ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIO DÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO PROCESSO SELETIVO 2008/1 MANUAL DO CANDIDATO CURSOS: DIREITO ? PEDAGOGIA PSICOLOGIA ? MEDICINA VETERINÁRIA ENGENHARIA CIVIL ? ENGNEHARIA ELÉTRICA ? ENGENHARIA QUÍMICA IN D I C E 9 - Programa das Disciplinas 9.1 - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 9.2 - Língua Estrangeira (Inglês) 9.3 - Geografia 9.4 - História 9.5 - Matemática 9.6 - Física 9.7 - Química 9.8 - Biologia 3 3 3 5 6 9 17 24 29 ATENÇÃO: A íntegra do EDITAL DO PROCESSO SELETIVO da Faculdade Pio Décimo com as informações pertinentes aos Cursos de Graduação encontrase devidamente discriminada no “panfleto” de divulgação do processo seletivo em questão e no seguinte site: wwwpiodecimo.com.br Quaisquer dúvidas informe-se na Secretaria da Faculdade Pio Décimo em horário comercial. FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 9 - PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS 9.1 - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira A prova não se preocupa em medir o grau de conhecimento teórico que os candidatos possam ter do sistema lingüístico, com suas leis e nomenclaturas científica e específica. Por esse motivo, nas questões formuladas não há referência a tais problemas. Contudo é fundamental o domínio hábil e correto do versátil instrumento de comunicação que é a língua. Espera-se que o candidato seja capaz de ordenar logicamente o pensamento, de falar e escrever com clareza e correção, bem como, de julgar da clareza e correção daquilo que ouve ou lê; de relacionar idéias e articular raciocínios; de captar inteligentemente o pensamento-contido num texto lido, analisando as etapas de seu desenvolvimento para chegar a uma síntese final. Objetivando avaliar todas estas aptidões, as questões percorreram campo programático desenvolvido na escola de segundo grau. Embora não vá inquiri-lo sobre problemas teóricos da língua, procurar-se-á verificar se o candidato realmente incorporou à sua vivência lingüística as normas apreendidas no trato com os textos, em toda sua vida escolar anterior. A prova de Comunicação e Expressão - Português e Literatura Brasileira visa aferir a capacidade de compreensão a análise dos fatos lingüísticos e das estruturas Literárias. Baseada em textos de autores brasileiros, objetiva uma maior integração nos estudos da língua e da literatura, relacionados com o estilo da época. PROGRAMA 11.1 1.2 1.3 1.4 1.5 22.1 2.2 2.3 - 2.4 2.5 2.6 2.7 33.1 3.2 3.3 - Análise de texto e expressão escrita O texto em prosa: tema, ponto de vista, tempo, espaço, ação, personagem. O texto poemático: versificação. Estrutura do parágrafo. Descrição, narração, dissertação. Discurso direto, discurso indireto. Conhecimentos lingüísticos. Funções da linguagem. Signo lingüístico. Fonética: Vogais, consoantes, semi-vogais, grupos vocálicos, grupos consonantais. Ortografia. Classes de palavras: flexão, emprego. Significação das palavras: antônimos, sinônimos, denotação, conotação, homônima, polissemia. Síntase: frase, oração, período, regência verbal e nominal. Concordância verbal e nominal. Colocação dos termos na frase. Conhecimento de literatura Conceito de literatura e gêneros literários. Estilo de época e os principais autores de cada período. Enfase na literatura moderna - leitura dos poetas e ficcionistas mais importantes do séc. XX. 9.2 – Língua Estrangeira: Inglês Um exame de línguas vivas deveria abranger diferentes capacidades para a verificação de um do1mínio eficiente da língua examinada. Entretanto, tendo em vista 3 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO a natureza do exame que procura abranger um número considerado de candidatos, algumas dificuldades técnicas impossibilitam a desejável verificação de algumas capacidades, como, por exemplo, um entendimento da língua falada e a possibilidade de expressão oral. O exame de língua estrangeira procura levar em consideração a experiência que o ensino de segundo grau geralmente proporciona aos candidatos. Assim sendo, incide sobre áreas consideradas de maior relevância - controle gramatical, compreensão de textos e domínio de vocabulário - tendo em vista que são elas básicas para o prosseguimento de estudos em nível superior, porquanto permitem uma utilização mais eficiente da literatura técnica estrangeira. O controle gramatical, fundamental para a compreensão da linguagem escrita e falada, objetiva verificar a capacidade do examinando em usar o que é estruturalmente correto e apropriado num determinado contexto. O uso de terminologia gramatical não é testado. Entretanto, eventualmente, o exame poderá incluir aspectos elementares de gramática que sejam necessários a compreensão do texto. Capacidade de ler e compreender é verificada através de texto representativos e atuais e de expressões típicas da linguagem falada. Os trechos selecionados para o exame variam em dificuldade e extensão, entretanto, e sempre que possível versarão sobre assuntos relacionados aos seus futuros estudos. As questões procuram verificar, principalmente, se os candidatos conseguem compreender o texto na sua globalidade; contudo, alguns itens poderão versar sobre aspectos específicos do texto selecionado. Algumas questões, eventualmente, incidirão, sobre ponto de vista do autor e suas intenções na elaboração do texto. As sentenças típicas, que procuram enfatizar expressões idiomáticas, também constaria da parte de compreensão de texto e seu objetivo é verificar o grau de familiaridade do examinando com a linguagem empregada em situações da vida diária. Ainda que o domínio de vocabulário seja implicitamente verificado através de todo o teste, alguns itens específicos destes, procurarão verificar o conhecimento do significado de palavras e expressões idiomáticas usualmente empregadas na expressão escrita e oral e geralmente conhecidas daqueles que realizarem um bom curso de nível de segundo grau. O estudo de listas de palavras isoladas pouco influência terá sobre desempenho dos candidatos no teste que pressupõe o domínio de vocabulário amplo adquirido através de leituras intensivas. PROGRAMA 1- Articles lndefinit and definit: omissions of. 2 - Nouns Plural: regular and irregular. Possessive nouns. 3 - Adjectives Demonstrative; possessive; gender, position and form. Adjective complements with the verb be. Comparisons. The superlative 4 - Pronouns Demonstrative: possessive; reflexive. Subject and object nouns. The use of one, ones, some, and any. 5 - Interrogative words which, who, what, where, when, how many, how much, how far, what time 6 - Verbs The verb be; affirmative, negative, interrogative sentences, and frequency 4 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO words with the verb be There is and there are The simple present tense; with frequency words, with who. Irregular verb forms. lmperative sentences. Auxiliarv verbs. The future time. Regular and irregular verbs. The infinitive. Direct and indirect objects used to. Contractions. 7 - Prepositions The use of prepositions 8 - Adverbs Adverbs of frequency the use of no and not. 9 - Word order l0 - The davs of the week. The months on the year. Dates Cardinal and ordinal numbers. 9.3 - GEOGRAFIA O Candidato, através dos conhecimentos adquiridos ao longo de sua escolaridade, deverá ter obtido a capacidade de interpretar, compreender e analisar realidade, resultando uma visão ampla do mundo em que vive. No âmbito específico da prova de GEOGRAFIA, pretende-se verificar esses conhecimentos e essas capacidades do candidato no campo da ciências humanas, bem como o seu poder de relacionar tais acontecimentos com a realidade contemporânea mundial e especialmente a brasileira com enfoque para a realidade sergipana. Praticamente a expectativa em relação ao desempenho do candidato na prova de GEOGRAFIA é que ele demonstre ser capaz de: a – interpretar textos, mapas, tabelas, gráficos e equivalente, fazendo comparações, relações, ou extraindo conclusões. b – compreender a dinâmica dos fenômenos naturais e a sua influência nas atividades humanas a partir do seu reconhecimento com um dos principais elementos das forças produtivas. c – compreender adequadamente o papel das sociedades humanas na apropriação e transformação do meio natural criando, pela sua ação, uma realidade cada vez mais dicotomizada. d – analisar os processos sócio-econômicos que explicam a organização do espaço mundial, reconhecendo suas diversidades regionais, suas especificidades, suas relações e os fluxos existentes entre o regional e o geral. e – compreender a época em que vive, situando-se diante dos problemas da atualidade, com base numa visão crítica da evolução social, política, cultural e econômica da humanidade. f – aplicar essa visão sobre todos os aspectos tratados, à realidade mundial, brasileira e à sergipana em particular. PROGRAMA I – Geografia Geral 5 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 1 – Noções de Cartografia 2 – As paisagens naturais: suas características, a dinâmica dos elementos e os problemas ambientais decorrentes da ação do homem. 3 – As questões demográficas: 3.1 – O crescimento e a distribuição populacional; 3.2 – Os fluxos migracionais e a urbanização; 3.3 – A ocupação da população ativa nos setores econômicos. 4 – A Economia Global 4.1 – A indústria, sua evolução e as características atuais; 4.2 – A agropecuária; 4.3 – As relações econômicas mundiais e a globalização. 5 – As divisões político-econômicas do espaço terrestre: 5.1 – As principais características sócio-econômicas da(o): a – América Anglo-Saxônica; b – América Latina; c – Europa Ocidental; d – Ex-URSS; e – China, Índia, Japão e Tigres Asiáticos; f – Oriente Médio; g – África. II – Geografia do Brasil 1 – O quadro natural: características, potencialidades, aproveitamento e as transformações pelo trabalho humano. 2 – Características demográficas: 2.1 – O crescimento e a distribuição: 2.2 – A estrutura e a ocupação econômica; 2.3 – As migrações, urbanização e a metropolização; 2.4 – O padrão de vida. 3 – Características Econômicas: 3.1 – A agropecuária; 3.2 – Os recursos minerais e energéticos; 3.3 – A indústria; 3.4 – A criação e as relações comerciais. 4 – As desigualdades regionais do espaço brasileiro: 4.1 – Os principais problemas regionais do Brasil; 4.2 – Os organismos e ações governamentais visando a solução dos problemas regionais; III – Geografia de Sergipe 1 – As paisagens naturais e a ação do homem. 