Planejamento, criação e gestão de cursos a distância ou semipresenciais Conceituação e Planejamento Dia 1 – Parte 1 Gley Fabiano Cardoso Xavier Abril - 2009 © Xavier 2009 1 Proposta de Agenda • 1º dia – Parte 1 (manhã) – Conceitos EAD, Virtualidade e Presencialidade – Planejamento Estratégico • 1º dia – Parte 2 (tarde) – Metodologia Spider – Fase Planejamento – Planejamento de Atividades de Aprendizagem – Métricas • 2º dia – Parte 1 (manhã) – – – – Tipos de Mídias Design Instrucional Objeto de Aprendizagem: conceito, consórcios, padrões e ferramentas Metodologia Spider – Fase Produção • 2º dia – Parte 2 (tarde) – Metodologia Spider – Fases Implantação, Operação e Avaliação – Taxonomia da Mídia © Xavier 2009 2 Planejamento “O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras das decisões presentes.” Peter Drucker © Xavier 2009 3 Virtual Níveis de Virtualização e Convergência entre Virtual e Presencial Romero Tori EaD convencional EaD moderna Educação presencial moderna Educação presencial convencional Presencial © Xavier 2009 4 Sistemas de EaD Greville Rumble Centrado no Indivíduo © Xavier 2009 5 Sistemas de EaD Greville Rumble Centrado na Comunidade © Xavier 2009 6 Sistemas de EaD Greville Rumble Centrado na Instituição © Xavier 2009 7 Contexto • Cenário: – Avanço das Tecnologias de Telecomunicação e Computação – Sociedade da Informação – Concorrência de mercados locais e globais • Necessidades: – Desenvolvimento ou reciclagem de conhecimentos e habilidades profissionais. – Flexibilidade de espaço e tempo – Maximização do custo/benefício de treinamentos. © Xavier 2009 8 Contexto • Influências: – Lucro com a oferta de cursos a distância em escala – Empresas X Globalização – Maximização do conteúdo produzido. • Conseqüência: – Mercado promissor e rentável – Empresas e soluções de tecnologia para Educação. © Xavier 2009 9 Convergência entre Educa ção Virtual e Educação Presencial “ O que fazemos melhor ou mais rapidamente quando estamos juntos numa sala de aula? ” J. M. Moran “ O que fazemos melhor ou mais rapidamente no espaço virtual ? ” Romero Tori O que fazemos melhor presencialmente ... ...com o apoio de recursos virtuais ? © Xavier 2009 10 Convergência entre Educa ção Virtual e Educação Presencial - Não Existe Educação 100% Presencial - Educação 100% a Distância não é a solução ideal Tendência: proporções variáveis de presencial e virtual em função de necessidades e características de cada curso. © Xavier 2009 11 Convergência entre Educação Virtual e Presencial • • • • • • • • • Aulas Expositivas X Conteúdo Virtual interativo Aulas Magnas em Video on Demand Atividades presenciais interativas Fóruns de discussão (presenciais e virtuais) Tutoria (presencial e virtual) Laboratórios presenciais e virtuais Biblioteca Virtual Caderno e lousa virtuais Aluno on-line, Professor on-line, funcionários on-line e Instituição on-line. • CSCW (Computer Supported Colaborative Work) © Xavier 2009 12 Virtualizando o presencial • Estruturação do Programa “ ... expressa a rigidez ou a flexibilidade dos objetivos educacionais, das estratégias de ensino e dos métodos de avaliação do programa. Ela descreve em que medida um programa educacional pode acomodar ou responder a cada necessidade individual do aluno...” Moore (2002) • Tecnologia: Solução em busca do Problema ? • Sala de Aula (antes e hoje) • EAD = Equipe de Apoio ao Docente • EAD = Equipe de Apoio ao Discente • Capacitação e Implantação © Xavier 2009 13 Convergência entre Educação Virtual e Presencial • EaD sempre fez parte da Educação dita presencial; • O método (a distância, presencial, laboratório, etc.) deve ser conseqüência dos objetivos propostos; • Distância é o Problema e não a solução; • Tecnologias Interativas ajudam a reduzir distâncias em Educação; • Encontros presenciais melhoram o aproveitamento em programas de EaD; • Cursos ditos presenciais possuem problemas que a EaD pode ajudar a resolver; © Xavier 2009 14 Virtual Níveis de Virtualização e Convergência entre Virtual e Presencial Romero Tori EaD convencional EaD moderna Educação moderna Educação presencial moderna Educação presencial convencional Presencial © Xavier 2009 15 Níveis de Virtualização e Convergência entre Virtual e Presencial Romero Tori • Nível O – Educação Presencial Convencional – Predominantemente atividades presenciais. • Nível 1 – Educação Presencial Moderna – Predominantemente atividades presenciais apoiadas por recursos e atividades virtuais interativas. • Nível 2 – Educação Moderna – Integração harmoniosa entre atividades presenciais e virtuais interativas. • Nível 3 – Educação a Distância Moderna – Predominantemente atividades virtuais apoiadas por atividades presenciais. • Nível 4 – Educação a Distância Convencional – Predominantemente atividades virtuais. © Xavier 2009 16 Males que vêm para bem • Distância traz dificuldades à relação ensinoaprendizagem – Benefício: Não há lugar para improvisações; • É difícil prender a atenção do aluno, principalmente a distância – Benefício: a motivação passa a ser condição necessária; • Tecnologia facilita cópias e plágios – Benefício: Avaliação do processo e não de produto. © Xavier 2009 17 Principais Atores em um Projeto Educacional • Entidade Educacional – – – – – – © Xavier 2009 Grupo Mantenedor (que subsidia); Grupo Mantido (que é subsidiado); Funcionários; Professores; Alunos e; Sociedade. 18 Expectativas dos Atores • Grupo Mantenedor – – – – Imagem Mercadológica Alta Demanda / Demanda Constante Receita para despesa Lucro • Grupo Mantido – – – – – © Xavier 2009 Imagem Mercadológica Demanda Receita para despesa Investimento Pesquisa 19 Expectativas dos Atores • Funcionários – Ambiente de Trabalho – Salário e benefícios – Organização e Funcionamento • Professores – Ambiente de Trabalho – Salários e benefícios – Aula e Pesquisa © Xavier 2009 20 Expectativas dos Atores • Alunos – Curso “3B” (Bom, Bonito e Barato) – Laboratórios – Empregabilidade • Sociedade – – – – © Xavier 2009 Bons profissionais (éticos, cidadãos,...) Boas práticas Boas pesquisas e inovações Prestação de Serviços 21 MISSÃO IMPOSSÍVEL ??? © Xavier 2009 22 EAD (Aluno) Vantagens Desvantagens Flexibilidade no acesso à aprendizagem (24 x 7) Internet pode oferecer uma largura de banda pequena para determinados conteúdos Economia de tempo Obriga a ter uma motivação forte e um ritmo próprio Controle e evolução da aprendizagem ao ritmo do aluno Disciplina Recursos de informação globais