0 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE DE NOVA SERRANA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL FAUSTO PINTO DA FONSECA Protocolado no eMEC sob número: 201403941. Iniciado em 26/03/14. 0 0 0 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR - SESU COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - CONAES INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM PEDAGOGIA FACULDADE DE NOVA SERRANA |Nova Serrana | MG | |Março| 2014 | 0 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM PEDAGOGIA Mantenedora: FUNDACAO EDUCACIONAL FAUSTO PINTO DA FONSECA CNPJ: 04.149.536/0001-24 Endereço de funcionamento do curso: AVENIDA DOM CABRAL 31 CENTRO NOVA SERRANA - MG Mantida: 1940 - Faculdade de Nova Serrana - FANS Nome do Curso: Curso Superior em Pedagogia Modalidade de oferta: presencial Regime de matrícula: seriado (artigo 63 do regimento interno) Periodicidade letiva: semestral Tempo mínimo de integralização: 8 semestres Prazo máximo de integralização: 14 semestres Carga horária total do curso: 3.200 h/relógio e 3.840 horas aula Oferta anual de vagas pretendidas: 50 vagas Turno de funcionamento: noturno Formas de acesso: Processo seletivo (vestibular). Possibilidade de aproveitamento por transferência externa ou reingresso, regulamentados por edital (vestibular). Pré-requisito para ingresso no curso: Ensino médio completo 1 ********************************************************************************** [Ilmo Sr. Diretor de regulação competente] Antes de explicar a justificativa do curso, remetemos este ofício, pois, entendemos que este pedido de autorização de curso presencial será realizado com dispensa da avaliação in loco, pelas seguintes justificativas: I - os documentos apresentados neste protocolo atendem a normativa, inclusive diretrizes curriculares, II – o IGC dos cursos de 2012, o ano mais recente divulgado, é igual a 3, III - A IES não possui conceito institucional (CI) pois o processo de recredenciamento encontra-se na fase INEP, aguardando agendamento para a visita in loco. Entretanto, como prevê o § 4º do artigo 11A do decreto 5773/2006, "NA AUSÊNCIA DE CI, PODERÁ SER CONSIDERADO APENAS O IGC DA INSTITUIÇÃO", IV - mais de 50% dos cursos da faculdade estão reconhecidos em relação aos cursos autorizados e solicitados. já que contábeis e administração estão reconhecidos e produção do vestuário está na fase final da secretaria para parecer e publicação do reconhecimento em diário oficial da união e V: o curso em questão não está incluso na lista daqueles cuja autorização precisa ser feita com avaliação presencial, quer seja: não se trata de psicologia, medicina, odontologia e nem direito. (ART. 28, § 2º, DO DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006). Assim, solicitamos nos termos do artigo 11-a da portaria 40/2007, deferimento desta autorização sem a visita in loco, pois, segundo portaria normativa 1/2014, se houver tal dispensa a previsão para parecer final da secretaria será antecipada para 30/10/2014. Tal prazo seria ideal, pois poderíamos incluir o curso em nossa campanha de vestibular a tempo, para que os discentes ingressassem em 2015. Tal necessidade se dá pelo fato da ausência de professor no município de nova serrana, já que sua população cresce 10% ao ano, a cidade que a população mais cresce em minas gerais. entretanto, a Faculdade De Nova Serrana é a única instituição da cidade. e não existe, portanto, curso de pedagogia na cidade, o que torna tal pedido urgente, para começarmos logo a lecionar tal. Nestes termos, pede-se deferimento. Faculdade De Nova Serrana 0 APRESENTAÇÃO De acordo com SILVA (2008) o Projeto Pedagógico de um curso resgata a identidade da instituição, sua intencionalidade com a oferta do mesmo, além de revelar seus compromissos para com a comunidade (em âmbito acadêmico e regional). Este documento deve contemplar o conjunto de diretrizes organizacionais e operacionais que expressam e orientam a prática pedagógica do curso, sua estrutura curricular, as ementas, a bibliografia, o perfil profissiográfico dos concluintes e tudo quanto se refira ao desenvolvimento do curso, obedecidas as diretrizes curriculares nacionais, estabelecidas pelo Ministério da Educação (Parecer CES/CNE 146/2002, de 03/04/2002). Pretende-se com este projeto facilitar o processo de avaliação contínua de curso de graduação da Faculdade de Nova Serrana – FANS. Ele contém a organização didático-pedagógica do curso, detalhando as caractéristas da instituição, administração da IES, suas políticas de a administração acadêmica, bem como o projeto do curso - objetivos, perfil dos egressos, conteúdos curriculares além de outros dados pertinentes ao curso. Na segunda parte é detalhada a formação acadêmica e profissional do corpo docente, condições de trabalho, em especial o regime de trabalho. Na terceira e última parte detalha as instalações físicas, a biblioteca e seu acervo, o laboratório de informática, os ambientes de trabalho do corpo administrativo e docente, além das salas de aulas e demais instalações. 1 1 DADOS DO MUNICÍPIOS DE NOVA SERRANA-MG 1.1 BREVE HISTÓRICO DO MUNICÍPIO Antiga fazenda do bandeirante Bento Pais da Silva, posteriormente elevada a distrito com o nome de Cercado, o município de Nova Serrana situa-se na região Centro-oeste do estado de Minas Gerais a 112 Km da capital Belo Horizonte. Terra dos índios Cataguases, a cidade foi anteriormente denominada Conquista, devido às lutas ocorridas no período de sua criação, por volta de 1675. Inicialmente, o povoado constituiu-se em uma das fazendas de Bento Pais da Silva, bandeirante paulista que chegou a Pitangui em busca de ouro. Foi elevada à categoria de distrito em 1869, e de cidade em 1954, com o nome de Nova Serrana. Com a emancipação político-administrativa, em janeiro de 1954, veio também o desenvolvimento econômico centrado basicamente no ramo industrial precisamente na fabricação de calçados, cuja produção atualmente ultrapassa os limites do município, do Estado e do País, e confere à Nova Serrana o título de Capital Nacional do Calçado Esportivo. 1.2 A PRODUÇÃO DE CALÇADOS A tradição calçadista do povo nova-serranense vem de longa data, contudo os primeiros passos para a atividade, em escala industrial, ocorreram somente a partir de 1948, com a implantação da primeira fábrica de botinas, registrada por Geny José Ferreira. Seus colaboradores e aprendizes foram aos poucos instalando novas unidades. O sucesso daquelas primeiras fábricas atraiu novos empreendedores e, com a emancipação política em 1° de janeiro de 1954, a atividade tornou-se atrativa e preferencial. Maior impulso ocorreu, no entanto, após a construção da rodovia BR 262 e com a encampação do sistema elétrico pela CEMIG. Nova Serrana tornou-se assim um dos mais desenvolvidos polos de calçados do país. Seu parque industrial conta com cerca de 1.000 indústrias em atividade, que empregam cerca de 2 20 mil trabalhadores diretos e produzem em média 110 milhões de pares de calçados por ano (SINDINOVA, 2013). 1.3 ASPECTOS FÍSICOS E DEMOGRÁFICOS DO MUNICÍPIO DE NOVA SERRANA Os principais aspectos físicos e demográficos do municípios de Nova Serrana - MG são sintetizados no QUADRO 1. Quadro 1 – Aspectos físicos e demográficos de Nova Serrana População estimada 2013 84.550 População 2010 73.699 Área da unidade territorial (km²) 282,369 Densidade demográfica (hab/km²) 261,00 Gentílico nova-serranense População estimada 2013 84.550 População 2010 73.699 Área da unidade territorial (km²) Fonte: IBGE (2014) 282,369 1.3.1 Crescimento Populacional Nova Serrana - MG apresenta-se como uma das cidades mais prósperas de Minas. De acordo com dados fornecidos pelo IBGE o crescimento demográfico da cidade, figura na média de 9,7% ao ano, o que a faz recordista de crescimento populacional no Estado (PREFEITURA MUNICIPAL, 2013). A tabela 1 ilustra a evolução populacional de Nova Serrana desde 19. Tabela 1: Evolução populacional de Nova Serrana – MG de 1991 à 2010: Ano Nova Serrana Minas Gerais Brasil 1991 17.913 15.743.152 146.825.475 1996 27.383 16.567.989 156.032.944 2000 37.447 17.891.494 169.799.170 2007 60.195 19.273.506 183.987.291 2010 73.699 19.597.330 190.755.799 Fonte: IBGE: Censo Demográfico 1991, Contagem Populacional 1996, Censo Demográfico 2000, Contagem Populacional 2007 e Censo Demográfico 2010. 3 Gráfico 1: Evolução populacional de Nova Serrana – MG, de 1991 à 2010: Fonte: IBGE: Censo Demográfico 1991, Contagem Populacional 1996, Censo Demográfico 2000, Contagem Populacional 2007 e Censo Demográfico 2010. Segundo os dados do Recenseamento Geral de 1950, a população local era de 5.286 habitantes e as estimativas do Departamento Estadual de Estatísticas de Minas Gerais apresentam 5.630 pessoas como sua provável população e uma densidade demográfica de 19 habitantes por quilômetro quadrado. Em meados do ano 2000 a cidade apresentava uma população de 37.447 habitantes e em 2010 contava com 73.699 habitantes, um crescimento na ordem de 104%. 4 2 MANTENEDORA 2.1 DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA Identificação: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL FAUSTO PINTO DA FONSECA CNPJ: 04.149.536/0001-24 Endereço: Av. Dom Cabral, 31 Bairro: Centro Cidade: Nova Serrana - MG – CEP: 35.519-000 Esta fundação teve sua constituição por meio da Ata 001 de 09/11/2000, registrada no cartório de Serviço de Registro de Títulos, Documentos e Civil das Pessoas Jurídicas Nova Serrana e seu último registro foi em 29/01/2013 relativo a ata Número 98 de 14/01/2013, no mesmo cartório, sob número 538, livro A-11 - Pag. 59-AV nº41, versando sobre a ratificação da prestação de contas aprovada em 05/12/2012, ratificando o relatório apresentado pela Diretoria da FANS, definindo a eleição do presidente e da Secretária do Conselho Curador e ratificando a posse da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal de 2013 a 2016. A mantenedora possui ainda título de utilidade pública federal conforme ato do Ministro do Estado da Justiça expedido pela Portaria 519 de 23/03/2012 DOU de 26/03/2012, seção 1, página 32. A Fundação Educacional Fausto Pinto da Fonseca, constituída no dia, 09/11/2000, é uma sociedade de caráter educacional, cultural, científico e tecnológico, sem fins lucrativos, que tem duração por tempo indeterminado, sede no município de Nova Serrana – MG e foro em Nova Serrana, tendo como área de atuação toda a região do Centro Oeste Mineiro. Para cumprir sua finalidade, a instituição se organiza em tantas unidades de prestação de serviços, quantas se fizerem necessárias, as quais serão regidas no Regimento Interno. 2.2 DADOS DA MANTENEDORA – FUNDAÇÃO FAUSTO PINTO DA FONSECA Presidente – Geraldo Fonseca Saldanha da Silva Vice-presidente – Antônio Sávio Parreira de Almeida 1ª Secretária – Sônia Saúde Santos 2ª Secretária – Eliana Oliveira Silva 5 1º Tesoureiro – Vital de Fátima Silva 2º Tesoureiro – Telismar Ferreira Amaral Conselho Fiscal Júnior Camilo Fernandes José Maria Scaldini Garcia Ailton Joaquim da Silva 2.2.1 Breve Histórico da Mantenedora A Fundação Educacional Fausto Pinto da Fonseca, tem por finalidade a educação e o desenvolvimento da cultura, a criação, a associação e a manutenção de escolas de ensino básico, técnico e ensino superior; serviços de pesquisa, extensão, técnico e comunicação, visando promover a educação integral e a orientação à comunidade, o amparo à comunidade e o apoio ao desenvolvimento industrial da cidade de Nova Serrana e região. Entre os diversos trabalhos que se pretende desenvolver no campo da educação e no desenvolvimento da região, destaca-se a faculdade de Nova Serrana – FANS, tendo como objetivo, segundo artigo 4º do regimento interno: I. estimular e difundir a cultura e a concepção artística, II. formação profissional, visando gerar, desenvolver, transmitir e aplicar conhecimentos por meio do ensino, e, secundariamente, da pesquisa e da extensão, III. desenvolvimento de pesquisa, coordenado pelo PROEX, IV. difusão do conhecimento em toda a vida acadêmica, V. integração com a comunidade, assim considerada o ato de integrar a educação e o conhecimento profissional da comunidade acadêmica ao envolvimento com a responsabilidade social para com a comunidade de Nova Serrana, VI. manter cooperação com instituições locais e VII. constituir-se em veículo de desenvolvimento para o município, almejando consolidar-se como faculdade de reconhecimento local, podendo estender-se ao âmbito regional. A mantenedora é responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, pela Faculdade incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitado os limites da Lei e do Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e 6 discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos. Compete principalmente a mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades da Faculdade, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos e, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio. À mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira da Faculdade, podendo delegá-la no todo ou em parte ao Diretor. Dependem de aprovação da mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas. 2.3 DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Identificação: Faculdade de Nova Serrana Sigla: FANS Endereço: Av. Dom Cabral, 31 Bairro: Centro Cidade: Nova Serrana UF: MG CEP: 35.519-000 Telefax: (37) 3226- 8200 Website: www.fanserrana.com.br E-mail: [email protected] Os atos do MEC vigentes, exceto os relativos ao aditamento de pedido de alteração de endereço que já foram citados acima, são: a instituição está credenciada conforme Portaria MEC 2.923 de 14/12/2001 DOU de 18/12/2001, com protocolo de recredenciamento no eMEC número 2012.03.322. Já os atos dos cursos são: Administração é reconhecido conforme Portaria 223 de 07/06/2006 DOU de 09/06/2006 e pedido de renovação de reconhecimento do curso com protocolo eMEC 2012.03.384 em análise pela Secretaria Final para Despacho; já o curso de Ciências Contábeis é autorizado pela Portaria 419 de 05/06/2008 7 DOU de 06/06/2008 e pedido de reconhecimento do curso sob protocolo 2011.15.873 em análise pela Secretaria Final; por sua vez, o curso de Tecnólogo em Produção de Vestuários com ênfase em calçado foi autorizado pela Portaria 301 de 10/12/2009 DOU de 15/12/2009 e o pedido de reconhecimento de curso foi protocolado sobre número 2013.05.832 e encontrase na fase de preenchimento do formulário pela mantida para visita do INEP. A FANS já contou com curso de Normal Superior, entretanto como não há demanda, este curso foi desativado e, por este motivo, não será citado em nenhum dos próximos trechos deste PDI. Os pedidos de cancelamento da renovação de reconhecimento deste curso foram feitos em 25/07/2013 conforme protocolos gerados no período azul do eMEC n⁰ 2013.50.367, 2013.49.931 e 2013.49.730. Os índices da Faculdade são CI - Conceito Institucional igual a 3 - satisfatório e o IGC é igual a 2,05, ambos no ano de 2011. Já em relação aos cursos, destaca-se que todos são presenciais e estabelecidos em Nova Serrana, não existindo disciplinas ofertadas a distância e nem semipresenciais. Já os índices dos cursos são: 51666-Bacharelado em Administração, possui nota ENADE igual 3-satisfatório, CPC 3-satisfatório e CC sem conceito. Já o curso código 112963-Bacharelado em Ciências Contábeis está com Código do Curso 3-satisfatório, mas sem nota do ENADE e CPC já que apenas no final de 2012 que a instituição submete os alunos concluintes ao ENADE pela primeira vez. Para o curso 1074707-Tecnólogo em Produção de Vestuário, não possuem conceitos, uma vez que o curso foi autorizado recentemente, não passou pelo ENADE e ainda passará pela visita do INEP para visita in loco. 2.3.1 Breve Histórico da Mantida Em 09 de novembro de 2000, foi instituída pela Senhora Maria Zeli Diniz Fonseca, a Fundação Educacional Fausto Pinto da Fonseca, quando foi lavrada a escritura pública de doação de 20 mil metros quadrados de terreno, numa área denominada Chapadão, localizada 8 no Bairro Fausto Pinto da Fonseca para a construção da Instituição de Ensino Superior de Nova Serrana. A Fundação criada é sem fins lucrativos, de cunho não governamental e que tem como objetivos o ensino, a pesquisa e a extensão em Nova Serrana e região. Em Assembleia Geral dos sócios fundadores na sede do Sindicado da Indústria Calçadista de Nova Serrana – SINDINOVA foi eleita a primeira diretoria da Fundação formada pelo senhor José Silva Almeida como presidente e como vice o senhor Edson Batista de Assis. No dia 18 de novembro foi eleita a primeira diretoria para a FANS, a senhora Adélia de Souza Mendes, como vice a senhora Maria Verônica Amaral Fonseca e como assessora administrativa a senhora Vanilce Teodoro Amaral. Foi elaborado o Regimento Interno Geral da Faculdade, contatado o pessoal de apoio, professores e elaborado os projetos de credenciamento da Faculdade e autorização do curso de Administração, após um trabalho de pesquisa sobre as necessidades da região, que foram protocolados no Ministério da Educação em 17 de janeiro de 2001. O MEC se manifestou em 08 de março de 2001 pela portaria número 587/2001 quando também foi nomeada a primeira comissão de avaliação para verificação in loco das condições de funcionamento, que ocorreu em 03 de junho do mesmo ano. No dia 18 de dezembro de 2001, foi publicado no Diário Oficial da União o credenciamento da Faculdade de Nova Serrana através da portaria número 2.923 de 14/12/2001 e da autorização de funcionamento do Curso de Bacharelado em Administração, com um total de cem vagas anuais conforme portaria número 2.924/2001. Em 2002 começavam as atividades da nova Instituição. A partir de então, a Prefeitura Municipal de Nova Serrana se dispôs como parceira nesse empreendimento e se responsabilizou pelas obras de reforma e adaptação das dependências do prédio, pela compra da mobília e equipamentos necessários. A Instituição se encarregou da compra e doações de livros para estruturação inicial do acervo da Biblioteca Frei Ambrósio. Foi realizado o vestibular no mês de janeiro e em fevereiro começaram as aulas do curso de Administração. Em março do mesmo ano foi realizada a verificação in loco e aprovação do Curso Normal Superior. Nos anos de 2003 e 2004, diante do desenvolvimento da Instituição e das dificuldades para comportar o número de alunos foi pensada a mudança de estabelecimento, o que foi agilizado a partir de uma breve inundação sofrida. No ano de 2005, a IES começou em novo estabelecimento alugado em parceria com o Colégio Educar, que comportava melhor os alunos e as instalações da Faculdade. Algumas dificuldades foram destacadas durante os anos 9 de 2006 e 2007, quando houve uma evasão de alunos e provocou certo desânimo na comunidade acadêmica. Porém, foi também o ano para preparar e protocolar a documentação para a autorização do Curso de Ciências Contábeis. O curso de Contabilidade foi autorizado em 11 de fevereiro de 2008, iniciando neste mesmo semestre o funcionamento da primeira turma. Além disto, ocorreu uma alteração no Estatuto da Mantenedora para que instituições e representações da comunidade pudessem fazer parte desta instituição e, ainda, ocorreu a nova eleição da presidência da Fundação, elegendo o Dr. Nilton Santos Ferreira para o mandato de quatro anos. O ano foi encerrado com o protocolo do curso Tecnólogo em Produção do Vestuário no Ministério da Educação. Em 2009 a Instituição começou as atividades com mais duas novas turmas, sendo uma de Administração e outra de Ciências Contábeis. Com o aumento de alunos iniciou-se o projeto de construção da sede própria através de parcerias e apoio do Poder Público Municipal. Enquanto a nova sede estava em construção, os alunos foram transferidos, ao final do ano, para outro prédio no centro da cidade. O ano findou com a autorização de funcionamento do curso de Tecnólogo em Produção do Vestuário, em 10/12/2009. Com esta autorização, em 2010 foi possível uma aproximação entre a IES e alguns setores, como o caso do Sindicato da Indústria do Calçado de Nova Serrana - SINDINOVA e empresas locais, o que influenciou em apoios financeiros públicos e privados, para a construção da nova sede. Além disto, a matriz do Curso de Administração foi alterada com base nas disciplinas que eram adotadas pelas demais universidades, pelas diretrizes curriculares do MEC, mas, principalmente, em conformidade com o perfil do egresso esperado e com as contribuições da comunidade acadêmica. No ano de 2011 ocorreu o ingresso da primeira turma do curso de Tecnólogo em Produção de Vestuário. Ao final do ano, em novembro, a IES protocolou no MEC o pedido de reconhecimento do curso de Ciências Contábeis. Já em 2012, o Ministério da Justiça deferiu o pedido de Utilidade Pública Federal através da portaria nº 519 de 23/03/2012 DOU de 26/03/2012. Foi ainda criado no início do ano, o setor de Recursos Humanos, por meio do Prof. Doutorando Luiz Paulo Ribeiro (psicólogo), que fez processos seletivos que visassem a melhoria no padrão de qualidade do corpo docente, quer seja em experiência profissional, titulação e experiência acadêmica e novos coordenadores de curso foram contratados, 10 visando atender a demanda e reduzir o prazo de retorno aos alunos da IES. Em 2013, a mantenedora alterou sua composição, tendo como novo presidente o Administrador Geraldo Fonseca Saldanha que, por sua vez, optou pela mudança e alterou a Direção da instituição para o contador Gustavo Tomaz de Almeida, como Diretor Acadêmico, e a administradora Ana Cláudia Azevedo, Diretora Executiva e aluna egressa da FANS da turma de 2006-2009, que haviam sido contratados anteriormente para os cargos de coordenadores de curso. Por sua vez, os novos diretores efetuaram uma mudança organizacional alocando os funcionários técnico-administrativos em funções que privilegiassem o seu conhecimento sobre o processo educacional e/ou administrativo. Além disto, em decorrência da mudança do prefeito municipal, a parceria para a construção da sede seguiu e, aliando as doações das empresas de Nova Serrana, a nova sede da instituição segue para sua finalização parcial, mas que já permitirá a mudança de campus e posterior aumento de oferta de cursos. Destaca-se que a IES possui atualmente apenas cursos presenciais de Bacharelado e Tecnólogo, ofertados na modalidade presencial. Em 2013, no primeiro semestre ocorreu o primeiro Dia F, em que foram oferecidos serviços gratuitos a comunidade carente, em parceria com a Escola Municipal. Ainda em 2013 foi reconhecido no mês de novembro o curso de Ciências Contábeis e renovado o reconhecimento do curso de Administração, este último sem visita in loco, em decorrência da nota 3 no CPC. No segundo semestre a instituição recebeu os avaliadores do INEP para reconhecimento do curso de tecnólogo, que obteve nota 4 numa escala que vai até 5. Também neste ano, indústrias locais doaram o valor necessário para findar com o equipamento e mobiliário para a finalização da sede própria, que tem previsão de mudança para Julho de 2014. 