Criação de Recursos Educativos #1:
Nuvens, Linhas e outras questões de Música
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ação
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Wednesday, 28 March 2012
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Passeio na Nuvem Sonora
Actividades realizadas durante o WS
Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Passeio na Nuvem Sonora
1) Andar na sala, de forma livre, explorando o espaço
Passeio nas Linhas de Sons
nte
ualme
individ
2) Experimentar produzir alguns sons vocais que o espaço, o movimento, a presença de outros, possa sugerir
3) Gradualmente desenvolver/refinar esses sons no sentido duma “identidade sonora”
Passeio
na
Nuvem
das
Canções
4) Controlar a densidade sonora e variar o conteúdo da nuvem
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5) Fazer a nuvem andar no espaço e explorar a ideia de espacializar o som
Mais
canções
para
a Nuvem
das Canções
6) Brincar
com a interação
e comunicação
dentro da nuvem
7) Estruturar a brincadeira, compor com a nuvem
8) Aferir e melhorar
Algumas
considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Passeio na Nuvem Sonora
1) Andar na sala, de forma livre, explorando o espaço
Passeio nas Linhas de Sons
2) Experimentar produzir alguns sons vocais que o espaço, o movimento, a presença de outros, possa sugerir
A textura sonora a que se chega é normalmente complexa (depende do
3) Gradualmente desenvolver/refinar esses sons no sentido duma “identidade
número de sonora”
pessoas a fazer o exercício e da complexidade de cada uma das
Passeio
na
Nuvem
das
Canções
4) Controlar a densidade sonora e variar o conteúdo da nuvem
to, silêncio=parar
en
im
ov
m
=
m
so
a
Estabelecer a regr
células). Uma forma simples de controlar a densidade (e de introduzir
variações interessantes na textura sonora) é pedir a um dos participantes
(“controlador”) para tocar na pessoa que quer “desligar” ou “ligar”, caso
esteja em silêncio
5) Fazer a nuvem andar no espaço e explorar a ideia de espacializar o som
Mais
canções
para
a Nuvem
das Canções
6) Brincar
com a interação
e comunicação
dentro da nuvem
Podem-se designar mais alguns “controladores” e eventualmente fazer com
que todos possam interagir com todos dessa forma (sendo que as pessoas
paradas e em silêncio estão por definição impossibilitadas de ser
“controladores)
7) Estruturar a brincadeira, compor com a nuvem
8) Aferir e melhorar
Algumas
considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Passeio na Nuvem Sonora
1) Andar na sala, de forma livre, explorando o espaço
Passeio nas Linhas de Sons
2) Experimentar produzir alguns sons vocais que o espaço, o movimento, a presença de outros, possa sugerir
3) Gradualmente desenvolver/refinar esses sons no sentido duma “identidade sonora”
Passeio
na
Nuvem
das
Canções
4) Controlar a densidade sonora e variar o conteúdo da nuvem
5) Fazer a nuvem andar no espaço e explorar a ideia de espacializar o som
Mais
canções
para
a Nuvem
das Canções
6) Brincar
com a interação
e comunicação
dentro da nuvem
Uma vez que as regras estejam bem compreendidas é interessante definir algum tipo de “forma”
7) Estruturar a brincadeira, compor com a nuvem
para uma pequena peça (por exemplo, começar a partir do silêncio e progressivamente ir
construindo uma textura mais complexa que depois pode progressivamente simplificar-se até voltar
8) Aferir e melhorar
Algumas
considerações sobre recursos educativos,
ao silêncio, ou outra qualquer estrutura simples)
É muito importante ir aferindo os sons que vão sendo produzidos e dar oportunidade para que
progressivamente os participantes possam adaptar o que fizeram inicialmente até chegar a
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
resultados que colectivamente sejam interessantes.
Passeio na Nuvem Sonora
Comentários e Variações Hipotéticas
O resultado
sonoro deste exercício
pode ser muito interessante, dependendo em absoluto da
1) Andar na sala, de forma
livre, explorando
o espaço
Passeio nas Linhas de Sons
contribuição individual e da forma como cada pessoa consegue simultaneamente comprender aquilo
que faz e aquilo que é o resultado do grupo. Trata-se por isso de um excelente exercício para “afinar”
2) Experimentar produzir
alguns
vocaise aque
o espaço,
o movimento,
a presença
dedaoutros,
possa sugerir
o sentido
da sons
colaboração
percepção
de como
um resultado colectivo
emerge
contribuição
sensível dos vários indivíduos. É contudo, muito fácil, que o resultado a que se chegua seja caricato ou
desinteressante, bastando para isso que algumas pessoas, por inibição ou falta de referências, recorram
3) Gradualmente desenvolver/refinar esses sons no sentido duma “identidade sonora”
a sonoridades que desviem o foco de atenção do som para significados imediatos que alguns sons
Passeio
na
Nuvem
das
Canções
4) Controlar a densidade sonora e variar o conteúdo da nuvem
possam ter. É frequente este tipo de exercício dar origem a risos nervosos ou motivar a competição
disruptiva. Uma das dificuldades tem a ver com conseguir perceber o som do todo por oposição ao
som que cada um está a fazer. Dividir um grupo grande em dois grupos mais pequenos e fazer o
exercício alternadamente pode ser uma forma muito eficaz de conseguir fazer perceber o exercício.
