Modelo de Governo Mandato 2012/2014 Cargo Órgãos Sociais Eleição Mesa da Assembleia Geral Presidente José António Ferreira de Barros 06-06-2014 Vice-Presidente Maria Teresa Vasconcelos Abreu Flor Morais 06-06-2014 Secretário Carlos Maria Rocha Pinheiro Torres 06-06-2014 Conselho de Administração Presidente Não Executivo João Velez Carvalho 10-08-2012 Vogal Executivo André da Costa Figueiredo e Silva Sequeira 29-06-2012 Vogal Executivo Alfredo César Vasconcellos Navio 29-06-2012 Vogal Não Executivo António José Lopes 10-08-2012 Conselho Fiscal Presidente Pedro Romano Martinez 06-06-2014 Vogal Efetivo Ana Alexandra Filipe Freitas 06-06-2014 Vogal Efetivo Paulo Jorge Rodrigues Mateus 06-06-2014 Vogal Suplente Dino Jorge Ramos Santos 06-06-2014 Órgãos Sociais Eleição Mandato 2009/2011 Cargo Mesa da Assembleia Geral Presidente Rui de Carvalho Araújo Moreira (*) 06-04-2009 Vice-Presidente Maria Teresa Vasconcelos Abreu Flor Morais 06-04-2009 Secretário Carlos Maria Rocha Pinheiro Torres 06-04-2009 Conselho de Administração Presidente Fernanda Pereira Noronha Meneses Mendes Gomes 06-04-2009 Vogal Jorge Rui Guimarães Freire de Sousa 06-04-2009 Vogal Rui André Albuquerque Neiva da Costa Saraiva 06-04-2009 Vogal António Paulo da Costa Moreira de Sá 06-04-2009 Vogal Sandra Raquel de Vasconcelos Lameiras 06-04-2009 Conselho Fiscal Presidente Pedro Romano Martinez 06-04-2009 Vogal efetivo Ana Alexandra Filipe Freitas 06-04-2009 Vogal efetivo Maria Manuela Marques Lima (**) 06-04-2009 Vogal Suplente Dino Jorge Ramos Santos 06-04-2009 Revisor Oficial de Contas António Magalhães & Carlos Santos, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas 09-09-2009 Representada por Carlos Alberto Freitas dos Santos, ROC nº 177 (*) Apresentou renúncia ao cargo a 14 outubro de 2013 (**) Apresentou pedido de cessação do cargo a partir de 1 dezembro de 2013 1/24 Por Deliberação Social Unânime por Escrito, de 29 de junho de 2012, efetuada ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 54º do Código das Sociedades Comerciais, foram eleitos os seguintes membros para o Conselho de Administração da STCP: Vogal Executivo: Dr. André da Costa Figueiredo e Silva Sequeira Vogal Executivo: Dr. Alfredo César Vasconcellos Navio Por Deliberação Social Unânime por Escrito, de 10 de agosto de 2012, efetuada ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 54º do Código das Sociedades Comerciais, foram eleitos os seguintes membros para integrarem o Conselho de Administração da STCP: Presidente Não Executivo: Mestre João Velez Carvalho Vogal Não Executivo: Dr. António José Lopes Dois dos quatro membros do Conselho de Administração da empresa têm funções executivas e os dois restantes, funções não executivas e nenhum aufere qualquer remuneração suplementar por funções desempenhadas nas empresas participadas. Por Deliberação Social Unânime por Escrito, de 6 de junho de 2014, efetuada ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 54º do Código das Sociedades Comerciais, foram eleitos os seguintes membros da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal para acompanhar o mandato do Conselho de Administração da STCP (2012-2014): Mesa da Assembleia Geral Presidente: Eng.º José António Ferreira de Barros Vice-Presidente: Dra. Maria Teresa Vasconcelos Abreu Flor Morais Secretário: Dr. Carlos Maria Pinheiro Torres Conselho Fiscal Presidente: Prof. Dr. Pedro Romano Martinez Vogal efetivo: Dra. Ana Alexandre Filipe Freitas Vogal efetivo: Dr. Paulo Jorge Rodrigues Mateus Vogal suplente: Dr. Dino Jorge Ramos Santos Estatuto remuneratório fixado Mandato 2012/2014 1. Mesa da Assembleia Geral Deliberação Social Unânime Por Escrito de 6 de junho de 2014: Fixa as remunerações dos membros da Mesa da Assembleia Geral em: Presidente: senha de presença no valor de 500,00 €. Vice-Presidente: senha de presença no valor de 425,00 €. Secretário: senha de presença no valor de 350,00 €. A estes valores será aplicada a redução remuneratória prevista no artigo 33º da Lei nº 83C/2013, de 31 de dezembro. 2/24 2. Conselho de Administração Deliberação Social Unânime Por Escrito de 29 de junho de 2012: Fixa as remunerações dos membros do Conselho de Administração nos temos do Estatuto de Gestor Público, na redação dada pelo DL nº 8/2012, de 18 de janeiro, da RCM nº 16/2012, de 14 de fevereiro, e da RCM nº 36, de 26 de março, em: Vogais Executivos: Valor ilíquido: 3.662,56 €, acrescido de 40% a título de despesas de representação, no montante de 1.465,02 €. A estes valores ilíquidos serão aplicadas as reduções de 5% e 10%, respetivamente, nos termos do artigo 12º da Lei nº 12-A/2010 e do artigo 19º, nº1, alínea c) e nº 9, alínea c) da Lei nº 55-A/2010, pelo que os valores serão: Vogais Executivos: Valor líquido: 3.131,49 €, acrescido de 40% a título de despesas de representação, no montante de 1.252,60 €. A estas remunerações serão aplicadas outras reduções que vierem legalmente a ser determinadas. Em cumprimento do preceituado no nº 1 do artigo 21º e no artigo 29º da Lei do OE/2012, durante a vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira - PAEF, não há lugar à atribuição de subsídios de férias e de natal, nem de remunerações variáveis de desempenho. Deliberação Social Unânime Por Escrito de 10 de agosto de 2012: Fixa as remunerações dos membros do Conselho de Administração nos temos do Estatuto de Gestor Público, na redação dada pelo DL nº 8/2012, de 18 de janeiro, da RCM nº 16/2012, de 14 de fevereiro, e da RCM nº 36, de 26 de março, em: Presidente não executivo: Valor ilíquido de 1.144,55 €. Vogal Não executivo: Valor ilíquido de 915,64 €. Porém, os membros agora eleitos não auferem qualquer remuneração em virtude de serem remunerados na Metro do Porto, S.A., enquanto administradores executivos. Determina que aos valores ilíquidos sejam aplicadas as reduções de 5% e 10%, respetivamente, nos termos do artigo 12º da Lei nº 12-A/2010, de 30 de junho, e do artigo 19º, nº1, alínea c) e nº 9, alínea q) da Lei nº 55-A/2010, de 31 de dezembro e da Lei nº 64B/2011, de 30 de dezembro, ou outras reduções que venham legalmente a ser estabelecidas. Em cumprimento do preceituado no nº 1 do artigo 21º e no artigo 29º da Lei nº 64-B/2011, de 30 de dezembro, durante a vigência do PAEF, não há lugar à atribuição de subsídios de férias e de natal, nem de remunerações variáveis de desempenho. Foi deliberado na Assembleia-Geral da STCP, realizada a 18 de junho de 2013, sobre política de remunerações dos Órgãos Sociais da STCP, ponto quinto, o seguinte: - Em cumprimento do preceituado no artigo 37º da Lei nº 66-B/2012, de 31 de dezembro, declara-se que durante a vigência do PAEF, não haverá lugar a atribuição de prémios de gestão. O pagamento do subsídio de férias será efetuado nos moldes que vierem a ser definidos no orçamento retificativo e o subsídio de natal é pago mensalmente, por duodécimos. As remunerações a auferir efetivamente pelos membros do Conselho de Administração não podem exceder os montantes atribuídos à data de 01-03-2012, data de entrada em vigor da RCM nº 16/2012. 