises anuais devem estar disponíveis. Os requisitos estão baseados na legislação de água para o consumo humano no país de produção. Menor PY.4.8 Toda a criação tem acesso contínuo a água limpa, fresca e potável? É dada atenção à limpeza de caixas d´água e encanamentos que levam a água do ponto principal de fornecimento até o ponto de acesso das aves? Inspeção visual de aves e suprimento de água. Registros de limpeza regular de caixas d'água e dutos. Não N/A. Maior PY.4.9 É feita mensuração e registro do consumo diário de água de todos os aviários? Alguma ação corretiva é tomada quando há desvios do padrão normal? Registros de consumo diário e evidências de ação corretiva. Menor PY.4.10 Caixas d´água estão cobertas, apresentam saída na parte inferior e são higienizadas? Inspeção visual da cobertura dos tanques e posição das saídas. Registro de limpeza regular das caixas d´água. Não N/A. Maior PY.4.11 Amostras de ingredientes ou da ração são mantidas? Uma amostra de cada lote de ração entregue deveria ser retida na fazenda ou na fábrica de ração (onde a operação for totalmente integrada), por um período de 3 meses depois que as aves foram expedidas. Recom. PY.5 PY.5.1 ALOJAMENTO (N/A se não houver alojamento) Instalações PY.5.1.1 Os aviários estão em conformidade com requisitos mínimos? O aviário deve estar em confomidade com: 1. Telhado e forro devem estar em boas condições, serem impermeáveis e de fácil limpeza. 2. Piso deve ser bem drenado, seguro, confortável e conservado de forma higiênica. 3. Paredes devem ser impermeáveis, proteger de correntes de ar e pragas. 4. Os alojamentos devem ser isolados. Nota: Em climas quentes, instalações com paredes tipo redes ou teladas são aceitáveis, desde que um controle de prevenção a roedores seja mantido. Maior PY.5.1.2 O piso pode ser limpo e desinfetado de maneira apropriada a evitar contaminação cruzada entre lotes, e ele está acima do nível do chão? Definido em Ponto de Controle e confirmado por inspeção visual. Limpeza e desinfecção efetiva de superfícies deve ser evidenciada. Maior PY.5.1.3 Telhado, forro paredes e pisos tem juntas seladas? Pisos de asfalto são selados? Definido em Ponto de Controle e confirmado por inspeção visual. Recom. PY.5.1.4 O criador tem assessoria externa independente para o projeto e instalações de todos os novos alojamentos ou, se já existentes, de áreas de alojamento a serem reformadas? Registro de recomendações de assessoria externa independente sobre o projeto das novas instalações. Não N/A somente se não houver novas instalações. Recom. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 56 de 68 Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.5.1.5 Os pontos principais referentes a bem-estar com relação às acomodações estão registrados e são revisados (anualmente) pelo criador e veterinário, e estão dispostos em local visível na entrada de cada edificação ou próximo a ela? PY.5.2 Densidade de Estocagem (Verificação cruzada com LB 5.1) PY.5.2.1 O aviário permite espaço suficiente e irrestrito para que os funcionários façam inspeções e removam aves doentes ou machucadas? PY.5.2.2 Todas as aves têm espaço suficiente que lhes permita, sem dificuldade: 1. Inspeção visual. Não N/A. Ter liberdade de movimento; 2. Permanecer em posição normal; 3. Virarse; 4. Esticar as asas; 5. Empoleirar-se; 6. Sentar-se sem interferir em outras aves? PY.5.2.3 A densidade máxima para frango de corte está em conformidade com Cálculos por escrito dos níveis de estocagem devem estar disponíveis. Maior legislação local, mas não maior que a aplicável pelas regulamentações da Não N/A. UE ao longo do ciclo produtivo? PY.5.2.4 A densidade máxima para matrizes (produção) está em conformidade com Cálculos por escrito dos níveis de estocagem devem estar disponíveis. Maior legislação local, mas não maior que a aplicável pelas regulamentações da Não N/A. UE ? PY.5.2.5 A densidade máxima para matrizes (recria) está em conformidade com Cálculos por escrito dos níveis de estocagem devem estar disponíveis. Maior legislação local, mas não maior que a aplicável pelas regulamentações da Não N/A. UE ? PY.5.2.6 Para cada galpão existe um sistema de registro que demonstre Registros por escrito das máximas densidades de estocagem ao final conformidade com a densidade máxima de estocagem (PY.5.2.3/4/5)? O do período de crescimento. Não N/A, exceto para incubatórios. sistema permite ao fazendeiro identificar e tomar medidas preventivas apropriadas nos galpões que apresentem taxas de crescimento indicativas de que a densidade máxima de estocagem será excedida? (Abate parcial, ou thinning, não é proibido). PY.5.3 Controle de ventilação e temperatura (Verificação cruzada com LB 5.2) PY.5.3.1 O estabelecimento produtor tem um plano implementado de ventilação por escrito, detalhando parâmetros de qualidade do ar, velocidade do fluxo de ar, temperaturas e sistemas de apoio, a menos que ventilação mecânica não seja utilizada? Declaração de política por escrito demonstrando que houve implementação. Demonstração do sistema de controle informatizado como evidência é aceitável. Não N/A a menos que não se utilize ventilação mecânica. Menor PY.5.3.2 Temperatura e taxa de ventilação no local é apropriada ao sistema de alojamento e à idade, peso e estado fisiológico das aves? Inspeção visual e conhecimentos dos requisitos pelos trabalhadores. Não N/A. Maior Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 57 de 68 Os pontos principais devem incluir: 1. Área total de piso disponível para as aves.2. Número de aves em relação ao peso permitido em cada aviário para atender a densidade máxima permitida. 