BALANÇO 2013/2
RELATÓRIO SEMESTRAL
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
As incertezas do mercado econômico brasileiro no
primeiro semestre de 2013 jogaram para baixo as
projeções do Produto Interno Bruto (PIB) e elevaram
a expectativa de inflação. Analistas acreditam que o
PIB não passará dos 2,10%, enquanto que a inflação
pode atingir 5,80% ao longo dos 12 meses. Até
mesmo o Banco Central já reavaliou suas projeções.
Hoje, o BC fala em crescimento abaixo de 3% este ano.
O cenário também contribui de maneira decisiva
para a disparada do dólar e impacta as instituições
financeiras. Com taxas de juros subindo seguidamente
e perspectiva de inflação alta, instituições financeiras
públicas e privadas projetam um menor crescimento
do crédito. É momento de cautela na hora de efetuar
empréstimos.
Para o próximo semestre, o momento econômico do
país não deve sofrer grandes alterações. No entanto,
o Sicoob Engecred-GO mantém expectativa positiva.
A cooperativa vai continuar crescendo dentro dos
principais pilares do sistema cooperativista: volume
de liquidez, capital integralizado e boas operações
de crédito.
Em momentos de crise no cenário econômico, o
cooperativismo de crédito conquista cada vez mais
espaço pelas tarifas e taxas de juros mais atrativas,
registrando níveis de crescimento superiores aos
dos bancos públicos e privados, como ocorreu nos
últimos anos. Todos esses fatores demonstram uma
expectativa positiva do Sicoob Engecred-GO para o
próximo semestre.
02
RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA
DE GERENCIAMENTO DE RISCOS e CAPITAL
Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – Sicoob 1º Semestre de 2013
1.RISCO OPERACIONAL
1.1 O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crédito
de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob EngecredGO objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o
risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão
de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006.
1.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009,
a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região
Ltda - Sicoob Engecred-GO aderiu à estrutura única de gestão do
risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional
das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual
encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.
sicoob.com.br.
1.3 O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob
consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria
contínua dos processos.
1.4 O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por
objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que
após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos
e Riscos Operacionais (Scir).
1.5 As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos
e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados
fornecido pelo Sicoob Confederação.
1.6 A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e
a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais,
bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco
operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob,
sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa
singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob,
do Sicoob Confederação).
1.7 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos
planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são
registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente
de Controles Internos e Riscos (ACIR).
1.8 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco
operacional, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia
e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO possui estrutura compatível
com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos
e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição
ao risco operacional.
2. Riscos de Mercado e de Liquidez
2.1 O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda
- Sicoob Engecred-GO objetiva garantir a aderência às normas
vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio
das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas
Resoluções CMN 3.464/2007.
2.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009,
a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região
Ltda - Sicoob Engecred-GO aderiu à estrutura única de gestão dos
riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco
Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em
relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
2.3 No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados
procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de
classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação
(banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento
de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo
de mensuração de risco (backtesting). 2.4 Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de
mercado e de liquidez, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão
de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO possui estrutura
compatível com a natureza das operações e com a complexidade
dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão
da exposição ao risco de mercado da entidade.
3. Risco de crédito
3.1 O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito
de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO
objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso
do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito
por meio das boas práticas de gestão de riscos.
3.2 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009,
a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região
Ltda - Sicoob Engecred-GO aderiu à estrutura única de gestão do
risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do
Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório
disponível no sítio www.sicoob.com.br.
3.3 Compete ao gestor a padronização de processos, de
metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de
criação e de manutenção de política única de risco de crédito para
o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das
cooperativas.
3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de
crédito, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e
Região Ltda - Sicoob Engecred-GO possui estrutura compatível
com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos
e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição
ao risco de crédito da entidade.
4. Gerenciamento de capital
4.1 A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de
Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob
Engecred-GO objetiva garantir a aderência às normas vigentes e
minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos
em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de
gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.