5) Fazer a nuvem andarPor
nooutro
espaço
explorar
a ideia definir
de espacializar
o “contexto”
som
lado, epode
ser interessante
alguma tipo de
sonoro, isto é, restringir a
Mais
canções
para
a Nuvem
das Canções
6) Brincar
com a interação
e comunicação
dentro da nuvem
gama sonora da nuvem e isso pode ser feito de forma muito simples e sem palavras comunicando ao
ouvido de cada pessoa o som ou tipo de sons que ela deve produzir. Outra variação interessante
consiste em fazer com que cada “controlador” passe à pessoa em que toca o seu som. A
complexidade da nuvem dependerá da forma como os “controladores” interagem entre si e pode-se
chegarcompor
a graus sofisticados
de metamorfose sonora se todos entenderem o potencial que têm de
7) Estruturar a brincadeira,
com a nuvem
afectar o resultado final multiplicando ou diminuindo o número de pessoas do grupo que fazem o seu
8) Aferir e melhorar
Algumas
considerações sobre recursos educativos,
som. Com “controladores” ainda mais sensíveis passa a ser possível fazer com que o conteúdo sonoro
que é transmitido ao longo do tempo varie e esta é uma forma muito dinâmica e interactiva de
transitar entre complexidade e simplicidade, entre texturas altamente complexas e muito claras que
parecem emergir de forma evolutiva a partir duma espécie de magma sonoro.
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Passeio nas Linhas de Sons
1) Formar um círculo com os participantes
Passeio na Nuvem Sonora
2) Um por um, cada um dos participantes diz o seu nome
pete
o re
rup
g
O
Og
rup
o
3) Na vez seguinte apresentam a sua “identidade sonora”, o som/frase criado no exercício anterior ou um novo.
rep
ete
Passeio na Nuvem das Canções
4) Na vez seguinte adiciona-se a possibilidade de cada um destes sons poder ser repetido mais do que uma vez
O grupo repetirá o som até que quem o produziu mande parar ou o
5) Trabalhar a memorização de alguns padrões
até que o próximo participante introduza o som seguinte.
É muito importante que o início e fim de cada um destes “loops” seja
Mais
canções
para
a
Nuvem
das
Canções
6) Pôr o grupo a a ler uma “partitura” onde cada pessoa codifica uma frase sonora.
claro, e isso depende sobretudo da clareza com que cada participante
expressa os seus gestos.
Adicionar recursos instrumentais pode ser, nesta altura uma opção
interessante ede
pode-se
rapidamente
reformular o exercício pedindo
7) Criar “temas” ou “sequências” que resultam da combinação/repetição/reiteração
vários
padrões
que cada pessoa re-invente o seu som em função do que aconteceu
Algumas
considerações
sobre recursos educativos,
8) Experimentar
a transformação dum som noutro
anteriormente, dando origem a uma espécie de “narrativa sonora”.
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Passeio nas Linhas de Sons
1) Formar um círculo com os participantes
Passeio na Nuvem Sonora
2) Um por um, cada um dos participantes diz o seu nome
3) Na vez seguinte apresentam a sua “identidade sonora”, o som/frase criado no exercício anterior ou um novo.
Passeio na Nuvem das Canções
4) Na vez seguinte adiciona-se a possibilidade de cada um destes sons poder ser repetido mais do que uma vez
5) Trabalhar a memorização de alguns padrões
Abandonado a sucessão no círculo, seleccionar um número mais reduzido de padrões e garantir que o
Mais
canções
para
a
Nuvem
das
Canções
6) Pôr o grupo a a ler uma “partitura” onde cada pessoa codifica uma frase sonora.
grupo é capaz de reproduzir o padrão que corresponde a determinada pessoa
Designar um “controlador” que vai indicando diferentes pessoas, permitindo restringir o número de
eventos possíveis e trabalhar na repetição/reiteração de alguns motivos
7) Criar “temas” ou “sequências” que resultam da combinação/repetição/reiteração de vários padrões
Algumas
considerações
sobre recursos educativos,
8) Experimentar
a transformação dum som noutro
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Passeio nas Linhas de Sons
1) Formar um círculo com os participantes
Passeio na Nuvem Sonora
2) Um por um, cada um dos participantes diz o seu nome
3) Na vez seguinte apresentam a sua “identidade sonora”, o som/frase criado no exercício anterior ou um novo.
Passeio na Nuvem das Canções
4) Na vez seguinte adiciona-se a possibilidade de cada um destes sons poder ser repetido mais do que uma vez
5) Trabalhar a memorização de alguns padrões
Mais
canções
para
a
Nuvem
das
Canções
6) Pôr o grupo a a ler uma “partitura” onde cada pessoa codifica uma frase sonora.
7) Criar “temas” ou “sequências” que resultam da combinação/repetição/reiteração de vários padrões
Isso pode fazer-se de forma muito simples estabelecendo como regra que o “controlador”
Algumas
considerações
sobre recursos educativos,
8) Experimentar
a transformação dum som noutro
g”
phin
“mor
estabelece duas pessoas/sons que se vão transformar. Ficando próximo de um deles o grupo fará
o som correspondente, delocando-se progressivamente na direcção do outro som começará a
fazer com que o grupo gere sons de transição (cada um encontrará uma forma de estabelecer a
em particular sobre canções
transformação dum som noutro) e que o som final fique tão mais claro quanto mais próximo o
“controldor” estiver da pessoa. Uma vez entendida a regra passa a ser possível fazer o percurso
em sentido inverso, até meio, etc..