3. Número de aves em relação ao espaço para alimentação e provisão de bebedouros. 4. Temperatura operacional (incluindo os níveis de alarme); 5. Tipo de ração e identificação dos recipientes; 6.Regime diário de iluminação. Não N/A. Menor Inspeção visual e cálculo por escrito da densidade de estocagem de cada aviário. Não N/A. Menor Maior Menor Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.5.3.3 O sistema de ventilação foi projetado para manter a contaminação do ar abaixo do nível recomendado por autoridade competente do país de produção em longos tempos de exposição para humanos( 8 horas/dia) ? Contaminantes do ar devem ficar abaixo das seguintes Menor recomendações: 1. Amônia 20 ppm; 2. Dióxido de Carbono 3000 ppm. Registros dos resultados dos testes e planos de ação para atingir as metas. Concentrações a serem medidas na altura da cabeça das aves. PY.5.3.4 A qualidade do ar é gerenciada para garantir que os contaminantes não atinjam níveis notadamente desagradáveis a um observador humano? Qualidade do ar deve ser avaliada durante a inspeção. No caso de Menor desvios perceptíveis, deve-se demonstrar o cuidado de como melhorar a qualidade do ar através de entrevista. PY.5.3.5 Todos os galpões com ventilação automática foram projetados para lidar com um aumento de temperatura de 3º C, ( i.e, prevenindo que o calor das aves eleve a temperatura do galpão mais que 3º C acima da temperatura externa quando a temperatura à sombra exceder 30º C)? Registros diários da temperatura mostram conformidade com os requisitos. Alternativamente, sistemas de ventilação deverão estar em funcionamento de forma a assegurar que a temperatura interna não exceda mais que 3º C, quando a temperatura externa à sombra for maior que 30º C. Não N/A. PY.5.3.6 Os criadores fazem provisões para proteger o lote do estresse do calor ou Registros diários de temperatura para demonstrar que as aves estão das condições no verão? Isto deve incluir a diminuição da densidade, protegidas do estresse causado pelo calor. Não N/A. aumento do nível de ventilação ou resfriamento usando nebulizadores. Menor PY.5.3.7 Cada produtor tem uma política (escrita/verbal) de reconhecimento de Política escrita/verbal disponível aos trabalhadores e os mesmo estresse por calor ou frio, bem como procedimentos a seguir nestes demonstram por entrevista como aplicá-la. Não N/A. casos? Todo o pessoal que trabalha na área está familiarizado e aplica os conteúdos dessa política? Menor PY.5.3.8 As unidades têm acesso a informes climáticos de forma que possam se planejar para temperaturas extremas? Registros de relatórios de temperatura e planos de ação para condições extremas. Recom. PY.5.3.9 Temperaturas máximas e mínimas dentro de todos os galpões com ventilação automática são medidas e registradas diariamente? Estes registros são disponibilizados para serem revisados pelo médico veterinário dento do PSV? Registros diários de temperatura disponíveis e apresentados ao médico veterinário. Não N/A. Verificação cruzada com LB 6.2. Maior PY.5.3.10 Parâmetros de qualidade do ar ( ex. amônia, dióxido de carbono, monóxido de carbono) são medidos e registrados semanalmente, com amostragem definida (ex. meio-dia, horário noturno, etc.)? Todos esses registros estão disponíveis para análise pelo médico veterinário no PSV? Registros semanais dos parâmetros de qualidade do ar com amostragem por período do dia/noite e disponíveis para o médico veterinário. Recom. PY.5.4 Iluminação PY.5.4.1 A iluminação para as aves criadas sob luz artificial segue um programa de Definido em Ponto de Controle. Inspeção visual. N/A no período de 24 horas e inclui períodos de escuridão que durem no mínimo seis horas sete dias quando as aves são alojadas e até três dias antes da data no total, com pelo menos um período de escuridão ininterrupto de no prevista do abate; ou em manejo com iluminação natural. mínimo 4 horas, excluindo-se os períodos de escurecimento? Maior PY.5.4.2 A iluminação é uniforme em todo o galpão? Menor Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 58 de 68 Sem diferença de níveis de iluminação dentro do galpão. Inspeção visual. Não N/A. Menor Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.5.4.3 Os padrões de iluminação para cada local são registrados e estão disponíveis para análise pelo veterinário responsável? Registros dos níveis de luz disponíveis para o veterinário. Recom. PY.5.4.4 Os sistemas de iluminação nas instalações das aves foram projetados e mantidos de forma a permitir um mínimo de intensidade de luz de oito horas a cada 24 horas? 