4.2 Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, da
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda
- Sicoob Engecred-GO aderiu à estrutura única de gerenciamento
de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das
Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual
encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.
sicoob.com.br.
4.3 O gerenciamento de capital centralizado consiste em um
processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas
entidades do Sicoob com objetivo de:
a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as
entidades do Sicoob estão sujeitas;
b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os
objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;
c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital
decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.
4.4 Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos
severos em condições extremas de mercado, com a consequente
avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.
03
DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM
30 DE JUNHO DE 2013 E 30 DE JUNHO DE 2012
Balanço Patrimonial
ATIVO
ATIVO CIRCULANTE
JUN/13
203.435.483
JUN/12
PASSIVO
JUN/13
JUN/12
172.237.691
PASSIVO CIRCULANTE
159.211.006
138.537.447
DEPÓSITOS
157.043.884
136.318.124
2.308.167
818.032
RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS
126.624.662
70.904.358
DEPÓSITOS A VISTA
42.455.360
32.219.772
CENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA
126.624.662
70.904.358
DEPÓSITOS A PRAZO
114.588.524
104.098.352
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
69.247.771
93.580.440
OUTROS DEPÓSITOS
0
0
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
69.247.771
93.580.440
RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS
0
115.000
SETOR PRIVADO
73.976.482
107.029.676
RECURSOS EM TRANS. DE TERCEIROS
0
115.000
(-)PROVISÃO PARA CLD
(4.728.711)
(13.449.236)
RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIA
29.332
8.448
OUTROS CRÉDITOS
1.818.921
2.995.355
ORDENS DE PAGAMENTO
RENDAS A RECEBER
30.909
17.734
DIVERSOS
1.788.012
2.977.621
OUTROS VALORES E BENS
3.435.963
BENS NÃO DE USO PRÓPRIO
DISPONIBILIDADES
29.332
8.448
OBRIGAÇÕES POR EMPREST. e
REPASSES
0
292.719
3.939.506
EMPR.NO PÁIS–OUTRAS
INSTITUIÇÕES
0
292.719
3.327.373
3.794.959
OUTRAS OBRIGAÇÕES
2.137.790
1.803.156
108.591
144.547
7.409
8.003
ATIVO NÃO CIRCULANTE
53.400.119
52.523.100
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
45.435.502
44.871.741
SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS
110.468
404.542
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
48.538.148
51.320.639
FISCAIS E PREVIDENCIARIAS
213.881
244.972
(-) PROVISÃO PARA CLD
(3.102.647)
(6.448.897)
1.806.033
1.145.638
4.812.352
0
INVESTIMENTOS
5.462.191
0
OUTROS INVESTIMENTOS
5.462.191
4.812.352
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
97.624.596
86.223.344
CAPITAL
81.399.497
78.228.807
78.748.939
DESPESAS ANTECIPADAS
COBRANÇA E ARRECADAÇÃO DE
TRIBUTOS
DIVERSAS
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
824.904
981.755
IMÓVEIS DE USO
1.226.125
1.428.275
(-) DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS
(401.220)
(446.520)
DIFERIDO
-
5.481
GASTOS DE ORG. E EXPANSÃO
-
239.549
CAPITAL DE DOMICILIADOS NO PAÍS
82.957.253
(-) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
-
(234.068)
(CAPITAL A REALIZAR)
(1.557.756)
(520.132)
INTANGÍVEL
1.677.522
1.851.771
RESERVAS DE SOBRAS
7.722.258
7.467.152
ATIVOS INTANGÍVEIS
2.124.436
2.046.385
RESERVAS ESTATUTÁRIAS
(-) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
(446.914)
(194.615)
SOBRAS/PERDAS ACUMULADAS
8.502.841
527.385
256.835.602
224.760.791
TOTAL DO PASSIVO
256.835.602
224.760.791
IMOBILIZADO DE USO
TOTAL DO ATIVO
0
Goiânia-GO, 30 de Junho de 2013.