2.3.1.1 Missão Visando ao cumprimento integral das suas finalidades e ao seu compromisso com os interesses sociais, a FANS assume como missão: gerar conhecimentos acadêmicos, gerenciais, científicos, tecnológicos, culturais e de pesquisa acadêmica, objetivando a formação de indivíduos envolvidos enquanto profissional e cidadão que contribui para a comunidade de Nova Serrana, através dos seus projetos de Pesquisa e Extensão coordenados pelo PROEX. Para tanto, a abordagem desta missão considerará também o perfil do egresso 11 esperado para cada curso, o estágio de desenvolvimento do PROEX e a sua saúde financeira vigentes. Além disto, os projetos poderão ter âmbito em outros municípios, entretanto, a princípio o foco é a cidade de Nova Serrana. 2.3.1.2 Objetivos A Faculdade de Nova Serrana (FANS) tem por objetivo a geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por meio do ensino, e, secundariamente, da pesquisa e da extensão, compreendidos de forma integrada com a educação e conhecimento profissional de cidadãos envolvidos com a responsabilidade social para com a comunidade de Nova Serrana, bem como na difusão da cultura e na concepção artística. No cumprimento dos seus objetivos, a FANS mantém cooperação com instituições locais e constitui-se em veículo de desenvolvimento para o município, almejando consolidar-se como faculdade de reconhecimento local, podendo estender-se ao âmbito regional. 2.4 DIRIGENTE DA MANTIDA A direção da Faculdade de Nova Serrana é exercida pelos professores Gustavo Tomaz de Almeida e Ana Claudia Azevedo, sendo órgão superior de coordenação e fiscalização das atividades da IES. Os diretores são designados pela mantenedora. Diretor Acadêmico: Gustavo Tomaz de Almeida Mestrando em Administração pelo Centro Universitário UNA, com previsão de conclusão em Abril/2014. Possui pós graduação em Controladoria e Gestão Financeira pela UFMG (2011), bem como Gestão Fiscal e Tributária pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC Minas (2011). Possui Graduação em Ciências Contábeis pela Fundação Universidade de Itaúna - UIT (2009). É professor (02/2011) e Diretor Acadêmico (05/2013) da Faculdade de Nova Serrana, e empresário individual da Contabilidade Gustavo Tomaz de Almeida (2010). Atua ainda como Controller no segmento de autopeças (Lucro Real Trimestral), responsável pela equipe de contas a pagar, fiscal, contábil, custos, orçamentos, faturamento e contas a receber na empresa Tokai do Brasil Indústria de Borrachas LTDA (desde 2004), empresa multinacional Japonesa com sede em 18 países. Foi coordenador do Curso de Ciências Contábeis no período de 02/2012 à 05/2013 da Faculdade de Nova Serrana, onde recebeu a 12 equipe do MEC/INEP para o reconhecimento do curso, que teve êxito conforme Portaria 409/13. Diretora Executiva: Ana Cláudia Azevedo Mestranda em Administração pela Fundação Mineira de Educação e Cultura - FUMEC com previsão de conclusão do curso em Março/2014. Especialista em Gestão Contábil, Auditoria e Controladoria pela Faculdade das Ciências Econômicas e Administrativas de Divinópolis FACED (2011) e graduada em Administração pela Faculdade de Nova Serrana FANS (2009). Atualmente é Professora (02/2012) e Diretora Executiva (05/2013) da Faculdade de Nova Serrana, também foi coordenadora dos cursos de Administração (2011-2013) e Tecnólogo em Produção (2012-2013) da referida IES, onde recebeu com êxito as comissões de avaliação do MEC/INEP para renovação e reconhecimento dos respectivos cursos. Possui experiência na área de administração, com ênfase em empreendedorismo e gestão de pequenos negócios. 15 2.5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 16 3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL E JUSTIFICATIVA A formação escolar de qualidade, sobretudo nas séries iniciais e no ensino fundamental representa o alicerce de constituição do senso crítico e da capacidade intelectual de todo cidadão. Uma das maiores demandas da sociedade atual, frente aos desafios impostos pelos avanços da ciência, da tecnologia e do conhecimento é conciliar o contexto sócio-históricocultural ao ambiente da sala de aula, replicando aos alunos muito além de uma formação acadêmica, uma preparação para a vida. Nesse cenário plural desponta a figura de um profissional preparado para lidar com essas contingências, o pedagogo. A proposta de formação e a inserção do pedagogo nos ambientes escolares, constitui-se num vasto campo de trabalho, de grande relevância social, sendo este por lei obrigatório, para toda população brasileira, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394 de 20 de dezembro de 1996). Nova Serrana é um município localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais a 112 quilômetros da capital Belo Horizonte, com uma população estimada de 84.550 habitantes segundo dados do IBGE. Com o desenvolvimento da indústria calçadista, atividade econômica predominante na cidade, Nova Serrana tornou-se referência em baixos índices de desemprego o que aumentou consideravelmente seus níveis de atratividade populacional e a fez um dos municípios mais prósperos do Estado de Minas Gerais. De acordo com dados fornecidos também pelo IBGE o crescimento demográfico da cidade, figura na média de 10% ao ano, o que a faz recordista de crescimento populacional no Estado. Esse contingente populacional representa uma alta demanda de serviços educacionais. Segundo dados do INEP matricularam-se em 2012, nas 27 escolas de pré escolar e ensino fundamental e nas 07 escolas de ensino médio presentes na cidade, um total de 16.183 alunos, sendo, 1.650 alunos no pré-escolar, 11.330 alunos no ensino fundamental e 3.203 alunos no ensino médio. Além desse quantitativo ao se considerar os municípios circundantes de Nova Serrana, tais como Pará de Minas, Itaúna, Divinópolis, Pitangui, Bom Despacho, Perdigão, Araújos, Leandro Ferreira e São Gonçalo do Pará tem-se uma amplitude populacional média de 1.087.322 habitantes, o que eleva exponencialmente a demanda educacional. 17 Frente a esta realidade e considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional evidencia-se a necessidade por profissionais que possam estar à frente dos ambientes escolares, oferecendo aos alunos ensino de qualidade e uma formação íntegra e democrática. Com a inserção de mais um ano nos núcleos de formação fundamental aumentou-se a exigência pela capacitação de professores para as séries iniciais. Considerando a realidade de Nova Serrana e região, o quantitativo apresentado representa a demanda por profissionais da educação que possam atuar no ensino, na organização e gestão de sistemas, unidades e projetos educacionais e na produção e difusão do conhecimento. Perante este contexto, a Faculdade de Nova Serrana – FANS no exercício de seu papel acadêmico e social propõe a implantação do curso de Pedagogia, em conformidade com Resolução CNE/CP n° 1, de 15 de maio de 2006 que institui as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Licenciatura em Pedagogia, configurando-se assim como um curso básico de formação acadêmicocientífica, cujo princípio norteador pressupõe a formação docente sustentada nas práticas de ensino, vinculado à Educação Infantil, à Educação das Séries Iniciais do Ensino Fundamental e à docência das Matérias Pedagógicas do Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar. Incorporada a esta proposta de formação do pedagogo para a docência, visou-se, também, com base no Art. 64 da LDB/96, dar ênfase à formação no sentido de preparar o profissional de Pedagogia para atuar como articulador do processo pedagógico na instituição escolar e outras instituições, com vistas a gestionar ações, no âmbito educacional como um todo, envolvendo planejamento, coordenação, administração, orientação e supervisão. Para a operacionalização desta proposta de formação, alguns conteúdos são necessários e portanto, são contemplados na estrutura curricular proposta para o curso, tratam-se de disciplinas que visam a ampliação do conhecimento desse profissional, sobretudo, oportunizando-lhe o domínio teórico-prático para atuar, de forma contextualizada e interdisciplinar, nos diversos níveis da escola e fora dela, ocupando o espaço específico do pedagogo, pois a especificidade da função do profissional da educação é a compreensão histórica dos processos de formação e desenvolvimento humano, a produção do conhecimento em educação e a organização do trabalho pedagógico em espaços escolares e não escolares. Para além disso, no currículo do curso, são incluídas disciplinas que oportunizam conhecimentos das questões pertinentes às minorias étnicas e aos excluídos, para prover ações junto a estes segmentos sociais, pois, entende-se que, concomitante às atividades realizadas 18 nas escolas, compete ao licenciado em Pedagogia o planejamento, a orientação e a execução da educação em setores como: na educação de crianças, na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e na educação às pessoas com necessidades educacionais especiais. O curso de Pedagogia da Faculdade de Nova Serrana – FANS visa atender ao objetivo primeiro de educar com compromisso, seriedade e zelo, por meio da formação de profissionais aptos para o exercício da função pedagógica em âmbito escolar nos níveis acadêmico e gerencial. A formação acadêmica dos estudantes do Curso de Pedagogia da FANS compreende a relação entre ensino, pesquisa e extensão, com a construção teórico-prática dos conhecimentos no campo educativo. Articula conhecimentos sociológicos, políticos, antropológicos, ecológicos, psicológicos, filosóficos, artísticos, cultural e histórico. 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO A operacionalização da estruturação e o desenvolvimento do curso em questão da FANS tem como eixo curricular: a consolidação de uma sólida formação, fundamentada na competência teórica-prática, observada a flexibilização curricular, para o atendimento das contínuas e emergentes mudanças para cujo desafio o egresso deverá estar apto. Assim, através das parcerias firmadas com a comunidade promovemos a extensão dos ambientes de sala de aula para também para o âmbito das empresas, harmonizando os saberes nos campos teórico e prático. Sempre buscando trabalhar a educação voltada para a formação integral do ser humano, focada na captação de talentos que resultem em profissionais empreendedores que possam satisfazer as principais demandas econômicas e sociais. PARCERIAS 1. A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS 2. A.A. REPRESENTAÇÕES 3. ADRIANO PINTO DA FONSECA ASSESSORIA CONTÁBIL 4. ARAGUAIA CAMPESTRE CLUBE 5. ARENA INDUSTRIA E COMERCIO DE CALÇADOS LTDA 6. ASSINTECAL – ASSOC. BRAS. DE EMP. DE COMP. PARA COURO, CALÇADO E ARTEFATOS 7. AUTO POSTO CALYPSO LTDA 8. AUTO POSTO SÃO VICENTE 60. INTERCON PROCESSAMENTOS CONTÁBEIS LTDA 61. JAST COMPONENTES PARA CALÇADOS LTDA 62. JC CONTABILIDADE LTDA 63. JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA 64. JORGE AUGUSTO DELGADO 65. JÚNIOR CAMILO FERNANDES 66. 67. KAUAI BOUTIQUE LTDA LANTEBORDA IND. E COM. DE CALÇADOS 19 LTDA 9. AUTO MECÂNICA AUTOMOTIVO MEGALI E LACERDA LTDA –ME 10. AZZUS CALÇADOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA 11. BANCO BRASIL S/A 12. BANCO ITAU S/A 13. BEPO INDUSTRIA E COMERCIO DE CALÇADOS LTDA 14. BHZ COUROS E PLÁSTICOS 15. BHZ COUROS E PLASTICOSA LTDA 16. CAIXA ECONOMICA FEDERAL 17. CALÇADOS WINI PEG LTDA – EPP 18. CALÇADOS MAKTUB LTDA 19. CALTEX DUBLAGEM DE TECIDOS LTDA 20. CALYPSO PALACE HOTEL LTDA 21. CANI E MICHETTI LTDA 22. CARMEM GOLD INDÚSTRIA DE CALÇADOS LTDA 23. CDL – CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE NOVA SERRANA 24. CEM INDUSTRIA DE CALÇADOS LTDA 25. CENSO REPRESENTAÇÕES LTDA 26. CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES FONSECA E SILVA LTDA 27. CENTRO MÉDICO SÃO LUCAS LTDA 28. CHECK CRÉDITO LTDA 29. CONTABILIDADE FERREIRA DIAS LTDA 30. CONTANET PROCESSAMENTOS CONTÁBEIS LTDA 31. CONDIR ASSESSORIA & CONSULTORIA LTDA-ME 32. COOPERATIVA DE CRÉDITO DE BOM DESPACHO LTDA 33. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FABRICANTES DE CALÇADOS DE NOVA SERRANA 34. CRA – CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO 35. CRC – CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE 36. CRIAÇÕES FRANCAL LTDA 37. CROMIC INDUSTRIA DE CALÇADOS LTDA 68. LEANDRO LACERDA OLIVEIRA ME 69. LIGEIROS CALÇADOS LTDA 70. 71. LIGEIROS CALÇADOS LTDA LUGANO INDUSTRIA DE CALÇADOS LTDA 72. MAC SUPERMERCADO LTDA 73. MADEIREIRA BRANDÃO LTDA 74. MAGAZINE LUIZA S/A 75. MAGIC MINAS LTDA 76. MAKENZI CALÇADOS ESPORTIVOS LTDA 77. MÁRCIA REGINA FERNANDES 78. MARINA CARVALHO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA 79. MARLI IMÓVEIS CONSTRUTORA LTDA 80. MARR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA 81. MAS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 82. MERCEARIA NOVA SERRANA LTDA 83. MENGHI INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS LTDA 84. MJ ETIQUETAS LTDA 85. MR EMBALAGENS LTDA 86. MONTREAL IND. COM. DE ARTEFATOS EM COUTRO LTDA 87. MUNDIAL IND. E COM. DE CAL LTDA 88. NILTON SANTOS FERREIRA 89. NOVA SERRANA COUROS 90. PERDIGÃO COMPONENTES PARA CALÇADOS LTDA 91. POLICONTÁBIL ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE LTDA 92. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA SERRANA 93. PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAÚJOS 94. RAPIDO RODOSINO TRANSPÓRTE DE CARGAS LTDA 95. RAIMUNDO HILÁRIO PEREIRA 96. REKOBA CALÇADOS INDUSTRIA E COMERCIO 20 38. CROMIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS LTDA 39. CRYSTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS 40. DISTAC CONTABILIDADE LTDA 41. DD CALÇADOS LTDA 42. DOMAC COMÉRCIO 43. E.M.P. CALÇADOS LTDA 44. ELETROZEMA LTDA 45. EXATA CONTABILIDADE E INFORMÁTICA 46. FABRI ATACADO LTDA 47. FRIGOSERRANA LTDA 48. FIORANO CALÇADOS LTDA 49. FUNDAÇÃO FAUSTO PINTO DA FONSECA 50. GARRAFORTE SERVIÇOS DE PREPARAÇÃO DE DOCUMENTOS LTDA 51. GRUPO VELLUTI 52. HENSO CALÇADOS LTDA 53. INAL –INDUSTRIA NACIONAL DE ARTEFATOS LTDA 54. INCALBRAS – INDUSTRIA CALÇADISTA BRASILEIRA LTDA 55. INDÚSTRIA DE CALÇADOS BETTY LTDA 56. INDÚSTRIA DE CALÇADOS KANNI LTDA 57. INDUSTRIA DE CALÇADOS THAIS LTDA 58. INDUSTRIA DE CALÇADOS MINISTAR LTDA 59. INDÚSTRIA DE CALÇADOS BASKOK LTDA 97. RONLENE ASSESSORIA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO AO LOJISTA E CALÇADOS LTDA. 98. ROSÂNGELA MARIA DE JESUS SALDANHA 99. RUNTIME CONTABILIDADE LTDA 100. SAIGON CONTABILIDADE LTDA 101. SANTOS CALÇADOS LTDA 102. SARONI ASSESSORIA PARA LOJISTA 103. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI 104. SHIRLEY E MÁRCIA MODAS LTDA 105. SH CALÇADOS LTDA 106. SHOPPING CALÇADOS LTDA 107. SINDINOVA (Sindicato Intermunicipal Das Indústrias De Calçados De Nova Serrana) 108. TALU INDÚSTRIA DE CALÇADOS LTDA 109. TAMY CALÇADOS LTDA 110. THAIS COMPONENTES LTDA 111. TIÊ REPRESENTAÇÕES DE CALÇADOS LTDA 112. UMBER INDÚSTRIA DE CALÇADOS LTDA 113. VIMANE CONTABILIDADE LTDA 114. VITAL DE FÁTIMA DA SILVA 115. VISUAL ÓTICA – MARCELO DANGELO DELGADO 116. YAMAFEST COMÉRCIO DE MOTOCICLETAS LTDA 117. Z COMPONENTES PARA CALÇADOS Fora isso, a FANS pauta seu processo de ensino-aprendizagem em quatro estágios: “Aprender a conhecer” significa, antes de tudo, o aprendizado dos métodos que nos ajudam a distinguir o que é real do que é ilusório e ter, assim, acesso aos saberes de nossa época. A iniciação precoce na ciência é salutar, pois ela dá acesso, desde o início da vida humana a não aceitação de qualquer resposta sem fundamentação racional e/ou de qualquer certeza que esteja em contradição com os fatos; 21 “Aprender a fazer” é um aprendizado da criatividade. “Fazer” também significa criar algo novo, trazer à luz as próprias potencialidades criativas, para que venha a exercer uma profissão em conformidade com suas predisposições interiores; “Aprender a viver juntos” significa, em primeiro lugar, respeitar as normas que regulamentam as relações entre os seres que compõem uma coletividade. Porém, essas normas devem ser verdadeiramente compreendidas, admitidas interiormente por cada ser, e não sofridas como imposições exteriores. Desta forma, a FANS entende que deverá reconhecer as diferenças e toda comunidade acadêmica assume o papel de contribuir para a compreensão do espaço do outro. Entretanto, a FANS está ciente que este mesmo aprendizado ao longo do tempo implica em situações em que ela não tentará, desta forma, impor externamente uma conduta (do que é certo ou errado), já que a convivência em grupo parte de uma interiorização dos valores compartilhados com os seus pares. “Aprender a ser” implica em aprender que a palavra “existir” significa descobrir os próprios condicionamentos, descobrir a harmonia ou a desarmonia entre a vida individual e social. Disso resulta claro que a operacionalização da estruturação e o desenvolvimento deste curso, tendo como eixo curricular: a consolidação de uma sólida formação fundamentada na competência teórica-prática, observada a flexibilização curricular, para o atendimento das contínuas e emergentes mudanças para cujo desafio o egresso deverá estar apto. 3.2.1 Critérios de Operacionalização de Graduação – Licenciatuatura Assim como os cursos de Bacharelado, conforme dispõe o PDI 2012-2016, item 2.4.1.1, a operacionalização dos cursos de graduação oferecidos pela FANS devem se comprometer com a integração do ensino com a pesquisa e promover a extensão, visando à formação do indivíduo, despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir: Focada nessas premissas norteadoras, a operacionalização da política de ensino de graduação da FANS se objetiva em: Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os 22 desafios de condições do exercício profissional e da produção do conhecimento; Estimular práticas de estudos independentes, respeitando a liberdade de atuação profissional de cada professor, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente acadêmico, inclusive as que se referirem à experiência profissional; Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão, conforme ações discriminadas no Plano de Investimento contido no capítulo 9 do PDI; Estabelecer mecanismos de avaliações periódicas, que sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas; Acompanhar os egressos, como forma de avaliar a qualidade desses cursos oferecidos pela FANS, mas ciente que a participação do egresso é opcional e que nem todo o público egresso se disponibilizará a participar, entretanto, efetuando contínuos contatos visando a maximização dos retornos, para mapear os pontos fortes e fracos do ensino. 