3/24 Na supracitada Assembleia-Geral da STCP, ponto oitavo, foi ainda deliberado que “Os membros executivos do Conselho de Administração auferem as seguintes regalias ou benefícios remuneratórios”: - Benefícios sociais de aplicação generalizada a todos os trabalhadores da empresa; - O valor mensal de combustível e portagens afeto às viaturas de serviço é de um quarto do valor do abono mensal para despesas de representação fixadas, nos termos definidos no nº 3 do artigo 33º da EGP; - Abono para despesas com comunicações, onde se inclui o telefone móvel, o telefone domiciliário e a internet, cujo valor máximo global mensal não pode exceder € 80,00, nos termos do disposto nos nºs 3 e 4 do artigo 32º da EGP. Não é permitida: - A atribuição de subsídio de refeição de valor superior ao fixado na Portaria nº 1553D/2008, de 31 de dezembro, alterada pela Portaria nº 1458/2009, de 31 de dezembro, conforme o previsto no nº 1 do artigo 39º da Lei nº 66-B/2012, de 31 de dezembro; - A utilização de cartões de crédito e outros instrumentos de pagamento, tendo por objeto a realização de despesas ao serviço da empresa, nos termos do disposto no nº 1 do artigo 32º do EGP; - O reembolso de quaisquer despesas que possam ser consideradas como despesas de representação pessoal nos termos do disposto no nº 2 do artigo 32º do EGP. Na Assembleia-Geral da STCP, realizada a 27 de maio de 2014, ponto sexto, foi aprovada uma “Declaração sobre Política de Remunerações dos Membros dos Órgãos Sociais da STCP, S.A.”, em cumprimento do disposto no artigo 2º da Lei nº 28/2009, de 19 de junho, com o seguinte teor: “As remunerações dos membros dos órgãos sociais das empresas públicas devem ser fixadas em função da complexidade, exigência e responsabilidade inerentes às respetivas funções e atendendo às práticas normais no respetivo setor de atividade, tendo em conta igualmente os princípios e orientações estabelecidos pelo acionista e a situação do mercado. Face à atual situação económica e financeira nacional, torna-se necessária a definição de uma política de remuneração dos gestores públicos consistente com a eficiente gestão dos riscos, de modo coerente com a natureza da atividade e estratégia de negócio da empresa, promovendo o seu crescimento sustentado. Assim, assume particular relevo a necessidade de adotar um regime remuneratório que traduza uma efetiva moderação salarial, ajustada às especificidades da empresa, devendo, igualmente, ser assegurada a total transparência no que se refere à definição das políticas remuneratórias e à sua aplicação efetiva. No contexto da vigência do Programa e Assistência Económica e Financeira a Portugal (PAEF), foram, pelo Decreto-Lei nº 8/2012, de 18 de janeiro, objeto da Declaração de Retificação nº 2/2012, de 25 de janeiro, introduzidas alterações ao Decreto-Lei nº 71/2007, de 27 de março, que aprovou o Estatuto do Gestor Público, bem como foi aprovada a Resolução do Conselho de Ministros nº 16/2012, publicada no D.R. 1ª série, de 14 de fevereiro, a qual procede à definição de categorias e critérios objetivos para a fixação do vencimento mensal dos gestores públicos, tendo por referência o limite do vencimento mensal do Primeiro-Ministro, que atribui a classificação C à STCP, S.A.. Assim, a remuneração dos gestores da STCP, S.A. será apurada de acordo com a metodologia definida na RCM nº 16/2012, publicada no D.R. 1ª série, de 14 de fevereiro, sem prejuízo do disposto com a aplicação das reduções 4/24 remuneratórias previstas no artigo 12º da Lei nº 12-A/2010, de 30 de junho, e no nº 1 e alínea o) do nº 9 ambos do artigo 33º da Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro (LOE 2014), bem como de outras reduções remuneratórias que venham a se legalmente definidas. Não há lugar à atribuição de prémios de gestão aos membros do Conselho de Administração, conforme disposto no artigo 41º da LOE 2014, e o subsídio de Natal é pago mensalmente, por duodécimos, nos termos do artigo 35º da LOE 2014....” 3. Conselho Fiscal Deliberação Social Unânime Por Escrito de 6 de junho de 2014: Fixa as remunerações dos membros do Conselho Fiscal em: Presidente: valor mensal ilíquido de 1.281,90 €, pago 14 vezes por ano; Vogais: valor mensal ilíquido de 961.42 €, pago 14 vezes por ano; A estes valores será aplicada a redução remuneratória prevista no artigo 33º da Lei nº 83C/2013, de 31 de dezembro e o pagamento do subsídio de natal será efetuado por duodécimos, nos termos do artigo 35º da mesma Lei, sem prejuízo de aplicação de eventuais disposições legais que vierem a ser determinadas. Determina-se que, nos termos do disposto no nº 21 da Resolução de Conselho de Ministros nº 16/2012, de 14 de fevereiro, e no nº 3 da Resolução de Conselho de Ministros nº 36/2012, de 26 de março, durante a vigência do Programa de Assistência Económica e Financeira, as remunerações a auferir efetivamente pelos membros eleitos não podem exceder os montantes atribuídos à data de 1 de março de 2012, data da entrada em vigor da Resolução de Conselho de Ministros nº 16/2012, de 14 de fevereiro. Aplica-se a todas estas remunerações outras disposições que vierem a ser legalmente determinadas. Mandato 2009/2011 Fixado pela Ata nº 1 de 29 de junho de 2009 da Comissão de Fixação de Remunerações da STCP. Tendo em atenção o determinado pela Lei nº 12-A/2010, de 30 de junho, foi aplicado a todos os membros do Conselho de Administração o corte de 5% nas remunerações a partir do mês de junho de 2010 inclusive, mantendo-se em 2011 e 2012. A partir de janeiro de 2011 foi aplicada nova redução, com base na Lei nº 55-A/2010, de 31 de dezembro. Em 2012 continuou a ser aplicada a redução remuneratória com base no artigo 20º da Lei nº 64-B/2011. Por decisão legislativa, a remuneração variável fixada pelo Contrato de Gestão para o mandato 2009-2011, não foi atribuída para nenhum dos anos. Em cumprimento do preceituado no nº 1 do artigo 21º e no artigo 29º da Lei nº 64-B/2011, de 30 de dezembro, durante a vigência do PAEF, não há lugar à atribuição de subsídios de férias e de natal, nem de remunerações variáveis de desempenho. Por deliberação da Assembleia Geral nº 51, de 23 de março de 2012, através da Comissão de Fixação de Remunerações, as remunerações dos Órgãos Sociais foram fixadas de acordo com o estipulado no Decreto-Lei nº 8/2012, de 18 de janeiro e pela RCM nº 16/2012 de 14 de fevereiro, com aplicação a partir do mês de abril. 5/24 Da aplicação do disposto no artigo 32º do Estatuto do Gestor Público, conforme republicado pelo Decreto-Lei nº 8/2012, de 18 de janeiro, no que se refere: - À utilização de cartões de crédito e outros instrumentos de pagamento por gestores públicos, tendo por objeto a realização de despesas ao serviço da empresa, o Conselho de Administração deliberou, através da ata nº 4/2012, ponto 3 de 24 de janeiro, “cancelar de imediato o uso dos cartões de crédito atribuídos a cada administrador, que na STCP sempre foram limitados ao uso exclusivo para cobertura de despesa de serviço, devidamente documentadas”. - O reembolso a gestores públicos de quaisquer despesas que caiam no âmbito do conceito de despesas de representação pessoal – não aplicável na STCP. 1. Mesa da Assembleia Geral Presidente – Senha de Presença no valor de € 615,98 euros (seiscentos e quinze euros e noventa e oito cêntimos). Vice-Presidente – Senha de Presença no valor de € 466,56 euros (quatrocentos e sessenta e seis euros e cinquenta e seis cêntimos). Secretário – Senha de Presença no valor de € 344,14 euros (trezentos e quarenta e quatro euros e catorze cêntimos). 