20 lux para frango de corte e matrizes fêmeas é a intensidade mínima por um mínimo de 8 horas em cada 24 horas, medidos na altura dos olhos das aves e iluminando pelo menos 80% da área utilizável. Evidência de registros de medição de luz e de sistema automatizado de liga-desliga. Não N/A somente em manejo com luz natural. Menor PY.5.4.5 Níveis de luz abaixo do mínimo (PY.5.4.4) devem ser requeridos somente temporariamente para minimizar comportamento anormal. Se isso for necessário, o veterinário responsável está informado e um plano de ação acordado entre ele e o criador foi definido para sanar o problema? O plano de ação considera outras medidas além da diminuição dos níveis de iluminação para reduzir comportamentos anormais? O criador deve ser capaz de explicar porque a iluminação foi diminuída Menor temporariamente, e informar o acordo com o médico veterinário para o desenvolvimento de plano de ação, que pode ser verbal ou escrito. N/A onde os níveis de iluminação são mantidos. PY.5.4.6 Luzes acima dos níveis mínimos (PY.5.4.4) estão disponíveis? Níveis de iluminação acima do mínimo aumentam o bem-estar e atividade das aves. Recom. PY.5.4.7 O sistema de iluminação é capaz de fornecer 100 lux com objetivo de limpeza? Evidência através de Inspeção visual. N/A se houver luz natural. Recom. PY 5 5 Cama PY.5.5.1 Todo o lote (exceto aves em gaiolas) é mantido ou tem acesso irrestrito a cama bem manejada ou a áreas de descanso bem drenadas? Cama deve estar seca e quebradiça. Não N/A, a menos que não seja usada forração ou aves são mantidas em gaiolas. Maior PY.5.5.2 Onde cama for utilizada ela deve estar em conformidade com: 1.Condições de higiene quando aplicada pela primeira vez; 2. Material adequado e particulado; 3. Levantada do chão e protegida da chuva quando armazenada na propriedade para uso; 4. Conservada para manter a condição de seca e quebradiça; 5. Com profundidade suficiente para diluição das fezes (mínimo de 2 cm); 6. Permitir às aves banho de pó ; 7. Nivelada diariamente, se necessário com cama nova A forração deve ser: Maior 1.Condições de higiene quando aplicada pela primeira vez; 2. Material adequado e particulado; 3. Levantada do chão e protegida da chuva quando armazenada na propriedade para uso; 4. Conservada para manter a condição de seca e quebradiça; 5. Com profundidade suficiente para diluição das fezes (mínimo de 2 cm); 6. Permitir às aves banho de pó ; 7. Nivelada diariamente, se necessário com cama nova N/A somente se não for utilizada forração. PY.5.5.3 No final de sua vida útil a cama é descontaminada de forma eficaz e descartada de forma adequada? Os registros de limpeza do aviário e da eliminação adequada da cama são mantidos? No final de sua vida útil a cama deve ser descontaminada de forma eficaz e descartada de forma adequada. Registros da limpeza do aviário e do descarte apropriado da cama devem ser mantidos para verificação. N/A somente se não for utilizada forração. PY.5.5.4 Se a forragem é reutilizada, é tratada e atestada como livre de riscos microbiológicos? A cama reutilizada deve ser tratada e comprovada estar livre de riscos Maior microbiológicos. N/A quando não for utilizada forração. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 59 de 68 Maior Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento PY.5.5.5 Todos os funcionários encarregados estão familiarizados com o manejo apropriado da cama? PY.6 CRIAÇÃO AO AR LIVRE (N/A se não houver criação ao ar livre) PY.6.1 A densidade interna, nível de estocagem, acesso às aves, composição da Conformidade com a legislação apropriada para sistemas ao ar livre. alimentação, o tamanho da portinhola e idade mínima de abate para Referência no Guia GLOBALG.A.P. de taxas de alojamento. sistemas ao ar livre, respeitam a legislação local? Maior PY.6.2 Os sistemas ao ar livre são: 1. Projetados e gerenciados de modo que a área ao redor não fique sem cobertura por vegetação? 2. Consiste principalmente de pasto coberto com vegetação? Definido em Ponto de Controle Menor PY.6.3 As aves tem acesso a áreas bem drenadas para descanso enquanto fora do alojamento? Definido em Ponto de Controle Menor PY.6.4 Onde houver aves ao ar livre, existem portinholas suficientemente distribuídas ao redor da instalação que permitam acesso ao ar livre? Galpão deve ter portinholas com comprimento de pelo menos de 4 metros por 100 m² da área do alojamento. Menor PY.6.5 As aves mantidas nesse sistema tem acesso ao terreno por um mínimo de Trabalhadores devem demonstrar conhecimento do requerimento. oito horas por dia, exceto quando o período de luz natural do dia é menor? As portinholas estão normalmente abertas por esse período, exceto quando impedido por condições climáticas adversas? Menor PY.6.6 Nos sistemas ao ar livre em condições de sol, existem áreas sombreadas Área sombreada para 10% do lote. Área calculada por escrito. No com espaço suficiente para que as aves não se amontoem (arriscando um N/A. possível estresse por calor)? Menor PY.6.7 Aves mantidas ao ar livre estão protegidas de predadores? Menor PY.7 EQUIPAMENTOS MECÂNICOS PY.7.1 Todos os equipamentos automáticos são inspecionados regularmente por um funcionário ou outro responsável competente, no mínimo uma vez por dia, para checar que não há defeitos? Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 60 de 68 Demonstração de conhecimento dos trabalhadores sobre o manejo da cama. N/A somente se não for utilizada forração. Nível Cercas elétricas para raposas e similares e outros sistemas apropriados. Não N/A. Menor Registro diário de checagem do equipamento. Evidência de reparo Menor rápido dos defeitos ou outras medidas apropriadas. “Equipamento Automático” significa equipamento automatizado ou mecânico, uma falha dele poderá causar sofrimento desnecessário às aves a menos que a falha seja corrigida ou outra medida seja tomada para cuidar do lote. Onde um defeito for encontrado em equipamento automático (a partir da inspeção do equipamento de acordo com esse parágrafo ou a qualquer tempo):1. O defeito deverá ser retificado imediatamente ou 2. se isso for inviável, medidas deverão ser tomadas e mantidas até que o defeito seja corrigido como requerido para salvaguardar as aves de sofrimento desnecessário como resultado do defeito, N/A somente onde não houver equipamento automático. Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.7.2 Quando o sistema automático incluir sistema de ventilação, deverá incluir: 1. Alarme capaz de aviso para a falha de funcionamento (que deverá ser acionado mesmo se houver corte no fornecimento principal de energia elétrica) e 2. Equipamentos ou meios adicionais de ventilação (automáticos ou não) que, em caso de falha no sistema, forneça adequada ventilação para evitar estresse desnecessário para as aves decorrente da falha. Registro semanal de testes e evidências de planos de contingência em Menor caso de pane. Qualquer sistema de alarme como descrito acima deverá ser testado por funcionário competente não menos que uma vez a cada sete dias de forma a checar que não haja defeito. Se for encontrada falha durante o teste deverá ser imediatamente corrigida. N/A somente onde não houver sistema de ventilação automatizado. PY.7.3 Sistemas de alarme são checados diariamente e registros da checagem mantidos? Registros de checagem diária. N/A se não houver alarmes. PY.7.4 Existe alarme para falha no fornecimento de energia em todas edificações Definido em Ponto de Controle. N/A se não houver edificações com com controle de ambiente? controle de ambiente. PY.8 PY.8.1 SAÚDE DAS AVES Período de Carência PY.8.1.1 Aves não abatidas que receberam medicação e necessitam de um período de carência, e que serão vendidas nesse período, são acompanhadas de uma declaração do tratamento ? Essas aves estão claramente identificadas? PY.8.2 Plano de Saúde Veterinária (PSV) (Verificação cruzada com LB 6.2) PY.8.2.1 As visitas do veterinário ocorrem em frequência correspondente ao tipo de Registros da rotina de visitas do veterinário ou frequência de visitas: empresa? frangos de corte, 2 vezes por ciclo; matrizes: 1 vez por ciclo; incubatório 1 vez por saída. Não N/A. PY.8.2.2 O Plano de saúde veterinária identifica saúde ou problemas de bem-estar se existem suspeitas ou conhecimento de sua existência na unidade? Plano de Saúde Veterinário por escrito deve estar disponível e, Maior adicionalmente aos pontos detalhados no Módulo Pecuária, em LB.6.2., deve endereçar: 1. Problemas de saúde associados à transmissão de agentes que podem afetar a segurança do alimento; 2. Problemas de pernas em frangos de corte; 3. Comportamentos Anormais (tais como canibalismo ou arranque de penas); 4. Infecções parasitárias internas e externas; 5. Procedimento de inspeção pós mortem em caso de lote com suspeita de doença. Checagem cruzada com LB.6.2. Não N/A. PY.8.2.3 Estabelecimentos produtores de frangos de corte demonstram que problema de pernas é monitorada durante os últimos estágios da produção? Registros de monitoramento regular de problema de perna, com Maior anotação do número de aves com a Pontuação Bristol Gait Score 3 ou acima (ou pontuação visual estimada) deve estar disponível. O Plano de Saúde Veterinária deve estabelecer um plano de ação que minimize o número de aves nesta categoria. Não N/A. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 61 de 68 Referência-cruzada entre registros de movimentação de aves não abatidas e medicamentos, cópia de declarações por escrito enviadas ao comprador, detalhando o tratamento. Não N/A, a menos que sejam matrizes. Menor Maior Maior Maior Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.8.2.4 Os parâmetros de saúde estão registrados em associação com o PSV e disponíveis no momento da inspeção? PY.8.2.5 O PSV define limites de tolerância para mortalidade, desempenho do lote, Onde os registros mostrarem que as tolerâncias definidas foram condenações e incidência de calo de pé, que devem estar em excedidas, deverá haver evidências de interferência do veterinário e conformidade com a legislação local aplicável? O médico veterinário é registro escrito do resultado. Não N/A. informado imediatamente no caso dos limites de tolerância serem excedidos? Os limites de tolerância são analisados e revisados à luz das circunstâncias atuais? Maior PY.8.2.6 Adicionalmente ao aumento da taxa de mortalidade no ciclo produtivo, grandes flutuações (isto é, acima de 0.5%) na taxa diária de mortalidade são investigadas em busca de evidência de problemas de saúde ou falha nos registros? Registros devem mostrar que flutuações acima de 0.5% na mortalidade diária foram completamente investigados. Quando um novo lote é alojado essa porcentagem normalmente excede, e investigações adicionais não são necessárias a menos que a tendência continue. Não N/A. Menor PY.8.2.7 Medicação só é ministrada após aprovação formal do veterinário responsável via prescrição, programa ou protocolo de tratamento aprovado (no caso de medicação via ração, deve ser via prescrição veterinária)? Registros devem mostrar a aprovação formal do veterinário responsável para cada regime de medicação. Não N/A. Maior PY.8.2.8 Para todo criadouro com ambiente controlado (confinamento total) existem Registros escritos de temperaturas Mínima/máxima devem estar registros de temperatura máxima e mínima disponíveis para análise do disponíveis para cada aviário diariamente. Não N/A. veterinário responsável, conforme PSV? Menor PY.8.2.9 Para todo criadouro com ambiente controlado (confinamento total) existem Registros escritos dos contaminantes aéreo (como definido em registros de contaminação aérea disponíveis para avaliação do PY.5.3.3) deveriam estar disponíveis para cada aviário diariamente. veterinário responsável, conforme PSV? Recom. PY.8.2.10 As instalações ou o ambiente dentro dos quais as aves são alojadas possuem manejo de forma a promover a boa saúde, e se surgirem problemas eles são investigados e um plano de ação é acordado entre veterinário e criador para resolver o problema? PY.8.3 Monitoramento de Zoonoses (Verificação cruzada com LB 6.2) Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 62 de 68 Registros devem incluir: 1. Registros diários de todas as mortes e Maior sacrifícios. A provável causa da morte ou sacrifício (ex. problema de perna ou estresse por calor) também devem ser registradas; 2. Dados de desempenho do lote (ex. taxas de crescimento) que permitirão a detecção de problemas de saúde; 3. Nível e tipo de condenações no lote abatido. Esses registros devem identificar ferimentos suspeitos de terem ocorrido durante a apanha, e aves mortas na chegada; 4. Sinais de calo de pé e pododermatites (monitoradas no abatedouro - deve existir comunicação do abatedouro para o criador.). Não N/A. Instalações e ambiente devem ser considerados na manutenção da Maior boa saúde do lote. Os registros devem demonstrar interferência do veterinário em caso de deficiências na saúde do lote e plano de ação acordado e implementado para melhorar as instalações ou o ambiente onde necessário. N/A somente se não houver problemas de saúde no lote. Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.8.3.1 Os lotes de frango são testados para Salmonella no período de 3 semanas antes do abate? Os testes são feitos por laboratório acreditado ISO17025? Para lotes de frango, os registros dos testes de laboratório para Salmonella (Salmonella enteritidis e Salmonella typhimurium) devem estar disponíveis antes da retirada para o abate ou do primeiro abate parcial (thinning). Métodos preferidos são 2 exames de swab de arrasto por lote, em conformidade com o Anexo da CE 646/2007. N/A somente se não for criação de frango de corte. Verificação cruzada com LB 6.1. Maior PY.8.3.2 Lotes confirmadamente infectados são enviados para abate ao final do programa de abate das plantas processadoras? Registros escritos para demonstrar que as informações são passadas ao processo de abate de forma a garantir que os lotes infectados sejam abatidos por último. Não N/A, a não ser que sejam matrizes. Maior PY.8.3.3 Quando houver confirmação de lote infectado por Salmonella existe procedimento escrito de limpeza e desinfecção a ser implementado para assegurar a erradicação do patógeno uma vez que o desalojamento das aves esteja completo? Registros para demonstrar os procedimentos de limpeza e desinfecção Maior apropriadas após desalojamento. N/A se não houver infecção por Salmonella. PY.8.3.4 Novos lotes não são alojados até que o aviário seja confirmado como negativo para Salmonella? Registros deveriam demonstrar que o