2 – A dinâmica populacional. 3 – As atividades Econômicas. 9.4 – PROGRAMA DE HISTÓRIA I – História Geral O vestibulando deverá na avaliação referente a: 6 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 1 – Antiguidade oriental 1.1 – Identificar características políticas, sociais, econômicas e culturais das civilizações orientais antigas. 2 – Antigüidade Clássica 2.1 – Identificar as características políticas, sociais e culturais das civilizações orientais antigas. 2.2 – Reconhecer as conseqüências do helenismo e da expansão do Império Romano. 3 – Idade média 3.1 – Conceituar o feudalismo 3.2 – Analisar o panorama econômico da Europa na Idade Média. 3.3 – ldentificar as características políticas, econômicas, sociais e culturais dos impérios: Árabe e Bizantino. 3.4 – Reconhecer o legado cultural do mediévo 4 – Idade Moderna 4.1 – Identificar a causa da formação e características dos Estados Modernos. 4.2 – Distinguir os aspectos científicos, artísticos e literários do Renascimento e citar figuras e obras renascentistas. 4.3 – Identificar as causas da descoberta da América e as características do antigo Sistema Colonial. 4.4 – Reconhecer a herança cultural do Mundo Moderno. 5 – Idade Contemporânea 5.1 – Caracterizar aspectos políticos, sociais e econômicos do séc. XVIII. 5.2 – Relacionar as idéias políticas e sociais dominantes na época como: 5.2.1 – o eclodir da Revolução Francesa. 5.2.2 – a Independência dos E. U A. 5.2.3 – a Independência das Américas Latinas. 5.3 – Citar os momentos básicos do processo de unificação da Itália e da Alemanha. 5.4 – Identificar as causas e conseqüências da Revolução Industrial. 5.5 – Analisar a política colonialista na África e Ásia. 5.6 – Reconhecer o legado cultural do século XIX 5.7 – Relacionar as causas e conseqüências: 5.7.1 – Da Primeira Guerra Mundial, citando papel da Liga das Nações, Revolução Russa como uma das determinantes do panorama político moderno. 5.7.2 – Do surgimento dos estados totalitários, identificando as ideologias que os estruturaram. 5.8 – Analisar as causas e conseqüências da Segunda Guerra Mundial. 5.9 – Especificar os objetivos da ONU e o seu significado na política contemporâneo. 5.10 – Reconhecer o processo de descolonização da África e da Ásia. 5.11 – Identificar a avanço tecnológico como característica do contemporâneo e citar as principais manifestações culturais do século XX. 8.4 – História do Brasil Nas unidades do Estudo a seguir enumeradas o vestibulando deverá ser capaz de: 1 – Descobrimento do Brasil 1.1 – Identificar os objetivos da frota de Cabral. 1.2 – Questionar sobre a intencionalidade, a data, o local e a prioridade do fato do descobrimento. 1.3 – Situar o descobrimento do Brasil como um episódio da expansão marítima dos Tempos Modernos. 7 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 2 – Brasil Colonial 2.1 – Aspecto Econômicos 2.1.1 – Referir a finalidade das primeiras expedições. 2.1.2 – Analisar a economia colonial através da identificação dos ciclos do paubrasil, cana de açúcar e mineração. 2.1.3 – Relacionar a expansão da pecuárias e o movimento das entradas e bandeiras como determinantes do desbravamento do interior. 2.2 – Aspectos Administrativos 2.2.1 – Caracterizar o sistema de capitanias hereditárias discriminando os poderes dos donatários e as causas do malogro do regime. 2.2.2 – Citar os eventos significativos dos 3 primeiros governadores gerais. 2.3 – Aspectos Políticos 2.3.1 – Identificar incursões estrangeiras, enfatizando o domínio holandês no Nordeste. 2.3.2 – Citar os principais Tratados de Limites, discriminando as suas conseqüências. 2.3.3 – Reconhecer a conquista e colonização do norte-nordeste corno resultante de determinantes políticos. 2.3.4 – Identificar principais movimentos nativistas como uma preparação remota para emancipação política do Brasil. 2.3.5 – Analisar a presença da corte portuguesa no Brasil como um fator de aceleração no processo de independência. 2.3.6 – Determinar a herança cultural da colônia. 3 – Brasil Império 3.1 – Determinar como fatos marcantes do primeiro reinado: 3.1.1 – O processo do reconhecimento da nossa independência. 3.1.2 – A abdicação de Pedro I 3.2 – Caracterizar o período regencial através do estudo da agitação política. 3.3 – Determinar as diferentes fases do Segundo Império, analisando os eventos mais significativos nesse período. 3.3.1 – A política interna 3.3.2 – A política externa 3.3.3 – O progresso material. 3.4 – Descrever o panorama cultural do Brasil Império 4 – Brasil República 4.1 – Analisar a desagregação da estrutura monárquica e o estabelecimento da república 4.2 – Associar os fatos marcantes da Primeira República aos diversos governantes. 4.3 – Identificar a Revolução de 1930 como um marco divisório entre as duas fases republicanas. 4.4 – Identificar os principais acontecimentos da fase de Vargas. 4.5 – Descrever o panorama cultural e econômico do Brasil República. 5 – Brasil Contemporâneo 5.1 – Caracterizar 5.1.1 – O quadro político e social do Brasil Contemporâneo 5.1.2 – A política desenvolvimentista. 5.1.3 – O populismo e a crise de 1964 5.1.4 – A política e a economia do Brasil de hoje. III – História de Sergipe Identificar características políticas, sociais, econômicas e culturais da História de Sergipe. 8 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 9.5 - PROGRAMA DE MATEMÁTICA Este roteiro contém indicações dos assuntos objetos do ensino de 2º grau, que devem merecer maior atenção. Não basta, porém, ao candidato, a simples enumeração de tópicos, para permitirlhe assumir a posição mais adequada em relação à prova que vai fazer. É preciso, além disso, que ele se lembre de que a Matemática já não é, hoje em dia, encarada como uma ciência cuja finalidade era revsolver “problemas típicos” e em cujo estudo a ênfase era posta nas técnicas de cálculos, na memorização de fórmulas, na aquisição de artifícios. O que ela tem de fundamental, como ciência, é o que representa como “modo de raciocínio” e como “linguagem”. A esse enfoque é que permitiu a crescente utilização da Matemática em todos os campos do conhecimento humano, não mais como simples ‘‘instrumento’’, mas como forma de pensamento lógico e de expressão simbólica de alta precisão e operacionalidade. A expansão da Matemática como ciência, liga-se, assim, estreitamente, à ação reciproca que se desenvolveu entre ela e as demais ciências e entre ela e a tecnologia desenvolvida da atualidade. A medida que se desenvolve, seu uso nessas áreas aumenta, e este aumento promove o desenvolvimento de novos conhecimentos matemáticos. Por isso é que a Matemática talvez seja a ciência cujo ensino, nos vários níveis, tem sofrido maiores modificações: a ênfase crescente nos seus aspectos conceituais na linha lógica do pensamento que implica, na aplicação de seu método e da sua linguagem a outros campos de conhecimento são características de todo bom curso de matemática. A essa linha de idéias é que a prova de matemática tem procurado obedecer e. segui-la, deva ser a preocupação do candidato. Praticamente, deve saber o que se pretende, através dessa prova, é antes aferir sua capacidade de raciocinar matematicamente de manipular os conceitos de matemática e de compreender e utilizar adequadamente a linguagem matemática, do que verificar apenas sua capacidade de computação ou de memorização. O cálculo, as fórmulas, os artifícios só são requeridos quando fundamentadamente necessários para o desenvolvimento do próprio pensamento matemático. Portanto. o candidato, ao explorar os tópicos que se seguem, deve concentrar-se na assimilação das idéias centrais que neles se contém e nos raciocínios que implicam. 1 – Conjuntos 1.1 – Noções de Conjuntos; notação de conjuntos. 1.2 – Relações de pertinências, de inclusão e propriedades. 1.3 – Operações elementares com conjuntos: reunião, intersecção, diferença, complementação e propriedades. 1. 4 – Conjunto das partes de um conjunto O examinando deverá ser capaz de: a – distinguir diferentes maneiras de representar um conjunto e identificar seus elementos através de uma propriedade característica; b – representar os conjuntos através de diagrama de Venn e interpretar essa representação; c – definir as relações de pertinência e de inclusão e enumerar suas propriedades; d – distinguir a relação de pertinência da inclusão; e – conceituar as operações elementares com conjuntos e suas propriedades e interpreta-las através de diagramas de Venn: f – definir conjunto das partes de um conjunto e determinar o seu número de elementos; 9 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO g – analisar em que condições um conjunto pode ser elemento de outro conjunto: h – resolver problemas de regras simples de contagem através do número de elementos dos conjuntos. 2 – Conjuntos Numéricos 2.1 – Números naturais e inteiros: operações e propriedades, decomposição em fatores primos: divisibilidade; máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. O examinando deverá ser capaz de: a – definir e enumerar as propriedades gerais dos conjuntos dos números naturais e inteiros: b – distinguir os conceitos de número, algarismo e numeral; c – aplicar as propriedades operatórias no cálculo do valor de expressão numéricas e literais; d – definir número primo e números primos entre si, decompor um número em fatores primos: e – calcular o mdc.e o mmc. entre dois ou mais números inteiros por meio da decomposição em fatores primos; f – representar genericamente, por meio de urna expressão literal, números pares e ímpares e seus sucessivos. 