2. Conselho de Administração Presidente Remuneração Fixa: remuneração mensal ilíquida de € 6.923, 26, paga 14 vezes por ano; Remuneração Variável Anual: atribuição de componente variável anual da remuneração, que se fixa num máximo de 35% da respetiva componente fixa da remuneração, em função do cumprimento dos objetivos anuais definidos no Contrato de Gestão. Vogais Remuneração Fixa: remuneração mensal ilíquida de € 6.028,52, paga 14 vezes por ano; Remuneração Variável Anual: atribuição de componente variável anual da remuneração, que se fixa num máximo de 35% da respetiva componente fixa da remuneração, em função do cumprimento dos objetivos anuais definidos no Contrato de Gestão. Os membros do Conselho de Administração beneficiam, ainda, das seguintes regalias ou benefícios remuneratórios: a) Benefícios sociais de aplicação generalizada a todos os trabalhadores da Sociedade. b) Automóvel: atribuição, para utilização pessoal, de uma viatura de serviço até ao limite de renda de 1.000 euros mensais para o Presidente e de 900 euros para os restantes membros. O limite máximo para os encargos médios mensais com combustível foi fixado pelo Conselho de Administração em 250 euros, tendo em consideração as necessidades e a prática em vigor na Sociedade. Por deliberação do Conselho de Administração, ata nº 2/11 de 12 de janeiro ponto 4.3, foi reduzido, para os administradores, o gasto médio mensal com combustível em 15%, desde o início de 2011. c) Telemóvel: utilização de telemóvel de serviço, cujo limite máximo para os encargos médios mensais foi fixado pelo Conselho de Administração em 150 euros, tendo em 6/24 consideração as necessidades e a prática em vigor na Sociedade. Por deliberação do Conselho de Administração, ata nº 2/11 de 12 de janeiro ponto 4.3, foi reduzido, para os administradores, o gasto médio mensal com telemóveis em 15%, desde o início de 2011. 3. Conselho Fiscal Presidente: Remuneração mensal ilíquida correspondente a 20% da remuneração mensal ilíquida atribuída ao Presidente do Conselho de Administração, paga 14 vezes por ano. Vogais: Remuneração mensal ilíquida correspondente a 15% da remuneração mensal ilíquida atribuída ao Presidente do Conselho de Administração, paga 14 vezes por ano. No ano de 2013, para efeitos de cálculo, a remuneração dos membros do Conselho Fiscal, teve por base o estatuto remuneratório do Presidente do Conselho de Administração Executivo, fixado pela RCM nº 16/2012, de 14 de fevereiro (€ 6.409,48), após as reduções remuneratórias impostas pela Lei nº 12-A/2012 de 30 de junho e Lei do OE/2013, pelo que a base de incidência foi de € 5.480,11). Revisor Oficial de Contas Por deliberação unânime por escrito tomada pelo acionista Estado em 9 de setembro de 2009, sob proposta do Conselho Fiscal, foi eleita como Revisor Oficial de Contas da STCP, S.A., para o triénio 2009/2011, a Sociedade António Magalhães e Carlos Santos, S.R.O.C., representada pelo Dr. Carlos Alberto Freitas dos Santos. A remuneração do Revisor Oficial de Contas ficou fixada em quinze mil e seiscentos euros de honorários, a pagar em duodécimos mensais de mil e trezentos euros, tendo-se procedido à formalização do respetivo contrato. Em 2013 foi aplicada a redução remuneratória com base na Lei OE/2013. Remunerações e outras regalias 1. Mesa da Assembleia Geral Ano 2013 (valores em euros) Presidente Vice-Presidente Secretário 2012 0 467 334 2011 616 467 334 7/24 2. Conselho de Administração Mandato 2012/2014 Remunerações 2013 8/24 - - Mandato 2012/2014 Remunerações 2012 Unid: € João Velez Carvalho MANDATO II Mandato Adaptado ao EGP (Sim/Não) Remuneração Total (1.+2.+3.+4.) OPRLO Entidade de Origem (identificar) Entidade pagadora (origem/Destino) 1.1.Remuneração Anual 1.2.Despesas de Representação (Anual) 1.3.Senha de presença (Valor Anual) 1.4.Redução decorrente da Lei 12-A/2010 1.5.Redução decorrente da Lei 64-B/2011 1.6.Suspensão do pagamento dos subsidios de férias e natal 1.7.Reduções de anos anteriores 1. Remuneração Anual Efetiva Líquida (1.1+1.2.+1.3-1.4-1.5-1.6-1.7) 2. Remuneração variável 3.Isenção de Horário de Trabalho (IHT) 4.Outras (identificar) Subsídio de deslocação Subsídio de refeição Encargos com benefícios sociais Regime de Proteção Social - Identificar Regime (ADSE/Seg.Social/Outros) - Valor Seguros de saúde Seguros de vida Seguro de Acidentes Pessoais Outros (indicar) Acumulação de Funções de Gestão (S/N) Entidade (identificar) Remuneração Anual Presidente do Conselho de Administração Não Executivo II Sim Mandato Modalidade de Utilização Valor de referência da viatura nova Ano Inicio Ano Termo N.º prestações (se aplicável) Valor Residual Valor de renda/prestação anual da viatura de serviço Combustível gasto com a viatura [1] Plafond anual Combustivel atribuído Outros (Portagens / Reparações / Seguro) Limite definido conforme Art.º 33 do EGP (Sim/Não) Alfredo César Vasconcellos Navio António José Lopes Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal não Executivo II Sim II Sim II Sim 0 26.582 26.582 0 Não Não Não Não 0 0 0 0 0 0 0 25.380 8.883 0 1.399 3.109 3.173 0 25.380 8.883 0 1.399 3.109 3.173 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26.582 0 0 0 0 1.025 26.582 0 0 0 0 1.025 0 0 0 0 0 0 Seg.Social ADSE 0 0 0 204 5.799 0 0 117 1.938 0 0 117 0 0 0 176 n.a. Sim Metro do Porto, SA n.a. Não n.a. Não n.a. Sim Metro do Porto, SA André Costa Figueiredo Silva Sequeira Alfredo César Vasconcellos Navio António José Lopes Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal não Executivo II ALD II ALD 2009 2013 48 2010 2014 48 5.227 792 1.879 464 5.476 1.924 1.879 363 Sim Sim João Velez Carvalho Parque Automóvel André Costa Figueiredo Silva Sequeira Presidente do Conselho de Administração Não Executivo II II [1] - Foi debitado o valor do excesso do consumo do combustível ao Vogal Alfredo César Vasconcellos Navio . [2] - O plafond atribuído em comunicações móveis mantém-se igual ao estipulado para o mandato de 2009-2011. 9/24 Mandato 2009/2011 Remunerações 2012 Unid: € MANDATO I Fernanda Jorge Rui Pereira Noronha Guimarães Meneses Freire de Sousa Mendes Gomes [1] Rui André Albuquerque Neiva da Costa Saraiva António Paulo da Costa Moreira de Sá Sandra Raquel de Vasconcelos Lameiras Presidente do Conselho de Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal Executivo Administração Mandato Adaptado ao EGP (Sim/Não) Remuneração Total (1.+2.+3.+4.) OPRLO Entidade de Origem (identificar) Entidade pagadora (origem/Destino) 1.1.Remuneração Anual 1.2.Despesas de Representação (Anual) 1.3.Senha de presença (Valor Anual) 1.4.Redução decorrente da Lei 12-A/2010 1.5.Redução decorrente da Lei 64-B/2011 1.6.Suspensão do pagamento dos subsidios de férias e natal 1.7.Reduções de anos anteriores 1. Remuneração Anual Efetiva Líquida (1.1+1.2.