site está livre de salmonella antes do alojamento de novos lotes. N/A se não houve infecção por Salmonella. Recom. PY.9 HIGIENE E CONTROLE DE PRAGAS PY.9.1 Todos os alojamentos individuais trabalham no sistema "todos dentro, todos fora", de forma que as aves tenham a mesma idade? (importante: abate parcial não é proibido). Registros demonstrando procedimento. Menor PY.9.2 Os alojamentos são totalmente limpos e desinfetados de acordo com uma política escrita sempre que são esvaziados? Registros de limpeza e desinfecção detalhada de cada aviário Maior disponível Limpeza de utensílios, caixas d'água e silos de ração devem ser incluídos na política, que também deve detalhar o tipo de desinfetante utilizado e nível de diluição. Equipamentos devem ser totalmente limpos e desinfetados após operação e antes de serem guardados. Evidências devem demonstrar que os procedimentos de limpeza são efetivos. Não N/A. Verificação cruzada com LB 5.3. PY.9.3 Cachorros, gatos ou outros animais domésticos são mantidos longe dos aviários? Inspeção visual da exclusão de cachorros e gatos. Não N/A. Verificação cruzada com LB 6.18. PY.9.4 Os trabalhadores têm ou mantêm contato com outras criações de frango ou qualquer ave de outra espécie? Evidência documental de que os trabalhadores são informados de que Menor não podem manter aves por sua própria conta. Não N/A. Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 63 de 68 Maior Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.9.5 O estabelecimento produtor mantém uma política documentada de controle de visitantes, veículos e materiais no local? Política documentada deve cobrir: 1. Fornecimento de roupas e Maior calçados de proteção aos visitantes; 2. Registros de todos os visitantes, veículos e materiais que acessaram o local; 3.Fornecimento de desinfetante e outras precauções que evitem a introdução de doenças; 4. Sinais visuais de áreas restritas e pontos de perigo; 5. Número de dias sem contato com aves requerido antes da entrada no aviário; 6. Análise de risco à saúde veterinária pela entrada de pessoas, veículos e materiais na área de produção; bem como de ração, cama e outros suprimentos. Análise das precauções apropriadas dentro do contexto de um PSV; 7. Plano de gerenciamento de higiene no ponto de saída das aves do aviário. Não N/A. PY.9.6 A política está implementada (PY.9.5)? Registros de todos os visitantes, veículos, e suprimentos que entraram Maior no local. Inspeção visual das roupas de proteção, sinais para designar áreas restritas e pontos de perigo, etc. PY.9.7 Lavatórios e banheiros estão disponíveis no local e devem conter pia com Pias deverão estar disponíveis em cada um dos locais. Instruções por água corrente, sabonete bactericida e toalhas descartáveis. Todos os escrito sobre lavagem das mãos devem estar disponíveis para trabalhadores lavam e desinfetam as mãos antes de entrar e depois de trabalhadores e visitantes. Não N/A. sair dos aviários? As mãos são lavadas depois da manipulação de aves mortas, antes e depois das refeições e depois da utilização do banheiro? Maior PY.9.8 Existem escovas para sapatos/desinfetantes ou sistemas de barreiras Inspeção visual da escova de sapatos/ sistema de barreira de para calçados em cada ponto de acesso dos trabalhadores às desinfecção de calcados (ex. lavagem de calçados com escovas). edificações, bem como na entrada para equipamentos, cama e estocagem Inspeção visual.Não N/A. de ovo? Menor PY. 9.9 Os desinfetantes são aprovados pela autoridade competente no país são usados de acordo com as concentrações especificadas? Evidências da aprovação dos desinfetantes pela autoridade competente através de documentação. Menor PY.9.10 As soluções desinfetantes são substituídas de acordo com a prescrição e isso está registrado? Evidência da troca regular e reposição das soluções desinfetantes. Registros devem estar disponíveis. Menor PY 9 11 Os calçados são trocados ou limpos por todos os trabalhadores e visitantes antes e depois do acesso a uma edificação? Trabalhadores e visitantes devem demonstrar conhecimento durante entrevista. Menor PY.9.12 Os veículos da propriedade são mantidos em boas condições de limpeza? Evidenciar a limpeza dos veículos no site e as instalações para Existe provisão feita para desinfecção dos veículos que entram e saem do desinfecção de veículos que entram e saem. site? Recom PY.9.13 Fumar é proibido em todos os locais com aves alojadas ou ovos, e restrito Áreas demarcadas para fumantes. Não N/A. a áreas designadas? Maior Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 64 de 68 Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento PY.9.14 Existem registros detalhados de inspeções de controle de pragas e ações necessárias tomadas? PY.10 MANEJO PY.10.1 Se a debicagem é feita na propriedade, existe justificativa por escrito e evidências do emprego dos procedimentos corretos para a atividade? A debicagem é permitida nas unidades onde o comportamento