BALANÇO 2013/2 RELATÓRIO SEMESTRAL RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO As incertezas do mercado econômico brasileiro no primeiro semestre de 2013 jogaram para baixo as projeções do Produto Interno Bruto (PIB) e elevaram a expectativa de inflação. Analistas acreditam que o PIB não passará dos 2,10%, enquanto que a inflação pode atingir 5,80% ao longo dos 12 meses. Até mesmo o Banco Central já reavaliou suas projeções. Hoje, o BC fala em crescimento abaixo de 3% este ano. O cenário também contribui de maneira decisiva para a disparada do dólar e impacta as instituições financeiras. Com taxas de juros subindo seguidamente e perspectiva de inflação alta, instituições financeiras públicas e privadas projetam um menor crescimento do crédito. É momento de cautela na hora de efetuar empréstimos. Para o próximo semestre, o momento econômico do país não deve sofrer grandes alterações. No entanto, o Sicoob Engecred-GO mantém expectativa positiva. A cooperativa vai continuar crescendo dentro dos principais pilares do sistema cooperativista: volume de liquidez, capital integralizado e boas operações de crédito. Em momentos de crise no cenário econômico, o cooperativismo de crédito conquista cada vez mais espaço pelas tarifas e taxas de juros mais atrativas, registrando níveis de crescimento superiores aos dos bancos públicos e privados, como ocorreu nos últimos anos. Todos esses fatores demonstram uma expectativa positiva do Sicoob Engecred-GO para o próximo semestre. 02 RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS e CAPITAL Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – Sicoob 1º Semestre de 2013 1.RISCO OPERACIONAL 1.1 O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob EngecredGO objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. 1.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www. sicoob.com.br. 1.3 O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. 1.4 O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir). 1.5 As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. 1.6 A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). 1.7 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). 1.8 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 2. Riscos de Mercado e de Liquidez 2.1 O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007. 2.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 2.3 No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). 2.4 Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. 3. Risco de crédito 3.1 O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 3.2 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3.3 Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 4. Gerenciamento de capital 4.1 A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. 4.2 Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda - Sicoob Engecred-GO aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www. sicoob.com.br. 4.3 O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. 4.4 Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. 03 DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM 30 DE JUNHO DE 2013 E 30 DE JUNHO DE 2012 Balanço Patrimonial ATIVO ATIVO CIRCULANTE JUN/13 203.435.483 JUN/12 PASSIVO JUN/13 JUN/12 172.237.691 PASSIVO CIRCULANTE 159.211.006 138.537.447 DEPÓSITOS 157.043.884 136.318.124 2.308.167 818.032 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 126.624.662 70.904.358 DEPÓSITOS A VISTA 42.455.360 32.219.772 CENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA 126.624.662 70.904.358 DEPÓSITOS A PRAZO 114.588.524 104.098.352 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 69.247.771 93.580.440 OUTROS DEPÓSITOS 0 0 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 69.247.771 93.580.440 