Wednesday, 28 March 2012
Passeio nas Linhas de Sons
Variação Real:
Fazer o mesmo processo com pequenas células melódicas num determinado contexto (por
1) Formar um círculo com os participantes
Passeio na Nuvem Sonora
exemplo, em modo Dórico). Após o líder ter abordado o contexto (cantando alguns padrões,
improvisando, fazendo o grupo repetir alguns padrões), cada pessoa no círculo cria uma pequena
Uma forma muito simples de conseguir chegar a este
2) Um por um, cada umcélula
dos melódica/rítmica
participantes nesse
diz ocontexto.
seu nome
resultado é fazer este jogo inicialmente a partir do nome: normalmente os participantes encontram
vocalizações interessantes a partir do seu próprio nome e fazem-no de forma relaxada, enquanto
3) Na vez seguinte apresentam
a sua “identidade
sonora”,
som/frase
criado
no apreensão.
exercícioApós
anterior
ou um novo.
que num contexto
puramente musical
(sílabaoneutra)
manifestam
alguma
ter
Passeio na Nuvem das Canções
ouvido todo o repertório de pquenas células, de forma fluída e encadeada como descrito atrás,
poder-se-à começar a trabalhar no sentido da combinação/recombinação de um número mais
4) Na vez seguinte adiciona-se a possibilidade de cada um destes sons poder ser repetido mais do que uma vez
restrito de células. Este trabalho convém ser realizado em sílaba neutra. Nesta altura pode-se
escolher um conjunto de 3-5 células e encadeá-las de forma a produzir o refrão duma canção, por
exemplo
boas vindas.
Discutindo com o grupo o objectivo dessa canção, chegar-se-á a um
5) Trabalhar a memorização
dedealguns
padrões
Mais
canções
para
a
Nuvem
das
Canções
6) Pôr o grupo a a ler uma “partitura” onde cada pessoa codifica uma frase sonora.
conjunto de possibilidades de palavras que podem ser trabalhadas no sentido de virem a ser
colocadas nas células previamente criadas, ou, talvez mais interessante, para serem usadas como
canto rítmico que contrasta com as células cantadas em sílaba neutra. Palavras muito simples como
“Olá”, “Como estás?” “Como vais?” “Bom dia”, etc. rapidamente originam padrões rítmicos
simples. Dividindo grupo em dois e fazendo algumas experiências de pergunta-respostas
7) Criar “temas” ou “sequências”
que resultam da combinação/repetição/reiteração de vários padrões
rapidamente se chega a um refrão rítmico que pode depois alternar com o nome de cada um dos
Algumas
considerações
sobre recursos educativos,
8) Experimentar
a transformação dum som noutro
participantes. A canção pode ser acompanhada com palmas.
A Figura 1 mostra a canção a que se chegou no WS.
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Opus Tutti
Padrão palmas
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Padrão cantado (sílaba neutra)
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Padrão falado
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co mo
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Figura 1: Canção composta no WS
Wednesday, 28 March 2012
o
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estás?
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Passeio na Nuvem das Canções
Passeio nas Linhas de Sons
1) Colocar algumas canetas e um rolo de papel de cenário no chão
Passeio na Nuvem Sonora
2) Criar uma espécie de “jogo das cadeiras” encontra “jogo do alfabeto” com o tema “playlist”
Um dos participantes inicia a contagem (em silêncio) do alfabeto, um outro manda parar com “stop” e a letra do
alfabeto
o primeiro
chegou
deverá ser a primeira letra duma palavra do título duma canção. Os participantes
3) Dar algum tempo para que todos possam
ler aonde
a lista
que foi
produzida.
deverão escrever no rolo de papel, os títulos de que se lembram. A duração desta fase deve ser controlada e uma das
formas interessantes de o fazer é organizar o jogo segundo o princípio do “jogo das cadeiras”, isto é, tocando um
instrumento
e fazendo silêncio para determinar a altura em que devem parar de escrever. O mesmo princípio pode ser
4) Jogar o “jogo das cadeiras” com os títulos
das canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
aplicado à fase do alfabeto, e rapidamente o jogo se rabsforma numa peça fluida de movimento e música. Para introduzir
um elemento competitivo pode estipular-se que no final se contabilizará o resultado: ganhará o participante (ou grupo)
que tenha
títulos de canções (é importante que se eliminem possíveis respostas erradas). O
5) Aprofundar o potencial musical que resulta
de conseguido
justaporescrever
váriasmais
canções
resultado do jogo é um conjunto de títulos de canções, a “playlist” do grupo.
6) Criar uma peça
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Passeio na Nuvem das Canções
Passeio nas Linhas de Sons
1) Colocar algumas canetas e um rolo de papel de cenário no chão
Passeio na Nuvem Sonora
2) Criar uma espécie de “jogo das cadeiras” encontra “jogo do alfabeto” com o tema “playlist”
É importante q
ue o grupo per
ceba e identifiq
3) Dar algum tempo para que todos possam ler a lista que foi produzida
4) Jogar o “jogo das cadeiras” com os títulos das canções
ue o material q
ue foi produzid
o
Mais canções para a Nuvem das Canções
Os participantes movem-se livremente à volta da lista ao som de música instrumental ou
duma canção. Quando a música pára devem cantar a canção cujo título está escrito no
sítio mais próximo onde pararam. A partir daqui pode-se optar pela ideia de jogo, e
5) Aprofundar o potencial musical que resulta de justapor várias canções
nesse caso seguir a lógica de “sai quem não consegue cantar a canção onde parou”, e o
jogo prossegue até se ter identificado um vencedor,
6) Criar uma peça
Algumas considerações sobre recursos educativos,
O facto de haver canções que algumas pessoas não conhecem pode ser um ponto de
partida interessante para criar algumas ideias, e aí o jogo pode ser feito de forma
diferenet, isto é, os participantes passam a ter que cantar/criar na altura algo de novo a
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
partir dum título. Será uma espécie de “brainstorming” caótico mas pouco exposto que
pode originar algumas pistas que podem posteriormente ser aprofundadas.