FABRÍCIO MODESTO CESAR
RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER
CRISTIANE NASCIMENTO PINTO
CPF.: 588.482.071-20
CPF.: 354.885.651-91
CPF.: 975.404.891-53
Diretor Geral
Diretor de Negócios
Contadora | CRC-GO 017279/0-4
04
DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS
EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 30/06/2013 E 30/06/2012 (EM R$)
1º SEMESTRE
2013
DISCRIMINAÇÃO
RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
1º SEMESTRE
2012
18.528.875
18.247.427
14.547.811
18.247.427
RESULTADO OP. COM TÍT. E VAL. MOBILIÁRIOS
3.981.064
0
RESULTADO DAS APLICAÇÕES COMPULSÓRIAS
-
-
DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
(4.886.465)
(15.897.221)
OPERAÇÕES DE CAPTAÇÃO NO MERCADO
(3.855.796)
(4.662.887)
OPERAÇÕES DE EMP. CESSÕES E REPASSES
(2.907)
(20.621)
PROVISÃO PARA CRÉD. LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
(1.027.762)
(11.213.713)
RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
13.642.411
2.350.206
OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS
(5.122.303)
(1.972.848)
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
428.709
288.554
RENDAS DE TARIFAS BANCÁRIAS
667.917
765.380
DESPESAS DE PESSOAL
(3.921.584)
(3.845.870)
OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS
(2.221.941)
(1.831.160)
(51.476)
(93.944)
DESPESAS TRIBUTÁRIAS
RESULTADO DE PARTICIPAÇÃO EM COLIGADAS E CONTROLADAS
-
OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
1.082.375
3.438.798
OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS
(1.106.303)
(694.606)
RESULTADO OPERACIONAL
RESULTADO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS
RESULTADO ANTES TRIB. S/ SOBRAS E PARTICIPAÇÕES
JUROS AO CAPITAL
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
SOBRAS LÍQUIDAS (PERDAS LÍQUIDAS)
8.520.108
377.359
12.441
150.026
8.532.549
527.385
0
0
(29.708)
-
8.502.841
527.385
Goiânia-GO, 30 de Junho de 2013.
FABRÍCIO MODESTO CESAR
RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER
CRISTIANE NASCIMENTO PINTO
CPF.: 588.482.071-20
CPF.: 354.885.651-91
CPF.: 975.404.891-53
Diretor Geral
Diretor de Negócios
Contadora | CRC-GO 017279/0-4
05
DEMONSTRAÇÃO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
EVENTOS
SALDOS NO INICIO DO PERÍODO EM:
01/01/2012
RESERVAS E SOBRAS
CAPITAL
REALIZADO
LEGAL
SOBRAS OU PERDAS
ACUMULADAS
FAC
TOTAL
76.666.741
7.467.785
4.908.217
4.908.217
93.950.961
AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES
AUMENTOS DE CAPITAL:
POR INTEGRALIZAÇÕES
BAIXA CAPITAL
INCORPORAÇÃO DAS SOBRAS 2011
901.821
-
-
-
901.821
(10.315.007)
-
-
-
(10.315.007)
4.908.217
-
-
(4.908.217)
-
4.908.217
3.323
(4.908.217)
-
-
-
6.998.326
6.998.326
372.673
OUTROS EVENTOS:
DISTRIBUIÇÃO DE SOBRAS DO EXERCÍCIO 2011
SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO
AJUSTES F.A.T.E.S
3.323
-
-
-
372.673
5.158.163
-
-
(5.158.163)
-
-
-
-
(910.265)
(910.265)
F.A.T.E.S
-
-
-
(61.848)
(61.848)
RESERVA LEGAL
-
251.148
-
(251.148)
-
FUNDO PARA AUMENTO DE CAPITAL (FAC)
-
-
494.788
(494.788)
-
82.228.152
7.722.258
494.788
494.788
90.939.985
5.561.411
254.473
(4.413.429)
(4.413.430)
(3.010.975)
82.228.152
7.722.258
494.788
494.788
90.939.985
1.299.821
-
-
-
1.299.821
(3.115.226)
-
-
-
(3.115.226)
493.375
-
(494.788)
493.375
(0)
(494.788)
(1.413)
-
-
8.502.841
8.502.841
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
F.A.T.E.S
-
-
-
-
-
RESERVA LEGAL
-
-
-
-
FUNDO PARA AUMENTO DE CAPITAL (FAC)
-
-
-
-
81.399.497
7.722.258
(0)
8.502.841
97.624.596
(828.655)
(0)
(494.788)
8.008.054
6.684.611
JUROS AO CAPITAL 2012
IRRF S/JUROS AO CAPITAL
DESTINAÇÕES:
SALDOS NO FIM DO PERÍODO: 31/12/2012
MUTAÇÕES NO PERÍODO
SALDOS DO INÍCIO DO PERÍODO EM:
01/01/2013
AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES
AUMENTOS DE CAPITAL:
POR INTEGRALIZAÇÕES
BAIXA CAPITAL
INCORPORAÇÃO DAS SOBRAS 2012
(1.413)
OUTROS EVENTOS:
DISTRIBUIÇÃO DE SOBRAS DO EXERCÍCIO 2012
SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO
AJUSTES F.A.T.E.S
-
JUROS AO CAPITAL 2013
IRRF S/JUROS AO CAPITAL
DESTINAÇÕES:
SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM: 30/06/2013
MUTAÇÕES NO PERÍODO
-
Goiânia-GO, 30 de Junho de 2013.
FABRÍCIO MODESTO CESAR
RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER
CRISTIANE NASCIMENTO PINTO
CPF.: 588.482.071-20
CPF.: 354.885.651-91
CPF.: 975.404.891-53
Diretor Geral
Diretor de Negócios
Contadora | CRC-GO 017279/0-4
06
DEMONSTRAÇÃO FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 30/06/2013 E 30/06/2012 (EM R$)
Exercício
Exercício
30/06/2012
30/06/2013
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
8.502.841
527.385
AJUSTES AS SOBRAS/PERDAS LÍQUIDAS: (NÃO AFETARAM O CAIXA)
184.011
165.390
DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
213.719
209.544
0
0
SOBRAS/(PERDAS) LÍQUIDAS ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
(LUCRO)/PREJUÍZO NA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
OUTROS AJUSTES
(29.708)
(44.154)
(3.205.747)
11.028.245
APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ
0
0
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS
0
0
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS: (AFETARAM O RESULTADO/RECEITAS E DESPESAS)
RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS E INTERDEPENDÊNCIAS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
OUTROS CRÉDITOS
OUTROS VALORES E BENS
DEPÓSITOS
(21.692)
(119.115)
8.082.937
(3.158.326)
360.418
(2.672.043)
(768.818)
(3.635.114)
(10.593.052)
18.834.571
0
OBRIGAÇÕES POR OPERAÇÕES COMPROMISSADAS
OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES
INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS
(136.952)
285.935
0
(128.588)
OUTRAS OBRIGAÇÕES
0
0
1.492.336
RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS
0
0
AJUSTE AO VALOR DE MERCADO - TVM E IFD
0
0
OUTROS AJUSTES
0
0
CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
5.481.105
11.721.019
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
0
ALIENAÇÃO DE INVESTIMENTOS
0
ALIENAÇÃO DE IMOBILIZADO DE USO
0
AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTOS
(563.586)
(1.495.096)
116.174
1.835.489
AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO DE USO
0
(425.742)
APLICAÇÃO NO DIFERIDO
0
AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO EM CURSO
APLICAÇÃO NO INTANGÍVEL
(54.336)
OUTROS AJUSTES
0
(1.896.226)
0
0
(501.748)
(1.981.575)
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS:
(1.885.989)
1.900.086
AUMENTO/(REDUÇÃO) DE CAPITAL
(1.815.405)
1.900.720
CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
RESERVAS DE CAPITAL
0
0
RESERVAS DE REAVALIAÇÃO
0
0
RESERVAS DE LUCROS
0
(634)
FABRÍCIO MODESTO CESAR
RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER
CRISTIANE NASCIMENTO PINTO
CPF.: 588.482.071-20
CPF.: 354.885.651-91
CPF.: 975.404.891-53
Diretor Geral
Diretor de Negócios
Contadora | CRC-GO 017279/0-4
07
DEMONSTRAÇÃO FLUXOS DE CAIXA
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO
CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Exercício
Exercício
30/06/2013
30/06/2012
SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS
0
0
DESPESAS DE JUROS AO CAPITAL
0
0
(70.584)
0
(1.885.989)
1.900.086
3.093.369
11.639.531
3.093.369
11.639.531
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO
125.839.460
60.082.859
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO
128.932.829
71.722.390
OUTROS AJUSTES
CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E DE EQUIVALENTES DE CAIXA
FABRÍCIO MODESTO CESAR
RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER
CRISTIANE NASCIMENTO PINTO
CPF.: 588.482.071-20
CPF.: 354.885.651-91
CPF.: 975.404.891-53
Diretor Geral
Diretor de Negócios
Contadora | CRC-GO 017279/0-4
08
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Sobre As Demonstrações Financeiras
