AGUIAR DANTAS, TATIANE ........................................................................................... 119
AGUIAR DANTAS, TATIANE ........................................................................................... 120
ANGELITA DE SOUZA, ADRIELE .................................................................................... 114
BALDI, FABIANE DE OLIVEIRA ...................................................................................... 119
BALDI, FABIANE DE OLIVEIRA ...................................................................................... 120
BAZZO, VITOR JOSÉ ....................................................................................................... 108
BAZZO, GLAUCO JOSÉ ................................................................................................... 110
BAZZO, VITOR JOSÉ ....................................................................................................... 110
BRAZ TORRES, LETICIA ................................................................................................. 122
BRAZ TORRES, LETICIA ................................................................................................. 122
BOFI, TÂNIA CRISTINA .................................................................................................. 117
BOFI, TÂNIA CRISTINA .................................................................................................. 118
BONFIM VIEIRA, RENATA .............................................................................................. 112
CARNEIRO, LINCOLN ..................................................................................................... 121
CARVALHO, AUGUSTO CESINANDO DE ......................................................................... 117
CARVALHO, AUGUSTO CESINANDO DE ......................................................................... 118
COLOMBO, MARIELLY ZAMBRANO ............................................................................... 111
CORAZZA, MARIA CRISTINA ALVES .............................................................................. 113
CORAZZA, MARIA CRISTINA ALVES .............................................................................. 115
DOS SANTOS CARVALHO, ANDERSON........................................................................... 122
DOS SANTOS CARVALHO, ANDERSON........................................................................... 122
FERREIRA, BEATRIZ CAROLINE..................................................................................... 121
FERRI NOGUEIRA, ANTÔNIO CARLOS ............................................................................ 109
FERRI NOGUEIRA, ANTÔNIO CARLOS ............................................................................ 107
FRANÇA, ADRIANA CARLA DE ...................................................................................... 117
FRANÇA, ADRIANA CARLA DE ...................................................................................... 118
GABARRON COSTA, MICHAEL ....................................................................................... 108
GARCIA JÚNIOR, JAIR RODRIGUES ................................................................................ 122
GONÇALVES LUIZ FERNANI, DEBORAH CRISTINA ........................................................ 116
GONÇALVES LUIZ FERNANI, DEBORAH CRISTINA ........................................................ 119
GONÇALVES LUIZ FERNANI, DEBORAH CRISTINA ........................................................ 120
GRIGOLI, ANGELICA AUGUSTA ..................................................................................... 111
GRIGOLI, ANGELICA AUGUSTA ..................................................................................... 112
HENRIQUE BALSANI PIRES, FERNANDO ........................................................................ 116
HENRIQUE BALSANI PIRES, FERNANDO ........................................................................ 119
HENRIQUE BALSANI PIRES, FERNANDO ........................................................................ 120
LIMA, ADOLFO TIAGO FERREIRA .................................................................................. 122
LORENTI, MILENE .......................................................................................................... 113
MARCHESI ROSSI, JULIANA ........................................................................................... 121
NAMPO, RAQUEL EMY HIGA.......................................................................................... 119
NAMPO, RAQUEL EMY HIGA.......................................................................................... 120
OLIVEIRA GERALDO, VANESSA DE ............................................................................... 119
OLIVEIRA GERALDO, VANESSA DE ............................................................................... 120
OLIVEIRA RAFAEL, CAMILA DE..................................................................................... 116
OLIVEIRA RAFAEL, CAMILA DE..................................................................................... 119
OLIVEIRA RAFAEL, CAMILA DE..................................................................................... 120
REZENDE DE LIMA, MOABE ........................................................................................... 107
REZENDE DE LIMA, MOABE ........................................................................................... 109
RIBEIRO, GABRIELA RAMOS.......................................................................................... 119
RIBEIRO, GABRIELA RAMOS.......................................................................................... 120
ROCHA JUNIOR, JOAO.................................................................................................... 111
2
ROHENKOHL, DEISI CLAUDIA ....................................................................................... 121
RODRIGUES MEDINA, LUIZ ANTONIO ............................................................................ 119
RODRIGUES MEDINA, LUIZ ANTONIO ............................................................................ 120
SANTOS, ALICE CRISTINA ANTONIO DOS ...................................................................... 117
SANTOS, ALICE CRISTINA ANTONIO DOS ...................................................................... 118
SANTOS GOMES, ELYANNE ........................................................................................... 107
SANTOS GOMES, ELYANNE ........................................................................................... 109
SANTOS PEREIRA, JOÃO DOMINGOS AUGUSTO DOS ..................................................... 117
SANTOS PEREIRA, JOÃO DOMINGOS AUGUSTO DOS ..................................................... 118
SARQUIS DE CAMPOS, MARY ANNE .............................................................................. 115
SATO, MARISA TIEMI ..................................................................................................... 119
SATO, MARISA TIEMI ..................................................................................................... 120
SILVA, CRISTIANO ROCHA DA ....................................................................................... 117
SILVA, CRISTIANO ROCHA DA ....................................................................................... 118
SILVA LUSTOSA, SANDRA ............................................................................................. 114
STAUT PINHAL, CAROLINA ........................................................................................... 119
STAUT PINHAL, CAROLINA ........................................................................................... 120
VIRGILI, CLEUZA MARIA ............................................................................................... 113
3
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE
CIÊNCIAS DA SAÚDE
MEDICINA
ENAPI 2008
POSTER
ABSCESSO HEPÁTICO POR TRAUMA ABDOMINAL
FERRI NOGUEIRA, ANTÔNIO CARLOS (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
SANTOS GOMES, ELYANNE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
REZENDE DE LIMA, MOABE (Docente - UNOESTE)
O abscesso hepático piogênico é uma doença incomum, respondendo por menos de 1% de muitas séries de
necropsia. Sendo essa patologia de origem traumática, assume uma posição ainda mais rara, com
manifestações clínicas de forma inespecífica. Em ocasiões não comuns, os abscessos podem avançar para
dentro da cavidade torácica, ocasionando um quadro de pneumonia ou derrame pleural. O presente trabalho,
objetiva-se em relatar uma ocorrência rara na prática médica. O quadro clínico relatado, demonstra a evolução
de uma paciente com quadro de dor abdominal progressiva referindo queda de cavalo há 3 semanas. Ao
exame físico foi encontrado abdome doloroso a palpação no hipocôndrio direito, hepatomegalia, distensão
abdominal e apresentava ainda dispnéia e hematúria. Exames complementares de entrada revelaram
leucocitose, plaquetose, AST 142, ALT 58, gama-glutamil transferase 115,albumina 2.7, tempo de protrombina
14,6 s, tempo de tromboplastina parcial ativa(TTPA) 30,1s e fosfatase alcalina dentro da normalidade.Ao ultrasom imagem do lobo direito sugestivo de abscesso hepático e tomografia computadorizada(TC) com imagem
nodular mal definida, localizada em segmento lateral do lobo hepático direito. Pela má evolução do caso,
optou-se por laparotomia exploratória que evidenciou fígado congesto com hepatomegalia acentuada sem
imagem de nodulação, constatando laparotomia branca, feito biópsia hepática e punção do fígado, o que
manifestou colonização bacteriana. O tratamento combinou drenagem percutânea guiada por ultra-som e
antibioticoterapia, o que condiz com tratamento de escolha relatado na literatura. Evoluiu em moderado estado
geral, permanecendo na UTI por 32 dias, adquirindo melhora progressiva. Atualmente a paciente encontra-se
assintomática, com boa evolução, resultante de uma abordagem eficiente e precisa.