2.2 – Números racionais e reais: operações e propriedades; representação decimal. Intervalos. Módulos e propriedades. O examinado deverá ser capaz de: a – definir e enumerar as propriedades dos conjuntos dos números racionais e reais; b – aplicar as propriedades operatórias no cálculo do valor de expressões numéricas e literais; c – reconhecer números racionais e irracionais por meio de representação decimal; d – operar com numeras racionais na forma decimal; e – conceituar razão entre duas grandezas e razões equivalentes; f – conceituar proporções, enumerar e aplicar suas propriedades; g – diferenciar sucessões direta e inversamente proporcionais, grandezas direta e inversamente proporcionais; h – resolver problemas de divisão em partes direta ou inversamente proporcionais; i – calcular porcentagem e juros simples como emprego de regras de três: j – calcular médias: aritméticas (simples e ponderada), geométrica e harmônica l – efetuar operações envolvendo potências com base real e expoente racional; m – simplificar radicais e empregar radicais em cálculo simples; n – extrair raízes quadradas exatas ou não de números positivos; o – extrair raízes de qualquer ordem, quando possível, por decomposição em fatores primos; p – racionalizar denominadores; q – distinguir os vários tipos de intervalos e operar com eles. 2.3 – Números complexos: Forma algébrica; operações na forma algébrica: adição, subtração e multiplicação. Conjugado de um número complexo. Divisão, propriedade. Potências de i. Representação gráfica de um número complexo; módulo, norma e argumento. Forma trigonométrica; multiplicação e divisão. Potenciação, 1ª fórmula de Moivre. Radiciação, 2ª fórmula de Moivre. O examinando deverá ser capaz de: 10 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO a – definir conjuntos dos números complexos e estabelecer uma correspondência entre os elementos desse conjunto e os pontos do plano cartesiano; b – representar um número complexo da forma algébrica e identificar suas partes real e imaginário; operar com números complexos na forma algébrica; c – estabelecer uma regra prática para o cálculo das potências com expoentes inteiros da unidade imaginária: d – definir conjugado, norma e módulo de um complexo e interpretar as suas representações gráficas: e – definir argumento, determinar e interpretar graficamente a forma trigonométrica de um número complexo; f – calcular potências e raízes de números complexos, usando a fórmula de Moivre; g – aplicar as propriedades dos complexos na forma algébrica em problemas práticos. 3 – POLINÔMIOS 3.1 – Expressões algébricas: operações e propriedades operacionais. O examinando deverá ser capaz de: a – identificar, classificar e reconhecer a natureza de expressões algébricas; b – simplificar e calcular o valor numérico de expressões algébricas; c – efetuar operações e transformar expressões algébricas em expressões equivalentes. 3.2 – Polinômios. Função polinomial. Valor numérico; zero e grau de um polinômio: identidade de polinômios e polinômio identicamente nulo. Operação com polinômios: adição, multiplicação e divisão. Divisão de polinômios por binômios do 1º grau: teorema do resto, teorema D’Alemhert; dispositivo prático de Briot Ruffini. O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar polinômios com coeficientes reais e enumerar suas propriedades, b – operar com polinômios e aplicar suas propriedades em problemas práticos, c – conceituar grau de polinômio e solucionar problemas relativos a grau; d – usar o teorema D’Alembert para determinar o resto e o valor numérico de polinômios e em particular usá-lo na divisão de polinômios por binômios na forma ax + b, (a diferente de b): e – generalizar os conceitos e propriedades de polinômios reais para polinômios complexos. 4 – EQUAÇÕES ALGÉBRICAS 4.1 – Conceito de equação algébrica; 4.2 – Equações equivalentes; 4.3 – Conceito de raiz de uma equação e sua multiplicidade; 4.4 – Relações entre raízes e coeficientes 4.5 – Raízes complexas, racionais e reais. O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar equação algébrica e raiz de uma equação; b – conceituar equações equivalentes; c – conceituar a multiplicação de uma raiz e aplicar este conceito na solução de 11 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO equações e problemas de determinação do grau de uma equação; d – obter uma equação a partir do seu conjunto-solução e da multiplicação de cada raiz; e – aplicar as relações entre as raízes e os coeficientes de uma equação (relação de Girard) para resolver equações, dada uma condição para raízes; f – empregar o teorema das raízes complexas de uma equação com coeficientes reais em problemas práticos: g –pesquisar as raízes racionais de uma equação com coeficientes inteiros e resolvêla por meio do teste das raízes racionais; h – determinar o conjunto-solução de equações escritas na forma de um produto de fatores lineares; i – aplicar o dispositivo de Briot Ruffini na solução de equações. 5 – MATRIZES, DETERMINANTES, SISTEMAS LINEARES 5.1 – Conceito de matriz; representação. Matriz quadrada: diagonal principal e secundária. Matrizes: Linha. coluna, nula, diagonal, identidade e escalar operações com matrizes e suas propriedades. Matrizes: transposta, simétrica, anti-simétrica e inversa; Propriedades. O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar matriz, identificar seus elementos e classificar seus tipos; b – determinar os elementos de uma matriz, representada na forma M=(aij) com i E (1,2,3,...,mº e j E {1,2,3,...,n} dada uma relação entre indices; c – conceituar igualdade, adição e produto de matrizes, e produto de um número complexo por uma matriz empregando esse conceito e suas propriedades em problemas; e – conceituar matriz unidade e inversa: f – aplicar os conceitos e as propriedades da matriz inversa em problemas simples. 5.2 – Determinante de uma matriz quadrada: suas propriedades e suas aplicações. O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar determinante de uma matriz quadrada com o emprego de determinantes. 5.3 Sistemas Lineares O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar: sistema linear e seu conjunto-solução, sistemas equivalentes e características de uma matriz e aplicar esses conceitos em problemas a nível de 2º Grau; b – resolver e discutir sistemas lineares. 6 – ANÁLISE COMBINATÓRIA 6.1 – Regras simples de contagem: arranjos, permutações e combinações, simples e com repetição. O examinando deverá ser capaz de: a – aplicar as regras simples de contagem para a determinação do número de 12 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO elementos de conjuntos. b – conceituar arranjos, permutações, combinações simples e com repetição e aplicar critérios de diferenciação desses agrupamentos para a resolução de problemas; c – operar e resolver sentenças matemáticas com os números naturais na forma fatorial e analisar as possibilidades das soluções dessas sentenças. 6.2 – Binômio de Newton O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar número binominal, enumerar suas propriedades e aplicá-la em problemas com o emprego pratico de triângulo de Pascal; b – efetuar o desenvolvimento do binômio de Newton com expoentes naturais, expressar esse desenvolvimento como símbolo de somatório e calcular a soma de seus coeficientes; c – formalizar termo geral do binômio e aplicar a fórmula na resolução de problemas práticos. 7 – GEOMETRIA ANALÍTICA 7.1 – Coordenadas cartesianas na reta e no plano O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar e determinar medida algébrica de um segmento orientado, abcissa e ordenada de um ponto e distância entre dois pontos: b – definir e calcular razão de secção de um segmento orientado, analisar suas propriedades e aplicá-las em problemas. 7.2 – Equação da reta: formas reduzidas, geral e segmentária: coeficiente angular; intersecção de retas: ângulos entre duas retas, retas paralelas e perpendiculares. O examinando deverá ser capaz de: a – estabelecer a condição de alinhamento de pontos e aplicá-los em problemas: b – determinar, analisar e interpretar graficamente a equação da reta em todas suas formas; c – conceituar coeficiente angular (declive) de uma reta, identificá-lo através da equação da reta e determiná-lo sob condições dadas; d – conceituar inclinação de urna reta e diferenciar declive de inclinação; e – estabelecer as condições de paralelismo e perpendiculares de duas ou mais retas através de seus coeficientes angulares; f – determinar o ângulo de duas retas; distância do ponto à reta e a área de um triângulo; g – resolver graficamente inequações e sistemas de inequações do 1º grau com duas variáveis; h – determinar as equações das bissetrizes dos ângulos de duas retas. 7.3 – Equação da circunferência: centro e raio. Posições relativas entre ponto e circunferência. Posições relativas da reta e circunferência: tangentes a uma circunferência. Posições relativas de reta e circunferência. Posições relativas de duas circunferências. O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar circunferência, determinar suas equações reduzida e normal, seu 13 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO centro e semi raio; b – analisar uma equação do 2º grau com duas variáveis, estabelecendo condições para que represente uma circunferência; c – analisar posições relativas de: um ponto e uma circunferência, uma reta e uma circunferência e duas circunferências. d – resolver problemas clássicos de determinação de circunferência e de retas tangentes a uma circunferência dada. 7.4 – Elipse, hipérbole e parábola: equações reduzidas. O examinado deverá ser capaz de: a – conceituar elipse, hipérbole e parábola, enumerar seus elementos e propriedades, determinar suas equações reduzidas, reconhecê-las e interpretar geometricamente seus gráficos. 8. FUNÇÕES 8.1 – Produto cartesiano de conjuntos, propriedades e representação gráfica. Número de elementos do produto cartesiano. Relações binárias; domínio e imagem. Representação gráfica. O examinando deverá ser capaz de; a – conceituar e determinar produto cartesiano de dois ou mais conjuntos e, em particular, analisar, representar e interpretar geometricamente o produto cartesiano RXX e seus subconjuntos; b – conceituar relação binária entre os elementos de dois conjuntos, enumerar seus elementos, representá-la e interpretá-la graficamente; 8.2 – Funções: definição e notação. Domínio, imagem e contradomínio. Gráfico de uma função. Estudo das funções: constante, identidade, linear, afim e modular. Inequações de 1º grau. Função par e função impar. Função crescente e função decrescente. Função sobrejetora, função injetora e função bijetora. Função composta e função inversa. Funções definidas por várias sentenças abertas. O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar função e aplicar o conceito a fim de conhecê-las quando são dados gráficos cartesianos, diagramas ou relações indicadas por sentenças matemáticas; b – conceituar e determinar valor (imagem) de uma função, domínio, contradomínio e conjunto imagem de uma função; c – conceituar funções: iguais, crescente e decrescente, par e impar, periódica injetora, sobrejetora e bijetora; aplicar estes conceitos em problemas e interpretar graficamente essas funções; d – conceituar função inversa, enumerar suas propriedades, analisar as condições para que uma função admita inversa e determinar a inversa de uma função; e – conceituar função composta, efetuar composição de funções e enumerar suas propriedades. f – constituir e interpretar gráficos, determinar domínio e imagem de funções reais, definidas por várias sentenças abertas; g – resolver inequações e problemas do 1º grau; 8.3 Função quadrática 14 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar função quadrática, enumerar e aplicar suas propriedades em problemas, construir e interpretar seu gráfico. Determinar sua imagem; b – resolver equações, inequações e problemas do 2º grau. 8.4 – função exponencial; propriedades. Equações e inequações exponenciais O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar função exponencial, enumerar e aplicar suas propriedades na resolução de equações e inequações exponenciais b – construir e interpretar o seu gráfico cartesiano e o gráfico da sua função inversa. 