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 0 115.000 SETOR PRIVADO 73.976.482 107.029.676 RECURSOS EM TRANS. DE TERCEIROS 0 115.000 (-)PROVISÃO PARA CLD (4.728.711) (13.449.236) RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIA 29.332 8.448 OUTROS CRÉDITOS 1.818.921 2.995.355 ORDENS DE PAGAMENTO RENDAS A RECEBER 30.909 17.734 DIVERSOS 1.788.012 2.977.621 OUTROS VALORES E BENS 3.435.963 BENS NÃO DE USO PRÓPRIO DISPONIBILIDADES 29.332 8.448 OBRIGAÇÕES POR EMPREST. e REPASSES 0 292.719 3.939.506 EMPR.NO PÁIS–OUTRAS INSTITUIÇÕES 0 292.719 3.327.373 3.794.959 OUTRAS OBRIGAÇÕES 2.137.790 1.803.156 108.591 144.547 7.409 8.003 ATIVO NÃO CIRCULANTE 53.400.119 52.523.100 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 45.435.502 44.871.741 SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS 110.468 404.542 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 48.538.148 51.320.639 FISCAIS E PREVIDENCIARIAS 213.881 244.972 (-) PROVISÃO PARA CLD (3.102.647) (6.448.897) 1.806.033 1.145.638 4.812.352 0 INVESTIMENTOS 5.462.191 0 OUTROS INVESTIMENTOS 5.462.191 4.812.352 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 97.624.596 86.223.344 CAPITAL 81.399.497 78.228.807 78.748.939 DESPESAS ANTECIPADAS COBRANÇA E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS DIVERSAS PASSIVO NÃO CIRCULANTE 824.904 981.755 IMÓVEIS DE USO 1.226.125 1.428.275 (-) DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS (401.220) (446.520) DIFERIDO - 5.481 GASTOS DE ORG. E EXPANSÃO - 239.549 CAPITAL DE DOMICILIADOS NO PAÍS 82.957.253 (-) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS - (234.068) (CAPITAL A REALIZAR) (1.557.756) (520.132) INTANGÍVEL 1.677.522 1.851.771 RESERVAS DE SOBRAS 7.722.258 7.467.152 ATIVOS INTANGÍVEIS 2.124.436 2.046.385 RESERVAS ESTATUTÁRIAS (-) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS (446.914) (194.615) SOBRAS/PERDAS ACUMULADAS 8.502.841 527.385 256.835.602 224.760.791 TOTAL DO PASSIVO 256.835.602 224.760.791 IMOBILIZADO DE USO TOTAL DO ATIVO 0 Goiânia-GO, 30 de Junho de 2013. FABRÍCIO MODESTO CESAR RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER CRISTIANE NASCIMENTO PINTO CPF.: 588.482.071-20 CPF.: 354.885.651-91 CPF.: 975.404.891-53 Diretor Geral Diretor de Negócios Contadora | CRC-GO 017279/0-4 04 DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 30/06/2013 E 30/06/2012 (EM R$) 1º SEMESTRE 2013 DISCRIMINAÇÃO RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1º SEMESTRE 2012 18.528.875 18.247.427 14.547.811 18.247.427 RESULTADO OP. COM TÍT. E VAL. MOBILIÁRIOS 3.981.064 0 RESULTADO DAS APLICAÇÕES COMPULSÓRIAS - - DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (4.886.465) (15.897.221) OPERAÇÕES DE CAPTAÇÃO NO MERCADO (3.855.796) (4.662.887) OPERAÇÕES DE EMP. CESSÕES E REPASSES (2.907) (20.621) PROVISÃO PARA CRÉD. LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA (1.027.762) (11.213.713) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 13.642.411 2.350.206 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (5.122.303) (1.972.848) OPERAÇÕES DE CRÉDITO RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 428.709 288.554 RENDAS DE TARIFAS BANCÁRIAS 667.917 765.380 DESPESAS DE PESSOAL (3.921.584) (3.845.870) OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS (2.221.941) (1.831.160) (51.476) (93.944) DESPESAS TRIBUTÁRIAS RESULTADO DE PARTICIPAÇÃO EM COLIGADAS E CONTROLADAS - OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 1.082.375 3.438.798 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS (1.106.303) (694.606) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS RESULTADO ANTES TRIB. S/ SOBRAS E PARTICIPAÇÕES JUROS AO CAPITAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRAS LÍQUIDAS (PERDAS LÍQUIDAS) 8.520.108 377.359 