107
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE
CIÊNCIAS DA SAÚDE
MEDICINA
ENAPI 2008
POSTER
EXAMES DE RM E TC NA AVALIAÇÃO DA ESPONDILOLISTESE.
GABARRON COSTA, MICHAEL (Docente - UNOESTE)
BAZZO, VITOR JOSÉ (Docente - UNOESTE)
A espondilolistese é uma patologia da coluna vertebral produzida por trauma ou degeneração tecidual. Os
exames de TC e RM auxiliam sobremaneira no diagnóstico e planejamento pré-operatório destas patologias,
assim como contribuem para a avaliação periódica pós-operatória dos casos tratados. Este trabalho teve como
objetivo apresentar imagens de TC e RM de pacientes portadores de espondilolistese, evidenciando os
estágios de evolução da doença e análise comparativa entre ambas as modalidades de exames por imagens.
Utilização de imagens de arquivo do Serviço de Radiologia e Ultrassonografia de Pres. Prudente que sugeriam
a presença de espondilolistese e avaliação, segundo a literatura disponível, dos graus de evolução da doença
nestes exames. As imagens de TC e RM mostraram que os pacientes portadores de espondilolistese
apresentavam diferentes graus de deformidade da coluna vertebral, classificados em I, II, III e IV, sendo os
dois últimos graus, indicativos de necessidade de tratamentos cirurgicos. Os exames de RM mostraram-se
mais eficientes no diagnóstico desta patologia por possibilitarem a delimitação exata da extensão da patologia
que nas imagens de TC. Nas imagens de ressonância magnética as estruturas periféricas a espondilolistese
foram melhor delimitadas que na Tomografia computadorizada, apresentado maior riqueza de detalhes que
auxiliam o médico na conduta cirurgica, embora a TC ofereça boa definição das estruturas ósseas enquanto a
RM permite melhor análise anatomica das estruturas adjacentes. Tanto nos exames de ressonância magnética
como nas tomografias computadorizadas é possível avaliar o grau de evolução da espondilolistese. As duas
modalidades de exames são interessantes no planejamento e conduta cirúrgica, sendo a RM indicada para a
evidenciação das estruturas vizinhas à deformação da coluna vertebral e a TC para melhor análise das
estruturas ósseas envolvidas. .
108
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
MEDICINA
ENAPI 2008
POSTER
PSEUDOCISTO PÓS- FÍSTULA PANCREÁTICA SECUNDÁRIA A ESPLENECTOMIA
SANTOS GOMES, ELYANNE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
REZENDE DE LIMA, MOABE (Docente - UNOESTE)
FERRI NOGUEIRA, ANTÔNIO CARLOS (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
Das complicações abdominais, a fístula do ducto pancreático pode ser observada em casos pós cirúrgicos,
podendo levar a uma condição rara de formação de pseudocisto pancreático. Esses constituem um problema
relativamente comum em pacientes com pancreatite aguda ou crônica, mas torna-se rara em causas
traumáticas. Objetiva-se neste relato evidenciar uma complicação pós cirúrgica do ducto pancreático, que
apesar de raro,possível. O presente caso, atendido pelo serviço de gastroenterologia no Hospital Escola Dr.
Domingos Leonardo Cerávolo em Presidente Prudente-SP, descreve o caso de um paciente com quadro de
dor abdominal aguda referindo queda de cavalo. Ao exame físico foi encontrado abdome doloroso a palpação
no quadril esquerdo. Exames complementares de entrada revelaram hematócrito de 20,4%, hemoglobina 6,8
g/dl, Potássio 5,9, Sódio 134, com gasometria evidenciando Pco2 230,9, amilase 502, sem outras alterações.
Pela evolução clínica foi realizado laparotomia exploradora, evidenciando trauma esplênico GII, e laceração de
meso optando-se por esplenectomia total. Com clínica satisfatória, recebeu alta hospitalar após 09 dias de
internação. Passados 41 dias de pós-operatório houve formação de pseudocisto e derrame pleural. Ao
ultrassom abdominal obeservou-se hepatomegalia associado a hipocoegenicidade de seu parênquima.
Volumosa imagem de natureza cística de flanco esquerdo mostrando hepatomegalia associado a
hipocoegenicidade de seu parênquima. Volumosa imagem de natureza cística na região lombar esquerdo. Foi
realizado outra laparotomia, no intra operatório visualizado pseudocisto, feito sua retirada, recebendo alta
hospitalar sem intercorrências após 12 dias de internação. Encontra-se assintomático em acompanhamento
ambulatorial. Alternativas cirúrgicas empregadas para seu tratamento requerem acesso abdominal por
laparotomia. Outra opção proposta pela literatura é drenagem externa percutânea. Entre os exames
complementares destacam-se a ultrassonografia e a tomografia computadorizada. Pseudocisto pós fístula do
ducto pancreático por esplenectomia traumática, é um situação de rara ocorrência. A laparotomia é
necessária, como tratamento, na maioria dos casos.