8.5 – Função logarítmica; propriedades. Funções e inequações logarítmicas. Estudo dos logarítmicos decimais. O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar logaritmo de um número, enumerar e aplicar as propriedades decorrentes desse conceito; b – conceituar função logarítmica, determinar seu domínio e imagem, construir e interpretar seu gráfico cartesiano; c – efetuar mudança de bases, enumerar e aplicar as propriedades operatórias em cálculo do valor de expressões; resolução de equações e inequações Logarítmicas; d – conceituar cologarítimico e antilogarítmico de um número; e – conceituar logarítmico decimal, enumerar suas propriedades e empregá-las em cálculos para determinar características, mantissas e antilogaritmos. 8.6 – Seqüência; noções de limites de seqüência; progressões aritméticas e geométricas; série geométrica. O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar seqüência, identificar e numerar seus tempos quanto a seqüência é dada por uma fórmula de recorrência ou uma lei de formação; b – conceituar limite de uma seqüência de números reais quando n tende a infinito e calcular limites típicos dessas seqüências; c – conceituar P.A e P.G., relacionar seus respectivos termos através de uma fórmula de recorrência e aplicá-la na resolução do problema; d – conceituar P.A. e P.G. quanto ao número de termos e quanto à razão e aplicar esses conceitos em problemas; e – determinar: soma dos termos de P.A e PG. finitas, soma de séries geo-métricas convergentes (limite da soma) e produto dos termos de uma P.G. finita; f – aplicar as propriedades das progressões aritméticas e geométricas, trigonometria, etc. 9 – TRIGONOMETRIA 9.1 – Arcos trigonométricos O examinando deverá ser capaz de a – definir: arco de circunferência, ângulo de duas semi-retas, arco orientado, 15 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO arco trigonométrico e circunferência trigonométrica; b – definir medida algébrica de um arco orientado, operar com as uni-dades usuais de medidas de arco e efetuar conversão de unidade; c – conceituar arcos côngruos, sublementares, replementares e comple-mentares e aplicar os conceitos em problemas. 9.2 – Funções trigonométricas (ou circulares) O examinando deverá ser capaz de: a – estudar a variação das funções circulares (seno, cosseno, tangente, cotangente, secante e cossecante), sendo que este estudo compre-ende: I – conceito a propriedade de cada função; II – construção e interpretação de seus gráficos; III – cálculo e período e imagem de cada função. b – relacionar as funções circulares de um mesmo arco a fim de verificar a validade de identidades trigonométricas e resolver problemas envol-vendo essas funções. c – resolver equações trigonométricas do tipo fundamental, aplicando as propriedades de simetria das funções circulares; d – aplicar as fórmulas de adição, multiplicação e bissecção de arcos, transformação de soma em produtos de funções, na resolução de problemas como: cálculo do valor de funções trigonométricas, do de arcos não notáveis, resolução de equações trigonométricas do tipo não fundamental, cálculo do valor numérico de expressões e verificação de validade de identidade trigonométrica; e – conceituar as funções circulares inversas e suas propriedades, aplicar esses conceitos em problemas simples, determinar seus domínios e imagens, construir e interpretar seus gráficos; f – resolver inequações trigonométricas, interpretando graficamente a solução. 9.3 – Resolução de triângulos O examinando deverá ser capaz de: a – resolver o triângulos quaisquer, usando relações métricas e trigono-métricas (lei do senos, cossenos e tangentes); b – reconhecer a natureza de um triângulo. 10 – GEOMETRIA PLANA O examinando deverá ser capaz de a – reconhecer as figuras geométricas simples: reta. simetria, segmento, ângulo plano, polígonos planos, circunferência e círculo; enumerar e aplicar suas propriedades usuais em problemas. b – conceituar congruência de figuras planas e suas propriedades; c – conceituar semelhança de polígonos, enumerar suas propriedades e aplicar o conceito a essas propriedades em problemas; d – aplicar relações métricas válidas para triângulos quaisquer, quadrilátero, polígonos regulares e círculos, na resolução de problemas de determinação de medidas de elementos dessas figuras: 11 – GEOMETRIA ESPACIAL 11.1 – Retas e planos no espaço 16 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO O examinando deverá ser capaz de: a – enumerar as soluções e postulados e aplicá-los na verificação da validade; b – distinguir num teorema dado as condições necessárias e suficientes; c – analisar as posições relativas de retas, distinguir retas perpendiculares de retas ortogonais; d – analisar as posições relativas de retas e planos e de planos, evidenciando os casos de paralelismo e perpendicularismo. 11.2 Ângulos diedros e ângulos poliédricos O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar diedro e secção reta de um diedro, enumerar seus elementos e propriedades; b – calcular a medida de um diedro por meio da sua secção reta: c – conceituar ângulo poliédrico, enumerar seus elementos e propriedades relativas às medidas das faces de um ângulo poliédrico. 11.3 – Poliedros, cilindro e cone a – conceituar poliedros, identificar e determinar seus elementos com aplicações de teorema de Euler; b – classificar os poliedros e reconhecer os poliedros de Platão e os poliedros regulares; c – conceituar prisma, pirâmide, cilindro, cone e seus respectivos troncos, enumerando seus elementos e propriedades fundamentais; d – resolver problemas de determinação dos elementos principais, áreas e volumes dos sólidos do item anterior. 11.4 – Esfera a – conceituar superfície esférica (esfera/bola) enumerando seus elementos e suas propriedades fundamentais; b – calcular áreas de superfícies esféricas; c – calcular volume da esfera; d – resolver problemas de inscrição e circunscrição de sólidos geométricos. 9.6 – PROGRAMA DE FÍSICA O atual roteiro procura selecionar, dentre os assuntos habitualmente ministrados no ensino do 2º grau, aqueles de maior relevância para a Física. Após cada item, foram destacados os comportamentos mais importantes que o candidato deverá possuir. A prova procura averiguar o grau de entendimento dos fenômenos e conceitos e não a simples memorização de definições e fórmulas. 1 – A FÍSICA NO CAMPO DO CONCEITO HUMANO O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar o que é física; b – identificar as diferentes divisões da física; c – analisar a contribuição da física para outras ciências. 2 – TEMPO, ESPAÇO E MATÉRIA 17 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO O examinando deverá ser capaz de: Entender as definições básicas sobre as grandezas fundamentais: 3 – GRANDEZAS FÍSICAS, DIMENSÕES FÍSICAS, SISTEMA DE UNIDADE, ORDENS DE GRANDEZA, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ERROS E MEDIDAS. O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar e identificar grandezas físicas; b – identificar a dimensão de uma grandeza física; c – utilizar e relacionar os sistemas de unidades CGC, MKS e técnico métrico; d – operar e avaliar ordens de grandeza; e – operar com algarismos significativos; f – fazer estimativas de erros de medidas simples; g – calcular erros relativos e absolutos. 4 – RELAÇÕES MATEMÁTICAS E DE GRANDEZAS FÍSICAS O examinando deverá ser capaz de: a – identificar grandezas direta e inversamente proporcionais; b – representar graficamente direta e inversamente proporcionais; c – interpretar gráficos de grandeza direta e inversamente proporcionais; d – resolver problemas que envolvam grandezas direta e inversamente proporcionais; e – identificar as grandezas que variam com o inverso do quadrado da distância; f – interpolar e extrapolar com dados registrados em um gráfico; g – interpretar gráficos de grandezas que variam com o inverso do quadrado da distância; 5 – VETORES E EQUILÍBRIO DAS PARTÍCULAS E DE CORPOS RÍGIDOS. O examinando deverá ser capaz de: a – distinguir grandezas escalares de vetoriais; b – somar e subtrair vetores pela regra do polígono, palalelogramo e método das projeções; c – conceituar e expressar matematicamente, momento de uma força resultante; d – citar as condições de equilíbrio de partículas e de corpos rígidos; e – aplicar na resolução de problemas as condições de equilíbrio. 