Passeio na Nuvem das Canções
Passeio nas Linhas de Sons
1) Colocar algumas canetas e um rolo de papel de cenário no chão
Passeio na Nuvem Sonora
2) Criar uma espécie de “jogo das cadeiras” encontra “jogo do alfabeto” com o tema “playlist”
3) Dar algum tempo para que todos possam ler a lista que foi produzida
4) Jogar o “jogo das cadeiras” com os títulos das canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
5) Aprofundar o potencial musical que resulta de justapor várias canções
Controlando por exemplo a intensidade de cada uma das canções, criando uma
6) Criar uma peça
textura complexa de onde emergem de vez em quando algumas frases com alguma
Algumas considerações sobre recursos educativos,
claridade mas que rapidamente se diluem na amálgama de canções.
Uma outra forma de organizar de forma simples essa emergência de clareza a partir
da complexidade é pedir aos participantes que confluam para a canção que estiverem a
em particular sobre canções
ouvir e que lhes chame a atenção, ou seja, que deixem de cantar a sua canção e passem
a cantar uma outra que parece estar a emergir. Estas ideias podem alternar com voltar
ao estado de “elevada densidade”
Wednesday, 28 March 2012
Passeio na Nuvem das Canções
Passeio nas Linhas de Sons
1) Colocar algumas canetas e um rolo de papel de cenário no chão
Passeio na Nuvem Sonora
2) Criar uma espécie de “jogo das cadeiras” encontra “jogo do alfabeto” com o tema “playlist”
3) Dar algum tempo para que todos possam ler a lista que foi produzida
4) Jogar o “jogo das cadeiras” com os títulos das canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
5) Aprofundar o potencial musical que resulta de justapor várias canções
Usando os dois recursos mencionados anteriormnte, estabelecer uma sequência de
6) Criar uma peça
densidades que pode evoluir no sentido de um “drone” final (uma nota longa, em
Algumas considerações sobre recursos educativos,
uníssono, ou um outro gesto sonoro), ou ao contrário (começar a partir de algo muito
simples e evoluir no sentido da “babel”), ou ainda fazendo com que o “drone” seja uma
espécie de “refrão” que é cantado enquanto há movimento, por oposição aos
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
momentos de justaposição de canções, que acontecem quando o grupo para.
Mais canções para a Nuvem das Canções
De volta à “playlist” o objectivo é agora tentar compreender
uma canção em particular e criar algo de novo a partir de
algumas das características dessa canção.
Passeio
nas
Linhasparade
Sons
1) Pedir a um
dos participantes
identificar
uma canção que lhe chamou a atenção
2) Pedir que alguém a cante para o grupo
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3) Fazer com que todo o grupo aprenda esse material
Passeio
na Nuvem das Canções
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ido
escrita por
ele
No caso concreto desta sessão a Maria identificou a canção
Zuvi Zeva Novi dos Mler Ife Dada e cantou o refrão para o
grupo, que o aprendeu rapidamente.
tenha características evidentes
4) Discutir com o grupo quais são as principais características daquilo que aprenderam
Tratava-se de uma ideia onde se destacava a presença de
Passeio na Nuvem Sonora
“palavras inventadas” que funcionavam como pequenos
5) Dividir o grupo em sub-grupos e pedir para se criarem sequências originais a elementos
partir dos
mesmos elementos
rítmicos
6) Organizar uma primeira “performance” das versões originais para o resto do grupo
7) Acertar/modificar alguns aspectos e trabalhar/praticar de forma a que cada grupo seja convincente
Algumas considerações sobre recursos educativos,
8) Aprofundar algumas características que permitam distanciar o resultado final do ponto de partida inicial
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio
nas
Linhasparade
Sons
1) Pedir a um
dos participantes
identificar
uma canção que lhe chamou a atenção
2) Pedir que alguém a cante para o grupo
3) Fazer com que todo o grupo aprenda esse material
Passeio
na Nuvem das Canções
4) Discutir com o grupo quais são as principais características daquilo que aprenderam
Passeio na Nuvem Sonora
5) Dividir o grupo em sub-grupos e pedir para se criarem sequências originais a partir dos mesmos elementos
6) Organizar uma primeira “performance” das versões originais para o resto do grupo
Uma forma interessante de o fazer é trabalhando uma espécie de canção ou rondó em
que o refrão é o material de partida (a canção inicial que o grupo aprendeu) e os versos
7) Acertar/modificar alguns aspectos e trabalhar/praticar de forma a que cada grupo seja convincente
Algumas considerações sobre recursos educativos,
são cada uma das pequenas variações que os grupos criaram.
