Criação de Recursos Educativos #1: Nuvens, Linhas e outras questões de Música Fund ação C Wednesday, 28 March 2012 . Gul benk 14h3 ian, 10 d e Ma 0-17 h30 rço, 20 12 Passeio na Nuvem Sonora Actividades realizadas durante o WS Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Passeio na Nuvem Sonora 1) Andar na sala, de forma livre, explorando o espaço Passeio nas Linhas de Sons nte ualme individ 2) Experimentar produzir alguns sons vocais que o espaço, o movimento, a presença de outros, possa sugerir 3) Gradualmente desenvolver/refinar esses sons no sentido duma “identidade sonora” Passeio na Nuvem das Canções 4) Controlar a densidade sonora e variar o conteúdo da nuvem ada eriza c t c a r a ec ra) qu o n tempo o s e l e e s u a q (fr na o som paço e s e e l ue a, naq pesso 5) Fazer a nuvem andar no espaço e explorar a ideia de espacializar o som Mais canções para a Nuvem das Canções 6) Brincar com a interação e comunicação dentro da nuvem 7) Estruturar a brincadeira, compor com a nuvem 8) Aferir e melhorar Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Passeio na Nuvem Sonora 1) Andar na sala, de forma livre, explorando o espaço Passeio nas Linhas de Sons 2) Experimentar produzir alguns sons vocais que o espaço, o movimento, a presença de outros, possa sugerir A textura sonora a que se chega é normalmente complexa (depende do 3) Gradualmente desenvolver/refinar esses sons no sentido duma “identidade número de sonora” pessoas a fazer o exercício e da complexidade de cada uma das Passeio na Nuvem das Canções 4) Controlar a densidade sonora e variar o conteúdo da nuvem to, silêncio=parar en im ov m = m so a Estabelecer a regr células). Uma forma simples de controlar a densidade (e de introduzir variações interessantes na textura sonora) é pedir a um dos participantes (“controlador”) para tocar na pessoa que quer “desligar” ou “ligar”, caso esteja em silêncio 5) Fazer a nuvem andar no espaço e explorar a ideia de espacializar o som Mais canções para a Nuvem das Canções 6) Brincar com a interação e comunicação dentro da nuvem Podem-se designar mais alguns “controladores” e eventualmente fazer com que todos possam interagir com todos dessa forma (sendo que as pessoas paradas e em silêncio estão por definição impossibilitadas de ser “controladores) 7) Estruturar a brincadeira, compor com a nuvem 8) Aferir e melhorar Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Passeio na Nuvem Sonora 1) Andar na sala, de forma livre, explorando o espaço Passeio nas Linhas de Sons 2) Experimentar produzir alguns sons vocais que o espaço, o movimento, a presença de outros, possa sugerir 3) Gradualmente desenvolver/refinar esses sons no sentido duma “identidade sonora” Passeio na Nuvem das Canções 4) Controlar a densidade sonora e variar o conteúdo da nuvem 5) Fazer a nuvem andar no espaço e explorar a ideia de espacializar o som Mais canções para a Nuvem das Canções 6) Brincar com a interação e comunicação dentro da nuvem Uma vez que as regras estejam bem compreendidas é interessante definir algum tipo de “forma” 7) Estruturar a brincadeira, compor com a nuvem para uma pequena peça (por exemplo, começar a partir do silêncio e progressivamente ir construindo uma textura mais complexa que depois pode progressivamente simplificar-se até voltar 8) Aferir e melhorar Algumas considerações sobre recursos educativos, ao silêncio, ou outra qualquer estrutura simples) É muito importante ir aferindo os sons que vão sendo produzidos e dar oportunidade para que progressivamente os participantes possam adaptar o que fizeram inicialmente até chegar a em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 resultados que colectivamente sejam interessantes. Passeio na Nuvem Sonora Comentários e Variações Hipotéticas O resultado sonoro deste exercício pode ser muito interessante, dependendo em absoluto da 1) Andar na sala, de forma livre, explorando o espaço Passeio nas Linhas de Sons contribuição individual e da forma como cada pessoa consegue simultaneamente comprender aquilo que faz e aquilo que é o resultado do grupo. Trata-se por isso de um excelente exercício para “afinar” 2) Experimentar produzir alguns vocaise aque o espaço, o movimento, a presença dedaoutros, possa sugerir o sentido da sons colaboração percepção de como um resultado colectivo emerge contribuição sensível dos vários indivíduos. É contudo, muito fácil, que o resultado a que se chegua seja caricato ou desinteressante, bastando para isso que algumas pessoas, por inibição ou falta de referências, recorram 3) Gradualmente desenvolver/refinar esses sons no sentido duma “identidade sonora” a sonoridades que desviem o foco de atenção do som para significados imediatos que alguns sons Passeio na Nuvem das Canções 4) Controlar a densidade sonora e variar o conteúdo da nuvem possam ter. É frequente este tipo de exercício dar origem a risos nervosos ou motivar a competição disruptiva. Uma das dificuldades tem a ver com conseguir perceber o som do todo por oposição ao som que cada um está a fazer. Dividir um grupo grande em dois grupos mais pequenos e fazer o exercício alternadamente pode ser uma forma muito eficaz de conseguir fazer perceber o exercício. 5) Fazer a nuvem andarPor nooutro espaço explorar a ideia definir de espacializar o “contexto” som lado, epode ser interessante alguma tipo de sonoro, isto é, restringir a Mais canções para a Nuvem das Canções 6) Brincar com a interação e comunicação dentro da nuvem gama sonora da nuvem e isso pode ser feito de forma muito simples e sem palavras comunicando ao ouvido de cada pessoa o som ou tipo de sons que ela deve produzir. Outra variação interessante consiste em fazer com que cada “controlador” passe à pessoa em que toca o seu som. A complexidade da nuvem dependerá da forma como os “controladores” interagem entre si e pode-se chegarcompor a graus sofisticados de metamorfose sonora se todos entenderem o potencial que têm de 7) Estruturar a brincadeira, com a nuvem afectar o resultado final multiplicando ou diminuindo o número de pessoas do grupo que fazem o seu 8) Aferir e melhorar Algumas considerações sobre recursos educativos, som. Com “controladores” ainda mais sensíveis passa a ser possível fazer com que o conteúdo sonoro que é transmitido ao longo do tempo varie e esta é uma forma muito dinâmica e interactiva de transitar entre complexidade e simplicidade, entre texturas altamente complexas e muito claras que parecem emergir de forma evolutiva a partir duma espécie de magma sonoro. em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Passeio nas Linhas de Sons 1) Formar um círculo com os participantes Passeio na Nuvem Sonora 2) Um por um, cada um dos participantes diz o seu nome pete o re rup g O Og rup o 3) Na vez seguinte apresentam a sua “identidade sonora”, o som/frase criado no exercício anterior ou um novo. rep ete Passeio na Nuvem das Canções 4) Na vez seguinte adiciona-se a possibilidade de cada um destes sons poder ser repetido mais do que uma vez O grupo repetirá o som até que quem o produziu mande parar ou o 5) Trabalhar a memorização de alguns padrões até que o próximo participante introduza o som seguinte. É muito importante que o início e fim de cada um destes “loops” seja Mais canções para a Nuvem das Canções 6) Pôr o grupo a a ler uma “partitura” onde cada pessoa codifica uma frase sonora. claro, e isso depende sobretudo da clareza com que cada participante expressa os seus gestos. Adicionar recursos instrumentais pode ser, nesta altura uma opção interessante ede pode-se rapidamente reformular o exercício pedindo 7) Criar “temas” ou “sequências” que resultam da combinação/repetição/reiteração vários padrões que cada pessoa re-invente o seu som em função do que aconteceu Algumas considerações sobre recursos educativos, 8) Experimentar a transformação dum som noutro anteriormente, dando origem a uma espécie de “narrativa sonora”. em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Passeio nas Linhas de Sons 1) Formar um círculo com os participantes Passeio na Nuvem Sonora 2) Um por um, cada um dos participantes diz o seu nome 3) Na vez seguinte apresentam a sua “identidade sonora”, o som/frase criado no exercício anterior ou um novo. Passeio na Nuvem das Canções 4) Na vez seguinte adiciona-se a possibilidade de cada um destes sons poder ser repetido mais do que uma vez 5) Trabalhar a memorização de alguns padrões Abandonado a sucessão no círculo, seleccionar um número mais reduzido de padrões e garantir que o Mais canções para a Nuvem das Canções 6) Pôr o grupo a a ler uma “partitura” onde cada pessoa codifica uma frase sonora. grupo é capaz de reproduzir o padrão que corresponde a determinada pessoa Designar um “controlador” que vai indicando diferentes pessoas, permitindo restringir o número de eventos possíveis e trabalhar na repetição/reiteração de alguns motivos 7) Criar “temas” ou “sequências” que resultam da combinação/repetição/reiteração de vários padrões Algumas considerações sobre recursos educativos, 8) Experimentar a transformação dum som noutro em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Passeio nas Linhas de Sons 1) Formar um círculo com os participantes Passeio na Nuvem Sonora 2) Um por um, cada um dos participantes diz o seu nome 3) Na vez seguinte apresentam a sua “identidade sonora”, o som/frase criado no exercício anterior ou um novo. Passeio na Nuvem das Canções 4) Na vez seguinte adiciona-se a possibilidade de cada um destes sons poder ser repetido mais do que uma vez 5) Trabalhar a memorização de alguns padrões Mais canções para a Nuvem das Canções 6) Pôr o grupo a a ler uma “partitura” onde cada pessoa codifica uma frase sonora. 