3.3 OBJETIVOS DO CURSO O objetivo principal do curso de Licenciatura em Pedagogia da FANS em conformidade com as Diretrizes curriculares Nacionais se traduz em: - Planejar, executar, coordenar, acompanhar e avaliar as tarefas próprias do setor da Educação; - Planejar, executar, coordenar, acompanhar e avaliar projetos e experiências educativas não-escolares. - Produzir e difundir o conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não escolares. 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Egresso do curso de Pedagogia da FANS deverá estar apto a atuar conforme as habilidades e competências destacadas no Art 5º da Resolução CNE/CP nº 1 de 15 de maio de 2006, a saber: 1 - Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, 23 igualitária; 2 - Compreender, cuidar, e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; 3 - Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram a oportunidade de escolarização na idade própria; 4 - Trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; 5 - Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; 6 - Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geográfica, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar, e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; 7 - Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didáticopedagógicosm, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; 8 - Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, família e a comunidade; 9 - Identificar problemas socioculturais e educacionais com a postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para a superação de exclusões socias, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; 10 - Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambientalecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais entres outras; 11 - Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento. 12 - Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento, e avaliação do projeto tecnológico; 24 13 - Participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando, e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; 14 - Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem as suas experiências não escolares; sobre professores de ensinar e aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; 15 - Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; 16 - Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes; 3.4.3 Atividades Profissionais • Administração escolar: Gerenciar os recursos humanos, materiais e financeiros dos estabelecimentos de ensino. • Ensino: Lecionar na Educação Infantil, na Educação das Séries Iniciais do Ensino Fundamental e em Matérias Pedagógicas do Ensino Médio, na modalidade Normal, além de cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar. • Educação especial: Desenvolver material didático e ministrar aulas para crianças e adultos portadores de deficiência. • Orientação educacional: Dar assistência aos estudantes com o uso de métodos pedagógicos e psicológicos. • Supervisão educacional: Orientar professores e educadores e avaliar seu trabalho, para melhorar a qualidade do ensino. 25 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR 1° Período Disciplina História da Educação Ética e sociedade Legislação, Política e Gestão da Educação Básica Teorias da Aprendizagem Pensamento Científico Projeto Integrador I Carga Horária Total 2° Período Disciplina Meios Tecnológicos na Educação Filosofia da Educação Educação Infantil Português Instrumental Didática e Oratória Projeto Integrador II Carga Horária Total 3° Período Disciplina Ensino Fundamental - Anos Iniciais Matemática (conteúdos) Alfabetização e Letramento Psicologia do desenvolvimento (0 a 5 anos) Projeto Integrador III Carga Horária Total 4° Período Disciplina Carga Horária 80 40 80 80 80 40 400 Carga Horária 80 80 80 80 40 40 400 Carga Horária 80 80 80 80 80 400 Carga Horária Psicologia do desenvolvimento (6 a 10 anos) 80 Educação de Jovens e Adultos Arte Educação Inclusiva Libras 80 80 40 40 Língua Portuguesa e Letramento (conteúdos) 80 Projeto Integrador IV Carga Horária Total 5° Período Disciplina Currículo, Planejamento e Avaliação História (conteúdos) 80 480 Carga Horária 80 80 26 Ciências Naturais (conteúdos) Gestão Escolar Jogos e recreação Projeto Integrador V Carga Horária Total 6° Período Disciplina Geografia (conteúdos) Educação Física (conteúdos) Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Matemática Afetividade e Desenvolvimento Optativa I Projeto Integrador VI Estágio Observação e Gestão Carga Horária Total 7° Período Disciplina 80 80 80 80 480 Carga Horária 80 80 80 40 80 40 120 520 Carga Horária Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa 80 Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino das Ciências Naturais 80 Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino das Ciências Sociais 80 Optativa II Tópicos Avançados em Educação I TCC I Estágio de Educação Infantil Carga Horária Total 8° Período Disciplina Educação para a Sustentabilidade Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Educação Física Cérebro, Mente e Sociedade Tópicos Avançados em Educação II Optativa III TCC II Estágio do Ensino Fundamental Carga Horária Total Atividade complementar Carga Horária Total Geral Disciplinas optativas 80 40 40 120 520 Carga Horária 80 80 80 40 80 40 120 520 120 3840 Carga 27 Horária Psicologia do desenvolvimento: Adolescência 80 Psicologia do desenvolvimento: Adulto e Velhice 80 Psicofarmacologia 80 Gestão da mudança e cultura organizacional 80 Planejamento e orçamento para Gestão de Instituições 80 Dependência Química RESUMO Descrição Disciplinas de Natureza Científicas, Culturais e Pedagógicas - Teórica e Prática Estágio Supervisionado Atividade Complementar Total Geral 80 H/R 2800 300 100 3200 28 3.5.1 Ementas 1° PERÍODO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Ementa: A História da educação na antiguidade, na idade média, na idade moderna e na idade contemporânea. A sociedade e a família atual e as transformações nas concepções/práticas educativas. A História da Educação no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da Educação Brasileira. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2009. VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. HILSDORF, Maria Lúcia Spedo. História da educação brasileira. São Paulo: Thompson, 2007. RIBEIRO, Arilda Inês Miranda. Formação educacional: instrumento de acesso à cidadania? In: Santos, Gislene. Universidade, Formação e Cidadania. São Paulo: Cortez, 2001. SOUZA, Neusa Maria Marques (Org.) História da Educação. São Paulo: Avercamp, 2006. ÉTICA E SOCIEDADE Ementa: Os conceitos estruturadores da Ética. Os conceitos de ética e sua relação com a sociedade. Ética e as relações Étnico-raciais e Cultura afrodescendente. O fazer ético nas relações sociais e na relação profissional. 29 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética. 2. ed. Brasília: MEC/SEF, 1997. GALLO, Silvio (Coord.). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20. ed. Campinas: Papirus, 2011. LODI, Lúcia Helena (Coord.). Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade. Brasília: MEC/SEB, 2007. Livro Digital. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 4.ed. São Paulo: Ediouro, 2009. CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. v. 1. ______ . Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. VALS, Álvaro L. M. Que é ética? 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. ___________ LEGISLAÇÃO, POLÍTICA E GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA ____________________ Ementa: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a estruturação da educação. A política educacional nacional. As funções dos diversos entes do Estado e suas responsabilidades na educação básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Janete M. Lima de. A educação como política publica. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil 03/LEIS/l9394.htm>. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora M.(Org.). Gestão Educacional: novos olhares e novas abordagens. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 30 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FILIPOUSKI, Ana Mariza R.; MARCHI, Diana M.; SCHÄFFER, Neiva Otero. Teorias e fazeres na escola em mudança. UFRGS, 2005. KUENZER, Acácia Zeneida; CALAZANS, Julieta; GARCIA, Walter. Planejamento de educação no Brasil. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011. SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação Escolar Brasileira: estrutura, administração e legislação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. SANTOS, Pablo Silva Machado Santos. Guia prático de política educacional no Brasil: ações, planos, programas e impactos. São Paulo: Cengage, 2011. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática. Campinas: Autores Associados, 1998. TEORIAS DA APRENDIZAGEM Ementa: Evolução das teorias da psicologia da aprendizagem. As teorias da aprendizagem: epistemologia genética, construtivismo, sóciointeracionismo, múltiplas inteligências, aprendizagem baseada em problemas, gestaltismo, teoria da inclusão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. PENNA, Antônio Gomes. Introdução à Psicologia Genética de Piaget. Rio de Janeiro: Imago, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. São Paulo: Papirus, 1998. BOCK, Ana Maria Mercês; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. EIZIRIK, Marisa F. Educação e escola: a aventura institucional. Porto Alegre: AGE, 2001. GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. TOURRETTE, Catherine; GUIDETTI, Guilherme. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento: do nascimento à adolescência. Belo Horizonte: Vozes, 2009. 31 PENSAMENTO CIENTÍFICO Ementa: Ciência: conceitos, propriedades. Conhecimento: graus, caracteres. Estudo e aprendizagem. Trabalhos científicos: tipologia e características. Pesquisa: conceitos, classificação, métodos. Especificidades. Etapas da pesquisa. Projeto de pesquisa: estrutura e conteúdo. Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila. CARVALHO, Maria Cecília. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2006. GALLIANO, Alfredo Guilherme. Metodologia Científica: Teoria e Prática. São Paulo: Harbra ltda, 1986. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. PROJETO INTEGRADOR I Ementa: Educação e Sociedade. Pedagogo: formação, dilemas e problemas sociais. Ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. 32 GOMEZ, A. I. Perez; SACRISTAN, J. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre; Artmed, 1998. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 43. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. FURLANETTO, E. C. Como nasce um professor? São Paulo: Paulus, 2003. GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 2008. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PERRAUDEAU-DELBREIL, Michel. Estratégias de aprendizagem: Como acompanhar os alunos na aquisição dos saberes. Porto Alegre: Artmed, 2008. 33 2° PERÍODO MEIOS TECNOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO Ementa: Abordagem interdisciplinar das diversas tecnologias de comunicação e informação no ambiente educativo. O uso das tecnologias a serviço da educação e da aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, Cláudia Chaves. Meios de Comunicação vão à escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. PELLANDA, Nize Maria Campos; SCHLÜNZEN, Elisa Tomoe Moriya; SCHLÜNZEN JUNIOR, Klaus (orgs). Inclusão Digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A. 2005. ROMMEL, Melgaço Barbosa. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Ramon. Informática Educativa. Campinas; Papirus, 2006 NORTON, Peter. Introdução a Informática. São Paulo; Pearson Makron Books, 2005 BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Autores Associados. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2003. GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin (org.). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1999. SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Ementa: Teorias filosóficas relacionadas à educação. Principais autores da filosofia e suas contribuições para o desenvolvimento da educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GHIRALDELLI, Paulo. Caminhos da filosofia. Rio de Janeiro: DPA, 2005. ARANHA, M.L.A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2001. 34 SAVIANI, J. Problemas de Filosofia da Educação . 7. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, M. G. Ofício de Mestre. Petrópolis: Vozes, 2000. CUNHA, M.I. O Bom Professor e Sua Prática . Campinas: Papirus, 2001. DEMO, P. Desafios Modernos da Educação . Petrópolis: Vozes, 2000. FULLAT, O. Filosofia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1995. SOUZA, R.T. Ética como Fundamento: Uma Introdução à Ética Contemporânea . São Leopoldo: Nova Harmonia, 2004. ______________________________ EDUCAÇÃO INFANTIL _________________________________ Ementa: As características da educação infantil. O conceito de infância ao longo do tempo. Legislação educacional e infância. Os padrões de qualidade para esta fase. BÁSICA BASSESAS, Eulalia. Aprender e ensinar naBIBLIOGRAFIA Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. OLIVEIRA, Zilma M. Ramos de. Educação infantil fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2007. OSTETTO, Luciana E. (org,) Educação Infantil, sabedores e fazeres da formação de Professores. São Paulo: Papirus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARCE, Alessandra, MARTINS, Lígia Márcia (Org.) Quem tem medo de Ensinar na Educação Infantil? Campinas: Alinia, 2007 BRASIL, Referências Curriculares para a Educação Infantil. BRASIL, Padrões de qualidade para a Educação Infantil. MARTINS FILHO, Altino José et al. Infância Plural. Crianças do nosso tempo. Porto Alegre: Mediação, 2006 RELIN, Euclides et al (Org.) Infâncias cidades amigas das crianças. Porto Alegre: Mediação, 2007. 35 PORTUGUES INSTRUMENTAL Ementa: Técnica de comunicação e expressão da Língua Portuguesa: correção, clareza, concisão e precisão. Redação e oratória. Linguística textual e análise do discurso. Língua Portuguesa: instrumento de comunicação, expressão e compreensão. Redação: científica e comercial. Argumentação, leitura, interpretação e articulação textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. Editora FGV, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, A. S. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 21. ed. São Paulo: Ática, 2005. FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. MATOS, Gustavo Gomes. Comunicação Empresarial sem complicação. São Paulo: Manole, 2007. PALADINO, Valquíria da Cunha. Coesão e Coerência Textuais: Teoria e Prática. São Paulo: Freitas Bastos, 2006. DIDÁTICA E ORATÓRIA Ementa: Evolução histórica do pensamento didático. Relação educação, pedagogia e didática como construção do saber fazer. Estudo da Didática enquanto área que trata do ensino. Concepções de didática em diferentes tendências. Estudo da constituição histórica e da natureza do trabalho docente, articulando o papel do Estado na formação e profissionalização docente e da escola como lócus e expressão desse trabalho. Oratória para o profissional pedagogo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 1984. 36 TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção Magistério 2° grau. Série Formação do professor). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão: 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. ______ . Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica/didática prática: para além do confronto. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2002. SOMMERMAN, Américo. Inter ou transdisciplinaridade? São Paulo: Paulus, 2006. ___________________________ PROJETO INTEGRADOR II _______________________________ Ementa: O projeto trabalhará com o tema Educação e Sociedade e com subtemas selecionados pelos docentes que se relacionam aos estudos desenvolvidos no semestre e se projetam para estudar os problemas sociais relacionados à formação do Pedagogo. O subtema deste semestre será Aprendizagem e Avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GHEDIN, Evandro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da Pesquisa em Educação. São Paulo: Editora Cortez, 2008. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fernandes, D. Avaliação das Aprendizagens. Desafios às Teorias, Práticas e Políticas. Lisboa: Texto Editora, 2005. CASTRO, J. e RODRIGUES, M. Sentido de Número e Organização de Dados - Textos de Apoio para Educadores de Infância. Lisboa: ME- DGIDC, 2008 CORREIA, L. D.; MARTINS, A. P. Dificuldade de aprendizagem: que são? Como entendê-las. Biblioteca Digita, Colecção Educação, Porto Editora, 2006. 37 STRECHT, P. "A minha escola não é esta - Dificuldades de Aprendizagem e comportamento em crianças e adolescentes". Lisboa: Assírio e Alvim, 2008. LEITE, C.; FERNANDES, P. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos. Porto: Asa, 2003. 38 3° PERÍODO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS Ementa: Caracterização do ensino fundamental séries iniciais, os Parâmetros legais e as exigências para esta fase. Os parâmetros curriculares nacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos da Fonseca; PASCHOAL, Jaqueline Delgado. Ensino fundamental de nove anos. Campinas: Avercamp, 2009. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Fundamental. Brasília 1997 FONSECA, Selma (org.). Ensino fundamental: conteúdos, metodologias e práticas. Campinas: Alínea, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Mercedes. Ensino fundamental-práticas docentes. Petrópolis, Vozes: 2006. CASTRO, Eder Alonso; OLIVEIRA, Paulo Ramos. Educar para o pensar. São Paulo: Pioneira, 2002. LIBÂNEO, José C; OLIVEIRA, João F; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Libertad, 1999. _____ . Construção do Conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. MATEMÁTICA (CONTEÚDOS) Ementa: Resgate histórico da matemática. Aprofundamento de conteúdos para as séries iniciais: sistema de numeração, aritmética de números naturais, seriação, ordenação, classificação e exploração de espaço, frações, números decimais, sistemas de medidas e elementos de geometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação e Cultura - Parâmetros Curriculares Nacionais em Matemática. 39 MACHADO, Nilson José. Matemática e Realidade. São Paulo: Editora Cortez, 2005. RANGEL, Ana Cristina Souza. Educação matemática e a construção do número pela criança: uma experiência em diferentes contextos sócio-econômicos. Porto alegre: Artes Médicas, 1992. SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Inez; CÂNDIDO, Patrícia. Coleção Matemática de 0 a 6: resolução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERQUETTI-ABERKANE. Françoise; BERDONNEAU. Catherine. O ensino da Matemática na Educação Infantil. 2 reimp. São Paulo: 2001 DEVLIN, Keith. Os problemas do milênio, sete grandes enigmas matemáticos do nosso tempo. Rio de Janeiro: Record, 2004. GROSSI, E. Por que ainda há quem não aprende? A teoria. Petrópolis: Vozes, 2003. KAMII, C; HOUSMAN, L. B. Crianças pequenas reinventam a aritmética: implicações da teoria de Piaget. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. NUNES, Terezinha, BRYANT, Peter. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. ______________________ ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO ___________________________ Ementa: Estudo teórico/prático referente ao processo de alfabetização. Concepções e princípios básicos de cada modelo. Conceitos e práticas da alfabetização e do letramento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Summus, 2000. KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995. ROJO, Roxane (org.) Alfabetização e Letramento Perspectivas Linguísticas. Campinas: Mercado de Letras, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Maria Amélia. MARQUES, Maria Lucia (Org.) Alfabetização Hoje, 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001 BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Editora Cortez, 1994 FERREIRO, Emilia. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999 40 SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. _____ . Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003. _____________ PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO (0 A 5 ANOS) _____________________ Ementa: Estudo das concepções de desenvolvimento e aprendizagem nesta fase. Contribuições da psicologia na aprendizagem. Caracterização das etapas psicológicas desta fase do desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2005. MUSSEN, Paul Henry et.al. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra, 2001. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento: teorias do desenvolvimento - conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 2005. v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, César et. al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. 2. ed. Porto Alegre : Artes Médicas, 2004, v. 1. BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à adolescência. Rio de Janeiro: LTC, 2003. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à Psicologia Genética de Piaget. Rio de Janeiro: Im ago, 2001. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. São Paulo: Forense, 2003. SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. ________________________ PROJETO INTEGRADOR III______________________________ Ementa: O projeto trabalhará com o tema Educação e seus Desafios no século XXI e com subtemas selecionados pelos docentes que se relacionam aos estudos desenvolvidos no semestre e se projetam para estudar os desafios da educação frente às mudanças e desafios do século XXI. O subtema deste semestre é Tecnologia da Informação e da Comunicação na Educação. 41 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. GHEDIN, Evandro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 2008 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Fernando José. Educação e Informática. Os computadores na escola. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005. MEIS, Leopoldo. Ciência, Educação e o Conflito Humano-Tecnológico. 2. ed. São Paulo: Senac, 2002. FONSECA, Cláudia Chaves. Meios de Comunicação vão à escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. OLIVEIRA, Ramon. Informática Educativa. Campinas: Papirus, 2006. PELLANDA, Nize Maria Campos, SCHLUNZEN, Elisa Tomoe Moriya; SCHLÜNZEN JUNIOR Klaus (Orgs.). Inclusão Digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 42 4° PERÍODO ____________ PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO (6 A 10 ANOS) ____________________ Ementa: Estudo das concepções de desenvolvimento e aprendizagem nesta fase. Contribuições da psicologia na aprendizagem. Caracterização das etapas psicológicas desta fase do desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2005. COLL, César; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. v. 1. MUSSEN, Paul Henry et.al. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEBOVICI, S.; DIATKINE, R. Significado e Função do Brinquedo na Criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. MUSSEN, Paul Henry et.al. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra, 2001. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento: teorias do desenvolvimento - conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 2005. v.1. SALVADOR, César Coll et. al. Psicologia da educação. Porto Alegre : Artes Médicas, 1999. SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. _____________________ EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS __________________________ Ementa: O contexto da educação de jovens e adultos no Brasil e na América Latina. Os modelos de formação e as metodologias utilizadas com adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CHRISTOFOLI, Maria et al. EJA: metodologias, planejamento e avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2009. 43 FERREIRA, Berta W; RIES, Bruno E. (Orgs.). Psicologia e educação: desenvolvimento humano adolescência e vida adulta. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Inês; PAIVA, Jane. Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. FERREIRO, E.; TEBEROSKY. A psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. KRAMER, Sonia. Alfabetização, leitura e escrita. Formação de professores em curso. São Paulo: Atica, 2001. PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987. PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 6.ed. São Paul o: Cortez, 1989. ___________________________________ ARTE ____________________________________ Ementa: Expressão dramática: arte e criatividade. Os jogos dramáticos. Expressão verbal e não verbal. A expressão plástica. A arte na formação do sujeito. A arte como conhecimento. Legislações sobre educação e arte no ensino no Brasil. Diferentes formas de educação artística. O ensino de arte na educação infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, Zélia. Arte na sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. LAVELBERG, Rosa. Para Gostar de aprender arte. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam; leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978. _____ . A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1991. BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. CAMARGO, Luiz (Org.). Arte-Educação, da Pré-Escola à Universidade. São Paulo: Studio Nobel, 1994. 44 CAVALIERI, Ana Lúcia F. Teatro vivo na escola. São Paulo: FTD, 1990. EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ementa: O paradigma atual de inclusão em educação. A aprendizagem escolar e a inclusão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA, Cláudio Roberto (org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005. LISITA, Verbena Moreira S. de S; SOUZA, Luciana Freira E.C.P (org.) Políticas Educacionais Práticas Escolares e Alternativas de Inclusão Escolar. Rio de Janeiro, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Maria de Fátima. Conhecimento e vida na escola: convivendo com as diferenças. Campinas: Autores Associados; Ijuí: UNIJUÍ, 2006. FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com necessidades especiais no contexto da municipalização. In: Souza, D. B. ; Faria, L. C. M. Descentralização, municipalização e financiamento da Educação no Brasil pós- LDB. Rio de Janeiro: DP& A, 2003. FONSECA, V. Educação especial: programa de estimulação precoce. Uma introdução às ideias de Feurstein. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Alegre: Artmed, 2007. REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas: Papirus, 2004. LIBRAS EMENTA: Deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: conceito, identidade, cultura e educação. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Contexto histórico; Conceituação e estruturação; noções e aprendizado. O processo de formação de palavras na LIBRAS. 45 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Almeida, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Re-vinter, 2004. CAPOVILLA, F.; DUARTE, W. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua Brasileira de Sinais - Libras. 3.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. 2.v. sinais de A-L e M-Z. Disponível em: <http://books.google.com.br>. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMAZIO, M.F.M. Atendimento educacional especializado. Brasília: SEESP/SEED/MEC, 2007. Disponível em: < http://porta l .mec.gov.br/seesp/a rquivos/pdf/aee_da. pdf>. DICIONÁRIO DA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS, disponível em: <www.acessobrasil.org.br/libras/>. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1998. Disponível em: <http://books.google.com.br>. Legislação Específica de Libras - MEC/SEESP - <http://portal.mec.gov.br/seesp>. Salles, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. 2.v. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. LÍNGUA PORTUGUESA E LETRAMENTO (CONTEÚDOS) Ementa: Definição de letramento. Os processos de letramento, modos de ensinar e codificar a linguagem escrita. A estrutura da língua portuguesa (substantivo, complementos, verbos, pontuação e paragrafação), os conceitos básicos e a questão do gênero textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. CHIAPINI, Ligia (org.) Aprender e ensinar com textos. São Paulo. Cortez, 1999. 4v. ROJO, Roxane. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN's. São Paulo: EDUC, 2000. 46 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais Língua Portuguesa - Ensino Fundamental. Brasília 1997. GERALDI, João Vanderley. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática. Campinas: Mercado de Letras, 1996. SOARES, Magda. Linguagem e escola. São Paulo: Ática, 2002. _________________________ PROJETO INTEGRADOR IV _____________________________ Ementa: O projeto trabalhará com o tema Educação e seus Desafios no século XXI e com subtemas selecionados pelos docentes que se relacionam aos estudos desenvolvidos no semestre e se projetam para estudar os desafios da educação frente às mudanças e desafios do século XXI. O subtema deste semestre é Relacionamento na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. GHEDIN, Evandro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 2008 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2 007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem.O aluno, o professor e a escola.São Paulo: Papirus Sete Mares, 2011. GUDSDORF, Georges. Professores para quê? Para uma Pedagogia da Pedagogia. 3. ed. São Paulo: WMF, 2003. MORAIS, R. de (Org.) Sala de aula: que espaço é esse? 18. ed. São Paulo: Papirus,2004. MORALES, Pedro. A relação professor-aluno. São Paulo: Cortez, 2000. TAPIA, J.; FITA, E. Motivação na sala de aula. São Paulo: Loyola, 2000. 47 5° PERÍODO CURRÍCULO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Ementa: A estruturação do planejamento e seus diversos tipos e modelos. A avaliação no contexto do planejamento educacional. Os diversos tipos de planos e suas funções. Os diversos tipos de avaliação e suas funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Marisa Vorraber (Org.). O currículo nos limiares do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino aprendizagem e Projeto PolíticoPedagógico. São Paulo: Libertad, 2001. _____ . Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. São Paulo: Libertad, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORMOSINHO, Julia Oliveira (Org.). Modelos curriculares para a educação de infância. Porto Alegre: Porto Editora, 1998. HERNÁNDEZ, Fernando; Ventura, Montserrat. A organização do Currículo por projetos de trabalho. 5. ed. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. PERRENOUD, Philipe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. TAPIA, Jésus Alonso; FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. VALLLS, Enric. Os Procedimentos Educacionais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. HISTÓRIA (CONTEÚDOS) Ementa: O objeto da história. Os conteúdos básicos de história para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental I (os períodos da história, os eventos mais importantes de cada período histórico e história pessoal). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005. 48 BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais História - Ensino Fundamental. Brasília 1997 KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURTT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001. CALLAI, Helena C. (Org.) O ensino em estudos sociais. Ijuí: UNIJUÍ, 1991. (Coleção Ensino de 1. grau. Série Biblioteca do professor, v.15) PROENÇA, Maria Cândida. Ensinar/aprender história: questões de didáctica aplicada. Lisboa: Livros Horizontes, 1990. FONSECA, Thaís N. de L. História & Ensino de História. Belo Horizonte: Atual, 2003. SIMAN, Lana Mara de Castro e FONSECA, Thais Nívia de Lima (Orgs.). Inaugurando a história e construindo a nação: discursos e imagens no ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. CIÊNCIAS NATURAIS (CONTEÚDOS) Ementa: Os fenômenos naturais, conceitos relativos aos fenômenos físicos, químicos e biológicos. Educação e a construção das bases do conhecimento científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais Ciências Naturais - Ensino Fundamental. Brasília 1997 CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Ciências no ensino fundamental. O conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. LEFF, ENRIQUE. Epistemologia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CACHAPUZ, A. et al. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005. BORGES, Regina M. R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra, 1998. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990. 49 \ I A base de seu futuro! KRASSILCHICK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Pedagógica e Universitária/ Edusp, 1987. MORAES, Roque (Org.). Construtivismo e ensino de ciências: Reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. GESTÃO ESCOLAR Ementa: Gestão em educação, contexto, exigências legais e necessidades. Da administração científica aos dias atuais e sua relação com a escola e suas exigências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Formação Continuada e Gestão da Educação. São Paulo: Cortez, 2006. LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LUCE, Maria Beatriz; MEDEIROS, Isabel Letícia P. de (Orgs.). Gestão Escolar Democrática: concepções e vivências. Porto Alegre: UFRGS, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUZA, Luciana Freira E.C.P (org.) Políticas Educacionais Práticas Escolares e Alternativas de Inclusão Escolar. São Paulo: Saraiva, 2003. MARTINS, José do Prado. Gestão Educacional: uma abordagem crítica do processo administrativo em educação. Rio de Janeiro: Wak, 2007. OLIVEIRA, M. A. M. (org.) Gestão Educacional. Petrópolis: Vozes, 2005. PREEDY, Margaret; GLATER, Ron; LEVACIC, Rosalind e colaboradores. Gestão em educação: estratégia, qualidade e recursos. Porto Alegre: Artmed, 2006 . ROSÁRIO, Maria José Aviz. ARAÚJO, Ronaldo Marcos de Lima (Org.) Políticas Públicas Educacionais. Campinas: Alínea, 2008. JOGOS E RECREAÇÃO Ementa: Jogo e recreação. Diferença entre recreação e lazer. Construção de recursos pedagógicos para as atividades recreativas, lúdicas e psicomotoras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. 50 LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até os 6 anos. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança: se der tempo a gente brinca. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, Jader Denicol. Jogos Cooperativos. São Paulo: Phorte, 2007. ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. BROTTO, F.O. Jogos Cooperativos. 7. ed. Santos: Renovada, 2003. LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até os 6 anos. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da criança: se der tempo a gente brinca. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000. _________________________ PROJETO INTEGRADOR V ______________________________ Ementa: O projeto trabalhará com o tema Educação e seus Desafios no século XXI e com subtemas selecionados pelos docentes que se relacionam aos estudos desenvolvidos no semestre e se projetam para estudar os desafios da educação frente às mudanças e desafios do século XXI. O subtema deste semestre será Interdisciplinaridade e transdiciplinaridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. GHEDIN, Evandro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 2008 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, I. Dicionário em construção: Interdisciplinaridade. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2003. _____ . Didática e Interdisciplinaridade. 8. ed. Campinas: Papirus, 2003. 51 MENESES, J. G. de C.; BATISTA, S. H. S. S. (Coords). Revisitando a prática docente: interdisciplinaridade, políticas públicas e formação. São Paulo: PioneiraThomson Learning, 2003. QUELUZ, A. G. (org.). Interdisciplinaridade: formação de profissionais da Educação. São Paulo: Pioneira, 2000. ROLDÃO, M. do C. (org). Inovação, currículo e formação. Porto: Porto, 2000. 52 6° PERÍODO ________________________ GEOGRAFIA (CONTEÚDOS) _____________________________ Ementa: A ciência geográfica. Os conceitos geográficos. A educação geográfica de crianças. As habilidades indispensáveis em geografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Iná Elias de Castro et al. Geografia, conceitos e temas. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 2007 MOREIRA, Rui. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Contexto; 2007. REGO, N.; SUERTEGARAY, Dirce; HEIDRICH, A. (Orgs.). Geografia e Educação: geração de ambiências. Porto Alegre: UFRGS, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTROGIOVANNI, A. C. (org) Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000. HASLAM, A.; TAYLOR, B. Mapas: a geografia na prática. São Paulo: Scipione, 1999. PONTUSCHKA, Nidia Nacib; OLIVIERA, Ariovaldo Umbelino (Orgs.) Geografia em Perspectiva. Ensino e Pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002. REGO, N. Tão grande quase nada. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. SPOSITO, Eliseu Savério. Geografia e Filosofia: Contribuição para o Ensino do Pensamento Geográfico. São Paulo: Unesp; 2004 _____________________ EDUCAÇÃO FÍSICA (CONTEÚDOS) ___________________________ Ementa: Os conteúdos da Educação Física relacionados à infância. A educação e a prática do desenvolvimento físico e psicomotor em crianças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CATUNDA, Ricardo. Brincar, criar, vivenciar, na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. MARIOTTI, Fabián. A Recreação o Jogo e os Jogos. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2004. SCARPATO, Marta. (Org.). Educação Física, Didática e Prática: como planejar as aulas na Educação Física. São Paulo: Evercamp, 2007 . 53 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETTI, M. (Org.) Educação Física e mídia: novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003 BORGES, C. L.; DESBIENS, J. F. (Org.). Saber, formar e intervir para uma Educação Física em mudança. Campinas: Autores Associados, 2005. KUNZ, Elenor (Org.). Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994. _____ . Didática da Educação Física. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2005. KUNZ, E.; TREBELS, A. H. (Org.). Educação Física crítico-emancipatória: com uma perspectiva da pedagogia alemã do esporte. Ijuí: Unijuí, 2006. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DA MATEMÁTICA Ementa: O ensino da matemática: características, necessidades e planejamento. Como ensinar matemática nos primeiros anos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARRA, Cecília. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes médicas, 2004. PAIS, Luiz Carlos. Didática da Matemática: Uma análise da influência francesa. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. SHOVSMOSE. Desafios da Reflexão em Educação Matemática Crítica. Campinas: Papirus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação e Cultura - Parâmetros Curriculares Nacionais em Matemática. CERQUETTI-ABERKANE. Françoise; BERDONNEAU. Catherine. O ensino da Matemática na Educação Infantil. 2. ed. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2001. ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 2005. SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Inez; CÂNDIDO, Patrícia. Coleção Matemática de 0 a 6: resolução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. NUNES, Terezinha, BRYANT, Peter. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 54 AFETIVIDADE E DESENVOLVIMENTO Ementa: O conceito de afetividade, a importância da afetividade para o desenvolvimento da criança. Afetividade e educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, V. Cognição, Afetividade e Moralidade. Educação e Pesquisa. São Paulo, v.26, n.2, p.137-153, jul./dez.2000. DE LA TAILLE, Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Ana Rita S. A emoção na sala de aula.São Paulo: Papirus, 2001. GALVÃO, Isabel. Wallon: Uma concepção dialética do pensamento infantil. Petrópolis: Vozes, 1995. GOLSE, B. O desempenho afetivo e intelectual da criança. Porto Alegre: Artmed, 1998. NERY, M.P. Vínculo e afetividade. São Paulo: Agora, 2003. OLIVEIRA, M. K. O problema da afetividade em Vygotsky. In: DE LA TAILLE, Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. PROJETO INTEGRADOR VI Ementa: O projeto trabalhará com o tema Educação e seus Desafios no século XXI e com subtemas selecionados pelos docentes que se relacionam aos estudos desenvolvidos no semestre e se projetam para estudar os desafios da educação frente às mudanças e desafios do século XXI. O subtema deste semestre é Educação ambiental e sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. GHEDIN, Evandro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 2008. 