8) Aprofundar algumas características que permitam distanciar o resultado final do ponto de partida inicial
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio
nas
Linhasparade
Sons
1) Pedir a um
dos participantes
identificar
uma canção que lhe chamou a atenção
2) Pedir que alguém a cante para o grupo
3) Fazer com que todo o grupo aprenda esse material
Passeio
na Nuvem das Canções
4) Discutir com o grupo quais são as principais características daquilo que aprenderam
Passeio na Nuvem Sonora
5) Dividir o grupo em sub-grupos e pedir para se criarem sequências originais a partir dos mesmos elementos
6) Organizar uma primeira “performance” das versões originais
para
o resto
do grupo
Após uma
primeira
“antevisão”
daquilo que poderá vir a ser um resultado interessante, é
importante identificar pontos fracos e fortes da ideia e voltar ao trabalho de grupo
7) Acertar/modificar alguns aspectos e trabalhar/praticar de forma a que cada grupo seja convincente
Algumas considerações sobre recursos educativos,
Ou seja, adaptar as ideias às capacidades reais de cada um dos grupos e insistir na
qualidade da apresentação
8) Aprofundar algumas características que permitam distanciar
o resultado final do ponto de partida inicial
em particular sobre canções
Wednesday, 28 March 2012
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio
nas
Linhasparade
Sons
1) Pedir a um
dos participantes
identificar
uma canção que lhe chamou a atenção
2) Pedir que alguém a cante para o grupo
3) Fazer com que todo o grupo aprenda esse material
Passeio
na Nuvem das Canções
4) Discutir com o grupo quais são as principais características daquilo que aprenderam
Passeio na Nuvem Sonora
5) Dividir o grupo em sub-grupos e pedir para se criarem sequências originais a partir dos mesmos elementos
Algumas
transformações simples e claras (por exemplo as sílabas,
6) Organizar uma primeira “performance” das versões originais para o resto
do grupo
alguns padrões rítmicos, o andamento, a pulsação) introduzem
lvido
senvo
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até
ue foi
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7) Acertar/modificar alguns aspectos teruttrabalhar/praticar
de
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mudanças muito grandes sem que se perca o sentido da forma ou
a capacidade
rapidaconvincente
e convictamente expressar o material
forma a que cada
grupodeseja
Algumas considerações sobre recursos educativos,
“numa outra base”.
8) Aprofundar algumas características que permitam distanciar o resultado final do ponto de partida inicial
em particular sobre canções
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tuti taka toca taaa,
tuti taka toca, tuti taka toca, tuti taka toca,
tuti taka toca taaa
tuti taka toca, tuti toca taka, toca taka
tuti, tuti tuti toka taaa aaaa aaaa toca
tuti toca toca toca taka tuti toca ---takata takata taka ta
Figura 2: Alguns dos padrões da canção composta no WS.
A canção incluia também um refrão cantado num modo misto em sílaba neutra.
Wednesday, 28 March 2012
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
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Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio na Nuvem Sonora
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Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
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Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio na Nuvem Sonora
Wednesday, 28 March 2012
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
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Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
É, acima de tudo, releva
nte procurar mais e pa
ra além daquilo que já se
sabe.
Será que existe uma ca
nção sobre o vento? So
bre um gato, um caraco
l? Quais são as
canções afrivanas que eu
sei? Sei alguma chinesa?
Espanhola? Há inúmeras
formas de
procurar, dar o passo e
ir à procura é o mais im
portante.
Passeio na Nuvem Sonora
Wednesday, 28 March 2012
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
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s
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su
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pessoa pode explorar com
possibilidades que qualquer
pouco de desconforto.
Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio na Nuvem Sonora
Wednesday, 28 March 2012
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
Não é muito diferent
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de organizar
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visíveis,
Caracol, por exemplo).
é usado em
Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio na Nuvem Sonora
Wednesday, 28 March 2012
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
Não é muito diferent
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s entre alturas e durações qu
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Caracol, por exemplo).
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ss
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ao
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resultados visíveis, ainda
Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio na Nuvem Sonora
Wednesday, 28 March 2012
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
Não é
muito diferentxto
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i o “conte e de”orégaonide
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sequências de movim
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am tarmos Zuvi Zave Novi e “improvisarmos” sobto
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o a forma. É isso que permite “im
zamos é o som e não
masuel
com asretos disto são as canções que a ecan
gnio
racção
desísoa
existe (embora
r ,daq
inteos
steção
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entre alturas e durações que
visíveis,
Caracol, por exemplo).
é usado em
Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio na Nuvem Sonora
Wednesday, 28 March 2012
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
Não é
muito diferentxto
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em
s.
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fmu
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ga
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um
iar
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dos
Este foi também o processo
pode explorar com resulta
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r
ue
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qu
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stessiwo
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concreta dedepo
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eson
.o
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desc
de foi
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uc
po
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po
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ao
de
e
re
qu
laç
da
õe
ain
s
entre alturas e durações que
visíveis,
Caracol, por exemplo).
é usado em
Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio na Nuvem Sonora
Wednesday, 28 March 2012
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
Não é
muito diferentxto
zaruma
i o “conte e de”orégaonide
aqu
que
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ept
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,
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atenção
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facto
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No
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várias dezenas).
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rend4. Chegou-se a essa sequência por um procces
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mp
m
m
co
p
e
,
os
s
d
ut
a
o
od
p
e
m
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so
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stá
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uçãmbásicas
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ma
e sequ
em
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õe
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,
ou
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dr
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vir
pa
o ão é feitamde
q
r os
, decidir) mas poder-se-ia arbitos construir
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enaascadnç
imqu
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as,eapum
nqu
acid
cer
rarti
s de
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deampa
me
as o ais pe
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co
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s
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um
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r
a
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própria.
Podíamos
até
ter
decido
que
se
Zuvi
Zave
Novi
é
“assim”
ta
u
a
r os fazer as
de números (ou seja ba
ri
iam a porta
lturm
ds,uzab
uerpoade
pro
p3s, paorticotumbinadmb
lqra
osina
costlha nu
deiomlóg
reso em quapa
a muitseoarmaaisesre
m
to
m
a
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ra
cio
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cín
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q
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uee po
ue pponto de
ois a
fraoses,sqqu
ritm
pe
pa
rtieda.