Menor agressivo é um problema. Não mais que um terço da parte superior do bico deve ser removido. A debicagem deve ocorrer somente antes das aves atingirem 10 dias de vida. A justificativa para a debicagem continuada, o método usado e medidas alternativas de controle de manejo devem ser consideradas e regularmente analisadas no PSV. Inspeção visual das aves e planos de saúde veterinários como evidências. N/A apenas se a debicagem não for executada. PY.10.2 Existe alguma outra mutilação de aves que seja considerada proibida, com exceção da castração, que deva ser justificada e regularmente analisada e revista pelo PSV? Checagem do Plano de saúde veterinária. N/A se não houver mutilações. Verificação cruzada com LB 6.2. Menor PY.10.3 Remoção de crista (em pintos machos), retirada de espora, garras ou dedo em matrizes de corte não são realizadas? Definido em Ponto de Controle. Recom. PY.10.4 A debicagem em matrizes fêmeas de corte não é permitida? Definido em Ponto de Controle. Recom. PY.11 MONITORAMENTO DE RESÍDUOS PY.11.1 Existem resultados de amostras de exames de rotina de resíduos, e as ações tomadas mantidas na propriedade? Os resultados são comunicados ao criador em caso de excederem o Maior LMR (Limite Máximo de Resíduo) ações devem ser tomadas de acordo com um plano de ação. Checagem cruzada com LB.7.3.1, LB 7.3.2 and LB 7.3.3 Não N/A. PY.11.2 Se a amostra encontrada contém resíduo de substância proibida ou excede o LMR, o veterinário responsável e o criador são informados? Relatório do veterinário responsável deve estar disponível. O assunto Maior deve ser investigado pelo veterinário em no máximo 2 dias após o resultado do teste e um relatório enviado ao organismo de certificação. N/A em caso de ausência de resultado positivo acima do LMR. PY.12 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA PY.12.1 Existe uma fonte de fornecimento de energia disponível para o caso de emergências no sistema de ventilação? Definido no Ponto de Controle. No caso de ventilação completamente natural nos galpões, N/A é aplicável. Menor PY.12.2 Os sistemas de emergência para fornecimento de energia e ventilação são testados mensalmente e têm seus registros mantidos? Registros dos testes e equipamentos em bom funcionamento. Menor PY.13 INSPEÇÃO Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 65 de 68 Registro de inspeções de controle de pragas e acompanhamento de plano(s) de ação. O criador pode ter seus próprios registros. As inspeções devem ocorrer sempre que houver evidência de presença de pragas. No caso de insetos deve haver um número de contato ou evidências de capacidade para controle interno de pragas. Não N/A, a menos que seja criação extensiva, sem edificações na propriedade. Nível Maior Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.13.1 Os trabalhadores do estabelecimento são capazes de demonstrar competência no manejo do lote de forma positiva e compassiva? Existe alguma restrição em relação aos cuidados e atenção ao bem estar das aves? Certificado de treinamento reconhecido ou registro de treinamento interno, ou entrevista/evidência visual. Não N/A. Menor PY.13.2 Aves e instalações são inspecionadas pelo menos 2 vezes ao dia? Os registros demonstram que a checagem é realizada 2 vezes por dia? De forma a garantir que as inspeções são minuciosas, o criador deve caminhar a aproximadamente 3 metros de cada ave. Registros de inspeção e conhecimento do trabalhador demonstrado durante entrevista. Não N/A. Maior PY.13.3 Qualquer ave que tenha dificuldade de atingir a comida ou água é prontamente retirada do lote e abatida humanitariamente? Aves removidas do lote. Não N/A. Menor PY.14 TRABALHADORES PY.14.1 O estabelecimento produtor pode demonstrar que seus trabalhadores são competentes nas seguintes áreas: 1. Uso seguro de medicamentos; 2. Manejo e cuidado de aves; 3. Saúde e Bem-estar das aves ( incluindo o reconhecimento de doenças e comportamentos anormais); 4. Conhecimento de como lidar com problemas nas áreas cobertas pelo manual da norma; 5. Quando e a quem recorrer para ajuda adicional? Registro de treinamentos externos e internos e experiência para demonstrar competência durante inspeção. Não N/A. Maior PY.14.2 Os trabalhadores normalmente responsáveis pela inspeção diária das aves são treinados para reconhecer aves com problema de perna Bristol Gait Score 3 ou acima (ou padrão local equivalente)? Registro de treinamento. Não N/A. Menor PY.14.3 Onde um equipamento automático que pode afetar o bem-estar animal está instalado, os trabalhadores responsáveis pela área são capazes de: 1. Demonstrar habilidade para operar o equipamento. 