Gualter Furtado Gualter Furtado Vale das Furnas UM CONTRIBUTO PARA A DEFESA DA CAÇA “A caça quando praticada com paixão, segurança, ética, amor pelos cães, amizade, lealdade, respeito pelas espécies cinegéticas e pela natureza, é sem dúvida nenhuma um acto de cultura.” Gualter Furtado Gualter Furtado um contributo para a defesa da caça O autor nasceu no dia 1 de Fevereiro de 1953, no formoso Vale das Furnas, na Ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores. Lugar edílico e pátria de flores, é ladeado por imponentes montanhas e por uma Lagoa que já foi uma das mais belas do mundo. Nas suas margens e aproveitando o calor da Terra, confeccionam-se os deliciosos cozidos das Furnas. Com as suas manifestações vulcânicas, variadas e ricas águas, o Vale é o cenário ideal para uma grande cumplicidade com a natureza e com a caça. Profissionalmente é economista e, entre outras actividades, já foi Monitor e Assistente no Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa, tendo também leccionado na Universidade dos Açores. Paralelamente tem desenvolvido um intenso trabalho na Banca. Primeiro na Caixa Económica da Misericórdia de Ponta Delgada e mais recentemente no Banco Espírito Santo dos Açores. Participou no Governo dos Açores como Secretário Regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública. Ao longo dos anos tem colaborado com artigos e comunicações relacionadas com a manifestação cultural e social que é a caça, com os cães de caça, as armas de caça e a sustentabilidade do meio ambiente e das espécies cinegéticas. Nesse âmbito publicou o Livro “Um Caçador Açoriano”. No Mundo da Caça esteve ligado à fundação da Federação de Caçadores dos Açores e é actualmente o Presidente da Assembleia Geral da Associação Nacional dos Caçadores de Galinholas e da Confraria de Gastronomia Cinegética dos Açores. Diz-se caçador desde que se conhece! Foi homenageado nos Estados Unidos da América pela Associação dos Amigos das Furnas. A Câmara Municipal da Povoação também o distinguiu com uma condecoração de Mérito Profissional. Na Ilha do Pico já foi várias vezes homenageado como Homem e como Caçador, realizando-se todos os anos naquela ilha açoriana um Troféu de Santo Huberto que ostenta o seu nome.