êsas
e lh
tren
emóriao, co
uqu
o quno
Passámos depentão
m
o
a
algchaegado
is
s
o
s
d
tarvim
o
e
(sejam eles outras
nou
n
d
a
c
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,
n
lt
ssa voaltaoutro
queremos
que
Tutti
Toca
Taka
seja
“não-assim”,
e
teríamos
se
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a
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b
à
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ra
n
.
partir
z
ncro
sssoa pa
caanç
peõe
no
tas) tambéasmou
a us m
se fa
sssa
itada. as duas alturas (nopo
o
procuramos si
c
).
r
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e
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n
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e se teria sido possível
en a fraaso
apeoscanções
ao
mchegar
m itid
a
oem
por objecto
nte. Dseja,
ses,rseauliqu
resultado.
nnscoutras
a spartir
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m
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cess particularmente coioer
io tes
3
surn
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oc
esesepara
cere
ar
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ê-lo d
mo
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umções
enpur
ara
Éu
Co
ase
ponto
de partida.
Isto
combinado
com
o alé
anterior
uma
ideia
do
ia cia
frre
m daquilodá-nos
tramp
apetecesse. Fmesmo
crso
u
o usa
o
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Se
ex
ri
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ao
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istequm
que uand
ue a canção sobre o
te
contexto, ou se quisermos
vese
um
q
nto?
ce
untámos quem
e nes
ele
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So
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g
,
um
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se
carecursos
racol? Há infor
De
a ja ela
ica ç(se
úm
a lóg
er
potencial que
pensarmos
que a questão dos
encarada
como
as
ir um
finas
procexiste
derm
m fo
urar, darse
ce
de
re
feren
pa
e
i
qu
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ns
d
so
sso e ir à proc
s
ao
e
nt
me
a os
é oremlat
em
s.
aisivaimportante.
que nós fazur
raseito
fmu
ma
4
ga
a
um
iar
u
cr
ite
o
sons), perm
deexiste,
um exercício de criatividade.uma pulsação ou uma série deCreio
alturas
que
além do mais, uma razão para que assim seja:
dos
Este foi também o processo
pode explorar com resulta
que usámos na canção “Olá...”
a
sso
pe
r
ue
alq
qu
e
qu
s
de
bilida
stessiwo
rkshop, seandforma
concreta dedepo
o que aícomo
o contex
interagimos
com
à partida (o modo Dórico e
eson
. o alguém musicalmente deve,
tabfoele
rto
cid
desc
de foi
o to
pulsação binária, a mesmo tip
uc
po
um
r
ve
ha
ssa
po
cio
o da
de qu
reelaçao
õeiní
s entre alturas e durações qu
visíveis, ain
Caracol, por exemplo).
e érespeitar
usado em a “afinação” do momento e
num cenário ideal,
Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio na Nuvem Sonora
daquelas pessoas em concreto.
Wednesday, 28 March 2012
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
Não é
muito diferentxto
zaruma
i o “conte e de”orégaonide
aqu
que
o
ept
exc
,
pio
ncí
pri
te
des
ão
a variaç
do um
sidera
sequências de movim
conde
a pode
É importante chamar
atenção
para
o ser
facto
nós
não
termos
planeado
que
ti Toca Tak
en res isso
r
o
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O caso deaTut
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d
u
se
ao
am tarmos Zuvi Zave Novi e “improvisarmos” sobto
h
n
te
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co
si
ú
m
s,
(dança) ou de imagen
pai Basicamente, ao can
s, vi).
ore
cadve
No
s (filme ou anim
e edviuZa
u(Zu
nte
iste
a qabordar.
-ex
pré
ar
p
ção
can
ir
ação),
ão
u
iç
ib
n
fi
tr
e
n
na nossa (do
d
co
que
a
seria
esta
canção
que
iríamos
Poderia
ter
sido
qualquer
outra.
Isto
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das
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m
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e
s
as
e
cob
no
im
õ
des
é,
lv
ss
ca
so da música aquilo qu
voa canção existe. Isto go (UPD) ou neste
esenest
nto de se
u dque
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o se
a to
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tex
con
par
inde partida
oam
s”
om
mo
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bri
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Com este conju
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zamos é o som e não
edo
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ões queEm eprimeiro
masuel
com as
,daq
que
pelo menos
duas
coisas.
ommesmo
raciocínio
indi
isso
sper
.oÉqu
as canç
gnio
ma
rio
cçãoto
rasignifica
a for
e vá
desítir
existe (embora
alretus ra
sto sãoop
rlugar
inteos
stein
soa
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nscade
deem
ção
m
a iscan
so
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faz
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ria, decíci
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com próximo de consegu
adas
foorm
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grup
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dea La
dertte)am
e,apassei a ssa existir) uma preocupação em que
pao
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tre
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a
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vefinida que depe
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Oam
m
pan
u seja, podemos orga
mist
ennju
co
qu
possível
gerar
tantas
canções
novas
as
jáopode
lásspe
existiam,
várias
dezenas).
ras
(quantas
e inesadtra utal.ur
ca
em
ex
sostéo ap
ent
istm
tqu
ealg
coexnu
quta
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so
i
re
r? s outros.Veio-nos
r-s
dio, pequeno,çõmu
seja o encadeoam
óPode da
grjaa Dórico, por exemplo)
s ito
factobrincado
àe
m
isa
eev
finalizar, ou se
enen
trsaao)
o ist
toto
ou,en
mns
a qu
entr
r uim
m
n teejo
gamrpe
qu
e coco
um japrmais in
r am
e.ol
mas
flloco
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co
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afi
m
s,
possí
óp
o
na
da
ele maqauiulo
riactve
mssoa
toque nos orienta nstruirmos a
vede
s ejam
l co
s ão
oso
nstru
ivors
sn
bre com
eraqu
inoad
irhas
c(tepe
daqu
es
queilo
ria
s obje
asnju
term
evá
“explicação”
forma
de
funcionar
daquela
canção
em
ese
fizémo-lo
de
répli
s doconcreto.