2. Demonstrar habilidade em executar as rotinas de manutenção e 3. Reconhecer sinais comuns de mau funcionamento? Conhecimento dos trabalhadores através de entrevistas ou registros de treinamento. N/A onde não existir equipamentos automatizados. Menor PY.14.4 Os trabalhadores responsáveis pelo gerenciamento do local de produção Registro do pessoal responsável (nomes). Não N/A. e garantia de conformidade com os requisitos de segurança do alimento e bem-estar animal estão identificados ? PY.15 ABATE HUMANITÁRIO DE AVES PY.15.1 Quando o abate humanitário é necessário para evitar sofrimento, ele é executado por pessoal competente? Trabalhadores devem demonstrar competência no abate humanitário através de demonstração prática. Não N/A. Maior PY.15.2 Todas as aves que na inspeção de problemas de perna obtiveram nota 4 ou 5 no Bristol Gait Score (ou requisito legal) foram abatidas de forma humanitária imediatamente? Fazendeiro deve demonstrar a retirada diária de todas as aves com a pontuação de problemas de perna 4 ou 5 da Bristol e seu abate humanitário. Não N/A. Menor PY.16 EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE PY.16.1 As aves são carregadas com calma, tranquilidade e em condições de limpeza? Observação do conhecimento e atuação dos trabalhadores como evidência. Não N/A. Menor Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 66 de 68 Maior Traduzido por SGS do Brasil Ltda 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Nº Ponto de Controle Critério de Cumprimento Nível PY.16.2 Todos os trabalhadores envolvidos na apanha e transporte das aves são treinados, competentes e estes recebem instruções escritas sobre suas responsabilidades ? Registro de instruções escritas e treinamento. Registros devem incluir treinamento e conhecimento de eliminação de emergência das aves doentes. Não N/A. Menor PY.16.3 Existe um responsável nomeado na equipe de apanha para supervisionar o carregamento das aves nos veículos de transporte? Registro do supervisor nomeado. Não N/A. Menor PY.16.4 Todos os registros de machucados na apanha estão disponíveis ao Registro de machucados na apanha e evidências de que foram criador e, quando monitorados no abatedouro, disponíveis para inspeção? reportados à equipe. Altos níveis de ferimentos na apanha devem ser reportados à equipe de apanha. Não N/A. Menor PY.16.5 Nenhuma ave foi privada de ração mais de doze horas ou água mais de uma hora antes da apanha? Conhecimento dos trabalhadores demonstrado durante entrevistas. Não N/A. Menor PY.16.6 Quando possível os níveis de iluminação são ajustados durante a apanha das aves? Conhecimento dos trabalhadores demonstrado em entrevista. N/A para Menor apanha sob luz natural em aviários abertos. PY.16.7 Onde apropriado as cortinas de apanha cobrem as portas principais? Onde apropriado as cortinas de apanha devem cobrir as portas principais. Recom. PY.16.8 Aves impróprias para transporte ou mortas não são transportadas? Aves impróprias são imediatamente abatidas de forma humanitária? Definido em Ponto de Controle. Não N/A. Menor PY.16.9 As aves não são erguidas pela cabeça, pescoço, asa ou cauda? Aves não devem ser erguidas pela cabeça, pescoço, asa ou cauda. Registro do criador com assinatura para transporte.Não N/A. Menor PY.16.10 Existe área de carga e descarga para aves, pintinhos e ovos bem drenada? É limpa, organizada e mantida em boas condições de higiene? Definido em Ponto de Controle. Não N/A. Menor PY 16 11 Ruídos, de qualquer origem, são minimizados durante o carregamento? Auditoria no carregamento ou evidência de que a equipe tem ciência do assunto. Não N/A. Recom. PY 16 12 Todas as aves de espécies diferentes ou segregadas por sexo são segregadas para o transporte? Todas as aves de espécies diferentes ou separadas por sexo são segregadas para o transporte, exceto pintos machos e fêmeas e aves machos e fêmeas que são familiares uns aos outros? Verificação dos registros. Inspeção visual. N/A. Maior PY.16.13 O gerente ou responsável pelas aves está presente durante a apanha das Definido em Ponto de Controle. Não N/A. aves e este assegura que o lote está apropriado para o transporte? Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 67 de 68 Menor Traduzido por SGS do Brasil Ltda REGISTRO DE ATUALIZAÇÃO DE EDIÇÕES Documento novo Documento substituído Data de publicação Descrição da Modificação 120405_gg_ifa_cpcc_py_br_v4_0-1_pt 110609_gg_ifa_cpcc_py_pt_final_v4 5 de abril 2012 Modificação GLOBALG.A.P to GLOBALG.A.P.; Redação mais clara em vários pontos. 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt 120405_gg_ifa_cpcc_py_br_v4_0-1_pt 2 de setembro 2013 Módulo sem modificações Para informações detalhadas sobre as alterações, por favor entre em contacto com o Secretariado do GLOBALG.A.P. acerca do Histórico do documento. mailto:[email protected]. 130902_gg_ifa_cpcc_py_v4_0-2_pt Quando as alterações não afetam a acreditação do referencial, a versão mantém-se “4.0” e a atualização da edição será indicada com “-x” (ex. "4.0-1"). Quando as alterações afetam a acreditação do referencial, o nome da versão será alterado para “4.x” (ex. "4.x"). Código ref.: IFA V4.0_March11 – CPCC; Edição: PY 4.0-2; Versão portuguesa Por favor consulte a versão inglesa em caso de dúvida. Página: 68 de 68