109
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE
CIÊNCIAS DA SAÚDE
ODONTOLOGIA
ENAPI 2008
POSTER
ODONTOLOGIA LEGAL : IMPORTÂNCIA NA IDENTIFICAÇÃO HUMANA.
BAZZO, GLAUCO JOSÉ (Docente - UNOESTE)
BAZZO, VITOR JOSÉ (Docente - UNOESTE)
Acidentes automobilísticos e outras formas de mortes violentas deformam os cadáveres e geram inúmeras
questões judiciais que estão diretamente presas à determinação da identidade das pessoas. Na investigação
policial questiona-se: quem é o indivíduo? Para responder esta pergunta a Odontologia, mais precisamente a
Odontologia Legal, contribui significativamente. Através da identificação correta de um cadáver outras
questões judiciais podem ser resolvidas. No presente trabalho é mostrado como a documentação odontológica
e um profissional treinado e habilitado para exercer a função específica de Odontolegista podem auxiliar,
efetivamente, na determinação da identidade de um indivíduo que veio a óbito em conseqüência de acidente
automobilístico seguido de incêndio. Os resultados obtidos pela técnica de exame odontolegal proporcionam à
Justiça uma alternativa viável na identificação de um cadáver carbonizado, destacando-se no meio pericial
pela confiabilidade dos resultados obtidos, pela praticidade, rapidez e baixo custo para a realização da técnica.
Desta maneira mostra-se a importância da presença de um Odontolegista nos IMLs, para exercer uma das
funções para as quais tem competência e capacidade, em virtude de seus conhecimentos, qual seja a
identificação de cadáveres desfigurados.
110
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
FARMÁCIA
ENAPI 2008
POSTER
ANÁLISE DA PRESENÇA DE OCRATOXINA A (OTA) EM CAFÉ VERDE, TORRADO E MOÍDO,
COMERCIALIZADO NA REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP).
ROCHA JUNIOR, JOAO (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
COLOMBO, MARIELLY ZAMBRANO (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
GRIGOLI, ANGELICA AUGUSTA (Docente - UNOESTE)
Micotoxinas são metabólitos secundários produzidos por fungos toxigênicos. Dentre as cerca de 200
substâncias identificadas, as mais estudadas são aflatoxinas, tricotecenos, fumonisinas, zearalenona,
alcalóides do ergot, patulina, ocratoxina A. A exposição humana às micotoxinas, através do consumo de
alimentos contaminados é questão de saúde pública, no mundo todo. A contaminação dos alimentos, pelos
fungos, pode ocorrer no campo, colheita, transporte e armazenamento do produto. A produção de micotoxinas
ocorre quando as condições de um ou mais fatores favoráveis à sua proliferação estão em desacordo, como
umidade do ar, atividade de água e temperatura ideais, além de nutrientes. A ocratoxina A (OTA) tem grande
importância, tanto econômica como para a saúde do homem e animais, por isso tem sido amplamente
estudada. Os fungos produtores de OTA são A. ochraceus e P. viridicatum. O consumo de alimentos
contaminados com esta toxina pode desencadear doença no ser humano, principalmente no sistema renal, e
carcinogênese. Os países importadores de grãos, como o café, apresentam leis regulamentadoras de
importação, tanto de matéria prima como produto acabado, que garantam a qualidade e esteja assegurada, a
presença de micotoxinas, nos limites exigidos. O objetivo deste trabalho será de identificar a presença de OTA
no café torrado e verde (não torrado) comercializado na região de Presidente Prudente (SP). As amostras de
serão trituradas e/ou homogeneizadas e seguirá o processo de extração com KCl 4% e clorofórmio. A
identificação será através de cromatografia em camada delgada (CCD), quando o padrão e as amostras serão
comparados por revelação com luz ultravioleta. Os resultados esperados são amostras com resultados
negativos para OTA. As análises positivas para OTA, em café, inviabilizam seu consumo quando ultrapassa os
valores máximos permitidos, assim como sua exportação. Por isso é necessária a quantificação destas toxinas
antes de serem comercializadas. Amostras de café, com resultados negativos para OTA, são resultados de
controle de sua produção desde o campo, armazenamento, processamento.
111
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
FARMÁCIA
ENAPI 2008
POSTER
BIOSSEGURANÇA NO TRABALHO COM O HIV
BONFIM VIEIRA, RENATA (Discente de programa de Pós-Graduação - UNOESTE)
GRIGOLI, ANGELICA AUGUSTA (Docente - UNOESTE)
O desenvolvimento tecnológico trouxe novos desafios, aumentando consideravelmente os riscos que já
existiam, ou criando novas situações de perigo para os profissionais da área de saúde que, desempenham
atividades insalubres e estão susceptíveis a diversos agentes, principalmente, os biológicos. Entre esses
riscos estão os de contaminação pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) que leva a Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida (AIDS), doença infecto contagiosa. Dentre as formas de transmissão pode estar a
ocorrência no ambiente de trabalho, acometendo os profissionais da saúde, que de alguma forma se
expuseram aos fluídos de pacientes infectados. Inúmeros esforços têm sido despendidos na busca de meios
para diminuir os riscos de transmissão de doenças, não passíveis de prevenção, por meios imunológicos. A
proteção dos profissionais e usuários dos serviços de saúde, através de alterações da prática profissional
visando minimizar os riscos contínuos de contaminação, a que estes estão sujeitos. Assim, a adoção de
normas de biossegurança, no ambiente de trabalho, em qualquer área de atuação é condição fundamental,
pois o risco de contaminação está sempre presente, quando nenhuma medida profilática é adotada. A
contaminação de profissionais pelo HIV, acidentalmente, pode ser evitada se forem adotadas medidas de
biossegurança. O presente trabalho teve por objetivo propor uma reflexão sobre segurança em laboratório e
descrever cuidados necessários para evitar a disseminação do vírus HIV no ambiente de trabalho. Este
trabalho inclui uma detalhada análise sobre o tema biossegurança, citando a importância de seu
conhecimento, a análise de riscos, e a forma correta de manuseio e descarte de produtos biológicos. Ainda
foram apresentadas as recomendações de precauções universais (básicos), alertando para a importância do
uso dos equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivo (EPC) e orientar quanto ao uso de
medicamentos na profilaxia. Destaca, sobretudo, a importância do atendimento imediato, a introdução da
quimioprofilaxia e encaminhamento dos envolvidos a profissionais especializados e, por fim, da necessidade
do acompanhamento médico dos trabalhadores. Este trabalho assim conclui que é importante que o
profissional exposto, no ambiente laboratorial, se conscientize e procure integrar-se ao máximo aos programas
de prevenção de acidentes e assim diminua os riscos de contaminação por HIV e outros meios biológicos
seguindo as normas de biossegurança.