de
un
osca
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alg
de
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em
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omsám
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s
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r-s
a casa?
da longo dum deme
sminaad
o com as mãoos. cEatpode ao
am car, jogar, interagir.
q
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asce
cne
brca
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vel,ssa
m possíveis
foiáres
eur
diá
eite
iose
cseons
a falar sobrae es
ício
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váforio
qoalp
tam
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xeerces
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prCimoei
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creiou
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forma
subjectiva
sem
procurar
um
rigor
formal
nessa
explicação,
procuramos
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erequa eta
de sta de títulos, um
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ebqu
m i, ou andebol. Serve a met tamEbé
u12
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oração m
e1,s 53
oeb
acia
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c
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43
sq
r
to
13
ba
s jogo de prend4. Chegou-se a essa sequên
(ur pr
peonhecimen
is de
riaen
deoss (c
o-n
conum
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num cenário ideal,
Passeio nas Linhas de Sons
Passeio na Nuvem das Canções
Mais canções para a Nuvem das Canções
Passeio na Nuvem Sonora
daquelas pessoas em concreto.
Wednesday, 28 March 2012
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
De que falamos quando falamos de canções? Como comunicamos as canções que conhecemos? Como armazenamos na nossa memória as canções que
ouvimos? Que processos usamos para que elas nos venham à mente? E à boca? O que é relevante numa canção? O assunto? A letra? A melodia? O ritmo? A
origem? Que canções fazem falta na nossa nuvem? Todas estas questões têm respostas que dependem muito do vocabulário que temos para nos expressarmos.
Para um músico, centrar o trabalho de criação, recolha e organização de canções na questão da letra ou do tema/assunto pode ser o equivalente a pedir a um
biólogo para classificar plantas pelo seu potencial culinário. Por outro lado, para alguém que não conheça taxonomia ou biologia vegetal organizar os vegetais
com que cozinha tendo em conta as características do gineceu ou do androceu pode ser um exercício infrutífero. Para um etnomusicólogo pôr na mesma
“nuvem” uma canção africana e uma outra chinesa poderá ser estranho, mesmo que elas, para o músico, tenham “gramáticas” semelhantes, tão semelhantes que
seja possível passar duma à outra como se fossem a mesma. Para um músico pode não fazer sentido agrupar canções que sejam muito diferentes nas métricas ou
contextos tonais só porque são canções sobre chuva, vento, ou canções de boas-vindas.
Numa análise muito geral, podemos dizer que numa canção há informação musical (aspectos que se relacionam com a organização dos sons no tempo, como o
contexto melódico/harmónico, rítmico) e metamusical (outros aspectos, como a origem, o assunto). A letra, sendo um aspecto sonoro, e portanto
intrisecamente musical/tímbrico, é, contudo, um imenso portador de informação meta-musical (as palavras transportam sentidos e mensagens próprios e muito
fortes. Tão fortes que rapidamente se tornam preponderantes na percepção duma canção: é muito vulgar uma criança, e mesmo um adulto, não distinguir entre
duas canções musicalmente diferentes se for usada a mesma letra). Do ponto de vista estritamente musical é importante que a nossa nuvem (o repositório a
partir do qual seleccionamos o material com que brincamos musicalmente) tenha uma variedade enorme de conteúdos rítmicos, melódicos e tímbricos. E que a
capacidade de “catalogar” e sobretudo de “evocar” ou “entregar”, quando necessário, seja grande, se possível imediata. Creio que isso depende dum
conhecimento profundo (mas não necessariamente formal ou notacional) de algumas regras de “gramática musical”, isto é, da capacidade de perceber que
determinadas músicas têm algumas coisas em comum e ser capaz de se expressar segundo esse “dialecto”. A exposição a música com características muito
diversas, o trabalho com elementos simples mas definidores dessa diversidade ou especificidade (padrões) são a base para construção dum vocabulário musical.
Nesse sentido, é importante que hajam bastantes oportunidades para ouvir, fazer e criar música sem focos de distração meta-musical, nomeadamente verbal. Mas
isto não uma regra e é óbvio que as palavras fazem parte daquilo com que se brinca ou que se ensina e por isso a sua presença, mais do que bem-vinda, é
necessária. A questão está em saber até que ponto faz sentido catalogar a nuvem de acordo com a letra ou assunto. Pode ser necessário, e em muitos casos ter
canções com letra fixa, pré-organizadas é uma questão que define o à-vontade com que alguém brinca musicalmente com crianças. Mas penso que é mais
produtivo pensar que o tema ou a letra são questões relativamente flexíveis, que fazem parte do brincar espontâneo, por um lado, e por outro, que podem ser
um dos pontos de partida interessantes para a criação de ideias próprias e portanto acho que o trabalho de criação de recursos educativos é sobretudo um
trabalho
de 2012
desenvolvimento de ideias, ferramentas e processos, mais do que produtos. Esse é um trabalho pessoal e de “afinação”.