12.441 150.026 8.532.549 527.385 0 0 (29.708) - 8.502.841 527.385 Goiânia-GO, 30 de Junho de 2013. FABRÍCIO MODESTO CESAR RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER CRISTIANE NASCIMENTO PINTO CPF.: 588.482.071-20 CPF.: 354.885.651-91 CPF.: 975.404.891-53 Diretor Geral Diretor de Negócios Contadora | CRC-GO 017279/0-4 05 DEMONSTRAÇÃO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EVENTOS SALDOS NO INICIO DO PERÍODO EM: 01/01/2012 RESERVAS E SOBRAS CAPITAL REALIZADO LEGAL SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS FAC TOTAL 76.666.741 7.467.785 4.908.217 4.908.217 93.950.961 AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES AUMENTOS DE CAPITAL: POR INTEGRALIZAÇÕES BAIXA CAPITAL INCORPORAÇÃO DAS SOBRAS 2011 901.821 - - - 901.821 (10.315.007) - - - (10.315.007) 4.908.217 - - (4.908.217) - 4.908.217 3.323 (4.908.217) - - - 6.998.326 6.998.326 372.673 OUTROS EVENTOS: DISTRIBUIÇÃO DE SOBRAS DO EXERCÍCIO 2011 SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO AJUSTES F.A.T.E.S 3.323 - - - 372.673 5.158.163 - - (5.158.163) - - - - (910.265) (910.265) F.A.T.E.S - - - (61.848) (61.848) RESERVA LEGAL - 251.148 - (251.148) - FUNDO PARA AUMENTO DE CAPITAL (FAC) - - 494.788 (494.788) - 82.228.152 7.722.258 494.788 494.788 90.939.985 5.561.411 254.473 (4.413.429) (4.413.430) (3.010.975) 82.228.152 7.722.258 494.788 494.788 90.939.985 1.299.821 - - - 1.299.821 (3.115.226) - - - (3.115.226) 493.375 - (494.788) 493.375 (0) (494.788) (1.413) - - 8.502.841 8.502.841 - - - - - - - - - - - F.A.T.E.S - - - - - RESERVA LEGAL - - - - FUNDO PARA AUMENTO DE CAPITAL (FAC) - - - - 81.399.497 7.722.258 (0) 8.502.841 97.624.596 (828.655) (0) (494.788) 8.008.054 6.684.611 JUROS AO CAPITAL 2012 IRRF S/JUROS AO CAPITAL DESTINAÇÕES: SALDOS NO FIM DO PERÍODO: 31/12/2012 MUTAÇÕES NO PERÍODO SALDOS DO INÍCIO DO PERÍODO EM: 01/01/2013 AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES AUMENTOS DE CAPITAL: POR INTEGRALIZAÇÕES BAIXA CAPITAL INCORPORAÇÃO DAS SOBRAS 2012 (1.413) OUTROS EVENTOS: DISTRIBUIÇÃO DE SOBRAS DO EXERCÍCIO 2012 SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO AJUSTES F.A.T.E.S - JUROS AO CAPITAL 2013 IRRF S/JUROS AO CAPITAL DESTINAÇÕES: SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM: 30/06/2013 MUTAÇÕES NO PERÍODO - Goiânia-GO, 30 de Junho de 2013. FABRÍCIO MODESTO CESAR RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER CRISTIANE NASCIMENTO PINTO CPF.: 588.482.071-20 CPF.: 354.885.651-91 CPF.: 975.404.891-53 Diretor Geral Diretor de Negócios Contadora | CRC-GO 017279/0-4 06 DEMONSTRAÇÃO FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 30/06/2013 E 30/06/2012 (EM R$) Exercício Exercício 30/06/2012 30/06/2013 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 8.502.841 527.385 AJUSTES AS SOBRAS/PERDAS LÍQUIDAS: (NÃO AFETARAM O CAIXA) 184.011 165.390 DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 213.719 209.544 0 0 SOBRAS/(PERDAS) LÍQUIDAS ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (LUCRO)/PREJUÍZO NA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL OUTROS AJUSTES (29.708) (44.154) (3.205.747) 11.028.245 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 0 0 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS 0 0 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS: (AFETARAM O RESULTADO/RECEITAS E DESPESAS) RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS E INTERDEPENDÊNCIAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO OUTROS CRÉDITOS OUTROS VALORES E BENS DEPÓSITOS (21.692) (119.115) 8.082.937 (3.158.326) 360.418 (2.672.043) (768.818) (3.635.114) (10.593.052) 18.834.571 0 OBRIGAÇÕES POR OPERAÇÕES COMPROMISSADAS OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS (136.952) 285.935 0 (128.588) OUTRAS OBRIGAÇÕES 0 