+1.3-1.4-1.5-1.6-1.7) 2. Remuneração variável 3.Isenção de Horário de Trabalho (IHT) 4.Outras (férias pagas por cessação de contrato) Subsídio de deslocação Subsídio de refeição Encargos com benefícios sociais Regime de Proteção Social - Identificar Regime (ADSE/Seg.Social/Outros) - Valor Seguros de saúde Seguros de vida Seguro de Acidentes Pessoais Outros (indicar) Acumulação de Funções de Gestão (S/N) Entidade (identificar) Remuneração Anual I Sim I Sim I Sim I Sim I Sim 44.910 27.006 21.641 36.587 36.188 Não Não Não Não Não 45.341 5.494 0 1.800 4.000 10.836 0 29.678 1.465 0 1.045 2.321 7.930 0 24.410 0 0 751 1.668 7.732 0 38.391 4.395 0 1.506 3.347 9.318 0 38.391 4.395 0 1.506 3.347 9.318 0 34.199 0 0 10.711 0 6.974 19.847 0 0 7.159 0 6.553 14.260 0 0 7.380 0 5.719 28.615 0 0 7.971 0 4.905 28.615 0 0 7.573 0 6.965 Seg.Social ADSE Seg.Social Seg.Social Seg.Social 6.970 0 0 68 0 2.118 0 0 41 0 3.604 0 0 19 0 6.044 0 0 58 0 6.071 0 0 58 0 Não Não Não Não Não [1] - Foi debitado ao Vogal Jorge Rui Guimarães Freire de Sousa o montante de 715,92 euros, que por lapso, não foi aplicada a redução remuneratória à percentagem de férias e férias pagas, previsto no artº 19º Lei 55-A/2010 (OE 2011), que continua em vigor em 2012 conforme Lei 64-B/2011 (OE 2012). [2] - Foi debitado o valor do excesso do consumo do combustível aos Vogais: Jorge Rui Guimarães Freire de Sousa; Sandra Raquel de Vasconcelos Lameiras. [3] - O plafond atribuído em comunicações móveis refere-se ao estipulado para o mandato de 2009-2011. 10/24 Unid: € Parque Automóvel Mandato Modalidade de Utilização Valor de referência da viatura nova Ano Inicio Ano Termo N.º prestações (se aplicável) Valor Residual Valor de renda/prestação anual da viatura de serviço Combustível gasto com a viatura [2] Plafond anual Combustivel atribuído Outros (Portagens / Reparações / Seguro) Limite definido conforme Art.º 33 do EGP (Sim/Não) Outras regalias e compensações Fernanda Rui André Jorge Rui António Paulo Sandra Raquel Pereira Noronha Albuquerque Guimarães da Costa de Vasconcelos Meneses Neiva da Costa Freire de Sousa Moreira de Sá Lameiras Mendes Gomes Saraiva Presidente do Conselho de Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal Executivo Administração I ALD I ALD I Aquisição I Aquisição I ALD 2009 2013 48 2009 2013 48 2007 2007 2010 2014 48 6.126 1.206 1.812 346 3.485 1.080 951 846 624 638 527 1.405 1.577 2.002 5.476 1.482 1.577 510 Sim Sim Não Sim Sim Rui André Albuquerque Neiva da Costa Saraiva António Paulo da Costa Moreira de Sá Sandra Raquel de Vasconcelos Lameiras Fernanda Jorge Rui Pereira Noronha Guimarães Meneses Freire de Sousa Mendes Gomes Presidente do Conselho de Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal Executivo Administração Mandato Plafond mensal atribuido em comunicações móveis [3] Gastos anuais com comunicações móveis Outras (indicar) Limite definido conforme Art.º 32 do EGP (Sim/Não) Gastos c/ deslocações I I I I I 127,50 217 127,50 188 127,50 129 127,50 298 127,50 418 Não Não Não Não Não Rui André Albuquerque Neiva da Costa Saraiva António Paulo da Costa Moreira de Sá Sandra Raquel de Vasconcelos Lameiras Fernanda Jorge Rui Pereira Noronha Guimarães Meneses Freire de Sousa Mendes Gomes Presidente do Conselho de Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal Executivo Administração Mandato Custo total anual c/ viagens Custos anuais com Alojamento Ajudas de custo Outras (indicar) I I I I I 40 11/24 Mandato 2009/2011 Remunerações 2011 (valores em euros) 1. 1.1 1.2 1.2 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 Remuneração Remuneração base anual /fixa (€) Redução decorrente da Lei 12-A/2010 (€) Redução decorrente da Lei 55-A/2010 (€) Remuneração anual efetiva (1.1-1.2-1.3)(€) Senha de presença (€) Acumulação de funções de gestão (€) Remuneração variável (€) IHT (sub. de isenção horário de trabalho) (€) Outras ( identificar detalhadamente ) (€) 2. Outras regalias e compensações 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 3. 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4. 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 4.10 4.11 4.12 4.13 5. 5.1 5.2 5.3 5.3.1 5.3.2 5.4 5.5 Plafond anual em comunicações móveis (€) Gastos na utilização de comunicações móveis (€) [1] Subsídio de deslocação (€) Subsídio de refeição (€) Outras (identificar detalhadamente ) (€) Encargos com Benefícios Sociais Regime de proteção social (€) Seguros de saúde (€) Seguros de Vida (€) Seguro de Acidentes Pessoais (€) Outras (identificar detalhadamente ) (€) Parque Automóvel Marca Modelo Matrícula Modalidade de utilização (Aquisição/ALD/Rentig/Leasing) Valor de referencia de viatura nova (€) Ano início Ano Termo Nº de prestações (se aplicável) Valor residual (€) Valor da renda / prestação anual da viatura de serviço (€)[2] Combustível gasto com a viautura (€) [3] Plafond anual combustível atribuido (€) Outros ( identificar detalhadamente ) (€) Informações Adicionais Opção pelo Vencimento de Origem ( s/n) Remuneração ilíquida anual pelo lugar de origem (€) Regime de proteção social Segurança Social (S/N) Outro (indicar) Exercício de funções remuneradas fora do grupo Outras ( identificar detalhadamente ) Presidente do Conselho de Administração Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal Executivo Vogal Executivo Fernanda Pereira Noronha Meneses Mendes Gomes Jorge Rui Guimarães Freire de Sousa Rui André Albuquerque Neiva da Costa Saraiva António Paulo da Costa Moreira de Sá Sandra Raquel de Vasconcelos Lameiras 96.926 4.846 9.208 82.871 84.232 4.220 8.001 72.011 84.399 4.220 8.018 72.161 82.390 4.220 7.766 70.404 84.399 4.220 8.018 72.161 1.530 241 1.530 675 1.530 664 1.530 531 1.530 895 14.297 7.414 14.297 13.934 14.297 203 175 175 175 175 MERCEDES LEXUS SAAB SAAB Mercedes E250 CDI IS 220D Base 2.4 FDR SS 07 VEC SS 07 V-SP C 220 CDI 54-IE-71 ALD 17-IN-77 ALD 18-DI-58 Aquisição 18-DI-59 Aquisição 33-IR-57 ALD 2009 2013 48 2009 2013 48 2007 2007 2010 2014 48 10.323 1.907,35 2.550 8.785 2.677,05 2.550 3.085,82 2.550 2.172,04 2.550 9.209 2.295,80 2.550 Não Não Não Não Não Sim Não CGA Não Sim Sim Sim Não Não Não Não [1] - ótica da realização [2] - montante das rendas pagas em 2011 referentes ao contrato de ALD. Não inclui IVA [3] - foi efetuado o pagamento do excesso do consumo de combustível pelos Vogais: Jorge Rui Guimarães Freire de Sousa, no montante de 127,05€ e Rui André Albuquerque 12/24 3 Conselho Fiscal Remunerações 2013 € 2012 Presidente (valores em euros) Remuneração anual fixa Redução decorrente da Lei 64-B/2011 Remuneração anual efetiva Vogal Efetivo Vogal Efetivo Pedro Romano Ana Alexandra Maria Manuela Martinez Filipe Freitas Marques Lima 15.696 11.772 11.772 2.275 1.122 1.122 13.421 10.650 10.650 2011 Presidente (valores em euros) Remuneração anual fixa Redução decorrente da Lei 55-A/2010 Remuneração anual efetiva Vogal Efetivo Vogal Efetivo Pedro Romano Ana Alexandra Maria Manuela Martinez Filipe Freitas Marques Lima 19.385 14.539 14.539 2.811 2.108 2.108 16.574 12.431 12.431 13/24 Revisor Oficial de Contas Remunerações 2013 (valores em euros) 2012 Remuneração anual auferida Redução remuneratória * Remuneração anual efetiva 2011 15.600 15.600 1.384 1.384 14.216 14.216 *Para 2012 Lei 64-B/2011. Para 2011 Lei 55-A/2010. Auferiu adicionalmente pelo trabalho de revisão das contas consolidadas, o valor de € 4.189, após aplicação da Lei 55-A/2010 e da Lei 64-B/2011 respetivamente, por não existir órgão de fiscalização nem ROC nas demais empresas do Grupo além da STCP, S.A.. Funções e Responsabilidades 1. Assembleia Geral As competências da Assembleia-Geral da sociedade encontram-se definidas no Artigo 8º dos Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, SA: 1 - A Assembleia-Geral delibera sobre todos os assuntos para os quais a lei ou os presentes Estatutos lhe atribuam competência. 