6 – MOVIMENTOS AO LONGO DE UMA TRAJETÓRIA O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar velocidade média e velocidade instantânea; b – determinar a velocidade de um corpo; c – conceituar aceleração média e aceleração instantânea; d – determinar a aceleração de um corpo a partir de gráficos ou tabelas; e – representar graficamente, em função do tempo, deslocamento, velocidade e aceleração de um corpo; 18 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO f – relacionar, em cada instante, as grandezas representadas nos gráficos especificados no item (e) g – interpretar gráficos de deslocamento, velocidade e aceleração em função do tempo; h – determinar a velocidade vetorial média e a velocidade vetorial instantânea, quando são dadas algumas posições consecutivas de um corpo; i – interpretar uma representação gráfica dos vetores velocidade média e velocidade instantânea; j – representar graficamente os vetores aceleração média e aceleração instantânea, sendo dados os vetores velocidade correspondentes; l – resolver problemas que envolvam os conceitos vetoriais e escalares de velocidade e aceleração; m – conceituar sistema de referência; n – relacionar as grandezas velocidade e aceleração com um sistema de referência; o – aplicar os conceitos de velocidade e aceleração vetoriais relativas na resolução de problemas; p – aplicar as equações da posição x tempo, velocidade x tempo e velocidade x posição para um corpo que se move com aceleração constante na resolução de problemas; q – conceituar e expressar matematicamente velocidade e aceleração angular; r – relacionar as grandezas lineares com as angulares no movimento circular; s – identificar os componentes do vetor aceleração e descrever seus efeitos no movimento; t – aplicar na resolução de problemas o conceitos dos objetivos q, r e s. 7 – MOVIMENTO: LEIS DE NEWTON O examinando deverá ser capaz de: a – construir o gráfico de velocidade em função do tempo para o corpo que se move sob a ação de uma força resultante constante, a partir de dados experimentais; b – definir e equacionar as três leis de Newton; c – conceituar massa inercial; d – descrever as propriedades da massa inercial; e – conceituar massa gravitacional; f – conceituar e expressar matematicamente força centrípeta; g – conceituar e expressar matematicamente força de atrito; h – resolver problemas sobre as Leis de Newton. 8 – GRAVITAÇÃO E SISTEMA SOLAR O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar peso de um corpo; b – deduzir a equação de movimento de um projétil a partir de seus deslocamentos horizontais e verticais; c – analisar o movimento de um corpo que oscila preso a uma mola; d – analisar o movimento harmônico simples; e – conceituar sistema de referência inercial; f – conceituar força fictícia; g – analisar a lei da atração gravitacional de Newton; 19 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO h – enunciar e deduzir as leis de Kepler; i – aplicar os conteúdos dos objetivos a, b, g, na resolução de problemas. 9 – TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA, ENERGIA POTENCIAL O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar trabalho de uma força; b – relacionar a definição de trabalho de uma força com a “área embaixo da curva” do gráfico do módulo desta força em função da distância; c – conceituar energia cinética de um corpo; d – relacionar o conceito de trabalho com o de energia cinética; e – relacionar o conceito de energia com o gráfico mencionado em (b); f – interpretar, em termos de deformação, a transferência de energia cinética entre bolas que se chocam; g – especificar as variações de velocidades, força e distância que ocorrem na colisão de duas esferas rígidas; h – analisar a distribuição da energia cinética em choques elásticos; i – generalizar os conceitos de trabalho e energia cinética para o caso em que mais de uma força atue sobre um corpo; j – discutir a distribuição da energia cinética em uma colisão inelástica; l – resolver os problemas que envolvam o principio de conservação. m – conceituar energia potencial de uma mola comprimida; n – relacionar o conceito de energia potencial de uma mola com a “área embaixo da curva” do gráfico de força aplicada sobre a mola em função da deformação da mola; o – interpretar o gráfico onde estão expressas a energia potencial e cinética de um corpo que se move preso a uma mola; p – analisar a interação entre dois corpos que se chocam em termos de energia cinética e energia potencial; q – conceituar energia potencial gravitacional de um corpo; r – relacionar energia potencial gravitacional e a energia cinética de um corpo próximo à terra; s – distinguir forças conservativas da força dissipativa; t – resolver problemas que envolvam o princípio da conservação da energia mecânica. 10 – QUANTIDADE DE MOVIMENTO E SUA CONSERVAÇÃO O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar impulso de uma força; b – relacionar o conceito de impulso com a área “embaixo da curva” do gráfico do módulo de uma força em função do tempo; c – conceituar quantidade de movimento de um corpo; d – relacionar os conceitos vetoriais de impulso de uma força e quantidade de movimento de um corpo; e – resolver problemas que envolvam a lei da conservação da quantidade de movimento nos choques mecânicos; f – determinar centro de massa de um corpo ou conjunto de partículas. 11 – ESTUDO DE FLÚIDOS 20 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar pressão e estabelecer as unidades nos sistemas CS, MKS, MKFS, relacionando-as; b – conceituar a expressão matematicamente a densidade absoluta e densidade relativa; c – conceituar pressão atmosférica e relacioná-la com as unidades de pressão nos sistemas CGC, MKS, MKFS; d – enunciar e expressar matematicamente os princípios de Stevin, Pascal e Arquimedes; e – aplicar na resolução de problemas conteúdo dos objetivos a, b, c, d. 12 – TERMOMETRIA, DILATAÇÃO, CALORIMETRIA O examinando deverá ser capaz de: a – conceituar temperatura e calor como energia em trânsito; b – relacionar as grandezas que variam com a temperatura; c – relacionar as escalas de temperatura; d – conceituar e expressar matematicamente coeficiente de dilatação: linear, superficial e volumétrica; e – relacionar os coeficientes de dilatação dos sólidos; f – conceituar e expressar matematicamente coeficiente do líquido e do recipiente; g – conceituar e expressar matematicamente coeficiente de dilatação dos gases à pressão constante e ao volume constante; h – relacionar energia cinética molecular com a temperatura absoluta; i – relacionar entre si: pressão, volume, temperatura absoluta e número de moles; j – caracterizar as transformações sofridas por uma massa gasosa; k – identificar e interpretar gráficos decorrentes das transformações gasosas; l – conceituar e expressar matematicamente calor especifico, capacidade térmica e equivalente em água de um corpo; m – conceituar caloria e relacioná-la com Joule e Erg; n – relacionar as quantidades de calor trocadas por corpos termicamente isolados; o – interpretar os gráficos calor x temperatura e temperatura x calor; p – conceituar e expressar matematicamente poder calorífico; q – aplicar na resolução de problemas o conteúdo dos objetivos c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p. 13 – MUDANÇA DE ESTADO - TERMODINÂMICA O examinando deverá ser capaz de: a – caracterizar os três estados de agregação da matéria; b – citar as leis das mudanças de estado e interpretar a influência da pressão sobre a temperatura de mudança de estado; c – conceituar e expressar matematicamente, calor latente e mudança de estado; d – conceituar ponto triplo e ponto critico; e – interpretar os gráficos pressão x temperatura; f – aplicar na resolução de problemas o conteúdo do objetivo e; g – enunciar a 1ª lei da Termodinâmica; h – relacionar os conceitos de trabalho, energia interna e quantidade de calor; i –interpretar a relação mencionada em h e aplicá-las nas transformações gasosas; 21 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO j – enunciar a 2ª lei da Termodinâmica; k – calcular o rendimento de uma máquina que opera segundo o Ciclo de Carnot. 14 – ELETROSTÁTICA O examinando deverá ser capaz de: a – descrever forma de eletrização, reconhecer tipos de eletroscópios e discutir espécies de eletricidades; b – descrever experimento de Millikan, conceituar quantidade de eletri-cidade e densidade elétrica; c – formular os princípios da eletricidade. Lei das ações elétricas. Princípio da conservação da eletricidade. Lei de Coulomb. Campo elétrico; d – conceituar fluxo elétrico e enunciar a lei de Gauss; e – calcular o campo de um plano infinito de cargas e de uma distribuição elétrica de cargas; f – conceituar trabalho e potencial em campo eletrostático; g – examinar o campo de um condutor eletrizado; h – conceituar indução eletrostática; i – conceituar capacidade eletrostática. Determinar capacidade de condensação e examinar a associação de capacitores; j – conceituar energia eletrostática e analisar equilíbrio elétrico de condutores. l – resolver problemas de a a j. 15 – ELETRODINÂMICA O examinando deverá ser capaz de: a – estabelecer efeitos de correntes elétricas; b – conceituar intensidade, energia e potência de corrente elétrica; c – enunciar Lei de Joule e Lei de Ohm; d – conceituar resistividade; e – analisar associação de resistores. Shunts e multiplicadores, ponte de Wheatston; f – conceituar força eletromotriz e força contra eletromotriz; g – definir tensão e rendimento de geradores e receptores; h – estabelecer Lei de Ohm generalizada; i – resolver associação de geradores; j – estabelecer Lei de Pouilet para circuitos simples e a Lei de Kirchoff para redes elétricas l – resolver problemas de a a f. 16 – MAGNETISMO O examinando deverá ser capaz de: a – descrever fontes de magnetismo e interação entre imãs, discutir inseparabilidade dos pólos magnéticos; b – conceituar campo e força magnética; c – analisar os movimentos de cargas elétricas e imãs em campos magnéticos constantes; d – calcular força e toque sobre condutores retilíneos de corrente em campo magnético; 22 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO e – conceituar histerese magnética; f – formular Lei de Biot-Savart e Lei de Ampére dos campos magnéticos; g – calcular campo de condutor infinito, de solenóide e espira circular (no centro); h – conceituar fluxo magnético, indução eletromagnética; i – formular a Lei de Faraday-Neumann; j – definir auto-indução; l – analisar correntes de Coucault; m– descrever o funcionamento das bobinas de indução; n – resolver problemas de a a m. 17 – REFLEXÃO E IMAGENS O examinando deverá ser capaz de: a– b– c – esférico d – identificar a trajetória de um raio de luz em um meio homogêneo; interpretar as leis da reflexão da luz; deduzir as relações entre o tamanho de um objeto a um espelho plano ou e a imagem correspondente; resolver problemas que envolvam espelhos planos e esféricos. 18 – INTERAÇÃO DA LUZ O examinando deverá ser capaz de: a– b– c– d– e– f – conceituar o fenômeno da relação; conceituar índice de refração absoluto e relativo; interpretar a Lei de Snell; aplicar a Lei de Snell para a determinação da trajetória de um raio de luz; explicar o efeito de dispersão produzido por um prisma; resolver problemas que envolvam as Leis de Snell. 