55 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEFF, ENRIQUE. Epistemologia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. LOUREIRO, Carlos Frederico B. el al (Orgs.). Pensamento complexo, dialético e Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2006 MORAIS, Regis. Educação, mídia e meio-ambiente. Campinas: Alínea, 2004. PÁDUA, Elisabete M. M. MATALLO JUNIOR, Heitor (Orgs.). Ciências Sociais, Complexidade e Maio Ambiente, interfaces e desafios. Campinas: Papirus, 2008. TRAVASSOS, Edson Gomes. A prática da educação ambiental nas escolas. Porto Alegre: Mediação, 2004 _____________________ ESTÁGIO OBSERVAÇÃO E GESTÃO __________________________ Ementa: Observação e a reflexão sobre a realidade, análise crítica e possibilidades de intervenções como maneiras de conhecer e transformar a realidade escolar. Investigação, participação e acompanhamento dos processos de gestão educacional, em articulação com as tendências teóricas contemporâneas, vivenciadas pelo aluno e que respondam às demandas colocadas pela prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNEO, J. Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia: Alternativa, 2001 NÓVOA, Antônio (Org.) As organizações escolares em análise. Lisboa: Publicações D.Quixote,1999. PARO, V. Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática,1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani Catarina Arante. et al. A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10. ed. Campinas: Papirus ,2004. MACEDO, Lino. Ensaios Pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre: Artmed, 2005. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org.). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10. ed. Campinas: Papirus, 1991 56 PIMENTA, Selma Garrido, LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. VASCONCELLOS, Celso. Construção do Conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. 57 7° PERÍODO FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DA LÍNGUA ______________ PORTUGUESA Ementa: Concepções de linguagem e de gramática e os objetivos do ensino de língua materna. As variedades linguísticas do português falado. Estudo dos conteúdos e metodologias do ensino de Educação Infantil e Língua Portuguesa nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, através de três grandes temas: linguagem oral, leitura e escrita. A análise e reflexão sobre a língua. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. CHIAPINI, Ligia (Org.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 1999. 4v. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática. Capinas: Mercado de Letras, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Sabrina P. (Coord.) O ensino dos aspectos sintáticos da Língua Portuguesa. Parte 1 e Parte 2. Porto Alegre: Instituto de Letras, UFRGS, 2003. ABREU, A. Suárez. Gramática Mínima para o domínio da língua padrão. Cotia: Ateliê Editorial, 2003. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Lecerna, 2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998. PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS ____________ NATURAIS Ementa: Atividades integradas à vivência do cotidiano e estratégias para o ensino de conceitos relativos aos fenômenos físicos, químicos e biológicos; opções metodológicas que possibilitem observar, comparar, classificar, interpretar, criticar, elaborar hipóteses, obter e organizar dados, bem como aplicar fatos e princípios a novas situações. 58 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Regina M.R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra, 1998. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990. MORAES, Roque (org.). Construtivismo e ensino de ciências. Reflexões epistemoló gicas e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CACHAPUZ, A. et al. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005. CARVALHO, A. M. P. de at al. Ciências no Ensino Fundamental: O conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. CASONATO, O.J. Tendências atuais do Construtivismo no Ensino de Ciências. In: Revista USP/3 a Escola de Verão para professores de Prática de Ensino de Física, Química e Biologia. São Paulo: USP, 1995. Coletânea CHASSOT, A.; OLIVEIRA, R. J. (org.) Ciências, Ética e Cultura na Educação. São Leopoldo: Unisinos, 1998. LEFF, ENRIQUE. Epistemologia Ambiental. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2002. FUNDAMENTOS TEORICOS E METODOLOGICOS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Ementa: O ensino das ciências sociais. Como aplicar os conteúdos das ciências sociais em atividades para crianças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 2008 PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do Ensino de Historia e Geografia. São Paulo: Cortez, 2008. REGO, N.; SUERTEGARAY, Dirce; HEIDRICH, A. (Orgs.). Geografia e Educação: geração de ambiências. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2000. 59 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURTT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001. PONTUSCHKA, Nidia Nacib; OLIVIERA, Ariovaldo Umbelino (orgs.). Geografia em Perspectiva: Ensino e Pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002. SPOSITO, Eliseu Savério. Geografia e Filosofia. Contribuição para o Ensino do Pensamento Geográfico. São Paulo: Unesp; 2004 FONSECA, Thaís N. de L. História & Ensino de História. Belo Horizonte: Atual, 2003. SIMAN, Lana Mara de Castro; FONSECA, Thais Nívia de Lima (orgs). Inaugurando a história e construindo a nação: discursos e imagens no ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO I Ementa: estudo dos principais temas abordados em educação na atualidade, incluindo temas regionais. O tema foco será violência na escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. GHEDIN, Evandro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 2008 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABUD, Maria Luiza. Violência, indisciplina e educação. São Paulo: Eduel, 2010. MATOS, Maria José (Org.). Violência e Educação. São Paulo: WAK, 2011. GUIMARÃES, Áurea M. Vigilância, punição e depredação escolar. Campinas: Papirus, 2003. ORNELAS, Maria de Lourdes. Violência na escola. Salvador: EDUFBA, 2010. TIGRE, Maria da Graças. Violência na escola reflexões e análise. Rio Grande do Sul: UEPG, 2009. 60 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA: Projeto de pesquisa: etapas, estrutura e conteúdo. Especificidade. Sistematização da temática do Projeto de Pesquisa: coesão e coerência textuais, raciocínio e argumentação. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Planejamento, orientação, apresentação e sustentação oral do Projeto de Pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva 2007. RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. _____________________ ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL ___________________________ Ementa: Estudo de aspectos teórico-prático, contemplando as áreas de conhecimento na Educação Infantil. Prática nas modalidades: planejamento, observação, docência, pesquisa, extensão e avaliação articuladas com o processo de ensino e aprendizagem na prática de ensino. 61 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Libertad, 1999. _____ . Construção do Conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani Catarina Arante et al. A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10. ed. Campinas: Papirus , 2004. FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. 4.ed. Campinas: Papirus, 1996. MACEDO, Lino. Ensaios Pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre: Artmed, 2005. PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10. ed. Campinas: Papirus, 1991. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 62 8° PERÍODO EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE Ementa: Pedagogia da Terra. Desenvolvimento de uma visão de mundo sustentável. Formação do cidadão para o desenvolvimento da sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, J. A problemática do desenvolvimento sustentável. In: BECKER, D. (org.). Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade? Santa Cruz do Sul: Edunisc, 1999. DIEGUES, Antônio Carlos. Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis: da crítica dos modelos aos novos paradigmas. São Paulo em perspectiva. 6(1-2): 22-29,jan/jun,São Paulo,1992. VIOLA, E. J.; LEIS, H. R. A evolução das políticas ambientais no Brasil, 1971-1991: do bissetorialismo preservacionista para o multissetorialismo orientado para o desenvolvimento sustentável. In: HOGAN, D. J.; VIEIRA, P. F. Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI, Clovis (org.) Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1997. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Peirópolis, 2000. LARANGEIRA, Rodnei. Sustentabilidade Ambiental: Estruturação. São Paulo: Signus, 2009. SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. 3. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. VEIGA, José Eli. Desenvolvimento Sustentável: O desafio do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: O planejamento na educação física. O desenvolvimento dos conceitos na di sciplina. As diversas abordagens pedagógicas e suas metodologias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, C, L; DESBIENS, J. F. (org.) Saber formar e intervir para uma educação física em mudança. Campinas: Autores Associados, 2005. 63 BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. DE MARCO A. (org.) Educação Física cultura e sociedade. São Paulo: Papirus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRACHT, V. Educação Física: a busca da autonomia pedagógica. Revista da Educaçã o Física/UEM, Maringá, v.0, n.1, p.28-33, 1989. FREITAS, Giovanina Gomes de. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade. Ijuí: UNIJUI, 2002. GHIRALDELLI JR., Paulo. Educação Física Progressista. São Paulo: Loyola, 1989. GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir. Campinas: Papirus, 1994. HILDEBRANDT, Reiner; LAGING, Ralf. Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. ______________________ CÉREBRO, MENTE E SOCIEDADE ___________________________ Ementa: A neurociência e a aprendizagem. Neurofisiologia do sistema nervoso, as lesões e disfunções cerebrais e suas implicações na aprendizagem. O processamento das informações. Diferentes síndromes e suas implicações. Bases neuropsicológicas de percepção , atenção, memória, fala e pensamento, como formas eminentemente humanas de organização, processamento e desenvolvimento mental. Sintomas neurológicos e suas implicações na aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAUDURO, M. T. Do caminho da Psicomotricidade à formação profissional. Novo Hamburgo: Feevale, 2001. _____ . Motor, Motricidade, Psicomotricidade: Como entender? Novo Hamburgo: Feevale, 2002. DE MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade: Educação e Reeducação. Tradução de Ana Maria Galuban e Setsuko One. São Paulo: Manole, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSSA, Nádia Aparecida. Dificuldades de Aprendizagem: o que são? Como tratá-las? Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. FONSECA, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. 64 ______ . Psicomotricidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. OLIVEIRA, G.S. Psicomotricidade: Educaçao e reeducação num enfoque psicopedagógico. Petrópolis: Vozes, 2010. VAYER, P. A criança diante do mundo. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. __________________ TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO II _________________________ Ementa: Estudo dos principais temas abordados em educação na atualidade, incluindo temas regionais. O foco será a Diversidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. GHEDIN, Evandro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 2008 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, Elvira. Gênero e diversidade na escola. Alagoas: Edufal, 2011. CUNHA, Eugenio. Prática pedagógicas para a inclusão e diversidade. São Paulo: Wak, 2011. RAMOS, Rosana. Na minha escola todo mundo é igual. São Paulo: Cortez, 2004. SODRÉ, Muniz. Reinventando a educação-diversidade. Petrópolis: Vozes, 2012. VIEIRA, Ricardo. Educação e diversidade cultural. Portugal: Afrontamento, 2011. __________________ TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II _________________________ EMENTA: Monografia: conceito e conteúdo. Especificidade. Sistematização da temática: coesão e coerência textuais, raciocínio e argumentação. Estrutura de uma monografia. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Planejamento, orientação, apresentação e sustentação oral da Monografia. 65 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva 2007. RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. ESTÁGIO DO ENSINO FUNDAMENTAL Ementa: Estudo de aspectos teórico-prático-metodológicos, contemplando as áreas de conhecimento nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Prática nas modalidades: planejamento, observação, docência, pesquisa, extensão e avaliação articuladas com o processo de ensino e aprendizagem na prática de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Libertad, 1999. _____ . Construção do Conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. 66 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani Catarina Arante et al. A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. Campinas: Papirus, 2004. FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. 4. ed. Campinas: Papirus, 1996. MACEDO, Lino. Ensaios Pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre: Artmed, 2005. PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. Campinas: Papirus, 1991. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2008. 67 3.5.2 Perfil de formação 68 3.6 METODOLOGIA O processo de ensino-aprendizagem fundamenta-se nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas de ensino aprendizagem. Nessa perspectiva, os alunos passam à condição de sujeitos ativos desse processo, adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas à construção de competências vinculadas ao raciocínio e à reflexão. O professor, por outro lado, passa a desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a participação do aluno no ato de aprender e de orientador, auxiliando a construção do conhecimento. A pedagogia interativa busca promover um processo de aprendizado mais ativo, capaz de estimular a troca de informações entre professores e alunos e entre os próprios alunos, estimulando a criatividade e levando-os a desenvolver a habilidade de reagir às novas situações que, de maneira concreta, também serão impostas pela prática profissional. Supera, com vantagens, a pedagogia da transmissão passiva de conhecimentos utilizada nos métodos tradicionais de ensino, possibilitando o aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e habilidades dos estudantes. Facilita o desenvolvimento dos seus próprios métodos de estudo, aprendendo a selecionar criticamente os recursos educacionais mais adequados, trabalhar em equipe e aprender a aprender. Destacam-se, como metodologias ativas de ensino-aprendizagem as seguintes atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, fichamentos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, uso de laboratórios de informática, estudos de meio, projetos integradores, aprendizagem baseada em problemas, leitura de livros, pesquisa bibliográfica, elaboração de artigos e iniciação científica. Além disso, é estimulado o uso de metodologias de ensino baseadas na interação, tais como a discussão; o debate; a mesa redonda; as semanas acadêmicas de pesquisa e extensão - PROEX; a semana cultural e artística; o painel simples ou integrado; o diálogo, a entrevista; o estudo de casos e o uso, em algumas áreas, da metodologia do aprendizado baseado em problemas, com o estudo centrado em casos reais. Além das tradicionais práticas amplamente conhecidas, adota-se quando possível algumas alternativas didático-pedagógicas, tais como: utilização de recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula; utilização de equipamentos de informática com acesso à Internet; 69 desenvolvimento de trabalhos com parceria entre os cursos que são oferecidos pela FANS, cujas atuações venham a complementar a formação do aluno e a utilização de simulações como recursos didáticos. 3.7 ATIVIDADES DO CURSO A consecução dos objetivos propostos para o curso está relacionada à capacidade dos professores, alunos e da instituição, em diversificar os espaços educacionais, tendo em vista a ampliação do universo cultural e de trabalho, que constituem exigências de um curso que almeja formar profissionais competentes. Estágio Supervisionado: será descrito no próximo capítulo Visitas Técnicas: As Visitas Técnicas merecem um destaque especial dentre as atividades complementares realizadas pelos alunos, pois estas atividades possibilitam a flexibilização do currículo, por meio de estratégias de aproximação das práticas administrativas, articulando-se com seu processo formativo e enriquecendo seu currículo como um todo. Estas atividades são consideradas de suma importância na formação, pois permitem ao aluno a interação da teoria vista em sala de aula com a prática de mercado nos mais diversos tipos de empresa, dentro e fora da sua comunidade. Para a ocorrência destas atividades existe sempre um professor orientador da visita que é o responsável pela proposição e acompanhamento desta. Este professor orientador define juntamente com a Coordenação do Curso, a quantidade de horas complementares a serem atribuídas às visitas e certificadas aos alunos participantes. Ao professor orientador, cabe também, a elaboração do Projeto da Visita Técnica. Este se constitui em um relatório que contempla entre outros pontos, a relação entre o propósito da visita, as atividades desenvolvidas e a representatividade destas atividades no processo de formação do aluno. Semanas Acadêmicas de Pesquisa e Extensão: As semanas acadêmicas são consideradas um momento de encontro para troca de experiências e para o desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos da FANS e da comunidade nova serranense. Muitos momentos se tornam significativos para o trabalho em equipe, para desenvolver o espírito competitivo e principalmente para desenvolver novas habilidades entre alunos e professores. Nas Semanas Acadêmicas são elencados temas de trabalho alusivos à área do curso e providenciados 70 seminários, apresentações, exposições literárias e científicas, produções dos discentes e docentes, palestras e minicursos. Desde o momento em que a Semana Acadêmica foi criada, muitos alunos e professores puderam apresentar seus trabalhos, discutirem temas relevantes para a profissão e para a comunidade, bem como manter contato com empresas, pessoas e toda a comunidade acadêmica e local. Sempre com a participação efetiva dos professores da FANS, professores convidados, alunos, coordenadores de curso, funcionários e diretoria da FANS, as Semanas Acadêmicas contam também com o apoio e participação efetiva do CRA – Conselho Regional de Administração, o que acrescenta grande prestígio ao evento. Além disso, há sempre o envolvimento da comunidade de Nova Serrana e região na doação de alimentos, roupas e/ou brinquedos que são direcionados aos mais carentes e necessitados. Assim com a promoção das Semanas Acadêmicas a FANS propicia aos seus alunos o desenvolvimento, intelectual, profissional e social. Semanas Culturais e Artísticas: Diante de um centro urbano industrializado, onde se tem poucas possibilidades de lazer e diversão, é fundamental apresentar novos caminhos e opções para a comunidade desfrutar destas informações. É necessário também, desenvolver projetos no âmbito cultural para que venham a contribuir com a formação integral do aluno, no tocante de sua participação, desenvolvimento de projetos e complementação da vida acadêmica. A FANS investe no movimento cultural a partir da sustentabilidade, da geração de emprego e renda, mas ao mesmo tempo propõe à comunidade a experiência do lazer, da diversão e da informação, mediante a promoção das semanas culturais. Os principais objetivos destas semanas são: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; Promover o trabalho de extensão, aberto a participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural; Apresentar novas possibilidades de lazer e cultura para a sociedade de Nova Serrana; Promover atividades culturais que envolva toda a comunidade acadêmica; Apresentar propostas para um trabalho sustentável, no que se refere à “Cultura”; Cadastrar e fazer levantamento dos talentos participantes do projeto; A Semana Cultural da FANS já é elemento efetivo do calendário anual da instituição. Projetos Comunitários de Responsabilidade Social e Ambiental: A FANS tem como missão: Trabalhar a educação voltada para a formação integral do ser humano; captar talentos e formar profissionais num ambiente propício ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, visando satisfazer as principais demandas sociais. Neste contexto, no 71 curso participa alunos e professores, de todos os projetos de extensão com a comunidade, e destaca: Dia F: Dia do voluntariado da FANS, previsto no calendário acadêmico, que tem como objetivo principal promover ações em diferentes âmbitos, em prol da melhoria de vida das pessoas da comunidade e potencializar, nesse espaço de tempo, as energias de todo o grupo voluntariado. Construindo Saúde: projeto realizado em parceria com a organização Irmãos Ferreira Materiais de Construção. A FANS participa deste projeto com os seguintes objetivos: oferecer serviços de consultoria à comunidade durante o desenvolvimento do Projeto, desenvolver atividades de acordo com a proposta de “responsabilidade social” da Instituição, promover a aproximação da Instituição com a comunidade local, e despertar nos alunos e professores da Instituição a responsabilidade e necessidade do trabalho voluntário. Catação de Sementes: O projeto Catação de Sementes tem como principal objetivo promover ações coletivas e de valorização do meio ambiente a partir de atividades dos alunos da FANS e comunidade nova serranense. Além destes projetos a FANS desenvolve outras atividades de envolvimento com entidades de apoio à criança, jovens e adolescentes e idosos carentes. Monitorias e Grupos de Estudo: As monitorias acontecem à medida que há o registro das demandas por nivelamento ou reforço de alguma disciplina. Estas demandas são prontamente atendidas através do cadastramento das mesmas no setor de apoio ao aluno que encaminha a demanda à coordenação de curso. A coordenação de curso planeja os encontros dos alunos deficitários com os alunos que farão a monitoria e os certifica com horas complementares. Aulas de Nivelamento: As aulas de nivelamento ocorrem de acordo com a demanda no decorrer do curso. Esta demanda é apresentada à coordenação pelos alunos e/ou professores e então é providenciada a execução das mesmas. Atividades de Extensão: As atividades de extensão auxiliam na formação do Tecnólogo em Produção da FANS. Por atividade de extensão entende-se toda e qualquer atividade extensiva 72 à comunidade interna ou externa, diversa daquela realizada no ensino e na pesquisa, porém com características semelhantes. No intuito de fomentar o desenvolvimento e a disseminação do ensino e, aprimorar os conhecimentos dos alunos nas mais variadas áreas, acompanhando todas as transformações e tendências do mercado, foi concebido o Programa de Extensão da FANS, denominado PROEX. Este programa visa estimular o desenvolvimento de atividades de extensão relacionadas ao ensino e à pesquisa, fortalecendo a necessidade da prática, ao longo da integralização da grade curricular, oferecendo à comunidade a oportunidade de vivenciar atividades das várias áreas contempladas pelos cursos da Instituição. O mercado de trabalho está cada vez mais concorrido e as mudanças no mundo contemporâneo ocorrem em grande velocidade. Neste cenário, a educação continuada e a qualificação profissional são essenciais para o aprimoramento das atividades no ambiente de trabalho e também para o desenvolvimento pessoal. 