2 - Compete, em especial, à Assembleia-Geral: a) Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício, bem como sobre a proposta de aplicação de resultados e proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade. b) Eleger e exonerar os membros da mesa da Assembleia-Geral, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal; c) Deliberar sobre quaisquer alterações dos estatutos e aumentos de capital; d) Deliberar sobre as remunerações dos membros dos órgãos sociais, podendo para o efeito designar uma comissão de fixação de remunerações; e) Deliberar sobre os projetos de expansão das linhas exploradas pela empresa; f) Autorizar a aquisição e a alienação de bens imóveis, bem como a realização de Investimentos, quando, em cada caso, o valor exceda o correspondente a 10% do capital social da Sociedade; 14/24 g) Autorizar a aquisição e a alienação de participações sociais, neste último caso apenas quando o valor exceda o correspondente a 10% do capital social da STCP, S.A.; h) Deliberar sobre a emissão de obrigações. 2. Conselho de Administração Ao Conselho de Administração cumpre a gestão da empresa nos termos definidos no Artigo 11º dos Estatutos da sociedade: 1 - Compete ao Conselho de Administração: a) Gerir os negócios sociais e praticar todos os atos relativos ao objeto social que não caibam na competência atribuída a outros órgãos da Sociedade; b) Elaborar o relatório anual; c) Adquirir, alienar ou onerar direitos ou bens móveis e imóveis e participações sociais sem prejuízo do disposto nas alíneas f) e g) do número 2 do artigo 8º; d) Representar a Sociedade em juízo e fora dele, ativa e passivamente, podendo desistir, transigir e confessar em quaisquer pleitos e, bem assim, celebrar convenções de arbitragem; e) Estabelecer a organização técnico-administrativa da Sociedade e as normas do seu funcionamento interno; f) Constituir mandatários com os poderes considerados convenientes; g) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas pela lei ou pela assembleia-geral. 2 - O Conselho de Administração pode, dentro dos limites legais, delegar algumas das suas competências num ou mais dos seus membros. Quanto às atribuições específicas de cada membro: Presidente Não Executivo – Mestre João Velez Carvalho Exerce funções não executivas. Acompanha e avalia continuamente a gestão da empresa por parte dos demais gestores, com vista a assegurar a prossecução dos objetivos estratégicos da empresa, a eficiência das suas atividades e a conciliação dos interesses dos acionistas com o interesse geral. Responsável pelas decisões estratégicas relativas a Recursos Humanos. Vogal Executivo – Dr. André da Costa Figueiredo e Silva Sequeira Exerce funções executivas, sendo responsável pela coordenação direta do Serviço de Secretariado Geral e Apoio ao Conselho de Administração, Departamento de Marketing, Gabinete de Controlo de Gestão e Auditoria, Gabinete de Informática e Comunicações, Departamento Administrativo e Financeiro e Gabinete de Projetos e Estratégia. Representa a STCP no Conselho de Administração na empresa participada Transportes Intermodais do Porto, ACE (TIP-ACE) e é o gerente da STCP SERVIÇOS – Transportes Urbanos, Consultoria e Participações, Unipessoal, Lda. Vogal Executivo – Dr. Alfredo César Vasconcellos Navio Exerce funções executivas, sendo responsável pela coordenação direta do Departamento de Operações, Departamento de Desenvolvimento Organizacional, Gabinete de Segurança e Ambiente, Unidade de Manutenção da Frota, Unidade do Carro Elétrico e Museu. 15/24 Representa a STCP no Conselho de Administração nas empresas participadas OPT – Optimização e Planeamento de Transportes, S.A. e TRANSPUBLICIDADE – Publicidade em Transportes, S.A. Vogal Não Executivo – Dr. António José Lopes Exerce funções não executivas. Acompanha e avalia continuamente a gestão da empresa por parte dos demais gestores, com vista a assegurar a prossecução dos objetivos estratégicos da empresa, a eficiência das suas atividades e a conciliação dos interesses dos acionistas com o interesse geral. Responsável pelo Controlo de Gestão Planeamento e decisões de carater estratégico. Representante para o Sistema Integrado de Gestão e Qualidade. 3. Conselho Fiscal Nos termos do Artigo 14º dos Estatutos da Sociedade: 1 – A fiscalização da sociedade compete a um Conselho Fiscal, composto por um presidente, dois vogais efetivos e um suplente, e a um revisor oficial de contas ou uma sociedade de revisores oficiais de contas, que não seja membro daquele órgão. 2 – O Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas ou a Sociedade de Revisores Oficiais de Contas têm os poderes e deveres atribuídos pelo Código das Sociedades Comerciais. Currículos 1. Membros da Mesa da Assembleia-Geral 1.1. Presidente- Engº José António Ferreira de Barros Habilitações Académicas: Licenciatura em Engenharia Química pela Faculdade de Engenharia da Universidade Porto. Atividade Profissional: É atualmente Vice-Presidente da CIP - Confederação Empresarial de Portugal. É Presidente da Assembleia Geral da AEP – Associação Empresarial de Portugal, Câmara de Comércio e Indústria para o Norte de Portugal, desde Maio de 2014. Foi Presidente da AEP – Associação Empresarial de Portugal, Câmara de Comércio e Indústria para o Norte de Portugal, desde 2008 até 2014. É Presidente da Direção do Coliseu do Porto, desde 1996, e membro do Conselho de Gerência da empresa SPAL – Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, filial portuguesa do Grupo L’AIR LIQUIDE, desde 1989. Foi um dos promotores do sistema português de Garantia Mútua e seu Presidente desde a sua fundação. Presidiu, desde 1994 e até Junho de 2008, à SPGM – Sociedade de Investimento, S.A. a holding do sistema português de Garantia Mútua. Foi um dos fundadores, e membro do primeiro Conselho de Administração da Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Porto. Foi também Administrador da Fundação Eça de Queiroz. Anteriormente, e de entre a sua experiência profissional em empresas de vários sectores, destacam-se os seguintes projectos em que esteve particularmente envolvido: fundador, CEO 16/24 e Presidente da CINCA – Companhia Industrial de Cerâmica, S.A. – empresa portuguesa líder do sector da cerâmica (1964 – 1993). Foi igualmente fundador e Presidente da APICER – Associação Portuguesa de Cerâmica (anteriormente APC), (1975 - 1993). Co-fundador e membro do Conselho Geral da SPI e do BPI – Banco Português de Investimento, S.A. (1981-1990); co-fundador e membro do Conselho Geral do BCI – Banco de Comércio e Indústria, S.A. (1985 – 1990); co-fundador, Presidente e CEO da Interrisco – Sociedade de Capital de Risco, S.A., uma joint-venture entre a 3i – plc of London e o BPI – Banco Português de Investimento, S.A. (1988 – 1994). Presidente da Norpedip – Sociedade de Capital de Risco (1995 – 1996). 