Acesso universal e aumento da equidade social e do pluralismo no acesso à educação e a fontes de conhecimento © Xavier 2009 23 EAD (Professor) Vantagens Desvantagens Disponibilizar recursos de informação que abranjam todo o ciberespaço Mais tempo na elaboração de conteúdos Construir um repositório de estratégias pedagógicas Mais tempo de formação Otimizar a aprendizagem de um número Alta exigência de elevado e diversificado de alunos planejamento Facilidade de atualizar a informação Disciplina Reutilização de conteúdos Beneficiar da colaboração com organização internacionais © Xavier 2009 24 EAD (Instituição de Ensino e Formação) Vantagens Desvantagens Fornecer oportunidades de aprendizagem com qualidade elevada Custos de desenvolvimento mais elevados Alcançar um número mais elevado e diversificado de alunos. Custos de formação mais elevados Flexibilidade na adição de novos alunos sem incorrer em custo adicionais Resistência humana manifestada por alguns professores Custos de infra-estrutura física (sala de aula) são eliminados ou reduzidos Custos com equipe, produção e Tecnologia Reutilização de conteúdos Custo com direitos autorais Beneficiar da colaboração com organização internacionais © Xavier 2009 25 Analogias com País das Maravilhas • Alice Æ Você – Coordenador de um projeto educacional – Criança perdida num mundo novo = Iniciante em um projeto novo • Coelho Branco Æ Mercado – Sempre mostra à Alice que está “atrasado” para que ela corresse mais. • Lagartas Æ Pessoas Resistentes à mudanças – Insere dúvidas à Alice = Sempre coloca obstáculos • Chapeleiro Louco Æ “Vendedores de TI” ou “Pedagogos Burocratas” – “Venda da melhor Tecnologia ou Pedagogia” • Lebres Æ “Consultores de Marca Registrada” – “Mudança rápida e indolor com resultados e lucros rápidos” • Rainha de Copas Æ Reitor “Déspota Democrático” – Tudo deve ser como ela quer senão corta a cabeça ou o projeto © Xavier 2009 26 Planejamento Estratégico da Educação • Baseado em pesquisa americana – Realizada há 15 anos – Prof. Kenneth C. Green – Brasil - Escola do Futuro • Prof. Frederic Litto • Campus Computing Project – www.campuscomputing.net • Brasil – 159 escolas (2004) – 110 (2005) • América Latina – Argentina /Chile / México /Colômbia / Honduras • Site: www.campuscomputing.futuro.usp.br/ © Xavier 2009 27 Pesquisa Campus Computing Report.BR • Plano Estratégico TI - Gestão e Operações – 2004 • 47 ÎPossuem planos • 82 ÎNão possuem – 37 não possuem de fato – 45 em preparação – 2005 • 31 ÎPossuem planos • 71 ÎNão possuem – – 21 não possuem de fato – 50 em preparação Comparação • Possui planos Æ 31% Brasil 61,5% AL 73,4% EUA • Em preparação Æ 44,2% Brasil 7,7% AL 20,7% EUA • Não possuem Æ 18,6% Brasil 15,4% AL 6% EUA © Xavier 2009 28 Pesquisa Campus Computing Report.BR • Plano Estratégico de TI - Educação – 2004 • 16 Î Possuem planos • 112Î Não possuem – 65 não possuem de fato – 47 em preparação – 2005 • 26 ÎPossuem planos • 76 ÎNão possuem – – 24 não possuem de fato – 52 em preparação Comparação • Possui planos Æ 23% Brasil 38,5% AL 44,7% EUA • Em preparação Æ 46% Brasil 46,2% AL 28% EUA • Não possuem Æ 21,2% Brasil 0% AL 27,2% EUA © Xavier 2009 29 Pesquisa Campus Computing Report.BR • Plano Estratégico de TI - EAD – 2004 • 29 Î Planos estratégicos • 97 Î Não possuem – 63 não possuem de fato – 34 em preparação – 2005 • 26 ÎPossuem planos • 77 ÎNão possuem – – 38 não possuem de fato – 39 em preparação Comparação • Possui planos Æ 23% Brasil 69,2% AL 45,3% EUA • Em preparação Æ 34,5% Brasil 15,4% AL 20,9% EUA • Não possuem Æ 33,6% Brasil 0% AL 33,8% EUA © Xavier 2009 30 Cadeia de Negócios da Indústria de e-learning Ferramentas Sistemas de Auditoria Integrados e de Gestão Desenvolvimento Conteúdos Hardware Específico de Aprendizagem Serviços Mercados Ferramentas de Colaboração e Delivery Ensino Fund. e Médio Portais Distribuidores e Integradores Ensino Superior Consu midor Treinamento Corporativo Stacey © Xavier 2009 31 Determinantes da Estratégia Oportunidade externasÎ “o que podemos fazer” Limitações externas Γo que não podemos fazer” Competências internasΔO que temos capacidade de fazer” Valores pessoais dos elementos-chaves Δo que queremos fazer” Fonte: ARMONI, Amnon. I Congresso Brasileiro de Marketing Educacional. São Paulo, 2003. © Xavier 2009 32 Escopo de Atuação e Implantação de uma Educação Virtual e Interativa • Plano Estratégico da Educação – Definição de estratégias, táticas e operações para implantação da E.V.I. na instituição; – Patrocínio moral e financeiro da cúpula institucional; – Focos: mercadológico, operacional, educacional e tecnológico. • Levantamento e conhecimento de informações importantes. © Xavier 2009 33 Informações Importantes • Mercado Interno e Externo • Teorias de Aprendizagem (Mizukami) – Público Alvo – Tradicional / Humanista / – Concorrências e Parceiros Sociocultural / Comportamentalista – Pontos fortes, fracos, ameaças e / Cognistivista/construtivista / Projetos oportunidades – Dados Estatísticos – Base para: Como, Quando e Para – Posicionamentos quê – Possíveis Produtos e Diferenciais • Recursos: – – – – © Xavier 2009 Equipe Multimidiáticos Investimento ($) T. I. (Produção, Implantação e Gerenciamento) 34 Itens Desafiadores e Importantes • • • • • • • • Direitos Autorais Equipe de Produção Tempo para novas tarefas Bom uso X Consumismo Inovação X “Tecnofobia” X “Pé no chão” Segurança X Novas Práticas de Disseminação de Dados Novos Mercados X Suporte Custos X Investimentos © Xavier 2009 35 Analogias com País das Maravilhas • Diálogo do Gato de Cheshire com Alice: – Poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para sair daqui? – Isso depende bastante aonde você quer chegar. – O lugar não me importa muito... – Então não importa que caminho você deve tomar! © Xavier 2009 36 Analogias com País das Maravilhas • A Tecnologia melhora e agiliza tudo. • Na Educação, se não planejada: – pode aumentar as expectativas e frustrações – Agilizar a bagunça para o caos – Alto custo • Solução: – Planejamento Estratégico e Acompanhamento © Xavier 2009 37 Referências BIROCCHI, R. Onde está o valor na indústria de e-learning? Tese (mestrado). FEA/USP 2003. LITTO, F. M (org.) Campus Computing Report.Br-2004: computação e tecnologia da informação nas instituições de ensino superior no Brasil.São Paulo, 2005 Ed. Altana. LITTO, F. M (org.) Campus Computing Report.Br-2005: computação e tecnologia da informação nas instituições de ensino superior no Brasil.São Paulo, 2006 Ed. Altana. MOORE, M. Editorial: Three types of interaction. The American Journal of Distance Education, v. 3, n.2, 1989. MOORE, M. G. Teoria da Distância Transacional. Revista de Educação a Distância. v.1, n.1, 2002. RUMBLE, G. A gestão dos sistemas de ensino a distância – Brasilia, 2003. Editora UNB. © Xavier 2009 38 Referências TORI, R. Tecnologias interativas na redução de distância em educação: taxonomia da mídia e linguagem de modelagem. Tese (Livre Docência). Escola Politécnica da USP. 2003 TORI, R. Avaliando Distâncias na Educação. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, 8., Brasília, 2001. TORI, R. Métricas para uma Educação sem Distância. Revista Brasileira de Informática na Educação, SBC, v. 10, n. 2, Setembro 2002a. TORI, R. A distância que aproxima. Revista de Educação Aberta e a Distância, v.1, n.2, 2002. ABED. Disponível em: www.abed.org.br TORI, R. O virtual que marca presença. Revista de Educação Aberta e a distância, v.2, n.1, 2003. Disponível em: www.abed.org.br. STACEY, P. http://www.bctechnology.com/statics/pstacey-jan2502.html XAVIER, G.F.C. A educação no país das tecnologias. Revista @prender ano 4 n. 10, 2005. LIMA, J.R., CAPITÃO, Z. E-learning e e-conteúdos – Lisboa. Ed. Centro Atlântico, 2003. © Xavier 2009 39 FIM Dia 1 Parte 1 Gley Fabiano Cardoso Xavier © Xavier 2009 [email protected] [email protected] 40 Planejamento, criação e gestão de cursos a distância ou semipresenciais Planejamento de Cursos Dia 1 – Parte 2 © Xavier 2009 Gley Fabiano Cardoso Xavier Abril - 2009 1 Visões sobre criação, produção e operação de cursos na educação moderna z Ponto de Vista: z Indivíduo / Professor z Institucional / Grupo acadêmico / Gestor z Focos Importantes: z Mercadológico (interno e/ou externo) z Pedagógico z Tecnológico z Operacional © Xavier 2009 2 Ponto de Vista: Professor z Especificação de Conteúdos segundo sua tipologia: z z Conteúdos conceituais; z z z z Conteúdos procedimentais z z z z z © Xavier 2009 Habilidades cognitivas Conteúdos Atitudinais z z z Fatos, conceitos e princípios Valores, ética e convívio social. Preocupação em dar o conteúdo X Participar no auxílio de uma aprendizagem Profissionalismo X Profecia 3 Ponto de Vista: Professor z Métodos de Planejamento baseado em: z Conteúdo - Ponto a ponto – mais comum z Competências, Projetos z Modelo © Xavier 2009 Habilidades e Atitudes / Conceitual 4 Ponto de Vista: Gestor / Corporativo z z Controle do processo de criação e execução dos cursos. z z Poucas existentes no mercado. z z Não customizadas de acordo com o curso. z z Priorizam somente o aspecto pedagógico ou tecnológico. z z Não devem ser Métodos de Design Instrucional. z z Não devem ser Metodologias de Ensino. z z Não devem ser Processos de Implantação de tecnologia. © Xavier 2009 5 Conceitos Importantes Metodologia Conjunto de métodos, regras, postulados utilizados em determinada disciplina e sua aplicação (Dicionário Aurélio, 1993). Procedimento organizado que conduz a um certo resultado. (Dicionário Aurélio, 1993). © Xavier 2009 6 Curso Æ Projeto z z Processo composto de várias fases, procedimentos, recursos e controles de eficiência e eficácia. z z Várias equipes/pessoas envolvidas coordenadas pelo responsável do projeto. Controles de Eficiência e Eficácia Dados e Informações Entrada © Xavier 2009 Curso (projeto) Recursos Dados e Informações Saída 7 Metodologia Spider Integra vários pontos. Estrutura flexível de acordo com o objetivo e a “presa”. SPIDER Processo de reconstrução contínuo. © Xavier 2009 Totalmente planejado antes de iniciar. 8 Metodologia Spider Baseada em metadados educacionais. Hípotese: utilizar os dados indicados nos padrões de metadados educacionais não somente para indexação de informação e conteúdo, mas como dados de planejamento e execução de cursos a distância .(ARIADNE, IMS e LOM). Criação e produção de cursos: z A distância z Semi-presenciais z Presenciais © Xavier 2009 SPIDER 9 Metodologia Spider - Premissas z O projeto de um curso a distância deve ser encarado sob vários aspectos: pedagógico, mercadológico, tecnológico e operacional. z A construção de um curso a distância deve oferecer customização e flexibilidades máximas. z Um curso a distância deve sofrer um processo de melhoria contínua. © Xavier 2009 10 Metodologia Spider - Fases Planejamento Fase Operação Fase SPIDER Fase Implantação © Xavier 2009 Avaliação Fase Fase Produção 11 Spider – Fase Planejamento Estudo, concepção e definição do curso e suas diretrizes pedagógicas, tecnológicas, mercadológicas e financeiras. Indicadores Eficiência e Eficácia Conteúdo e objetivos Concorrentes Público-alvo © Xavier 2009 Projeto do curso PLANEJAMENTO Cronograma de execução Formulário Planejamento Assessores 12 Formulário Spider Planejamento z Itens importantes: z Documentação do processo de criação; z Deve ter como base a estratégia da Instituição; z Não exclui em nenhum momento os projetos pedagógicos, marketing e TI; © Xavier 2009 13 Objetos de aprendizagem Conceito: (...) qualquer entidade, digital ou não digital, que pode ser utilizada ou referenciada durante o aprendizado apoiado sobre tecnologia. Exemplo de aprendizado apoiado sobre tecnologia incluem sistemas de treinamento baseados no computador, ambientes de aprendizado interativo, sistemas inteligentes de instrução auxiliada por computador, sistemas de aprendizado a distância, e ambiente de aprendizado colaborativo [IEEE]. z z © Xavier 2009 14 Objetos de aprendizagem z Características: z Independência z Compartilhamento z Reutilização z Operabilidade z Valor educativo z Identificável (pesquisa) © Xavier 2009 15 Metáfora Lego Qualquer peça pode ser combinada com qualquer outra z As peças podem ser montadas da maneira que você escolher z Simplicidade em montar grandes estruturas z © Xavier 2009 16 Metáfora átomo z Nem todo átomo é combinável com um outro átomo qualquer z Átomos só podem ser “combinados” em certas estruturas, prescritas por sua própria estrutura interna z Necessidade de estudo prévio para “juntar” átomos © Xavier 2009 17 Metadados e Objeto de Aprendizagem Conteúdo + Informações Informações sobre sobreoo conteúdo conteúdo Metadados Conteúdo Conteúdo ++ Informações Informações sobre sobreoo conteúdo conteúdo Objeto de Aprendizagem Dados sobre dados © Xavier 2009 18 Atividade de Aprendizagem momento, presencial ou virtual, em que ocorre uma atividade dentro do processo