7) Criar “temas” ou “sequências” que resultam da combinação/repetição/reiteração de vários padrões Isso pode fazer-se de forma muito simples estabelecendo como regra que o “controlador” Algumas considerações sobre recursos educativos, 8) Experimentar a transformação dum som noutro g” phin “mor estabelece duas pessoas/sons que se vão transformar. Ficando próximo de um deles o grupo fará o som correspondente, delocando-se progressivamente na direcção do outro som começará a fazer com que o grupo gere sons de transição (cada um encontrará uma forma de estabelecer a em particular sobre canções transformação dum som noutro) e que o som final fique tão mais claro quanto mais próximo o “controldor” estiver da pessoa. Uma vez entendida a regra passa a ser possível fazer o percurso em sentido inverso, até meio, etc.. Wednesday, 28 March 2012 Passeio nas Linhas de Sons Variação Real: Fazer o mesmo processo com pequenas células melódicas num determinado contexto (por 1) Formar um círculo com os participantes Passeio na Nuvem Sonora exemplo, em modo Dórico). Após o líder ter abordado o contexto (cantando alguns padrões, improvisando, fazendo o grupo repetir alguns padrões), cada pessoa no círculo cria uma pequena Uma forma muito simples de conseguir chegar a este 2) Um por um, cada umcélula dos melódica/rítmica participantes nesse diz ocontexto. seu nome resultado é fazer este jogo inicialmente a partir do nome: normalmente os participantes encontram vocalizações interessantes a partir do seu próprio nome e fazem-no de forma relaxada, enquanto 3) Na vez seguinte apresentam a sua “identidade sonora”, som/frase criado no apreensão. exercícioApós anterior ou um novo. que num contexto puramente musical (sílabaoneutra) manifestam alguma ter Passeio na Nuvem das Canções ouvido todo o repertório de pquenas células, de forma fluída e encadeada como descrito atrás, poder-se-à começar a trabalhar no sentido da combinação/recombinação de um número mais 4) Na vez seguinte adiciona-se a possibilidade de cada um destes sons poder ser repetido mais do que uma vez restrito de células. Este trabalho convém ser realizado em sílaba neutra. Nesta altura pode-se escolher um conjunto de 3-5 células e encadeá-las de forma a produzir o refrão duma canção, por exemplo boas vindas. Discutindo com o grupo o objectivo dessa canção, chegar-se-á a um 5) Trabalhar a memorização dedealguns padrões Mais canções para a Nuvem das Canções 6) Pôr o grupo a a ler uma “partitura” onde cada pessoa codifica uma frase sonora. conjunto de possibilidades de palavras que podem ser trabalhadas no sentido de virem a ser colocadas nas células previamente criadas, ou, talvez mais interessante, para serem usadas como canto rítmico que contrasta com as células cantadas em sílaba neutra. Palavras muito simples como “Olá”, “Como estás?” “Como vais?” “Bom dia”, etc. rapidamente originam padrões rítmicos simples. Dividindo grupo em dois e fazendo algumas experiências de pergunta-respostas 7) Criar “temas” ou “sequências” que resultam da combinação/repetição/reiteração de vários padrões rapidamente se chega a um refrão rítmico que pode depois alternar com o nome de cada um dos Algumas considerações sobre recursos educativos, 8) Experimentar a transformação dum som noutro participantes. A canção pode ser acompanhada com palmas. A Figura 1 mostra a canção a que se chegou no WS. em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Opus Tutti Padrão palmas 4 & 4 Ñ¿ . ¿ Ñ Ñ¿ ¿ Ñ¿ . ¿ Ñ Ñ¿ ¿ Ó 5 Padrão cantado (sílaba neutra) &œ œ œ ˙ ˙ Padrão falado Œ ‰. r . œ œ œ œ w o - lá . o - lá - lá Œ Ó co mo œ. œ œ œ œ œ œ Figura 1: Canção composta no WS Wednesday, 28 March 2012 o ‰ estás? w Passeio na Nuvem das Canções Passeio nas Linhas de Sons 1) Colocar algumas canetas e um rolo de papel de cenário no chão Passeio na Nuvem Sonora 2) Criar uma espécie de “jogo das cadeiras” encontra “jogo do alfabeto” com o tema “playlist” Um dos participantes inicia a contagem (em silêncio) do alfabeto, um outro manda parar com “stop” e a letra do alfabeto o primeiro chegou deverá ser a primeira letra duma palavra do título duma canção. Os participantes 3) Dar algum tempo para que todos possam ler aonde a lista que foi produzida. deverão escrever no rolo de papel, os títulos de que se lembram. A duração desta fase deve ser controlada e uma das formas interessantes de o fazer é organizar o jogo segundo o princípio do “jogo das cadeiras”, isto é, tocando um instrumento e fazendo silêncio para determinar a altura em que devem parar de escrever. O mesmo princípio pode ser 4) Jogar o “jogo das cadeiras” com os títulos das canções Mais canções para a Nuvem das Canções aplicado à fase do alfabeto, e rapidamente o jogo se rabsforma numa peça fluida de movimento e música. Para introduzir um elemento competitivo pode estipular-se que no final se contabilizará o resultado: ganhará o participante (ou grupo) que tenha títulos de canções (é importante que se eliminem possíveis respostas erradas). O 5) Aprofundar o potencial musical que resulta de conseguido justaporescrever váriasmais canções resultado do jogo é um conjunto de títulos de canções, a “playlist” do grupo. 6) Criar uma peça Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Passeio na Nuvem das Canções Passeio nas Linhas de Sons 1) Colocar algumas canetas e um rolo de papel de cenário no chão Passeio na Nuvem Sonora 2) Criar uma espécie de “jogo das cadeiras” encontra “jogo do alfabeto” com o tema “playlist” É importante q ue o grupo per ceba e identifiq 3) Dar algum tempo para que todos possam ler a lista que foi produzida 4) Jogar o “jogo das cadeiras” com os títulos das canções ue o material q ue foi produzid o Mais canções para a Nuvem das Canções Os participantes movem-se livremente à volta da lista ao som de música instrumental ou duma canção. Quando a música pára devem cantar a canção cujo título está escrito no sítio mais próximo onde pararam. A partir daqui pode-se optar pela ideia de jogo, e 5) Aprofundar o potencial musical que resulta de justapor várias canções nesse caso seguir a lógica de “sai quem não consegue cantar a canção onde parou”, e o jogo prossegue até se ter identificado um vencedor, 6) Criar uma peça Algumas considerações sobre recursos educativos, O facto de haver canções que algumas pessoas não conhecem pode ser um ponto de partida interessante para criar algumas ideias, e aí o jogo pode ser feito de forma diferenet, isto é, os participantes passam a ter que cantar/criar na altura algo de novo a em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 partir dum título. Será uma espécie de “brainstorming” caótico mas pouco exposto que pode originar algumas pistas que podem posteriormente ser aprofundadas. Passeio na Nuvem das Canções Passeio nas Linhas de Sons 1) Colocar algumas canetas e um rolo de papel de cenário no chão Passeio na Nuvem Sonora 2) Criar uma espécie de “jogo das cadeiras” encontra “jogo do alfabeto” com o tema “playlist” 3) Dar algum tempo para que todos possam ler a lista que foi produzida 4) Jogar o “jogo das cadeiras” com os títulos das canções Mais canções para a Nuvem das Canções 5) Aprofundar o potencial musical que resulta de justapor várias canções Controlando por exemplo a intensidade de cada uma das canções, criando uma 6) Criar uma peça textura complexa de onde emergem de vez em quando algumas frases com alguma Algumas considerações sobre recursos educativos, claridade mas que rapidamente se diluem na amálgama de canções. Uma outra forma de organizar de forma simples essa emergência de clareza a partir da complexidade é pedir aos participantes que confluam para a canção que estiverem a em particular sobre canções ouvir e que lhes chame a atenção, ou seja, que deixem de cantar a sua canção e passem a cantar uma outra que parece estar a emergir. Estas ideias podem alternar com voltar ao estado de “elevada densidade” Wednesday, 28 March 2012 Passeio na Nuvem das Canções Passeio nas Linhas de Sons 1) Colocar algumas canetas e um rolo de papel de cenário no chão Passeio na Nuvem Sonora 2) Criar uma espécie de “jogo das cadeiras” encontra “jogo do alfabeto” com o tema “playlist” 3) Dar algum tempo para que todos possam ler a lista que foi produzida 4) Jogar o “jogo das cadeiras” com os títulos das canções Mais canções para a Nuvem das Canções 5) Aprofundar o potencial musical que resulta de justapor várias canções Usando os dois recursos mencionados anteriormnte, estabelecer uma sequência de 6) Criar uma peça densidades que pode evoluir no sentido de um “drone” final (uma nota longa, em Algumas considerações sobre recursos educativos, uníssono, ou um outro gesto sonoro), ou ao contrário (começar a partir de algo muito simples e evoluir no sentido da “babel”), ou ainda fazendo com que o “drone” seja uma espécie de “refrão” que é cantado enquanto há movimento, por oposição aos em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 momentos de justaposição de canções, que acontecem quando o grupo para. Mais canções para a Nuvem das Canções De volta à “playlist” o objectivo é agora tentar compreender uma canção em particular e criar algo de novo a partir de algumas das características dessa canção. Passeio nas Linhasparade Sons 1) Pedir a um dos participantes identificar uma canção que lhe chamou a atenção 2) Pedir que alguém a cante para o grupo ue soa q a pes m nheça o c a que várias u o veu escre 3) Fazer com que todo o grupo aprenda esse material Passeio na Nuvem das Canções não a totalidade, apenas algo que de preferên c ia uma que não tenha s ido escrita por ele No caso concreto desta sessão a Maria identificou a canção Zuvi Zeva Novi dos Mler Ife Dada e cantou o refrão para o grupo, que o aprendeu rapidamente. tenha características evidentes 4) Discutir com o grupo quais são as principais características daquilo que aprenderam Tratava-se de uma ideia onde se destacava a presença de Passeio na Nuvem Sonora “palavras inventadas” que funcionavam como pequenos 5) Dividir o grupo em sub-grupos e pedir para se criarem sequências originais a elementos partir dos mesmos elementos rítmicos 6) Organizar uma primeira “performance” das versões originais para o resto do grupo 7) Acertar/modificar alguns aspectos e trabalhar/praticar de forma a que cada grupo seja convincente Algumas considerações sobre recursos educativos, 8) Aprofundar algumas características que permitam distanciar o resultado final do ponto de partida inicial em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio nas Linhasparade Sons 1) Pedir a um dos participantes identificar uma canção que lhe chamou a atenção 2) Pedir que alguém a cante para o grupo 3) Fazer com que todo o grupo aprenda esse material Passeio na Nuvem das Canções 4) Discutir com o grupo quais são as principais características daquilo que aprenderam Passeio na Nuvem Sonora 5) Dividir o grupo em sub-grupos e pedir para se criarem sequências originais a partir dos mesmos elementos 6) Organizar uma primeira “performance” das versões originais para o resto do grupo Uma forma interessante de o fazer é trabalhando uma espécie de canção ou rondó em que o refrão é o material de partida (a canção inicial que o grupo aprendeu) e os versos 7) Acertar/modificar alguns aspectos e trabalhar/praticar de forma a que cada grupo seja convincente Algumas considerações sobre recursos educativos, são cada uma das pequenas variações que os grupos criaram. 8) Aprofundar algumas características que permitam distanciar o resultado final do ponto de partida inicial em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio nas Linhasparade Sons 1) Pedir a um dos participantes identificar uma canção que lhe chamou a atenção 2) Pedir que alguém a cante para o grupo 3) Fazer com que todo o grupo aprenda esse material Passeio na Nuvem das Canções 4) Discutir com o grupo quais são as principais características daquilo que aprenderam Passeio na Nuvem Sonora 5) Dividir o grupo em sub-grupos e pedir para se criarem sequências originais a partir dos mesmos elementos 6) Organizar uma primeira “performance” das versões originais para o resto do grupo Após uma primeira “antevisão” daquilo que poderá vir a ser um resultado interessante, é importante identificar pontos fracos e fortes da ideia e voltar ao trabalho de grupo 7) Acertar/modificar alguns aspectos e trabalhar/praticar de forma a que cada grupo seja convincente Algumas considerações sobre recursos educativos, Ou seja, adaptar as ideias às capacidades reais de cada um dos grupos e insistir na qualidade da apresentação 8) Aprofundar algumas características que permitam distanciar o resultado final do ponto de partida inicial em particular sobre canções Wednesday, 28 March 2012 Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio nas Linhasparade Sons 1) Pedir a um dos participantes identificar uma canção que lhe chamou a atenção 2) Pedir que alguém a cante para o grupo 3) Fazer com que todo o grupo aprenda esse material Passeio na Nuvem das Canções 4) Discutir com o grupo quais são as principais características daquilo que aprenderam Passeio na Nuvem Sonora 5) Dividir o grupo em sub-grupos e pedir para se criarem sequências originais a partir dos mesmos elementos Algumas transformações simples e claras (por exemplo as sílabas, 6) Organizar uma primeira “performance” das versões originais para o resto do grupo alguns padrões rítmicos, o andamento, a pulsação) introduzem lvido senvo e d í a até ue foi q 7) Acertar/modificar alguns aspectos teruttrabalhar/praticar de l a r u s e o i n í cioc a o ra c r e p ue se sem q mudanças muito grandes sem que se perca o sentido da forma ou a capacidade rapidaconvincente e convictamente expressar o material forma a que cada grupodeseja Algumas considerações sobre recursos educativos, “numa outra base”. 