1.2. Vice-Presidente – Dra. Maria Teresa Vasconcelos Abreu Flor de Morais Data de Nascimento: 25 de março de 1960. Habilitações Académicas: Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas, pela Universidade Católica Portuguesa, em 1983. Atividade Profissional: Desde junho de 2007 – Chefe de Divisão de Recursos Humanos e Financeiros da DirecçãoGeral do Tesouro e Finanças (DGTF). Abril de 2000 a junho de 2007 - Diretora do Gabinete de Prossecutiva e Coordenação da Direcção-Geral do Tesouro (DGT). Abril de 1993 a abril 2000 – Chefe de Divisão da área de Coordenação Orçamental e Bonificações (DGT). 1987 a 1993 – Técnica Superior do Tesouro tendo exercido funções nas seguintes Direções da DGT: Operações Cambiais; Planeamento, Organização e Coordenação; e Gabinete de Estudos. Outras funções e atividades profissionais: Desde 2007 - Presidente da Mesa da Assembleia Geral da EDM – Empresa de Desenvolvimento Mineiro, SA. 2004 a 2007 - Presidente da Comissão de Fiscalização do Instituto de Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário. Desde 2004 – Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, SA. 2002 a 2005 - Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Hospital de São Bernardo, SA. 1999 a 2004 - Vogal do Conselho Fiscal da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, SA. 1998 – Representante da Direcção-Geral do Tesouro na Comissão de Estudo do Regime Jurídico Relativo aos Auxílios Públicos. 2002 a 2004 - Representante da Direcção-Geral do Tesouro no grupo de trabalho que apresentou um projeto de diploma sobre crédito bonificado para Pessoas com Deficiência. 1998 a 2000 - Representante da Direcção-Geral do Tesouro no grupo de trabalho que elaborou os projetos de diplomas que regulam o regime da concessão de crédito à aquisição, construção e realização de obras em habitação – Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de novembro, e posteriores alterações. 1.3. Secretário – Dr. Carlos Maria Rocha Pinheiro Torres Data de Nascimento: 15 de novembro de 1945. 17/24 Habilitações Académicas: Licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito de Coimbra e Mestrado em Ciências Jurídico- Empresariais pela mesma Faculdade. Atividade Profissional: Advogado; Docente da FEP. 2. Membros do Conselho de Administração 2.1 Presidente Não Executivo – Dr. João Velez Carvalho Data de Nascimento: 17 de abril de 1947. Habilitações Académicas: Licenciatura em Finanças, pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras da Universidade Técnica de Lisboa (1970). Pós-Graduação na Universidade de Paris XII com o Certificat d’Aptitude a l’Administration des Entreprises (diplome d’Etat) (1972). Master of Business Administration (MBA) pelo Instituto Superior de Estudos Empresariais da Universidade do Porto (1994). Mestre em Métodos Quantitativos de Gestão pela Escola de Gestão da Universidade do Porto (2008). Doutorando em Gestão Industrial na Universidade de Aveiro (2008/2012). Atividade Profissional: Desde julho de 2012, Presidente do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva da Metro do Porto, S.A.. Desde 1975: Professor no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico do Porto (área científica de Gestão Estratégica/Professor Adjunto do quadro). Diretor do Mestrado em Logística da Associação de Politécnicos do Norte (2009/2011). Após 2006: Consultor de alta direção em diversas empresas (gestão estratégica); Direção de projetos de internacionalização. 2003 – 2006: Administrador da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A., com os pelouros de Recursos Humanos, Operações, Manutenção e do Museu do Carro Elétrico; Administrador do TIP – Transportes Intermodais do TIP, ACE (2006). 2000 – 2003: Consultor de alta direção em diversas empresas (gestão estratégica); Direção de projetos de internacionalização. 1999 – 2000: Consultor para as áreas do ambiente (águas e saneamento e resíduos sólidos urbanos e industriais) na EURISCO, S.A. (Grupo AEP) e LawGibb, S.A., desenvolvimento de projeto de relocalização industrial com a Roland Berger&Partners e consultor da RAR – Sociedade de Controlo (Holding), S.A. 1989-1998: Administrador Delegado da SET – Serviços e Tecnologias, S.A. (Grupo RAR); Administrador Executivo da RAR AMBIENTE, SA; Administrador da NUTRIGER, SGPS, S.A.; Administrador da CLIMAESPAÇO – Sociedade de Produção e Distribuição de Energia Térmica Urbana, S.A.; Diretor da RAR – Sociedade de Capital de Risco, S.A.; Administrador Executivo da GROWELA Cabo Verde, SARL; Membro da Mesa da Assembleia Geral da RECOLTE – Recolha, Tratamento e Eliminação de Resíduos, S.A.; Presidente do Conselho Fiscal da Imperial – Produtos Alimentares, S.A.. 18/24 1975 – 1989: Diretor Administrativo e Financeiro da MOLIN – Materiais de Desenho de Mário Lino, Lda.; Administrador Executivo da MOLIN SOUTH ÁFRICA, S.A.; Administrador Executivo da MOLIN U.K., S.A.. 2.2 Vogal Executivo – Dr. André da Costa Figueiredo e Silva Sequeira Data de Nascimento: 19 de setembro de 1980. Habilitações Académicas: Licenciatura em Economia pela Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa, Centro Regional do Porto (2003). Programa de Gestão Avançada, Escola de Gestão do Porto - EGP (2010). Atividade Profissional: De setembro 2009 a junho 2012 - Controller na Mota-Engil SGPS,SA. De janeiro 2007 a agosto de 2009 – Administrador da Mota-Engil Central Europe Slovenská Republika, a.s.; Administrador da Mota-Engil Engineering, a.s.; Gerente da M-Invest Slovakia Minerva, s.r.o; Gerente da M-Invest Sovaria Trnavska, s.r.o.; Gerente da M-Invest Slovakia, s.r.o.; membro do Conselho Fiscal da Bergamon, a.s.; Representante da Mota-Engil Engenharia e Construção – Sucursal da Eslováquia. De janeiro 2006 a dezembro de 2006 – Controller na Mota-Engil Central Europe, SA. De julho 2004 a dezembro de 2005 – Adjunto do Diretor Financeiro da Mota-Engil Engenharia e Construção, SA – Sucursal de Angola. De julho 2003 a junho de 2004 – Técnico da Área Internacional da Mota-Engil Engenharia e Construção, SA. 2.3 Vogal Executivo - Dr. Alfredo César Vasconcellos Navio Data de Nascimento: 15 de janeiro de 1967. Habilitações Académicas: Licenciatura em Informática de Gestão pela Universidade Portucalense Infante Dom Henrique (1988-1994). Pós-graduação em Finanças pela Universidade Portucalense Infante Dom Henrique (19982000). Atividade Profissional: (desde 2012) Administrador da STCP – Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, SA. (desde 2012) Administrador da OPT-Optimização e Planeamento de Transportes, SA. (desde 2012) Administrador da TRANSPUBLICIDADE – Publicidade em Transportes, SA. (2010-2012) Gestor Técnico Comercial na Unidade de Desenvolvimento Imobiliário da EPEstradas de Portugal, SA. (2009-2010) Técnico de Planeamento e Desenvolvimento de Novos Negócios na Delegação Regional do Porto da EP-Estradas de Portugal, SA. (2004-2008) Chefe da Divisão Administrativa e Financeira na Direção de Estradas do Porto do IEP – Instituto das Estradas de Portugal. (2002-2004) Diretor da Divisão Administrativa e Financeira na Direção de Estradas do Porto do ICERR – Instituto para a Conservação e Exploração da Rede Rodoviária. (2000-2002) Organização, controlo administrativo e financeiro de processos de empreitadas e apoio técnico a utilizadores de informática na Direção de Estradas do Porto do ICERR – Instituto para a Conservação e Exploração da Rede Rodoviária. 