19 – LENTES O examinando deverá ser capaz de: a – deduzir as relações entre distância focal, distância objeto e imagem, dimensão do objeto e dimensão imagem; b – resolver problemas que envolvam relações entre distância focal e posições de objetos e imagem em relação a uma lente delgada, além das dimensões do objeto e da imagem; c – interpretar representações gráficas das relações especificadas em (b); d – analisar a formação da imagem no olho humano e sua analogia com a câmera fotográfica. 20 – MODELO CORPUSCULAR DA LUZ O examinando deverá ser capaz de: a – ilustrar o modelo corpuscular da luz; b– interpretar através do modelo corpuscular da luz, os seguintes fenômenos: refração e absorção de luz e seus efeitos; c – identificar as limitações do modelo corpuscular da luz, principalmente para 23 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO explicar a direção da luz. 21– PULSOS E ONDAS: LUZ O examinando deverá ser capaz de: a – descrever a propagação de um pulso a longo de um meio unidimensional como cordas e molas; b – analisar o cruzamento de dois pulsos que se propagam em um meio unidimensional homogêneo; c – descrever a passagem de um pulso pela “interface” de dois meios homogêneos, diferentes e unidimensionais; d – identificar os fenômenos de reflexão e refração de pulsos que se propagam em molar e cordas; e – analisar a propagação de pulsos circulares e retos na superfície da água; f – identificar a frente de onda quando esta se propaga na superfície de um liquido; g – explicar a reflexão de ondas planas e circulares que se propagam na superfície da água. h – explicar a refração de uma onda que se propaga na superfície da água e passa pela interface de meios com profundidades diferentes; i – determinar a velocidade de propagação de um pulso que se propaga na superfície da água; j – conceituar freqüência e comprimento de onda; l – resolver problemas que envolvam a relação entre velocidade de propagação de uma onda, comprimento de onda e freqüência; m – conceituar meio dispersivo; n – explicar o fenômeno de difração em ondas que se propagam na superfície da água em ondas de luz; o – explicar o fenômeno da interferência em ondas que se propagam na superfície da água e em ondas de luz. 9.7 – PROGRAMA DE QUÍMICA O examinando deverá ser capaz de: a – O presente roteiro de Química procura selecionar os tópicos básicos que levam o estudante a adquirir um conjunto de conhecimentos coerentes e interligados ao invés de uma coleção de tópicos esparsos. O roteiro enfatiza o trabalho experimental do estudante e a sua capacidade de aplicar os conhecimentos a novas situações. A química dos compostos de carbono é apresentada nos seus aspectos fundamentais. Espera-se que o estudante faça uso dos conceitos básicos de química descritiva e evite a memorização estéril de uma multidão de compostos, suas respectivas propriedades e métodos de preparação. O roteiro realça os aspectos: pensamento e ação, idéia e experimentação, ambos necessários ao efeito estudo da Química, uma ciência experimental. 1 – NATUREZA DA PESQUISA CIENTÍFICA O examinando deverá ser capaz de. 1.1 – observar e descrever fenômenos químicos e físicos; 24 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 1.2 – coletar e organizar informações científicas; 1.3 – generalizar informações científicas; 1.4 – construir modelos que representem generalizações; 1.5 – extrapolar propriedades baseadas no modelo; 1.6 – Identificar e escolher aparelhagem simples de laboratório, necessária a realização de um experimento. 2 – SUBSTÂNCIAS PURAS O examinando deverá ser capaz de: 2.1 – discutir propriedades gerais e especificas; 2.2 – empregar processos usuais de separação; 2.3 – caracterizar átomos, moléculas e íons; 2.4 – identificar símbolos e fórmulas; 2.5 – reconhecer casos de alotropia; 2.6 – compreender o significado de pesos atômicos e de pesos moleculares; 2.7 – compreender o significado do nº de Avogrado; 2.8 – empregar o conceito de moI na determinação de fórmulas mínimas de fórmulas moleculares. 3 – ESTRUTURA DOS ÁTOMOS O examinando deverá ser capaz de: 3.1 – reconhecer a presença de prótons, elétrons e neutrons na constituição dos átomos, e compreender a experiência de Rutheford; 3.2 – definir número atômico e número de massa; 3.3 – resolver problemas que envolvam número atômico e número de massa; 3.4 – fazer distinção entre isótopo, isóbaro e isótono; 3.5 – Explicar a existência de espectros atômicos como conseqüência dos níveis e subniveis de energia dos elétrons; 3.6 – identificar os números quânticos de um elétron em uma espécie atômica; 3.7 – diferenciar estado fundamental e estado ativado (excitado) de um átomo; 3.8 – distribuir os elétrons na eletrosfera de uma espécie atômica, de acordo com o principio de Pauli e a regra de Hund; 3.9 – relacionar a relatividade da espécie atômica à sua estrutura; 3.10 – conceituar energia de ionização afinidade eletrônica e eletronegatividade; 3.11 – relacionar as grandezas referidas no item anterior à estrutura eletrônica; 3.12 – conceituar Radioatividade; 3.13 – conceituar tempo de meia-vida e vida média de um radiosótopo; 3.14 – aplicar as Leis da Radioatividade; 3.15 – identificar as principais partículas envolvidas nos processos nucleares; 3.16 – balancear equações nucleares; 3.17 – compreender defeito de massa, energia de ligação nuclear e cálculos massa-energia; 3.18 – exemplificar o emprego de radioisótopos; 3.19 – distinguir os processos de Fissão e Fusão nucleares. 4 – TABELA PERIÓDICA O examinando deverá ser capaz de; 25 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 4.1 – discutir o princípio de construção da tabela periódica; 4.2 – reconhecer os blocos s, p, d e f da tabela; 4.3 – identificar a posição de um elemento na tabela em função de sua estrutura; 4.4 – reconhecer propriedades aperiódicas e periódicas dos elementos; 4.5 – prever a variação das principais propriedades dos elementos (Eletronegatividade, energia de ionização, afinidade eletrônica, temperaturas de fusão e ebulição, densidade, volume atômico e raio atômico) ao longo de um período e/ou de um grupo; 4.6 – reconhecer as principais famílias de elementos (IA, 2A, 6A, 7A, ZERO); 4 – prever o tipo de ligação entre os elementos das principais famílias. 5 – LIGAÇÃO QUÍMICA O examinando deverá ser capaz de: 5.1 – identificar ligações covalentes, iônica, metálica, Van der Walls e por pontes de hidrogênio; 5.2– relacionar a natureza da ligação com as propriedades das substâncias; 5.3 – construir fórmulas estruturais planas; 5.4 – compreender os casos mais, simples de hibridação (s e p); 5.5 – reconhecer a polaridade de uma ligação. 6 – REAÇÕES QUÍMICAS O examinando deverá ser capaz de: 6.1 – compreender uma equação química; 6.2 – representar equações químicas de reações simples; 6.3 – verificar o principio de conservação de átomos e de cargas nas reações; 6.4 – realizar cálculos estequiométricos que envolvam as leis ponderais e volumétricas; 6.5 – reconhecer as funções inorgânicas que envolvam as leis ponderais e volumétricas. 7 – ESTUDO GERAL DOS GASES O examinando deverá ser capaz de: 7.1 – relacionar entre si: pressão, volume, temperatura e número de moles de um gás; 7.2 – relacionar energia cinética molecular com a temperatura absoluta de gás; 7.3 – caracterizar a natureza da atração e repulsão entre moléculas; 7.4 – realizar cálculos de massa específica e de densidade relativa; 7.5 – conceituar pressão parcial e volume parcial; 7.6 – resolver problemas sobre as leis de Dalton, das pressões parciais e de Amagat, dos volumes parciais; 7.7 – expressar a composição volumétrica e a ponderal de uma mistura gasosa; 7.8 – interpretar a Lei de Graham; 7.9 – interpretar gráficos decorrentes das leis dos gases. 8 – ESTUDO DOS LÍQUIDOS E DAS SOLUÇÕES 26 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO O examinando deverá ser capaz de: 8.1 – caracterizar o estado líquido; 8.2 – conceituar pressão de vapor de um líquido puro; 8.3 – interpretar gráficos que relacionam a pressão de vapor de um liquido puro com temperatura; 8.4 – identificar os tipos de Dispersões; 8.5 – classificar as soluções segundo: o estado físico dos componentes, quantidades relativas e natureza dos componentes; 8.6 – expressar a concentração de uma solução em unidades químicas e físicas; 8.7 – resolver problemas relacionados à diluição e misturas de soluções dos mesmos componentes; 8.8 – compreender os processos de titulação ácido-base; 8.9 – realizar cálculos que envolvam as propriedades cligativas das soluções moleculares e iônicas; 8.10 – caracterizar o estado coloidal. 9 – ÓXIDO - REDUÇÃO O examinando deverá ser capaz de: 9.1 – reconhecer uma reação de oxi-redução; 9.2 – definir oxidação, redução, oxidante e redutor em termos de ganho e perda de elétrons; 9.3 – determinar número de oxidação de elementos nas espécies químicas; 9.4 – balancear equações de oxi-redução; 9.5 – compreender processos de oxi-redução adequados para produzir eletricidade; 9.6 – utilizar potenciais de eletrodos na resolução de problemas simples; 9.7 – reconhecer uma eletrólise; 9.8 – aplicar as leis da eletrólise; 9.9 – compreender os casos simples de eletrólises aquosas e de sais fundidos. 10 – ENERGIA NAS REAÇÕES QUÍMICAS O examinando deverá ser capaz de: 10.1 – reconhecer que numa reação química há energia envolvida; 10.2 – conceituar reações exotérmicas e endotérmicas; 10.3 – aplicar a lei de Hess; 10.4 – resolver problemas que envolvam processos térmicos, através da noção de entalpia; 10.5 – representar e explicar processos térmicos através de diagramas de energia (entalpia, energia de ativação); 10.6 – compreender a variação de entropia de uma substância pura em função da temperatura e de uma reação química em função do estado físico e do número de moléculas dos participantes; 10.7 – empregar energia de ligação na resolução de problemas que envolvam ruptura e formação de ligações; 10.8 – reconhecer a espontaneidade de uma reação química através da variação da energia livre. 11 – CINÉTICA QUÍMICA 27 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO O examinando deverá ser capaz de: 11.1 – compreender que as reações químicas resultam de colisões efetivas; 11.2 – relacionar a velocidade de reação com energia de ativação; 11.3 – relacionar a estrutura dos reagentes (tipos de ligações, estado de agregação, etc) com a velocidade de reação; 11.4 – explicar a dependência da velocidade de reação com os fatores: concentração, pressão, temperatura e catalizador; 11.5 – compreender que, em geral, a reação química se realiza em várias etapas, sendo uma delas a determinante da velocidade de reação; 11.6 – reconhecer a ordem de uma reação e a molecularidade de um processo simples. 