8) Aprofundar algumas características que permitam distanciar o resultado final do ponto de partida inicial em particular sobre canções que se a o ã ç n da ca adrões p s o d ns ra algu 2 most a A Figur no WS chegou Wednesday, 28 March 2012 toca taka toca tuti toca taka tuti toca taka toca tuti toca taaa aaaatuti tuti tuti taka toca, tuti taka toca, tuti taka toca, tuti taka toca taaa, tuti taka toca, tuti taka toca, tuti taka toca, tuti taka toca taaa tuti taka toca, tuti toca taka, toca taka tuti, tuti tuti toka taaa aaaa aaaa toca tuti toca toca toca taka tuti toca ---takata takata taka ta Figura 2: Alguns dos padrões da canção composta no WS. A canção incluia também um refrão cantado num modo misto em sílaba neutra. Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções r am ao seu dispo h n te s co si ú m s, s, pai a que educadore ar p ir u ib tr n co s é uma definição emo a d n st E te . re to p n e s e im õ lv ss vo nto de se para o seu desen am u Com este conju ib tr n co e u q s ponto de partida ça o n ia ss o cr n o as m as m co , io desígn interacção m cariam para este ifi instrumentos de al u q se te n e seguir definir co am n rt co ce e s d e o ad d im x vi ti ró ais p muitas ac r que estamos m e ce e muito genérica e ar p a ss o p ra de que formas d bo m r? E la . fa ca a si s ú o m am m st co sica e rincar e sório: de que mú ilu tem a ver com b as n e ap é so o is m campo de acçã u e ad id iv ntes-maiores? ct ca je n b ri o b s o d s alguma e çõ op ue fundamenta as q o s? te n ca n ri b brincar? de que Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio na Nuvem Sonora Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções r am ao seu dispo h n te s co si ú m s, s, pai a que educadore ar p ir u ib tr n co s é uma definição emo a d n st E te . re to p n e s e im õ lv ss vo nto de se para o seu desen am u Com este conju ib tr n co e u q s ponto de partida ça o n ia ss o cr n o as m as m co , io esígn interacção riam para este d m ca ifi instrumentos de al u q se Eu te n di e ria, de forma Lapalis seguir definir co am n rt co ce e s d e o ad d im x vi ti ró si p e as opções anaia,s qu muitas ac que tomeam r que estamos m e uilo ce e muito genérica e ar asodaq p s sã a ss o co p nh ra ec o de qu foorm b em que é possível faze m r? o E la s. . fa C ca o a si nh s ú o ec m er am m m st co r com o que e r mais opçõ aisis ca e é r te ca ú n m ri e b u q m e co d : r es o . sóri ilu tem a ve as n e ap é so o is m campo de acçã u e ad id iv ntes-maiores? ct ca je n b ri o b s o d s alguma e çõ op ue fundamenta as q o s? te n ca n ri b brincar? de que Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio na Nuvem Sonora Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções os tenham ao c si ú m , is a p s, dore para que educa ir u ib tr n o c to. s o s pretendem desenvolvimen e õ u ss se o se e ra d a p to n m ua Com este conju ças que contrib n a ri c s a m o este c o lificariam para de interacçã a s u q to n e se m te ru n e st m in rta seu dispor s actividades ce a cer it u m e a c ri é n ge beosranãpoossa pare o m it E u . m a c o si ã ú E iç u n m fi d e ir m ia, de rinrm z caar e Lacpoalissianua, Esta é uma d aqsuveeas er com bfo t v i a isso é m ãeo to te a oopçõ acç id m rt dees a ( p q p e u d m e a c to n t mamos são aquilo o m p u n o e d ss a a o q id n ue conheclgem tnctiv r je b que é possível faze o o a m o p u s. C a o desígnio, mas o hecer mais é ter m om uito im c ir e r com o n u fi q e o d ir s? u te g n ai s coapções. onse n c ri b e m é d e u o q im e o x o d ró s r? s p ais pas de que formnaçsõedse ibs rinca ofala r que estamos m i e omo r? a c m c i a s r a o s m p a a st m e ca úsi a for : de que m caso d s é um m o o o n c m apenas ilusório e e , res? s-mmoasio nhõeecs dos brincasnate ndem o e u e r c b p e e u ç p s el, uma flor o e v ó u e m q to u u a reontaq as o q m o funhdeacm e s su daquil a rua e vemo estõe n asa? s s u o Con m e q a v t to á n h e uan a flor, uma c i m Q . u c e l, io r e s v iá u ó d n m q io auto rcíc os co e por t o sobre um e ser um exe ã v ç n e n a d c e e a s s d m E i u estam alg v títulos, um i e e e d s : r ta s ta e li . n a u t ) g m r s n (u os pe as materiais larme mória m r a podemo-n s u e fo a c s c a a i it m stá m u t u m r s sa pa s laylist” de laylist” que e p p “ o “ a a s n s é o n te s n a ta uir por de mos a demos constr a as o mais im o m P g .) essa precisa tc o e l e , s r a o e r r r v li o , c s e a r r cat a r mp3s, partitu qualquer altu m e s o m e conjunto de d o ue p memória, a q a s s o n a n a armazenad . e exercitada a d ta n e m li a ser Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções É, acima de tudo, releva nte procurar mais e pa ra além daquilo que já se sabe. Será que existe uma ca nção sobre o vento? So bre um gato, um caraco l? Quais são as canções afrivanas que eu sei? Sei alguma chinesa? Espanhola? Há inúmeras formas de procurar, dar o passo e ir à procura é o mais im portante. Passeio na Nuvem Sonora Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções r am ao seu dispo h n te s co si ú m s, s, pai a que educadore ar p ir u ib tr n co s é uma definição emo a d n st E te . re to p n e s e im õ lv ss vo nto de se para o seu desen am u Com este conju ib tr n co e u q s ponto de partida ça o n ia ss o cr n o as m as m co , io esígn interacção riam para este d m ca ifi instrumentos de al u q se Eu te n di e ria, de forma Lapalis seguir definir co am n rt co ce e s d e o ad d im x vi ti ró si p e as opçõess anaia,s qu muitas ac que tomeam r que estamos m e uilo ce e muito genérica e ar asodaq p tamolar? s sã a s ss o co p e nh ra ec o de qu foorm b em que é possível faze o m o E s. . ã fa C ca o a si nh n s ú o ec m er s am m m st co r com o que e r mais opçõe há aisi ete e seca é r z ca ú n m ri e b v u q m e co s d : r u es o a q . t sóri i r ilu tem a ve u as o n e p ap m é ( so e o is ident rtanntecantes-mnaiteore m campo de acçã evs? o u e p ad id iv m ct i je b ri o b e m itoes dos alguma opuçõ epnatassas om icular am d t n fu r e u a q o p s? . é iro brincante órias) s isso a e brincar? de que prime m õ e ç m m n u a s tomóvel, um u c é a a s s s m s u a o s o o d n em em os as o caso s na rua e v o onhec m n m a c a v e g to e , n o s l a u u o móvel, uma q Q ta . to u a io m r o a c iá e m d r u b io o e e a r s m ercíc sob ec o que ma canção ma co Conh e ser um ex l v u i r e lg d a a u o i e f s e q s s E a : a r is (um ria es d om ergunta maate p t cção de s c le s a co n o a m ss n r e no m i o fo iar m s c e pl e a am d de od uit l ve p n m tá a en e st e s su d a cons r c ais m t” a a p s li rm m fo y u éa se er quueiraa nossa “pla r omu im flobé portante perceb importarnte s que m is ta tr a s É, e n m o õ o c rtir daí. t s s pa a a s o m essos e construi .) oc etcpr que , er ? Podem s a o s r a v nd c li ee a , pr m s m co , ra ra u os u produt rtitu flor, lencctoiodna ualquer altinadas, abre a que co e rmp3s, pa em qse o s recursos é, mais do m ju e n d o o c p e ses que podem r recomb los, um ,enaasqufra ia r qu ó pe s, m õe e dr pa m os a en lista de títua canção é feita de pe qu noss Perceber que um e está armazenada na á nossa volta (sejam eles os vim ou e . qu a os d nt u a me q it ele c xer õeesnatapa “playlist” s caanç dartier ede er as nossa m li r e s porta para podermos faz e d ais). Compreender que im isa an c ou e as r sso p pe r a po s s ou s e rer esequências de sons emitidos por objecto orõe recacnç s, s tra ou ce um contexto, ou se ele tab es É, acima de tudo, releva se do an qu s te en nte procurar mais se rticularmente coer s se ra to a alérnmam dapa drões ou fra e pa pa qu s ilo que já se sabe. Será se es sons que parecem definir um s ao e existe uma canção sobr nt me qu iva e lat re os em e o vento? Sobreráum ciações que nós faz há as toe, um caso os ao cont rio,gaqu ra rm col? Há inúmeras formas ise qu gama muito concreta de a um iar procurar, dar o passo e cr ite de rm pe ), ns so ir à procura é o aislsa a série de alturas de ortou imçãpo anum te. lógica (seja ela umampu que ao início possa haver um da ain is, íve vis s do lta su re pessoa pode explorar com possibilidades que qualquer pouco de desconforto. Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio na Nuvem Sonora Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções Não é muito diferent e sequências de movim de organizar entos do corpo r am ao seu dispo h n te s co si ú m s, (dança) ou de imagen s, pai s (filme ou animação), a que educadore ar p ir ão u iç ib n fi tr e n d co a s m o u m é e a d n st E te . re mas no caso da música ento nto de sessões p aquilo que )aou neste seu desenvolvim PD o (U a ar go p in om am D d u o ti Com este conju id ib ar ác tr Pl osso ponto de p n m co U e u em q s s da ia ça cr n m ia or ra cr ga n fo ni zamos é o som e não com asretos disto são as canções que a este desígnio, mas o racção existe (embora inteos ns de altura deem so ar toss ex p em conc uz elgnun to am od ui ri pr m s m ca bu pl ifi m co instrum al ba u ir s q n O fi s. e se E d bu u A m te ir d n po ba ir e ia, de fode ssa existir) uma preo coism próximo de consegu rmgr a up ades cert)am Lao cupação em que p al actividem si sana, que as ops çõ dum exercício as ai it eu m u sc a s m na o os e ám PD am ci ca (U st re ri e é ap n e e ag u es q re liv r q a u e m ce e d rm e muito wgeorkshop. A canção Vi to fo a ar as m p m esstsade nização traduza algum uea coam m oss ba bora poqss o bu uiloesqsauor canrhco nhec falar? dá e que form amos são aq brin em e ga nãam úsica. Emim poros. é o a coisa do m os possível fazer com m C st eç o co e e e om ca C ec r z . si es er to ca ú nt n en e h m m re ri fe b dependem do compr ais é ter rm di uueitas v q mqu os e o e m d rit : r co u z o fa vefin ri ai q um s só m o un da ilu p do ca tem a de çõ e as re o do es al. Ou seja, podemos en an . ida p qu ap m e é ( em so e ist is ex t e o co çã t es n or nt ac ga re nizar os n e srdi po d m quando muitas altura tafe ntes-maiteore ide m camse evs? o u do e an p ad us a id ic iv ús m tê ct m ca i n je ob so n de b ns ri s o b e e ça da a álgama de sons qu forma que entenderm os pe itoes dos algumam rm opuçõ os e ulapa epnatassas a-espíritos e construím om ices nt am d t n fu r em e o u a q nt ve o p do s? te ou n a . é o uv ca ) n ch r ri i s pr da b o ocuramos que seja o e ueos.Veio-nos à ideia o s imm r? sdeouqtr ória como finalizar, ou