19/24 (1997-2000) Apoio técnico ao Sistema de Informação Contabilístico e Sistema de Informação de Empreitadas na Direção de Estradas do Porto da JAE - Junta Autónoma de Estradas e ICERR – Instituto para a Conservação e Exploração da Rede Rodoviária. (1995-1997) Apoio técnico ao Sistema de Informação Contabilístico na Direção de 6Estradas de Viana do Castelo da JAE - Junta Autónoma de Estradas. (1995) Consultor de apoio a utilizadores de informática na COMPTA RH – Organização e Gestão de Recursos Humanos, SA. Outras Atividades: (desde 2011) 1.º Secretário da Mesa da Assembleia Geral da ADEPORTO – Agência de Energia do Porto. (2011-2013) 1.º Secretário da Mesa da Assembleia da Junta de Freguesia do Bonfim. (2009-2011) Membro da Assembleia da Junta de Freguesia do Bonfim. (2011-2012) Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ESV - Expansión Sin Vello - Estética, SA. (2007-2010) Presidente do Conselho Fiscal da Casa do Pessoal da EP – Estradas de Portugal, EPE. 2.4 Vogal Não Executivo - Dr. António José Lopes Data de Nascimento: 23 de novembro de 1957. Habilitações Académicas: Licenciatura em Economia pela Universidade do Porto, em 1982. Pós-graduação em Gestão para Executivos, pela Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa em 1998/1999. Atividade Profissional: Desde julho de 2012, Vogal do Conselho de Administração e Vogal da Comissão Executiva da Metro do Porto, SA. Desde maio 2010 até julho de 2012 – Diretor Geral da Tablestock, Serviços para Hotelaria e Restauração. 1998 – 2010: Diretor Central de Compras e Aprovisionamentos e Sistemas de Informação Vista Alegre Atlantis S.A. 1997 – 1998: Diretor Geral - Empresa Continental Importadora, S.A. 1990 – 1997: Diretor Administrativo e Financeiro - EC-Material Eléctrico, Grupo General Electric, passando em janeiro de 2006 a GE PowerControlsPortugal. 1986 – 1989: Chefia dos Serviços de Controlo de Gestão - Empresa Electro-Cerâmica, Grupo Vista Alegre. 1985 – 1986: Subdireção Financeira - STCP (Serviços de Transportes Coletivos do Porto). 3. Conselho Fiscal 3.1. Presidente – Professor Doutor Pedro Romano Martinez Habilitações Académicas: Professor Catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa. Curso de Direito: Universidade Católica, em Lisboa, 1982. Mestrado: Universidade Católica, «O Subcontrato», 1989. 20/24 Doutoramento: Universidade Católica, «Cumprimento Defeituoso em especial na Compra e Venda e na Empreitada», 1994. Agregação: Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 2005, «Da Cessação do Contrato». Docência: (1982/94) Assistente Introdução ao Estudo do Direito, Teoria Geral do Direito Civil e Direito das Obrigações. (1994/98) Professor Auxiliar com regência de Direitos Reais, de Direito do Trabalho e de Contratos em Especial. (1998/2006) Professor Associado com regência de Introdução ao Estudo do Direito, de Direito das Obrigações, de Direitos Reais, de Direito do Trabalho de Contratos Civis, de Contratos Comerciais e de Direito dos Seguros. (2006/2009) Professor Catedrático com regência de Introdução ao Estudo do Direito, de Direito das Obrigações e de Direito dos Seguros na Faculdade de Direito de Lisboa. (2008/-) Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Direito de Lisboa. Participação em trabalhos legislativos a) A solicitação do Ministério da Segurança Social e do Trabalho participou na alteração à legislação do trabalho, coordenando os trabalhos de revisão da legislação laboral, que deram origem ao Código do Trabalho, entre maio de 2002 e julho de 2003. b) A solicitação do Ministério das Finanças e da Administração Pública participou nos trabalhos de revisão do regime do contrato de seguro, coordenando a comissão que elaborou o projeto de regime jurídico do contrato de seguro, aprovado em Conselho de Ministros no dia 24 de Janeiro e promulgado no dia 7 de abril de 2008, Decreto-Lei n.º 72/2008, de 16 de abril, que entrou em vigor a 1 de janeiro de 2009. Trabalhos publicados (algumas monografias): Direito Civil, Direito Comercial e Direito do Trabalho 1. O Subcontrato, Almedina, Coimbra, 1989 (211 págs.). 2. Cumprimento Defeituoso em especial na Compra e Venda e na Empreitada, Lisboa, 1992 (=) Almedina, Coimbra, 1994 (643 págs.), reimpressão, Almedina, Coimbra, 2001 (602 págs.); 3. Contrato de Empreitada, Almedina, Coimbra, 1994 (251 págs.). 4. Garantias de Cumprimento (em coautoria), 1.ª edição, Almedina, Coimbra, 1994 (121 págs.); - Garantias de Cumprimento (em coautoria), 2.ª edição, Almedina, Coimbra, 1997 (183 págs.); - Garantias de Cumprimento (em coautoria), 3.ª edição, Almedina, Coimbra, 2002 (250 págs.); - Garantias de Cumprimento (em coautoria), 4.ª edição, Almedina, Coimbra, 2003 (283 págs.); - Garantias de Cumprimento (em coautoria), 5.ª edição, Almedina, Coimbra, 2006 (306 págs.). 5. Empreitada de Obras Públicas. Comentário ao Decreto-Lei n.º 405/93, de 10 de dezembro (em coautoria), Almedina, Coimbra, 1995 (373 págs.). . 6. Contratos em Especial, 1.ª edição, Universidade Católica Editora, Lisboa, 1995 (164 págs.); - Contratos em Especial, 2.ª edição, Universidade Católica Editora, Lisboa, 1996 (359 págs.). 7. Direito das Obrigações (Parte Especial). Contratos. Compra e Venda. Locação. Empreitada, 1.ª edição, Almedina, Coimbra, 2000 (478 págs.). - Direito das Obrigações (Parte Especial). Contratos. Compra e Venda. Locação. Empreitada, 2.ª edição, Almedina, Coimbra, 2001, 1.ª reimpressão, Almedina, Coimbra, 2003, 2.ª reimpressão, Almedina, Coimbra, 2005, 3.ª reimpressão, Almedina, Coimbra, 2008 (523 págs.); 21/24 8. Contratos Comerciais. Apontamentos, Principia, Cascais, 2001, reimpressão, Principia, Cascais, 2003 (127 págs.). 9. Direito do Trabalho, Almedina, Coimbra, 2002 (1175 págs.); - Direito do Trabalho, reimpressão, Almedina, Coimbra, 2004 (1175 págs.); - Direito do Trabalho, 2.ª edição, Almedina, Coimbra, 2005 (1267 págs.); - Direito do Trabalho, 3.ª edição, Almedina, Coimbra, 2006 (1290 págs.); - Direito do Trabalho, 4.ª edição, Almedina, Coimbra, 2007 (1330 págs.). 10. Código do Trabalho Anotado (em coautoria), 1.ª edição, Almedina, Coimbra, 2003 (932 págs.); - Código do Trabalho Anotado (em coautoria), 2.ª edição, Almedina, Coimbra, 2004, reimpressão, Almedina, Coimbra, 2004 (938 págs.); - Código do Trabalho Anotado (em coautoria), 3.ª edição, Almedina, Coimbra, 2004 (1206 págs.); - Código do Trabalho Anotado (em coautoria), 4.ª edição, Almedina, Coimbra, 2005, reimpressão, Almedina, Coimbra, 2006 (1226 págs.); - Código do Trabalho Anotado (em coautoria), 5.ª edição, Almedina, Coimbra, 2007 (1282 págs.); - Código do Trabalho Anotado (em coautoria), 6.ª edição, Almedina, Coimbra, 2008 (1336 págs.). 11. Da Cessação do Contrato, Almedina, Coimbra, 2005 (687 págs.); - Da Cessação do Contrato, 2.ª edição, Almedina, Coimbra, 2006 (690 págs.). 12. Direito dos Seguros. Apontamentos, Principia, Cascais, 2006 (160 págs.). 