ensinoaprendizagem. Cronograma de Execução do Curso © Xavier 2009 19 Agregação X Reusabilidade Assets SCOs Aggregations Organization Curriculum .gif .mpg .html .txt .jpg + Reusability © Xavier 2009 Context + - Diagram is based on reusability work by Wayne Hodgins of Autodesk and Learnativity 20 Distâncias em Educação Romero Tori Educação a Distância Î Distância Espacial Há outro tipo de Distância além da Espacial ? DISTÂNCIA TRANSACIONAL - espaço psicológico e comunicacional a ser transposto (Michael Moore) - ocorre em EaD mas pode ocorrer também em atividades presenciais (Rumble) • variáveis (Moore) : Diálogo; Estrutura do Programa e Autonomia do Aluno • componentes (Tori): Distâncias Espacial, Temporal e Interativa • relações (Moore): aluno-professor, aluno-aluno e aluno-conteúdo © Xavier 2009 21 Relações de Distância em Educação Romero Tori ALUNO-PROFESSOR (P) ALUNO-ALUNO ( A ) ALUNO-CONTEÚDO ( C ) Para cada relação podem ser identificadas, de forma independente, as três componentes de distância. © Xavier 2009 22 Diagrama RDA (Relações de Distância na Aprendizagem) Romero Tori P A COMPONENTE ESPACIAL C COMPONENTES TEMPORAL e INTERATIVA Síncrona não Interativa Assíncrona não Interativa © Xavier 2009 Síncrona Interativa Assíncrona Interativa 23 Componentes da Distância em Educação DISTÂNCIA FÍSICA: • aprendizagem local/contígua • aprendizagem remota/a distância como reduzir: atividades locais, tele-conferência etc. DISTÂNCIA TEMPORAL: • aprendizagem síncrona • aprendizagem assíncrona como reduzir: e-mail, listas de discussão, etc. DISTÂNCIA INTERATIVA (ou operacional): • aprendizagem interativa • aprendizagem passiva como reduzir: dinâmicas de grupo, simuladores, whiteboards etc. © Xavier 2009 27 Métrica do Potencial de Proximidade Transacional PTT Romero Tori - comparação entre diferentes atividades educacionais, com diferentes doses de distância e virtualidade; - parâmetro de classificação de cursos quanto ao quesito distância com espectro de 0 a 100; - “termômetro” para o educador avaliar a eliminação de distâncias durante o planejamento de um curso; - parâmetro para avaliação da relação custo-benefício na elaboração de projetos pedagógicos; - valoriza a interatividade nas atividades educacionais © Xavier 2009 29 Métrica do Potencial de Proximidade Transacional PTT Considerar-se-á 2 possibilidades para cada tipo de distância (i, t, e) em cada tipo de relação (P, A, C) 0 = distante ou inexistente 1 = próximo i, t e: proximidades interativa, temporal e espacial P, A, C: relações aluno-Professor, aluno-Aluno e aluno-Conteúdo r(i,t,e) = 4i + 2t + e; onde r pode ser P, A ou C i t e = número binário (de 0 a 7) © Xavier 2009 30 Métrica do Potencial de Proximidade Transacional PTT Ex.1 Atividade a distância via correspondência, baseada em apostilas impressas; dúvidas mais freqüentes são respondidas de forma impressa e coletiva. P (i, t,e) = P (0, 0, 0) = 0 A (i, t, e) = A (0, 0, 0) = 0 C (i, t, e) = C (0, 0, 0) = 0 © Xavier 2009 PPT = 0 (zero) 32 Métrica do Potencial de Proximidade Transacional PTT Ex.2 Atividade interativa na Internet, baseada em chat, com presença simultânea de alunos e tutor, para discussão de texto lido previamente. P (i, t,e) = P (1, 1, 0) = 6 A (i, t, e) = A (1, 1, 0) = 6 C (i, t, e) = C (0, 0, 0) = 0 © Xavier 2009 PPT = ( 64*6 + 8*6 + 0 ) / 5,11 = 84,54 33 Métrica do Potencial de Proximidade Transacional PTT Ex.4 Atividade educacional local e presencial, na qual os alunos assistem a uma aula expositiva via teleconferência. P (i, t,e) = P (0, 1, 0) = 2 A (i, t, e) = A (0, 1, 1) = 3 C (i, t, e) = C (0, 0, 0) = 0 © Xavier 2009 PPT = ( 64*2 + 8*3 + 0 ) / 5,11 = 29,75 34 A importância da interatividade - Na Educação Presencial: - Na Educação a Distância: Interatividade é Recomendável. Interatividade é Essencial ! A Interatividade é a Chave para a Redução de Distâncias, tanto em atividades virtuais quanto presenciais © Xavier 2009 35 Interatividade: Definições Interação: “ação que se exerce mutuamente entre duas ou mais coisas, ou duas ou mais pessoas; ação recíproca.” (Aurélio) ...afetando ou influenciando o desenvolvimento ou a condição um do outro ...” (Houaiss) Interatividade: “capacidade de um sistema de comunicação ou equipamento de possibilitar interação” (Houaiss) Interativo: “que permite ao indivíduo interagir com a fonte ou emissor” (Houaiss) © Xavier 2009 36 Interatividade: Taxonomia (*) Freqüência: oportunidade para um usuário agir Abrangência: faixa de possibilidades de escolha para um usuário em determinado momento Significância: medida do impacto das escolhas do usuário A experiência em primeira pessoa mais completamente realizada está no extremo máximo de cada uma dessas variáveis: frequencia contínua, extensão infinita e significância máxima. (*) Brenda Laurel no artigo “A Taxonomy of Interactive Movies” © Xavier 2009 37 Formulário Atividade de Aprendizagem z Criação © Xavier 2009 de “Biblioteca” de Atividades; 41 Cronograma de Execução do Curso Unidade de Tempo Tipo de Item Atividade © Xavier 2009 Recurso Custo Prazo Estimado 42 Programa de Aprendizagem PA z z Rede de Petri z z locais podem representar: AA (branco); PP(concêntrico ) ou Procedimento (cinza) z z token cinza: atividade em andamento © Xavier 2009 43 Cronograma de Execução - Exemplo 1a. Semana Tipo de Atividade Estudo Dirigido Trabalhos Tarefas Miniprojetos © Xavier 2009 Item Recurso Custo Prazo Apresentação Carta Impressa XXX XX / XX / XXXX Capítulo 1 Livro XXX XX / XX / XXXX Manual WebCT Apostila XXX XX / XX / XXXX 02 Exercícios Extras Livro XXX XX / XX / XXXX Uso WebCT Arquivo PDF XXX XX / XX / XXXX Pesquisa Excel Guia Didática XXX XX / XX / XXXX Planilha do Trabalho WebCT XXX XX / XX / XXXX Resposta da Carta de Apresentação e-mail XXX XX / XX / XXXX 44 Dispersão X Foco z z z z z © Xavier 2009 Material Didático X Recurso educacional Ambos para repasse de conteúdo Material Didático Æ uso de mídia para repasse de conteúdo Recurso educacional Æ uso de ferramenta e dinâmica para repasse de conteúdo Às vezes o recurso educacional utiliza o material didático. 45 Referências FARIA, W. Mapas conceituais: aplicações ao ensino, currículo e avaliaçãoo. São Paulo. Ed. EPU, 1995. MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa. Brasilia Ed. Unb, 1999. PICONEZ, S. C. B. Pedagogia de projetos como alternativa de EnsinoAprendizagem. In Cadernos Pedagógicos de Reflexões, nº 16, SP: Faculdade de Educação/USP, 2000 LIMA, J.R., CAPITÃO, Z. E-learning e e-conteúdos – Lisboa. Ed. Centro Atlântico, 2003. XAVIER, G.F.C. Educação via web: uma metodologia de contrução de cursos a distância inspirada nos padrões de metadados educacionais. Dissertação (Mestrado). Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT. 2003. SANT’ANNA, I.M.; SANT’ANNA V.M. Recursos educacionais para o ensino. Editora Vozes, 2004. © Xavier 2009 46 FIM Dia 1 Parte 2 Gley Fabiano Cardoso Xavier © Xavier 2009 [email protected] [email protected] 47 Planejamento, criação e gestão de cursos a distância ou semipresenciais Produção de Curso e Materiais Dia 2 – Parte 1 Gley Fabiano Cardoso Xavier Abril – 2009 © Xavier 2009 1 Pesquisa – Secondy-Vaceium Oil Co Aprendizado Retenção 1% através do gosto 10% do que lemos 1,5% através do tato 30% do que vemos 3,5% através do olfato 50% do que escutamos 11% através do ouvido 70% do que ouvimos e logo discutimos 83% através da vista 90% do que ouvimos e logo realizamos © Xavier 2009 2 Pesquisa – Secondy-Vaceium Oil Co Método de Ensino Dados 3 dias retidos 3h depois depois Somente oral 70% 10% Somente visual 72% 20% Visual e oral simultaneamente 85% 65% © Xavier 2009 3 Critérios para seleção • • • • • • • • © Xavier 2009 Qualidade Atualidade Conteúdo Adequabilidade Som Cor Continuidade Criatividade 4 Mídias – Mídia Impressa Desvantagens – Baixa interatividade Vantagens – Mais utilizada – Maior custo X benefício (produção e revisão) – Maior portabilidade – Maior acessibilidade © Xavier 2009 5 Mídias – Áudio • Vantagens – – – – Comunicação em massa Custo de produção baixa Maior portabilidade Maior acessibilidade • Desvantagens – Baixa interatividade com o conteúdo © Xavier 2009 6 Mídias – Vídeo • Vantagens – Mídia de reforço – Possibilidade de repetição – Mídia audiovisual com custoXbenefício maior para reprodução do usuário • Desvantagens – Custo de produção alto © Xavier 2009 7 Mídias – Vídeo • Aplicações – Amenizar o isolamento do aluno; – Mostrar mudanças de atitude ou opinião; – Criar uma empatia por pessoas ou procedimentos; – Encorajar e inspirar persistência; – Entreter, envolver e divertir; – Validar as abstrações acadêmicas © Xavier 2009 8 Mídias – Teleconferência • Vantagens – Comunicação de massa – Grande alcance – Maior a distância e maior o número de pontos, menor o custo de produção • Desvantagens – Limitado pelo alcance do satélite © Xavier 2009 9 Mídias – Videoconferência • Tipos: – Salas (Reunião e Educação) – Desktop • Vantagens – Maior interatividade – Integração de pontos distantes • Desvantagens © Xavier 2009 – Infra-estrutura necessária ainda precária para a maioria das empresas e pessoas – Custo individual ainda alto 10 Mídias – Computador/CD-ROM • Tipos: CAI (Computer Assisted Instruction) CMI (Computer Mediated Instruction) CMC (Computer Mediated Communication) CBM (Computer Based Multimedia) © Xavier 2009 11 Mídias – Computador/CD-ROM • Vantagens – Custo de reprodução inversamente proporcional ao número de pessoas alvo – Armazenamento e uso de várias mídias (texto, som, animações...) • Desvantagens – Interação baixa (computador e aluno) © Xavier 2009 12 Mídias – Internet • Vantagens – Alta difusão de conteúdo audiovisuais – Interatividade – Uso de várias mídias com interatividade entre os conteúdos (hipermídia) • Desvantagens – Produção com qualidade – Custo aluno – Difusão restrita © Xavier 2009 13 Mídias – Realidade Virtual • Tipos: – Passiva – Exploratória – Interativa • Vantagens – Alta interatividade com o conteúdo – Uso de várias mídias • Desvantagens – Custo de produção alto – Custo aluno alto – Difusão restrita © Xavier 2009 14 Design Instrucional • Propósitos Básicos: – Criar processos e materiais didáticos efetivos; – Estes materiais e processos sejam eficientes, consumindo o menor tempo possível; – Que sejam agradáveis para os aprendizes e; – Que sejam viáveis em seu custo-benefício. © Xavier 2009 15 Design Instrucional • Funções: – Situar o foco do processo de ensino-aprendizagem no aluno; – Integrar o trabalho de designers gráficos, web designers, instrutores, gerentes e outros profissionais através de um processo de trabalho sistemático; – Facilitar o desenvolvimento de soluções alternativas às práticas usuais em um determinado campo de ensino; – Levar à convergência dos objetivos, atividades e avaliações. © Xavier 2009 16 Designer Instrucional: Bases da profissão • Comunicar-se, efetivamente, por meio visual, oral e escrito. • Aplicar pesquisas e teorias atualizadas na prática do design instrucional. • Atualizar e melhorar suas habilidades, atitudes e conhecimentos referentes ao design instrucional e áreas relacionadas. • Aplicar habilidades básicas de pesquisa em projetos de design instrucional. • Identificar e resolver problemas éticos e legais que surjam no trabalho de design instrucional. © Xavier 2009 17 Learning Management System (LMS) • Sistema Gerenciador de Curso • Características segundo o Instituto Center for Curriculum Transfer and Technology (CCTT) • Funcionalidades de apoio ao professor: – autoria e acompanhamento dos alunos durante o processo de aprendizagem. Ferramentas para: • • • • • © Xavier 2009 Planejamento de Curso Apresentação de Curso Gerenciamento de Curso Reestruturação de Curso Avaliação 18 Learning Management System (LMS) • Funcionalidades de apoio ao aluno: – ferramentas que auxiliam o processo aprendizagem individual e coletivo dos alunos. • • • • • • • • • • • © Xavier 2009 de Pesquisa Web Comunicação Síncrona Comunicação Assíncrona Cooperação Síncrona Cooperação Assíncrona Descrição dos Participantes Percepção das Ações dos Outros Participantes Tomada de Decisões Coordenação de Atividades em Grupo Auto-avaliação Estudo Efetivo 19 Learning Management System (LMS) • Funcionalidades de apoio ao administrador do sistema: – Funcionalidades de gerenciamento do acesso e da segurança do sistema e dos dados. • Autorização para Acesso • Segurança dos Dados © Xavier 2009 20 Metadados e Objeto de Aprendizagem Conteúdo + Informações Informações sobre sobreoo conteúdo conteúdo Metadados Dados sobre dados © Xavier 2009 Conteúdo Conteúdo ++ Informações Informações sobre sobreoo conteúdo conteúdo Objeto de Aprendizagem (...) qualquer entidade, digital ou não digital, que pode ser utilizada ou referenciada durante o aprendizado apoiado sobre tecnologia. Exemplo de aprendizado apoiado sobre tecnologia incluem sistemas de treinamento baseados no computador, ambientes de aprendizado interativo, sistemas