3.7.1 Estágio Curricular Supervisionado e TCC A Prática Pedagógica e o Estágio são compreendidos como o conjunto das experiências vividas pelo aluno ao longo de sua formação. Representam, sobretudo, um elemento mediador entre a formação profissional e a realidade social. Essa dimensão prática organizase de modo a estimular nos alunos o planejamento, a execução e a avaliação de projetos e atividades que integrem teoria e prática, tornando-os aptos a desenvolverem habilidades e competências relativas à experiência de ensino e aos diferentes campos de atuação profissional relacionados com a sua formação. Desta forma, a formação do pedagogo inclui como etapa integrante da graduação o Estágio Curricular Obrigatório de Treinamento em Serviço por meio de serviços próprios ou conveniados. O estágio supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da FANS está em conformidade com as exigências feitas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Licenciatura em Pedagogia, que em seu artigo 7°, coloca como obrigatória sua realização e que estes aconteçam nos dois últimos semestres do curso. Desta forma, estão previstas 300h para o estágio e sua realização no 6° ao 8° semestre. O Estágio Supervisionado visa preparar o aluno para uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica 73 diante dos conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante do trabalho. É uma atividade desenvolvida em situação real sob supervisão de profissional qualificado, e objetiva oferecer uma formação pluralista. Para sua realização será utilizada uma metodologia de estudos de casos permitindo que os conteúdos sejam vistos de forma integrada, tomando um caso específico e a partir dele, estudar os conteúdos relacionados, fechando o caso, a partir das evidências e dados pertinentes a cada disciplina. Essa metodologia terá a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas. Os objetivos do estágio são: a) Proporcionar ao estudante o desenvolvimento de atividades relativas à docência e à gestão educacional, em espaços escolares e não-escolares, produzindo uma avaliação desta experiência e sua autoavaliação; b) Levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em condições concretas; c) Oportunizar ao aluno formar de trabalhar em condições reais de planejamento e sistematização; d) proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional; e) permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho nas diferentes áreas de atuação; f) consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; g) concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao estagiário, oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das instituições; h) possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos; i) promover a integração entre a Faculdade e a comunidade; 74 j) Levar o estudante a desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional. São desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio, com supervisão, acompanhamento e avaliação de professores designados pelo Coordenador de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em condições reais de trabalho e sem vínculo empregatício. Os estágios são supervisionados, acompanhados e avaliados por professores, sob a coordenação dos cursos. O manual com as diretrizes gerais do Estágio Supervisionado encontra-se nos anais da IES. Os estágios em pedagogia terão 3 ênfases: No 6º período: estágio I: ênfase em observação e gestão No 7º período: estágio II ênfase em educação infantil No 8º período: estágio III: ênfase em ensino fundamental. TCC: A FANS tem como exigência para conclusão de seus cursos a elaboração e defesa de um trabalho científico (realizado em dupla), que equivale ao trabalho de conclusão de curso, indicado pelas diretrizes curriculares. Na matriz curricular do curso de Pedagogia existem duas disciplinas: Trabalho de conclusão de curso (TCC) I e II com CH de 40h/a cada, que serão ofertadas no 7° e 8° período respectivamente, sendo o 7° período voltado para a estruturação do documento e a pesquisa teórica, e o 8° período para a coleta de dados, análise e finalização do texto que será apresentado para banca de avaliação. As disciplinas de TCCI e II tem a finalidade de oferecer aos discentes concluintes os conteúdos e conhecimentos necessários para a elaboração do trabalho de conclusão de curso. As referidas disciplinas são ministradas por um membro do corpo docente com ampla experiência no campo da pesquisa e de elaboração dos trabalhos científicos, que norteará os alunos na elaboração de seus projetos de pesquisa, e que posteriormente serão devidamente acompanhados e orientados por professores dos conteúdos específicos em que elaborarão os seus trabalhos. As linhas de pesquisa adotadas pela FANS envolvem os estudos relativos a: 75 • Alunos e alunas e a realidade sociocultural em que se desenvolvem suas experiências não-escolares. • Processos de ensinar e de aprender em diferentes meios ambientalmente ecológicos • Organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas As diretrizes normativas, portarias e manuais relativos ao TCC encontram-se nos anais da instituição. 3.8 APOIO AO DISCENTE O apoio ao discente é realizado principalmente pelo NAAP – Núcleo de apoio ao aluno e ao professor, que possui dois profissionais, sendo um psicólogo e um profissional de suporte educacional (psicopedagoga). Ambos trabalham no acolhimento dos alunos, na resposta das demandas destes e na estruturação de mecanismos (programas de apoio) de manutenção e continuidade, por parte dos alunos, dos estudos. A. Atendimento ao aluno egresso. B. Participação em Comissões (Bolsas Institucionais, Formatura, Eventos, Colegiado) C. Atendimento/Acolhimento aos alunos. D. Estruturação e acompanhamento dos projetos junto aos alunos. E. Avaliação e Capacitação dos professores. F. Comunicação e Certificados. Para além das demandas dos alunos, os profissionais do NAAP também trabalham na avaliação, subsídio e desenvolvimento dos professores a fim de garantir excelência no processo de ensino-aprendizagem. Os itens seguintes descrevem as políticas e programas de apoio pedagógico adotados pelo NAAP-FANS além dos projetos de estímulo à permanência nos estudos. A FANS, através do NAAP oferece atendimento psicopedagógico e de acolhimento, entendido como atividade de ouvidoria, atenção, escuta e resolução das demandas dos alunos. Em relação a tais demandas o NAAP atua na busca de escutar, analisar, agir diante do problema ou questionamento posto e acompanhar os desdobramentos das posturas adotadas. 76 Sobre a Escuta: acontece em ambiente próprio e tende a receber e perceber as necessidades do aluno, avaliando posturas, questionando posicionamentos, acolhendo e, inicialmente, desvelando qual o posicionamento institucional e possibilidade de atendimento diante do problema posto. As necessidades relacionadas a outro setor são recebidas e o aluno é encaminhado para o devido departamento. Em primeira instância, as atividades de escuta são registradas pelos membros do NAAP em protocolo próprio. Sobre a Análise: caso a demanda do aluno faça alusão a necessidades de segunda amplitude (desacordos, dificuldades de relacionamento entre professor/aluno, reclames sobre a qualidade da aula e do professor etc.), estes são analisados e as partes envolvidas (professor, aluno, outros alunos e pessoal administrativo) são escutadas, tentando absorver o máximo dos fatos para a decisão assertiva e segura, tendo como base o Regimento Interno, o Plano de Desenvolvimento Institucional e legislações educacionais. Tal atividade também deve ser registrada em protocolo próprio por parte de membro no NAAP. Sobre a Ação diante do problema/necessidade exposto: Após avaliada a situação o aluno requerente/reclamante, o NAAP na persistência do mesmo, ouvidas as partes, posiciona-se diante do problema e o aluno é chamado e lhe é dado a resposta. Tal ação também é registrada no protocolo do NAAP. Sobre o acompanhamento dos desdobramentos: após resolvida a situação e comunicado ao aluno, o NAAP continua acompanhando junto ao requerente/reclamante a persistência do problema, avaliando continuamente e verificando o surgimento de novas demandas. Nesse sentido as atividades de atendimento ao aluno são cíclicas, ou seja, determinam e circunscrevem o atendimento ao aluno de forma contínua permitindo intervenções de caráter pontual, com foco no respeito mútuo e no zelo pela condução de um ambiente propício para o processo de ensino-aprendizagem. 3.9 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO O NDE será responsável pelo acompanhando, a evolução do mercado de trabalho, dos conteúdos relevantes para o exercício da atividade profissional com relação à matriz curricular e os programas de disciplinas. Como decorrência deste acompanhamento, o curso 77 pode sofrer algumas alterações na proposta que fora apresentada ao Ministério da Educação no ato da solicitação de autorização para funcionamento. Atualmente não constam ações decorrentes de avaliação, já que o curso não passou por nenhum processo avaliatório. 3.10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Conforme afirma Perrenoud (2000) a escola não pode ignorar o que se passa no mundo. Diante do advento de tantas tecnologias, cada vez mais abrangentes e inovadoras, essa afirmativa vem de encontro aos novos mecanismos de informação e de comunicação que tem imposto novas formas de relacionamento e pensamento, em todos os segmentos da vida do ser humano, principalmente no ambiente acadêmico. A tecnologia e a informática são utilizadas como ferramentas de mediação, facilitadoras dos processos operacionais e de ensino aprendizagem na FANS. Para tanto se faz necessário uma infraestrutura adequada. A FANS dispõe atualmente de um laboratório de informática com 35 computadores, todos os setores do departamento administrativo são informatizados, possui ainda 5 datas-show que dinamizam a metodologia das aulas, (a sala do curso de tecnólogo possui um computador e um data-show para uso exclusivo) aos professores é disponibilizado um link para reserva eletrônica do laboratório de informática. A FANS dispõe também de um software de gestão acadêmica (GIZ) que permite o envio de mensagens entre alunos e professores, o protocolo de material didático, o controle de notas e faltas, a programação de aulas e conteúdos, o acompanhamento da situação financeira do aluno, entre outros serviços. Este software se estende também à secretaria, o que permite a sistematização de todas as informações decorrentes da rotina acadêmica, inclusive rematrícula on-line pelo discente. Bem como a biblioteca, em que todos os registros de compra, empréstimo e retorno de obras são sistematizados. Ao financeiro, que permite a emissão de boletos para que o aluno possa imprimir pelo GIZ. Bem como ao professor, que poderá efetuar o registro do diário pelo sistema, disponibilizar material, enviar e receber mensagens dos alunos, cadastrar plano de ensino e cronograma de aulas, dentre outras. A IES dispõe ainda de acesso a rede WI-FI disponível aos alunos. Possui também uma página na internet (www.fanserrana.com.br) onde se encontram dentre outras funcionalidades, as 78 seguintes informações: Planos de ensino e programação de atividades acadêmicas, o calendário acadêmico, o manual do aluno conforme previsto no artigo 47 da LDB e dos professores, a matriz curricular dos cursos, o regimento interno da IES, o projeto pedagógico de cada curso, o plano de desenvolvimento institucional, informações relativas a vagas de emprego, relatório de avaliações, tal como ENADE, Relatórios da CPA, além de todas as informações relativas ao histórico e campo de atuação da instituição e demais informações exigidas pelo artigo 32 da Portaria Normativa 40/2007. Em função do advento das redes sociais a faculdade possui também uma página no facebook e um endereço de e-mail destinado a comunicação em nível interno e externo, além de um link para captação de novos talentos denominado Trabalhe conosco. Outros funcionalidades proporcionada pela informática e internet são a realização da Avaliação institucional (CPA) e da avaliação de desempenho docente, através de formulário on-line. Cada setor do administrativo possui seu próprio e-mail institucional o que facilita o direcionamento das informações. Além disso, na Biblioteca encontram-se 04 terminais com acesso à Internet, para o desenvolvimento de pesquisas. No quadro de colaboradores da IES tem-se ainda a figura de um técnico em informática, cuja função é exclusiva para a manutenção das Tecnologias da Informação da IES, atuando na instituição com vínculo CLT ininterrupto desde 01/04/2009. 3.11 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM O rendimento escolar do aluno é verificado por disciplina/semestre, em função de assiduidade e eficiência dos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas. Entende-se por eficiência o grau de aplicação do alunos nos estudos, e sua verificação se faz: por uma avaliação intermediária, constituída por duas provas e por trabalhos específicos, aquelas estabelecidas no Calendário escolar, e estes, em número e natureza a critério do professor respectivo; por um exame final, de primeira ou de segunda época. São atribuídos 100 (cem) pontos, em cada disciplina, distribuídos da seguinte forma: Avaliação formal - (70) setenta pontos; sendo a nota do Exame Final definido no regimento vigente. 79 Trabalhos específicos - (30) trinta pontos; Para aprovação, o aluno deverá perfazer, no mínimo, 60% do total de pontos. A apuração do rendimento escolar será feita por disciplina, incidindo sobre a frequência, assiduidade mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas. Todas as avaliações terão peso 1. A avaliação de 70 pontos serão distribuído em 3 provas, sendo as duas iniciais de 15 pontos, e a final de 40 pontos. Os trabalhos de 30 pontos serão distribuídos no primeiro e segundo bimestre, conforme requisitos analisados pela coordenação do curso, e registrados semestralmente no Manual do Aluno, conforme dispõe o artigo 47 da LDB. 3.12 CORPO DOCENTE 3.12.1 Titulação do Corpo Docente do Curso O corpo docente inicial do curso será composto professores preferencialmente mestres e doutores. Cumpre ressaltar que a ao longo do curso serão contratados professores a fim de complementar e direcionar os alunos. 3.12.2 Regime de Trabalho do Corpo Docente - NDE Os docentes do NDE serão compostos por: 1 docente tempo integral 40 h, 4 docentes tempo parcial 12 h. Os demais são horistas. O NDE será constituído após autorização do curso, com a tarefa inicial de efetivar as ações previstas neste PPC. Todo corpo docente terá no mínimo, pós-graduação lato sensu nos termos do artigo 66 LDB. Para O NDE deste curso, pretende ser composto apenas por professores mestres e doutor. A contratação dos professores se dará mediante regime de trabalho CLT, conforme poderá ser observado no livro de registro de empregados da mantenedora. 3.12.3 Experiência Profissional e de Magistério Superior do Corpo Docente 80 NOME TITULAÇÃO REGIME FUNÇÃO Cândida Silva Mestrado Parcial Docente Fátima Brant Mestrado Parcial Docente FLAVIA APARECIDA SOARES Mestrado Horista Docente Gilberto Ribeiro de Castro Mestrado Horista Docente LUIZ PAULO RIBEIRO Mestrado Integral Docente MARLENE CUSTODIO CAMARGOS Mestrado Parcial Docente Mestrado Horista Docente REGINALDO SILVA 3.13 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) terá participação na avaliação do Projeto do Curso, contribuindo para melhora do processo de concepção e implantação do Projeto Pedagógico e sugerindo alterações de ementas, matriz curricular na atualização de conformidade do curso. Envolve, ainda, a participação da consolidação do curso de forma excelente: O NDE transforma o PPC em mecanismo prático, por meio de dois documentos, o Manual do Docente e o Manual do Discente. Este documento é divulgado ao professor na reunião pedagógica semestral, onde são discutidos e repassados todos os pontos que estão previstos no PPC e garantidos no manual, de forma que o que é previsto, é realizado. Além disto, no manual do discente, os alunos possuem informações sobre toda rotina acadêmica, critérios de pontuação, frequência, visitas técnicas, entre outros previstos no PPC, garantido que semestralmente o que é previsto é seguido. O NDE ainda coordena e define as políticas de qualidade no ensino, analisando a avaliação dos professores feita pelos alunos, e definindo quais intervenções devem ser feitas pelo apoio ao aluno, sempre direcionando as providências necessárias. 3.14 ATUAÇÃO DO COORDENADOR 81 Conforme Regimento Interno desta IES compete ao coordenador do curso: I. Acompanhar os processos de reconhecimento e renovação de reconhecimento de curso; II. avaliar o PPC, acompanhando as mudanças regionais, políticas, institucionais e de demandas dessas áreas, objetivando aproximar e qualificar a formação proposta, em parceria com o NDE; III. participar como presidente e acompanhar as movimentações do NDE; IV. manter atualizado e completo os documentos do curso, assim como as demandas endereçadas pelo Ministério da Educação, inclusive na visita do INEP; V. acompanhar o processo de avaliação dos discentes no MEC, por intermédio do Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes e demais fatores, avaliando e seguindo possíveis alterações no CPC do Curso coordenado; VI. criar e executar um plano de ações com base nos instrumentos de avaliação do curso, nas avaliações internas e externas, visitas in loco e prescrições institucionais, principalmente, da CPA; VII. proceder ao atendimento ao aluno, quando necessário, possibilitando a solução de problemas e entraves institucionais na competência do curso coordenado; VIII. Efetuar a análise acadêmica de aproveitamento de estudos; IX. Participar em comissões, colegiados e conselhos representando o curso; X. instruir e intervir junto ao corpo docente, quando pertinente, zelando pela qualidade acadêmica e administrativa do curso; XI. avaliar a necessidade e indicar, quando de sua competência, novas contratações docentes, assim como possíveis desligamentos; XII. proceder junto ao setor de Apoio ao Aluno e ao Professor o acompanhamento da avaliação de desempenho do corpo docente, assim como das demandas propostas por alunos e professores no referido setor; XIII. prover a coordenação do curso conforme as diretrizes acadêmicas e institucionais. XIV. é competência da Coordenação a publicação do Manual do Aluno, conforme disposto no art. 47, § 1º da LDB, da qual a FANS informará aos interessados, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. 