112
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
FONOAUDIOLOGIA
ENAPI 2008
POSTER
MEDIÇÃO E COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE INTENSIDADE DE RUÍDO EM UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA NEONATAL E UNIDDE DE TERAPIA INTENSIVA, DE UM HOSPITAL DE ENSINO, DO ESTADO
DE SÃO PAULO
VIRGILI, CLEUZA MARIA (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
LORENTI, MILENE (Outro - UNOESTE)
CORAZZA, MARIA CRISTINA ALVES (Docente - UNOESTE)
O ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) deveria
ser silencioso e tranquilo. Entretanto, a presença de diversos equipamentos e a conversação da própria equipe
hospitalar e acadêmicos forma o local ruidoso. A justifica é Identificar as causas do ruído em UTI e UTI
Neonatal para descobrir as fontes principais do mesmo e assim intervir no bem estar dos pacientes e da
equipe. O objetivo da pesquisa é identificar os níveis de intensidade de ruído das Unidades de Terapia
Intensiva, adulto e neonatal, em vários momentos do dia, com posterior comparação entre as várias medidas
entre as duas unidades. As medições foram feitas em um Hospital de Ensino no interior do Estado de São
Paulo, através do equipamento Radio Shack Digital Sound Level Meter, que contém as escalas A (ruído
intermitente) e a C (ruído contínuo).Foram realizadas em sete dias, nos três períodos (matutino, vespertino e
noturno). Os níveis de ruído foram medidos nos quatro pontos cardeais e central iniciando-se sempre pelo
centro com a escala C seguindo e sentido horário. O nível de ruído das escalas A e C, sendo este o mínimo e
máximo da UTIN apresentou média de 60 a 65 dBNA, quanto a UTI a média foi de 70 a 85 dBNA. Em
comparação as médias de ambas as UTIs e escalas o ruído mais elevado foi o contínuo, sendo o período
vespertino na UTIN e matutino UTI o de maior nível de intensidade. O reconhecimento e algumas discussões a
respeito do impacto do ruído nos recém-nascidos e adultos internados, nessas unidades de recuperação, das
fontes de ruídos muito fortes e das atividades executadas na rotina de trabalho que podem gerar ruídos
intensos, sendo maiores que 45 dB. A redução dos níveis de ruídos nas unidades de terapia intensiva neonatal
e adulto deve ser uma prioridade dos gestores e cuidadores, pois eles apresentam fragilidade e
vulnerabilidade necessitando, portanto, de um ambiente acústico agradável e adequado que promova a
recuperação, mais rápida desses pacientes. O trabalho de prevenção pode ser realizado de diversas
maneiras, ou melhor, nem todos sabem qual o nível de intensidade adequado para os locais já especificados.
A orientação pode ser feita oralmente, por meio, de cartazes pregados na própria Unidade de Terapia
Intensiva neonatal e adulto e folhetos o que iria auxiliar e muito a todos os responsáveis. Pode-se afirmar que
se faz necessário ter a Unidade de Terapia Intensiva silenciosa para o repouso dos pacientes e um ambiente
profissional adequado. Após estudo do nível de intensidade de ruído em uma Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal e Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital de Ensino do interior do Estado de São Paulo,
pudemos concluir que o nível de ruído encontrava-se acima do sugerido pelas normas técnicas. À partir destes
resultados pode-se identificar a necessidade de orientação para diminuição das fontes de ruídos, mediante
mudanças de comportamento da equipe e o planejamento de reforma na estrutura física.
113
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
FONOAUDIOLOGIA
ENAPI 2008
POSTER
QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS COM ENSINO REGULAR PARA O
PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIENCIA AUDITIVA
ANGELITA DE SOUZA, ADRIELE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
SILVA LUSTOSA, SANDRA (Docente - UNOESTE)
De acordo com a declaração de Salamanca (UNESCO, 1994) e da nova Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei Federal nº 9.394 de 20/12/96), as crianças com necessidades educacionais especiais
devem ser escolarizadas em classes comuns de ensino regular, em conjunto com seus pares não deficientes,
sob a regência de professores de ensino comum, capacitados para atuar na perspectiva da inclusão conforme
o perfil traçado na Resolução CNE nº 2, de 11/9/01. Nessa tarefa, os professores de ensino comum devem ser
assessorados por professores de educação especial. O presente trabalho teve por objetivo analisar, por meio
de questionário, o nível de conhecimento, integração e qualificação dos professores da Rede Pública de
Ensino da cidade de Presidente Prudente com o aluno deficiênte auditivo. O estudo foi realizado por meio de
pesquisa de campo utilizando como material de coleta um questionário aberto, composto por 11 questões,
formulado de acordo com Bevilacqua 1987, aplicado em 11 professores que atuam com deficientes auditivos
inclusos em Escolas Públicas de Ensino Regular. Evidenciou-se nas respostas que a maioria dos professore
não recebeu a formação para a atuação inclusiva, apenas alguns participaram de cursos oferecidos pela
Delegacia de Ensino, e mesmo estes mostraram-se inseguros e cheios de limitações na atuação com os
deficientes auditivos inclusos. Com a realização deste trabalho concluímos que existe ainda a necessidade de
investimentos e a criação de políticas públicas para a adequação da estrutura física, contratação de
profissionais especializados como intérpretes para auxiliarem os professores das classes regulares e "ensinar"
a língua de sinais para toda a comunidade escolar o que proporcionará um vinculo de toda a escola com os
deficietes auditivos, formando dessa forma uma geração mais aberta a diversidade.