inteligentes de instrução auxiliada por computador, sistemas de aprendizado a distância, e ambiente de aprendizado 21 colaborativo [IEEE]. Exemplo de O.A. © Xavier 2009 22 Partes de um O.A. © Xavier 2009 23 Catalogação (Metadados) © Xavier 2009 24 Esquema de Funcionamento © Xavier 2009 25 Metadados na Web • Padrões de metadados educacionais públicos baseados padrões de tecnologia homologados pelo World Wide Web Consortium (W3C) • Principais consórcios de metadados educacionais – IMS - Instructional Management System – ARIADNE – IEEE (LTSC - Learning Technology) • Learning Object Metadata (LOM) – ADL - Sharable Content Object Reference Model (SCORM) – ESCOT, Canarie, Dublin Core, Education Modeling Language… © Xavier 2009 26 Vantagens de adotar padrão público • Interoperabilidade aumentando a eficiência na troca de informações entre ferramentas do mesmo ou de diferentes fornecedores. • Maior coesão com a suplantação do limite entre os módulos das aplicações. • Possibilidade do desenvolvimento de sistemas a partir de módulos voltados a serviços especializados criando uma independência modular. • Criação de vocabulários específicos de uma organização a partir da adaptação ou especialização de um padrão aberto, tendo assim uma extensibilidade das aplicações. © Xavier 2009 27 Educause / Educom I nstructional M anagment S ystem © Xavier 2009 28 Participantes do IMS Universidade/Pesquisa: BVU, CIC (“Big Ten”), CSU, CRI, GEM, GMU, Miami Dade, Michigan, UC, VA Tech Governo Americano: DoD, DoL, NIST Parceiros Internacionais: DETYA Australia, JISC UK, CUTI Catalunya, NCB Singapore © Xavier 2009 Vendedores de Tecnologia: Apple, Asymetrix, AT&T, Blackboard, Empower, IBM, Macromedia, Microsoft, Oracle, PeopleSoft, Sun, Unisys Editores: ITP, Pearson Firmas de Consultoria: COLLEGIS, KPMG 29 União Européia © Xavier 2009 30 Participantes do ARIADNE © Xavier 2009 31 Fundação ARIADNE © Xavier 2009 32 LTSC • • • • Learning Technology Standards Committee (LTSC) Comitê formado pelo IEEE Computer Society Standards Activity Board em 1996 Foco: – Desenvolver padrões técnicos, recomendações práticas e guias para componentes de software, tecnologias e metodologias de projeto visando a facilitar a criação, produção, manutenção e expansão de sistemas computadorizados e componentes de ensino a distância. Constituído por vários grupos de trabalho divididos em cinco grandes áreas: Geral, Aluno (learner), Conteúdo, Dados e Metadados, e Sistemas de gerenciamento e aplicações. © Xavier 2009 33 Padrões de OA • Learning Object Metadata LOM (IEEE) • SCORM (ADL) • Learning Design (IMS) © Xavier 2009 34 IEEE – LOM (Learning Object Metadata) • Padrão para metadados educacionais. • Iniciado 1997 e reconhecido em 2002 • Especifica um esquema conceitual de dados que define a estrutura de uma instância de metadados que descreve um LO determinado • O padrão leva em conta a diversidade lingüística aplicável tanto na descrição do LO como ao repertório de metadados usado © Xavier 2009 35 Classes LOM • General – Agrupa todas as propiedades independentes do contexto do LO. (Identificador, Título, Descrição, ...) • Ciclo de Vida – Versão, Data, revisão, ... • META-Metadatos – Propiedades dos metadatos usado na descrição do recurso • Técnicos – Formato, tamanho, Sistema Operacional, ... • Educativos – Tipo, classificação, aproximação, granularidade,... • Direitos Autorais – Regra, condições de uso, preço, ... • Relação – Tipo, recurso com que se relaciona • Anotações – Comentários relacionados com o uso educativo do recurso. • Classificação © Xavier 2009 – Descreve o recurso na função de algum sistema de classificação. 36 Esquema LOM © Xavier 2009 37 Exemplo: LOM.General Vocabulários definidos pelo LOM © Xavier 2009 38 Exemplo: XML do LOM.general © Xavier 2009 39 SCORM: uma implementação • ADL: Iniciativa do DoD, 1997 • Cria modelos de referência a partir de outras especificações (IMS, IEEE-LTSC, AICC, ARIADNE) – Metadados LOM (IEEE-LTSC) – Pacote (IMS Content Packaging) – API AICC para intercâmbio de informação entre o conteúdo e o LMS • Componentes: – Modelo de Agregação de Conteúdos – Contexto de execução – Modelo de sequenciamento (SCORM 2004) © Xavier 2009 40 SCOs (Shareable Content Objects) • Coleção de elementos individuais de informação (assets) organizados para formar um material independente • Constitue a unidade mínima de agregação que pode ser distribuída através de um LMS/LCMS © Xavier 2009 41 Unidades de conteúdo: assets • Elementos individuais de informação • Reutilizáveis • Catalogados (metadados) © Xavier 2009 42 Exemplo da organização de um conteúdo • Um único SCO • 3 assets de conteúdo • 1 asset de avaliação © Xavier 2009 CONTENT PACKAGE ORGANIZATION SCO Asset1 Asset2 Asset3 AssetA Content Content Content Assessment Asset .html Asset .html Asset .html Asset .html .jpg .gif .gif Q1 .swf .mov .mov .mov Q2 .swf Q3 .swf 43 Sequeciamento de conteúdos • Especificação para representar a seqüência da atividade de aprendizagem • O LMS se encarrega de garantir a seqüência Course Module 1 © Xavier 2009 Module 2 Module 3 Lesson 01 Lesson 01 Lesson 01 Lesson 02 Lesson 02 Lesson 02 Lesson 03 Chapter 1 Lesson 04 Chapter 2 44 Exemplo de agregação de SCOs CONTENT PACKAGE ORGANIZATION AGGREGATION SCO1 SCO2 Asset1 Asset2 AssetA Asset1 Asset2 Asset3 AssetA Content Content Assessment Content Content Content Assessment Asset .html Asset .html Asset .html Asset .html Asset .html Asset .html Asset .html .jpg .mov .mov Q1 .swf .jpg Q2 .swf .mov .gif .gif Q1 .swf .mov Q2 .swf Q3 .swf © Xavier 2009 45 Exemplo de reutilização • Diversos cursos, SCOs e repositórios ... Content Repository Learning Object Growing Apples Course 1 Growing Fruit Trees Learning Object Cooking with Apples Learning Object Types of Apples Learning Object Growing Oranges Content Repository Learning Object Growing Peppers Learning Object Cooking with Peppers Course 2 Guide to Produce Learning Object Types of Oranges Learning Object Types of Peppers Learning Object Growing Lettuce Learning Object Types of Lettuce Course 3 Learning Object Uses of Oranges © Xavier 2009 Preparing Produce Learning Object Uses of Lettuce 46 LMS com SCORM • moodle (moodle.org) • webCT (webct.com) • blackboard (blackboard.com) • docebo (www.docebolms.org) • claroline (claroline.net) • aTutor (www.atutor.ca) – ... © Xavier 2009 47 Ferramentas: eXe • Desenvolvido pela universidad de Auckland NZ • exelearning.org © Xavier 2009 48 