Wednesday,
28 March
Algumas considerações sobre recursos educativos,
em particular sobre canções
De que falamos quando falamos de canções? Como comunicamos as canções que conhecemos? Como armazenamos na nossa memória as canções que ouvimos? Que processos usamos
para que elas nos venham à mente? E à boca? O que é relevante numa canção? O assunto? A letra? A melodia? O ritmo? A origem? Que canções fazem falta na nossa nuvem? Todas estas
questões têm respostas que dependem muito do vocabulário que temos para nos expressarmos. Para um músico, centrar o trabalho de criação, recolha e organização de canções na
questão da letra ou do tema/assunto pode ser o equivalente a pedir a um biólogo para classificar plantas pelo seu potencial culinário. Por outro lado, para alguém que não conheça
taxonomia ou biologia vegetal organizar os vegetais com que cozinha tendo em conta as características do gineceu ou do androceu pode ser um exercício infrutífero. Para um
etnomusicólogo pôr na mesma “nuvem” uma canção africana e uma outra chinesa poderá ser estranho, mesmo que elas, para o músico, tenham “gramáticas” semelhantes, tão semelhantes
que seja possível passar duma à outra como se fossem a mesma. Para um músico pode não fazer sentido agrupar canções que sejam muito diferentes nas métricas ou contextos tonais só
porque são canções sobre chuva, vento, ou canções de boas-vindas.
Numa análise muito geral, podemos dizer que numa canção há informação musical (aspectos que se relacionam com a organização dos sons no tempo, como o
contexto melódico/harmónico, rítmico) e metamusical (outros aspectos, como a origem, o assunto). A letra, sendo um aspecto sonoro, e portanto
intrisecamente musical/tímbrico, é, contudo, um imenso portador de informação meta-musical (as palavras transportam sentidos e mensagens próprios e muito
fortes. Tão fortes que rapidamente se tornam preponderantes na percepção duma canção: é muito vulgar uma criança, e mesmo um adulto, não distinguir entre
duas canções musicalmente diferentes se for usada a mesma letra). Do ponto de vista estritamente musical é importante que a nossa nuvem (o repositório a
partir do qual seleccionamos o material com que brincamos musicalmente) tenha uma variedade enorme de conteúdos rítmicos, melódicos e tímbricos. E que a
capacidade de “catalogar” e sobretudo de “evocar” ou “entregar”, quando necessário, seja grande, se possível imediata. Creio que isso depende dum
conhecimento profundo (mas não necessariamente formal ou notacional) de algumas regras de “gramática musical”, isto é, da capacidade de perceber que
determinadas músicas têm algumas coisas em comum e ser capaz de se expressar segundo esse “dialecto”. A exposição a música com características muito
diversas, o trabalho com elementos simples mas definidores dessa diversidade ou especificidade (padrões) são a base para construção dum vocabulário musical.
Nesse sentido, é importante que hajam bastantes oportunidades para ouvir, fazer e criar música sem focos de distração meta-musical, nomeadamente verbal. Mas
isto não uma regra e é óbvio que as palavras fazem parte daquilo com que se brinca ou que se ensina e por isso a sua presença, mais do que bem-vinda, é
necessária. A questão está em saber até que ponto faz sentido catalogar a nuvem de acordo com a letra ou assunto. Pode ser necessário, e em muitos casos ter
canções com letra fixa, pré-organizadas é uma questão que define o à-vontade com que alguém brinca musicalmente com crianças. Mas penso que é mais
produtivo pensar que o tema ou a letra são questões relativamente flexíveis, que fazem parte do brincar espontâneo, por um lado, e por outro, que podem ser
um dos pontos de partida interessantes para a criação de ideias próprias e portanto acho que o trabalho de criação de recursos educativos é sobretudo um
trabalho de desenvolvimento de ideias, ferramentas e processos, mais do que produtos. Esse é um trabalho pessoal e de “afinação”.
Wednesday, 28 March 2012
Nuvem CMT
calling meredith
okata
ária
var. konacol
ALBB
var. anedota
var. traveling
var. cucos
e outros pássaros
var. trava-línguas
EMB
lagarta
comboio tutu
macelada
pinguim
MNF
monstro
cutina
cavalicoque
grilos
tsula
gadgi-beri-bimba
falala
olá bebé
gotchi burilati
traça
var. madalena 20
var. madalena mit
untbrelle
var. ratos e elefantes
caracol
formiguinha
canguru
var. yodle
var. ecólico
var. madalena 3
plic-ploc
barco
BBPP
knong
dindiguida
diguidum
beijo
pandeiro
skake it
plai
gafanhoto canhoto
clara linda
kipos
sopinhas de leite
labelha
bebébabá
girassol
salamandra sandra
o vento vai
palhaço toti
cucu
irrrrra
tartaruga
carrossel
nana da mamã
quem é. quem está
patinho patolas
magia
borboleta
bom dia
BBBB
orangotango
o pipi põe o ovo
AKBB
gerigonça
rock dos animais
patrulha
pico pico saranico
tic-tac
o bebé quer o colinho da mamã
nana do papá
dorme, dorme
como faz o cão
cataplana rana tikiti
ó menino ó
ovelha dolly
olé lé
tão-bala-lão
guguinha
formiguinha
faço uma casa
viagem
tchi-ki-pum
vamos lá saindo
UPD moro numa casa
galinha pedrês
m-verde
Wednesday, 28 March 2012
marcha
Conclusão
ou protocolo para a criação de nuvens
Re -
Construa a sua Playlist
Analise-a
Contexto Corporal
Contexto Rítmico
Tema, Assunto, Título
Andamento
Letra
Contexto Melódico/Harmónico Tessitura
Instrumentação
Identifique necessidades
Procure ou Crie Soluções
Prepare
a partir de
caracteristicas pré-determinadas
the feeling of what is happenin
transformação de outros materiais
Experimente
Reflicta
Wednesday, 28 March 2012
Wednesday, 28 March 2012
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1 - Companhia Música Teatral