13. Lei do Contrato de Seguro Anotada (em coautoria), Almedina, Coimbra, 2009 (532 págs.). 3.2. Vogal Efetivo – Dra. Ana Alexandra Filipe Freitas Data de Nascimento: 30 de junho de 1970. Habilitações Académicas: Curso de especialização em Mercados Financeiros, do Instituto de Formação Bancária. Licenciatura em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa. Atividade Profissional: Vogal do Conselho Fiscal da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, SA desde abril de 2008. Assessora do Tesouro na Divisão de Garantias e Empréstimos da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, Ministério das Finanças, quadro que integra desde junho de 1994. Secretária da Mesa da Assembleia-Geral do Hospital de Egas Moniz, S.A, de dezembro de 2002 até maio de 2005. 3.3. Vogal Efetivo – Dr. Paulo Jorge Rodrigues Mateus Data de Nascimento: 30 de agosto de 1971 Habilitações Académicas Licenciatura em Contabilidade e Administração – Ramo: Administração Pública pelo Instituto de Contabilidade e Administração de Lisboa, 2004. Bacharelato em Contabilidade e Administração pelo Instituto de Contabilidade e Administração de Lisboa, 2001. Atividade Profissional: 22/24 Desde março de 2013 – Técnico Superior da Direção-Geral do Tesouro e Finanças, a exercer funções na Direção de Serviços de Participações do Estado - Divisão de Análise e Acompanhamento, consubstanciadas no acompanhamento da situação de entidades e empresas em que o Estado intervém como tutela financeira, acionista e na efetivação das operações associadas a essa intervenção. 08/2010 a 02/2013 – Técnico Superior da Direção-Geral do Tesouro e Finanças, a exercer funções na Direção de Serviços de Gestão de Recursos - Divisão de Gestão de Recursos Humanos e Financeiros, com responsabilidades na área da Gestão Orçamental, Contabilidade e Prestação de Contas. 03/2005 a 07/2010 – Técnico Superior da Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, a exercer funções na Direção de Serviços de Gestão de Recursos - Divisão de Gestão de Financeira, com funções nas áreas da Gestão orçamental, Contabilidade, Aprovisionamento e Gestão de projetos específicos. Outras funções desempenhadas Nomeado representante do Estado em diversas Assembleias Gerais de empresas do Setor Empresarial do Estado. Formação Profissional Especializada Análise Económico-Financeira de Empresas, do Instituto de Formação Bancária. 4. Revisor Oficial de Contas - Dr. Carlos Alberto Freitas dos Santos Data de Nascimento: 25 de novembro de 1935. Habilitações Académicas: Licenciatura em Economia, pela Faculdade de Economia do Porto, concluída em1968. Curso de Guarda - Livros da Escola Prática Comercial Raul Dória, em 1951. Técnico de Contas inscrito na Direção Geral de Contribuições e Impostos, em 1965. Revisor Oficial de Contas inscrito na Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, em 1974, fazendo parte da primeira lista de Revisores Oficiais de Contas. Frequência periódica de cursos de Atualização Profissional, após a licenciatura. Línguas: Domínio do espanhol, francês e inglês. Atividade Profissional: Funcionário superior do Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa, exercendo funções de chefia de diversos sectores e dependências, desde 1952 até 1970. Técnico de Contas, em regime livre, em diversas empresas. Técnico Oficial de Contas, inscrito na Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas sob o número 04813 desde a criação dessa Instituição. Diretor dos Serviços Administrativos e Financeiros da sociedade SAMECA - Sá & Castro, Lda., do Porto, e empresa de Obras Públicas António Alves Quelhas, Lda., de Matosinhos, em 1970 e 1971. Professor, em tempo parcial, no I.T.F.I. - Instituto Técnico de Formação e Investigação, em 1970 e 1971. Administrador da sociedade CERFIL - Companhia Industrial de Cerdas Artificiais, SA, em 1972 e 1973, de que pediu a exoneração do cargo devido à incompatibilidade com a Inscrição como Revisor Oficial de Contas. Professor na UTAD - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, da cadeira de Auditoria Financeira, em 1991 e 1992. 23/24 Atualmente: Sócio da sociedade António Magalhães & Carlos Santos - S.R.O.C., desde a sua constituição em 1989. Sócio do gabinete de estudos económicos e financeiros e de organização de empresas, CESTE - Centro de Estudos Empresariais, Lda., onde detém 25% do capital social, com sede na Rua do Campo Alegre, n.606 - 2°.Andar - Salas 201/203, no Porto, desde 1972 tendo realizado, entre outros trabalhos, auditorias a contabilidades, peritagens a contabilidades por incumbência de tribunais, cálculo de partes sociais, organização de empresas, montagem de sistemas administrativos, proposituras de Contratos de Viabilização, estudos de viabilidade económica e financeira, estudos de projetos de investimento, ao abrigo de estímulos ao investimento, entre os quais o SIII – Sistema Integrado de Incentivos ao Investimento, SINPEDIP e POE- Programa Operacional da Economia e consultadoria fiscal e financeira a algumas empresas nacionais e estrangeiras. Fiscalização dos projetos ao abrigo do QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional. Sócio da sociedade Freitas dos Santos & Leite, Lda., com a quota de 55%, com sede no Porto, que se dedica a prestar serviços de consultadoria fiscal, económica e financeira a empresas. Auditor de projetos de investimento, financiados pelo PEDIP - Programa Específico de Desenvolvimento da Indústria Portuguesa, por nomeação do Gabinete do Gestor do PEDIP, da sociedade António Magalhães & Carlos Santos - Sociedade de revisores oficiais de Contas. Idem, pelo SINPEDIP. Emissão de relatórios de ROC sobre projetos de investimento apoiados pelo POE-Programa Operacional da Economia na componente financeira. Perito independente nomeado nos termos da Lei Geral Tributária, conforme lista de peritos independentes publicados no Diário da República n.170, II Série, de 25/07/2000. Membro do Conselho Fiscal desde 1974, ou Fiscal Único em inúmeras sociedades comerciais, sendo atualmente, na qualidade de sócio da sociedade "António Magalhães & Carlos Santos SROC", Revisor Oficial de Contas executor ou orientador efetivo nas referidas sociedades. Membro efetivo de órgãos sociais nas seguintes entidades: Fundação Gomes Teixeira - (Instituição da Universidade do Porto) – Presidente do Conselho Fiscal. Royal Lankhorst Euronete Group Bv. - Holanda - membro do Supervisory Board Norte Vida - Associação para a Promoção da Saúde - IPSS - Vice-Presidente da Assembleia Geral IUS - Instituto Universidade e Sociedade - associação ligada à Universidade de Coimbra sócio. A Semente - IPSS (Sócio). Cursos, seminários e conferências Desde 1978 até à data, participação em inúmeros Congressos, Seminários, Conferências, Colóquios, Encontros profissionais, Cursos de formação contínua, etc. Organismos em que se encontra inscrito Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, sob o n.177, da lista de Revisores Oficiais de Contas, desde a sua fundação, em 1974. Direção Geral das Contribuições e Impostos, como Técnico Oficial de Contas, desde 1965, com o n.04 813. APEC - Associação Portuguesa de Economistas - sócio fundador n 341 Círculo Universitário do Porto - membro associado. 24/24