114
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
FONOAUDIOLOGIA
ENAPI 2008
POSTER
RADIAÇÃO DE TELEFONIA CELULAR: ESTUDO DA INFLUÊNCIA NA INCIDÊNCIA DE ALTERAÇÕES
AUDITIVAS
SARQUIS DE CAMPOS, MARY ANNE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
CORAZZA, MARIA CRISTINA ALVES (Docente - UNOESTE)
Com o aumento crescente do uso de telefones celulares e as comunicações móveis em geral, gerou-se
também um aumento exponencial das emissões de radiofreqüência. O risco para o ser humano é justamente a
intensidade das radiações, que no celular, apesar da baixa potência envolvida, a proximidade da antena faz
com que um lado da cabeça receba diretamente as radiações, expondo o usuário a um risco imprevisto. o
presente estudo teve por objetivo verificar a influência da radiação do telefone celular na audição humana.
estudamos 30 sujeitos, 14 do sexo feminino e 16 do sexo masculino, adultos expostos cerca de quatro horas
diárias ao uso do celular, atuando no ramo de telefonia celular ou utilizando-o como instrumento de trabalho.
Os sujeitos foram submetidos a um questionário sobre a saúde em geral, saúde auditiva bem como a relação
com a telefonia móvel. Realizamos anamnese e avaliação audiológica básica, composta por audiometria tonal
liminar, logoaudiometria e imitanciometria. Foram consideradas informações sobre idade, sexo, uso do celular
e queixas mais comuns: dores de cabeça, sensações térmicas nas mãos, além da proximidade das torres de
rádio freqüência. A maior freqüência do uso do celular se dá por volta dos 29 anos, não havendo predomínio
de sexo. Cerca de um terço da população (33%), manifestou aquecimento das mãos no uso constante do
celular. Já as dificuldades de audição motivadas pelo uso constante do celular, atingem 50% da população
estudada; 90% dos estudados manifestou apresentar dores de cabeça. 66.7% relatou trabalhar ou residir nas
proximidades de torres de radiação não ionizante. Foi constatado que dentre a população analisada não foi
encontrada nenhuma alteração nos exames auditivos realizados. Contudo pode-se observar que a maioria da
população analisada queixou-se de dores de cabeça, aquecimento nas mãos e dificuldade de compreensão de
fala. São ainda necessários estudos nesta área, para que o público possa ser informado de forma adequada,
já que diversos estudos têm referido alterações da saúde em função da radiação não ionizante emitida pelos
celulares. .
115
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
ENAPI 2008
POSTER
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR EM CRIANÇAS COM SOBREPESO E OBESIDADE ATRAVÉS
DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DO ROSA NETO
GONÇALVES LUIZ FERNANI, DEBORAH CRISTINA (Docente - UNOESTE)
HENRIQUE BALSANI PIRES, FERNANDO (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
OLIVEIRA RAFAEL, CAMILA DE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
Na sociedade atual, a obesidade infantil vem sendo um problema mundial de saúde publica. As mudanças na
forma de vida, a globalização, a tecnologia faz com que cada vez mais as crianças deixem de ter um contado
com o mundo em que vive, ficando mais tempo em casa, presas ao computador e a televisão comendo
compulsivamente alimentos industrializados, ou seja, mantendo uma rotina diária sedentária. De acordo com
Soares e Petroski (2003), os agravos decorrentes da obesidade podem ser: musculo-esqueléticos,
cardiovasculares, endócrinos e respiratórios. Como o desenvolvimento motor se relaciona diretamente com
todos esses sistemas, será que crianças com sobrepeso e com obesidade podem apresentar déficits neste
desenvolvimento?. Portanto, tem-se como objetivo deste estudo a análise do desenvolvimento motor de
crianças com sobrepeso e obesidade, através da Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) de Rosa Neto
(2002) antes e após intervenção motora. Este estudo ocorre na Clínica Escola de Fisioterapia da Unoeste de
Presidente Prudente/SP, em 10 crianças com idade cronológica entre 8 e 10 anos, de ambos os sexos, sendo
que 2 apresentaram sobrepeso e 8 obesidade segundo as curvas do índice de massa corporal (IMC) pela
idade do Center for Disease Control and Prevetion (CDC) (2002) da OMS. O protocolo de intervenção motora
abrangeu as fases de aquecimento, alongamento, fortalecimento e esfriamento, obedecendo às características
naturais das crianças levando esses elementos a serem lúdicos, e estimulando a competição saudável de
acordo com Foquet e Balcellf (2003), além de exercícios aeróbicos divididos nos Circuitos 1,2 e 3 de acordo
com Barbosa (2004). Após 30 sessões de 1 hora de duração, com freqüência de 2 vezes por semana,
intercalados por 3 dias de descanso, em período aproximado de 4 meses, será realizado as avaliações finais.
Como resultado parcial obteve-se em toda a amostra a classificação de “normal médio” na primeira avaliação.
O resultado sugere que as crianças com sobrepeso e obesidade não apresentam déficit no desenvolvimento
motor. No entanto, deve-se estimular a atividade física nesses indivíduos devido as prováveis complicações
que predispõe esses distúrbios de peso.