seja sobre como enca brincado prso mol ões is eev u ento entre ç m r oam m n e u r flode a ui s a c é a m o u m s l, co s s , e s ar v a eç o ó m o co d m o n ele m m to co s u aq e o a e s ui br lo s so m c qu a e nos orienta. a su cisões he (tomámos de rsnos e no c a rua e vemo gamos sqre a? po. n ecuco , m s esse o te s o o l u ad m in a o a rm v t te de a to m o m flor, uma cas cssíveis ao longo du an e u a r b m Q . o u e a l, io r c e s v m iá ó e d po m o ns e h io c uto cíc quitectar os váforio ar a nossa amapli o qu Con estrutur bredeum rmsaso oel ar ste ui,lar ser um exercr eber que a forma uma su ontsáv is e ã q v ç e n a a a d c e d a s s m E m s pe e o alg títulos, um nte i t rta e c e po d s im : n m r ta bé s e ta li tam m i n É, a u c e g m r (ur processos e is de riaen o-nos pe cons rend atere mp m m co p e , os s d ut a o od p e m pr r r a na s s fo cio a c lec s stá uita ue uçãmoa de recursos é, mais do quelayco list” de mta laylist” que e e ões q lec p p co s, “ t “ o a a h s s n s é a o e m n te s, n u õe a is dr ta pa o ão é feitamde q r os poen struir das canas,eapum enaascadnç imqu de os conda deampa as o ais pe oir qu m s P er eb to .) rc n Pe essa precisa tc e í. e m e r , ri rti s r to p o e x r r m te r v o tru n li c o ns o , c e co c s e d a r r m ta u a r os fazer as stri rtitu iam a porta lturm ds,uzab uerpoade pro lqra osina admb de mpu3asn, pdam inco reso em quapa a muito mais re b m to m a da g n o c a ju o n m m u re o e r c r se d sa o q de u ep uee po is a fraoses,sqqu e ritm pe êsas tren emória, a ,qcuantar algo que lh uqu Passámos depo m o a is s o s d o e n d a a volta (sejam eles outras n lt ssa se o a no a v á d b à os a a n o vim ss p e ou e z e ru a qu g re os m b o nt r r me a so a , ele iz de ra n . partir z ncro sssoa pa caanç peõe no tas) tambéasmou a us m se fa sssa itada. as duas alturas (nopo o procuramos si c ). r ais e im e im d x an e u e p a e q sso id a pe u r d g n ta e se apeos por objectos ou ao men ums adefraso m itid a senscoem ses,rseauliqu interessante. D e upo, cia ntico s ên ra . r le E ê p . te g n m õe ti e d nç si e i ca m r, p a la re iv u m reg cess particularmente coioer io tes 3 surn nen o grupo ae im ass É, plestuedo . Ese ac irafra am eou enas oimsiamde c cí to m it stóri se ri p u s a i p m à a , r a re h r le s ta va rm õe s n nt dr fo e a e pa s e m sc pr erees qu acar -lo d r ur mo mse ra umções ais e para além daqu aoc Éu Co aseenpde ia cia frre tramp apetecesse. Fê crso u o usa o as ilo r há s qu ri e e e qu e , a g já s rio su rá se c nt a sa co ri be ao o Será que . uand te contexto, ou se quisermos um q nç ce nt untámos quem que existe umaquca ãoseso e nes ele rg tab e u br es p e a o q do ve id an u g o? é se So bre um gato, um cara De a ja ela ica ç(se l?fin cemcode Hirá uma lóg inúmeras formas de pr re feren pa e i qu ns d so s ao e nt me relat ursarfaz emros s. , da o pa queocnó ssiva o e ir à procura é o m raseito fmu ma 4 ga a um ai iar u s cr im ite o de sons), permportante. ção ou uma série de alturas lsa pu a um dos Este foi também o processo pode explorar com resulta que usámos na canção “Olá...” a sso pe r ue alq qu e qu s de bilida stessiwo rkshop, sendo que aí o contex concreta dedepo à partida (o modo Dórico e eson .o tabfoele rto cid desc de foi o to pulsação binária, a mesmo tip uc po um r ve ha ssa po cio iní o ao de e re qu laç da õe ain s entre alturas e durações que visíveis, Caracol, por exemplo). é usado em Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio na Nuvem Sonora Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções Não é muito diferent e sequências de movim de organizar entos do corpo r am ao seu dispo h n te s co si ú m s, (dança) ou de imagen s, pai s (filme ou animação), a que educadore ar p ir ão u iç ib n fi tr e n d co a s m o u m é e a d n st E te . re mas no caso da música ento nto de sessões p aquilo que )aou neste seu desenvolvim PD o (U a ar go p in om am D d u o ti Com este conju id ib ar ác tr Pl osso ponto de p n m co U e u em q s s da ia ça cr n m ia or ra cr ga n fo ni zamos é o som e não com asretos disto são as canções que a este desígnio, mas o racção existe (embora inteos ns de altura deem so ar toss ex p em conc uz elgnun to am od ui ri pr m s m ca bu pl ifi m co instrum al ba u ir s q n O fi s. e se E d bu u A m te ir d n po ba ir e ia, de fode ssa existir) uma preo coism próximo de consegu rmgr a up ades cert)am Lao cupação em que p al actividem si sana, que as ops çõ dum exercício as ai it eu m u sc a s m na o os e ám PD am ci ca (U st re ri e é ap n e e ag u es q re liv r q a u e m ce e d rm e muito wgeorkshop. A canção Vi to fo a ar as m p m esstsade nização traduza algum uea coam m oss ba bora poqss o bu uiloesqsauor canrhco nhec falar? dá e que form amos são aq brin em e ga nãam úsica. Emim poros. é o a coisa do m os possível fazer com m C st Já em Gr eç o co e e e om ca C ec r z . ês si es er to ca (U ú nt n PD en e h m m re ri ), fe b depeasndre ais é ter rm di pr alturas de so as ilusório: de quueitas v mtre mqu laçdo os e co o õe m s rit r co en u z fa vefin em ai q um s m o un da p do ca tem a de çõ e re ns o do es al. Ou seja, podemos en são as qutee ex an . ida p qu ap m e é ( em so e ist ist is iam ex t o nu co m çã es n or co nt ac ga nju re nizar os n e nt o de peças de cerâmica que usando srdi po d m quando muitas altura tafe ntes-maiteore ide usamosjenu caesmde vs? m e o u ma e p da ad s a se id ic ssõ iv ús m tê ct m ca i n ob so n de Lu b ns ri s se do o b e e ça da fónica Expe a álgama de sons qu forma que entenderm osrificamouslaqu toetal s .dVe ien algumam rm construímos pe opuçõ e nju osco m os e pírit epnatassas esvia ea-ha o rim icespa nt am d t um n fu r em e nt o u a o q nt de ve o pe p ça do e com vá s? s de te ou for n a . é o ma rio uv ca ) s n idê ch r tam ri nt i s pr da b ica an o ocuramos que seja o m hoos e , pequeno, mu s (gr ueos.Veio-n ao de iss pequ à idaneim imdio r? sdeouqtr ória como finalizar, ou seja sobre como rso enca brincado p, mé m ões ito eev u ento entre ç en r oam m o) n qu e u r e flode a so ui s av ol a am c é a m co o u ns m s ist l, co s s en , e s tem ar v a eç en o ó m te o co d afi m possível construir evá o na n da ele m m to s co s u e aq e qu o a e s ui e br lo er s so a m c qu a es a njuntos de amos s u ampliar eanos orienta. ciosõcco répli de h (tria mlode osca veve omsám uaenetá rsnos . es nde a rst gpeças afinadam sqre a? poiou n ecuco , m s esse o te s su s o o l da u ais ad me m in a sm o a a rm a v t rm for te fo ma a de a to m . e Cr o qu flor, uma cas cssíveis ao longo dum importante percebderiá-se an uma escala de 5 e u a r e foi esse o co ass b m Q im . o u e alt a ur l, io as r c e s v m ó e po m o ns e bé h io cse criou a canç É, tam auto váforio quitent osem exercíc ar to um ctex o qu mseaso Con estrutur reod rqu r uémma ar ão. Essa ui,lar seo onasor bpr , e ã os q v ca ç ut nç e n a ão a a d nã c e d a s cio s lec is m E m do co s u e qu lg 1234123, eum e1, 5353, 43 em co aqu títulos, um anta do se i t qu e e ais ên d s cia : n 12 é, r 34 ta os 12 s e rs li i cu re a c de g m o r 13 is (u nção é nd4. Chegou-se a essa sequência pono ssa colecçãpodemo-nos pe tereiaum cons maqu as er r um m r a idêntico ao que se a ca pr se pre sso oc fo a es c s a e a it eb stá m u rc u u Pe m í. q da ertiter r iorme dan ex pli pa co a t” s u ir seeja li esseado em experimentar tru y ns ba co la laylist” que e e õ e p p s s, nt “ t “ e so o (o a a es h s u s oc n s é a pr o er m n te nd ta n ee u a , ou pr is ta vir m q , decidir) mas pode cor-se-ia arbit nstrntuir das canas, apenas do mas o mais imporr recombinadas, come de moras ria se Podeco m .) er decid de pocum essa precisa tcqu entoes ter s, ido eum efra m e qu , qu s ri s r e to se p se o e x sequência específica de núme r r m te r v as ia n li o en us o , c qu ar e s e pe d a r r a ta õe a stri ros (ou seajamba en qu , partitumbinados produziam em qualquer altur dempe 3sdr ppa itanu mlóg uitseoarmaaisesre cofe deos lha m to a g n ra o ões a partir de elementos cio a snç ju cín n m io m do u o n c r ico a dnteo u ) ecoter iss sa oas q u ppo e a e u o is q u co o mo q ca s, p o a e ss , d no tm s ia de ri as r o r s ó rtieda. ze m ê e lh fa á m tr ose Pass oure a porta paaranaponde am ossrm e dois ab ntar algo qupa d a c a , lt se o a v d b à a a n o ss p e e z ru a arm pessoa para, sobre ên. cias de sons z bém ncronizar o g ões)s,tase mqu s sca(nnç a tra . ou ta m s a u o d ele a se fa a s am it ej o procuramos si c (s ra r e u im lta e lt d vo x a e a u e p s ss a no a e u á q id d a os u s d g a vim n ta e se que ou a sntico ao ser auli.mEeran uma frase com ape interessante. D er que esse nd e upo, ee s pr . r m le ê p Co te g ). n m ti e d ais si e i im m r, p a an la re iv ou u m s oa ess po reg 3 peess nio ae ou porrim e o gruem sdo ple É, ac ira. E assim suc s por objectos im enas do o asim ciocí iti it de stóri p u a i tu p m à a r , a h r re le ta rm va s n e nt fo e a e lec e m pr sc be ocurar cre e para além m -lo d mo É udo se escta erentes quan co ria u te darti en qucu tra frase para amais apetecesse. Fê m u ilo o usa lar o qu r s e ri já e pa e se a g am s sa rn su be c to a . se Se ex ri s rá o istequm que uand ue a canção sopa frase te bredroõe vesntou q es que nó se nes untámos quem o? rg So e u br p e a um çõ q id cia ga u so to g as , um é se há e caracol?ntHráário De , qu inúm eras formas de iferença procurar, dar o passo um to, ou se quisermos ao co exur ntoc d e ir àcopr a é o mais importante. es.ela ica 4(sfrej lóg a asa um ir fin de m ce re pa e qu u ns so s o fazemos relativamente ao uma gama iar cr ite rm pe Este foi também o processo ), ns so de as ur alt que usámos na cançum uma série de o ou çãste lsade ão “O a pu lá...” workshop, sendo que aí o co plorar com ntue decidex exrtope à partida (o modo Dórico e poele foi oatab sses alq o qu e qu pulsação binária, a mesmo tip es ad ilid ib ss deõepo talaç rere muito cooncde s entre alturas e durações qu rto. Caracol, por exemplo). e ve é us ado po r um emuco de desconfo ha a ss po o íci in ao e qu resultados visíveis, ainda Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio na Nuvem Sonora Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções Não é muito diferentxto zaruma i o “conte e de”orégaonide aqu que o ept exc , pio ncí pri te des ão siderado uma variaç sequências de movim en res isso r o p O caso de Tutti Toca Taka pode ser con is do corpo d u se ao am tarmos Zuvi Zave Novi e “improvisarmos” sobto h n te s co si ú m s, (dança) ou de imagen pai Basicamente, ao can s, vi). ore cadve No s (filme ou anim e edviuZa nte iste a qu(Zu -ex pré ar p ção can ir ação), ão u iç ib n fi tr e n na nossa (do d co que a as s m stic o u erí m é act e car a d das n st as E te . um alg re to os p n m rim e s as e cob no im õ des é, lv ss ca so da música aquilo qu voa canção existe. Isto go (UPD) ou neste esenest nto de se u dque em o se a to e tex con par inde partida oam s” om mo D bri u o sco Com este conju id ib “de ác tr Pl n m co U e u to em q n s o s da p ia ça cr o n . m ia ss ar” or ra o vis cr ga n fo pro ni o a forma. É isso que permite “im zamos é o som e não masuel com asretos disto são as canções que a ecan gnio racção desísoa