12 – REAÇÕES REVERSÍVEIS. GENERALIDADES O examinando deverá ser capaz de: 12.1 – caracterizar um sistema em equilíbrio; 12.2 – reconhecer a natureza dinâmica do equilíbrio químico; 12.3 – relacionar as constantes de equilíbrio de uma reação gasosa, Kp e Kc; 12.4 – resolver problemas simples que envolvam a constante de equilíbrio; 12.5 – resolver sistemas com reações simultâneas através de constantes de equilíbrio; 12.6 – aplicar o princípio de Le Chatelier. 13 – REAÇÕES REVERSÍVEIS. ÁCIDOS E BASES O examinando deverá ser capaz de: 13.1 – aplicar os conceitos de Arrhenius, Bronsted e Lewis; 13.2 – relacionar a força de um ácido e de uma base com o valor da constante de dissociação. 13.3 – aplicar o conceito de força de um ácido, ou de uma base, na previsão do sentido de uma reação; 13.4 – caracterizar os fenômenos que ocorrem nas reações entre ácidos e bases (ionização, dissociação, formação de água, ponto de equivalência); 13.5 – conceituar pH de uma solução; 13.6 – efetuar cálculo de pH de soluções aquosas. 14 – PROCESSOS REVERSÍVEIS EM SISTEMAS HETEROGÊNEOS O examinando deverá ser capaz de: 14.1 14.2 14.3 14.4 – – – – conceituar solubilidade; interpretar dados de solubilidade; definir produto de solubilidade (Kps) resolver problemas simples sobre solubilidade de sais pouco solúveis. 15 – QUÍMICA DESCRITIVA O examinando deverá ser capaz de: 28 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 15.1 – compreender os processos de obtenção dos metais: ferro, alumínio e cobre; 15.2 – explicar propriedades dos elementos das colunas lA, 2A, 6A e ZERO, em função de suas estruturas e localizações na tabela periódica; 15.3 – reconhecer as principais propriedades do Hidrogênio, Oxigênio e Água; 15.4 – fazer distinção entre água potável, água poluída, água pesada, água dura, água de cristalização. 16 – COMPOSTOS DE CARBONO. ASPECTOS GERAIS O examinando deverá ser capaz de: 16.1 – representar formulas moleculares planas e espaciais; 16.2 – associar ligações simples, duplas e triplas entre átomos de carbono com os tipos de hibridação desse átomo; 16.3 – diferenciar ligações sigma e pi; 16.4 – reconhecer as principais ligações sigma entre carbono - carbono, carbonohidrogênio, carbono—halogênios; 16.5 – identificar os vários tipos de isometria. 17 – PRINCIPAIS FUNÇÕES ORGÂNICAS O examinando deverá ser capaz de: 17.1 – identificar as funções orgânicas hidrogenadas, halogenadas, oxigenadas e nitrogenadas; 17.2 – empregar as regras oficiais de nomenclatura; 17.3 – discriminar reações de adição, substituição e eliminação; 1 7.4 – conceituar séries Homóloga, Hisóloga e Heteróloga; 17.5 – reconhecer uma adição, ou uma substância necleófila e/ou eletrófila, numa reação simples; 17.6 – classificar os vários tipos de hidrocarbonetos; 17.7 – reconhecer as principais reações dos alcenos, alcinos, ciclanos e hidrocarbonetos aromáticos; 17.8 – reconhecer as principais reações dos álcoois primários, ácidos monocarboxílicos, ésteres e aminas primárias; 17.9 – caracterizar o caráter redutor dos aldeídos; 17.10 – reconhecer o petróleo e a hulha como fontes naturais de compostos orgânicos: 17.11 – reconhecer os principais combustíveis: álcool, gasolina, querosene e gás natural. 9.8 – PROGRAMA DE BIOLOGIA O roteiro de Biologia consta de um conjunto de tópicos considerados essenciais, quer por abranger assuntos básicos e necessários aos estudos posteriores, quer por incluir conhecimentos que devem integrar a cultura geral do cidadão. De acordo com as modernas tendências do ensino de Biologia, esta deve ser ministrada de modo global, dando-se ênfase aos princípios unificadores (*). Por isso, este roteiro deixa de apresentar a clássica divisão em Biologia Geral, Zoologia e Botânica, para reunir todos os tópicos considerados num só sistema. Além de terem conhecimento dos fatos básicos, espera-se que os alunos 29 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO compreendam os métodos usados com a ciência, compreensão essa, adquirida nas atividades escolares, principalmente através de trabalhos executados no laboratório ou no campo. É importante, também, que os estudantes tenham conhecimento do desenvolvimento histórico da ciência para melhor entendimento dos problemas científicos em diferentes épocas, assim como no estágio atual da ciência. (*) Relação forma e função; continuidade genética de vida; relação organismo e meio; homeostase; evolução, bases biológicas do comportamento, diversidade de tipos e unidade de padrões, história dos conhecimentos biológicos; biologia como ciência. (Primeira Conferência Interamericana de Ensino de Biologia - São José da Costa Rica, 1963). 1 – CITOLOGIA 1.1 – Organização e função dos componentes celulares. O examinando deverá ser capaz de: 1.1.1 – analisar e discutir as hipóteses sobre a origem da vida; 1.1.2 – reconhecer os constituintes celulares: membrana e parede celular, plastos, mitocôndrias, retículo endoplasmático, ribossomos, complexos de Golgi, lisossomos, centro-celular, cílios e flagelos, reservas celulares, núcleo, nucléolo e cromossomos; 1.1.3 – relacionar a estrutura dos diversos componentes celulares á sua função; 1.1.4 – caracterizar os diferentes tipos de permeabilidade da membrana celular; 1.1.5 – relacionar potencialidade e diferenciação celular; 1.1.6 – conceituar osmose; 1.1.7 – diferenciar soluções hipo, hiper e isotônicas; 1.1.8 – reconhecer o sentido do movimento da água entre soluções hipo e hipertônica; 1.1.9–descrever processos metabólicos: fotossínteses, fermentação e respiraçãoaeróbica; 1.1.10 – reconhecer as diversas vias de fluxo de energia no metabolismo celular; 1.1.11 – reconhecer métodos e técnicas adequadas aos diversos aspectos da pesquisa citológica; 1.1.12 – prever conseqüências devidas a alterações nos constituintes celulares; 1.1.13 – interpretar gráficos, tabelas e equações relativas a processos metabólicos; 1.1.14 – transferir os conhecimentos sobre os constituintes celulares para outros níveis de organização biológica. 1.2 – Divisão e diferenciação celular O examinando deverá ser capaz de: 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.2.4 1.2.5 – – – – – conceituar mitose e meiose; identificar mitose e meiose; comparar mitose e meiose; conceituar diferenciação celular; interpretar resultados de experimentos sobre divisão celular. 2 – ESTRUTURA E FUNÇÕES NOS SERES VIVOS 2.1 – Sistema de nutrição e digestão 30 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO O examinando deverá ser capaz de: 2.1.1 – descrever os processos de fotossíntese e quimiossíntese; 2.1.2 – distinguir os fatores que influem na fotossíntese; 2.1.3 – prever o resultado da variação dos fatores que influem sobre o rendimento da fotossíntese; 2.1.4 – descrever culturas hidropônicas; 2.1.5 – enumerar os elementos essenciais à nutrição vegetal; 2.1.6 – descrever o processo de absorção de água e nutrientes minerais pelos vegetais; 2.1.7 – identificar através de esquemas o tecido responsável pela fotossíntese; 2.1.8 – citar as funções dos diferentes tipos de alimentos no organismo animal; 2.1.9 – relatar o papel da digestão dos alimentos no organismo; 2.1.10 – conceituar digestão extra e intracelular; 2.1.11 – exemplificar casos de digestão extra e intracelular; 2.1.12 – enumerar os órgãos do aparelho digestivo humano; 2.1.13 – descrever o processo de digestão do homem; 2.1.14 – diferenciar digestão química de mecânica; 2.1.15 – distinguir as estruturas responsáveis pela digestão mecânica nos diversos grupos de animais; 2.1.16 – identificar as partes componentes de um dente; 2.1.17 – identificar os órgãos produtores de enzimas digestivas; 2.1.18 – enumerar as funções da saliva nos vertebrados; 2.1.19 – relacionar o tipo de aparelho digestivo ao modo de vida do animal; 2.1.20 – enumerar as características de enzimas; 2.1.21 – interpretar o efeito de fatores que influem na atividade enzimática; 2.1.22 – interpretar gráficos sobre a atividade enzimática; 2.1.23 – analisar o efeito das enzimas digestivas sobre os alimentos; 2.1.24 – descrever o processo de digestão da celulose nos ruminantes; 2.1.25 – interpretar a importância das vilosidades intestinais; 2.1.26 – relacionar a taxa metabólica à atividade do animal; 2.2 – Sistemas de trocas gasosas O examinando deverá ser capaz de: 2.2.1 – definir transpiração vegetal; 2.2.2 – descrever os processos de trocas gasosas nos vegetais; 2.2.3 – descrever os estômagos e seu processo de funcionamento; 2.2.4 – enumerar os tipos de estruturas que estão adaptadas à respiração e transpiração nos vegetais; 2.2.5 – representar, usando gráficos e equações, os processos de respiração e transpiração nos vegetais 2.2.6 – definir sudação e exudação; 2.2.7 – definir respiração; 2.2.8 – citar a importância da respiração para os seres vivos; 2.2.9 – distinguir respiração aeróbica da anaeróbica; 2.2.10 – descrever os mecanismos de trocas gasosas dos invertebrados; 2.2.11 – caracterizar os tipos de aparelho respiratório dos vertebrados; 2.2.12 – enumerar os órgãos do aparelho respiratório do homem; 2.2.13 – comparar os movimentos respiratórios dos pulmões com modelos físicos; 2.2.14 – interpretar experiências que comprovem a liberação de gás carbônico na respiração; 31 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 2.2.15 – interpretar experiências que comprovem o consumo de oxigênio na respiração; 2.2.16 – descrever as trocas gasosas nos pulmões ao nível dos alvéolos; 2.2.17 – explicar o transporte de oxigênio e gás carbônico no sangue; 2.2.18 – interpretar gráficos que relacionem a porcentagem de hemoglobina formada a diferentes pressões parciais de oxigênio; 2.2.19 – comparar curvas de dissociação da hemoglobina originadas de diferentes animais; 2.2.20 – diferenciar ar corrente de ar reserva e ar residual dos pulmões; 2.2.21 – relacionar o tipo de aparelho respiratório ao ambiente em que vive o animal. 