82 3.14.1 Experiência Profissional de Magistério Superior de Gestão Acadêmica do Coordenador Possui Mestrado em Educação pela Universidade de Itaúna-MG Graduação em Pedagogia pela Fundação Educacional de Divinópolis-MG. 3.14.2 Regime de Trabalho do Coordenador de Curso O regime de trabalho é parcial, equivalente a 12 h. 3.15 CONSELHO ACADÊMICO O Conselho Acadêmico Administrativo, também denominado de Colegiado, é composto por: - Pelo menos hum diretor: Diretor Executivo ou Acadêmico - Pelo menos um coordenador de curso - Pelo menos hum representante do Núcleo de Apoio ao Aluno e ao professor: Suporte Educacional – psicopedagoga ou psicólogo - Pelo menos hum representante do corpo docente, desde que não atue no corpo administrativo da instituição: nomeado a cada reunião. - Pelo menos hum representante do corpo discente, desde que não atue no corpo administrativo da instituição: nomeado a cada reunião Ao Conselho Acadêmico Administrativo compete: – rever o Regimento interno e o PDI; – aprovar a matriz curricular dos cursos, observadas as exigências legais e o PDI; – decidir questões sobre matrículas, exames, aproveitamento de estudos, trabalhos escolares e transferências para a Faculdade, em grau de recurso; - responder consultas que lhe forem encaminhadas pela comunidade acadêmica; - avaliar e deliberar, em grau de recurso, a cerca de todos os requerimentos emitidos por qualquer membro da comunidade acadêmica, sobre assuntos relacionados a atividade institucional, exceto àqueles cuja decisão já esteja prevista em legislação da educação ou documentos internos aprovados por este órgão. Observa-se ainda que o Conselho Acadêmico é o órgão deliberativo máximo da instituição, e não cabe recurso da sua decisão, sendo definitiva, já que é fruto da análise de representante de 83 toda comunidade acadêmica. Em relação aos documentos internos e legislação incluem PPC, PDI, regimento interno, portarias, manual do aluno conforme previsto no artigo 47 parágrafo primeiro da LDB, disposições contidas em calendário acadêmico. O Conselho também não atua sobre critério de avaliação e postura do docente, se o professor indicar para o coordenador do curso evidências por escrito que os prazos e/ou conteúdos requeridos para um ou mais discentes foram os mesmos para os demais alunos, e o retorno do professor ao aluno, se aplicável, também seguiu o mesmo prazo para todos ou estipulado no início do semestre letivo, inclusive do TCC, ficando, neste hipótese, a decisão do professor como deliberação final, uma vez que há evidências que o discente conhecia o processo de avaliação. 84 4 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS 4.1 DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA E INSTALAÇÕES Relaciona-se abaixo a infraestrutura física e de equipamentos de cada setor. Entretanto tal relação é da sede atual da instituição (alugada), já que a sede própria está em construção. Os itens indicados abaixo, em cinza, não são do patrimônio da IES e estão locados ou cedidos em comodato (sem ônus) para a IES. Esclarece-se que a FANS não possui auditório, mas sim um espaço de convivência em que os eventos e palestras podem ser realizadas, exceto para eventos de até 50 alunos em que podem ser realizados em salas de aula. Além disto, a cidade de Nova Serrana conta com os auditórios do Credinova e Sindinova, onde são locados pela IES para eventos com grande quantidade de ouvintes, tal como a Colação de Grau, Aula Inaugural e a Palestras da Semana Acadêmica de Pesquisa e Extensão - PROEX. O desenvolvimento da Mantenedora, CPA,COLAPS, CPSA, Comissão do plano de carreira e de editoração da RIEC são realizados na sala de reunião da instituição. O espaço para atendimento aos alunos são os citados abaixo nos itens: Coordenação de cursos, NAAP, coordenação PROEX, diretoria, biblioteca, secretaria, financeiro e gerência. Em relação ao espaço de alimentação o prédio possui uma lanchonete, que não é da instituição, mas está em funcionamento no horário de aulas e intervalos, atendendo a demanda dos alunos, embora a instituição esteja no Centro da cidade, onde existem demais locais para alimentação no horário de funcionamento da IES. Cadeiras Computadores Data Show Escaninho Estantes Impressora Lavatórios Maquete Aparador Aparelho de FAX Armários 2 Balcão 1 11 2 36 Fogão 1 Geladeira 1 1 6 3 Caixas de Som Cofre 5 2 CPU 3 4 2 Escada 2 1 1 20 2 55 Cadeiras Plásticas 35 11 4 1 1 Bebedouros 1 3 Carteiras(com braço) 1 Interfone com câmera 3 3 1 2 2 1 1 1 Cozinha Arquivo Morto TI Financeiro Convivência estudantil Laboratório Almoxarifado Secretaria Reprografia Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário para PNE´s Sala de Vídeo Recepção NAAP-Atend. alu. 5,05 x 3,44 4,90 x 1,20 5,99 x 2,13 3,42 x 4,98 3,85 x 6,81 6,84 x 12,82 5,26 x 2,26 6,22 x 5,02 3,10 x 3,12 6,70 x 1,55 4,85 x 1,55 1,74 x 1,54 12,30 x 5,02 2,19 x 2,40 3 10 36 1 1 Ar Condicionado 2 4 2 1 3 1 1 1 2 3 1 1 1 2 1 1 5 2 1 1 1 35 15 4 Climatizador 1 4 1 2 2 52 49 1 1 2 51 Coordenação de Pesquisa e Extensão PROEX Coordenação C. Contábeis Coordenação Adm. Diretoria Sala de reuniões Gabinete Dos Professores Sala de Aula 1 Sala de Aula 2 Sala De Aula 3 Oito salas de aula no prédio anexo 6,10 x 2,49 3,04 x 2,50 3,02 x 2,50 5,08 x 3,02 7,42 x 3,03 6,08 x 5,03 9,36 x 5,03 9,38 x 7,41 7,42 x 6,36 5,98 x 8,00 (cada ) 1 1 1 13 1 1 140 22 2 103 1 1 2 1 1 1 2 1 1 6 Total 2,82 x 7,00 2 sanitários no (cada banheiro) prédio anexo Gerência Administrativa 7,42 x 2,96 7,43 x 3,20 Biblioteca Medidas (em metros) 10,00 x 9,30 Setor 85 2 1 49 5 2 329 1 22 295 2 2 58 1 3 5 1 40 2 1 1 5 13 2 0 Ventiladores Financeiro Convivência estudantil Laboratório Almoxarifado Secretaria Reprografia Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário para PNE´s Sala de Vídeo Recepção NAAP Gerência Administrativa Pesquisa e Extensão PROEX Coord. C. Contábeis Coord. Adm. Diretoria Sala de reuniões Gabinete dos Professores Sala de Aula 1 Sala de Aula 2 Sala De Aula 3 Oito salas de aula no prédio anexo 3,42 x 4,98 3,85 x 6,81 6,84 x 12,82 5,26 x 2,26 6,22 x 5,02 3,10 x 3,12 6,70 x 1,55 4,85 x 1,55 1,74 x 1,54 12,30 x 5,02 2,19 x 2,40 7,43 x 3,20 7,42 x 2,96 6,10 x 2,49 3,04 x 2,50 3,02 x 2,50 5,08 x 3,02 7,42 x 3,03 6,08 x 5,03 9,36 x 5,03 9,38 x 7,41 7,42 x 6,36 5,98 x 8,00 (cada ) 3 3 5 40 4 3 4 5 2 2 2 2 3 3 2 2 2 8 2 3 1 1 3 1 Quadro 1 1 1 2 3 Vasos Sanitários 1 2 Televisão 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 15 1 1 10 Total 2,82 x 7,00 2 banheiros no (cada banheiro) prédio anexo TI 5,99 x 2,13 8 Arquivo Morto Mesas Escolar 4,90 x 1,20 6 Cozinha Mesa Administrativa 5,05 x 3,44 Máquina de xerox Biblioteca Medidas (em metros) 10,00 x 9,30 Setor 86 106 1 143 159 8 14 17 1 31 87 CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DA INFRA-ESTRUTURA: Atualmente a sede da FANS é alugada, possuindo 12 salas de aula, sendo que a FANS utiliza apenas 9, em decorrência dos cursos demandados. Em 2016 a FANS pretende inserir o curso de Direito na instituição, sendo que, como há salas excedentes a atual sede é suficiente, embora nesta época prevê-se que estará na sede própria. Como o imóvel é alugado, não é possível fazer grandes mudanças, já que a pretensão futura é da mudança para a nova sede, que desde 2009 está em construção. O projeto arquitetônico já se encontra elaborado e foi doado à mantenedora pela Prefeitura Municipal na administração 2004/2008. O sistema de construção é feito parcelado, atendendo ao projeto arquitetônico e conciliando os recursos financeiros disponíveis. A obra segue os padrões de segurança, acessibilidade e dinamismo exigidos pela ABNT, Ministério da Educação, Prefeitura Municipal e Corpo de Bombeiros, de acordo com as determinações para Instituições de Ensino Superior. O projeto foi dividido em três blocos, sendo: Bloco 01 – Setor Administrativo (Secretaria, Diretoria e Tesouraria), Sala dos Professores, Área de Convivência (cantina), Setor Pedagógico (sala de coordenação de curso), Biblioteca, Sala de Multimídia, Salas de Estudos e Auditório; Bloco 02 – Salas de aulas; Bloco 03 – Salas de aulas, Sala do Diretório Acadêmico, Serviço de cópias reprográficas e Área de Estacionamento. As salas de aulas localizadas nas laterais do primeiro bloco estão determinadas na orientação norte / sul, que proporciona uma iluminação natural recomendada para as mesmas e demais ambientes. As áreas de estacionamentos de veículos estão localizadas dentro do entorno da sede. A ala leste será reservada ao uso exclusivo de professores e funcionários e a ala norte ficar destinada ao uso dos alunos. No que se trata de ampliação destes espaços e até mesmo para o estacionamento de ônibus e vans, se encontra disponível outras áreas dentro do próprio terreno, mas que carece de outras benfeitorias. A região é ainda pouco adensada, o que possibilita fácil acessibilidade e pouco movimento de trânsito. No que se trata de transporte coletivo, será necessário linha exclusiva de ônibus para atender a demanda do local que, à época, a instituição solicitará a Prefeitura de Nova Serrana. Para acesso ao prédio será criada uma portaria principal com o sistema de guarita para controle de entrada e saída, que conduzem ao eixo central, bem como diretamente a área do auditório para evitar grandes movimentações nos locais de serviços e salas de aulas. Os 88 acessos externos e internos seguem as normas da ABNT de acessibilidade, proporcionando às pessoas portadoras de necessidades especiais, conforto e acesso a todas as áreas do campus. Esse acesso é facilitado pela topografia do terreno que é semi plana, mas que também é facilitado pela instalação de rampas de acesso e elevadores. A construção poderá acompanhar certas mobilidades para atender as transformações vindouras e a instalação de novos cursos na instituição. Para isso foram criados espaços mais amplos, sem divisões internas onde serão organizadas de acordo com as necessidades e funcionamento da instituição. A divisão do prédio em blocos se dá apenas para facilitar a identificação e localização dos espaços, no entanto, a construção forma um único conjunto, uma vez que todos os ambientes convergem para o eixo central. Através de uma visão aérea, o prédio principal tem o formado da letra “H” e que também pode ser percebido no seu entorno. Bloco 01 - É o eixo principal. Foi colocado em primeiro plano, a recepção juntamente com a secretaria. Através de um pátio coberto tem-se acesso à sala de professores e tesouraria (à esquerda), a cantina (à direita), no centro se encontra o percurso vertical de acesso para o segundo piso, bem como o conjunto de escadas e elevador. Esse conjunto é acompanhado de jardinagem com plantas baixas para facilitar a iluminação da área dos sanitários, com acesso posterior. Na área frontal posterior se encontra o acesso às salas da coordenação de cursos e núcleo docente estruturante, segundo acesso para a sala dos professores, copa e acesso a sala da Diretoria Geral. Defronte está localizado o conjunto de ambientes de estudo composto pela Biblioteca, sala de estudos individuais com terminais de computadores para consulta, sala de estudos em grupo, sala de multi meios e/ou mini auditório e dois laboratórios, sendo um destinado às aulas utilizando equipamentos de informática. No final do bloco se encontra o auditório principal com capacidade para 250 pessoas e assentos dispostos em diversos níveis e espaços reservados para cadeirantes. Blocos 02 e 03 - São compostos por dezoito salas de aula onde funcionarão todos os cursos previstos. São salas com 62m2 com capacidade para 50 alunos por turma. O acesso interno é feito por meio de escadas, rampas e elevadores. Em todos os andares foram criados espaços verdes e de convívio para quebrar a rigidez das salas de aulas. Localizadas no Bloco 89 03, estão também os espaços reservados para a localização apoio pedagógico (NAAP), o Diretório Acadêmico (se vier a existir), reprografia, sala de reuniões e sala para a CPA (Comissão Permanente de Avaliação) e demais comissões. Há uma preocupação em criar espaços sempre integrados com a área externa, proporcionando uma vista ampla e agradável e o bem estar dos estudantes. Fechamento - O fechamento da área deve ser feio com muros nas laterais e no fundo, com portão de acesso na lateral que permita a entrada de caminhões, tratores e máquinas pesadas. A frente deve ser fechada com portões com quadros de tela, portões de abrir com trincos e suporte para cadeados. Portaria - Criação do sistema de entrada para pedestres e veículos. A portaria deve oferecer estrutura para o funcionamento de catracas eletrônicas para o controle de acesso de professores, alunos e visitantes, bem como o controle da entrada de veículos através de cancela. Construção de guarita para funcionário munida de instalação hidro-sanitária, sistema elétrico e de telefonia, bem como lógica para fiação e sistema de fiação para circuito interno. Segundo Piso – é composto por um conjunto de salas de aulas, salas para a coordenação de curso, área de convivência e conjunto de sanitários e área de circulação. Será reservado nessa área, sala de reuniões e sala da presidência da Fundação Educacional Fausto Pinto da Fonseca, Mantenedora da Faculdade. Áreas externas – As áreas externas terão tratamento paisagístico que devem proporcionar ambientação, valorização da vegetação local e valorização dos prédios. Nos locais de estacionamento e entorno poderão ser valorizados o cultivo de Ipês, que são típicos da vegetação do Cerrado. As áreas externas tem papel fundamental para a estética do campus e sua concepção foi pensada e demarcada juntamente com o conjunto arquitetônico e a vista da cidade proporcionada pela localização do terreno. A Prefeitura Municipal de Nova Serrana é parceira na mão de obra da construção. Para a expansão desta infra estrutura e compra de materiais necessários na obra consideram-se os aportes recebidos de empresários locais e da sociedade Nova Serranense. Os valores 90 arrecadados são variáveis a cada mês e feitos em conta corrente com fim específico. O Quadro 21 sintetiza a estrutura planejada para esta construção. QUADRO 21: Áreas dos departamentos da sede que está em construção desde 2009: Quantidad Descrição Metragem e Bloco 01 01 Secretaria e Recepção 48,57m2 01 Diretoria e Sanitário 17,74 m2 01 Tesouraria 13,45 m2 01 Sala de professores e sanitários 39,74 m2 04 Conjuntos de sanitários 120,96 m2 01 Conjunto Cantina e Cozinha 37,60 m2 08 Salas de Coordenação de Curso 75,20 m2 02 Laboratórios 153,90m2 01 Biblioteca 128,25m2 01 Sala de estudos individuais 56,43m2 01 Sala de estudos em grupo 77,11m2 01 Sala de Multimeios e mini-auditório 123,00m2 01 Auditório 123,53m2 01 Área de Convivência (2º piso) 37,60m2 01 Sala de Reuniões 18,00m2 01 Sala da presidência da Fundação 18,00m2 Bloco 02 19 Salas de aula com 2º piso 1.240,00 m2 Bloco 03 18 Salas de aula com 2º piso 1.116,00 m2 01 Sala de estudos 62,00 m2 01 Sala para Diretório Acadêmico e Reprografia 62,00 m2 Área de circulação coberta Rampas e escadas de acesso Conjunto paisagístico Estacionamento Total da Construção Área do Terreno Fonte: Projeto Arquitetônico 299,00m2 113,40m2 2.681,15m2 20.000,00 m2 Atualmente a Fundação recebe um valor médio de R$ 13.000,00 (treze mil reais) mensais em doação. No entanto existem políticas que buscam envolver toda a comunidade acadêmica, indústrias do ramo calçadista e comunidade local no projeto de construção com intuito de aumentar a receita e diminuindo a previsão de término da obra, garantindo ainda mais estabilidade, segurança e conforto para alunos, funcionários e toda comunidade. A FANS tem ainda procurado os setores públicos visando parcerias para possíveis subvenções, entretanto tais pedidos ainda estão em fase de análise. Não é possível detalhar passo a passo 91 para construção da nova sede, já que envolve recursos relativos a doações e parceria na mão de obra contratada pela Prefeitura de Nova Serrana, entretanto o Quadro 23 destaca o orçamento total.Quadro 23: Orçamento total estimado para a construção da nova sede Descrição Projeto estrutural Projeto Hidro sanitário Fornecedor Valor (R$) João Paulo Ferreira CREA MG/90124/D 0,00 Henrique Gomes Ferreira CREA 3.000,00 MG/89200/D Projeto Elétrico José Hugo Rodrigues CREA-MG/87176/D 3.000,00 Projeto Incêndio Henrique Gomes Ferreira CREA 3.113,89 MG/89200/D Projeto Arquitetônico Karina de Souza Mendes CREA 0,00 (doado Prefeitura – MG72002/D 2004/2008) Projeto Arquitetônico Karina de Souza Mendes CREA 4.799,00 (alteração) MG72002/D Maquete Vanessa Cristina Poeiras CREA MG5.000,00 91845/D Pavimento Térreo 2.599.592,00 2 3.249,49 mt Primeiro Pavimento 1.637.874,00 2 2.047,23mt Cercamento gradil 400 80.160,00 mt Poço artesiano 17.000,00 Total 4.353.538,89 Deste valor, segundo dados das demonstrações contábeis, já foram gastos de 2009 a Junho de 2013 R$ 904.842,15, conforme quadro 24. Quadro 24: Valores gastos com a construção da nova sede Doações Subsídios Ano recebidas recebidos Investimento 2009 Total Total R$ 220.862,00 R$ 45.000,00 R$ 103.342,40 R$ 369.204,40 2010 R$ 62.400,00 R$ 112.000,00 R$ 257.732,36 R$ 432.132,36 2011 R$ - R$ 62.231,88 R$ 62.231,88 2012 R$ - R$ 28.222,25 R$ 28.222,25 2013 R$ 644,20 R$ 12.407,06 R$ 13.051,26 R$ 283.906,20 R$ 157.000,00 R$ 463.935,95 R$ 904.842,15 Fonte: Informação da contadora da IES, extraída das demonstrações contábeis Já a figura 2, demonstra a estrutura final projetada para a nova sede. 92 FIGURA 2: ILUSTRAÇÃO DA NOVA SEDE DE ACORDO COM O PROJETO ARQUITETÔNICO: Fonte: Projeto arquitetônico. Desta estrutura, o trecho indicado em vermelho na Figura 3 demonstra a estrutura que está em edificação. 93 Figura 3: Projeto arquitetônico da construção da nova sede Legenda:Área em fase construção Fonte: Projeto de construção Por fim, para ficar melhor ilustrado, a Figura 4 demonstra o atual estágio da nova sede. 94 Figura 4: Atual estágio da construção da nova sede 95 4.1.1 Sistema de registro acadêmico O sistema da instituição é o WEB GIZ, da empresa AIX. O sistema permite a atualização dos dados cadastrais tanto pelos alunos, como por parte dos funcionários do administrativo. A FANS conta atualmente com os módulo Secretaria, Área do Professor, Rematrícula, Área do aluno, Biblioteca e Gestão de boletos. O sistema da Secretaria permite a matrícula, rematrícula, emissão de históricos, gestão do lançamento de notas, geração de arquivos para importação do CENSO Escolar e demais funcionalidades comuns a Secretaria. A área do professor contém ambiente para postagem de material para os alunos, lançamento das faltas e notas, cadastramento de plano de ensino, emissão de diários, envio de mensagens aos alunos e outros. Já a área do aluno contém dados relativos ao seu boletim acadêmico (notas, faltas e aprovação/reprovação), baixa de arquivos enviados pelo professor, cronograma de aula, consulta ao plano de consulta, envio e leitura de mensagens dos docentes, etc. A área de rematrícula permite ao aluno fazer seu registro pelo sistema, sem necessidade de comparecer a Secretaria, exceto nas hipóteses de aluno em adaptação que requer análise do coordenador. O sistema da Biblioteca será explicado no próximo tópico. Ao passo que o sistema de Gestão de boletos, permite gerá-los automaticamente via sistema e permite ao aluno baixá-lo pelo sistema, facilitando o acesso. O banco que a FANS trabalha está ajustando o layout do sistema, para que possamos colocar este disponível ao aluno. Prevê-se, segundo cronograma de metas do capítulo 1 e plano de investimentos do capítulo 9 que para o primeiro semestre de 2014 tal implantação esteja em ambiente de produção. Os próximos módulos que serão adquiridos é o de requerimentos on-line, gestão financeira e reserva, renovação e consulta pelo aluno ou professor do acervo da Biblioteca, como citado no plano de investimento do PDI 2012-2016. 