existe (embora r ,daq inteos steção ns de altura deem so ar ela toss ex p em aqu conc uz elgnun em to faz am od ui o ri pr m iniã s op m ca ) bu pl po ifi m co instrum gru al ba u ir s q n O fi s. e se d bu Eu A m te ir n di po ba e ria, de foorm ssa existir) uma preo com próximo de consegu grup dea La ades cert)am pao cupação em que lis si actividem anaia,s que as opçõess dum exercíci as it eu m u sc a s m na o os e ám PD am ci ca (U st re ri e é ap n e o e Im qu ag u q re pr e liv r o to a vi e m ce m sa d rm e am muito wgeorkshop. A canção Vi r fo a ar as é o p s um essa organização trad a ecemos. C ssnh m aqrm esstsade uiloaqu m oss ba pre át bora poco o bu rmco é ic assde inca po falar? dá e que formsãaofo aaalgco brec nãam úsica. Emim ível ex poornh o a co m os er esmsauz fazepr isaee m am st Já em Gr eç donsão co r co e r ai e e s om ca C é r z . ês si es te to ca (U ú o nt r n pr PD en e h queumm m re m ri ), fe e b ai as de v di pr u s re m q m o laç al os e pç co e gu õe m co s d s õ rit m do : r en u es z o as tre a fa vefinida que dependem . ri alturaséde re q t um só m gr i r un da as ilu do ca tem a de so u bá as re ns o do sicas que estrutal.ur Oam pan as qu u seja, podemos orga (mist ent istmem isso apen alsão tqu e ex coexnu es iam co nt ntere eennju zaic fe as ideias mnius opo de acçãoan r os di desspe a É s o d p ra t i ça tu m s íve de usamosjenu r ca v s s? l ce ta co râ re m ui nh mi e o o u m ca ec do ais. ai ma e qu er do an m p e da ad es us s se a sa se id qu ic te ssõ s t iv m re n ús es m tê ct gr m ca de i as n ob so n de Lu b e ns ri s se do o ex b e e ça da fónica Expe a álgama de sons qu pr s pe o fo es o rm sá d os t -la a m m s i qu algumam uí e rim s do tr e r en çõ en ns u tal po p te . co a Ve o nt um nd e rifi l o er as ca de po os m m mo uc os rit u vis ta s pí o n quntea-ha ta eformal (foi esvia um conjunto de peesçase o raciocíno inerente soa ou do vent ndamoepasuv rticespa opaem o que fuso e com vá s de for apr“O ntess?(gr . é lá” ma rio ca ) , s n idê ch r pa tam ri nt rt i s da b ica an o im oc m ho e o os a ur e u s m pr am do i q o io co an a s os e co ri e de r ei d i da nh qu br , m id mé e ec à so i re r? s outros.Veio-nos dio, pequeno,çõmu seja o encadeoam ó grjaa Dórico, por exemplo) s ito pequeno) m brincado àe m finalizar, ou se enen o ist toto mns entr r uim e coco um pr r am e ol mas també flloco an e co souiav s oqueev a c é a m u m m s l, co s s é en , e s po tem ar no v a ss eç ss en o íve ó m a te o pr d afi m possível construir evá óp o na daão elesmaqauiulo ria vers m répli toque nos orienta nstruirmos a s edaqu osobre com os as n eraqu es queilo asnju de h c(teria osca s ci de . nos veeémooscount osõcco omsám e ntos ade ex o m n to a . u rs c a pe r cu ça . e re a g s s afi po n na e , m da s esse o te s s o o l da u a casa? me sminaad o am q m rm v t u for te ma r, de a to m . Cr o o m n iou fl c du a e -se o u a r ng ass b m lo Q im . o u e alt um ao a a escala de 5 rio c as e foi esse qouco s exto vel,ssa m possíveis eur cseons uto váforio armaóno qu exercício diá um ctar osaem amapli e criou a canção. Essa canç o queitent mseaso Conh estrutur m de r l el u b i r áv ar , r o nt ar s e ste u s su o is e ã q ma v ç a e n a rm ão a d fo aqu o nt d é emape ssem imponãrta erequa eta isrcdo ma34c12 Ebé ebqu lgu12 e1,s 53 om acia títulos, um se i t e c e ên d s : n 12 r 34 ta 12 s e li tam m i 3, n É, a 53 u c e , g 43 m r 13 (ur processos e is de riaen o-nos pe cons rend4. Chegou-se a essa sequência por um procces atere mp m m co p e , os s d ut a o od p e m pr r r a na s s fo cio a lec so s co t”ude muita idê e pli stá ue uçãmoa de recu ao is qudo e sequ é, ma osico ex rsnt anterior seeja laylisco laylist” que e e õbaesseqado em experimentar, ouvir me lec p p co s, nt “ t “ e o (o a a h s u s n s é a o m n te s, ta n u õe a is dr ta pa o ão é feitamde q r os , decidir) mas poder-se-ia arbitos construir poen enaascadnç imqu de as,eapum nqu acid cer rarti s de ria aeb deampa me as o ais pe d oir nt m e s P ter to .) rc n Pe essa precisa tc e í. ido e da m e r , qu ri s r e to p se o e x sequência específica de núme qu r r m te er r v o tru ia n li c o us ns o , c ar e co c s e um d a r r a m ta u a r os fazer as ri iam a porta lturm ros (ou seajamba ds,uzab uerpoade pro p3s, paorticotumbinadmb lqra osina uitseoarmaaisesre costlha nu deiomlóg reso em quapa m to m a da g n ra cio a ju cín n m co m d u re o e r n c r ico a se d u ) m sa o e q de u ter iss a qmo uee po is a ue pponto de fraoses,sqqu ritm pe pa rtieda. êsas e lh tren emóriao, co uqu o quno Passámos depo m o a algos is s o s d tarvim o e nou n d a c a a , n lt ssa volta (sejam eles outras se o a a v á d b à a a n o ss p e e z e ru a qu g re os m b o nt r r me a so a , ele iz de ra n . partir z ncro sssoa pa caanç peõe no tas) tambéasmou a us m se fa sssa itada. as duas alturas (nopo o procuramos si c ). r ais e im e im d x an e u e p a e q sso id a pe u r d g n ta e se apeos por objectos ou ao men ums adefraso m itid a senscoem ses,rseauliqu interessante. D e upo, cia ntico s ên ra . r le E ê p . te g n m õe ti e d nç si e i ca m r, p a la re iv u m reg cess particularmente coioer io tes 3 surn nen ae im e o grupo sdo ass ple . Ese É, ac irafra am eou im enas o asim c cí to m it de stóri se ri p u s a i tu p m à a r , a h r re le s ta rm va õe s n nt dr fo e a e pa s e m pr sc oc cere ar am -lo d r qu mo de aisesesepara além daquilo umções enpur ara Éu Co ase ia cia frre tramp apetecesse. Fê crso u o usa o as qu r há s e ri e já e e qu se , a g s rio sa su rá be c nt a . co Se ex ri rá ao o istequm que uand ue a canção sobre o te contexto, ou se quisermos vese um q nto? ce untámos quem e nes ele rg So tab e u br es p e a um q do id an ga u qu to g , um é se caracol? Há inúmeras fo finir uma lógica De ela a procurar, dar o passo e cem dermas de diferenç(seja re pa e qu ns so s ao e nt ire ànóprs oc me a os é oremlat em s. fazur aisivaimportante. qu raseito fmu ma 4 ga a um iar u cr ite o de sons), perm ção ou uma série de alturas lsa pu a um dos Este foi também o processo pode explorar com resulta que usámos na canção “Olá...” a sso pe r ue alq qu e qu s de bilida stessiwo rkshop, sendo que aí o contex concreta dedepo à partida (o modo Dórico e eson .o tabfoele rto cid desc de foi o to pulsação binária, a mesmo tip uc po um r ve ha ssa po cio iní o ao de e re qu laç da õe ain s entre alturas e durações que visíveis, Caracol, por exemplo). é usado em Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio na Nuvem Sonora Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções Não é muito diferentxto zaruma i o “conte e de”orégaonide aqu que o ept exc , pio ncí pri te des ão a variaç do um sidera sequências de movim conde a pode É importante chamar atenção para o ser facto nós não termos planeado que ti Toca Tak en res isso r o p O caso deaTut is do corpo d u se ao am tarmos Zuvi Zave Novi e “improvisarmos” sobto h n te s co si ú m s, (dança) ou de imagen pai Basicamente, ao can s, vi). ore cadve No s (filme ou anim e edviuZa u(Zu nte iste a qabordar. -ex pré ar p ção can ir ação), ão u iç ib n fi tr e n na nossa (do d co que a seria esta canção que iríamos Poderia ter sido qualquer outra. Isto as s m stic o u erí m é act e car a d das n st as E te . um alg re to os p n m rim e s as e cob no im õ des é, lv ss ca so da música aquilo qu voa canção existe. Isto go (UPD) ou neste esenest nto de se u dque em o se a to e tex con par inde partida oam s” om mo D bri u o sco Com este conju id ib “de ác tr Pl n m co U e u to em q n s o s da p ia ça cr o n . m ia ss ar” or ra o vis cr ga n fo pro ni oque zamos é o som e não e “im permit ões queEm eprimeiro masuel com as ,daq pelo menos duas coisas. o mesmo raciocínio . É isso que as canç gnio cçãoto rasignifica a forma desísoa existe (embora sto sãoop rlugar inteos steção ns de altura deem a can so ar ela toss ex p em aqu concretos di uz elgnun em faz am od ui o ri pr m iniã s m ca ) bu pl po ifi m co instrum gru al ba u ir s q n O fi s. e se d bu Eu A m te ir n di po ba e ria, decíci ssa existir) uma preo com próximo de consegu foorm grup dea La ades cert)am pao cupação em que lis si actividem anaia,exemplo s que as opç dum exaerqualquer as it eu m u sc a s m na o os e ám PD am ci ca s (U st õ re ri e es poderia ter sido aplicado outro da “playlist” (e portanto seria é ap n e o e Im qu ag u q re pr e liv r o to a vi e m ce m sa d rm e am muito wgeorkshop. A canção Vi r fo a ar as é o p s um essa organização trad a ecemos. C ssnh m aqrm esstsade uiloaqu m oss ba pre át bora poco o bu rmco é ic assde inca po falar? dá e que formsãaofo aaalgco brec nãam úsica. Emim ível ex poornh o a co m os er esmsauz fazepr isaee m am st Já em Gr eç donsão co r co e r ai e e s om ca C é r z . ês si es te to ca (U ú o nt r n pr PD en e h queumm m re m ri ), fe e b ai as de v di pr u s re m q m o laç al os e pç co e gu õe m co s d s õ rit m do : r en u es z o as tre a fa vefinida que depe . em ri alt re q t nd um ur só m gr i as r un da as ilu de do ca tem a de so u bá as re ns o do sicas que estrutal.ur en são as Oam pan u seja, podemos orga mist ennju qu possível gerar tantas canções novas as jáopode lásspe existiam, várias dezenas). (quantas em ent istm isso é ap tqu e ex coexnu es iam co nt ntere eque zaic fe as ideias mnius de acção r os di a É s o d p ra t i ça tu m s íve al de usamosjenu r ca v s s? l ce ta co râ re m ui nh mi e o o u m ca ec do ais. ai ma e qu er do an m p e da ad an es us s se a sa se id qu ic te ssõ s t iv m re n ús es m tê ct gr m ca de i as n ob so n de Lu b e ns ri s se do o ex b e e ça da fónica Expe a álgama de sons qu pr s pe o fo es o rm sá d os t -la a m m s i qu algumam uí e rim s do tr e r en çõ en ns u tal po p te . co a Ve o nt um nd e rifi l o er as ca de po os m m mo uc os rit u vis ta s pí o n qu ta eformal (foi esvia um co ha amepdeixámos o rafor soa ou do ve ndque cioma rticespa cínidê njucontexto: nto de peesçasesdefinimo-lo o innter opaberto aem asuv Em em anteaquestão do como aocur nt o que fuso ente apr“O e com vá de ntess?segundo, . é o lá” rio ca ) , s n ch r pa tam ri rt i s da b ica an o im m ho e o os a e u s m pr (gr am do i q o io co an a s os e co ri e de r ei d i da nh qu br , m id mé e ec à so i re r? s outros.Veio-nos dio, pequeno,çõmu seja o encadeoam ó grjaa Dórico, por exemplo) s ito pequeno) m brincado àe m finalizar, ou se enen o ist toto mns entr r uim e coco um pr r am e ol mas també flloco an e co souiav s oqueev a c é a m u m m s l, co s s é en , e s po tem ar no v a ss eç ss en o íve ó m a te o pr d afi m possível construir evá óp o na daão ele maqauiulo ria vers m répli toque nos orienta nstruirmos a oso sn bre com eraqu c(teria daqu es queilo asnju forma de funcionar daquela canção em concreto. es efizémo-lo de de h “explicação” osca s ci de oss aafi ooscousnt . nos co veeém osõcda omsám e ntos ade ex o m n to a . u rs c a pe r cu ça . e re a g s po n na e , m da s esse o te s s o o l da u a casa? me sminaad o am q m rm v t u for te ma r, de a to m . Cr o o m n iou fl c du a e -se o u a r ng ass b m lo Q im . o u e alt um ao a a escala de 5 c as e foi esse qouco vel,ssa m possíveis eur diário eitesnt cseons uto váforio em os armaóno qu exercício ar to um ctex