2.3 – Sistema de transporte de animais e vegetais O examinando deverá ser capaz de: 2.3.1 – conceituar seiva bruta e elaborada 2.3.2 – descrever as estruturas condutoras de seiva bruta e seiva elaborada; 2.3.3 – representar por modelos os mecanismos de condução de seiva; 2.3.4 – descrever a evolução do sistema de transporte na série filogenética vegetal; 2.3.5 –prever o resultado de interferência nos vários fatores que influem no transporte da seiva nos vegetais; 2.3.6 – conceituar sangue; 2.3.7 – enumerar os componentes do sangue; 2.3.8 – descrever o mecanismo de coagulação do sangue; 2.3.9 – distinguir circulação aberta de circulação fechada; 2.3.10 – exemplificar casos de circulação aberta e fechada; 2.3.11 – diferenciar circulação simples e dupla; 2.3.12 – diferenciar circulação completa e incompleta; 2.3.13 – identificar o sentido do movimento do sangue em um esquema do aparelho circulatório humano; 2.3.14 – descrever o sentido do movimento do sangue no coração humano; 2.3.15 – relatar a importância das válvulas nas veias; 2.3.16 – diferenciar pequena e grande circulação; 2.3.17 – diferenciar funcionalmente artérias de veias; 2.3.18 – interpretar a importância do coração no aparelho circulatório humano; 2.3.1 – identificar a classe a que pertence o vertebrado pelo tipo de coração e sistema circulatório; 2.3.20 – interrelacionar as funções dos aparelhos respiratórios e circulatórios nos diversos grupos de animais; 2.4 – Sistemas Excretores O examinando deverá ser capaz de: 2.4.1 – enumerar os produtos de excreção resultantes do metabolismo; 2.4.2 – relacionar o tipo de excreta nitrogenado ao ambiente em que vive o animal; 2.4.3 – enumerar as funções básicas da excreção; 2.4.4 – diferenciar organismo amoniotélicos, ureotélicos e uricotélicos; 2.4.5 – descrever os tipos básicos de sistema excretor encontrados nos animais; 2.4.6 – identificar as partes de néfron humano em um esquema representativo; 2.4.7 – descrever a formação da urina; 2.4.8 – citar a função do hormônio antidiurético; 32 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 2.4.9 – conceituar o homeostase; 2.4.10 – exemplificar mecanismos homeostáticos; 2.4.11 – relatar o processo de osmorregulação nos invertebrados; 2.4.12 – comparar o processo de osmorregulação em peixes ósseos, marinhos e de água doce; 2.4.13 – diferenciar organismos curibalinos de estenobalinos; 2.5 – Sensibilidade e Coordenação Nervosa e Hormonal O examinando deverá ser capaz de: 2.5.1 – definir os tipos de movimentos dos vegetais; 2.5.2 – descrever o sistema hormonal nos vegetais; 2.5.3 – representar por meio de equações e gráficos os processos de movimento e crescimento dos vegetais; 2.5.4 – interpretar experiências que analisam o mecanismo hormonal dos vegetais; 2.5.5 – prever o efeito de modificações de ambientes no crescimento dos vegetais; 2.5.6 – relacionar os vários fatores ambientais ao crescimento dos vegetais; 2.5.7 – relacionar os tipos de órgãos dos sentidos ao ambiente em que vive o animal; 2.5.8 – conceituar fotorreceptores; 2.5.9 – enumerar os tipos de fotorreceptores encontrados entre os animais; 2.5.10 – diferenciar miopia e hipermetropia; 2.5.11 – conceituar fonoreceptores; 2.5.12 – exemplificar fonoreceptores; 2.5.13 – conceituar quimioreceptores; 2.5.14 – exemplificar quimioreceptores; 2.5.15 – enumerar os receptores cutâneos dos vegetais; 2.5.16 – descrever o funcionamento dos órgãos dos sentidos no homem; 2.5.17 – diferenciar eteroceptores de interroceptores e propioceptores; 2.5.18 – enumerar as funções do sistema nervoso; 2.5.19 – enumerar os elementos do sistema nervoso; 2.5.20 – diferenciar funcionalmente fibras adrenérgicas de colinérgicas; 2.5.21 – diferenciar reflexos inatos de adquiridos ou condicionados; 2.5.22 – diferenciar funcionamento das glândulas endócrinas de exócrinas; 2.5.23 – enumerar os hormônios ligados à reprodução humana; 2.5.24 – citar as funções dos hormônios ligados à reprodução humana; 2.5.25 – descrever o ciclo menstrual da mulher; 2.6 – Sistema de revestimento O examinando deverá ser capaz de: 2.6.1 – descrever epiderme e periderme; 2.6.2 – relacionar o funcionamento dos estômagos às diversas funções dos vegetais; 2.6.3 – identificar os diversos tipos de tegumentos e anexos dos vertebrados; 2.6.4 – relacionar o tipo de tegumento e anexos ao ambiente onde vive o animal. 2.7 – Sistemas de sustentação e locomoção O examinando deverá ser capaz de: 2.7.1 – caracterizar os tecidos de sustentação dos vegetais; 2.7.2 – ilustrar o tipo de esqueleto como elemento de classificação de grupos animais; 33 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 2.7.3 – relacionar o tamanho dos animais ao ambiente em que vive; 2.8 – Reprodução O examinando deverá ser capaz de: 2.8.1 – descrever o processo de metagênese em algas conjugadas, briófitas, pteridófitos e celenterados; 2.8.2 – comparar os ciclos reprodutivos nas briófitas pteridófitos e fanerógramas; 2.8.3 – descrever os órgãos reprodutivos nos fanerógramos; 2.8.4 – relacionar os processos de polinização e disseminação de frutos e sementes ao ambiente em que vivem as plantas; 2.8.5 – exemplificar tipos de reprodução assexuada nos fanerógramos; 2.8.6 – descrever processos de germinação das sementes; 2.8.7 – discriminar os diversos tipos de reprodução sexuada; 2.8.8 – conceituar reprodução sexuada, gametogénese e fecundação; 2.8.9 – comparar reprodução sexuada e assexuada; 2.8.10 – analisar o papel da reprodução na série filogenética animal. 2.9 – Noções fundamentais do desenvolvimento dos animais e vegetais O examinando deverá ser capaz de: 2.9.1 – caracterizar os tecidos em embrionários nos vegetais; 2.9.2 – identificar através de esquemas os tecidos embrionários dos vegetais; 2.9.3 – relacionar o tipo de clivagem á quantidade de vitelo existente nos ovos 2.9.4 – descrever o desenvolvimento inicial do anfioxo até a fase de formação do celoma; 2.9.5 – enumerar os diversos tecidos e estruturas que se originam dos três folhetos; 2.9.6 – identificar as adaptações que garantem a fecundação e sobrevivência do embrião; 2.9.7 – relacionar as adaptações do ovo ao ambiente onde ocorrerá o desenvolvimento do embrião; 2.9.8 – conceituar os diversos tipos de simetria animal; 2.9.9 – diferenciar animais acelomados de celomados e pseudocelomados; 2.9.10 – diferenciar animais prostostômios e deuterostômios; 3 – GENÉTICA E EVOLUÇÃO 3.1 – Mecanismo de herança O examinando deverá ser capaz de: 3.1.1 – conceituar genótipo e fenótipo; 3.1.2 – descrever os mecanismos de segregação de um ou mais pares de genes alelos; 3.1.3 – enunciar as Leis de Mendel; 3.1.4 – identificar, através de dados experimentais, os padrões hereditários de alelos múltiplos, interação gênica, herança autossômicas e herança ligada ao sexo e de genes em ligação; 3.1.5 – resolver problemas numéricos relativos à herança autossômica e ligada ao sexo, quanto às proporções genotípica esperadas em cruzamentos conhecidos; 3.1.6 – calcular probabilidade de aparecimento de indivíduos portadores de um dado genótipo ou fenótipo em cruzamentos dados; 34 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO 3.1.7 – descrever o mecanismo de determinação do sexo na espécie humana, em insetos e em aves; 3.1.8 – comparar os fenômenos citológicos que ocorrem durante a divisão celular e os fenômenos genéticos de segregação e recombinação; 3.1.9 – analisar genealogias; 3.1.10 – descrever mecanismo de herança ligada ao sexo; 3.1.11 – determinar a partir de dados, a localização de genes nos cromossomos; 3.1.12 – explicar a teoria cromossômica da herança. 3.2 – Natureza do material genético e mutação O examinando deverá ser capaz de 3.2.1 – descrever a estrutura dos ácidos nucleicos: DNA, RNA; 3.2.2 – explicar o conceito moderno de gene em função do seu papel na síntese de proteína; 3.2.3 – explicar a teoria do código genético; 3.2.4 – distinguir os diferentes tipos de RNÀ: RNA m (mensageiro), RNA t (transportador) e RNA r (ribossônico); 3.2.5 – descrever o papel do RNA m, RNA t e RNA r; 3.2.6 – definir mutação; 3.2.7 – classificar os diferentes tipos de mutação; 3.2.8 exemplificar agentes mutagênicos. 3.3 – Evolução O examinando deverá ser capaz de: 3.3.1 – analisar e comparar as diferentes teorias sobre a evolução dos seres vivos; 3.3.2 – aplicar o principio Hardy-Weinberg no estudo de genética de população; 3.3 3 – identificar os fatores evolutivos; 3 3 4 – explicar a formação de novas espécies; 3.3.5 – explicar a evolução do homem. 4 – ECOLOGIA 4.1 – Relação produtor-consumidor O examinando deverá ser capaz de: 4.1.1 – reconhecer diversos tipos de relações ecológicas entre os seres vivos; 4.1.2 – determinar a posição dos diversos componentes de uma teia alimentar; 4.1.3 – descrever o fluxo de energia na biosfera; 4.1.4 – descrever os ciclos da água, carbono e nitrogênio; 4.1.5 – prever o resultado da alteração de fatores bióticos e abióticos em uma teia alimentar; 4.1.6 – representar através de esquemas, os componentes dos ecossistemas. 4.2 – Indivíduos-Espécies e populações O examinando deverá ser capaz de: 4.2.1 – conceituar indivíduos, espécies e populações; 4.2.2 – discriminar os determinantes de uma população; 4.2.3 – prever o resultado da influência de fatores bióticos e abióticos em 35 FACULDADE PIO DÉCIMO - PROCESSO SELETIVO - MANUAL DO CANDIDATO populações; 4.2.4 – traduzir, usando vários tipos de representação a variação, em crescimento, de populações; 4.2.5 – calcular densidade de população; 4.2.6 – avaliar a adequação de métodos de amostragens para a medida de tamanho de diversos tipos de populações; 4.2.7 – analisar gráficos de crescimentos de populações; 4.2.8 – definir competição; 4.2.9 – diferenciar competição intra-específica de interespecífica; 4 2.10 – analisar graficamente competições entre espécies; 4.3 – Comunidades e Ecossistemas; O examinando deverá ser capaz de 4 3.1 – conceituar comunidades e ecossistemas; 4 3 2 – conceituar comunidade climax; 4 3.3 – exemplificar diversos tipos de comunidade e ecossistema; 4.3 4 – definir e exemplificar sucessões; 4 3.5 – analisar o resultado de relações entre diversas populações em uma comunidade; 4.3.6 – classificar fatores bióticos e fatores abióticos de um ecossistema; 4.4 – Papel do Homem no Equilíbrio da Natureza; O examinando deverá ser capaz de 4.4.1 – prever os efeitos de atividades humanas na natureza; 4.4.2 – exemplificar mecanismos de equilíbrio nos sistemas ecológicos; 4.4.3 – definir poluição; 4.4.4 – exemplificar efeitos da poluição; 4.4.5 – analisar os diversos fatores que determinam o desenvolvimento da agricultura; 4.4.6 – conceituar melhoramento genético; 4.4.7 – avaliar o papel da adubação no desenvolvimento da agricultura; 4.4.8 – conceituar organismos patogênicos; 4.4.9 – distinguir epidemias de endemias; 4.4.10 – reconhecer os seguintes ciclos parasitas: malária, teníase, doença de chagas, ascaridíase, ancilostomíase e esquistossomose; 4.4.11 – relacionar produção de alimentos aos tipos de população humana; 4.4.12 – exemplificar processos de conservação de alimentos. 36