Conteúdo eXe (SCORM) multiplataforma moodle © Xavier 2009 aTutor 49 Learning Design • Oriundo do Education Modeling Language (OUNL) • Desenvolvido atualmente pelo IMS • Único que é uma especificação (futuro padrão) • Permite a modelagem de modelos pedagógicos • Centrado na atividade (em oposição a conteúdo) • Metáfora de uma peça de teatro © Xavier 2009 50 IMS LD – metáfora da peça de teatro • Descreve uma ampla variedade de modelos pedagógicos, ou abordagens de aprendizagem, incluindo trabalho de grupo e trabalho colaborativo em termos de uma peça de teatro que inclui atos e papéis • Este método de descrição coordena materiais e serviços num percurso de aprendizagem que combina: – papéis (quem faz o quê) – atividades (o que fazem) – ambientes (onde as fazem e o quê fazem com elas ) – serviços – objetos de aprendizagem. © Xavier 2009 51 IMS-LD: Fases de Desenvolvimento Narrativa Narrativa « Em seguida, os alunos reunem-se em grupos de dois para discutir… » Diagrama Diagrama de de atividade atividade (UML) (UML) IMS-LD IMS-LD <method> <play> <act> <role part> <role> <activity> …. © Xavier 2009 52 IMS-LD por dentro: uma linguagem semântica Linguagem de apresentação (ex. HTML): <page> <title>Study Task</title> <p>Leia o problema e analise-o juntamente com seu colega</p> </page> Linguagem semântica: <study-task> <title>Tarefa</title> <description>Leia o problema e analise-o juntamente com seus colegas. </description> </study-task> © Xavier 2009 53 IMS-LD por dentro: Elementos Learning Design Objetivos © Xavier 2009 Pré-requisitos Componentes Método Metadado 54 IMS-LD por dentro: uma peça de teatro Method Play Act 1 Act 2 Act 3 Act 4 Act 5 Role-part 1 Role-part 2 Role-part 3 … Role Components © Xavier 2009 Activity Environment Activity description Learning objects Learning service 55 LD por dentro: Outros elementos • Condições: – São os « se » de um método: • « Se » aluno A tem conhecimento prévio do tópico B, saltar atividade C… • « Se » aluno X acertou menos de 50% das respostas… • Propriedades: – Armazena informações sobre papéis (roles) e o UoL: • • • • Perfil do usuário Dados sobre progressão (das atividades) Resultado de testes LO’s adicionados (relatórios, ensaios, links, etc) • Notificações: • Mecanismos que disponibilizam novas atividades de acordo com resultados (modificação de propriedades, término de atividades, etc) © Xavier 2009 56 Content Packaging & Learning Design PACKAGE Unit of Learning Manifest Manifest Meta-data Meta-data Organizations:Organization Organizations:L. Design Resources:Resource Resources:Resource (sub)Manifest (sub)Manifest Physical Files The actual content: HTML, Media, Activity descriptions, Collaboration and other files © Xavier 2009 Physical Files The actual content: HTML, Media, Activity descriptions, Collaboration and other files 57 Vantagens do IMS-LD • Padronização • Reusabilidade • Casa bem com outras especificações: – Content packaging (IMS-CP) – Question and Test (IMS-QTI) – Metadata (LOM, etc) – Competência e objetivos educacionais (IMSRCDEO) © Xavier 2009 58 Agregação X Reusabilidade Assets SCOs Aggregations Organization Curriculum .gif .mpg .html .txt .jpg + Reusability Context + - © Xavier 2009 Diagram is based on reusability work by Wayne Hodgins of Autodesk and Learnativity 59 Links interessantes sobre o IMS-LD • UNFOLD - Plone http://www.unfold-project.net • Learning Networks - LN4LD - Moodle http://moodle.learningnetworks.org/ • CopperCore • http://www.coppercore.org • RELOAD http://www.reload.ac.uk • CETIS Web Site http://www.cetis.ac.uk © Xavier 2009 60 Algumas soluções • LAMS (Macquarie University) – www.lamsinternational.com • MISA (LORNET) – www.licef.teluq.uquebec.ca • IMS-Learning Design (OUNL) – www.imsglobal.org • Padrões pedagógicos – www.pedagogicalpatterns.org © Xavier 2009 61 O que é um modelo pedagógico? • Método que prescreve como uma categoria de alunos pode completar um conjunto de objetivos educacionais em um dado contexto e domínio do conhecimento. • Formal e informal: – Ex: PBL, Jigsaw, aprendizado ativo, etc. © Xavier 2009 62 Ferramentas open source • RELOAD – http://www.reload.ac.uk • Ferramentas livres: – Reload editor & Player – Incorpora: • Empocatamento LOM • Empocatamento IMS / SCORM • Disenho de aprendizagem (LD) © Xavier 2009 63 LAMS • http://www.lamsinternational.com/ • Projeto conjunto com moodle © Xavier 2009 64 LAMS © Xavier 2009 65 Conclusão • A pesquisa no desenvolvimento de tecnologia para aprendizagem vem correspondendo à demanda do mercado. • Foco: – portabilidade, – re-uso, – independência modular e – Acessibilidade. • Visão centrada na operacionalização. • Maior “gargalo” Æ gestão dos recursos / planejamento estratégico da TI na educação. • Fator de competitividade e de aumento do custo-benefício. © Xavier 2009 66 Referências • SANT’ANNA, I.M.; SANT’ANNA V.M. Recursos educacionais para o ensino. Editora Vozes, 2004. • ADVANCED DISTRIBUTED LEARNING (ADL) SCORM overview – www.adlnet.org. • ARIADNE www.ariadne.unil.ch • IMS – www.imsproject.org • Learning Technology Standard – ltsc.ieee.org • LAMS - www.lamsfoundation.org © Xavier 2009 67 FIM Dia 2 Parte 1 Gley Fabiano Cardoso Xavier © Xavier 2009 [email protected] [email protected] 68 Planejamento, criação e gestão de cursos a distância ou semipresenciais Implantação, Operação e Avaliação Dia 2 – Parte 2 Gley Fabiano Cardoso Xavier Abril - 2009 © Xavier 2009 1 Spider – Fase Produção Geração de conteúdos e informações a serem usados pelos participantes do curso. Base Histórica Direitos Autorais etc Cronograma de Execução © Xavier 2009 PRODUÇÃO Formulário Produção Equipe Recursos Conteúdos Produzidos 2 Sugestões sobre Produção • Coordenador de Produção • Assessoria de Pedagogo ou Designer Instrucional • Conteúdistas – Nem sempre são os tutores – Clientes internos da produção • Reavaliação constante do custo produçãoXmídia • Comunicações / Guia Didática • Estabelecimento de Processos do Curso © Xavier 2009 – Comunicações – Treinamento de Tutores 3 Spider – Fase Implantação Levantamento, execução e checagem das ações necessárias para a operacionalização do curso. Regras Institucionais MEC Recursos Disponíveis (equipe e capital) Projeto do curso IMPLANTAÇÃO Cronograma de ações © Xavier 2009 Formulário Implantação Equipe Recursos 4 Spider - Fase Implantação Ação Descrição Responsa- Local Início Término bilidade Recursos Necessários Equipe Investimento Ação 1 : Ação N Cronograma de Ações © Xavier 2009 5 Spider – Fase Operação • Realização do curso. – Execução das sessões. – Análise em conjunto dos tutores e monitores para replanejamento, se necessário. Critérios Cronograma de execução Projeto do Curso OPERAÇÃO Ocorrências do curso Conteúdos Produzidos © Xavier 2009 Formulário Operação Tutores /Monitores Recursos 6 Spider – Fase Avaliação Momento de análise do processo de execução das fases. Exemplos de Indicadores qualitativos e quantitativos: Custo / retorno, Aproveitamento/evasão, Tutoria, Monitoria, Sistema de Gerenciamento, .... Ocorrências do curso © Xavier 2009 AVALIAÇÃO Formulário Avaliação Equipe Indicações de Melhoria 7 Spider – Possibilidades de execução Planejamento © Xavier 2009 Produção Implantação Operação Avaliação 8 Spider – Possibilidades de execução Planejamento © Xavier 2009 Implantação Produção Operação Avaliação 9 Spider – Possibilidade de Execução Implantação Operação Planejamento Avaliação Produção © Xavier 2009 10 Spider – Possibilidade de execução Implantação Operação Avaliação Planejamento Produção © Xavier 2009 11 Spider - Conclusões si m er e de. d i Sp alida a i log te qu o d to aran e M og nã ance c l a o sso n e c u s ior a e d m e é d urso ilida c b i o s s d o s m os P o e v g i t a t e j n dos ob em sua mo ecnológico, o t quand edagógico, ógico) se d ol e s (p a c u r q e o f em en ente. l m a r n a o i n i c opera ransdiscipl t © Xavier 2009 unem Metodologia em EaD é importante para indicar processos e regras para a criação. Me tod u ob ma olog jet ivo orga ia Sp de s e a niza ider um çõe ção po cu s pa das ssib rso ra ilit i d é ad ar ias a e ist ân aliza , cia çã o . 12 Linguagem para modelagem da Mídia • Criada pelo Romero Tori • Objetivos: – Taxonomia da mídia na educação – Representação iconográfica da mídia na educação – Linguagem gráfica para modelagem de atividades e programas de aprendizagem © Xavier 2009 13 Taxonomia da Mídia na educação MÍDIA pode ser caracterizada por 3 elementos (Kozma, 1991) : Sistema de Símbolos Tecnologia Capacidades de Processamento Î O que difere um Jornal de um livro ? Ou a TV do cinema ? © Xavier 2009 14 Taxonomia da Mídia na Educação SIMBOLOGIA ESTÁTICA TEXTO IMAGEM OUTRA CONTÍNUA DISCURSO ANIMAÇÃO PERFORMANCE livro lousa © Xavier 2009 pintura fotografia MÚSICA EXERCITAÇÃO OUTRA audiobook telefone palestra teatro videoclip simulador videogame 15 laboratório dinâmica de grupo Taxonomia da Mídia na Educação TECNOLOGIA ELETRÔNICA DIGITAL CD-ROM WEB Streaming media © Xavier 2009 ANALÓGICA telefone rádio televisão CONCRETA MATERIAL CORPORAL livro kits experimentais 16 Capacidades de Processamento – Componentes de Distância DISTÂNCIA ESPACIAL LOCAL sala de aula laboratório teatro © Xavier 2009 REMOTA livro tele-conferência email 17 Capacidades de Processamento – Componentes de Distância DISTÂNCIA TEMPORAL SÍNCRONA ASSÍNCRONA sala de aula laboratório teatro livro vídeo e-mail © Xavier 2009 18 Capacidades de Processamento – Componentes de Distância DISTÂNCIA INTERATIVA EXPOSITIVA Aula magna teatro © Xavier 2009 INTERATIVA Laboratório dinâmica de grupo videogame chat 19 Capacidades de Processamento Conteúdo LEITURA LINEAR aula expositiva televisão teatro cinema © Xavier 2009 HIPERMIDIÁTICA hipertexto dinâmica de grupo enciclopédia videogame 20 Capacidades de Processamento Conteúdo GERAÇÃO GENERATIVA aula ao vivo simulador © Xavier 2009 REPRODUTIVA livro palestra gravada 21 Taxonomia da Mídia na Educação MULTIMÍDIA Qualquer mídia que se se enquadre em mais de uma classificação em pelo menos um aspecto. Exemplos aula ao vivo apoiada por vídeo video streaming + powerpoint + hipertexto © Xavier 2009 22 Representação Iconográfica da Mídia (RIM) SIMBOLOGIA ESTÁTICA TEXTO IMAGEM T I OUTRA CONTÍNUA DISCURSO ANIMAÇÃO MÚSICA D A M PERFORMANCE P © Xavier 2009 EXERCITAÇÃO OUTRA E 23 Representação Iconográfica da Mídia (RIM) TECNOLOGIA ELETRÔNICA DIGITAL © Xavier 2009 ANALÓGICA CONCRETA MATERIAL CORPORAL 24 Representação Iconográfica da Mídia (RIM) DISTÂNCIA ESPACIAL LOCAL © Xavier 2009 REMOTA 25 Representação Iconográfica da Mídia (RIM) DISTÂNCIA TEMPORAL SÍNCRONA © Xavier 2009 ASSÍNCRONA 26 Representação Iconográfica da Mídia (RIM) DISTÂNCIA INTERATIVA EXPOSITIVA © Xavier 2009 INTERATIVA 27 Representação Iconográfica da Mídia (RIM) LEITURA LINEAR © Xavier 2009 HIPERMIDIÁTICA 28 Representação Iconográfica da Mídia (RIM) GERAÇÃO GENERATIVA © Xavier 2009 REPRODUTIVA 29 devem ainda ser incluídos: - tipo da simbologia: T, I, D, M, A, P, E -componentes de distância © Xavier 2009 Representação Iconográfica da Mídia Tabela de composição de RIMs 30 © Xavier 2009 31 Diagrama AA (Atividade de Aprendizagem) A Outros Alunos Retângulo indica atividade LOCAL © Xavier 2009 RIM RIM Professor ALUNO C P RIM Conteúdo Setas indicam interatividade e/ou sincronismo 32 Diagrama RDA ( Relação de Distância de Aprendizagem ) Diagrama AA (Atividade de Aprendizagem) C Ex.1 Atividade a distância via correspondência, baseada em apostilas impressas; dúvidas mais freqüentes são respondidas de forma impressa e coletiva. 33 © Xavier 2009 Diagrama RDA ( Relação de Distância de Aprendizagem ) Diagrama AA (Atividade de Aprendizagem) Ex.2 Atividade interativa na Internet, baseada em chat, com presença © Xaviersimultânea 2009 de alunos e tutor, para discussão de texto lido previamente. 34 Diagrama RDA ( Relação de Distância de Aprendizagem ) Diagrama AA (Atividade de Aprendizagem) Ex.3 Atividade educacional local e presencial, na qual os alunos assistem a uma © Xavier 2009 aula expositiva via tele-conferência. 35 Programa de aulas (Diagrama PA + AA ) © Xavier 2009 36 Exemplo de Aplicação Disciplina PCS 5757 ((USP-Poli) USP-Poli) Tecnologias para Educa ção Virtual Interativa Educação - abordagem multidisciplinar - tecnologias interativas no desenvolvimento de sistemas de aprendizagem virtual; - conceitos de Educação Virtual Interativa, sob o enfoque tecnológico; - tendências e pesquisas em Educação Virtual Interativa; © Xavier 2009 37 Classe de Atividades de Aprendizagem – Disciplina PCS5757 Apresentação - AP Teleconferência - TC © Xavier 2009 Seminário - SM Apresentação - AA Assíncrona Videoconferência - VC Visita - VS 38 Classe de Atividades de Aprendizagem – Disciplina PCS5757 Trabalho - TB Dinâmica - DN Estudo - ET © Xavier 2009 39 Disciplina PCS 5757 Diagrama PA PPP = 38,98 © Xavier 2009 40 FIM Dia 2 Parte 2 Gley Fabiano Cardoso Xavier © Xavier 2009 [email protected] [email protected] 41