amapli e creiou o quforma mseaso Conh estrutur m de r l el u b i r a áv ar ca , r o nt nç ar s e ste ão u subjectiva sem procurar um rigor formal nessa explicação, procuramos s su . o Es is sa e ã q ma v ca ç a nç e n a rm ão a a d fo aqu o nt d é emape ssem imponãrta erequa eta isrcdo ma34c12 Ebé ebqu lgu12 e1,s 53 om acia títulos, um se i t e c e ên d s : n 12 r 34 ta 12 s e li tam m i 3, n É, a 53 u c e , g 43 m r 13 (ur processos e is de riaen o-nos pe cons rend4. Chegou-se a essa sequência por um procces atere mp m m co p e , os s d ut a o od p e m pr r r a na s s fo cio a lec so s cosco a partida para a idê a ede stá uitde ue uçãmbásicas ao is qudo ma e sequ em é,servissem apenas perceber algumas coisas ponto osico ex rsnt udan seeja li t” ter o de recuque ior laypli laylist” que e e õbaesseqado em expe me lec p p co s, nt “ t “ e o (o a a h s u s n s é a rim o m en n te s, tar ta n u õe a , ou is dr ta vir pa o ão é feitamde q r os , decidir) mas poder-se-ia arbitos construir poen enaascadnç imqu de as,eapum nqu acid cer rarti s de ria aeb deampa me as o ais pe d oir nt m e s P ter to .) rc n Pe essa precisa tc e í. ido e da m e r , qu ri s r e to p se o e x sequência específicanossa qu r r m te er r v o tru ia n li c o us ns o , c ar e co c s e um d a r r a m criação própria. Podíamos até ter decido que se Zuvi Zave Novi é “assim” ta u a r os fazer as de números (ou seja ba ri iam a porta lturm ds,uzab uerpoade pro p3s, paorticotumbinadmb lqra osina costlha nu deiomlóg reso em quapa a muitseoarmaaisesre m to m a da g n ra cio a ju cín n m co m d u re o e r n c r ico a se d u ) m sa o e q de u ter iss a qmo uee po ue pponto de ois a fraoses,sqqu ritm pe pa rtieda. êsas e lh tren emóriao, co uqu o quno Passámos depentão m o a algchaegado is s o s d tarvim o e (sejam eles outras nou n d a c a a , n lt ssa voaltaoutro se queremos que Tutti Toca Taka seja “não-assim”, e teríamos o a a v á d b à os a a n o ss p e e z e ru a qu g re os m b o nt r r me a so a , ele iz de ra n . partir z ncro sssoa pa caanç peõe no tas) tambéasmou a us m se fa sssa itada. as duas alturas (nopo o procuramos si c ). r ais e im e im d x an e u e p a e q sso id a pe u r d g n ta ou e se teria sido possível en a fraaso apeoscanções ao mchegar m itid a oem por objecto nte. Dseja, ses,rseauliqu resultado. nnscoutras a spartir do interessaOu ms de se u e upo, cia ntico s ên ra . r le E ê p . te g n m õe ti e d nç si e i ca m r, p a la re iv u m reg cess particularmente coioer io tes 3 surn nen ae im e o grupo sdo ass ple . Ese É, ac irafra am eou im enas o asim c cí to m it de stóri se ri p u s a i tu p m à a r , a h r re le s ta rm va õe s n nt dr fo e a e pa s e m pr sc oc esesepara cere ar am r qu ê-lo d mo de ais umções enpur ara Éu Co ase ia cia ponto de partida. Isto combinado com o alé anterior uma ideia do frre m daquilodá-nos tramp apetecesse. Fmesmo crso u o usa o as qu r há s e ri e já e e qu se , a g s rio sa su rá be c nt a . co Se ex ri rá ao o istequm que uand ue a canção sobre o te contexto, ou se quisermos vese um q nto? ce untámos quem e nes ele rg So tab e u br es p e a um q do id an ga u qu to g , um é se carecursos racol? Há infor De a ja ela ica ç(se úm a lóg er potencial que pensarmos que a questão dos encarada como as ir um finas procexiste derm m fo urar, darse ce de re feren pa e i qu o pa ns d so sso e ir à proc s ao e nt me a os é oremlat em s. aisivaimportante. que nós fazur raseito fmu ma 4 ga a um iar u cr ite o um exercício de criatividade.uma pulsação ou uma série de alturas de sons), perm dos Este foi também o processo pode explorar com resulta que usámos na canção “Olá...” a sso pe r ue alq qu e qu s de bilida stessiwo rkshop, sendo que aí o contex concreta dedepo à partida (o modo Dórico e eson .o tabfoele rto cid desc de foi o to pulsação binária, a mesmo tip uc po um r ve ha ssa po cio iní o ao de e re qu laç da õe ain s entre alturas e durações que visíveis, Caracol, por exemplo). é usado em Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio na Nuvem Sonora Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções Não é muito diferentxto zaruma i o “conte e de”orégaonide aqu que o ept exc , pio ncí pri te des ão a variaç do um sidera sequências de movim conde a pode É importante chamar atenção para o ser facto nós não termos planeado que ti Toca Tak en res isso r o p O caso deaTut is do corpo d u se ao am tarmos Zuvi Zave Novi e “improvisarmos” sobto h n te s co si ú m s, (dança) ou de imagen pai Basicamente, ao can s, vi). ore cadve No s (filme ou anim e edviuZa u(Zu nte iste a qabordar. -ex pré ar p ção can ir ação), ão u iç ib n fi tr e n na nossa (do d co que a seria esta canção que iríamos Poderia ter sido qualquer outra. Isto as s m stic o u erí m é act e car a d das n st as E te . um alg re to os p n m rim e s as e cob no im õ des é, lv ss ca so da música aquilo qu voa canção existe. Isto go (UPD) ou neste esenest nto de se u dque em o se a to e tex con par inde partida oam s” om mo D bri u o sco Com este conju id ib “de ác tr Pl n m co U e u to em q n s o s da p ia ça cr o n . m ia ss ar” or ra o vis cr ga n fo pro ni oque zamos é o som e não e “im permit ões queEm eprimeiro masuel com as ,daq pelo menos duas coisas. o mesmo raciocínio . É isso que as canç gnio cçãoto rasignifica a forma desísoa existe (embora sto sãoop rlugar inteos steção ns de altura deem a can so ar ela toss ex p em aqu concretos di uz elgnun em faz am od ui o ri pr m iniã s m ca ) bu pl po ifi m co instrum gru al ba u ir s q n O fi s. e se d bu Eu A m te ir n di po ba e ria, decíci ssa existir) uma preo com próximo de consegu foorm grup dea La ades cert)am pao cupação em que lis si actividem anaia,exemplo s que as opç dum exaerqualquer as it eu m u sc a s m na o os e ám PD am ci ca s (U st õ re ri e poderia ter sido aplicado outro da “playlist” (e portanto seria es é ap n e o e Im qu ag u q re pr e liv r o to a vi e m ce m sa d rm e am muito wgeorkshop. A canção Vi r fo a ar as é o p s um essa organização trad a ecemos. C ssnh m aqrm esstsade uiloaqu m oss ba pre át bora poco o bu rmco é ic assde inca po falar? dá e que formsãaofo aaalgco brec nãam úsica. Emim ível ex poornh o a co m os er esmsauz fazepr isaee m am st Já em Gr eç donsão co r co e r ai e e s om ca C é r z . ês si es te to ca (U ú o nt r n pr PD en e h queumm m re m ri ), fe e b ai as de v di pr u s re m q m o laç al os e pç co e gu õe m co s d s õ rit m do : r en u es z o as tre a fa vefinida que depe . em ri alt re q t nd um ur só m gr i as r un da as ilu de do ca tem a de so u bá as re ns o do sicas que estrutal.ur en são as Oam pan u seja, podemos orga mist ennju qu possível gerar tantas canções novas as jáopode lásspe existiam, várias dezenas). (quantas em ent istm isso é ap tqu e ex coexnu es iam co nt ntere eque zaic fe as ideias mnius de acção r os di a É s o d p ra t i ça tu m s íve al de usamosjenu r ca v s s? l ce ta co râ re m ui nh mi e o o u m ca ec do ais. ai ma e qu er do an m p e da ad an es us s se a sa se id qu ic te ssõ s t iv m re n ús es m tê ct gr m ca de i as n ob so n de Lu b e ns ri s se do o ex b e e ça da fónica Expe a álgama de sons qu pr s pe o fo es o rm sá d os t -la a m m s i qu algumam uí e rim s do tr e r en çõ en ns u tal po p te . co a Ve o nt um nd e rifi l o er as ca de po os m m mo uc os rit u vis ta s pí o n qu ta eformal (foi esvia um co ha amepdeixámos o rafor soa ou do ve ndque cioma rticespa cínidê njucontexto: nto de peesçasesdefinimo-lo o innter opaberto aem asuv Em em anteaquestão do como aocur nt o que fuso ente apr“O e com vá de ntess?segundo, . é o lá” rio ca ) , s n ch r pa tam ri rt i s da b ica an o im m ho e o os a e u s m pr (gr am do i q o io co an a s os e co ri e de r ei d i da nh qu br , m id mé e ec à so i re r? s outros.Veio-nos dio, pequeno,çõmu seja o encadeoam ó grjaa Dórico, por exemplo) s ito pequeno) m brincado àe m finalizar, ou se enen o ist toto mns entr r uim e coco um pr r am e ol mas també flloco an e co souiav s oqueev a c é a m u m m s l, co s s é en , e s po tem ar no v a ss eç ss en o íve ó m a te o pr d afi m possível construir evá óp o na daão ele maqauiulo ria vers m répli toque nos orienta nstruirmos a oso sn bre com eraqu c(teria daqu es queilo asnju forma de funcionar daquela canção em concreto. es efizémo-lo de de h “explicação” osca s ci de oss aafi ooscousnt . nos co veeém osõcda omsám e ntos ade ex o m n to a . u rs c a pe r cu ça . e re a g s po n na e , m da s esse o te s s o o l da u a casa? me sminaad o am q m rm v t u for te ma r, de a to m . Cr o o m n iou fl c du a e -se o u a r ng ass b m lo Q im . o u e alt um ao a a escala de 5 c as e foi esse qouco vel,ssa m possíveis eur diário eitesnt cseons uto váforio em os armaóno qu exercício ar to um ctex amapli e creiou o quforma mseaso Conh estrutur m de r l el u b i r a áv ar ca , r o nt nç ar s e ste ão u subjectiva sem procurar um rigor formal nessa explicação, procuramos s su . o Es is sa e ã q ma v ca ç a nç e n a rm ão a a d fo aqu o nt d é emape ssem imponãrta erequa eta isrcdo ma34c12 Ebé ebqu lgu12 e1,s 53 om acia títulos, um se i t e c e ên d s : n 12 r 34 ta 12 s e li tam m i 3, n É, a 53 u c e , g 43 m r 13 (ur processos e is de riaen o-nos pe cons rend4. Chegou-se a essa sequência por um procces atere mp m m co p e , os s d ut a o od p e m pr r r a na s s fo cio a lec so s cosco a partida para a idê a ede stá uitde ue uçãmbásicas ao is qudo ma e sequ em é,servissem apenas perceber algumas coisas ponto osico ex rsnt udan seeja li t” ter o de recuque ior laypli laylist” que e e õbaesseqado em expe me lec p p co s, nt “ t “ e o (o a a h s u s n s é a rim o m en n te s, tar ta n u õe a , ou is dr ta vir pa o ão é feitamde q r os , decidir) mas poder-se-ia arbitos construir poen enaascadnç imqu de as,eapum nqu acid cer rarti s de ria aeb deampa me as o ais pe d oir nt m e s P ter to .) rc n Pe essa precisa tc e í. ido e da m e r , qu ri s r e to p se o e x sequência específicanossa qu r r m te er r v o tru ia n li c o us ns o , c ar e co c s e um d a r r a m criação própria. Podíamos até ter decido que se Zuvi Zave Novi é “assim” ta u a r os fazer as de números (ou seja ba ri iam a porta lturm ds,uzab uerpoade pro p3s, paorticotumbinadmb lqra osina costlha nu deiomlóg reso em quapa a muitseoarmaaisesre m to m a da g n ra cio a ju cín n m co m d u re o e r n c r ico a se d u ) m sa o e q de u ter iss a qmo uee po ue pponto de ois a fraoses,sqqu ritm pe pa rtieda. êsas e lh tren emóriao, co uqu o quno Passámos depentão m o a algchaegado is s o s d tarvim o e (sejam eles outras nou n d a c a a , n lt ssa voaltaoutro queremos que Tutti Toca Taka seja “não-assim”, e teríamos se o a a v á d b à os a a n o ss p e e z e ru a qu g re os m b o nt r r me a so a , ele iz de ra n . partir z ncro sssoa pa caanç peõe no tas) tambéasmou a us m se fa sssa itada. as duas alturas (nopo o procuramos si c ). r ais e im e im d x an e u e p a e q sso id a pe u r d g n ta ou e se teria sido possível en a fraaso apeoscanções ao mchegar m itid a oem por objecto nte. Dseja, ses,rseauliqu resultado. nnscoutras a spartir do interessaOu ms de se u e upo, cia ntico s ên ra . r le E ê p . te g n m õe ti e d nç si e i ca m r, p a la re iv u m reg cess particularmente coioer io tes 3 surn nen ae im