116
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
ENAPI 2008
POSTER
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIAS DE PACIENTES PÓS AVC SUBMETIDOS À
FISIOTERAPIA EM GRUPO
SANTOS, ALICE CRISTINA ANTONIO DOS (Discente de curso de graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
FRANÇA, ADRIANA CARLA DE (Discente de curso de graduação - UNIVERSIDADE
ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
SILVA, CRISTIANO ROCHA DA (Discente de curso de graduação - UNIVERSIDADE
ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
SANTOS PEREIRA, JOÃO DOMINGOS AUGUSTO DOS (Discente de curso de graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
CARVALHO, AUGUSTO CESINANDO DE (Docente - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
BOFI, TÂNIA CRISTINA (Docente - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE
MESQUITA FILHO - UNESP)
Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) pode determinar vários níveis de incapacidade e dependência
nas atividades de vida diária (AVDs). Objetivos: Avaliar as AVDs em pacientes pós AVC e o efeito da
fisioterapia em grupo na FCT-UNESP. Metodologia: Foram avaliados 12 pacientes, de ambos os sexos,
através do Índice de Barthel Modificado (IBM). Foram realizadas 2 avaliações com intervalo de 1 ano entre
elas. A fisioterapia foi realizada 2 vezes por semana e os exercícios foram delineados para minimizar as
incapacidades que dificultam as atividades diárias respeitando a capacidade individual de cada paciente.
Resultados: A média obtida no IBM na 1ª avaliação foi de 47,08 ± 3,94, apresentando mínimo de 39 e máximo
de 50 pontos. Na 2ª avaliação a média foi de 47,42 ± 3,55, com valores entre 37 e 50 pontos. Não houve
diferença estatística significativa entre as avaliações (Teste Friedman, α = 0,317). Conclusões: A fisioterapia
foi benéfica proporcionando a manutenção das habilidades cotidianas. A aplicação do IBM contribuiu para
detectar as dificuldades na vida diária destes pacientes pós-AVC e também para nortear a terapia. Portanto,
avaliações funcionais devem ser utilizadas para auxiliar o fisioterapeuta na elaboração de sua conduta e
oferecer subsídios mensuráveis para monitorar sistematicamente a evolução dos pacientes.
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
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AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO E DA COGNIÇÃO DE HEMIPLÉGICOS CRÔNICOS
SANTOS, ALICE CRISTINA ANTONIO DOS (Discente de curso de graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
FRANÇA, ADRIANA CARLA DE (Discente de curso de graduação - UNIVERSIDADE
ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
SILVA, CRISTIANO ROCHA DA (Discente de curso de graduação - UNIVERSIDADE
ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
SANTOS PEREIRA, JOÃO DOMINGOS AUGUSTO DOS (Discente de curso de graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
CARVALHO, AUGUSTO CESINANDO DE (Docente - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
BOFI, TÂNIA CRISTINA (Docente - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE
MESQUITA FILHO - UNESP)
Introdução: O acidente vascular cerebral determina déficits motores, sensitivos e cognitivos e a avaliação dos
sinais e sintomas do paciente hemiplégico permite observar os déficits funcionais e planejar o tratamento. O
Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) é um instrumento de rastreio de perda cognitiva. A Escala de Equilíbrio
de Berg (EEB) fornece uma avaliação quantitativa e qualitativa do equilíbrio em hemiplégicos. Objetivo: Avaliar
o equilíbrio e a capacidade cognitiva dos pacientes hemiplégicos freqüentadores de fisioterapia em grupo.
Metodologia: Avaliou-se 19 pacientes, de ambos os sexos e capazes de deambular do Projeto Hemiplegia na
FCT/UNESP. Resultados: As médias do grupo no MEEM e na EEB foram respectivamente 25,32 ± 3,82 e
46,16 ± 9,50; sendo a correlação não estatisticamente significativa (coeficiente de Spearman r = -0,11 e α =
0,33). Conclusão: Os resultados demonstraram que os pacientes apresentam déficit de cognição que pode
estar relacionada à escolaridade (somente um paciente apresenta nível superior). Além disso, o AVC pode
alterar a percepção eventualmente e não alterar a capacidade criativa motora capaz de manter as funções
motoras de equilíbrio. Ressalta-se que o MEEM é um instrumento que não fecha diagnóstico, mas direciona a
capacidade perceptiva do indivíduo. O equilíbrio pode ser adequado ou mantido, exceto quando o
comprometimento atinge as áreas cognitivas ou a cognição juntamente com perda motora.
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
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AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NAS ALTERAÇÕES POSTURAIS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA
GONÇALVES LUIZ FERNANI, DEBORAH CRISTINA (Docente - UNOESTE)
AGUIAR DANTAS, TATIANE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
OLIVEIRA GERALDO, VANESSA DE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
SATO, MARISA TIEMI (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
HENRIQUE BALSANI PIRES, FERNANDO (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
RODRIGUES MEDINA, LUIZ ANTONIO (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
STAUT PINHAL, CAROLINA (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
NAMPO, RAQUEL EMY HIGA (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
RIBEIRO, GABRIELA RAMOS (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
OLIVEIRA RAFAEL, CAMILA DE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
BALDI, FABIANE DE OLIVEIRA (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
A boa postura é a melhor forma de manter o equilíbrio do corpo proporcionando o menor gasto energético
possível. Em conseqüência do rápido crescimento e desenvolvimento corporal na infância e na adolescência é
que costumam aparecer os primeiros problemas relacionados à postura. As alterações posturais mais comuns
nesse período são: a hiperlordose, a hipercifose e a escoliose. Basicamente, o tratamento clínico vincula-se ao
acompanhamento médico para análise dos exames de imagem além do uso de órteses ou cirurgias, caso
sejam necessários. O tratamento fisioterapêutico baseia-se em exercícios de acordo com a avaliação postural
prévia, utilizando-se de alongamentos, fortalecimentos e atividades de consciência corporal. Por este motivo,
decidiu-se realizar um estudo sobre os Grupos de Postura do Setor de Pediatria da Clínica de Fisioterapia da
Unoeste. Os objetivos deste projeto de pesquisa foram avaliar a postura estática de crianças e adolescentes
com alterações posturais e analisar as possíveis mudanças desta após o tratamento fisioterapêutico. São 12
os sujeitos desta pesquisa, e apresentavam idade cronológica entre 7 e 18 anos, sendo 8 do sexo feminino e 4
do masculino. As sessões de tratamento ocorreram em 2 Grupos de 8 indivíduos cada, sendo monitorados por
4 acadêmicos, realizadas uma vez por semana, por uma hora, durante dois anos. As avaliações (inicial e final)
foram individualizadas e resultaram em 6 indivíduos com hipercifose torácica, 2 escoliose torácica, 1
hiperlordose lombar, 1 cifoescoliose lombotorácica, 1 cifoescoliose torácica e 1escoliose lombar. Os dados
coletados permitem afirmar que não houve mudanças estruturais em nenhum indivíduo da amostra, porém os
mesmos atingiram o limite máximo fisiológico na elasticidade e força dos grupos musculares trabalhados
corroborando com Picolli e Rosim (2005). Todo este processo deve afetar diretamente a qualidade de vida
desses indivíduos, prevenindo e/ou retardando a formação de doenças crônico-degenerativas na vida adulta e
evitando assim, gastos sócio-econômicos, como faltas e/ou afastamento do trabalho, além de aposentadorias
por invalidez.