96 4.2 DADOS RELATIVOS A BIBLIOTECA, CRONOGRAMA E POLÍTICAS DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO A Biblioteca da FANS, denominada Frei Ambrósio, conta hoje com um acervo de 4.664 exemplares, sendo eles, 02 na área de Ciências Agrárias, 41 em Ciências Biológicas, 44 em Ciências da Saúde, 339 em Ciências Exatas e da Terra, 1.010 Ciências Humanas, 2.370 Ciências Sociais Aplicadas, 40 em Engenharias, 487 em Linguística, 331 de Letras e Artes e outras, como se observa no Gráfico. Acervo da Biblioteca Frei Ambrósio por área de conhecimento: 1% 0% 1% 7% 1% Ciências Agrárias Ciências Biológicas 7% Ciências da Saúde 10% Ciências Exatas e da Terra 22% Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Engenharias Linguística, Letras e Artes 51% Outros Fonte: : Dados do sistema WEB GIZ eletrônico, módulo Biblioteca. Abaixo se quantifica os livros e periódicos, assinatura de revistas e jornais, obras clássicas, dicionários, enciclopédias, vídeos, DVD e CD Rom’s por tipo de acervo, sendo que os que não estão relacionados deve-se ao fato de que não possuem na IES. Acervo da Biblioteca Frei Ambrósio em Julho de 2013 Tipo acervo Quantidade de acervo Quantidade de exemplares Cartilha 01 02 Apostila 2 13 Periódicos 265 278 Manuais 20 21 Filmes 1 3 Folhetos 1 10 Revistas 20 22 Monografias 278 307 97 Anais 3 3 Livros 1.938 3995 5 10 Especializados Total 2.534 4.664 Fonte: Dados do sistema WEB GIZ eletrônico, módulo Biblioteca. Informação atualizada em Julho de 2013 em decorrência do processo de diligência deste mesmo mês postada no eMEC. Os espaços físicos da Biblioteca são: Biblioteca - Espaço total 10,00 X 9,30 metros Sala de estudos- 3,85 X 6,81 metros Quatro cabines individuais medindo 1 m X 1 m Já em relação ao horário de funcionamento, a Biblioteca está aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 15:00 às 22:00, lembrando que a IES possui apenas cursos noturnos, entretanto o período vespertino é dedicado também a comunidade acadêmica que deseje dedicar-se ao estudo. A biblioteca conta hoje com o seguinte pessoal técnico-administrativo: A Bibliotecária Maria Aparecida Oliveira com matrícula sob número CRB-2386 de 17/08/2006 no Conselho Regional de Biblioteconomia – Belo Horizonte - 6ª Região, Graduada em Biblioteconomia e Pós-graduada em Biblioteconomia e uma Auxiliar de Biblioteca, graduada em Administração. Já os serviços oferecidos pela Biblioteca estão sintetizados abaixo: Síntese de alguns dos serviços oferecidos pela Biblioteca Cadastro de usuários para empréstimo de acervos Atendimento ao usuário para empréstimo de acervos Consultas locais: Pesquisa em livros, periódicos e monografias disponíveis na biblioteca e através de acesso a internet. Empréstimo domiciliar: Empréstimo de obras obedecendo a um prazo estipulado. Renovação de materiais bibliográficos Orientação sobre o uso da biblioteca Realização de levantamentos bibliográficos e confronto com os indicados no plano de ensino Disponibilização de salas para estudo individual e em grupo Pesquisa em base de dados Computadores para acesso à internet Quanto a forma e política de atualização do acervo, a coordenação do curso avalia o número de exemplares existentes nas referências básicas e complementares dos planos de ensino, devendo haver no mínimo 3 referências básicas com 5 livros e 5 referências 98 complementares com no mínimo um exemplar. Para as aquisições de 2013, aumentou o critério quantitativo, devendo haver 5 referências básicas com 8 livros, e 5 complementares com dois exemplares, para que a obra esteja disponível quando da consulta pelo aluno. Além do critério quantitativo, há análise do critério qualitativo: se as obras não estão desatualizadas em decorrência, por exemplo, de uma mudança na legislação. Havendo necessidade, a coordenação do curso levanta uma planilha indicando os livros a adquirir por disciplina. Esta aquisição é aprovada pela tesouraria da Fundação e então executada o pedido. Quando as referências chegam, a bibliotecária e auxiliar agilizam o processo de registro, para que esteja disponível ao aluno. Além disto, os planos de ensino do semestre subsequente são atualizados de acordo com os novos livros adquiridos. O mesmo ocorre quando da mudança de matriz, em que os livros de novas disciplinas são adquiridos para constar no PPC do curso. Resta ainda considerar que nesta aquisição o corpo docente também é envolvido, levantando um formulário eletrônico em que estes indicam quais as referências básicas e complementares devem ser adquiridas e que são transcritas em planilha Excel pela coordenação dos cursos, aprovadas pela tesouraria da mantenedora e realizado o pedido de compra. Como a FANS não pretende abrir novos cursos no período 2012 a 2015 e, como nos últimos anos foram adquiridas diversas obras publicadas recentemente, as aquisições de 2014 a 2015 são de manutenção, isto é, de aquisição de publicação nestes anos, já que as demais já são suficientes para a atividade acadêmica de cada disciplina, em decorrência do reduzido número de alunos. Quanto à informatização do acervo, utiliza-se o Sistema Giz, que é integrado com os demais sistemas, tal como Secretaria, Diário, Matrículas, Financeiro, etc. Este módulo permite a atualização e processamentos dos serviços bibliotecários, oferecendo uma lista de cadastros e relatórios que viabilizam os controles indispensáveis ao funcionamento da biblioteca. Controla com eficiência o empréstimo, a reserva e a devolução de material locado e possibilita a pesquisa bibliográfica por título, responsável ou assunto. O sistema ainda permite cadastro de áreas de conhecimento CNPQ, cadastro de acervo, autores, assuntos, idiomas, coleções, localização, editores, cadastro de motivos de indisponibilidade do acervo, consulta de empréstimos por usuário ou exemplar, emissão de carteira de usuário, etiquetas de lombada e código de barras, permite penalizar devoluções em atraso com multas, bloqueia empréstimo para usuários com devoluções em atraso, fornece dados estatísticos por usuário, pesquisa, assuntos pesquisados, empréstimos, inscrições e aquisições. Desta forma, todo o acervo é tombado ao patrimônio da IES e registrado em sistema informatizado, seja a aquisição, recebimento por doação ou saída em decorrência de livros desatualizados. Além 99 disto, garante-se que haverá no sistema todo o controle de empréstimos a alunos e consulta ao acervo disponível, bem como sua localização, no cotidiano da Biblioteca. 4.3 DADOS RELATIVOS AO LABORATÓRIO As principais diretrizes do responsável pelo laboratório se referem a: Manter as instalações e infraestrutura do laboratório, de modo a atender as necessidades dos programas de ensino e pesquisa, Manter os equipamentos do laboratório em efetivo funcionamento, especialmente com softwares, Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações elétricas e limpeza, Manter mobiliário adequado e suficiente, Atender as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas na FANS. Para a execução destas atividades, a FANS conta atualmente com um laboratório de informática, cuja utilização segue um regimento próprio com as seguintes descrições: Dados relativos ao laboratório de informática Divisão INSTALAÇÕES Descrição Quantidade existente Medidas da sala (em metros) Cadeiras Mesas Quadro Ventiladores EQUIPAMENTOS Computadores do laboratório – TERMINAIS COM ACESSO A Terminais da Biblioteca, exclusivo INTERNET para acesso dos alunos Fonte: Medição realizada pela IES 6,84 x 12,82 55 40 1 2 35 4 Quanto a expansão das instalações, a instituição está construindo uma nova sede. O atual laboratório, entretanto, está disponível a todos os alunos, para consultas e pesquisas, assim se os computadores da Biblioteca não estiverem disponíveis é possível utilizar o deste setor. Já em relação a previsão de equipamentos a serem adquiridos não há previsão, já que todos os computadores do laboratório foram adquiridos no segundo semestre de 2011 e a quantidade e qualidade atende a demanda. Este total correlaciona-se com a proposta 100 pedagógica dos cursos e programas previstos; já que cada sala tem em média 30 alunos, existe uma planilha onde o professor pode de qualquer lugar acessar e agendar o laboratório garantindo que o desenvolvimento de sua aula ocorra nestas dependências. Quando necessário, o professor poderá reservar, ainda, equipamento data show para utilização no laboratório. 4.4 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS POR ALUNO A relação de equipamentos por alunos, considerando a existência de 35 equipamentos no Laboratório e 4 na Biblioteca, são de 1 computador para cada 7 alunos, variando entre 6 e 8. Relação de equipamentos disponíveis por aluno Fonte desta informação neste PDI Quadro 18, item 7.3 Tabela 4 Item 3.1.1 Descrição dos equipamentos Terminais com acesso a internet para uso do aluno Alunos Relação equipamento por professor Fonte: Estimativa da IES (2011) - 2011 2012 2013 2014 2015 2016 39 39 39 39 39 39 227 269 284 279 282 319 6 7 7 7 7 8 4.5 RECURSOS TECNÓLOGICOS E DE ÁUDIO VISUAL O quadro a seguir sintetiza os recursos tecnológicos e de áudio visual possuídos pela Total Sala Dos Professores Sala De Aula 3 Diretoria Coord. Adm. Coord. C. Contábeis Pesquisa e Extensão PROEX NAAP Gerência Administrativ a Recepção Reprografia Sala de Vídeo Secretaria Laboratório Financeiro TI Equipamentos Biblioteca FANS. 101 Caixas de Som 2 Computadore s- Estações de trabalho do aluno 5 2 CPU 1 Data Show 4 Impressora Televisão 42” Fonte: Medição interna 2 2 35 1 1 1 1 2 1 2 2 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 58 3 1 5 5 1 Todas as estações de trabalho do aluno estão em rede local com acesso à Internet protegidos por firewall, navegador de Internet e outros aplicativos especificados pelos regentes das disciplinas. A rede wireless é disponível aos alunos e professores, sendo possível conectar notebook, tablets e celulares. Além disto, 02 placas de rede móveis do tipo USB também são disponibilizadas caso seja necessário, para máquinas fora da rede cabeada. A manutenção dos equipamentos, dependendo de sua amplitude, é executada por funcionário da própria Instituição ou através de contratos com os fornecedores dos equipamentos. A conservação e atualização dos equipamentos são feitas a partir de uma análise periódica do funcionário técnico da própria Instituição, que verifica a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes. Para esta análise, ponderam-se também as sugestões de docentes que utilizam o laboratório como suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 4.6 PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS - DECRETO Nº 5.296/04 E DECRETO Nº 5.773/06 Abaixo se relaciona as condições da FANS para acesso aos PNE´s relativa ao plano de promoção de acessibilidade e de atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida, para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte; dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, entre outros. 102 Plano de Promoção de Acessibilidade e de atendimento FANS relativa a PNE´s Disposição Situação da FANS ATENDIMENTO PRIORITÁRIO I - assentos de uso preferencial sinalizados, espaços Sim, há placas indicativas próximas aos assentos do local e instalações acessíveis; de convivência. II mobiliário de recepção e atendimento Sim, o mobiliário da recepção está rebaixado para obrigatoriamente adaptado à altura e à condição atendimento. Os setores de Apoio Psicopedagógico e a física de pessoas em cadeira de rodas; Secretaria possuem um balcão de vidro rebaixado para cadeirantes. O NAAP possui ainda porta adaptada para acesso. Os setores de Pesquisa e Extensão PROEX, Diretoria e Coordenação de Cursos, possuem abertura para acesso a cadeirantes. III - serviços de atendimento para pessoas com Temos um processo seletivo com uma professora deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou capacitada em LIBRAS, que assinou declaração que pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - havendo alunos surdos-mudos ela está disponível para LIBRAS e no trato com aquelas que não se iniciar seu trabalho na FANS, entretanto atualmente não comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdo temos alunos PNE`s. Alguns dos funcionários do cegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas administrativo da parte de atendimento fizeram mini-curso capacitadas neste tipo de atendimento; com esta professora, caso seja necessário atendimento. Havendo existência de aluno, este curso será intensificado, futuramente. IV - pessoal capacitado para prestar atendimento às Temos na instituição uma psicopedagoga e um psicólogo pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, responsável para este apoio. bem como às pessoas idosas; V - disponibilidade de área especial para embarque Sim, há nas duas entradas da instituição placas e e desembarque de pessoa portadora de deficiência marcações no alfasto de "Área exclusiva para PNE". Além ou com mobilidade reduzida; de rampas para acesso. Há ainda estacionamento específicos nas duas entradas. VI - sinalização ambiental para orientação das Há placas indicativas de acesso a pessoas com deficiência. pessoas. VII - divulgação, em lugar visível, do direito de Há uma placa próxima a recepção de que em todos os atendimento prioritário das pessoas portadoras de departamentos da FANS o atendimento é prioritário para deficiência ou com mobilidade reduzida. PNE`s. VIII - admissão de entrada e permanência de cão- Há uma placa próximo a entrada principal, indicando tal guia ou cão-guia de acompanhamento junto de informação. pessoa portadora de deficiência ou de treinador nos locais, bem como nas demais edificações de uso público e naquelas de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal. ACESSIBILIDADE Existem rampas nas calçadas que circundam a Sim, nas duas entradas da instituição, existem rampas. FANS? Observando a altura dos terminais de atendimento é Sim, o mobiliário da recepção está rebaixado para possível que uma pessoa cadeirante seja atendido? atendimento. Os setores de Apoio Psicopedagógico e a Secretaria, possuem um balcão de vidro rebaixado para cadeirantes. Os setores de Pesquisa e Extensão PROEX, Diretoria e Coordenação de Cursos, possuem abertura para acesso a cadeirantes. Existem bebedouros com altura máxima para Sim, há um bebedouro próximo a recepção da altura pessoas cadeirantes? permitida para cadeirantes. Existem sanitários acessíveis, observando a Sim, há um banheiro exclusivo adaptado tanto a porta disposição de uma cabine para cada sexo em cada quanto a barra afixada e no prédio II (anexo) os banheiros pavimento da edificação masculino e feminino possuem porta com dimensão acesso a cadeirantes. Existe profissional habilitado em libras para Sim, parcialmente por não haver atualmente aluno PNE, atendimento ao público? como acima comentado. 103 O ordenamento interno da Instituição de Ensino Sim, o regimento interno, PDI, PPI e PPC, preveem. contém normas sobre o tratamento a ser dispensado a professores, alunos, servidores e empregados portadores de deficiência, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação, bem como as respectivas sanções pelo descumprimento dessas normas. Nos estacionamentos externos ou internos das Sim, há nas duas entradas da instituição placas e edificações de uso público ou de uso coletivo, ou marcações no alfasto de Área exclusiva para PNE. Há naqueles localizados nas vias públicas, serão reduzido número de estacionamentos, o que indica que o reservados, pelo menos, dois por cento do total de número atualmente é suficiente. vagas para veículos que transportem pessoa portadora de deficiência física ou visual definidas neste Decreto Fonte: Adaptado do Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004) Já em relação à acessibilidade da nova sede, que está sendo construída, observar o item 7.6 do Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016. 104 5 DAS QUESTÕES NORMATIVAS Até o momento, o curso não passou por nenhuma autorização, já que é o ato em que se pleiteia. Como se trata de processo de autorização, não se deve apresentar o ato de reconhecimento ou renovação de reconhecimento do curso. Este curso ou a IES não passou por processo de aditamento de ato autorizativo após a publicação do último ato de reconhecimento ou renovação de reconhecimento. Desta forma, também não são anexadas, as portarias de aditamento. A FANS também, está observando o atendimento a todos os requisitos legais exigidos quando da avaliação in loco pelo novo instrumento de avaliação, quais sejam: Recredenciamento a instituição: A IES solicitou recredenciamento conforme protocolo eMEC 201203322, que está na fase: Aguardando visita in loco do INEP. Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005), opcional ou obrigatória, conforme o caso A disciplina consta na matriz curricular, sob o nome de Libras com 40 h/a no 4º período, como obrigatória. Ato autorizativo de aprovação do curso: Segundo o regimento interno da Faculdade, compete ao Conselho Acadêmico aprovar a criação de curso. Desta forma, o projeto pedagógico e a criação deste curso está aprovada conforme ata 2 de 13/03/2014, que se submete ao MEC, por se tratar de uma faculdade. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso, se houver: Constam exatamente as 300 horas relógio de estágio (360 hora aula), 100 horas relógio de atividade complementar (120 horas aula) e 2.800 horas relógio de disciplinas de natureza científica, culturas e pedagógicas - teoria e prática (3.360 horas aula). O perfil do egresso adotado é exatamente o citado na diretriz. Além disto, as disciplinas de estágio 105 e TCC, como poderá ser visto na aba específica deste protocolo, adotam linhas de pesquisa e estágio equivalentes a sugestão da diretriz. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) Será abordado na disciplina de Educação inclusiva, no 4º período, com 40 h/a. Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996): Todo o corpo docente é composto por professores com titulação mínima de pósgraduação lato-senso. No caso específico, todos tem mestrado ou doutorado completo. Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010) Como consta no cadastro de docentes, pelo menos 1/3 dos professores tem titulação a partir de mestrado e doutorado (no caso específico 100% possuem). 20% dos 5 professores que compõem o NDE tem regime integral e os demais parcial. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa N° 12/2006) Não aplicado, por não se tratar de curso de tecnólogo. Carga horária mínima, em horas - para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002) Não aplicado, por não se tratar de curso de tecnólogo. Carga horária mínima, em horas - para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia) O curso possui 3.200 horas relógio e 3.840 horas aula, equivalente a exatamente o 106 citado na Resolução CNE/CP Nº 1 /2006. Atendendo ao previsto no artigo 7º desta mesma resolução tem 2800 horas relógio de disciplinas de natureza científicas, culturais e pedagógicas teoria e prática (3.360 horas aula), 300 horas de estágio supervisionado (360 horas aula) e 100 horas relógio de atividades complementares (120 horas aula), totalizando 3.200,00 horas relógio e 3.840,00 horas aula. Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) O curso será integralizado em 4 anos. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) A disciplina de Educação Inclusiva abordará tal questão com 40 h/a no 4º período. A estrutura está adequada para tal. Prevalência de avaliação presencial da aprendizagem dos estudantes na modalidade EaD (Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2) ou nos componentes curriculares de cursos presenciais oferecidos por meio de EaD. Como não é um curso EAD, não aplicado. Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) Todas as informações acadêmicas citadas são disponibilizadas semestralmente no documento intitulado Manual do Aluno, disponível no site da instituição. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) . A política ambiental é tratada na disciplina Educação para a Sustentabilidade, no 8º período com 80 h/a. Política de educação em direitos humanos Os direitos humanos são incluídos na disciplina de Ética e sociedade no 1º período com 40 h/a. 107 Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista Lei n. 12.764 de 27 de dezembro de 2012. Está incluída na ementa da disciplina de Educação inclusiva, com 40 h/a no 4º período. Carga horária do estágio e atividades complementares: Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007. Não se trata de bacharelado. Mas o curso, licenciatura, tem 13% de estágio e atividades complementares. Este percentual é a mesma carga horária solicitada na diretriz curricular de pedagogia.