e o grupo sdo ass ple . Ese É, ac irafra am eou im enas o asim c cí to m it de stóri se ri p u s a i tu p m à a r , a h r re le s ta rm va õe s n nt dr fo e a e pa s e m pr sc oc esesepara cere ar am r qu ê-lo d mo de ais umções enpur ara Éu Co ase ponto de partida. Isto combinado com o alé anterior uma ideia do ia cia frre m daquilodá-nos tramp apetecesse. Fmesmo crso u o usa o as qu r há s e ri e já e e qu se , a g s rio sa su rá be c nt a . co Se ex ri rá ao o istequm que uand ue a canção sobre o te contexto, ou se quisermos vese um q nto? ce untámos quem e nes ele rg So tab e u br es p e a um q do id an ga u qu to g , um é se carecursos racol? Há infor De a ja ela ica ç(se úm a lóg er potencial que pensarmos que a questão dos encarada como as ir um finas procexiste derm m fo urar, darse ce de re feren pa e i qu o pa ns d so sso e ir à proc s ao e nt me a os é oremlat em s. aisivaimportante. que nós fazur raseito fmu ma 4 ga a um iar u cr ite o sons), perm deexiste, um exercício de criatividade.uma pulsação ou uma série deCreio alturas que além do mais, uma razão para que assim seja: dos Este foi também o processo pode explorar com resulta que usámos na canção “Olá...” a sso pe r ue alq qu e qu s de bilida stessiwo rkshop, seandforma concreta dedepo o que aícomo o contex interagimos com à partida (o modo Dórico e eson . o alguém musicalmente deve, tabfoele rto cid desc de foi o to pulsação binária, a mesmo tip uc po um r ve ha ssa po cio o da de qu reelaçao õeiní s entre alturas e durações qu visíveis, ain Caracol, por exemplo). e érespeitar usado em a “afinação” do momento e num cenário ideal, Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio na Nuvem Sonora daquelas pessoas em concreto. Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções Não é muito diferentxto zaruma i o “conte e de”orégaonide aqu que o ept exc , pio ncí pri te des ão a variaç do um sidera sequências de movim conde a pode É importante chamar atenção para o ser facto nós não termos planeado que ti Toca Tak en res isso r o p O caso deaTut is do corpo d u se ao am tarmos Zuvi Zave Novi e “improvisarmos” sobto h n te s co si ú m s, (dança) ou de imagen pai Basicamente, ao can s, vi). ore cadve No s (filme ou anim e edviuZa u(Zu nte iste a qabordar. -ex pré ar p ção can ir ação), ão u iç ib n fi tr e n na nossa (do d co que a seria esta canção que iríamos Poderia ter sido qualquer outra. Isto as s m stic o u erí m é act e car a d das n st as E te . um alg re to os p n m rim e s as e cob no im õ des é, lv ss ca so da música aquilo qu voa canção existe. Isto go (UPD) ou neste esenest nto de se u dque em o se a to e tex con par inde partida oam s” om mo D bri u o sco Com este conju id ib “de ác tr Pl n m co U e u to em q n s o s da p ia ça cr o n . e m ia ss ar” pr or ra o vis cr ga em n fo pro ni (s “im oque zamos é o som e não edo mit ões queEm eprimeiro masuel com as ,daq que pelo menos duas coisas. ommesmo raciocínio indi isso sper .oÉqu as canç gnio ma rio cçãoto rasignifica a for e vá desítir existe (embora alretus ra sto sãoop rlugar inteos stein soa es nscade deem ção m a iscan so as ar ela el toss ex p em aqu concretos di e uz elgnun br em faz am od so ui o ri pr m iniã s m ca sis ) bu pl po ifi m co instrum e gru al ba u ir s q n ica O fi us s. e se m d bu Eu es A m te ir ad n di po ba id e ria, decíci activ com próximo de consegu adas foorm ineu grup s ce rmsc dea La dertte)am e,apassei a ssa existir) uma preocupação em que pao ad vidraad mear lis lid bi si xi ac anaia,exemplo prtiog fle s que pe dum exaerqualquer s r as ze it aio m u ve m s s a m na as ta o os ui e um o m e ám PD am pç e ci ca ia s (U m st õ re ri nc e upoderia ter sido aplicado outro da “playlist” (e portanto seriaessa organi es é ap em riê ce n e o e Im qu ag te u ex easa r q, e sobretudo com toqlivm Acon vi e rm rm ece am muito wgeorkshop. A canção Vi rre for?o arte asaodfo é orm pec depr tsam s sã um aom bu s ss fo m o co e aq p ba po u e nh m ui os zapr ra lo a e o m pr d b em qu co trad C o m r . e át o ic E ca r” la s. . uz ã in lta poeassde fa C aaalgco ca l.é D br su bo nam sa úvasim “a re ível ex poornhecer m te o a co fu m os r es fa s ga isaee m am ta zeçãr oco sa jo m st Já em eç donsão es co e r ai he e o e s om r-l Gr nã ca C é r m z á e . po ês si es te to qu im ca (U ú o nt r n pr PD en e m h queumm ica re m ri se ), im pl fe e b ai as de es v di pr im u s re ss m q o m o laç al di os e nã pç ) co e gu õe m co s la d os s õ rit m do : r en u es tiv bo z o as tre a a fa ecm a de vefinida que depe . em ri alt re um q t nd um subjte ur só m gr m i as r un da co as ilu de do ca m so u bá as re ns o ué do sicasdequ são eenbrin Oam m pan u seja, podemos orga mist ennju co qu possível gerar tantas canções novas as jáopode lásspe existiam, várias dezenas). ras (quantas e inesadtra utal.ur ca em ex sostéo ap ent istm tqu ealg coexnu quta çã es iam co nt ntere eque term suispo zaic fe as ideias mnius de ac eso r os di a É s o pr d p em ra t i ça do e tu m s ir íve al de qu usam r rt ca v s s? r l ce pa co se râ re os m ui o nh mi e o de o u m m nu ca ec do ais. ai ma po e co qu er do an é m as p e da ad an es us o m s se , a sa se id qu ist ic es te ssõ s t iv m re n do ús zõ es m tê ct gr tu m ra ca de i s e as n je ob so n de Lu b qu ria e ns ri s se do o vá ex b ar e e ça da fónica Expe r a álgama de sons qu pr s pe o fo po es o pensalgumam rm sá d os te t -la a m m s an i qu uí e rim rt s do tr e r po en çõ en ns u tal po im p te . co r a Ve o nt um nd e se rifi l o er as ca de po os de m m mo uc os rit po u vis ta s pí e o n qu ta eformal (foi eapdeixámos esçasedefinimo-lo esvia um co cardo ve ha am o rafor sobrainou ndur de cioma rticespa njucontexto: ad etrfuut nto de pe o opaberto bo aem asuv Em que em anteaquestão do como aocur inntte ques nt er enlteseaja r fu ga e cote s?segundo, s de jocín uioto mbo “O se natesm . é vá o lá” ra rio ca rm ) pa , s n idê ch fo r pa e tam a ri rt i s pr da qu b ica an o im um m ho so e o os é a e l so u s ca m pr (gr am do i q o o io co an é a s os e co ri e de r at ei fu d i da nh qu br , m e id o mé e ec à so i re r? s outros.Veio-nos r-s dio, pequeno,çõmu seja o encadeoam óPode da grjaa Dórico, por exemplo) s ito factobrincado àe m isa eev finalizar, ou se enen trsaao) o ist toto ou,en mns a qu entr r uim m n teejo gamrpe qu e coco um japrmais in r am e.ol mas flloco aan souiav sco a ta c é ss m m os o bé re u m te gid m in l, co s s é en at e s po tem ar r no v a ss eç ho ss en o íve ó el a te o se m pr co d afi m s, possí óp o na da ele maqauiulo riactve mssoa toque nos orienta nstruirmos a vede s ejam l co s ão oso nstru ivors sn bre com eraqu inoad irhas c(tepe daqu es queilo ria s obje asnju term evá “explicação” forma de funcionar daquela canção em ese fizémo-lo de répli s doconcreto. de un osca s ci alg de oss aafi ooscousnt em . nos co veeém osõcda qute altura, com omsám e de ntos ade ex m n so to a ca . u rs c a o pe r cu ça m . e re a g bé s po n m na e , ta da s esse o e s s o o l da u r-s a casa? da longo dum deme sminaad o com as mãoos. cEatpode ao am car, jogar, interagir. q m rm v u for te ma r, to m . Cr o o n iou fl a e -se u a r ass b m Q im . u la e alt um a bo em inla de 5 asce cne brca e ss arsntaex vel,ssa m possíveis foiáres eur diá eite iose cseons a falar sobrae es ício uco uto nhro osrio váforio qoalp tam os xeerces armaóno qu equ um ctar to amapli prCimoei e creiou oapqu mseaso m de de r l r el u b i r a áv ar ica ca , r o nt pl nç ar s e ste ex ão u forma subjectiva sem procurar um rigor formal nessa explicação, procuramos s ur su . ra o Es ut is sa e ã pa q ma v ca ç estr ra a nç e n a rm ão áfo a a d fo aqu o nt d é emape ssem imponãrta erequa eta de sta de títulos, um isrcdo ma34cde ebqu m i, ou andebol. Serve a met tamEbé u12 lg oração m e1,s 53 oeb acia ab se i t el , c e ên as s gr : n 12 re r 34 gu 12 e ra 12 , m i io 3, n te É, év a liocessos e 53 u ue pr c e , g 43 sq r to 13 ba s jogo de prend4. Chegou-se a essa sequên (ur pr peonhecimen is de riaen deoss (c o-n conum com atere da mp m ali m co e , re cia os s d as ut a po st o od r de p e m um pr s r r a pr ria na s s oc vá fo cio a es e c lec so s tr cosco a partida idê a ede uitde ue uçãmbásicas ao is ferenças en dessa playlist” que está qudo ma qad e sequ eúsm é,servissem apenas perceber coisas ponto para dan dada a osico ex rsnt abuor sobre as dialgumas re(o um es se seeja liet” esseen or ter o de recuque ypli de en ior laqu po õba me lec rm p co s, ica nt po o “ t “ s, e em o a em h s ex s a n ar pe s a tr rim o m en n te er er tar ta n eb u er a , ou rc is qu ta vir pe pa o ão é feitamde r os édraõe , decidir) mas poder-spé uirui canas, apenaascadnç Semq oen aq p a tr qu rt s pe n po im im o is c c.) a et s e-i is, a o ar bit m o pa ra s de ria s dea pa me e um o de daeb s rrer e essa precisa de quido maiade es rc Poir ercid ter toPe .)loer desempenhPodíamos tc ení.nt , própria. lançamenato e da m ão r , qu ou aç ri rti s e to or p ça se o x sequênalt be qu lab r m te ca v co o , tru n li c o er as cia us ns ão o , s ar e co es c s tiç e pe um d a pe r go cífi r a m m nossa criação até ter decido que se Zuvi Zave Novi é “assim” ca ta ca u r oscfaz de números (ou seja ba titu stri iam a porta lturm arba risbmino,admoar ds,uzab , pala ro regras na ura, co maaisesre uerpoade 3sm p ra p de o lq pa se s s a it ar m ue u u uq e q m tr co d lha re a be m sa nu m e to m la m a da g n ra o bo ina o cio c a o njufraoses,cín co ms nta canções que um eo r re ndm coas uaico ) ese sarqu odnt de ter ppo po eeqlóg iss uio o,mb ueba co e um bom brincador depe mo as qou ca en tm sqqu sesdmepa omisana eiura s,de ia qu ri r o bu s m ó rtieda. m ê e lh á m tr m ss qupa e a u da ra o P m o e, lav lg qu a a is pa e s o r m a, s d ta vimchaegado o co essa ebateríamos e (sejam eles outras nou form nra d a c no a a , so n lt ssa voaltaoutro então queremos que Tutti Toca Taka seja “não-assim”, as se o a no v ur á d xt à os a te n o ói p e tr z e ns ru a qu co g re os m ica b o nt r ús r me a so m a , ele de iz de ra r n partir qubeémse. possa z er sinmcro sssoa pa caanç tam quoetaqu omsbé peõe sm um bom brincado , so (n ssa s) m no ião . ra in a u u op d c ta a se fa , a ha s cia in ro it m o p ân c ). ra st r na ais e u di , im e im ate lt d x an ei a e en m u e p ou s am a de as a e im u q sso in id d a m pe u s r d g na a po n ta tio ou e se en a fraaso apeoscanções ao .D nãosequ m itid a lim oem por objecto notein c. Istopossível rseaes ssam to, etsido resultado. Ou seja, teria chegar nnscoutras a spartir do teoreco rumen inrp st ms de se u e upo, cia ntico s ên a ra . r qu le é E ê p . e te s, g u qu n m õe ti co e o d nç si e e o i ca m a r, p br a us so la re iv a, s u m ssgo reginvent cego io tes 3 suda ernen s peto e co ae im e o grupo conhece ou ss vis sdo ado aeir Ese sem ple .