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FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
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AVALIAÇÃO E TRATAMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA – ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA
GONÇALVES LUIZ FERNANI, DEBORAH CRISTINA (Docente - UNOESTE)
AGUIAR DANTAS, TATIANE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
OLIVEIRA GERALDO, VANESSA DE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
SATO, MARISA TIEMI (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
HENRIQUE BALSANI PIRES, FERNANDO (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
RODRIGUES MEDINA, LUIZ ANTONIO (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
STAUT PINHAL, CAROLINA (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
NAMPO, RAQUEL EMY HIGA (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
RIBEIRO, GABRIELA RAMOS (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
OLIVEIRA RAFAEL, CAMILA DE (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
BALDI, FABIANE DE OLIVEIRA (Discente de curso de graduação - UNOESTE)
O desenvolvimento humano (DH) refere-se à aquisição de capacidades ou funções cada vez mais complexas,
sendo o desenvolvimento psicomotor parte deste processo e, definido como o contínuo desencadear de
alterações no comportamento psicomotor ao longo do ciclo da vida, realizado pela interação entre as
necessidades da tarefa, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente (GALLAHUE E OZMUN, 2003;
BEE, 2003, TECKLIN, 2002). Segundo Lampréia (1985), Gesell (1987), Oliveira (1997), Bofi (2003), alterações
nos diversos elementos do desenvolvimento, tais como motricidade, afetividade, sociabilidade são fatores que
predispõem dificuldades na coordenação e velocidade do movimento de escrita, ritmo de leitura, lateralidade e
alinhamento da grafia. O objetivo deste projeto de pesquisa foi avaliar o desempenho psicomotor de crianças
que apresentem dificuldades na aprendizagem escolar inseridas em instituição de ensino, e analisar este
desempenho após intervenção psicomotora. Participaram deste estudo quatro crianças de ambos os sexos,
que apresentavam entre seis e nove anos de idade cronológica. Foram realizadas três avaliações em cada
criança, intercalada por seis meses de intervenção psicomotora cada. Estas avaliações apresentam-se de
acordo com a Escala do Desenvolvimento Motor do Rosa Neto (2002), sendo verificado a idade motora geral
(IMG) e as idades motoras em seis áreas do desenvolvimento, sendo elas: motricidade fina, global, equilíbrio,
esquema corporal, organização espacial e temporal. Além disso, pode-se verificar a idade positiva (IC < IMG),
idade negativa (IC > IMG) e idade neutra (IC = IMG). A abordagem fisioterapêutica aplicada era constituida de
atividades lúdicas, brincadeiras com ênfase nas dificuldades motoras mais encontradas, jogos de mémoria,
atividades envolvendo equilíbrio, dentre outras. Todas as crianças foram atendidas na Clínica de Fisioterapia
da UNOESTE. Como resultados encontrou-se na primeira avaliação a IN(idade negativa) 8,75 meses, seguido
de 9,5 meses atingindo 6,25 meses. O aumento da IN(idade negativa) na primeira etapa da intervenção (não
sendo esta significativa), e diminuição significativa na segunda etapa. Diminuir a IN(idade negativa) significa
melhora do quadro psicomotor devido a intervenção aplicada. Segundo Medina, Rosa e Marques (2006) em
seu estudo verificaram que 53% da população estudada obtiveram IN, comprovando o que foi obtido neste
estudo.Dentre as áreas do desenvolvimento, o esquema corporal e o equilíbrio apresentaram o melhor
desempenho após a intervenção. Conclui-se que crianças com déficit na aprendizagem escolar podem
apresentar déficits do desempenho psicomotor e sendo acompanhados por intervenção tendem a apresentar
melhora do quadro.