0 1.492.336 RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS 0 0 AJUSTE AO VALOR DE MERCADO - TVM E IFD 0 0 OUTROS AJUSTES 0 0 CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 5.481.105 11.721.019 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 0 ALIENAÇÃO DE INVESTIMENTOS 0 ALIENAÇÃO DE IMOBILIZADO DE USO 0 AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTOS (563.586) (1.495.096) 116.174 1.835.489 AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO DE USO 0 (425.742) APLICAÇÃO NO DIFERIDO 0 AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO EM CURSO APLICAÇÃO NO INTANGÍVEL (54.336) OUTROS AJUSTES 0 (1.896.226) 0 0 (501.748) (1.981.575) VARIAÇÕES PATRIMONIAIS: (1.885.989) 1.900.086 AUMENTO/(REDUÇÃO) DE CAPITAL (1.815.405) 1.900.720 CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO RESERVAS DE CAPITAL 0 0 RESERVAS DE REAVALIAÇÃO 0 0 RESERVAS DE LUCROS 0 (634) FABRÍCIO MODESTO CESAR RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER CRISTIANE NASCIMENTO PINTO CPF.: 588.482.071-20 CPF.: 354.885.651-91 CPF.: 975.404.891-53 Diretor Geral Diretor de Negócios Contadora | CRC-GO 017279/0-4 07 DEMONSTRAÇÃO FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Exercício Exercício 30/06/2013 30/06/2012 SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS 0 0 DESPESAS DE JUROS AO CAPITAL 0 0 (70.584) 0 (1.885.989) 1.900.086 3.093.369 11.639.531 3.093.369 11.639.531 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO 125.839.460 60.082.859 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO 128.932.829 71.722.390 OUTROS AJUSTES CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E DE EQUIVALENTES DE CAIXA FABRÍCIO MODESTO CESAR RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER CRISTIANE NASCIMENTO PINTO CPF.: 588.482.071-20 CPF.: 354.885.651-91 CPF.: 975.404.891-53 Diretor Geral Diretor de Negócios Contadora | CRC-GO 017279/0-4 08 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Sobre As Demonstrações Financeiras Individuais De Uso Geral Aparecida de Goiânia, 07 de Agosto de 2013 Aos Administradores da Cooperativa de Crédito de Livres Admissão de Goiânia e Região Ltda SICOOB ENGECRED Goiânia –GO Prezados Senhores, Vimos pelo presente encaminhar o Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Individuais de Uso Geral, conforme entendimentos contidos na Resolução 1321/11 de 21/01/2011, e suas posteriores alterações feitas pela Resolução CFC nº 1.387/11, que aprova o CTA 03 – Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas de Instituições Financeiras e Demais Instituições Autorizadas a Funcionar pelo Banco Central do Brasil, correspondentes ao período findo em 30/06/2013. Aos Administradores da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda. SICOOB ENGECRED Prezados Senhores, Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Instituição Financeira Cooperativa de Crédito de Livre admissão de Goiânia e Região Ltda. – SICOOB ENGECRED, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de Junho de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessário para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente de causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da instituição. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião dos auditores independentes Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Instituição Financeira Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda. – SICOOB ENGECRED, EM 30 DE JUNHO DE 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. DCA/AUDITORES INDEPENDENTES S/S VALDIR MENDONÇA ALVES SÓCIO/ GERENTE DE AUDITORIA Av. Bela Vista, 25 - Jardim das Esmeraldas Aparecida de Goiânia - GO, 74905-020 (62) 3280-3011 - www.dcaauditores.com.br | e-mail: [email protected] AUDITORES INDEPENDENTES S/S 09