ão áli É, afra andr ac im enas rnam particularment einsra o asim ciocí im it de stóri se ri pr p u s a i tu p m em à a r , a h r re em ou ct le s ta rm va õe fle s nt re fo e a s e pa e m pr sc gia oc esesepara o d cas, cere ar am r qu ê-lpe mo es pedagoIsto de ais umções enpur ara É uuma rentpartida. e. sFmesmo ssgia Co As difede ase combinado com o alé anterior uma ideia ia cia frre m daquilodá-nos etedacego eio, cífi ponto crdo tramp aeppe crso ja, u es o usa ha o as qu o r há s e nã ri e já e e e qu se qu , a g s rio sa ho su rá be c an br nt a tr . co Se so ex es ri r rá ao é o istequm que uand ue a canção sobre o dize te o qu irum fin de coenté,exnãtoo, ou se quisermos l de ve íve q nt ssse ce untámos quem ndo at e nes o? po ele rg So im , tab e u br ar es p lh e a um ca q do se id an ga é, u ar qu to g ur , um oc é se pr seexiste se pensarmos que a questão doscarecursos ecomo racoerl? ta De de a ja ela pu Hnt tasfo á in ica ç(se an úm qu muitas coisaspreoc a lóg er as for encarada as irrum fin rm de ec m as urar, dar o passo e ir à nh ce de re co feren pa ve e i de qu r, música. Sendo a músicapotencial que ns do d so s ca ao in e br nt o me m pr co ors,oc a os uceadnó é oremlat em s. fazur aisivaimportante. raseito io que o músico ou edqu fmu re C al. rs ma 4 ive ga a un um ou iar a u cr tic lís ite o sons), perm deexiste, pedagogia ho um exercício de criatividade. alturas riaos.ou uma série deCreio ópçã prlsa as que além do mais, uma razão para que assim seja: ei id de te pu a en um vim ol nv dese o a dos id Es lta rt te su pa foi re tam m de co bé os r m nt ra o po plo pr ex oc es esso que usámos na canção “O pode a sso pe r alicerçar ness ue alq qu e qu s de lá. bilida stessiwo rkshop, seandforma concreta..”dedepo o que aícomo o contex interagimos com à partida (o modo Dórico e eson . o alguém musicalmente deve, tabfoele rto cid desc de foi o to pulsação binária, a mesmo tip uc po um r ve ha ssa po cio o da de qu reelaçao õeiní s entre alturas e durações qu visíveis, ain Caracol, por exemplo). e érespeitar usado em a “afinação” do momento e num cenário ideal, Passeio nas Linhas de Sons Passeio na Nuvem das Canções Mais canções para a Nuvem das Canções Passeio na Nuvem Sonora daquelas pessoas em concreto. Wednesday, 28 March 2012 Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções De que falamos quando falamos de canções? Como comunicamos as canções que conhecemos? Como armazenamos na nossa memória as canções que ouvimos? Que processos usamos para que elas nos venham à mente? E à boca? O que é relevante numa canção? O assunto? A letra? A melodia? O ritmo? A origem? Que canções fazem falta na nossa nuvem? Todas estas questões têm respostas que dependem muito do vocabulário que temos para nos expressarmos. Para um músico, centrar o trabalho de criação, recolha e organização de canções na questão da letra ou do tema/assunto pode ser o equivalente a pedir a um biólogo para classificar plantas pelo seu potencial culinário. Por outro lado, para alguém que não conheça taxonomia ou biologia vegetal organizar os vegetais com que cozinha tendo em conta as características do gineceu ou do androceu pode ser um exercício infrutífero. Para um etnomusicólogo pôr na mesma “nuvem” uma canção africana e uma outra chinesa poderá ser estranho, mesmo que elas, para o músico, tenham “gramáticas” semelhantes, tão semelhantes que seja possível passar duma à outra como se fossem a mesma. Para um músico pode não fazer sentido agrupar canções que sejam muito diferentes nas métricas ou contextos tonais só porque são canções sobre chuva, vento, ou canções de boas-vindas. Numa análise muito geral, podemos dizer que numa canção há informação musical (aspectos que se relacionam com a organização dos sons no tempo, como o contexto melódico/harmónico, rítmico) e metamusical (outros aspectos, como a origem, o assunto). A letra, sendo um aspecto sonoro, e portanto intrisecamente musical/tímbrico, é, contudo, um imenso portador de informação meta-musical (as palavras transportam sentidos e mensagens próprios e muito fortes. Tão fortes que rapidamente se tornam preponderantes na percepção duma canção: é muito vulgar uma criança, e mesmo um adulto, não distinguir entre duas canções musicalmente diferentes se for usada a mesma letra). Do ponto de vista estritamente musical é importante que a nossa nuvem (o repositório a partir do qual seleccionamos o material com que brincamos musicalmente) tenha uma variedade enorme de conteúdos rítmicos, melódicos e tímbricos. E que a capacidade de “catalogar” e sobretudo de “evocar” ou “entregar”, quando necessário, seja grande, se possível imediata. Creio que isso depende dum conhecimento profundo (mas não necessariamente formal ou notacional) de algumas regras de “gramática musical”, isto é, da capacidade de perceber que determinadas músicas têm algumas coisas em comum e ser capaz de se expressar segundo esse “dialecto”. A exposição a música com características muito diversas, o trabalho com elementos simples mas definidores dessa diversidade ou especificidade (padrões) são a base para construção dum vocabulário musical. Nesse sentido, é importante que hajam bastantes oportunidades para ouvir, fazer e criar música sem focos de distração meta-musical, nomeadamente verbal. Mas isto não uma regra e é óbvio que as palavras fazem parte daquilo com que se brinca ou que se ensina e por isso a sua presença, mais do que bem-vinda, é necessária. A questão está em saber até que ponto faz sentido catalogar a nuvem de acordo com a letra ou assunto. Pode ser necessário, e em muitos casos ter canções com letra fixa, pré-organizadas é uma questão que define o à-vontade com que alguém brinca musicalmente com crianças. Mas penso que é mais produtivo pensar que o tema ou a letra são questões relativamente flexíveis, que fazem parte do brincar espontâneo, por um lado, e por outro, que podem ser um dos pontos de partida interessantes para a criação de ideias próprias e portanto acho que o trabalho de criação de recursos educativos é sobretudo um trabalho de 2012 desenvolvimento de ideias, ferramentas e processos, mais do que produtos. Esse é um trabalho pessoal e de “afinação”. Wednesday, 28 March Algumas considerações sobre recursos educativos, em particular sobre canções De que falamos quando falamos de canções? Como comunicamos as canções que conhecemos? Como armazenamos na nossa memória as canções que ouvimos? Que processos usamos para que elas nos venham à mente? E à boca? O que é relevante numa canção? O assunto? A letra? A melodia? O ritmo? A origem? Que canções fazem falta na nossa nuvem? Todas estas questões têm respostas que dependem muito do vocabulário que temos para nos expressarmos. Para um músico, centrar o trabalho de criação, recolha e organização de canções na questão da letra ou do tema/assunto pode ser o equivalente a pedir a um biólogo para classificar plantas pelo seu potencial culinário. Por outro lado, para alguém que não conheça taxonomia ou biologia vegetal organizar os vegetais com que cozinha tendo em conta as características do gineceu ou do androceu pode ser um exercício infrutífero. Para um etnomusicólogo pôr na mesma “nuvem” uma canção africana e uma outra chinesa poderá ser estranho, mesmo que elas, para o músico, tenham “gramáticas” semelhantes, tão semelhantes que seja possível passar duma à outra como se fossem a mesma. Para um músico pode não fazer sentido agrupar canções que sejam muito diferentes nas métricas ou contextos tonais só porque são canções sobre chuva, vento, ou canções de boas-vindas. Numa análise muito geral, podemos dizer que numa canção há informação musical (aspectos que se relacionam com a organização dos sons no tempo, como o contexto melódico/harmónico, rítmico) e metamusical (outros aspectos, como a origem, o assunto). A letra, sendo um aspecto sonoro, e portanto intrisecamente musical/tímbrico, é, contudo, um imenso portador de informação meta-musical (as palavras transportam sentidos e mensagens próprios e muito fortes. Tão fortes que rapidamente se tornam preponderantes na percepção duma canção: é muito vulgar uma criança, e mesmo um adulto, não distinguir entre duas canções musicalmente diferentes se for usada a mesma letra). Do ponto de vista estritamente musical é importante que a nossa nuvem (o repositório a partir do qual seleccionamos o material com que brincamos musicalmente) tenha uma variedade enorme de conteúdos rítmicos, melódicos e tímbricos. E que a capacidade de “catalogar” e sobretudo de “evocar” ou “entregar”, quando necessário, seja grande, se possível imediata. Creio que isso depende dum conhecimento profundo (mas não necessariamente formal ou notacional) de algumas regras de “gramática musical”, isto é, da capacidade de perceber que determinadas músicas têm algumas coisas em comum e ser capaz de se expressar segundo esse “dialecto”. A exposição a música com características muito diversas, o trabalho com elementos simples mas definidores dessa diversidade ou especificidade (padrões) são a base para construção dum vocabulário musical. Nesse sentido, é importante que hajam bastantes oportunidades para ouvir, fazer e criar música sem focos de distração meta-musical, nomeadamente verbal. Mas isto não uma regra e é óbvio que as palavras fazem parte daquilo com que se brinca ou que se ensina e por isso a sua presença, mais do que bem-vinda, é necessária. A questão está em saber até que ponto faz sentido catalogar a nuvem de acordo com a letra ou assunto. Pode ser necessário, e em muitos casos ter canções com letra fixa, pré-organizadas é uma questão que define o à-vontade com que alguém brinca musicalmente com crianças. Mas penso que é mais produtivo pensar que o tema ou a letra são questões relativamente flexíveis, que fazem parte do brincar espontâneo, por um lado, e por outro, que podem ser um dos pontos de partida interessantes para a criação de ideias próprias e portanto acho que o trabalho de criação de recursos educativos é sobretudo um trabalho de desenvolvimento de ideias, ferramentas e processos, mais do que produtos. Esse é um trabalho pessoal e de “afinação”. Wednesday, 28 March 2012 Nuvem CMT calling meredith okata ária var. konacol ALBB var. anedota var. traveling var. cucos e outros pássaros var. trava-línguas EMB lagarta comboio tutu macelada pinguim MNF monstro cutina cavalicoque grilos tsula gadgi-beri-bimba falala olá bebé gotchi burilati traça var. madalena 20 var. madalena mit untbrelle var. ratos e elefantes caracol formiguinha canguru var. yodle var. ecólico var. madalena 3 plic-ploc barco BBPP knong dindiguida diguidum beijo pandeiro skake it plai gafanhoto canhoto clara linda kipos sopinhas de leite labelha bebébabá girassol salamandra sandra o vento vai palhaço toti cucu irrrrra tartaruga carrossel nana da mamã quem é. quem está patinho patolas magia borboleta bom dia BBBB orangotango o pipi põe o ovo AKBB gerigonça rock dos animais patrulha pico pico saranico tic-tac o bebé quer o colinho da mamã nana do papá dorme, dorme como faz o cão cataplana rana tikiti ó menino ó ovelha dolly olé lé tão-bala-lão guguinha formiguinha faço uma casa viagem tchi-ki-pum vamos lá saindo UPD moro numa casa galinha pedrês m-verde Wednesday, 28 March 2012 marcha Conclusão ou protocolo para a criação de nuvens Re - Construa a sua Playlist Analise-a Contexto Corporal Contexto Rítmico Tema, Assunto, Título Andamento Letra Contexto Melódico/Harmónico Tessitura Instrumentação Identifique necessidades Procure ou Crie Soluções Prepare a partir de caracteristicas pré-determinadas the feeling of what is happenin transformação de outros materiais Experimente Reflicta Wednesday, 28 March 2012 Wednesday, 28 March 2012