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
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TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE ESCOLIOSE ATRAVÉS DE ALONGAMENTO SEGMENTAR E
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA FUNCIONAL, AVALIADOS PELO MÉTODO DE FOTOMETRIA E ÂNGULO DE
COBB
ROHENKOHL, DEISI CLAUDIA (Discente de curso de graduação - FACULDADES
INTEGRADAS DE SANTA FÉ DO SUL - FUNEC)
CARNEIRO, LINCOLN (Docente - FACULDADES INTEGRADAS DE SANTA FÉ DO SUL FUNEC)
MARCHESI ROSSI, JULIANA (Discente de curso de graduação - FACULDADES
INTEGRADAS DE SANTA FÉ DO SUL - FUNEC)
FERREIRA, BEATRIZ CAROLINE (Discente de curso de graduação - FACULDADES
INTEGRADAS DE SANTA FÉ DO SUL - FUNEC)
A escoliose trata-se de uma patologia séria, que se desenvolve principalmente nas fases de crescimento e que
deve ser tratada precocemente. É um desvio lateral não fisiológico da linha mediana acompanhado de uma
rotação e de uma gibosidade. A literatura pouco se refere, de maneira detalhada e reprodutível, aos resultados
do tratamento fisioterapêutico empregados em indivíduos portadores de escoliose, entretanto, descreve vários
métodos e recursos terapêuticos que têm sido utilizados para melhorar a escoliose: exercícios físicos de
alongamento muscular em cadeia, alongamento segmentar e estimulação elétrica. Estes recursos tendem a
flexibilizar estruturas retraídas e fortalecer segmentos da coluna vertebral através de exercícios de
alongamento muscular em posturas normais. O propósito do alongamento segmentar associado com
estimulação elétrica funcional da musculatura paravertebral, visou reduzir o encurtamento dos grupos
musculares proporcionando melhora do padrão postural. A paciente D.C.R., sexo feminino, caucasiana, idade
19 anos, portadora de escoliose secundária (traumática) compensada com 20 graus Cobb em coluna torácica
(T3-T4) em conseqüência de acidente automobilístico. A paciente foi avaliada utilizando-se uma ficha de
avaliação padrão, sendo descritas as informação necessárias que pudesse concluir as alterações posturais e
desvios da coluna vertebral. A seguir, realizou-se avaliação postural fotográfica, nas posições, anterior,
posterior e perfil. Foram realizados exames radiológicos da coluna vertebral em posição ortostática nas
incidências AP, perfil, para mensurar o ângulo de curvatura da escoliose pelo método de Cobb, apresentando
resultado inicial de 20º. O protocolo de tratamento fisioterapêutico aplicado no presente trabalho, refere-se à
técnica de alongamento segmentar. Optou-se por este método tendo em vista as disfunções ortopédicas
apresentada pelo politraumatismo na referida paciente, impedindo a de permanecer numa mesma posição por
tempo prolongado. . Após 120 sessões com tempo de duração de uma hora, observou-se através dos
recursos avaliativos uma melhora significativa da postura, com a diminuição da curvatura escoliótica de 20
para 10 graus Cobb. A postura associada ao equilíbrio muscular está relacionada à flexibilidade, que
demonstra amplitude de movimento articular sem restrições. A manutenção desta amplitude articular é
componente essencial para um programa de reabilitação e está relacionada à prevenção das lesões. O
conceito de que o alongamento a normalização de seu comprimento restabelece a força muscular. A posição
ortostática é a organização de todas as articulações do corpo num determinado momento, envolvendo uma
quantidade mínima de esforço e sobrecarga, conduzindo a eficácia máxima na utilização do corpo. O
alongamento segmentar é uma técnica simples e fácil aplicação, atua na prevenção, como no tratamento das
disfunções posturais da coluna vertebral, tornando-se um instrumento de grande valor terapêutico.
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CIÊNCIAS DA SAÚDE
EDUCAÇÃO FÍSICA
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PERFIL DE SAÚDE E PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS DE TRABALHADORES DE MICROS E
PEQUENAS EMPRESAS DE MUNICIPIO DE INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
DOS SANTOS CARVALHO, ANDERSON (Docente)
BRAZ TORRES, LETICIA (Discente de curso de graduação - UNIVERSIDADE ESTADUAL
PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP)
LIMA, ADOLFO TIAGO FERREIRA (Docente)
GARCIA JÚNIOR, JAIR RODRIGUES (Docente - UNOESTE)
As atividades exercidas nas empresas são predominantemente leves, com muito pouca atividade muscular e,
a jornada diária dos trabalhadores com ocupação ininterrupta, somada ao tempo de ida para o trabalho e
retorno para residência, são pouco favoráveis à prática de atividades de lazer que requeiram esforço mais
vigoroso. Os resultados da hipoatividade física são o sobrepeso e as doenças crônicas, tais como obesidade,
hipertensão arterial e diabetes. Tais doenças representam problemas sérios para os trabalhadores por afetar a
qualidade de vida e, também causam prejuízos para os empregadores devido à diminuição da produtividade e
afastamentos, assim como onera o sistema público de saúde. Diagnosticar a saúde do trabalhador e seus
hábitos, os quais podem se somar à hipoatividade laboral ou, sendo saudáveis, compensar e melhorar sua
saúde, é um passo importante para proposta de intervenções que possam diminuir a prevalência de doenças
crônicas. . Nosso objetivo foi avaliar a saúde dos trabalhadores de pequenas e micro empresas quanto à
presença de doenças crônicas e prática de exercícios físicos. . Foram entrevistados 100 indivíduos voluntários,
sendo 60 homens e 40 mulheres, com idade entre 18 e 40 anos, em sala apropriada na própria empresa antes
do início das atividades no trabalho. Foi utilizado um questionário com questões sobre doenças no próprio
indivíduo e em familiares, tabagismo e uso de medicamentos e prática de exercício físico. . Observamos que
apenas 13% dos homens e 10% das mulheres eram fumantes. Quanto ao uso regular de medicamentos, 12%
dos homens e 42% das mulheres o faziam. Sobre a presença de doenças crônicas em familiares, 50% dos
homens e 62% das mulheres responderam positivamente. Quanto à presença de doença cardiovascular,
apenas 2% dos homens e 8% das mulheres disseram já terem tido o diagnóstico, porém 27% dos homens e
18% das mulheres mencionaram sofrerem de problemas ortopédicos. Ao responderem sobre a prática de
exercício físico, 28% dos homens e 22% das mulheres afirmaram praticar com regularidade. . Os indivíduos do
estudo eram adultos jovens e um resultado surpreendente foi o elevado número de mulheres que utilizavam
medicamentos com freqüência. Também foi elevado o percentual de indivíduos que possuíam familiares com
doenças crônicas e dos indivíduos com problemas ortopédicos, principalmente dores na coluna vertebral, o
que pode ser conseqüência de má postura durante a atividade laboral. A prática de exercícios físicos pôde ser
considerada baixa, pois aproximadamente ¼ apenas dos indivíduos a realizavam com regularidade. .
Pudemos constatar elevada prevalência de doenças crônicas nos familiares, o que pode indicar que os
indivíduos do estudo podem ter elevada propensão à desenvolve-las. Também foram consideráveis os
percentuais de problemas ortopédicos, enquanto a prática de exercícios pôde ser considerada baixa, pois
menos de 30% dos indivíduos a praticavam com regularidade. .
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