Individuais De Uso Geral
Aparecida de Goiânia, 07 de Agosto de 2013
Aos Administradores da Cooperativa de Crédito
de Livres Admissão de Goiânia e Região Ltda
SICOOB ENGECRED Goiânia –GO
Prezados Senhores,
Vimos pelo presente encaminhar o Relatório dos Auditores
Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Individuais
de Uso Geral, conforme entendimentos contidos na Resolução
1321/11 de 21/01/2011, e suas posteriores alterações feitas pela
Resolução CFC nº 1.387/11, que aprova o CTA 03 – Emissão
do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações
Financeiras Individuais e Consolidadas de Instituições
Financeiras e Demais Instituições Autorizadas a Funcionar pelo
Banco Central do Brasil, correspondentes ao período findo em
30/06/2013.
Aos Administradores da Cooperativa de Crédito
de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda.
SICOOB ENGECRED
Prezados Senhores,
Examinamos as demonstrações financeiras individuais
da Instituição Financeira Cooperativa de Crédito de Livre
admissão de Goiânia e Região Ltda. – SICOOB ENGECRED, que
compreendem o balanço patrimonial em 30 de Junho de 2013
e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do
patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo
naquela data, assim como o resumo das principais práticas
contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as
demonstrações financeiras
A administração da instituição é responsável pela elaboração e
adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis
às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do
Brasil e pelos controles internos que ela determinou como
necessário para permitir a elaboração de demonstrações
financeiras livres de distorção relevante, independentemente se
causadas por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre
essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria,
conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais
de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de
exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada
e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que
as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos
selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores
e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras.
Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do
auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante
nas demonstrações financeiras, independentemente de causada
por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera
os controles internos relevantes para elaboração e adequada
apresentação das demonstrações financeiras da instituição para
planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre
a eficácia desses controles internos da instituição. Uma auditoria
inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis
utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela
administração, bem como a avaliação da apresentação das
demonstrações financeiras tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e
apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião dos auditores independentes
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima
apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes,
a posição patrimonial e financeira da Instituição Financeira
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região
Ltda. – SICOOB ENGECRED, EM 30 DE JUNHO DE 2013, o
desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o
período findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a
funcionar pelo Banco Central do Brasil.
DCA/AUDITORES INDEPENDENTES S/S
VALDIR MENDONÇA ALVES
SÓCIO/ GERENTE DE AUDITORIA
Av. Bela Vista, 25 - Jardim das Esmeraldas Aparecida de Goiânia - GO, 74905-020
(62) 3280-3011 - www.dcaauditores.com.br | e-mail: [email protected]
AUDITORES INDEPENDENTES S/S
09
Download

2º Trimestre - Sicoob e Engecred